CAPÍTULO XX
ABRIL DE 2019
EDIÇÃO Nº 1
BUSINESS INTELLIGENCE NA INDÚSTRIA NÃO É OPÇÃO,
É DIFERENCIAL COMPETITIVO
SE O NEGÓCIO É VAREJO, A FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE É O BI
QUAIS AS TENDÊNCIAS DO BI PARA 2019?
SUA EMPRESA ESTÁ PREPARADA PARA VIVER SEM EXCEL?
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EDITORIAL Bem-vindo ao novo! O que você está folheando agora é uma novidade em três mercados: no de Tecnologia, no de Inteligência de Negócios e no de Comunicação. Esta é a primeira edição da revista BIMachine, um informativo semestral do segmento de Business Intelligence, Business Analytics, tendências em estratégias de uso de dados e temas afins.
Douglas Scheibler CEO da BIMachine
Criamos este material com toda a atenção que temos com nossa empresa e nossos clientes. Nossa intenção é trazer mais informação para o mercado, já que, como bem sabemos, este é o insumo mais fundamental para o crescimento de qualquer empresa, de qualquer setor, na economia atual. Esperamos que você aprecie este material. E, se tiver sugestões para as próximas edições, será um prazer ouvi-lo (veja os contatos no expediente desta revista).
Grande abraço, bons negócios e boa leitura!
EXPEDIENTE A revista BIMagazine é uma publicação da BIMachine, empresa especializada em soluções de Business Intelligence. Sede: R. Alberto Torres, 613 – 3º andar, Centro Lajeado-RS – Fone: (51) 3709-2950 Edição: 01 / Ano 1 Tiragem: 3 mil exemplares Periodicidade: Semestral
Conselho Editorial Presidente: Douglas Scheibler Vice-Presidente: Ana Paula Thesing ana@bimachine.com.br glaucia@aceka.com.br Supervisão Editorial e Jornalística: Gláucia Civa Kirch (MTB 14160)
Reportagem, redação e edição:
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Diagramação:
Business Intelligence na indústria não é opção, é diferencial competitivo
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Bremil automatiza gestão das suas empresas com tecnologia de BI
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Italínea reduz tempo e ganha poder de decisão nas vendas com BIMachine
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IMEC obtém agilidade e assertividade orçamentária com BIMachine
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Se o negócio é varejo, a ferramenta de competitividade é o BI
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BI, BA e nuvem: ingredientes para aumentar a receita
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BI é a ponte para uma TI sem fronteiras
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Obrigado, Power BI
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Mobilidade: a tendência e a realidade da gestão inteligente
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Quais as tendências do BI para 2019?
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O fim da era do “eu acho”
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BIMachine: expansão em faturamento, carteira e presença
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Sua empresa está preparada para viver sem Excel?
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CAPÍTULO XX
ENFIM... UMA OPÇÃO
BRASILEIRA! Não é de hoje que o Brasil possui um BI de ponta, com tecnologia e recursos de categoria global e investimentos em P&D contínuos, alicerçado na expertise de uma equipe multidisciplinar de especialistas. Na verdade, são 6 anos de BIMachine: uma empresa e sua solução homônima, que entregam ao mercado todos os quesitos acima, já comprovados por cerca de 350 clientes, mais de 3 mil projetos e um número de usuários que passa de 10 mil em companhias como Italínea (Grupo Todeschini), Cooperativa Languiru, Grupo Lins Ferrão (Lojas Pompéia e Gang), Frigorífico Silva (Best Beef), Peccin, Grupo Imec, Grupo Bremil, Cooperativa Certel, Malhas Daiane, Apisul, Lojas Calci, Grupo Taura, Gauchafarma, Colorobbia, RN Tintas, Digimer, Vinícola Miolo, Docile e muitos outros. No setor público, o reconhecimento também é extenso – nossa plataforma atende, hoje, a clientes como as prefeituras de Niterói RJ, Natal RN, Sapiranga RS, Guaíba RS, Bagé RS e Frederico Westphalen RS. Apesar de todo o know how e experiência da BIMachine, o mercado é metralhado por marcas o tempo todo. Por isso, a percepção pode acabar pulverizada entre a escolha por uma tecnologia líder nacional em seu segmento ou players catapultados pelo nome famoso do fabricante ou pela atuação internacional. Não nos cabe decidir pelas empresas, ao contrário, estamos no round para competir – e de igual para igual, e, em muitos casos, com superioridade. O investimento da BIMachine na evolução de sua tecnologia e ampliação dos recursos de sua Plataforma Analytics é constante, movido por pesquisas dentro de nosso universo de clientes e de todo o mercado. As melhorias e novidades que chegam à nossa plataforma provêm da análise profunda das necessidades das empresas, das verticais e de seus públicos, gerando aprimoramentos e funcionalidades condizentes com o que cada segmento precisa.
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Assim, se você atua no agronegócio, temos os recursos certos para agregar inteligência ao seu negócio. Se você está no setor industrial, nosso Plataforma pode atender a todas as exigências, do chão de fábrica a seus departamentos mais estratégicos, para que seus dados sejam corretamente analisados e disponibilizados de forma a propiciar decisões assertivas. Se você é do comércio, educação, área pública, saúde, logística... Seja qual for seu segmento, poderemos atendê-lo com maestria. Uma excelência que é daqui, brasileira, 100% desenvolvida nacionalmente. E que agora ganha o mundo. A BIMachine está em fase de internacionalização, e deverá abranger o mercado europeu em curto espaço de tempo. Depois, novas praças globais virão, e a expansão seguirá. Tecnologia local, que já tem liderança nacional, em vias de alavancagem mundial. É isso o que concentra o BIMachine, é isso o que sua empresa pode ter.
+350 CLIENTES +DE3MIL
PROJETOS
+DE 10MIL
USUÁRIOS
BUSINESS INTELIGENCE NA INDÚSTRIA NÃO É OPÇÃO,
É DIFERENCIAL COMPETITIVO Como a inteligência de negócios baseada em dados desponta como caminho para trilhar uma rota de expansão no segmento industrial A indústria brasileira viveu anos difíceis desde 2014, enfrentando um período de recessão que, recentemente, foi revertido por uma tímida retomada do crescimento, que em 2018 foi de 1,3%. Em um cenário complicado como este, em que a instabilidade econômica afeta o desempenho industrial, é preciso ser ainda mais competitivo neste nicho. E, disto, a BIMachine entende bem: na carteira de clientes, nomes da indústria como Martiplast, Tabone, Rinaldi, Peccin e outros despontam como cases de sucesso no uso da tecnologia para incremento da produtividade, competitividade e lucratividade.
“A tecnologia vem para transformar a maneira como empresas de manufatura lidam com suas operações. Hoje, organizações que não estão atentas à digitalização perdem dinheiro e competitividade de forma galopante”, explica Augusto Fleck, diretor de Tecnologia da BIMachine. “Do acompanhamento dos funcionários à gestão de processos, suprimentos, produção e logística, a indústria é um dos segmentos que mais precisa de dados para ser bem gerida. Por isso, é uma das verticais que mais tem a ganhar com a tecnologia de Business Inteligence”, complementa Douglas Scheibler, CEO da empresa. Neste âmbito, os especialistas são enfáticos em afirmar: ferramentas de BI podem trazer o diferencial necessário para conferir mais eficiência, flexibilidade e visibilidade, baseando-se na coleta e análise do imenso fluxo de dados - estruturados e não-estruturados - que é produzido nos diversos departamentos de uma indústria.
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CAPÍTULO MATÉRIA ESPECIAL XX
Oferecem maior controle logístico e produtivo, por meio da análise de dados que garantam a agilidade necessária para garantir entregas com a precisão e qualidade adequada, além de diminuir riscos de falha nestes processos, é outro ganho do BI para a indústria.
DOS GESTORES INDUSTRIAIS ACREDITAM QUE O USO DE BI É CRUCIAL PARA O SUCESSO DOS NEGÓCIOS. Uma realidade que já vem sendo vivenciada: segundo estudo da McKinsey, 69% dos gestores industriais acreditam que o uso de BI em áreas como manutenção preditiva de equipamentos, marketing e análise de produtos é crucial para o sucesso dos negócios. “Com o BI, gestores de indústrias podem ter conhecimento mais assertivo da organização, compilando dados de diferentes setores em interfaces simplificadas, com indicadores de performance (KPIs) e resultados. Isso contribui para uma tomada mais segura e informada das decisões, reduzindo o risco estratégico para o negócio”, destaca Fleck. O diretor salienta, ainda, o ganho de eficiência operacional, explicando que o uso do BI acelera o ritmo de melhoria nos processos internos, por meio da análise rápida de grandes volumes de dados, gerados em diversos departamentos. Assim, gestores podem analisar fatores, como performance das equipes, custos, qualidade de produtos, e, a partir disso, melhorar os ambientes e métodos com a alocação apropriada de recursos. As melhorias também vêm na gestão financeira. Segundo Scheibler, as ferramentas de BI podem ser empregadas para analisar lucros e perdas na operação, otimizando recursos e melhorando o retorno sobre o investimento (ROI) realizado. “É possível identificar novos caminhos para rentabilizar as capacidades produtivas do negócio, assim como reavaliar o custobenefício de estratégias que estão com rendimento abaixo do esperado”, explica o CEO.
Sem falar na qualificação e controle de storage e warehouse. “As empresas também podem qualificar o controle de seus estoques com o BI, analisando informações para rastrear e controlar melhor as matérias-primas e lotes de produtos”, explica Scheibler. “Estas soluções também podem ser usadas nos testes de novos produtos, colaborando na melhoria de processos e soluções de possíveis problemas na hora de mandá-los para a linha de produção”, acrescenta. Muitas foram as aplicações comprovadas por clientes BIMachine. Na Tabone, por exemplo, houve obtenção de nada menos do que cem por cento de assertividade nas informações geradas pelo sistema de gestão (ERP). A fabricante de fitas de borda e puxadores com sede em Caxias do Sul, que atende aos principais polos moveleiros nacionais e também oferece serviços focados em projetos técnicos para os segmentos de eletrodomésticos, cosméticos, entre outros, comemorou tal resultado graças aos insights trazidos pela automatização de processos relativos a dados fornecidos pelo BIMachine. A Tabone utiliza o ERP Focco e, antes da plataforma BIMachine, utilizava outra solução de BI, com a qual enfrentava problemas como a necessidade de extração manual de dados do sistema de gestão e inserção em planilhas para refinamento e tomada de decisão. Isso, muitas vezes, ocasionava o envio de informações incorretas para os usuários finais e direção ou ainda, gerava retrabalho em conferência de dados e na identificação de falhas ao longo de todo o processo. O processo entre a saída da informação do ERP e a inserção desta na plataforma antiga de BI era feita via arquivo e tinha muitos pontos de falha. Outra questão é que, mesmo já possuindo uma plataforma de BI, não tínhamos recursos como APP mobile e acesso WEB, o que hoje com o BIMachine facilita o comando das ações e tomada de decisões a partir de qualquer lugar, contando, ainda, com dashboards interativos e de rápida construção, bem como monitoramento de forma próativa”, comenta Sandro Hunter, Gestor TI da Tabone.
Tabone
100%
assertividade
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MATÉRIA ESPECIAL
Grupo Martiplast satisfação e sucesso com BIMachine
No Grupo Martiplast, que fabrica em torno de 600 produtos e comporta as marcas Ou e Yoy, a satisfação não foi diferente. A empresa obteve sucesso com o BIMachine em controle de inadimplência, de verbas contratuais e de mercadorias a receber, além de maior estreitamento entre o faturamento obtido X a meta estipulada, gestão da capacidade de expedição e gerenciamento de fornecedores. Hoje, com o BI, hoje os colaboradores da Martiplast não perdem tempo fazendo relatórios. Isto fica com a ferramenta, enquanto os usuários-chave fazem análises que realmente impactam as decisões e ações de negócio. Muitos são os cases de sucesso que chamam a atenção. Tanto que a carteira de clientes da BIMachine no setor industrial vem crescendo. Um bom exemplo é a Rinaldi, uma das maiores fabricantes de pneus e câmaras de ar para motocicletas do país, que adotou o BI da empresa para aumentar sua eficiência operacional. O projeto, iniciado no segundo semestre de 2018, prevê levar o controle de indicadores, prática já corrente na empresa, para dentro do BIMachine em formato cloud, atendendo, de início, ao setor comercial da indústria. Ainda que bem recente, a iniciativa já vem dando sinais de satisfação. Conforme Juliano Ferro, gerente de TI da Rinaldi, já há planos de expandir gradativamente o uso da plataforma para outros departamentos.
Rinaldi
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já há planos de expandir gradativamente o uso da plataforma para outros departamentos.
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MATÉRIA ESPECIAL - CASES DE SUCESSO
BREMIL AUTOMATIZA GESTÃO DE TODAS AS SUAS EMPRESAS COM BI Automatização começou pelo Comercial e deu tão certo que já evoluiu para Controladoria, RH e Financeiro
O Grupo Bremil, que concentra quatro empresas no Rio Grande do Sul e Goiás, empregando mais de 300 colaboradores e exportando para 45 países seus produtos das áreas de condimentos, aditivos, proteínas, fumaças líquidas, reguladores de acidez, misturas proteicas, corantes, floculados para empanados e blends completos ou parciais, potencializou a gestão com BI. Conforme Maurício Saatkamp, coordenador de TI do Grupo Bremil, a empresa apostou na tecnologia de Business Intelligence para consolidar suas operações, pois o cenário anterior era de muita desintegração. A empresa enfrentava um universo de informações, oriundas de todos os departamentos de suas 4 unidades, no qual os dados eram extraídos do ERP, impressos, e então imputados manualmente em planilhas de Excel por funcionários de cada departamento. Isto levava muitos dias, por vezes até semanas, para ser finalizado, não restando tempo para análise de dados.
TUDO É MAIS ORGANIZADO, ÁGIL E MUITO MAIS CONFIÁVE
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FOI, DEFINITIVAMENTE, UM INVESTIMENTO QUE VALEU A PENA.
Foi deste cenário caótico que nasceu a necessidade de procurar um BI, e o escolhido foi o BIMachine. A partir disso, Maurício conta que a automatização começou pela área Comercial e, devido ao grande sucesso que obteve, logo passou para a Controladoria, RH e Financeiro. “Hoje temos tudo integrado: BI, banco de dados e ERP. Assim que há o fechamento financeiro do mês, em pouquíssimos dias já temos relatórios e análises para todos os segmentos”, comemora Maurício. “Antes, com o Excel, levávamos até o dia 20,30 para conseguir fechar as planilhas, e ainda assim, se alguma informação mudasse, era preciso recomeçar e refazer”, complementa Sandra Marques, gerente Financeiro e Contábil da Bremil. “Hoje isso é passado. Tudo é mais organizado, ágil e muito mais confiável”, conclui ela. Conforme Sandra, uma das principais vantagens do BIMachine é a atualização constante de informações e a possibilidade das análises e relatórios serem gerados instantaneamente, inclusive durante reuniões de gestão. Com estas melhorias, atualmente todos os dados das 4 empresas do grupo são integrados em uma base única, facilitando projeções de cenários, antecipação de gargalos e busca por soluções, identificação de oportunidades de melhoria de negócio e de alcance de mercado, entre outras vantagens que Maurício destaca. ”A automatização do orçamento integrada ao BI, por exemplo, nos permitiu um acompanhamento mais próximo às empresas, melhorando controles e garantindo projeções que nos levam a planejar com assertividade”, ressalta. “Foi, definitivamente, um investimento que valeu a pena”, finaliza Sandra.
MATÉRIA ESPECIAL - CASES DE SUCESSO
ITALÍNEA REDUZ TEMPO E PODER DE DECISÃO NAS VENDAS COM BIMACHINE Maior fabricante de móveis planejados da América Latina implementou a ferramenta no último trimestre de 2018, com foco nos times de vendas e operacional A Italínea, maior fabricante de móveis planejados da América Latina, com mais de 800 pontos de venda dentro e fora do Brasil, adotou o BIMachine para o seu setor de vendas e operacional. A implementação iniciou em setembro, com a migração dos dados para a plataforma cloud da BIMachine, com os colaboradores iniciando o uso da ferramenta em dezembro. Atualmente, cerca de 50 pessoas já utilizam a solução. Destes, cerca de 70% dos usuários estão no time de vendas, que usam dados para controlar metas, tendências de metas e desempenho de equipes e lojas. Segundo a fabricante, a solução já está ajudando os gestores a observar, em tempo real, o comportamento e rendimento de lojas e representantes, ajudando na tomada mais rápida de decisões. "Já tínhamos, anteriormente ao uso do BIMachine, uma política de indicadores na empresa. Entretanto, nossos gerentes já estão notando que ter uma solução de TI dedicada está acelerando o nosso tempo de resposta, nos ajudando a tomar medidas ágeis quando algo precisa ser corrigido e observar melhor os motivos quando algo esá dando certo", avalia Keleberson Trintinaglia, supervisor comercial na Italínea. TER UMA SOLUÇÃO DE TI DEDICADA ESTÁ ACELERANDO O NOSSO TEMPO DE RESPOSTA, NOS AJUDANDO A TOMAR MEDIDAS ÁGEIS QUANDO ALGO PRECISA SER CORRIGIDO E OBSERVAR MELHOR OS MOTIVOS QUANDO ALGO ESÁ DANDO CERTO
É UMA META PARA A EMPRESA, NOS PRÓXIMOS ANOS, LEVAR ESSA CULTURA DE DADOS PARA TODAS OS SETORES DA EMPRESA
Além do time comercial, a solução também está sendo usada na análise de indicadores operacionais internos, na área de análises financeiras e de transporte. Segundo ele, um dos principais pontos foi a fácil adaptação à interface do BIMachine. "Até o momento, internamente, conseguimos lidar muito bem com o software, tanto que nem utilizamos muito o suporte da BIMachine para entender as funcionalidades da solução. Isso foi muito positivo para os usuários, que dependem pouco do time de TI ou do fornecedor para usar a ferramenta", destaca Kleberson. Apesar do pouco tempo de uso, a experiência com o BIMachine é o começo de um plano ambicioso da Italínea, com um processo desafiador de criar na companhia um pensamento "data-driven" voltado aos resultados, começando pelas vendas. "É uma meta para a empresa, nos próximos anos, levar essa cultura de dados para todas os setores da empresa, se possível até a linha de produção. É um plano mais complexo, mas estamos dando os primeiros passos", afirma Kleberson. Para Douglas Scheibler, CEO da BIMachine, a Italínea ganhará tempo e poder de decisão ao trocar o uso das tradicionais planilhas por uma solução dedicada de BI. "Com os insights entregues com agilidade pelo BI ao seu time de vendas, a empresa possui os subsídios para acompanhar e, até mesmo, antecipar os movimentos de mercado, otimizando seus resultados", explica Douglas.
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MATÉRIA ESPECIAL - CASES DE SUCESSO
IMEC OBTÉM AGILIDADE E ASSERTIVIDADE ORÇAMENTÁRIA COM BIMACHINE IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA
Rede concentrou análises de orçamento no BI e ganhou tempo, poder de decisão e negociação, além de desonerar a TI 99% de assertividade em processos como o de execução do balanço patrimonial. Um índice para bem poucos, mas que o IMEC, rede de supermercados gaúcha com 21 lojas, sendo 17 unidades de varejo e 4 de atacado localizadas nas regiões do Vale do Taquari, Vale do Rio Pardo, Vale do Caí e Serra Gaúcha, alcançou a partir do uso do BIMachine. Conforme Romano Scheibler, diretor Financeiro do IMEC, a complexidade das operações da empresa traz desafios à gestão orçamentária, o que, por muito tempo, demandou trabalho braçal – eram cerca de 70 planilhas de Excel diárias.
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MATÉRIA ESPECIAL - CASES DE SUCESSO
“Hoje, com o BIMachine, o processo é muito mais eficaz. A integração entre orçamento e BI, que é algo que nunca tinha nos passado pela cabeça, fez muito sentido quando a BIMachine nos apresentou a ferramenta, e funcionou tanto que, hoje, é difícil saber onde termina o BI e onde começa o orçamento”, comenta Scheibler.
Já o gerente de TI do IMEC, Fabiano Ramiro, afirma que os ganhos não se limitaram ao setor Financeiro. Na tecnologia, departamento que opera cerca de 15 sistemas e 18 bases de dados na rede varejista, o trabalho se tornou muito mais ágil e eficiente depois da chegada do BIMachine.
Tal integração permitiu, segundo o diretor Financeiro, produzir orçamentos por filial, por categoria, por item e diversas outras parametrizações, se por um lado aumentaram exponencialmente o volume de dados do IMEC, por outro trouxeram informação de qualidade, perfeita para melhorar as tomadas de decisão.
“Nosso principal gerido é o ERP. É ele que o BI utiliza como core da informação, concentrando mais de 2 mil tabelas. Depois do BI, passamos a tratar o orçamento de forma muito mais assertiva, focada. A informação orçamentária é segmentada, e nós auxiliamos os usuários a encontrar e puxar as informações de que precisam, lançando-as à camada amigável do BI. A análise fica com eles”, explica Ramiro.
“No passado, os orçamentos que fazíamos eram, na verdade, uma projeção de DRE (Demonstração de Resultado). Isso é um bom começo, mas queríamos uma estrutura mais ampla, completa. Hoje temos isso, com o BI. O que vai para o DRE é um resumo, e nossos orçamentos são muito mais detalhados, com diversas óticas, o que seria impraticável de acompanhar, gerar e gerir pelo Excel”, salienta o gestor.
Para ele, a implantação do BIMachine mudou a visão da TI dentro do negócio do IMEC. “Não somos um extrator de relatórios, não estamos lá para fornecer informação, mas sim para capacitar áreas, fazendo com que elas mesmas tenham capacidade de construir suas informações”, ressalta o gerente de TI. Com tudo isso, os resultados do uso do BIMachine na rede IMEC não poderiam ser melhores. A rede obteve melhora do controle orçamentário, maior embasamento em dados históricos para criar referências e projeções de crescimento futuro, qualificou ações para entregar aos clientes produtos e serviços de que realmente necessitam a cada período, em cada praça, e ganhou tempo, produtividade e agilidade no mercado. Desde 2014, quando foi implementado, o projeto do BIMachine teve grandes evoluções no IMEC. “Hoje, são mais de 53.000 atividades executadas dentro da plataforma”, conta Douglas Fernando Scheibler, CEO da BIMachine. “Outros resultados obtidos foram a independência dos diversos departamentos do IMEC na geração de informações, redução de backlog da TI e melhora sensível na disponibilidade dos dados, os quais passaram a ter muito mais rapidez e segurança no acesso”, completa.
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IGNIÇÃO
SE O NEGÓCIO É VAREJO,
A FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE É O
BI
Aumento de vendas, ganho de clientes, redução de custos. Objetivos de toda empresa do setor varejista, estes são índices que dependem de estratégias embasadas em inteligência de mercado, visão de setor e concorrência, análise corrente e completa do negócio. Todos recursos que um software de Business Intelligence é capaz de agregar ao varejo. O fato é que o BI propicia ao varejista obter dados organizados para facilitar análises, gerar insights e determinar tomadas de decisões mais assertivas. Mas, para obter resultados impactantes de verdade, é preciso pensar em uma série de fatores, que começam bem antes da implantação do BI, como:
Desenho de processos Estabelecer processos claros e eficazes de captação de dados, análise e sincronização de novas informações é fundamental para a gestão de mercados, lojas, consumidores, produtos, colaboradores, parceiros, fornecedores e toda a cadeia do varejo. Conteúdos organizados, atualizados e precisos são vitais para obter aproveitamento máximo do BI.
Mobilidade Ao escolher um BI, opte por um software em nuvem, que permita aos gestores verem os dashboards e gráficos a partir de qualquer lugar, com opções de acesso inclusive offline. Isso ajudará a agilizar as decisões, a gestão e a produtividade, permitindo que os usuários-chave tenham acesso e poder de ação a partir de qualquer lugar, acessando o BI em seus dispositivos móveis.
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IGNIÇÃO
Omnichannel Consumidores atuais utilizam diversos canais para compra e relacionamento com as marcas. Por isso, é essencial realizar o cruzamento de dados para mapear, por exemplo, quais os reflexos do comportamento do seu consumidor web no ponto de venda físico e vice-versa. Usar o BI nesta tarefa de ser omnichannel é o pulo do gato para quem quer se posicionar de forma competitiva no varejo moderno.
Compreensão de mercado Oferecer o produto certo na hora certa potencializa as chances de conversão. E isso, para o varejo, é um mantra. Para fazer tal leitura, entretanto, é preciso estar com os dados em dia. Informações sobre perfis de compra, praças, históricos, etc, ajudam a compor um leque que, bem analisado, demonstrará o momento mais oportuno de apostar neste ou naquele produto, nesta ou naquela oferta, para cada tipo de público, local, estação.
Falando em oferta, outro ponto crucial para o varejo são as promoções. Você sabia que, muitas vezes, descontos com o objetivo de atrair clientes podem acabar resultando em prejuízo? É o que mostra um estudo da Kantar Worldpanel segundo o qual mais de 60% dos descontos praticados no Brasil estão além do ideal, gerando mais perdas do que ganhos para os lojistas.
Ainda segundo a especialista, com as informações corretas, trazidas e organizadas pelo BI, a expectativa de lucro com promoções e descontos pode chegar a 95%, contra 5% de chance de prejuízo, conforme o estudo já citado.
Como justificativa, a pesquisa aponta um cálculo baseado em fatores diversos, que parte do valor original do produto, somado a informações da média de descontos, entre outras variáveis, para gerar promoções que aumentem, ao invés de diminuir, o lucro das empresas. Se o varejo excede o recomendável na hora de formar o preço promocional do produto, e permite comparar o desconto com o percentual em prática no mercado, pode sofrer prejuízo. O famoso tiro no pé. “A alternativa para reverter este cenário está no uso de tecnologia. Um software de Business Intelligence contribui para que o lojista consiga identificar diversos pontos de seu negócio, referentes ao desempenho de todas as áreas envolvidas e ao seu público, e calcular melhor as promoções”, explica Ana Paula Thesing, CMO da BIMachine. “O BI possibilita ao lojista entender claramente os custos, performance, variáveis de mercado e do empreendimento, além de traçar perfis de compra e de comportamento dos consumidores”, ressalta ela.
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IGNIÇÃO
SUCESSO
COMPROVADO A BIMachine pode falar do sucesso do BI para o varejo na prática. A carteira de clientes da empresa traz diversos nomes deste segmento, adentrando linhas variadas, como alimentar, de moda moveleira, entre outras. No segmento de moda, um dos cases é o da Lojas Pompéia, uma das maiores marcas de moda do Sul do Brasil e, junto com a Gang, faz parte do Grupo Lins Ferrão. A rede varejista atende a mais de 1,5 milhão de clientes por meio de suas 77 lojas da marca Pompéia e 44 da rede Gang, adotou o BIMachine para melhorar o gerenciamento e reduzir o tempo de decisões e ações, ganhando produtividade e assertividade em áreas como compras, administrativo e vendas.
Outro varejo de moda que se beneficiou do uso do BIMachine foi a Lojas Calci, franquia gaúcha do ramo de calçados e acessórios multimarcas, que apostou na tecnologia para dar vazão a sua estratégia de crescimento voltada a terminar 2019 com 42 unidades espalhadas nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. O plano da empresa, que tem sede em Lajeado-RS, já começou a ser posto em prática: de 2013, quando havia somente uma loja, a 2019, a rede chegou a 26 lojas em três Estados, duas delas em instalação, por meio do modelo de franquia. Hoje, a plataforma de Analytics é usada por mais de 100 usuários da franqueadora e franqueados, gerando mais de 870 análises, 150 dashboards, 115 KPIs e mais de 20 mil atividades por mês. Para alcançar tal resultado, o BIMachine é utilizado na automatização da coleta, análise, qualificação, distribuição e gestão dos dados da rede, o que facilita as análises e melhora a produtividade e as tomadas de decisão. Além disso, o BI trouxe às Lojas Calci, melhoria no tempo de execução de tarefas relacionadas a informações, o que liberou equipes de liderança para dedicarem-se a funções de gestão. A ferramenta possibilitou, ainda, tomadas de decisão baseadas em dados reais de mercado, o que é fundamental para definir estratégias e ações que expandem a atuação da empresa. Avaliações de equipe mais assertivas, dados que geram motivação e engajamento dos colaboradores por meio do desafio à melhoria, retenção de talentos e assertividade na gestão de estoques foram outros ganhos contabilizados pelas Lojas Calci com o BIMachine.
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Lojas Pompéia • MELHORAR O GERENCIAMENTO • REDUZIR O TEMPO DE DECISÕES E AÇÕES • GANHOU PRODUTIVIDADE E ASSERTIVIDADE EM ÁREAS COMO COMPRAS, ADMINISTRATIVO E VENDAS.
Lojas Calci • AUTOMATIZAÇÃO DA COLETA, ANÁLISE, QUALIFICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E GESTÃO DOS DADOS DA REDE, O QUE FACILITA ANÁLISES E MELHORA A PRODUTIVIDADE E AS TOMADAS DE DECISÃO. • TROUXE MELHORIA NO TEMPO DE EXECUÇÃO DE TAREFAS RELACIONADAS A INFORMAÇÕES • LIBEROU EQUIPES DE LIDERANÇA PARA DEDICAREM-SE A FUNÇÕES DE GESTÃO • POSSIBILITOU TOMADAS DE DECISÃO BASEADAS EM DADOS REAIS DE MERCADO
IGNIÇÃO
Outro exemplo, este do segmento alimentar, é a rede de supermercados IMEC, que conta com 21 lojas, sendo 17 unidades de varejo e 4 de atacado localizadas nas regiões do Vale do Taquari, Vale do Rio Pardo, Vale do Caí e Serra Gaúcha. Com o BIMachine, a rede melhorou a gestão de informações em função da expansão dos negócios e obteve ganhos no controle orçamentário, por meio do embasamento em dados históricos, para criar uma referência ao crescimento futuro. Com isso, foi possível qualificar ações para entregar aos clientes produtos e serviços de alta qualidade, realmente adequados às demandas de cada mercado de atuação.
Ainda no varejo, porém de informática, destaca-se outro cliente: Digimer, rede de revendas da área que conta com lojas em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, além de e-commerce. A empresa implantou o BIMachine para melhorar a gestão da rede, por meio de uma ferramenta que possibilitasse a análise proativa dos dados corporativos e de mercado, permitindo o desenho de estratégias assertivas para melhoria dos resultados de negócio.
IMEC • MELHOROU A GESTÃO DE INFORMAÇÕES EM FUNÇÃO DA EXPANSÃO DOS NEGÓCIOS • OBTEVE GANHOS NO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO, POR MEIO DO EMBASAMENTO EM DADOS HISTÓRICOS • QUALIFICAR AÇÕES PARA ENTREGAR AOS CLIENTES PRODUTOS E SERVIÇOS DE ALTA QUALIDADE ADEQUADOS ÀS DEMANDAS DE CADA MERCADO DE ATUAÇÃO.
Digimer • MELHORAR A GESTÃO DA REDE • ESTRATÉGIAS ASSERTIVAS PARA MELHORIA DOS RESULTADOS DE NEGÓCIO.
E a lista não cessa: em varejo de moda, há, ainda, nomes como Malharias Daiane. No setor de varejo moveleiro, a Italínea, maior rede de móveis planejados da América do Sul, também é cliente BIMachine.
“O fato é que o BI ajuda a organizar as operações, entendendo e ordenando a empresa por meio da análise precisa de dados e os insights gerados, além de auxiliar a compreender o cliente, permear os elementos-chave para sua decisão de compra, acompanhar a jornada entre os múltiplos canais, detectar oportunidades para desenhar ofertas propícias, identificar perfis e criar estratégias personalizadas, capazes de aproximar público e marca visando à fidelização”, explica Ana Paula. “Isso tudo são insumos fundamentais para a gestão de varejo, sem os quais é impossível alcançar a competitividade necessária neste mercado tão acirrado”, acrescenta a CMO.
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PALAVRA DE ESPECIALISTA
BI, BA E NUVEM: INGREDIENTES PARA AUMENTAR A RECEITA Uma pesquisa da Forrester Consulting acaba de mostrar que empresas que investem em estratégias de Business Intelligence e Business Analytics, em conjunto com seus projetos de cloud computing, tendem a registrar crescimento de receita em torno de 15% só em função destes investimentos.
Augusto Fleck CTO da BIMachine
O levantamento aponta uma preocupação das empresas em deixar para trás sistemas de BI e BA projetados em silos, tendo em vista soluções de análise de dados que melhorem a visibilidade de todas as áreas de negócios e que, principalmente, deem autonomia a usuários destes departamentos para que tomem decisões focadas no incremento de competitividade. Outra indicação do estudo é que as organizações estão mais adeptas a soluções que sejam fáceis de usar, já que o foco é se preocupar com os dados extraídos e as análises realizadas, e não com complexidades técnicas dos sistemas. A pesquisa é recente, mas este assunto não é de hoje. Está mais do que na hora de o mercado perceber o quanto a flexibilidade, acessibilidade e facilidade de uso do BI e BA são imprescindíveis para melhorar as análises, tomadas de decisão e a competitividade das empresas. Um software analítico precisa ser amigável, precisa dar autonomia para que o usuário realize suas análises sem ficar 100% dependente da TI. Aliás, uma boa solução desta área tem de liberar a TI para desígnios estratégicos do negócio, dedicando tempo ao BI somente no que for tangente à implantação, migrações e outros quesitos técnicos. Atrelada à nuvem, a tecnologia de Analytics é um motor para o crescimento de empresas de todos os nichos, de todos os lugares e de todos os portes. Investir em BI e BA com acesso em nuvem é garantir a certeza de ter os dados e as análises sempre à mão, onde quer que o negócio exija que o gestor esteja. Mais do que praticidade, esta é uma integração que pressupõe assertividade, e estes são dois fatores que não podem faltar na receita de expansão de qualquer organização.
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TI É NEGÓCIO OU TI INTEGRADA
De que forma o BI colabora para o empoderamento dos departamentos e usuários de tecnologia?
TI não é mais um departamento: é um insumo que perpassa toda a operação, dando embasamento e gás para melhorar a execução de processos e obtenção de resultados de negócio. Desta forma, a inteligência de negócios aliada à TI faz total sentido. É por meio desta integração que a TI alavanca seu papel de “resolvedor de problemas do usuário” para “criador de soluções de negócio”. É assim que a TI ganha poder estratégico no âmbito corporativo. E este empoderamento da TI por meio de ferramentas de inteligência empresarial, como é o caso do Business Intelligence (BI) e Business Analytics (BI) vai ainda mais além, chegando a todos os usuários-chave do negócio. Mas de que forma o BI faz isso? Literalmente, dando poder: com Business Intelligence da chamada Terceira Geração, usuários de todas as áreas de negócio passam a ter meios e ferramentas para analisar dados pertinentes a suas operações, e, com isso, empoderam suas decisões e ações. Um empoderamento que galga departamentos e culmina em melhorias e crescimento para toda a empresa.
A TI GANHA PODER ESTRATÉGICO NO ÂMBITO CORPORATIVO
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Na TI, por exemplo, a evolução é notável. Se lá na primeira geração do BI a extração de dados passava obrigatoriamente pela TI, demandando esforço e tempo dos profissionais desta área, as duas gerações sequentes foram diminuindo esta dependência, até chegar ao ponto atual, em que não é necessário envolver a TI neste processo. Então, a TI se tornou desnecessária? Claro que não! Muito pelo contrário: o BI passou a permitir que usuários de qualquer setor extraiam e analisem dados, deixando a TI livre para cuidar somente de suas atividades-core, aquelas essenciais para manter a infraestrutura dos negócios rodando, e para trabalhar de maneira mais estratégica, e menos operacional. Além disso, na atual geração do BI, existe uma maior democratização do acesso aos dados, bem como aos recursos de tratamento e análise dos mesmos. E isso é o que transforma executores de tarefas em colaboradores estratégicos. É o que leva funcionários e equipes de um patamar puramente operante para um nível de contribuição para a gestão e expansão do negócio.
TI É NEGÓCIO OU TI INTEGRADA
Investimento em BI é incremento dos skills de toda a empresa. CONTINUIDADE Se empoderar é dar capacidade e recursos para uma melhor atuação, então podemos, sem medo, afirmar que o empoderamento corporativo passa pela ampliação do horizonte de colaboração, integrando indivíduos ao todo de maneira construtiva. E que a ponte para tudo isso é o BI. Inteligência de negócios é poder de decisão. Investimento em BI é incremento dos skills de toda a empresa.
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BENCHMARK
OBRIGADO,
POWER BI!
Douglas Scheibler CEO da BIMachine
Chega de Excel, de hoje em diante somos uma empresa moderna, que usa BI. E o melhor de tudo: sem precisar investir! Vamos de Power BI, da Microsoft, que tem uma versão gratuita. Não sei se você já ouviu isso alguma vez. Eu já, muitas. Não é novidade, nem é raro, ver empresas dos mais diferentes segmentos e portes tendo esta visão a respeito do BI: não preciso disso, já fazemos nossas análises em planilhas de Excel, e, se decidirmos ir além, por que pagar por um software que está disponível no mercado, de graça? Vou responder aqui a alguns destes porquês. Primeiro: não existe software grátis. Não em BI, nem em universo Microsoft, ao menos. Se você contratou ou pretende contratar a versão free do Power BI, saiba de antemão que irá enfrentar limitações e, quando decidir eliminálas, cobranças e obrigações de compra de pacote – algo muito comum no modelo de negócios da multinacional norte-americana.
Enquanto produtos como o BIMachine são pensados para resolver problemas de negócio, o Powe BI é pensado para atrair consumidores para o universo do BI. Até aí, não chega a ser um problema para o mercado: na verdade, é uma ajuda, já que isso abre as portas para empresas que pensavam não precisar de BI e, de repente, se veem imersas na cultura dos dados, da inteligência de negócios. O problema reside, no momento em que o projeto se torna corporativo. Nenhuma empresa estará comprando o Power BI, unicamente, mas sim uma família de produtos Microsfoft. A partir da versão Power BI Professional, já vêm acopladas soluções como o SQL Server e outras, que elevam o custo consideravelmente. A verdade é que nunca é de graça, e nunca é só o Power BI. Sempre há o pacote por trás, que cresce conforme aumenta a necessidade de uso do BI pelo cliente. Na esteira do SQL Server virão MS Share Point (imprescindível para distribuição dos dados e análises), MS Integration Server, um bloco de soluções que você não sabia, lá no início, que precisaria para usar o Power BI. E que não tem nada de free.
Vamos começar pelas limitações. O Power BI é um desenhador de dashboards, e mesmo que você opte por pagar pelas opções disponíveis na MS Store, o que encontrará serão dashboards isolados – nenhum conversa com o outro, não há integração, não há inteligência agregada. Isso é um problema, já que as empresas têm sempre mais de um dashboard – de fato, há clientes nossos que tem mais de 1 mil deles. Já imaginou isso tudo isolado, paralelo? A cada definição, um arquivo diferente a mandar para as pessoas interessadas? Uma organização desconexa, para dizer o mínimo. Nada além de papelada virtual.
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Claro que tudo isso vai demandar serviço. O BI da Microsoft é focado em serviço, e não será provido pela fabricante do software: serão sempre profissionais autônomos, empresas parceiras, canais MS. Hoje um, amanhã outro, depois de amanhã um terceiro. Não há vínculo, não se cria a confiança fornecedor – cliente que empresas completas, pensadas para prover soluções reais a problemas de negócio reais, oferecem.
BENCHMARK
Enquanto o Power BI é focado em serviço, o BIMachine foca o empoderamento do usuário, sua capacidade de resolver seus problemas em nossa plataforma sem precisar de um consultor. Para isso, desenvolvemos uma plataforma de início e de fim – não temos a solução de entrada ultralimitada, que servirá unicamente de isca para atrair investimentos que, no começo, mascaramos como free. O que temos é um software em plataforma única, que cobre desde a integração até o serviço embarcado. Para tudo o que demandar auxílio, temos times próprios ou parceiros altamente treinados, além de suporte atento e dedicado. Assumimos nossos projetos. Nossos clientes todos sabem exatamente a quem e onde recorrer sempre que necessário.
Esta não é uma análise fria do mercado. Ao longo dos anos à frente da BIMachine, acompanhei a concorrência, o que me permitiu entender como funcionam as soluções, os modelos, o atendimento, a gama de variáveis pertinentes a cada fabricante. E se muitas vezes houve players com os quais tivemos de realmente competir, do Power BI não se pode dizer o mesmo. A verdade é que o BI da Microsoft só nos trouxe clientes. O que me resta dizer hoje, sem nenhuma pretensão ou arrogância, é que muitas companhias que, de início, nem queriam nos receber por terem certeza de que não precisavam de BI, ao aderirem à solução gratuita da Microsoft descobriam que queriam muito aqueles recursos, mas que... bom, eles não estavam lá.
LOGÍSTICA
DISTRIBUIÇÃO
JURÍDICO
CONSTRUÇÃO INDÚSTRIA
SERVIÇOS AGROINDÚSTRIA SAÚDE VAREJO
Estas mesmas empresas descobriram, com o uso do Power BI, a necessidade de um fornecedor que seja parceiro; Que trate os negócios delas com a mesma importância que cuida do seu; Que dê atenção e saiba ouvir e criar soluções para seus problemas pontuais – e não somente ao que estiver no manual; Que crie uma plataforma que lhes dê poder e liberdade para usar, para encontrar soluções, criar, analisar, gerir seus negócios sem precisar de auxílio de um consultor a todo momento. Descobriram que proximidade, atenção, dedicação são também itens fundamentais da Inteligência de Negócios.
De fato, os 4 últimos projetos que conquistamos para o BIMachine no final de 2018 vieram de empresas desgostosas com o Power BI. Que haviam comprado (mesmo que sem pagar) a ideia de que desenhar dashboards no Power BI era muito fácil, mas sem saber que isso não vale para companhias onde a integração entre áreas já não está totalmente pronta e organizada em bancos de dados conjugados. E, com isso, acabaram por ter uma visão de que BI é falho, não funciona. BI funciona, sim, e aqui nesta revista temos vários cases para demonstrar isso. O BIMachine funciona, posso garantir. E se tem ainda outra coisa que eu posso dizer, é: obrigado, Power BI!
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FACILITIES
MOBILIDADE: A TENDÊNCIA E A REALIDADE DA GESTÃO INTELIGENTE
Obter e analisar informações, tomar decisões e definir ações são coisas importantes e precisam de agilidade a qualquer tempo, em qualquer lugar
Em 2019, os gastos mundiais com TI deverão chegar a nada menos que US$ 3,8 trilhões, crescimento de 3,2% em comparação aos gastos esperados de US$ 3,7 trilhões em 2018, segundo o Gartner. Disso, os softwares corporativos tomarão à frente, com expansão de 8,3%, e aí entram o BI e as ferramentas de gestão, como ERPs.
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Dentro deste cenário, o maior crescimento se dará em soluções do conceito Software as a Service (SaaS) e em nuvem, o que abrirá ainda mais as comportas para o aumento do uso da mobilidade e tecnologias ligadas a ela no ambiente corporativo. Não chega a ser uma novidade: BI e mobile andam juntos há anos, e a ampliação no uso dos dispositivos móveis, como tablets e celulares, prevista pelo Gartner em 2,4% para 2019 não dá indícios de cessar esta trajetória de alta. Mobilidade e tecnologias de inteligência de negócios, na verdade, são citadas pelo próprio Gartner entre as prioridades de investimentos de CIOs e CEOs de todo o mundo. Uma integração que, na opinião de Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me, um dos principais players do mercado brasileiro de soluções mobile, deverá crescer cada vez mais no âmbito corporativo, como forma de aprimorar a governança corporativa e a gestão de equipes e recursos nas empresas.
FACILITIES
ter um BI no mobile é uma necessidade dos negócios atuais
Conforme Trevisan, as empresas estão passando por uma fase de transformação dos negócios, e a estratégia digital se tornou uma presença dentro das companhias. Desta forma, o BI integrado a ferramentas de mobilidade, disponível para gestores acessarem em qualquer lugar, a qualquer hora, torna ainda mais amplos os recursos de análise, controle, gestão e automação de processos possibilitados com o uso destas soluções. Coletar, organizar, analisar e distribuir dados, agregando valor às informações da companhia e ao negócio, por meio do Business Intelligence integrado à mobilidade, é uma tendência não apenas para este ano, mas para empresas que, a qualquer tempo, desejem atingir maior competitividade. Até 2021, um estudo da Cisco projeta que o tráfego de dados móveis representará 20% do tráfego IP total. Em três anos, a população mundial terá 5,5 bilhões de telefones celulares, sendo 1,5 dispositivo per capita, o que ultrapassará o número de itens básicos à sobrevivência, como o de instalações de água canalizada, que ficarão em 5,3 bilhões.
Apenas alguns números que reforçam o sucesso da equação Business Intelligence + Mobile.
“A comunicação máquina a máquina irá crescer, os dispositivos móveis conectados à Internet irão aumentar, a velocidade de conexão das redes mobile chegará aos 20,4 Mbps em 3 anos. Já há, e haverá cada vez mais, dispositivos, aplicações, infraestrutura e tecnologia no ambiente mobile. E a empresa que estiver fora desse universo, estará fora do mercado”, afirma Douglas Scheibler, CEO da BIMachine. Com a mobilidade integrada ao BI, é possível fazer gestão à distância. Os recursos de análise da informação do ambiente corporativo ficam, literalmente, à mão, na tela dos dispositivos móveis, onde o executivo estiver. “O gestor precisa se locomover, viajar, estar onde suas demandas ou seu mercado estão. Suas ferramentas de direcionamento e de tomada de decisão também precisam fazer o mesmo movimento. Assim, ter um BI no dispositivo móvel não é acessório, não é tendência, não é um plus: é uma necessidade intrínseca dos negócios atuais”, finaliza Scheibler.
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TENDÊNCIA
QUAIS AS TENDÊNCIAS DO BI PARA 2019? O mercado de soluções de Business Intelligence movimentará investimentos na casa dos US$ 26,78 bilhões até 2020, vivenciando crescimento anual em torno de 8,4%, segundo a consultoria MarketsandMarkets. Em outro estudo, a IDC aponta que, ainda este ano, as empresas deverão adotar tecnologias de BI e BA obrigatoriamente para participar da Transformação Digital, enquanto a Forbes afirma que 60% de 450 executivos ouvidos já decidiu expandir a compra e o uso de soluções de self-service BI. Não é preciso dizer muito mais para evidenciar que 2019 e os anos seguintes serão de puro crescimento para o segmento de BI. Algo que se explica pelo ganho de competitividade e incremento de receita que esta ferramenta é capaz de trazer. Na esteira de tal cenário, nosso diretor de Tecnologia, Augusto Fleck, identifica quais as frentes em que esta tecnologia mais deverá crescer, e, dentre estas, duas se destacam: precisão e agilidade no tratamento dos dados. “O impulso à interpretação e aplicação das informações também não fica atrás, estando no Top 3 das tendências de BI para o próximo ano”, afirma Fleck. Com base em análises locais, globais e alinhamentos com estudos de mercado realizados pelas maiores consultorias do mundo, o diretor indica alguns passos que o mercado de BI deverá seguir ao longo dos próximos 12 meses. Confira:
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Parâmetros claros Os parâmetros de análise de informações terão de ser muito claros, especialmente em relação a integrações com plataformas de Inteligência Artificial (AI) e Machine Learning, para as quais ainda existem, atualmente, questionamentos sobre as direções apontadas. No caso do BI, será fundamental evidenciar quais os modelos usados pela máquina para realizar as análises. Compreensão automática, linguagem humana O processamento de linguagem natural (da sigla NLP, em inglês Natural Language Processingem), que se refere a questões geradas pela compreensão automática de máquinas para línguas humanas naturais, deverá crescer no mercado corporativo, mudando modelos de interação com máquinas. Caberá ao BI ajudar na conversão de ambientes de trabalho analógicos em operações autônomas e orientadas por dados.
TENDÊNCIA
2019? Multicanal Os processos de BI e de Analytics já vêm em uma onda crescente de adesão à mobilidade. Tal movimento deverá aumentar em 2019, já que empresas de todos os portes e setores demandarão disponibilidade total de dados em dispositivos diversos. Garantir uma gestão bem embasada por dados exigirá ao BI estar presente em qualquer local, a qualquer hora, realizando análises 24x7x365 e com histórico único. O objetivo é evitar que a troca de dispositivos, aplicativos e o resgate de informações já computadas em outros devices afete o poder de decisão os gestores. Histórias bem contadas – e analisadas A técnica do storytelling, já bastante aderida ao universo corporativo, invadirá o ambiente de BI e Analytics. Será tendência a adesão do mercado a features focadas na construção da avaliação das informações por meio de análise histórica, tanto da empresa, quanto de seus mercados, concorrentes, macroeconomia, entre outros cenários. Os dados terão trajetória suficiente para oferecer a possibilidade de debater resultados com base em presente e passado, gerando projeções futuras.
BI to all As ferramentas de BI e BA deixarão, definitivamente, as mãos dos gestores para se tornarem, unicamente, objetos de trabalho de todos os colaboradores – ou, pelo menos, de todos aqueles que exercem funções estratégicas, em todos os departamentos. Tal envolvimento será essencial para garantir o diferencial de empresas no mercado, aproximando equipes e operações do alcance de resultados projetados. Estratégia que passará diretamente pelo aperfeiçoamento, tanto das ferramentas de software de análise, quanto dos modelos de atuação, por meio de feedbacks dos diversos corpos de usuários envolvidos. “Tais tendências seguirão uma onda de expansão que vem sendo vivenciada pelo BI há alguns anos. O número de investimentos nesta área não para de aumentar, conforme indicam os estudos citados no início desta matéria e, tudo isso, tem base na ampliação dos recursos de análise para usuários de todas as áreas de negócio”, ressalta Fleck. “O BI cresce porque dá poder ao usuário e ao negócio. É competitividade em forma de software”, conclui.
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ANÁLISE
O FIM DA ERA DO “EU ACHO”
Em análise, CEO da BIMachine mostra como confiar na intuição para gerir negócios pode carregar armadilhas, e de que forma a tecnologia pode tornar este processo mais assertivo
Ter poder de decisão acarreta responsabilidades e riscos. Analisar dados é, portanto, indispensável a todo gestor, e é o que justifica uma determinada medida ser considerada como correta, em detrimento de outras, dentro de determinado cenário. Análises criteriosas, embasadas em informações corretas e bem organizadas, são fundamentais para orientar decisões, representando o divisor de águas entre um passo correto ou em falso. Somente mediante a avaliação de diferentes possibilidades e cenários os gestores poderão garantir as bases para uma tomada de decisão assertiva.
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“Vem sendo instaurada, cada vez mais, uma cultura orientada por dados, que substitui a análise intuitiva e baseada em impressões particulares, pessoais ou mesmo empresariais sobre o mercado. Embora o que chamamos de ‘feeling’ ainda tenha seu valor, este deve ser substituído por uma abordagem qualitativa e quantitativa mais exata, mais precisa, para conduzir análises estratégicas das informações”, explica Douglas Scheibler, CEO da BIMachine. “Não existe mais espaço para o ‘eu acho’, é preciso refletir com bases mais certeiras”, ressalta. Ao contrário do que se possa pensar, esta não é uma questão de conhecimento e concordância geral: mesmo diante das implicações negativas que o “achismo” pode ter sobre os negócios, 67% dos executivos em todo o mundo ainda preferem confiar em seus instintos em detrimento da análise de dados, de acordo com o estudo CEO Survey, divulgado recentemente pela KPMG. Por outro lado – e ainda bem -, os demais gestores ouvidos pela pesquisa já iniciaram investimentos em soluções que ampliem a busca pela democratização da informação e da ampla conexão, tendo percebido que a grande quantidade de dados gerados, armazenados e analisados exige um novo raciocínio para que as organizações continuem sendo competitivas e, de fato, possam melhorar os resultados de negócios.
ANÁLISE
“Não existe mais espaço para o ‘eu acho’, é preciso refletir com bases mais certeiras”
“A transformação não deve se restringir às informações: também precisa estar ligada à mentalidade dos profissionais, proporcionando uma percepção diferente que pode, então, ser aplicada a toda a empresa e tornarse sua cultura orientada a dados”, afirma o CEO. “As informações que auxiliam a impulsionar os resultados das estratégias e as operações das empresas devem ser o cerne de uma organização conectada e que apresenta elevada maturidade digital, advinda de um processo de transformação que transporá os silos departamentais”, relata. Conforme Scheibler, direcionar a gestão por meio da avaliação dos dados e da aplicação de análises preditivas tem o poder, ainda, de otimizar funções verticais que atuam de maneira isolada para indicarem novos modelos de negócios, colocando os consumidores no centro das operações e conferindo agilidade e redução de custos na tomada de decisão, além de valor ao cliente.
Isso tudo passa, é claro, por dois pilares principais: a estratégia cultural, da qual falamos em todo este artigo, e a tecnologia, pautada em soluções de Business Intelligence e Business Analytics. Ao passo que a análise baseada na percepção intuitiva utiliza mais elementos subjetivos e suscetíveis a erro, a análise de dados tem como base informações concretas e tangíveis. A atual quebra de paradigma na gestão empresarial ocorre, justamente, por conta das vantagens que o modelo tecnológico apresenta. “Com o aumento crescente da produção de dados, é essencial saber como coletá-los, armazená-los, compilá-los e extrair decisões que, de fato, ofereçam melhores resultados de negócios”, sentencia Scheibler. É mais do que certo: os processos manuais e internos costumam não apenas gerar grandes gastos, mas também baixa confiabilidade nas informações. Então, para que esta análise de dados seja de fato relevante, é primordial contar com plataformas tecnológicas e parceiros experts.
É PRIMORDIAL CONTAR COM PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS E PARCEIROS EXPERTS 27
INSIDE BIMACHINE
BIMACHINE:
EM FATURAMENTO, CARTEIRA E PRESENÇA Em franco crescimento, companhia aumenta presença nacional e projeta ampliação no mercado exterior, comemorando aumento exponencial no número de clientes
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O momento é de expansão na BIMachine! Em rota de crescimento na casa dos dois dígitos há alguns anos, a empresa coroou uma estratégia de ampliação de negócios com projeções e resultados dignos de comemoração em 2018, quando fechou o ano com faturamento 42% maior do que em 2017 e previsão de ampliar a receita em novos 40% em 2019, além de aumentar a carteira de clientes em 30 novas contas. Uma carteira que, diga-se de passagem, já está muito bem alicerçada, somando um faturamento total estimado na casa dos R$ 63 bilhões.
INSIDE BIMACHINE
Mas a fase de expansão não passa somente pelos números: a BIMachine tem ampliado sua atuação também por meio de maior capilaridade e presença física. Um exemplo é a abertura de novo escritório em São Paulo-SP. Sob o comando da gerente Eliane Fernandes de Santos, a operação paulista deverá responder por um crescimento de 40% na receita da BIMachine na região ainda em 2019, além de alcançar maior penetração em mercados locais por meio da atração de cerca de 20 canais. “Hoje, temos 15 clientes de grande porte na região, negócios que foram fechados antes mesmo da abertura oficial de um escritório na capital paulista”, comenta Douglas Scheibler, CEO da BIMachine. “Com a nova operação, nosso plano é chegar à marca de 35 clientes na região, com esta operação representando 12% de nosso faturamento total", complementa. Para a executiva de Negócios da operação paulista, a estratégia para alcançar tais resultados está clara. “Temos a missão de desenvolver, a curto prazo, ações de aproximação com prospects e participação em eventos, aumentando a visibilidade da marca entre médias e grandes empresas de São Paulo Capital e interior do estado”, comenta Eliane.
"Para crescer com a BIMachine, miramos uma estratégia consultiva de vendas. O crescimento da companhia nos últimos anos se sustentou na excelência da tecnologia, mas também na qualidade do serviços, e é isso que vamos replicar em nossa operação em São Paulo", explica Eliane. Os planos da empresa envolvem, ainda, expansão em outras regiões do país. Uma delas, o Nordeste, onde já há canais fortes e, em breve, deverão surgir novidades em operações de atendimento. O exterior também está no target. Desde 2018, a BIMachine vem investindo em uma estratégia de internacionalização, que já passou pela participação em eventos de grande porte da cena europeia, como o WebSummit, em Portugal. “Viemos estudando estes mercados e desenvolvendo nosso plano de atuação no exterior. A princípio, vamos investir na atuação via parceiros, e Portugal é um dos primeiros mercados na mira”, ressalta Scheibler. “Nacional ou internacionalmente, nossa meta é uma só: crescer, sim, mas pautados na qualidade, tanto dos produtos, quanto dos serviços, que sempre foi nosso grande diferencial”, finaliza.
A profissional conta com mais de 20 anos de mercado em TI, tendo ocupado cargos comerciais em empresas como Sage, Impacta Tecnologia e EBS Sistemas. Antes de ir para a BIMachine, atuou como comercial da HTD Sistemas, desenvolvedora paulistana de ERPs para o segmento SMB.
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TRANSFORME-SE
SUA EMPRESA ESTÁ PREPARADA PARA VIVER
SEM EXCEL? Mudar a forma de uso desta tradicional ferramenta é chave para otimizar a gestão de projetos e a análise de dados das empresas Você também é adepto das famosas planilhas de excel como ferramenta para gerir os projetos, armazenar e analisar dados de negócio? Pensar no fim deste recurso pode parecer um enorme pesadelo no primeiro momento, mas pode também abrir caminho para avanços e diversos beneficios para os processos internos de gestão. O uso de sistemas otimizados de BI podem ajudar a deixar de lado a tediosa tarefa de preencher planilhas e mais planilhas para organizar os dados da empresa. Esta mudança pode otimizar tempo dos times de negócios e facilitar as análises – com melhores insights e o dobro de agilidade em tomadas de decisões.
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Maior produtividade e análises mais assertivas Os adeptos das planilhas gastam boa parte do tempo de trabalho alimentando-as com informações quando, na verdade, esse tempo seria muito mais útil se aplicado efetivamente em análise. As planilhas podem ser ótimas para processar números, mas estão longe de ser a melhor prática para gestão de projetos, processos ou relatórios. Hoje em dia, o mercado exige dos gestores a capacidade de ter acesso rápido às informações, de forma simplificada – se possível, com análise e insights em tempo real.
O MERCADO EXIGE DOS GESTORES A CAPACIDADE DE TER ACESSO RÁPIDO ÀS INFORMAÇÕES, DE FORMA SIMPLIFICADA
TRANSFORME-SE
Diminuindo margem de erros
Então, qual seria a solução?
Você sabia que cerca de 88% das planilhas de excel contém algum tipo de erro? Isso ocorre por conta de grandes volumes de informação, multiplas pessoas trabalhando em uma mesma planilha ou erros humanos que a ferramenta não é capaz de checar.
Para que a sua empresa dê o primeiro passo em direção ao abandono do excel como ferramenta de gestão e de análise de dados é preciso trocar esse programa por outros softwares mais avançados e especificos para as necessidades de uma empresa. Ferramentas de BI hoje permitem aos gestores escolher uma alternativa muito mais prática e feita sob medida para as demandas do negócio.
Pesquisas apontam que equipes que trabalham dessa maneira utilizam cerca de 90% do tempo para consilidar dados de distintas versões de planinhas e somente 10% do tempo de trabalho para análisar o que esses dados têm a dizer. A falta de precisão no armazenamento e catalogação de dados pode ocasionar prejuízos que afetam diretamente os ganhos da empresa, como podem também afetar a visualização das questões importantes de um projeto. Isso repercute diretamente nos insights dados aos gestores, que tomarão decisões baseadas em dados não muito .
88% DAS PLANILHAS DE EXCEL CONTÉM ALGUM TIPO DE ERRO
Para quem usa planilhas para centralizar a gestão de sua empresa, soluções de ERP (Enterprise Resource Planning) permitem integrar todas as informações referentes à gestão do business em apenas um só lugar: além de facilitar a gestão, diversas soluções atuais já são integradas à nuvem, trazendo mais confiabilidade, integração e acessibilidade na hora de acessar as informações desejadas. Já para os gestores que contam com o excel para coletar e análisar dados, partir para o uso de uma solução de BI (Business Intelligence) pode ser um salto e tanto. Ele pode ser o diferencial competitivo para o negócio, coletando e analisando os dados do seu negócio de forma inteligente para entregar insights decisivos na hora de definir os passos a serem dados pela empresa.
UMA MUDANÇA CULTURAL Muito mais difícil do que mudar de tecnologia é conseguir instaurar uma nova maneira de pensar dentro da cultura de uma empresa. Por este motivo, muitos gestores se deparam com o desafio de evoluir e otimizar os processos de gestão que se baseiam em planilhas do Excel. Justamente por se tratar de uma prática tradicional e que vêm sendo aplicada há anos, abandonar a falsa sensação de segurança trazida por esse formato de documento para enfrentar uma adaptação à novos softwares é algo que representa um grande medo, tanto para os colaboradores como também para os gestores. Portanto, para começar a preparar a sua empresa para acabar com a prática do uso do excel, é muito importante se concentrar na escolha de um novo software, muito mais preparado e intuitivo. Porém, é também essencial se concentrar no treinamento e na preparação dos seus colaboradores para colocar em prática - de forma eficaz - o seu uso.
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