Boletim Informativo da Biblioteca Agrupamento de Escolas Álvaro Coutinho, “O Magriço” Penedono Escola Básica Álvaro Coutinho,”O Magriço” – Serviços de Biblioteca Ano XIII– XIII– Nº 49– 49– Mensal – dezembro 2013 Distribuição Gratuita
NATAL 2013 A Árvore rvore de Natal
Em muitos países, o abeto ou o pinheiro são símbolos do Natal. Primeiro porque é uma árvore que existe naturalmente nesses países, e depois porque fica verde quando outras plantas perdem as folhas e parecem mortas.
Muito antes da tradição de comemorar o Natal, os egípcios já levavam galhos de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano, em dezembro,
simbolizando
o
triunfo da vida sobre a morte
RABANADAS Ingredientes
Modo de Fazer
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1 pão de forma, cortado em fatias;
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1 litro de leite;
Ferve-se o leite com casca de limão e pau de canela. Deixa-se arrefecer.
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Embebem-se as fatias do pão de forma no leite. Batem-se muito bem os ovos.
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Passam-se as fatias de pão pelos ovos. Fritam-se em óleo bem quente.
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Polvilham-se as fatias com açúcar e canela. Servem-se quentes ou frias.
6 ovos; 250g de açúcar; 1 pau de canela; Canela em pó; Óleo de fritar; Casca de 1 limão.
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Uma história... A CEREJEIRA DO NATAL O senhor Tadeu tinha, lá na horta, uma cerejeira de que gostava muito. Quando chegava o tempo das cerejas, era uma fartura, uma doçura que não havia igual. Pois é, mas os pardais também diziam o mesmo. Tinham uma predilecção por aquela cerejeira nem que as cerejas fossem de mel. Eram quase. O senhor Tadeu enxotava-os, pendurava fitas nos ramos para assustá-los e chegou a armar um espantalho de vassoura na mão, que prendeu no alto da cerejeira. Fazia vista, mas não metia medo. Mal chegava o tempo das cerejas amadurarem, a pardalada vinha em excursão festiva para o meio da cerejeira. Depenicavam com tal arte que chegavam a deixar só o caroço das cerejas, preso ao pezinho suspenso da árvore. Um desespero para o senhor Tadeu. Há dias, encontrei-o, na loja de artigos de Natal, a carregar um enorme embrulho. – Ena! – exclamei eu. – O seu pinheiro vai ficar bem enfeitado. – Não é para o pinheiro – emendou o senhor Tadeu. – É para a cerejeira. Então, explicou-me o seu plano. Quando, da Primavera para o Verão, os frutos da cerejeira começassem a engordar, ele ia enfeitar a árvore com sininhos e bolas de Natal. – Para os pardais julgarem que é um pinheiro – concluí eu, pouco convencido da eficácia do projecto. – Eles são mais espertos do que isso. Seriam, de facto, reconheceu o senhor Tadeu, mas também são uns passarinhos alarmados. Detestam ruídos imprevistos. Ouvindo os sininhos, agitados pelo vento, fogem. E as bolas de Natal, brilhando ao sol, também lhes hão-de meter respeito. O senhor Tadeu lá se foi, muito contente com o seu plano. Resulte ou não resulte, a cerejeira há-de gostar. História do Dia, de António Torrado, com ilustração de Cristina Malaquias
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Pinta o Pai Natal a teu gosto
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