O computador em sala de aula: articulando saberes

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Publicação: OEA_NIED/UNICAMP http: www.nied.unicamp.br/oea


O computador em sala de aula: articulando saberes O computador em sala de aula: articulando saberes

Núcleo de Informática Aplicada à Educação - Nied Universidade Estadual de Campinas - Unicamp Cidade Universitária "Prof. Dr. Zeferino Vaz" Bloco V da Reitoria - 2º Piso Distrito de Barão Geraldo 13083-970 - Campinas, SP Telefones: 0 xx 19 7887350 e 7888136 Fac-símile: 0 xx 19 7888136 (ramal 30) http://www.nied.unicamp.br nied@unicamp.br

Este trabalho foi patrocinado pela Organização dos Estados Americanos - OEA, pela Secretaria de Educação a Distância - SEED/MEC, e pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Entretanto, os pontos de vista aqui expressos não representam necessariamente a opinião destas instituições.


FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UNICAMP

F883c

Freire, Fernanda Maria Pereira O computador em sala de aula : articulando saberes/ Fernanda Maria Pereira Freire, Maria Elisabette Brisola Brito Prado. – Campinas, SP : UNICAMP/NIED, 2000.

1. Educação – Processamento de dados. 2. Ensino auxiliado por computador. I. Prado, Maria Elisabette Brisola Brito. II. Título.

CDD – 371.39445 - 371.3078

Índices para Catálogo Sistemático 1. Educação – Processamento de dados

371.39445

2. Ensino auxiliado por computador 371.3078


Agradecimentos

Várias pessoas colaboraram na elaboração e realização deste livro de diversas maneiras: à Nara Regina Severo Lucas, Coordenadora Geral de Recursos de Informática na Educação a Distância (ProInfo/MEC), pela sugestão em realizá-lo; ao Prof. José Armando Valente, Coordenador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED/UNICAMP), pelo incentivo e apoio durante sua elaboração; à Maria Cecília Martins, pesquisadora do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED/UNICAMP), pela cuidadosa leitura e empenho na finalização deste trabalho além, é claro, de ter aceito nosso convite para escrever alguns capítulos; aos Professores Marcus Vinicius Maltempi e Naur João Janzantti Júnior pelo envolvimento pessoal com a proposta deste livro que pode ser percebida na leitura dos capítulos que produziram; à Ariane Cristina Rosa e Márcia Maria Deotto pela elaboração cuidadosa do design gráfico do livro; à Daniela Uchima e Davi Shinobu Watanabe, estagiários do NIED, que muito nos ajudaram na organização do material.


Prefácio

A questão das tecnologias da comunicação e informação nos Parâmetros Curriculares Nacionais, 5ª a 8 ª séries, é abordada no último capítulo do volume Introdução. Esse capítulo apresenta uma visão ampla dos diferentes recursos tecnológicos à disposição do professor e argumenta a favor da necessidade da incluí-los em sala de aula. Com todas as mudanças atualmente em curso em nossa sociedade é inimaginável que a escola continue centrada em uma pedagogia da transmissão da informação por meio do giz e quadro-negro. É imprescindível que o professor comece a integrar à sua prática pedagógica as tecnologias da comunicação e da informação como a televisão, o rádio, a calculadora e o computador. No entanto, a pergunta que mais ouvimos é: como fazer essa integração? Como, por exemplo, a tecnologias da comunicação e da informação podem ser integradas ao temas transversais que compõem os Parâmetros como Ética, Saúde, Orientação Sexual, Meio Ambiente, Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural? O trabalho aqui apresentado procura mostrar como diferentes recursos computacionais podem ser usados para desenvolver o tema Meio Ambiente. Neste livro são mostrados como diferentes software como Word, Paintbrush, PowerPoint, Excel, Logo e Internet podem ser usados para explorar e desenvolver atividades relacionadas ao tema Meio Ambiente. O ponto fundamental que é tratado é que a utilização do computador não deve ser centrado unilateralmente no aspecto técnico ou no aspecto pedagógico. A utilização do computador na escola não se resume a aulas de informática ou ao ensino dos recursos das ferramentas computacionais. Muito menos à discussão de questões pedagógicas sem a prática dessa pedagogia permitindo ao aluno vivenciar, por exemplo, o processo de construção do conhecimento. Há necessidade, portanto, de uma articulação entre o pedagógico e o técnico. Sem o conhecimento técnico será impossível implantar soluções pedagógicas inovadoras e sem o pedagógico os recursos técnicos disponíveis tendem a ser subutilizados. No entanto, afirmar que esses conhecimentos devem ser articulados é muito fácil. O problema é como fazê-lo. Para tanto, é necessário auxiliar o professor mostrando como os aspectos pedagógicos e técnicos podem ser integrados. Tanto os Parâmetros como os recursos tecnológicos são assuntos recentes e não fizeram parte do repertório de experiências que o professor vivenciou como aluno ou durante sua formação como professor. É preciso ressaltar que o domínio do técnico e do pedagógico não deve acontecer de modo estanque, um separado do outro. É irrealista pensar em ser primeiro um expert em informática para depois tirar proveito desse conhecimento nas atividades pedagógicas. O


melhor é quando os conhecimentos técnicos e pedagógicos crescem juntos, simultaneamente, um demandando novas idéias do outro. O domínio das técnicas acontece por necessidade e exigência do pedagógico e as novas possibilidades técnicas criam novas aberturas para o pedagógico, constituindo uma verdadeira espiral ascendente na sua complexidade técnica e pedagógica. Este livro está dividido em duas partes. A primeira mostra como uma determinada ferramenta computacional pode ser explorada para desenvolver uma atividade relativa ao tema Meio Ambiente. A ênfase nessa parte é a integração das atividades pedagógicas a alguns recursos do software em questão. Na segunda parte, são aprofundados os aspectos relativos a cada ferramenta computacional. O objetivo é mostrar como elaborar as atividades propostas por intermédio dos recursos que cada ferramenta oferece e como utilizar outros recursos para expandir o pedagógico. Assim, o professor sentindo-se mais familiarizado com as questões técnicas, pode explorar atividades pedagógicas mais sofisticadas. Por exemplo, desenvolver outros temas utilizando os recursos da informática. É justamente a constituição desta espiral ascendente – técnico e pedagógico – que permitirá a integração dos recursos do computador no desenvolvimento dos temas transversais. Assim, esperamos que este livro possa constituir o ponto inicial desta espiral e que o professor possa, a partir dele, criar e explorar cada vez mais tanto os recursos tecnológicos quanto os pedagógicos em sua prática de sala de aula.

José Armando Valente Depto. Multimeios e Nied - Unicamp & Ced - Puc/SP


O computador como um articulador de saberes A escola na atualidade Não são poucas as iniciativas que se apresentaram nos últimos anos na tentativa de melhorar a qualidade da educação em nosso país. Parece haver um consenso entre os educadores de que a nossa escola precisa buscar novas possibilidades que visem a reformulação da prática pedagógica e, consequentemente, da educação em geral. Os diferentes segmentos da comunidade escolar - alunos, pais, professores, orientadores, coordenadores, supervisores, diretores, estudiosos sobre o assunto - nem sempre se preocupam com uma mesma e única coisa mas o fato é que cada qual, a partir de seu posto de observação, tem sentido dificuldades para instituir um novo sentido para a escola compatível com as mudanças sociais, históricas, econômicas, políticas, culturais que vimos atravessando. Tais mudanças, por vezes positivas, têm contribuído para a emergência de uma reflexão a respeito do papel da escola. As exigências do atual mercado de trabalho e as novas tecnologias inserem-se neste conjunto de iniciativas. Por outro lado, no entanto, acompanhamos com preocupação o problema da indisciplina, do colapso dos valores éticos e morais, a violência que assolou a escola nos últimos anos. Como se vê, não são poucos os desafios que se apresentam à comunidade escolar. Como então agir? O que fazer? Como oferecer uma escola de qualidade e envolver a comunidade escolar para dela participar de forma crítica, consciente e colaborativa?

O que o computador pode provocar Perguntas como estas têm feito parte do nosso percurso profissional. As soluções para os problemas atuais da escola não são simples e demandam múltiplas ações que certamente não dependem exclusivamente da mobilização de um ou outro segmento da comunidade escolar. As experiências de que vimos participando no âmbito da educação informal e formal (incluindo aí a educação especial) tem nos mostrado que a implantação do computador nestes espaços de aprendizagem contribui para um redimensionamento das relações entre as pessoas em geral (Valente, 1993; Freire et. al., 1998; Prado e Martins, 1998; Freire e Prado, 1999). Não queremos com isso dizer que basta colocar o computador na escola que as coisas mudam por si só, tampouco que a sua introdução seja a via mais efetiva para lidar com as dificuldades que a escola enfrenta. O que temos constatado é que o computador provoca um "re-arranjo" na dinâmica de trabalho: as pessoas se envolvem em ações coletivas que estabelecem novas funções, relações e conhecimentos. Faz-se necessário buscar um sentido educacional para a utilização do computador integrando-o à prática pedagógica. Isto gera novas reflexões e abre possibilidades inusitadas no processo educativo.

Pontos de convergência com outras propostas A Informática na Educação não se apresenta como solução isolada. Observamos a emergência de várias abordagens ou propostas educacionais que com ela compartilham intenções semelhantes: a necessidade de integrar significativamente disciplinas e conhecimentos; propiciar o engajamento de alunos e professores em atividades socialmente relevantes; auxiliar a interpretação dos fenômenos sócio-culturais da comunidade; resgatar a ética, as artes e a diversidade como valores a serem vividos pela escola por meio de uma atuação prática e tangível. A


Transversalidade (MEC/SEF, 1998) é um bom exemplo disso1. O uso da tecnologia com finalidades pedagógicas não está alheio a estes movimentos educacionais. Isto porque consideramos, especialmente o computador, como uma ferramenta educacional que potencializa a articulação de conhecimentos de áreas diversas e promove o trabalho intra e inter-social.

Intenções deste livro A proposta deste livro é a de oferecer alguns pontos de articulação entre o uso do computador e o trabalho pedagógico do professor em sala de aula. Temos acompanhando diferentes professores em diversas escolas com propostas pedagógicas próprias e constatamos que a integração do computador nas atividades de sala de aula ainda é uma questão polêmica. Várias têm sido as tentativas no sentido de evitar o paralelismo entre os dois trabalhos: o da sala de aula e o do laboratório de computadores. Mas isto não é uma tarefa tão simples como pode parecer à princípio.

Meio Ambiente, por quê? Na tentativa de integrar diferentes ferramentas computacionais à prática pedagógica do professor visando a inter-relação entre vários conteúdos e sua contextualização selecionamos a temática do Meio Ambiente. Ora, mas por que Meio Ambiente? A escolha deste tema foi, de certa forma, arbitrária. Temos uma grande simpatia e interesse pelo assunto como cidadãs embora não sejamos experts na questão ambiental. Por isso mesmo não temos a intenção de esgotar nem uma coisa nem outra, tampouco temos a pretensão de trazer informações e conteúdos novos. Nosso objetivo é apontar, assinalar, ressaltar articulações possíveis entre o uso do computador como meio de explorar, expandir, reinterpretar alguns aspectos relacionados à temática do Meio Ambiente e que nos parecem extremamente produtivos do ponto de vista educacional. Educacional aqui entendido não só como preocupação em desenvolver conteúdos mas como o desenvolvimento de uma nova maneira de ser e estar frente à nossa realidade: atitude, comprometimento, engajamento, diversidade de leituras...

Os Parâmetros Curriculares Nacionais Meio Ambiente é um dos seis temas

sugeridos pelos idealizadores dos Parâmetros Curriculares Nacionais (op. cit.)2. A escolha deste conjunto de assuntos procura atender a critérios como: urgência social, abrangência nacional, escopo de aplicabilidade na escola fundamental, favorecimento da compreensão da realidade e promoção da participação social. Todos estes critérios visam resgatar temáticas de interesse do ponto de vista sócio-cultural visando a construção da cidadania em conformidade com a nossa história. Embora coexistam várias maneiras de se compreender o trabalho com a transversalidade achamos oportuno trazê-lo para o âmbito da Informática na Educação por entendermos esta proposta pela via da sua abertura, oportunizando o trabalho crítico de professores e alunos que a partir dele pode ser desencadeado. Ressaltamos dos Temas Transversais a possibilidade de recontextualizar por meio de atividades significativas - saberes sistematizados e saberes outros trazidos pelos alunos e que concorrem para a (re)interpretação de conhecimentos inter-relacionados que lidam - por meio de ações práticas - com a Ética, Estética, com os Valores Humanos, com a integração de disciplinas, com o trabalho colaborativo. Eis nosso interesse na 1

Também é o caso da Interdisciplinaridade (Fazenda,1998), Transdisciplinaridade (D'Ambrosio, 1997; Inoue et.al., 1999), dos Projetos de Trabalho (Hernández), dos Projetos de Aprendizagem (Fagundes et.al.,1999). 2 Os seis temas indicados pelos PCN são: Ética, Meio Ambiente, Pluralidade cultural, Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e consumo.


proposta dos Temas Transversais: seu modo peculiar de conceber o processo educativo (re)aproveitando e (re)contextualizando as experiências partilhadas por cada comunidade escolar: uma educação aberta, integradora, transformadora e significativa, como espaço de produção de conhecimento entre alunos e professor(es).

E o computador? Eis a importância do papel articulador que o computador pode desempenhar no contexto educacional. Não basta que o professor aprenda a utilizar o computador. É necessário retirar do uso do computador aquilo que interessa aos seus objetivos educacionais. Isto é sutil pois há uma imensa variedade de programas computacionais intitulados "educacionais". Como selecioná-los, como utilizá-los? Nossa preocupação, portanto, tem sido a de provocar o (re)conhecimento do uso da tecnologia voltado para o contexto educacional por meio do resgate das concepções educacionais dos professores que estão em ação e que vislumbram no uso pedagógico do computador um potencial a ser explorado (Freire e Prado, 1999). Mais, nosso trabalho procura, a partir da prática diária do professor, a reflexão a respeito de sua ação cotidiana e de suas repercussões na escola enquanto processo social, histórico e cultural.

O livro é para o professor mas...ele não está sozinho! Escrevemos este livro pensando principalmente no professor. O professor pode saber ou não usar o computador. Mas pode apreciar algumas das atividades que propomos com a finalidade de (re)pensar no papel articulador que o computador pode assumir em sua prática visando a integração e a inter-relação entre saberes. Mas, se cabe ao professor o papel de viabilizar uma nova forma de fazer educação não se pode esperar que ele faça tudo sozinho e seja o único a responsabilizar-se pelo sucesso ou fracasso alcançado. Seu trabalho não pode ser uma tarefa solitária. É necessário, de alguma forma, estreitar as relações entre as diferentes instâncias da escola de modo que se possa implementar uma proposta educacional que seja pensada, analisada e assumida por todos. Somente a participação da comunidade é que pode assegurar a continuidade da ação do professor em sala de aula. Sem este lastro observamos que muitas tentativas de professores bem-intencionados acabam gradativamente, devido ao seu isolamento. Qualquer proposta educacional requer que toda a comunidade escolar encontre os meios de reformular sua ação educacional de acordo com as condições que se apresentam vislumbrando a melhoria, o aprofundamento do processo educativo, dando-lhe um caráter processual que não se confunde com a implantação localizada de algumas inovações. Este exercício constante de análise da realidade é fundamental para promover a reflexão continuada sobre o fazer pedagógico. As intenções deste livro devem ser vistas como algo que pode vir a ser: algo em estado bruto, latente, que depende da lapidação do professor com o apoio dos demais segmentos da comunidade. Nosso objetivo é dar espaço para que o professor coloque sua ousadia, criatividade, experiência e conhecimento em ação transformando as sugestões de atividades em um trabalho, uma vivência, uma prática educacional coerente com os princípios teóricos que a inspiram e significativa no contexto em que ela acontece. Em outras palavras, o professor faz o trabalho pedagógico acontecer em sala de aula, um trabalho que ganha concretude no seu desenvolvimento diário, nas interações que se estabelecem entre os protagonistas do processo educativo: alunos e professor. Esta tarefa não é possível sem um olhar crítico, atento, cuidadoso. A atuação do professor deve pautar-


se na construção e reconstrução de sua prática a partir daquilo que ele já faz e sabe fazer, dando-lhe condições de mudá-la, transformá-la integrando novos saberes3. Colocar em movimento uma nova proposta gera sempre situações inesperadas e imprevisíveis. Daí a importância de o professor compreender os princípios que orientam sua ação para que possa lidar com as questões que emergem na interação com os alunos. Em suas mãos concentra-se o potencial criativo de transformar uma proposta em uma ação pedagógica que atinge as necessidades e interesses dos alunos.

O formato do livro Para escrever este livro optamos então por um determinado formato que nos pareceu mais ágil. Isto não quer dizer que ele precise ser folheado página por página: seu manuseio fica por conta dos interesses particulares de cada professor. Basicamente o livro tem duas partes. Nelas estaremos sempre falando a respeito de alguma ferramenta computacional e do tema Meio Ambiente. Assim trata-se de um livro genérico num certo sentido. Seria impossível detalhar todas as formas possíveis de integrar o uso do computador ao desenvolvimento do tema Meio Ambiente tanto do ponto de vista computacional quanto educacional. As atividades propostas devem ser vistas como geradoras de novas atividades ajustadas às condições de trabalho de cada educador. Aí sim, considerando-se as particularidades de cada comunidade escolar: o alunado, os objetivos propostos, as características sócio-histórico-culturais, o próprio professor e seu papel neste processo. As atividades devem ser reelaboradas de modo que se possa utilizar outras ferramentas computacionais ou desenvolver/criar outros Temas Tranversais. Vejamos, resumidamente, as duas partes do livro. Na primeira delas são propostas várias atividades pedagógicas utilizando-se diferentes ferramentas computacionais como meio de desenvolver o tema Meio Ambiente. Selecionamos ferramentas computacionais (aplicativos e linguagem de programação) "abertas", isto é, aplicáveis a diferentes contextos educacionais (conteúdos e nível de escolaridade), freqüentemente encontradas em nossas escolas públicas ou facilmente adquiridas por serem de domínio público (como é o caso da versão do Logo utilizada). Certamente, outros software poderiam ser também integrados às atividades sugeridas. As propostas de atividades estão agrupadas por ferramenta computacional nesta parte do livro. Em cada uma dessas sub-partes o leitor encontrará a proposta da atividade, seus objetivos e um encaminhamento para desenvolvêla por meio do computador. A idéia inicial é a de que o próprio professor possa sentar-se frente ao computador e desenvolver a proposta (Proposta da Atividade). Por quê? Ora, não sabemos qual o nível de familiaridade do nosso leitor em relação à cada ferramenta computacional. Para nós é fundamental que o professor tenha sua própria experiência como autor da atividade e analise esta experiência. Sua análise pessoal constitui um contraponto importante que pode orientar sua ação pedagógica. Veja bem, não se trata de reproduzir a sua experiência com os alunos mas de recontextualizá-la sob a ótica do educador tendo como referência suas dificuldades, descobertas, êxitos, atentando para as singularidades de seus alunos (E no contexto de sala de aula?). Daí para frente é abrir novas possibilidades de utilização do computador em relação a uma temática particular explorando aquilo que o professor conhece da Informática e do assunto, partilhando e confrontando suas 3

Esta questão nos parece de fundamental importância para se pensar a respeito dos diferentes cursos de formação e atualização de professores. Este modo de conceber o trabalho pedagógico deve estar presente desde o início da formação para evitar a aplicação de saberes padronizados e decontextualizados.


interpretações com outras trazidas pelos alunos em busca de novos horizontes (Para o professor pensar...e aproveitar!). Na segunda parte apresentamos um apanhado geral de cada ferramenta computacional para subsidiar a implementação das atividades. As informações estão focadas nos recursos destacados na primeira parte do livro para cada atividade. Introduzir todos os recursos seria impossível e desnecessário aos nossos propósitos. Além disso, o leitor encontrará o encaminhamento detalhado de um novo tipo de atividade visando o aprendizado de alguns recursos da ferramenta computacional. Procuramos escolher atividades de interesse geral do professor de maneira que ele possa atribuir uma funcionalidade particular à ferramenta. Esta parte, portanto, poderá suscitar diferentes níveis de interesse: alguns se beneficiarão das informações técnicas propriamente ditas e outros poderão obter um guia rápido de referência que poderá ser reelaborado para seus objetivos educacionais. Bem, esperamos que o uso do computador no contexto dos Temas Transversais possa favorecer a compreensão do papel do computador como ferramenta de apoio do processo educativo. Esperamos desta forma contribuir para a discussão das necessidades da escola visando a não fragmentação do conhecimento dentro e além de seus limites. Desejamos, também que o leitor possa aproveitar nossas sugestões, melhorá-las, incrementá-las de modo a realizar um trabalho educacional compatível com as necessidades que despontam dia a dia em sala de aula.

As autoras março de 2000


SUMÁRIO

Parte 1: Informática e Meio Ambiente na escola Escrevendo...para compreender 01 Desenhando...para replanejar 13 Apresentando...para conscientizar 17 Calculando...para transformar 23 Programando...para cultivar 35 Navegando...para compartilhar 47

Parte 2: Revendo as ferramentas computacionais Hardware, software etc. e tal 51 Janelas, cliques e botões 69 Gerenciador de arquivos 81 Editor de texto 95 Editor de desenho 115 Editor de apresentação 137 Planilha eletrônica 161 Linguagem de programação Logo 203 Internet 229

Bibliografia 265


PARTE 1

INFORMÁTICA E MEIO AMBIENTE NA ESCOLA


Escrevendo...para compreender!

Escrevendo...para compreender!

Será usado o editor de textos Word que é muito útil quando se pretende desenvolver qualquer tipo de produção escrita, cujo resultado pode ser impresso: textos, questionários, entrevistas, boletins informativos etc..

Proposta da Atividade A partir da leitura de fragmentos de artigos que tratam da questão ambiental, produzir um novo texto no Word, opinando sobre o assunto. Os artigos para leitura devem estar armazenados em um único arquivo de formato .doc , por exemplo, ambiente.doc. A leitura poderá suscitar uma série de reflexões sobre os problemas atuais que o país enfrenta em relação à conservação de nossas reservas naturais. O papel da educação ambiental, a importância do exercício da cidadania e a dimensão sócio-política que cerca a questão não podem ser negligenciados. A forma de expressão é livre: pode-se optar por um texto didático, jornalístico ou mesmo poético. A seguir reproduzimos dois fragmentos de artigos diferentes: Carta a El Rei D. Manuel De Pêro Vaz de Caminha1

América Latina no Planeta Terra Fernando Gabeira2

“...Esta terra, Senhor, parece-me que da ponta que mais contra o sul vimos, até à outra ponta que contra o norte vem, de que nós deste porto houvemos vista, será tamanha que haverá nela bem vinte ou vinte e cinco léguas de costa. Traz ao longo do mar em algumas partes grandes barreiras, umas vermelhas, e outras brancas; e a terra de cima toda chã e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta é toda praia...muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande; porque a estender olhos, não podíamos ver senão terra e arvoredos – terra que nos parecia muito extensa.” (pg. 12)

“Porque a história da América Latina foi contada por economistas e não por ecologistas, a questão do meio ambiente entre nós parece um problema recente. No entanto, é possível traçar um roteiro do imperialismo ecológico na América Latina desde a chegada dos colonizadores. Os portugueses, por exemplo, não se limitaram a derrubar árvores ou a levar papagaios em massa para a Europa. Trouxeram vírus e bactérias desconhecidas que desequilibraram as defesas nativas.” (pg. 7)

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Este documento histórico pode ser encontrado no endereço: http://www.ipn.pt/opsis/litera/caminha.htm 2 A referência bibliográfica deste artigo é a seguinte: Gabeira, F. (1995) América Latina no Planeta Terra. Em Faria, M. F. S. (coord.) Meio ambiente e sociedade. Rio de Janeiro: SENAC, pp. 7-12.

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Escrevendo...para compreender!

Um aspecto interessante é o contexto histórico em que cada texto foi produzido. O primeiro, é a carta escrita por Pêro Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel de Portugal à época do descobrimento do Brasil; o segundo, um artigo escrito pelo deputado federal Fernando Gabeira, publicado pelo SENAC em 1995. Muitos anos separam os dois autores, muitas coisas mudaram em nosso país, entre elas, a paisagem natural.

Objetivos da Atividade A sugestão do assunto Meio Ambiente é proposital. Serve como pretexto para o professor colocar-se na posição de “autor” e opinar livremente sobre o que pensa a respeito do tema, analisando e relacionando as informações que lê nos jornais, ouve nos noticiários, observa no seu dia a dia, comenta com as pessoas, ensina aos seus alunos. Colocar-se na posição de autor instiga o professor a refletir sobre o que seus alunos pensam quando se vêem às voltas com a produção de um texto: o que eles compreendem do assunto; como se organizam para argumentar via escrita; que tipo de informação lhes chama mais a atenção; como interpretam a realidade que os cerca? Saber o quê e como os alunos pensam e conseguem se expressar pela linguagem escrita é de extrema importância para o processo educativo. Esta atividade tem, portanto, um duplo objetivo. Pretende-se que o professor elabore um texto ao mesmo tempo em que aprende a manusear alguns dos recursos do editor de textos e da plataforma Windows. Não é necessário, pois, que se saiba tudo sobre o aplicativo para, depois, escrever um texto!

Encaminhamento da Atividade 1.

Abrir o aplicativo Word.

2.

Abrir o arquivo denominado ambiente.doc. Barra de Menu Arquivo

! 3.

Abrir

ambiente.doc

Abrir

Ler o artigo e discutir o conteúdo com outras pessoas. Procurar outras fontes de informação.

2


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4.

Minimizar o arquivo ambiente.doc, clicando com o mouse no canto superior direito da tela:

5.

Abrir um arquivo novo, em branco: Barra de Menu Arquivo

!

6.

Novo

OK

Elaborar um novo texto. Caso queira reescrever parte do artigo lido será necessário maximizar o arquivo ambiente.doc, selecionar a frase desejada, copiá-la e colá-la no arquivo novo. Não esquecer de referenciar a autoria do trecho copiado. Para selecionar uma frase, por exemplo, clicar e arrastar o mouse sobre ela. O texto ficará marcado na cor preta. Em seguida, para copiar e colar usar os seguintes ícones:

7.

Usar as opções das Barras de Ferramentas Padrão e de Formatação para formatar o texto.

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A seguir sugerimos algumas especificações para a formatação do texto, utilizando os recursos disponibilizados nas barras de ferramenta.

Título Inicial ou Principal Tipo de fonte Arial , tamanho 14, Negrito e Centralizado.

#

Para definir o tipo da letra, observar o desenho abaixo: clicar na seta localizada à direita da Caixa Fonte e selecionar a fonte Arial:

#

Para definir o tamanho da letra, clicar na seta localizada à direita da Caixa Tamanho da Fonte, e escolher o tamanho 14 :

#

Para alinhar o texto, clicar no botão Centralizar:

#

e para destacar o texto, clicar no botão Negrito:

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Escrevendo...para compreender!

Nome do autor O nome do autor seguirá abaixo com tamanho 12, Negrito e Centralizado.

Corpo do Texto Tipo de fonte Times New Roman, tamanho 12, Ajustado e com uma tabulação de 1 cm em cada início de parágrafo.

#

Para definir uma tabulação, clicar no Indicador da Régua e arrastá-lo até a posição desejada:

Observar que será utilizado o menu Formatar para alterar espaçamento entre as linhas.

#

o

Para definir o espaçamento entre as linhas, clicar no item de menu Formatar, na opção Parágrafo. Na janela aberta, na guia Recuos e espaçamento, identificar a caixa Entre Linhas: e escolher o espaçamento 1,5 linha:

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Numeração de Páginas Numerar no início da página à Direita.

#

Clicar no item de menu Inserir, na opção Números de páginas.... Será aberta uma janela com opções de formatação para a posição do número e alinhamento do mesmo na página do documento.

Notas O tipo de fonte será Arial, tamanho 8, Negrito. No rodapé da primeira página do documento deverá constar alguma referência sobre o autor, como por exemplo, o nome da escola em que atua.

#

8.

Para formatar a nota, clicar no item de menu Inserir, na opção Notas, e escolher Nota de rodapé.

Salvar o texto na pasta que estiver sendo usada para armazenar documentos do Word. Para exemplificar, salvamos na pasta textosword, com o nome de meuambiente.doc. Barra de Menu Arquivo

!

Salvar como... Salvar em

textosword

Nome do arquivo: Salvar

6

meuambiente.doc


Escrevendo...para compreender!

E no contexto da sala de aula ? Esta mesma atividade pode ser sugerida em sala de aula. Porém pode ser desencadeada de diversas formas, com o mesmo objetivo: conhecer as diferentes representações sociais que os alunos têm a respeito do tema Meio Ambiente de modo a reaproveitá-las nas propostas de sala de aula. Por exemplo, a partir da leitura de dados referentes a uma região qualquer do Brasil levantados pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), os alunos poderão elaborar um documento escrito, individual ou coletivamente, projetando as condições daquela região no ano 2020. A seguir alguns dados3 referentes às condições atuais da Mata Atlântica: A Mata Atlântica “A Mata Atlântica, incluindo as florestas estacionais semideciduais, originalmente foi a floresta com a maior extensão latitudinal do planeta, indo de cerca de 6 a 32ºS. Esta já cobriu cerca de 11% do território nacional. Hoje, porém a Mata Atlântica possui apenas 4% da cobertura original. A variabilidade climática ao longo de sua distribuição é grande, indo desde climas temperados superúmidos no extremo sul a tropical úmido e semi-árido no nordeste. O relevo acidentado da zona costeira adiciona ainda mais variabilidade a este ecossistema. Nos vales geralmente as árvores se desenvolvem muito, formando uma floresta densa. Nas encostas esta floresta é menos densa, devido à freqüente queda de árvores. Nos topos dos morros geralmente aparecem áreas de campos rupestres. No extremo sul a Mata Atlântica gradualmente se mescla com a floresta de Araucárias.” (pg. 2)

Há um exercício de reflexão, comparação, análise, levantamento de problemas e de soluções possíveis implícito nesta proposta, além de conteúdos disciplinares importantes. Outra maneira de desenvolver uma atividade deste tipo, é sugerir aos

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alunos que reescrevam no Word manchetes dos jornais da cidade ou da região que têm a ver com a questão ambiental. Veja alguns exemplos extraídos da Folha de São Paulo, edição de 05 de janeiro de 1999:

Estas informações foram encontradas no site do IBAMA no endereço: http://www.ibama.gov.br/atuacao/conserbi/ecossis/bio01.htm

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Paralisação por falta de salários deixa Mário Gatti e postos de saúde com atendimento parcial GREVE AFETA SAÚDE, LIMPEZA E OBRAS (3ºCaderno, pg. 1) CHUVA CAUSA ESTRAGOS EM PIRACICABA (3ºCaderno, pg. 3) PEIXE CONTROLA PRAGAS DO ARROZAL (5ºCaderno, pg. 1) Reservas hídricas do solo estão normalizadas na maioria das regiões ANO NOVO COMEÇA COM CHUVA NO INTERIOR DE SÃO PAULO (5ºCaderno, pg. 2)

Abaixo de cada manchete os alunos poderão descrever e argumentar a favor das razões pelas quais tal notícia foi escolhida.

Espera-se com isso que os alunos estabeleçam relações entre diferentes fenômenos sociais, políticos, culturais e o meio ambiente.

Para o professor pensar...e aproveitar !

NaturezArte! É importante que os alunos tenham oportunidade de conhecer e apreciar as diferentes manifestações culturais e artísticas de nosso país, não como algo reservado aos artistas e intelectuais, mas como o produto da ação histórica do homem ao longo do tempo, sendo ele também capaz de manifestar-se criativamente, contribuindo para a valorização do nosso patrimônio cultural. O contato com as artes, de modo geral, pode propiciar ao aluno (re)descobrir a sua sensibilidade e (re)conhecer os diferentes aspectos que colaboram para a emergência das manifestações culturais. A música, pintura, literatura, teatro, cinema, embora utilizem recursos e linguagens diferentes, constituem excelentes situações de aprendizagem. Os alunos e/ou o professor podem selecionar a forma de expressão artística que pretendem enfocar ou formas de integrá-las. Uma sugestão seria escolher poesias ou letras de música que tenham a natureza como fonte de inspiração. A escolha de artistas regionais poderá ser oportuna, mostrando as características da cultura daquela 8


Escrevendo...para compreender!

determinada população e a pluralidade cultural que existe em nosso país, muitas vezes marcada pelos fenômenos naturais da região. O pantaneiro, o caboclo, o seringueiro, o índio, o sertanejo, o gaúcho, são alguns dos personagens da nossa cultura popular. O professor pode explorar diferentes conteúdos a partir desta atividade: a interpretação de um texto, o reconhecimento das intenções do autor em relação à questão da natureza, os aspectos históricos e culturais que influenciaram tal obra atentando para suas condições de produção, o papel dos meios de comunicação na sua divulgação, entre outros. Conteúdos de História, Geografia, Ciências podem, naturalmente, se afiliar a esta proposta. As escolhas que o grupo de alunos faz em relação ao universo com o qual trabalhará revelam outros assuntos que podem ser produtivamente enfocados pelo professor. O professor de Português, por exemplo, saberá reconhecer tópicos pertinentes ao seu planejamento. Ortografia, vocabulário, ritmo, análise gramatical, estilos literários, neologismos, aplicação de recursos sintáticos, semânticos e fonológicos, são apenas alguns deles. Os alunos, individual ou coletivamente, podem escrever poesias manifestando o modo como compreendem o espaço enquanto lugar de interação entre o homem e a natureza. Esta produção envolve um exercício cíclico de escrita-leitura-reescrita-releitura em que o aluno coloca-se na posição de autor. É importante que o professor promova a circulação dos textos entre os integrantes do grupo para que todos possam manifestar suas opiniões, sugestões e críticas auxiliando uns aos outros em momentos de reescrita e releitura dos textos. O Word pode ter um papel importante nesta atividade. Além das facilidades oferecidas como (copiar, colar, checar ortografia, entre outras), pode-se aproveitar outros recursos integrando-os à produção do texto. No caso da poesia, diferentes formatações de parágrafo podem se harmonizar a escrita, enfatizando, complementando, insinuando algo que está sendo escrito.

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Escrevendo...para compreender!

A forma da escrita pode complementar o texto como sugerimos a seguir 3: Oi! Tudo bem? Saia de casa só pelo gosto de caminhar. Sorria para todos. Faça um álbum de família. Conte estrelas. Telefone para seus amigos. Diga: ”Gosto muito de você!”. Converse com Deus. Volte a ser criança. Pule corda. Apague de vez a palavra “rancor”. Diga “sim”. Dê uma boa risada! Leia um livro. Peça ajuda. Corra. Cumpra uma promessa. Cante uma canção. Lembre o aniversário de seus amigos. Ajude algum doente. Pule para se divertir. Mude de penteado. Seja disponível para escutar. Deixe seu pensamento viajar. Retribua um favor. Termine aquele projeto. Quebre uma rotina. Tome um banho de espuma. Escreva uma lista de coisas que lhe dão prazer. Faça uma visita. Sonhe acordado. Desligue o televisor e converse. Permita-se errar. Retribua uma gentileza. Escute os grilos. Agradeça a Deus pelo Sol. Aceite um elogio. Perdoe-se... Deixe que alguém cuide de você Demonstre que está feliz. Faça alguma coisa que sempre desejou. Toque a ponta dos pés. Olhe com atenção uma flor. Só por hoje, evite dizer “não posso”. Cante no chuveiro. Viva intensamente cada minuto de Deus. Inicie uma tradição familiar. Faça um piquenique no quintal. Não se preocupe. Tenha a coragem das pequenas coisas. Ajude um vizinho idoso. Afague uma criança. Revele fotos antigas. Escute um amigo. Feche os olhos e imagine as ondas do mar. Brinque com seu mascote. Permita-se brilhar. Dê uma palmadinha nas suas próprias costas. Torça pelo seu time. Pinte um quadro. Cumprimente um novo vizinho. Compre um presente para você mesmo. Mude alguma coisa. Delegue tarefas. Diga “bem vindo” a quem chegou. Permita que alguém o ajude. A-gra-de-ça! Saiba que não está só. Decida-se a viver com “paixão”: sem ela nada de grande se consegue.

Outros aplicativos podem ser usados para desenvolver tal atividade. Com o auxílio do Paint, por exemplo, os alunos poderão fazer marcas d'água, ilustração de livros e jornais. A Internet dispõe de muitos sites interessantes sobre artes em geral. Alguns sites de Arte e Educação abrem espaço para que as pessoas divulguem suas poesias, uma excelente oportunidade para os alunos mostrarem seus talentos4! A atividade integra, ao menos, dois objetivos educacionais importantes, a produção de texto e a questão ambiental. O aluno é levado a opinar sobre o tema usando certos recursos expressivos, característicos da linguagem poética. Neste processo, consciência crítica e sensibilidade estão presentes.

O texto original, denominado “A árvore das relações” foi recebido via e-mail. Não pudemos recuperar a autoria do mesmo por isso ela não consta. 4 Navegando pela Internet encontramos um site de Arte e Educação que oferece essa possibilidade. Vale conferir: http://www.funape.ufpb.br/~dariojr/index1.html 3

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Escrevendo...para compreender!

É difícil escrever sobre aquilo que não se sabe e, por essa razão, o aluno procura ler e analisar textos poéticos ao mesmo tempo em que busca novas informações a respeito do meio ambiente. Alunos e professores podem expandir este trabalho, atravessando os limites da sala de aula. Esta experiência pode ser compartilhada com outras classes, pais, outras escolas. A arte pode ser usada como meio para chamar a atenção das pessoas sobre a importância da natureza na nossa vida, serve como forma de denúncia, protesto, celebração. Mostras dos trabalhos de alunos e professores podem ser organizadas utilizando-se várias formas de expressão, tais como: leitura de poemas, performances, vídeos, cartazes. Eventos que convocam o trabalho participativo, oferecendo uma excelente oportunidade de colocar em prática princípios e valores éticos.

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Desenhando...para replanejar!

Desenhando...para replanejar!

O Paintbrush é um editor de desenhos bastante utilizado para produzir desenhos livres, mapas, organogramas, etc.. Pode-se desenhar de forma estilizada, em perspectiva, inspirado em gravuras ou obras de arte. Embora existam editores de desenho mais sofisticados para tratar imagens scanneadas ou copiadas de outros arquivos, o Paint pode ser também usado com esta finalidade devido à sua facilidade de manuseio.

Proposta da Atividade A partir da interpretação que se tem sobre o tema Meio Ambiente, elaborar um quadro esquemático dos principais assuntos a ele correlacionados, indicando as possíveis disciplinas envolvidas e suas respectivas contribuições para o encaminhamento de tal temática em sala de aula, para um determinado nível de escolaridade. Pintar com cores diferentes, formatar o texto escrito e ilustrá-lo. A seguir um exemplo de um esquema em desenvolvimento:

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Desenhando...para replanejar!

Objetivos da Atividade Esta atividade possibilita ao professor analisar os diferentes conteúdos envolvidos na questão do Meio Ambiente e elencar alguns tópicos que podem ser tratados de acordo com a realidade em que atua. Também pode ser considerado um primeiro exercício de reflexão a respeito do conceito de transversalidade e as diferentes formas de colocá-lo em prática. O professor iniciante na área de Informática, poderá familiarizar-se com o uso do mouse e com alguns dos recursos do aplicativo, ao mesmo tempo em que produz uma representação gráfica, combinando desenhos e pequenos textos.

Encaminhamento da Atividade 1.

Abrir o aplicativo Paintbrush.

2.

Selecionar, na Barra de Ferramentas, os recursos necessários para a elaboração do desenho.

3.

Salvar o desenho com um nome qualquer, por exemplo, esquema.bmp em uma pasta própria para arquivos de desenho feitos no Paint, por exemplo, desenhospaint : Barra de Menu Arquivo

!

Salvar como... Salvar em

desenhospaint

Nome do arquivo:

esquema.bmp

Salvar

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Desenhando...para replanejar!

E no contexto da sala de aula ? Várias atividades podem ser desenvolvidas com o auxílio do editor de desenho: mapas estilizados com figuras representando diferentes tipos de vegetação em cada região do país, tonalidades diversas para indicar altitudes, legendas para representar tipos de atividade econômica, entre

outras. Usando a idéia do quadro esquemático, os alunos poderão detalhar a classificação dos seres vivos, ciclo da água, da cadeia alimentar, da evolução geológica e qualquer outro conteúdo que tenha a idéia de hierarquia e classificação.

Para o professor pensar...e aproveitar !

Como eu quero a minha cidade! Esta atividade tem por objetivo promover o reconhecimento do município em que se localiza a escola (região geográfica, principais atividades econômicas desenvolvidas, áreas de lazer, distribuição dos bairros, áreas rurais, trânsito, riquezas naturais etc.) e levantar os problemas ambientais com os quais a população convive (enchentes, favelas, poluição de rios por indústrias etc.). Isto implica estabelecer relações de causa e efeito que nem sempre são reconhecidas à primeira vista. Certamente uma atividade deste tipo pode ser encaminhada diferentemente dependendo do nível de escolaridade dos alunos, dos objetivos do professor, bem como da região em que a escola se localiza (pode-se tanto discutir a degradação ambiental como a conservação ambiental). Utilizando o Paint os alunos poderão replanejar sua cidade mantendo suas principais características físicas e sociais, com o objetivo de minimizar os problemas ambientais e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida da população. Este exercício possibilita ao aluno tomar consciência dos problemas da cidade, das medidas adotadas pelos governantes para resolvê-los, das conseqüências a curto e médio prazo que trarão para a população, das possíveis soluções que poderão impedir o crescimento de tais problemas e, principalmente, das atitudes que cada cidadão pode assumir para melhorar a sua vida e a da comunidade em geral. A partir de um contexto muito simples, os alunos poderão debater noções acerca de proteção ambiental, sustentabilidade e cidadania. O uso do Paint neste contexto possibilita, além de conhecer os recursos oferecidos pelo editor de desenhos, a aplicação de noções espaciais, de proporcionalidade e de estimativa. 15


Desenhando...para replanejar!

A discussão em sala de aula e a consulta a diferentes fontes de informação contribuirão para que os alunos compreendam tais problemas. Além disso, muitas dinâmicas de trabalho podem estar associadas a atividade usando o computador. Passeios pela região urbana para observar suas características, estudos do meio para conhecer a riqueza natural que cerca a região, visitas a estações de tratamento de água e esgoto para compreender o processo de purificação da água e o abastecimento na cidade, entrevistas com moradores antigos, com engenheiros, médicos, poderão subsidiar o replanejamento urbano e provocar novas questões. Estas reflexões devem fazer parte do cotidiano escolar. É possível que os problemas ambientais da escola sejam discutidos pela classe e que o grupo tome algumas iniciativas no sentido de minimizá-las. É importante que os alunos vivenciem experiências deste tipo em que mais do que falar é preciso agir! Aspectos relacionados à merenda escolar, à limpeza das salas de aula, sanitários, pátios, coleta de lixo, certamente estarão em pauta. Seria interessante, por exemplo, que os alunos observassem as áreas de maior concentração de pessoas na escola e em função disso replanejassem a localização dos latões de lixo. Com o auxílio de outros softwares como o Excel, o Word e, mesmo a Internet, as atividades poderão ficar ainda mais interessantes para redigir relatórios e entrevistas, tabular resultados de pesquisas de opinião, buscar ou trocar informações relacionadas ao assunto. Além dos conteúdos de Ciências relacionados ao tema Meio Ambiente outros podem ser desenvolvidos, dependendo do nível de escolaridade com o qual se está atuando. Por exemplo, em Geografia pode-se explorar conceitos de zona urbana e rural, clima, relevo, atividades econômicas; em História, o papel dos pioneiros na região, as primeiras ocupações, os movimentos migratórios e o folclore regional.

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Apresentando...para conscientizar!

Apresentando...para conscientizar!

O PowerPoint é um editor de apresentações que oferece muitos recursos, possibilitando a integração de objetos multimídia (som, imagem, filme, texto, gráfico) e definição de efeitos programados. Permite, portanto, a personalização dos slides de acordo com as preferências do usuário e o tipo de utilização a que se destina. Na área educacional pode ser uma ferramenta útil para mostras e documentação de trabalhos.

Proposta da Atividade Organizar uma apresentação de slides com a finalidade de mostrar alguns pontos turísticos do município relacionados à preservação ambiental: praças, bosques, parques, museus de história natural, reservas ecológicas etc.. Os slides poderão ser ilustrados com fotos, imagens, mapas e outros recursos de animação. É importante reconhecer as iniciativas governamentais no sentido de preservar a cidade e incentivar a colaboração da população para que este trabalho continue sendo realizado. Estas áreas devem ser vistas não somente como áreas de lazer mas, principalmente, como "laboratórios naturais", fontes de aprendizagens significativas. O roteiro da apresentação e os recursos utilizados podem ser criados livremente. Abaixo encontram-se relacionados alguns pontos que podem ser fazer parte de uma apresentação deste tipo:

Histórico do Local Localização geográfica Área ocupada Levantamento ambiental: Fauna Flora Solo Clima Outras características: Trilhas Nascente de água Lagoas, rios Opções de lazer: Parque infantil Área para cooper Lanchonete

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Apresentando...para conscientizar!

Objetivos da Atividade O desenvolvimento de uma apresentação deste tipo demanda uma série de atividades relacionadas: conhecer o local que será objeto da apresentação, selecionar seus principais atrativos do ponto de vista ecológico, reconhecer o público a que se destina a apresentação, analisar e sintetizar as informações que se pretende divulgar, escolher os meios de expressão mais adequados ao contexto etc.. O resultado final, portanto, é fruto de um processo bastante produtivo. Trata-se de um trabalho de elaboração em que a pesquisa, a estética e a criação estão presentes. Por outro lado, é muito importante conhecer os vários recursos oferecidos pela ferramenta e saber como utilizá-los de forma adequada à apresentação que se pretende desenvolver. A utilização de sons, imagens, textos e animação requer uma série de cuidados. A clareza dos objetivos da apresentação possibilita a seleção dos recursos apropriados a fim de utilizá-los de forma "equilibrada", evitando-se, assim, que imagens e sons sobreponham-se a eles. Encaminhamento da Atividade1 1.

Abrir o aplicativo PowerPoint.

2.

Selecionar o tipo de apresentação desejada: em branco ou algum modelo.

3.

Escrever o texto, inserir as imagens, definir fundo e outros recursos possíveis. Inserir tantos slides quantos forem necessários. A seguir sugerimos o uso de alguns recursos:

Objetivos da apresentação

! ! ! !

Seleção do fundo Formatação do título Inserção de símbolos Formatação dos subtópicos

1

Algumas pessoas preferem "rascunhar" suas apresentações antes de darem a ela um formato final. Este é um processo criativo que demanda um exercício de análise e síntese e uma boa dose de organização dos tópicos selecionados para que a intenção do apresentador chegue ao público-alvo. Desta forma pode ser necessário alguns passos anteriores ao que indicamos.

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Apresentando...para conscientizar!

Descrição geral de um local

! ! !

Inserção de uma fotografia do local. Formatação de um texto breve, descritivo. Sonorização.

Finalização da apresentação

! !

4.

Formatação do texto; mostrar a importância das áreas. Inserir um mapa indicando as áreas apresentadas.

Programar os efeitos de apresentação desejados. Algumas sugestões:

Efeitos especiais da apresentação Em todos os slides Abrir Procurar outro som

Clicar

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Apresentando...para conscientizar!

5.

Salvar a apresentação na pasta que estiver sendo usada para armazená-las. Por exemplo, salvamos na pasta slides com o nome de pontoscidade.ppt Barra de Menu Arquivo

#

Salvar como...

slides

Salvar em

Nome do arquivo:

pontoscidade.ppt

Salvar

E no contexto da sala de aula ? De forma semelhante, os alunos poderão escolher um determinado ponto turístico de sua cidade (ou região) e elaborar um roteiro de "visitação ecológica". Aproveitando os recursos do PowerPoint os alunos podem destacar os principais trechos da localidade que merecem especial atenção por parte do público descrevendo suas atrações com o objetivo de valorizar seus recursos naturais: fotografias, narração, músicas, gráficos etc.. Os alunos deverão pesquisar sobre a localidade, observar seus recursos naturais e organizar a apresentação. É interessante que os alunos pesquisem a respeito das características ambientais da localidade de modo a informar o público a respeito das possíveis modificações que tal área sofreu ao longo do tempo (suas causas) ou dos cuidados que foram tomados para preservá-la. Por exemplo, se nessa localidade há uma grande concentração de uma espécie de árvore nativa é importante informar quais as condições geofísicas que permitiram sua proliferação, sua importância naquele habitat particular, as ações necessárias para sua preservação. O público-alvo deverá obter informações realmente úteis e esclarecedoras a respeito de cada trechos indicado pelo "guia" para visitação. Além dos conteúdos relacionados às ciências naturais, o professor poderá explorar outros conhecimentos a partir dessa temática, inclusive o planejamento e a realização de uma apresentação desse tipo que lida dinamicamente com várias linguagens. Outro aspecto que merece cuidado é propor aos alunos que elaborem uma lista de recomendações para que os visitantes preservem aquela localidade, motivando-os a zelarem pelo patrimônio da humanidade e mostrando que as ações de cidadania podem ser bastante simples no dia a dia.

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Apresentando...para conscientizar!

Para o professor pensar...e aproveitar!

Conhecendo no presente um pouco do passado! Certamente, uma das coisas que os alunos mais apreciam são as estórias em quadrinhos. Que tal aproveitar este interesse e transformálo em uma nova situação de aprendizagem? Embora o PowerPoint não seja um software específico para a criação deste tipo de texto ele também pode ser utilizado com esta finalidade. Mais, o PowerPoint pode auxiliar a criação de uma estória em quadrinhos diferente: ao mesmo tempo que ela é linear pode crescer em profundidade! Explicando melhor. Normalmente, uma estória em quadrinhos é seqüencial: a trama se desenrola um quadrinho após o outro, ou seja, um slide após o outro. No PowerPoint pode-se facilmente inserir links de modo que cada cena tenha características próprias, particulares, trazendo novas informações ao leitor e possibilitando-lhe navegar livremente por elas sem perder a trama original. As cenas de cada slide podem ser feitas utilizando-se os recursos de desenho disponíveis no PowerPoint ou usando-se o Paint e fotografias scanneadas. Uma maneira interessante de provocar tais estórias é fazer entrevistas com as pessoas mais velhas que nasceram e cresceram na região para que elas contem como passaram a infância, suas lembranças sobre a cidade, os lugares em que brincavam, o modo como viviam, seus sonhos e expectativas sobre o futuro etc.. A partir dos fatos relatados os alunos podem criar uma estória em quadrinhos tendo como personagem central a pessoa entrevistada. Além de contar a estória propriamente dita, cada quadrinho pode conter novos dados a respeito do personagem, da época, dos costumes etc.. Por exemplo, uma pessoa pode contar que costumava ir de bicicleta até o rio da cidade para nadar ao entardecer. Os quadrinhos podem ilustrar as ações, organizando-as em ordem cronológica de acontecimento: a saída da escola, o trajeto feito de bicicleta, a algazarra no rio, o pôr do sol. Em cada quadrinho o aluno pode inserir alguns links de modo a acrescentar certas informações. Na cena que retrata a escola, por exemplo, o leitor pode clicar sobre um link determinado e saber seu nome, endereço, nome da professora, dos

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Apresentando...para conscientizar!

amigos; no quadrinho que mostra o rio pode-se obter informações a seu respeito: localização, principais peixes, influência na cidade etc.. O conjunto de estórias criado pelos alunos certamente produzirá um resultado bastante interessante. Momentos diferentes de uma mesma localidade serão narrados de acordo com cada história pessoal. Os alunos poderão ter uma idéia das transformações sócio-culturais que atingiram a vida das pessoas e comparar com a sua própria história. O que as crianças fazem hoje? Do que elas brincam? Onde brincam? O que elas pensam? Do que elas têm medo? O que elas querem ser quando crescerem? Como as pessoas convivem? Os alunos poderão repensar a qualidade de vida de um passado não muito distante, atentar para os valores éticos e morais de uma pequena sociedade e analisar quais os avanços e retrocessos que ela prescreveu para si mesma ao longo da história. Este exercício pode ser uma maneira de mobilizar nos alunos a consciência para aceitar e apropriar-se criticamente das inúmeras inovações que nos inundam a cada dia sem que se perca de vista a solidariedade, a compreensão, o companheirismo, a esperança, a alegria, a vontade de viver e colaborar para que o mundo seja melhor!

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Calculando... para transformar!

Calculando...para transformar!

A planilha eletrônica Excel oferece recursos para efetuar cálculos matemáticos, financeiros e contábeis, bem como gerar diversos gráficos. Pode-se utilizá-la com diversas finalidades, desde o controle do orçamento doméstico até o gerenciamento financeiro de uma empresa. Na escola, é muito útil para tratar dados provenientes de pesquisas, produzir e interpretar gráficos e tabelas. Adotaremos a versão da Microsoft Excel 97, compatível com o Windows95.

Proposta da Atividade A partir de alguns dados relativos à produção diária de lixo doméstico em um bairro de uma cidade, produzir uma tabela no Excel para calcular a produção mensal/anual e a porcentagem de cada tipo de lixo coletado. Produzir um gráfico comparativo para representar os tipos de lixo provenientes das residências. A coleta seletiva tem sido amplamente debatida em diversos contextos considerando-se a crescente degradação ambiental. Esta atividade pode ser uma forma bastante viável de lidar com a questão e um meio eficiente de convocar a participação da população na preservação da natureza. A seguir apresentamos alguns dados fictícios: população estimada do bairro: 1150 habitantes COMPONENTES

PRODUÇÃO DIÁRIA – kg.

Metal Orgânico Outros Papel Plástico Vidro TOTAL

12,65 340,40 134,55 20,70 16,10 19,55 543,95

Objetivos da Atividade Lidar com diferentes formas de representação de uma dada realidade possibilitando explorar a leitura e interpretação de tabelas e gráficos. As tabelas e os gráficos são instrumentos importantes para representar cálculos matemáticos, às vezes, difíceis de serem compreendidos. A forma de elaboração de uma tabela, o que deve ser colocado em colunas e linhas, descreve, em certa medida, o tipo de solução que se pretende alcançar. Os gráficos auxiliam a compreensão da solução e possibilitam, muitas vezes, o levantamento de hipóteses explicativas para o resultado encontrado. 23


Calculando... para transformar!

Encaminhamento da Atividade

1.

Abrir o aplicativo Excel.

2.

Criar as colunas com os títulos: componentes, produção diária, produção mensal, produção anual e % (porcentagem) de componentes na produção anual. Formatar o tamanho das colunas, caso necessário. Como sugestão, pode-se juntar duas células para melhor acomodar seus títulos. As telas seguintes mostram este procedimento. Selecionar as células A1 e A2 para serem transformadas em uma célula única. Clicar na opção Célula no menu Formatar.

A janela Formatar células será aberta. Clicar na guia Alinhamento. Na guia Alinhamento selecionar as opções como mostra a figura a seguir. Definir a posição do texto, na célula, no sentido horizontal e vertical. Clicar na opção Retorno automático do texto para permitir que o texto ocupe várias células. Clicar em OK.

Clicar na opção Mesclar células, para agrupar as células selecionadas em uma única célula.

Repetir o procedimento para as duas primeiras células das colunas B, C, D e E.

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Calculando... para transformar!

A figura ao lado mostra uma possível representação da planilha com as células "mescladas".

3.

Inserir os dados nas colunas componentes e produção diária com base nos dados fictícios apresentados anteriormente.

4.

Criar as fórmulas para as colunas C, D e E. Na coluna C (Produção Mensal), colocar a fórmula que calcula a quantidade mensal de lixo produzido por componente. Basta multiplicar por trinta a quantidade de lixo contida nas células da coluna B (Produção Diária). Na coluna D (Produção Anual), colocar a fórmula que calcula a quantidade anual de lixo produzida por componentes, isto é, multiplicar por 365 as células da coluna B (Produção Diária) ou multiplicar por 12 as células da coluna C, recém calculada, de Produção Mensal. Para calcular a porcentagem dos componentes do lixo, dividir a quantidade de cada componente pelo total de lixo produzido. Para auxiliar esta tarefa, criar uma linha para totalizar a produção diária, mensal e anual de lixo, aplicando a fórmula de Soma. Para o cálculo da porcentagem pode-se usar qualquer coluna (C, D ou E). Mas atenção! Usar uma ou outra coluna não produz resultado idêntico! Multiplicar a produção diária por 365 dias não resulta no mesmo valor que multiplicar a produção mensal, 30 dias, por 12 meses. Pode-se fazer um teste para verificar se a escolha de uma determinada coluna mantém os valores das porcentagens iguais. Como sugestão, na coluna de Produção Anual, coluna D, pode-se transformar a quantidade de cada componente em tonelada, para obter uma melhor visualização dos valores. Para tanto, dividir por 1.000 os valores contidos nesta coluna.

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Calculando... para transformar!

5.

Verificar se as fórmulas estão corretas.

6.

Formatar na planilha os títulos contidos nas linhas 1, 2 e na coluna A, por meio dos recursos de formatação de texto tais como, negrito, itálico, centralizado, entre outros. Separar as células com linhas e bordas. Verificar os vários estilos de linhas e bordas disponíveis, no menu Formatar, opção Célula... na guia Borda. Renomear o nome da planilha de Plan1 para Lixo. Na coluna E, transformar os valores em decimais para serem escritos em porcentagem por meio do recurso do ícone este procedimento.

. A figura a seguir mostra

Selecionar as células de E4 à E11. Em seguida, clicar no ícone Estilo de porcentagem

7.

Criar dois gráficos para os dados contidos na planilha: O primeiro gráfico facilita a interpretação e análise da quantidade de cada componente do lixo produzido anualmente. Selecionar as células A4 à A9 e D4 à D9, com o auxílio da tecla Ctrl, como mostra a figura a seguir.

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Calculando... para transformar!

Em seguida clicar no ícone de Assistente de gráfico. Nas telas do assistente de gráfico verificar as opções que melhor se encaixam no gráfico. Por exemplo, sugerimos na etapa1, o tipo e o subtipo de gráfico, as opções Colunas e colunas agrupadas com efeito visual 3D, respectivamente. Na etapa2 - dados de origem do gráfico - na guia Intervalo de dados selecionar em Sequência em a opção linhas. Na guia Seqüência, clicar na caixa Rótulo do eixo das categorias(X) e digitar “Componentes do lixo”. Na etapa3 – opções do gráfico - atribuir os nomes adequados para os diferentes campos na guia Titulo, nas outras guias: Eixo, Linhas de grade, Legenda, Rótulo de dados e Tabelas de dados definir as opções que possibilitam uma melhor visualização do gráfico. Na etapa4 - local do gráfico - inserir o gráfico como objeto na planilha. A figura a seguir mostra o resultado final do gráfico sugerido: Produção Anual do Bairro

122,5

140,0 T o n e l a d a s

120,0 100,0 80,0 48,4

60,0 40,0

7,5

4,6

20,0

5,8

7,0

Plastico

Vidro

0,0 Componentes do lixo

Metal

Orgânico

Outros

Papel

O gráfico apresenta cada componente e sua quantidade de lixo produzido anualmente, e mostra claramente, que o componente do lixo mais produzido, ao longo de um ano, neste bairro, é do tipo orgânico. O segundo gráfico representa a porcentagem da quantidade que cada componente do lixo tem em relação ao total do lixo produzido. Este gráfico é uma outra maneira de analisar e verificar os dados contidos na coluna E (% de componentes). Selecionar os valores das células de A4 à A9 e das células de B4 à B9.

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Calculando... para transformar!

Sugerimos que se escolha o tipo e subtipo de gráfico como Pizza na etapa1. Na etapa2 - dados de origem do gráfico - na guia Intervalo de dados selecionar em Sequência em a opção colunas. Na etapa3 – opções do gráfico - identificar os nomes das caixas na guia Título e definir as outras opções nas guias restantes. Inserir o gráfico como objeto na planilha na etapa4. A figura a seguir mostra o gráfico sugerido: Porcentagem de Componentes por habitante

3%

4% 2%

4%

25%

62%

Metal

Orgânico

Outros

Papel

Plastico

Vidro

Este gráfico facilita a leitura da coluna % de componentes, coluna E, e se comparado ao gráfico anterior, mostra, de uma maneira diferente, que a maior concentração de lixo produzido é do tipo orgânico. Embora os dados entre as colunas sejam inter-relacionados, cada gráfico foi construído baseado em uma diferente coluna da planilha.

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Calculando... para transformar!

8.

Salvar Barra de Menu Arquivo

!

Salvar Salvar em

planilhasexcel

Nome do arquivo:

coleta_de_lixo.xls

Salvar

9.

Imprimir Barra de Menu Arquivo

!

Imprimir... coleta_de_lixo.xls

Imprimir Impressora:

Planilha(s) selecionada(s) Tudo N煤mero de c贸pias : 1

29

OK


Calculando... para transformar!

E no contexto da sala de aula ? O professor pode ajudar os alunos a compreenderem a repercussão e importância desta medida na área social, sanitária, econômica e ambiental. O ato de reciclar permite refazer o ciclo da vida; o que hoje é lixo pode ser reprocessado reduzindose a quantidade de lixo produzido e a degradação ambiental, economizando matéria-prima e energia, despertando os hábitos conservacionistas nas pessoas. “Basta pensar que uma garrafa de vidro reciclada economiza energia suficiente para manter o funcionamento de uma lâmpada de 100 watts durante quatro horas!”1

Uma planilha como esta que foi desenvolvida no item anterior pode ser útil para provocar uma discussão em sala de aula sobre a importância da coleta seletiva como forma de possibilitar a reciclagem de alguns tipos de lixo. De forma análoga, podese pedir aos alunos que tragam novos dados para montar uma planilha referente a uma localidade que eles conheçam. A diversidade de dados poderá mostrar como a realidade, em termos de preservação da natureza, não é homogênea, até porque os hábitos de consumo são culturalmente diferentes em função de muitos critérios: nível sócio-cultural da população, condições econômicas etc.. O mais importante, no entanto, é que os alunos compreendam quais as conseqüências, para a natureza e para os homens, que a coleta seletiva tem na preservação da natureza.

Esta relação - entre o que pode ser reciclado e, conseqüentemente, o que pode ser preservado - é uma via útil para iniciar um processo de mobilização e consciência crítica. Sugerimos, por exemplo, começar esta relação tomando dois tipos de lixo papel e latinhas de alumínio - que são continuamente produzidos por qualquer aluno:

Os alunos precisam perceber que o lixo produzido é parte de um processo cíclico e que, de alguma forma, ele vai voltar para a natureza, daí a importância do assunto para a questão ambiental. Conhecer as técnicas de reciclagem, seus subprodutos, o tempo de decomposição na natureza de cada material, os métodos empregados para acondicionamento do lixo (aterro sanitário, lixão, usinas de triagem e compostagem), todos estes assuntos são importantes para que os alunos tenham uma visão global de tal processo e consciência do papel que devem desempenhar como cidadãos do mundo.

1

Dados deste tipo podem ser encontrados na por exemplo, no Internet, site http://www.ambr.com.br/verdevida/reciclag.htm

30


Planilha Eletrônica

Atividades

A produção de uma tonelada de alumínio consome 17.600 kw/hora de energia e requer 5 toneladas de bauxita. A mesma tonelada de alumínio pode ser produzida a partir da reciclagem de latinhas de alumínio, consumindo 750 kw/hora de energia. (esta diferença de economia de energia, em cada lata, é suficiente para manter uma televisão ligada durante 3 horas, aproximadamente2). A produção de uma tonelada de papel consome 5000 kw/hora de energia e utiliza de 16 a 30 árvores em média ( o que implica na derrubada desatas árvores!), além de 100.000 litros de água. A partir da reciclagem de uma tonelada de papel consome-se 2.500 kw/hora de energia e 2.000 litros de água3.

Em sala de aula, o professor pode considerar os dados relacionados na planilha da atividade anterior, referentes ao metal e ao papel como ponto de partida, relacionando-os a estas novas informações (considerando aqui todo metal como alumínio). É importante esclarecer para os alunos que embora os dados

Material a ser produzido Alumínio Alumínio

não sejam reais eles dão uma idéia geral do que, de fato, acontece na natureza. São projeções que podem, eventualmente, ser confrontadas com dados reais. A organização das informações em forma de tabela pode ser do seguinte tipo:

Produção toneladas 1

Energia kw/h 17.600

1

750

Matéria prima 5 toneladas de bauxita 1 tonelada de latas usadas

2

Esta informação foi retirada do jornal Folha de São Paulo, caderno Folha Teen, de 8 de fevereiro de 1999. 3

Esta informação está disponível no site www.ambr.com.br/verdevida/reciclag.htm

31


Planilha Eletrônica

Atividades

Considerando-se que a produção anual de lixo do tipo metal (aqui entendido como alumínio) foi de 4,6 toneladas, pode-se perguntar aos alunos: Qual a quantidade de bauxita que deixará de ser extraída da natureza? Qual a quantidade de energia, em kw, ao longo de um ano, que será economizada? Quantos aparelhos de TV poderiam ser

Material a ser produzido Papel

Papel reciclado

Produção toneladas

ligados durante 3 horas, com a economia de energia que será alcançada? Qual a estimativa de economia de energia para os próximos 5 anos? De maneira semelhante pode-se lidar com os dados referentes à produção anual de papel.

Energia Matéria kw/h prima

1

5.000

1

2.500

Água (litros)

20 à 30 100.000 eucaliptos ou 16 à 30 árvores, em média 1 2.000 tonelada de papel usado

Estes dados encontrados podem ainda ser cruzados com novas informações, como aquelas que mostram o tempo necessário para a degradação de um determinado material quando ele não é coletado de forma seletiva. Por exemplo, uma lata de alumínio pode levar de 100 a 500 anos para ser absorvido pela natureza. Dá para esperar tanto tempo???

não só o que se economiza (em termos de energia) como também o que se deixa de acumular de lixo (no caso do alumínio, são 4,6 toneladas que deixam de ir para um lixão!).

Estas comparações tornam os efeitos da reciclagem mais tangíveis e podem ajudar o professor a debater com seus alunos hábitos de consumo que levam ao desperdício. É importante discutir

Quando os dados da planilha são coletados pelos alunos, a atividade torna-se ainda mais significativa, uma vez que o contexto é real e passível de ser modificado pela ação comunitária.

Os alunos podem obter outras informações - como as que exemplificamos - para fazerem novas relações entre consumo e economia.

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Planilha Eletrônica

Atividades

Para o professor pensar...e aproveitar !

A idéia da coleta seletiva pode ser levada a diversos lugares: residências, escolas, escritórios, qualquer ambiente freqüentado pelos alunos. Os debates provocados em sala de aula podem incentivar os alunos a colocarem em prática a coleta seletiva dentro de suas casas. Eles podem ser agentes importantes do processo de conscientização da população para a importância e eficiência de tal medida. O essencial é que os alunos coloquem em prática aquilo que estudaram, aprenderam, na forma de uma ação voltada à comunidade. Desde suas casas até a própria escola. Os alunos podem fazer um levantamento de dados referente ao lixo residencial produzido durante um certo período de tempo. Professor e alunos discutirão a melhor forma de separar o lixo, estocá-lo e quantificá-lo bem como a duração do levantamento dos dados, a forma de registrá-los etc.. De forma prática e informal os alunos serão iniciados em "metodologia de pesquisa". É importante discutir com os alunos a duração de tal levantamento em função dos tipos de lixo que serão pesquisados. Por exemplo, pode não ser muito difícil estocar o metal por uma semana, mas pode ser muito inconveniente fazê-lo com o lixo orgânico. Outro fator refere-se à quantificação do material coletado. Pode ser necessário pesar o lixo estocado e nem todos os alunos têm uma balança em casa. O professor pode ensiná-los a construir um protótipo de balança bastante simples usando um cabo de vassoura e amarrando em uma das extremidades um pacote de um quilo de feijão, por exemplo. Neste caso a unidade padrão da pesquisa será sempre quilo e este fato poderá render boas discussões sobre medidas de peso, unidade padrão, estimativa etc.. Finalmente, os dados levantados deverão ser divulgados em classe para que os alunos possam compará-los e relacioná-los, por exemplo, aos hábitos de consumo de cada família. De posse dos dados pode-se construir tabelas e gráficos usando-se o Excel para que os alunos tenham uma visão geral do lixo coletado naquele universo. Os alunos poderão ter uma noção da quantidade acumulada dos diferentes tipos de lixo ao longo de um certo período e a média de lixo produzido em um dia ou em função do número de pessoas em cada família. A interpretação dos dados encontrados representa uma rica fonte de discussões. Como explicar, por exemplo, que a quantidade de um 33


Planilha Eletrônica

Atividades

certo tipo de lixo aumenta ou diminui em um determinado dia da semana ou em função dos hábitos de consumo de cada família? Outros levantamentos importantes podem ser decorrentes desta pesquisa, como o perfil das famílias pesquisadas considerando-se faixa etária, sexo, grau de escolaridade, atividade profissional, entre outros. A divulgação dos resultados finais pode ser feita por meio de um boletim informativo utilizando os recursos do Word com a finalidade de mobilizar a comunidade escolar para adotar a coleta seletiva de lixo. Do ponto de vista pedagógico, uma atividade como essa pode ser aproveitada para explorar muitos tópicos relacionados à coleta seletiva como, as várias formas de se classificar o lixo (seco/molhado, matéria orgânica/inorgânica), suas diferentes origens (domiciliar, hospitalar, comercial, público, industrial, agrícola), a natureza dos resíduos (recicláveis e não recicláveis). Além da formação de uma opinião crítica sobre o assunto, esta atividade possibilita a exploração de diversos conceitos nas disciplinas de matemática (porcentagem, proporção, médias...), química (reações químicas, composição de materiais...), biologia (processo aeróbico e anaeróbico, doenças transmissíveis...), física (eletricidade, leis de conservação de energia...) português (terminologia técnica, estruturação de relatórios e boletins informativos...), artes (utilização de sucatas em trabalhos manuais...), geografia (comercialização do lixo, saneamento básico...), história (industrialização, condições culturais e sociais...), entre outras.

Esta mobilização pode se reverter em um trabalho dentro da própria escola. Campanhas a favor da coleta seletiva do lixo podem ser feitas a fim de obter a adesão de outras classes da escola. Há várias iniciativas que já fazem parte de outras escolas e que podem ser discutidas a fim de gerar um modelo que atenda às necessidades desta comunidade em particular. Algumas iniciativas colaboram com entidades filantrópicas ou de preservação da natureza e, outras ainda, obtém recursos financeiros advindos da venda de certos lixos para reciclagem e que são gastos na melhoria da própria escola. Em ambos os casos é importante que os alunos estejam mobilizados e tenham senso de responsabilidade dando seqüência a ação iniciada, assumindo o papel social que estão desempenhando. Ações deste tipo representam, quase sempre, abertura para novas experiências, que oportunizam não somente novas aprendizagens como também a vivência de valores éticos e morais importantes no desenvolvimento integral dos alunos.

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Programando...para cultivar!

Programando...para cultivar!

A linguagem Logo permite resolver diferentes tipos de problemas: desenhos de figuras geométricas, formas livres, programas interativos, cálculos, definição de funções, bancos de dados etc.. A parte mais conhecida do Logo é a Geometria da Tartaruga. É importante saber que por meio da programação Logo pode-se aprender conceitos computacionais como recursão e estrutura de listas, além dos conceitos envolvidos no problema que se busca solucionar.

Proposta da Atividade Aproveitando a temática do Meio Ambiente e a questão do uso produtivo da terra pelo homem, desenvolver um programa computacional para calcular a porcentagem da terra cultivada em relação a área total disponível de terras. O programa computacional deverá ser interativo e permitir a representação do terreno, da disposição espacial da plantação.

Objetivos da Atividade O objetivo central desta atividade é permitir ao professor o contato com uma linguagem de programação e a compreensão do seu modo de funcionamento. Ao contrário de um editor de textos ou de desenhos, não se trata de escolher os recursos pertinentes ao contexto de uso e aplicá-los. Trata-se de definir tais recursos por meio dos comandos existentes na linguagem de programação. Durante a atividade de programar o computador vai se constituindo um “diálogo” entre o usuário e a máquina: o usuário digita um comando qualquer e o computador fornece um feedback. Com base neste feedback é que o usuário oferece um novo comando ou reformula o comando anterior. Neste processo o usuário vai aprendendo sobre programação e sobre os conceitos envolvidos no problema que está resolvendo via computador. Assim, por exemplo, pode-se desenhar a figura de um quadrado a partir da descrição das características de tal figura: “quatro lados iguais e quatro ângulos iguais”, “os ângulos são retos”. Não há um quadrado pronto disponível em uma Barra de Ferramentas tal como ocorre no Paint. A descrição do quadrado, por sua vez, tem que ser “ajustada” ao vocabulário e à sintaxe da linguagem de programação. Assim, fazer um “ângulo reto” significa em Logo usar o comando pd 90 ou pe 90, dependendo do lado que se quer desenhar o quadrado. 35


Programando...para cultivar!

No caso específico desta atividade, pode-se aprender sobre parâmetros, definição de procedimentos, estruturação de procedimentos, iteração, uso de operação, bem como sobre o conceito de área, ângulos, porcentagem. A implementação da solução deste problema poderá desencadear a aplicação de outros conceitos computacionais e noções relacionadas a conteúdos específicos tais como perímetro, equivalência de medidas, conversão de medidas, uso de legendas, noções de cultivo, erosão do solo etc..

Encaminhamento da Atividade

1.

Abrir o software da linguagem Logo1.

2.

Definir um procedimento de nome solo, por exemplo, que desenha um quadrado com parâmetro. Para tanto, entrar no modo de edição. Barra de Menu Arquivo

!

Editar

solo

Ok

Aprenda solo :tamanho fim

3.

Digitar os comandos que desenham a figura de um quadrado usando o conceito de parâmetro. comandos -- repita

4.

Sair do editor, atualizá-lo e testar o procedimento solo no modo direto. Por exemplo, solo 250 produzirá um quadrado de lado 250 e solo 400, um quadrado de lado 400. Portanto, o tamanho do solo é determinado pelo número digitado pelo usuário logo após o nome do procedimento no modo direto. Este valor é denominado de parâmetro.

Neste material adotamos o SuperLogo traduzido pelo Núcleo de Informática Aplicada à Educação – NIED – UNICAMP, disponível para download no endereço http://www.nied.unicamp.br .

1

36


Programando...para cultivar!

5.

Salvar o programa na pasta que estiver sendo usada para armazená-los. Para exemplificar, indicamos a pasta progrlogo e o arquivo fazenda.lgo. Barra de Menu Arquivo

! Salvar em

progrlogo fazenda.lgo

! Salvar 6.

Modificar o procedimento solo de modo a adequar a posição inicial do desenho, caso seja necessário. Pode-se também modificar a espessura e cor do lápis. Comandos -: mudexy nº nº mudeel [número número] mudecl "palavra

7.

Acrescentar instruções ao procedimento solo para calcular a área total da figura do quadrado de acordo com o parâmetro dado. Armazenar o resultado do cálculo da área em uma variável global e rotular o resultado na tela. Por exemplo, para solo 200 o programa rotulará uma área de 40000 m² como podemos observar:

37


Programando...para cultivar!

Analogamente, para solo 50, o programa calcula uma área total de 2500 m² e para solo 125, uma área total de 15625 m². Comandos -: Operações -:

8.

rotule produto sn

objeto nº nº objeto objeto

Minimizar o SuperLogo e abrir o Paint.

No Paint, fazer um desenho qualquer para ilustrar uma plantação. Este desenho será usado como uma figura bitmap no SuperLogo representando um canteiro cultivado2. Para facilitar o cálculo das dimensões de cada canteiro e, consequentemente, da área total plantada, é interessante delimitar a área de desenho do Paint de modo que cada canteiro corresponda a um quadrado de lado 50 3. Pode-se escrever sobre o desenho a área total correspondente ao canteiro.

2

A sugestão de desenhar uma figura no Editor de Desenhos é uma forma de combinar diferentes ferramentas computacionais para desenvolver uma mesma atividade. No entanto, pode-se fazer o desenho do canteiro usando-se os comandos do próprio Logo. 3 Veja maiores detalhes na parte do Paint – ferramentas.

38


Programando...para cultivar!

9.

Salvar o arquivo, por exemplo planta.bmp, e fechar o aplicativo Paintbrush. Barra de Menu Arquivo

! Salvar em

desenhospaint Planta.bmp

! Salvar 10. Maximizar o SuperLogo. Definir um procedimento para carregar a figura planta.bmp : Barra de Menu Arquivo

!

Editar

canteiro

Ok

Aprenda solo fim Comandos -:

carreguebitmap

objeto4

11. Salvar o arquivo. Isto pode ser feito logo após a definição (e/ou modificação) de cada procedimento. Barra de Menu Arquivo

! 4

Salvar

Neste caso <objeto> refere-se ao caminho no qual os arquivos estão sendo salvos seguido pelo nome do arquivo que se deseja carregar. Por exemplo: carreguebitmap “c:\\desenhospaint\\planta.bmp

39


Programando...para cultivar!

12. No modo direto, executar o procedimento solo. Com o auxílio dos comandos primitivos de deslocamento e de orientação, levar a Tartaruga a diferentes pontos do desenho para distribuir as plantações, executando-se o procedimento canteiro:

Comandos –:

pf pd

nº nº

pt pe

nº nº

13. Definir um procedimento de nome ocupação que rotula na tela uma pergunta sobre a área total plantada. Acrescentar instruções que permitem ao programa receber e armazenar em uma variável a resposta do usuário. Barra de Menu Arquivo

!

Editar

ocupação

Ok

Aprenda ocupação fim

Comandos

-:

Operações -:

rotule coloque leiap

40

objeto objeto palavra objeto


Programando...para cultivar!

14. Sair do editor. No modo direto, testar o procedimento ocupação. Notar que a operação leiap abre uma janela na tela denominada Modo Entrada. Nela, o usuário deverá digitar um número e clicar em OK. Neste programa, este número deve corresponder a área total plantada. Por exemplo, se o usuário distribuiu quatro canteiros, deverá digitar o número 10000 (já que cada um deles corresponde a 2500 m²).

Se o usuário tivesse distribuído apenas dois canteiros, deveria dar como entrada o valor de 5000 ou, se tivesse distribuído 8 canteiros, o valor de 20000. 15. Acrescentar instruções ao procedimento ocupação para calcular a porcentagem de terra que corresponde a área ocupada e a área livre que ainda resta. Rotular estes cálculos na tela. Por exemplo, se a resposta do usuário dada no Modo de Entrada e armazenada na variável for 10000 o programa deverá calcular a porcentagem de 25% para a área ocupada e a metragem de 30000 m² para a área livre.

41


Programando...para cultivar!

Comandos -: Operações -:

rotule sn quociente produto

objeto objeto objeto nº nº nº nº

16. Salvar novamente o programa. Barra de Menu Arquivo

!

Salvar

E no contexto da sala de aula ? Certamente os conceitos computacionais envolvidos em um programa deste tipo devem ser adequados ao nível de escolaridade e entendimento dos alunos, como o uso da operação leiap, o comando coloque e mudexy. Por outro lado, o uso dessas primitivas em um contexto significativo de uso pode ser um pretexto para explorar essas noções e reaplicá-las em outras situações.

aprenda quad_SistCart_a mudexy 0 40 mudexy 40 40 mudexy 40 0 mudexy 0 0

aprenda quad_SistCart_b mudey 40 mudex 40 mudey 0 mudex 0 fim

O uso de alguns comandos do Logo em pequenos projetos pode suscitar uma série de relações e novas aprendizagens. Comandos como mudex nº, mudey nº, mudexy nº nº ou mudepos lista podem ser utilizados na construção de noções acerca do sistema cartesiano Os alunos podem comparar diferentes programas que usam variações destes comandos para desenhar um quadrado, por exemplo:

Analogamente, os comandos de orientação da Geometria da Tartaruga, pd nº, pe nº, podem ser comparados ao comando mudedç nº que usa como referência o sistema polar. Os primeiros, usam como referência o “corpo” da Tartaruga e a relação que o usuário estabelece entre ele e seu próprio corpo. Já, o comando mudedç nº, funciona como um transferidor em relação ao plano da tela do computador. Assim, usar pe 90 é 42


Programando...para cultivar!

equivalente a usar mudedç 270 ou pd 90 equivale a mudedç 90. A partir disso, pode-se explorar os diferentes tipos de ângulos e a noção de complementaridade entre eles.

Do mesmo modo, a noção de parâmetro pode ser usada para desenhar canteiros de diversos formatos. O professor pode aproveitar a ocasião para discutir os tipos de cultivo que se adequam às condições de solo e clima de uma dada região.

O uso do Logo no âmbito educacional deve transcender o ensino da linguagem de programação por si só. Ela deve ser usada como um meio de resolver problemas de diversos tipos, uma forma de representar soluções.

A construção de canteiros pode proporcionar um contexto interessante para se discutir como plantar uma determinada semente, o espaço que precisa ser deixado para seu crescimento demandando uma série de cálculos que precisam ser previstos para simular uma situação real.

É fundamental que o professor retire das suas possibilidades de aplicação aquilo que lhe interessa para a aprendizagem de seus alunos considerando o seu contexto de utilização. Assim, sua aplicação tornase significativa no processo educativo.

Os alunos podem, de fato, montar os canteiros ao ar livre e observar o crescimento das plantas, alterando os programas feitos no computador, ajustando-os às suas observações.

A atividade de programação permite o mapeamento e a colocação em prática de diferentes formas de se resolver um mesmo problema, afastando o aprendizado de soluções imediatas, prontas e padronizadas. Os alunos podem testar suas hipóteses, confrontá-las, formulando e reformulando suas teorias.

Outros assuntos relacionados ao Meio Ambiente podem ser ilustrados e repensados usando-se a linguagem de programação. Simular uma queimada por exemplo, considerando a ação do fogo em função do vento ou acrescentando outras variáveis pode ser uma atividade bastante interessante para a análise e interpretação de tal processo. Para recriar fenômenos como este é fundamental o auxílio de uma linguagem de programação que possibilita representações dinâmicas.

Uma adaptação deste exemplo voltada para alunos pode focalizar tópicos como: cálculo de área de diferentes formas geométricas (os canteiros feitos no Paint podem ter diferentes formatos possibilitando a construção de mosaicos), cálculo de perímetro, relação entre área ocupada e área livre.

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Programando...para cultivar!

Para o professor pensar...e aproveitar !

Uaiiiii que diferença! Em sala de aula, professor e alunos, podem desenvolver um pequeno projeto computacional relacionado à questão ambiental utilizando alguns comandos básicos da Geometria da Tartaruga e, ao mesmo tempo, aprender sobre medidas agrárias, um dos tópicos da disciplina de Matemática. Este é apenas um pequeno exemplo, outros tópicos poderiam ser enfocados. Os alunos podem pesquisar sobre o assunto e discutir em sala de aula como se faz para medir grandes extensões de terra. Certamente eles descobrirão a diferença que existe, por exemplo, entre o alqueire do Estado de São Paulo e o de Minas Gerais. Aproveitando esta pequena curiosidade pode-se implementar um programa no computador. A idéia geral do programa é ilustrar duas porções de terra idênticas, uma representando uma fazenda em São Paulo e a outra em Minas Gerais. O deslocamento da tartaruga na tela pode simular plantações. À medida que a "terra' vai sendo cultivada o programa vai rotulando na tela o número de alqueires já plantados de acordo com a medida agrária de cada estado. Em São Paulo um alqueire é exatamente a metade do alqueire de Minas Gerais, Rio de Janeiro ou Goiás5 . A tela final do programa poderia ser algo do tipo:

5

Esta informação foi retirada do Novo Dicionário Aurélio, 1º edição de 1975, da Editora Nova Fronteira.

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Programando...para cultivar!

Há muitas maneiras de se fazer um programa como este. A seguir apresentamos uma versão bastante simples desta atividade para ilustrar o modo como alguns conceitos computacionais básicos podem auxiliar no mapeamento e na construção de um programa no computador. aprenda tudo fazenda_sp un pc mudedç 0 fazenda_mg fim aprenda fazenda_sp terra_sp plantar_sp Fim

aprenda terra_sp un mudexy -330 100 mudeel [ 60 60 ] mudecl "marrom ul pd 90 pf 500 un pf 30 rotule [FAZENDA SÃO PAULO] pt 30 fim aprenda plantar_sp pd 180 mudecl "verde repita 20 [ul mudecl "verde pf 25 dt pd 90 un pf 50 mudecl "vermelho rotule pal cv "alqueires pt 50 pe 90 espere 30 at] fim aprenda fazenda_mg aprenda terra_mg un mudexy -330 -100 terra_mg mudeel [ 60 60 ] plantar_mg mudecl "marrom fim ul pd 90 pf 500 un pf 30 rotule [FAZENDA MINAS GERAIS ] pt 30 fim aprenda plantar_mg pd 180 mudecl "verde repita 10 [ul mudecl "verde pf 50 dt pd 90 un pf 50 mudecl "vermelho rotule pal cv "alqueires pt 50 pe 90 espere 30 at] fim 45


Navegando...para cooperar!

Navegando...para cooperar!

A Internet é uma rede mundial de computadores por onde circula uma grande quantidade de informações de diversos tipos. As pessoas podem acessar a rede com diversas finalidades: consultar diferentes páginas da Web; buscar, trocar e disponibilizar informações; enviar e receber mensagens eletrônicas.

Proposta da Atividade Fazer um levantamento dos diferentes materiais didáticos que podem ser úteis para o estudo da questão da poluição em nosso país, tais como: sites, listas de discussão, textos, software, etc.. O professor deverá fazer buscas na Internet com o objetivo de localizar tais materiais e consultá-los com o objetivo de verificar sua qualidade. É importante observar a adequação dos recursos selecionados em função dos objetivos de utilização (para quem, como e por quê). O professor poderá elaborar uma listagem destes materiais no Word comentando suas características e sua opinião. Seria interessante que o professor pudesse trocar suas impressões com outros professores ou especialistas da área usando como meio de comunicação o correio eletrônico.

Objetivos da Atividade Desenvolver uma postura crítica em relação aos meios educacionais disponíveis na rede mundial. A Internet pode ser vista como um imenso "supermercado" que disponibiliza diferentes produtos que podem ser facilmente adquiridos. O professor deve manter certos cuidados e critérios para fazer a sua "compra": qual a qualidade do material disponível, qual a sua utilidade, como utilizá-lo, com que finalidade? Para responder a essas perguntas o professor deve familiarizar-se com os recursos da Internet, saber comparar os produtos da rede com outros (livros, vídeos, jornais etc.), reconhecer a pertinência de usar um determinado meio em dado momento do processo educativo, integrando-os quando necessário.

Encaminhamento da Atividade 1.

Abrir o browser Internet Explorer.

2.

Digitar o endereço da ferramenta de busca, por exemplo, www.cade.com.br.

3.

Digitar a palavra-chave do assunto, por exemplo, poluição. 47


Navegando...para cooperar!

4.

Visitar os endereços indicados.

5.

Elaborar a listagem comentada dos materiais pedagógicos de sua preferência no Word.

6.

Compartilhar suas opiniões com outras pessoas via correio eletrônico.

7.

Modificar sua listagem a partir da troca de informações com outras pessoas.

E no contexto da sala de aula ? Por essa razão é importante estabelecer com os alunos alguns temas de interesse que orientem as explorações e auxiliem no aprendizado do uso de um catálogo de buscas. A manutenção do assuntoalvo auxilia o estabelecimento de relações com outros assuntos, dando uma noção do modo como os conhecimentos são integrados.

O professor deve incentivar seus alunos a desenvolverem também esta postura crítica em relação à Internet. O aluno em formação muitas vezes acredita que aquilo que os meios de comunicação veiculam é sempre correto. È fundamental que eles percebam que há diferentes leituras da realidade, daí a necessidade de prepará-los para o questionamento e o desenvolvimento de uma opinião a respeito dos diferentes assuntos. Embora a rede traga informações relativamente atuais não se pode, ingenuamente, pensar que elas estejam sempre completas, prontas, acabadas e sejam inteiramente confiáveis.

Os alunos poderão fazer buscas na Internet para o levantamento das escolas que desenvolvem algum tipo de ação comunitária voltada para a preservação do meio ambiente. Os trabalhos comunitários deverão ser debatidos pelos alunos, observando-se os resultados encontrados até o momento e refletindo sobre a possibilidade de realizar ações semelhantes na própria escola. Eventualmente, os alunos poderão se organizar de modo a manter contato eletrônico com os alunos e professores de tais escolas a fim de trocar experiências a respeito da questão ambiental.

Outro aspecto que merece especial atenção por parte do professor é que a navegação na Internet pode ser melhor aproveitada quando o aluno tem um objetivo. Análogo ao que ocorre em uma biblioteca pode-se encontrar muitas coisas interessantes de forma inesperada. No entanto, é preciso manter um certo rumo sob risco de não se chegar a lugar algum.

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Navegando...para cooperar!

Para o professor pensar...e aproveitar !

Da ação isolada à ação compartilhada! Todo o trabalho envolvendo a questão ambiental começa, certamente, por meio de pequenas ações. As pessoas se conscientizam à medida que se engajam em uma ação coletiva, compartilhada, localizada. A escola, certamente, é um espaço privilegiado para que estas ações aconteçam. No entanto, cabe ao professor dar um pequeno empurrãozinho, mostrando seu entusiasmo e confiança nos alunos. As crianças e os jovens gostam de fazer coisas em conjunto, de apreciar os resultados de seu trabalho, a viabilidade de suas idéias e a transformação de um sonho em realidade. Muitas vezes eles não conseguem se organizar para levar um projeto adiante. Daí a importância de o professor propor um trabalho coletivo que possa, aos poucos, atingir mais e mais pessoas na comunidade escolar. O tema Meio Ambiente pode gerar esta mobilização. De modo geral as pessoas estão mais sensíveis para a questão ambiental e é um assunto que tem a ver com cada um de nós. No decorrer de um trabalho pedagógico como este alunos e professores poderão aprender muito: pesquisar, debater, confrontar opiniões, conhecer outras realidades. Como resultado prático de todo este envolvimento seria interessante que os alunos pudessem propor ações simples, factíveis, fáceis de serem viabilizadas na própria escola. Passar da teoria à prática é de fundamental relevância para a aprendizagem. É neste momento que o aluno pode aplicar seus conhecimentos, verificar o quanto sabe e o que ainda pode descobrir, sentir-se agente de mudanças que têm uma fundamentação teórica, lidar com as descobertas de outras pessoas e realizar suas próprias experiências. Alunos e professor poderão iniciar um projeto na escola com o objetivo de preservar as condições ambientais do espaço físico que ocupam: o cuidado com as plantas, com a limpeza das instalações, com a coleta do lixo, com o mobiliário e o equipamento disponível, com a manutenção dos ruídos dentro de padrões toleráveis, com o embelezamento da escola! Para tanto será necessário iniciar um campanha interna, sensibilizar outros alunos e professores, promover debates, mostras, etc.. Não há necessidade de se fazer grandes eventos. Os resultados dos trabalhos pessoais desenvolvidos em sala de aula (apresentação no PowerPoint, 49


Navegando...para cooperar!

as poesias escritas no Word, o replanejamento urbano da cidade feito no Paint etc.) poderão ser compartilhados com as demais classes. Novas idéias surgirão a partir desta coletânea e novas ações poderão ser desenvolvidas. Paralelamente os alunos poderão organizar uma página WEB para disponibilizar as pequenas conquistas do dia a dia. Será uma maneira de registrar os desafios, as muitas idas e vindas que um trabalho como esse percorre, contando a todos como estão participando da construção de um novo futuro.

50


PARTE 2

REVENDO AS FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS


...compreendendo o computador

*

O computador, (ou microcomputador) é uma máquina poderosa que tem hoje um papel importante em nossas vidas, mesmo quando não temos acesso direto a eles. Supermercados, bancos, farmácias, lojas de departamentos, postos de gasolina, são alguns exemplos de lugares que freqüentamos e que atualmente fazem uso desta máquina. Os centros urbanos utilizam computadores para fazer o controle de diversos serviços disponíveis na comunidade: contas de água, energia elétrica, imposto de renda, folhas de pagamento e muito mais! Tudo controlado pelos computadores. Em pouco tempo, esta máquina ultrapassou os limites das empresas e chegou às escolas e às casas de muitas pessoas. Mas, como o computador ainda é uma novidade e constantemente surgem novos modelos e sofisticações, seu uso não é muito simples. É necessário compreender um pouquinho mais sobre como esta máquina funciona! Toda novidade na história do homem requer um novo aprendizado, novas informações, para que se possa tirar maior proveito das possibilidades que elas podem oferecer. Assim aconteceu com o automóvel, forno de microondas, videocassete e tantos outros. Gradativamente, acostumamo-nos com um novo modo de produzir coisas diferentes e às vezes inimagináveis há poucos anos atrás. Por outro lado, espantamo-nos com a rapidez com que crianças e adolescentes aprendem e incorporam em suas vidas estas novidades. Eles fazem parte da uma geração que nasceu com a tecnologia e, provavelmente verão com curiosidade, objetos que nos são muito familiares, como os discos de vinil. Sinal dos tempos. Resta-nos tentar compreender um pouco melhor os principais componentes de um microcomputador e como eles funcionam! O computador é formado por hardware e software. Hardware é tudo o que se pode ver e tocar no computador, ou seja, CPU, monitor, teclado, mouse. Software são programas responsáveis pelo controle do funcionamento do hardware (sistemas operacionais tipo Windows95) ou pela realização de tarefas específicas (aplicativos como Word e Paint, linguagens de programação como o Logo). O hardware básico de um computador é formado pelo gabinete e alguns outros periféricos como: mouse, teclado, monitor e impressora. O gabinete é uma caixa que aloja diversos dispositivos importantes do computador como veremos adiante, entre eles, a CPU (Unidade de Controle e Processamento) e os drives. Os modelos

*

Este capítulo teve a autoria de Naur João Janzantti Júnior.

51


...compreendendo o computador

mais sofisticados incorporam outros periféricos como: leitor de cd-rom, scanner e modem, microfones, alto-falantes etc.. Monitor

Amplificador de som

Gabinete

Drive de cd-rom Drive de Disco Flexível

Teclado

Mouse

Os computadores podem ser instalados individualmente (residências), podem estar ligados em redes internas (escolas, empresas, escritórios) e/ou em redes externas (instituições governamentais, empresas de grande porte, universidades). Em quaisquer dos casos, no entanto, é preciso compreender como funciona um modelo básico e qual a função específica desempenhada por cada componente. Abrindo a caixa... O Gabinete é uma caixa que protege e abriga os principais componentes responsáveis pelo funcionamento do computador (modem, memória RAM, disco rígido, CPU ). O gabinete pode ser em pé ou deitado. Os que são de pé são denominamos de torre ou mini-torre , enquanto que os deitados são denominados de desktop. Neste último modelo o monitor pode ser colocado sobre o gabinete. A figura1 abaixo mostra os principais componentes internos do gabinete: Conector de expansão

CPU

RAM

fontes de energia

disco rígido

1

unidade de disco

Figura computador: Kit Educativo - Uma viagem por dentro do Computador - Guia do Professor – Apêndice - Intel corporation.

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...compreendendo o computador

Um dos componentes mais importantes desta caixa é a CPU (Unidade de Controle e Processamento) ou UCP, considerado o “cérebro” do computador. Trata-se de um dispositivo eletrônico do tamanho aproximado de uma caixa de fósforo, que controla os outros dispositivos e onde as informações são processadas. Assim, qualquer coisa que se queira fazer, por exemplo, somar dois números e apresentar o resultado no monitor é realizado por este dispositivo. A CPU processa a soma dos números e controla o funcionamento do monitor para que o resultado seja apresentado. A CPU é identificada por meio do seu fabricante e modelo. Assim, Intel Pentium II, significa que o fabricante é a Intel e modelo é Pentium II (o mais recente e avançado dos modelos fabricados pela Intel). Existem outros modelos da Intel como, Pentium e Pentium MMX e outros fabricantes de CPU, como a Cyrix e a Motorola. O desempenho da CPU, isto é, sua capacidade de processar um certo número de informações2 por segundo é conhecida por velocidade3 do microcomputador e medida em MHz (pronuncia-se “megahertz”). Quanto maior o número de MHz, mais rápido o desempenho da CPU. Os atuais computadores variam de “velocidade”, sendo as mais usuais: 300 MHz, 200MHz, 233Mhz e 166MHz. Só para se ter uma idéia do quanto estas máquinas avançaram, o primeiro modelo PC da IBM, em 1981, tinha uma velocidade de 4,7 MHz. A maneira como o computador foi projetado tem alguns aspectos semelhantes com a maneira como o ser humano trata informações4. Simplificadamente, para que possamos expressar nossas idéias e opiniões ou realizar cálculos devemos ter estas informações, de alguma maneira, “armazenadas” em nossa memória. Ou seja, para realizar a soma de dois números devemos ter os números armazenados em nossa memória, bem como a noção da operação de soma aprendida. Para falar sobre qualquer assunto é preciso ter alguma informação sobre ele armazenada na memória, isto é, aprendida. De maneira análoga, a CPU somente consegue realizar processamento de dados que estejam na memória. Esta memória é denominada de Memória volátil ou RAM.

2 Instruções são as menores tarefas que a CPU pode realizar. A soma de dois números e sua apresentação no vídeo exige algumas dezenas de instruções. 3 Este termo conceitualmente é incorreto, mas seu uso passou a ser adotado. Velocidade é definido como sendo o deslocamento de alguma coisa (neste caso, de informação) no espaço por unidade de tempo mas, concretamente, a CPU " não se movimenta" . 4 O cientista da ciência da computação Von Neumann é um dos responsáveis pelo estabelecimento desta analogia. Foi ele quem criou o primeiro modelo de computador, que ainda serve como referência para os computadores atuais.

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Volátil significa que quando o computador é desligado o conteúdo da memória é perdido. RAM é o mnemônico de uma palavra inglesa cuja tradução é: Memória de Acesso Aleatório5, ou seja, a CPU pode acessar aleatoriamente qualquer informação em qualquer posição. A capacidade de memória do computador é medida em Mb6 (pronuncia-se “mega baites”), que significa milhões de bytes. As unidades em ordem crescente são Kb, Mb e Gb. Assim, quanto maior o valor e a unidade, maior é a capacidade do computador para armazenar informações. Os computadores atuais possuem entre 16Mb e 32Mb de memória RAM. O primeiro PC da IBM de 1981 tinha 64 Kbytes de memória. Um arquivo do Word 7.0 com algumas fotos seria suficiente para ocupá-la. Retomando a analogia entre o ser humano e o computador, quando não sabemos alguma informação, isto é, quando não dispomos de algum dado na nossa “memória”, recorremos a diferentes fontes de consulta para aprendê-la: livros, pessoas, jornais, revistas etc.. O computador trabalha de forma análoga. Quando precisa de alguma informação que não está em sua memória RAM, a CPU solicita a um outro dispositivo que busque a informação na sua Memória não volátil, também conhecida pelos nomes de Winchester ou HD (disco rígido). Assim, o Winchester funciona como um dispositivo de armazenamento permanente de informação. As unidades de armazenamento do disco rígido são as mesmas que as da memória RAM. Porém, a sua capacidade de armazenamento é muitas vezes superior à da memória RAM. Atualmente os Winchester dos computadores possuem capacidade entre 2 a 6 Gbytes 7 (pronuncia-se “giga baites”). Para o computador executar uma tarefa qualquer é necessário que seus dados estejam disponíveis na memória RAM sendo este o único local no qual a CPU pode buscar diretamente as informações. Quando isto não ocorre, a CPU solicita ao disco rígido, que envie tais dados para a memória RAM, a fim de realizar a tarefa. Daí a importância do trabalho feito no computador ser armazenado no Winchester, disquete ou cd-rom.

Em inglês a palavra aleatório é randômico - RAM – Randomic Access Memory. A unidade de memória possui os quantificadores de K para milhares, M para milhões e G para trilhões. Assim como a unidade de metros possui Km para identificar milhares de metros, a unidade bytes também pode ser subdividida como o metro em centímetros, os bits. 7 Nos primeiros computadores pessoais não estava disponível este dispositivo. Ele era substituído por fita cassete ou unidade para disquete. Os primeiros PC, por volta de 1983, tinham de 5Mbytes a 10Mbytes de HD. 5 6

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Quando estamos editando um texto ou desenhando uma figura esses dados estão na memória RAM do Computador. Se desligarmos o computador ou acabar a energia tudo será perdido. Portanto, quando quisermos utilizar novamente o texto ou a figura que estamos fazendo, é necessário armazená-los no dispositivo de memória permanente. Este processo, é chamado de salvar o arquivo . “Arquivo” é o nome genérico que se dá para o agrupamento lógico dos dados que estão armazenados nestes dispositivos. Todo arquivo possui um nome, extensão, tamanho, propriedades e localização.

Além do disco rígido podemos utilizar o disquete e o cd-rom como meios de armazenar informações de forma permanente. O disco rígido é identificado, geralmente, pela unidade C: mas, dependendo do ambiente de trabalho, pode-se encontrar outras unidades como E:, F:, G:. O disquete é um disco com capacidade inferior à do disco rígido com a vantagem de poder ser transportado de um lugar para outro. É identificado pelas unidades A: ou B:. Já, o cd-rom tem grande capacidade de armazenamento, também pode ser transportado de um lugar para outro e normalmente é identificado pela unidade D:.

Para o computador executar uma tarefa, a informação deve sempre estar na memória RAM para que a CPU possa acessá-la. Então, os vários dispositivos que constituem um computador servem para enviar informação deles para a memória RAM a fim de que a CPU possa processá-la, ou vice-versa, (a CPU envia informação da memória RAM para algum dos dispositivo a fim de serem apresentados ou armazenados). Os dispositivos podem armazenar ou reproduzir informações dos mais diversos tipos e meios para um usuário.

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As portas do computador 8 Vimos que a CPU sabe somente acessar a memória RAM para obter informação sobre qual tarefa realizar e sobre quais dados. Mas, como os dados chegam até a memória RAM? Uma das maneiras é via disco rígido, porém, existem outros dispositivos que se comunicam com a CPU. Este sistema de comunicação9 é o modo pelo qual a CPU consegue informações dos vários dispositivos de um computador, como o teclado, o monitor, o mouse e a impressora. Mais recentemente surgiram outros, como o modem, o scanner, microfones, altofalantes e leitores de cd-rom. Teclado – via teclado o usuário digita textualmente dados que serão tratados pela CPU.

Mouse - é um dispositivo que facilita a utilização do computador por meio de "cliques" em diferentes menus e ícones.

Tanto o teclado quanto o mouse são utilizados como sistemas para entrada de informações fornecidas pelo usuário para a CPU. Por outro lado, o monitor e a impressora são utilizados para a apresentação de informações - já tratadas pela CPU - ao usuário. São sistemas de saída de informações. Monitor - é definido a partir de várias características. Entretanto, a mais

importante para o usuário, é o seu tamanho. O tamanho do monitor, assim como o da televisão é dado por polegadas10. Impressora - é avaliada em termos da qualidade de impressão,

capacidade de páginas impressas por minuto, possibilidade de impressão colorida e o processo que utiliza para a impressão. A qualidade de uma impressora é dada pelo quantidade de pontos que ela pode “pintar” dentro de um centímetro quadrado (normalmente, a presença da letra C após o modelo da impressora, indica que ela é colorida). Quanto maior o número de pontos que ela coloca em um cm2, melhor definida será a imagem. Esta medida é dada por dpi – do inglês, ponto por polegadas. Quanto maior este valor, melhor será a impressão. As impressoras atuais têm valores entre 300dpi e 700dpi. 8

Este tópico é uma adaptação do material: Sidericoudes, O.; Valente, J.A.; Baccarelli, R.M.; Takahashi, T.; Freire, F.M.P.; Prado, M.E.B.B. Aplicativos e Utilitários no contexto educacional I, II, III e IV - Coleção Informática para a mudança na educação. Ministério da Educação/Secretaria de Educação a Distância. Material a ser publicado. 9 O sistema de comunicação também é conhecido como Sistema de Entrada e Saída. Ele é um dispositivo elétrico (hardware). 10 Uma polegada corresponde a 2,53 centímetros. 15 polegadas é igual a um quadrado de lado igual a 37,93cm.

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A quantidade de páginas impressas por minuto é dada pela abreviatura de página por minutos ou ppm. Atualmente os valores oscilam entre 3 a 17 páginas por minuto. As impressoras diferenciam-se entre si na maneira como realizam a impressão. Podem ser do tipo Matricial, Laser e Jato de Tinta. As mais antigas são as impressoras matriciais e assemelham-se à máquina de escrever elétrica. Possuem uma peça que contém os caracteres alfanuméricos que se movimenta sobre um carro que desliza sobre a folha de papel. São as de menor preço, mas têm baixa definição e pouca capacidade de impressão por minuto (na ordem de 300 dpi e 3 ppm, respectivamente). O funcionamento das impressoras a Laser é semelhante a das máquinas de xerocópias. São as mais rápidas e com melhor definição11 (de 8 a 16 ppm e de 600 a 700 dpi, respectivamente). O grande problema está no preço. As impressoras a laser coloridas ainda são muito caras para o uso doméstico. As impressoras a Jato de Tinta, são as mais recentes. Competem em qualidade com a laser, mas perdem em relação a capacidade de impressão. A vantagem da impressora de jato de tinta é possibilitar impressão colorida com preço acessível. Sua qualidade varia entre 3 a 7 ppm e 300 e 600 dpi, dependendo do modelo. A vez das fotos, sons e filmes Nos últimos anos, com o avanço da indústria de computadores e do barateamento de seus componentes, novos dispositivos surgiram no mercado. Por exemplo: Kit multimídia - é um conjunto de dispositivos formado por microfone, alto-falante, leitores de cd-rom (discos compactados) e, muito recentemente, câmera de vídeo.

O microfone é utilizado para a gravação de sons; o alto-falante tem a finalidade inversa, a de permitir ouvir sons armazenados no computador. A câmera de vídeo possibilita capturar imagens e fotos e armazená-las no computador. Leitores de cd-rom - este dispositivo permite que dados (arquivos) sejam

lidos de cd-rom ou a reprodução de músicas por meio do computador, caso o cd-rom seja de música. Dentre os dispositivos do kit de multimídia, o leitor de cd-rom é avaliado pela sua velocidade. Quanto mais rápido o cd-rom girar, mais rápido as informações são transferidas para a memória RAM e processadas pela CPU. A velocidade é dada pela letra X. Assim, 32X representa que este leitor é 32 vezes mais rápido que o primeiro que surgiu. Atualmente este valor é o mais veloz, outros valores comuns são: 8X e 24X. 11

Existe uma variedade muito grande de impressora quanto à qualidade e capacidade de impressão.

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O cd-rom é outra maneira de armazenar os arquivos, assim como o disco rígido e o disquete. A diferença entre eles é que o cd-rom e o disquete são móveis, enquanto o disco rígido é fixo. O cd-rom armazena muito mais informações que o disquete. O cd-rom armazena 640 Mbytes e o disquete 1.4 Mbytes.

Scanner é um dispositivo que tem como finalidade capturar imagens que estão numa folha e enviar para dentro do computador. O processo de capturar a imagem de uma foto e armazená-la em um arquivo é dito de digitalização.

Ligando os computadores ao mundo O Modem , embora já exista há algum tempo, passou a ser bastante comercializado ultimamente porque permite ligar o computador a Internet12, via linha telefônica. Com ele, é possível acessar a Internet e interagir com diversas pessoas e instituições via correio eletrônico ou fac-símile. Este equipamento é indispensável para que dois computadores enviem e recebam informações, usando linha telefônica comum ou celular. O modem do transmissor converte sinais digitais gerados pelo computador, os bits, em sinais sonoros, para que possam ser transmitidos pelo sistema telefônico. O modem do receptor faz a operação inversa, transformando os sons em bits. O principal fator de escolha de um modem é a velocidade de transmissão que é dada pela quantidade de bits por segundo que este dispositivo consegue enviar e receber pela linha telefônica. Por exemplo, 56.6 K, significa que tem a capacidade de enviar e receber na taxa de 56.600 bits por segundos (o símbolo K representa milhares e a unidade é em bits). Esta característica é importante, pois como está se utilizando uma linha telefônica para receber ou enviar informação para um outro computador, quanto mais veloz o modem, menor o número de impulso telefônico que deverá ser pago para realizar a troca de informação.

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A Internet é a rede mundial de computadores.

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Certos modems permitem o envio e o recebimento de dados de equipamento de fac-símile. Outros, permitem o envio e recebimento de sinais de voz. Estes aspectos são especificados como FAX e VOICE, respectivamente, no modem. Como foi explicado, a CPU é o cérebro do computador, é o que controla todos os dispositivos. Mas, como se faz para mandar a CPU ler as informações do teclado e, depois, fazer com que a CPU, envie para o vídeo, salve em arquivo, e finalmente envie as informações para a impressora? Para realizar todas estas instruções o computador precisa do Sistema Operacional.

Sistema Operacional - o primeiro software O Sistema Operacional é um conjunto de pequenos programas e rotinas lógicas que controlam as operações do computador. Sem ele o computador nada mais é do que um amontoado de dispositivos desconectados. O sistema operacional faz o trabalho de mensageiro e tradutor entre o usuário e a máquina. Ele “interpreta” cada solicitação do usuário, comunica-se com os dispositivos e ordena que eles executem as operações, como imprimir um documento ou gravar dados no disco rígido. Cada vez que o usuário aperta uma letra no teclado, um impulso elétrico é gerado. Cabe ao sistema operacional reconhecer aquele sinal elétrico como sendo, por exemplo, a letra “a”. Depois de interpretar o impulso, o sistema manda a letra para o monitor, que mostra a letra “a” na tela. Para imprimir um documento, por exemplo, o sistema operacional manda e recebe impulsos elétricos da impressora. Esses impulsos funcionam como “perguntas”: se a impressora está ligada, se está funcionando, se tem papel. Depois de fazer as perguntas, repetidas vezes, o sistema envia para a impressora o conjunto de pontos que vão formar as letras. Para gravar ou acessar dados armazenados em disquete o procedimento é o mesmo. O sistema operacional “conversa” com o acionador de disquete para saber se tem disquete, em qual dispositivo está o disquete. Depois disso, localiza ou manda gravar as informações no disquete. Quando se quer acessar uma informação armazenada no disco rígido, o sistema operacional procede da mesma forma. Ele envia as mensagem ao disco para saber se ele está ligado ou se está com algum defeito. Depois de fazer todas as checagens, o sistema ordena que as cabeças de leitura do disco rígido localizem ou gravem as informações. 59


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O Sistema Operacional é a parte do computador responsável por torná-lo “amigável”, permitindo que o usuário desconheça o funcionamento (em detalhes) de cada dispositivo. O Sistema Operacional deve ser o primeiro software a ser instalado ou acionado no computador para que possa ser utilizado. Sem ele, o computador não funciona. Existem atualmente no mercado vários sistemas operacionais: Windows 95, Windows NT, OS/2 e MAC/OS. Todos estes são para computadores pessoais. Os dois primeiros são os mais utilizados no mundo todo e são produzidos pela MICROSOFT. O sistema operacional OS/2 ou Merlyn é produzido pela IBM. O MAC/OS é produzido pela APLLE. Todos eles têm o mesmo objetivo: controlar a máquina e torná-la mais amigável para o usuário.

Um computador sem o sistema operacional, é a mesma coisa que um carro sem motorista. É ele que controla o funcionamento do computador e possibilita a facilidade de seu uso. Aplicativos – Software com finalidades específicas Suponha que um professor queira que seus alunos elaborem um texto com algumas figuras e fotos, e depois, imprimam o texto final. Possuir um computador com teclado, monitor, impressora e sistema operacional é suficiente? Não. É necessário possuir algo mais. Este algo mais são os software chamados de aplicativos, pois eles são específicos para uma determinada aplicação. Assim, para fazer um texto, é necessário um aplicativo chamado genericamente de editor de textos. Existem vários: Word, WordPerfect, Latex, Carta Fácil e outros. Todos eles têm a mesma finalidade: produzir textos. Além do editor de textos é necessário um editor de figuras para criar a figura desejada. Existem vários editores de figuras: o Paintbrush, PaintShopPro. Bem, e as fotos? As fotos não são figuras. Figuras são desenhos construídos por meio do computador. Uma foto é obtida por meio de uma câmera ou máquina fotográfica digital ou até mesmo de um scanner. Neste caso, é preciso um aplicativo que possa "pegar" destes dispositivos as imagens e armazená-las no computador. Embora alguns editores de figuras consigam manipular fotos, o ideal é que se tenha um aplicativo que seja editor de fotos como AdobePhotoShop ou CorelDraw.

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Portanto, para realizar a atividade tal como foi proposta estes aplicativos devem estar instalados no computador. Alguns aplicativos acompanham a instalação do Windows95, como o editor de texto WordPad e o Bloco de Notas, o editor de desenhos Paint, a Calculadora. Normalmente estes aplicativos encontram-se agrupados na pasta Acessórios que pode ser acessada via opção Programas do botão Iniciar. O Office, por exemplo, é um conjunto de aplicativos produzido pela Microsoft que compreende os seguintes aplicativos: Word, Excel, Powerpoint, Outlook e Access12. O computador (hardware), o sistema operacional e os aplicativos (software), permitem a utilização do computador como ferramenta auxiliar de nossas atividades. Pode-se também instalar linguagens de 13programação. Existem muitas, entre elas o Logo, C++, Prolog, Pascal etc.. Os aplicativos devem ser compatíveis com o sistema operacional instalado na máquina. Assim se o computador tem o sistema operacional MAC/OS o editor de textos, por exemplo, deve ser o Word para MAC/OS.

(Re)conhecendo um computador... A oferta de computadores hoje em dia é muito grande. É importante que o consumidor saiba identificar as principais características da máquina que pretende adquirir, compatibilizando custo e necessidade. A ilustração abaixo traz algumas informações importantes:

13

O Access somente faz parte do Office Professional, versão mais completa deste pacote.

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Marca do computador

Velocidade de transmissão do modem

Especificação da CPU

Velocidade da CPU Nome e versão do Sistema Operacional já instalado

Capacidade de armazenamento do HD

Velocidade de leitura do

Capacidade de armazenamento da memória RAM e tipo

Tamanho do monitor

cd-rom

...verificando o seu computador Muitas vezes as pessoas utilizam um computador sem conhecer suas especificidades. Isto acontece muito freqüentemente quando a pessoa não adquiriu diretamente o equipamento. É importante que o usuário saiba reconhecer as características principais do computador a fim de fazer um uso otimizado do mesmo (maiores informações sobre o Windows no item Janelas, cliques, botões... o Windows 95). 1. Identificar o modelo da processador (CPU) e quantidade de memória RAM do seu computador. Barra de Tarefa

ª

Configurações

ª

Painel de Controle

ª

Sistema

Geral

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Ok


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2. Verificar a capacidade do HD - quanto já foi ocupado e quanto está livre em seu computador. Meu Computador Unidade C: (seleciona o objeto)

ª

Propriedade (clicar com botão direito do mouse) Geral

Ok

Todos os objetos possuem propriedades. Para visualizá-las selecione o objeto e clique o botão direito do mouse.

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A HISTÓRIA DA INFORMÁTICA14 Processamento manual

Durante muito tempo, os dez dedos e o Ábaco pareceram suficientes para as necessidades de cálculo da humanidade, mas no século XVII, a Matemática em particular, demonstrou um tremendo progresso e os cálculos se mostraram tão elaborados que a busca por máquinas de calcular mais sofisticadas tornou-se prioridade básica.

Desde os primórdios das civilizações, o homem sempre procurou registrar e transmitir seus pensamentos, observações, hábitos e experiências. Este intercâmbio de informações, ilustrado em antigas cavernas por meio de hieróglifos e pinturas, levaram-no rapidamente a esbarrar em suas próprias limitações, permitindo novas descobertas e conquistas.

As famosas calculadoras

No século XVII (1642), Blaise Pascal, cientista e filósofo, com apenas dezoito anos de idade inventou a primeira máquina calculadora. Seu objetivo era que a máquina realizasse as quatro operações básicas, todavia ela só fazia somas e subtrações.

O homem conta tudo o que lhe é possível: dedos, pedras, gravetos, ovelhas. Surge, então, o primeiro instrumento de cálculo utilizado em operações simples como soma e subtração e que até hoje é utilizado: o Ábaco.

A Pascaline como foi denominada, era constituída por um certo número de rodas dentadas, de modo que, ao se rodar dez dentes da primeira roda, um dente da segunda avançava. Dizem que foram vendidas de 10 a 15 máquinas e, quem diria, até algumas cópias piratas.

Ele apareceu por volta de 3000 AC na Babilônia. O Ábaco é um instrumento constituído por uma armação de madeira com fios amarrados de um lado ao outro. Entre os fios são passadas pequenas pedras de calcário, os Calculis – pedras de um colar.

Em 1694, Wilhelm Von Leibniz inventou uma máquina que além das duas operações, também multiplicava e dividia, tornando-se a antecessora direta das máquinas de calcular manuais utilizadas atualmente.

Aos fios e seus respectivos Calculis são atribuídos valores, como: unidades, dezenas, centenas etc..

Leibniz tinha um objetivo mais ambicioso. Para ele, a máquina nada mais era do que uma ponte entre o enunciado de um problema e a sua resolução.

O cálculo é processado pelo deslocamento dos Calculis de um lado para o outro, lendo então o total acumulado (soma) ou o restante (subtração).

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Este trecho foi elaborado por Ariane Cristina Rosa e Márcia Maria Deotto

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construíram o primeiro computador eletromecânico – o Mark I.

Outra personalidade, o inglês Charles Babbage, teve seu mérito na história da computação resultado de sua colaboração no projeto básico de computadores.

Este computador pôde ser construído graças a grandes avanços obtidos nos campos da eletricidade – surgimento dos dispositivos eletro-mecânicos (relês).

Duas de suas principais contribuições, realizadas na primeira metade do século XIX, foram a Máquina de Diferenças capaz de resolver equações diferenciais de segunda ordem e a Máquina Analítica que deixou como herança cinco conceitos cruciais de dados, um processador, uma unidade de controle para direcionamento de tarefas e um dispositivo de saída.

Durante 15 anos foi utilizado em cálculos astronômicos, embora tenha sido logo, substituído pelos computadores seguintes, exclusivamente eletrônicos. Ficha Técnica do MARK I Composto de 760.000 peças e 800 km de fios. Efetuava uma operação de soma em 0,3 segundos, multiplicação em 0,4s, divisão em 1,0s, todas bastante seguras.

Babbage só não foi mais adiante porque na época faltavam recursos suficientes para que ele pudesse concluir sua tão sonhada máquina.

O PRIMEIRO COMPUTADOR

Babbage é considerado hoje como o Pai da Computação.

ELETRÔNICO – 1ª GERAÇÃO

Em 1945, surgiu o ENIAC (Eletronic Numeric Inegrator and Calculator), primeiro computador eletrônico. Ele foi iniciado pela Universidade da Pensilvânia e desenvolvido em segredo pelo departamento de material de guerra do exército dos EUA.

Em 1886, Herman Hollerith teve a idéia de usar cartões para armazenar e transportar informações - método que foi usado para tabular o resultado do censo norte-americano de 1890 e que sobrevive até os dias atuais. Em 1924, depois de vários mandatos, a empresa de Hollerith tornou-se a Internacional Business Machines (IBM).

Este computador marcou a Primeira Geração de Computadores, caracterizado pelas Válvulas Eletrônicas como componente básico dos circuitos.

O PRIMEIRO COMPUTADOR ELETROMECÂNICO

Em 1944, com a necessidade de se efetuar cálculos balísticos, a equipe do professor Alken, da Universidade de Havard, com a ajuda da IBM,

Ficha Técnica do ENIAC Era composto por 18.000 frágeis válvulas, interligadas por aproximadamente 300 km de fios.

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Consumia 200 KW de pôtencia, sendo que pelo menos uma válvula queimava a cada 5 minutos. Atingia altas temperaturas durante o seu funcionamento, obrigando seus operadores, no mínimo cinco, manterem-se a distância.

TERCEIRA GERAÇÃO

Por volta de 1960, surgem os Circuitos Integrados – também conhecidos por chip – um dispositivo eletrônico no qual mais de um transistor é fabricado em uma única peça de material semicondutor.

Pesava cerca de 30 toneladas e era capaz de realizar 5.000 adições por segundo. Muito mais rápido do que o Mark I. O PRIMEIRO BUG

Em 1945, Grace Hopper encontrou o primeiro bug (inseto, em inglês) de computador. Um inseto morto, preso a um relê, causava um erro durante a execução do programa. A partir de então, quando a máquina parava de funcionar e se tentava corrigir o problema, começou-se a dizer que se estava fazendo um debugging do computador. O termo passou a ser usado, posteriormente, na área de software com relação a erros de programação.

Com o desenvolvimento de técnicas avançadas de minituarização, abriramse as portas para a fabricação dos computadores pessoais. QUARTA GERAÇÃO

Em 1980, viu-se uma explosão do interesse por computadores pessoais (PCs), contribuindo ainda mais para o desenvolvimento de novas tecnologias. Foi então que a IBM lançou os microcomputadores. Para acompanhar sua nova máquina, a IBM fechou um acordo com a empresa de Bill Gates que passaria a fornecer o sistema operacional para os PCs, o bom e velho DOS.

SEGUNDA GERAÇÃO

Em 1957, o uso dos transistores marcou o início da segunda geração de computadores, oferecendo maior precisão e velocidade que as válvulas.

A partir daí, foram só inovações. Em 1983, a Microsoft anunciou o Windows para a IBM. E o que a IBM fez? Não aceitou!!!

Como o transistor é baseado nas propriedades semicondutoras de alguns elementos: o Germânio e o Silício, essa versão da válvula em estado sólido (sem meio gasoso ou vácuo entre os seus componentes), apresentou inúmeras vantagens em sua aplicação.

Dois anos mais tarde, Gates lançou o Windows 1.0 e construiu o seu império. Vieram, então, novas gerações de processadores – 286, 386, 486, Pentium, - outras versões do Windows com o intuito de tornar o computador mais rápido e de fácil interação.

Entre elas podemos citar:

Maior velocidade de operação. Menor consumo de energia. Menor dissipação de calor. Mais barato.

Tamanho reduzido, permitindo sua montagem em placas e circuitos impressos. 66


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GERAÇÃO ON-LINE

Atualmente, encontramos máquinas destinadas à Inteligência Artificial, que substituem trabalhos humanos. Encontramos os Sistemas Especialistas que agem como um especialista, diagnosticando doenças e dando a solução ao problema. Sem falar dos Robôs que cortam grama e trabalham na linha de montagem de automóveis.

Em 1995, veio à tona a era on-line. A Internet, que desde os anos 60 já estava presente na universidades e nas agências governamentais norteamericanas, torna-se realidade também para outros usuários.

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O Windows 951 foi desenvolvido para empresas e usuários domésticos e é hoje o sistema operacional mais utilizado. Apresenta uma interface gráfica que possibilita uma interação amigável entre usuário e computador e permite acessar vários aplicativos. Como já foi dito o sistema operacional de um computador tem por finalidade controlar e permitir a operação da máquina. Basta ligar o computador e automaticamente o Windows 95 será executado. Por meio de ícones, janelas, e botões, o usuário terá acesso a um ambiente de trabalho padrão. Isto significa que todo aplicativo compatível com o Windows 95 faz uso de uma interface gráfica similar facilitando a aprendizagem dos diferentes aplicativos. Diz-se que o Windows 95 é um sistema operacional multitarefa, isto é, permite que mais de um aplicativo seja usado ao mesmo tempo facilitando a migração de um para o outro de acordo com a necessidade do contexto de utilização. Assim, pode-se escrever um documento no Word e quase que simultaneamente, realizar uma busca na Internet. Pode-se obter várias dicas sobre como operar o Windows 95 na janela Bem-vindo. A exibição desta janela é opcional mas pode ser muito útil aos usuários novatos. Apresentando o Desktop do Windows 95 Ao ligar o computador, imediatamente o Windows 95 será inicializado e aparecerá a janela principal do sistema operacional2. Para ligar o computador basta apertar o botão Liga/Desliga da CPU. Esta janela é denominada de Desktop ou área de trabalho e poderá ser configurada de acordo com as preferências e necessidades do usuário. Na figura a seguir pode-se visualizar alguns ícones que têm funções específicas, além do cursor do mouse e do botão do menu Iniciar.

A configuração mínima desejável de um computador para se obter um bom desempenho do Windows95 é um 486 com 8Mb de RAM. 2 Caso a janela Bem-vindo esteja ativada ela aparecerá sobre a janela principal. 1

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Este botão localiza-se na parte inferior esquerda do monitor denominada Barra de Tarefas. Esta barra é bastante útil porque mostra os diversos software que podem estar abertos simultaneamente, facilitando a alternância entre as tarefas.

Ícones

Cursor do Mouse Botão do menu Iniciar

Barra de tarefas

Visualização do conteúdo de seu computador e gerenciamento dos arquivos. Visualização dos recursos disponibilizados na rede, caso o computador utilizado esteja ligado a uma rede local. Armazena temporariamente os arquivos excluídos, podendo ser utilizada para recuperação dos mesmos. Ícone é o nome dado a um pequeno símbolo que representa um documento, um programa, um comando etc. e que se localiza na janela do Windows.

O Cursor do mouse pode ser posicionado sobre o ícone ou botão desejado, assumindo diferentes formatos, por exemplo, uma seta, uma ampulheta, um traço vertical.

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Clicar o mouse corresponde ao movimento de apertar e soltar seu botão, para

executar uma operação. Geralmente, utiliza-se o botão esquerdo do mouse para clicar. Esta operação permite abrir arquivos, ativar funções etc.. O botão direito é acionado sempre que se deseja obter informações. Ao clicá-lo aparece um menu de opções. Pode-se clicar o mouse apenas uma vez ou duas vezes em seguida, bem rápido (duplo clique), dependendo da ação desejada. Além disso, pode-se arrastar o mouse. Para tanto, é necessário: posicionar o cursor do mouse sobre o objeto

ª

manter o botão esquerdo do mouse pressionado

ª

arrastar o objeto até a posição desejada

ª

soltar o botão do mouse.

Clicando o botão Iniciar Clicando sobre o botão Iniciar aparecerá um menu de opções, passível de ser configurado pelo usuário.

Basicamente, o usuário poderá executar os programas que estiverem instalados no computador, selecionando a opção Programas; acessar documentos anteriormente abertos, através da opção Documentos, configurar seu microcomputador, utilizando Configurações; localizar pastas e arquivos que não sabe onde se encontram, através de Localizar, obter informações sobre o sistema operacional com a opção Ajuda, desligar o computador, selecionando Desligar. 70


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Todas estas opções são auto-explicativas, isto é, geralmente o sistema abre uma janela que contém instruções para que o usuário possa operá-la com segurança. Por exemplo, para desligar o computador de forma segura o usuário deve clicar no botão Iniciar da Barra de Tarefas e, em seguida, escolher o item de menu Desligar. Ao clicar em Desligar, a janela do Windows se escurecerá e a janela abaixo será mostrada. Para desligar, clicar no botão Sim e aguardar a mensagem "Seu computador pode ser desligado com segurança". Em seguida, pressionar o botão Liga/Desliga na CPU.

É muito importante desligar o computador corretamente; caso contrário corre-se o risco de: perder informações gravadas; • danificar a máquina. •

Configurando um computador Como já foi dito a janela principal do Windows é também denominada de desktop, que em inglês significa “mesa de trabalho”. Este nome é proposital. O Windows oferece uma série de recursos para que o usuário personalize seu ambiente de trabalho de acordo com suas preferências e necessidades. Por exemplo, em casa ou na escola, procuramos deixar sobre a nossa mesa os objetos que frequentemente usamos: canetas, grampeadores, papéis, calculadora etc.. Analogamente, a janela principal do Windows pode exibir ícones e/ou conter botões que acessem rapidamente os programas mais utilizados pelo usuário.

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...compreendendo o computador

Além da praticidade com que organizamos nosso desktop, devemos levar em consideração também o fator estético (planejamento de cores, seleção e posicionamento dos objetos) e o modo como o usuário lida com seu ambiente de trabalho (velocidade com que usa o mouse, legibilidade das letras etc.). A configuração do computador é feita por meio da opção Iniciar, item Configurações.

A opção Painel de Controle permite a maior parte das configurações, relacionadas a estética e ao modo como se utiliza os dispositivos. A opção Impressoras permite adicionar e/ou remover impressoras bem como verificar o status de trabalho das mesmas3. A Barra de Tarefas, como o nome diz, permite configurá-la. Esta barra localizase na parte inferior da janela e contém o botão Iniciar.

Quando um programa, documento ou janela, são abertos é exibido um botão na barra de tarefas. Observando a barra de tarefas pode-se saber quais os programas que estão abertos naquele momento e ativando um ou outro botão exibido na barra pode-se alternar rapidamente entre eles.

3

Esta mesma opção pode ser um dos itens do Painel de Controle.

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...compreendendo o computador

É através do Painel de Controle que se altera as configurações de hardware, software, de cores, de janela etc.. Cada ícone desta janela é responsável pela configuração de um item. Alguns exemplos:

Permite a instalação de um novo hardware. Para auxiliar a instalação pelo usuário é aberto um Assistente.

Além de permitir a adição e remoção de programas e componentes do Windows, gera um disco de inicialização para ser utilizado quando ocorrer algum problema ao iniciar o Windows.

Altera a forma como alguns programas exibem e classificam datas, horas, moedas e números.

Altera as configurações de data, hora e fuso horário.

Permite a visualização das fontes instaladas no computador e a instalação de novas fontes. Abre a janela de controle de impressoras.

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...compreendendo o computador

Permite a instalação do modem. Para auxiliar a instalação pelo usuário é aberto um Assistente. Permite configurar o seu mouse; algumas das opções são: Destro/Canhoto, velocidade de duplo clique e do ponteiro do mouse, exibição de rastro etc..

Na configuração destro/canhoto, a ordem dos botões é alterada, sendo muito útil para usuários canhotos. Para iniciantes, a definição da velocidade do mouse e do duplo clique são bastante importantes.

Permite configurar Áudio, Vídeo, MIDI4, Música de CD e Dispositivos de Multimídia.

Permite a configuração das opções de rede como: os dispositivos que estão instalados, a identificação do microcomputador e controle de acesso. Altera senhas do Windows. Configura os sons utilizados no Windows, como: de inicializar o Windows, de envio de uma mensagem de erro etc..

Configura a velocidade de repetição de caracteres, idioma e tipo do teclado. Configura sua Área de Trabalho: Segundo Plano, Proteção de Janela, Aparência etc..

A sigla MIDI significa Musical Instrument Digital Interface é um padrão de comunicação de dados que possibilita a transferência de informação entre instrumentos musicais, placas de som e computadores.

4

74


...compreendendo o computador

Nem todos estes ícones poderão estar presentes na instalação do Windows. Há pequenas variações, como o desenho do ícone; mas em geral, são estes os controles que estarão disponíveis no Painel de Controle. A janela de configuração das Propriedades da Barra de Tarefas possui duas guias. A primeira, Opções de Barra de Tarefas, permite alterar a aparência da barra de tarefas. Veja as opções na janela a seguir.

A segunda guia, permite personalizar o menu Iniciar, podendo-se Adicionar e Remover programas além de poder Limpar o conteúdo da opção Documentos na barra de tarefas, como pode ser visto a seguir.

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...compreendendo o computador

Modificar as configurações do computador pode ocasionar problemas no seu funcionamento. Caso tenha dúvida na nova configuração, consultar a Ajuda ou escolher a opção cancelar.

Personalizando o seu computador... Como já foi dito, provavelmente cada usuário possui um estilo próprio de trabalho. Por esta razão, o Windows95 oferece uma série de recursos para que a utilização do computador possa ser personalizada tanto em relação a estética quanto em relação à facilidade de manuseio dos dispositivos e localização geográfica do usuário. 1. Configurar o mouse: botões, ponteiro e movimento: a Barra de Tarefas

ª

Configurações Painel de Controle

ª ª

Mouse

escolher a configuração desejada e clicar OK Guias

Destro /canhoto

Ajuste de velocidade

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...compreendendo o computador

2. Acertar a Data e Hora do computador: a Barra de Tarefas

Configurações

ª

Painel de Controle

ª ª

Data e Hora

configurar data e hora desejada e clicar OK

3. Alterar o Segundo Plano do Vídeo: a Barra de Tarefas

Configurações

ª

Painel de Controle

ª ª

configurar segundo plano desejado e clicar OK

Vídeo

Guias

Padrão de segundo plano

Papel de Parede

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...compreendendo o computador

4. Alterar a velocidade do teclado e configurá-lo para o português do Brasil: a Barra de Tarefas

Configurações

ª ª ª

Painel de Controle configurar velocidade e idioma desejados clicar OK

Teclado

Configurações de Velocidade

Configurações de Idioma

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

O que é um Gerenciador de Arquivos?

É um programa que auxilia a organização dos arquivos criados por meio de diferentes aplicativos. Tomaremos como exemplo o Gerenciador de Arquivos conhecido pelo nome de Windows Explorer, versão 97, utilizando o Sistema Operacional Windows 95.

O Gerenciador de Arquivos é o meio pelo qual pode-se organizar e visualizar todos os arquivos e programas contidos no computador. Ele nada mais é do que a estrutura de diretórios do computador, ou seja, onde cada componente está localizado e armazenado. Quando visualizamos toda esta estrutura, podemos observar que há sempre um lugar reservado para cada programa, aplicativo ou arquivo. Esta estrutura pode ser comparada com a de um arquivo físico, por exemplo. Em um arquivo deste tipo, há diversas gavetas, que podem ser os diretórios do gerenciador; em cada gaveta há inúmeras pastas, que podem ser os subdiretórios; e dentro das pastas, encontramos diversos ofícios ou documentos, que podem ser comparados aos arquivos do gerenciador. Dependendo do contexto de utilização, esta estrutura de organização de diretórios pode variar. Um computador pode ser utilizado para diversas finalidades: para uso pessoal (onde somente um usuário manipula arquivos), para uso de muitas pessoas (como no caso de uma empresa, por exemplo) etc.. Quando o computador é compartilhado por um grande número de pessoas, há necessidade de se fazer uma estrutura detalhada, de tal forma que, quando o usuário desejar encontrar determinado arquivo, vá direto ao que está procurando. Para melhor entendimento, veja-se o exemplo de uma escola fictícia, onde todos os alunos fazem uso dos computadores da escola.

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Para facilitar a organização dos arquivos, foi criada uma estrutura de diretórios no driver C: do computador.

O diretório principal recebeu o nome do colégio (Colégio Aprender). Dessa forma, todos os usuários deste colégio devem saber que os arquivos criados por eles devem ficar neste diretório. Como o colégio possui diversas classes de alunos, foram criadas pastas, uma para cada classe:

Como sabemos, em cada série os alunos cursam determinadas disciplinas. Para tanto, foram criadas novas pastas para disciplinas:

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Assim, quando for criado um determinado arquivo, este já tem seu local certo para ser guardado. Cada aluno da Série A por exemplo, pode criar sua própria pasta em cada uma das pastas que se referem às diferentes disciplinas.

Assim se o aluno Rafael da Série A fizer um trabalho de Ciências, por exemplo, este arquivo deverá ser salvo dentro da sua pasta pessoal naquela determinada disciplina:

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Para se nomear um arquivo, deve-se levar em conta alguns critérios:

número de caracteres: os nomes não devem ser muito longos

caracteres especiais: não podem conter nenhum dos caracteres

abaixo: \

/

:

*

?

“ <

>

|

facilidade: o nome do arquivo deve ser

simples de modo que possa ser lembrado facilmente e ter alguma relação com o seu conteúdo.

Por outro lado, se o computador é utilizado somente para fins particulares, ou seja, se é um computador pessoal, esta estrutura, provavelmente, deverá ser menos complexa ou bem menos detalhada.

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Conhecendo o Gerenciador de Arquivos A Janela Principal pode ser fechada, maximizada e minimizada. A figura abaixo

mostra a janela principal do Windows Explorer:

Barra de Título

Pastas localizadas dentro da pasta MSOffice, selecionada na estrutura de pastas.

Botões

Barra de Menus

Estrutura de pastas

Pasta Selecionada

Barra de Status

Barras de Rolagem

Detalhes

A Barra de Menus mostra os menus do aplicativo tais como: Arquivo, Editar, Exibir, Exibir, Ferramentas e Ajuda. Cada uma dessas opções exibe uma lista de recursos. A janela do Explorer é dividida em duas partes. Do lado esquerdo pode-se ver as unidades de disco e as pastas existentes. Do lado direito são mostrados os documentos guardados na pasta selecionada no lado esquerdo.

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Veja abaixo:

Pasta Data selecionada

Barra de

status

Documentos contidos na pasta Data

Cada documento possui um ícone, situado à esquerda do seu nome, que representa o aplicativo no qual foi criado, como exemplificado a seguir:

Ícone do Editor de Desenhos Paint

Ícone do Editor de Textos Word

O menu Ajuda fornece tópicos que podem auxiliar o desenvolvimento de determinadas tarefas. Ao clicar este item, localizado na Barra de Menus, aparecerá uma janela com opções e tópicos para consultas. Além de consultas, o Ajuda permite, também, imprimir o item desejado.

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

As Barras de Ferramentas do aplicativo podem ser mostradas na janela por meio do menu Exibir, item Barra de Ferramentas.

O primeiro campo apresenta o Diretório ou Pasta que está aberto no momento. O botão ao lado permite percorrer a estrutura de diretórios, um nível acima do atual.

Esse conjunto de botões permite, respectivamente, Mapear Unidade de Rede e Desconectar Unidade de Rede. Estas duas opções são muito utilizadas em ambientes compartilhados de redes de computadores.

É possível Recortar, Copiar e Colar objetos no Gerenciador de Arquivos. Esse conjunto de ferramentas permite realizar estas tarefas, utilizando o primeiro, o segundo e o terceiro botões, respectivamente.

As alterações feitas mais recentemente no arquivo são armazenadas pelo Gerenciador e podem ser Desfeitas, através do primeiro botão. O segundo, permite Excluir um arquivo ou pasta. O terceiro exibe as Propriedades, como por exemplo: tipo, nome, tamanho, pasta, localização etc. de determinado arquivo ou pasta.

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Este conjunto de botões permite configurar os modos de exibição da estrutura de diretórios na janela. O primeiro possibilita visualizar os arquivos ou pastas em formato de Ícones Grandes e o segundo, em Ícones Pequenos. O terceiro mostra os nomes dos arquivos ou pastas um abaixo do outro em formato de lista. O último, exibe também os Detalhes, ou seja, tamanho, tipo, data da última modificação etc..

A Barra de Status do aplicativo mostra a situação ou status de determinado arquivo ou pasta. Para visualizar o status, deve-se selecionar o diretório desejado. A Barra de status apresentará a quantidade de pastas ou subpastas contidas no diretório selecionado, a quantidade de bytes e a localização principal do diretório.

Barra de

status

Suponha-se que seja necessário Criar pastas no Winchester do computador, para armazenar documentos do Word. Para tanto, deve-se: Selecionar a unidade de disco C:. Em seguida, no menu Arquivo, clicar sobre o item de menu Novo e selecionar o item Pasta:

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Verificar na parte direita da janela uma nova pasta chamada NovaPasta. Levar o cursor atĂŠ ela e digitar um nome qualquer, por exemplo, Diversos. Veja:

Digitar nome da nova pasta

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Pasta Diversos

A pasta Diversos pode conter inúmeros arquivos ou subpastas. Porém, este nome não especifica o tipo de arquivo que ela contém. Assim, é muito mais difícil localizar um arquivo ou uma pasta. Não há critérios para a nomeação de arquivos ou pastas. O mais importante é a facilidade para localizá-los, posteriormente. Esta pasta, neste caso, é destinada a textos do aplicativo Word, então seria conveniente nomeá-la com um nome tipo TextosWord. Para Renomear a pasta Diversos, selecionar a pasta a ser renomeada. Em seguida, no menu Arquivo, clicar sobre o item de menu Renomear:

Selecionar opção Renomear

Digitar TextosWord sobre a palavra Diversos. Pronto. A pasta já está renomeada:

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Para Copiar um documento para o disquete: Supondo que exista um documento, tipo relatório, denominado Rel_Bim1 (o que traduz Relatório do primeiro bimestre), e que este deva ser copiado para um disquete. Para copiá-lo, inserir o disquete no driver A:. Selecionar o documento a ser copiado. Clicar no botão Copiar, na barra de ferramentas. Em seguida, indicar o local onde o documento será copiado. Para isso, clicar na caixa de seleção e selecionar Disco Flexível de 3½ (A:).

Seleção de Drivers

Clicar no botão Colar, na barra de ferramentas. Para verificar se a operação foi efetivada, clicar duplamente sobre o driver do disquete. Observe que os comandos Recortar e Colar, movem o documento de um local para o outro, enquanto que os comandos Copiar e Colar, permitem que sejam feitas cópias para outros locais.

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Para Apagar um documento: Supondo que o Winchester esteja muito cheio, pode ser necessário fazer uma “limpeza” de tempos em tempos. Por exemplo, estamos no 2º semestre e o relatório do 1º semestre já foi enviado para a Secretaria de Educação e pode ser descartado. Antes mesmo de se iniciar o processo de deleção ou exclusão de arquivos, deve-se verificar se existem cópias destes arquivos em disquetes. É sempre aconselhável fazer cópias ou backups em disquetes. Para se excluir, selecionar o arquivo ou a pasta. Em seguida, no menu Arquivo, clicar sobre o item de menu Excluir:

Selecionar opção Excluir

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

O Gerenciador perguntará se realmente deseja excluir determinado arquivo ou pasta. Selecionar Sim. Para verificar se houve mesmo liberação do espaço em disco, clicar no driver C: e observar se o arquivo não está mais disponível.

Selecionar driver C:

Para verificar área livre dos drives: Após selecionar a unidade desejada, escolher no menu Arquivo, o item Propriedades:

A janela Propriedades de (C:), por exemplo, será aberta:

Espaço ocupado

Espaço livre

Representação gráfica da proporção área livre/ocupada

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Gerenciador de Arquivos

Ferramenta

Nesta janela é possível verificar o espaço já utilizado no disco e o espaço livre disponível para ser futuramente utilizado e a capacidade total de armazenamento do Winchester. Quando houver necessidade de liberar espaço do disco, deve-se procurar verificar se existem arquivos que podem ser excluídos do computador, ou seja, salvos em disquetes e retirados da unidade C:. Outra possibilidade para liberar espaço é deletar os arquivos que vão se acumulando na Lixeira e que já foram, em algum momento, descartados pelo usuário. Para tanto, clicar na opção Lixeira. No menu Arquivo, clicar em Esvaziar lixeira.

Para remover somente alguns arquivos da Lixeira, deve-se manter pressionada a tecla CTRL, clicar em cada arquivo que desejar remover e, em seguida, clicar em Excluir, no menu Arquivo. Para abrir um arquivo que esteja na Lixeira, arrastar o ícone até a área de trabalho e, em seguida, clicar duas vezes sobre ele.

Caso algum arquivo tenha sido removido erroneamente, é possível recuperá–lo. Para tanto, deve-se clicar no arquivo que se deseja recuperar. No menu Arquivo, clicar em Restaurar.

Ao restaurar um arquivo que estava originalmente localizado em uma pasta excluída, esta pasta será recriada e o arquivo será recuperado dentro dela. Para recuperar vários arquivos de uma vez, manter pressionada a tecla CTRL, clicar em cada arquivo que desejar recuperar e, em seguida, clicar em Restaurar, no menu Arquivo.

94


Editor de Textos

Ferramenta

O que é um Editor de Textos?

Um Editor de Textos tem como função criar e editar textos. Tomaremos como exemplo o Word, versão 97, utilizando o Sistema Operacional Windows 95.

Conhecendo o Editor de Textos A Janela Principal pode exibir o documento que está sendo utilizado pelo usuário,

bem como diferentes tipos de barras de ferramentas disponíveis no Aplicativo. Esta janela pode ser fechada, maximizada, minimizada e restaurada. A figura abaixo mostra a janela principal sem documento aberto e sem barras de ferramentas. Barra de Menus

Botão Maximizar/ Restaurar Barra de Título Botão Minimizar

Indicação de Número de Páginas e Seção

Posição do cursor indicada em linha e coluna

95

Botão Fechar


Editor de Textos

Ferramenta

A Área de Trabalho é exibida em uma janela, que também pode ser fechada, maximizada, minimizada e restaurada, assim como a Janela Principal do Aplicativo. A Área de Trabalho eqüivale ao documento que está sendo utilizado pelo usuário. A figura abaixo mostra um documento em branco. Barra de Título da Janela da Área de Trabalho

Barra de Menus

Botões Minimizar, Maximizar, Restaurar e Fechar Barra de Ferramentas Padrão

Réguas Barra de Ferramentas Formatação

Cursor

Área de Trabalho

Barra de Ferramentas Desenho

Barras de Rolagem

As Barras de Ferramentas do aplicativo podem ser mostradas na janela e disponibilizadas por meio do menu Exibir, item Barra de Ferramentas. Para facilitar o trabalho, pode-se escolher as ferramentas que serão utilizadas no desenvolvimento de um documento específico. As mais utilizadas são as que estão marcadas pelo símbolo a figura ao lado.

96

, como mostra


Editor de Textos

Ferramenta

A barra de ferramentas Padrão possui recursos para abertura de um novo documento, abertura de um documento existente, gravação, impressão, visualização de um documento a ser impresso, verificação ortográfica, recortar, copiar, colar etc.. Todas estas ferramentas também podem ser acessadas por meio de diferentes opções da Barra de menus.

A seguir apresentaremos os conjuntos de ferramentas:

Esse conjunto permite começar um Novo documento, Abrir um documento gravado e Salvar um documento que está sendo trabalhado no momento.

Para Imprimir, Visualizar impressão e verificar Ortografia e utilizar esse conjunto de botões.

gramática,

É possível Recortar, Copiar e Colar objetos em Editores de Textos. Esse conjunto de ferramentas permite realizar as tarefas, utilizando o primeiro, o segundo e o terceiro botão respectivamente. O quarto botão, Pincel, permite copiar o formato do texto ou objeto selecionado e aplicar no objeto ou texto que for clicado. Para executar essa tarefa, selecionar o texto ou objeto que deseja copiar a formatação, clicar uma vez no Pincel e clicar no objeto que deseja formatar.

As alterações feitas mais recentemente no documento são armazenadas pelo Word e podem ser desfeitas ou refeitas. Para tanto, basta clicar no primeiro botão ou no segundo, respectivamente.

97


Editor de Textos

Ferramenta

A barra de ferramentas Formatação possui recursos que possibilitam alterar o tipo, tamanho, cor etc. dos textos e serão tratados individualmente, a seguir:

A primeira opção, da esquerda para a direita desse conjunto, permite escolher o modelo do documento a ser gerado, ou mesmo formatar partes do documento de acordo com o modelo. A segunda opção permite escolher o tipo de fonte (letra) a ser utilizada e a última opção permite selecionar o tamanho da fonte. Para exemplificar, selecionamos o modelo Normal, na fonte Times New Roman, no tamanho 12.

Esse outro conjunto é utilizado para formatar o texto em Negrito, Itálico e/ou Sublinhado, respectivamente.

Esse conjunto permite Alinhar à esquerda, Centralizar, Alinhar à direita e Justificar o texto no documento, como mostrado nos botões.

Através desses, é possível inserir Numeração e Marcadores em tópicos de um texto. As outras opções permitem Diminuir e Aumentar o recuo de uma palavra, frase ou texto.

Permite inserir Borda externa, Realçar e alterar a Cor da fonte, respectivamente.

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Editor de Textos

Ferramenta

A barra de ferramentas Desenho possui recursos para manipulação de figuras, caixas de texto, linhas, cores e várias opções relacionadas.

O item de menu Desenhar contém diversas opções que possibilitam a formatação de desenhos (agrupar e desagrupar objetos, alinhar ou distribuir, girar ou inverter etc.). A seta, ao lado da opção Desenhar, possibilita selecionar algum tipo de objeto na janela ativa. A próxima opção proporciona girar livremente algum objeto.

O item de menu AutoFormas contém novas opções de desenhos, com formas prédefinidas (linhas, setas, textos explicativos etc.). As opções seguintes possibilitam desenhar linhas, setas, retângulos e elipses.

A primeira opção desenha uma caixa de texto para que você possa adicionar seu texto e movê-lo, conforme necessário e a segunda permite a formatação de textos no Clip-art.

Estas três opções possibilitam adicionar, modificar ou remover a cor e estão relacionadas, respectivamente, com o preenchimento, linha e fonte do objeto.

As três primeiras opções possibilitam, respectivamente, alterar a espessura, o tipo e o formato de uma linha. As demais, proporcionam aplicar sombra e dimensões (3D) ao objeto.

99


Editor de Textos

Ferramenta

As Barras de Rolagem do Word deslocam o documento, dependendo da barra e direção escolhidas, clicando nos botões com setas simples. As setas duplas avançam ou voltam uma página.

As Réguas vertical e horizontal também fazem parte da Área de trabalho e servem para indicar o tamanho da área a ser impressa e também como guia para verificar a área ocupada pelo texto.

Foram apresentadas as principais funções do aplicativo Word. Há, no entanto, uma série de outras funções que permitem formatações diferentes, tais como: colunas, tabelas, notas, cabeçalhos, desenhos, inserção de figuras, paginação, entre outras, e que possuem funcionamento análogo ao dos recursos até aqui mostrados. Certamente, o conhecimento de outras funções favorece a elaboração de documentos mais adequados aos objetivos que o usuário busca atingir e abre novas possibilidades de utilização do aplicativo. Consulte o item Ajuda na Barra de menus sempre que surgir dúvida. Um documento produzido via computador precisa ser armazenado em disquete e/ou Winchester, para que o usuário possa ter acesso a ele em outras ocasiões. Dessa maneira, o documento pode ser modificado, copiado e/ou impresso. Para Salvar um documento do Word, clicar no menu Arquivo, no item de menu Salvar como...:

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Editor de Textos

Ferramenta

Aparecerá uma janela de diálogo para que se escolha o local em que o documento será guardado. Em seguida, digitar um nome para esse documento: Selecionar a unidade de disco na qual deseja salvar

Feitas as escolhas, clicar em Salvar

Selecionar a pasta na qual deseja salvar o arquivo

Digitar um nome para o arquivo

Clicar no botão Salvar para sair da janela de diálogo e retornar ao documento. A partir desse momento, o nome default Documentos será substituído pelo nome aviso.doc, de acordo com o exemplo acima. Pode-se salvar o arquivo a qualquer momento, mesmo antes de digitá-lo. É importante, no entanto, que o documento seja salvo ao longo do trabalho do usuário, a fim de atualizar o arquivo armazenado. Quando o arquivo já possui um nome dado pelo usuário, pode-se optar pelo item Salvar, do menu Arquivo:

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Editor de Textos

Ferramenta

Para Imprimir, clique no menu Arquivo, no item de menu Imprimir:

Será apresentada uma caixa de diálogo: Essa caixa contém o nome da impressora para onde o documento será enviado. Para selecionar o número de cópias a serem impressas, clicar sobre a seta da caixa Cópias, na opção Número de cópias. Para efetuar a impressão, clicar sobre o botão OK.

Pode-se imprimir o documento, clicando no botão Impressora barra de ferramentas Padrão.

na

O documento será impresso imediatamente, não havendo portanto, opções para seleção de impressora ou número de cópias. Opte por esse procedimento quando tiver certeza de que todas as configurações para impressão estão corretas. Este documento pode ser recuperado sempre que necessário por meio da opção Arquivos da Barra de menus, item Abrir.

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Editor de Textos

Ferramenta

Escrevendo um bilhete no Word 1. Abrir o aplicativo Word:

No menu Iniciar, selecionar Programas, opção Office, Microsoft Word.

Cursor

Automaticamente será aberto um documento em branco denominado Documento1. O cursor já estará posicionado no início dele, como mostra a figura:

103


Editor de Textos

Ferramenta

2. Digitar um texto qualquer, por exemplo:

Prof. (a) João Batista

Estamos comunicando que a reunião de planejamento foi agendada para a última semana de janeiro (de 25 a 29) das 8h às 12h para os professores do ensino médio e das 14h às 18h para os professores do ensino fundamental.

Conto com a sua presença. Obrigado.

Prof. Waldomiro Estevan Diretor do EEPSG Carlos Gomes

Para digitar um texto é necessário utilizar, basicamente, o mouse e o teclado.

Mouse

O mouse serve para movimentar o cursor no documento e para ativar ferramentas ou menus. Neste último caso, basta movimentá-lo na direção desejada e clicar no botão esquerdo. O formato do cursor muda de acordo com a função que ele estiver desempenhando1, assume o formato de uma seta quando movimentado sobre as barras de rolagem, menus, etc.. Mantém a forma de um ponto de inserção

quando movimentado sobre o

documento e, finalmente, a forma de ampulheta quando o aplicativo está processando alguma informação, por exemplo, ao abrir um documento já existente.

Referimo-nos aos formatos default do cursor que podem ser alterados pelo usuário por meio do Windows no menu Iniciar/Configuração/Painel de Controle/ mouse. 1

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Editor de Textos

Ferramenta

Para selecionar partes do texto, posicione o mouse no início do texto em questão e com o botão esquerdo pressionado, “arraste-o” até o final. Repare que o texto ficará “marcado”: Texto Selecionado

Teclado

O teclado do computador apresenta os diversos caracteres da nossa língua, bem como, sinais de pontuação, números, sinais matemáticos.Outras teclas são úteis para a digitação de um texto. Eis as principais delas: Tecla Backspace

Tecla Delete Teclas Page up,

Page down

Tecla de Espaço

Setas esquerda, direita, para cima, para baixo.

Tecla Enter

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Editor de Textos

Ferramenta

Delete: Apaga caracteres. Posicionar o cursor, utilizando o mouse, antes do(s) caracter(es) que deseja apagar e apertar a tecla Delete. Backspace: Tem função parecida com o Delete, a diferença é que o cursor deve ser posicionado depois do(s) caracter(es) que deseja apagar.

Espaço: Deixa um caractere em branco entre uma palavra e outra.

Enter: Insere uma nova linha.

Page up, page down: Movimentam o cursor através das páginas do

documento. Up mostra na janela a página anterior do documento e Down a página posterior.

Setas (esquerda, direita, para cima, para baixo): Movimentam o cursor

no texto levando-o nas direções indicadas pelas setas.

3. Formatar a fonte do texto: Selecionar o trecho do texto cuja fonte será formatada. O tipo, o tamanho, o estilo, o efeito e a cor da fonte podem ser alterados utilizando-se o menu Formatar, opção Fonte:

Selecionar o estilo Clicar sobre a guia Fonte Selecionar a fonte

Selecionar tamanho Selecionar a cor

Selecionar outros efeitos

Visualização das escolhas

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Editor de Textos

Ferramenta

Escolher as opções desejadas, visualizá-las e clicar em OK. Por exemplo:

Formatação da fonte: Negrito Tamanho 14

Century Gothic Vermelho

4. Colocar tabulação no texto: A tabulação é muito utilizada para alinhar parágrafos. Selecionar o parágrafo que se deseja alinhar. Clicar no retângulo da figura , arrastando-o até a marca da tabulação desejada. O texto grifado ficará alinhado.

Tabulação: 1,5 cm

A tabulação também pode ser feita através do menu Formatar, opção Tabulação.

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Editor de Textos

Ferramenta

5. Aumentar o espaço entre linhas: Marcar o trecho que se deseja aumentar o espaço entre as linhas e clicar no menu Formatar, opção Parágrafo:

Clicar sobre a guia Recuos e espaçamento

Selecionar tipo de espaçamento

Visualização das escolhas

Escolher as opções desejadas, visualizá-las e clicar em OK. Por exemplo:

Espaço: 1,5 cm

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Editor de Textos

Ferramenta

6. Colocar borda: Selecionar o corpo do texto. Clicar no menu Formatar, opção Bordas e sombreamento: Clicar sobre a guia Bordas. Selecionar o estilo

Visualização da borda escolhida

Selecionar uma definição.

Selecionar cores. Clicar sobre a seta para visualizar outras cores. Para selecionar uma delas, clicar sobre a cor desejada.

Escolher as opções desejadas, visualizá-las e clicar em OK. Por exemplo:

Formatação da borda: ½ pt Sombra

109


Editor de Textos

Ferramenta

7. Copiar e colar o texto: Selecionar todo o texto e clicar no menu Editar, opção Copiar. Em seguida, posicionar o cursor no final do texto e inserir nova linha com a tecla Enter. Clicar no menu Editar, opção Colar e será feita uma duplicata do texto:

Neste caso, o bilhete foi duplicado e pode ser endereçado a outra pessoa, bastando mudar o nome da cópia, como segue:

Posicionar o cursor e apagar o nome do convidado usando as teclas Delete ou Backspace.

Digitar outro nome no lugar. Pode-se alterar a cor da cópia caso desejar.

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Editor de Textos

Ferramenta

8. Visualizar a impressão do texto: Para verificar como ficará a impressão ferramenta

do

texto, clicar

sobre

a

, para abrir uma janela de visualização:

Para fechar esta janela e retornar ao modo anterior, clicar sobre o botão Fechar. 9. Inserir quebra de página: Para separar os bilhetes, colocando-os em páginas diferentes é preciso: Levar o cursor até a primeira linha em branco entre os bilhetes e clicar o mouse com o botão esquerdo. Clicar no menu Inserir, opção Quebra de página:

Escolher opção Quebra de página

Clicar em OK.

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Editor de Textos

Ferramenta

Os bilhetes ficarĂŁo em pĂĄginas separadas:

Pode-se visualizar a impressĂŁo do documento novamente, procedendo como no item 8:

Bilhetes separados

112


Editor de Textos

Ferramenta

10. Salvar o texto: Clicar no menu Arquivo, opção Salvar como: Selecionar a unidade de disco na qual deseja salvar Feitas as escolhas, clicar em Salvar

Selecionar a pasta na qual deseja salvar o arquivo

Digitar um nome para o arquivo

A partir deste momento, como o documento já possui um nome que o identifica, caso seja alterado, é necessário salvá-lo novamente, bastando clicar sobre o ícone

, na barra de ferramentas Padrão.

Notar que o nome genérico Documento1 foi substituído pelo nome dado pelo usuário, neste caso, bilhete.doc: Nome do arquivo

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Editor de Textos

Ferramenta

11. Imprimir o texto: Clicar no menu Arquivo, opção Imprimir:

Selecionar a impressora

Selecionar o número de cópias que deseja imprimir

Escolher a impressão do documento inteiro ou de algumas páginas

Feitas as escolhas clicar em OK.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

O que é um Editor de Desenhos?

É um aplicativo utilizado para criar ou modificar figuras que podem ser usadas na ilustração de trabalhos. Apresentaremos um Editor de Desenhos, denominado Paintbrush, versão para Windows 95.

Conhecendo o Editor de Desenhos A Janela Principal exibida abaixo apresenta as Caixas de Ferramentas e Cores, bem como a Barra de Status. Esta janela pode ser alterada. Para tanto, clicar no menu Exibir e escolher os menus que devem ser desativados, clicando sobre eles.

Barra de Menus

Botão Maximizar/ Restaurar

Botão Fechar

Barra de Título Botão Minimizar

Caixa de Ferramentas

Barra de Cores

Área de Desenho

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Pontos limites da Área de Desenho


Editor de Desenhos

Ferramenta

A Área de Desenho está localizada na Janela Principal do aplicativo. É utilizada para a criação de desenhos por meio das diferentes ferramentas. Expandindo a Área de Desenho por meio do botão Maximizar ou clicando com o mouse sobre o ponto limite da Área e arrastando-o até o canto inferior da janela, observa-se a existência de Barras de Rolagem na vertical e na horizontal. As Barras de Rolagem servem para o deslocamento do desenho para cima, para baixo, para esquerda e para direita. Elas fazem parte da Área de trabalho e são utilizadas, clicando nos botões com setas simples. As setas duplas avançam ou voltam uma página.

A Barra de Cores mostra as cores e padrões disponíveis que podem ser usadas pelas ferramentas de desenho e para colorir o fundo da área de desenho.

Primeiro Plano Segundo Plano

A cor ativada fica aparente no quadrado à esquerda da Barra de Cores, em primeiro plano. A cor exibida em segundo plano à esquerda da Barra de Cores refere-se à cor da Área de Desenho. Outra possibilidade para usar cores é através do menu Opções, no item de menu Editar Cores.

116


Editor de Desenhos

Ferramenta

A Caixa de Ferramentas está localizada a direita da Janela Principal do aplicativo. Ela contém os principais recursos para desenhar. Para usar uma ferramenta é preciso clicar sobre ela para ativá-la. Em seguida, arrastar o mouse até a área de desenho para utilizá-la.

Selecionar Forma Livre

Seleção

Apagador/Apagador de Cor

Preencher com Cor

Seleciona Cor

Ampliador

Lápis

Brush

Spray

Texto

Linha

Curva Polígono

Retângulo

Retângulo Arredondado

Elipse

Local reservado às ferramentas que apresentam propriedades que podem ser alteradas.

A seguir, uma breve descrição das funções de algumas ferramentas e de suas respectivas propriedades, quando existentes: Selecionar forma livre Seleciona uma parte irregular de uma figura, ou da janela, definindo uma "área de corte". Assim, pode-se recortar, copiar ou deslocar essa área.

A opção superior permite selecionar ao mesmo tempo a parte irregular da figura ou da janela desejada e o estado atual da janela (por exemplo, pintada de azul). Isto pode ser notado ao deslocar a parte selecionada para outra região da janela (área fica na cor branca, por exemplo). A opção inferior seleciona somente a parte irregular da figura desejada.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Seleção Idem Selecionar Forma Livre. Usada quando a parte selecionada for um retângulo ou um quadrado. Porém, é usada quando se deseja selecionar uma área mantendo o formato de um quadrado ou de um retângulo. Idem Selecionar Forma Livre.

Apagador Apaga uma pequena área do desenho.

A ferramenta Apagador pode assumir diferentes espessuras.

A cor utilizada pelo Apagador está aparente no quadrado em segundo plano à esquerda da Barra de Cores (referente à cor da Área de Desenho). Para modificar a cor atual, clique em outra cor, com o botão direito do mouse.

Preencher com Cor Preenche uma área delimitada com a cor atual. Para modificar a cor, utilizar a Barra de Cores e clicar na cor desejada. Clicar na área ou objeto a ser preenchido(a). Para preencher com a cor de primeiro plano, clicar na área com o botão esquerdo do mouse. Para preencher com a cor de segundo plano, clicar na área com o botão direito do mouse.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Lápis Desenha uma linha de forma livre, com a cor atual.

Brush

Deixa diferentes tipos de marcas, com a cor atual, de acordo com a escolha do tipo do pincel.

Essas propriedades possibilitam adequar a ponta do pincel de acordo com a figura que vai ser desenhada.

Texto Permite a digitação de um texto dentro de um espaço delimitado, denominado Caixa de Texto. Para fixar o texto na janela clicar o mouse fora da caixa de texto. Para aumentar ou diminuir o tamanho da caixa de texto clique e arraste o mouse em um de seus vértices. A mudança de tamanho não pode ser feita após a fixação de texto na janela. Idem Selecionar Forma Livre. A opção superior permite abrir uma caixa de texto com a cor original do fundo da janela (só possível de ser visualizado caso o fundo da tenha sido pintado). A opção inferior abre a caixa de texto mantendo como fundo a cor que estiver aparente.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Linha Desenha uma linha reta com a cor atual e com diferentes espessuras. Permite selecionar a espessura da linha a ser desenhada.

Curva A princípio desenha uma linha reta. Um ponto dessa linha será o arco da curva desejada. Permite selecionar a espessura da linha empregada na curva.

Cada linha comporta apenas duas transformações antes de seu formato ser fixado na janela. Se na primeira transformação a linha assumir a forma desejada, clicar 2 vezes o mouse para fixá-la..

Polígono Desenha uma figura fechada com qualquer número de ângulos e lados.

A primeira opção desenha apenas o contorno do polígono, a segunda, o polígono é desenhado com contorno e seu interior é pintado e a terceira opção não desenha o contorno da figura, mas pinta sua área.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Consultar o item de menu Tópicos da Ajuda, no menu Ajuda, sempre que houver alguma dúvida. Dessa forma, pode-se obter maiores detalhes sobre as ferramentas.

O Editor de Desenhos Paintbrush permite, como pode ser observado, a elaboração de diversos tipos de ilustrações, de formatos livres ou geométricos, com cores, efeitos de preenchimentos, escritas etc.. O tamanho da Área de Desenho pode ser alterado proporcionalmente ao tamanho do desenho que se pretende fazer, economizando bytes do seu arquivo (quanto menor a área de desenho menor o tamanho do arquivo). Foram apresentados os recursos básicos, mas há outros que funcionam de forma semelhante. Por exemplo:

Desenhar figuras geométricas, utilizando os ícones Retângulo

e Elipse

Modificar o efeito de preenchimento, utilizando o ícone Spray

.

.

A elaboração de um desenho, usando o Paintbrush, prevê o uso das diferentes ferramentas para fazer o desenho propriamente dito, além de ser necessário armazená-lo em disquete ou na Winchester do computador. Dependendo do contexto de utilização, pode ser necessário imprimi-lo também.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Para salvar o desenho, clicar no menu Arquivo, no item de menu Salvar Como...

Serรก aberta a seguinte janela:

No campo Salvar em:, selecionar a unidade de disco onde se deseja salvar o trabalho. Neste caso, o trabalho foi salvo em disquete, no driver denominado A:. No campo Nome do arquivo:, colocar um nome para o trabalho (exemplo, desenho.bmp) e em seguida, clicar em Salvar. 122


Editor de Desenhos

Ferramenta

Para imprimir o desenho, clicar no menu Arquivo, no item de menu Imprimir...

Será aberta a seguinte janela:

Nessa janela, selecionar o nome da impressora onde se deseja imprimir (campo Nome:), bem como as páginas a serem impressas (campo Intervalo de impressão) e o número de cópias (campo Cópias). Clicar sobre o botão Propriedades, para configurar outras propriedades de impressão específicas da impressora escolhida.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Nessa janela, selecionar o tamanho do papel (campo Paper Size) e a orientação de impressão (campo Orientation).

Clicar em OK para fechar essa janela. Em seguida, clicar novamente em OK. Para sair do Paint clicar na opção Arquivo na barra de menus e em seguida na opção Fechar. Todo arquivo que for salvo pode ser recuperado em outro momento. Estando com o aplicativo aberto, clicar na opção Arquivo na barra de menus e em seguida na opção Abrir. Será aberta uma janela em que deverá ser especificado o nome do arquivo e sua localização (local onde foi armazenado).

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Desenhando a escola 1. Abrir o aplicativo Paint:

No menu Iniciar, selecione Programas, opção Acessórios, Paint.

Automaticamente será aberto um arquivo em branco denominado Imagem. Para desenhar é necessário usar o mouse associado a uma ferramenta qualquer, arrastando-o e clicando com o botão esquerdo.

No caso do Paint, o cursor do mouse assume diversos formatos, dependendo de sua posição na janela. Quando localizado na Área de Desenho, assume o formato de uma cruz. Quando localizado na Barra de Menus, Ferramentas e Rolagem, assume o formato de uma seta, e quando posicionado nos limites da Área de Desenho, assume o formato de uma seta de duplo sentido.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Para melhor entendimento do Paint, desenharemos de forma detalhada a planta de uma escola, localizando as ruas que a circundam, como mostra a figura abaixo:

Se for necessário aumentar a área da janela de desenho, acionar o menu Imagem opção Atributos e alterar a largura e a altura da janela escolhendo a unidade de medida desejada (polegadas, centímetros e pixels). Outra possibilidade é clicar com mouse nos pontos limites visíveis da área de desenho.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

2. Desenhar as ruas: Utilizar a ferramenta abaixo:

para fazer três retângulos, como mostra a figura

Clicar sobre o ícone , posicionar o cursor na área de desenho e com o botão esquerdo pressionado, arrastar o mouse até atingir o tamanho desejado, soltando-o em seguida. Com a borracha

, apagar as linhas desejadas, como na figura abaixo:

Clicar sobre o ícone , arrastar o mouse até o local desejado e com o botão pressionado arrastá-lo sobre as linhas do desenho que devem ser apagadas.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

3. Desenhar a escola:

Utilizar a ferramenta

, para fazer as paredes.

Com a ferramenta , traçar duas retas, formando um triângulo, como mostra a figura a seguir:

4. Inserir o nome da escola: Utilizar a ferramenta

.

Arrastar o mouse até o local desejado do desenho e abrir uma caixa de texto. Nesta caixa ficará um cursor (na forma de ponto se inserção) e aparecerá uma barra de ferramentas, denominada Fonte, para a formatação do texto:

Barra de Ferramentas Texto

Caixa onde será inserido o texto

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Caso a barra de ferramentas de texto não apareça, clicar na opção Exibir da barra de menus e clicar o item Barra de ferramentas de texto.

Escolher o tipo, tamanho e estilo da fonte e digitar o texto desejado:

5. Inserir os nomes das ruas: Proceder de forma análoga ao item 4. Fazer a caixa de texto no sentido do comprimento da rua, digitar uma letra e apertar a tecla Enter. Dessa maneira uma letra ficará embaixo da outra:

Caixa de Texto

Caixa de Texto

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Editor de Desenhos

Ferramenta

6. Colorir a figura:

Utilizar a ferramenta

, que pinta de uma só vez uma área delimitada.

Escolher a cor desejada, clicando sobre ela na barra de cores localizada na parte inferior esquerda da janela. Clicar sobre o ícone

, levar o mouse até a área do desenho a ser pintada.

Clicar no botão esquerdo:

Barra de cores

Caso a área do desenho não esteja totalmente fechada, ou seja, se estiver faltando um ponto sem ligação, ao pintá-lo, a tinta irá ultrapassar o limite do desenho, borrando toda a janela. Para colorir pequenos detalhes, ou mesmo fechar pequenas áreas, utilizar o recurso denominado Zoom. No menu Exibir, selecionar opção Zoom, Tamanho grande.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Através das barras de rolagem, centralizar a área da figura que deseja alterar. Um recurso que facilita a localização de partes do desenho ampliado é a opção Mostrar miniatura. Para ativá-la, clicar no menu Exibir, opção Zoom, Mostrar miniatura.

Uma pequena janela será aberta para visualizar a imagem em miniatura:

Outro recurso que facilita a pintura é a grade. Clicar no menu Exibir, opção Zoom, Mostrar grade.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Veja abaixo: Grade

Miniatura

Pode-se utilizar portanto o Zoom, a miniatura e a grade para pintar e/ou reformar o desenho.

Neste modo de exibição não é possível usar a ferramenta caixa de texto.

Para desativar o Zoom, clicar no menu Exibir, opção Zoom, Tamanho normal. Proceder de forma análoga para colorir as outras partes do desenho.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

7. Salvar o arquivo: Clicar no menu Arquivo, opção Salvar Como: Selecionar a unidade de disco na qual deseja salvar Selecionar a pasta na qual deseja salvar o arquivo

Feitas as escolhas, clicar em Salvar

Digitar um nome para o arquivo

O nome default Imagem será substituído pelo nome dado pelo usuário; neste caso, escola.bmp:

Caso seja necessário modificar o desenho e salvá-lo novamente, basta clicar no menu Arquivo, opção Salvar.

Observação: Um arquivo .bmp ocupa bastante espaço de disco mesmo quando o desenho parece pequeno na janela do computador. Isto porque toda a área de desenho, mesmo em branco, é considerada parte da imagem.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

Quando se desejar um desenho pequeno, que ocupe menor espaço de memória, proceder da seguinte forma antes de fazê-lo:

Movimentar a barra de rolagem horizontal até seu limite direito e a barra de rolagem vertical até seu limite inferior.

Clicar com o mouse no vértice composto pelas duas barras de rolagem, local em que se encontra ponto limite da área de desenho. Arrastar o mouse mantendo o botão esquerdo clicado.

Observar no canto direito inferior da janela que a medida em que o mouse é arrastado, a dimensão da área de trabalho vai sendo mostrada. Estes valores podem auxiliar na escolha do tamanho da área de desenho.

Dimensão área de trabalho

Outra opção, caso o desenho já tenha sido feito, é selecioná-lo com o auxílio das ferramentas Selecionar forma livre ou Seleção. Clicar sobre a área selecionada e arrastá-la até o canto superior esquerdo da janela. Em seguida, diminuir a área de desenho como explicado.

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Editor de Desenhos

Ferramenta

8. Imprimir o arquivo: Para imprimir, clicar no menu Arquivo, opção Imprimir. Será aberta a seguinte janela:

Selecionar a impressora

Selecionar o número de cópias que deseja imprimir

Clicar em OK

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PowerPoint

Ferramenta

O que é o PowerPoint?

O PowerPoint é um software para criação de apresentações que oferece ao usuário inúmeros recursos como som, animação, imagens, filmes, textos, entre outros. Tomaremos como exemplo o PowerPoint, versão 97, utilizando o Sistema Operacional Windows 95.

Conhecendo um Editor de Apresentações∗ Concebido originalmente para ser utilizado em ambientes empresariais, o Editor de Apresentações pode ser uma interessante ferramenta para a área educacional, pois permite ao usuário desenvolver uma atividade criativa. A elaboração de uma apresentação de um tema requer organização de idéias e a sua representação através de diferentes recursos que envolve um exercício de análise e síntese do usuário com vistas a veicular a mensagem pretendida. A apresentação de um determinado assunto no PowePoint é viabilizada por meio da exposição seqüencial de vários slides. Cada slide, por sua vez pode conter diferentes recursos como, textos, organogramas, fotos scaneadas, gráficos, figuras ilustrativas, etc.. Uma apresentação no PowerPoint, portanto, pode ser composta por um conjunto de slides que integram diferentes recursos, de acordo com a finalidade da apresentação que se deseja fazer.

Slide 1

Slide 2

Slide 3

Apresentação

Este capítulo teve a autoria de Maria Cecília Martins

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Slide 4


PowerPoint

Ferramenta

Conhecendo o PowerPoint A Janela Principal do PowerPoint é muito semelhante à do Word. As opções de menu são praticamente as mesmas, bem como suas funções.

Barra de Menu

Barra de Título

Botões Minimizar, Restaurar e Fechar

Barra de Formatação

Barra de Ferramentas

Barra de Ferramentas de Desenho Barra de Status

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PowerPoint

Ferramenta

A Área de Trabalho do PowerPoint fica aparente após a abertura de uma nova apresentação ou de uma apresentação já existente. A figura abaixo identifica na área de trabalho o slide 1 do arquivo denominado Apresentação1.

Área de Trabalho Número do slide exibido

As Barras de Ferramentas do aplicativo podem ser disponibilizadas na Janela Principal por meio do menu Ferramentas, opção Personalizar.

As Barras de Ferramentas mais utilizadas são as que estão marcadas pelo símbolo b, como mostra a figura ao lado.

A barra de ferramentas Padrão possui vários recursos semelhantes a barra do Word tais como abertura de um novo arquivo, abertura de um arquivo já existente, ação, impressão, verificação ortográfica, recortar, copiar, colar etc..

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PowerPoint

Ferramenta

Abaixo serão destacadas as funcionalidades de algumas ferramentas que integram a barra Padrão.

Estes ícones permitem, respectivamente, a inserção de tabelas, planilhas, gráficos, e figuras do clip-art.

Os ícones estão relacionados à configuração de slides: inserção de um novo slide, escolha de layout, aplicação de estrutura nos slides e exibição dos slides em preto e branco.

Efeito deslocamento utilizado para deslizar e sonorizar objetos no slide

A barra de ferramentas Formatação possui recursos semelhantes aos encontrados no Word que possibilitam alterar o tipo, tamanho, cor dos textos. O recurso efeito de deslocamento aparece especificamente no PowerPoint:

Caixa de Texto

A barra de ferramenta Desenho possui recursos para criar desenhos, inserir textos e figuras, colorir objetos, etc.. O recurso caixa de texto viabiliza a inserção de textos nos slides que compõem uma apresentação no PowerPoint.

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PowerPoint

Ferramenta

A barra de ferramenta Figura possui recursos para inserir uma figura, aumentar e diminuir a saturação e intensidade das cores, restaurar partes da figura, alterar estilo e espessura da borda da figura, alterar cores, bem como, formatar outras propriedades do objeto selecionado. Modelo ou Apresentação em Branco A partir da escolha da opção Modelo ou Apresentação em Branco, aparecerá a figura abaixo: guia contendo modelos de configuração do plano de fundo de slides

Para iniciar uma apresentação em branco deve-se selecionar o ícone Apresentação em Branco contido na guia Geral da janela Nova apresentação. Ao invés de abrir uma apresentação em branco, pode-se selecionar e visualizar alguns modelos pré-definidos do plano de fundo dos slides por meio da guia Estruturas de apresentação, que pode ser observada na janela acima. Depois de uma apresentação em branco abre-se uma janela de diálogo para a escolha do layout do slide. O layout pode variar muito com áreas para inserção de textos, figuras, planilhas, gráficos.

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PowerPoint

Ferramenta

Diferentes tipos de

layout

Slide em branco

É importante salientar que os layouts propostos são sugestões e não são necessariamente os únicos que podem ser utilizados. Podem ser inseridas caixas de texto, figuras, tabelas da forma que o usuário desejar. Para isto, basta inserir estes objetos no slide e movê-los para a posição que for mais adequada.

Visualização da Apresentação Para visualizar a apresentação pode-se utilizar cinco formas diferentes. Elas são úteis em momentos distintos e estão disponíveis no item Exibir da barra de menus, ou no canto inferior esquerdo do aplicativo, conforme mostra a figura abaixo:

Modo de exibição de um slide: é utilizado para elaboração de um slide de cada vez. Modo estrutura de tópicos: mostra a estrutura da apresentação em tópicos. Modo de classificação dos slides: exibe versões em miniatura de todos os slides permitindo reordená-los, adicionar transição e efeitos de animação entre os slides. Modo de anotação: exibe as anotações do apresentador para o slide. Modo de apresentação: exibe a apresentação em tela cheia do computador.

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PowerPoint

Ferramenta

Recursos para Apresentação de um trabalho O PowerPoint oferece efeitos especiais, tais como: animações, efeitos de transição e sons para serem atrelados à introdução dos slides durante a apresentação via computador. Transição de Slides Possibilita criar uma série de efeitos na passagem de um slide para outro, incluindo, também, o recurso de som. É possível definir o evento responsável pela transição (por exemplo, um clique no mouse), e o tempo de passagem de um slide para outro. Para personalizar a transição de slides, clicar no menu Apresentações, opção Transição de Slides.

Seleção do tipo e velocidade da transição entre slides

aplicação da transição para todos os slides aplicação do efeito de transição para o slide ativo

Seleção do modo de ativação da transição e tempo de ocorrência

Inserção de som no momento da transição

Animação nos Slides Com a opção Personalizar animação do menu Apresentações, pode-se definir efeitos de animação de objetos dos slides. Por exemplo, é possível definir que os textos de um slide sejam exibidos a cada clique do mouse, ou ainda, definir que imagens, gráficos, filmes sejam exibidos de forma progressiva. Também é possível alterar a ordem em que os objetos são exibidos em um slide e definir intervalos de tempo para a exibição de cada objeto.

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PowerPoint

Ferramenta

Especificação dos objetos e a ordem que eles aparecerão na animação do slide

Visualização da animação dos objetos do slide como foi programada

Desativa /ativa animação de um objeto

Define o modo e o tempo de ativação da animação

Estas são algumas funções do aplicativo PowerPoint. Certamente, o conhecimento de outras funções favorece a elaboração de apresentações mais adequados aos objetivos que o usuário busca atingir e abre novas possibilidades de utilização do aplicativo. As especificações dos vários recursos existentes no PowerPoint podem ser obtidas por meio do menu Ajuda.

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PowerPoint

Ferramenta

Preparando a apresentação de um projeto pedagógico 1. Abrir o aplicativo PowerPoint:

Clicar no menu Iniciar, opção Programas, Office, Microsoft PowerPoint.

Automaticamente será aberta a seguinte janela:

Selecionar Apresentação em branco e clicar em OK.

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PowerPoint

Ferramenta

Na nova janela que será aberta escolher slide Em branco e clicar em OK.

Em seguida, o slide em branco que foi inserido no arquivo Aprentação1, ficará disponível:

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PowerPoint

Ferramenta

Suponha-se que se queira preparar uma breve apresentação de um projeto pedagógico de uma escola. Pode-se produzir slides do tipo:

2. Digitar o texto do slide1: Clicar na ferramenta

para fazer a caixa de texto.

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PowerPoint

Ferramenta

Levar o mouse no local desejado do slide e arrastá-lo até obter um tamanho adequado:

Posicionar o cursor na caixa de texto e digitar o título do slide1:

Caso seja necessário alterar o tamanho da caixa de texto, clicar com o mouse em um dos quadradinhos de sua extremidade e arrastá-lo até atingir a dimensão desejada

Abrir uma nova caixa de texto para digitação do próximo tópico do slide. Para inserir um marcador na caixa de texto, clicar o menu Formatar, opção Marcador. Será aberta a seguinte caixa:

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PowerPoint

Ferramenta

Selecionar a cor

Selecionar o tipo de marcador

Selecionar o tamanho

Selecionar o marcador

Clicar sobre o marcador desejado, em seguida, clicar em OK. Automaticamente o marcador aparecerá no slide:

Digitar a primeira linha desta caixa de texto. Para repetir o marcador escolhido na próxima linha basta apertar a tecla Enter. Para desativar o uso do marcador, clicar no menu Formatar, opção Marcador e na janela Marcador, desmarcar a opção Usar marcador e clicar em OK. Digitar as demais linhas do slide1.

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PowerPoint

Ferramenta

3. Formatar o texto do slide1: Selecionar o texto da primeira caixa de texto e clicar no menu Formatar, opção Fonte: Selecionar o estilo

Selecionar o tipo

Selecionar o tamanho Selecionar a cor

Selecionar as opções desejadas e clicar em OK:

Formatação da fonte:

Comic Sans MS Tamanho 44 Vermelho Centralizado

Para formatar as palavras escritas em letras maiúsculas na segunda caixa, selecioná-las uma a uma, clicar no menu Formatar, opção Fonte. Selecionar as formatações desejadas e clicar em OK:

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PowerPoint

Ferramenta

Formatação da fonte:

Times New Roman Tamanho 32 Preto

Proceder de forma análoga para formatar o texto restante:

Formatação da fonte:

Times New Roman Tamanho 32 Cinza

4. Inserir figura no slide1: Há vários bancos de figuras que podem ser usados na ilustração de slides. Neste exemplo será inserida uma figura do Clip-art ao lado do título do slide1.

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PowerPoint

Ferramenta

Clicar no menu Inserir, opção Figura, Clip-art:

Selecionar figura

Selecionar categoria

Feitas as escolhas, clicar em Inserir.

Barra de ferramentas Figura

Figura inserida

Para diminuir o tamanho da figura, clicar sobre um dos quadrados de suas extremidades e com o botão esquerdo pressionado, arrastar o mouse.

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PowerPoint

Ferramenta

Para deslocar a figura, clicar sobre ela e manter pressionado o botão esquerdo do mouse para arrastá-la até o local desejado:

5. Formatar o segundo plano do slide1: Clicar no menu Formatar, opção Segundo plano:

Visualização

Selecionar a cor desejada

Feitas as escolhas, clicar em Aplicar a tudo:

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PowerPoint

Ferramenta

O botão aplicar a tudo define o mesmo fundo para todos os slides do arquivo.

6. Colocar animação no slide1: Clicar no menu Apresentações, opção Personalizar animação. Selecionar texto1 (título), clicar em Animar:

Ordem dos objetos que serão animados

Visualização da animação

Guia Intervalos Ativar animação do objeto selecionado

Selecionar o objeto que será animado

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PowerPoint

Ferramenta

Selecionar os objetos do slide1 de modo que primeiro apareça o tĂ­tulo, em seguida a figura e, por Ăşltimo, o restante do texto. Cada objeto aparecerĂĄ Ă medida que o usuĂĄrio clicar o mouse: ‰

Selecionar Objeto2, clicar em Animar.

‰

Selecionar Texto3, clicar em Animar.

Feitas as escolhas, clicar em OK. Para visualizar a apresentação, clicar no botão apresentação de slides, localizado na parte inferior esquerda da janela:

O efeito que surgirĂĄ ĂŠ mais ou menos o seguinte:

Para retornar Ă ĂĄrea de trabalho, apertar a tecla Esc.

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PowerPoint

Ferramenta

7. Inserir novo slide: Clicar no menu Inserir, opção Novo slide:

Slide em branco

8. Preparar slide2: Proceder de forma análoga a usada no slide1. 9. Transição de slides: Estando com o slide2 na área de trabalho, clicar no menu Apresentações, opção transição de slides. Será aberta a seguinte janela:

Janela Transição de slides

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PowerPoint

Ferramenta

Vejamos detalhadamente os itens que deverão ser ativados na janela Transição de slides:

Visualização do efeito Selecionar a velocidade do efeito

Selecionar o efeito

Selecionar o modo de ativação da transição dos slides

Selecionar som para a transição de slides

Feitas as escolhas, clicar no botão Aplicar. O botão Aplicar, neste caso, define um efeito de transição somente para o slide2, que estava ativo na årea de trabalho. Para verificar o efeito final de sua apresentação, clicar no menu Apresentaçþes, opção Exibir apresentação. Para ver a animação, clique com o botão esquerdo do mouse.

Para visualizar todos os slides de uma só vez, clicar no botão Modo de classificação de slides:

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PowerPoint

Ferramenta

Os slide serão exibidos como na figura abaixo:

Para sair deste modo de exibição, clicar no botão Modo de slides 10. Salvar a apresentação: Clicar no menu Arquivo, opção Salvar: Selecionar a unidade de disco onde se deseja salvar

Selecionar a pasta onde se deseja salvar o arquivo

Digitar um nome para o arquivo

Feitas as escolhas, clicar em OK.

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PowerPoint

Ferramenta

11. Imprimir os slides: Clicar no menu Arquivo, opção Imprimir:

Selecionar a impressora

Selecionar o intervalo de impressão

Selecionar número de cópias

Selecionar número de slides por folha

Os slides também podem ser impressos em transparências para serem usadas em retroprojetor. Neste caso, selecionar as opções acima e clicar sobre o botão Propriedades. Será aberta a janela Propriedades da Impressora. Selecionar o tipo de papel como Transparência1. Feitas as escolhas, clicar em OK.

1

Cada impressora apresenta uma janela diferente, procure pelo item Tipo de papel.

159


Microsoft Excel

Ferramenta

O que é uma planilha eletrônica?

É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados originais. Utilizaremos nos exemplos a planilha eletrônica Excel versão 97.

Conhecendo uma Planilha Eletrônica∗ Quando o aplicativo Excel é inicializado uma janela do aplicativo é aberta. Esta Janela Principal é formada por vários elementos. No seu interior está a Área da Planilha reservada para digitação dos dados. Acima da área da planilha pode-se visualizar um conjunto de recursos e barras: Barra de Título, Barra de Menu e Barra de Ferramentas. Abaixo é apresentada a figura da janela principal e em seguida serão descritas as funcionalidades das principais barras de ferramentas do Excel. Barra de Título Barra de Menu

Barra de Ferramentas Padrão

Caixa de nomes

Barra de Ferramentas de Formatação

Indicadores de Coluna

Barra de Fórmula

Área da Planilha

Célula Ativa

Indicadores de Linha

Barra de

Status

Planilha em uso

Indicadores de Teclas Guias de planilha

Este capítulo teve a autoria de Naur João Janzantti Júnior.

161


Microsoft Excel

Ferramenta

A área da planilha corresponde à área de trabalho dos outros aplicativos já apresentados. No Excel, análogo ao que ocorre com os outros aplicativos do Office, ao se abrir o aplicativo a área da planilha pode não estar disponível, bastando abrir uma nova pasta.

A Barra de Título mostra o nome do aplicativo, no caso Microsoft Excel, o nome do arquivo ou pasta em uso pelo aplicativo Excel e os botões para Maximizar, Minimizar e Fechar o aplicativo.

A Barra de Menus apresenta um conjunto de opções como: Arquivo, Editar, Exibir, Inserir, Formatar, Dados, Janela e Ajuda. Estas opções quando selecionadas exibem uma nova lista de opções para serem escolhidas, identificadas como submenus de uma opção do menu principal.

Célula é cada uma das partições da Área da Planilha do Excel. É nessa área que os dados serão inseridos quando digitados. Existe sempre uma Célula Ativa na área da planilha. A célula ativa é a célula destacada por bordas mais escuras.

A Caixa de nomes indica as coordenadas de linha e coluna da célula ativa na planilha. A letra indica a coluna e o número a linha da célula.

A Barra de Fórmula permite visualizar o conteúdo da célula ativa à medida que são digitados os dados. Este conteúdo poderá ser uma constante (números, letras ou caracteres especiais) ou uma fórmula, como no exemplo abaixo.

162


Microsoft Excel

Ferramenta

A barra de ferramentas Padrão possui recursos para abertura de uma nova pasta, abertura de uma pasta existente, gravação, impressão, visualização de uma planilha a ser impressa, verificação ortográfica, recortar, copiar, colar etc.. Estas ferramentas também podem ser acessadas através da Barra de menus.

A seguir, descreveremos as ferramentas por ordem de apresentação e por blocos de funções:

Possibilita iniciar uma Nova Pasta, Abrir uma já existente, ou Salvar a que está sendo feita no momento.

Permite Imprimir, Visualizar a Impressão e Verificar a Ortografia e a Gramática.

Recursos utilizados para Recortar, Copiar e Colar objetos e copiar formatações com a ferramenta Pincel.

Os ícones Desfazer e Refazer possibilitam desfazer e refazer operações já realizadas.

O primeiro ícone Inserir Hiperlink permite vincular à planilha um arquivo que pode estar no disco rígido ou em algum local da rede interna, ou ainda ser um endereço da Internet (URL). A figura seguinte apresenta a caixa de diálogo que surge quando é selecionado este ícone. 163


Microsoft Excel

Ferramenta

Localização e nome do arquivo a ser vinculado

Posição no arquivo a ser aberta

O segundo ícone, Barra de Ferramentas da Web, exibe ou oculta a barra de ferramentas da Web que permite a navegação na Internet dentro do aplicativo Excel: Parar Salto Atual e Atualizar Página Atual

Voltar e Avançar

Disponibiliza os recursos desta barra para serem ativados via teclado

Endereço

Mostrar apenas a Página Inicial, barra de formatação da Web Pesquisar na Web e lista de Favoritos

As opções Autosoma, Colar Função, Classificação Crescente e Classificação Decrescente permitem inserir a função soma, selecionar uma função pré-definida, classificar os dados de uma linha ou coluna de forma crescente ou de forma decrescente, respectivamente . 164


Microsoft Excel

Ferramenta

Para escolher uma função pré-definida, selecione a opção Colar Função. Na janela que será aberta deve-se escolher a categoria de função desejada e, em seguida, a função específica, pertencente à categoria. Feitas as escolhas, clicar em OK. Organização das funções por categoria

Funções pertencentes à categoria selecionada

Categoria selecionada Função selecionada Descrição da função

Os ícones Assistente de Gráfico, Mapa e Desenho, permitem respectivamente, inserir um gráfico utilizando o assistente, incorporar um mapa e exibir ou ocultar a barra de ferramentas de desenho. Ao pressionar Mapa, o Excel abrirá uma nova janela para que seja escolhido um modelo, a partir de uma lista. Feita a escolha clicar em OK.

Modelo de mapa selecionado

165


Microsoft Excel

Ferramenta

Em seguida, clicar na planilha no local que deseja inserir o mapa escolhido. Imediatamente aparecerá o mapa e um conjunto de ícones na barra de ferramentas que permitem modificar algumas características do mapa.

Barra de ferramentas de Mapas

Mapa inserido na planilha Caixa de Mapa

O recurso Zoom, possibilita reduzir ou ampliar a visualização da planilha ativa.

Este ícone permite obter a ajuda do Excel por meio de um assistente.

166


Microsoft Excel

Ferramenta

A barra de ferramentas Formatação possui ferramentas para a formatação de dados tais como alterar o tamanho e o tipo da fonte, definir a quantidade de casas decimais a ser apresentada quando os dados são numéricos.

Negrito, Itálico e Sublinhado.

Fonte e Tamanho

Estilo de Moeda, Estilo de Porcentagem , Separador de Milhares

Alinhar à Esquerda, Centralizar, alinhar à Direita

Aumentar e Diminuir Casas Decimais

Mesclar e Centralizar

Bordas, Cor de Preenchimento, Cor da Fonte.

Diminuir e Aumentar Recuo

Os ícones da barra de ferramentas de Mapas são apresentados quando insere-se um mapa na planilha.

A seguir será descrita a funcionalidade de cada um dos ícones pertencente a esta barra.

Os ícones Selecionar Objeto, Deslocar Mapa, Centralizar Mapa, Rótulos de Mapa, Adicionar Texto e Mapa de Pino Personalizado permitem, respectivamente, selecionar um mapa, deslocá-lo ou centralizá-lo dentro da caixa de mapa, adicionar um texto na caixa de mapa e criar um rótulo personalizado para o mapa.

Os ícones Exibir Inteiro, Redesenhar Mapa, Atualizar Mapa, Mostrar/Ocultar Controle do Microsoft Map permitem respectivamente, exibir 167


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um mapa inteiro, redesenhá-lo, atualizar a sua exibição e mostrar ou ocultar a barra de controle do Microsoft Map.

O recurso Zoom permite aumentar ou diminuir o tamanho do mapa na caixa de mapa.

O recurso O que é isto? quando selecionado permite que se obtenha informações sobre um objeto levando o mouse até o local desejado. Até o momento, pode-se conhecer genericamente o que é a Planilha Eletrônica Excel, seus principais elementos e suas funcionalidades. É importante atentar para o fato de que por meio da Barra de Menu é possível ativar os mesmos recursos oferecidos pelas opções existentes na Barra de Ferramentas. Ou seja, a idéia é que se possa deixar as opções utilizadas mais freqüentemente disponibilizadas na barra de ferramentas, permitindo um acesso mais rápido e fácil. Para tanto, selecionar a opção Exibir da barra de menu e em seguida, na opção Barra de ferramentas, os recursos desejados.

As barras de ferramenta exibidas são as que estão marcadas com um

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Escolher somente as ferramentas mais usadas pois elas diminuem o espaço de sua área de trabalho que é utilizado para mostrar dados da planilha A utilização deste aplicativo não se resume somente às funções descritas anteriormente. Existem muitos outros recursos para manipular e visualizar os dados contidos numa planilha que funcionam, de modo geral, de forma semelhante aos recursos descritos. Há, basicamente, dois tipos de planilhas. A que contém informações que serão coletadas e inseridas somente para serem utilizadas numa questão específica em um dado momento (por exemplo, sobre os dados populacionais das regiões brasileiras) e aquela que contém informações coletadas e inseridas durante um longo período de tempo (por exemplo sobre os gastos mensais de uma instituição financeira qualquer). Em qualquer destes casos há necessidade de armazenar os dados em algum tipo de meio permanente (disquete e/ou Winchester) para que o usuário possa ter acesso a eles em outras ocasiões. Para Salvar uma planilha do Excel, clicar no menu Arquivo, no item de menu Salvar :

Aparecerá uma janela de diálogo para que se escolha o local e o nome do arquivo que conterá a planilha.

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Como pode ser observado na apresentação dos vários aplicativos alguns recursos, quando ativados, abrem uma janela de diálogo. A finalidade desta é permitir ao usuário a escolha de opções específicas referentes ao recurso utilizado. Selecionar a unidade de disco na qual deseja salvar

Feitas as escolhas, clicar

Selecionar a pasta na qual deseja salvar o arquivo

Digitar um nome para o arquivo

O local em que o arquivo será armazenado é mostrado em Salvar em. Esta informação mais o nome do arquivo permite recuperar a planilha salva com o seus dados já inseridos em outras ocasiões. Clicar no botão Salvar para sair da janela de diálogo e retornar à janela principal. A partir desse momento, o nome default de Pasta1 será substituído pelo nome Notas_Historia_7b_99.xls, de acordo com o exemplo acima. Pode-se salvar o arquivo a qualquer momento, mesmo antes de digitar dados. É importante, no entanto, que a planilha seja salva ao longo do trabalho do usuário, a fim de atualizar os dados no arquivo. Para isto, caso o arquivo já possua um nome, pode-se optar pelo item Salvar, do menu Arquivo e o aplicativo atualizará os dados inseridos até o momento sem apresentar a janela de diálogo. Esta janela somente é apresentada se for a primeira vez que está se realizando o processo de salvar. Quando deseja-se alterar o local ou o nome de um arquivo já salvado anteriormente selecione a opção Salvar como.... Não se esqueça! Sempre que o computar for desligado voluntariamente ou não os dados já contidos numa planilha somente poderão ser recuperados se eles tiverem sido, em algum momento, salvos.. 170


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Por várias razões pode ser oportuno ter os dados ou os gráficos criados neste aplicativo impressos em papel. Para realizar a tarefa de Imprimir, clicar no menu Arquivo, no item de menu Imprimir: Será apresentada uma caixa de diálogo relacionada com o processo de impressão:

Essa caixa contém o nome da impressora para onde o documento será enviado. Para selecionar o número de cópias a serem impressas, clicar sobre a seta da caixa Cópias, na opção Número de cópias. Para efetuar a impressão, clicar sobre o botão OK.

A impressão dos dados e dos gráficos de uma planilha pode ser feito em transparência, folha especial transparente, para ser utilizado em retroprojetor, permitindo projeções públicas.

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Construindo uma planilha no Excel Compreendendo os elementos : célula, planilha, pasta... Analisaremos em detalhes os elementos identificados por números que aparecem na planilha do exemplo abaixo. 1. Nome do arquivo ou pasta em uso

4. Letras: indicadores de coluna

5. Números: indicadores de linha

2. Planilha em uso

3. Guia de Planilha

6. Célula ativa

O elemento identificado pelo número 1. Nome do arquivo ou pasta em uso, indica o nome do arquivo aberto no aplicativo Excel. No exemplo, o nome do arquivo é Demografia_Sudeste.xls. Os arquivos criados por este aplicativo são denominados genericamente de pasta (da mesma maneira que os arquivos de outros aplicativos também têm outras denominações, usamos documento para arquivos do Word e imagem para arquivos do Paint) . Não confundir , pasta o nome genérico dos arquivos do Excel, com pasta onde armazenamos outros arquivos. Lembre-se ! Todo arquivo tem um nome e uma extensão. Extensão são as três últimas letras que seguem após o nome do arquivo separado por ‘.’ ( ponto). A extensão permite identificar o tipo de arquivo e em qual aplicativo pode ser aberto. A extensão .xls representa uma planilha eletrônica construída no Excel .

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Uma pasta pode conter várias planilhas, o elemento identificado pelo número 2. Planilha em uso, representa a planilha aberta e em uso na área de trabalho. O elemento 3. Guia de Planilha , indica a quantidade de planilhas que a pasta possui. O exemplo acima, mostra uma pasta denominada Demografia_Sudeste.xls que apresenta alguns dados demográficos referentes à região sudeste. Esta pasta possui três planilhas, denominadas: IBGE1996, IBGE1980 e IBGE1970, cada uma delas contém o mesmo "conteúdo" e " formato" mas com os dados relativos a cada período indicado pelo ano no nome da planilha. Uma planilha deve ser compreendida como sendo uma simulação de uma “folha de papel quadriculado” no qual organizamos as informações por meio de colunas e linhas. Uma tabela de preços de produtos nas lojas, a organização dos horários de partidas de ônibus e o valores das passagens são alguns exemplos de planilhas. Em uma planilha do Excel, as colunas são representadas por letras maiúsculas, descrevem os dados no sentido vertical. No exemplo, a legenda 4. Letras: indicadores de coluna identifica as colunas da planilha. A coluna de letra A contém os nomes dos estados e suas capitais, enquanto que a coluna B contém os dados populacionais de cada estado e sua capital, respectivamente. As linhas são representadas por números, descrevem os dados de maneira horizontal. Ainda no exemplo anterior a legenda 5. Números: indicadores de linha, identificam as linhas da planilha. As linhas apresentam os dados populacionais para cada estado ou capital. Por exemplo, a linha de número 5 mostra a população total, a quantidade de homens, a porcentagem de homens, a quantidade de mulheres, a porcentagem de mulheres, a área e a densidade demográfica, respectivamente, para o estado do Espírito Santo. Para verificar, por exemplo, qual o valor total da população do estado de Minas Gerais, procura-se qual a linha que representa este estado, no caso é a linha 9 (nove), e a coluna que representa os dados da população, no caso é a coluna de letra B . A coordenada representada pela coluna B e linha 9 é denominada de célula da planilha. Por simplificação diremos que a célula B9 (primeiro a coluna/letra seguida da linha/número) representa a população do estado de Minas Gerais, assim como a célula G4 representa o tamanho em quilômetros quadrados (Km2) da cidade do Rio de Janeiro. Os dados em uma planilha são sempre inseridos a partir da célula ativa, identificada pela legenda 6. Célula ativa, representada pela célula H12. A célula ativa é facilmente identificada por suas bordas em negrito.

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Planejando a organização das linhas e colunas de uma planilha Como não existem regras para se utilizar e construir uma planilha cada um pode e deve desenvolver sua própria maneira. Faremos algumas sugestões para facilitar o desenvolvimento do trabalho para os iniciantes neste aplicativo. Na implementação de uma planilha, é preciso ter em mente um objetivo específico. Este objetivo pode ser calcular os dados demográficos de uma região, como no exemplo anterior, controlar o gasto familiar, criar gráficos a partir de dados de uma equação matemática ou equação de movimento dos corpos e etc.. Em seguida, deve-se planejar quais são os dados que farão parte da planilha e como eles estarão organizados em termos de linhas e colunas definindo os nomes das colunas e das linhas. Na próxima etapa, serão digitados ou inseridos os dados na planilha. Numa quarta etapa pode-se definir quais os cálculos que serão realizados pela planilha. Deve-se, em seguida, verificar se os cálculos estão corretos. A próxima etapa deverá ser a formatação dos dados e da planilha como um todo, com a finalidade de melhorar em termos “visuais” a planilha construída. A última etapa, será a geração de gráficos, com o objetivo de facilitar a análise, interpretação e apresentação das informações contidas na planilha. A formatação dos dados pode ser feita, caso se prefira, simultânea à digitação dos dados.

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Construindo uma planilha de notas de uma turma de alunos 1. Abrir o aplicativo Excel

No menu Iniciar, selecionar Programas, opção Office, Microsoft Excel.

Automaticamente será aberta uma pasta em branco denominada Pasta1 e com uma planilha ativa denominada Plan1. Caso isso não aconteça, clicar no menu Arquivo, opção Novo.

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2. Planejar uma planilha para calcular a média bimestral de uma turma de alunos: A média bimestral de cada aluno será formada por uma prova, um trabalho e uma nota de participação. A média do bimestre será calculada somando-se a nota da prova, a nota do trabalho , mais a nota de participação cujo total deverá ser dividido por 3.

Para facilitar a compreensão do que será realizado neste trabalho utilizem, como exemplo, a organização da caderneta escolar

Pode ser útil simular a organização da planilha numa folha de papel definindo quais dados serão digitados nas células e os nome das linhas e das colunas. Neste exemplo, as linhas serão formadas pelas notas. Assim, uma dada linha representará o conjunto de notas de um aluno, e as colunas representarão os tipos de nota. Obter-se-á uma coluna para as notas da prova, uma outra coluna para as notas do trabalho e uma outra para as notas de participação de cada aluno. Finalmente, uma última coluna será destinada para o cálculo da média bimestral das notas. Uma das possíveis maneiras de representar a planilha no papel é a que segue: prova

trabalho

participação

Média

6,5 6,0 7,0 5,0 8,5 4,5 6,0 6,5 8,5

6,5 7,0 9,0 6,5 5,5 5,0 7,5 9,0 9,0

7,0 6,5 8,0 7,0 6,5 4,0 7,0 7,0 8,5

6,5 6,5 8,0 5,5 7,5 4,5 6,5 7,5 8,5

Como pode ser observado ainda não há identificação do aluno nas linhas. Deve-se, então acrescentar as colunas para o número e o nome do aluno. Também é útil acrescentar colunas para fazer o controle de freqüência e de aprovação ou recuperação (caso a média fique abaixo de 5). Por exemplo:

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num

nome

prova

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ARTUR GUSTAVO DE FARIA CAMILA DE PÁDUA DIOGO CAROLINA ALMEIDA SHIMIZU CAROLINA CRUZ PRAUDE DANIEL RAMALHEIRA FÁBIO ZECHIN DE OLIVEIRA GABRIEL DIAS MAZOTTI HENRIQUE PEDRONI NETO INIVALDO DE SOUZA FILHO

6,5 4,0 5,0 8,5 3,5 7,0 6,5 6,5 8,5

trabalho participação média faltas 6,5 4,5 6,5 5,5 5,0 5,0 9,0 9,0 9,0

7,0 5,0 7,0 6,5 5,0 6,5 8,0 7,0 8,5

6,5 4,5 5,5 7,5 4,5 6,0 7,5 7,5 8,5

6 2 0 4 2 2 0 4 0

recuperação Aprovado Recuperação Aprovado Aprovado Recuperação Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado

Nada impede que essa organização seja invertida. Pode-se colocar os alunos nas colunas e as notas nas linhas. Entretanto o resultado final pode dificultar a visualização de todos os alunos na tela do computador. Portanto, é preciso estar atento à estética da planilha.

3. Criar as colunas de título da planilha Digitar o título da primeira coluna

Clicar sobre a célula A1 e digitar num:

Após ter digitado os dados em uma célula, para validá-los basta apertar a tecla Enter, posicionar o mouse em outra célula ou movê-la com as teclas de seta. Digitar o título da segunda coluna

Clicar sobre a célula B1. A célula ficará ativa e pronta para ser digitado o título nome.

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Digitar os títulos das demais colunas

Repetir as etapas anteriores referente às colunas num e nome para os outros títulos: prova, trabalho, participação, média, faltas e recuperação.

Alterar o tamanho da célula

Caso o título seja maior do que a célula, esta pode ser aumentada. Clicar no Cabeçalho de coluna sobre a linha de separação de colunas e arrastá-la até atingir a largura desejada.

Salvar a planilha

Clicar no menu Arquivo, opção Salvar, a janela de diálogo Salvar como aparecerá como mostra a figura a seguir. O nome da pasta ou diretório em que deseja salvar o arquivo deverá estar aparente na caixa Salvar em. Digitar o nome do arquivo como Notas7c_história_99 ( Significa notas da disciplina de história da turma C da 7° série do ano de 1999.) na caixa Nome do arquivo. Em seguida clicar em Salvar.

Selecionar a unidade de disco ou pasta até que em Salvar em apareça a nome desejado Clicar em Salvar Digitar um nome para o arquivo

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Formatar o texto da colunas de títulos

Selecionar as células A1, B1, C1, D1, E1, F1, G1 e H1 que contêm os títulos das colunas. Para tanto, clicar e arrastar o mouse sobre esta área até que ela fique “marcada”. Clicar na barra de formatação em e , para centralizá-los e colocá-los em negrito, respectivamente. Redimensionar o tamanho das células se necessário.

Células selecionadas

4. Digitar os números, os nomes e as notas dos alunos Clicar sobre a célula A2 e digiar o número do aluno: “1”. Clicar sobre B2 e digitar o nome do aluno(a): “ARTUR GUSTAVO DE FARIA” . Clicar sobre C2 e digitar a nota da prova: “6,5”. Clicar sobre D2 e digitar a nota trabalho: “6,5”. Clicar sobre E2 e digitar a nota de participação: “7,0”. Pular a célula F2, e clicar em G2 e digitar o total de faltas “6”.

Redimensionar o tamanho das células se necessário. Repetir a etapa anterior, inserindo os números, os nomes e as notas de todos os alunos da turma. A figura a seguir mostra a planilha de notas com todos os dados. 179


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Para realizar a alteração de algum valor contido nas células da planilha clicar sobre a célula a ser alterada, o seu conteúdo aperecerá na barra de fórmula. Clicar no interior da barra de fórmula e fazer as alterações necessárias.

Salvando a planilha!!!! Atualizando a arquivo com as últimas alterações....

5. Realizar os cálculos sobre os dados da planilha Calcular a média bimestral das notas

Determinamos anteriormente que o cálculo da média seria realizada da seguinte maneira: A média do bimestre será calculada somando-se a nota da prova, a nota do trabalho , mais a nota de participação cujo total deverá ser dividindo por 3.

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Assim teríamos a seguinte expressão matemática para representar este cálculo Média bimestral = Prova + Trabalho + Participação 3

(I)

ou Média bimestral = ( Prova + Trabalho + Participação ) / 3 ( II ) Inserir uma fórmula

Para implementar o estilo ( II ) da fórmula acima na célula que refere-se a média do bimestre para o primeiro aluno ( linha 2 - ‘Artur...’) realizar os seguintes procedimentos:

Clicar na célula F2 (média) e digitar o sinal matemático “=”. Digitar o sinal de abrir parênteses “(“ Clicar na célula C2 (prova) e digitar o sinal matemático “+”. Clicar na célula D2 (trabalho) e digitar o sinal matemático “+”. Clicar na célula E2 (participação) e digitar o sinal de fechar parênteses “)”. Digitar o sinal matemático “/”. Digitar o número “3”. Apertar a tecla Enter.

O resultado será como segue: especificação da fórmula

Uma das vantagem de se construir uma planilha em um aplicativo computacional está no fato de ele realizar os cálculos que desejamos. Para isto precisamos instruí-lo para realizar as operações que queremos adequadamente sobre os dados das células.

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Copiar as fórmulas de uma célula para outra

O mesmo procedimento deve ser adotado para o restante das células subsequentes da coluna F. Para tanto, não é necessário repetir os procedimentos realizados para a célula F2. Pode-se copiar a fórmula implementada na célula F2 para o restante da coluna F. Proceder da seguinte maneira: Selecionar F2 e clicar no item de menu Editar, opção Copiar:

Selecionar as células F3 à F18 como na figura abaixo, clicar no menu Editar, opção Colar.

As médias serão calculadas automaticamente (ou seja, as alterações referentes às linhas e colunas das células na fórmula são feitas automaticamente pelo Excel).

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Definir se o aluno está ou não aprovado

Selecionar a célula H2 e clicar na barra de ferramentas em função). Será aberta a seguinte janela:

(Colar

Selecionar a função desejada

Selecionar a categoria da função

Feitas as escolhas, clicar em OK

Descrição da função selecionada

A categoria da função escolhida é Lógica e o nome da função é Se, para que se possa fazer o seguinte teste lógico. Se média >= 5,0 Então escreva “Aprovado” Senão escreva “Recuperação” Ou dito de outra forma: se a média bimestral do aluno for maior ou igual à 5,0, escrever na célula “Aprovado”, caso contrário, se a média bimestral for inferior à 5,0 escrever na célula “Reprovado”.

Ao clicar em OK, surgirá a seguinte janela:

.

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Na caixa Teste_lógico, digitar uma expressão que possa ter uma resposta verdadeira ou falsa. Nesse caso, digitar a expressão F2>=5. Se F2 for maior ou igual a cinco, o Excel retornará verdadeiro e escreverá na célula F2 o conteúdo da caixa Valor_se_verdadeiro. Caso contrário, o Excel retornará falso e escreverá na célula E2 o conteúdo da caixa Valor_se_falso. Na caixa Valor_se_verdadeiro digitar “Aprovado” e na caixa Valor_se_falso digitar Recuperação. Em seguida, clicar em OK Colar a fórmula contida em H2 para o restante das células pertencentes a esta coluna. Proceder da mesma maneira que foi utilizada para copiar a fórmula do cálculo da média. Verificar como ficou a planilha de notas da turma.

Salvando a planilha!!!! Atualizando a arquivo com as últimas alterações....

Calcular a média aritmética das provas, dos trabalhos e das participações

Criar a linha Média das notas para a turma de alunos

Clicar sobre a célula B20 e digitar Média das notas. Formatar o texto da célula com negrito. Para tanto, selecionar com o mouse todo o texto Média das notas que se encontra na barra de fórmulas, em seguida clicar no ícone .

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Calcular a média das notas das provas

Selecionar a célula C20 e clicar na barra de ferramenta em . Será aberta uma nova janela , selecionar Estatística em Categorias de função e Média como Nome da função, como mostrado na próxima figura. Selecionar a categoria da função

Selecionar a função desejada

Feitas as escolhas, clicar em OK

Descrição da função selecionada

Ao clicar em OK, surgirá a seguinte janela:

Na caixa Média, o campo Núm1 apresenta o conjunto de células que serão usadas para calcular a média. A representação C2:C19 significa que será calculada a média dos dados contidos nas células de C2 à C19. O Excel pega como valores padrão/default os valores da coluna que se deseja calcular a média. É permito alterar estes valores, bem como adicionar a partir de Núm2 outras faixas de valores. As células que não possuem valores são ignoradas (C19). O resultado será como segue :

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Calcular a média das notas dos trabalhos, das participações e das médias bimestrais

Repetir o procedimento anterior para as células: D20, médias das notas dos trabalhos; E20, médias das participações; F20, médias das médias bimestrais. Uma outra maneira muito usual de realizar o cálculo das médias para as outras colunas das notas, é selecionando a célula B20, copiando a fórmula contida nesta célula e, posteriormente, colando-a na células D20, E20 e F20. Este mecanismo é semelhante ao usado em Copiando fórmulas de uma célula para outra. O resultado será como segue:

Salvando a planilha!!!! Atualizando a arquivo com as últimas alterações....

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6. Verificar se os cálculos estão corretos: testando as fórmulas Verificar manualmente ou por meio do uso de calculadora se os valores de algumas células estão corretos (apenas de algumas!). Verificar também se os conceitos e os cálculos estão de acordo. Por exemplo, os valores das notas das provas, trabalhos, participações e médias bimestrais têm intervalos de 0,5 pontos? Uma nota com valor de 3,4 deve ser arredondada de acordo com algum critério, para cima alterando-a para 3,5 ou para baixo alterando-a para 3,0. O Excel dispõe de recursos para o arredondamento da nota de acordo com o intervalo desejado. Neste exemplo utilizaremos o intervalo de 0.5 e a nota de corte (para definir a recuperação) será 5.0 (cinco). Incluir uma nova coluna na planilha: média bimestral

Clicar sobre a letra G, em seguida clicar na opção Colunas do item de menu Inserir, como mostra a figura a seguir.

As colunas à direita sofrerão um deslocamento e surgirá uma nova coluna G em branco. Clicar na célula G1 e digitar média bim.. Redimensionar o tamanho da coluna e formatar a célula como foi feito para os outros títulos.

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Alterar o nome da coluna F

Clicar na célula F1 e, em seguida, na barra de fórmula digitar parcial após a palavra média. Redimensionar o tamanho da coluna se necessário. A figura seguinte mostra como ficará a planilha.

Arredondar os valores das médias bimestrais

Utilizar o seguinte critério para o arredondamento das notas: Valores menores que 0,25 serão arredondado para “baixo”, valores entre 0,25 e 0,74 para 0,5 e valores iguais ou acima de 0,75 serão arredondados para “cima”. Por exemplo, o aluno que tiver ficado com média bimestral igual a 6,24 terá a nota arredondada para 6,0 , ou com 6,25 será arredondada para 6,5 e ou com 6,75 será arredondado para 7,0. Utilize a função lógica SE para realizar a seguinte operação lógica: SE (valor da célula – parte inteira do valor da célula) < 0,25 Então faça: valor da célula igual a sua parte inteira. Senão SE (valor da célula – parte inteira do valor da célula) >= 0,75 Então faça: valor da célula igual a sua parte inteira + 1 Senão faça: valor da célula igual a sua parte inteira + 0,5. Ou dito de outra forma: se o valor da média bimestral menos a sua parte inteira for menor que 0,25, arredondar a nota da média bimestral para a sua parte inteira. Senão, se o valor da média bimestral menos a sua parte inteira for maior ou igual a 0,75, arredondar a nota da média bimestral para a sua parte inteira + 1,0. Em não sendo nenhum dos dois casos anteriores, arredondar a nota da média bimestral para a sua parte inteira + 0,5. 188


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Clicar na célula G2, como mostra a figura a seguir, e digitar a seguinte fórmula : =SE(F2-INT(F2)<0,25;INT(F2);SE(F2INT(F2)>=0,75;INT(F2)+1;INT(F2)+0,5)). Utilizou-se a função INT (argumento) para auxiliar no arredondamento. Esta função, retorna a parte inteira do valor contido em seu argumento. No exemplo INT(F2) retorna a parte inteira de F2 (6,7), ou seja, o valor 6.

Copiar a fórmula contida em G2 para o restante das células da coluna G

Repetir o procedimento realizado no tópico Copiar fórmulas de uma célula para outra. Alterar uma fórmula

Alterar a fórmula da coluna I, denominada recuperação. Após a inclusão da coluna G com as médias arredondadas esta passará a ser a coluna de referência para definir se o aluno está ou não aprovado (e não mais a coluna F, como era anteriormente). Assim, o conteúdo da célula I2 de = Sem ( F2>=5;"Aprovado";"Recuperação") deverá ser alterado para =SE (G2>=5;"Aprovado";"Recuperação").

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Proceder como mostra a figura ao lado. Clicar na célula I2. Em seguida, clicar na barra de fórmulas antes da letra F, apagar esta letra e digitar a letra G, de maneira que a fórmula fique igual à =SE(G2>=5;"Aprovado";"Recuperação"). Em seguida copiar a fórmula contida em I2, para as células de I3 à I19 da coluna I.

Salvando a planilha!!!! Atualizando a arquivo com as últimas alterações....

7. Formatar a planilha O aplicativo Excel possui muitos recursos para adequar a aparência da planilha. Serão efetuadas as seguintes formatações na planilha: Formatar a coluna de texto (nome) através dos ícones Formatar as colunas que contém números ( notas) através dos ícones

Separar as células uma das outras com linhas, os títulos das colunas com uma linha mais grossa e inserir uma borda em torno da linha das médias das notas através dos ícone

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Formatar as colunas com textos

Selecionar as células da coluna B, exceto o título nome, clicar na barra de formatação em Tamanho da fonte e alterar o tamanho da fonte para 8. Redimensionar o tamanho da coluna se necessário.

Formatar as colunas numéricas

Selecionar as células da coluna A, exceto o título num, clicar na barra de formatação no ícone Centralizar. Verificar como ficou a coluna num. Selecionar as células das colunas C, D, E, F e G, exceto os títulos, clicar na barra de formatação no ícone Aumentar casas decimais e, em seguida, no ícone ao lado, Diminuir casas decimais. A figura abaixo descreve esta tarefa.

Em seguida, centralizar as notas das colunas C, D, E, F e G selecionando suas células e clicando no ícone Centralizar

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Visualizar a impressão da planilha

Para verificar como ficaria a impressão da planilha clicar sobre . Se a visualização da planilha estiver muito pequena, clicar em Zoom. Para sair, clicar em Fechar.

A visualização permite ter uma noção mais clara de como está a planilha naquele momento, apresentando-a como ela ficaria numa folha de papel caso fosse impressa no momento da visualização. A visualização prévia da impressão permite outras formatações não planejadas. Separar as células uma das outras, a linha de título e a linha das médias

Separar as células

Selecionar todas as células de A1 à I18. Clicar sobre a seta do ícone

e escolher a opção com borda interna:

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Clicar sobre a seta

Selecionar a opção com borda interna

Separar a linha de título

Selecionar a linha 1 da coluna A à I que contém os títulos da colunas. Clicar sobre a setinha do ícone e escolher a opção com borda inferior mais larga.

Observar as mudanças por meio do ícone visualizar impressão.

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Separar as linha das médias das notas

Selecionar na linha 20 da coluna B à F que contém o texto médias das notas, o valor da média das provas, o valor da média dos trabalhos, o valor da média das participações e o valor da média da notas bimestrais, respectivamente. Clicar sobre a setinha do ícone caixa com borda mais larga.

e escolher a opção

Existem centenas de recursos que nos auxiliam na formatação de uma planilha. Vimos alguns deles usados para alterar os dados em termos de cor, tamanho, fonte e posicionamento dos dados na célula e outros para separar as células... aventure-se as descobrir alguns deles! Verificar a opção Células em Formatar no menu principal,...teste as outras opções deste menu também. Se ocorrer alguma mudança indesejada, utilizar o recurso do ícone . Desfaça e refaça as alteração desejadas.

Salvando a planilha!!!! Atualizando a arquivo com as últimas alterações....

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8. Construir gráficos Selecionar os dados que serão utilizados no gráfico:

Células selecionadas: C20 à F20

No caso desta planilha, o gráfico apresentará os valores das médias das notas de todos os alunos, incluindo o valor da média bimestral do bimestre em questão.

Com a tecla Crtl pressionada e com o auxílio do mouse é possível selecionar faixas de células disjuntas na planilha. Por exemplo, D2 à D19 e F2 à F13, são disjuntas pois existe a coluna E que separa as colunas D e F.

Após a seleção dos dados, clicar no menu Inserir, opção Gráfico ou no ícone Assistente de Gráfico . A primeira janela do Assistente de gráfico será aberta (o assistente de gráfico é formado por uma seqüência de janelas que auxiliam a construção de gráficos).

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Etapa 1: definir o tipo de gráfico

Definir o Tipo e o Sub-tipo do gráfico. Para verificar qual o tipo e o subtipo de gráfico que melhor representa os dados clicar em Visualização. Em seguida clicar em Avançar. Guia Tipos padrão

Na caixa Subtipo de gráfico, escolha a opção: Colunas agrupadas

Na caixa Tipo de gráfico escolha a opção Colunas

Visualização do gráfico

Clicar em Avançar

Etapa 2: definir a organização dos dados por linhas ou colunas no gráfico

Na guia Seqüência definir se os dados selecionados da planilha serão vistos como Linhas ou Colunas no gráfico. Em Intervalo de dados, pode-se acrescentar novos dados no gráfico, bem como, definir os nomes da seqüência (legendas das colunas no gráfico). Em seguidas, clicar em Avançar.

Clicar na guia Seqüência e escolher em Sequência em a opção Colunas

Clicar em Avançar

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Na mesma janela, clicar na guia Intervalo de dados. Clicar em Seqüência1 e, em seguida, na caixa Nome digitar Prova. Clicar em Seqüência2 e em seguida na caixa de Nome digitar Trabalho. Repetir o mesmo para Seqüência3 e Seqüência4, e digitar Participação e Média Bimestral, respectivamente.

Clicar em Rótulos do eixos da categoria (X): e digitar =“ 1 bimestre / 99 ”. Clicar em Avançar

Etapa 3: definir os nomes dos eixo X e Y e configurando as legendas

Nas guias desta etapa definir os nomes para representar as coordenadas X e Y, a posição da legenda do gráfico, os valores selecionados da planilha no gráfico e o intervalo das linhas (grades) no eixo X e no eixo Y no gráfico. Na guia Título, clicar nas caixas Título do gráfico, Eixo das categorias (X) e Eixo dos valores (Y) e digitar respectivamente: “Turma de História 7C /99”, “Avaliações e média bimestral” e “Média das notas”, como mostra a figura abaixo.

Visualizar as alterações na figura do gráfico.

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Microsoft Excel

Ferramenta

Guia Eixo

Na guia Eixo selecionar as opções Eixo das categorias (X), Automático e Eixo dos valores (Y), como na figura ao lado.

Guia Linhas de grade

Em Eixos dos valores (Y), selecionar a opção Linhas de grade principais.

Guia Legenda

Selecionar Mostrar legenda e em Posicionamento, selecionar a opção Abaixo.

Guia Rótulos de dados

Em Rótulos de dados, selecionar a opção Mostrar valor.

Clicar em Avançar

A guia Tabela de dados possibilita mostrar as linhas de dados da planilha no gráfico. Nesta guia não será feita nenhuma alteração. 198


Microsoft Excel

Ferramenta

Etapa 4: localização do gráfico construído na pasta

Pode-se armazenar um gráfico como uma nova planilha e, neste caso, será incluída uma nova guia ou, como um objeto e, assim ele será posicionado em uma das planilhas já existentes. Optaremos em inseri-los como um objeto. Selecionar a planilha identificada por Plan1

Em Posicionar gráfico:, selecionar a opção Como objeto em:

Clicar em Concluir.

Após clicar em Concluir o gráfico aparecerá na planilha construída anteriormente. Clicar uma vez sobre o gráfico e arrastá-lo de maneira a posicioná-lo sobre os dados da planilha como mostra a figura a seguir.

. Não se esqueça !!! O Assistente de Gráfico auxilia na construção de gráficos, mostrando uma sequência de etapas. Muitas das opções encontradas em cada etapa não foram utilizadas, você pode clicar nas outras opções para conhecê-las e visualizá-las.

199


Microsoft Excel

Ferramenta

Visualizar a impressão : planilha e gráfico

Para visualizar como ficará a apresentação da impressão da planilha juntamente como o gráfico, clicar sobre o ícone

da barra de ferramenta.

Inserir uma nova planilha e definir seus nomes: os bimestres

Para inserir uma nova planilha clicar na opção Planilha no menu Inserir. Uma nova planilha será incluída na pasta. Tem-se quatro planilhas identificadas por Plan1, Pla2, Plan3 e Plan4. Como na Plan1, contém a notas do primeiro bimestre da turma de uma disciplina as outras três conterão as notas do segundo, terceiro e quarto bimestres, respectivamente. Para Alterar o nome das planilhas, selecionar na opção Planilha, do menu Formatar, o item Renomear. O nome Plan1, na guia de planilhas ficará em negrito, digitar 1bimestre, em seguida a tecla enter. Ative as próximas planilhas e repita o procedimento para alterar seus nomes para 2bimestre, 3bimestre e 4bimestre, como mostra a figura a seguir.

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Microsoft Excel

Ferramenta

Salvar as últimas mudanças:

Clicar no ícone mudanças.

na barra de ferramentas para atualizar as últimas

Imprimir a planilha:

Para imprimir a planilha juntamente com o gráfico, clicar na guia 1Bimestre, em seguida, no menu Arquivo, opção Imprimir:

Selecionar a impressora

Selecionar o número de cópias que deseja imprimir

Selecionar a opção, imprimir planilha seleciona impressora

Feitas as escolhas, clicar em OK

Para construir as planilhas dos bimestre seguintes, reaproveite a planilha do primeiro bimestre. Para tanto selecionar os dados em comum, tais como nomes e números e copiar para as planilhas seguintes. Para cada semestre seguinte acrescentar no gráfico do bimestre em questão os gráficos anteriores, desta maneira é possível acompanhar a evolução das notas da turma durante todo o ano.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

O que é Logo?

É uma linguagem de programação que foi desenvolvida para ser utilizada com finalidades educacionais. É uma linguagem de propósito geral, isto é, pode ser utilizada em vários domínios de conhecimento. Por ser uma linguagem de programação de propósito geral, permite ao usuário resolver problemas de vários domínios do conhecimento: música, artes, matemática, línguas, etc.. Apresentaremos uma versão da linguagem Logo denominada SuperLogo para Windows 95. Conhecendo o Ambiente Logo∗ Neste material será utilizado o ambiente SuperLogo1 que é uma das versões da Linguagem Logo em português. Abrir o Logo:

No menu Iniciar, selecione Programas, opção SuperLogo. Este capítulo tem a co-autoria de Maria Cecília Martins. Esta versão da linguagem Logo vem sendo desenvolvida pela Universidade de Berkley (USA) sob coordenação de George Mills. No Brasil, o Núcleo de Núcleo de Informática Aplicada a Educação da Unicamp é responsável pela sua tradução para o português. A versão traduzida pode ser encontrada em http://www.nied.unicamp.br ∗ 1

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Serão abertas duas janelas, a Janela Gráfica e a Janela de Comandos, que constituem o ambiente do SuperLogo. No centro da Janela Gráfica aparece a figura de uma tartaruga, um cursor gráfico que, a partir de comandos específicos movimenta-se na tela permitindo a construção de desenhos. Esta janela além de permitir a execução dos desenhos elaborados pelo usuário permite acessar o menu de opções do ambiente. A Janela de Comandos permite ao usuário digitar as instruções a serem executadas pelo Logo e acionar os botões do ambiente. As duas janelas podem ser arrastadas, maximizadas e minimizadas mas somente a Janela Gráfica pode ser fechada.

O ambiente dispõe de alguns recursos que podem ser ativados pelo menu de opções e por meio dos botões existentes da Janela de Comandos. Por exemplo, para mudar a cor do fundo da tela aciona-se o menu Formatar da Janela Gráfica, opção Cor do Fundo.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

A seleção da cor é feita com o mouse. A cor ativada fica aparente à direita da caixa de cores. A seleção de cores pode também ser programada, isto é, pode ser efetuada por meio de um comando específico (ex: mudecf “azul)

Os botões da Janela de Comandos podem ser acessados clicando o mouse sobre eles. Por exemplo: Estado

Tat apaga a Janela Gráfica e retorna a Tartaruga na posição e direção iniciais

mostra informações referentes ao estado da Tartaruga na Janela Gráfica (visibilidade, posição, direção, do lápis (espessura), e dados relacionados ao estado da Janela gráfica (cor de fundo, cor do lápis).

Parar interrompe a execução de um procedimento

Pausa

Executar

interrompe temporariamente a execução de um procedimento

Executa a instrução digitada na linha de comandos. Função similar à tecla Enter.

Consultar o item Índice do menu Ajuda sempre que houver alguma dúvida. Desta forma pode-se obter maiores detalhes sobre os componentes do ambiente: lista dos comandos Logo, menu de opções, janelas e botões.

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Linguagem de Programação Logo

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Conhecendo a Linguagem Logo Há quatro comandos básicos que permitem movimentar a tartaruga. Os comandos parafrente (ou pf) e paratrás (ou pt) fazem a tartaruga andar e os comandos paradireita (ou pd) e paraesquerda (ou pe) giram a tartaruga na tela.

Para usar estes comandos é necessários especificar o número de passos ou o grau do giro. Por exemplo: pf 50 pd 90 pt 50 pe 45. Os comandos pf e pt alteram a posição da tartaruga e os comandos pd e pe a sua orientação na tela gráfica. Uma outra maneira de movimentar a tartaruga é usar o sistema de coordenadas cartesianas para deslocá-la na tela e usar um “eixo imaginário” (que permite o giro no sentido horário) para alterar sua orientação.

Por exemplo, para deslocar a tartaruga para o ponto 20 20 das coordenadas xy pode-se utilizar o comando mudexy 20 20.

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Linguagem de Programação Logo

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Supondo-se que a Tartaruga esteja reta, isto é, na sua direção inicial 0, pode-se utilizar, por exemplo, o comando mudedç 90, para mudar sua direção:

Explorando alguns comandos A seguir serão apresentados alguns comandos a partir do desenho de uma escada e de um vitral. Desenhando uma escada comando mudeel <lista>

descrição exemplo altera a espessura do lápis de acordo mudeel [3 3] com os números contidos na lista. Os dois números devem ser iguais.

pf <número>

desloca a tartaruga para a frente um pf 20 determinado número de passos

pd <número>

gira a tartaruga determinado ângulo

mudecl <objeto>

muda a cor do lápis de acordo com o mudecl "vermelho conteúdo de objeto que pode ser um número ou uma palavra correspondente à cor desejada. É utilizado para desenhar contornos de diferentes cores.

à

direita

um pd 90

pf 20

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Linguagem de Programação Logo

pe <número>

Ferramenta

gira a tartaruga à esquerda um pe 90 determinado ângulo

mudecl “verdeclaro pf 40

ub pt <número>

coloca uma borracha sob a tartaruga ub possibilitando apagar linhas já desenhadas desloca a tartaruga para trás um pt 20 determinado número de passos

pd 90

ul

coloca um lápis sob a tartaruga ul possibilitando o desenho de linhas por onde ela passar. mudecl " rosachoque pf 20

pe 90

un

retira o lápis ou a borracha da un tartaruga possibilitando deslocá-la sem deixar rastros visíveis.

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Linguagem de Programação Logo

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mudexy <número> <número >

movimenta a tartaruga na tela segundo mudexy -10 80 o sistema de coordenadas cartesianas. O primeiro número corresponde a posição da tartaruga no eixo x e o segundo no eixo y.

rotule <objeto>

imprime na tela gráfica o objeto rotule [cores] especificado a partir da posição da tartaruga

Desenhando vitral tat

repita <número> <lista>

mudedç <número>

apaga a tela gráfica, colocando a tat tartaruga na sua posição e direção originais. mudeel [ 3 3] mudecl "marrom é utilizado quando se deseja repetir repita 4 [pf 40 pd 90] uma mesma lista de instruções um determinado número de vezes

gira a tartaruga o ângulo especificado mudedç 45 (a mudança de direção considera o sentido horário)

repita 4 [pf 40 pd 90]

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Ferramenta

tat repita 8 [repita 4 [pf 40 pd 90] pd 45]

un mudexy –80 -80

ul repita 4 [pf 160 pd 90]

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Ferramenta

un mudexy –60 –60

mudecp <objeto>

Pinte

muda a cor de preenchimento de mudecp "amarelo acordo com o conteúdo de objeto. Este comando é utilizado para preencher áreas delimitadas. pinta uma região com a cor Pinte especificada no comando mudecp <objeto>.

O Logo, como pode ser observado, permite a programação de diversos tipos de ilustrações com formatos livres ou geométricos, com cores, efeitos de preenchimentos, escrita, etc.. Até o momento a exploração dos comandos Logo foi realizada no modo direto de uso, ou seja, as instruções para movimentação da tartaruga foram digitadas na linha de comandos. Neste modo de trabalho cada comando dado pelo usuário é imediatamente executado pelo computador. Assim, o usuário pode constatar o efeito das instruções dadas para movimentar a Tartaruga na Janela Gráfica. Porém, este modo de trabalho não permite que as instruções sejam armazenadas na memória do computador para possíveis reutilizações ou reformulações. Para armazenar as informações dadas pelo usuário é necessário usar o Editor. É nesse modo de trabalho que são definidos os procedimentos em Logo, possibilitando assim que uma seqüência de instruções fique armazenada na memória do computador para ser executada no momento que o usuário desejar. 211


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Definindo procedimentos Um procedimento é um conjunto de comandos organizados numa determinada seqüência e referenciados por um determinado nome. Todo procedimento precisa ter um nome que o identifica. Um procedimento inicia pelo comando aprenda e termina com o comando fim. Por exemplo: aprenda sol

Nome do procedimento

repita 12 [pf 30 pt 30 pd 30]

instruções

fim

Uma vez definido um procedimento no Logo ele poderá ser utilizado na definição de outros procedimentos. Quando um procedimento é usado como comando de outro procedimento diz-se que o primeiro é sub-procedimento do segundo. Por exemplo, o procedimento sol poderia ser um sub-procedimento do procedimento paisagem. aprenda paisagem sol un pt 90 ul repita 4 [pf 40 pd 90] fim

Para definir procedimento no Logo é necessário acessar a Janela Editor que é acionada o item Editar do menu Procedimento da Janela gráfica. Ao selecionar o item Editar aparecerá uma caixa de diálogo na qual deverá ser digitado um nome para o procedimento e acionado o botão OK.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Em seguida, aparecerá a janela do editor onde os comandos deverão ser digitados entre as linhas dos comandos aprenda e fim.

Para abrir uma linha no Editor posicione o cursor (com o mouse ou as teclas de navegação ↑ ↓ → ← ) no final do nome do procedimento e tecle Enter . Para executar o que foi definido no editor é necessário voltar para as Janela Gráfica e de Comandos. Para tal deverá ser acionada a opção Sair do menu Área de Trabalho da Janela Editor. Neste momento aparecerá uma caixa de diálogo informando que o conteúdo do editor foi modificado. Acione o botão SIM para confirmar a atualização feita no Editor.

Um procedimento definido funciona de forma análoga aos comandos primitivos do Logo: basta digitar o nome do procedimento na Janela de Comandos e acionar o botão executar (ou teclar <enter>) para que as instruções sejam executadas.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Salvando arquivos A definição de procedimentos no Editor permite o armazenamento temporário na área de trabalho do Logo. Isto significa que se o ambiente Logo for fechado as informações contidas no editor serão apagadas. Para o armazenamento permanente dos procedimentos editados é necessário gerar um arquivo com extensão .lgo. Para tanto acionar a opção Salvar Como do menu Arquivo, existente na Janela Gráfica e especificar o nome e o local que será armazenado:

Concluída esta ação aparecerá na barra de título da Janela Gráfica o nome do arquivo e o local em que está armazenado.

Caso seja necessário modificar as informações existentes no editor atualize o arquivo .lgo acionando a opção Salvar do menu Arquivo da Janela gráfica. O arquivo .lgo armazena apenas os procedimentos e variáveis definidas pelo usuário. Para salvar as imagens existentes na Janela Gráfica acione a opção Salvar como do menu Bitmap. Concluída esta ação será gerado um arquivo .bmp que ocupa bastante espaço de disco mesmo quando o desenho parece pequeno na tela do computador. Isto porque toda a área de desenho, mesmo em branco, é considerada parte da imagem.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Carregando arquivos Para acessar arquivos já armazenados, no disquete ou no Winchester, é necessário carregá-lo para a área de trabalho do Logo. Para isso, acione o item Abrir do menu Arquivo da Janela gráfica:

Imprimindo Imagens ou Procedimentos Para imprimir as imagens da Janela Gráfica, selecionar a opção Imprimir do menu Bitmap. Para imprimir os procedimentos de um determinado arquivo .lgo é necessário utilizar um editor de texto para abrir o arquivo Logo e, posteriormente, efetuar a impressão das informações contidas no mesmo.

Desenhando e animando a rua da escola Para mostrar algumas possibilidades da programação Logo apresentaremos um exemplo detalhando os conceitos computacionais mais utilizados na elaboração do mesmo. Este programa desenha a rua de uma escola e faz animação de um carro a partir de um diálogo com o usuário.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Para movimentar o carro na Janela Gráfica o usuário tem que dar a velocidade que ele deseja que o carro assuma. Dependendo do valor dado pelo usuário o programa dispara efeitos diferentes na tela do computador. Se a velocidade for maior que 60, por exemplo, o carro se deslocará rapidamente e será emitido um alerta para o usuário. Veja ilustração abaixo:

Caso contrário, o carro se deslocará lentamente e o usuário visualizará uma outra mensagem. A seguir serão detalhados alguns conceitos desta linguagem de programação que são utilizados para a implementação deste programa.

Desenhando retângulos

Definindo procedimentos com parâmetros Observe que os desenhos que constituem este programa, tais como: quadra, praça, escola (parede, porta e telhado), utilizam retângulos de vários tamanhos. Pode-se definir um retângulo genérico que possibilita o desenho de todos estes elementos. Para tanto, é necessário usar o conceito de parâmetro. A idéia que vai ser desenvolvida a seguir é a definição de um procedimento genérico para desenhar retângulos de diferentes tamanhos.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Antes, porém, vejamos como definir um procedimento2 para desenhar um retângulo de lados 40 e 100. aprenda retângulopequeno repita 2 [pf 40 pd 90 pf 100 pd 90] ; desenha um retângulo com lados de tamanho 40 e 100

fim

A generalização deste procedimento implica a declaração de dois parâmetros, um para o lado menor e outro para o lado maior. aprenda retângulo :lado1 :lado2 repita 2 [pf :lado1 pd 90 pf :lado2 pd 90] ; desenha retângulo com lados de qualquer tamanho fim

Neste caso o tamanho do retângulo não está definido no procedimento. Observe que os valores, 40 e 100, assumidos pelos comandos pf, no procedimento retângulopequeno, foram substituídos pelos parâmetros :lado1 e :lado2.

A utilização de parâmetro no Logo envolve um processo de nomeação: o nome do parâmetro deve ser precedido de dois pontos (como por exemplo :tamanho). A definição de procedimento com parâmetro requer a colocação do nome do parâmetro na linha título do procedimento e no corpo do procedimento. Por exemplo: aprenda risco :tamanho pf :tamanho un pf :tamanho ul fim

Na execução do procedimento, na janela de comandos, é necessário que seja especificado o valor que cada parâmetro deverá assumir. (ex: risco 100 ou risco 500) .

2

Para fazer um comentário em um procedimento Logo usa-se o sinal de ponto e vírgula ( ; )

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

O tamanho do retângulo dependerá do valor dado como entrada do procedimento na janela de comandos, por exemplo:

Este procedimento geral pode ser utilizado para compor as seguintes partes do cenário:

A disposição destes retângulos na Janela Gráfica depende da posição e orientação da tartaruga. Isto pode ser feito de duas maneiras: uma em relação à própria tartaruga e outra em relação ao sistema cartesiano. No primeiro caso o deslocamento é feito pelos comandos pf e pt e a orientação pelos comandos pd e pe.

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Ferramenta

pd 90 pf 55 pe 90 ; desloca a tartaruga em relação ao seu último estado, isto é, à posição e direção

retângulo 40 30

;desenha retângulo de lados 40 e 30

O deslocamento da tartaruga em relação ao sistema cartesiano pode ser feito por meio dos comandos: mudexy, mudex, mudey e sua orientação pelo sistema polar: mudedç

mudexy -200 -50 ; desloca a tartaruga para um ponto da Janela Gráfica determinado pelos eixos x e y do sistema cartesiano

mudedç 90 ; muda a direção da tartaruga na janela independente do seu último estado

retangulo 300 20

;desenha um retângulo de lados 300 e 20

Criando animação Para criar a animação neste programa a figura da Tartaruga foi substituída pela figura de um carro (imagem do tipo .bmp). A obtenção do efeito de movimento do carro é gerado pela repetição de uma seqüência de comandos que faz o carro andar um valor determinado em função da escolha feita pelo usuário. Portanto, o movimento do carro dependerá de um parâmetro dado pelo usuário podendo, cada vez que o programa é chamado, surtir um efeito diferente.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Usando operações A operação leiap permite que o usuário dê uma informação qualquer para o Logo. Esta operação aciona uma caixa (Modo de Entrada) de diálogo e fica aguardando a digitação de uma palavra/valor pelo usuário.

A operação leiap apenas retorna o valor/palavra dado pelo usuário. Para que o valor retornado pela operação seja executado é preciso relacioná-lo a algum comando da linguagem Logo ou procedimento definido pelo usuário. Veja um exemplo de utilização da operação leiap em um procedimento que faz o cálculo da idade a partir do ano de nascimento dado pelo usuário durante a execução do programa: aprenda idade rotule [ Em que ano você nasceu?] ; rotula na janela gráfica uma frase

un pt 20 ; desloca a tartaruga

rotule ( sentença [Você tem] 1999 - leiap "anos ) ; rotula uma frase formada por 3 elementos: uma lista [Você tem], o resultado de duas operações ( subtração e leiap) e a palavra "anos

fim

Neste exemplo a operação aritmética subtração utiliza dois parâmetros: um é o valor do ano atual (1999) e o valor referente ao ano de nascimento que é dado pelo usuário durante a execução do programa, por meio da operação leiap. O resultado das operações (subtração e leiap) passa a ser um dos parâmetros da operação sentença. Por exemplo: Sentença [Você tem] 37 "anos Retorna [Você tem 37 anos ]

No exemplo aqui apresentado, os valores retornados pelas operações leiap, subtração e sentença foram executados pelo comando rotule.

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Em Logo existem dois tipos de primitivas: comandos e operações. A diferença básica entre elas é que um comando executa uma ação e uma operação retorna um valor. Este valor pode ser utilizado por outra operação e/ou por um comando.

Usando variáveis A função da variável é armazenar valores para serem utilizados quantas vezes forem necessárias por diversos comandos e operações. Para definir uma variável utiliza-se o comando coloque. Este comando necessita de dois parâmetros: um objeto (que pode ser do tipo palavra, número ou lista) e um nome. A sintaxe deste comando é: coloque <objeto> <nome> Exemplo: coloque 100 “velocidade ; a variável “velocidade é criada e armazena o valor 100

Para referenciar o conteúdo da variável usa-se o sinal de dois pontos ( : ) seguido do nome da variável. Exemplo: rotule :velocidade, pf :velocidade Para armazenar um valor dado pelo usuário durante a execução do programa utiliza-se a operação leiap na definição da variável. Exemplo coloque leiap "dados Usando condicionais Para avaliar uma determinada condição a fim de desencadear diferentes efeitos pode-se utilizar o comando se. Este comando executa uma determinada instrução, caso a condição seja verdadeira ou falsa. A condição é sempre constituída por uma operação do tipo predicado. Um predicado em Logo, retorna valores booleanos, ou seja, verdadeiro ou falso. A sintaxe do comando se é: Se <predicado>. <lista1> <lista2>

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Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Quando o resultado do predicado for verdadeiro o comando Se executará as instruções da lista1, caso seja falso executará as instruções da lista2. O comando Se tem a função de controlar o fluxo de execução do programa. No programa em questão, a condicional é utilizada para produzir diferentes efeitos de animação:

Se

:velocidade > 60

condição

[moverapido] Primeira lista de instruções

[movenormal] segunda lista de instruções

A condição neste caso é avaliar se um determinado número (valor armazenado em :velocidade) é maior que outro (60).

Isto significa que se o valor da velocidade dado pelo usuário (durante a execução do programa) for maior que 60 será executado o procedimento moverápido. O efeito desse procedimento é de produzir o deslocamento rápido do carro na Janela Gráfica e emitir um aviso de alerta. Caso o valor dado seja menor que 60 será executado o procedimento movenormal que provocará um deslocamento mais lento do carro e emitirá uma outra mensagem. Estruturando procedimentos Uma vez definidos os procedimentos no Logo eles podem ser utilizados na definição de outros procedimentos. No programa exemplo, os procedimentos porta, parede, telhado são utilizados como parte do procedimento escola. O procedimento escola por sua vez é parte do procedimento bairro. Em Logo, quando um procedimento é usado como comando de outro procedimento diz-se que o primeiro é sub-procedimento do segundo. Veja a seguir a estruturação dos procedimentos utilizados neste exemplo:

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Ferramenta

Estruturação dos Procedimentos

bairro

quadra

retângulo

escola

jardim

parede

retângulo

porta

retângulo

telhado

retângulo

árvore1

triângulo

árvore2

triângulo

árvore3 praça

movecarro

retângulo

carronarua movenormal

moverápido

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Ferramenta

Listagem dos procedimentos aprenda quadra un mudex -200 mudeel [ 5 5] mudecl "cinzaclaro retângulo 150 300 fim

aprenda bairro tat quadra escola jardim praça movecarro fim

aprenda escola un mudexy -70 3 parede porta telhado fim aprenda jardim árvore1 árvore2 árvore3 fim

aprenda retângulo :lado1 :lado2 ul repita 2 [pf :lado1 pd 90 pf :lado2 pd 90 ] fim

aprenda parede mudecl "azul mudeel [ 5 5 ] retângulo 70 140 fim

aprenda porta pd 90 pf 55 pe 90 retângulo 40 30 pe 90 pf 55 pd 90 pf 70 fim

aprenda árvore1 un mudexy -170 4 mudedç 0 mudeel [ 7 7 ] mudecl "marrom ul pf 30 un pd 90 pt 15 mudecl "verde mudeel [6 6] triângulo 30 fim

aprenda praça un mudexy -200 -50 mudecl "cinzaclaro mudeel [5 5] pd 90 retângulo 300 80 un pd 45 pf 10 mudecp "verde pinte mudexy -70 -75 mudedç 90 mudecl "vermelho rotule [Praça da Paz] fim

aprenda movecarro carronarua mostrecaixamensagem [Velocidade do carro] [Digite uma velocidade para o carro] coloque leiap "velocidade (se :velocidade > 60 [moverápido] [movenormal]) fim

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aprenda árvore2 un mudexy -125 4 mudedç 0 mudeel [ 6 6 ] mudecl "marrom ul pf 40 mudecl "verde mudeel [ 7 7] un pd 90 pt 20 triângulo 40 fim

aprenda telhado mudecl "marrom pe 90 pf 20 pd 90 retângulo 20 180 un mudexy -85 93 mudecl "vermelho mudedç 90 rotule [Escola "Carlos Gomes"] fim aprenda árvore3 un mudexy -90 4 mudedç 0 mudecl "marrom mudeel [5 5] ul pf 30 mudecl "verde mudeel [ 3 3] repita 20 [pf 10 pt 10 pd 18] dt fim aprenda triângulo :lado ul repita 3 [ pf :lado pe 120] fim

aprenda movenormal un repita 40 [pf 5 espere 20 ] mostrecaixamensagem [Ditado Popular] ["De vagar se vai ao longe] fim aprenda carronarua un mudexy -230 -40 at carreguebitmap "carro.bmp recortebitmap 95 35 tartarugabitmap fim

aprenda moverápido un repita 40 [pf 5 espere 2] mostrecaixamensagem [CUIDADO] [Cuidado você está em uma área escolar] fim


Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

Apresentação novos Comandos e Operações3 A seguir mais algumas operações e comandos do Logo que foram utilizados no programa apresentado neste material e poderão ser úteis no item "atividades Logo".

comando carreguebitmap <nome do bitmap>

descrição exemplo carrega um arquivo carreguebitmap "carro.bmp do tipo .bmp para a janela gráfica. Caso o arquivo a ser carregado não esteja no diretório ativo, a localização do arquivo deverá ser especificada: carreguebitmap “c:/windows/carro.bmp

recortebitmap <largura> <altura> colebitmap

tartarugabitmap

"recorta" uma parte da imagem ativa na tela e a coloca na área de transferência do computador. A área a ser recortada (bitmap) é demarcada a partir da posição da tartaruga e assume a largura do primeiro parâmetro e a altura do segundo argumento do comando . Substitui a imagem da tartaruga ativa pelo bitmap que estiver na área de transferência do computador.

recortebitmap 50 35

utilizando o comando colebit a imagem alocada na área de transferência pode ser recolocada na tela gráfica: colebitmap

tartarugabitmap

A linguagem Logo possui um grande número de comandos e operações. Neste material apresentamos apenas alguns deles. O usuário pode consultar o menu ajuda na Janela Gráfica para verificar outras primitivas Logo.

3

225


Linguagem de Programação Logo

Ferramenta

mostrecaixamensagem [Velocidade] Mostrecaixamensagem pára o processamento e [a velocidade permitida é 100 Km] <título> <corpo> mostra uma janela de mensagem usando título e corpo especificados. O processamento continua a partir do momento que o usuário clica o botão ok. coloque <objeto><nome> define uma variável coloque100 “velocidade para armazenar um dado valor. Este comando tem dois parâmetros: um objeto (que pode ser um número, palavra, lista) e um nome se :velocidade > 60 [pf 10] [pd 90] (se <predicado> <lista1> Executa a lista 1 quando o retorno do <lista2> ) predicado for verdadeiro ou executa a lista2 quando o retorno for falso

operação leiap sentença <objeto1> <objeto2>

(Sentença <objeto1> <objeto2> <objeto3>)

descrição Retorna a palavra dada como entrada pelo usuário. É uma operação que concatena objetos e os retorna em uma lista. Esta operação tem 2 parâmetros: <objeto1>, < objeto2>

exemplo rotule leiap rotule sentença [Hoje está fazendo] "frio > Hoje está fazendo frio

Quando a operação sentença tiver mais de 2 parâmetros rotule (sentença "Dia 23 [começa a deve-se abrir um primavera] ) parênteses antes do > Dia 23 começa a primavera nome da operação e fechar após o último parâmetro dado.

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Linguagem de Programação Logo

diferença <número1> <número2>

quociente número1 número2 produto número1 número2 émaior <número1> <número2>

cv

palavra palavra1 palavra2

Ferramenta

retorna o resultado rotule da diferença entre >40 número1 e número2. ou rotule >40 retorna o quociente rotule da divisão inteira de >500 número1 por número2. retorna o produto rotule dos números especificado retorna verd se rotule número1 for maior >falso que número2. Caso contrário, retorna ou falso.

diferença 50 10

50 - 10 quociente 1000 2

produto 300 2 émaior 5 6

rotule 5 > 6 >falso esta operação pode Repita 2 [pf 10 un pf 10+cv ul] ser usada apenas dentro do laço de um comando repita. Retorna o número de repetições que foram efetuadas, incluindo o atual. Retorna uma palavra rotule (pal "a "pren "der) composta pela concatenação de palavra1 e palavra2.

definição de procedimento com parâmetros (implica, por exemplo, a

descrição de figuras com alguns atributos flexíveis)

uso de operação (permite ao usuário entrar com um dado durante a

condicional (possibilita a alteração do fluxo de execução, por meio da

avaliação de uma determinada condição ser verdadeira ou falsa) de procedimentos (organização das instruções em procedimentos e subprocedimentos)

execução do programa) estruturação

227


Internet

Ferramenta

O que é a Internet?

A Internet é uma rede mundial de computadores que permite a comunicação e a troca de informações entre as pessoas

Conhecendo a Internet∗ Por meio da linha telefônica, cabos, satélites e outros recursos de telecomunicação, a Internet liga milhares de computadores em todo o mundo. Graças a Internet tornou-se possível acessar informações espalhadas pelo planeta, em velocidade jamais sonhada pela humanidade. Desta forma, a Internet elimina fronteiras territoriais e aproxima as pessoas. Para acessarmos a Internet é necessário um computador com modem, uma linha telefônica e um provedor de acesso. A Internet nos oferece diversos serviços, sendo que o principal deles é World Wide Web (também conhecida como WWW ou Web). Na Web podemos encontrar informações na forma de texto, figura, animação, som e vídeo. Por combinar várias mídias, a Web se tornou o serviço mais popular da Internet, onde você pode comprar livros, ler as notícias do jornal preferido, ouvir música, controlar sua conta bancária, visitar os museus mais famosos do mundo, e muito mais. A Web pode ser imaginada como uma imensa biblioteca mundial que cresce e se modifica a cada dia. As pessoas podem buscar informações onde e quando desejar, e também podem criar e publicar informações na Web. As informações ficam disponíveis em documentos chamados páginas Web. Ao conjunto de páginas Web sobre uma mesma entidade ou pessoa damos o nome de website. Normalmente, as páginas Web possuem palavras coloridas e grifadas que funcionam como ligações que nos levam a outras páginas Web. Essas palavras chamam-se links e constituem a principal característica que diferencia uma página Web de uma página impressa. Para utilizarmos os links de uma página Web é necessário clicar com o mouse sobre a palavra que o representa, fazendo com que uma nova página Web seja acessada. Portanto, é graças aos links que podemos saltar de uma página Web a

Este capítulo tem autoria de Marcus Vinicius Maltempi.

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outra, passando por websites espalhados pelo mundo em busca de informações – a este ato associamos as expressões “navegar” ou “surfar” pela Web. Para navegar na Web necessitamos estar conectados a Internet. Além disso, é necessário ter um programa instalado em seu computador, chamado Browser. Este programa busca e mostra páginas Web cujo endereço foi especificado pelo usuário ou por um link clicado pelo mesmo. Todas as páginas Web possuem um endereço próprio utilizado pelo Browser para encontrá-las. Este endereço é formado por uma seqüência de códigos, geralmente iniciada por “http://www”. Os Browsers mais utilizados são o Netscape Navigator e o Microsoft Internet Explorer. A Web é mantida por todos aqueles que publicam informações nela, o que torna a Web uma biblioteca dinâmica, com páginas surgindo e desaparecendo a todo instante. Para expor suas idéias na Web é necessário criar páginas Web, ou seja, um documento em um formato especial, capaz de ser entendido pelos Browsers. Após desenvolvê-la é preciso colocá-la em um provedor de acesso, que associará um endereço à página, de modo que qualquer pessoa do mundo possa acessá-la. Na construção de páginas Web utilizamos editores especiais similares a editores de texto do tipo Microsoft Word 97. Estes editores permitem que combinemos textos, figuras, animações e outras mídias, a fim de construirmos a página Web. Existem diversos editores de páginas Web, entre eles o Microsoft FrontPage Express. Um outro serviço oferecido pela Internet é o Correio Eletrônico que permite a troca de mensagens (cartas) entre as pessoas de todo o mundo. Funciona de maneira similar ao correio tradicional que conhecemos, ou seja, cada pessoa tem um endereço distinto utilizado no envio das mensagens. A diferença é que o correio eletrônico utiliza o computador e a Internet para enviar/receber mensagens, e normalmente o tempo de envio/recebimento é muito pequeno.

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O que é um Browser?

Browser é um programa de computador que nos permite navegar por páginas Web. Tomaremos como exemplo o Microsoft Internet Explorer, versão 4.0.

Conhecendo o Browser Ao iniciar o Internet Explorer será aberta uma janela de navegação como a exibida abaixo. Esta Janela Principal pode ser alterada para disponibilizar as ferramentas que são mais utilizadas. Para isso, clique no menu Exibir; escolha o item Barras de Ferramentas; selecione as Barras de Ferramentas que desejar. As mais comuns são: Botões padrão, Barra de endereços e Etiquetas de texto. Voltando ao menu Exibir, selecione também Barra de Status, que adiciona uma barra na parte inferir da janela principal.

Área de Visualização de Informações

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A presença das Barras de Ferramentas e Barra de Status na janela principal facilita a interação com o Browser. Elas deixam à vista informações e funcionalidades úteis durante a navegação. Barra de Endereço

Menu Principal

Botões Padrão

Etiquetas de Texto

Área de Visualização de Informações

Barra de

Status

A barra de ferramentas Botões padrão oferece diversos recursos, na forma de botões, que auxiliam o usuário na navegação. Quando a opção Etiquetas de texto está selecionada, os botões apresentam-se rotulados como os mostrados abaixo.

A seguir detalharemos a funcionalidade dos botões mais utilizados:

Esses botões permitem o deslocamento por entre páginas Web previamente visitadas.

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Esse conjunto permite interromper qualquer ação que o Browser esteja executando, atualizar a página Web que está sendo visualizada e mostrar a página inicial do sistema (página que aparece quando você inicia o Internet Explorer).

É possível aumentar a área de visualização de informações do Browser utilizando o botão Janela cheia. Para acessar diretamente o programa que gerencia o correio eletrônico, basta clicar no botão Correio.

A barra de ferramentas Barra de endereços apresenta o endereço da página que está sendo exibida na área de visualização de informações. A seta posicionada no canto direito da barra de endereços permite o rápido acesso a endereços visitados previamente.

A Barra de status apresenta informações sobre as ações tomadas pelo Browser na busca de uma página. Por exemplo: “Site localizado”; “Descarregando figura”; e, como mostrado acima, “Concluído”.

Obviamente, os recursos desse aplicativo não se resumem aos apresentados até aqui, existindo outras funcionalidades que passam a ser importantes à medida em que se interage com a ferramenta. Por exemplo, suponha que deseje visualizar uma página Web cujo endereço é conhecido.

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Existem duas formas de se fazer isso: Na Barra de endereços, clique com o mouse no espaço ao lado da palavra Endereço. Apague o que estiver lá, digite o endereço desejado e em seguida, pressione a tecla Enter.

Outra maneira seria na Barra de Menus, selecione Arquivo e, em seguida, a opção Abrir... Aparecerá a janela mostrada abaixo. Clicar no campo em branco e digitar o endereço da página e em seguida, botão OK.

Se desejar abrir uma página que já está no computador, clicar no botão Procurar... Uma outra janela será aberta para que se localize o arquivo correspondente à página desejada. Selecionar o arquivo desejado e clicar no botão Abrir. A janela se fecha e retorna para a janela anterior. Clicar botão OK.

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Sempre é necessário aguardar para que a página seja carregada e exibida na área de visualização de informações. A Barra de status e a Barra de Título mostram que o Browser está buscando a página solicitada. Geralmente, as páginas Web contém links para outras páginas. Assim, a partir de uma página pode-se acessar outras sem ter a necessidade de digitar um novo endereço. Pode-se gravar a página que está sendo mostrada pelo Browser. Para isso, clicar no menu Arquivo e escolher o item Salvar como... Uma janela de diálogo será aberta para que se escolha o local onde a página será guardada. Também é necessário digitar um nome para a página:

Para imprimir a página que está sendo mostrada, clicar no menu Arquivo e selecionar a opção Imprimir... Será apresentada uma caixa de diálogo como a mostrada abaixo:

Essa caixa contém o nome da impressora para onde o documento será enviado. Para selecionar o número de cópias a serem impressas, clicar sobre a seta da caixa Cópias, na opção Número de cópias. Também pode-se selecionar quais páginas deverão ser impressas, clicando na opção Páginas de: e indicando quais páginas. Para efetuar a impressão, clicar sobre o botão OK.

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Realizando buscas na Web A Web é formada por milhares de sites que trazem informações de todos os tipos. Portanto, a Web pode ser entendida como um banco de informações diversificadas, em grande volume e de fácil acesso. A enorme quantidade de informações disponíveis na Web gera um problema: como encontrar o que preciso no meio de tanta informação? Até o momento não existe um índice que acompanha a velocidade de crescimento da Web, mas existem ferramentas que minimizam esse problema. Essas ferramentas funcionam como catálogos que nos auxiliam na realização de buscas de páginas Web que tratam de assuntos de nosso interesse. A seguir apresentamos os passos principais da utilização de uma ferramenta de busca. 1.

Abrir o aplicativo Internet Explorer:

No menu Iniciar, selecione Programas, opção Internet Explorer, seguida de Internet Explorer.

Automaticamente será aberto o browser com a página inicial, como mostra a figura ao lado. A página inicial pode ser definida pelo usuário, sendo válido qualquer página da Web.

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2. Acessar a ferramenta de buscas: Existem diversas ferramentas de buscas na Web, todas permitem procurar por um assunto desejado, utilizando palavras-chaves. Portanto, o sucesso da busca depende da sua habilidade na escolha das palavras-chaves. As ferramentas de buscas estão contidas em páginas Web, e portanto, são acessadas da mesma forma que páginas Web comuns. Em nosso exemplo, escolhemos o site do Cadê?, que é uma das primeiras ferramentas de busca brasileira. Para acessá-lo clique na Barra de Endereços e digite (pressionando enter no final): www.cade.com.br. O browser vai procurar pelo site, e mostrará a seguinte página:

Utilizar a Barra de Rolagem para ver o restante da página.

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3. Procurar por um assunto: Na página inicial do Cadê? há duas opções distintas para realizar uma busca: (1) digitar a palavra-chave no espaço ao lado de Consulta e clicar sobre o botão Busca; (2) clicar sobre um dos temas mostrados na página. Na primeira opção, a ferramenta buscará por páginas que contenham a palavra digitada, apresentando links para estas páginas. A segunda opção funciona como um catálogo que apresenta categorias de assuntos que vão se tornando cada vez mais específicos à medida em que as opções (links) vão sendo selecionadas. Vamos supor que se queira fazer uma busca sobre o tema Informática e Educação. Basta digitar Informática e Educação no espaço apropriado e clicar sobre o botão Busca. Após um tempo, uma nova página, como a apresentada abaixo, é mostrada como resultado da busca.

No caso da pesquisa realizada foram encontradas 132 ocorrências, ou seja, o browser irá apresentar 132 links para páginas que contem as palavras Informática e Educação. Os links são mostrados seguidos de um breve resumo do que você encontrará na página, assim pode-se decidir qual página acessar. Caso o resultado não seja satisfatório, uma nova busca pode ser iniciada. Muitas vezes, dependendo da palavra procurada, poderá ser encontrado centenas de ocorrências, sendo inviável pesquisar em todas elas. Nessa situação, deve-se refazer a pesquisa, buscando palavras mais específicas. Observar que é possível “cruzar” palavras utilizando a conjunção E. Após acessar uma página de interesse, pode-se imprimi-la ou gravá-la no computador.

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4. Utilizar a opção Favoritos: Não é necessário decorar ou anotar todos os endereços de sites acessados com freqüência. Pode-se armazená-los no próprio browser, agilizando o acesso. Para tanto, selecionar o menu Favoritos e escolher a opção Adicionar a Favoritos... Feito isso, o título da página é colocado numa lista que pode ser acessada via menu Favoritos.

O uso de ferramentas de busca é fundamental para que se possa tirar proveito das informações contidas na Web. Existem outras páginas de busca nacionais e internacionais que auxiliam a pesquisa dos mais variados assuntos. Algumas delas são:

http://www.radaruol.com.br

http://www.altavista.com

http://www.yahoo.com

Cada ferramenta de busca tem características próprias e opções que ajudam a definir estratégias de busca. Conhecer várias ferramentas nos dá condições de entender os pontos fortes e fracos de cada uma, semelhante ao uso de diferentes dicionários e enciclopédias. Portanto, o ideal é que o usuário conheça diversas ferramentas e saiba escolher a mais adequada para as suas necessidades.

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O que é um Editor de Páginas Web?

Um editor de páginas Web é uma ferramenta que oferece diversos recursos que permitem a criação de páginas Web. Utilizaremos o Microsoft FrontPage Express, versão 2.0.2, capaz de manipular diferentes mídias na composição de uma página.

Conhecendo o Editor de Páginas Web A Janela Principal mostrada abaixo pode ser alterada para disponibilizar as ferramentas que são mais utilizadas. Para isso, clicar no menu Exibir e selecionar (clicando) as barras de ferramentas que desejar exibir na janela. As mais comuns são Barra de ferramentas Padrão, Barra de ferramentas Formatação e Barra de Status.

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A Área de Trabalho é exibida em uma janela que pode ser fechada, maximizada, minimizada e restaurada, assim como a Janela Principal do aplicativo.

Área de Trabalho

As Barras de Ferramentas são compostas por botões que facilitam o trabalho, e pode-se obter uma pequena descrição da funcionalidade de cada botão, posicionando o cursor do mouse sobre eles. A barra de ferramentas Padrão possui diversos recursos muito utilizados no desenvolvimento de qualquer tipo de página.

A seguir, são apresentadas as ferramentas mais utilizadas da barra Padrão:

Esse conjunto permite, respectivamente, começar um Novo documento, Abrir um documento gravado e Salvar um documento que está sendo trabalhado no momento.

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Para Imprimir e Visualizar Impressão utilizar esse conjunto de botões.

É possível Recortar, Copiar e Colar elementos que estão sendo utilizados na composição da página Web.

A última alteração realizada no documento é memorizada pela ferramenta e pode ser desfeita ou refeita. Para tanto, clicar no primeiro botão ou no segundo botão, respectivamente.

Para Inserir Tabela, Inserir Imagem e criar ou editar um Link, utilizar esse conjunto de botões.

A barra de ferramentas Formatação oferece vários recursos relacionados a formatação de textos:

A seguir, apresentaremos os conjuntos de ferramentas:

A primeira opção, mais à esquerda, permite escolher o modelo do documento a ser gerado, ou mesmo formatar partes do documento de acordo com o modelo. A segunda opção permite escolher o tipo de fonte (letra) a ser utilizada.

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Esse conjunto de botões é utilizado para aumentar (botão da esquerda) ou diminuir o tamanho da letra.

Para formatar o texto em Negrito, Itálico e/ou Sublinhado, utilize os três primeiros botões, da esquerda para direita. O quarto botão é utilizado para alterar a Cor do Texto.

Com os botões mostrados acima, é possível alinhar o texto à Esquerda, Centralizar e alinhar à Direita, respectivamente.

Para inserir Listas Numeradas ou Lista com Marcadores, utilize esse conjunto de botões.

É possível Diminuir Recuo ou Aumentar Recuo de um parágrafo. Para isso, clique no botão à esquerda ou à direita, respectivamente. A Barra de Status apresenta descrições sobre os botões das barras de ferramentas. Basta posicionar o cursor do mouse sobre os botões e aguardar até que a informação seja mostrada no canto esquerda da Barra de Status.

O Editor de Páginas Web FrontPage oferece diversos outros recursos além dos que já foram apresentados. Alguns dos mais utilizados são mostrados a seguir.

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Criando uma Página Pessoal Outras funcionalidades do editor serão introduzidas por meio da construção de uma página pessoal. Uma página pessoal normalmente traz informações biográficas, profissionais e de interesse da pessoa sobre a qual a página se refere. Além disso, é comum colocar informações para contato, tais como endereço eletrônico (e-mail) e/ou telefone. Por exemplo:

É importante observar as limitações relativas a criação de páginas Web. Toda página Web é construída sobre uma linguagem chamada HTML, que impõe diversas restrições quanto a formatação e diagramação dos elementos que compõem a página. 244


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Portanto, durante a criação de páginas é natural enfrentar problemas com o posicionamento de textos e figuras, e com o tamanho e tipo de letras. Devido as características da Web, onde páginas criadas em um computador são carregadas e visualizadas em computadores de diferentes tipos espalhados pelo mundo, é possível que uma página criada com um determinado tipo de letra e determinadas cores apareça com outras cores e letras no computador de quem a está acessando. Portanto, não se assuste se sua página ficar um pouco diferente quando acessada por outro computador. Durante o desenvolvimento da home page, serão utilizados alguns “truques” para driblar algumas limitações. 1. Abrir o aplicativo: No menu Iniciar, selecionar Programas, opção Internet Explorer, FrontPage Express. O editor será aberto contendo uma página em branco, denominada Página normal sem título. O cursor já estará posicionado no início da página, como mostra a figura:

2. Salvar a página: Antes de iniciar a atividade, propriamente dita, gravar o documento. Para isso, clicar no botão salvar

, da barra de ferramentas Padrão:

Uma janela será aberta para digitar o título da página que será criada.

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Nesta janela, clicar no botão Como arquivo... Aparecerá uma janela de diálogo para que se escolha o local onde a página será guardada. Em seguida, deverá ser digitado um nome, no campo Nome do arquivo:

Feito isso, clicar no botão Salvar para sair da janela de diálogo e retornar à página. A partir desse momento, a página terá um novo nome, o nome digitado pelo usuário. A escolha do nome do arquivo deve ser feita com cuidado. É importante que o nome tenha relação com o conteúdo da página, pois fica mais fácil de identificá-lo no futuro e, principalmente, que o nome não tenha acentuação, espaços em branco e caracteres especiais. O mais indicado é dar nomes pequenos utilizando somente letras do alfabeto e/ou números. Dessa forma, evita-se problemas futuros no momento de publicar as páginas na Web.

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Caso desejar abrir uma página previamente gravada para fazer algumas alterações no conteúdo clicar no botão Abrir barra de ferramentas Padrão:

, da

Será apresentada uma janela, onde deverá ser digitado o nome do arquivo.

Caso não se saiba onde o arquivo está localizado é necessário procurá-lo. Para procurá-lo, clicar sobre o botão Procurar... Aparecerá uma caixa de diálogo, para que se procure pela página a ser aberta.

Encontrado o arquivo correspondente à página, clicar uma vez sobre o nome e em seguida clicar no botão Abrir. Feito isso, a janela de diálogo desaparece, e a página solicitada é aberta no editor para que se possa fazer as alterações desejadas. 247


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3. Colocar uma foto com o nome ao lado: Para que se tenha um maior controle sobre a diagramação, será utilizada uma tabela. A tabela é composta de vários espaços, chamados células, que podem ser manipuladas de forma independente. Para inserir uma tabela, clicar no menu Tabela e selecionar a opção Inserir tabela... A seguinte janela será aberta:

Pode-se especificar o número de células que a tabela terá. Para isso, selecionar o número de linhas e colunas. Neste exemplo, será criada uma tabela com uma linha e três colunas – digitar os números no espaço em branco ao lado de Linhas: e Colunas:. As opções de layout se referem ao alinhamento da tabela (centralizado, à esquerda, etc.), ao tamanho da borda (zero representa uma tabela sem bordas), ao espaço entre as bordas e ao conteúdo da célula (opção enchimento da célula) e ao espaço entre uma célula e outra. No exemplo serão utilizadas as opções de layout conforme mostradas na figura. Dessa forma, será criada uma tabela “invisível” no browser, ou seja, sem bordas (para que ela seja visível no editor, é necessário selecionar a opção Marcas de formatação, no menu Exibir). Após digitar as opções, clicar sobre o botão OK. Uma pequena tabela pontilhada ( ) aparecerá na posição onde se encontrava o cursor. Pode-se acessar de forma independente cada uma das três células, clicando sobre a célula desejada. À medida em que são colocadas informações, a célula aumenta de tamanho.

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Colocar na primeira célula, mais a esquerda, uma foto pessoal ou uma figura qualquer. Os únicos formatos de arquivos de figura que a maioria dos browsers e editores da Web entendem são o .GIF e o .JPG. Figuras gravadas nesses formatos normalmente ficam com um tamanho (em bytes) pequeno, ideal para serem utilizadas na Web. Por serem transmitidas via rede, quanto menor for o tamanho das páginas Web (em bytes), mais rápido elas serão carregadas pelo browser de quem as acessa. Figuras costumam ser responsáveis pelo aumento do tamanho das páginas, portanto é importante se esforçar para que elas fiquem pequenas . O formato .JPG é o mais indicado para fotos, enquanto que o .GIF se aplica as demais figuras. Para inserir a figura na tabela, posicionar o cursor na primeira célula da tabela. Em seguida, clicar sobre o botão de inserir imagem:

.

A seguinte janela será aberta:

Clicar sobre o botão Procurar..., e uma nova janela será aberta para que o arquivo correspondente à figura a ser inserida seja localizado. Após encontrar o arquivo, clicar sobre OK. Imediatamente aparecerá a figura na primeira célula da tabela. Clicando uma vez sobre a figura, ela será marcada (a figura aparecerá com pontos ao seu redor). Posicionando o cursor do mouse sobre esses pontos, consegue-se alterar as dimensões da figura. Para alterar de maneira proporcional, clicar sobre um dos pontos que estão no canto da figura, mantendo o botão do mouse pressionado, movimentando-o. 249


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Clicando duas vezes seguidas sobre a figura será acessada uma janela com suas propriedades. A janela Propriedades da Imagem, opção Aparência, é mostrada ao lado:

Outra forma de alterar o tamanho da figura é selecionar a opção Especificar tamanho e alterar os valores de Largura e Altura. Com as opções de Layout, pode-se colocar bordas na figura, ajustar seu alinhamento em relação ao texto, e os espaços ao redor da figura. Clicar sobre a célula mais à direita da tabela e digitar seu nome, teclando enter após cada nome. Com o mouse, marcar todo o nome e clicar sobre o botão de aumentar o tamanho de texto: . A cada clique, o texto aumenta um pouco de tamanho, até um limite máximo pré-definido. Com o nome ainda marcado, clicar sobre o botão Cor do Texto alterar a cor do texto correspondente ao nome. A janela ao lado será aberta:

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, para


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Clicar sobre a cor desejada e, em seguida, clicar sobre o botão OK. Para aumentar o espaço entre a foto e o nome, clicar sobre a célula central da tabela. Em seguida, selecionar o item de menu Tabela, opção Propriedades da célula.... A janela mostrada abaixo será aberta:

Especificar a Largura mínima que a célula deve ter. Para tanto, selecionar a opção Especificar largura e, em seguida, digitar o valor no espaço correspondente. Após concluir, clicar OK. Até este ponto, sua página Web deverá estar com a aparência mostrada abaixo:

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Para visualizá-la sem as bordas da tabela, selecionar o menu Exibir, e clicar sobre a opção Marcas de formatação. Depois de tanto trabalho é recomendável gravar o que já foi feito. Esse é uma procedimento que deve ser feito com freqüência, a fim de se evitar perdas. Lembre-se das recomendações quanto a nomeação de arquivos. 4. Inserir uma linha horizontal: Colocar uma linha abaixo da tabela, separando o que já foi feito daquilo que ainda será produzido. As linhas horizontais servem para organizar e separar os blocos de informações contidos na página. Posicionar o cursor no ponto de inserção (abaixo da tabela). Em seguida selecionar o item de menu Inserir, opção Linha horizontal. Imediatamente aparecerá uma linha dividindo a página. Para alterar as propriedades dessa linha, posicionar o cursor do mouse sobre a linha e clicar duas vezes seguidas com o botão esquerdo. A janela ao apresentada:

lado

será

Para alterar a largura da linha, digitar um novo valor no espaço correspondente. Para posicionar a linha no lado esquerdo da página, selecionar a opção À esquerda de Alinhamento. No final, clicar sobre o botão OK. 5. Incluir uma apresentação: Abaixo da linha horizontal, inserir um texto de apresentação. Pode-se utilizar os recursos de formatação de texto, entre eles: aumentar e diminuir o tamanho das letras, alterar a cor do texto e alinhá-lo. Pode-se, então, colocar algumas informações pessoais, tais como, cidade onde mora, estado civil e dados sobre a família. Na criação de páginas Web tem-se dois modos de inserir espaço entre linhas. 252


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O primeiro é mais utilizado antes do início de parágrafos e coloca um grande espaço entre uma linha e outra. Ele é obtido pressionando-se a tecla Enter. O segundo é utilizado como quebra de linha, colocando um espaço menor entre elas. Ele é obtido teclando-se Enter ao mesmo tempo em que se mantém pressionada a tecla Shift. Após digitar o texto de apresentação, iniciar um novo parágrafo e digitar: Conheça também sobre a minha atividade profissional. 6. Criando um link: Pode-se criar um link entre esta página e uma outra, como mostra o exemplo da página 16. Link é uma das características mais importantes de uma página Web e serve para facilitar a navegação entre as páginas. A primeira decisão a ser tomada é sobre qual será a palavra ou frase que estabelecerá o link. É importante selecionar palavras que dêem “dicas” sobre o tipo de informação que será encontrada na página que o link conduz. Assim o navegante pode decidir se quer ou não entrar na nova página. Neste exemplo, o link será criado sobre as palavras atividade profissional, digitadas por último. Para isso, marcar as palavras com o cursor do mouse e, em seguida, clicar sobre o botão de criação de links: A seguinte janela será mostrada:

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.


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Na opção World Wide Web, no campo URL:, digitar o nome do arquivo correspondente à página que será criada. O nome do arquivo deve obrigatoriamente vir seguido, sem espaços, de: .htm É muito importante que este nome de arquivo seja guardado, pois será utilizado em breve. Após digitar o nome, clicar sobre o botão OK. As palavras atividade profissional continuarão marcadas. Clicar em algum lugar da página e elas serão desmarcadas. Em seguida as palavras correspondentes ao link criado estão coloridas e sublinhadas. 7. Alterando as propriedades da página: Selecionar o item de menu Arquivo, opção Propriedades da página.... A janela mostrada ao lado será aberta.

Na opção Segundo plano pode-se alterar as cores padrão de texto, link, link visitado, link ativo e do fundo da página. Por exemplo, para alterar a cor do fundo da página, clicar na seta correspondente à opção Segundo plano:. Várias cores pré-definidas estarão disponíveis, além da última opção, Personalizada, na qual uma nova janela será aberta para definir a cor de preferência. Após selecionar a cor de fundo, ainda na janela Propriedades da página, clicar na opção Geral. Pode-se colocar um título para a página que está sendo criada. Esse título será colocado na Barra de Títulos do browser que acessar a página. Clicar sobre o botão OK e a página assumirá a nova cor definida. 254


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8. Criar uma nova página: Continuando no editor, clicar sobre o botão de nova página:

.

Uma nova página em branco aparecerá. Digitar um texto explicando sua atividade profissional. No exemplo, vamos supor que o autor possui um vínculo com a UNICAMP e deseja colocar um link para o site da Universidade. Pode-se fazer isso com qualquer outro site desejado, cujo endereço seja conhecido. Escolhida a palavra que será o link (no exemplo, UNICAMP), marcar a palavra e clicar sobre o botão de criar link. Na opção World Wide Web, selecionar http: no item Tipo de hyperlink: Depois, no espaço referente à URL: digitar o endereço do site, no caso, www.unicamp.br Clicar sobre o botão OK, e o link externo estará pronto. Gravar a página. O nome do arquivo deverá ser o mesmo digitado quando o link atividades profissionais foi criado. O arquivo deverá ser gravado na mesma Pasta em que se encontra o arquivo correspondente à página inicial já criada. Toda essas considerações sobre o nome e local de gravação são necessárias para que o link atividades profissionais funcione. 9. Colocar uma imagem como fundo: Para alterar as propriedades da página, no menu Arquivo, opção Propriedades da página..., selecionar Segundo plano. Marcar a opção Imagem de segundo plano. Clicar no botão Procurar... e uma nova janela será aberta. Nessa nova janela clicar em Procurar... e uma caixa de diálogo será aberta para a figura que será utilizada como fundo seja localizada. Localizar o arquivo correspondente à figura e clicar sobre o botão Abrir. De volta à janela Propriedades da página, clicar sobre o botão OK. A página terá como fundo a figura selecionada. Quando se utiliza figuras como fundo de página, a figura é colocada no canto superior esquerdo da página e repetida para baixo e para o lado, preenchendo toda a página. Gravar a página e fechar o editor. Abrir o browser e carregar a primeira página criada.

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Testar o link atividades profissionais, clicando sobre ele. A segunda página criada deverá ser carregada pelo browser. Nessa página há um link externo que deverá funcionar se o computador estiver conectado à Internet. Conceitos básicos de Web design Um bom design, isto é, um bom planejamento de páginas web, geralmente requer pesquisa e intuição, e seu êxito depende muito da aptidão da pessoa em reunir os elementos da composição para formar um todo interessante. Portanto, é muito difícil definir regras sobre como criar uma página Web, mas existem várias guidelines que podem ser muito úteis na análise e síntese do problema. Tais guidelines geralmente levam em consideração estética e funcionalidade e são derivadas de estudos empíricos realizados na área de Interação Humano -Computador. Alguns dos critérios que devem ser considerados são os seguintes: Objetivo Deve ser facilmente identificado em cada página para que o usuário possa decidir se ela lhe interessa ou não; se ela responde a pergunta que ele tem em mente. Você está fornecendo um serviço, produto ou entretenimento? Conteúdo Muito importante que seja relevante e atualizado, devido a imensa quantidade de informações de fácil acesso na Internet. Conhecer seus leitores o auxilia a modelar o conteúdo das informações e a escolher uma voz consistente para abordá-lo. Quem é o público alvo? Links Devem ser organizados de forma a evitar a duplicação de links para um mesmo endereço. Devem ser facilmente identificáveis e informativos. Verificar regularmente seus links, certificando-se que ainda funcionam. Jamais repita o mesmo link com nomes diferentes. Interação É uma característica muito importante que diferencia a mídia WWW das outras. É a oportunidade que o usuário tem de participar através do envio de e-mails ou colocando sugestões em uma página.

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Navegabilidade Facilitar a criação de um modelo mental do site pelo usuário, a fim de que a navegação seja intuitiva, permitindo que o usuário acesse rapidamente a informação que deseja. Ícones Devem ser informativos e bonitos (normalmente devem conter texto e figura), além de estarem bem posicionados dentro da página. Tamanho das páginas: Varia de acordo com o conteúdo, mas geralmente deve ser pequeno evitando-se o uso da barra de rolagem. Página muito grande é sinal de pouco planejamento. Evite colocar informações importantes no fim da página, pois o leitor pode não chegar até lá. Imagens Têm por objetivos chamar a atenção (pela sua forma e cor) e exprimir uma idéia, com ou sem o auxílio de um texto. Devem estar bem posicionadas, ter relação com o tema da página, serem claras (qualidade) e de tamanho pequeno (por volta de 30Kbytes). Algumas podem ser animadas, desde que não atrapalhe a atenção do usuário. São a principal forma de seduzir o usuário a olhar mais atentamente a página (site). Evite colocar muitas imagens em uma única página. Fundo A utilização de imagem como fundo de página deve ser feita com bastante cuidado, pois pode dificultar a visualização, passando a sensação de que os elementos estão “flutuando” sobre a página. O fundo colorido, normalmente, é a melhor opção. O fundo padrão deve ser evitado, pois dificulta a leitura e não diferencia a página. Texto Em geral, a quantidade de texto deve ser pequena, pois na maioria das vezes os usuários não têm paciência para ler textos longos. Se possível, o texto deve ser estruturado em colunas pequenas para agilizar a leitura. A redação deve ser planejada a fim de aproveitar as características da mídia. Tipografia Deve-se evitar a padrão. Utilizar uma fonte maior para que o texto seja mais facilmente lido. A cor da fonte deve considerar a cor de fundo para que o contraste seja agradável. 257


Correio Eletrônico

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O que é Correio Eletrônico?

É um serviço disponível na Internet que permite a troca de mensagens eletrônicas entre as pessoas. Tomaremos como exemplo o Microsoft Outlook Express, versão 4.

Conhecendo o Gerenciador de Correio Eletrônico Ao iniciar o Outlook Express será aberta uma janela como a mostrada abaixo. Esta Janela Principal pode ser alterada, da mesma forma que as outras ferramentas, utilizando-se o menu Exibir.

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Correio Eletrônico

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A utilização deste programa é baseada no uso de alguns itens que são apresentados na janela acima: Clicando sobre este botão serão apresentadas as mensagens recebidas, sendo que as que ainda não foram lidas estarão em negrito.

Mostra as mensagens já digitadas, mas que ainda não foram enviadas. Estas mensagens poderão ser enviadas na próxima vez que o usuário se conectar ao provedor.

Apresenta uma cópia completa das mensagens já enviadas, informando destinatário, assunto e data.

Clicando sobre este botão pode-se verificar as mensagens apagadas do correio eletrônico do usuário, tenham sido elas enviadas ou recebidas, podendo ser recuperadas.

Todos os itens apresentados acima também podem ser acessados, clicando sobre as pastas correspondentes mostradas abaixo:

A Barra de Ferramentas oferece diversos botões que agilizam e facilitam a execução das principais operações do gerenciador de correio eletrônico. Os botões disponíveis variam dependendo do item (apresentados acima) selecionado.

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Correio Eletrônico

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A barra de ferramentas da Caixa de entrada é composta pelos seguintes botões:

A seguir detalharemos a funcionalidade dos botões mais utilizados: Ao clicar sobre este botão uma nova janela se abre, permitindo que se digite e envie uma nova mensagem.

Estes botões permitem responder a mensagem que está sendo lida, para a pessoa que a enviou, ou para outros destinatários ao mesmo tempo (incluindo o autor da mensagem). Para encaminhar a mensagem que está sendo lida para outras pessoas, selecionar esse botão.

O primeiro botão busca novas mensagens no provedor e envia as que estiverem na Caixa de saída. O botão excluir envia para Itens excluídos a mensagem corrente.

Enviando e recebendo mensagens:

1. Leitura de mensagens recebidas: Estando conectado ao provedor pode-se ler, caso existam, as mensagens enviadas para aquele determinado endereço. Clicar sobre a Caixa de entrada.

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Correio Eletrônico

Ferramenta

O layout da janela ficará como o mostrado abaixo:

Para ler as mensagens, deve-se clicar sobre elas – mostradas na janela superior da figura acima. A mensagem será mostrada na janela inferior. No exemplo acima, existem três mensagens na Caixa de entrada, sendo que a terceira está sendo mostrada para leitura. 2. Envio de mensagens: Para enviar uma mensagem, é necessário conhecer o endereço eletrônico do destinatário.

Um endereço eletrônico é sempre formado por um nome seguido do símbolo @ e de outros nomes separados por um ponto. Por exemplo: fulano@nied.unicamp.br

Para iniciar a composição, clicar sobre o botão Redigir mensagem:

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Correio Eletrônico

Ferramenta

A janela mostrada a seguir será aberta.

Área de Trabalho

Clicar sobre o campo Para: e digitar o endereço eletrônico da pessoa para a qual deseja-se enviar a mensagem. Em seguida clicar sobre o campo Assunto: e escrever o título da mensagem. Clicar sobre a Área de Trabalho (área em branco) para que o cursor se posicione e possa-se escrever a mensagem. Após digitar a mensagem, clicar sobre o botão Enviar (no canto superior esquerdo da janela). A janela de mensagem será fechada e a mensagem terá sido enviada. Na redação de mensagens eletrônicas, é conveniente evitar o uso de letras maiúsculas. Elas devem ser reservadas somente para enfatizar uma determinada frase ou palavra. Letras maiúsculas são mais difíceis de ler e dão a impressão de que se está "gritando". É bom lembrar que o correio eletrônico não substitui o telefone nos casos urgentes. Além de não haver garantia de entrega, o destinatário pode não ler a mensagem prontamente.

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