Palavras Andarilhas 2004

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Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos

Quando o dia amanheceu a cidade acordou ao som das contadoras andarilhas

Pensemos num lugar privilegiado para a palavra, num espaço de afectos e cumplicidades onde os contos se contam, se recontam e nos transformam... Imaginemos, depois, que todo o universo feérico invade esse local, anualmente. Por fim, e num esforço supremo de imaginação, visualizemos uma Biblioteca e um grupo de (apenas?) humanos capazes de fazer este sonho acontecer. Pois bem, acreditem que esse lugar existe e vai já na sua 5ªedição. Teresa Meireles

Projectos andarilhos – uma forma de dar a conhecer reflexões e práticas

Mercado do Livro

Lançamento da Pé de Página


Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos

(...) Palavras andarilhas, errantes - lembremos que a demanda é a busca através da palavra e que o caminho se faz à medida que as respostas vão sendo respondidas – num percurso feito através da palavra e, se é verdade que “Quem

tem boca vai a Roma”, por cá, quem gosta de contos, vai a Beja. Teresa Meireles


Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos

Conferências e Oficinas A reflexão teórica e a sua tradução na prática nos ajudamTardes de trabalho onde se vão descobrindo novas maneiras de fazer


Painel 4 Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos

O vento trouxe vozes de Inglaterra, Argentina, Galiza, Pais Basco, Andaluzia no Festival de Narração “ Eu conto para que tu sonhes “.


Painel 3 Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos O vento trouxe a voz e contos daqueles


Painel 2 Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos O conto, capaz de criar sinestesias e empatias várias, tornou-se assim o mínimo denominador comum

entre

os

vários

participantes

nestas

Palavras Andarilhas. O maior “andarilho”, assim nos ensina o imaginário popular português, é o Vento e, nestes encontros em Beja, as palavras são sopro de outros mundos, lufada de ar fresco e vendaval de emoções. Teresa Meireles

O vento trouxe a voz de muitos contadores andarilhos


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