Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos
Quando o dia amanheceu a cidade acordou ao som das contadoras andarilhas
Pensemos num lugar privilegiado para a palavra, num espaço de afectos e cumplicidades onde os contos se contam, se recontam e nos transformam... Imaginemos, depois, que todo o universo feérico invade esse local, anualmente. Por fim, e num esforço supremo de imaginação, visualizemos uma Biblioteca e um grupo de (apenas?) humanos capazes de fazer este sonho acontecer. Pois bem, acreditem que esse lugar existe e vai já na sua 5ªedição. Teresa Meireles
Projectos andarilhos – uma forma de dar a conhecer reflexões e práticas
Mercado do Livro
Lançamento da Pé de Página
Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos
(...) Palavras andarilhas, errantes - lembremos que a demanda é a busca através da palavra e que o caminho se faz à medida que as respostas vão sendo respondidas – num percurso feito através da palavra e, se é verdade que “Quem
tem boca vai a Roma”, por cá, quem gosta de contos, vai a Beja. Teresa Meireles
Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos
Conferências e Oficinas A reflexão teórica e a sua tradução na prática nos ajudamTardes de trabalho onde se vão descobrindo novas maneiras de fazer
Painel 4 Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos
O vento trouxe vozes de Inglaterra, Argentina, Galiza, Pais Basco, Andaluzia no Festival de Narração “ Eu conto para que tu sonhes “.
Painel 3 Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos O vento trouxe a voz e contos daqueles
Painel 2 Era uma vez uma cidade... Era uma vez uma biblioteca... Beja, a cidade dos contos O conto, capaz de criar sinestesias e empatias várias, tornou-se assim o mínimo denominador comum
entre
os
vários
participantes
nestas
Palavras Andarilhas. O maior “andarilho”, assim nos ensina o imaginário popular português, é o Vento e, nestes encontros em Beja, as palavras são sopro de outros mundos, lufada de ar fresco e vendaval de emoções. Teresa Meireles
O vento trouxe a voz de muitos contadores andarilhos