XX Bienal Artes Plásticas da Festa do Avante! 2017

XX BIENAL

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FICHA TÉCNICA Comissão de Artes Plásticas da Festa do “Avante!”: António Rodrigues Filomena Tavares Francisco Palma José António Silva, Manuel Augusto Araújo Manuela Batalha Maria Aurora Bargado Maria Carolina Mega Pedro Soares JÚRI Jaime Silva - Pintor. Coordenador e docente da Área de Pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes(SNBA). Vice-Presidente do Conselho Técnico da SNBA. Manuela Bronze - Artista Plástica e figurinista.

Docente do Departamento de Teatro da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto.

Manuel Augusto Araújo - Arquitecto e membro da Comissão Executiva da XX Bienal das Artes Plásticas da Festa do “Avante!”.

Escreve regularmente sobre artes e arquitectura.

DESIGN GUDA - Give u design art,lda IMPRESSÃO REGISET TIRAGEM 150 exemplares DEPÓSITO LEGAL nº

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CELEBRAR A XX BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS DA FESTA DO AVANTE! A Festa do Avante!, desde a sua primeira edição na FIL, inovou em várias áreas em que foi pioneira. Foi, portanto, com naturalidade que a direcção de Artes e Letras da Organização Regional de Lisboa do PCP apresentou ao Partido a ideia de integrar na Festa uma Bienal de Artes Plásticas.

O objectivo era evidente: colocar os milhares de pessoas que acorriam à Festa em confronto com obras de arte que, para muitas, lhes eram distantes ou mesmo quase desconhecidas por se encontrarem confinadas a espaços, como museus e galerias, que têm sempre uma aura de sacralidade onde o espectador se isola, para ver os objectos classificados como arte num meio em que o tempo histórico se torna intemporal.

Espaços importantes para o conhecimento da arte, mas onde se codificam preconceitos e onde a estética é transformada em elitismo através do pretensiosismo social, financeiro e intelectual.

A ideia era construir um espaço onde, durante três dias, essa realidade era virada do avesso contribuindo decisivamente para a democratização desses outros espaços e que se desejava que, por essa via, fossem mais procurados. Aprovada politicamente a ideia, discutiu-se com a direcção da Festa as formas de a concretizar. Não era completamente linear nem fácil organizar um espaço que albergasse obras de arte numa estrutura precária com dimensão e condições mínimas. Há que referir um dos grandes obreiros da Festa, Rogério Ribeiro, um dos maiores artistas portugueses, designer de excepcão, que percebeu imediatamente as grandes linhas que presidiram à proposta, lhe garantiu espaço e a logística necessária para que se realizasse.

Outra questão foi objecto de debate no círculo dos artistas plásticos do Partido. Sendo a I Bienal, não haveria lugar para recusar as obras que a ela concorressem, excepto o número de obras que individualmente poderiam ser enviadas. Era óbvia a grande latitude do que iria ser recepcionado e que, por melhor que fossem os critérios expositivos, produziriam perplexidades tanto aos artistas como aos visitantes, contagiando modos de ver e, de certo modo, corroendo o que se pretendia desenhar na linha de horizonte da Bienal e que é uma das funções mais antigas da arte: a transmissão de conhecimento pela arte, a da pedagogia didáctica, na linhagem das obras de arte que não se subtraem ao que se pode chamar de lições morais, políticas e estéticas, presentes em todas as disciplinas das artes mas sobretudo nas tragédias gregas e shakespearianas até à vasta e prodigiosa obra de Brecht que as reafirma de forma original e inovadora. Para ultrapassar essa situação foi decidido fazer uma

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exposição autónoma, mais extensa, de um artista de valor firmado, com obra, do ponto de vista da história de arte, inquestionável, em diálogo e contraponto com a exposição colectiva.

Na I Bienal, dirigiu-se convite a Bartolomeu Cid dos Santos, militante comunista, professor de gravura desde os anos 60 na Slade School e um dos grandes gravadores mundiais. Na III Bienal, a escolha recaiu em Cipriano Dourado, na IV, em dois artistas que tinham marcado a arte portuguesa nos primórdios do séc. XX, Abel Manta e Carlos Botelho.

A referir a V Bienal em que Gil Teixeira Lopes foi o artista convidado no centro de uma grande e valiosa exposição de gravura internacional que teve o apoio da Fundação Gulbenkian.

Os trabalhos de montagem de centenas de quadros e dezenas de esculturas foram realizados com uma eficiência notável por uma equipa experiente liderada por Mariano Piçarra que integrava António Pardal e o casal Tavares. Ordenadas as obras pela comissão organizadora, dispostas no chão, vê-los trabalhar era uma fonte de assombro e ensinamentos que perduram.

Entretanto, desde a proposta da realização da Bienal discutia-se arduamente o modelo de Bienal que seria mais eficaz para cumprir os seus objectivos. Uma das questões centrais era a de haver ou não uma selecção prévia, excluindo as que desvalorizavam o todo por manifesta falta de qualidade. Questão que a experiência recolhida nas duas primeiras edições tinha adensado. Não foi uma decisão fácil pela sua delicadeza política, assumindo-se os riscos que qualquer júri de selecção em qualquer tempo e em qualquer lugar do mundo corre: a de, para fazer justiça, cometer injustiças.

O primeiro júri, João Hogan, Jorge Vieira, Rui Mário Gonçalves e Virgílio Domingues, viu e reviu durante quase oito dias todos as obras a concurso, fazendo uma permilagem com critérios de grande largueza, mas sem perder rigor. Nesse ano, ficou decidido que, apesar do enquadramento que nas duas primeiras bienais tinha justificado a inclusão de uma exposição individual no contexto da exposição colectiva se ter diluído, ser uma prática a ser continuada que continua a vigorar e em que figuraram tanto artistas como Álvaro Perdigão, Rogério Amaral, Eduardo Santos Neves ou o arquitecto Óscar Niemeyer, como colectivas, Aspectos da Arte Contemporânea Portuguesa- Jorge Pinheiro, Pedro Chorão, Rogério Ribeiro e Virgílio Domingues, alunos finalistas da ESAD das Caldas da Rainha, de escultura da FBAUL e associações de artistas como Mausmaus, AAA- antigos alunos da ARCA-EAU de Coimbra. Houve ainda lugar para uma grande exposição internacional de artes plásticas. Uma história que,

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para memória futura, terá que ser organizada com rigor e aqui se evoca desordenadamente.

A Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante! tinha entrado definitivamente na programação e encontrado o seu modelo. Estava de tal modo ancorada no roteiro da Festa que o espaço entre bienais começou a ser ocupado por exposições de artes plásticas organizadas tematicamente e/ou com artistas convidados, assegurando-se assim a presença das artes plásticas em todas as edições da Festa para corresponder às expectativas dos visitantes. Pelo caminho, saltou para o meio da Festa pela colocação de grandes painéis pintados e esculturas que pontuavam os espaços, dando continuidade aos das exposições específicas projectadas e pintadas por Rogério Ribeiro.

Foram muitos os artistas que colaboraram nessa iniciativa. Refiram-se, não nomeando desastradamente todos, Querubim Lapa, Malangatana, João Vieira, Gil e Hilário Teixeira Lopes, Jorge Vieira e João Duarte. O seu efeito também se fez sentir indirectamente em muitos outros pavilhões que apuraram as suas decorações e começaram a incluir a presença de obras de artistas das suas regiões. Um efeito de mútua contaminação por a Bienal só se justificar e ter sentido no contexto da Festa e essa integração acabar por se reflectir não só em quem a frequenta, mas também no espaço da Festa, em linha com as intenções e desejos da direcção da Festa. Tem cumprido, com alguns sobressaltos, o seu grande norte, o de ser uma ferramenta de apuramento do olhar, o que satisfaz a insatisfação da equipa que a tem organizado.

Este ano celebra-se a XX Bienal da Festa do Avante!. Concorreram duzentas e vinte e cinco obras, algumas do estrangeiro, muitas de jovens artistas.

O júri fez uma selecção com critérios que aos próprios causam sempre as interrogações das suas certezas relativas, mas que são incentivo para todos os que vão estar presentes e que não são um desincentivo para quem não vai estar. São, de qualquer modo, a garantia que a Bienal da Festa do Avante! continua a cumprir os objectivos que estavam e estão na raiz da sua realização.

Manuel Augusto Araújo

XX BIENAL Exposição de José Araújo

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JOSÉ ARAÚJO [desenhador gráfico] Foi responsável gráfico do Jornal Avante! desde a sua primeira edição legal, publicada a 17 de Maio de 1974, até 2006. Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio, trabalhou como cenógrafo no Parque Mayer e como gráfico nas oficinas do Diário de Notícias. Depois do serviço militar, trabalhou como desenhador gráfico nas revistas O Século Ilustrado, Vida Mundial, Cinéfilo e como cartonista nos jornais Diário de Lisboa, A Capital e República, entre outras publicações.

Antes da revolução, participou no movimento democrático de oposição e criou, com Luís Filipe da Conceição, o Centro Gráfico Maria Machado (em homenagem à militante comunista de quem a PIDE não conseguiu obter qualquer informação sobre a impressão clandestina do Avante! nas décadas de 1940 e 1950), produzindo desenhos e cartoons para jornais e também para o MDP/CDE. Depois do 25 de Abril, ouviu a frase «A Luta Continua» e não tem feito outra coisa.

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EXPOSIÇÃO DE COLAGEM E DESENHO «As palavras não dizem tudo» de José Araújo “Num primeiro olhar, as colagens-desenhos de José Araújo remetem-nos de imediato para uma abordagem estética e plástica da colagem utilizada pelo informalismo, e não fosse já o suficiente pela sua força e intensidade sígnica e compositiva, mas se as observarmos mais atentamente, principalmente nos desenhos e nos recortes, verificamos que o seu conteúdo nos revela uma intensa e profunda reflexão que o artista desenvolveu sobre as suas preocupações acerca do mundo e da arte.”

O autor ao estabelecer uma relação por vezes metafórica entre as “palavras” e as “imagens” (ver títulos das séries) acentua a intenção de querer refletir acerca dos limites da comunicação na utilização das diversas linguagens, escrita e visual, literatura e artes visuais, anunciando e propondo as possibilidades de aproximação entre elas e a criação de uma nova ordem, de um outro sentido, como já vem acontecendo nas artes, desde os finais do século XIX até à contemporaneidade.

Francisco Palma

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Série: «As palavras não dizem tudo» #1

Série: «As palavras não dizem tudo» #2

Série: «As palavras não dizem tudo» #3

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Série: «As palavras não dizem tudo» #4

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Série: «Pequenas noticias» #1

Série: «Pequenas noticias» #2

Série: «Palavras como.....

Missões humanitárias» #1

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Série: «Palavras como.....

Missões humanitárias» #2

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Série: «Palavras como.....

Missões humanitárias» #3

Série: «Palavras como.....

Missões humanitárias» #4

Série: «Palavras como.....

Missões humanitárias» #5

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Série: «Palavras como.....

Missões humanitárias» #6

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Série: «Palavras como.....

Missões humanitárias» #7

Série: «Palavras como.....

Missões humanitárias» #8

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #1

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #2

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #3

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #4

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #5

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #6

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #7

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #8

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #9

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #10

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #11

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #12

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #13

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #14

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #15

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #16

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #17

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #18

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #19

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #20

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #21

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #22

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Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #23

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #24

Série: «O que as palavras dizem as palavras escondem» #25

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XX BIENAL Exposição Concurso

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1 | MAC S1 | 2017 Adelino Marques Fotografia digital impressa em papel fotogrรกfico 50x70 (24/36 mancha fotogrรกfica)

2 | Mac S2 | 2017 Adelino Marques Fotografia digital impressa em papel fotogrรกfico 50x70 (24/36 mancha fotogrรกfica)

3 | Construção 1 I 2017 Adozinda Silva Mista s/tela 70x90

4 | Território#6 | 2015 Alberto Simões de Almeida Escultura de parede, madeira pintada 127x116x10

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5 | Vermelho Amarelo e Negro | 2015 Alberto SimĂľes de Almeida Escultura de parede em madeira pintada 70x131x15

6 | Vigia | 2016 Ana Camilo Tinta da china e acrĂ­lico s/tela 90x70

7 | Espera | 2016 Ana Camilo Tinta da china s/tela 90x70

8 | S/ TĂ­tulo | 2017 Ana Cardoso Tecido, madeira, tinta esmalte, parafusos, pasta e cartĂŁo s/ m.

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9 | Revisitar Velรกsquez#1 | 2009 Ana Cassiano Mista s/tela 130x100

10 | Revisitar Velรกsquez#2 | 2009 Ana Cassiano Mista s/tela 130x100

11 | Plástic Landscape I 2017 Ana Férias Fotografia 50x40

12 | Plástic Landscape II | 2017 Ana Férias Fotografia 50x40

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13 | Sou cacilheiro e não vou para Veneza, vou à outra banda que também é uma beleza | 2017 Ana Maria Pintora Acrílico s/Tela 61x70

14 | Ainda não é o fim, é talvez um pouco tarde……. | 2016 Ana Teixeira Montagem fotografia digital 1,45x0,725

15 | Rhythmus | 2017 Ângela Belindro Técnica mista 100x100

16 | Rebentos no Land | 2017 Ângela Gaspar Aguarela e carvão vegetal s/papel 100x100

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17 | Mutação | 2017 Ângela Gaspar Aguarela s/papel 70x100

18 | Luz nos livros I António Campos Leal Fotografia Estenopeica 30x40

19 | Luz nos livros II António Campos Leal Fotografia Estenopeica 30x40

20 | E porque não tem fim | 2017 António Sá Acrílico s/tela 50x70

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21 | “Les petits portraits” | 2017 Assunção Melo Óleo e colagem s/tela, 140x200 (35 elementos)

22 | “IN AQUA” | 2017 Aurélio Mesquita Mista s/tela 170x120 - Díptico

23 | RIO 2 | 2016 Carlos Marques AcrĂ­lico s/tela 50x110

24 | Numero 33 | 2017 Carlos Ribeiro Tubo galvanizado e cimento 120x50

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25 | “Walls” | 2017 Carlos Trindade Óleo s/tela 30x40

26 | “Dictum et Factum” | 2016 César Teles Técnica mista s/cartão 70x100

27 | Ver o que não se quer ver | 2017 César Teles Tinta permanente s/papel 30x42

28 | Linhas do Tempo | 2016 Céu Costa Gravura 100x60

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29 | Ana | 2016 Cris D.K. Carvão preto e branco s/papel castanho 70x50

30 | 80 Anos Recuerdos | 2017 D. Lisete e Sr. José Pano e acrílico s/tela 160x128x20

31 | 80 Anos Recordação | 2017 D. Lisete e Sr. José Pano e Acrílico s/tela 110x100x20

32 | City Lines 1 | 2017 Dina Alenquer Acrílico s/tela 150x90

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33 | S/Título | 2016 Egídio Santos Fotografia ampliada em papel fotográfico e colada em PVC 60x52

34 | No Trono Descalça | 2017 Elizabeth Leite Óleo s/tela 140x160

35 | Das Paredes | 2016 Emília Morais Técnica mista 100x100

36 | Simbiose | 2017 Fátima Carvalho Óleo e folha de ouro s/tela 115x93

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37 | Suspended Melody | 2016 Fátima Santos Acrílico e madeira s/madeira 100x100

38 | Confronto | 2015 Francisco Palma Carvão, acrílico e colagem, s/tela 81x65

39 | Desesperança | 2017 Francisco Palma Carvão, acrílico e colagem, s/tela 79x120

40 | Business Man | 2017 Gilberto Gaspar Acrílico s/tela 100x100

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41 | A minha terra | 2015 Hélder Peleja Acrílico s/tela 90x60

42 | Vida | 2017 Helena Chainho Trapologia (recortes de tecido cosidos à mão) 90x65

43 | Concerto Único | 2017 Henrique do Vale Acrílico s/linho 175x125

44 | O quarto da tia da Arrifana | 2017 João Ferreira Técnica mista s/tela 100x120

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45 | S/Título | 2017 João Pedro Coutinho Técnica mista 52x36x9

46 | S/Título | 2017 João Pedro Coutinho Técnica mista 52x36x9

47 | Oficina 1 | 2015 João Távora Grafite e papel seco s/papel 60x42

48 | Oficina 2 | 2015 João Távora Grafite e papel seco s/papel 60x42

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49 | Fado Ambience #1 | 2016 Joaquim Chitas Arte digital c/base em fotografia estereograma 70x100

50 | Solidão Tecno | 2017 Jorge Garcia Cerâmica 71x41

51 | Engraxador | 2016 José Barreiros Óleo s/tela 70x50

52 | Dar e Receber | 2015 José Cosme Mista s/tela 165x77

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53 | “Travelling light” | 2011 Júlia Pintão Acrílico s/tela 80x100

54| Time Lapse Político | 2017 Leonor Vieira Técnica mista/Pasta papel e Encaústica 71x82

55 | Semi Cela A | 2017 Letícia Larin Fotografia (4 ampliações) 100x80

56 | Projecto 1 | 2017 Linda Correia Acrílico s/tela 80x100

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57 | “IN full sense of the word” | 2015 Mami Higuchi Gravura em metal 77x56

58 | Inocência | 2017 Manuela Batalha Óleo s/tela 70x60

59 | A Montanha | 2016 Maria Bargado Feltro e fibra de poliéster 65x40x40

60 | Jogo Cromático | 2015 Maria Fonseca Acrílico s/tela 80x100

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61 | Signos Submersos | 2014 Maria InĂĄcia Reis Mista s/tela 60x50

62 | Mar#4 | 2015 Mariana Alves MonotĂ­pia s/papel 40x40 cada (total 4)

63 | Outros Tempos | 2015 Mariana Duarte Santos Caneta e aguarela s/papel 119x84

64 | “Ficiuntur Regressio� | 2012 Miguel Moreira e Silva Assemblage 49,5x34x7

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65 | Arquitecturas Flutuantes Linha e suporte | 2016 Mรณnica Garcia Carvรฃo e borracha s/papel 70x100

66 | Amor-Praia | 2017 Nelson Tack Fotografia C.Print 50x70

67 | S/Título | 2017 Nuno Jorge Carvão s/papel 200x150

68 | Liquidâmbar 2 | 2017 Rita Gonçalves Modelação em grês 30x30

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69 | Ategina | 2017 Rodrigo Costa Óleo s/tela 100x150

70 | “O homem da bóia vermelha” | 2016 Rodrigo Machado Óleo s/tela 50x74

71 | Enunciado | 2017 Sandra Sequeira AcrĂ­lico, tinta de esmalte, resina s/tela 120x180

72 | Packaging | 2014 Sara TristĂŁo Gravura- verniz mole 25x15

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73 | Cinco Cavalos | 2017 Sara Ventura Acrílico e marcadores 60x70

74 | Galo de baloiço | 2017 Stefano Saturnini Escultura em arame forrado a papel e pintado (acrílico) 90x58x82

75 | Marcas do tempo | 2017 Teresa Viriato TĂŠcnica mista 100x150

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XX BIENAL Biografias

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Adelino Marques - nasceu em Gondomar, onde reside. Iniciou o contacto com a fotografia no final dos anos setenta, na Faculdade de Medicina do Porto, tendo sido um dos colaboradores do departamento de fotografia da Associação de Estudantes. Frequentou o curso livre de fotografia da Cooperativa Árvore nessa mesma época e mais tarde o IPF - Porto. É associado da Argo-Associação Artística de Gondomar.

Tem participado em exposições individuais e colectivas em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Itália, França e Estados Unidos. Alguns dos seus trabalhos encontram-se publicados em revistas e livros e fazem parte de colecções particulares e institucionais.

Adozinda Silva - nasceu em 1950, Alcanede. Em 1977, licenciou-se em Artes Plásticas, Pintura, na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.

Foi desde 1976, Professora de Educação Visual. É sócia efectiva da Sociedade de Belas Artes. Está representada em diferentes colecções particulares e oficiais como convidada. Foi galardoada com a medalha de Mérito e Dedicação, atribuída pela C.M de Loures, em 2000. Recebeu o Prémio Menção Honrosa, exposição Barreiro Ecoartes 2000. Participou em diversas exposições nacionais e internacionais ao longo dos anos, destacando-se, nos anos mais recentes, as seguintes: Artesfera; Centro Cultural Fernando Casas de Novoa – Oroso - Catalunha 2016; Abraços pela Arte em Pontevedra, Espanha; Bienal do Avante 2015; Prémio Artes no Seixal 2015; Portugal aqui na casa da cultura de Ciudad Rodrigo 2015; Sociedade de Belas Artes 2015; Vive Arte 2014, de Arte Sala Taller Maria Nieves Martin ,Espanha 2014; O Mar e os Motivos Marítimos, Museu da Marinha 2014.

Alberto Simões de Almeida - pós-graduação em Comunicação Educacional Multimédia, Universidade Aberta – Lisboa. Curso de Pintura – Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea” – Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa.

Professor de Matemática no Ensino Secundário. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica – Instituto Superior Técnico, Lisboa. Expondo regularmente desde 2000, participou em cerca de cinquenta exposições colectivas e realizou oito exposições individuais, sendo as três últimas no Estoril (2016), em Sintra (2016) e nas Caldas da Rainha (2017).

Está representado nos acervos das Câmaras Municipais de Arruda dos Vinhos, Estoril, Sines e Sintra, integrando também os espólios artísticos da Casa do Brasil e do Centro Cultural das Caldas da Rainha. Em Maio de 2010, proferiu uma palestra subordinada ao tema “Arte e Reciclagem”, na Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana – Cascais 2017.

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Ana Camilo - técnica de Conservação e Restauro, licenciada pelo Instituto Politécnico de Tomar, sendo essa a actividade profissional que exerce desde a conclusão do curso, e pós-graduada em Museografia e Museologia pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa. As obras apresentadas são parte de um diário gráfico, onde as viagens realizadas passam de memórias a representações. As técnicas mais utilizadas são óleo sobre tela, e desenho a tinta -da-china sobre papel, embora o pastel e o acrílico façam também parte do seu portfólio. A participação em exposições individuais e colectivas, tanto em Portugal como no estrangeiro, têm permitido a divulgação e reconhecimento do seu trabalho, estando representada em diversas colecções dentro e fora do país.

Ana Cardoso - nasceu em 1953. Professora de Educação Visual e Tecnológica e Trabalhos Manuais. Trabalho de parceria nas Comemorações do Ano da Serpente para a embaixada da China (2001).

Exposições (selecção): 2013/15 – Bienal ASSOCIARTES, Solar dos Zagallos, Almada. 2013/14/15/16 – Exposição Colectiva USALMA, Oficina de Cultura, Almada. 2014 – Colectiva Artes Plásticas – Projecto, Galeria Arte da Imargem, Almada. 2015 - Workshop de Cerâmica Artística “Forno de Papel”, “Arte em Festa” Imargem, Solar dos Zagallos em Almada; Salão Anual Artesfera, Barreiro. 2016 - Workshop/ Happening de Escultura Pública de Cerâmica, “Arte em Festa” Imargem, Solar dos Zagallos, Almada; Salão Anual Artesfera, Barreiro; Workshop Internacional de Cerâmica Artística Almada/Oficinas do Convento-Montemor-o-Novo.

Ana Cassiano - curso de Pintura, na Sociedade Nacional de Belas Artes – Lisboa. Curso “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea”, na S.N.B.A. – Lisboa. Workshop de Pintura, sob a orientação do Professor Pintor Jaime Silva, em Idanha-a-Nova. Prémios: XXIV Salão de Outono de Pintura de Plasencia (Espanha) 2002 – Prémio de Aquisição. Bienal de Beja 2009 – Menção Honrosa. VI Concurso de Artes INATEL 2010 – Menção Honrosa. Exposições: Desde 1982, data da sua primeira exposição individual na Livraria Libris, em Lisboa, realizou vinte e cinco Exposições Individuais, dez das quais em Lisboa. Participou em mais de cem Exposições Colectivas em Portugal, Espanha, França e Estados Unidos. Os seus trabalhos integram colecções particulares e institucionais, nacionais e estrangeiras, nomeadamente, os acervos de Caja de Extremadura e da BanCaja de Valência, em Espanha, e do Museu da Cidade de Lisboa.

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Ana Férias - nasceu em 1979 na cidade de Setúbal, Portugal. Actualmente trabalha e vive em Setúbal. Licenciada em Artes Plásticas na Escola Superior de Arte e Design, Caldas da Rainha. Desde 2003 que participa em exposições colectivas e individuais. Exposições recentes: 2016”LITTLE SHADOW TALES” Festival de Artes da Toscania (Itália) - Junho 2016, Palácio Ducale, Sala Dogana (Génova, Itália) - Setembro-Outubro 2016 Galeria Lum (Lucca, Itália) - Outubro 2016.

Ana Maria Pintora - nasceu em Lisboa em 1959. Em 1982 conclui o curso de Filosofia na Faculdade Letras do Porto, iniciando a sua actividade como docente.

Ao mesmo tempo, começa a sua carreira artística em diversos domínios das Artes Visuais. Desde 1980 que participa em exposições colectivas nacionais e algumas no estrangeiro como: “ A Itinerância da Arte Portuguesa” - Japão em 1998, estando representada em numerosas colecções particulares e instituições públicas.

Foi premiada diversas vezes, nomeadamente em 2005 com o Prémio Amadeo de Souza Cardoso. Para além da actividade de pintora, organiza eventos interdisciplinares, escreve textos para catálogos e pequenas narrações que ilustra, integrou o Júri do Prémio António Gaio no Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho - CINANIMA – 2010, Lisboa..Em 2016 realizou com artistas japoneses diversas performances durante um mês em Tóquio, Nagoia, Suzuca, Osaka e Kioto. Em 2016 foi convidada pelo Município de Kusadacl na Turquia, a participar no Workshop Internacional de Pintura.

Em 2017 irá participar no encontro internacional de pintura, a convite do professor Andrzej Tomczaki em Marianowo na Polónia.

Ana Teixeira - formação académica - Licenciatura Pintura-ESBAL–1982.

Exposições individuais: -2016- Romarias Foto, Museu Diocesano,Lamego-2015Romarias Foto,Mun.Moita. 2014-O Coração da Vida,Teatro O Bando,Palmela -2013-Pintura/Foto, Conv.Capuchos-Imaginarte, Almada, 2012-Pintura/Foto, Íntimas memórias-Coop.Árvore, Porto, 2011-Foto, Museu Mun.Estremoz2009-Pintura,“Vamos a Jogos”,Bib Mun.Palmela, 2008-Foto, Bib Mun. Palmela, 2008-Foto, FIAR, FNAC Almada, 2006-Foto”Memorial”,Fórum Ericeira,C.M.Mafra, 1988-Desenho SNBA. Exposições coletivas: 2014-Arte Hoje, SNBA-2013/11/07/05/03a1981-Bienal A.Plásticas Avante-2012/08/03/1995/1991, Bienal Fotografia, V.F.Xira, 2009/07-Prémios Salúquia Artes, C.M.Moura, 2008/05/02-Prémio Vespeira ,Montijo, 2007/03-Bienal Coruche, 2006/04-Bienal Foto”Wenceslau Cifka”,Sintra, 2005/03/01-Bienal Foto C.M.Moita, 2005/03/02FIAR Festival Artes Rua, Palmela, 2005-II Bienal Artes, Mafra, 1992-FotoPorto-Serralves, Porto, 1989-“A gaveta do Artista”,SNBA, 1984-Exp. Internac.

Surrealismo e Pintura Fantástica, Teatro Ibérico.

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Ângela Belindro - frequentou o Curso de Pintura na S.N.B.A. de 2004/2008 e o Atelier Livre de Pintura em 2008/2009. Fez na mesma instituição o Curso de Desenho em 2002/2003. Exposições: 2016 - X Bienal Salão das Artes, Vidigueira; Guimarães Noc Noc; Prémio Infante D. Luís às Artes – Salvaterra de Magos; Mostra Colectiva “Liberdade de expressão” #5|Colectivo - Associação 25 abril - Lisboa; ARTIS XIV - Festival de Artes de Seia; “À Descoberta do Mestre” C.M. Sardoal. 2015 - Alcarte; VIII Bienal Artes Plásticas Santa Catarina Leiria; Colectiva Arte Contemporânea | Pintura | Colagem - CNAP-Telheiras-Lisboa; 2014 - IX Bienal Artes Plásticas (Pintura e Escultura) - C.M. Vidigueira; Arte Hoje -Sociedade Nacional de Belas Artes Lisboa; Fábrica Braço de Prata - #5 Bienal do Porto Santo - Mostra Colectiva; “Amplexo a Mário Elias” (Casa das Artes) - Mértola; No âmbito da Bienal do Porto Santo: Biblioteca Orlando Ribeiro - Telheiras – Lisboa. Ângela Gaspar - natural de Setúbal (1970), licenciada em Engª Civil pelo IST de Lisboa, estudou mais tarde na SNBA, Pintura e Desenho. Desde 2017 pertence à AAPOR - Associação de Aguarela de Portugal. Principais exposições colectivas: 2010 participação no prémio Utopia –arte fantástica, Março no Núcleo Português de Arte Fantástica; 2014 exposição”Arte Hoje” na SNBA, Maio e Junho em Lisboa; 2017 exposição IWS Portugal em Torres Vedras. Principais exposições individuais:-2008 “IN/EXpressões”no Clube Militar de Oficiais de Setúbal; 2013”Arrábida entre o mar e o céu” na Casa da Baía, de 7 a 23 de Junho em Setúbal; 2014 “Paisagens que habitam em mim” na Biblioteca de Palmela, de 6 a 20 de Julho em Palmela.

António Campos Leal - fotógrafo profissional e professor de fotografia.

Químico por formação dedica-se à prática fotográfica desde 1969. Ensino em diferentes instituições, de que destaca a Cooperativa de Ensino Artístico Árvore, a ACE_Academia Contemporânea do Espetáculo (área de imagem) e IPF_Instituto Português de Fotografia. Leccionou disciplinas como: Laboratório a Preto e Branco, Fotografia de Cena e Espetáculo, Estúdio, Grande-Formato (banca técnica), Fotografia de Arquitectura e Interiores, Fotografia Aplicada e Iluminação. A partir de 2002 passou a marcar presença na iniciativa “Worldwide Pinhole Photography Day”.

A título individual realizou em 2010 a exposição de Fotografia Estenopeica, “Olhar a Luz” no espaço “Imagerie – Casa de Imagens”. No âmbito da divulgação da Fotografia Estenopeica organizou encontros e exposições salientando-se “Óbidospinholando” , que contou com a anuência de nomes reconhecidos internacionalmente. Também realizou uma vasta recolha de imagens, muitas das quais em Fotografia Estenopeica, que deu

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origem à publicação do trabalho em livro “Luz Nos Livros”(?), integrado na Colecção Ephemera, da Biblioteca/Arquivo de José Pacheco Pereira e editado pela “Tinta da China” e de que fazem parte os dois trabalhos apresentados.

António Sá - nasceu em Vermoim da Maia em 1959. Estudou na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis, no Porto. Começa a pintar por volta de 1981 e expõe em diversos lugares públicos e privados, assim como na sua casa.

Não trabalha para qualquer galeria, é o seu próprio marchand, secretário e homem da manutenção.Dá aulas de pintura criativa a crianças .

Assunção Melo - vive no Porto. Curso Superior de Artes Plásticas-Pintura.

ESBAP 1992. Ilustradora infantil e editorial desde 1990. Em 2009 retomou a Pintura. Exposições Individuais: 2016. Outras Figuras. Casa Museu Abel Salazar, Matosinhos; 2016. Figura em Jardim. Caves Cálem, Vila Nova de Gaia. Exposições Colectivas: 2017. XIX Bienal de Cerveira; 2017. Mostra de Arte Contemporânea. Ponte de Lima; 2016. Contextile / Modtíssimo(?), Edifício da Alfandega, Porto; 2016. Art Map, Museu do Vinho Verde, Ponte de Lima; 2015. XVIII Bienal de Cerveira, Vila Nova de Cerveira; 2014. Arte Hoje, SNBA, Lisboa; 2013. 9ª edição do Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante; 2011. 8ª edição do Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante. Salão Lisboa de Ilustração e Banda Desenhada 2001.

Aurélio Mesquita - natural do Porto, 1952. Frequentou a ESBAP. Dedicase à pintura desde 1973. Presente em dezenas de exposições colectivas de desenho, pintura e fotografia no Porto, Cerveira, Gaia, Portimão, Seia, Maia, Reguengos de Monsaraz, Barreiro, Lisboa, Chaves, Resende, Amadora e Gondomar, salientando a II Bienal. de Desenho da Árvore, 1985, Bienal de Design Gráfico, Cerveira-1988,“O Lápis”, Coop. Árvore-1990, “Ilustra_ outros” e “Ilustra_portugal” ilustração, Esc. ETIC, Lisboa-2006/8, Coletiva 23 Gal. Rui Alberto, Porto-2016 e 1ª Bien. de Desenho Almada-2016. Últimas individuais: 2014 ‘Papéis diversos’ Gal. Rui Alberto, Gaia: 2015 ‘sombra, luz’ Fund. José Rodrigues, Porto. Diversos reconhecimentos e prémios em fotografia e design. Troféu de Pintura (Óleo), Seia, 1993. Prémio Maio Fotog.

“Cidade Rio Tinto” em 2002. Prémio Caric.’Gondorriso’, 2012. Prémio 5ª FotoErótica 2013. Men. Hon. no Prémio Arte Erótica 2016. Prémio logótipo do Fundo Garant. Créd. Agríc. Mútuo do BdP. Design de dezenas de livros e catálogos de diversos autores. Inúmeras ilustrações para livros infantojuvenis. Figura no ‘Dicionário de Pintores e Escultores Portugueses.’, de Fernando Pamplona.

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Carlos Marques - autodidata, frequentou curso de desenho artístico da CEAC e um ano na Faculdade de Arquitectura de Lisboa. Nos últimos 3 anos, participou em cursos na Sociedade Nacional de Belas Artes. Exposições mais recentes e significativas: Individual, Varsóvia, Polónia, jun 09 e 2010; - Colectiva Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, 2013, 2014 e 2015; - Ind. Entroncamento, jan e fev de 2014 e abril 06;- Col. Aljustrel, Jun, Jul e ago15; - Col. Bienal do Avante, Seixal, set15; - Ind, Golegã, mar 2016; - Col. Oliveira de Azeméis, dez16; - Col. Chamusca, dez16; Prémios:Menção Honrosa concurso de Pintura Regiarte 2004, Abrantes; - 3º lugar, em pintura e desenho no concurso internacional da Academia Riaci de Florença/2016 sobre o tema “Traditional Costume of Your Country”.

Carlos Ribeiro - (rib) (Almada, 1962) vive e trabalha em Almada.

Formação: Questões de Arte Contemporânea, Miguel Ferrão, Mart, Lisboa, 2017; Performance Arte Portuguesa: performers e performances, Dra. Claudia Madeira, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, 2017, Lisboa; Curso de Estética, Sociedade Nacional de Belas Artes, Professor Doutor José Carlos Francisco Pereira, Lisboa 2014/17. Exposições Individuais (selecção):“matéria/objecto, espaço/lugar”, Galeria da Imargem, Almada, 2017; “3/4 de polegada”, Galeria da Livraria Ler Devagar, LX Factory, Lisboa, Portugal, 2016;.Selecionado/convidado (selecção): “3/4 de polegada”, Paratissima Lisboa, Mouraria, Lisboa, Portugal, 2016; Digressões, Oficina da Cultura, Almada, Portugal, 2016; Fluxus Marginais, Colectivo 3x3, Fábrica Braço de Prata 2014; Solar dos Zagallos, Almada, 2013; “Noutros Lugares”, Barreiro, 2012; XVII Bienal da Festa do Avante, Seixal, 2011; Fábrica Braço de Prata, Lisboa, 2011.

Carlos Trindade - Porto, 1957. Concluiu o Curso de Artes Plásticas/ Pintura da ESBAP em 1981. Professor auxiliar na Escola Superior Artística do Porto (ESAP), da qual foi um dos fundadores, sendo actualmente o director da Licenciatura em Artes Plásticas e Intermédia. Doutorado em Arte Contemporânea (Departamento de Escultura /Universidade de Vigo, 2014). Bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) entre 2009-2012. Enquanto artista plástico começou a expor em 1978: realizou cinco exposições individuais e participou em mais de 150 colectivas, no país e no estrangeiro; está representado em algumas colecções públicas e privadas. Em 1997 foi distinguido com o Prémio Nacional de Pintura “António Joaquim/Artistas de Gaia”. Entre 1976 e 1981 trabalhou em Cinema de Animação, incluindo dois filmes 16 mm subsidiados pelo IPC, produzidos por Cinematógrafo- colectivo de intervenção, de que foi

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membro fundador. Fez parte do Conselho de Direcção Nacional da ANAP/ Associação Nacional dos Artistas Plásticos, Comité Nacional Português para a AIAP/UNESCO (Janeiro de 1998 a Fevereiro de 2002).

César Teles - nasceu em Angola, em 1974. Licenciatura na Universidade Católica Portuguesa e Mestrado na Universidade Nova de Lisboa. No final de 2011 divulga pela primeira vez alguns dos seus trabalhos de pintura, no âmbito de uma exposição colectiva de artes plásticas. Prémios:Em 2013 medalha de bronze no 1º Salão Internacional de Arte Fantástica da Nazaré; em 2014, medalha de prata no 3ºSalão Internacional de Arte do Estoril e a medalha de bronze no State of The Art – Estoril Art Exhibition. Participa no Livro “State of the Art - Artist’s Book”: o primeiro livro de edição nacional de arte contemporânea internacional (2013). Em 2015 é seleccionado pelo júri do Projeto “Talentos Emergentes” (no âmbito do IX World Fine Art Festival 2015) e é seleccionado pelo júri da Exposição Prémio Carmen Miranda. É um dos 14 convidados pela Comissão Diocesana de Arte Sacra de Setúbal a integrar uma Exposição de Pinturas Originais e um Livro de Via Sacra. Regista presença em múltiplas exposições, individuais e colectivas.

A sua obra integra diversas colecções particulares e está representada em várias instituições. Vive e trabalha em Lisboa.

Céu Costa - 1990/95 Cursos Livres de Pintura e Gravura, na Cooperativa Àrvore, com Estágio em Liège, Bélgica, na Academie des Beaux Arts.

1995 – Fundadora do “Grupo Capitólio”; 2006 – Fundadora da “Matriz”, Associação de Gravura do Porto. Prémios: Aquisição Banco de Portugal; e 5º- Festival de Gravura de Évora, 2000 – Projecto” Poetas & Poetas”, Portugal/Brasil, 2002 – Trienal Chamalières, França, 2003 – “Estampa”, Salão Internacional Gravura, Madrid, 2008 – Projeto “O Triângulo da Gravura”, Portugal / Japão / Holanda, 2011/2012 – Projeto Internacional “FAN ART”. 2012, - Exposição em Matsudo, Tóquio, 2012, - Exposição na Escola de Artes SACI, Florença, Itália, 2014 - “ARTE HOJE”, SNBA, Lisboa, 2015 - “Porto, Cidade das Camélias”. Exposição de Gravura, na MATRIZ a convite da Câmara Municipal do Porto, 2016 – Casa/Museu Guerra Junqueiro. Exposição “A Paz”, Porto, 2016 – Casa do Infante. Projeto Portugal/Japão, Porto, 2016 - Projecto Onda Bienal Gaia. Representada em colecções públicas Museu Banco de Portugal, Lisboa. Museu do Douro, Régua. Biblioteca Almeida Garrett, Porto. Câmara Municipal do Barreiro.

Museu de Setúbal. Centro Cultural de Wegimont, Bélgica. Centro Cultural de Santo André, Brasil. Museu Sakima, Okinava, Japão. Fundação José Rodrigues, Porto.

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Cris D.K.(Cristiano Felismina) - natural da Nazaré, é autodidacta e começou a desenhar aos 15 anos, altura em que iniciou os estudos de piano no Orfeão de Leiria - Conservatório das Artes, onde concluiu o 8º grau de piano com 20 valores. Gravou para a RDP antena 2 e participou como solista no Festival de Música de Leiria e no Festival Internacional de Piano de Aveiro. É licenciado em Ensino de Música – Piano, pela Universidade de Aveiro, onde concluiu o recital final de licenciatura com 20 valores. Nunca deixou de desenhar, dedicando-se nos últimos anos à exploração prática de novas abordagens no desenho, com carvão e pastel seco a preto e branco.

Realizou a sua 1ª exposição individual em Fevereiro de 2017 -INSOMNIA - em Viana do Castelo nos antigos paços do concelho, com uma selecção de obras desenvolvidas ao longo dos últimos 4 anos, maioritariamente retratos. É professor de piano na Academia de Música de Viana do Castelo.

D. Lisete e Sr José Ex - publicitários. Continuam a expor-se.

Dina Alenquer - formação académica em Ciência Política, em museologia e em ciências documentais. Exposições de Fotografia Individuais: 2010 | Vila Franca [Re]Visitada; 2011 | Looking for the Aesthetic Perfection, Casa da Juventude de Alverca. Colectivas: 2012| Tanya Cravo e Dina Alenquer, Casa da Juventude de Alverca; Exposição/Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, Gentes do Peru; 2014| Exposição/ Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, Second Life; 2016| Exposição/ Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, E Se as Árvores tivessem Memória? Exposições de artes plásticas (participações): 2009| Câmara Municipal de Moura; 2010| Bienal de Artes Plástica da Vidigueira; 2014| Câmara Municipal Mértola, Mertolarte,; Câmara Municipal de Vila de Rei, Biblioteca José Cardoso Pires;| AAAGP, Figueira da Foz, , 2014-15; 2015| PROJECT ARTMAP Aveiro; Projecto Emergência-Cardinal 5, Kitsch; 2016| Prémio Infante D. Luís às Artes, Salvaterra de Magos, Cidades I; Bienal de Artes Plásticas da Vidigueira, Egídio Santos - curso de Fotografia da Escola Superior Artística do Porto, com uma carreira de 25 anos repartida entre o fotojornalismo e a fotografia de autor. Fotografou para dezenas de livros com destaque para: “Sogrape, uma história vivida”, Campo das Letras, 2003, “Cister no Vale do Douro”, ed. Afrontamento, 1999; “Autour du Porto”, ICEP, 1997; “O Tempo da Festa”, CRAT, 1997; “A Região Vinhateira do Douro”, Ed. Afrontamento, 2013 ; “O Porto e as Igrejas” – Câmara Municipal do Porto. Participou em 30 exposições individuais e colectivas com destaque para: “Rostos dos Estaleiros Navais

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de Viana do Castelo” – Porto, 2014; Viana do Castelo, 2014; Coimbra, 2014; Barreiro, 2014; Ílhavo, 2015; “Os Bairros do Porto” – Porto, 2015; “6x2”, José Rosinhas Art Gallery Wall, Fundação Escultor José Rodrigues, 2015; “O Porto e as Igrejas”, Câmara Municipal do Porto, 2015. Está representado nas colecções do Centro Português de Fotografia e Museu do Douro.

Elizabeth Leite - nasceu na Venezuela em 1982. Em 2005 licenciou-se em Pintura ARCA|EUAC. Em 2006 Pós-graduação - Mestrado em Comunicação Estética. 2010 Pós-graduação em Ensino de Artes Visuais no 3º Ciclo do Ensino Secundário – FPCEUP. Realiza exposições individuais e colectivas desde 2004. Representada em várias colecções particulares e institucionais.

Prémios 2005 Menção Honrosa – Aveiro Jovem Criador, 2006. Primeiro Prémio - Aveiro Jovem Criador, 2006 Menção Honrosa – Bienal de Pintura de Penafiel, 2007 Menção Honrosa – Aveiro Jovem Criador, 2008 Prémio “Mondego 2008”, Coimbra, 2012 Menção Honrosa – Aveiro Jovem Criador , 2012, Aveiro, 2015 Menção Honrosa, “NEUR’ARTE DESIGN” (O Cérebro e a Arte) inserida no XI Congresso Nacional de Neurorradiologia, Curadoria Nuno Sacramento – Galeria de Arte Contemporânea, 2016 X Bienal Salão das Artes Pintura Escultura da Vidigueira, 2017 Menção Honrosa, Aveiro Jovem Criador , 2018, Menção Honrosa – 2ª Bienal Internacional de Arte de Gaia 2017.

Emília Morais - licenciatura em Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Exposições individuais: 1990 – Galeria de Arte do Casino do Estoril; 1995 – “Luz, Cor e Magia”, Galeria Gymnásio, da C.M. Lisboa; 1996 – “Perto da Terra”, Galeria Cogito, Setúbal; “Pintura”, Galerias Augusto Cabrita, da C.M.Seixal; 1997 – “Resistência”, Museu de Arqueologia e Etnografia, Setúbal; “Pintura”, Galeria Arte e Mar, Sesimbra; 1998 – “Pintura”, Galeria Municipal da C. M. Amadora; “Sinais”, Galeria Municipal de Fitares, da C.M. Sintra; 2004 - “ Histórias”, Galeria Municipal de Corroios, da C.M. Seixal; 2006 – “Pintura” Galeria Municipal de Fitares, da C.M. Sintra, 2009 –“Gatos e mais gatos”, Galeria Municipal de Corroios, da C.M. Seixal. 2013- “Pinturas no tempo-1983-2013” Galeria Municipal de Sintra, C.M.Sintra, 2014- “Pintura no tempo”- Galeria Augusto Cabrita, C.M. Seixal Prémios: 1988 – 2º.prémio “Novos Valores da Cultura” – Secretaria de Estado da Cultura, Mosteiro dos Jerónimos; 1989 – Menção Honrosa, “Salão Primavera”- Galeria de Arte do Casino Estoril Fátima Carvalho - nasce na Póvoa de Varzim em 1951 e inicia a sua actividade artística em 2003, sob a orientação do mestre Jaime Isidoro. A partir de 2013 e até hoje, frequenta e conclui os Cursos de Formação Contínua na Faculdade

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de Belas Artes da Universidade do Porto de Desenho de Figura Humana 1, Pintura 2, Técnicas de Pintura e Metodologias Processuais e Atelier de Projecto em Pintura. Efectuou várias exposições colectivas .Participou na Mostra de Arte “ART-MAP ” de Ponte de Lima 2016 e 2017 e X Bienal de Artes Plásticas da Vidigueira. Exposições individuais: 2012 – Galeria Geraldes da Silva – Porto , 2009 – Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia, 2008 – Fundação Inatel – Casa Jorge de Sena – Porto - Casa da Beira Alta – Porto.

Está representada em várias colecções particulares.

Fátima Santos - nasceu em Oliveira do Hospital (1983) Bolseira do programa Mobile + 2 na Universidade de Winthrop, Carolina do Sul, EUA. Aluna de Doutoramento em Arte e Design na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Mestre em Pintura e Licenciada em Artes Plásticas na mesma Faculdade. Expõe individualmente desde 2009. A mais recente exposição foi Poetry Of Form (2017) na galeria 316 McLaurin, Universidade de Winthrop. Participa em exposições colectivas desde 2007, destacando “Spring Breeze From Nagasaky” (2013), Japão. Tem uma obra na colecção “5 Séculos de Desenho da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto” e uma escultura pública em Rock Hill, EUA. Foi seleccionada para “3º Prémio Pintura Banif” (2008), 7º e 9º “Prémio Amadeo de Souza-Cardoso” (2009 e 2013) e Serralves em Festa 2014 com “Quadrivium”.

Francisco Palma - Castro Verde, 1958. Mestrado em Ciências da Comunicação, Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias, FCSH da Universidade Nova de Lisboa. Cursos de Serigrafia (Imargem), Gravura em Metal e Litografia (Cooperativa Diferença), Pintura (SNBA). Exposições (selecção): 2014-Fluxos Marginais, Fábrica Braço de Prata, Lisboa.

2010-Deslocalizações, Barreiro. 2009-Exposições Imargem, Almada (de 2009). 2003-Galeria Santiago, Palmela. 1999-Conflictus, Galeria Iosephus, Lisboa; Workshop Creative Dialogues, Barreiro/Bratislava. 1996-Ciclo do Fatalismo, Galeria Gymnásio, Lisboa. VIII,IX Bienal Internacional de Arte Vila Nova de Cerveira (1995/97). I,II,III Prémio Bienal de Desenho “Américo Marinho“ Barreiro (1994/96/98/00). VIII,X,XI,XII Bienal Festa do Avante – Seixal (1993/99;2001/03/12/15); II e IV Prémio Vespeira, IV Prémio Cidade do Montijo (1993/99); Exposições Artesfera, Barreiro (de 1993). 1993-Saläo “O PAPEL” S.N.B.A-Lisboa. 1992 Refluxos, Centro C. Emmérico Nunes, Sines.

Gilberto Gaspar - nasceu a 19 de Janeiro de 1964 em Lisboa . Expõe a partir da década de 90. Curso de Imagem e Comunicação Audiovisual, Escola António Arroio e Curso de Desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes,

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frequência do curso de Artes Plásticas da Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha e do 3º ano do curso de Artes Plásticas variante de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Representações na Câmara Municipal do Seixal, Câmara Municipal do Barreiro e em colecções particulares. Em 2000, menção honrosa no concurso para jovens artistas promovido pelo Centro Pastoral Paulo VI do Santuário de Fátima e em 2010 com o primeiro prémio de “Pintura ao Vivo” de Proença-a-Nova. Exposições (dos últimos dois anos) 2016 - Pianississimo - Pinturas para um piano. Escola de música do Conservatório Nacional, EMCN. (Colectiva. Pintura). “Manjar de BLLU. Galeria Via Ideia. Azeitão. (individual. Pintura). Presépio Criativo - Mostra Colectiva de Presépios de Autor.CVA. Colectivo de Valorização Artística ( Colectiva.

Pintura). 2015- ”Capitulo IV”.HardClub. Porto,Pintura(colectiva. Pintura) XIX bienal de Artes Plásticas da Festa do “Avante!”(Colectiva. Pintura).

Helder Peleja - nascido em Beja, em 1978. Desde 2013 frequentou vários workshops no Ar.Co conseguindo participar em várias exposições pelo mundo. Têm sido vários os trabalhos realizados na área da ilustração infantil e editorial.

Helena Chainho - Grândola.1949 Autodidacta em trapologia. Em 2003 realizou o seu primeiro trabalho de trapologia e, de então para cá, realizou 14 exposições individuais e participou em 12 exposições colectivas, em várias localidades do país. Está representada em várias colecções particulares.

Os seus trabalhos retractam memórias vividas e imaginárias; os campos primaveris do Alentejo; as flores; o mar; as paisagens, o universo.

Henrique do Vale - nasceu em Malange, Angola, 1959. Curso Superior de Pintura da E.S.A.P.; Curso Superior de Design Industrial da E.S.A.D; Mestrado em “Art, Craft & Design Education” 2004 na Universidade de Surrey Roehampton – Londres; Estágio de Litografia/Gravura na Academia de Belas Artes de Liége; Participa em várias Workshops de Cerâmica em Portugal e Espanha; Participa em Workshop de Gravura com Artistas Belgas e Portugueses – Projecto/ Vila Nova de Cerveira; Participação no Workshop, Gravura Digital / Gravura Tradicional (2004), Projecto/Bienal de Cerveira. Está representado no Museu de Arte Moderna da Madeira, no B.C.M; No Museu Nogueira da Silva, em Braga, no Ministério da Agricultura, em Lisboa, na Escola Superior de Educação do Porto, no Instituto de Oncologia do Porto, na Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, Instituto Politécnico do Porto, Museum Platin-Moretus – Antuérpia – Bélgica e em coleções particulares.

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João Jorge Magalhães Ferreira - nasceu em 1991, em Rio Tinto.

Licenciatura em Artes Visuais e Tecnologias Artísticas e Mestrado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico, ambas, pela Escola Superior de Educação do Porto. Desde 2014, trabalha e é responsável pelo Serviço Educativo na Fundação Escultor José Rodrigues, Porto. Exposições : 2016 Colectiva de pintura – Mostra Bienal da ARGO no Auditório de Gondomar, Gondomar. VII Prémio de Arte Erótica na Casa Branca de Gramido, Gondomar. 2015 Colectiva – I Bienal de Arte de Gaia – Gaia.

2014 Coletiva de pintura – Mostra Bienal da ARGO na Casa Branca de Gramido, Gondomar. 2013 VI Prémio Nacional de Arte Erótica no Auditório de Gondomar.2012 Coletiva de pintura – Mostra Bienal da ARGO no Auditório de Gondomar. 2011 No âmbito das Unidades curriculares de Multimédia, Pintura e escultura – Escola Superior de Educação do Porto, Politécnico do Porto e no âmbito da Unidade Curricular de Caligrafia – Biblioteca Pública Municipal do Porto.

João Pedro Coutinho - curso Superior de Design de Comunicação e professor de educação visual. Participação em várias exposições individuais e colectivas de desenho/ pintura e de fotografia. Últimas exposições: novembro 2016 Museu de Ovar (individual), fevereiro 2017 Casa do Gramido, Gondomar (colectiva).

João Távora - engenheiro electrotécnico de formação, começou, em 2006, a estudar Desenho na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Apenas 10 anos mais tarde, em 2016 terminaria o curso de Desenho na Faculdade de Belas-Artes em Lisboa, ingressou no mestrado de Pintura nessa mesma escola.

Joaquim Chitas - nasceu em Lisboa, em 1974. O conhecimento na área da fotografia foi adquirido principalmente como autodidacta, através de livros técnicos, revistas e websites da especialidade, tendo também frequentado “workshops” técnicos com vista a obter conhecimento específico para aperfeiçoamento técnico e estético. Tem uma diversificada experiência nesta área, nomeadamente, em: pequeno, médio e grande formato; laboratório preto e branco; cálculo e construção de câmaras fotográficas; arte digital baseada em fotografia. Nos últimos anos tem participado em inúmeros projectos e eventos na área da fotografia, tais como, exposições individuais e colectivas, publicações, concursos, tendo recebido vários prémios e distinções.

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Jorge Garcia - trabalha em Cerâmica há mais de 30 anos desde que abriu um atelier (ARTESATO) em 1986 com Francisco Vaz ., construindo esculturas e potes de média/grande dimensão, usando a técnica ancestral de sobreposição sucessiva de rolos .Participação na exposição de “Artistas Ceramistas Portugueses Contemporâneos”, integrada no ”1º Seminário Internacional de Cerâmica” .

Evento que reuniu os mais conceituados ceramistas mundiais sob a comissão de honra do Presidente da República. Em 2014 criou o PROJECT L e organizou uma exposição de Cerâmica Contemporânea em Luanda na Academia BAI. José Barreiros - nasceu em Lisboa, frequentou o 1º. ano da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1991/1992 e vários cursos de pintura desde 2013 até 2017 no Centro de Formação Artística Nextart, em Lisboa. Participou em diversas exposições coletivas (2016 Vidigueira “X Bienal Salão das Artes”; 2016 Salvaterra de Magos “Prémio Infante D. Luís às Artes”; 2016 Lisboa - Nextart “Exposição Final de Alunos Avançados”; 2016 Lisboa - Museu da Marinha “O Mar e os Motivos Marítimos”; 2015 Lisboa - Nextart “Exposição Final de Alunos Avançados”; 2015 Aveiro - Galeria da Capitania “A poética do visual”; 2014 Cerdeira - Centro de Dia; 2003 Cerdeira - Sede Cultural de Ensino e Trabalho; 1989 Santiago do Cacém - Pavilhão de Exposições “Feira do Monte”) e individuais (2017 Lisboa - Associação dos Fidalgos da Penha “Imagens de Outrora”; 2003 Lisboa - Espaço Multiusos Junta de Freguesia Penha de França; 1991 Lisboa - Pub O Caixote; 1988 Lisboa - Salão Nobre da Junta de Freguesia Penha de França).

José Cosme - nasceu em Coimbra. Licenciatura em Pintura EUAC-Coimbra, Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica, ISEC – Coimbra Sócio Fundador da Associação “Arte à Vista”- Coimbra. Sócio da Associação Galaico Portuguesa – Fig. Foz . Exposições individuais e colectivas (mais importantes): X Bienal Internacional de Arte de VN de Cerveira, I-Bienal de Arte de Ansião, II - Bienal de Escultura - Ambientarte - Bienal de Leiria, III Bienal de Arte - Cupertino de Miranda - de Vila Real, VI -VII- Bienal do vidro da Marinha Grande, V - VI -Eventos de Arte - Sentidos Grátis – Porto, Museu Santos Rocha - Fig. Foz, Museu Grão Vasco – Viseu, Red Gate Gallery – Londres/Inglaterra, Galeria do Clube de Empresas - Vigo / Espanha, Galeria Almedina-Coimbra - Galeria Vieira Portuense – Porto, Galeria - Casa da Cultura de Coimbra , Galeria - Casa da Cultura de Cantanhede, Galeria de Olaria, Centro de Congressos de Aveiro, Galeria Geraldes da Silva – Porto, Galeria Ver arte – Aveiro, Galeria Atlântica – Vilamoura, Galeria Artemosphere de Barcelona – Espanha, I Concurso de Arte do Instituto Politécnico de Leiria, Galeria da Asosiacion de Escultores de Madrid. Tem trabalhos em diversas colecções públicas e particulares.

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Júlia Pintão - 1948, Valadares. Curso de Química na Universidade do Porto.

Directora da Esteta Galeria desde 1996 Membro Fundador e Presidente da Matriz Associação de Gravura do Porto desde 2006. Expõe individual e colectivamente desde 1993. Destaca: 2016: Memória-Reflexões, Ligacões e Futuro-Casa do infante D.Henrique-Porto Exposição “20/40 “- Museu Amadeu Sousa Cardoso- Amarante e Atelier de J.J.J. Rigal,Fontenay-auxRoses - Paris, 2015: Iª Bienal dos Artistas de Gaia como artista convidada, Mosteiro de Grijó-integrada na Bienal de Arte de Gaia. Pray For PeaceContemporary Art Exhibition Portugal/Japão na Casa Museu Guerra Junqueiro, Colectiva dos Sócios da Cooperativa Árvore no Museu Soares dos Reis, 2014- “Evangelli Gaudium”- Mosteiro de Grijó –Portugal, 2013“50x50” Galeria Porto Oriental-Porto-Portugal, 2011- “After 3.11” CCGA Fukushima, 2010- JapanxPortugal Contemporary Art Exhibition- Esteta Gallery /B-Gallery Colecções: -Sakimi Art Museum Okinawa Japão; Museu da Bienal de V.N.Cerveira ; Museu de História e Biblioteca da Póvoa do Varzim; várias colecções particulares.

Leonor Vieira - 61 anos, reformada da função pública, natural de Lisboa, residente em Vila Nova de Caparica. Curso de desenho da Sociedade Nacional de Belas artes (2 anos) e 2 anos de pintura. Oficina de escultura com o escultor Jorge Pé Curto, curso aguarela com aguarelista Carlos Canhão. Actualmente na Universidade sénior de Almada, estuda artes plásticas com o artista plástico Francisco Palma. Participou em exposições individuais e colectivas no foro de associações e juntas de freguesia.

Nomeadamente ganhou um primeiro e segundo prémio em concursos anteriores de pintura, que tiveram apoio da câmara municipal de Almada.

Letícia Larín - é bacharel e licenciada em Artes Visuais (FAAP, SP, 2004 e 2008), realizou um intercambio na ENSBA (Paris, 2005), e cursou o mestrado em História da Arte da PUCP (Lima, 2013). Em 2016, realizou a residência do Atalaia Artes Performativas, apresentou uma performance no Festival da Língua Portuguesa (Almodôvar,PT), e desenvolveu um projecto em Rat Puerto Mitla Residencias Artísticas (México DF). Larín realizou individuais no Brasil e no Peru – como em Socorro Espacio Polivalente (Lima, 2015) e CC El Olivar (Lima, 2013), e participa em mostras coletivas em Portugal desde 2016 – como em Zaratan (Lisboa, 2017) , no Peru desde 2014 , como em Fugaz ( Lima, 2017), CC Ricardo Palma (Lima, 2014), e no Brasil desde 2002 – como em CC Dannemann (Bahia, 2010),Escola SP (2009), Centro Dragão do Mar Arte e Cultura ( Fortaleza), Paço Imperial (Rio de Janeiro) e Instituto Itaú Cultural (São Paulo).

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Linda Correia - nasceu no Porto em 1949, reside em Rio Tinto. Dedica-se às Artes Plásticas desde 1988, praticando pintura, desenho, gravura e também fotografia. Esteve presente em inúmeras mostras colectivas e exposições individuais em Ponte de Lima, Viana do Castelo, Resende, Rio Tinto, Porto, entre outras localidades, destacando a participação nos Prémios de Arte Erótica Argo 2001/2009/2011 e 2016 e a colectiva dos Fundadores da Argo, Galeria Rui Alberto, em Jancido, 2014.

Mami Higuchi -1970 Fukushima / Japan. 1996 Master course at the Aichi Prefecture University of Fine Arts, Faculty of Arts. 1998 Artist in Residence Project in Art Studio Itsukachi (Tokyo, Japan), 2006 Co-founder of “Matriz” Print- making Association (Porto, Portugal). 2005/06 POLA Foundation (Japan) fellowship for arts abroad, worked in Portugal. 2009 International Exchange Exhibition, Encontro com o oriente/ Museu do Oriente (Lisbon).

2010 -8ª Trienal Internacional de Gravura de Chamalières / (Chamalières, France). 2012 International Exchange Exhibition Japan-Portugal, After 3.11 / CCGA (Fukushima, Japan). 2013 Exhibition “Consonance” Mami Higuchi and Naoji Ishiyama / Galeria dos Leões of Porto Univ. 2015 Organized International Exchange Exhibition “Pray for Peace” (Nagasaki, Japan / Porto.

Portugal). 2016 Organized International Exchange Exhibition “Memória” (Porto, Portugal) Collections: Machida City Museum of Graphic Arts(Japan); Musashino Art University (Japan); Akiruno City Hall (Japan); Sannohe City Hall (Japan); Barclays Bank (Portugal); The State Museum of Oriental Arte (Russia); Passos Canavarro Foundation (Portugal).

Manuela Batalha - frequenta o Atelier de Pintura e o 3º ano do Curso de Pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes. Tem participado em várias exposições colectivas e individuais.

Maria Bargado - Cova da Piedade, 1959. Curso de Artes Gráficas, Escola de Artes Decorativas de António Arroio, Lisboa (1978). Curso de Desenho e Serigrafia na E.S.B.A.L. (2009). Exposições (selecção): 2016 ALMADA, Galeria Municipal de Arte – Anual Imargem; SEIXAL, “GRAVURA HOJE!” Festa do Avante!. 2015 - FUNCHAL, Colectiva Imargem, Salão Nobre do Teatro Municipal Baltazar Dias. 2014 – LISBOA, Era uma vez, Galeria Ler Devagar-Lx Factory.

2001(?2011?) FINLÂNDIA, Taivalkoski – Mail Fax Art, “Fairy Tale Figures”.

2002 – SEIXAL, Relação Homem/ Animal, Galeria Municipal Augusto Cabrita.

1999– LISBOA, Espaço Cultural Da Carris . 1998 – ALMADA, Galeria Municipal de Arte; PARIS, Albatroz – Encontro dos Povos ou Internacional Mercantil?.

1997 LONDRES, Middlessex University Quicksilver – First International Mail

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Fax Art. 1992 LISBOA – galeria Irene Lisboa. 1991 SABUGAL, I Bienal de Artes do Concelho do Sabugal. LISBOA – Galeria Liberdade 190 – 13+2. 1986 LAGOS – Lagos’86, 3ª Mostra de Artes Plásticas.

Maria Fonseca - nasceu a 14 de Março de 1953 no Distrito de Castelo Branco.

Tem o curso de pintura, de quatro anos, da Sociedade Nacional de Belas Artes, da qual é membro associado e onde frequentou, durante dois anos, o Atelier Experimental. Tem participado, desde 2011, em várias exposições colectivas, bem como, bienais de pintura, destacando-se: IV Bienal Internacional Mulheres d’Artes - Museu de Espinho (2017); Centro Cultural Gil Vicente no Sardoal - “A Descoberta do Mestre”; “Mertolarte2016” na Casa das Artes Mário Elias em Mértola; Salão Convívio – Sociedade Nacional de Belas Artes – Lisboa (2016); VIII Bienal de Artes Plásticas de Santa Catarina da Serra – Leiria; VII Bienal de Pintura de Pequeno Formato - Alhos Vedros; Prémio Abel Manta de Pintura 2015 no Museu Municipal de Arte Moderna – Gouveia; Círculo Artístico Artur Bual no Convento de S. José – Lagoa; Palácio dos Marqueses de Praia e Monforte – Estremoz; Salão Convívio – Sociedade Nacional de Belas Artes – Lisboa (2015).

Maria Inácia Reis - Beja, 1944. Licenciatura em História. Professora do Ensino Secundário. Frequência de aulas de pintura a óleo no Grupo Desportivo e Cultual do BPI (2002 a 2011), no Sindicato dos Bancários e na Universidade Sénior de Almada, sob a orientação dos pintores Francisco Palma, Louro Artur e Francisco Bronze. Colaboração no Livro “Linhas do Sentir ” sobre a obra do pintor Francisco Bronze. Exposições individuais: 2011 – Biblioteca Municipal José Saramago (Feijó/Almada) e 2015 – “Signos” Galeria Imargem (Almada). Exposições Colectivas (selecção): 2005 Hotel Altis lisboa; 2012 – Prémio Artes plásticas Artesfera 20 Anos, Galeria Municipal do Barreiro; 2013 – Bienal de pintura de Pequeno Formato Alhos Vedros.

Mariana Alves - nasceu a 2 de Março de 1976 em Lisboa. Curso de Mestrado em Desenho - F.B.A.U.L. –2012 Licenciatura em Pintura | Escola de Tecnologias Artísticas de Coimbra 1995 –2000. Curso de Iniciação ao Desenho |AR.CO, Centro de Arte & Comunicação Visual 1995. Distinções e Prémios: 1º Prémio “Liberdade 25 Anos”, pela C.M. Seixal, 2000 2º Prémio “Andy Warhol”, FBAUP, 2000 Prémio Município do Seixal, 2001 M. Honrosa, 5ª e 7ªEdição do Prémio D.Fernando II. Exposições (selecção): 2007 Exposição de alunos de Mestrado em Desenho da FBAUL, Reitoria Univ.Lisboa. XV Bienal Festa do Avante!. 2008 \”Mood Indigo\”, Festival \”Seixal Jazz. 2008 \”, Galeria Augusto Cabrita, Seixal. 2011 XVII Bienal da Festa do Avante!. 2012

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Residência artística “Audiência zero”. Espaço do Tempo, Montemor -oNovo. 2013 Criação do colectivo \”Divagar. 2014 Colaboração com o projecto “Terras da Costa” –ateliermob, Costa da Caparica. Random Kino, Lisboa.

2015 Faca –Festival de Antropologia e Arte –\”Sobre a calçada a praia\” com Catarina Leal e Catarina Simões, Cinemateca, Lisboa. Colaboração em projectos sociais – serigrafia –Lisboa e Almada.

Mariana Duarte Santos - em 2013 completou o curso de cerâmica na Escola Secundária Artística António Arroio. Nesses anos participou em 3 exposições colectivas (no Museu Nacional do Azulejo, no M.N.A.C. e no Palácio das Galveias).. De 2013 a 2016 completou o curso de Desenho e Pintura no Ar.Co. Em 2015 participou numa exposição colectiva “A Poética do Visual” no Museu da Cidade de Aveiro, ao longo de 2014 e 2015 colaborou com o poeta Gerry Brennan num livro de poesia ilustrada, que foi publicado por uma editora em Nova Iorque, e em Portugal. Em 2016, fez parte de uma exposição colectiva “1916 Rising” na Connacht Tribune em Galway, Irlanda e em 2017 participou também numa exposição colectiva parte do XV ARTIS – Festival de Artes de Seia.

Miguel Moreira e Silva - nasceu em 1967 em Alenquer, vive e desenvolve o seu trabalho em Bragança. Licenciado em Animação e Produção Artística dedica-se à atividade artística desde 1992 e a partir de 2007, expõe de forma permanente, na galeria História e Arte e no Museu Ibérico da Máscara e do Traje, na mesma cidade. Desde cedo se movimentou entre a pintura e a escultura, explorando, ao longo do seu percurso, uma grande diversidade de materiais e técnicas, como a gravura e, mais recentemente, a assemblage. As máscaras intersectaram o seu percurso artístico já na década de 90, derivando de um imaginário fantástico, que é explicitamente manifesto em toda a sua obra. É com a sua reinterpretação da cultura transmontana e rituais pagãos ancestrais que as suas máscaras mais se singularizam, fundindo influências várias desde a estética maori, à japonesa Hannya. A esta abordagem renovadora não é alheio o trabalho de recriação de algumas máscaras tradicionais efectuado a pedido do Museu Ibérico da Máscara e do Traje, em Bragança, no qual se encontram expostas.

Mónica Garcia - lic. Artes Plásticas ESAD.CR- .2016. Exposições: X Bienal “Salão das Artes” Vidigueira. Exp. Pintura–Prémio Infante D. Luís às Artes Salvaterra de Magos. I Bienal de Desenho - Prémio “Pedro de Sousa”(Premiada) Solar dos Zagallos, Almada. S/Título c/ Rafael Faria, Electr.Estética – C. Artes, CR S/ Título Torres Vedras. 2015 ESAD.CR. Exp.- Finalistas Li. APCCC.CR Close- up

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25 anos de AP nas CRP - 31,Lx. 2013 Desenhos no M.Malhoa M.José Malhoa, CR Um olho sob o abismo c/ Rebeca Garcia, CLN 17. 2012 Registos Processuais Lourinhã Desenhos de uma espécie de memória CLN16 2011 Microcosmos Capilar CLN 15 Exp.Métodos de Impressão dos Alunos da ESAD.CR Liv. Arquivo, Leiria, INDIVIDUAIS:.2016 A manipulação da memória Tasca Vadia, Setúbal 2014 Desenhando o Fenómeno das Aparições C. Cultura Setúbal 2012 Artes Plásticas –Artes Plásticas = Octubrus Bar, Setúbal PUBLICAÇÕES: Cabau, P, Rama, S, “O Desenho Apre(e)ndido. Duas exposições de desenho no Museu Malhoa”, Edições ESAD.cr/IPL, 2015 (pp. 134-35).

Nelson Tack - autodidacta, participação nas Bienais das Artes Plásticas da Festa do “Avante!” 2013 e 2015.

Nuno Jorge - nasceu no Porto em 1969. Aos 17 anos executa O PÉ em mármore.

Treze anos depois, pinta “Mulher Sentada” numa parede holandesa, posteriormente demolida. Participa com a obra “Portugal” no 30º aniversário da Revolução de Abril. Mostra “Figurações” 2004-2007 e expõe com Adão Rodrigues. Pinta “Manual de Resistência”, tríptico que foi sendo apresentado nas várias fases. Expõe com António Fernando em 2014 e no ano seguinte exibe “A Exacta Vontade Artística”.

Rita Gonçalves - licenciada em Filosofia pela FLUP, é Ceramista por opção.

Formação em cerâmica na Escola Artística Soares dos Reis, Galeria Espaço, no Porto , em Aveiro no CEARTE. Em Pontevedra frequentou o XV, XVI e XVIII curso internacional de Cerâmica . Tem atelier de cerâmica no Porto desde 2004 onde dá formação e desenvolve o seu trabalho. Seleccionada pelo Museum of Modern Art (MOMA) para o projecto “Destination Portugal 2010” com os azulejos “Calçada Portuguesa”- lojas de Nova York e Japão.Tem exposto individualmente em Museus e outros projectos, sendo mais recentemente seleccionada para a 1ª e 2ª Bienal de Arte de Gaia em 2015/17. Convidada pela Câmara M. do Porto para organizar e promover workshops de azulejaria na Casa do Infante, no projecto “Sair da Gaveta”em 2012. Distinções:- “Titulo Referência de Qualidade Cerâmica” em 2007 e Troféu Argo Conjunto” em 2009 na Bienal CER.TA.ME em Gondomar. - Menção honrosa na Bienal Internacional de cerâmica artística de Aveiro em 2013.

Rodrigo Costa - exposições: X Simpósio do cérebro, arte e criatividade - UFPE - 2002. (Pintura)- SPA-Semana de artes visuais do Recife/ projeto 4/4 - 2002. (Desenho/Pintura/Instalação)- Mostra de vídeo-arte e vídeoperformance MAMAM - 2003. (Vídeoarte). MAMÃE-2004 (fotografia)

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Contagiarte - Lovevídeo - Porto PortugaL - 2004 (Fotografia manipulada) Espaço Cultural Yoga House - Porto Portugal – 2005 (Fotografia manipulada) Exposições do Coletivo BO Branco do Olho 2006 (Pintura) SPA das artes 2007/2010 (Fotografia manipulada) Coletivo Curadoria de arte 2009/2010/2011.(Desenho/Pintura) Exposição Coletiva Galeria Mau Mau. 2011 (Fotografia manipulada) Barbican Arts Group. Londres - 2012 ( Pintura ) Brick Lane Gallery. Londres - 2012. (Pintura) Galeria Janete Costa - Recife 2014. (Pintura) Galeria Suassuna - Exposição Hiato Figurado - Recife 2015.

(Pintura) casa87 coletivo - Recife 2015. (Pintura) Exposição Xin Xin das Artes. Olinda 2016. (Pintura) Leilão Recife Solidário - Recife 2016. (Pintura) Exposição Espaço Cultural - O mundo lá de casa. -Recife 2016. (Pintura) Terraço do Paço Expo Coletiva -Recife 2016. (Pintura) Exposição Individual Escravos cardíacos das estrelas. Gabinete Português de Leitura. Recife 2016.

(Pintura) VI Bienal de Cultura lusófonas - Odivelas 2017. (Pintura).

Rodrigo Machado - Lisboa, 1982. Terminou em 2006 a licenciatura em Pintura da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Exposição individual no Palácio do Infantado, Samora Correia, 1997. Exposições Colectivas: Galeria Matos-Ferreira, Lisboa; Finalista da Vlll edição do Prémio D.Fernando ll, Sintra. XVlll, XlX e XXV Salão de Primavera do Casino Estoril.

2 menções-honrosas no XVlll e XlX Salões de Primavera do Casino Estoril.

Exposição Colectiva na Art Form, Estoril.

Sandra Sequeira - nasceu em 1974, na Parede. Em 1998 concluiu a formação em design no IADE onde fez duas pós graduações e leccionou durante alguns anos. Desenvolve também projectos na área da dança e da ilustração... Mais de quarenta exposições individuais e colectivas na Amadora (Galeria Municipal Artur Bual, Centro de Arte Contemporânea da Amadora, Galeria Recreios), Cascais (Biblioteca Municipal de Cascais, Centro Cultural de Cascais, Casa da Guia), Porto (Galeria Olhos d’Arte), Oeiras (Fábrica da Pólvora), Benavente (Palácio do Infantado), S. Pedro de Sintra (Galeria LCR), Parede (Espaço Cultural da Parede), Lisboa (Centro Cultural de Belém, Forum Picoas, Biblioteca Municipal de Belém, Agência 117. Bairro Alto), entre outras.

Sara Tristão - nasceu no Funchal em 1992. Estuda e trabalha em Lisboa.

Escola Artística Francisco Franco, Funchal, 2007 - ’09, Formação em Pintura, Desenho, Fotografia Curso de Multimédia, Funchal, 2008 – ‘09 Formação em Photoshop, Premier, 3D Studio Max Faculdade de Belas-Artes Universidade de Lisboa, Licenciatura em Pintura, 2011 - ‘15 Formação em

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Pintura, Desenho, Gravura, Cerâmica, Instalação. Exposições colectivas: Casa das Mudas, Calheta, 2008 ; Galeria da Mouraria, Funchal, 2008 ;Museu Francisco Franco - Finalistas Secundário, Funchal, 2010 ;Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, Funchal, 2010 ; FBAUL - G.A.B.A. 8ª edição, Lisboa, 2014 ;Galeria Travessa - 12 x 12, Lisboa, 2014 ;Galeria E, Lisboa, 2014 ;FBAUL - G.A.B.A. 9ª edição, Lisboa, 2015 ;Galeria Travessa - 12 x 12, Lisboa, 2015 ;FBAUL - G.A.B.A. 10ª edição, Lisboa, 2016; S.N.B.A. - Finalistas Licenciatura Pintura 2011/15, Lisboa, 2016; Casa das Artes de Tavira - 30 anos CAT, Tavira, 2016; Casa da Madeira do Norte - Indágora, Porto, 2016; Galeria Travessa - 12 x 12, Lisboa, 2016; FBAUL - G.A.B.A. 11º edição, Lisboa, 2017 Barreirinha Bar - Arte em Socorro, Funchal, 2017. Outros: Voluntariado no ATL (área de artes plásticas) do bairro social da Nazaré, Funchal, 2008 – ‘10 ; Colaboração para a FBAUL com serigrafia A Gula, (200 exempares) para os funcionários da UL, Lisboa, 2013 ; Prémio Peugeot Art Toys, Lisboa, 2014 ; Estagiária no MAAT (Museu de Arte Arquitectura e Tecnologia) – Apoio ao visitante e ao serviço educativo, Lisboa, 2016 – até hoje.

Sara Ventura - nasceu em 1993. Licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, tendo terminado em 2014.

Desde muito cedo o cavalo é o foco do meu trabalho, levando esta figura à abstração. Este tem sido interligado aos conceitos “cinco sentidos” e “mundo material/espiritual”, conceitos que exploro, sendo o cavalo o elemento que para mim faz a ligação. Participação em Exposições: Parque Florestal de Monsanto(2012); Exposição de Ilustração, Desenhar a poesia, na biblioteca Municipal José Saramago em Loures(Março 2013); Exposição “A sentar ideias” galeria Gata Gineta, Sintra(2014).

Stefano Saturnini - nascido em Impruneta (Florença, Itália) em 29 de Outubro de 1953, reside desde 1994 em Portugal, onde exerce a actividade de músico. Licenciado em História de Arte pela Universidade de Florença, teve aulas de técnicas pictóricas com o restaurador Leonardo Passeri. Em Lisboa, frequentou cursos de pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes, com os pintores Jaime Silva e Francisco Ariztia. Exposições: 1996 Exposição colectiva da Sociedade Nacional de Belas Artes; 1999 - XI Bienal da Festa do Avante; 2001 - XII Bienal da Festa do Avante; 2002 - Exposição colectiva da Sociedade Nacional de Belas Artes; 2003 - XIII Bienal da Festa do Avante; 2006 - Exposição colectiva, Câmara Municipal de Sintra; 2006 - Exposição individual no Instituto Italiano de Cultura de Lisboa; 2007 - III Bienal de Coruche; 2007 - XV Galeria Aberta, Museu Jorge Vieira, Beja; 2008

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- Exposição “Encontro de Artistas Luso-Italiano”, na “Castelarte”, Câmara Municipal de Porto de Mós; 2009 - XVI Galeria Aberta, Museu Jorge Vieira, Beja; 2009 - XVI Bienal da Festa do Avante; 2011 - XVII Galeria Aberta, Museu Jorge Vieira, Beja; 2012 - Exposição colectiva professores de Sintra, Belas; 2013 - Exposição colectiva professores de Sintra, Mira Sintra;2015 - Exposição individual de pintura e escultura na Casa da Cultura Lívio de Morais, Mira Sintra; 2015 - XIX Bienal da Festa do Avante.

Teresa Viriato - nasceu em Lisboa em 1978. No IADE, licenciou-se em Design Gráfico. Em paralelo, frequentou a Escola de Artes A.R.C.O em Lisboa, onde estudou fotografia, ilustração, desenho, desenho de modelo e pintura. Gradualmente, a sua actuação como Designer foi sendo substituída pela Arte nos últimos 4 anos, altura em que foi viver para o nordeste do Brasil, onde iniciou um estudo das identidades locais através da prática do retrato. Posteriormente, desenvolveu trabalhos em fotografia, pintura e assemblages. Começou a participar em exposições colectivas em 2014.

Actualmente vive entre Portugal e o Brasil. Frequenta a Sociedade Nacional de Belas Artes, no Atelier Experimental e no último ano de Pintura.