de olho nos
revista semanal | # 5 | fevereiro | 2010
amor & relacionamento
EDITORIAL Nesta edição da revista dos Blogs posts imperdíveis sobre amor, sexo, relacionamentos e muito mais!
http://www.ladyrasta.com.br Trecho do blog de Flavia Penido
Dúvida cruel: gostando de gostar ou gostando dele? É, o título pode parecer esquisito mas é isso mesmo. Por uma série de razões que não vêm ao caso agora, tenho divagado um pouco sobre isso. Acabei falando semana passada sobre canções de fossa e, ao falar delas, falei um pouquinho, ao final do post, sobre o que eu penso do amor – que pra mim, ele não é um sentimento leviano que possamos sentir muitas vezes na vida, por uma simples questão de falta de espaço no coração, na alma, em nós, chamem como quiserem. Já a paixão pra mim é diferente: vc pode (e deve) se apaixonar inúmeras vezes ao longo da vida. É sobretudo recomendável que tais paixões não durem muito – pois quando elas são avassaladoras, daquelas arrasa quarteitão, é certo que vc passará por uma fase de excessos, onde tudo é muito (menos o juízo, evidentemente – ainda bem, aliás). Só que pra ser sincera, a essa altura do campeonato, acredito que, a menos que se esteja vivendo um grande amor, a melhor das sensações é aquela em que vc, depois de ter passado por poucas e boas e caído em inúmeras roubadas, aprende a valorizar outras coisas: no quanto é importante o companheirismo, amizade, a cumplicidade, ser bem tratada (ah, e desejada também né? não tem nada pior no mundo do que virar a irmãzinha do cara que dorme com vc). Leia mais.
http://inblogs.com.br/pergunteaourso/ Trecho do blog de Marcelo Vitorino
Como ser boa de cama? Ursinho lindo do meu coração, leio sempre seu blog e tem uma dúvida que tenho e nunca vi por aqui. Já procurei, ok? É o seguinte, tenho 28 anos, não sou nenhuma menina, já tive alguns parceiros e tenho alguma “experiência”, mas apesar de todos sempre elogiarem meu desempenho gostaria de saber de você o que é uma mulher boa de cama ou como posso ser uma? Beijo enorme! Juliana. Olá Juliana, primeiramente, obrigado pelos elogios e também por ter feito a lição de casa, procurando primeiro no blog antes de fazer a pergunta, eu seria muito mais feliz se as pessoas fizessem isso antes de me enviarem emails perguntando coisas que já respondi. Mas, chega de enrolação, vamos falar daquilo que importa nessa questão que é... Agora imagino que todo mundo pensou que eu iria escrever “sexo”, erraram, o que importa mesmo é a felicidade, no caso, a sua. O que tem a ver ser feliz com ser boa de cama? Tudo! Acredito mesmo que é impossível ser boa de cama sem ser feliz. Vou explicar melhor, você deve saber que oitenta por cento dos homens já saíram com “garotas de programa”, os outros vinte por cento mentiram que não saíram, mas tudo bem, não quero falar sobre a podridão masculina, é só uma informação para servir de base para o resto do raciocínio. Pessoal, é o seguinte, não consigo escrever sobre isso sem usar termos mais adultos, portanto, se vocês não quiserem ler, podem parar por aqui, pois as dicas no final do post são mais explícitas, ok? Outro dado interessante é que o ser humano é plenamente capaz de separar amor de sexo. Fato! Todos conseguimos ter orgasmos sem amar quem está conosco na cama, excluindo apenas as pessoas que não conseguem ter um independentemente da companhia. Leia mais.
http://www.samshiraishi.com
O cheiro muda o relacionamento?
Trecho do blog de Sam Shiraishi
O cheiro muda o relacionamento? Muda, claro. Eu e você já ouvimos falar – talvez até já tenhamos lido a respeito – dos feromônios e a importância deles na atração sexual. A ideia não é baseada exatamente nos seres humanos: “A palavra feromônio deriva do grego e significa algo como “que transmite excitação”. No dicionário Houaiss da Língua Portuguesa a explicação é: “substância biologicamente muito ativa, secretada por insetos e mamíferos, com funções de atração sexual, demarcação de trilhas ou comunicação entre indivíduos” Tenho uma simpatia pela linha de pensamento que nos vê como parte do todo, uma visão mais holística da natureza que nos permite entender as pessoas como seres vivos não muito diferentes dos outros. E no caso da teoria dos feromônio pesa também – e muito – minha sinestesia. Mesmo sem partir para as novidades de perfumes com feromônios para atrair o sexo oposto, quero contar que eu fiz uma experiência bem simples indicada por @lilianeferrari. Segundo ela me contou, uma especialista em relacionamento indicava como um dos principais agentes responsáveis pela divulgação
perda do interesse sexual nos parceiros que passam a morar juntos a mesmice do cheiro. Parou para pensar?Pois é, quando a gente está se conhecendo ou só namora, toma banho, lava roupa e tudo mais que é ligado ao cheiro da gente em casas separadas. Depois que passa a morar junto, sabão em pó, o amaciante de roupas, não raro até mesmo o o sabonete e o xampu são os mesmos. E o cheiro do outro passa a ser o mesmo cheiro da gente! Quando se tem filhos, a coisa piora, é uma coletividade com o mesmo cheiro. Na hora a sugestão da Lili me encantou. Passei no mercado, comprei t-u-d-o separado e estamos usando há semanas três cheiros distintos. Um para mim, outro para o Gui e outro para as crianças – aqui tenho que contar, as crianças sempre tiveram sabonetes e xampus separados, Leia mais.
http://www.sexoerelacionamentos.com.br Trecho do blog de Georgia Maria
Homens: demonstrar ou não seus sentimentos? Os homens de hoje vivem um dilema, demonstram ou não paixão, amor, carinho, correndo o risco de ser usados pelas mulheres, ou então, de perder o controle numa relação? A resposta: se você entra numa relação para competir, essa relação tende ao fracasso. Claro, quando somos jovens, aprendemos errando. Muito se sofre por amor, tudo é extremamente intenso. Um dia você não pode viver sem, no outro, enjoou e temos alguém morrendo em algum lugar, por se sentir desprezado. Aí, o homem cresce pensando que deve ser mais durão, não demonstrar o que sente e se fecha. Então, muitos homens trnasformam o que sentem em um escudo. Não abrem a guarda, com medo de sofrer de novo. E muitos, passando por cima deste sofrimento, ao contrário, se tornam grudentos, um outro extremo. Leia mais. http://www.alerocha.com
Trecho do blog de Ale Rocha
Paula Burlamaqui e o falso moralismo da indústria de fofocas “Não vou pisar na avenida. Estou arrasada”, lamentou Paula Burlamaqui, a Sofia de Cama de Gato, para Patrícia Kogut, colunista de O Globo. Paula Burlamaqui desistiu de assistir ao desfile das campeãs do Carnaval carioca no último sábado (20/2). Namorada do ator Daniel Alvim, ficou constrangida ao ser flagrada beijando um modelo no primeiro dia (14) na Sapucaí. A foto apareceu em diversos jornais, sites, blogs e revistas. Poderia usar aqui os mesmos argumentos que utilizei em minha coluna no Yahoo! para defender Carolina Dieckmann da patrulha politicamente correta. Porém, desta vez, me parece que o caso é mais grave. Leia mais.
http://www.insightpublicidade.com.br
Entenda como praticar, as regras, os tabus e os segredos das casas de swing!
Trecho do blog de Luis Gustavo Chapchap
Recebi muitas perguntas sobre troca de casais. Percebendo o crescente interesse sobre a prática, resolvi tentar entender como funcionam as casas de swing e poder escrever sobre isso. Pesquisei, li e perguntei a muitas pessoas antes de escrever. Pude perceber que swing é mais comum do que se imagina. O texto não possui nenhum julgamento ou juízo de valor. Para os que vão ler esse texto, recomendo que antes de começarem livrem-se dos preconceitos e tentem entender os motivos que levam os casais a adotarem o swing como filosofia de vida. Vale lembrar que ao contrário do que parece muitas das práticas existentes no swing são antigas. Foram criadas regras, grupos e ambientes para a velha suruba divulgação
e assim nasceu o swing. Ou seja, de novo apenas a roupagem e o nome. Como a maioria do que é fora do padrão foi necessário que fosse sucesso na Europa para que alguém se arriscasse a investir no negócio e surgisse a primeira casa do gênero no país. O que antes era restrito ganhou adeptos que passaram a movimentar uma indústria de casas, festas e programas de TV. O swing é um relacionamento sexual entre dois casais estáveis. O que hoje na prática é considerado swing é a adição de um ou mais elementos na relação sexual do casal. Swiguers não possuem relações extraconjugais. Especialistas dizem que vida extra conjugal é igual a traição e swing é igual cumplicidade. Leia mais.
http://www.nubibella.com Trechos do blog de Núbia
Ele tem filhos, como agir? Recebi um email de uma leitora me pedindo alguns conselhos. Ela está certa de que encontrou o amor de sua vida, mas não sabe como lidar com os filhos do namorado, frutos de um casamento que não deu certo. Complicado é, mas não é impossível viver harmonicamente. Se está disposta a encarar o pai, é necessário aceitar os filhos, antes de mais nada. Esteja certa de que o mundo não vai girar em torno de você, e que nesse caso, os pequenos estarão em primeiro lugar da vida dele. A situação é muito comum: pais separados iniciam uma nova relação e se desorientam em apresentar o novo namorado (a) aos filhos. Nada mais natural. A experiência é nova e eles não têm referências para suas atitudes e decisões. Será que devem apresentar logo ele ou ela aos filhos? Leia mais.
http://www.falandosobre.com.br
Os 50 anos da Pílula Anticoncepcional A relação reprodução humana X alimentação faz parte da preocupação do homem há muito tempo. “Um apetite tem que regular o outro” já dizia Joseph Towsend na obra “A Journey Through Spain in the Years 1786 and 1787”. Se a população mundial continuasse a se reproduzir na quantidade e velocidade que acontecia antes da pílula, com certeza estaríamos diante de uma catástrofe populacional e alimentícia. Isto é verdadeiro haja vista a dificuldade que, em nosso país, as famílias carentes enfrentam para alimentar seu grande número de filhos, e que mesmo diante desta triste realidade e tendo acesso à pílula anticoncepcional ou outros meios anticonceptivos, não fazem uso deles. Leia mais.
fotos divulgação
Trechos do blog de Cyble Meyer
http://www.noghetto.caixadepandora.com.br/
Trecho do blog de Max Reinert
Sobre gays e famílias Outro dia, li em algum lugar que a grande diferença entre a relação de alguma minorias com a sociedade estaria exatamente no núcleo familiar. Por exemplo: uma pessoa negra, ao chegar em casa vai poder encontrar “seus iguais”, alguém com quem poderá compartir inclusive suas frustrações no caso de algum tipo de discriminação. Já o indivíduo homossexual corre o risco de ser duplamente discriminado. Ao chegar em casa, muitas vezes terá um duplo trabalho ao ter que esconder suas frustrações por divulgação
ter sido discriminado na sociedade e ao mesmo tempo esconder sua orientação sexual. Enquanto, para alguns, a família é sinônimo de acolhimento, para outros ainda é sinônimo de medo e decepção. Ao me ouvirem falar assim, dessa forma, sempre corre-se o risco de achar que eu caio no erro da simplificação e generalização. Mas, sei e posso contar de casos que aconteceram a menos de 01 mês e envolvem desde ameaças físicas até retaliações econômicas. Em minha própria família, há certo silêncio sobre minha orientação. Leia mais.
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