O Teatro em Maio (The Theater in May) by Maria Hamilton Link do texto original: http://www.austeninterlude.org/maria/civ/theater.html Tradução: Samanta Fernandes http://samantaf2010.wordpress.com/
A Abertura
Darcy não queria vir ao teatro. Ele não estava em nenhum humor para companhia, e ter que navegar por uma grande multidão da elite de Londres parecia intolerável. No entanto, ali estava ele e ele percebeu que precisava para fazer o melhor disso. Quando Bingley tinha pedido que eles passassem uma noite juntos, o primeiro impulso de Darcy foi recusar o convite sem rodeios. Ele preferia passar a noite em seu estúdio a sós com uma grande garrafa de brandy, para cuidar das feridas que Elizabeth tinha infligido em Hunsford. Foi assim que ele havia ocupado a maior parte de suas noites desde que ele deixou Kent. De manhã, Darcy iria jurar parar de desperdiçar seu tempo remoendo sobre o que não podia ser. Mas quando a noite caía, ele se via incapaz de resistir à tentação do esquecimento que muitas vezes a bebida trazia ou o alívio temporário que podia ser concedido se ele tivesse a sorte ter um sonho onde Elizabeth acolhia seus avanços. Quando Bingley veio fazer uma visita, seu comportamento deprimido despertou em Darcy um O Teatro em Maio – by Maria Hamilton – Tradução: Samanta Fernandes