BIO Agosto 09.indd 1
12/8/2009 01:41:48
COMUNICADOS Comemorações
Pastoral da Saúde
Natálicias Sacerdotes e Religiosos Pe. Rogério Lemos
01/08
Pe.Valmirar Santos Almeida
02/08
Pe. Max André de Souza
11/08
Pe. Arlindo Vieira, CP
13/08
Pe. Amilton Roldão de Araújo, MI
15/08
Pe. João Carlos Pacchin
19/08
Pe. Reginaldo Machado Hilário
19/08
Pe. Carlos Eduardo de Souza Roque
26/08
Pe. Flavio Soares Lopes
26/08
Pe. Anderson Moacir Ramos
28/08
Profissões Religiosas Ir. Letícia F. da Silva, CFNSM
10/08
Ir. Maria Maristela Negrello, CFNSM
10/08
Ir. Juliana Campos, CFNSM
10/08
Ir. M. Maurícia Rossi Borgazoni, CFNSM 10/08 Ir. Maria Mônica da Eucaristia, MOP
15/08
Ir. Rosa de Santa Maria
19/08
Ir. Helena do Coração de Maria, OCD 23/08
No dia 27 de junho aconteceu no centro Mariápolis Ginetta, o encontro diocesano da Pastoral da Saúde. Iniciou-se com a Santa Missa presidida por Dom Ercílio Turco. O encontro foi assessorado pelo Pe. Douglas Crispim, coordenador diocesano da Pastoral da Saúde, Pe. Paulo Mercieca e o Pe. Berardo da diocese de Guarulhos.
BÊNÇÃO ÀS JOVENS Focolarinas Após a missa de abertura do encontro da Pastoral da Saúde da diocese, D. Ercílio Turco reuniu-se com um grupo de jovens que está viajando para a Itália para continuar a formação de consagradas no âmbito do Movimento dos Focolares. Na Igreja de Jesus Eucaristia, na Mariápolis Ginetta, D. Ercílio abençoou as jovens, em um momento simples, mas marcante, no qual lembrou a importância da realização espiritual e humana para a vida do con sagrado, que, se vivida em plenitude, produz frutos de evangelização. São elas: Samantha Almeida, Valéria Moscon, Jamaica Lyra, Layna Sousa, Vanessa Robaskévicz, Melca Gomes, Maria Fernanda Sampaio, Ana Carolina Wolfe e Sheila Renata Ferreira partiram para a Itália no dia 20 de julho.
AGENTES DE PASTORAL REFLETEM SOBRE A AÇÃO SOCIAL DA IGREJA E AS POLÍTICAS PÚBLICAS
Paróquia de São Roque
Os agentes de pastoral e representantes dos organismos, movimentos e associações estiveram reunidos no Centro de Pastoral Santa Fé, em São Paulo, nos dias 10 a 12 de julho para o Seminário das Pastorais Sociais da CNBB Regional Sul 1 (São Paulo). O seminário promovido pelo FPS (Fórum das Pastorais Sociais) contou com o tema «Alegrias e Esperança no trabalho das Pastorais Sociais: um olhar sobre as políticas públicas» e apresentado pela Assessora da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e da Paz da CNBB, Ir. Delci Maria Franzen. Participaram da Diocese de Osasco: Pe. Márcio Messias Cardozo (Assessor Eclesiástico das Pastorais Sociais Diocesana) A Comissão executiva das Pastorais Sociais: Rosi de Paiva Ribeiro Silva (Obra Kolping) Terezinha Storielli Galvão de Moura Lacerda (Pastoral da Educação) Rezilda Bezarria de Araújo (Pastoral Carcerária).
ENCONTRO DE NAMORADOS
A Paróquia de São Roque - Carapicuíba, na pessoa do zeloso paróco Pe. Edileis de Araújo, convida à todos para a Missa de Jubileu de Prata de Instalação, presidida por Dom Ercílio Turco, às 19h do dia 07 de setembro. No próximo mês o BIO apresentará um histórico da paróquia. Parabéns ao Pe. Edileis e a todo o povo da Paróquia de São Roque.
“Cristo, centro e ápice de todos os nossos sonhos”. Esse foi o tema do 1º Encontro de Namorados, realizado na manhã de 26/07 na Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja em Barueri. Idealizado pelo Sem. Marcelo e pela Juventude Paroquial, o encontro teve início com a Santa Missa presidida pelo Pe. Atílio de Souza, seguido por palestra do Sem. Alexandre sobre as Dimensões do Indíviduo e o Namoro e um período para a troca de experiências vivenciadas. Para os vinte e um casais presentes, essa foi uma oportunidade ímpar de aprender com o outro, reconhecer-se como jovem cristão, capaz de lutar e fazer a mudança, e momento de reafirmar o Cristo como centro de nossos namoros.
BIO Agosto 09.indd 2
CONFRATERNIZAÇÃO No dia 03 de agosto, o clero da diocese de Osasco se reuniu na Chácara Santa Teresinha em Vargem Grande Paulista, para uma confraternização. Uma expressão da unidade e fraternidade dos padres da nossa diocese. Contamos também com a presença de alguns religiosos e religiosos da diocese de Osasco. Parabéns pelo dia do padre!!! Agosto 2009
12/8/2009 01:41:49
VOZ DO PASTOR
Ano Sacerdotal
Na sexta-feira, 19 de junho, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus e Dia de Oração pela santificação dos sacerdotes o Papa Bento XVI inaugurou o Ano Sacer dotal por ocasião do sesquicentenário da morte de São João Maria Vianney. São João Maria Vianney nasceu no dia 08 de maio de 1786 e faleceu em 04 de agosto de 1859. Sua vida e ação foi um grande sinal de Deus para a sociedade de seu tempo e continua sendo ainda hoje para todos nós. De modo especial é um modelo de vida sacerdotal para todos os padres e exemplo para todos os párocos pelo entusiasmo com que exerceu a mis são de pároco. Durante sua infância, cheio de fé, viveu momentos difíceis de perseguição aos sa cerdotes mas encontrou na oração com sua familia a força para viver a fidelidade e sentir o desabrochar em si o chamado para ser sacerdote. Passou dificuldades no seminário mas perseverou e foi ordenado sacerdote a 13 de agosto de 1815. Foi Vi gário por três anos, e mais tarde nomeado pároco da Aldeia de Ars. Sua existência foi marcada por uma vi da austera, oração profunda, zeloso aten dimento das confissões, catecismo para o povo, caridade com os pobres, visita às famílias, adoração do Santíssimo Sa cramento. Uma vida ao mesmo tempo comum e extraordinária. Permaneceu na quela paróquia de Aldeia por muito tem po “sem instrução, pouco eloqüente, sem brilho, sem prestigio, sem prodígios. Vida extraordinária também porque esse padre tornou-se capaz de atrair todos os dias cen tenas de visitantes, vindos para cumprir o dever que assusta os mais católicos: con fessar-se. Esse relato faz surgir João Maria
BIO Agosto 09.indd 3
Vianney como um padre austero para con sigo mesmo, e como um homem cuja viva cidade natural é temperada por uma incrí vel paciência; cuja bondade é impregnada por uma cordialidade sorridente; cujo bom humor corre sem cessar na sensibilidade à flor da pele; cuja disponibilidade parecia ser ilimitada. Para ele, o segredo da felici dade se resumia em duas palavras: amar a Deus” (Marc Jolin, dominicano, A Vida do Cura D’Ars, audácia de amar a Deus). O Santo Padre falando no final do Ano Paulino sobre São Paulo e sobre o Santo Cura d’Ars afirma: “A Providência Divina fez com que a sua figura fosse posta ao lado da de São Paulo. Com efeito, enquan to está prestes a terminar o Ano paulino, dedicado ao Apóstolo das nações, modelo de evangelizador extraordinário que reali zou diversas viagens missionárias para di fundir o Evangelho, este novo Ano jubilar convida-nos a olhar para um pobre cam ponês que se tornou um pároco humilde, consagrado ao seu serviço pastoral num pequeno povoado. Se os dois Santos dife rem muito pelos percursos de vida que os caracterizaram – um passou de região em região para anunciar o Evangelho, o outro recebeu milhares e milhares de fiéis, per manecendo sempre na sua pequena paró quia – contudo existe algo de fundamental que os irmana: e é a sua identificação total com o próprio ministério, a sua comunhão com Cristo que levava São Paulo a dizer: “Estou crucificado com Cristo! Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim” (Gl 2, 19-20). E São João Maria Vianney gostava de reiterar: “Se tivéssemos fé, veríamos Deus escondido no sacerdote como uma luz por detrás do vidro, como o vinho misturado com a água” (Bento XVI, audiência geral, 24/06/09). A vida deste Santo pároco é proposta como modelo para todos os sacerdotes na quilo que é o essencial: identificar-se com seu ministério e a íntima comunhão com Cristo que resulta no serviço pela salvação dos irmãos. Ao mesmo tempo convida os fiéis a meditar no valor do sacerdote que distribui os mistérios de Deus e a rezar por ele para que seja fiel à sublime missão que recebeu. “Fidelidade de Cristo fidelidade do sacerdote. “A finalidade deste Ano sacerdotal, co mo escrevi na Carta enviada aos sacerdo tes para esta ocasião é, portanto, favore cer a tensão de todo o presbítero para a perfeição espiritual da qual depende sobretudo a eficácia do seu ministério, e ajudar em primeiro lugar os presbíteros, e com eles todo o Povo de Deus, a redesco brir e revigorar a consciência do dom de
Graça extraordinário e indispensável que o ministério ordenado representa para quem o recebeu, para a Igreja inteira e para o mundo, que sem a presença real de Cristo seria perdido” (Bento XVI, audiên cia geral, 24/06/09). O Ano Sacerdotal se apresenta como um programa de renovação da vida para os sacerdotes configurando-a a Jesus Cris to a fim de que Ele seja através deles, mais amado e conhecido e convite para que sintam a beleza e a “responsabilidade de sua missão que é sinal e presença da mi sericordia infinita de Deus”. “O sacerdote é um homem totalmente do Senhor, porque é o próprio Deus que o cha ma e o constitui no seu serviço apostólico. E precisamente porque é todo do Senhor, é todo dos homens e para os homens. Duran te este Ano sacerdotal, que se prolongará até à próxima solenidade do Sacratíssimo Coração de Jesus, oremos por todos os sa cerdotes. Multipliquem-se nas dioceses, nas paróquias e nas comunidades religiosas, especialmente nas monásticas, nas associa ções e nos movimentos, nas várias agrega ções pastorais presentes no mundo inteiro, iniciativas de oração e, de modo particular, de adoração eucarística, pela a santificação do clero e pelas vocações sacerdotais, res pondendo ao convite de Jesus a pedir ao “Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe” (Mt 9, 38). A oração é o primeiro compromisso, o verdadeiro cami nho de santificação dos sacerdotes e a alma da autêntica “pastoral vocacional” (Bento XVI, audiência geral, 01/07/09). Convido os Conselhos Paroquiais e co munitários de pastoral a preparar ativi dades que atinjam o objetivo do Ano Sa cerdotal e desejo que, nesse ano nossos sacerdotes possam receber muitas graças para sua vida pessoal e para o exercício do ministério presbiteral. Dom Ercílio Turco Bispo da Diocese de Osasco
Agosto 2009
12/8/2009 01:41:50
MÊS VOCACIONAL
Em Agosto celebramos o Mês Vocacional
Já é tradição no Brasil a motivação dos meses temáticos trabalhados em sintonia com o calendário litúrgico: mês de Maria, do Sagrado Coração, das vocações, da bíblia, missionário e assim por diante. Essa tradição foi surgindo aos poucos e entrando no coração do nosso povo. A motivação central era a de se reforçar a importância de um determinado tema para que o mesmo se tornasse conhecido e amado. Faz-se, entretanto, importante lembrar que o centro da liturgia é Jesus Cristo ressuscitado. Todo o restante deve ressaltar essa verdade e não ofuscá-la, sobretudo as temáticas de cada mês. É nessa perspectiva que vamos falar de agosto, conhecido como o mês voca cional. A sua realização tem uma moti vação histórica muito concreta, ou seja, reavivar a oração e o apoio às vocações de especial consagração, num período de crise. Temos hoje a consciência de que a preocupação vocacional deve ser uma constante na vida de nossas comu nidades e não, apenas, restrita a um mês específico. O referido mês tem sua origem logo após o Concílio Vaticano II. Com o obje tivo de despertar a consciência das comu nidades para a corresponsabilidade num período de crise das vocações de especial consagração, Dom Aloísio Lorscheider, então bispo de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, instituiu uma comissão para criar um diretório vocacional para
BIO Agosto 09.indd 4
a diocese. Em 1970 surgia a primeira experiência do mês vocacional no Brasil. Esta iniciativa deu certo e, em 1981, a Assembléia Geral da CNBB instituiu o mês de agosto como mês vocacional para todo o Brasil. De fato, de norte a sul do Brasil, o mês de agosto é conhecido e celebrado com grande criatividade. A consciência vocacional está presente em grande número de nossas comunidades e a pastoral vocacional está conquistando o seu espaço. Vale a pena recordar o que celebramos no mês de agosto: no primeiro domingo destacamos o dia do padre, a motivação é a festa de S. João Maria Vianey, lembra da no dia 04 de agosto, padroeiro dos pá rocos. A vocação aqui recordada é a do padre diocesano. No segundo domingo
celebramos o dia dos pais, recordamos, então, o chamado a gerar vida, a conti nuar com a obra criadora de Deus. Ser pai e ser mãe, constituir família, assumir um estado de vida na Igreja. Motivados pela festa da Assunção de Maria, modelo de todos aqueles que dizem sim, cele bramos no terceiro domingo a vocação consagrada, feminina e masculina. No quarto domingo trazemos presente todos os ministérios leigos e, de modo especial, os catequistas. No ano em que o mês de agosto tem cinco domingos, no quarto celebramos os ministérios leigos e no quinto, o dia do catequista. O mês vocacional foi instituído para dinamizar o trabalho pelas vocações. Precisamos, agora, dar um passo além: a conscientização vocacional deve aconte cer a cada dia e em todos os meses do ano. As equipes vocacionais devem estar atentas para observar, no calendário litúrgico, as leituras com temática vo cacional e todas as possibilidades que possam ser aproveitadas. Devemos implantar uma cultura vocacional, isto é, em todo processo evangelizador da Igreja, deve existir a preocupação com o compromisso dos cristãos na comuni dade e na sociedade. A vocação é a resposta de Deus pro vidente a uma comunidade orante, diz Puebla. Rezemos pelas vocações e faça mos tudo o que estiver ao nosso alcance para cumprir o mandato de Jesus: “Pedi ao Senhor da messe que envie operários para a sua messe” (Mt 9,38). Existem muitos subsídios que ajudam as comuni dades a celebrar o mês de agosto, desta camos, porém, que o mais importante é a criatividade da equipe vocacional. Fonte: CNBB
Agosto 2009
12/8/2009 01:41:51
COMVOCAÇÃO
COMVOCAÇÃO no Ano Sacerdotal Evento em prol das vocações sacerdotais que reúne padres, religiosos e milhares de leigos para celebrar as vocações e neste ano, o ‘Ano Sacerdotal’! A Diocese de Osasco-SP, em comunhão com toda a Igreja, e neste ano de forma particular, através do Seminário Diocesano São José e dos “Amigos do Seminário”, promove o 6º COMVOCAÇÃO – evento em prol das vocações sacerdotais diocesa nas, que tem como objetivo “Convocar” e ao mesmo tempo celebrar “Com as Vocações”. Há seis anos atrás, através de reflexões acerca da animação vocacional e do testemunho sacerdotal na sociedade, nasceu este evento, sendo a equipe organi zadora composta de leigos comprometidos com as vocações sacerdotais e também seminaristas e sacerdotes da Diocese. Com o passar do tempo, a cada evento realizado, foi se percebendo o entusiasmo de toda a Igreja Diocesana, e a corres pondência por parte do povo através da participação. Hoje nosso evento conta com o trabalho voluntário de 3.000 pes soas, divididas em diversas equipes, que pertencem às paróquias de nossa Diocese. A estimativa do público que participa é de 15.000 pessoas no decorrer do dia.
Além das bandas e artistas católicos que se apresentam no evento, contamos com uma infra-estrutura para atender a deman da e garantir a segurança e bem-estar de todos, tais como: Feira Vocacional (seu objetivo é a promoção vocacional através da presença de várias congregações religio sas), Espaço Criança (lugar de lazer para que estes também participem do evento), Praça de Alimentação (lugar dedicado à alimentação que conta com várias barracas e variedades) e Capela (onde celebram-se missas e confissões durante todo o dia). Deste modo, o 6º COMVOCAÇÃO nes te ano, tem um caráter todo especial – ma nifestar um testemunho autêntico do valor e da identidade do sacerdote em nossa sociedade, em comunhão com o Ano Sacerdotal. Dian te de tantas iniciativas pejorativas, por parte dos meios de comuni cação e de entidades,
que visam a distorção e o obscurecimento da importância do sacerdote, realizamos um evento que promove as vocações sacerdotais e encoraja os fiéis, para que tenham uma verdadeira compreensão do valor da vida sacerdotal para a Igreja e para o mundo. Creio que você também quer fazer parte deste nosso evento. Por isso contamos contigo, no dia 16 de agosto na Concha Acústica da FITO. Esperamos por você! Diácono Jorge A. M. Alexandre Diocese de Osasco – SP
Semana Nacional da Família Família, espaço privilegiado para a existência e a convivência humana Como já tivemos a oportunidade em outros momentos, recordamos que a Semana Nacional da Família é um evento anual da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que faz parte do calendário de, praticamente, todas as paróquias do Brasil. Teve início em 1992, como resposta à inquietação, ao descontentamento e desejo de se fazer alguma coisa em defesa e promoção da família, cujos valores, hoje, provavelmente mais que em outros tempos, vêm sendo agredidos sistematicamente em nossa sociedade. Escolheu-se, para isso, a semana seguinte ao Dia dos Pais, no mês de agosto, por ser o mês vocacional. Este ano de 2009, a Semana Nacional da Família acontece de 9 a 15 de agosto. A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB e a Comissão Nacional da Pastoral Familiar lançaram o subsídio “Hora da Família”, cujo tema deste ano é: “Família, Igreja Doméstica, Caminho para o Discipulado”, em articulação e comunhão com a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética num compromisso conjunto com o Ano Catequético. Foram solicitados juntos à Secretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar (SECREN/PF) mais de 200 mil exemplares do subsídio “Hora da Família”. Com a Semana Nacional, a Igreja do Brasil quer, uma vez mais, salientar a importância da família, que, talvez mais que outras instituições, tem sido posta em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Por isso, é fundamental um olhar atento, dirigido com carinho, afeto e atenção à família, patrimônio da humanidade e tesouro dos povos. Os Bispos do Brasil, reunidos na 47ª Assembleia Geral da CNBB, em Itaici, Indaiatuba (SP), nos dias 22 de abril a 1º de maio de 2009, divulgaram “Manifesto em favor da Família” onde reafirmam que “Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança, homem e mulher ele os criou (cf. Gn 1,27), destinando-os à plena realização na comunhão de vida, de amor e de trabalho. Por essa razão, o matrimônio e a família constituem um bem para os esposos e a sociedade. O amor conjugal aberto à geração e educação dos filhos proporciona a experiência de paternidade e maternidade através das quais os pais se tornam colaboradores do Criador”. Igreja no Brasil conclama a todos para que prossigam no objetivo pastoral de Evangelizar pela Família e para a Vida, continuando com o empenho sócio-evangelizador pela promoção da vida, do matrimônio e da família, lembrando sempre do importante e insubstituível papel subsidiário da família cidadã para o bem da sociedade. Para isso, é fundamental que “os meios de comunicação, os poderes públicos, os profissionais de saúde, as universidades, o sistema educacional, as empresas, as instituições e os organismos não-governamentais e todas as igrejas sejam conclamados a promover os valores da família e agirem como seus amigos”, enfatizam os bispos brasileiros. Estou certo que todos aqueles e aquelas que valorizam e amam sua família não medirão esforços em protegê-la e defendê-la das grandes pressões externas. Que a família brasileira seja respeitada como espaço privilegiado para a existência e a convivência humana! A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família e Comissão Nacional da Pastoral Familiar desejam às comunidades espalhadas por todo país e, também, as comunidades que estão além fronteiras, em outros países e, que se unem em sintonia com as famílias no Brasil para celebrar a Semana Nacional da Família, um abençoado e profícuo apostolado junto às famílias por meio da oração, encontros, reflexões, espiritualidade e confraternização. Igualmente, imploramos à Sagrada Família de Nazaré para que acompanhe os trabalhos das Comissões e Equipes Regionais, Diocesanas e Paroquiais da Pastoral Familiar no Brasil. Fazemos nossa oração pelos nossos queridos pais e pelas nossas queridas famílias com o refrão: “Ilumina, ilumina nossos pais, nossos filhos e filhas. Ilumina, ilumina cada passo das nossas famílias”. Fonte: CNBB
BIO Agosto 09.indd 5
Agosto 2009
12/8/2009 01:41:51
FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS
Encontro de Lideranças para apresentação do Programa Famílias Solidárias Quais os requisitos para ser uma família acolhedora?
Importantes lideranças do trabalho social estiveram reunidas no Setor de Conciliação do Fórum de Vargem Grande Paulista, no último dia 24 de junho, para conhecerem melhor o Programa Famílias Solidárias. Pe. Reginaldo da Igreja Católica, Pastora Jane do Seminário Teológico Sul Brasilei ro, Prof. Carlos - Secretário da Educação, Sra. Maria de Fátima - Secretária de Ações e Desenvolvimento Humano, Sr. Uilson - Presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Daniella Rosseti da Imprensa Oficial e José Vicente Men des da OAB de Cotia foram recebido por Dr. Munir Cury e Helena Alessi, gestora do Programa, para apresentação desta nova iniciativa no trabalho com famílias, crianças e adolescentes em situação de risco social. Dr. Munir Cury apresentou o Projeto Famílias Acolhedoras que é uma alternativa ao acolhimento institucional ressaltando a importância para o desenvolvimento social e emocional das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Vargem Grande Paulista. A gestora do Programa, Helena Alessi, explicou como será realizado o trabalho de fortalecimento com as famílias que passam por dificulda des e o acompanhamento das pessoas que se interessem em participar do Programa, e sejam uma família solidária em Vargem Grande Paulista. O que é uma família acolhedora? É uma família ou pessoa da comunidade, previamente cadastrada pelo programa, que acolhe voluntariamente crianças e/ou adolescentes em sua casa por período transitório, oferecendo-lhes amor, cuidado, proteção e convivência familiar e comunitá ria, em regime de guarda. A família recebe um subsídio por criança/adolescente aco lhido no valor de meio salário mínimo.
BIO Agosto 09.indd 6
Basicamente são os seguintes: 1. Ser maior de 21 anos, sem restrição de gênero e estado civil, 2. Ter 16 anos de di ferença mínima entre a criança/adolescente a ser acolhida, 3. Residir em Vargem Grande Paulista-SP há 02 anos, no mínimo, 4. Não ter antecedentes criminais. Bastam esses requisitos formais para ser uma família acolhedora? Não. A família acolhedora passará por um processo de seleção e preparação, que avaliará suas condições psicossociais, sua motivação e a disposição para assumir este compromisso. Alguns aspectos levados em consideração pela equipe na avaliação: • Solidariedade, afeto e compromisso com crianças/adolescentes, • Disponibilidade para acolhimento pro visório, • Não interesse em adoção, • Disponibilidade para participar das reu niões de acompanhamento, • Concordância de todos os membros da família com a proposta de acolhimento. A família acolhedora seria a guardiã da criança/adolescente? Sim, a guarda expedida pela Vara de In fância e Juventude é uma das formas mais simples de uma criança ou um adolescente desprotegido ser colocado junto a uma família, que não a sua. A guarda assegura à criança/adolescente o direito de convi vência familiar, possibilitando criar novos referenciais para seu desenvolvimento emocional e social. No entanto os pais que tiverem seus filhos sob guarda em outra fa mília não perderão seus direitos sobre eles e o programa priorizará ações para possi bilitar o retorno das crianças/adolescentes às suas famílias de origem/extensa. Mas, e se ocorrerem problemas ou conflitos durante o acolhimento? Após cadastramento e seleção das famílias interessadas, há uma preparação realizada pela equipe do programa. Nesta etapa pré-acolhimento a família é preparada para lidar com problemas de adaptação e outras dificuldades comuns. As famílias habilitadas
receberão todo apoio e orientação por meio dos encontros de acompanhamento e quan do sentirem necessidade. Os profissionais do programa estarão à disposição por telefone ou para agendar um novo encontro ou visita, procurando orientar e apoiar às famílias nas dificuldades que possam surgir. No caso da impossibilidade da família continuar a ofere cer um acolhimento adequado ou desistir de ser acolhedora, a criança/adolescente será encaminhada para outra família habilitada ou para o abrigo municipal. O que significa socialmente ser uma família acolhedora? Como família acolhedora a comunidade participa e contribui para garantir a prote ção integral de suas crianças e seus adoles centes. Representa uma nova possibilidade de vida a partir do momento que eles são respeitados, valorizados como cidadãos e podem receber um atendimento mais huma no e personalizado. Hoje fala-se muito sobre violência e a sociedade se encontra acuada diante do seu crescimento e gravidade. A família acolhedora, pela sua característica de solidariedade e abertura, é uma importante forma de prevenção da violência futura, pois injeta valores e princípios sólidos em personalidades em formação, favorecendo a inserção dessas pessoas na sociedade. Como participar do programa Famílias Acolhedoras? As pessoas interessadas devem entrar em contato com os parceiros do programa que nos encaminharão seus contatos. Nossa equipe é responsável por esclarecer sobre o funcionamento do programa, receber a inscrição, avaliar o interesse e disponi bilidade dos interessados e junto com os parceiros avaliar qual criança/adolescente será melhor acolhido nesta família. O programa “Famílias Solidárias” é uma parceria entre o Poder Judiciário, Ministé rio Público, Setor de Conciliação, ARAI - Região Piemonte, Congregação Filhas de Nossa Senhora da Misericórdia, Prefeitura Municipal, Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e Conselho Tutelar de Vargem Grande Paulista. • Fórum de VGP: 4159-1804 • Congregação Filhas de Nossa senho-
ra da Misericórdia: 4158-4878 • Secretaria de Ações e Desenvolvimento Humano: 4158-4878 • Centro de Referência da Assistência Social (CRAS): 4158-2106 • Conselho Tutelar e CMDCA: 4158-2106
Agosto 2009
12/8/2009 01:41:52
CATEQUESE
III Congresso Catequético Catequese, caminho para o discípulado Na alegria da realização do III Congresso Catequético em nossa diocese de Osasco, somente podemos louvar e agradecer a Deus por todas as graças recebidas neste dia. O Ano Catequético veio para despertar e dar um amadurecido e aprofundamento da fé – sendo o texto inspirador “Discípulos de Emaús”, (Lc 24,13-35) aponta para a experiência do encontro com Jesus Cristo, na Palavra e na Eucaristia, e para uma mudança de rumo, para um discipulado que se põe a caminho. No decorrer do Congresso foi possível trabalhar o tema em três momentos sendo eles: – Caminhando com o Mestre – assessora religiosa Ir. Maria da Paz,Mjs; – Ouvindo o Mestre – assessor Padre Fernando; – Agindo como o Mestre – asses sor Padre Henrique.
alimentada pela leitura orante da Palavra de Deus, pela oração pessoal e comunitária e pela vida sacramental. Como nos diz o documento de Aparecida (284) – “ é necessário formar os discípulos numa espiritualidade da ação missionária, que se baseia na docilidade ao impulso do Espírito, à sua potência de vida que mobiliza e transfigura todas as dimensões da existência. Não e uma experiência que se limita aos espaços privados da devoção, mas que procura penetrá-los completamen te com seu fogo e sua vida. O discípulo e missionário, movido pelo estímulo e ardor que provêm do Espírito, aprende a expres sá-lo no trabalho, no diálogo, no serviço e na missão cotidiana.”.
Caminhando com o Mestre No caminho a Emaús, a iniciativa é de Jesus, ele escuta os discípulos, se aproxima para sentir a necessi dade do outro, se propõe como o caminho verdadeiro. Jesus nos convida a nos vincular mos intimamente à Pessoa Dele, nos propõe um encontro com o Senhor ressuscitado. Ouvindo o Mestre As perguntas devem brotar vida, e faz parte do processo catequético, ouvir os motivos do medo, desen canto e sofrimento que atinge as pessoas. Jesus insiste em escutar, busca entender os discípulos. A catequese de Jesus começa pela memória da Palavra de Deus, lembrando a história da salvação de seu povo, mas não sem antes saber o que se passa no coração dos discípulos. Através das escrituras Ele nos mostra a Palavra de Deus como alimento e modelo de nossa fé. São Jerônimo afirma que: “desconhecer a Escritura é desconhecer a Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo!”. Agindo com o Mestre A partir da experiência com Cristo há um novo olhar, uma nova motivação, uma no horizonte, e todos à exemplo dos discípulos de Emaús necessitamos dessa experiência com Cristo. A experiência com o Cristo é essencial para o discipulado e para a missão, susten tada por uma mística e uma espiritualidade que dá sentido à missão, que precisa ser
BIO Agosto 09.indd 7
Ao celebrar ao Ano Catequético em nossa diocese com o III Congresso Catequético, temos certeza que foram lançadas muitas sementes, e na luz do Cristo Ressuscitado iremos colher muitas experiências de uma Catequese, caminho para o discipulado. Alguns depoimentos que quem esteve no Congresso: “Deixamos bem claro que somos mis sionários: catequistas a serviço da Evan gelho. Mostramos faixas etárias diferentes, unidas num só objetivo: AMOR A CATE QUESE!!!” (Maria José Firmina - Paróquia Sagrada Família - Vila Yara). “Os catequistas além de celebrar com Fé e Unidade o Ano Catequético Nacional proclamado pela CNBB, transbordaram com Alegria, Respeito e Amor o assumir do seu chamado e da sua vocação de
discípulos e missionários de Jesus Cristo, a serviço da Evangelização na Diocese de Osasco. Parabéns a todos que fizeram a Luz de Cristo brilhar neste Congresso!” (Ricardo José Romanetti Nunes - Equipe Diocesana) “O que gostaríamos de colocar em evi dência é nossa experiência de comunhão, comunhão de idéias, comunhão bens (cada um doa seus dons), comunhão entre paró quias e também de ecumenismo, pois o jo vem que representou Jesus – é evangélico. Nós da Região Cotia, damos graças ao III Congresso Catequético, foi possível expe rimentar a Igreja como: Casa e Escola de Comunhão e acrescentaríamos, MISSÃO”. Parabéns a toda equipe diocesana, ao Padre Vagner, ao Padre Odair e ano nosso querido Pai e Pastor Dom Ercílio – nossos incentivadores nesta missão de evangelizar e levar a Boa Nova. Geni e Lucila (coordenação Pastoral Região Cotia). E, não poderia deixar de comentar o momento do recebimento do Círio Catequético – que veio da Diocese de Guarulhos das mãos do Pe Pele grino e da coordenadora diocesana Maria Cristina que está passando por todas as dioceses do Regional SP II – deixando o testemunho da busca de despertar, motivar, ani mar, entusiasmar, celebrar, avaliar, revisar, gerar vida, promover cres cimento humano e que deve ser alimentada na fonte – no Mestre e Senhor Jesus Cristo. Que com toda experiência vivida neste III Congresso Catequético em cele bração do Ano Catequético, possamos dar testemunho de “Discípulos e Missionários de Jesus Cristo – seguindo o Mestre no caminhar, no ouvir e no agir”. Nós da equipe diocesana da Pastoral Bí blico Catequética, só podemos agradecer, louvar e bendizer a DEUS e a todos que nos ajudou diretamente e indiretamente o nosso Muito Obrigada, que o Senhor der rame muitas benções e graças pois temos a certeza que através desta realização do III Congresso – nossos catequistas irão experimentar um novo tempo, um tempo de DEUS em suas vidas, na comunidade, na paróquia e na região. Deus cuide de vós. Luciane Terra de Oliveira (Coord. Diocesana Pastoral Bíblico Catequética)
Agosto 2009
12/8/2009 01:41:52
ANO SACERDOTAL
Abertura do Ano Sacerdotal
Foi sugerido que todos os exemplares do BIO neste Ano Sacerdotal tivesse uma coluna relativa ao Padre com pensamen tos sobre o Presbítero, resenha de livros sobre o sacerdócio católico, testemunhos de leigos sobre a vida e ministério dos sacerdotes, comentários de documentos da Igreja sobre o clero, etc. Iniciamos essa coluna com um trecho da “Carta do Sumo Pontífice Bento XVI para a proclamação de um Ano Sacer dotal por ocasião do 150º Aniversário do Dies Natalis do Santo Cura D’Ars”. No dia 19 de junho de 2009, dia dedi cado tradicionalmente à oração pela santificação do clero, o Santo Padre proclamou oficialmente um “Ano Sacerdo tal”. Nessa ocasião afirmou: “Tal ano, que pretende contribuir para fomentar o empenho de renovação interior de todos os sacerdotes para um seu testemunho evangélico mais vigoroso e incisivo, ter minará na mesma solenidade de 2010. «O sacerdócio é o amor do Coração de Jesus»: costumava dizer o Santo Cura
d’Ars. Esta tocan te afirmação permite-nos, antes de mais nada, evo car com ternura e gratidão o dom imenso que são os sacerdotes não só para a Igreja mas também para a própria humani dade. Penso em todos os presbíte ros que propõem, humilde e quoti dianamente, aos fiéis cristãos e ao mundo inteiro as palavras e os gestos de Cristo, procurando aderir a Ele com os pensa mentos, a vonta de, os sentimentos e o estilo de toda a sua existência. Como não subli nhar as suas fadigas apostólicas, o seu serviço incansável e escondido, a sua caridade tendencialmente universal? E que dizer da fidelidade corajosa de tantos sacerdotes que, não obstante dificuldades e incompreensões, continuam fiéis à sua vocação: a de «amigos de Cristo», por Ele de modo particular chamados, escolhidos e enviados?” O Ano Sacerdotal será oportunidade para que nós, sacerdotes, cresçamos na vida espiritual, na adesão a Jesus Cristo e no exercício do ministério prolongando no tempo com maior santidade a missão de Jesus Cristo. Diversas atividades serão programadas nesse sentido. É um ano para nós, para nos configurarmos mais intimamente a Jesus Cristo para sermos suas testemunhas junto aos irmãos. O Santo Padre a partir da vida e palavra do Santo Cura d’Ars mostra a grandeza do sacerdócio, um dom e uma tarefa con fiada à uma criatura humana e incentiva a assimilar o método pastoral de São João Maria Vianney: procurar a total identi
ficação com o ministério que recebeu, como em Jesus em quem coincide Pes soa e Missão, abertura às necessidades da realidade que movia o Santo Pároco a estar presente em todo o território da paróquia ensinando os paroquianos com o testemunho de sua vida. Os fiéis são convidados a celebrar o Ano Sacerdotal com a oração pelos sacer dotes, renovando seu respeito e trabalho em conjunto com eles. Ao mi-nistério de coordenação compete “motivar as comu nidades com as pastorais e movimentos para que assumam a oração continuada pelos presbíteros e pelas vocações ao ministério ordenado, sem esquecer um tríduo em preparação ao dia dedicado ao presbítero, a Hora Santa...” A participa ção na 2ª Jornada Vocacional Diocesana pelas vocações sacerdotais e santificação do clero com o tema do Ano Sacerdotal: “Fidelidade de Cristo, fidelidade do sa cerdote” será excelente mediação para obtenção de graças aos sacerdotes. Com o Santo Padre confiamos a Nossa Senhora as atividades do Ano Sacerdotal: “À Virgem Santíssima entrego este Ano Sacerdotal, pedindo-Lhe para suscitar no ânimo de cada presbítero um generoso relançamento daqueles ideais de total doação a Cristo e à Igreja que inspiraram o pensamento e a ação do Santo Cura d’Ars”. Dom Ercílio Turco Bispo da Diocese de Osasco
Publicação do Boletim informativo da Diocese de Osasco – Distribuição Gratuita – 9100 Exemplares Bispo Diocesano: Dom Ercílio Turco – Coordenação PASCOM: Pe. Adilson Dias Rampaso Coordenação, Editoração e Revisão: Pe. Reginaldo Machado Hilário – Editoração Eletrônica: Janio Luiz Malacarne Capa: Márcio Paulo Soares de Oliveira – Colaboração: Ir. Maria da Paz Fone: (11) 3683-4522 – Fax: (11) 3683-7071 – Email: biosasco@gmail.com – Cx. Postal: 56 – CEP: 06001-970 – Impressão: PAULUS
BIO Agosto 09.indd 8
Agosto 2009
12/8/2009 01:41:53