Concurso A Poesia na Alimentação Destinatários: Todos os ciclos de ensino
Inspira- te nos poemas apresentados e dá asas à tua imaginação criando um poema original sobre a Alimentação. Envia o teu trabalho, em formato digital, para o
biblio.tortosendo@gmail. com, até ao dia 31 de outubro. Não
te
esqueças
de
identificar
o
teu
trabalho:
nome, ano
e
turma . Haverá um prémio por cada ciclo de ensino.
Bom trabalho!
Poema da alimentação Para a gente ter saúde E sentir-se equilibrada É necessário que mude Uma coisa ou outra errada. Falar de alimentação Que racional deve ser Quer dizer, ter atenção Ao que vamos comer. Quem quer matar a fome Como que a barriga ilude. Escolhendo o que se come Podemos ter mais saúde. Na criança em crescimento, Que é uma etapa especial, Tem de ser o alimento Coisa mais substancial.
Nos almoços carne e peixe, Ou um ovo tanto faz E uma sopinha que deixe A tripazinha capaz. Lá para as cinco da tarde Lanchar sempre leite e pão. Não é comida que farte; É ligeira a refeição. Porque logo vem o jantar E precisas de ter fominha. Carne ou peixe e, a acompanhar, Arroz, batata ou massinha.
Vamos então estudar Uma dieta a preceito, E os meninos ensinar A comerem com proveito.
Não te esqueças das saladas, Ou dos legumes cozidos: Com as suas cores variadas Fazem pratos coloridos.
De manhã faz bem Um copo de leite cheio, E pão com queijo também Com manteiga pelo meio.
Água, beber amiúde, E doces só quando há festa. Para poder crescer com saúde, Podendo, dorme a sesta.
Como a manhã é comprida, Lá para as onze, onze e meia, Uma frutinha comida É sempre uma boa ideia.
Assim serás grande e forte, Alegre, são, bem disposto. E ajudarás a sorte Vivendo sempre com gosto.
AREIAS, Conceição in “Onde meto o meu nariz?” Link para o livro: http://e-livros.clube-de-leituras.pt/elivro.php?id=ondemetoomeunariz
Os frutos Pêssegos, pêras, laranjas, Morangos, cerejas, figos, Maçãs, melão, melancia,
Ó música de meus sentidos, Pura delicia da língua; Deixai-me agora falar Do fruto que me fascina, Pelo sabor, pela cor, Pelo o aroma dos sílabas: Tangerina, tangerina.
Eugénio de Andrade