Revista Realidade | MAR 1972

Page 1

?

i

MARÇO

1972

UMA

PUBLICAÇAO

DA

EDITORA

ABRIL

Crt

A

A

SUA,

3J0

NOSSA

e BORBA

lUMUlAlA

*¦1

N^

SEU

AVIÃO

FOlI COMPRAMOS

ROUBADO

NO

?

ESTi

3

PARAGUAII

EM|

ESCRAVOS

TIHR^ GROSSO MATl ¦MATO

^Si^P .,

..^

¦¦¦

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Pffl

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¦ 111

II

.

j

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V

rz*

^HmM|

j^.-

m,I

1^^^

H^HwTXlyS^H

Castrol

AJT^jjj^HI

GTX

MMBWrnututn

proporciona desempenho

sem paralelo

no para-e-anda

intenso

altas

na

do

tráfego

cidade

velocidades

e

nas

em

estrada f'S^§;

¦

Êste produto

supera

"*'

-1'

/Mj^^MP^'*^1H

^^BBBHBBB^^^

¦

que

as

todos

nacionais

atende

e

especificações

os

de

exigem para

fabricantes

veículos

concessão

de

garantia

Castrol

GTX-com

proteção

a

adicional

do

'Tungstênio Líquido."

(Patente

n.°

Britânica

882295)

sempre Wjse

Castrol GTX

e porque

mais barato trocar

o

otoo do o

motor

que

do

seu

carro f§


—^

1

?

j

j

Ibarra

ROTEIRO

A

VOLTA

Virgínia

DAS

Lane

Tarcitano

INTERNACIONAL 17

GOLPE

VELHAS

voltam

(38)

NO

AVENTURA

28

de

UMA

cair.

REPORTAGEM

ESPECIAL

34

o

O

que

contra

NOSSO

O

rio

SAO

Slo

Antes

da

queda.

a

Ester

mostrar

do

suas

pernas.

Equador

Velasco

pensava

pouco

Ibarra?

AÉREA

no

paraguaios

num

paraguaios

O

e

presidente

AVENTURA

Brasileiros

Os

repórter.

EQUADOR

Entrevistamos

antes

o

VEDETES

anos)

(45

e

avião

ar.

brasileiro,

roubado.

FRANCISCO

Francisco,

mis£rias

de

riquezas.

e

>&&&&&$eSjlP 36

O

RIO,

A

54

viagem

RIO,

O A

58

70

pelosertAo

84

88

rio

faz,

rio:

pelo

O

RIOESUAGENTE

0

rio

0

RIO

6

0

RIO

0

rio

0

RIO

0

rio

0

E

A

CI

caminho,

est£

E

se

660

num

barco

para

12

a

0

BRUXARIA

106

AS

Um

da

PROBLEMA

112

6

sobre

Dizem

aos

ate

deserto.

o

maior

a

MUSICA

122

de

riqueza

dele.

p6s

do

rio.

vai

que

secar.

Quem

vencer£

?

de

seu

povo

pobre.

bruxaria:

tres

EMILINHA!

Antes

ela

da

era.

o

da

Emilinha

Borba?

sonho.

segundo

os

bruxas

rituais

do

que

se

imagina.

ESCRAVOS foi

a

Mato

escravos.

A

Grosso

precos

de

ocasiao.

EMILINHA!

TV,

Agora

da

Gal,

volta

da

e

Elis,

conta

como

foi.

MARÇO

EDUÚRA ABRIL UMA DA

1972

PUBLICAÇÃO

EDITORA

ABRIL

150a unnuMu

m fã

SOLTAS

mais

reporter

trouxe

Agora,

ESTAO

casamento

. é

FUTURO

E

violencia.

VENDEM-SE

e

sertão.

PARAISO?

BRUXAS

Nosso

o

DESERTO

PASSADO

Seculos

molhando

km/h.

vive

quem

morrendo,

e

ameacado.

UM

RIO,

0

longe

km.

. Você 94

vai

MORRER?

atira

ainda

2

Francisco

DADE

nascendo

VAI

RIO,

Ele

unico

o

seus

pelos

São

VIAGEM

viagem

Cidades

80

que

UMA

nossa

o

O

ANO

VI

0 N

72

3


Escreva

Revista

para

REALIDADE

Caixa CARTAS %

Editor

EDITORA

e

Diretor:

Diretores: Richard

Conselho

de

Donato,

SP

Faria.

Civita

Edgard

objetivam

que

de

Mino

estratégia

a

mente,

me

enviou

um

Faria,

Silvio

do Hernani

Paulo

CIVITA

Sílvio

Roberto

Editorial:

São

2372

ABRIL

VICTOR

Edgard

Civíta.

Postal

caminho

o

para

PROFISSÕES

Carta.

pro-

exemplar

de

seu

livro

"Raízes Odylo

filho.

Costa,

Richard

Pompeu

Roberto

Civita.

de

Souza,

Civita,

do

gresso.

Victor

Civita

José

Sr.

Guia

das

Van

Der

Broocke

Diretor:'Notamos

o

Daniel

Presidente

Profissões

esta

dedicatória:

Inojosa,

de

gem

pu-

com "Para

Joaquim

que

Brasil",

ontem,

homena-

hoje,

sem-

REALIDADE biiçado

Diretor:

Milton

Editores: Múcio

Borges

Raimundo Roger

Sérgio

mencionou

tador,

faz

Pereira,

Antônio

Teixeira,

Alberto

Fotógrafos:

Ruy

Jean

Domingos

através

Antônio

Severo. Barboza

Solari,

Luigi

Jaime

Edson

Produção:

de

Andrade.

Lobo,

Saulo

creto-lei

R.

Odillo

Moreira

da

Joel

988

Luiz

Pompeu

Adolfo

Flora, Luiz

em

de

ciências

York:

de

Souza

J.

redação),

de

Carlos

Bardawil,

no

Paulo

Tais

Serviços

Leda

a

do

do

denomi-

Sr.

após

grato

seu

Re-

profissio-

Aliás,

a

em

no

item

do

profissão

contabilidade

referido

deve Souza

ser

V.

guia,

mencionaram

Sas.

esse

que

confundido

não

com

o

contador,

formado

em

ní-

superior.

Valle

de

João

Carlos Guizzo,

João

Oliveira

Departamento

Catalano

Milton de

SérgicJorge

Alípio

Silva

Mello

e

Júnior.

dos

tos

Paulo

de

São

São

-

Paulo

Publicidade,

Rio:

Publicidade:

Representantes:

Álvaro

Alegre:

Contabilis-

a

no

Rio:

na

Sebastião

Martins

Joaquim

de

que

redime

minha

o

estima.

Inojosa

de

Janeiro

UMA

sobre

GB

PERGUNTA,

UMA

RESPOSTA

1972)

Trata-se

de

subscreve.

que à

Quanto

histórica

da

esta

parte

crítica,

tam-

bém

deve

da

modificar-se,

verdade,

a

me-

pelo

Jamais

fundei

qual-

no

Sr.

Diretor:

ciar ar as

únicas

Io

em

nosso

país,

autoridades

legalizar

podem

de-

Queremos

que,

um

estrangeiro

Ministério

que

veícu-

sào

da

José

de

Filho

André

Brasília: do

1930

Ricardo

Paschoal

Dir.

Barzilai

Ceglia

Responsável:

Aduana

em

Os-

beis

aderiu

sam

que

as

do

Fazenda

da

e

capital

não

e,

Andrade

comunismo.

Em

1939,

editei

o

jornal

existem

advogados

fazê-lo

Touring

Club

há-

que

pos-

através

do

Automovil

y

Paraguayo.

numa em

maravilho-

-

Sr.

e

que

famigerado

mantinha

o

DIP

monopólio

coordenadas

também

o

das

Pro-

de

políticas

SP

seu

via,

tão

nazista

nhum

caso

entrada

das

móveis

dos

tanto,

Toda-

foi

aquele

nele

que

Oswald

drade

REALIDA-

último

o

e

Guia

na

o

publica

Hernani

seção

cola-

de

An-

Em

ne

dar

podemos

ou

saída

a

auto-

estrangeiros.

Por-

o

Touring

nenhum

motivo,

ra,

Amado

dirigentes

número

das

Pro-

apresentação

seguinte:

dessas

a

esco-

obe-

profissões

terária,

de

Joel

da

trâmites

zação

Silvei-

li-

Correia

seu

redator

ensaísta

político,

que

a

um

critério:

interessam

o

de

senhor

lhante

e

equipe

uma

de

estrategica-

so,

ao

acentuar,

Faria

que

desenvolvimento

sócio-econômico

pela Editora Abril Ltda / Redação av Otaviano Alves 2660022 ' Publicidade e Correspondência av Ota 1 800, tels.. 266-2842 (Grupo Comercial Feminino), 266-2921 6 2®?'2906 (Rev,stí,s Técnicas) / Administração: r SrlW.T ?', ' CP 2372' ,ele* 021-553. São Paulo / Telex em £ v?? w l It, Jf'5 L York. Edabril 423-06J / Escritórios: Rio de Janeiro: r do Passeio. 56. Y 6o andar tel ???4S4l rp 2372 Brasília: Edifício / Central, sala* 1201 -ã Setor Comercial Sul. tels 24-9150 24-9250 e 24-7116, telex 041-254. telegramas Abrilpress r / Balo Horizonte: Espirito Santo, 466, conjs 707/8. Edifício Hércules tel 22 3720. telex 037 ?24 telegramas Abrilpress / Porto Aleqre av Otávio Rocha 115. salas 507 11 tels 24-4778 e 24-4825. teleqramas' Abri press / Recife: r da Concordla. 153 conjs 502/3, tel 4-4957. teleqramas Abrilpress / Distribuidor nos Estados Unidos MSZ Representativa» 112 Ferrv Street. Newark. N J 07105, tone (201) 589 2794 / Preço do exemplar avulso o constante na capa Preço da assinatura: o mesmo do exemplar avulso mais o frete registrado de superfície ou aéreo, multiplicado pelo número de edições do penedo desejado (máximo de um ano: mínimo de seis meses) / Ninuuem está credenciado a angariar assinaturas se for procurado por alguém de nuncie o as autoridades locais / Números atrasados ao preço da última edição em banca, por intermédio de seu Jornaleiro ou no distribuidor Abril de sua cidade Em Séo Paulo r. Brigadeiro Tobias, 773; no Rio de Janeiro r Sacadura 141 Cabral. Pedidos pelo correio caixa postal 945 Sào Paulo / Temos em estoque somente as ultimas seis edições Todos os direitos reservados / impressa e distribuída com exclusividade no Cultural c país pela Abril S A Industrial. São Paulo

Apenas

a

do

título

de

publicada

clarecimento,

que

mente

informamos

lamentavcl-

que

foi

omitida

pela

Goldberg,

pesquisadora trabalha

o

es-

médico-veterinário,

profissão

ativamente

desenvolvimento

Inojosa,

para

de

nos-

ticipou

de

jovens.

natureza

ao

e

credo

tiva,

do

que

a

ver

se

a

filiou

de

do

de

país,

dor

é

ele

social,

um

desconhecimento

por

total

sa

dos

irmão

o

contra,

que

bom

serviço

rístico

os

do

e

povos

Carlos

Club

trabalha-

educador

comunidades,

colaborador

de

elaborador

de

planos

como

o

engolia

deixa

do

de

de

um

barbaridades

fazer

quando,

de

não

uma

é

está

intercâmbio

da

amizade

da

América.

Rodolfo

tudo

persegue e

país

a

tu-

entre

Gubetian

Geral Automovil

y

Praguayo -

Assunção

Paraguai

se

nome

sujeito

desgra-

nome

ilegal

o

nos-

num

que

mas

de

mas,

afeta

seja

que

artigo,

estatutos

instituição

o

seu

entidade,

Touring

Buar-

Domingos

foi

afirma-

meu

men-

em

Gerente

Sérgio

o

o

Meireles

in-

duvidosa,

Hollanda

lembrava

par-

quaiquer

Sobre

prezado

Joa-

políti-

extremista

meu

de

de

jamais

tolerância.

dis-

jamais

atividade

co-partidária

bri-

além

diretor,

Como

Acreditamos que

so

e dos artigos assinados não são necessariamente s da revista contrárias „ estas REALIDADE náo admite publicidade redaclonal

o

Bra-

seu

rea-

nacionali-

por

Lourival

toda

de

notar,

pode

por

pode

veículos.

çadamente,

Coutinho

Devo

de

cionado

página

Raphael

Oliveira,

Oliva

Sílvio

e

lizar

Club,

—,

diária

Donato

Tostes

de

brasileiros.

jornais

boraram

Corsini

deceu

Sérgio

Caldas

Diretor:

fissões

Morais

Públicas:

Edgard

o

época

Neto,

/

Wanderley

Resp.:

REALI-

Guia

Clavery

publicou

Engel

Edgard

de

Tadei

Michel

Raccah L.

de

Jorge

/

Rodrigues

Relações

Rio:

da

momento

Reis

wiLmTàii^J!? i* viano Alves de Lima,

4

e

Moder-

Inojosa,

vespertino,

Roseira

sii.

opiniões ser

de

Inojosa.

para

quim

As

conforma

Rio

Mino

Arte

pelo

reportagem

mente

podendo

o

erra-

que

artigo

de

(janeiro

wald

fissões.

Alegre:

Paulo:

Elcenho

Edmundo

REALIDADESé

contradiz,

nome

citou

seu

Semana

ao

Achei

suplemento

lha

Diretor

o

revista

Felicito-o

número

a

DE

Ceciliano

Horizonte:

Assessor

do

"quer

(gerente)

Tercaroli

Gerente,

constante

"Edusa

(gerente)

Darcy

Porto

São

último

Cid

Publicidade,

Diretor,

Carta

nos.

Jr.

SP

Diretor:

DADE.

Comercial

Publicidade,

Sr.

Costa.

Coelho

de

Diretor

a

(produtores)

Beltran

de

Recife:

desde

damente

Alvarez,

Mendes

Dirceu

Gerente

Porto

Sindicato

cação-ensino"

Gerente

Belo

me-

pelo

"Meio-Dia",

João

Samuel

Rio:

o

Forte

(fotógrafos),

Chimenti,

Press:

Sérgio

(supervisor),

Ubirajara

Carlos

Abril

de

Kfouri

(gerente),

Leonardo

Francisco

Ger.

Inosoja

sim,

(supervisores),

Cartografia:

Diretor

hoje,

de

portanto,

Dirceu

José

Tresca,

Diretor:

retificasse —

Karman

Butsuem,

Elizabeth

Ficar-lhe-ia

(Londres)

Albuquerque

Lehto

Regnier

se

bem

Fotográficos:

Georges

Diretor:

Cruz

Mercadante

vel

Samuel

Covizzi,

Jorge

a

Joaquim

os

Contabilidade,

habilita

técnico

Totti

Alberico

Documentação:

Jussi

nos

transcrita

Carta,

(repórteres).

Fernando

Roger

Francisco

Mino

amigo

Editoriais

Vice-diretor:

Serviços

revista,

por

me

cur-

Diretor-Presidente

Dilico

ci-

(Roma),

Pereira

Diretor:

na

livro,

se-

Conselho

de

Francisco Oriel

de

contábeis,

aborda

que

Miranda

S.

L.

Vitale

aquela

(diretor),

(chefe

Correspondentes: Ezio

é

DEPOIS

contadores

os

que

(fotógrafo)

Renan

Horiionte:

Nova

2

bacharéis

passam

gional

(repórter),

Veríssimo

Alegre:

Belo

homena-

(fotógrafos)

Azevedo,

Humberto

Porto

ontem

Castro

Abrunhosa,

Pinheiro

Suzana

Recife:

de

diplomam

quais

Azevedo

Goulart

Fernando

de-

pelo

1945.

nalmente. Brasília:

tada

de

(chefe),

Fernando

Alexandre

de

gem

a

de

Regionais

de

Maia,

PR

Se

Silva

Garroux

Licetti

Marinho

Buarque

Hollanda".

contábeis

de

registro Rio:

curso

criado 7

tembro

nar-se Escritórios

-

Sérgio

pre,

SEMANAS

(chefe),

Lucíola

se

Veterinária

Medicina

Curitiba

de

Mamprin

Hélio

Figuerola

Calvo

con-

Paranaense

Prado,

sos Secretário

do

Meireles.

Fernando

José

Castro,

de

formação

ciências

Repórteres:

Euclides

de

Arte:

cuja

a

Sociedade

Cabral,

(fotografia)

e

Andrade,

Laís

Ribeiro,

REALIDADE

(superior)

Antônio Jorge

Fonsêca.

Rodrigues

Redatores

Hamilton

Dantas.

da

Bester

não

Coelho

Audálio

na

que não

ring

Club

rir

sobretu-

tamente,

ainda

recente-

sos,

o

de

que

Tou-

Paraguayo

direta

participe,

o

ou

negócios

não

não

indire-

escu-

impede

que


maus

zem

advogados

do

ceito

na

o

dr\

4-7919),

com

Calle

S.a

A/.

14

y

de

O

ção.

con-

que Se

para

de

Júlio,

preço

Assun-

ele

que

ao

e

falar

manter

Jorge

do

revis-

com

ao

Jorge

inte-

tempo,

Carlos

e

de

revista

reportagem

Maciel,

Mautner.

ainda

do

o

meira

em

J.

publica-

REALIDADE

ros,

ou

1500

seja,

30

altura

dizer,

sacrifício

do

por

aqueles

tismo

de

trata

sua nào

de

to-

concor-

maior

nosso

brilhan-

carnaval.

de

ensaios, Verde,

da

ção DE

avenida

3498,

à

REALIDA-

uma

festa

grande de

componentes

elementos

vista.

Musicais

Salvador

Juarez

matrimonial

desquitados, viúvos.

tos,

latente,

solteiros

Faço

aqui

Adige a

capacida-

no

esses

ou

contra-

Recife.

os Maranhão

re-

saudações.

Cruz,

Cruz,

com

com

pessoas

de

nos-

fazem

que

por

disposi-

congraçamento

sos

Ca-

revista

para

de

na

Rec\fe

PE

presidente.

diretor

geral.

do

CHICO,

nosso

Souza chapa

-

Salvador

reportagem

Jangada

para

O

é ESTE

Aurélio

vocês,

(ele

BA

MELHOR

NOVO

Çuimarães

cruzei-

000

pri-

que

que

o

para

sa

de

e,

rem

samba

pela

grandeza

dos

de

recebeu

à

Marco dezembro:

que,

vez,

mento

o

a

cobra Elizabeth

mesmo

sobre

paulistano

A é

REALIDADE,

Andrade

nosso

Luiz

Capinam

a

peçam

conversar

como

passado.

quiserem

lectuais

à

Veríssimo,

atualizada,

para

Assunción

em

vocês

repórter

(tel.:

escritório

Érico

pertencem

ta

roubados,

Rolón

e

escritores

regulariza-

veículos

faz

do

Freyre

determinadas

facilidades de

utili-

órgão

conseguirem

como

e

prestígio desse

ção

se

CASAMENTO

re-

jornalistas)

guarafletiu

nis. O

o

perfeitamente

cli-

Sr.

Diretor:

que

é

Chico

SAMBA ma

do

samba

paulistano,

a

melhor

Buar-

coisa

que

AGRADECE suas

o O

BOM

não

que

A

Escola

dade Diretor:

critores

chega

defeitos,

a

ser

Esqueçam

tipo

es-

Gilberto

de

Samba

Alegre

cer

à

vem

direção

Abril

e,

da

CARTA

dos

está

Hamilton

Ribeiro

Editora

esta

à

pelo

Justiça

do

via

di-

com

a

gente.

do

à

Justiça

para-

carta

de

altura

dens

a

finalidade

nossa

ou

quiseram à

tem

colocar

de

não

quadra

estiveram

cumprir

as

or-

DADE,

ao

Encaminho,

revista

a

seguinte

Stroessner,

Senhor

Exa.

lo

Paraguai.

Primei-

apresento

meio

era

a

ao

a

V.

desculpas

de

minha

ria

do

minhas

mas

carta

Alfredo

presidente:

ramente,

a

REALI-

presidente

pe-

comunicação,

de

garantia

mensagem

vosso

que

chega-

V.

seus

diata

de

que

chamado

cretário

te

a

Ihida

a

delicada

mim

em

quando de

e

gentil

1971

recebido

prestada,

20

tive

de

agosto

honra

a

aco-

em

de

ser

to

de

As

em

cio

do

vosso

Governo,

Palá-

nessa

ca-

pitai.

uma

sinada

de

a

carta

V.

Exa.

desde

ter

do

o

V.

portador Exa.,

vosso

Brasil,

drama

janeiro

sido

completo

a

um

por

amigo

via

ao

ocasião,

o

a

meu

expus

rio

1970,

forjada

fracasso

a

em

carta

se

mais

dessa

agradecer

ao

Abdo,

uma

de

a

seu

V.

Exa.

secretá-

Mario

como

atitude

V.

ao

sequer

dr. de

comprovou

dinados

alto

nação

nem

particular,

Benítez

merece-

Retornei

explicar

vi-

redundada

do

sem

país,

poder ou

O

sr.

coronel-aviador

que

Valenzuela

me

recebidas

ções

sidente,

foi

onde subor-

Exa.

não

um

solicitada

outros

a

de

PT-CJD

o

causando

superior,

crítica

de

que

a

as

do

nossas

lhe

vinha

de

tra-

nho

e

Os-

sobre

podia vida.

E

na

na

vida

da

música

brasileira,

popular

minha

sem

dú-

vida.

tos,

sem

dos

gozou

brasileira

de

com

de

e

Aero-

Afonsos,

que,

de

oficial

a

con-

coni-

funcionários

do

próprio

D.G.A.C.

próprio

conhecimento,

aeronaves

estacionadas

respeitando

espaço

de

pista

estão

des-

diariamente

aéreo

de

brasileiras na

Hernandárias

e

o

paraguaio,

vosso

de

1971,

zuela,

em

ordens

de

minou

a

Soler,

o

sr.

coro-

Valen-

V.

Exa.,

do

sr.

diretor

Amai-

de

Aero-

darias

e

do

que

contivesse

escrita

de

do

diri-

Hernan-

determinar

volução

tranho

para

companhia

pista

a

PT-CJD.

tal

às

deter-

Comercial,

à

de-

É

missão

não

Comando

solicitando

ção

das

es-

ordem

qualquer

ral,

Ge-

coopera-

autoridades

Presidente

ou

de

obediência

minha

gir-se

23

Pedro

ida

náutica

de

Stroess-

Hernandárias.

Senhor

zando

Presidente,

minha

sento

mais

a

finali-

carta,

apre-

acusa-

grave

aceitei

agosto

de

prio

local

rias,

o

Barreto

guém

de

24

no

de

feita

única

Hernandá-

propôs-me

a

consciência

uma

mercadoria

Mesmo

absurda

pro-

exclusivamente

da

Era

palavra.

maneira

de

a

terminar

"gato o

do

jogo

sr.

e

Carlos

mais

se

Barreto

o

sequer

das

meu

raguaias,

A

prefixo.

avião

mas

Paraguai,

nào

foi

e

tas

oficiais

das

num

provar

anos

propriedade

paseu

foi

alcancei

objetivo:

dois

es-

nem

trocaria

palavra

cumprida,

durante

nào

autoridades

ou

O

em

preocuparia

conder

meu

rato".

a

o

que

minha

retida

no

as

respos-

foram

basea-

que

clima

de

farsas

e

mentiras.

Senhor

Stroessner,

mais

vos

tiça

Don

presidente

seja

mim,

ao

que

peço

do

feita,

se

menos

nada

que não

pela

mantêm

Al-

jus-

por ami-

nossas

pátrias.

Omar

São

Guazzelli

Paulo

SP

Nin-

ter

crédulo,

com-

avião.

possa

e

pró-

Carlos

de

nào

poder.

1971,

meu

adquire

de

paraguaio

de

pra

data

SP

essa

base

zade mesma

Duarte

ingênuo

por

na

-

Paulo

fredo

ção:

que

São

Marina

posta, em

nel-aviador

Na

Neusa

legal.

agosto

ner

territó-

notifica-

qualquer

Finalmente,

em

contra-

celebrados

sobrevoando

do

os

quando

rio

Te-

goiana".

válidos

por

Porto

revoltan-

um

Escola

traponho

seu

Bra-

pela

de

que

hospitalidade

seu

verbal-

aborrecimentos.

partida

náutica

de

ocasião

excesso

essa

cursou

de

e

Aérea

aéreo

e

era

patrulhamento

fronteiras,

vência

nosso

culpando-a

espaço

te,

em

devolução

Força

sileira,

balho

pre-

qual

criticou

que

falta

de

aparelhos,

mente

instru-

seu

pelo

a

avião

em

de

ofício

militar

meu

as

mostrando-me

seguida

adido

Pe-

atendeu-

confirmando

Para

plenamente

atenção

meu

do

atitudes

pedido

mandatário

gran-

que

de

as-

Civil

Valenzuela.

paraguaia.

Nessa

de

ra

Colo-

coronel-aviador

comprovaram

audiência

se-

Departamen-

primeiras

que particular

apresentação

do

Paraguai,

ser

instruções

Aeronáutica

Pedro

ao

Partido

minha

senti

advogado,

com

diretor

e

Stanley

—,

rado

aero-

Centurion,

pelo

do

ime-

da

certo

Ruben

aos

a

PT-CJD,

estava

de

proprieda-

210

matrícula

dr.

ordenar

minha

Cessna

ao sinceramen-

em

devolução

nave

de

promessas

subordinados

para to.

nas

Exa.

conhecimen-

Agradeço-vos

à

recebidas.

dro

Confiei

re-

jornalistas

Aleari

agradecimento,

ção

guaia.

Diretor:

waldo

a

acontecer

"Divórcio Além

endereçada

plomática

da

Excelente

portagem

ABERTA

através

Diretor:

van-

Jangada

pois

remando

agrade-

expedida

Ministério

Brasil,

da

Moci-

especialmente,

rogatória

Sr.

Sr.

ÉRICO tagem,

Sr.

e

qualidades

em

seu

passando

Veja

da

nesta

reportagem

por

publica-

REALIDADE,

edição

na

página

28.


nrn»

A

volta 0

das

velhas

vedetes

'

7' \:>í SÊ%' réi *' «SP-*

\

de

sado

um

que

Com

pas-

de,

parece

ser

Virgínia

anos

Ester

querem

a

tradição

certas

saro

Rio

da

difícil

ídolos

duas

teatro

de

o

que

se-

rebo-

sob

o

Lane

pás-

achará

de

peso

tanto

e pedraria. "Pega

p/uma

fizeram

doce

não

juventude

voar

ginia delas

ao

grandes

que

As

passaram.

agora

voltam

babado, revistas

se

meninas,

lado,

no

das

nome

Tarcitano

reviver

um

Lane nhoras,

e

vojita-

estrela.

duas —

vedetes

também

duas

gerações,

boa

as

para

Vinte novas

de

pouco

pode

de

Vindas remoto

um

em

no

Vir-

Ganzê

nacionais. e

Bota

Ganzá",

pra

na

Cinelân-

"É dia; Com

e

suas

miçangas,

verteráveis

revista

tro

musical

do -

da

da

saiu

da

ilha

de

to

o

tea-

repente

e

e

Lázaro

Napoleào

e

fim

Mundial

de

roletas

pro-

sem

falha

com

o

do

co-

Uma

expressão

corpo

da

e

carreira.

competir

das

-

1945:

uma

adolescente

a

e

velha

como

em

Guerra

vocante

co-

encan-

Cassino

da (J

Urca.

Seu

nome

hollywoodiana

de

Coluna

Elba.

Segunda

meça

De

aviso,

Estamos

meço

na

Tiradentes

praça

sepultura

de

reapareceram

Cinelândia.

maior

da

Rio

em

paetês

antigas

vedetes

palcos

sem

da

duas

rebolado

nos

e

pedrarias,

Ester

acordo

traz

da

a

estrela,

com

o

rimei

e

um

aliado

precioso.

I As

pernas,

marca

bem

do

da

gosto

Meio",

Virgínia

na

se

da da

plateia,sao

as

mesmas

fui

despedido

divina,

Virgínia

Lane.

Pouco

dez

anos

da

revista

do

viria

o

Brasil".

titulo:

Na

Vedete

época,

com

dois

carioca.

de

Ester

um

tinha

show

participado

noturno,

anos. Em

1948,

o

Botafogo,

para

Ou

mostramos

séculos

as

eu

não

estou

pernas

estou

geral

e

especialmente

ma

vez",

conforme

seus

tu!o

torcedores,

de

ganha

campeão

futebol.

carioca

o

ti-

de

E

como

vedetes

estão

que

Quando

os

botafo-

Ester

dançam

de

alegria

nas

Eu,

uma

anos,

menina

torce

que

de

pelo

catorze

Flamengo,

deste

anos)

(45

as

um

na

Tiradentes,

praça

show

de

Walter

em

Pinto.

anos

e

time

está das

mete.

Na

rosas -

de

coristas, segunda

um

no

segundo

com

Hndss

varizes,

sem

bonitas,

não

as

de

pernas

que

morrer,

mas

pro-

um

que, fã

que

vedetes

nada

coronel

recebe

uma

celulite.

São

são,querido?

Ima-

no

dia

em

que

interior

I

os

Virgínia,

de

fato,

de

o

prenúncio

sofisticado,

Seu

garantido

nome,

do

é

mais

suas

pernas

espirituais."

contida,

mas

modesta:

Ester

Tarcitano.

mais

o

que

era.

pernas década:

escondidas

e

sobem

que

favorecidas

sob

pela

até

pela

habilidade

Ainda

não

é

mais

não

sou

Também,

assim,

resistir

à

é

imagem

recém-saídos

mento, eu

as

dos

im-

da

de

recau-

Ester

Esse é

quer

da

"Hoje menos

que

qualquer

e

quadris

refletores.

gritou

são,

0

como

grossas

pneus do

de

estreei,

enlouquecido

platéia:

são,

mesmas

atrás.

revelam,

possível noite,

e

sem

//Miff

gine

questão

donas

as

são

chutagem: é

sucesso.

6

perdida

suas

enxuta

distância Ainda

em

pernas

décadas

meias dança

da

e duas

45

jeito,

tenho.

para

contempladas

rigorosamente,

de ruas,

que

impressionante.

(38)? com

nada

das

pernas

dizer guenses

bem,

últi-

pela

"É

Enquanto

muito

simplificam.

as

Virgínia

acha

pessoal

perdendo

confirmam de

Mas

Virgínia".

platéia,

surpresa

0

pé.

que

a

seja:

sério.

três

"Há

tt.

caso

musical

"A depois

um

há ainda

época:

d^vint^ano^atrds^^^^^

Tiradentes.

praça

tinha

vistas

é

que

levar

mas

frio

servem

não

para

irão

e

Ester

mo-

longe.

julgamento

Virgínia

o

à

poderia histeria,


AS

PERNAS

VIRGÍNIA

A

DE

ESTER

AINDA

BELEZA

DE

E

CONSERVAM

ANTIGAMENTE

ricos,

<7i/e

esfao

folclore,

de

mundo

vista

que,

a

berço.

essas

os

as

símbolo

ponto

contribuir

pouco aumen-

para

público.

E

depois

...

a

Censura

Com

da

natu-

desse

malícias

duas

e

mais

lhes

para

a

entra

vedetes

têm

menos

degustar

frente,

que

ou

ir

prometem

defendendo

do

gente

talento,

o

é

que

ser

a-dia

das

mostra,

ter

possam e

seus

estrela

avôs.

do

vão

que

idéia

estrela:

com

está

físico

brilha

consciente

maturidade.

o

não

ser

quan-

de

sua

bonita

chega,

isso

e

("Isso

Virgínia.),

aquilo

com

que,

o

era

vergonha

das

é

diz

dia-

Virgínia.

como

o

do

as

ser

era",

estrela

dona

e

privilégio

sar

a

disso

tem

e

de

de

casa:

é

diz

A

saber

que

entender

maquinaria

e

tudo.

cozinhar.

que

rebolado.

sabe

entender

casa

gerações

teatro

Lane

so

praias

naturalidade,

para

anteriores,

Virgínia

e

ter

"Ser

amor

ruas

hoje,

para

a

A

e

dona

lavar,

de

pas-

estrela

de

é

preci-

mr ___

as

"Uma

e

diz

o

curioso,

vedetes

paz

máximo",

o

empresário),

"

desde

pais

duas

de

tar

parece

adolescentes

saudar

um

podem

um

assistem

mulheres

Para

um

com

essas

seus

de

principalmente

que

que

excitado

o

para

Acham

ralmente,

de

eles,

comparado

televisão,

de

procura

diferente

estranho,

quando

o

à

apreciando

ponto

muito

ali

tem

coreografia,

ser

empresária",

Ester.

"Acho comenta:

uma

um

o

coisa

muito

comum.

mais

pouco

strip-tease

do

Tirar

se

que

JHl^HlBlt

elas

pois so

da

estão

regresso.

lotar

querem

onde

mais

neff.

com

Também

sobre

não

das

importa

o

quanto

e

é tão tdo

veis

divina divina

quase tanto

fazem

carecas,

são

que

fãs

de

dirigidos

noite,

casais

no

Ga-

ficariam

suas

ramo.

cheio

de

de

fu-

dúvida

estrelas,

E

déca-

é

um

surpresas

do

de

nas

ruas

não

faz

diferença

alguma".

nos

próximo

velhos

ponto

gagás

não

que

Dentre

saem

do

ver

as

os

jovens

tos

não

vedetes

eram

morto".

a

vão

que

redivivas,

sequer

Virgínia

quando espetáculo

diz

palavrão",

um

fazia

mui-

descoberta

da

desempregados,

interior

e

os

inevitá-

velmente

e

as

de

não

de

revista.

Mas

eficácia,

não

tem

cartaz

não

porém, mesmo

se

dos

na

teatros

tem,

que

tantos

fariam

Bocage.

próprio

se

um

mí/ias

inteiras

e

pernas

sua

as

fingem

senhoras

desculpando

algumas

corar

duas

fa-

suas

malícia

nos

narizadas,

força

pela

Tupi.

Ou

tano

apareceu

vez

quando

da

Ester

todos

gostam

num

pela

biquíni,

Copacabana,

metia

que

Tinha

de

explica:

ingresso.

mesmo

TV

Tarei-

pra

é

E de

cascatas

Mas

os

de

praia

um

corpo

O

foi

elemento

hoje,

novo:

na

platéia, os

um

jovens

can-

protegidas

véus

e

as

de

rimei,

cílios

posti-

ços. tiver Se

fôlego,

morro",

parar,

as

botava

negócio

do

imoralização."

duas

permissividade erótico

das

bi-

sabem

anulou

revistas

o

que

a

apelo

musicais.

eu

diz

não

garotas

fortíssimos,

acabando

tapa-sexo

(as

com

com

expressões

as

um

são

saio.

Virgínia.

E

'Nem Ester

época.

lindo,

aquela

Agora,

1954.

naquela

peitos

strips há,

pelos

continuam

bases

de

Mas

em não

desabafa:

parar, me

prestigie

está

que

talvez

Quando

sem

no

um

Siwa

por

era

passar

fundos,

o

o

público

como

faltando

seja

presa

penso

embora

devia.

Gomes

passou

do.

É

um

escândalo".

isso

escândalo.

estrela

um

seis

e

Carlos

meses

o

foi

cheque

Teatro

mesmo:

0

rebolado

"Os (...r.

fora.

cintilantes

sorrindo,

sombras,

primeira

na

em

quebrar.

quíni

as

limitados.

incontáveis

por

de

"Se

que

nâo-dicio-

Virgínia

Tonelux",

e

prova-

canceladas

vedetes

tando

Se

M com a TV.

mais

"Eu

Como

expressões

o

coisa,

gordas

chocadas.

de

público,

outra

quer

e

Pinto,

orçamentos

mostrando

de

corar

0

avós,

pernas

escadarias

Walter

mães.

11

nascidos

"Espetáculos porta

Funcio-

adolescentes

S

Agora

"Eles Guatemala.

alguns

do

show,

como

picarescos,

até

i

il

i|i

cô-

quadros

serão

preciso,

|

são

"os quadros

tal

quantas

públicos,

iniciando

que

gozados

pagaram nários

do

parte

elas

seus

anus.^^m antes A malícia de ontem nao choca as acostumadas geraç()es

quanta

senhores

com

Eugênio

destino

da

governo

jd não já

for

em

iB*

"Neste

estejam

tão

do

público

qualquer

futuro

público

o

espetáculos

os

ante

o

Sul

companhia.

própria

riosos

revis-

Virgínia,

marido,

Ester,

seu

duas

com

localiza

produzidos

seu

por

de

Zona

sofisticado.

shows

sua

na

se

suces-

As

teatros

musicais,

Rio,

do

etapa

próxima

rebolativo

tas

certas

que

micos,

tira

IHII^mBft'i

Ester confessa £s/<?r Tarcitano confessa

Hoje,

que

lota-

falta

é

7

l

1


nrri

c DONALD

No

as

é

de

que Eleo fundir

ca,

o

como

no

ator

o

Reagan,

eleições

nem

em

políti-

da

é

ser

em

desempenha.

favor

Donald

apenas

a

isso,

O

sua

os

de

discursa

aquilo.

para

ator

época

sorri

carrega

ideológica

con-

o

dança,

não

a

lução

contra

americanas

-

americana

hippies,

do

com

a

cabeça

anarquistas, —,

negros

um

recado

aparentemente,

therland

radicais

está

que,

Donald

Su-

transmitindo.

diz:

ator-

Peter

tela

que

ou

no

espadachim

ou

Fonda?

Rider"

era

mexe

Jane

muito,

Barbarella

num

circo

sentir

possa

mudanças

o

nâo

ele

Ela

ranço

Gould?

mas

fantasia

Fonda?

ainda

foi,

quase

pessoas

uma

mas

Elliott

pou.

Nâo,

apenas

romântica.

se

o

de

conquistador,

ele

festo

ambulante.

político

script

coloque

seja

(embora todas

as

muito

cena

um

o

em

o

mani-

sua

óbvio

recado

do

boca

nem

que

servem,

contrário),

seu

Não

autor

personagens

pelo dá

é

frases

que

se

de

não

ser,

comercia-

caso

de

da

ele

em

anos

o

está

da

canadense

sozinho

de

no

35

coração

contracultura. —

lorde

leucemia,

timos

Desde

de

com

a

um

pela

seus

calma

um

quem

prova "Klute"

úl-

e

o

vinho

Passado

("0

legião

nos

Uma

de

seus

Estados

ajudam

Uni-

corporal:

levemente

mãos

a

cabeça

preensiva Mais

curvados,

a

argumenta-

coisa

tudo,

macia

ção,

acenando

ele

quando

que

o

passando "The

H."

por

Dirty

Doze

the

Dozen"

Condenados"),

Revolution

Me",

in

último Vive

não

em

filhos

Without

do.

Uma

no

Angeles;

da

gêmeos

de

Wonderland"

exibido

Los

ley,

nada

ao

escuta. —

vem

que

sem

do

uma

cora-

sexo

nem

me

Sutherland,

iniciados,

o

seu

está

turas.

casa

se

em

(o

Brasil).

tem

dois

mulher,

está

quem

Sutherland um

filme

deixam.

amor

de

daqui,

dizem

as

velhas

olhos

uma

das

e

os

o

de -

suas

Ele

de

deixem-me

se

me

dos

perto caixa

de

do

eles

o

de

pessoas

é

a

para

e

eu

é

um

te

fascista

acho

o

filme):

Dalton

Ele

estru-

cano

1)

hidrófobo,

onde

idéias

eles

lindo

mesmo

eu

assim,

valor

que

serei

um

contra

tamente,

não".

entende:

sejam

poderes

2)

irmão,

te

fico

e

triste

entendo,

com

isso."

tem

espa-

falar

apenas

Mas

estão

de

um

muitas

nesse

His

tipos

estrutura

sorrindo

está ira

com

está

força,

toda

porque

mas

aqui

a

você

minha

dentro."

4)

E,

algum

é

que

Finalmente,

certo,

mas

o

teu

vai

chegar." 0 E

8

o

recado

da

segunda

revo-

ele

a

forem

quais

e

os

os

os

da

subal-

subalternos

compreendessem

eles

guerra,

os

sem-

pessoas:

poder se

dia

se

o

recusa-

ir.

a

ator-político

embora

está

excitado.

casa,

Na

ele

repete

ção

do

ciou

recentemente

discurso

festaçâo -

filme

Gun",

de

explica: * E

sério,

sala

pela

a

de

perora-

que

pronun-

numa

Agora

as

um

normal,

com

os

normais,

normais

ções

rapaz

de

ameri-

impulsos

as

aspira-

felicidade.

Ele

para

dita

a

Deus

que

um

dos

guerra

lados

está

e

acre-

porque

é

a

favor

tudo

honroso

numa

E

muito

morre:

quase

mina

e

é

um

as

morteiro.

acertado

pernas,

fala.

Mas

a

Perde

visão,

os

o

conseguem

vivo,

e

pode

comunicar

soas

pelo

ele

olfato

pisa

por

e

e

a

mantê-lo

com

Morse,

que as

Vietnam

direitos

de

e

de

petróleo

salvar

para

mente

estamos

com

os

ríamos

deles,

de

minerais,

Que,

não

se

real-

preocupássemos vietnamitas,

tentando

nos

entendê-los.

Johnnye

causa

por

exploração

vidas,

nos

estão

pessoas

percebe

aproximar

Isso

e

esta-

é

no

o

que

final

do

"Vocês

braços

descobre

código

de

no

mani-

paz:

compreendendo

de

sobre

"Está tudo

Mas

absolu-

de

do

ternos.

lutando

"Estou 3)

a

gran-

ela".

existam,

que

dois

pre

0

"Eu baby."

quan-

guerras,

respondem:

separan-

Trumbo.

capitalistas

vai mas

para minha

que,

fazer

entender

argumento

"Você importa

(não

guerra

na

governos,

tem

vâo

Levem-me

vidro,

possam

sair

elas

que

decidirem

guerra

as

ver,

verdade.

riam

prefere

Got

coisas

quatro

Mas

insiste:

porque,

"Johnny

no

sorriso

e

sem

governo".

Deus,

puderem

Shir-

estilo

secundário.

papel

usando

fisionômico

com

Os

para

sempre

arsenal

confronto

as

ver

sozinho

que bravata,

e

nhol.

com-

sorriso

sou/,

puro

as

"Pelo

sua ção,

e

"M.

Condena"),

S.

era

vivendo

até

o

contracultos,

expressão

ombros

as

os

a

admiradores

dos,

é

contracultura.

formam

que

eu

"Não,

de

-

raro

ele

condenado

mas

dias

prazer

A.

onde

inglês

("Os

pessoal.

Sutherland,

dizem

questão,

onde

vir

sustente

"Alex

recado

me

temperatura;

compreender

Assim

"Start No

e

vento

possam

me

custar

dissi-

Podia

eu

se

lizou.

posição

papéis

Na

pirata,

importa

E

parede.

sair

botem

"Joana" palco,

na

"Deixem-me pacifistas,

Ronald

candidatos.

chega

político

faz

com

que

Sutherland

corpo

-

governador

canta,

seus

a

"Easy

simplesmente

dos

Nâo

que

Nem

politizado,

raça

cinema

ex-galâ

hoje

Califórnia.

ou

nova

ator-político.

com

corpo

convencoes

uma

surgiu

SUTHERLAND

se

filme

nos

ele

dar

diz:

os

que

que

pes-

mas

baten-

mos

nos

nós

os

vocês

o

a

ser

em

dar

é

nós

os

os

realidade.

discursos,

faremos

dizem

que

que

U2

formaremos

Podem

podem

slogans,

nós

não

viver.

é

somos

verdade".

O

verdade,

e

vire-

q < o 7 <*

—1 T3


O

QUE

É

O

QUE

ELE

FILMES

UM

ATOR-POLlTICO.

PENSA

QUE

E

OS

GOSTA

DE

FAZER

.

9

m


UM

CAÇADO

MTOIM

SAUDADES

JOÃO

DE

LIVROS.

OS

DO

RIO

01 Olinda

abala

Um

ENTRE

E.

SENDO

ESTÁ

QUE

JACARÉ

jacaré

EEBS5t?j$

"Será um

prefeito

comprar

não

que

Queria

um

vendê-lo

abrir

A

pública?

que

foi

está

legislador,

das

a

cidade

A

briga

prestações

BNH,

e

do

do

frentes:

folha

um

e

jacaré".

13°

do

ao

mês

MDB.

82

000

cruzeiros

daria

para

nossa

a

o

o

fico

do

jacaré

consagração",

prefeito,

vaidoso

emprestado

o

disse

de

ter

sobrenome

ao

para

atrasadas

ao

comporta-

plácido

réptil,

Ubiratan

o

resolveu

comprar

o

mais

recuar

oposição.

de

ante

o

Anunciou

animal

ao

mas

jacarés,

Ubiratan

prefeito

preferiu

o

409

Castro

fogo

doaria

que

zoológico

da

recifense

réptil.

os

terra,

se

nomes

a

ria,

lordes,

orgulham

cavalos,

mim,

para

é

dar

símbolo

jacaré,

na

de

uma

dar

honra-

meu

o

luta

de

Ingla-

um

a

e

agres-

política

desenrola

no

mulher,

domesticado

até

de

gabinete

com

três

em

io

200

por

cruzeiros.

E,

de

Irmãos.

Dois

Foi

o

suficiente

sividade.

Pelo

menos

não

ele

"

pernambucana.

se

da

dinheiro

pagar

comprá da

de

precisava

prefeito vida

pacata

A

comprar

Prefeitura

a

"Se

mento

tumultuando

então

funcionalismo,

venha

Comovido

lamúrias

estudada

nenhum

por

qualquer

Prefeitura.

à

questão, que

nunca

de

seu

concorrêndiante

cia

sustentar.

jacaré maneira

Pode sem

mais

podia

ar

o

mesma

a

animal

nete,

rapidez

entrara

levou-o

em

ao

com

seu

que

gabi-

tanque

de

levantar

para

despertar

nas

a

uma

grita

geral.

bancada

sonolentas

E

coices

sessões

notur-

importância

A

arenista

..

consolidou

o

de

nome

Castrinho

de

do

praça

"De condicionado

do

deiras

ciona

casarão

de

enfeitado

tanque

de

ban-

Municipal

água

no

onde

coabitavam

me

jacaré, Sem

fun-

e

fresca,

réptil

a

de

uma

tem

cas-

çada,

três

com

docilidade

em

que

dos

da

e

enor-

pedra.

com

carícias

namorados

de

filhotes

outro

esculpido

recebia

sais

fresca

água

de

colonial

onde

janelas

Câmara

a

de

Ubiratan

prefeito no

Castro,

cheio

e

o

ca-

crian-

nas

Câmara

da

maneira

alguma

Olinda,

berço

seculares,

um

à

Municipal:

jacaré

histórica

a

das

pode

que

paisagem

da

prefeito

transformou

em

dragão:

seu

Jacaré,

tradições

de

prescindir

incorporou

se

cidade

se

e

anos

fez

a

roubado

do

barão

aumentar

vigilância

fresca,

do

Rio

Branco,

oito

para

do

muitos

tanque

homens

de

praça

tanheiras

uma

de questão "Meu municipal.

por

segurança

e

que

a

palmeiras

prote-

os

opositores

atacaram

como

do

um

patrimônio

do

povo".

maior

medo",

roubem

que

o

diz

prefeito,

nosso

o

jacaré

"Como do

sol

bancos

os

namorados,

em

Olinda,

dos

Per-

pode um

prar rência

nambuco.

No

água

"é

romântica

ger

e

gabinete

do

prefeito,

do

a

Prefeitura

sem

jacaré

A

pública?"

vereador

com-

concor-

indagação

Antônio

0 povo "manso

Pascoal,

e donzela",

em

amava

dócil

homenagem

jacaré,

nem

que

segundo

o

uma

Ubiratan,

ao

e,

sobrenome

um

para de

bom

coco,

bom

eu

que

..

vivo,

ensopado

ao

comi

Enquanto

e

é

estiver

Castrinho

porém,

leite

conti-

"Oinho" uma

dada

eleitora

aparece

carregando

e

pobre

endivi-

inesperadamente,

dentro

de

um

saco

conhecido

seus

entre

por

inimigos,

profundo

zelo

revelava

pela

causa

do

prefeito, "Castrinho".

um

públi-

o

batizara

Político doso,

Ubiratan

ameaçou

de

habili-

nuará

ção

competindo

ao

lado

das

coloniais,

con-

pios

con-

prefeito

como

casas

e

e

atra-

tem-

distraindo

o

"Não o

jacaré

vinha

10

de

1

criando

metro

e

meio,

dois

que

anos

e

ca:

invés

se

de

pagar

admite

o

13°

que, mês

ao

vocar

um

de

sultar

a

plebiscito,

população

e

para

responder

blemas

e

os

vereadores

menos

de

apetitosos.

pro-


João

a

do

Rio:

reedição

de

artista

um

esquecido

se

anos,

qüenta um ORio

escritor

fascinado

de

gan

João

lidade

se

Alberto

KHH

0 Rio

da

Rio

do

Editora

na

rea-

Paulo

reapa-

livro

de

Uma

Antolo-

quem

um

grupo

de

capital

antiga

revive

e

ele

variados

uma

facilidade

das

saudades,

críticas

seus

preciso, obra,

radores.

nhecido,

dos

luía

intérpretes

João na

do

com

Seu

lhe

de

ser

original

títulos

do

como

atra"Dentro da

um

e

de

Noite".

As

revo-

e

admi-

Carlos

caricaturas

e

Bluff)

co-

numa

como

um

rancuda,

entre

repórter.

Na

jornalismo

corpo^pesado

surpreendente

e

"Cinematógrafo",

era

Rio

época,

renovadores

carioca.

de

espirituosos

lucionários

com

não

que

sua

os

observações,

pungentes

mais

poucô

sobre

assuntos,

quando

Em

um

escreve

mais

sério.

para

admiradores.

tudo,

impede,

floresta

à

maravilhado

Interessando-se

por

Brasil,

dançou

"Vida'Vertiginosa", vés

ao

entusiasmada

ela

pequeno

às

Quando

levou

onde,

"Sésamo", ^A

veio

a

natureza,

pela

sociedade

populares.

tumultuosa,

Sabiá).

alta

Ouncan

Tijuca,

inventor

forma

em

Isadora

da

da

da

mais

slo-

grandes

Barreto),

ruas

ele

o

João

salões

foi

come-

(que

dos

suas

esquecer

chamava

Coelho

ser

as

se

do

agora,

("João

gia",

a

amarela.

frase,

rece,

e

e

que

conhecer

avenidas febre

cidade

de

jornalista,

a

passou

uma

a

çava

e

cin-

frase

a

Europa

pela

elegâncias,

civiliza."

evo-

leveza

Rio

ta

atitude

foi,antes

apaixonado

da

o

capa

representam

atarefada

o

tudo,

por

e

car-

detetive

verdade,

de

J.

(de

sua

e

João

um

o

do

artis-

cidade.

1 Quatro

livros

diversos

com

sabores

variados

literária

safra

mos

os

para

entre

violência,

José

Leila

poesia,

que e

Coelho

a

Frota

Lembrada",

Editora

a

escrupu-

até

Olympio),

literária

losa

análise

saud

Moisés

ria",

Edições

poesia

é

carregada

Mas-

de

Literá-

Criação

("A

Melhoramentos).

Leila

de

A

um

todos

ternura

a

de

("Poesia

a

últi-

de

e

enigmas

senso

profundo

Frota

Coelho

valor

do

ligadas

dramáticas

alguma

quase

Desde

gostos.

oscila

tempos

Na coisa

dos

Uma

leitura

de

Maria

a

é

parece

mente,

que

e

no

vontade

namentos

em

de

da

que

meio

seus

engloba

nos

uma

sob

sente

ensi-

princíde

versos

de

devaneios

e

bru-

desses

pirotécnica

prosa,

contos

de

se

Ela

A

real-

demônios

expõe

numa

pios tos

e

Feijão").

somos

viver.

a

Coelho

acreditar,

os

ensinaram

à

de

todos

que

fantasiosa

Helena

autora

xos

mais

do

("Bruxaria

si".

entre

tex-

livres,

pessoais definição

"busca". vida

símbolos

nificado

a

que

arcano

de

crítica

analisa

desde

a

soneto,

eruditas

de

realidades

e

é

a

e

causa

e

cujo

Moisés,

criação

literária,

até

o

conto

de

com

e

o

frases

conhecimento

que

fala

ele

geral

da

de

Philip

Finalmente,

sig-

inesgotável.

pontilhada é

de

Massaud »

poesia é

mundo

um

evoca

e

assombra

gica

Lucy

de

lhores

a

com

história

Nelson

Intenções",

Roth

("As

Editora

nos

trá-

Me-

Ex-

do autor 0 Cultura). e pressão "Complexo volta a Portnoy" de

m "" JH dissecar nia:

dessa

um

vez

caráter,

é

o

de

com

iro-

uma

mu-

"novela multívoca

e

polivalen-

lher

que

escolhe

"série te"

e

da

de

células

' '*3n

seu

destino.

livremente


frglSsBBMg^#

&

...'

\.

-.

^^¦^^^^^^^^^¦SSBbuuuuAiJfl

*w i.j'; 'HmU •iiF^TOiBSK^^^^^^fe'^ •'• 'i';'t5f''3ktX<t

^l^HM -

'

"

gr$» ^.WEB 'V .,UMMBMKttfjP^Silgl?* i^Wi^toi^V -rll 111 .vi4^#--^?^m^iSB Bp^^PE^BPi®^¦«¦?* & ; v. *8 HKr $*¥ gft fyM I *Mt^m -1Wpmmm&t IHPf«il%{l . SeB^

^"v

ftfo.,fc>l

L

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%}

* \ "J

_^

IB

¦

Ipfe

¦

^BP99sifll^^^^HR0EI^E2^HP^^^^^P'^^HHRi~~'::

^IP Mvr

J

\y,

,v

!':

'^fe—,; ^v''

Ip

^i^v|n

^^1^; I

O

senta

os

Nordeste

maiores

Na

é

região

a

índices

verdade,

o

de

brasileira

apre-

que

remédios,

crescimento.

desenvolvimento

de

Por do

Nordeste

uma

confecções

isso,

até

Nordeste

infraestrutura

lâmpadas

S.A.

últimos

anos

Até

893

de

surpreendido

dezembro

de

industriais,

projetos

mento

tem

13,4

bilhões

1971

a

o

mundo.

SUDENE

Veja

só:

tos

necessários

aprovou

implantada

de

à

um

o

de

Nordeste

que

representa

um

até

aos

uma

com

requisi-

economia

crescimento

mercado

refrigeradores,

de

fabricando

fios

e

de

30

milhões

de

consu-

um

cruzeiros.

está

e

investi-

de

tudo,

cabos

E

incentivos

à

exportação.

desde GsjbPfa^Q?

sapatos

com

Gerais,

planificado o

midores. Hoje

atender

industrialização,

escala,

descarga.

Indústrias

para nos

de

elétricos

até tyoJ^pQa^to "*$*>

Mas,

Indústrias

o

Nordeste

Gerais.

não

é

S.A.


Também

o

reflorestamento

E

nos,

sas

de

ou

bilhões

ou

grandes

em

experientes

Seja

e

turismo

rais

coordenados.

Nordeste,

no

São

terceiros.

o

pesca,

passos

investidores,

de

aplicando

próprias

a

caminham

milhares

estão

a

agropecuária,

a

peque-

e

acionista

obtenha

Aplique

no

ótimos

da

Nordeste

S.A.

Indústrias

dividendos.

Nordeste:

sempre

bons

negócios.

empre-

homens

de

TEI SUPERINTENDÊNCIA

DESENVOLVIMENTO

DO

-SUDENE negócios que Siga

estão

o

obtendo

exemplo

de

excelentes

mais

de

DO

resultados.

200.000

área

da

os

SUDENE.

50%

do

seu

Imposto

^

NORDESTE

investidores. BANCO

Aplique

Ge-

de

Renda

DO

NORDESTE

DO

BRASIL

S.A/W

na

ERI GOVERNOS

DOS

ESTADOS

DA

ÁREA

DA

JDENI SUDENE


HTEim

um

Com

e palito

uma gilete,

Joâocria

seu

universo.

Canoe. Canoe.

A A

lembrança lembranca

fica. fica. que que * k

fl

^B.

*M

m.

«A

Br

^**

'«•

>'

^

,t,;," |

p||r^

1

de

f

ras,

escultu-

que

Milhares vistas ser

lente,

João

ra,

um

sua

- Talco

Fixador

- Creme

de

barbear

- Loçio Lo$Io

após ap6s

barba

Noguei-

modi-

que

vida

após

ouvido

vidro

um

quando

e

para

João

uma

mundo

Mendes

desafio - Sabonete

o

escultor

ficou

Colonia Colônia

com

povoam

de

podem

lentes

as

anos,

em

som

nâo

de

obra.

Nogueira,

esculpir,

de

quisa

sua

guardar

Mendes

de

redomas

as

nascido

além

Mas

fez

Campinas,

faz

pinta,

e

exerce

trabalho

artístico

todo

tempo.

58

é

a

pes-

advogado.

o

profissão:

é

ocupa

que

"Quero criança:

ver

consegue

de

ponta

um

fazer

se

isso

vo-

na

seu

brincava

ça,

lápis.

palito".

Até

Quando

de

um

que

crian-

esculpir

dia

um

em

amigo

"Quero o

desafiou:

ver

consegue

mundo

Um

tipOjS,

situações

ricos

na

o

rua

Itaim-Bibi,

dor,

um

res

37

em

Mendes

anos

de

peças

de

90,

Seu

esculpindo

seu

mesmo

construiu

instalou

a

em

cria-

Nogueira,

as

gilete

iluminação,

com

milha-

museu.

os

de

um

Ele

painéis,

colocou

Deu

mim

um

no

e

uns

isso

estalo

mesmo

da

palitos

do

do,

Peguei

no

Rio.

comecei

trabalho

A

ponta

a

sem

primeira,

besse,

Isso

era

foi

a

de

em

meu

palito.

conseguia

de

No

e

come-

cabeças.

eu

Bernard

1937.

bonde

primeiro

fazer

que

um

Macha-

do

um

de

roubei

dia

largo

fazer

com

dentro

mesa

restaurante

ço

na

você

palito".

histó-

locali-

n.°

Paulo.

de

palitos

Muzambê,

São

pedaço

de

fatos

Brasília,

João

levou

e

esculpidos

forma

zado

fascinante

fazer

se

perce-

Shaw.

Somente


VOCÊ

MM.

2

vinte

utilizar

a

aumento

disso,

lente

uma

dava

e

pintava

linho

João

que

seu

com

de

e

ber

Muzambê

Museu

(que

Deus)

de

milha-

existem

detalhe

o

dizer

quer

reproduzindo

se

onde

pode

um

dro,

es-

a

que

coloca

diuns

transe.

muitas

especial

mé-

Seu

do

microesculturas:

de

uma

es-

e

Chama-se

atenção.

mas

não

eseul-

foi

sucesso

1945,

em

trabalho

em

quan-

chamado

"Exaltação

"Zambê" res

Aires,

um

estão

continuo

primeiro

expôs

Então

dedos

gilete,

parar,

Buenos

que

desmaiaram

pessoas

de

consigo

pindo.

diz

meus

que

força

sangue.

de

cortados

em

os

João

sujo

vejo

qua-

uma

possui

que

em

Esse

entendidos

espiritual

todo

pro-

fortíssima

Deus.

segundo

espiritismo,

perce-

quadro

Nogueira

João

as

luz

uma

por

representa

que

expressões.

das

existe

tegidos

fotografias

luminosos

tubos

em

pois

aumento.

existem

quadros

culturas,

Pau-

de

vis-

serem

para

lentes

Também

Nogueira.

No

direta

com

tas

eoncertos

irmão,

luz

com

Além

esculpir.

para

violão,

de

é

MEDE

VÊ-LA.

PODE

depois

anos

passou

MOVIMENTO

COM

SAMBA

DE

ESCOLA

UMA

TODA

o

guando

Palito".

do

viram.

foi

ele

"artesão de

cola

com

astronautas

espaço,

a

do

e

no

missa

primeira

Brasil,

festa

ceie-

de

de

produto

LSD,

feita

numa

clínica

médica,

uma

conta

caso

com

o

Ele

a

mas

expõe,

des-

convidadas

autoridades

com

o

não

que

tem

no

nunca

Brasil

e

amigos

pessoas

em

entram

contato

micromundo.

tentativas

exposição

paciên-

Lili-

de

seus

seu

rias

diz

de

Mas

put".

tratam.

1881.

em

as

que

ter

por

museu,

seu

o

revoltado

sente-se

platéia

durante

que

concluído

0

satisfeito

chamado

No-

Mendes

João

está

gueira

de

título

psicólogos.

Paris

de

teatro

João

Sâo

para

a

Hoje,

de

atrás

anos

representa

quadro

num

viagem

uma

quatro

experiência

capoeiristas,

uma

dançarinos,

som

flutuam

que

no

brada

ao

mitológicas

figuras

samba,

foi

passistas

movimentam

se

que

samba

uma

para

em

Fez

grande

Paulo

São

vá-

no

e

"viagem" carruagens

João,

carro

geiros,

casas

de

boi,

nheceu

interior

o

centenas

e

viu

passa-

bondes,

com

coloniais

trabalhado

com

seu

ou-

de

motivos.

tros

As

microesculturas

colocadas

em

estão

redomas

vidro

de

as

a

platéia

entre

pessoas,

mente,

olhando

relógio.

0

medida

que

a

gira,

e,

abstrai

possuído

extra

totalmente

noto

vezes

de

me

que

anestesiado.

o

que

deixa

pretende

museu

à

está

pública

ingressos

cobrar

manutenção.

sua

para

e

seu

abrir

visitação

mês

No-

Mendes

João

gueira

neste

Muitas

trabalho

teve

ajuda.

da

um

por

nunca

mas

Janeiro,

Agora.

Fico

sentido

à

de-

e

se

palito,

Rio

eseul-

realidade.

se

platéia

caveiras

em

transforma

móvel

é

está

quando

um

pindo

num

hora

a

quadro

elas

tranqüila-

sentado

pai

Mas,

cia.

reco-

e

' Estamos

mais

presentes

ramos ramos

dos

___________

mico-financeiras. mico-financeiras.

Dinamiza Dinamiza^ de

Engenharia Engcnharia

cconôccon6-

atividades

nossas

das

dinamicos dinâmicos

alguns

cm em

-

S.A.

Sistemas

Consultoria

de Empresas. Emprcsas.

T j|

escala

e

a

centivando

de

sentido

no

de

seus

emem-

as

que

de

7

^

1*1

J

tfjm

liais *iais

em cm

Bclo Belo

Horizonte

12 Dinamiza SOMOS para para Dinamiza

Valores

e

Salvador).

....

implantaimplanta-

Ltda.

Participa5oes Participações

e

Empreendimentos Empreendimentos

projetos

expansao. expansão.

e

. T ,*-> Ltda.(Fi-

e

^

recursos

os

obtenham

brasileiras

financiamento

ção 9ao

em em

cooperando,

... Títulos Titulos

de

Distribuidora Distnbuidora

poupança poupan9a

crescente,

presas

Walmig ,

ininHOJE

estamos

capitais,

de

mercado mcrcado

No

I'll

I

i

J

Alterosa Alterosa

W1

_

j

Os >iv

nossos

^

(Dinamiza

. e

a2u«\ Atlas),

vestimentos

mil,

de

Fundos

Cr$

dos

casa

de

mais

com

contam

em

Florianópolis, Florianopohs,

Alegre,

Pôrto Porto

(Fi-

Curiti-

programas

a

ultrapa'ssam ultrapassam

liais liais

;n in-

de

cujos

Ltda. Valores ValoresLtda.

e Distribuidora de Títulos EMPRESAS Investimentos Investimentos LliilMilXUJ DistribuidoradeTitulose

o o

cotistas coçi

mil

200

As empresas que As.emprSsasque

450 450

grupo

atualmente

compoem compõem

ba, ba,

Sao São

sao: são: Manaus .jlBBBgafr»^Manau* ^

Paulo,

e

Rio,

Bel° Belo

Brasilia, Brasília,

Recife,

Salvador, Jb

Honzonte). Horizonte).

;v jjM

' espalhados

por

.,

.

trossetores tros" setores

se

empresanais, empresariais,

estendem

tais

a

como:

lite

Dinamiza Dinamiza

S.A.

conscons-

Uidün LUUU"

'f:

consultoria

dados,

entre

técnica tknica

e

de

o

de

Distribuidora

e

Valores

MobiMobi-

liários lidrios

Ltda.

(Filiais

no

Rio,

São Sao

* v

Belo Belo

Paulo, Paulo,

Ribeirao

administrar:

por

Celso

Macedo MacedoGontijo, Gontijo,

Eduardo

Furtado

homens

Mello

Bayard

Fundo

Atlas),

.

e a SA. SJV

Construtora Construtora

KSMhI Ltda.

Mobiliários Mobiliinos

sfpjglff:¦ ÍJF81 BHH

Mello

Ltda. Ltda.

Azevedo

J

processamento

outras. outras.

Dirigidas

do

(RHIiiIP^ •àf èi Dinamiza Polyplaster ,

Títulos Titulos

Sul Sul

Valores

Dinamiza). (Administradora do Fundo uu p„W|-«L.

de artefatos trução civil, a indústria tru;aocivil,aindustriadeartefatosplisticos, plásticos,. Dinamiza a

Cruzeiro

de Corretora Corretora Mobiliários Mobiliirios Valores (AdmimsCorretora (Adminisde ,/etora ou(Administradora a ou-

.

atividades atmdades

Nossas

nacional nacional.

território territ6rio

todo

do

Uberlindia,Uberab^JuizdeFora, acostumados deFora> acostumados

Azevedo,

Selmi

Azevedo,

»o são

Dei

de Po?os Paulo PauJoj^|:?rcto» ,S^Preto-

Gontijo,

alguns

d«les. dêles.

Dinamiza Assessoria Assessors

de

Calda!s)^

Rio:Av Av. Rio:

io ?-^^^^im^m^feSao

b.A. S.A.

,a) ia)

Investimentos Investimentos

e

Rua

Rua

Horizonte:

Peçanha, Pejanha,

Nilo

Paulo:

Direitt, Direita,

Salvador: Salvador:

Av.

Sao São 4.<> 4.0

32 jz

Rua

do

145

Carijós, Carij6s, -

6.° 6°

50 jo

Lmz, Luiz,

andar

i92(sobrelo192 (sobrelo-

andar. andar.

Cabeça, CabeSa,

10

-

6.° 6."

*|g

• andar

' __

Dinamiza ! Dinamiza ;

Corretora Corretora H

de

Seguros

S.A. S.A.

Dinamiza Dinamiza

Processamento Processamcnto

de

Dados

Pôrto Porto 308 308

-17.° 17.°

Alegre:

Goiás, Goiis,

i.°

Borges

Medeirós, Medeiros,

andar.

Brasília: Brasilia:

S.A. S.A.

Av.

Setor

Comercial

Sul,

Ed.

andar. 1

v r®

Ii'

tw.

9HKr'*

fiSSlB!


O

Olha

em

AQUI

Hrreim

cima

REPÓRTER

da

É

PERSONAGEM!

Vivo,

apesar

do

médico

maquina

"*»'*.^-wy^-'&4

-IjMjTfr

lit.

^^^^^^M^^^^^MM^BH"Bm|jqffi,TffJ*TpTfrii'T~

TIM*

*

-

-' \ repórteres

de

mais

sobre REALIDADE

nervoso

cérebro um

durante

uma

reporta-

^nsgii£ fotógrafo

0

gem.

Do

brotava

seu

uma

méditorrente

co,

Falava

assunto.

qualquer

en-

? Dois contram

repórteres.

dos

foi

medi-

fatos,

espantosa

datas.

tempo,

de

Mas,

nomes,

ao

surpreendia

mesmo

os

jorna"es-

cado

e

listas

recuperou-se

quando

pie-

pronunciava

treptoscópio" namente.

Três

dias

cópio, o

pois,

era

médico

um

foi

preso:

-

e

ao

sorver

no

Preocupado

siçâo

a

havia ^

¦T^ "K1DF?''J'f3 .\ A.' » rg^r^jfaSK ^#*v ^ fc?^. ^kki/tti >,fc.'«'"^ ^K

^7

0

'

V

^B.

J |rR|ijJv

^¦BnUHwyr

0

de

seu

Você

grande

um não

flash

falha

£

o

isto:

que

nunca.

baixa

Com

para

Magicube

E

porque

Funciona

^^M^^QMagicubd dá

sempre

não

porque

a

mesma

falha,você

que

contatos

não

não

elétricos

usa

pilhas.

mecanicamente.

intensidade

nunca

que

revista

de

luz.

perde

chapas

vai

repetir.

do

solícito,

muniu-se

e

do

apa-

e,

com

pressão

examinou

aquele A

flagrante

Kodak

queria

nunca

que fazer

sua

da

uma Foi

por

isso

que

mais

escolheu

Um

flash

155-X

sensacional.

Magicube

o

se

Instamatic

máquina

o

biliares.

recu-

honorários

e

na

busca

que

injeções

um

a

Ao

empregados

de

um

pudesse

domicílio.

tratamento

determinou

to.

os

Se

você

quiser

pode

comprar

em Dá certinho 1

de

três

um

filme

Sylvania.

o

Alberto

antibió-

inteiro,

12

havia

Opala

deixou

tinha

No

preso

um

ticos,

alegando

ranaguá

o

dr.

do

infestada

por

atendimento

se

de

famoso

São

Paulo,

so-

do

bordô

soube-se

9,

em

Curitiba,

o

dr.

que

Bussaid

foi

se quando "experimentar"

para

um

automóvel.

outro

cia,

a

figura

Na

do

todos

mais

polisurgiu

os

ano,

que

seu

passou

dos

pela na

até

golpes

abandonado

medicina

falta

por

verda-

vigarista

Tendo

de

contornos:

um

Deu

Europa.

curso

seus

geniais

cidade.

de

no

o

quarto

recursos,

megalomania,

tásticas

histórias

Na

na

fan-

criava

de

cirurgias

sua

memória

ele

privilegiada,

identificou:

nomes

dermatolo-

tivas

subchefe

armazena

de

remédios

respec-

e

de

indicações,

completo

da

Clínicas,

do

que,

estava

AMERA',

cardíaco

que

Hospital

por

em

de

coincí-

Paranaguá

um

tivera

Maria,

onde

banca

examinadora

dade

de

fora

ataque

em

presidir na

0 H CriKSKDl svlvania 16

dr

cional.

e

o

uma

Facul-

Mas

índice

farmacopéia

na-

o

aparelho

sido

de

roubados

Santa

Santa

pressão

de

um

tinham

médico

de

Catarina.

Quanto

Antônio

gozando

a

Luigi

Alberto

de

Mamprim

Prado,

excelente

e

estão

saúde.

"dr. Medicina

local.

As

SYIVAN1A

a

num

"estreptoscópio"

departamento

recuperando-se

nrra so

um

lugar

No

dia

complicadas.

médico

Bussaid,

perfeitas.

um

• 12 flashes » FIASHES

de

preparava

sua

que

estava

dência,

• 3 Q*ES CUBES

expe-

para

roubado.

,

MAGICUBE

por

Galaxie

tarde,

sido

dr.

clinicar

Opala

sumiu.

e

mais

que,

de

pediu

um

industrial

o

passado

Depois

cidade,

cida-

com

parecido

Joinvile.

nessa

um

que

um

fotos.

OTHER

ryPE TTPt X *

Bussaid

com

"Pa-

MAGICUBE

^

muito

nome

XStRÍES

|

soube

deiro

absolu-

receitou

WÍTH

a

e

episódio

Cavalcanti

-

das

^W:

o

Mamprim

Magicubes.

Kodak ANO

dão

pacientes.

seguinte.

comentou

sem

Magicube

MAGICUBES

USE

manhã

seus

José

acompanhava

que -

Mamprim

gista SYLVANIÀ

de

hotel

o

o

sensacional.

Fotos

NEW

despedir

aplicar

meticuloso

Antônio

Prado

Iene, para

se

deixou

com

Prescre-

repouso

repórter

Depois

embalagem

Bussaid

policial

ma-

pela

inexplicavelmente,

e

dr.

Na

reco-

cardíaco.

depois,

farma-

estafilococos". ?

dias

drugada

pressão

dignidade,

mobilizou

cêutico

e

copos

"doutor"

hotel

veu

refeições

pouco

um

para

rimentar

*> nem

Três

hábito

Magicube

Sylvania,

enguiçar

uma

receber

a

dis-

estar.

grande

ainda

tem

lia

complicações

sou-se

se

hotel.

sinal

Diagnosticou

e

du-

senhor

segurança,

paciente. viu

IHmHsnp^^H9^^p^

um

um

medir

nunca

indispo-

no

estetoscópio

de

feve-

perguntou

com

médico,

relho

uma

médico

tranqüilamente

de

de

manifestara

indicou

sala

5

a

reportagem.

viagem,

porteiro,

na

BMBBml—s

se

algum

creto,

chegou

dia

com

que

rante

o

uma

para

fotógrafo

REALIDADE

Paranaguá

^T

Mamprim

reiro

as

generosos

cachaça,

mendável

de

durante

vigarista. de

Luigi

estetos-

por

de-

Bussaid

não

se

afastou

prescrições

foram

do

eficientíssimas.

Bussaid"

fim


¦

Ifl» V* • •••;

'

" ""

a

4i# C i

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MEUSAJE KEMSAJE

el el asukioo ei asukido sl aríuoas habian podiantb ?uerza3 pomanw fuekzas armada3 habiak las ' **AC "AC "lilt •' "^D "Y —,'••) "L' "L' "TA ' * r t r % * r tr /"» n X? TO ITTL/^T' T A c* T r» I T) A T '» TD U * nz /A^haJU . .**L AuKÃLlv :KAL IKA...>h C Dr."ECH/. A LA ""* » * * " ^ # %*^N «•* " » *> • tn * * *»• • ¦ ^ /•** t **\j* i> r*T i '*^ n»' •' ' f~* /* n' f,T á % vcr iji r i bti* i T f|* tJ j>*r p y ^ *¦ * L ltw> I NJ wiiw*uw& . uL V V. 4% sJ v® V V *ih éN> » » 4v#> r hJ iJ kJ£j 4 4 O* 4w# u v j **". A Ov»4*5i/u V> *J 1j JL«vliHwtvn w «4»- • * n> X • t A ^ Ciw • <¦* » fc.'.i «m *4 w *¦ -* miiit ma *9 * * • +-\ +r • • "v •. • "> * ^ 9 \ " lT . %•••».* /I n-r T ^ 7 ii'PVr i 4 r*r viov •rjEVO p \ r C - * Al v07Trr X7 t ' LE ** Ci * t dp> C i «V mJ\J Am V ^ A %|r«T A JE RCDSADC 4»W 4m0 f-ANSATASlO J®"# -/ • APARE • L t' < /\ /» 1— 4^ X w' y ill X

i

Jkliiii'

ÍVEE ivez

HCQRI RCORI

a;:v;cia;dc a::v;c:à»dc -»>t ,,, • +/~ n-r * •/" • . I 0 • !_•.

»—* . —« , T .

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iv

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ii

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Tv3.

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(UFI) ) vUPI

wh

"

m

*

i

^12 if" -

'''r

™ .

'¦ .^£"'

i

i—..

general

Guilherme

Azevedo

trevistaram Nossos

sr.

saberem

que

novo

teria

dor

dali

de

um

Quando

foi

qüência

queda

tava

de

a

Preferimos

e

presidente

de

dias

pronta

então

do

três

Equa-

o

em

en-

conse-

notícia

a

reportagem

para

deixá-la

ser

da

es-

impressa.

assim,

é

de

ao

sem

modo

um

governo

últimos

geral

não

que

nossos

o

e

do

vive

me

pediram

os

que

país

de

clima

que

repórteres

para

observação

do

previsão:

parece

visão

eles

Marinho

documento

uma

sabe

de

porque

um

seus

dias.

dificuldade

uma

um

tempo

mesmo

texto

do

como

Azevedo,

ditador

era

que

vírgula

uma

mudar

de

eu

Ibarra:

Velasco

Os

Estado.

divulgada

a

os

sem

presidente,

Velasco,

escrita

o

alguns

golpe

Solari

Jean

Ibarra,

Velasco

Equador,

e

Equador.

Marinho

R.

repórteres

de

do

salvação

a

anuncia

Lara

Rodrigues

I I

..

"E O

% z

mais

fazer

entrevista.

a

repórter

chegar

difícil

do

tiveram

que

até

que

o

é

muita"

Daí

a

também

presidente

depô-lo.

17


Uma

política

muda.

Uma

Um

povo

pobre.

calma que

a

não

que

do

parece

século passado.

Mas

o

pular

XX

talvez

seja

o

único

ditador

o

para

ao

rio

do

Equador

se

vai

século

transformar

segundo

naram

mundo

Eleo

dente

se

que

mais

confesse

curioso

equatoriano

é

ditador.

que,

José

para

luto de

o

Maria

Mas

O

dizer

foi

que

obrigado

a

Latina

chefe

de

hoje,

até

Quito,

desagregação

a

uma

provocou

Velasco América

I barra,

ele)*

por

da

petróleo

presi-

índias

(as

produtor

nova

índio

eclosão

do

de

Ruminhaui,

vestem

império

rebeldia.

tinha

que

sido

Como

assumir

de

general

Atahualpa,

organizou

resistên-

a

"O plenos

soa

pòderes

como

uma

cia.

queixa.

é

"quando poder

é

outros

não

amargo",

agem

afirma

como

a

ele,

o

que

e

país

os

gente

79

marcou

de

com

seu

terno

vigor.

e

dos

o

sua

história

da

quer."

e

mal

nota

velho

do

atitude

tão

de

pára

uma

falar

e

leve

perdeu

dentro

seus

do

a

Seus

frp.se

nir

tas,

virou

o

é

que tão

Quase é

no

século

do

uma

rompantes

rado

me

quase

expulso

o

DE

cabeça

a

feito

das

do'

XX,

um

Com

tambor

extremidades

ressecada

do

do

O

povo,

presidente"

um

que

slçgan

Aliado

dos

pelos

rebelião

DE

JEAN

SOLAR

cassino

poder

a

tornam

e

um

que,

e

odia-

várias

Exército,

pelo de

a

comunis-

militares;

sua

habilidade

e

indefinível.

de

todos

acabou

se

Odones.

causa

descuidar

pode

país

que

agora,

tornando-se,

parece

explodirá

em

poucos

de

agricultura",

dos

do

não

Ruminhaui

os

não

movimentos

contra

os

enforcado,

petróleo

interesses

grandes

da

vão,

em

tinha

pa-

para anos,

ta,

qual

deu

certo,

os

índios

que

espanhóis,

depois

durante

escondido

O

certo

Equador

através

Velasco

um

clima,

do

mente

ao

foi,

espanhola,

vamos

ter

incas,

latifundiário,

es-

Milhares

de

compreender

lembrar

preciso

tempo

a

o

país

trágico

e

em

bucó-

XIX.

maldosa,

Equador

é

o

vertiginosa

mantiveram

que

uma

por

viagem

Para

mesmo

século

Como

uma

viagem,

fatores

obrigará

petróleo

tempo.

dessa

os

o

que

fazer

do

extensão

todos

é

a

Reino

petróleo

inquieto,

do

de

de

e

o

ser

cacique

torturado,

dias,

todo

o

o

ouro

Quito

mesmo

de foi

todas

a

deliberada-

souro

e

viria

da

as

última

como,

grandes

nunca

tinha

que

de

império

a

çavam

lamenta-se

seus

do

política

últimos

Hotel

das

do

apreensivo,

um

copos

de

Internacional

companhias

Estado

o

uísque

índios,

repartidos

Quito

secundário,

Mas

entre

tantos

de

uma

a

ser

o

conquista

tragédias.

conquista

conquista

índios

exilados

foi

O dos

sangrenta.

massacrados

o

foi

no

come-

pobreza

nunca

dos

os

te-

europeus

Dominando

muitos

o

a

imensa

tinham

quais

serem

conquistadores,

para

troco

(em os

e

do

descendentes

chegados

lhes

que

da

dos

catequizados"

pagavam espanhóis

Europa

se

um

e

e

outros

infinidade

Toda

uma

de

classes

os

dividiam

se

que

complexa

tributo),

recém-

em

uma

desprezavam.

hierarquia

de

cores

"limpeza preço

pago

pelos

nati-

sobre

a

do

sangue".

O

importante

"A vos

Quito.

pretolíferas

aumenta",

jornalista

no

foi

e

leva-

encontraram

prata,

os*

que

humildade.

de

e

lado

saquear.

implicou

não

ouro

um

para

riquíssimo

encontraram

também,

jazidas

passando

sido

onde

"protegidos

depois

que

antes

palco

espanhóis

massa

coincidência

contar

para

Quito.

Os

da

produtor

adverte,

Ibarra.

lico,

Velasco

quanto

Latina:

intervenção

vida

de

I tentaram

defi-

para

dos

milionários

mistura

maior

petróleo", vaziando

a

inditoso

"Infelizmente América

conta-

espanhóis.

AZEVEDO

o

uma

indefinível

tempo

tudo.

elejo

Equador,

segundo

de

nele.

conservadores,

carreira

os

irmãos

mantido

"Dêem-me vota

esquerda,

pela

Ibarra

acusam

personalidade.

dos

vezes

eu

que

sua

uma

dos

tinha

foi

príncipe em

como

Marco

inimigos

janela,

o

MARINHO

que

para

com

foi

"Por

invariavelmente,

o

A

TEXTO:

quando

posar

um

que

tomou

que

colabor acionista.

são

gestos

diferença

do

pele

pendia

empertigada

começa

salto?

guerra,

FOTOS se

o

morto,

amistosos

nada

fotógrafo.

do

agüentar

quarenta

apertado

escuros,

tos

que

providências

Quilliscacha,

imperador

vão

seu

caudilho,

não

país,

Rígido,

sua

terminar

personalidade

óculos

bruscos

a

prestes

mandato,

quinto

anos

anos,

das

executar

governantes Aos

Uma

seus

na

consta-

esquerdista

por

tador

inca.

nasceu

cesa

sua

em

local.

resistência

Atahualpa,

Quito

e

Quando

era

os

contra

último filho

de

espanhóis

o

conquis-

imperador,

uma

o

prin-

assassi-

era

provar

que

se

uma

possuía

ascendência

"estigma" livre

de

Eugênio

negro

qualquer de

intelectuais

Santa

mais

Cruz

y

brilhantes

Espejo,

da

ou

índio.

um

época

dos

coloSEGUE


'.-%

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/.

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SffiMBMi^iiBa^HWte^LAz#^3^il^aPflBW^BE!wl ¦«yH8™BH|^^^^^^Bppp|^^^™J^^7ti(^'nHi|SHB68^H^^M^J

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A

A

4

^

vivem

a

ilAÍí'%\t

índios

Os

'i

>

|yu\

da margem política Hmhibh

^^l& monos

Os

pobres

"'^Jaf /JSfe* vão

à

feira

Otavalo

de

< BW^^ e vender tecidos I

f

1

jHHF domésticos.

animais

Aos

colorados,

o

cabelo

os

como

outros,

usam

que

de

pintado

vermelho

se

para

protegerem

do

sol,

lembranças

estam

\ •

In

Império

do *

ca

0

^^^^¦HleglSeWBFSlSe JS^BW^SIBWs^S^B™ Velasco presidente

Ibarra,

seu

de

que

no

quinto

fim

período

governo,

do

pode

diz

fa/er

Mil BBIfl Willi mfj ligJlf M muito para pouco

a

melhorar

dos

vida

indígenas

¦

'1 v

M3TJ, ' ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦IHHMHHHOTft

I

niMia

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'MIL SHHHH|{'^*:

4

%&

i

I


"seria nial,

teve

avó

imaginária

uma

sua

substituir

que

negra

avó

nobre,

e

espanhola

o

bater

por

Mera

sair

de

za

e

sangue**

bibliotecário

Pobre

de

antecedentes

de

um

inventar

preciso

Equa-

o

preconceitos,

nos

dos

cujos

imaculados,

pessoais

e

compreendidos e

sociais

ambientes

Mal

correto,

um

eram

dotes

altos

público.

era

Reyes,

Efren

nomeado

ser

conseguir

cheio

e

limpe-

de

do

absolvido

Oscar

resmungou

assiná-la

a

país

a

expurgou

plutocráticos

Carta".

murmúrio

mudando

Ibarra,

bolso,

de

ção

o

extinguido

Velasco

queixas,

estima-

se

tinha

que

esta

para

"cavalheiro

"processo para

recusou

Martínez

Dias

historiador

o

segundo

que,

de

Juan

presidente

cora-

Assembléia,

a

dissolveu

o

das

de

administração

os

todos

"bolchevistas**, dor

como

da

parte

mente,

em

autônomo.

feito

era

época,

medida

sob

cenário

do

constituiu-se

nessa

Colômbia,

Grande

1830,

de

constitucional

as

da

Martínez

a

na

e

República,

seu

fraude

a

se

que

da

acreditou,

Ibarra

batalha:

votos

de

eleitoral.

cias

"ser necessário

era

de

equatoriano

e

conservadores

Aglutinando

nasci-

A

idéias.

em

a

Senado,

Velasco

ocasião,

Na

comunistas,

no

e,

políticas

Deus

seu

das

representação

a

estudantis

restabelecia

que

de

nome

suprimiu

go,

pri-

do

invocação

1946,

de

Constituição

e

novas

suas

a

opunham

e

políticos

operários

líderes

os

prendeu

presidêndia

ninguém

Velasco

de

cavalo

meiro

a

Mera

qual

a

proporcionou

presidente,

absoluta".

maioria

absoluta

igualmente

treze

exilou

desgraçadamente,

que,

impopularidade

uma

deu

que

exigência

ser

para

leis

das

de

A

personagens

Apesar

que,

era

Estado

texto

mas

Guayaquil;

de

final-

e

como

o

para

político.

Espanha,

da

independente

tornou-se

das

a

prólotendên-

minorias.

Ibarra,

esquecen-

"Congresso mento'*,

país,

o

primeiro Juan

general

biano.

a

Graças

considerava

um

aptos

estrangeiros

Flores,

José

o

cargo

como

atual

então,

posse,

no

falar

a

E

política.

plataforma

tomou

presidente

correto

do

queda

Começou-se,

velasquismo,

os

a

provocando

cavalheiro.

inde-

pela

Revolucionário**

o

acabou

que

que

todos

lutado

tivessem

que

especial,

artigo

para

colom-

era

liderou

ele

novo

do

presidente

pela

o

primeira

do-se

de

falava

que

dizia-se

o

vadores,

que,

e

com

fossem

equatoriana

nascimento,

de

tenha

que

vez,

uma

1.°

em

Em

uma

de

de

discurso

seu

servador.

1934.

de

setembro

disse

ele

posse,

que

O

dos

dominada

Assembléia

conser-

con-

presidente não

presidente

não

Ibarra,

a

um

esse

Como

Velasco

antiesquerdista.

elegeram

Constituinte,

opostos,

grupos

fortalecimento

"casados pendência

e

antiarroysta

significou

que

de

tomou

era

Mas,

posse.

"o

Tão

vaga

vairada

faiz

de

propriedade

de

o

quanto

fantasia,

000

30

a

exigisse

uma

mais

da

dos

caz

é

que

parlamentos,

tendência

toda

contra

o

trabalho

lhes

assegura

contemporânea

ditatorial

des-

cláusula

outra

remédio

melhor

pesos**.

efi-

a

depois,

dias

frente

o

fez

soldados,

de

grupo

Defesa,

da

ministro

Ibarra,

co

um

com

à

Velas-

prendeu

ele

que

tendo

assinasse

uma

"os mesma

constituição

deveres

às

estipulava

são:

equatorianos

servir

autoridades;

e

obedecer

a

defender

leis

às

pátria

e

em

e

veu

Menos

multidões**.

das

que

e

Parlamento

o

ano

um

Velasco

1935,

de

agosto

de

depois,

Ibarra

convocou

dissol-

renúncia

favor

a

exilou-o

do

chefe

conspiração

e

vez.

segunda

pela

da

Assem-

uma

"A serem

moderados

Mas

Constituinte.

bléia

hospitaleiros**.

e

leitura

a

do

decreto

revolta

A

luta

entre

liberais

conservadores

marca

toda

Em

Nossa A

figura

importante

metade

segunda

dente

mais

Gabriel

do

século

è

mete

terremoto

milhares

foi

XIX

o

1952,

cio.

No

ram

as*

Mercês

das

voltou

caudilho

duas

intervalo,

seu

a

erupções

palá-

mostra-

atrás

das

destruição

de

potencialidades

escondem

presi-

o

Senhora

na

Equador

do

Moreno.

Garcia

leve

e

história

a

um

e

Mundos"

dos

Guerra

bucólicas

se

que

aparências

e 1949,

Em

equatorianas.

Conserva-

multidão

uma

"El dor,

clerical

forte,

ele

vida

e

dominou

do

política

Educado

por

de

partidário direta

e

um

durante

país

expulsão

a

padres,

e

anos.

quinze dos

foi

das

uma Para

tude.

1862,

dores

grandes

ele

compensá-la,

concordata

uma

o

estabelecendo

de

com

catolicismo

sua

irradiada

meses

Seis

Mundos**,

depois,

convulsionou

terremoto

em

des

a

Sé,

desmoronaram,

foi

tinha

sido

H.

de

um

imenso

Exército

juven-

religião

jornal

onde

dos

assinou,

como

de

Quito,

a

Wells.

G.

jesuí-

Santa

do

prédio

"Guerra

Padroeira

do tas

em

Comercio**,

a

indiretamente

o

incendiou

enfurecida

Generalfssima

governo

interrompida

um

por

soldados

de

grupo

inteiras

todo

o

desapareceram,

reram.

Em

seu

Reyes

informa

e

milhares

estilo

Cida-

país.

montanhas

de

mor-

pessoas Oscar

pitoresco,

Efren

"Viva toda

submetendo

única,

vida

a

espiritual

do

a

gritava:

que

abaixo

Constituição,

a

na

que,

"a ao

país

controle

da

instrução

do

Vaticano,

nas

juventude

inclusive

seu

Velasco

E

ditadura!**

universidades,

zona

de

Bolívar,

a

"as

exílio,

primeiro

Ibarra

partiu

para

de

queixando-se

que

virou

terra

ram

ao

avesso

árvores

contrário,

ao

plantadas

e

aparece-

com

raízes

as

"caído colégios,

faculdades,

e

privadas**,

dando

escolas

aos

e

públicas

bispos,

além

tinha

Em

do

1944,

em

cima

das

ele

voltou

baionetas**.

para

seu

cima

para

Em

no

gabinete

e

seu

os

na

galhos

terceiro

profundidade**.

mandato,

pela

primeira

"direito, lhes

que vros

contrários

compete,

religião

à

de

e

aos

bons

li-

os

proibir

costu-

Presidencial

Palácio

imponência,

pouca

domina,

que a

Indepen-

da

praça

com

vez,

Velasco

fim

de

seu

Ibarra

conseguiu

e,

prazo

em

chegar

1956,

ao

entregou

o

"poderoso mes**,

a

garantia e

patrocínio

a

luta

entre

constante

riana.

imaginar,

dos

to

em

1963,

nomeada,

líssima

to

toda

a

do

uma

uma

placa

igreja,

em

em

por

a

vida

e

do

Senhora

decreto

que

dos

clericais

Mercês

presidencial,

lado

e

assun-

das

honras,

no

possa

Tanto

série

afixada

se

XX.

equatoriano

foi

equato-

sendo

Exército

de

liberais

política

século

do-se

que, foi

direi-

detalhadas

em

de

sua

da

porta

Quito.

bacia

da

da

de

a

cujo

então

pelo

nome

quisto

no

Em

chismo,

Ibarra

em

e

Rio

um

de

chanceler

continua

não

perdeu

todo

aces-

protocolo no

contragosto,

do

Peru

o

que

território

amazônica,

aproveitan-

Guerra,

Equador,

seu

Conferência

dida

intervalo,

Segunda

o

muito

assinado,

genera-

com

início

metade

à

No

Quito.

invadido

quase so

em

do

tinha

continuaram

Nossa

que

maldade.

sumária

pleno

sempre

governo,

reivindicações

anticlericais

político

à

mais

as

do

dência,

o

conservadores

de

Muito

teriam

que

apoio**

opor-se

quisessem A

de

término

Janeiro,

Osvaldo

sendá

presi-

Aranha,

muito

ben-

clima

um

a

violência

de

segunda

festival

iniciou

como

cassações,

multas

e

do

Velasco

de

um

confiscos

último

contra

presidente,

ano.

Nova

crise

castrense

e

os

dedos

entregará

os

lhe

da

a

seis

esse

esgotaram

que

e

o

seu

1968.

a

no

anéis,

e

vez,

lição

caso,

eventual

Ibarra

um

Nova

dessa

sobrinho

e

con-

pode4* 1.°

meses,

a

poder.

Os

a

fica

aprendeu

os

Acosta

não

política

sabe

Defesa,

Mas,

que

rnilitares

Carlos

Daqui

vida

mostra

ele

depois,

vez,

em

1971.

em

acc

ministro

sucessor,

dessa

reincidência

Ibarra

entrega

seu

mas,

constitucio-

anos

Quatro

poder,

Velasco

sucessor,

eleito.

ao

de

liberal,

seu

volta

revan-

e

presidência

se

partidários

nalmente

serva

país.

a

governo

lhe

de

setembro,

ele

anos

de

quarenta

tiraram

juventude.

é

o

mas

Ibarra

Velasco

mandato

quinto

vigor,

o

último,

"Meu A

alternância

tidos

jovem ra.

foi

tornou

poder

interrompida,

deputado,

Eleito

do

José

quando

figurade

entre

em

Maria

estava

projeção

em

os

1933,

dois

por

Velasco

Paris,

nacional

par-

ao

um

Ibar-

ele

se

com-

Carlos

à

Arroyo

esquerda**,

Apoiando-se

fez

dei

aprovar

socializante,

Rio.

coração

declarava

nos

a

o

socialistas

Constituição

que

um

dos

está

presidente.

e

comunistas,

de

1945,

deputados

que

tão

se

embora

lhe

de

devem,

palácio.

donar

no,

brinque,

ele

o

intimidade,

constitucionalmente,

Como

poder é

na

todos

sem

cercado

os

que

possibilidade

pela

mal.

que sete

ainda

anos

vão

ahan-

de

retor-

disfarçada

indiSEGUE

20


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terença

dos

Mais

foi

dos

avidez

pela

sonham

que

em

realista

toda

durante

rança

dos

hoje,

não

que

que

camente,

o

tado

representar

quis

200

trabalho

é

mar

de

2

liber

ter

e

é

idílico

tão

nível

o

apoiam:

e

povo

é

calma

tão

de

estação

uma

quanto

dos

(Até

dos,

ele

tempo,

pouco

a

fosse

se

como

vendem

os

são

seja

chegar

sar

um

Velasco

a

confiados,

vista

o

entre-

uim

quanto

não

Equador,

na

riquíssima,

reza

Temos

trata

somente

de

viajar

natu-

uma

nin-

e

de

e

e

ele

que

espera

de

chegar

verificar

de

está

vai

o

que

tem

também

e

temos

que

o

gravando,

milhas

velho

ao

até

Chegar

um

o

mantém.

e

sustenta

em

esse.

é

dizer

Quero

presi-

a

água

não

da

mar.

o

que

se

água,

do

tem,

de

200

das

haja

outra

é

a

tem,

mar,

do

a

que

Equador

problema

isso

200

que

tem,

o

é

mar

das

coisa.

sobe-

a

economicamente,

que,

o

alimentação,

dentro

Que,

saiu

cima

que

inocente,

passagem

Daí

Chile

O

dos

interesses

Brasil

o

que

pri-

presidente

doutrina

próprio

tem,

o

em

a

Daí

industrialização.

milhas,

foi

de

riquezas,

de

fonte

a

tradicional

descobrindo

peregrinações

horas

três

Depois

uma

o

territorial.

sobre

barcos

ciência

a

China

de

conseguimos

ante-sala,

cruzar

Uni-

sabe,

Japão.

ao

muito

mesmo

agrária,

ordem

face

Unidos

mar

Hoje,

por

Estados

os

defender

para

do

de

pesca.

atum,

senhor

territorial

conceito

estradas,

nem

tivemos

Truman,

os

O

novo

pobreza.

tivemos

impostôs.

pagasse

quem

não

hospitais,

maior

na

povo

a

O

perturbou

que

mar

do

Argentina

dias

quinze

burocráticas

gravador

de

pedido

no

foi

uma

país

milhas?

200

terrí-

pergunta

assassínio.

após

caudilho.

des-

funcionários

de

o

Manteve

a

no

potencialidade

pesca.

com

milhas?

pessoa

Estados

Equador,

no

ou

pausa:

uma

200

conceito

peri-

oligarquia

uma

faz

me

senhor

temos

Não

faz

ele

oligarquia,

cruel.

através-

preciso

reticências

tantas

de

sugestão

é

Ibarra,

O

A

vel.

se

Para

demagogia

quais

grandes

país,

protocolo.

recebem

que

com

Mas,

seu

cordilheira

uma

das

a

grave

dois

dos

qual

pergunto —

mais

é

gos

pequeno

de

exigências

as

dentro

as

entre

lhe

meira

que,

técnica

Temos

a

ter

das

respeito

pa-

que

oligarquia.)

da

horrores

dos

esquecida,

Quando

adormecem.

empregados

Embora

índios

os

artesanato

lojas,

minúsculas

e

igrejas

de

rece

núcleo

o

insistência

uma

com

falava,

ainda

detetizada

onde

estreitas,

objetos

seus

e

cerca

americana,

ruas

de

colonial

limpa

nova,

cidade

uma

relações

as

As A

águas.

de

Orien-

..

E

dos

Congresso,

do

nação

mar,

do

com

o

ao

o

para

extraordinária.

econômica

sorte

a

exemplo.

insubordi-

a

outro,

do

Temos

as

dar

tremenda.

econômica

o

que

equatoriana.

houver

que

de

Esmeraldas,

de

poderão

mas

Pequeno,

política

bons,

agrícola,

potencialidade

pinta.

recentemente)

(mais

Armadas;

luta

os

lado

um

o

"terroristas". Quito

em

crime

como

regiões,

província

momento,

setor

não

quadro

Ibarra

sua

de

dados

de

ali:

estão

Jornalisti-

os

o

que

Velasco

quanto

todo*

Mas

de

Forças

o

sobre

metros

800

a

dinheiro

mandar

temos

dizia,

o

cometeu

agricultura

para

Mas

como

"demagogos", A

a

lhe

Eu

petróleo.

oligarquia

explorou

a

te,

a

que

exterior.

passado

sabemos

dois

os

Todos

inacessível.

quase

o

prafara

no

será

o

agricultura

sua

em

grande

conquistar

não

eleições.

ter

no

intransigência,

territorial.

pouco,

tão

por-

obrigatório

com

ainda

Valaaco

Histori-

de

invejável

defendendo,

milhas

camente

saldo

do

índio

continuar

as

o

tem

país,

damagogia.

a

a

oligarquia

a

Entra

Politi-

nada,

tudo.

quase

quanto

defensores.

representa

vamos

E

eleições.

convoquei

do

histórica,

..

tra-

a

respeitando

é

Equador

assenti

segu-

a

temidos.

mais

tem

não

Ideologicamente,

com

país

eu,

Mas

constitucional.

dição

que

ex-presi-

quase

mais

do

seu

demonstrou

me

povo

fervoroso.

mento

queda.

o

o

são

não

ele

camente,

vida,

o

depois,

e

ascensão

crepúsculo

seu

a

controla,

dente

a

temem

que

a

com

Presidente constata

dente

vata

e

estamos

que

terno

de

e

nacional

rania

gra-

o

reconhecendo

suspira:

estende

se

de

direito

200

às

milhas,

ino-

passagem

ser parece

Tenho

com

de

certeza

..

jornalistas.

cente...

falando

estou

que

mais

cavalheiros.

a

Em

difícil

que A

E

correspondentes

São

não

vão,

onde

país

vivem

que

no

ou...

ou

Rio

de

E

Argentina,

na

ou

os

Equa-

do

problemas

O

atual

problema teremos

me

guém

povo, está

eleições

que

quase

de

junho

1970

destruindo

sista

estava

uma

as

plenos a

A

única

fazia

coisa

de

greves rios...

uns

havia

dirigidos

esquerdistas

cos... lhavam

Cuenca;

dinheiro,

se

o

terror

destruíam

matavam

cansou

essa

opinião,

res.

Em

me

todos

e

Quito,

o

Exército,

entregou

os

A

os

lugares

A

dias,

universitá-

utópi-

espa

que

Guayaquil

automóveis,

policiais.

qual

os

por

terroristas,

em

Havia

fazer.

todos

estudantes

terroristas,

lucros

e

destruíam

opinião

pú-

traduzindo

plenos onde

mite

que

pode-

eu

fui,

a

a

prossiga

Que

em

o

E

é

talvez

menos

trará

petróleo

lec

per-

América,

forem

em

pitais,

ção

superficiais

dores.

êxito

cuide

.

.

para dos

em

—,

então

o

em —

técnicos

de

da

da

tem

senhor,

a

dos

de

verdadeiros

poderá

Desde

interesses

da

de

ser

que

que

midores

uma

não

levar

não

pena a

fatos

as

O

a

a

do

que

razão.

nalidades

Mas,

O

vai

uma

torne

humana

se

É

condu-

pena

os

que

edu-

a

educar

por

obrigam..

.

..

lhe

falo

equatoriana

de

dos

ser

que mais

ideológica.

Personalista?.

têm

haja

Porque,

que

uma

quando

política

personalista

os

dis-

econômica.

fatos

obrigam.

concorda

acusam

É

deveria

fé.

fatos

os

para

países,

se

e

espécie

morais.

ameaças

Ele

moral

ela

que,

integração

que

humana.

estimularia

boa

essa

sejam

que

consu-

esses

até

realidade

quando

des-

tempo

obriguem

car-se,

fé,

andina.

mercados

haja

que

boa

espécie

da

grande

agricultura.

muito

conceitos

técnicos

desde

houver

da

forma-

se

E

de

Chile.

Desde

entr-e

em

pensar

Bolívia,

conseguinte,

produção

consumo.

administra-

um

a

a

pouco

integrar-se

Peru,

produção.

obri-

a

integração

a

grandes

por

grande

zam

temos

a

Mas

consciên-

porém,

podia

Equador,

e,

essa

consciência,

não

produziria

uma

hos-

Colômbia,

teve

Obrigaram-na

é.

Mas

E

homens.

grandes

não

Bolívar.

ensinou

internacionais,

que

da

petró-

benefício

benefício

do

repente.

O

os

consciência

pouco

nos

tomando

ir

verdadeira

encami-

benefício

formação

isso

país.

o

que

agricultura,

em

a

garam

de

produ-

devidamente

operário,

escolas,

Depois

segundo

rendas

agrícola,

industrialização

do

as

benefício

em

moradia

e

o

será,

exportador

Latina.

fatos

Os

tribuir

essa

a

Equador

segundo

impostos

produzir

nhados

o

América

na

Venezuela,

o

técnicos,

pouco,

os

cia.

se

da

petróleo

Se

andina?

integração

um

Assim

Latina

América

a

integrar-se.

terrí-

nacional.

existência

mudança

Segundo,

tor.

s.

Latina,

ensinaram

foi

existência?

dentro

a

tomar

destino.

pouco,

anarquizante

pelo

de

dinheiro

reconhecer,

oligarquia.

oligarquia,

a

ter

exportado-

devemos

quanto

Porque

oligarquia

demagogia

a

que

terrível

pior.

Mas

terrível.

.

Para

o

por

oligarquia

a

Principalmente

dinheiro

Europa.

Para

A

europeus.

o

tirar

na

extraordinários.

também,

tão

viver

para

bancos

vel.

foi

fizeram

que

necessário

estava

na

podia

era,

de

congres-

poder,

nem

poucos

O

Eu

22

a

República.

de

nada,

que

Armadas.

poderes

o

moral

demagogia

a

nin-

Nem

demagogia

destruindo

que

que

eleições.

Forças

porque

país.

e

é

unanimidade

descentralização

ninguém

blica

o

Equador

julho...

com

os

assumir

do

essas

nem

comigo,

que

em

impôs

za.

nature-

essa

explorou

ou

conquistou

guém

ra..

pergunto-lhe.

seu

Assim

em

dor?

tive

equatorianos

Janeiro.

são

quais

do

problemas

escutam

Paris,

em

de

tudo,

compreendem...

verdadeiros

os

intuem

obrigação

que

dos

estrangeiros.

adulteram

que

Não

mal.

informam

vítima

é

imprensa

de

correspondentes

se

Equador

do

que

depO-lo

do governo

está

América

acrescenta: O

ino

jususus

.

Equador

políticas,

evidentemente,

Até

.

teve

como

não

certo

grandes

Garcia houve

ponto

perso-

Moreno.

essa

cultuSEGUE

22


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ra

sobretudo

geral,

forma

base

verdadeiros

trinária.

É

em

nome

cm

dos

de

O

.

dou-

ro

tem

O

peito

saída

uma

para

a

apareça

como

sem

política

esses

homens,

o

cons-

ele,

em

fiar

tato.

cada

dos

senhor.

afastando

tação

da

Eu

com

a

não

fiz

mão

nada

direita

uma

diz

mais

ten-

aquele

é

E

como

definiria

o

senhor

o

velas-

soai

quismo?

O

faz

outra

sua

o

se

surgiu

eleitoral.

em

1934,

Havia

de

um

como

uma

movi-

reação

fraude

coisa

rígida

esquecimento

o

pouco

entrevista.

que

Mas

à

no

o

contra

diz

que

fará

de

quismo

de

um

mais

pouco

demagogia

de

suas

pes-

decla-

o

senhor

deixar

quando

o

reassume

sua

rigidez

e

declara:

meus

o

guem.

julguem. dizer,

vão

que

subir

não

Quando

então,

estarei

inimigos

ao

me

poder,

tiverem

jul-

que

o

que

nada

a

me

a

me

seus

livre.

o

de

a

foi

o

Escola

o

tinha

Poder

não

que

ensino,

operária.

e

atenção

mal

aos

é

a

de

dor.

um

Foi

tão

fraude

eleito-

de

se

do

está

na

ainda

muitos

prisão

de

à

Mas

índio.

sem

índio

a

o

anos.

que

de

O

o

E

índio

abolido

Isso

repete

lhe

o

o

fazem

sido

foi

dita,

faz.

foi

o

índio

Otavalo...

da

a

com

que

Se

essa

por

Magníficas

levando-se

o

de

na

se

pobreza,

sempre

responde

pergunta

um

quando

frase

(a

diplomata

livre

se

Algo

em

têm

à

se

fez

esforços

nacionalidade.

institutos,

conta

a

mais

é

preciso

pouco.

ler

para

meus

senhor.

institutos.

fazer

ao

ín-

vez,

de

cada

um

fez

muito

futuro

alguma

..

Todos

os

o

próprias

tem

boa;

que

chamou

uma

lagosta

ocupam

de

ques-

insinuam

e

os

nem

que da

tudo

está

possibilidade

de

da

probabilidade

de

calculam-se

os

trunfos

escondidos.

ter

de

mais

trunfos

Guayaquil,

em

é

no

Panama.

hi

38

Como

Assad

de

janeiro

anos,

ele

um

o

líder

Bucaram,

exílio

Velasco

plataformas.

velho

de

ele

caudilho

ser

filho

Equador?

o

poder.

de

vício

ou

dúvida

Seus

atacá-lo,

to-lhe,

o

riquezas

petrolífe-

de

o

forçado

Ibarra

o

fazia

invocando

povo,

Talvez

seja

deteste

e

libaneses

sem

o

dizer,

autores

são

apela

presidente

são

Todos

grandes.

ao

isso

por

invoque

para

isso

(Era

falar

tenham

tenham

que

alma

se

que

na

o

que fato

provar ele

que

que

dizia,

necessidade

nascido

no

de

ho-

Equador

equatoriana".)

José

em

passou

necessário

provar

Flores

1830,

o

que ser

podia

examina

e

até

os

Contra

gran-

eles

Malraux

Beauvoir

de

a

são

Sar-

grandes

o

se

que

irregularidade

gosto

tentar

mais

único

do

e

Repetindo

o

era

quando

colombiano

equatoriano,

Juan

a

Corte

caso.

bem

vez,

é

o

é

em

suas

menor

brecidos

acham

candidaturas

em

uma

só,

que

interesses

bancária,

candidatos

de

é

que

acabem

represente

e

concen-

os

frertte

Quito

exportadora

empo-

à

rique-

importadora

quando

se

faz

se

inaugura

uma

quando vos

do

se

faz

financeira.

Mas

essa

luta

cidades

vai

ser

riqueza,

muito

tradicional

poder? o

pergun-

entre

homem.

o

presidente

quem

meça

a

jorrar

modificada

as

trabalho

lei

duas

maior, no

do

Oriente.

agora,

petróleo,

pela

que

Enquanto

continuará

se

faz

uma

um

ato

de

estrada

grande

estrada..

grande

5

milhões

gena tica

de

ser

habitantes,

marginalizada,

rompida,

a

o

que

uma

uma

sempre

maioria

política

redimir

para

agrícola.

.

.

e

se

os

ser-

aplica

a

guém

sabe

explodir.

..

e

quanto

o

foi:

indí-

esquemá-

esquematicamente,

quando

co-

isso,

que uma

de

Guayaquil.

O

.

da

possível

se

responde:

quando

exi-

Conhecedores

plataformas.

tantas

que

vários

equatoriana

política

za

Bucaram,

atingir

uma

amor

deleitam

mencionaram

menor

c

seu

que

inimigos,

nunca

para

Mas,

e corre

o

dias

trando há

bem..

Equador

domina

equatoriano.

quais

franceses

André

Simone

Não

coisa,

mais.

do

se

jornais

Estado,

parece

Suprema

Indubitavelmente,

Suas

tão

comeu

fala-se

é

poetas.

Mas,

de

uma

Desde

grandes.

Qual escolas.

perguntar-lhe

Todos

haveria

quantidade

Se

os

não

argentino,

Quanto

perigos.

e

revistas

tinha

generalidade:

poder, mas

tu

Duvida-se

golpe

Equador dios,

pergun-

magro,

Todos.

Otava-

Bons

se

simpática...

fizeram

índio

a

para

tre.

Sim.

muito

escolas.

o

ainda,

Mas,

incorporar

incorporar

exemplo,

por

eles.

des,

para

Oriente

em

vistas:

"que

Tentei,

ainda

equatoriana?

fazem,

do

acreditar?

sido

franceses.

prisão

ele

quem de

cubano

Ibarra;

tão

era

murmuram

voltou

que

alegria."

que

Estarei

liberdade

resto,

está

feito

aldeia

Missionários

ao

esforços...

incorporar

para

obteve

ainda

feito,

Uma

se

Quanto

foi

fazem

Algo

lo...

nacionalidade

Se

de

eleições,

antes):

conserva-

jurisconsulto

equatoriana.

que

era

que

pouco

acham

dívidas.

por

condições

nacionalidade

E

tinham

voto,

um

foi

libertou

miséria,

está

ministro

Velasco

ele

pròtocolo,

calmo.

haver

o

pessoal

horas

consciência,

preste

quando

quem

dívidas.

por

seis

intermftencias

De movi-

Muitos

ilustre

ele

de

que

as

mens obra

as

primeiro nunca

técni-

O

um

liberdade

índios.

libertou

consertaje,

que,

Gar-

por

novo...

haja

Que

libertado

se

Castro,

uma

uma

o

foi

é

se

de

va^as liberdade

nas

mãos.

Quem de

liberdade

de

apareceu

velas-

desaparecido.

velasquismo

quer

liberdade

cruzada

Quito,

Politécni-

fundada

fundou-a

haja

que

fez

equatoriana

populista

que

o

ministros

as

cai-

"O

velasquismo

sido

mas

que

agrupa

caudilho),

Fidel

Durante

costas

que

Mas,

permanente

maneira

sc

que

velas-

política

escolas,-

tinha

velasquismo

militares,

pelos

que

de

Chile,

que

nas

comida

com

que

fundou

visita

visita,

por

rea-

"escala

coisas

tou

orfde

(na

Esperarei

Tanto

foi

uma

foi

grandes

que

de

Equador

de

escândalo

do

a

bateu

uma

boatos.

a

jornalistas

Moreno,

índio

monotonia

para

é

bem.

corte

pequena

Equador.

durou

o

exercido

o

intermitência

constitucional

os

foi

no

um

de

do

voltando

ca"

amargura

ral;

a

último

revistas

promoveu

estradas,

promoveu

popular,

construiu

mento

é

ou-

que

dinheiro

gabinete o

as

que

poder

faz

governa

governo

plácida

O

se

.

carre-

vendo

Com

.

que

vendo

o

jus-

gratos.

vendo

.

despojado

Ibarra

todos

por

eu

.

de

tempo,

quer,

se

quando

velasquismo

viável

que

habitação

cia

do

o

faz.

quando

toleram

na

do

não

que

se

..

torno

se

e

se

.

muito

quer,

permanente.

Saindo

toes

ca...

vazio

alegria.

que

como

que

Velasco

se

.

libertação

resto

o

como

agem

está

lidade,

de

instantes

Mas

são

amargura

fez

Velasco

respeito

nacionais.

que

política

quismo

não

pouco

em

governo?

eleitoral

reagiu

interesses

foi

que

havia

que

grandes

uma

um

presidente.

Que

foi

velasquismo

O

perpétua.

assim,

tudo.

mostrar

para

da

descon-

disse

que

for-

tem

ato

responsabilidade,

não

fisco

justiça

exércitos

empertiga

final

Mas

de

tros

um

para

liberta.

se

povo

poder

coisas

a

o

que

instantes.

justiça

a

significa

Acho

que

aos

de

não

cadeira,

ponto

a

que

pausa.

velasquismo...

que

fraude

Ibarra

alguma

rações

presidente

mento

Mas

têm

o

gado

res-

Exército.

que

e

parte

estudantes

ter

Har-

a

empenham

que

o

social.

tribunais

tiça,

saibam

com

o

futu-

Equador

e

contribui

equato-

Que

justiça

lei

vaidade. queria

O

a

houver

vizinhos...

em

o

que

no

cultural

país.

Velasco Não,

com

criticar

não

sido

muito

liberdade,

internacional,teremos

idéias

senhor,

da

Alguns

internacional,

a

nascidos

respeito

de

é

equatoriana.

parte

tendência

tes Entre

alma

administrativa.

.

personalismo

homens

o

esperar

essencialmente

homem,

monizar

de

deve

seja

tenham

enquanto O

que

Com

do

se

tem

petróleo

internacionais

perturbações

harmonizar

pois,

obra

de

O

perigos.

governo

que

correntes

sido

são

riano.

doutrinária

grandes

.

grandes.

eleito-

houve,

.

fonte

eleitoral

fraude

Não

progresso

homens.

poucos

e

exem-

por

Fraude

orientação

formasse

que

opinião.

Equador,

liberais.

uma

e

orientação

eleitoral.

dos

país,

vigorosa,

No

ras.

que

políticos

conservadores

nome

neste

verdadeira*

fraude

política,

partidos

verdade.

houve

pio,

ral

uma

para

cultura

nin-

poderá

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^muméniímJ

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¦B^H

**^GWB

bv^

filtro DE

LUXO

e] I ^^^^^^^|||[^[[||[[[^^|^[[|[[[[[^|[[||||[[[|[[^^^^^^^EE^^^

SUPERKINGS

^_,;,

mm


Nenhum

investimento

um

é

bom

tão

sólido

bife.

quanto

E

da

Amazônia

sairá

toda

a

carne que

falta

na

Centenas

mesa

de

do

mundo.

empresários

imensos

na

plantando

E

estão

Amazônia.

pastos

nessas

estão

sendo

pastagens

criadas

de

cabeças

um

milhão

de

indiano. gado

Ele

de

capim

gosta

da

E

o

alto

e

do

clima

região.

mundo

inteiro gosta

da

carne

dele,

tem porque

e

não

deixa

gordura

isso(

com

o

o

Amazônia

^v

colesterol.

você gado

.

ninguém ^ll

preocupado

Por

pouca

criar

na

que

tem

comprador,

dentro

e

fora

do

Brasil.

,

Para

não

ficar

de

negócios grandes

com

a

fora

num

desta

dos.

década,

fale

SUDAM.

j| Ou

com

o

Banco

da

Amazônia.

^PP*?

¦

M.

iff

^*

1''

Tl

^V

L^A. BANCO

DA

MINtSrf SUPJ DO DA

A

AMAZÔNIA

TEM

RIO DO

DESf

E

NVOtVIMf

UM

S

*M

liytt

jp|

A

IISÍTF RKHf

RINTFNDfNK1A

AMA/ONIA-

DONO.VOCE

OPTE

AMA/ONIA

^H

i

I

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>rf^N

NTO^^^

SUDAM

DELES

SUDAM.

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(ic 1 lü milhões de ¦"'^'*c'^^i V^CTv'N foram U,\T?(iam iú k*3fe^fc&W' "tlliz®dos utilizados

4 KSS

'

1'

gjWT^fS VJF*-,

1 1 lon Milton

Gon^alves Gonçalves

.*< V.^»My|]gMiESm

?y>

o

°

se

;osS>

r

consiga

Supe"0r^ superiores

bras ?

a

av.'tl aval 3 a

realizadas 20

col'lmiH-nt"o de colhimento do do trabalho Imposto Ronda assalariado, pagos pagos nome nome

ou

orgao órgão

número numero

de

durante

no

ano a no

civil

anterior,

arrecadador,

bem

como

empregados

alnda ainda

vendo vnndo

'* 15

creditados credltados

do

o

indicar Indicar

ano

e

total

o

o

sujeltos sujeitos

ao

m-dti m*dla

dcsconto desconto

do

rcmuneragao remuneração

da

número

inclusive

a

com

dos

9

c

mensal

do do

imp6sto, impósto,

t^b^o,J

dede-

•!

w?v'-V'-'lff«ffic-v>

Lr

empregados empregados' |

id ^jl

dêles.

se-

quilômetros.

WamSMSk Avião ^ w

faz to

VHI

guerru guerra

em em

OZ FOZ

DO

aérea

foi

Foz Foz

IGUAÇU travada

fronteira um

do

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Brasil

tiros, car

Cessna voando

vitimas

a

encontravam zaram

brasileiro O

aeroporto

de

Foz

emergência

para

que

do

paftiam

toridades drilhas

da

destino Zona um

de

1PM O

na

Iguaçu, anormal

foi

ma

o >

foi

prova

da

sempre vez

de

-

Sargento

torre as

de

autoridades o

A IPM

para

sobre OJ^lCa ógica

I

I

como parte de

u

v

I

ontem

da .da

o

área area

5*

a

Zona

setor

segurança

ou,

i

os

dos

avião

deu

Cessna

esquerdo.

A

Sw.

5*1

instauràram

da

O

os

a

5*

do

do

piloto

à

a

Às

Militar

à

ou-

cidade

14hl0min.

075.

do

na

Avisem

acabam

de

suspeita". instauraram

tiroteio

Município

limites

fugiu altura

ocorrido

S(feerque considerado

com comgravante agravante a dos

panu-

comunicado

atitude

pelo

para

perse-

que

rumo

brasileiros

Região

Pi-

sem

baixa

Paraguaia

em

pôsto, do

cruzaram

Paraná,

seguinte

coisa

Piper,

Cessna,

Stroessner.

Iguaçu,

dentro

atirava

de Foz

peelo-off

aparelhos

aviões

seu

forçada

um

do

de

alguma Do

Voando

Rio

FAB,

perseguido

cauda

dois o

da

de

*

que

1.®

Batalhão •—» |

~ J

t%

"OIOO de 00

Bancos BOOCOS

I

20 20

Maurois.

após

a

ternplano:Minicopa; tem Minicopa piano:

reali-

¦ ,|^

dois

exames (UH)

quatro

No

Piper

da

Unlr>0

Apache

Geraldo

Domingos

c|ug

O

[

tipos

agora

de

Bancos

Sr.

viajavam

Guimarães Guimaraes

e o eo

Meireles.de Meireles, de

dascrava

Artur

Brasileiros,

o

Chagaa afirmou

Diniz,

dire-

ontem

repórter repbrter

REALIDADE. REALIDADE,

assa

em

fotdgrafo fotógrafo

avantura.

ã

au-

Paraguai.

que

que

de

passou

nacional, nacional^

União

André

mm

qua< clan«

aviões.

Fronteiras.

I

farão,

'gia, 'gia^nos^di^ nos dias

I

'

vesti-

tecno* tecno-

B,

o do

e

da luta ^de^sgguranga travou-se

as

as

aeroporto

aterragem

Amizade.

Foz

de

aeroporto

Alvarenga,

responsabilidades

de

no

antigo

paraguaio

Jf# •

de

dois

Aérea

entre

Fronteiras

do

Presidente

aéreo

apurar

cidade

de

de

os

sóbre

que

espaço

Batalhão

Acreditam

no

localizado

recebia o "Fôrça Aérea

controle:

1.°

metralhadora

guerra

agem

que

Alvarenga

naticp violar

uma

dois

ziguezague,

Puerto

pelas antigo

decolagem

de

PT-CJD.

percebeu

da

no

do

uma

primeiro

atrás

Ponte

a

entre

lado

fronteira,

paraguaia

*

à

ime-

território

anotado

forçada

fundos

Carlos

audaciosa,

em a

difícil

o

do

nas

o

sa

oru-

ocorrência.

quando

colocando-se

direção

ira

a

perseguição

janela

aparelhos

foi

rajadas

mais

tentativa viu

e

manobra

guidor, em

quem

a

Apache

pela

de

controle

ocorria

acompanhou

liviar-se

das

Batalhão

de

provoque

¦

se

Haroldo

torre

do

rar,

1.°

não

nos

prefixo

apurar

para

ue

per

o

Sargento

serviço

livrar

Hernandórias, c

sem

sobrevaado

yrva

aviões

tripulantes, dois

•r

na

trocaram

que

ziguezague,

em

obrigado

contrabandistas

Aérea

dois

cidadc,

Os

prefixo

Iguaçu,

trata

Iguaçu,

entre

a

aterragem

foi

Cessna

do

batalha

minutos.

uma

do

se

que

horas,

cujo

ífias

Foz

seus

e

Amizade,

cinco

tentou

Fronteiras,

sóbre

armados.

14

Apache,

em

Apache

população

da

durante

Piper

autoridades,

de

altura

às

Ponte

tarde

verdadeira

Paraguai,

o

fortemente

da

| Uma

Fiper

um

a

fronteira

a

diações

e

baixa

entre

à

com

210

Iguacu Iguaçu

(UH)

I —

de de

1

{


',

+

4

.

•'"//"

-

.

c^-j^.«-

J* v»P' fy'* ^jl ¦¦f*':#.'l0i

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V'-*

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•• >%.t";. <

\>

forma$5es

grandes brancas

As Entre esw

em

claro

toda

daquela

e

a

haviam

800

e

pode-se

sua

1

de

f

*$'

v ,t

de

•.-

nuvens

500

metro; o

domingo

intre

K.,

nos.

Partiremos

denti'o

K.?

O.

coisa,

O.

uma

!^„T colado no .pira^risa^do tv*>,

-

boa

K.?

^^40

se

es-

teira teira

distancia

dp

Piper

tece

vefco

-

ornimhao-tlmque

normalmente

a

borhba

.abas:

degasoljna

/ >

ds

*" j-j dedos

mente

mz*

um

o

os

chiado

Guazzelh

p.toto

botoes

na

e,

do

g^am

VHF.

ecoana

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mecamca.

Zemmsky

ffequencia

de

Zemmsky,

a

a

smto-

s«co»

Quve-se

voz.d^

Omm

.biridas.

A

<iom acertar

As

de

da

Omar

tow,

vidrafa

Imviam

J6

Wiiichestft

papo

a

OmaT.eos^rifles

.' .

'

5-6 '"•Nas

•.¦'¦¦

. - ¦

-Hi

*

".

balas

*^5?

..^

carabina

para

Começamos Come^amos

Paraguai.

Amizade,

Puerto

À A

a

cruzar

nossa

construída construida

Presidente

nossa

' «¦

^ v

-

-x,*^

-M-ij^^ vIE'^a 1

tj

e

'JW

'

"¦

^

três tres

fron-

a

esquerda,

a

Brasil,

pelo

Stroessner

a

l»rrentas barrentas

do

Foz

Cinco Cinco

ligeira

minutos

hidrelétrica hidreletrica

ve-se

altura. altura.

mira

Do

rarefeit^ rarefeita, goes ções

<fistri-

omarelo

águas 4gu« capa

de

envolve

a

bruma,

regiao região

rio rio

de

de

Acaray

lado

pastos trigo

depois,

e

a

frontei frontei-

sobrevoamos

1

paraguaio, naturais,

um

500 a

metres metros

vegetafio vegetação

algumas algum£

punhado

de

a

de é e

plantacabanas

misa4veis. miseráveis.

esta

O O

na

cinhira.

No

pela pela

piloto pUoto

apanha

a

carta

de

vôo voo

confere confere

¦'

editada

7^ /.v/'T*w'"-s\ ¦ .»» kwfiSHE'JjS: \v

>

V

?;."• ,4,?^tTff*I ,.; uiiim—.'K. ¦**' * * * ¦*

Sci^.»> V.

^v' •y '

/ ^ > *,„*'*

a

Operation Opaation situa?ao situação

Navegation

geográfica geografica

do

Chart

e

antigo

SEGUE SEGUE

.•j».,<,^t.Vv> *5 vls^ v

USAF

.*

k

.

> .

*: _r

|

que

rica. riça.

ocultas

sido

as

cataratas,

quatro

com

sobre

Uma

das

I—

'***'

o

Iguaçu, Igua?u,

vcm vem

eomjseulcompanhei--

mn ''

•? X" -Vf.v.Vv

If

'• A. w ¦U-:%«' -, -••"i-, -¦ *.wk»£ »

munição. municao

da

Paraná. Parana.

Ouaz-

com

carabina

Wf.

A

arn^qudestavam

os '

i

4

1 T^r '" "jf

-. »-'*

¦}*¦¦:

a:

vamos

telescdpica. .em

123-4.

de

de'

detoJar

bordOiAtfaves

.ctoo-.tongo

do *»

arrancamjhi*

fnsuraecedor.

prtp^ra-to.^rfl

tiomenj

come^am

motores

AAow

.,

j do

radio

to ^ho^

^elli .

rf" Os

©ent^

de

13H20.

ligando ligando

Apache

OS

W^S^m&TT „*"??!?!!*t:^Vmi-pianp*; •, do .gaapi, cs«a des^rto, 6 sii*num baruiho _quoite ^fazendo Um

dc de

com

ponte ponte

t

cioso.

*

'

S' helices

As

• >-'

f'

«^5j" '•J?**': T*^ .*#" V I

''*¦

^i

pentes

Sio São

nao

'•

Vv^

chao, chão,

*• •¦

^

**: ^

caixas caixas

Zemin sky:

sempre

25rt*'

de

Omar.

manter

de

' • ^ *' £'

-;•'?-

t

*

«

^*£*?§"*

13hl0.

Outra

^ue«a

pressa-

^ **'<t*>y'

O.

¦

%

minutos.

«

''

--

^\%¥^vl*

~jjfl vfl .'

'

*

sao

,

opresslvo,

havia

;i',;^

cinco

horizonte

calor

fi

o

'

gios:

ctu~

'••

,*

i<-

^•'•^'•.

desaparecido.

observar

ataxia,

manba

r'; -^.y'^jf''

*¦ * -J ,-i vt' *v**«^K*:-*'.' kW- *%*•<& V

'

,#; . '. • * •'-s^ *> -? .- vfc •#- -»V * **^ '"J" 'i-'ik *50P^"*** . .?'."•$,*% j»* jjjSV* * 3?* *'<*'«»> 'VV,11 "i' >*•'" '^i^' '" '"' ..\ ¦ •^Wl^:'. \"-S>-'"-V -';-^ ^ T*' a"' ^.f: i,.'

,' s

'

j,"


aeroporto

da

cidade.

longitude:

S;

está

pouso não

deve

42\

30"

25°,

W.

O

completamente

ser

VHF

O

54°,

Latitude:

usado

faz

um

22',

15"

campo

de

abandonado,

alguils

anos.

com

a

contratação

Stanley

do

advogado

do

(primeiro-secretário

lorado

vice-presidente

e

Deputados),

da

Partido

Co-

Câmara

acompanhar

para

Ruben

o

dos

caso

VAMOS

EMBORA.

na ICI

chiado.

Justiça

E,

paraguaia.

finalmente,

AQUELE

durante

AVIÃO

Zeminsky, a

qual Consulta fone

e

altímetro,

altitude?

apanha

o

uma micro-

responde: Mil

bem

o

sua

em

e

dida

em

sado, metros.

quinhentos

cima

audiência

Estamos

vocês.

de

especial,

Assunção,

pelo

em

agosto

do

presidente

lhe

que

foi

do

conce-

ano

Paraguai.

VEM El

pas-

Mas,

deDE

"investigações", de

pois

muitas

autoridades

ATRÃS

VOCÊS.

as

informavam

o

que

PT-CJD

O.K. não Vou

O

descer

Cherokee

metros

do

de

o

agora

chão.

lentamente

repente,

em

de

minha

dois

levanta

piloto

está

tiva:

a

800

avançam

olhos

de

plantação

diante

De

paraguaio.

reflexo

se

pouco.

aviões

os

um

um

baixo,

território

pelo

uma

mais

voa

Os

instrumentos,

lado

então

dos

fatos

recuperá-lo

Zeminsky

à

mais lhe

no

Paraguai.

restava

uma

E

alterna-

força.

meus

pensamen-

painel

prateado

ao

Volta-se

tivéssemos

que o

reflexo

do

é

daquele

silo

de

chegado.

alumínio,

Mas

perto

barracão.

fotógrafo

apertar

para

Avise

Fala,

seguran-

Acho

chegando.

o

cinto

de

você

está

me

ouvindo?

ça.

hora, chama,

outra

vez,

devíamos

quase

ter

do

passando

aquilo

está

embaixo,

me

vendo?

brilhando

à

Viu

nossa

carta

de

55',

vôo:

25°,

longitude

uma

bobeada.

chegado.

18',

latitude

oeste.

Vamos

Pela

estamos

assinalado

ponto

Zeminsky, você

esquerda,

de

apare-

Hernandá-

floresta.

alguns

com

barro

faz

um

pasto

que

margeia

nos

que

aviões,

demos

VHF:

pelo

nossa

pela

apenas

De

longe,

brancos

pontos

a

vegetação.

sul;

e

voltar

na

de

nio.

O

o

O

de

A

no

aeroporto.

pista

de

campo

de

as

Na

medida

manchas

vão

definidos:

são

oito

barracões

com

teto

seis

maior

aeroporto

temente,

vermelho

contornos

lado

ao

zinco.

corte

aproximamos,

adquirindo

Omar.

que

Omar

à

clandestino

semi-oculto

vêem-se

em

Parece

o

aeroporto

contrastando

Zeminsky,

estamos

o

repente,

tos:

direção:

que

ce

rias,

interrompe

De

prata.

Pensei

do

trigo.

encontrava

tem

cobertura

clandestino

de

está,

alumí-

aparen-

deserto.

Zeminsky,

54°,

responde? Pode

até

falar.

esquerda? aquela A

voz

rádio

de

cebi

tor,

Omar

dias

a

na

edição

telefonema

redação.

Guazzelli

çào em

São

mente

um

tinha

do

que

Um

do

rio

sempre

em

um

dade,

Acaray.

O.

K.?

pilotos

A

de

no

tentando

sua

Primeiro,

rogatória

dezembro

de

o

sua

Treze

e

manobra,

e

quarenta diminui

a

cinco.

altitude,

às

árvores.

e

Relações

embaixada

e

de

um

de

O

dois

eles

na

o

velhos

DC-3

e

anualmente,

Depois,

a

avióes

que

dispõe

É

do um

de

militar, governador

incapacidade

psicologicaimediata

anos

que vias

de

carta

paraguaio, da

através

..

•i*rV

*

X

•-

da

depois,

de

espécie

de

Ali pousam "desovam",

que de

é

e

dólares calças

distribuída

pelos

Brasil, negócio

Lee.

por

campos

polftica

do

HKraLr'-''

4# lis

J*

e

lucrativo

particularmente sócio

em

Uruguai

cobertura

Sarubbi,

a

contrabando

Sul.

menores

clandestinos Argentina.

do

uísques

carga

incerto:

dado

Sua

fron-

pelas

uma

milhões

cigarros,

mente

num

detalhes.

de

clandestino

é

do

DC-6

de

repousava

mínimos

mental-

avião

da

Assunção;

aeroporto

América

gaivota

execução

nos

plano

Repasso,

le-

ministérios

pelos

entreposto

quase

o

ar

clandestino

governo

Hernandárias

uma

José

grupo

intermédio

em

entrar

pelos e

por

Exteriores,

brasileira

uma

voa

mente,

fresco.

do

¦á Justiça

Parece

Cherokee

de

resgate

Paraná,

recuperação

1969,

rente

O

corrente

um

1969,

quilômetros

ao

deixa

onça.

proprie-

de

aeroporto

por

enviada

Piper

da

anos,

agora

brasileiro,

mais

do

toca

tranqüila-

Atualmente,

40

a

brasileira.

legais.

de

no

serviço

Hernandárias,

três

fazia

argentino,

a

contrabandistas

janelinha

à

recupera-

junho

Braga,

Assunção.

encontrava-se

vinha

em

Maringá,

Garcia,

para

nos

aparelho,

Amauri

a

documentar

roubado

de

Demetrio

teira

ele

audacioso:

aeroporto

chegamos

REALIDADE.

circulava

Assunção,

fora

de

roubado

que

O

Acho

direita

fina

publicada

acompanhado

Galaxie

avião.

à

O.K.

re-

lei-

acabado

resgate",

dezembro

Paulo,

convite

vado

de

tínhamos

de

em

na

reportagem

Como

de

o

através

"O

ler

de

chega

que

lembra

vinte

olhando

que

excitada

bordo

fazenda,

i"

• >v

" •

*

•"/"'*

e

do

campo.

r

de


reação

dos

ataque nios.

de

contrabandistas

surpresa

Ninguém

domingo,

em

mais

Quanto

apanhá-lo

Esses

maiores

apartamentos

terra.

se

No

local,

e

se

que

minutos

Cherokee

dessa

tura

Ornar,

to.

Mas

aspectos

na

que

aeroporto

da

fronteira

cidade

de

Amizade.

qualquer

campo

com

-p-r

¦

¦¦

recolher

de

ciações

No

ele

prática

o

longa

sua

20

e

a

o

cober-

era

quase sulto

o

kee

seu

de

perfeialguns

rando

realização.

avião.

longe

dez

O

a

voz

Sai

na

60

ponte

da

os

caso

de

velocidade.

da

em

tornava

a

.

fuga

procura

¦¦«' +

'"¦''

' ¦'^^¦^Wm^S^^M^'-" "

/

1

¦•

;

faz

está

Con-

árvores.

eles

estão

altura

e

do

contra

alto,

a

pista

ati-

as

lado

do

resta

e

toda

um

continua,

relho

árvores

avião.

lado

pista,

num

repente,

assustar:

mas

não

a

testa

fica

ao

o

termina

Beech-35

oito

aviões

afastado

matrícula

da

do

telha-

(PT-AJO) o

aero-

e,

pequenos

pista,

paraguaia.

direito

ao fio-

a

o

finalmente,

e,

solo.

lentamente

avermelhada,

esquerda

lado

Descere-

rente

_

~"

fazer:

estamos.

quase

pista,

e

pelo

se

respiração,

a

De

,.

vão

desfilarem

mais

do

da

re

calma

motores,

dos nós

barracões,

com

voz

floresta,

a

O

expressão

pretende

Eles

estamos

pouco

correria ..

retém

a

uma

Com

que

rosto

reconhecimento.

Contamos

porto.

perto,

metros.

Seu

cabeceira

lado

que

nossa

à

o

barulho

surge

dos

bem

deserta. .

de

enrugada,

nosso

a

dos

Atiraram

500

para

revela

vento.

o

o

muito

tranqüilo.

na

de

Zeminsky

acelera

aeroporto

sair

mos

saberão

brusca,

rapidamente,

afasta-se

Do

manobra

os

lado

ao

derrubar.

cai

explica

e

escutarão

De

te

contornar

rasante

Chero-

acertaram

uma

um

aeroporto,

apa-

uma

al-

SEGI'E

Sffilfcr/. m .-»• E:».4%m$g jmg^wJ^fK^-'S:.»L; JM

r-•

«—

das

estão

confiança.

vôo

do

^^M--

'"

esquerdo,

Vejo

Quase

,.

¦

a

Sobe!

aparentemente,

prati-

copa

do

fotografar

chega

avermelhado,

Vou

Pousaremos

rodas

vez,

atiraram.

tentar

Não

Apache

compassada

descer,

pista.

uma

fuzis.

inspira

que

Ornar:

gente.

ganhar

motores

As

Zeminsky,

Cherokee

da

da

não

que

mantém-se

pou-

Cherokee

13h50.

minutos.

fora,

Sobe!

O

a

eles

podem

com

Piper

piloto

floresta.

para

começa

gente O

200

Acompanhamos

Piper

a

na

dondo,

a

prepara-se

são

de

agora

e

Quebra

aqui

pousei

vamos

eles

porque

bebi-

uns

avião,

Cuidado.

Quando

a

brasileiros

de

fisicamente

está

outro

Eu

Zeminsky.

barracões.

Piper,

de

cara.

aviões

nego-

caixas

voltar,

Ornar,

também

no

a

cho

algemados.

cabeceira

tocar

parecem

à

de

caixas

baixo,

O

relógio:

repente,

e

lentamente.

chegando

dentro

das

barro.

tensos.

pousaria,

com

depois.

contorna

de

pista

também,

E

e

na

manobra,

golpe

Piper

muito

distância,

^-&;''•¦:<

sar

mos

em

vinte

estivessem

altura,

perdendo

quilômetros

-v ,••

Vai

de

transporte

chão,

logo

minutos

voa

sur-

tropa

embarcadas

dominados

do

a

Vamos

dis

de

fingindo-se

compra

Cherokee

Eles

dar

estava

a

O

os

no

com

entrariam

dez

muita

Cherokee

seus,

seriam

que

seriam

metros

pilotando

a

da,

por

e

o

contrabandistas

brasileiro

apresentava

clandestino

brasileira,

viabili-

integrantes

e

os

a

para

ocupados

soldadòs

o

plano

condenavam

os

do

aeroporto.

voltaria

papel,

Foz

num

os

e

desceria

que

poderiam

três

comando

imprevisto,

••»»'•';

o

o

~~I~~. I;

de

dos

pouso

pousariam

Hernandárias

A

os

um

a

de

apenas

guarnecem

que

avião.

próprio

em

exausti-

em

rapidamente,

para

Ornar

de

desembarque

sozinho

que.

encontrassem

depois

operação

a

inicialmente,

Depois

pelo

plano:

contrabandistas,

salvo

em

Carimà,

se

a

paraguaios.

juntamente

O

presa.

um

chances

dias,

vivem

optou

paraguaio.

analisou-se

o

dois

paraguaios cinco

as

de

impossível.

cussãc,

operação

discutidos,

Hotel

atingir

que

mão,

domí-

tarde

sentir

camente

uísque

dois

imobilizados,

de

O

foram

do

Albuquerque

ser

se

serão

Inicialmente

pilotos

da

território

inimigo

durante

de

2

uma

um

desprevenido.

vãmente,

dade

às

de

próprios

imaginar

quase

pontos

Iguaçu.

seus

pleno o

reduto,

seu

iria

natureza,

dessa

em

diante

^:iV.ft&&*v*c

.

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1

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I*

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• -.

i

tiBf

SN?w rfflfcn afer


homens

guns

atiravam-se

minsky

acelera

a

como

os

no

motores

e

flecha,

a

cháo.

o

Piper

Zc-

cando

a

metros pista

uma

FACA

metros

melha.

Um

uma

zumbido

nuvem

no

de

rasante,

o

Os

nível

que

dos

aeroporto.

fotografar

um

os

muito

passei

novo

aparelhos

Dizem

como

pensam

rasante lá

dos

não

conseguimos

começou,

do

raiado

de

repente,

Piper

Omar

nuvens

a

20

metros

para

Vou

ia

de

Zeminsky

mantém

os

nas

agora,

um

prepara-se

na

pousar

asa

alta

na

um

para

águas

bem

asa

alta

vai

Seus

temperados,

Segunda

Guerra

na

tua

caça

RAF.

Ele

está

colado

da

missões

dominada

cauda.

Treze

distância?

que Uns

rasan-

vocês

decolar.

metade

percorre

Hernandárias

e

sobe

em

da

De

de

forjados

alto

volta-

O

5

E

quilômetros.

está

inclina

bem

Vamos

você.

que

Piper

de

pista

ascensão

Ele

vem

da

rota

nos

que

clandestino

de

trouxe

até

Hernandárias

o

distas

alcançar

Ao

longe,

Brasil

quase

vê-se

do

a

o

fronteira

e

a

e

1941

cinqüenta 200

a

o

e

a

durante

rio

Paraguai.

atrás

de

do

para

velho

mos

a

em

Paraná,

linha

que

a

Piper

Apache

Os

te,

reta.

separa

Começamos velocidade.

ganhar

você

calcular

a

que

300

quase

Omar, pra

realizara

sobre

o

saber

para

do

a

do

ponteiro faixa

10

decolagem

de

acelerado.

Ele

quilômetros. emergência

Pode

te

fez

vem

e

alcançar

em

uma

o

asa

tros

o

avião

se

eles

brasileira.

Zemihsky

direito

dos

quilômetros

mais

você

esta-

hora.

está

no

fim

surge

alto.

Omar,

motores

por

alta

Cruzaram.

O

vermelha,

de

está

sendo

tural

e

empurra

consulta

o

o

que

os

vôo,

sinal

e

de

termina

ameaça

limite

entrar

Ela

perigo.

ultrapassada

o

na

indica

velocidade

a

Não

chegando

da

a

está

dar

de

de

acelerar

instrumentos.

gasolina

combustível

do

aparelho.

A

meio.

Temos

noventa

Foz

me

querem

dar

do

Piper

está

poderá

Os

car

indi-

abaixo

no

pra

asas

ou

a

cauda

e

o

com

a

mão

a

despen-

esquer-

uma

minutos,

o

autonomia suficiente

de

para

vôo

e

Decolamos

regressar

com

pudesse

Omar

berra

a

pouca

ficar

pelo

Foz

do

gasolina

Omar,

a

do

asa

mais

leve

e

Iguaçu.

para

que

você

do

avião.

fica

nos

me

podia

dar

a

posição

Iguaçu.

atravessaram

até

o

Acho

o

Estamos

O

a

2

000

contato

perdi metros

no

com

rumo

de

você.

Foz

do

do

sua

o

e

do

Zeminsky?

do

cada

de

o

altimetro,

como

um

relógio,

vai

mar

a

a

suor.

dos

potência de

O

com

Uma do

na

cidade

uma

perto

sob

as

do

asas

embrulhar,

a

camisa

mi-

enchar-

luz

ainda

da

um

melhorar

maior

surge

lado

se

de

à

O

de

^iYr

N

L>

do A;

a

sobre

ataque.

cima

ele

e

a

O

fuzil

rosto

truques

a

velocidade

e

aplica

inclina

o

aparelho

manetes

de

motores

estremecem

aceleração

com

e

na

verticai,

Cessna,

que

velocidade

Batalhão

do i

saindo

passa sobre

das

aparelho:

Zeminsky

I CATAtATAS 1

Dpi

toda

força.

Omar, atacou poucos

e

o

Piper

da

em

os

linha

cima

de

telhados

Fronteiras.

sobe

de

e

do

Anoto

a

QG o

Os

quase

fogo

nós

os

do toda

do

prefixo

PT-CJD.

apanha

o

microfone:

lOLtAZuj^

j-

a

um

empurra

"

590

de

voltam-lhe

guerra

dispara,

de

com

um

velhos

bruscamente

buzina

de

avião.

Os

fim

atirar

longo

do

procura

a

graus

fogo

cano

fora

e

^ peell-off:

está

Estamos

de

de

de

durante

Reduz

Piper,

trem

posição

transforma.

aprendera

mente.

buzina

Cessna

45

/r

as

um

para

linha

precisão.

Zeminsky

que

toma

ângulo

sua

do

desceu.

ala-

que

o

que

contrabandistas,

abrem

janelas

na

Uma

indicando

emer-

pista.

dos

Centurion,

formar

de

acende

recolhidas.

não

mane-

avisando

pouso,

estão

os

aterragem

vermelha

de

bruscamente,

puxando

a

para

cabina

avião

Suas

cruz.

avião

reduz,

piloto

trem

cabeceira

210

uma

das

Faça

desfilam

geladas,

aceleração

ainda

O

por

seu

motores,

j.^4'.,r25°.||

assinalado

da

Batalhão.

estômago

estão

aterragem

aeroporto,

Batalhão

aeroporto

telhados

Sinto

mãos

dispara

[2

vai

aeroporto.

antigo

forçada

nhas

rodas

»

não

que

localização,

fundos

Piper.

vanca

ST1K>ra^*^j^

fronteira

Iguaçu.

VHF:

PKESIDEffTE

a

quartel.

gência.

PUffTO

Estamos

alta? Zeminsky,

maleável.

\„rrirkA>

que

Fronteiras.

tes

I

Será

da:

de

cruzar

microfo-

Estamos

ele

Olha,

microfone

me-

Qual

espaço.

Apanha

do

as

perder

o

vendo?

teu

derrubar.

chegar

Árvores fronteira

O

me

mais

eles e

estru-

momento,

qualquer

100

cobertura?

vejo

aterragem

avião

direita,

repen-

Omar,

de

que

pede

também

De

apanha

piloto

você

me

pode

O

faixa

nossa

perto

manetes

de

painel

tanques

quatro cam

de

onde

à

e

contraban-

cruzaram

minutos.

piloto

a

ne:

perder

estremecem:

velocímetro

amarela,

segurança

bastante

menos

Europa

Cruzamos

chão.

lado

o

para

distância? Uns

a

de

piloto

1945

cinco.

metros

Piper

fronteira

você.

aço

nazistas.

localizemos

que

sai

aeroporto

altura Zeminsky.

de

como

combate

pelos

fronteira

vertical. Volta,

apro-

A

pista.

procura avião

se

que

nervos

Mundial,

adverte:

Aquele

Paraná

Acelera,

Eles marra

novo

melhor

do

embora.

O

olhos

altura.

Zeminsky.

tentar

acho

escuras,

ten-

Zeminsky,

cinco

a

QUARTEL

mais

O

a

e

pára-brisa,

de

velozmente.

foram

deu

aviões.

embaixo,

você

que

colocaram,

rem.

céu

através

tiras.

ximam

Zeminsky.

te.

ainda

baixo,

estavam

que

não

que

prefixos

Olha

O

e

O

depois,

145

e

800

rapazes

NO

tar

rio.

pregados acham

mesmo

no

chào

ATERRAGEM

rádio:

Zeminsky.

a

fotografias?

Eles

no

do

acinzentar-se,

FORÇADA tiraram

Estamos

ver-

poeira

ficar, Belo

altura.

UMA

do

cruzar

levantando

chào,

10

de

queda

cruza

minutos

de

VÔO

do

Brasi

seira

é

o

dele.

teu

te

segura:

avião.

o

Acabo

Cessna

de

que

colar

na

nos

tra-


O

Cessna

atirar

pode

é

de

a

passa

quilômetros

curvas

aviào

de

asa

alta

e

nào

trás.

para

Zeminsky

280

um

hora.

por

O

inclinação

grande

o

perseguir

Cessna

PT-CJD

a

O

u QG

DO D

CONTRABANDO

faz

descobrir

para

"clandestino" nossa

a

O

posição.

as

suas

no

ângulo

Piper

manobras,

aeroporto

acompanha

Do

manter-se

procurando

nandárias,

mento morto.

Estamos

agora

sobre

a

asa

alta

lhe

tira

toda

a

do

Alto

localizado

Paraná,

a

no

40

fronteira

brasileira,

Her-

Oeparta-

quilômetros

o da

Cessna,

de

todas

decolam

semanal-

dezenas

de

aviões

carregando

dade. contrabando

vou

e

nós

acabamos

de

enquadrá-lo

localização

derrubá-lo.

cho,

chumbo

estào

espingarda

e

a

a

última

grosso,

deitadas

sobre

de

carabina

cartu-

minutos

de

eu

que da

carabina

Apanho

balas

por

caixinha

Speed.

no

Bullet

da

sua

onde

se

no

voz

de

Point

nio

Oddon

dista

dentro

da

atire.

Você

das

é

vai

criar

um

o

e

do

da

a

irritação

dar

poucos

consu-

papel

em

toda

do

temperar

eles

estào

estou

na

mesma

teu

rádio,

freqüência.

porque

Sei

o

que

fazendo.

O

Cessna

Alto

Paraná, sócio

maneiras,

0

frente

ao

Çào dente

a

aeroporto

oficial

Stroessner,

mergulha

na

fronteira,

foge

de

rapidamente.

sua

direção.

em

dire-

um

homem

proprietário

nos

oito do

23297, em

dos

mas

no

comando

de

um

caçando

aviões

quem

drado

na

do

explosão.

no

em

de

As

o

fogo.

aviào

como

PT-CJD

Aciona

inimigo

é

enqua-

A

gatilho.

balas

homens

fornecida

e

de

como

teiras

da

II

uma

O

granada.

bola

de

fogo

e

uma

lentamente,

sobre

girando

motor

si

ronel de

bem,

Mas,

voz

traz

de

nosso

Omar,

à

piloto

através

realidade.

asas

O um

Cessna

mais

tran-

Oscar

de

ascensão,

aéreo

tório

de

Stroessner

em

paraguaio,

e

direção

a

Quando

e

A

agüenta a

três

D-6

a

e

retorna

Cessna

ao

é

sobre

Aeroporto

agora

o

um

da os

até

de

por

mander

do

cia.

os

são

000

em

dire-

metros em

o

José

Duas

ali

pousam e

DC-3,

Curtiss-ComDemetrio

Gar-

"desovam" Ali,

muamba

aviões

grandes

recolhida,

é

lhos

menores

aeroportos

e

depois,

Brasil, é

Uruguai

uma

na

De

por

América

do

dezenas de

prefixos nome

dos

alguns seus

PT-BOE,

rua

sediado

nato,

rua

Licon

estão

aqui,

José

219,

P-35:

Villa

Rica,

Stroessner.

O

387,

&

Paiva,

São

é

da

política o

tenente-codiretor-geral

seus

não

negócios,

necessita

tranqüilidade,

seu

ape-

mas

dedicados,

de

como

braço

responsáveis

o

direito, trá-

pelo

contabilidade

pista

com não

os

do

mão

de

PT-CJD,

suas

dívi-

seqüestram

O

em

os

sejam

Cessna

roubado

o

ferro.

compromissos

integralmente.

aero-

controlam

pagam

Bogarín

pelos

Cia.

a

cautela

210

Maringá,

Amauri

pilotos

Garcia,

Braga

encontra-se, de

guarda de

de

Paulo

SP

vendido Ltda..

de

por

Curiti-

em

Beech

Ponta

Nelson

Cruz,

Cessna

103,

172:

de

Oliveira,

Horizonte. Shench,

ralta, RS.

rua

Luís

PT-AIN,

182-E:

rua

Andradas,

dos

do

Corso,

rua

RS.

PT-

Albornoz

Ser-

891,

Livramento,

210-B:

Beech

Feijó

Francisco 365,

N-35:

Júnior,

PT-ASB,

Daniel

SP.

Tabajaras,

PT-BNX,

SP.

Sul,

rua

Belo

170-A:

Jovita

Cessna

Ribeiro,

Augusto

1300,

Venceslau,

Cessna

Aguiar

gelo

Cessna

Presidente

PT-BUE,

tuba,

Paracatu,

Do-

Araçatuba,

Araça-

Eloy

361,

e

Piernas,

Cessna

rua

PT-BRD, rua

Cessna

Henrique

PT-CXG,

PT-AJO,

José

172:

185-A:

atual-

Luís

Paracatu,

Oscar 169,

Aéreo

SA.,

Horizonte.

Augusto

Carlos

Barreto,

avião

1300,

estava

uma

dívida

de

11

000

oista

de

acidentado,

Sam-

São

Paulo.

Interestadual rua

da

PT-AER,

Batista Belo

Paulo

Jorge

Serviço

SP.

Martinez,

São

PA-28-140:

Beech-35:

Belo

Araçatuba,

Indianópolis,

Transporte

1148,

916,

Martins,

Piper

Barbosa,

paio

de

Humaitá,

Ân-

Caxias

180:

Bahia. Cessna

Oliveira,

Horizonte.

Hernandásob

o

Tedesco,

Sorocaba.

residente

Osvaldo

PT-BAR,

SP.

BQR,

e

pilotos

Demetrio

Os

com

Ferraz

Celestino

182-G:

Brenner

PT-AKX,

semanal-

brasileiros.

N-35:

Toledo,

Porã.

a

deles

Cessna

Agostinho

contra-

proprietários:

Beech

PT-CDJ,

do

decolam,

Bolívia,

Professor

pelo

Hernandárias

Sul.

aviões

Beech

Camargo, PT-BSI,

de

pelos

espalhados

entreposto

Hernandárias

mente,

rua

de

a

apare-

distribuem

Argentina.

e

espécie

bando

a

que

clandestinos

Fron-

Bogarín

e

de

barro,

aviões.

pesados

argentino

mos-

cobertos

construída

(quadrimotores)

de

e

que

1969,

José

em

rua (Seu

janeiro,

na

Hernandárias.)

Acaray

Cataratas.

branco

ponto

1

semana

terri-

pelo

Casino

das

de

á

esparadrapo.

seus

peso

Batalhão

do

como manobra

e

aviões

prefixos

eles

que

apesar o

vezes

rias.

Piper

os

decolarem,

lona

com

pista,

extensão,

ba,

Barreto,

pela

Barreto

mente,

O

seus

de

é

de

Rojas

inicia

afasta-se

avança

e

fiéis

Barreto

comércio

em aeroporto

pedaços

A.

Napout

Bogarín,

Centurion

movimento

Hernandárias

proteção

Napout

Carlos

saldados

velocidade,

a

com

Brasil,

Ricardo

administrar

para

segurança

de

aviões

fugiram.

aumenta

aeroporto,

mesma.

Tudo Eles

sucesso

Civil.

nas

das, bem.

mili-

cai

microfone

Ele

em

Vallenzuela,

Angel

responda?

do

o

para

cai

sorri:

qüilo,

A.

Miguel

porto. A

de

pela

Aeronáutica

fego

está

1457,

cobertura

Presidente

Pedro

Zeminsky, você

S.A.,

Mayo,

"organização"

e mais

assumida

*C-35: do

Divisão

Puerto

repente,

das

A

major

pelo

comandante

cunhado

como

cigarros,

com

hora

ao

Cartes,

Guarani

de

realizados

companheiros

uma

25

armas,

Ortiz,

com

atingiram-

e,

na

e

se

Uma

ilumina-se

Incendeia-se

como

o

sente-

nazistas.

primeiras

cheio.

estoura

e

pedal

linha

fuselagem

a

no

pressão

Aéreo

Calle

de leve

da

aparece

Viveiro

Assunção.

responsável estivesse

Táxi

Piper

Zeminsky

Sptifire,

E

çâo

campo

negócios,

Nenín

à

negócios

em se

TGSA,

Presi-

O

bar-

ex-comandante

dos

é

escritório

fone

é

Puerto

Anto-

contraban-

proprietário

Rodríguez,

à

Don

do

estocadas

paraguaia,

da

com

tar,

cruza

tra.

ficam

sua

dono o

a

do

governador

voz:

desliga

de

funcionamento

boas

testa-de-ferro,

Omar,

Sua

Argentina

um

Napout,

pista.

Cavalaria

deixa

a

da

Angel

mercadorias

sempre piloto

apoio

de

general

caso

internacional.

O

e

Seu

Sarubbi,

y

Miguel

rações

cabina:

Nào

o

Departamento Hi-

explode

brasileiros

região

mercados

lhe

por

Sul.

com

elegante

Omar

Nesse

uma

jaqueta

Kleanbore".

A

uísque

dun-

lê:

Hollow

Brasil

contrabando,

do

'Golden'

Rifle

acesso,

maiores

"Remington

verde

Long

bolso

uma

munição

conta dum.

os

direções.

em

difícil

do

do

poltrona a

de

acabou

América convencional

as

que midores),

troque

e

vôo

estão

(onde

22,

todas

privilegiada,

destaque

Pede

avião.

a

pede

em

deserta

quase Zeminsky

por

em

Amauri.

visibilimente

Ornar,

dólares,

O no

horizonte.

O

Cherokee

sobre

che

o

As

diminuindo

denso,

o

sequer

Zeminsky Sente-se,

do

Um

O

uma

consulta

da

estacionado

do

Piper

até

profundo ar

está

Apa-

para-

silêncio

pesado

e

brisa.

o

intimamente,

fracasso

está

velocidade

aeroporto.

nem

hélices

a

completamente.

domina

sar

Omar

cascalho.

vão

rem

de

relógio:

são

14h

recompensado,

operação-resgate.

Ml

10.

ape-

WBIW

¦

fivela

do

Piper

No há

do

e

cinto respira

horizonte

mais

nada

no

de

segurança,

abre

a

M

u.

m ...

Solta J.

a

i

M

-

M...

c x

m

porta

profundamente. não

uma

céu.

nuvem.

Não

fim

A

ordem

é

atirar

nos

aviões

desconhecidos

que

se

aproximem

do

campo


"Mas,

com pouco,

chegávamos

O

é

aquela

no

Senhor

do-Chico.

surja:

derrepentemente,

terrível

água

de

largura:

imensidade"

Rosaj

(Guimarães

o

mis

do

saofranosco

EQUIPE

ESPECIAL

PARA

ESTA

REPORTAGEM

EDIÇÃO

TEXTO:

E

REDATORES:

José *

Audálio

Carlos

P.

Dantas

Morais,

Martinez

/ REPÓRTERES:

Suzana

Veríssimo w

(Brasília),

Paulo

Rezende

¥

Maia

Haydée

(PE),

FOTOGRAFIA:

ARTE:

Jaime

Roger

Bester

Edson

1

,v'

xf¦" r

C.

Francisco

Horizonte),

(Belo

Leite

Cotta,

Dourado

Jean

de

Lobo,

Lucíola

CARTOGRAFIA:

(GB)

Solari

Figuerola

(editor

Romildo

(chefe),

fotografia),

C.

Francisco

Andrade

Beltran

S (chefe),

Gerson

Alcindo

Cruz

Paschoal,

Dantas

na

serra

da

Canastra.

Ana

Moreira

Lopes

Jr.,

Gilberto

Zeugma

Paula

Reis

Soares

Hélio

Secretárias:

Silva

Maciel,

Ricardo

PRODUÇÃO:

Audálio

da

Correia

da

Silva

Sgroi,

Garcia

Carlos

Morais,

uma

pausa

a

bordo.

: 'Si^l

' -

v

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R

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J^fdHMH**

li.>

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®

;-^

"Andradina", O

12

km

por

hora.

Jaan

Solari,

4

500

fotos,

45

dias.

Audálio,

2

600

km

dspois:

o

mar.


o

dia

7

de

dente

fevereiro,

Mediei,

todos

os

na

o

Provale

de

presença

ministros,

lançava

Programa

le,

presi-

CHESF,

vistou

o

Cemig,

engenheiros,

economistas,

Especial

meros,

Vale

do

Sâo

Francisco

e Brasil

uma

para Três

tra,

meses

em

e

o

atenções

formar

das

de

todo

o

0

áreas-problema.

no

alto

da

Audálio

serra

da

Dantas,

fotógrafo

Jean

fazendeiro

pelo

senhor

as

suas

Gerais,

REALIDADE,

Faria,

de

antes,

Minas

prevenidos

atraía

imagem

a

nascentes

do

levantar

Canas-

editor

Solari

Euclides

as

completa

de

eram

um

da

Francisco:

às

avião

barco

de

Carlos

da

Bom

de

Barra,

numa

velha

rio

sabe

guém

vai

onde

longe,

corre

sertão

nin-

que

num

Barra,

uma

metros

da

mar,

mundo

640

000

cabem

gal.

Ou

fotografias,

horas

de

de

o

São

a

do

dezenove

vezes

chegou

da

total

do

e

Brasil.

milhões

a

tâo

quase de

E

o

uma

Mas

velho

em

toma

à

perto

corrida

único

Dentro,

grandes

habitantes,

de

veículo —,

habitantes

429

rio

fazendo

da

no

um

barro

quanto

vale.

só.

voltou,

nas

saído

do

pobreza

quando

dos

o

céu,

havia

alugaram

um

Solari

foi

do

gente

muita

para

de

Uma

filho.

coisa

0

as

grandes

José

ser

das

os

o

placas

no

Departa-

Navegáveis

margens

Marinho,

vista

do

Vias

e

novidade

como

a

pessoal

Portos

balizamento

exemplo.

8,5

tem

que

um

começa

dos

rio

navegação,

barco,

pequeno do

a

canais

e,

mapa

contrataram

lentamente,

a

^velho

do

rio,

velhos

nave-

Ele

prático. com

por

via

indicações

navegáveis,

balançava

a

cabeça:

mim

rio

esses

pra

12

do

aqui

não

dentro

meninos

e

todos

da

os

nada.

Tenho

cabeça.

estão

que Marinho

adianta

se

hora,

por

viajaram

até

Juazeiro,

o

São

Francisco

começando.

outros

tiveram

navegantes

se

que extremo

do

Pelo

quilômetros. Pernambuco,

o

rio,

de

nada -

Minas,

Na

pe.

que

Bahia,

foz,

rio

uma

o

mar.

faz,

291

das

de

mais

mais

cinco

termi-

Estados

Alagoas

Osmário,

208

e

Sergi-

de

e

as

cem

navegação

regiões

deserto.

árvores,

pelas

acompa-

Estava

por

com

1

e

quase

Pernambuco,

conversam

terra,

Francisco,

até

o

de

Bahia

por

um

São

barco,

viagem

a

foi

Brasil,

baixo

quilômetros

da

atravessa

que do

no

navegável

sertão

viagem

a

áridas

Depois,

trecho

sinalizado.

depois

de

sados

os

vez,

trodo

0

pescador

É

do

o

um

vale

de

da

vai

de

começa

seca

a

ser

de

rio

tas

e

mar.

Ele

diz,

entram

que

olhando

11

as

águas

barren-

no

quilômetros

-

azul

do

parali-

o

rio

vai

secar

deserto

primeiro

den-

Brasil? —

rio

voltou

ser

isso,

Navegação,

apesar

da

destruição

o

que de

a

dragado

deixou

que

inquietantes:

o

agora,

Enquanto

Companhia

virar

inaugurada

novidade.

ano

perguntas o

rio

sempre

guiar

barranco.

depois

uma

barcos

algumas

de

anos

vapor,

a

do

pedras

o

for

^ quilômetros

mais

e

^marelas

mais

onde

prático

nhando

A

bicicleta

costas,

meu

Currais.

Nacional

municípios,

Israel;

rede,

Isso

Pirapora,

outro

o

velhinha:

ainda

mento

Portu-

7,5%

E,

fotográficas

pra

eles

o

de

da

cemitério,

Bolívia.

Em

desce

Agora,

vale:

área

Enterro

símbolo

atrasado.

de

660

e

de

ouvir

o

para

gantes, alguns

e

mais

barranco

assiste

para área

águas,

Lapa

setecentos

defunto.

como

máquinas

seis

2

um

hora,

balanço

rio

Holanda.

meia

estrada

distância

uma

de

200

carro,

tamanho

a

da

trezentas

Francisco,

quadrados,

países

a

entrevistas,

percorridos

formam

Pontal

faziam

rio

sete

em

palhoças,

Solari

500

quilômetros

que

e

centenas

de

que

treze

sessenta

avião,

quilômetros

4

depois,

de

Audálio

barco,

de

dias

feita

viagem:

de

horas

cinco

aldeia

do

grande

horas

e

cidades

de

termina. atrás

Quarenta

das

bicicleta

de

povoado

encarregado

num

Bahia,

~ Esse

E,

nú-

conseguem

suas

de

Mas

rio.

vida

Jesus

expedição".

cidade

Solari,

de

margens

em

do

entre-

médicos,

não

Morais,

condições

importantes

de

Soares

Sâo

repórter

E

folcloristas.

relatórios

e

N

Sudene.

ecólogos,

religiosos,

gráficos o

para

Sudepe,

a

correr

esperança

com

águas

irrigação

a

para

suas

ameaça

normais.

dos

3

E

milhões

a

de

oceano: hectares

de

terras

aráveis

do

vale.

Irrigação

— Um

o

rio

Em

tos

dia

seu

área

secas.

rio

da

de

do

a

baía

Osmário

longe

vale

São

boa

chuvas,

subir,

ver

onde

começa

do

fica

dentro

intenção.

de

passaria

mar.

Francisco

300

uma

é

Mais

do

por

da

metade

das

polígono

em —

quilômetros mas

terras

em

de

linha

toma

a

tica.

boas

reta

direção

do

planos

Agora,

demonstra

gas

um

principalmente

Nasce

Guanabara,

mui-

mágica,

palavra

muitos

caminho,

0

de

vou

riba.

pra

sertões

da

ainda

Alguma

a

em

prá-

começando

cinzenta

paisagem

coisa

usinas,

fábricas,

mudou.

de

projetos

barragem

está

em

prevista

postos

das

e

vai

banhar

os

sertões

secos

de

cinco

em

e

caatin-

de

Outras

novas

Um

portos.

Sobradinho,

estão

barragens,

desses

na

para novas —

projetos —

Bahia

está

já norte

é

mudada.

mudar.

a

foram

irrigação

que

ser

pode

salvação

nunca

que a

a

execução.

Vai

ajudar

outra

barragem

(Três

Estados. Marias) Os

em

dados

grande

fáceis

São

de

sobre

e

obtidos.

Francisco?

Januária,

região

isolada

parte

serem

a

O

velhas

brigas,

atravessa,

esquecida,

que

Navio

ele

que

o

Brasil

sabe

cachaça

gaiola, energia

não

de

Paulo

são

do

regularizar

enchentes

Afonso

e

Na

e

longo

a

energia

noite

do

as

de

rio,

sua

para 7

os

de

águas

energia

produzir

aumenta

manda

de

Afon-

a

incertas

elétrica.

capacidade

todo

o

de

em

e

Três

Marias.

Para

profundidade

meira

DADE

vezes

térios,

grande recolheu

na

saber

região

experiência

os

dados

contraditórios

autarquias,

o

que

onde

de

ele

se

esparsos

ligados

fez

Brasil,

disponíveis

órgãos

significa

ao

a

pri-

REALI-

e

muitas

nos

minis-

rio:

Suva-

ouvir

ci

pelo

rádio

acharam

sair

da

sua

esperança:

um

o

que,

que

produção

fevereiro,

nas

cidades

ao

barranqueiros

discurso

afinal,

pobreza o

Paulo

nordeste.

que so

das

de

Provale

o

do

Medi-

presidente

vale

vai

quatro não

puderam

começar

séculos.

seja

a

Uma

apenas

mais

projeto.

MILTON

COELHO

diretor


_____________

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Fio

de

Um

água,riacho,

salto

imenso.

começando

rio.

Está

a

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A

água,

em

filetes,

cobre :X-

é

dois

cor

e

de

mansa

corre

sulco

pelo

na

*. -

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'

\

vai

que

I abrindo Ai

*

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terra

<V escura

arenosa,

e

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meio

S'

/

'

*

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na

V

no

escondida

quase

do

Nasce

capim.

borda

de

uma

^

'

imensa

bacia,

na

serra

V-'

\

da

¦

4

'- \ •!. i

'

.-

'S

'

f

'¦

filetes

\

í' •

uns

.

:

¦

se

; i'*

dois

a

juntam,

metros

50

fontes,

i*'-

de

formam

riacho ÍP

r

-

.

T

•'

os

suas

i-

<

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r

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Quando

um

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Canastra,

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e

ali

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v

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V .

V

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-

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no

some

'

<

e

poças

\T~ ' í

capinzal

1

,

v

*

.

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••

reaparecer

para .,j

adiante,

mais

i-' vij volumoso,

crescida

água

com

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de >-5

outras

A .

y

'»

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água

v' . "•'U

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e

tomam

do ..

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j-

v\

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sul.

o

o

Posses,

caminho

V"x

V

2

700

;*

V I

"

i >.

em

mais -

<

v s ^

y X '¦/¦'

¦

seu

quase

e

árida

a

região

e

pobre

do

f Brasil.

!•

um

caminho

'

\ \ ;

de

quilômetros

encontrará

i

'•

à/ I-''

passos

viajará

que

que

:m f n

y

os

i

%ÍM

i

São

C

)fà

Meio

* meio • cima

rio,

da

de

dá,

serra,

e

primeiro

salto

riacho,

ele

:

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»

-

.

^

das

primeiros

"h-

-'k

íaf

w

r

rio

í*'sifW

r

do

V

|

pvl'

bacia:

chapadão

.• .

da

busca

.

Ví->4--. f

rumo

\V

''

'

¦ >

em

fundo \

'

no

»

^

í

corre

• oeste,

a*r

fontes.

de V

o

^

seu

fantástico

200

. metros, \'' trilhar

em Serra

da

Cagpstra. a

quilômetros aqui. f

numa

altitude) como São

noroeste

chapada

que

uma

Minas

se

alteia

bacia,

as primeiras

do

(800 nas

nascem fontes

do

Gerais. Rio

o

para

seu

busca

do

começar

a

caminho

norte.

300

de Janeiro,

metros

de

bordas, dois Sâo

fios

de

água.

Francisco.

38

r


*

A

JM

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'

•• yffMo

lyBfeKL^

"v

b

?v,s

ft¥»>i

;

<*•«,

Depois

de

cachoeira

dar

espremido 100

da

mais

de

de

seu

foz.

segundo Afonso o

longo

ao

metros

viaja

o

Paulo

de

quilômetros «r

HPc*

um

na

a

274

corre

estreito

canyon

Assim

profundidade.

50

salto,

metros).

(80

Francisco

São de

maior

de

ele

quilômetros.

a

K,

v

}

í^áâÉ

'..¦«f< í> ar'4ss

A

cachoeira

de

Casca

conhecida,

é

do

despenca

no.

que

serra.

Saint-Hilaire.

gritou

de

metros

de

Dama.

a primeira

admiração

a

que E

e

muito mais

prumo a

das

visitou

deu-lhe

pouco

bela

alturas

em

mais

da

1819, de

200

altura.

39


"Mas,

com pouco,

do-Chico.

no chegávamos

é

aquela

surja:

Senhor

O

derrepentemente,

terrível

largura:

de

água

imensidade"

Rosa) (Guimarães

OFAlSDO

FRANCISCO

SAO

ESTA

PARA

ESPECIAL

EQUIPE

REPORTAGEM

REDATORES:

José

Rezende

Maia

FOTOGRAFIA:

Bester

Roger

Edson

C.

(editor

da

Gerson

Ricardo

Paschoal,

PRODUÇÃO:

Hélio

Audilio

Dantas

na

sarra

da

Paula

Ana

Canastra.

Soares

Moreira

Lopes

Jr.,

Gilberto

Zeugma

Secretárias:

Beltran

Reis

Silva

Maciel,

Cruz

Alcindo

Andrade

C.

Francisco

CARTOGRAFIA:

(chefe),

(chefe),

fotografia),

de

Lucíola

Lobo,

(GB)

Solari

Jean

Figuerola

Jaime

ARTÊ:

Romildo

Dourado

Haydée

«

Francisco

Cotta,

Horizonte),

(Belo

(PE),

Veríssimo

Suzana

Paulo

Leite

Morais,

Carlos

Martinez

P.

REPÓRTERES:

(Brasília).

Dantas

Audálio

TEXTO:

E

EDIÇÃO

Correia

da

Silva

Sgroi,

Garcia

1 Carlos

Morais,

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"Andradina", O

12

km

por

hora.

Jaan

Solari.

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500

fotos,

45

dias.

Audálio,

2

600

km

dapois:

o

mar.

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o

dia

7

dente

Mediei,

todos

Brasil

e

suas

Três

meses

antes,

em

Minas

Gerais,

tra,

as

atraía

de

uma

para

do

preside

presença lançava

Programa

Vale

o

para

na

o

ministros,

os

Provale

N

fevereiro,

de

São

o

Especial —

Francisco

de

atenções

todo

alto

da

Audálio

serra

da

Dantas,

CHESF,

vistou

meros,

editor

de

religiosos,

imagem

a

repórter

as

um

avião

folcloristas.

Mas

Bom

em

não

do

conseguem

encarregado

das

cidades

suas

de

Jesus

nú-

rio.

vida

margens

entre-

médicos,

Morais,

de

E

ecólogos,

completa

Carlos

às

Sudene.

relatórios

condições

importantes

de

e

gráficos

formar

O

Sudepe,

engenheiros,

levantar

Canas-

Cemig,

economistas,

o

áreas-problema.

no

le,

da

mais

águas,

Lapa

de

desce

toma

e

o

"expedição". REALIDADE,

prevenidos Faria,

e

sabe

guém

das

rio

Esse

uma

metros

da

de

horas

de

mundo

sete

tão

mais

em

Portu-

7,5%

Israel;

do

gente

hora,

da

$,5 t^m

que

um

ouvir

o

rio

dos

o

um

alugaram

eles

velho

um

Pelo

rio,

o

nhando

no

Depois,

291

e

de

regiões

das

deserto.

mais

Estava

cinco

por

com

1

o

acompa-

quase

mar.

o

faz,

rio

conversam

foz,

Na

pe.

uma

Alagoas

Pernambuco,

Bahia,

Minas,

terra,

por

Francisco,

até

o

que

Juazeiro,

de

Osmário,

mapa

208

termi-

São

rio

tas

mar.

e

11

entram

que

olhando

diz,

Ele

e

sados

vez,

tro

o

dia

Um

rio

passaria Mais

mar.

do

do

dentro

fica

é

Francisco

intenção.

boa

de

rio

vale

São

O

secas.

Osmário

longe

de

do

área

da

da

Nasce

vai

e

norte

das

polígono

sertões

de

linha

em

toma

mas

os

banhar

metade

da

terras

em

quilômetros

Guanabara,

de

baía

mui-

por

a

boas

reta

direção

secos

de

do

cinco

em

dados

grande

sobre

São

Francisco?

em

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Três

brigas,

velhas

na

DADE

recolheu

região

— vezes

térios,

energia

dados

contraditórios

autarquias,

não

o

de

Paulo

que

ele

se

onde

de

sabe

Brasil,

esparsos

ligados

ao

do

planos

a

pri-

ser

REAU-

e

nos

rio:

muitas

minis-

Suva-

sempre

guiar

de

agora,

inaugurada

a

ser

deixou

de

a

dragado

isso,

Enquanto

parali-

Navegação,

vai

rio

o

secar

deserto

primeiro

den-

de

prá-

começando

das

é

em

prevista em

a

de

Irrigação

cinzenta

Outras

novas

de

e

caatin-

de

sua

para 7

os

o

que,

de

energia

o

o

de

Provale

o

— já

está

(Três

de

das

Paulo

elétrica.

produção

nordeste.

fevereiro,

afinal,

incertas

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discurso

novas

barragem

águas

todo

para

projetos

Bahia

nas

barranqueiros

pobreza

que

na

outra

as

estão

barragens,

desses

Um

ajudar

a

rádio

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E

milhões

postos

está

mudou.

produzir

rio,

sua

vale.

foram

Sobradinho,

Vai

e

acharam

da

nunca

regularizar

noite

3

salvação

portos.

energia

pelo

a

ameaça

normais.

dos

do

o

que

águas

aráveis

aumenta

do

suas

irrigação

a

projetos

a

manda

um

mudada.

execução.

sair

o

do

que

paisagem

coisa

enchentes

ci

Tenho

navegantes

destruição

com

a

que

barragem

ouvir

cabeça:

barranco.

irrigação

a

fábricas,

Afonso

da

que

usinas,

longo

via

Ele

for

inquietantes:

mágica,

Afon-

nave-

indicações

a

começa

o

por

se

Companhia

terras

mudar.

e

velhos

se

seca

virar

rio,

do

começando.

que do

no

Departa-

cabeça.

outros

rio

de

para

Agora,

Na

significa

fez

são

vai

palavra

de

cachaça

disponíveis

órgãos

atravessa,

Brasil

o

gaiola,

experiência

os

que

saber

Para

Marias.

grande

O

ele

que

esquecida,

e

Navio

profundidade

meira

região

obtidos.

serem

de

so

a

isolada

parte

fáceis

Januária,

de

pode

em

da

vista

nada.

novidade.

da

correr

Alguma

a

o

ano

apesar

a

Marias)

Estados.

Os

demonstra

gas

para

Navegáveis

com

depois

uma

um

esperança

tica.

e

Brasil?

rio

uma

um

principalmente

— 300

a

chuvas,

começa

É

vale

o

muitos

caminho,

seu

sertões

tos

onde

riba.

pra

Em

ver

subir,

vou

ainda

anos

ser

prático.

adianta

os

vapor,

a

o

estão

que

perguntas

voltou

ser

não

pedras

barcos

hectares

oceano: —

do

0

barren-

do

os

algumas

e

azul

de

A

Solari

do

balançava

tiveram

cem

a

os

para

dentro

as

sinalizado.

depois

vale.

só.

margens

das

amarelas

todos

e

navegação

pescador

no

quilômetros

de

bicicleta

Vias

e

Marinho,

meninos

árvores,

mais

de

águas

as

aqui

Francisco

pelas

— de

rio

Marinho

Estados

Sergi-

do

esses

pra

12

a

Bahia

um

São

barco,

de

viagem

a

nada

foi

Brasil,

baixo

quilômetros

da

atravessa

do

até

navegável

sertão

que

áridas

mais

viajaram

viagem

a

Pernambuco,

contrataram

lentamente,

e,

trecho

do

quilômetros.

hora,

por

extremo

outro

rio

do

navegação,

a

barco,

pequeno

prático

quilômetros

começa

onde

do

foi

pessoal

Portos

mim

pra

Pirapora,

de

José

Isso

Em

—,

filho.

coisa

O

navegáveis,

Bolívia.

a

veículo

saído

barro

costas,

muita

placas

canais

rede,

voltou,

meu

novidade

Uma

grandes

dos

céu,

Currais.

como

gantes,

único

de

habitantes

um

nas

balizamento

exemplo.

corrida

pobreza

quando

havia

Nacional

fazendo

as

no

ainda

mento

E,

è

perto

velhinha:

Agora,

velho

o

de

da

cemitério,

fotográficas

uma

Mas

Enterro

símbolo

atrasado.

de

setecentos

defunto.

para

barranco

assiste

bicicleta

de

como

máquinas

o

municípiqs,

quanto

grandes

área

E

429

Dentro,

é

vale:

e

de

Holanda.

a

vezes

meia

660

2

rio

tamanho

de

chegou

distância

uma

atrás

Bahia,

velha

povoado

balanço

seis

Barra,

de

numa

num

num

E,

cidade

estrada

entrevistas,

a

da

da

200

a

carro,

Francisco,

do

habitantes,

de

de

de

quadrados,

Brasil.

quase

milhões

horas

da

trezentas

fotografias,

São

países

dezenove

alguns

faziam

percorridos o

Pontal

barco

Solari,

nin-

que

em

rio

do

de

Francisco:

palhoças,

Solari

500

quilômetros

total

área

e

sessenta

formam

que

Ou

gal.

4

treze

centenas

de

Soares

sertão

depois,

de

Audálio

avião,

cabem

que

dias

feita

barco,

000

640

cinco

viagem:

quilômetros

São

do

eram

termina.

mar,

grande

Solari

Euclides

corre

longe,

aldeia

do

horas

vai

e

Jean

nascentes

onde

Quarenta

Barra,

fotógrafo

fazendeiro

pelo

senhor

o

do

que

vai

quatro

Medi-

começar

séculos.

seja

ao

puderam

presidente

vale

não

cidades

a

Uma

apenas

mais

projeto. MILTON

COELHO

diretor


_

^<

¦

K

^Hk


I

AS

ÁGUAS

• f i 1

_

DO

i

SERTÃO

. -

-

^

-


de

Fio

rio.

Está

imenso.

salto

Um

riacho,

água,

viagem

a

começando

grande

A

é

filetes,

de

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mansa

corre

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cobre

dois

em

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.-T sulco

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t'

vai

que

¦

í-

v

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/

do

meio

*

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'

se

"r>

*

.

em

ali

e

e

poças

no

some

mostra

se

que

pequenas

*

>

um

formam

fontes,

aqui

-

suas

de

metros

50

uns

a

juntam,

r.* "•

riacho

i

dois

/ filetes

/

serra

os

Quando

Gerais.

¦

na

Minas

Canastra,

da

%

uma

de

bacia,

imensa

Nasce

capim.

borda

na

no

escondida

quase

~ '/>

arenosa,

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escura

A* »

terra

na

abrindo

capinzal

reaparecer

para

mais

adiante, • » ^ «H

fontes.

outras

A

" -

-

fundo

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vv

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l

rio

viajará

que

um

de

quase

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"lO

£

passos

primeiros

os

São

sul.

do

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caminho

n*

¦~t

**

Posses,

das

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tomam

e

o

bacia:

da

chapadão

s>

do

busca

em

*

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I

V

rumo

no

corre

água

oeste,

»

^

de

águas

com

crescida

y

água

volumoso,

V

'

1 ~ y "7

2

700

e

quilômetros

' em

que

caminho

seu

»¦

_

a

encontrará

região

V mais

¦•%

Brasil.

V i

árida

, :

. j

Meio

meio

rio,

cima

da

primeiro

salto

de

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trilhar

em

Serra

da

CaQpstra. a

quilômetros numa

aqui.

altitude) como São

chapada

que

uma

Minas

noroeste

alteia

bacia,

as primeiras

Gerais.

do

(800 nas

nascem fontes

do

Rio

300

de Janeiro,

metros

de

bordas, dois São

fios

de

água.

Francisco.

38

I

e

o

pobre

riacho,

dá,

ele

serra,

e

do

o

de

seu

fantástico

200

para

seu

busca

do

começar

caminho

norte.

a


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de

cachoeira

dar

seu

Paulo

de

da

quilômetros

-.

o

foz.

segundo Afonso o

maior

(80

salto,

metros),

Francisco

São

a

na 274

corre

v>--: •» *? \^7<

V* *

ao

espremido

• *

100

metros

longo

de

de

um

canyon

estreito

profundidade.

Assim

de

ele

-V, viaja 4*ffc vv,

*

de

50

quilômetros.

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. • ;

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t

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m

mais

-

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J

\"

tf,'^, "V

*?$m

A

cachoeira

conhecida, do

rio.

que

de é

Casca

a primeira

despenca

serra.

Saint-Hilaire.

gritou

de

metros

de

admiração.

muito

D anta. —

e

mais

a prumo

que E

a

das

visitou

deu-lhe

pouco

bela

alturas

em

mais

da

1819. de

200

altura.

39

!


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£.; ' ¦., :


Corre

no

rumo

do

Norte,

vai

tat molhar

o

sertão

Essa

a

água

forma

dar

é

a

>^E£

dos

mundo

do

de

primeira

bacia

uma

000

(640

quilômetros

Uma

quadrados).

mais

No

extensas

rumo

é

1

tomar

à

mar.

sertão

grande

e

cerrados

outro

mais

dos

campos

o

sertão,

da

Cerca

caatinga.

de

área

metade

da

total

bacia

da

penetra

grande

duro,

o

dos

depois

gerais,

<fc* *4*

corre

atravessa

Primeiro

3E32Í mmi

ela

leste,

do

procura

o

depois

direção

em

os

quilômetros,

para

^ pela

de

800

a

^

povoadores

sertões

através

norte

antiga

interior,

primeiros

dos

Brasil.

do

entraram

qual

das

do

geral

mais

a

estrada

s de

(mais

300

quilômetros

está

dentro

rio

corre

Marporá

boi espichado "civilização

dias

o

com

uma

uma

no

médio de

sol. ', couro

a penetração

boiadas

chega sem

semi-árida

couro

ao do

primeiras XVI).

centro

e

(Bahia),

A

O

primitivas.

Francisco,

iniciada

secas.

predominam

pecuária

São

do

pelo

agricultura

Em

quadrados)

região

dessa

onde

000

das

polígono

pu*<

São

um

rios

imensa '

ao

Francisco

maiores

começa

que

aos

no

das

vale

(século

nossos

grandes

alterações.

41

>

mar


margens

Nas

sua

0 %*i tentando

rio

do

vive

homem

O o

delas,

longe

ou

destruição

j[

Contra a corrante. "Vencaslau Bris o ainda

que

gaiolas

hora. a 6 quildmetros por ". . um dos guatro mA> navegam entn

\jM ?

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¦ do

bacia

A

Francisco

Sâo

terras

drena

de

agricultura

Goiás,

Pernambuco, —

uma

estão

Belo

baseia

como

é

com

no

em

mas

cidade

Horizonte,

255

No

de

mais

(e

desenvolvida)

1

mais

naturais

as

parte

muitos

reservas

casos,

com

a

maniçoba,

a

vapor

a

as

por

que

das

Os

barcos

ele

mais

de

ajudaram

anos,

reservas

poucas

usada

madeira,

combustível.

vive

E

de

como

agora

q

o

"ciclo 41

fundo

5

habitantes.

do

praticamente

Servindo

vale,

de

do

exauridas.

caminho

e

que

carvão",

destrói

áreas

"refrigério", uma porém,

enormes

da

deficiente

predomina

economia

42

como

de

diz primária,

o

seu

povo,

o

cobertura

florestal

if$fiiiWi! • PPPP*|3> ¦ ¦ W^TzFjmPHR

destruir

vale

foram

velhos

navegam

cem

se

extrativismo,

e

os

atravessa.

que

gaiolas,

a

do

ainda

acontece

carnaúba

os

desde

Boa

economia

terras

vêm

tempos

primeiros

da

municípios.

maior

que

povoamento.

Federal.

área

400

A

do

parcela

Distrito

Na

e

destruir

iw&

pouco

usados

sendo

Sergipe

dos

diferem

Bahia,

Gerais,

e

que

pecuária

Minas

Alagoas

a

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••

o

conduz

rio

próprio

recursos

— Estados

seis

de

métodos

em

baseada

JC ?y$k \àfc


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>1^1^...

Marinho Dionísio. 67 anos de "prático" no rio. que quarenta de

José ¦

idade,

palmo, em seu principal "um — rio bonito, um trecho navegável ". Foi o rio difícil de ser decorado

conhece

nosso

)

B

>4 extração das do

6

principais alto

um

madeira

de

São

terço

milhões

oelas

de

usinas

indústrias

Francisco.

do

para

carvio

da

carváo

cúbicos

siderúrgicas

uma

regiÃo mais

Daí sai

consumido

metros

é

de

(cerca

por

ano)

mineiras.

de

a

cada

piloto

numa

viagem

de

17

dias.


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Há quem

diga que

elevai

A secarÊ

possh/el

Minas

De

37%

ocupa

bacia,

o

recebe

Gerais,

de

em

é

Minas

das

cabeceiras,

o

suas

principalmente

região

carvão,

escala

se

que

madeira

extrai

da

Francisco

São

E

que

área

da

70%

águas.

na

Gerais,

para

usado

na

alta

em

siderurgia.

' 0

desmatamento

é

das

' & ¦ »

...

iJÊM

maiores

rio.

'

ameaças

Alguns

ao

técnicos

'

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a

chegam

.

'"

afirmar

que

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reflorestamento,

recentemente

que

começou

m a

empregado,

ser

ainda

em

é

doses

insignificantes.

No

ano

sofreu

passado,

uma

maiores

de

Ihões

de

água)

de

a

secou,

ficou

Mas

rio

m

quase

navegação

se

as

perderam.

do

acreditou

dos

vale

que

acabar.

pudesse

Através

séculos,

habituou

se

bi-

21

homem

o

nunca

o

rio

paralisada,

lavouras

maior

O

do

Marias,

(Três

suas

secas.

reservatório

rio

o

a

no

ver

ele

rio

"T^^ap^iBpiPBai ¦WiMBni

"Tffflrit¦^^

• .

g

milagre

um

7*?^

do

sertão.

*iKiaàiftt&m S

>j|^V

^

<

4

i)3^*

Perto rio das No

Ibial.

de

cheio

e

barrento

primeiras ano

cleras

Minas

a

as

de

a

desde

1915.

barcos

como

estes

novembro.

éguas

minguadas: sofreu

o

depois

chuvas

passado,

Francisco

Gerais,

o

sua

correram

Sio maior

seca

os pequenos navegavam.

45

*>«52


As

águas

correm,

lentas.

Ávida

também

¦gw|ff^7, ""TfiMr^ fk.

\ M

¦*•*-*,..ii^^MTHTfiiijfg k^TS

Bi

'''"

'''^iiwi^

todo

o

—, São

águas

1

povo

numa

extensão

por

as

Como

a

do

vida

num

w8r^*>

São

Francisco

It^SBSSPSP®*""^-

planícies

o

semi-áridas,

mais

seu

o

rio

papel

importante.

bichos

e

exclusivamente

vivem

dele.

secular.

hi

grandes

Homens

margens,

médio

Nas

assume

habita

isolamento

de

0

434

que

suas

as

lentidão.

extrema

Aí,

lentamente

com

correm

cm

corre

águas,

as

Francisco

10

quilômetro.

submédio

do

parte

e

médio

$*»

If*

apenas

cai

trecho

curso

.

-

— vasto

VM

L*^l ^|.

^^B^"|^"a^^^^**'1rTiiillTi'

Num

'

U

I

Nasce-se,

vive-se

e

morre-se

na

quilômetros

dobro

(mais

do

curso

total),

é

do

a

maior

km

(390

,

— cerca

entre

de

60%

área

da

de

dependência

águas

suas

único

o

iTWgJ

"refrigério", Pirapora,

Maria

Santa

Vista,

rio

Minas,

da

Boa

Pernambuco,

tem

a

inclinação

total

e

mais

46

si

I

barranqueiro.

o

regiões

do

tudo

as

É

menos

suave:

como

mais

de

vale.

sua

e

subdesenvolvida

todas

o

bacia)

da

também

a

populosa.

seca

na

diz

Quando

caatinga,

o

rio,

encolhido,

é

um

milagre

de

vida.

DjALnMp^

fl


I

Fm

do

Belém

Pernambuco, Graças um

Alexandre

de

é

vivem

molhada

Mana

das

tomam

ilha, a

cultivar

de

pelas

e E

casar

se

voltar

para

todos

'erra

Francisco.

acabam

barco

onde

São José

no

do

éguas

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carrancas,

usadas os

nas

maus

estão

espíritos

da

navegação

velho

serviu

que esté há

gaiola

Gerais,

Minas

Pirapora,

Em

no

médio

encostado.

durante

mais

desaparecendo

substitutos

porto

Esse de

Mas

adequados

tipo

um

ainda para

ou

os

barcos

Navegação

do

para

bichos

Restam

proa

brabos,

algumas

empurradores São

de

afugentar

da

Francisco

inicial

Francisco,

São

de

os

esculturas

barcas

desaparecidas.

enfeitando Cia.

estranhas

velhas

de

um

barco,

século, não ele

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altos

debruçados

sobre

as

mi águas,

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os

pobres

povoados, m?§ K r^C SH®r i* í?ík . í'v->'.í> ' ''• -

comunidades

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'

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no

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longe

de

em

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'

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longe,

as

dos

casas

r:>;b roceiros,

.>'

também

que

§s?. são

pescadores,

«tffe iAMk

navegantes,

caçadores,

fabricantes

farinha

de

mandioca,

de

Muitas

velhas

cidades,

luz,

têm

•»•

'•

vn*W. a;

'

nem

não

Nenhuma

nem

água,

farmácia.

nem

médico,

de

anos,

300

quase

de

ou

cachaça

rapadura.

L-: ^HÍ»'A *í*»^

de

tem

esgotos.

n Todas

nasceram

elas

...^ jlP^^fvÍ-4í35H,,.,

éini'«»

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currais

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*

povoadores

primeiros

foram

.

os

que

,

plantando

h

-íí^Y •

¦ ,_

- Ns'r

ao

longo

mais

três

de

todas

Quase

rio

via

como

Ao

transporte.

dos

séculos.

dependem

H|P| do

margens

das

currais

de

lado

que

espalharam

se

pela

' P

vastidão

i

os

das

caatingas,

vaqueiros,

encourados

os

conhecem

caminhos

que

seus

mais

difíceis.

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IS i$ÉPj * í H; t PWsjísÉí.i»

mfMÊ

No

¦rmT

M

HQ '*3

na

Bahia,

Ao

lado.

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k

f

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Seu 1

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vV

,

o

>

a

m

casa

terras

vaqueiro

de

José

perdida Sento

Só.

Marques.

o

curral,

igual

plantados

mundo?

Até

ao

onde

aos longo vai

o

do

rio.

boi.

LlflBrai ' ' %

mm

>±W:rSí

m» fWÊãsIl

sua

em

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mm

k

primeiros

*:IK}JWF*3

'¦

de

caatinga,

",1!S :T\.

É.

alpendre

na

r-

..vx

d

49


De

começa

a

rio

o

repente,

correr

depressa.Vira

Moenda força,

vira

de

Itacarambi só

peça

de

engenhoca homens a

J^r

cana

no

município

luz

fl

I

_^|^k9^|0

¦>

força

Nio

metal

nessa

primitiva

tocam de

(MG).

saus

que

de

uma

os

com braços.

¦jfiCkL^_

I

J«*^

--<*

Pontal A /4 aldeia dunas,

300

uns

do do vale,

aldeia dunas, 0

rio

tocando

o

terra

vale.

hoje

do

gado

(cerca

melhorou miúdo,

o

e

Em

de

em "pé

12

9

ocupando grande

qualidade. duro"

de

as

parte

É

foi

vastidões

de

rebanho

de

o

cabeças)

não

o

mesmo

gado

à

solta

de

criado

pescadores.

distância.

homem

o

milhões

das

vai

de

km

margens,

as

ambas

última

meto

wem cheio, vem

mar mar a

o

no

treze treze palhoças

Se continua. Se

empurrando empurrando

Por

perdida

suas

com

a

do do mar.

metros

Alagoas.

esquerda.

margem

Barra, Barra.

da

na

caatinga


i >•'ift§,

m$

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rio

o

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em

descendo,

busca

303

(de

a

a

Vista

Itaparica),

E

caem

mais

as

(AL),

quilômetros,

1,60

km.

trecho

de

aproveitamento

região

hidrelétrico

da

das

prevêm

uma

o

de

em

a

da

E

Bahia.

a

frente

a

água

daqui

para

receberá

de

perene

rios

pequenos

foz.

à

próximos

Mesmo

assim,

receber

águas

sem

potência

milhões

de

mais

de

longo

ao

constantes

kw.

de

Piranhas,

rio

volta

mais

105

a

208

50

a

calmo

km.

Alagoas,

até

a

(declive

centímetros

Nesse

Paulo

quilômetro).

afluente

o

Salitre,

0

o

foz,

de

de

por

último

por

um

100

de

3

no

mar

150

segundo,

total

o

anual

bilhões

m

que

de

de

perene,

ficou

a

metros

seu

Francisco

São

descarrega

cerca

de

terço

um

quase

curso,

correr

queda

metro

está

quedas

Em

a

Piranhas

por

Estados.

7

para

projetos

10

águas:

(PE)

de

sertões

por

ainda

Itaparica

é

energia

instalada

de

é

centímetros

km.

da

Maria

declividade

23

nos

km,

gerando

quilômetros

Santa

Boa

trecho

Num

755

Afonso,

Os

suas

de

cachoeiras.

de

depressa

mais

correndo

_

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II

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cúbicos.

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águas

r#i tarde,

de

Fim

e

O

douradas.

o

peixe

,

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meninos

dos

banho

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III

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AS

440LÉGUAS

DESSE VELHO

CAMINHO

DO

BRASIL

REALIDADE

vale

pelo

De

do

viajou

São

45

dias

Francisco.

-

carro,

barco,

avião.

Pelo

rio

o

caminho

foram

principal

1500

a

quilômetros,

12 por

hora.

Aqui,

história

a

dessa

viagem.

6

Posses,

das de Zagaia, Ochapadâo nia,

no

tra.

alto

da

serra

da

DNPVN

Canas-

cional

a

riscado

vales

fundo

maior,

mais

úmida

nhos

e

vâo

Aqui

do

rio

até

o

mar.

45

Em

Viagem

de

riachi-

longa

a

é

viagem

acompanhar

dias.

quantos

800

tros

encurta

trabalhos

ve),

quilôme-

natu-

o

antigo,

Vias

e

o

ele

riam

do

tem

Nave-

660

ou-

inclusi-

(oficiais,

2

para

em

tamanhos

de

Na-

rio

e,

quilômetros,

que

a

va-

268

3

quilômetros*. Euclides

anos,

Soares

criador

do

gens nhece

São

de

calcula

essas

que

Faria, nas

desço-

confusas

mas

viagem

do

até

64

mar-

impressas,

faz

sertão

pelo

bois

nossa

a

de

Francisco,

todas

idéia

viajante

Portos

de

gáveis 2

mapa

Departamento

informações

tros?

Um

num

Francisco.

São

vamos

que

os

reunindo

o

começa

do

terra

a

correm

formando

e

pequenos

onde

se

que

dos

verde-escuro

pelo

mato

vista,

de

perder-se

no

verde-

um

quilômetros,

Babilô-

Capim-de-campo,

claro,

da

ou

ou

rio

pela

correndo

chegar

mar

ao

"Estados ralista

francês

Hilaire,

de

silêncio

magníficos,

ela

será

diz —

léguas

cha-

que

4

norte", -

mapas

relatórios,

estudos

rio,

o

mas

cada

um

distância

número

da

diferente.

tendencia

cisco

A da

primeira Canastra.

do

0

Vale

informa

queda, rio

Suvale

do

que

rio

acabar,

muita seííik

do vai

Fran-

São

alto

para

da

deve

verdade —

660

estar

quilômetros

é

o

—?

do

Um

Superin-

são

que

próximo

estudo relatório

esse

grande,

dá 2

uma

do

*

mais sobre

pra

cima

longe:

viagem

É

légua

O modernos,

muito

de

200

Temos

quilômetros.

dos

solidão

e

1819,

em 700

de

Saint-

neste

esteve

que

padão

Augusto

sobre em

162

3

da o

mais vale,

o

convênio

Suvale

e

recente

feito

pela

USAI

com

a

D,

Sudene.

CHESF.

serra norte.

55


27

Marinho:

Mestre

na

voltas

â

idas

Sem

lua.

rio.

do

sair

3

terra,

de

Perto

em

seus

e

Euclides

rio,

cruzando-o

com

simples

é

o

A

Francisco. nasce

nascentes

das

dono

em

fazenda

terra

onde

ficam,

verde

de

do

de

casa

a

400

pastos

perdidos

capim,

são

em

e

desova

no

mar

reservas

e

cur-

pais

o

a

de

dos

subindo

para

liquidação

das

nas

matas

Aníbal,

nascentes.

légua

sô,

terminal

tensão

(distância

371

eixo

pelo

numa

ex-

ceu

princi-

quilômetros),

magro

caminho.

navegá-

no

são

rio

o

o

é

Nesse

1

291

em

o

rio

à

de

480

de

1,1

de

de

pleta

da

Terra.

O

distân-

mais

quilômetros.

vezes

único

des-

e

pela

Pirapora—Juazeiro,

milhão

uma

vezes.

cia

27

anos

subiu

umas

de

contas

base

multiplicando

que,

as

quarenta

mês,

por

Mais

meio

fazer

embarcado,

viagem

quilômetros

do

de

até

canal

pelo

nave-

belsa.

primeiro

sabe

mas

frente,

Bahia,

1

de

de

a

para

na

Juazeiro,

não

Ele

bota

e

e

estreito

einde

direito,

Daqui

gação.

vel;

isso,

rio

o

nele.

Pirapora,

e

Discus-

extermínio

estão

que

peixes

os

líder

Maia,

local.

o

pauta:

E

advogado

César

conservacionista

São

de

do

casa

Aníbal

poeta

água

primeira

sua

hectares,

Euclides

passadas.

ã

é

para

rio.

do

problema

vão

dois

hora

toda

a

o

discutir

o

com

intimidade

grande

Que

Leonel

Everardo

colunista

vivem

bois

Mines,

Piúí,

a

Ou

volta

três

com-

viagens

"solta". ral.

o

E

o

na

gado,

primeiro

do

pelos

vale.

se

tangi-

espalhou,

pioneiros,

Por

ter

nas

chegou

que

e

caravelas

Como

todo

por

sido

o

e

caminho

fala

nervoso,

e

vão,

que

liquidou

e

E,

cerrados.

fotografias

exibe

pesca,

car-

voluntário

fiscal

como

do

matas

as

os

arrasando

está

febre

da

da

de

to-

mundo,

sertão

caatinga,

vive

Descemos

barco

o

cerrados

o

isolado

e

pobre

de

rio

de

mais

povo

de

todo

num

e

o

vale.

pequeno —

carga

ida

de

volta

e

lentas,

.gens

fazemos

ver

e

sentir

de

velha

e

de

depois

rio

que

tempo

e

em

via-

esta

com

o

Como

Em

como

agora,

dele.

o

Lua.

á

vive

quem

São

de

Romão,

"Andradina", criatório

de

boi,

cisco

foi

chamado

o

Fran-

Sflo rio

dos

neladas

beira

vêm nascente

Pirapora,

a

de

quilômetros

o

curso,

malha

barrado

é

um

Três

em

hidrelétrica.

morros,

chuvas

quase

em

aí,

quando,

de

o

homens

fartas,

nâo

caminho

não

que

Apodre-

vez

De

em

com

seu

barco

particu-r

Aníbal

conse-

massacre

o

coragem,

de

e,

apreende

ó material

da

pesca

dono,

A

dele.

em

possível

nem

matar

a

alguns

trechos,

Não

única

um

crime

com

e

nos

o

esse

que

estão

rio.

ca

ó

vâo

Quatro

cidades

água

molhar

sertões

depois

de

José

um

morrer

afogadas

a

do

imaginando

Mas

uma

reporta-

renta

Ias.

anos

Ele

o

fascínio

suas

as

mas

é

Parque

o

as

em

seu

não

alto

vale,

chegou

pastagens

e

da

de

a

Vai

quilômetros.

de

No

acabar

subindo

com

Quem

leme,

Dionísio,

serviço

qua-

nos

o

barco

conhece

daqui

palmo

anos

até

gaio-

e

conta

muito,

vai

mandioca.

a

suas

perdeu

terras

altas

roças

úmida

o

que

na

atou

pia

enquanto

rio

foi

secava.

de

idade,

a

rio

Aos

dia

para

O

problema

palmo

Juazeiro.

comandante

aposentado

da

Navegação,

Marinho

miúdos

Companhia

da

levando

aperta

cara

escura

o

barco

e

subir

pode

de

ainda

os

da

e

pelos

caminhos,

e

pedras

invisíveis.

tem

um

bem

Uma

para

Nacional

da

contor-

bancos

Não

mapa

de

areia

ele,

para

do

decorado.

um

água,

Canastra,

rio

na

Estende

ponto

que

outro,

nas

faixa

deixando

Agora,

vem

metros

de

engolindo

das

não

foi

o

um

tudo.

enchentes

resolvido,

barragem

cuja

o

de

apesar

Três

função

principal

fluxo

das

afluentes

como

o

Verde,

cabeça,

sem

o

des

braço

da

qualquer

identifica:

Marias,

regular

é

águas.

abaixo

Grandes

da

Paracatu,

despejam

controle

áreas

o

represa,

Urucuia

as

e

suas

e

o

águas

inundam

veitadas

depois

que

o

para

resultados

vendo?

ma-

única

impedira

se

destruição

Ali

conheço

pedreira,

nascentes.

a

secando

onde

Em

trazem

Piüí,

a

70

nascente,

nossa

viagem,

gran-

são

plantio.

apro-

Mas

os

dessas

roças

são

tem

uma

incertos,

cada

agricultor

vive

a

ela

porque

vi

ansiedade

das

de

suas

mais

margeiam

que

vez

de

dono

São

Francisco",

do

o

rio,

cru-

Firmino

jornal convoca

Porto

seiro

quando.

Panelas,

das

a

uns

nascente,

da

Severo

conversa

Assunto:

Veronca.

da

seca.

passando

No

rios

o

enchentes

ines-

peradas.

barrancos,

com

seca

a

rio,

o

tamanho Diz que

guas

até

o

do

Urucuia

tudo,

do

terras

de

e

norte

tem

de

56

t

500

riba.

lé-

za

e

tem

do

Nosso

ár-

barco

povoados,

São

Jequitaí,

e

Francisco

Paracatu,

Marinho

gentes,

sabe

bichos,

de

matos,

águas.

rio.

ele

currais,

afluentes Velhas,

80

bal-

casas,

Olhe,

do o

em

vores,

são

quilômetros

Vão

cami-

lavou-

as

tempo

desce

o

rio,

"subindo"

"Alto Filho,

pelos

afetar

preocupa-

José

Prosseguimos

no

últi-

zando-o

notícias

as

necessárias

da

São

lonjuras

quilômetros

ção.

de

motor.

que

nhos

águas

chuvas. —

mar-

em seca

ras,

ras

em

das

muito

não

percorre.

Aqui,

ma

além

conduz

rio,

dos

solução

gem "poderes

neira ele

do

melhores

Francisco"

São

mais

publicar

Serra

que

primei-

atra-

delas

gens,

as

terra,

que

de

perto

com

cheia

"Alto

para

Pirapora.

grande

vive

quem

rio

Marinho

vai

competentes". exerce

vindo

da

mi-

reclamando

vessa

vem

que

medo

o

em

vai como

com

seca,

é

0 sede

0

Demétrio,

150

a

cuidando

nando nho,

corrente.

está

povo

de

dependem

navegação

barcos.

pequenos

o

Romão,

olhos muito

da

Paulino

conhece

67

proibida.

em fazendo

seu

favor

a

por

ano

qualquer:

encontra

que

margens.

advogado

É os

toda

Deixam

mercado.

surpreender

gue

o rio

um

quilômetros

um

onde,

em

terras

sempre

fosse

se

águas.

no

nas

armado

como

hora

12

de

cidade

gar-

espalhando-se

Por

cavalos,

central

Corre

em

apertado

baixios.

com

e

pequenos

preço

lar, ou

gantas

10

motor

decadente

gira cendo

entre

das

peixes

Ma-

lago,

grandó

da

turbinas

redes

com

pequena

largura

dão vira

nas,

Paulo

que

comprimento,

metros

cidadezi-

e

os nhas,

pelos

profissionais

São

de

rio a

currais

por

passa

deixados

12

em de

610

rio,

do

na

mortos

peixes

pescadores

Currais.

Da

de

tem

muita

esse

miséria.

gar,

passam

Januária,

tem

Mas

boniteza.

pobre-

também

a

caatinga.

por

essas

O

o

São

Francisco,

verde

rio

Manga. vai

desa-

barrento

paisagem Quase

Deva-

povoados,

Itacarambi,

Carinhanha.

vessa

norte.

pobres

cidades:

pobres

parecendo, rio

o

para

cinzenta

não

margens

atrada

bichos

que,

segun-


5:^3

P^Ssswssssp

"""?f/ice" *#"**

mo

\-

-\

W

"Ci •?¦

^flSQKSBk

A/o

São

òa/xo

de

grande falar.

Daqui

caatinga

rio

0 ¦¦^ÕllltjpAOK >

sempre

que

é

vez

cada

áridas

mais

Brasil.

do

a

Piranhas

entre

semana!

da

cinza

mais

na

Gameleira,

do

está

da

Bebedouro

terras

elétricas

beira

trecho

Nesse

São

bombas

por

instaladas

Penedo.

e

caatinga.

irrigadas

braba.

terras

as

atravessa

ouviu

frente,

a

para

lancha

a

Francisco,

o

rio.

Projeto funcio-

Suvale,

• ^^cciuoH

Ibotirama,

Morpará,

Xi-

Barra,

nando

como

laboratório

um

IjíF —

cidades

quexique

-

dele.

Depois Casa

cidades

tíS^P* JM; *»PJg!l '^33|

'•

¦

• v«*

k

Re-

continua

Afonso,

Paulo

de

grandes

vale.

o

velho

rio

0

Sento

todo

em

áreas

de

depois

onde

gera

a

~~ ;

ut

'»>'*

¦ * ' £ „

." .,i.+

S

» .

.;¦: ,Si

•%

*

Ficarão

*

lagos

35

A

k''• *

\KXiM MB flN

.

o

rio

de

Pirapora

foram

ao

povoadas

veados,

capivaras,

da

74

nordeste.

o

abai-

quilômetros vive

usina,

grande

vida

a

sua his-

relembrando

parada,

produzir e

tórias

para

Dia

suas

mento

tenha

tempos

dos

mais

domadas.

mar:

do

levantamento

primeiro

feira,

de

na

é

cangaço.

maior

o

do

porta

movi-

armazém Rodri-

Chiquinho

coronel

do

do

A

jacarés.

de

bichos

ou

—a

instantes,

de

coisa

É

perto.

por

vivam

que

pena

enorme

ponte

vez

uma

que

gues,

a

organizou

rio.

o

atravessando na,

rio

Petroli-

até

cidade

outra

vida

sua

em

que

ponte

grande vê

Raimundo

maiores

mundo,

do

elétrica

primeira

Marinho,

xo

todo

para

Piranhas,

pronta

dos

possa

Juazeiro.

do

energia

W

W

de

viagem

de

anos

afo-

Sobradinho.

um

artificiais

águas V

*•

•,

quando de

sob

energia

'

¦

morrer

i" ii ^

' -.

rio

barragem

que

jL*

vão

-^J>

1IPi':-?

Três

Arcado,

Nova,

que

pelo

gadas

-«*

Pilão

quase

irrigação

a

para

% —

F

vivendo

do

manso,

¦

rio,

beira

à

agarradas

0

grande.

assalto

Lampião.

de

tuma

e

aparecer

um

sargento

0

Alencar

de

Marques

Elias

contra

cidade

da

defesa

cos-

como,

contar

"Benjamim Até

cas,

algumas

sobram

brancas

nàs

verdes

beira

da

Passam no

do

no

norte

Ias

na

do

rio.

cruzes

que

rio.

do

de

nas

nos

conta

das

do

quem

outra

dos

Marinho

sendo

nâo

águas,

pelas

de

brabos

E

len-

as

altos

barrancos

esses

e

a

barranqueiro:

povo

desabando

moram

terra.

E

em

a

pagar

de

feira,

a

até

Pirapora.

vai

porto,

subir

Raimundo

olha,

todo,

fico

me

Vou

aí.

desses

num

embarco

conhecer

Marinho.

seu

como

barco

ataque

o

rio

et

ram-lhe

todo

o

208

aldeia

nâo

em

de

não

a

trechos

pequenos Maria

Santa

da

Afonso,

Paulo

navegável

é

até

depois

(Alagoas),

cachoeira

rio

baixo,

para

da

de

até

ta

começa

a

É

a

metros

de

com

filhos,

dois

diz

foz,

dunas

aldeia

Um

peixe.

Batis-

pai

viver

barra

o

que

anos,

que

nessa

pescando

Ala-

perdi-

Osmário 42

Santos,

Na

da

altas

seu

pescadores,

dos

Pira-

Barra,

última

sustenta

dos

de

pescadores

meio

brancas.

rio

por

termina.

da

200

uns

no

ser

Vista

Boa

onde

(Pernambuco),

o

rio

O

Pontal

do

a

das

balas

de

quilômetros

palhoças Juazeiro

fica-

violência

de

mar.

o

goas,

Sergipe.

corpo.

nhas,

Lampião

em

perto,

de

marcas

as

Lam-

com

ali

lado

tempos

Dos

A

Rodrigues

Chiquinho

contra

1938),

no

do

participou

acabou

que

(em

pião

conformado.

Piranhas

vale.

soldado,

ainda

Angicos,

dia

Um

uma

numa

do

o

encantado:

De

as

do

dono

deixando

suas

todas

maior

está

de

e

esperanças

e

e

doentes

reunindo

miseráveis,

Paulino,

vira

cidade

concentração

rio

do

vem

A

promessas.

cres-

qual

povo

sertões

outros

fantástica

o

o

cidade,

é

que

senão

de

aqui, o

onde

"Andradina", enorme

bicho

pelas

ceu

do

gruta

do

torno

em

morro

Guimarães",

do

santuário

ao

numa

Jesus,

Bom

de

mês

agosto,

grande

angústias

"minhocão",

viaja

romaria

milagres

os

todos

Em

carregados

pense

coisa

rio.

Bahia,

Lapa,

da

vapor

até

navegados

quilômetros

do

600

viagem,

de

onde

gaio-

des-

sertão.

pelo

dias

retirante

tocaias

rio.

do

correr

Jesus

morreu

barco,

histórias

de

Bom

tempos

No

tino

que

seu

cumprir

a

de

Juazeiro

que

matada

rio.

marcam

nos

morreu

gente

jagunços,

mais

volta

depois

rio,

do

descanso

rápido

um

Sete

Gente

viagem

morte

garças

histórias

as

que

Pirapora,

aris-

ramagens

barranco

mortes

muito

Agora,

onças.

comendo

margens,

noite

escura,

quan-

uma

tem

que messa

a

a

seguimos

nós

Pirapora,

volta

ele

Daqui

pagar.

pro-

para

região

terra.

gem

das

Em

Vamos

quedas.

na

Pernambuco,

uma

esquerda,

por mar-

estrada

mar,

rio

vira

Às

vezes

fica

não

deve

que

é

a

muito

perigoso.

imaginar

ter

fim.

mar,

o

Mas

o

rio,

"Ninívia", do

os

é

naufragam,

barcos

o

asfaltada

lancha

na

Juazeiro

atravessa

a

caatinga

vindo

de

de

cima

sertão,

do

"caboclo-d'água"

uma

de

se

é

o

rio

suas

Agora,

maldades.

meia-noite,

dorme,

a

até

mais

faz

que

hora

em

que

caboclo-

o

um

barco

tes,

roto

o

leva

Massu

de

e

dezoito

o

Ota-

tipo.

mesmo

dono,

o

cílio,

do

ajudan-

dois

Raimundo,

anos

que

ga-

sonha

mais

feroz,

margeando

Acompanhando

nhas

de

Afonso,

a

estrada,

transmissão levando

rio.

o

de

as

li-

tas

para

seu

começo.

A

quan-

léguas? —

Paulo

energia

ter

deve

que

não,

Sei tenho

moço.

vontade

de

Tem

vez

pegar

a

"profissão d'água

junto

se

com

cobras,

aquieta.

as

jacarés,

águas

Pára

tudo,

em

seguir

bichos

peixes, de

pelo

gante".

nave-

a

Raimundo

conhecer

vai

Juazeiro,

feliz,

vai

cidade

as

fazendas.

milagre: verde,

O

que

trechos

se

de

contrastando

parece intenso

com

o

canoa

riba,

e

sair

para

dele.

esse

por saber

o

rio

pra

tamanho

segue

57


Ãi

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metido

Aureliano,

tas

Eles £7es

vivem vivem

de

sobe

pelo

es-

barranco.

Os

manhã

sairam

que

pescadores pescadoi

suas

com

voltando, estão =s

pequeno

margem margem

nas nas barranqueiro.

0

de

de

Ibiaí,

Aureliano

Gerais.

Mi-

sobe

vai

depressa,

a

abrir

sua

casa

de de

agricultor agnaultor

barqueiro,

gaiola,

pró-

pescador,

_,_ tripulante

o

vaqueiro, vaqueiro,

ser

Pode

encostando

porto

barranco

prio

pela

canoas

no à S

bo-

aos

borracha,

corregões

em

de

na

negócio neg6cio

rua

prjndpa| principal

lameiro lameiro

a

terra

o

úmida umida

deixa deixa

rio

cidade. da dacidade.

que

quando quando

passa

com

muita

ou

água 6gua

terra

de

A

seca seca

caatinga.

rio Proprietário Propriety

quase

dessas dessas

_

mat, mal,

sempre

ele ele

agregado,

ou

,

vive vive

de

negócio: nagdcio:

ctguas. águas.

na

E É

.

de

chão

batido, bat.ld0,

balcão de balca°^e

madeira

no

meio, me»o,

balanpa balança

de

ferro

uma

O o

do

rio. rio.

caixa

uma

de

na

zinco

xe,

é 6

comprador

atrás atrfis

põe-se pde-se

tanto

um

:0.' Q^cio, gócio,

Vi''

solene,

um

e

dores.de tons.de

es-

compra-

100

em

quilôqulMkfi^ra

atá||||£j| atflpjj^pO

ca

do

Urucuia.

Intermediário

m "'

A*

¦;

¦

Mk

#'A

&jf£/

de um frigorífico de Pirapora, i^P^lpBMpmiM^-4».^rapora^PH 'fli

?unica

ijf|

cidade

Francisco Francisco . ftk

flij de

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todo liiilVl

a

o

São Sfio-'

exploração explorapSo

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I

á i

MM

lmermedii(|p|BSB

*

mk* ¦ •WMâ«MWwMÊM üül **&&

I

Aa

importan-

daqui metros de °wlh^<i<ogi3jNui (to, ?c

peipei-

de <*'mm ¦|i|pre

pojânt poucos

peixe

Au-

balcão, balcSo,

fica

homem

dos

um $ii«n

te,

de

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p°^reza gjipmBEpobreza

;

frente, frente

atrás. atrSs.

povo

um

W-

velha

dependência dependency

xe,

> §&

sasa-

cha°

reliano reliano

¦:-¦ *,#vr W |ira|P^•: "#*&*. Br, :.

um

| lão

dada

casa

;>

da

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pead^glyhJMwnenos pesca-^^wMyaBipij^^lp

organizada. '¦'

Do

frigorífico

ele

': 'Tt*4í-

I

lSjj|£

i

I

recebe rece^>e

aeto gelo

para

con^^^H

, [peixe

j^Bss&S&áljíiifc^ w

v

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VV

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mi1*

/Van 7

barrartco

de

perto

tm^BhV3

os

K

do

beira

* *

f

t

Na

«wf Cv*

rio,

Pernambuco,

em

melão

o

das

irrigadas.

terras

Laudelina

e

seu

menino

novo.

Espera

vida

uma

melhor

ele.

para

"mistura". mundo

No

homem

um

sua

sob

menos,

boa

3

importante.

com

em

de

época

Sovela,

mais

os

a

a

farinha

é

comer

para

com

ram,

de

de

nâo

foi

até

fecha

isso

um

para

a

casa

um

gaveta ele

negócio.

de

curimatá

de

esperando

nove

e

a

para

anoitecendo,

estão

mulher

a

jantar

sua

levando

meio.

e

de

ninguém,

para

entrou

Quase

porta

casa,

los

bom

nâo

quase

Aureliano.

ganhar

o

causa

filhos

2

Vai

quio

para

Simâo

seca.

Ele

que

res.

beira

da

sempre

se

lenha

do

rio

até

Os

bois

Simâo

da

no

roça

vazante,

de

cheias.

que Mas

velhos,

na

depen-

Lameiro

invadidas

as

vapo-

os

ficaram

lameiro.

Quando

Sobra-

toda.

ficou

áreas

até

léguas,

4

acabando

acabaram,

o

e

foi

ajudava.

dência

tinha

para

de

por

normal-

é

que

Estrelo

o

longe,

de

ruim,

melhor,

puxavam

Lenha

do

viveu

muito

está

Pior

consegui-

farinha.

com

peixe

nas

de

de

da

terra

pequenos.

de

é

bois-de-carro-

do

a

Moje

a

jantar

vida

dois

nada.

dia

0

tempo

é

rio

pelo

recuam,

águas

"poquim" alimentação Antônio

escasso. filhos,

quatro

Com

dinheiro

compra

peguemos

tentando

mente.

é

que?

se

pescadores

para

Então,

ou

dependendo

pode,

para

peixe

de

pai

Por

quantias

mesmo

ou

pode

financiar

pequenas

material

E

Em

o

nós

senhor,

fa

peixe?

A

surubim,

cruzeiros;

dia.

por

é

preços

quilo;

cruzeiros.

movimento,

do

o

os

muito

Aureliano

cruzeiros

homem

rio

2,50

a

até

pesca,

20

o

cruzeiro

paga

pouco,

fixa

Quem

com

esse.

800

até

para

comer

Nâo,

está

que

Revestida

frigorífico.

do

assim:

1,50

a

caixa

capacidade

peixe.

frigorífico,

paga

é

com

de

quilos

A

Para

negócio,

faz

que

importante.

guarda

isopor,

de

em

pobre

é

um

Um

de

sobrou

do

feijão,

mandioca

milho

e

fica

arroz

lama,

a

se

que

umidade,

aproveita

incertas

dos

a

essas

a

a

palmo

roças:

fertilizada

terra

palmo.

São

muita

fre-

com

"aviados"

Tem

débito

nâo

hoje

vai

único

rafa.

Na

conseguiu

curimatá

olhos

vale

a

gaveta

amarrotadas

de

quase

correndo,

nosso

chamado

com

os

2

centavos

cruzeiros.

pelo

com

apanha

1

cruzeiro.

e

0

sua

a

o

para

para

dizer

o

tar-

cota-

quilo,

garoto,

ansiedade

duas

0

a

Fer-

negociante,

e

volta

vai

peixe,

meio;

e

espera

entendida

abre

2

80

o

com

pescar

quilos

é

brilhando,

logo

fazer

2

balança,

frigorífico

do

çáo o

que

mas

maior,

levar

anos),

(catorze

Nem

filho

o

-

contos"

nada.

abater

manda

Aureliano, nando

"uns 25

A

Aureliano.

por

pescadores

que

cédulas

menino

sai

atender

ao

o

que

cruzeiros:

vai

120

uns

cendo

o

rio,

Jesus,

a

54

casa

é

de

de

barro.

podem de

ser

telhas

caiado

de

produtos

tações

para roça,

tem

a

de

um

branco

da

vazio,

quase

do

tem

sem

farinha.

ninguém

Mas

o

Toda

pesca

A

as

piso

é

que

rebocado

todas

a

as

e os

das,

mandioca

trabalha

vender.

na

Agora,

e

rio

afoga

tém-se

no

como

do

olho

das

Simâo

de

conta

feijão,

farinha

ele

ficou

o

comida

até

lhar

terras,

novas

me

nâo

em

rio

míngua

passa

Ou,

debaixo longe

por

secura.

em

perdido:

sobrou

deu

casa

subir

e

plantações.

man-

arroz,

um

essa

para

poquim

farinha.

conseguiu

voltar

as

normalmente.

milho,

tudo,

man-

deixa

perdem

ano

que

vezes,

e

sol,

se

seu

Adoeceu

as

do

inespera-

cheias

passado,

que

mandioca,

para

Outras

grande

Dinheiro,

a

tudo.

ano

Plantei

dioca.

em

crescerem

roças,

volta,

comportado

plantações

está

plan-

o

quência

coberta

guardados

família

para

todas

detalhes

sobrou

a

terra.

quartinho

matou

de

filhos,

reboco,

luxo

sâo

des-

Francisco:

Sâo

dois

onde

seca

Simâo,

a

quartinho

roça.

a

de

igual

considerados

e

seis

alqueires

batido

dele

Ibiaí,

Antônio

de

pai

beiras

barro

A

Simâo

menos

ou

dessas

paredes

de

20

de

mais

outras

casa

anos,

proprietário

de

quilômetros

nenhum,

garantir

novamente,

deixar

A

o

a

mo-

lameiro

família

inteira

"vazante" Pai

mandou

comprar

farinha.

os

filhos

maiores

andam

com

uma

tarra-

voltará

a

trabalhar

na

e,

se


23

Caloríndo,

nascido

no

anos,

barranco:

um

e

pegar

gaiola

no

sumir

meio

mundo

do

II#

If

'<

m

/

^_

-1' fl&» sP

^^II^IIPiwjEreir

' !§¦¦'**

-v-

n

EP3&.

rWjHwT' »>, -- y

°escadores

O

for

tudo

um

bem,

festas.

tros,

é

o

o

que

mundo

0

conhece.

23

Calorindo,

velho,

de

quilôme-

do

distante

Simâo

de

povo

mais

mais

ponto

20

a

casa.

Francisco,

Sâo

Francisco,

Sâo

sua

luxo

ao

dar

de

cidade

de

porta

se

poderá

à

passeio

nas

na

Dioclides

vaqueiro

anos,

filho

anda

eu

fico

dia

sumir

e

ele

pegar

danada

meio

esse

por

—,

barro

nas

anda

Jesus

precisão

e

do

caiadas

lé-

próde

tinta

Laura

pai

A

quartinho-dePirapo-

com

Bom

o

sozinho,

Lapa,

da

milagre

maior

de

sua

olhos

Clara

lugar

tra

com

o

Bom

Jesus

Belinha,

onde

muito

brilham

do

cidade

fica

a

menos

ela

para

Simâo

foi

a

Bom

o

único

O

boi

da

Lapa,

Estrelo

quanto

um

Januária,

mas

Brasilino

seu

pagar o

milagre.

Sâo

e

dado

barranco,

a

meninos

nhos,

milagre.

boi

Sobrado,

dois

logo

se

em

rodas

estão

moenda,

de

mais

todos

vendo

os

encon-

terras

de

a

suor

um

engenho,

aju-

dos

vizinhos.

Os

os

de

cana

de

de

meninos

olhos

ser

dos fixos

espremida

vizi-

na

e

a

—,

tudo,

para

0 o

é

que

pela

fica

Belo

de

Sâo

bocadim

veio

mais

de

de

rapadura,

engenho tem

as

espiral,

duas

toda

Não

a

um

Brasilino

engre-

brilha

cerveja

Sâo

cima

por

como

de

em

os

que

canecas, restos

os

clube

de

dei-

pesca

explica:

homens

doutores

que

Horizonte.

em

planta

terça,

cana

canoa,

não

à

mais

hora

dá:

de

região

pobre

na

planto

assim

mineira

do —

viagem

remo.

recurso.

fica

que "um

beirada"

precisava de

no

alheia,

moendo

está

numa

grande,

engenho

É

que

que

uma

terra

comum

Francisco.

A

que

de

garapa.

uns

Brasilino

Simâo.

latas

perto.

Sâo

regime

em

madei-

grossos

máquina.

a

metal

sócios

de

é

um

máquina

travessão

metal

de

único

pelos

de

em

empunham

ansiosos

do

eixo

um

das

meninos

rolos

girar

peça

nagem.

que

um

de

essa

garapa

dois

dentadas,

uma

abaixo

terreiro

molha

se

que

braços

dele,

no

festa

uma

moenda

pelos

todos

dentro

Toda

faz

que

esteios,

moendas

o

quando

Pandeiros

Francisco,

Batista,

a

girando

mundo

rompeu

de

e

Pirapora

quilômetros,

que

léguas

muitas

Jesus

200

distante

tão

é

de

longe".

muito

ra:

vêm

Cascalho',

rio

o

como

para

madeira.

de

maravilhosa

história.

essa

o

"uma ra,

cocho

xados

meninas

das

barranco

do

morro,

importante,

rebrilhando.

altar,

e

muito

é

dum

debaixo

Pobres

Gerais.

escorrer

garapa

de

campiar. lembra

se

sinal

Coisa

chão.

voltaram

Simâo

igreja

conta

No

no

peguei

o

sem

dias,

ninguém

pagar

campiei

senhor,

via

eles

de

Minas

Ibiaí, Ibiai,

cena

Os

enormes

conhecer

em

pensando

sexos

no

ao

eu

Me

hoje,

foi

de

rastro

extraviado

perderam

catorze

de

Lapa,

da

Ainda

se

digo

tempo

Tinhoso.

do

vida:

a

Eu

nem

deles,

de

2

mais

com

de

bois

andar

escola

pintando

(tabatinga)

pósito

a

freqüentar

paredes

de

disposição

tem

para

xima

no

onde

anos

catorze

Belinha,

que

guas

eles

dentro

filha

única

matos.

e

mundo.

A

nos

em

(

jmm

andrajos.

em

tinha,

eu

que

barranco,

vontade

uma

por

passa

do

riba

em

com

e

vapor

o

que

aqui

olhando

os

herói

um

Ê

sem

impaciente: Tem

v5f J

com

légua,

de

Para

levar

Mas

a

fazer

para

quem

metade SEGUE

vivem

do

rio rio.


Alfred,

,

Alemanha

na

nascido

anos,

66

barranco,

ao preso

de

sem

sair

jeito

¦IIP,!! ' ' I

f/M

fwNH

Num

da

barranco

triste

qualquer,

rapadura.

nâo

E

vale

a

tantas

como

a

pena,

cana

outras,

melhor

fazer

a

garapa

insistiam

pros

do

na

roça,

dá,

o

trato

terça,

dono

do

parte

da

não

terra

nada.

fica

com

Semente,

produto. tudo

deu

fica

conta

por

Quan-

terça

dade

desmate,

A

a

de

de

quem

home

depois

e

medir

faz

vem

o

de

pedaço

apanhar

a

cos

Simão

Hanneman,

alemão,

estrangeiros

barrancos

do

médio.

Simão

forte,

apesar

Brasil,

oito

lá,

dos

um

e

Dono

de

de

melhor

seu

ele

sotaque

lagarta.

anos

uma

Aí,

comenta

conformismo

outros:

rio",

virou

2

e

beiradeiro

veio

outros

a

praga

ficou

e

Banco

dia

mulher

a

que

diz:

casa".

Alfred

chega

e

Mas

ficando

fosse

Rio

outro

de

queiro,

tentando

o

a

preso

essa

do

vez

mais

fazer?

Vou

se

intérprete

nâo.

Se

eu

dos

acabar

rio.

corre

está

de

de

fama

a

virou

que

que

ouviu

Manuel

barran-

fazendo

mila-

terra.

falar

no

Souto,

Manuel

espanhol,

vermelhão,

tipo

marcada

rio.

no

pedaço

perder

Espa-

nhol?

tempo

beira

seu

roças,

de

vou

ser

abaixo,

homem

em

gres

rio

em

idade,

vou,

estrangeiro

Vigo,

aqui,

acima,

pensando

cada

eu

Nesta

peixe

das

vizinhos?

Amazonas

tem

volta

a

medo

que

Nâo

E

bois.

seus

é

um

portinho.

novas

ficando

aqui.

americanos.

tudo,

ir

e

que

por

no

Com

tem

os

o

pro

de

com

vez

resta

ainda

tocar

não

como

pobre,

foi

animado,

criar

pastos,

ferramentas,

de

Alfred.

é

Minas.

Piumhi,

ancorado

para

outra

Brasil.

do

recuperar

tudo

se

que

está

Você

colheita

verdade,

de

criação

arrobas

arrobas no

e

a

000

seca

iniciou

perdido.

Tem

ele

plantar

serraria.

terra,

a

algodão

grande

os

e

mal para"sossegado na

de

10

foi

montou

onde

esperava

a

Colheu

interior,

ficaram

comprou

veio

dívida

tudo

conserta

chuvas,

banca

uma

motor

a

emprego

cereais

viver

Quando

—,

como

dos

negócios

importante

algodão

de

os

bois.

mais

do

beneficiar

ir

o

pelo

Claros,

plantações

grandes

proprietário

tantos

beiradeiro,

aos

enfiou-se

suspeito

aqui,

Perdeu

de

do

beira

pou-

liber-

a

de

barco

quem

viver

Vou

alemão

ele

resolveu

dos,

Alfred

agarraram

Com

mesmo

o

um

muito

trinta

dos

de

com

quase

vive

Brasilino.

e

vive

Francisco.

terra,

de nâo

Mas

se

que

Sâo

hectares

800

que

Brasilino

e

es-

alemão:

porque

em

Pescador

empréstimo

Montes

em

dia,

Um

Entre

difícil.

quinta-coluna.

máquina

parte

Hitler

Brasil.

guerra

parar

deles.

Franz

no

mas

argumentava:

ele

ficar

importante,

Os

e

amigos

Os

.

AL

Penedo.

do

Alemanha

da

judia.

ficar,

ele

poder

saído

em

Pescador

passar.

era

avó

para

Vai

planta.

chão

no

tava

meninos.

rio

o

Tinha

uma

porque Mais

menina

secretárias.

é

pouca.

A

a

na

cara.

forte,

de

galego

obstinação

a

Ex-mecânico

de

barcos

"Alfred, tem

feijão

farinha

e

em

Franz

Hanneman,

casado

com

anos,

tem

dois

anos,

e

pesqueiros

que

mares

percorriam

da

Eu-

"Sabe. Então

jeito

eu

é

digo

menina,

ela:

pra

o

Maria,

agüentar".

filhos,

do, Um

e

alemão

um

fugiu

espanhol

do

que

nazismo

quatro uma

no

Franz

línguas,

grande Rio

Hannemap,

técnico,

indústria

Grande

importante

foi

que

do

66

de

gerente

óleos

a

ter

fala

de

um.

de

dos:

tão

Está

casa,

de

muito

é

cheias

de

de

de

22

de

três

com

que

Alfred

taipa,

o

sete

das

dias

no

de

chão A

outras,

o

Alfre-

primeiro, vida,

de

barranco,

cemitério

Franz

buracos.

das

nasceu

que

enterrado

diferente

diferencia

quatro

0

morreu

da

casa

vegetais

homem

Sul,

chegou

anos,

Natércio,

diarréia.

bem

está

o

Gunter,

lado Alfred

beiradeira

é

longe.

Hanneman

seus

doze

batido,

única

afe

nâo

a

chegavam

veio

para

mecânico

da

ao

dando

A

é

a

casa

cana

uma

do

cebola

nuel

onde

das

todo

o

a

Por

febre

Sâo

para

bombas,

costas

em

aquele na

por

a

mas —

até

um

juiz,

dia

pernambu-

óleo.

a

sertão

de

Ma-

brabo

mecânico

Era

descobriu

padre

de

estava

plantação

bombas

começara.

ser

para

tempo

um

Cana-

Agricultura

margem

Cabrobó,

do

1956,

da

Francisco:

febre

mundo

as

Brasil

irrigada

foi

até

Secretaria

Pernambuco.

paredes

que

dá,

e

de

agrega-

coisa

marcando

o

ropa

e

que

delegado segue

t


O

FAZ

MELHOR

O

Dizem

Não

é

existe,

os

O

todos

nas

rua,

Na

nós

somos

Não

mesmo

e

italianos

leite?

Mas

o

Da

não

está

o

os

melhor

cacau

que

franceses,

vir

mandam

B rasil.

do

tudo.

dito

Nestlé

Paulo,na

chocolate

próxima

Chocolate

que

chocolate.

parte.

usamos

suíços

Chocolate

de

toda

cacau

os

Caçapava,São

fábrica

em

de

Nestlé.

É

ainda

Agora

dizemos.

entendem

estranhar:

de

o

o

que

lojas,

CHOCOLATE

?

que

os

MELHOR

vez,

por

da

é

maior

América

você

que

em

produzido

e

mais

moderna

Latina.

não

exige

Nestlé?

%

*

¦ / j^Trr 'p7 ¦f ... V/i i*>

-jf |

ti

T\TT

?ra


Oft

m

¦I'1 Bp"

¦Kfp* &S »

iB m

anos,

46

Manuel\

„- lb:-

C7 nascido

v.»

& a Espanha:

na

H

Br

mais

não produz

nãckperder para

-

resolveu

cabola;

plantava

' Li

T

pl

^BBB^^BB^M

'>'M

-&3m*m

tam-

plantar

wSSBm

cebola,

o

Vendeu

de

Horizonte,

que Guarani

lavouras.

as

foi

tinha,

na

todos

decidiu

e

percebeu

que

enriquecer

deixar

outro

da

solo,

topografia

ver

tomates.

um

ajuda

Clima,

rio

At6

no

via,

da

municio

de

Manga

lhe

(MG),

ser-

perto

-

dos

a

dos

usados

de

o

Por

feitas

foram

Elas

velho

homem,

o

ajudar

pra*

—,

delas

uma

existem?

máquinas

as

que

terras

e

boas

baratas

longe

ficavam

porque

irrigação,

para

próprias

de

não

Em

qual-

Bahia,

Cannhanha,

de

águas

cos,

a

"Venceslau estrada

quer

na

e

peito sem

raça,

hectares,

20

faz

área

a

-

da

depois

Francisco

vem

todo

vapor.

0

um

de

pintada as

dim,

tros é

Manuel

de

casa

de

além

hora,

por

31

tripulantes,

do

na

segunda

jar-

melão,

uva.

feijão,

volta

da

subindo

volta

de

bonita,

tomate,

cebola,

pimentão,

e

grande

Pouco

branco.

plantaçóes

milho,

vem

de

trator.

pequeno A

e

motobomba

uma

de

auxílio

E

gado.

Vai

Vai,

é

mato,

de

adianta

çflo.

A

no

Mas

lente.

da

com

Juazeiro,

seis

passageiros

classe,

passageiros

ceram

carga

uma

levou

150

de

mais

tem

a

produ-

30

produção

que e

é

dois

o

espaço

em

Um

dos

bodes.

classe

primeira

83

anos,

que

comandante

vez

Uma a

pouco

gastou

atolando

a

uma

cada

Francisco

chamado

De

gaiola. na

se,

e

os

gaiolas;

histórias

conta

mais

são

tristes

os

para

do

as

Pedro

é

rio,

de

massa

em

de

ponta

sul

pelo

trilhos

em

romance

deram

que

o

para

livro.

ver:

de

meia

paga

a

Histórias

Pirapora.

asfalto

subiam

alcançar

para

de

estradas

essas

nordestinos

os

e

não

quando

mais

vinha

na

embaixo,

de

a

toalha

reaparece

de

atende

cias-

sai

segunda

duzentos,

de

Tinha

muitos

nem

que os

gente,

tempo

camarote.

com

a

Quando

cheia

cinza

Menino

não

uns

por

as

como

dos

de

fui

por

tinham

desocupar.

privadas

fazer:

beiras

nem

morria

que

que

eu

viagem.

mais.

ia

rio.

na

A

gente

enterrando

Muita

cruz

botei

que

que

em

a

cima

pobres. Manduca

No

não

contar.

para

tempo

teve

de

tudo

tem

Algumas

fazer

histórias

são

muitos

como

por

exemplo,

casamentos.

né?

é,

amontoado

tristes

tragicômicas.

retirantes,

dos

Sabe

de

um

o

essas

gente

é

Adoecia

morriam

que

novo

bicho.

pobres

esperar

tinha

por

um

listrado,

Acena

sorrindo

o

encosta

pijama

japona

dourados,

botões

légua.

é

coman-

navio,

do

ainda

primeira

braço.

o

para

o

e

da

num

no

rosto

rio

Barbosa

barranco

superior

volta

o

quando

Batista

enfiado

de

e

toalha

manhã,

da

camarote

parte

muita

casa

quem

outros

dos

histórias

do

um

magro,

tipo

é

neblina,

de

coberto

ao

horas

6

São

exce-

que

muitas

tem

dante

apodre-

que

e

tone-

teve

ano

quilômetros,

caminhão

o

semüna,

nflo

Janaúba,

para

sua

que

transporte.

de

todos

da

havia

riba

Sabe

para

toneladas

falta

por

uma

Manduca,

O

se

mais

primeiro

15

fora

jogar

tudo.

exemplo:

hectare,

por

os

com

até

passagem.

derrubar

ele

plantar

por

barran-

esses

quilôme-

vinte

caldeira

de

tempo

6

a

Manuel?

vai,

escoamento

cebola,

ladas

porcos.

melhor.

e

produzir

de

condição

ir

podia

estrada

ter

reserva

nflo

mas

seu

mundo

o

qor

quase

As

moços.

mais

classe,

dos

nflo

bem,

tudo

de

cabeças

25

pasto,

mangueirfio

o

em

viaja,

agora

Era no

além,

Mais

é

passagem

"imigração", "Venceslau"

o

com

espe-

bichos.

os

e

Trabalhou

São

seca,

grande

a

trabalhando

no

navegava

que

gaiola

agora,

muito

conhecimento

dou

matos

o

Brás",

do

máquina

primeiro

hoje,

até

cultiva

velha

-

mundo

todo

que

No

rio.

o

destocou

e

desmatou

como

queimar,

fosse

não

que

tudo

verdade?

é

em

conhecido. Conheço

de

ver

faz

faz

que

meia

de

paisagem

menino

passageiro

pagamento

desaparecer. —

de

regalias

com

têm

maioria

pela

a

desde

viagens

Nessas

Remanso.

méto-

os

enxada,

viram

olhos

seus

que

outra

E

foi

rio,

o

Chico,

Velho

0

na

ficar

pode

incerta.

com

plantação

primitivos

se

chuva

da

dependência

coisa:

não

irrigar,

Velho

Chico.

agricultura.

boa

fazer

se

para

precisa

que

Diá-

hectares

150

do .rio.

t

do

saudade

a

agüentei

tudo

ciai Companhia

Francisco

Comprou

Associados.

ali,

terra.

a

que

irrigada

Sáo

Médio

do

rios

pedaço

faaRla

grande

Vale

o

encostou

que

e

aqui

parando

examinando

margens

nas

olho

Pegou

cima".

em

descendo,

foi

e

gaiola

era

dentro

vida

a

é Manduca•

Não

-

"como o

Padro

Valho

carrancas.

suas

viva

artista:

Belo

para

Pirapora,

para

a

para

preço

podia

diversificar

era

negócio

ano

no

e

Manuel

miséria.

de

garantia

num

que

mundo

todo

o

havia

Nflo

bém.

...

Aquele

pessoal

chegava

o

pai

da

"Seu Agora

do

nessa

cebola

de

atola-

3

Manuel

toneladas

menino.

senta

a

diminuído

tendo

plantada,

mais

trator

um

tem

entradinha.

mesmo

E,

ano

mesmo

área

jogou

no

da

neste

rio.

de

É

anos

gaiola.

oito

anos

gaiolas.

rio,

de

43

Agora

que

Mas

não

cima

pra

mais

Manduca,

Pedro

como

está

deixou

se

ses-

de

c'omandante

aposentado,

o

comando

acostumou

em

faz

mocinha

daqui

senão

eu

ca

desce Ah,

Ele

gre

não

com

acha

seus

que

faça

melões,

nenhum

suas

uvas,

mila-

seus

Vive

ra,

de

Juazeiro.

baixo,

Juazeiro,

mal

Pirapo-

À

sem

e

noite,

muitas

o

muito

no

moça,

ele".

sobe

é

comandante,

pra

mato

Agora,

dos

terra.

fez

dizia:

e

rio.

vai

eu

ter

casava,

aventuras,

É

de

boa

essa

esse

casar, né?

Mandu-

vida?

boa.

porto

de

Carinhanha,

a

SEGUE


fl

rn *^*Vfs.j I ¦

y^^^P^3EEr^Hm8H^B^#!#|iea^^^^5^^E yuHUV'Sw

^%j*nliP*™^¥mff¥BaiF^g^ •?«*.,

l^^feBBHlHHiiil^B

l^^ttyhi

J ja

e

|

|

a^H

B

1

m

<$

^^^»**dL

^jKP

I«M|^MMMpjlM

^

um portátil,.

fique

com

os

dois

M|||||^MMM» |

^1


Manduca,

anos:

83

não quer

viver

fora

do

rio

alemao

"Pinta" lancha

A

ancorada.

cidade

3pflnuBiS^/ *• impKP^

está

~•.%

*

\

1 *

^ às

motor

escuras,

cedo.

dormindo

luz

de há

luz,

"Pinta" no

e

nos

Um

100

pega

barcos,

e

descem

vive

que

lancha

diesel,

no

rio

rio

vozes

moderna

sem

gastar —

carga

de

motores

o

povo

música,

toneladas

outros

sobem

que

motor

com

anda

lenha,

e

na

porto,

que

o

pifado,

veleiros

e

mascateando.

como Manuel/Espanhol:,

bebe

quem

de

Umimeio

com,dificuldades.

sucesso

lenha

vender

vide:

os

navios.

cobra

arren-

quem

quiser

para

cachaça

"Pinta", comandante

0

Raul

da

"Asa Nunes

dos

quinze

de

anos

navegação,

Pedro

de

perto

47

Santos,

é

Manduca.

idade,

de

menino

um

Mas

pegou

o

oito

baixos

versos

em

do

Branca"

a

versos

rio,

as

que

toca

e

barcas

do

antigos,

andavam

diz

e

tempo

vela

a

e

Plínio

dono,

o

das

damento

terras,

Mantém

plantar.

nâo

Mariani,

planta

seus

seus

capatazes, "na

de

jeito

sair.

irmãos

*

rio,

do

gosto

0

que

barco

pertence

Coelho,

mexe

com

não

acha

no

rio.

mais

frota

à

Petrolina,

de

tudo

tem

dos

Além

dele

levadas

cantadores

de

missais

e

portos

remeiros,

dos

cidades:

Lordeza

Santana

/

força

pela

da

Juazeiro

que

gente

vara,

na

dos

cascais

caiando

longe,

Salvador.

em Vem

dos

Petrolina

/

vaqueiros

No

Casa

/

de

ano,

barranco

ver

pra

do

e

vive

vivem

ou-

solta"

bois

o

gado.

Limoeiro

"Santa

Maria"

e

foram

como a grandes "Nina", nomes os cjue

a

buscar

na

não

barcos

esses

descobrir

mais

nada:

do

acima

frota

de

vâo

beirando

para

Levam

rio

voltam

carestia da

Re manso

desgraça

cachaça

pe, mar,

valentia

nasceu

Pilão

dos

o

rio

Arcado

bundâo

da

Um

Icatu

/

Sergi-

com

do

dentro

agregados

ros

Dioclides Todos

e

o

rio

deixou

rio

o

rio

voltou

os

vaquei-

Carlos

farinha

o

vazante.

de

dentro, para "Carrinho",

nas

terras

foi

quando

para

úmidas

secando.

repente,

de

Duar-

mandioca

plantaram

a

garantir

roças

com

mais

pouco

te.

em

encontra

morar

para

tros

ladrão.

se

/

nobreza

da

barranqueiro

onde

subiu

/

Barra

/

podre

quase

Sento

/

Xiquexique

/

Ciano

barrancos

industrializados,

produtos

Mas

aqui

conhecidos.

que

Coelho

Colombo.

navegam

da

Nova

lanchas

outros,

cobriu

que

Agora,

as

plan-

"mais com

os

mamona,

maioria

veja

a

cereais,

do

ficam

tantos

volta

o

bode

ou

barcos

e

apanha

viagem

comprador.

do

rio,

Pára

sem

em

uma

de

Vive

sal

em

e

volta.

e

muito

troca

Os

vendedor

dentro

haja

vender

um

como

nasce,

couro

1

de

um

chegada

deixar

a

gente

margem

amarelo,

e

Bahia,

assiste

saúda

os

à

que

mundos

esses

desse

Andar

povo.

navegan-

embarcados

te. nasceu

Canuto

filho

agregado de

rio

fazenda,

longo

de

de

outras

por

mais

nesse

agregado

domínio

rio

do

vive

e

de

30

barranco,

de

uma

6

léguas

granao

nessas

Aqui

é

quilômetros

qua-

de

ria,

cujos

uso

das

cinco

0

uso

de

Se

tanta

a

Ainda

as

raízes

esperar

indústria

está

que

secular

movimentada.

diferente

farinha,

ruim;*num

senão

o

da

um

maio-

quinto

engrenagens:

tivesse

fundo

água?

cobram

Dioclides

eu

ia

suas

do

apodrece.

comum,

de

em

arrancar,

rio,

primitivas

sacos

barrentas.

depressa,

quem

mais

pés

raízes

farinha,

donos

vaqueiro

tava

com

de

beiras

de

mas

descesse

mato

tantas

tempo

casa

as

estraga,

magras,

estão o

se

águas

andar

preciso

era

A

essa

É

dos

apressados,

arrancando

mandioca

não

nas

trabalham

rio.

folhas

as

boiando

canoas,

embarcados: vida,

aparecem

Todos

do

ela.

Barra,

de

lancha

uma

senhor

Limoeiro,

do

caboclo

de

Boa

por

sem

município

Canuto,

o

cachaça:

uma

morre

e

esquerda,

vêm

É

Mas

altos

compensa?

nâo.

barranco

adentro

bode.

rio

de

é?

vive

No

firme.

onde

para

sabe

mais.

terra

em

seja

de

quilômetros,

ida

pisar

ou

vida

Compensa,

de

Juazeiro

mascate,

que

levar

e

000

na

couros

barranco,

qualquer

troca:

trigo,

praticamente

de

Nem

de

entre

levam

um

jeito

casa.

quilo

é

da

Essa

a

se

que

mamona

dias,

pequenos

barqueiro

de

1

de

45

até

base

tantos

Uma

menos

à

sem

farinha

de

sacos

levar

Cada

sacos

É

tantos

Januária,

feita

vezes,

tas,

riba".

de

fibras,

Muitas

é

dinheiro.

barco

algodão.

terra

peles.

negócios

dos

cor

pode

da

produtos

-

pelo

de

fica

cada

ele.

para

comenta:

de

vou

o

pagar

tirar

nem

quinto,

um

saco

"Pinta" A

é

tivo

conforto,

nha,

uma

com

camarotes

noite,

isso

chegar

feito

que

para de

ela,

de

de

de

rio,

de

barcos

gosta o

em,

São

de

De

Por

de

se

bate-papo, lendas

mãe-do-ouro,

do

cozi-

beleza.

uma

para

capetas

milagres

de

tripulantes.

porto

subir

rela-

jantar,

pequenos

histórias

de-gancho,

é

no

estão

caboclo-d'água,

mas,

dos

de

os

para

pessoal

madeira

sala

iluminada,

toda

o

embarcação

todas

Bom

de

do

pé-

as

for-

Jesus

da

Não

drados.

cípio

de

fundi

é

Barra,

os

em

quilômetros rio

até

o

que

essa

seu

(10

Piauí,

o

de

povoados,

talvez

agregados,

como

000

Um

quadrados).

de

maior

da

dentro

Fazenda

dela

Grande,

na

rede

esperâ

que

Dioclides,

qua-

Mas

tenha

minguada.

e

vida

melhor

do

Israel

que

enterrado

outro

de

tamanho

a

do

maior

quilômetros

quilômetros é

19

margens

área

mandioquinha

dessa

lati-

imensos

das

170

todo

quase

fazenda

número

do

muni-

do

território,

quadrados

Líbano

600

fazenda

tem

que

fronteira

a

drados),

(20

maior

a

até

vaqueiros.

couro

foi

da

o

Está

que

caatinga.

vaquejar

na

atrás

29

anos, sem

para

Faz

dez

porque de

o

usa

da

um

filho

gibâo, correr

dias

a

de

armadura

boi

que

última

neto

e

no

nâo

meio

pode

vez,

quando "arrelioso", feriu

garrote

"Esperança Lapa.

em

Ciano,

Deus",

dono

chega

do

com

beira

barco

sua

sanfona

de

do

caatinga.

rio,

e

Por

uma

Pedrinhas,

razão

no

muito

meio

simples:

está

numa

uma

ponta ferida

de

galho,

feia.

infeccionou,

Dioclides

veste SEGUE

66

) \ mmr*


CASPA.

ISSO

SEMPRE

SELSUÜ-S

Algumas

usam

NA

COM

shampoo

Outras

não

FICAR

CABECA

SHAMPOO.

combater

pessoas

caspa.

VAI

a

para

têm

caspa

a

combater porque

usam

SELSUN-S,

solução

a

científica para

eliminar

a

caspa.

Verifique

a

Sentiu

a

fórmula

diferença?

de

SELSUN-S. Selsun-S^com

é

você

vai

shampoo

que

Ik

confirmar

a

diferença. I

SB' Contém

combate

««« MHi%£*•?%**>« JV i^rWMIK •• » nw' V lWC US«» 1 -W*o •;.$&& "'¦ ^ * *'» ^^|rwSiMaa9>raw «•«'<•<• «**>* • ¦»» « NWKN l«»C« ^R ¦•• —iimi «wit' ««»"• »..L-„; .v *'.; • 9m MHgEi«noimK m^mtrn wi *"» **h" s TlHy^Hi^^Ht ¦flDH

H^H

®»* •

»*• 4M ^ m ,W,M NWS Mmfr w

caspa

mais

de

usualmente

classe

médica.

pela

Use

SELSUN-S.

Você

nH| logo

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substância

recomendada

*

'i ffrirf'BM^ W^IP •'«,••?•' ' * «* jfe

à

a

sentirá

o

resultado.

SELSUN-S

venda

está

em

à

farmácias

e

drogarias.

.

Estaé

Confirme

a a

diferença

solução

na científica

fórmula

®_

SEISUN-S

um h

\~jtt 4^

produto

Imiott eJ


mm

!<»'

de

filho

O

i

dois Laudelina,

y

uma

terá

dias:

melhor?

vida

ICQ

a

feira,

Numa

no

esperança

bicho.

do

jogo

"Tudo negócio:

barra

da

vão

que

fez

1899

Em

do". rasgóes

enormes

com

a

mil

em

descrito

fama

sua seu

sem

está,

como

Assim

é,

ele

Valente

léguas

de

correr

seu

muita

tem

que

cheios

o

a

de

moda,

num

Menino

lenha,

de

porto

Barra.

de

perto

do

regime

passado

não

na

é

fazenda

o

vezes,

das

maioria

80,

a

100

cruzeiros

pra

gente

melhorar,

Tem

terra

seca,

menos

pelo

olha

Laudelina

difíceis,

estão

no

ferida

folha

é

como

pé,

sua

médico

tem nem

ferida,

tem

menino

esse

menos

Pelo

melhorar.

que

Bicuíba

Francisco

de

vida

longa

vida

Guarani,

83

de

lameiro,

em

plantar

nem

boi,

Se

ir

para

nem

de

nem

de

de

pescar,

nha

na

outros de

zoada

a

ouviram

marceneiro

é

profissão,

fazcarran-

Navegação,

de

de

vagas,

horas

nas

cas,

Guarani

vive

nâo

conta

encomenda.

carrancas

das

das

faz,

que

encomendas

feitas

Pequenino,

magro

e

vive

ele

curvado,

arte.

de

galerias

formâo

um no

época

seus

os

figuras

as

cavando

dias

marcaram

que

como

desapareceram

dele

a

esses

trabalhos

de

caldeira

para

a

comuns

do

viventes

gaiola

quase

nfio

no

está

Guia

é

Guarani

de

um

história

na

está

artista,

al-

Sâo

que

razóes

de

Francisco

seu

viu-

que

mãos

do

pai,

as

pri-

em

fins

com

tudo

explica

passado,

se-

uso

simplicidade:

mais

carranqueiro

Profissões:

livros,

afirmar

no

Guarani,

das

saírem

século

do

as

religiosas.

riam

das

E

fenícios.

pelos

meiras

que

a

chegando

torno

em

em

discutido

introduzidas

foram

todos

Francisco.

São

mistério

o

Ficou

autores

na

tardezinha

barca

uma

dia

Um

fari-

de

motor

um

e

origens,

suas

de

guns

a

violen-

casa

rio

encanto.

— os

e

mas

vai

qual

piorar,

tempestade

madrugada,

Dioclides

ta,

da

Companhia

da

anos,

remédio

comprar

ferida

a

lenha

cortar

Uma

Noite

vive

nâo

este

por

de

é

?

jeito

—,

Pirapora

em

Miranda,

que

os

farmácia.

importante

artista

um

apareceu

Davi

com de

cuidar

para

dinheiro

léguas,

muitas

Barra,

pelas

remé-

Caetano,

Sâo

de

nâo

Dioclides

dele

sabe.

quem

melhorar.

que

nâo.

juntar,

pastorear

o

Aqui

mato.

do

ser

mas

coisas

as

que

podem

cada.

não Com

de

roças.

em

planta

chuva,

da

diz

filho,

o

Lafuente

de

nas

boi

tratando?

está

Depois

Unidos.

comer.

pra

essa

Estados

dos

Argentina,

vende

A E

terra

da

dono

arrendamento.

paga

pra vendendo

dio

da

próprio

Nunca

lameiro,

em

o

porque

lameiro,

incerteza

mas

você

França,

para

—,

comprador

o

onde

Fome,

da

ilha

plantar

soltar

a

tem

nâo

da

anos

dois

esperar

pode

garrotes

Vai

em

bicheira.

de

novinhos,

na Quando

os

carrancas

da

Alemanha,

da

museus

bezerros,

quinze

ganhou

cinco

morreram

dono

Tem

profissão.

ano começou

ele

sair

de

teve

mas

vender

da

hoje

do

No

seu.

é

um

cuidados,

seus

de

vivia

Germano

a

vivendo

fama,

sua

com

Guarani,

quin-

nascidos

bezerros

cinco

cada

na

nasceram

dez

tros no

ou-

Os

firme.

terra

em

nasce

que

São

do

vaqueiros

os

todos

e

trabalham

Francisco

gado

sumindo.

carranqueiros

os

um

meiro

de

caindo

foram

andrajos.

em

Dioclides

to:

bar-

primeiros

carrancas

as

motor,

cos

até herói

dos

aparecimento

Ficou Mas

mesmo.

herói,

Um

espinho.

de

30,

anos

no

coragem

matos

pelos

Nos

inteiro.

rio

pelo

comum.

barranqueiro

um

espalhou

que

sem

e

gibão

com é

cavalo,

seu

feita,

bem

livros.

de

páginas

Tâo

Juazeiro.

de herói

Miranda

Luís

um

de

o

nada

em

lembra

Não

joelhos.

a

para

primeira,

"Americana", barca

os

até

usan-

tava

barca

era

que

ordinário

brim

de

calças

comum,

roupa

bom,

tempo

praia,

de

encostou

famí-

a

"Porto lancha.

mas

go,

falecido

Ludovino,

Valeriano

velho

a

morto,

um

com

passara

peri-

sabendo

ficaram

manhã

de

lancha

a

razão:

o

tanto

com

navegando

embarcação

aquela

estranharam

Assustaram,

rio

do

Calendário", —

de

Osório

de

sua

causa

por

homem

mundo

do

Alves

vive

Castro

de

é

profissão:

que

lia

da.

único

o

profissão foi

Carranqueiro

carranqueiro.

de

romance

em

até

e

uma

"dor

4

Roçado,

no

rede,

ra

da

meio

No

da

triste

de

no

da

cas

cemitério numa

Enterrado

morto

se

enter-

reando

menino

de

bois.

ficou

Mas

igual

o

novo,

na

pesca,

num

E

vida

os

em

nascido

um

povo

uns

pasto-

próximo tem

véspera,

Laudelina.

e

a

pouco

dias

velório

na

do

outros

casebre

morto

Germano

a

todos

a

ficou

casas,

setenta

continua

outros

roça,

filho

o

profissão Sâo

Francisco,

É

o

o

ao

um

11.°

pri-

Guarani

carrancas.

mas

ba,

imagem

com

pir

esculpiu num

um

de

que

ram

nhar

prato

a

de

deixou

imagens

vida

e

os

fazer

de

quando

fazer

escul-

de

arte

uma

vez

botou

depois

balança,

a

artista

que

cada

dois

pesa-

fazer

essas

precisou

carranca

na

coisa

achou

barca

ter

espantar

pra

num

chegou

e

devia

que

qualquer

os

mestre

que

levou.

e

pegou

jacaré

esteira

novo

menino

um

esteira,

barqueiro

e

era

gamais

fazer

mandou

feia.

E

diz

bichos

carpinteiro

Em

do

rio

Santa

essas

Maria

diploma

de

honra

da

bocarras

estranha, vâo

que ricos

do

para

das

rio,

os

serviam

elas

caboclo-

na

e

do

recebeu

até

do

a

expressão

dentes

para

grandes.

mistérios

Brasileira

continua

têm

e

beira

importante

Academia

Elas

botar

a

Vitória,

museus

cidades

os

da

bem

ruim.

coisa

Guarani

carrancas.

esculpir

que

onde

Belas-Artes,

de

cara

começou

afluente

Corrente,

Francisco,

Sâo

de

assombração,

capeta,

d'água,

figura

também

espantar

pra

do

uma

mundo

todo

carranca.

Bicuí-

era

aprendeu

bem,

Cristos,

dois

de

tão

mais

dos

um

de

Cornélio

Imaginário,

João

igualzinho.

belezas

que

estranhas

filho

gostava

santo,

Aprendeu

fina.

é

carranqueiros,

do

figuras

representando

figuras

animais,

bar-

as

enormes

proa

da

rolou

o

Tinha

areia.

numa

dormir

passado,

todas

quando

na

foi

barqueiro

brabos

século

madeira,

em

de

cabeças

as

na

usavam

esculpidas

no

surgiu

que

primeiros

morte.

barranqueiro

que

casa

povoado

para

nenhum

povoado,

tristeza

na

ali

na

do

caixão.

em

mais

caatinga.

por

que

o

para

de

e

barranco

acima,

levado

Grande

Fazenda

rio

léguas

Foi

filha.

uma

no

banda"

de

uma

com

do

Sâo

rio.

enormes

os

livings

o

passakim

68

.k-híMíi

.

;

jLl-

—¦

mm


Cimfíe

em

JXinh

como

n êh

confiam

em

Seus

voee

filhos

confiam

você.

em

Essa

e

uma

das grandes IMSTAN1A

de

alegrias

ser

mãe. t

sabem

ÉSes

você

faz

sempre

Você

carinho

e

Ninho

como

natural

sabe

de

e

para

melhor

o

que

uma

puro

nenhum

podem

que

êles

por

leite

êles.

com

você.

Em

tudo.

de precisam

alimentação

outro.

seus

contar

integral,

Dê-lhes

filhos

completa

nutritivo,

sempre

estão que

proteção,

que

segurança,

você garante

cremoso,

Leite

Ninho,

crescendo.

***¦ *

naturalmente

E

com

Ninho

gostoso

o

melhor

alimento

ar

*.J^^


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Ka*-

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4™¦k, , mÊÊt r*H0S :. JPS

¦SP

"éguas >4s

vivem

cidades

rio,

do

um

de

vem* com

quando

que

inteiro

ano

suas

seca,

de

modernos

Os

invadir

a

chega

grandes"

barcos

as

ruas

próximas1 das'margens,

mais

empurradores

(cada

no

rosto

como

duro

esta

Xiquexique/na

de

homens

de

Bahia

velhos.

0

ric

fjepois !

caindo

gestão no

zido

alto

mais

águas

leito,

do

baixas

chuvas

primeiras

dos

rio,

0

Francisco.

São

fundo

ao

as

redu-

com

corre

as

cinqüenta

últimos

leva

um

pararam lhos

de

barcos

vez.

Em

Minas

Pirapora,

extremos

pontos

navegável

do

quilômetros

do

São

pelo

um

Gerais,

trecho

principal —

Francisco

do

eixo

1

—,

rio

dos

291

onde

a

nos

bancos

uma

de

200

os

de

barcos,

de

lama

seca,

ve-

gaiolas,

cala-

viagens

algumas

No

areia.

toneladas)

pequeno

dias

durante

encalhando

dezena

na

dos

e

fazer

conseguiram

do,

de

Apenas

roda

de

acidentadas,

anos.

chatas

quatro

mais

porto,

a

aguardam

volta

voltando.

depois

de

um

radas,

náo

lugar,

a

co.

De

E,

demora

engordar

cima

do

volta,

quando

longo

tempo

muito

de

cais,

Amanhã

de

enterra-

alguns

está

a

águas

ocupar

barranco

as

ele

de

assirr

a

o

mir

sei

barran

previsões:

chega

ali

naquela

pedra. Diz logo que "Venceslau".

das

a

Navegação

vai

sol

-

taro

águas.

"Navegação", profundidade águas

tros.

gada

gaçâo

média

baixaram

De

junho

das

a

do

chuvas,

esteve

é

de

menos

ano

em

2

de

metros,

70

passado

centíme-

até

novembro,

praticamente

a

a

Por

as

che-

nave-

paralisada.

com

isso

chegada

a

povo

chega

debruça

da

das

alvoroço

das

primeiras

até

sobre

águas.

um

o

a

amurada

rio

para

uma

na

chuvas.

do

cais

conferir

alegria

cidade

de

a

e

0

se

subi-

menino

A

a

Navegação

do

Sâo

Companhia

Francisco,

mando providências para "Venceslau Brás", um de

gaiolas.

Será

a

primeira

a

está

partida

de

to-

do

seus

velhos

viagem

depois

70

MBP*1


Em

todo

o

vale,

são

mais

de

A

aparecem

qui

400

cidades.

H

¦<

algumas

^B

as

nasceram

que

rio

delas,

e

vivem

do

dele.

^111^*^111^1^1^

K

r* J#^*^A'*-Q^^H||H^Bfl^HHH^^HBpp||^^HE^|^||

j^£h^^S^H|H|BVQVjPPQ0HPii9IBHv

*•;*

K^B^^Hfl^K^^Bfi^B|[^V*!^r.

_nflK§.?-

.

y|H

^BJ||K, ^iBn 19 : v

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JI^MP^^F

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1

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H

H

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W

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Qz*T.-tt&<<

Y?

Vi,>"&

--

"-^^^^^SH^^^^^^^§§^39IPSBilBR^NRjR9

-' A

última

seca

deixou

mais

pobres

cidades

as

espalhadas

ao

longo

dos

barrancos.

Em

todas-elas,

cena

uma

comum:

os

mendigos

esmolas

pedindo

de

porta

em

porta.

"Venceslau" do

paradeiro

geral,

o

re-

vãmente

do

rio

como

via

de

transporte:

em

projetos,

análise

ou

em

elaboração

"ponta cebe

lenha

Com meça

o

a

para rio

se

vasta

São

uma

de

toda

a

Bahia

outro

2

050

mais

ribeira.

e

e

cidades

No

243

trecho

Minas

que

até

extremo

Petrolina

que

não

da —,

navegação,

sua

da

é

de

de

Mas

da

foz

gem

cidades

da

se

os

estende

sertões

onde

está

navegação

uma

dependem

de

das

da

o —

pou-

exclusi-

é

o

e

que

e

vida

é

da

município,

estão

é

cidade.

e

de

aos

maior

Tanto

que,

grandes

na

beira

ou

em

fábricas.

do

é

nele

o

rio

vias

Mais

de

um —

Sudene,

maior

deverão

anos,

poucos

o

centro

servirá

industrial,

receber

dutos

ser

Um

implantados

fará

que

industrial

Francisco.

que

de

das

Pirapora

margens

em

ao

do

distrito

construção,

matérias-primas

o

moderníssimo,

porto

exclusivamente

está

em

e

para

exportar

pro-

manufaturados.

No

pro-

iniciado

de

ori-

apesar

é

na

São

mais

e —

caminho

instalação

a —

estra-

centro-sul.

fundamentalmente

com

de

sistemas

navegação,

da

funcionando

seis

do

industrialização

industrial

trito

trilhos

ligação

a

Não

baseia

de

grama

nar

rodoviário

limite

água",

Liga-se

precariedade se

de

ponta

rio

importante.

habitantes,

de

rodagem.

ferroviário

rio.

pelo

quilômetros 19

a

ser

de

co-

cidade

entreposto

Pernambuco,

ponto

Juazeiro

e

importantes

de

de

a

além

readquirir

cortada

Francisco,

sertão

pelo

cas

a

e

porto

região

das

água,

reencontrar

Pirapora, do

caldeiras.

pegando

importância

uma

suas

velho

o

porto,

se

povo

apinha

em

"Venceslau". no

dis-

onde

funcio-

dezesseis

festa

O

rio

da

para

ver

subiu

cachoeira

sob navio

as

águas

aos

a

partida

mais

de

1

começam

barrentas

portos

de

do metro,

a

pedras

desaparecer levarão

que

dezenas

as

de

o

cidadeziSEGUE

71


nhas

nos

isoladas

de

Juazeiro.

um

muito

idéias

têm

deserto

Transformam

meio

no

surpreendentes

cidades

bssas

até

daqui

barrancos,

curiosas

a

chegará noites

bem,

o

Juazeiro

em

sete

rio

encontra

na

de

duas

as

São

habitantes.

lado

000

80

quase do

metrópoles

as

ver

o

num

prega,

Petrolina,

em

um

necendo

repente,

habitantes

xe

mil

ser.

habitantes

feliz.

o

nhos

seu

que

margens,

sul

ao

maior.

a

longe,

Bahia,

a

até

do

atravessou

fronteira

um

fazer

de

Piauí.

nas

se

feito

Fora

de

do

deste,

unidades

fabrica

que

outro

chapas

lado

do

de

de

gesso

para

no

Brasil

perde de

tentativas —

vegetais

óleos

Nor-

Juazeiro

Três

industrialização.

em

do

Única

rio,

uma

apenas

Gypsum

internos.

revestimentos

Do

Coelho,

a

de

mais

ano.

por

importante:

bode)

e

negócios:

grandes

grupo

fabricação

rio,

0

para de

para

a

da

ele

indústrias

fluvial.

Essa

rivalidade

altos,

homem

preocupa

paralisa

a

navegação

homens

e

bichos

na

Em

ou

com

a

mata

caatinga.

Os

parou cálculo

filhos

do

o

bacamarte.

operários,

sete

que Hoje

detêm

para

antes

eles

90%

grancom

transporte

do

irmãos,

de

o

mesmo

do

papas

que

com

na

pre-

visão

resolvido

indústria

2

todo

rio,

tante

tas

e

no

000 local.

médio

transporte

grita

gos

em

farelo.

dias

Em

uma

cons-

Petrolina,

Paulo

é

condições

das

rio

a

beira

à

reaparelha-

e

Reclama

cha-

granel:

perdi

80

milhões

para

um

embarque

sacaria

Dez

chega

que

do

fornece-

porto

fluvial

transporte

Nestes

mantém

navegável.

frota

o

para

que

melhoria

por

navegabilidade

da

movimento

Francisco.

São

asfalto

Em

no

como

preocupação.

Coelho

de

o

do

o

tradição

século,

um

fracassaram.

ganha

uma

Apesar

cento

por

antide da

valor

do

mercadoria. E

todos

empregam

da

dor

de

mento

Jua-

de

Quelé,

era

de

contam

fazer

comercial,

mais

Coelho

dos

compensação,

insanáveis.

sem

e

coronel

meninos

os

custo

são

tudo

Coelho,

e

donos

emotivos

gordos,

língua,

funciona

Petrolina,

Coelho

E

Pernambuco.

defeitos

o

rural.

Nilo

ramo

ser

a

Quase

quando

Coelho,

em

de

aeroporto,

porto.

não

baratear

para

Francisco

coisas.

irmãos

os

chega

Tem

governou

ainda

mil

quase

eletrificação

moderno

Na

erro.

quadro

Francisco,

apontam-lhe

Mas

E,

asfalto,

terra,

porto

zeiro

des

mais.

brilhante.

e

o

no

mais

Reme-

engano.

encontrar

recentemente,

Sâo

pentecostal,

não

novo

filho

Pernambuco

mínimas

pastor

milagres,

que

fome

do

o

Ê

ganha:*tem

São

microondas,

um

até

a

cidade

uma

e

vem

que

território

seu

que

manifesta

seca

de

o

e

brigando

que

parte

nordeste

o

rivalidade

em

suas

de

estradas

qual

boa

Juazeiro,

de

Uma

cami-

aos

partem

todo

as

cada

tempo

do

perdeu

se

Com

país.

ou

a

unindo-as

cresceram,

elas

ser

do

desde

rio

o

—,

Pirapora

desenvolvimento

cruzam

única

a

ponte

Francisco

São

o

devem

uma

de

e

deu

Juazeiro

nós.

que

Petrolina

pobreza

sobre

do

papéis,

verdade,

por

milhões

for-

está

empalidece:

rio

povo

Ligadas

região

a

pernambucano,

pode

está

de

o

E

O Não

do

Co-

Desenvolvimento

sobre

dados

da

economista

Francisco

São

3

o

pagar

puder

um

óleos

farelo.

carneiro

(boi,

peles

seus

é

indústria

de

Comissão

do

pregar

lá.

pra

Petrolina,

Econômico

vão

voltando.

vou

eu

nâo

Se

é?

eu

que

de

comércio

onde

fraca:

coleta

de

sala

pró-

saem

ceras,

sabões,

princi-

transpor-

embarcações

fábricas

suas

vegetais,

resol-

são

que

em

parte,

De

prias.

grande

para

da

aluguel

querem

desf

águas

do

Vocês

Em

As

dia

de

aproveita

pastor

problema

aluguel,

rio.

o

motivo

é

possua E

orgulho.

o

urba-

do

uma

que

em

tados,

mais

a

coisa

qualquer

progresso:

Pernambuco,

em

somando

cidades

sete

e

onde

ponto

Juazeiro,

Petrolina,

e

o

dias

concentração

suasmargens

Bahia,

da

maior

a

é

Aqui

viagem.

de

sobre

correr

tudo

Se

vale,

do

produtos

pais

"Venceslau"

os

comercializam

e

em

Brito,

ção

gerente São

do

metro

a

drama

tos

com

Juazeiro

ou

as

da

o

Companhia

Francisco,

milímetro

das

a

última

notícias

de

seca,

retidas

de

areia,

chuva

nas

bancos

Navega-

de

sofreu

que

embarcações

nos

Esmeraldo

capitão

milí-

viveu

o

nos

por-

está

feliz

cabeceiras


Penedo a 37

esquerda),

vüa

vale.

lutou

fóz,

núcleo

foi o primeiro do

em Alagoas.

da

quilômetros

urbano

importante

contra

pelo

estradas,

sáo

mais

que

holandeses

os

Servidas

Sáo

XVII.

Em

a

navios

na •

entravam

que

Bahia,

cidade

de

regiio Mas

uma

navios

era

rio.

antiga

cima.

as

Sáo

perdeu

cidades

santuário

cresceu

todas

as em

torno

barranqueiro,

Pernambuco.

contente

chegada

a

avenida

sobre

o

gruta

que

como

qualquer "Venceslau".

do

cais

um

gaiola

em

Fora

mendigos

caoticamente.

de

das

amontoam

promiscuidade.

populaçáo

cinco,

em

se

que

perigosa

sua

doentes

pessoas,

doenças,

ruas,

cidade

mais.

plano.).

em

as

aumentar 1

gêmeas

primeiro

Aguarda,

Na

A

muito

importincia.

Petrolina.

rio.

seus

ao

milhares

pelas

barra

na

e

os

durante

chegam

(no

do

qual

Francisco.

Sáo

de Juazeiro Bahia,

metrópoles.

direita).

(i

dias

do

da

a cidade

de sua Em

do

nSo

entupimanto do

do

causa

por

suas

Lapa

o

de

mais,

as

do

vasta

sertaneja

os

da

vive

romarias empório

margens

no

maiores mar.

pelo

das —

Francisco

boas

cidades

seu

ancoravam

porto

e por

as

dinâmicas

Bom Jesus século

rio

seis

vezes

romarias, frente

serve

de

os

ê

santuário.

de

Jesus,

a

passagem

Encostado

ao

prateleiras

quase

balcão

de

duras

um

vazias,

penas.

vendinha

Aureliano

de

Perei-

"Saldanha ancorado:

sentado

o

Marinho",

com

cem

quase

anos

de

apo-

serviço.

ra

Lima,

caboclo

mandioca

e

forte,

comprador

de

'Foi o

co,

primeiro

agora

onde-se renses

o

filé

navegar

a

serve

de

reúnem

o

para

de

o

bar

Sâo

Francis-

aperitivo

Um

da

e

tarde

assunto

reinicio

da

os

juazeiou

Daqui pra chuvarada,

No

para

domina

navegação,

as

meses

próximos

restaurante,

e

petrolinenses

surubim.

conversas:

no

rio,

Ibiaí

ficou

vida

em

até

quiser

sair

sem

passado, mais

anuncia

peixe,

frente,

quem

ano

de

de

plantador

o

o

é

de

da

cidade

água,

apesar

ibiaí

fim

Em

dessa

rio.

pelo

da

do

produção

com

chegada

próxima Ibiaí,

margem

a

metros

de

dezinha

outros

de

mil

uns

85

ibiaí,i

quilô-

rio

abaixo.

habitantes

Essa

não

cida-

desventuras

moti-

tem

sorte,

na vos

rivalidade:

para a

gual

dezenas

oerdidas

no

uma

retrato

o

saúde

e

rio

cidade

desceu

ao

e

que

dando

que

foi

esrio

conversam

de

outra

vazias.

conta

está

o

cho

navegável

baixo

Sâo

com

mantém

Uma

a

das

liga

passagem;

mais

medo

por

a

a

a

na

lama

chegada

alta,

estradinhas

para

e

mole,

perder com

o

teve

nos

mens

que

o

o

con-

0

o

normal

a

Prefeitura

em

da —

DNOS

Obras

e

Por

isso,

um

nâo

Os

dos

altera

do ho-

acha

nada:

as

en-

vendi-

Antônio

54

anos,

aventuras nasceu

que

e

còm

morrendo.

entreposto

(208

Francisco

e

entre

o

tre-

quilômetros)

do

o

sertão

bravo

das

instalar

porque

de

75

Departamento —

luz

até

da

de

dia,

em

cruzeiros.

0

instalou

o

de

servi-

de

Paulo

Piranhas

barcos

tos

e

do

ter-

bem

Afonso.

para Uma

as

para

trem,

parou, do

volta

em

a

não

Quando falar

da

mesma

crise.

de

rigoroso

mas

pobre, viva.

Até

acabar

prejuízo.

estrada

de

A

a

desvios

pelos produ-

decidiu

substituiria

causa

conseqüente

ainda

em

os

cidade

dava

em

pegava

com

1964,

estrada

que

a

Petrolân-

trazidas

descia

manter

entrou

por

trem

comercinho

governo, o

0

até

mercadorias

na

subia

quilômetros)

cachoeiras

as

sertão

o

que

(116

Pernambuco.

que

a

abrangendo

Pernambuco

de

ferro

contornando

rodagem

fazer

e

acima,

cachoeira

que

agora

Nacional

Bahia

Piranhas

trabalham

puderam

custa

do

rio

-estrada

conrf mais

de

suficiente

Quem

gente.

motores

pessoas

Saneamento

em

caro

vendinha

escasso,

força,

que

se

que

daqui?

conseguiu

luz,

na

acabar,

sair

o

transportado

mais

Ibiaí.

vinte

e

80%

anda

desperdiçando

ligação

Coração

pra

seca

mandioca

frete

estradas

dinheiro

munici-

ser

estrada

dinheiro

apenas

está

das

milho,

da

conversam

fim

resto

nâo

com

Deixa

tem

de

barcos.

que

o

feijão,

causa

por

caminhões,

do

o

terra

colheu

festa:

olha

de

outra,

de

cidade

Pirapora,

a

metros,

dia

pés

ver

ruas,

das

2

arroz,

diminuiu

que chove

que

Um

lama

a

semana,

por

uns

os

para

de

agrícola

(prédio

posto

da

além

correio.

dias

passou.

conta

está

do

subiu

porto

mundo.

pais,

margem

venda,

cidade,

agora

caatingas

inteiro:

por

um

vez

uma

enfiou

Agora,

tomando

do

ponte

escolar

quinze

tato

do

Jua-

calçamento,

cidade),

agência

de

o parar, "Venceslau"

tempo

a

sem

grupo da

na

sem

vapor.

que

volta

rio

o

mas

da

Piranhas

vera

Ibiaí

ruas

atende

mais

a

sorte.

foi

ras

dez

um

telefone

toda

sob

rápido,

melhor

que

Faz

lama,

menos

cidadezinhas

mundo

do

passar

igreja,

novo,

um

até

praça

uma

outras

ou

Petrolina.

Num

destino:

"Wenceslau"

atravessa

zeiro

mais

é

de

meio

nervoso,

e

de

quilômetros

quase da

cruzeiros

pobreza

sem

balcão

dono

6

a

pelo

750

prateleiras

magro

de

define

homens

noutro

o

de

Alagoas, 1

casas

pés

Pirapora,

de

a

180

melhoramento,

nasceu

uns

costados

das

o

traçado

aqui

Campos,

direita,

com

Piranhas,

abaixo,

nha

do

trinta

baratíssima

algo

Isto

"Venceslau". a

Aureliano

querda,

caminho

taxa

como

mas

contam

ano.

por

Ibiaí:

Sua

pobre.

ço

de

de

ferro

verbas

inquérito

e

que

terminou.

alguém situação,

da

é

frase:

terra

começa

sempre

com

a

a

segue


No

0

orçamento

o

soma

75

de

passa

caminhão

um

nários

^

ninguém

balcão:

hotel,

um

mais

Passa

morreu,

cidade

a

comércio,

pouco

tem

1

542

cachaça.

a

esquerda,

margem

Januária, I ^BH^HniLol^Bl^*

gente

paradeiro.

fechei.

Daqui

funcio-

de

E

de

A

da

causa

tinha

nâç.

habi-

150

do

do

Eu

aqui,

vendendo

aqui

eu

população

levou

e

de

preço

Por

casa

ali,

morta.

cidade

1

detrás

muita

por

de

causa

por

sobrado

aquele

a

cidades.

acabando.

se

Até

foi

se

que

Campos,

Fechou

a

855.

mudou

Antônio

tudo

são

outras

para

se

que

era

ferro

de

estrada

IK

1960

agora

tantes,

I

pequeno.

em

diminuiu:

o

cruzeiros,

000

não

ano,

este

para

...

Souza,

de

José

Eviládio

prefeito,

ferro

de

estrada

da

tempo

BfiMBMH^DnK

o

até

espalhados

anos,

de

Nós

Beltrando

Caribé,

nos

e

voz

entron-

e

baixo

na

camelô

ges-

mesmo

nascida

obscura,

origem

De

cachaça.

da

é

tudo,

com

negociamos

aqui

vivemos

mas

couros

solenemente:

diz

tos,

e

pernambucano

algo

cado,

chão,

de

tipos

os

sacos

de

montes

pelo

prateleiras

todos

de

repletas

teto

mercadorias,

65

armazém,

enorme

do

canto

Num

acima.

rio

Piranhas,

de

quilômetros

como

^^^^MMWMj»BM|j|[j«rjp«»^M|iwpp^jgQiy^w^wHCTgyjj^jyj^wnB<^ftjQ^^^B^^BpM^

Piranhas

trem.

o IPV

perdeu

*

está

Parou,

morta. quase

de

-Francisco.

São

vale

o

todo

rio,

em

em

entendidos

pelos

Pelas

margens

Januária

botequim,

qualquer

dela

e

fama

pegou

Brasil.

do

cana

da

calcárias

que

tida

é

e

melhor

a

como

cachaça

a

extraíram

depois

qualidade

terras

suas

em

plantada

do

as

do

brilhantes

Principalmente

descobriram

que

mais

ale-

a

Januária

tropeiros,

cidades

das

uma

foi

e

barqueiros

porto

faziam

dadivosas

senhoras

onde

um

de

especiais,

em

ou,

bois

de

curral

um

casos

alguns

gria

de

torno

em

rio

do

humanos

núcleos

os

todos

quase

é

"Dá de

sinônimo

é

aí"

cação.

famosas

a

A

terra

(781

mais

de

688

em

maior

Alagoas, ferro

que

acima Paulo usina,

74

das

ligava

a

(ao

única

Ibiaí.

de

e

está

de

área

grandè Minas

depois

morrendo.

contar

com

sua

perdeu

das

de

desértica.

Gerais,

drama

sertio

centro),

fonte

numa

em

estrada ao

cachoeiras

Afonso é

a

perdeu a

cima),

vive

um

chuvas:

parte

1,5

com

emprego

os

municipais

caminho

caminhos -

-

do

mas

fim

no

é

da

é

a

de

cachaça

cachaça

cruzeiros

Carneiro,

ou-

que

município

do

média

também

produz

renda

de

em

litros

000

Mas

Brandão

ano,

cana

(total 1970).

em

presidente

da

outros

caminhos

a

eco-

século

pas-

para

rio. nomia

duas

terrestres.

Claudianor,

a Câmara,

o

a

pedidas

produz

por

1970),

milhão

Cleuber

voltou

Caribé,

que

700

lavouras.

tras

de

boa

toneladas

000

para

(foto

ser

Torpedo,

a

algumas

Januária.

tudo

Piranhas

ou

Dominante

30

a

como

expli-

qualquer

conseguem

que

Januária

marcas,

dezessete

nome,

pelo

dispensa

que

pedido

uma

cachaça.

do

município,

estradas sado,

quando

que

nenhuma

no

estrada

chegava


à

beira

ros

rio,

boa

para

de

e

do

com

de

estrada

não

de

plantar

suas

pelos contar

rio

Claros,

a

e

de

(180

Januá-

potência-

Quem

falta

por

do

toda

terras.

e

precária

Montes

aproveitar

Minas

sem

além

rodagem

perde

Cleuber

Hoje,

gêne-

de

rio

pelo

saída,

para

pode

lidade

saída

de

de

sertões

tropas.

quilômetros) ria

fornecedor

dos

com

nenhuma

uma

o

parte

Goiás,

caminhos

foi

teima

de

em

transporte.

reivindica:

rambi.

vem

A

outra,

faturando

todas

as

mais

bem,

noites,

moderna,

lançamentos

para

a

de.

juntos

chego

mas

não

Pelo

as

"monocultura

vai

alguém

o

com

cachaça maior

em

de

ainda

rodas

a

de

uma

a

das

de

olha

cachaça

1970;

está

anos,

filho

dono

engenho

do

a

do

o

e

asfalto

Os

chegar

Acon-

BR-020

de

argumento

Vai

município,

falta

da

com

uma

meiro

(total

de

no

médio

cana

de

contam

caiu

diz

de

para

de

moderno

vai

que

parar.

até

todo

de

de

da

e

de —

Pirapora

todos

em

da

so-

projeto,

a

de

zona.

de

rantes,

um

é

que

que a

virando

engenheiros,

tratoristas,

a

chuvas,

mais

rio

de

tam-

grupo

de

Belo

batizou

todo

que

ligando-o

a

Brasília, —,

do

fiscais

polígono

margem

terras

do

a

da

município,

cerca

Januária

quilômetros incentivos

no

passaria

ficou

Sudene:

das

secas

rio,

ainda

de

sem

terras,

mas

se

derrubada

tos

sabe

do

7

para

Mas

mato

a

bois,

A

está

feliz

cachaça

mos

ouviu

Sábado

bro.

Cai

ria,

outros

tura,

que

25

anos,

que

Jangada nos

será

é

a

de

3

E —

Apesar

nas

e

na

umas

todas

som

segunda

três

com

no

de

000

da

meses

testes

boate

hoje

boate

a

não

à

que em

Jan-

noite.

o

de

de

do

Rural

terras

chegam

contente.

pesava

cida.

Até

consegue

a

o

Meia-noite, —

funcionários

estão

não

9

de

traram

dente

de

de

furar

o

sai

pelas

dilúvio:

negócio

o

Sobradinho.

até

Esta

da

cidade

vai

Remanso notícia

custa rem

fez

o

começa

de

a

sua

um

barragem

a

A

arma

um

de

o

que

Mediei

manifestou

grupo

fixo.

defesas.

presidente se

sofrer

e

prazo

sagrados:

ao

Cícero

padre

E

boatos

apelo

viver

morte.

acreditar.

dois

a

E

cor-

papa e

que

contra

fiéis.

a

a

na

Mas

fazenda,

A

cidade

Cauê

a

boates.

estradas.

em

secular

da

mais

e,

a

de

çs

cil,

ele

e

Januária,

sem

os

ao

estradas

homens

solução

pista

da

para

um

Itacarambi.

em Cauê

o

único

para

asfalto

um

colocar

de

a

pedra

pedra

pedra

profeta, dizia

um

mais

difí-

no

rio:

blasfema

na

casa

Deus.

Pronta

zou

de

pedreiro

jogar

quero

construiu

fama

uma

lenda

uma

antes

a

igreja,

de

sair:

altar

o

velho

ainda

vai

frade

ser

profeti-

cama

de

peixe.

que

encon-

1

200

descer

em

Os

se

transporte

aeroporto,

asfaltada.

O

lama.

tinha

que

mandava

a

que

Não

Os

ainda

anos

vez

cada

dorme

frade

0

cem

palavrão

fazenda

Tropicais

na

lesta :a

igreja-matriz

cúmplice.

namorados

têm

está

a

mais

superlotada,

Os

encalhados

quadrimotor. de

de

Rocha,

acabar.

Esse

de

ras

das

porque

metros

Itaca-

das

categorizados

construíram

até

a

movimenta

que

Jangada

muitas

mundo

uma

esque-

importantes

cerveja,

anunciando

está

alguns

meio

capaz

de

a

Minas

enquanto,

música

rápido:

inau-

Por

contratados

instalaram,

anda

confirmado

barragem

que

seresteiro

garrafa

rua

Foi

o

Mas

habitantes,

pessoas

e

rio.

sempre

minguadas.

ela

nas

do

chuvas

000

das

único

de

as

e

sobre

povo,

tampinha

chegaram.

No

passa-

coloniza-

irrigação

de

milagre

a

ansiosas

Veleiros,

da

cabeceiras

ameaça

que

seu

pontas

tarde

Uma

ao

nas

seus

anos

com

primeiras

depois

baianas,

mais

com

chega

as

navegando

apanhadas

Nessas

ser

rio

de

de

projeto

dinheiro

Inclusive

mocinhas

com

pas-

para

lado

outro

seu

hectares.

fonte

tudo.

Neris,

Prefei-

últimos

da

6

nascen-

está

emprego

estão

Fundação

previsão

principal

José

secretário

os

ção,

Estão

rua

Ê

da ruas

pensões,

alto.

de

Januá-

grudadas

inaugurada

últimos

de

de

iniciou

habi-

000

grande

fazendo

está

se-

cidadezinha

abaixo

três

lotadas,

aparelhamento

guram

na

mais

tocando

de

gada, A

estão

O

novem-

de

barranco.

As

esta-

Cauê,

300empregos.

sobrará

projetos

implantados.

é

20

iguais,

todas

nós

da

Cauê?

movimento

música

moço

do

outras.

novas,

na

grossa

mesmo

—,

o

Itacarambi.

pra

pouco

Caribé,

nome

quilômetros

casas

nas

60

diz

tardezinha,

chuva

no

chuva,

de

até

falar

de

Itacarambi,

tantes,

dia

mesmo

do

perdendo

nhor

da

diz:

cidade

chegaram que "Venceslau"

em Qualquer

novo.

sufi-

terminar

plantação

mundo

restau-

padre

causa

por

três

Itacarambi,

quando

e

um

pou-

de

pessoas.

Ruralminas

ruins.

que,

500

setenta

para

outra

pela

suas

os

fronteira

a

passa

300

onde

até

sim.

além

milhões

foram

de

a

famo-

11

Os

face

a

250

do

corre

que

e

mecâni-

povo

abaixo.

mudar

águas

desocu-

É

investimento

de

da

boi,

trouxe

que

o

nome

pri-

fiscais

de

cimento)

isso

o

o

o

instalar-se

criação

E

Itacarambi

Uma BR-479,

da

que

em

boates,

do

Agropecuária,

E

de

é

fazenda,

topógrafos.

por

para

a

eletricistas,

(indústrias

cientes

fazenda,

incentivos

os

Itacarambi.

cruzeiros

des-

responde.

mão-de-obra

bém

de

sua

mágica

grande

a

para

acima,

ci-

a

outras

mundo

repente,

de

rio

dormindo

uma

para

de

com

nesta

aqui,

Itacarambi

pada

fazenda

o

do.

gem

parece

Uma

Horizonte,

foi

Bahia,

trouxe,

duas

médico.

Agora,

Um

Cauê?

hectares

.Cauê

primeiro

rapidamente

gasolina,

ibotirama

em

cidade,

com

trouxe,

cos,

em

A

Ibotirama,

asfalto

Remanso

tão

agropecuário

projeto

empregos

E

obser-

janela

muitas

todo

deram

Sudene.

que

a

0

em

e

rio? —

palavra

300

estar

igual

Companhia

5

o

direita)

(margem

é

meses.

postos

conclui:

acontecendo

que

—Bra-

quilômetros

Juazeiro

crescendo

Como

para

baixo.

pra

município

so,

tudo. -

estradas

estrada

da

produtor

come

Carneiro,

mais

e

caro

de

de

1962

de

Essa

291

rio

onde

acima.

(Salvador—Brasília).

asfalto"

andou

pra

Inclusive

mudando,

Cauê

o

Marias

rio

1

de

de

Horizonte

quilômetros

e

beiras

Três

(Belo

trecho

a

essas

desde

Pirapora

entre

chegando

chuva

deveria

a

E

Usina

o

José

maior

está

É

qua-

monocultura

neto

e

e

engenhos

em

até

transporte

Além

a

cabeça

margens

nome

cana

ameaçada.

cachaça,

O

Muitos

sas

sâo

aguardente

toneladas

em

da

todo

de

em

outros

plantação

produção

000

000

tudo

que

tradi-

boi

únicas

em

der

de

força

a

dade

engenhos,

Os

duas

Nem

produção

nham

força

água.

financiamento.

107

métodos

quarenta

quilowatts)

a

da

é-produzida

por

eletricidade,

pararam,

33

de

movidos

Francisco.

com

a

rapaz.

ajuntamento

boca-da-noite

Januária

cerca

deles

sair

podemos

cachaça.

parte

Pandeiros,

30

estradas

da

monocultura

a

o

vêm

que

Manga

que

Que

nem

todo

cachaça"

Sâo

531

con-

concorrência,

mesmo.

movimento

tudo

000

a

com

istô,

é

jeito,

12

E

estrada

BR-04CX

a

sília),

cos

formando

va

por

fita.

dois

que

agüentar

mulheres

velho

tocados

últi-

Tropicais

Os

diga

quem

vem

Januária,

sairda

tro

de

convidou —

os

de

conhecem

passa

mundo.

quer

doze

música

vem

definitivo:

Januária

cionais,

e

asfalto

não

quase

Jangada negra

E

"ponta

logo

todo

sua

em

Januária

Veleiros.

lotada

a

luz

inauguração

que

A

mas

mos

Aconchego,

casa

com

Que

da

chamada

ter-

velhos

relembram 77

de

diz

anos,

de

essa

Remanso

história.

plantador

manga

numa

como

se

de

ilha

sente

lembram

Severo

sessenta

em

frente

com

a

e

Rocha,

espécies à

cidade,

notícia

da

barragem: Amordaçado.

segue


¦>¦.»!m*•>lififfy• ,|ff*i;-

¦

^IjMjlMlMBtfJB^MHfifcgyilimaf

Vi'' SHH

I . I w«$fe I

i •

v

JlGlHHraP#^V<;-' ¥r^,^< W* fSf \T 1

frial&w v*^^^*vM8i™lfe. ¦¦ «'• *r^:. . .|>' f • a#* •m *#*.;^¦¦>a»t»r 4 w JiiMW"i"' ;• / V n^mBi Suitf* >«. \'Ju' * tk*K i' , &flEf a y1 tsX-tf^;

',

1 a

-

'

h.w! F ^^^2

*

¦

'

'i^&k1'

*'vC

i|

-

¦p^_-:^

*'.

i

i

fp'-flWimii

I

,

"" •''^'^

I

j|j^,

^B^^SHK*[iNMK|'^g jpWB^j^4!i|r'y^M|^W^^BIB^^yyJJiMHiKW»^c1'BBE>'.

p

sociologia,

de

Bem

parou.

os

mam-se

vão

na

verbas

as

interior

caiu

comércio

o

grande,

guarda

ninguém

nada,

constrói

60%.

0

e

for-

diante

do

prefeito

nâo

águas

as

no

de

pedras

Tomara

logo

desfile

a

pre

nâo

é

tempo.

muito

é

médico.

sem

Nâo

inau-

encanada,

Água

O

nada.

quase

esgotada

e

na

junto

praça

Vâo

e

é

gem

o

em

não

choro.

até lhor

o

Reclamações,

assunto.

num

problema:

rio

pragas,

mar

no

numa

qualquer,

nâo

obras

o

tanto

afetariam

rio

do

0

jeito.

na

mente

à

o

para

plantar.

seu

No

povo.

Pedro

Gomes

bar

do

raiva,

de

notícia

Essa

muito

Sento

o

o

pra

acabar

em

com

Então,

pobre

vai

chegou

que

que

se

Pilão

anunciava

corre

de

mais

por

Nova

Casa

Arcado,

dezenas

e

Remanso,

a

povoados

ros

dar

também

76

desaparecer.

núme-

Os

toda

de

e

parte

maremo

guerras,

C

planejada.

mas

serãc

todos

de

isso.

considerando

vem.

terra,

A

140

3

de

barragem

metros

Sobra largura

de

venha

que

velho

o

Essa

vai;

mas,

dizendo

pra

de

e

é

comércio

quem vem

que

o

vive

Procópio

dasacato.

um

trouxa

a

pega

e

lavoura?Tão

da

vezes

a

com

influência

cinqüenta

000

da

15C

Mas

desaloja

Vai

acima.

pessoas.

Guanabara

Xiquexique,

até

rio

quilômetros

baía

da

extensão

a

bacia

que

vai

rios

dos

vai

obras

Verde

facili

também

e

000

duplicar

Jacaré, de

rio

do

e

ainde

energia

de

ano

este

ainda

c

Afonso

Paulo

quilowatts

começarão

nc

hectares

000

parte

grande

800

produzir

200

energética

capacidade

As

de

irrigação

governo é

como

tar

regularizar

do

homem

explicar

Remanso,

mundo,

do

artificiais

maiores

dos

um

protesta:

barragem

vive

Quem

anos,

criará

altura,

e

ser.

0

homem

do

governo de

Sartier

Eunápio

é

o

engenheiro

superinten-

Queirós,

estarão

dente

das

obras

da

de

barragem

prontas

Candinho,

Pergunta

Sobradi-

E

em

até

lá?

A

princípios o

1977

de

prefeito:

gente

vai

ficar

bra

de

'ços impressionam:

4

000

mulando

de

vâo

em

disso,

sabe

de

— que

jeito:

violência

uma

é

c

pega

e

tudo.

Sé,

Sento

oitenta

rico

é

que é

que

também

tempo,

cidades

funcionar.

de

E,

se

o

confirmando

dinho,

75

fome.

de

água

Pais, barragem,

com

Furacões,

água

lagos

meses

dois

durou

ano,

este

guraram

isso

diz

Aqui

39,5

parou

de

vai

que

quatro

direta-

toca

ordem.

Mas

diário,

peixe

Francisco

São

essa

morrer

morrer

e

do

pouca

cabloco

Com

três

rio,

sem

maneira:

sua

vai

e

vida

o

Piseiro,

do

úmida

toca

Quem

vive

sertão

e

indenizados

Aqui,

povo.

o

deserto,

o

povo

terra

da

é

Eunápio

dr.

calamidade

governo

cidades fora

outra

para

matar

as

desenvolvida,

razoavelmente

toda

tos.

vâo região

sertão;

me-

explica

engenheiro

Um

O

condena-

própria

partir

existe.

microfone

um

fazer

barra-

a

parte,

qualquer

de

ordem

a

— rua,

sua

vai

cidade

Uma

pas-

peixes

sarem? Na

cais.

ao

colocado

foi

alto-falante

um

oficialmente

ouvir

ainda

Pros

que?

de

lotação

a

com

está

Remanso

cine

çâo

pra

recém-cons-

serenatas

as

o

nova,

praça

hidráulica

a

hospital,

o

a

sem-

para

Rocha?

dilúvio,

rua: Calçar,

e

água

antiga,

conse-

ele

que

da

debaixo

Prefeitura

mercado

Será

cidade.

pela

'

em

conduzido

é

deputado,

imaginar

gue

recebe

o

£ *& WvS^>¥&}rojrivN&dlK^l^HlHKfi^flHflR^HKlP!*

vezes

duas

em

'"

rffll?l^#v7

truídos,

que

farmácia.

nem

tem

?

9

t, i^y*.V*ipW3g^y;

^b

"••••'

deca-

Nova,

Boa

fechado,

hospital

0

'

Jerônimo

Antônio

morto

está

aqui

Isto

•*>

conformismo

venha

que

tudo,

com

acabe

,'*/*

comenta:

e

notícia

a

r^'inL

casas

de

certo

Casa

da

dono

^w».

cidade

número

inevitável.

^^f'-

'*.

W'- 1 jp

velha

um

até

•$

$

^T'» S^R'--';

o

aumentou

Silva,

da

roça

obras

para

monte

um

Mostra

chegar.

mais

onde

município,

do

ruínas

Ninguém

bota

tem

que

cida-

desempregados,

desanimada.

confusa,

gente

de

grupos

dente,

casa

sua

de

frente

em

em

j*^"V*it =¦ B

-a,- .

Arcado,

Pilão

Em

A

2.

Arena

pela

prefeito

»"-(i

'"-/t--. V''' ¦>•!"* *V'jv£%

-

Albu-

formado

anos,

31

Coelho,

querque

Cândido

Candinho.

o

"if,

A^\R|i'!!t

'-iJ-Q'-i l$&**tMrt* -

^tftJkf*

Como

#-j.*-

'

^v

x'i^i

&¦.'$*

água.

a

barragem

quilômetros 37

Um

bilhões

mar

no

vai

inun-

quadrados,

de meio

metros

do

acu-

cúbicos

sertão.

cruzados

vendo

o

0

dr.

Eunápio

Companhia

cisco,

a

chega

num

Hidro-Elétrica

dona

da

barragem.

do

avião

São

Alto,

da

Fran-

tímido,

gado

ou

fugindo

Palmas

Eunápio

na

sem

platéia

explica

que

desempre

povo

nho.

saber

e só

pra

O

dr.

construção

da

na

a

onde?

praça.


iwfl J,v^ ¦

<¦'

apBL'.

9

9p»

^¦ltKv'I' n^t

Em

Propriá.

Sergipe

esquerda), em

uma

das

Sio

foi

anos

Por

alto

essa

por

de

Pirapora

diiem

Penedo

vai parar "estourar".

e

de

#1. ^ Nrt >•:**•'

A

^^f^yCy •riin^iBilf^W^^'' • J --"^jf yffajiK r

da

ao

de

cima.

aldeia

lado.

regiio

Sento

é

nenhuma

ipnp;E

B^H^IS^'^ -Jfol:U

municípios.

¦

I-

j0m£>

de

Jesus

quilômetros meio Na

do

tãos,

mas

na

vai

de

não

da

O

que

4

de

no

É uma

das

típicas

do

são

uma

dom

José

numa

e

toque

cidades

a

mais

Francisco.

uma

morro

rios,

vai

pois além

que

motivar

de

novas

quatro

bilhões

de

mente

cidades

do

parte

empregar

custo

na

da

vai

de

estradas.

obra,

quase

Palmas

na

de

parte

Remanso

estiverem

na

e

velha

uma

das

goza

salve-se

Montes

Cruz

2

ras

do

Menos

senhora,

em

que

quem

rio

são

as

de

000

de

relento

das

Ainda

e

barcos

maio

a

despe-

conta

sequer

As

privadas onde

próximos,

milhares

de

pessoas.

De

mora

que vê

bispo,

0

pobremente

tudo

isso

turismo

o

rentável

aponta

aperta

angus-

dar

poderia

higiênico

e

a

para

cidade

a

morro

O

é

calcário,

para

beleza

contra

quem

o

it

o

do

rio.

É

da

cida-

dom

mais

não

verdes

no

presépio

de

cida-

a

viajado:

muito

com

Vítor

menos

dramas

Bom

Jesus

vocês

da

em

da

seus

para

16

se

minei-

é

no

diz

Ao

alto-

moradores:

000

ser

Lapa.

reden-

silêncio.

cidade,

deviam

da

Coelho,

missionário

antigo

trabalha

Vocês

agradecidos

Ele

é

ao

livra

quem

miséria.

Mais

de

1

Paulo

000

duzidos

em

no

de

outros

outra

busca

de

CHESF,

a

meio

uma

por

rio

quilômetros

Afonso,

milhares

Jesus:

torreões

sobre

pressas

padre

como

dos

feroz,

muito

na

barulho.

torista,

falante

às

Europa,

Mas,

saber

de

enorme

José,

vigário,

em

um

armado

imenso

cheio

árvores

parece

Diz

imponente,

região,

da

sertão

sessenta

leciona,

recém-chegado:

descrença.

que

E

que

bei-

são

pública.

matos

os

e

municipais:

Bandeira,

magistério.

não

aí,

Otôni,

De

pessoas

que

Bom anos

todo

romeiros.

e

Nanuque,

caminhões

privada

ao

De

Teófilo

sertão

cidade

ruas,

dormem

do

300

uma

setembro

puder.

chegam

numa

até

Itabuna,

Almas,

superlotados

jadas

daí

Claros,

das

com

praça.

honras

de

assis-

comportas.

as

platéia

Olindina

sim,

E

natural-

circular

todos

fecharemos

dona

construção

várias

total

operá-

Úura

novembro,

quando

da

000

região.

tidos,

a

e

cruzeiros,

4

faltas.

as

esquecidas.

ro.

balho,

dele-

das

0

romaria.

de

mais

cidade.

faz

de

0

menores.

de

aumentam

comum,

acha

Na

tra-

fugas

e

alto.

de.

de

romarias

as

infantil.

federal

Grossi,

casa

papelão

frente

termi-

que

Manga

meio,

grande

a

coisa.

hospital:

fonte

pontiagudos,

uma

cidade

noutra

ginásio:

funcionário

planura

será

cris-

romarias,

as

mortalidade

a

Um

de.

barragem

consideram

uma

do

do

verdade. mais

de

empoleirada

Sáo

E também

de

violações

as

diretor

um

barranco

se

000

no

quadrados

Gerais),

Virgem

à

conscientes

contra

pensando

diretor

tiado (Minas

e

quatro

mar

baixo.

são

indústria

gado:

sertio.

foto

mais

Lapa

da

aumentam

éguas

de

Um

i i«

^Br

as

terras

Lapa

sem

Sobradinho,

inundarão

I

¦

de

sob

da

Bahia,

perspectiva:

desaparecer represa

Si.

deserta,

quase

Jesus

nas

perdida de

Bom

Bom

0 caatingas

homena-

as

que

%c! uma

durante

moradores

Os

Propriá

ao

alu-

que

rioI.

única

foto

pecas

Soledade.

à

vai *^4,

trabalhar

para

gens

ponte,

quilômetros dela

pequenas

lutou

atravessam

que

das

preço

gam

Francisco

causa

à

BR-101,

Penedo

quatro

050

(2

(foto

da

ponte

construção.

durante

o

a

da

abaixo,

caatinga

romeiros,

fé,

con-

correm

um

pelo

outro

Companhia

Bom

Hidro-Elé-

Jesus

mas

trica

do

São

Francisco.

'água balde

põe

em

que

de

laranjeiras,

suas

para

imagina

pesadelos

submersas.

Sexta-feira tem 6

um

feira

em

Paulo

Vem

grande.

sair

tarde

esta

conferência

do

do

dr.

sente

ela

Eunápio,

da

depois

cinema,

Pernambuco,

goas, mente

que

o

de

gente

grande Ao

Afonso,

a

encontro

Bahia,

de

Ala-

Sergipe,

cidade

é

é

exata-

Estados.

quatro

problema: seus

23

contra

800

nada

laranjeira

de

pés

000

barragem.

da

quilowatts

poderão

o E,

vendo

saia,

na

explica

o

Viram

E

é

de

Castigo

um

do

de

essas

Agora

Deus.

tes,

o

barracas,

aluguel

Cada

cidade

médio

São

acima

de

algo

com

pois

de

a

ruas,

mil

chos

no

dentro,

te,

está

Jesus

A essa

da

da

na

o

gruta

a

gruta

de

santuário

mendigos

dos

do

de-

chuva,

assim

agora.

A

ordem

um

Vem

vida

em

à

maio,

é

em

forma

fundos

e

alugando

define

o

de

gado

as

tinha

QG

outro

de

de

dois

caixotes

gente

cancerosos.

de

altura,

ano

romeiro

e

em

caixotes

dor

e

vez

meio

na

de

alguém

um

da

Bahia.

1

de

desarmado,

dono

os

fechou

Raso

tomate:

briga.

entre

no

do

até

de

uma

rivalidade

Lampião

do

feira.

a

quando,

barracas,

ânimos

do

para

Certa

os

são

resto

o

a

entre

em

certa

doen-

muitos

para

vizinhos.

família

a

vez

De

rua.

esquecidos

sifilíticos,

ganhar

Gente

Lapa.

é

caminhões

gente,

produtos

sempre

de

quadrado

pensão,

hóspedes

que

vem

das

a

José

Para

de

prender

desesperadas

de

sofrer

angústia

as

por

elas

do

Leite,

mulheres

não

Jesus

vêm

é

pagar

sertão,

Temos

disso

de

obri-

bêbadas

poderem

no

apelido

delegado,

que

Paz

gastar.

Bom

em

romaria,

Souza

e

Vietnam,

prostitutas

Tempo

canto.

pra

no

Principalmente

todo

de

de

em

o

escritório

países

o

tempo,

do

quebra

Catarina,

Para

metro

e

de

Abel, 9 de

ex-

acalmar

cima

Chefe

meio

dois

verea-

contabili-

dade.

da

não

os

alto

geral:

imponen-

cidade

os

faturando

romeiros,

comerciante

coronel

os

nos

tuberculosos,

bairro

Lapa.

que

uma

tes:

do

Bom

metro

vira

para

Senhor

cada

entre

mur-

milagres.

um

Masca-

pernilongos.

Prefeitura

a

que

nas

Urubus

morro

um

km

500

mesmo

triste.

vazias,

pensões

portão

E

seca.

continua

chuva

de

de

ano

Lapa,

da

acontecendo

está

milagre:

de

gosto

cidade

Bahia,

Francisco,

Remanso,

um

Jesus

Bom

de

de

casa

frante

Na

moscas,

de

amontoando-se

Lapa.

da

Jesus

Bom

vêm

isso

Por

nua.

andares,

com

Nuvens

Quase

dezenas

milagre

mini-

de

passa:

menina?

aquela

barragens.

se

fundo

a

que

sociedade.

milagre

mocinha

uma

praça

Chegam

uma

Paulo mento

de

e

por

o

ruas

toda

Abel

dezesseis

desabafa:

anos

para

fazer

cidade.

Afonso

depois

todas

Chefe

as

do

um

acampa-

bombardeio.

funduras,

parte,

tortas.

lembra

córregos

de

chegando

gente

Operários

Buracos

de

capacete

esgoto

pelas branSEGUE

77

í


Nâo, co

despejados

força

terra.

da

Bahia

da

dade

se

em

saindo

foi

E

cen-

praça

está

um

feitos

seus

responsável 12

Moxotó,

até

e,

Paulo

tem

000

do

rio

dom

da

(Fundação

cular

000. nâo

cese,

mendicante.

Diante

dos

econômico

homens

condição

Igreja,

que

num

dia

da

mento

fora,

Os

Poty.

Vila

três

ficariam

alguns

os

do

pequeno lado

Do

no

local

funcionários.

e

técnicos

a

ins-

estavam

depois

turbinas,

de

surgiu

aumentaram,

engenheiros

talando

E

foi

operários.

casebres

os

CHESF

os

receber

para

acampa-

0

Hidro-Elétrica

Companhia

da

Francisco

Sâo

Poty.

marca

da

os

ziam

virar

bode

A

mais

expansão

agora

vai

CHESF

da

ordenada

das

é

Afonso

na

empregos

de

do

margens

Nas

di-

nâo

pobres

nobres

duas

ressentidas.

o

Uma,

na

fica

povo

culo

em

região,

um Tanto

passado.

perdeu

0

1970

ano

46

encontrou

7

crianças,

56

Barra

aponte^

a

aqui

foi

to:

tem

nâo

era hospital

0

os

muros

da

na

Fora,

ambulatório italiano

padre

aberto

catedral

vem

esperando,

—,

aqui

terri

deu

goza "quando

o

importante

remédio

Bahia,

mil

no

modelos

vezes

da

escolas

modernas

é

conside-

CHESF,

Estado

esperar

preciso

nas

estudam

crianças

Mas

Bahia.

da

dois

uma

anos

Abel

Chefe

a

próximo

sua

casa

e

riacho

de

esgotos

comenta:

achando

em

CMESF

estado

25%

receber

de

Durante

chega.

a

anos,

Afon-

Paulo

permanente.

pública

que

pessoal

que

declarada

capacidade

temos

A

um

ser

calamidade

vinte

vara

andei

devia

E

tram

as

uma

Paulo

de

Usina

à

cípios

do

fluvial

e

mercado,

século

do

na

ros

é

a

de

uma

e,

beleza

sobrados,

o

médio

Em

prin-

centfo

grande Sâo

ar-

Francisco.

que

por

terá

quinze

obras

e

parte,

8

000

escolas,

hospital,

Afonso

lagos

ajardinadas,

Um

oásis

Vila

Poty

na

por

Centro

de

dois

muro,

Está

que

Barra,

nica

com

os

do

nou

com

85%

a

pio,

ci-

clubes.

era

de

no

saber

também

vale

acaba

alicate

mal

o

de

que

que

ir

em

vez

casa

mundo

na

de

trantes

nos

e

os

dom

no

municí-

quase

sede

sem

da

teve

o

Su-

uma

de

João

vezes

certas

de

A

fim

cajado,

de

termi-

e

deixando

no

muitas

comu-

adultos

fazer.

bispo,

se

com

que

olhos

de

no

Penedo

meiro

Muniz.

pastor,

cortar

ovelhas

ser

a

luz

do

navios

farpado

vergonha"*.

dores

78

de

e

Setenta

Paulo

da

apelidado

por

Afonso

mora-

cento

dos

estão

ligados

di-

0 —

bispo

0

paroquia

agora

senhor

nos?

é

dom

ainda

Tiago

vinham

corta

de

regados

Piranhas,

mar,

luz

dos

vento

o

Jânio

de

e

cem

o

o

como

e

iniciaram

de

sertão.

Do

cinco

na

da

velhos

cidade

cidade,

o

oratório

de

Setembro,

vâo

ban-

con-

antià

condenados

aos

desobstruir

aos

até

municipal,

cujas e

Juscelino

Vargas,

em

vapores

o

o

car-

foz

querosene,

pianos

paço

Sete

Getúlio

voltar

e

colonial

beleza

destinado

Teatro

com

Grandes

pela

ópera,

franciscanos,

prometendo

porto

sal

barcas

teatro

a

pri-

colo-

"Itassucê"

abastecer

igrejas,

catorze

morte.

dos

tudo.

entravam

para

iam

hoje

sobrou

o

o

música

de

mais.

e

brasileiros

e

charque,

cheio,

porto

fluvial,

porto e

Nâo

século,

do

"Itacotiá",

baldeados

que,

sacadas

a

Fio-

decai.

polarizador

intérpretes

pelo

do

Cloin.

car-

há.

historiador,

o

E

os

praça

Dinheiro

grande

"muro arame

da

Penedo

estrangeiros

gamente

pagamentos.

torno

centro

vale,

alfândega,

de

recalci-

Ernani

Exatoria

começo

grande

nizador

das

Pene-

por

professor

seis.

e

dizer

única

infantil

fechar,

pelo

da

que

de

vizinhos

analfabetos

cais

térmica,

tinha

terra,

por

municípios

delinqüente

assumida

condição

mendicância

uma

Treina-

ruas

sua

perdeu

usina

separada

antes

rio

Bonita,

cinemas,

artificiais,

caatinga.

um

uma

o

estrada.

empre-

habitantes.

supermercados,

mento,

tem

feito

um

Peixoto:

E,

de

rio

todo

quase

da

em

estacionados

sei

o

janela

onde

encon-

catedral.

foi

da

conta

Oitenta Fica

Francisco

Sâo

XIX

cultural

de

depois?

dade

do

impressionante:

o

Mero

antes

assim

Mesmo

do.

em

quilômetros

para

rodoviário

tráfego

riano

Grande

distância,

prudente

colonial

rio

desviando

acima,

do

Alagoas.

do

barrentas

uma

Barra,

chegando.

limpas

águas

era

de

e

outra,

vigilância

cidades

bonita

A

1560

para

em

próspera

39

Sergipe,

"Murtinho",

go.

é

mazéns,

vaga.

so

as

as

vila

Brasil.

em

Penedo,

e

ao

feito ria

Sâo

Barra

Quatro

às

mar,

do

era

nomes

grandes

gentio.

1965

em

perto

receitado".

radas

médio,

o

fila

na

o

pedir

no

rio

o

construída

sendo

está

Francisco

Propriá,

a

000

sobre

BR-101

da

ponte

muito

polêmica

enxada Sâo

60

morrer

nâo

consegue

sujeito

Poty,

onde

público,

da

os

para

Vila

mas

todos,

a

da

entre

funciona

que

rápido

indo

habitantes.

um

o

usina,

está

cidade

é

a

quente,

longa

uma

de

Depois

direi-

hospital.

cadeia,

correio,

ainda

cidade

A

ponte

garganta.

quer planejado.

uma

com

cidade

na

atravessada

da

sair

ser

devia

creio,

e,

província.

uma

é

sé-

1859:

em

bonito

é

da

capital

Hoje

mil

Nada

escolas.

sem

000

no

Trinta

000.

e

imperador

o

que

ali

disse

lugar

de

censo

0

habitantes,

000

eram

passado

famílias.

de

dezenas

II

Pedro

dom

no

alegre,

povo

Penedo

chegam

PNB

tal

mesma.

tinha

Penedo

a

Diariamente

secas.

das

polígono

pleno

muito

artificiais

o

Cresce

desenvolvimento.

de

Francisco

Sâo

bois

de

áreas

focos

criar

adianta

certas

junta

Em

famílias.

dez

cada

para

uma

com

começar

regiões

cidade,

na

está

em

Pretendemos

enxada?

da

era

a

multiplicação

da

ocasião

por

com

contribuir

marco

ao

quem

pra

glo-

diocese

minha

chegar

trator

dar

Adianta

zero.

instalações:

suas

de

tar-

reflexo

como

na

Aqui

primeiro

que

Fran-

Sâo

mais

das

uma

Paulo

Brasil.

fonte

torno

em

temos

sem

criou

mais

desenvolvimento

do

Brasil.

do

bal

do

qua-

Francisco.

o

que

desenvolva

inevitável

e

dio

pro-

alma

usina,

nordeste,

do

desenvolvimento

querer

a

que

o

com

preocupado

caótico

gresso

moram

cidade,

uma

do

caóticas

única

de

chiqueiro

engenheiros.

Viraram

anda

CHESF,

se

cisco

da

presidente

usinas.

casebres. Vão

Sales,

estudos

área

a

Sâo

evitar

preciso

emprego.

Apolônio

dr.

0

de

pedidos

interna-

desenvolvi-

Barra,

médio

É 217

apoio

quilômetros

de

do

dio-

Tiago:

Dom

aten-

000

diocese

abandonada

o

os

de

projeto

120

nos

drados

de

caso

em

assina

Abel

Chefe

O

acidente.

deu

cimento

e

começou

parti-

da

inicial

Sudene

grande

mento

delas

trabalho

de

carteira

a

deixar

firma,

a

com emprego

é

vezes

um

de

qualquer

Uma

trabalho.

obter

para

aceitando

dia,

por

milagre: às

de

órgão

organizações

de

da

cionais

média

em

passam

da

simpatia

a

Afonso

e

In-

Desenvolvimento

liderença

a

sob

que,

às

Fundifran

à

Francisco),

Sâo

do

tegrado

homens

o

para

terra

irrigáveis)

(80%

tudo

doou

Tiago

de

Grande

diocese

a

de

hectares

tipo cem

de

margens

40

Paulo

Sacol

da

escritórios outro

é

abundante,

é

3

para

em

mâo-de-obra

A

Afonso

torno

mil

empregando

crescerá

julho,

canal

em

quilômetros

está

do

construção

pela

possuía

Júnior,

Mendes

A

Co-

Júnior,

luzes:

outras

de

homem

ri,

E

firmas

grandes

Mendes

Sacol,

Imóveis.

de

cidade,

de

serviços

Francisco.

Sâo

do

diário

con-

latifun-

maior

o

sou

agora

Além

ela

funcionários,

próprios

os

mércio

ci-

saco

de

dos

empreiteiras,

1948

em

população,

ou

CHESF.

à

indiretamente

reta

trata

à

pouco

sétima

a

ergue

casebres

dois

existiam

na

cidade

agora

onde

assim:

a

que

fundo

do

constantemente

caminhões

de

Parece

trai.

sâo

vermelho

ou

seus

a

foz

tempos.

discursos

e

fazer

o

fim


Eu assim.

Ele

briga

quero

l^^fti ^PB l^^fti ¦MgM^te. ^PB

^L-..^

riaHw^fc fjMnSr^ lv

' $j

'BBWgf/, .-Ki'sSai.

^Hunt''-

^^^^1 ^^^^1

^F ^F ^vfl

91

^SSES^t

¦

I

K

¦

^F^BL^I

FORD

carro

de,

CORCELGT

briga

CHS


QUE DIZENDO

ESTÃO

MORRER

VA!

RIO

O

i-:Sr

MÉHÉ *;v

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'

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U

iPI

.


o

Primeiro

índio,

com

São

suas

Francisco

des Veio

queimadas.

o

branco,

secas,

das

O

a

continua o

imitando

índio.

Mais

de

uma e

tarde

os

queimando

léguas

de

matas.

natural

siderúrgicas,

interior

rio,

correndo

em

E

o

mais

as

rias

causas

está

a

E

nordeste.

do

causou

ano

pas-

intensa rio,

o

discutido

do

dos

talvez

o

veio

país, com

jornais,

apontadas

do

como

fenômeno.

vai

A

0

sas,

vá-

a

determi-

de

Diante

tudo,

vez,

de

alguo

virar

tão

São

um

pers-

grave

dos

gime

última

cisco

está

ameaça

desses

vem

que

com

o

de

as

que

longe,

re-

crando

as

matas

e

Pernambuco,

o

da

o

timi-

pelos e

bandeimassa-

estes

índios

mesmo

ao

Vascon-

professor

Universidade

São

Uma

margens

pelos —

os

Segundo

Sobrinho,

Fran-

feitas

suas

ferozmente

colonizadores

São

iniciada

queimadas

rantes

tempo.

o

ameaçado.

habitavam

continuada

celos

define

fatos,

efetivamente

damente índios

análise,

rios.

Partindo-se

ausência

ó

de

de

sas

o

seu

uma

das

vegetação

água

da

cau-

Ihães,

de

A

pelo

nunca

foi

da

Mas

dessa

região

na

bacia

Rural

Francisco,

o

rio

nunca

-

a

Apolônio

Companhia

pois

vegetação Sales,

Hidro-Elétrica

de

está

no

do

0

nado.

São

é

(Francisco

Forçosamente

vegetal,

um

virá

a

rio

conde-

tornar-se

Desprovida

a

nos

bacia

reter

encaminhá-las

sua

de a

perdeu

as

às

alimentar

águas

brinho,

os

Certamente —

Sobrinho mais

de

drados

do

termi-

de

Mato

toda

sempre

No

e

das

ocupavam

deste. sas

E

abrigavam

rica.

São

O ser

podia

de

faixa

quada

costei-

fisionomia

outra.

de

hoje

de

caa-

do

nor-

florestas

den-

Matas áreas

grandes

longo

ao

quilômetros

de

primitiva.

era

paisagem

tinga

região

ecologicamente

sua

da

Vasconcelos

wsta

de

florestas a

bastante

A

essa

diferiu

entanto,

difere

diz

dos

uma

rios,

fauna

Francisco,

relativamente

rio

maior,

não

diferente.

Chegou

o

chuvas

mais

e

ex-diretor

se

do

rio

seca

do

mundo.

Não

na

hipótese

de

o

viveu

do

Pena,

de

e

seus

rio

qual-

tamento

sistemático

séculos

nas —

afluentes assessor

do

Defesa

estudos

haver

longo

dos

ciada

e

Carvalho, Brasileiro

o

São

indicam

para

Francisco

pelos

do

0

a

se

que

tornar-se

Costa

Até

sinal

passos

para

está

caminhando

intermitência.

a

com

a

destruição Mas

as

ini-

pounas

geralmente "manchas"

em

ainda

nas resistiam

quase

quatro feita

bocas

de

em

pelo

Corrente,

boa

0

sua

o

tipo

de

e

tradição

do

boca

o

de

apitando

com

soltando

que com

fagulhas

importância

a

oral

gaiola

Marinho", fogo

prin-

Carinhanha

e

A

a

Paracatu,

primeiro "Saldanha

rio,

grande

seus

Velhas,

1870.

gaiola,

para

Urucuia

história

a

começaram

Francisco

Grande,

a

Eles

das

em

navegação do

abertas

-

como

notável

a

navios

São

volta

chegar,

mais

lenha.

de

afluentes

-

viu

séculos,

com

caldeira

consumo

cipais

rio

progresso

vapor,

subiu

Francisco

largos

e

o

que

de

Cavalcanti,

Interior.

São

rios

cerrado,

guardou ministro

roças

florestais,

dos

de

por —

temporário

suas

reservas

navegar hidrologia motivo

dura,

continuava

que

colonizadores.

dos

principais

Instituto

de

nenhum

vir

presuma

desma-

o

Cândido'de

IBDF

Gente

Cemig

Florestal.

Os

rio

José

é

ao

cabeceiras

de

Gerais.

sério

feito

escritor que "sociedade

de

secar da

Minas

mais

problema

do

o

guerreiros".

valente,

bois

parte. O

o

cabimento

presidente

Elétricas

São

um

áreas Centrais

povo

isolado

praticamente

chamou

e

margens Camilo

o

médio

do

formando

país, Lins

pastores

cas falar-se

séculos,

So-

por

como

tem

dois

região

Serviço

passa

acentuada,

de

na

nas

pobre

de

cerca

fixou

solo

Agricultura.

Francisco

destruidor

e que

do

afluentes

da

progresso»

um

Vasconcelos

Ministério

São

período

a

Pantanal

milhões

3

Amazônia

resto

ecólogo,

O

um

Paulo,

do

de

parte

grande

São

cerra-

capacidade

das

seus

professor

Florestal

não

os

do

Grosso.

Wilson

de

além

cober-

profundidades

estiagens

João

estende

alcançando

limites

Francisco

quer

e

deser-

grande

otimisticamente,

se

que

secas,

Minas

Goiás,

Durante de

primitiva

para

ou,

centro-oeste,

lento temporário.

tura

de

Francisco.

São

rio

área

das

polígono dos

chama

brasileiro

pré-deserto,

fauna,

da

devastação,

onde

abundante

presidente

de

ele

que

central

ra.

ecológica

vegetação.

numa

Maga-

Estadual

devastação

causa

por

corre

de

Gerais.

pela

da

e

secará

diver-

pelas

Postch

Instituto

modificação

solo

do

do

Minas

provocada

do

Edson

presidente

Florestas

ó

to

do

impe-

chuva

aproveitamento

nascentes

meio

nando

*. e

rio

opiniões:

absorção

solo

o

principal:

de

perturbadoras:

desmatamento

pois a

meio

secar

muitas

pectiva,

de

No

afirmações

intermitente.

, ,4

o

mais

dos

caminho

porém,

ameaçado.

Brasil

quanto

manchetes

Francisco

w

do

em

que,

terras

mas

m

parte áridas

e

rânea

mas longo

secas,

a

reduzi-

ao

sul

anos.

e

desmatamento.

*

o

como

estudado

nantes pobres,

suas

cinqüenta

para

boa

entre

apontada

últimos carvão.

de

águas

importante

preocupação

sado,

queimando

de

mais

gran-

mínimas,

mais

as tanta

toneladas

o

Nenhuma

Agora

regiões

ser

suas

proporções correr

das

a

navios,

a

enfrentou

teve

e

de yum

desmatamento seco,

onde

por

lentas .Jk flPvl

o

das

transformará

escorrerão

chuvas

as

num'leito vio-

águas —

torrenciais

Duarte

Braga,

ex-presidente Florestas

'

o

pbvo

gritava:

Dirceu

de

engenheiro-agrõnomo, do

Instituto

Minas

Estadual

de

v 1^

iTitiiii

i

ifwft

No

Gerais.

vem

o

a

besta-fera,

vem

che-

anti-Cristo!

gando "Saldanha" O da

4lS irr

secar,

o

dia

em

mundo

medindo

o

que

acaba

angustiado

São

a

o

Francisco do

povo

baixa

de

rio, suas

águas.

devastação

secando

mirrando,

está

Drummond

de

A

o

Andrade,

influência

grande para

água

do

centes. lençol

o

rio,

solo, Elas

velho

Uma ele

iniciava, em

no

para

caso

a

Carlos

tra

a

de

6

poeta.

das —

florestas é

a

reserva

e

retenção

alimentação

regularizam

freático,

das

de

nas-

estabilizam líquida

vi-

o

subter-

do

em

corrente,

quilômetros mais

década

navegação

não

eles

navios.

numa

viagem

que e

A

leva-

rio

abai-

arrastada.

Con-

hora,

por

das

lenha.

andavam as

a

mais

caldeiras

lenha. de

40,

quatro

operavam

trinta

de

acima

lenta,

era

Francisco.

outros,

rio velocidade

exigindo Na

São

vários juntariam "progresso"

a

escala

devoradora

o

xo,

fato,

de

grande

florestais

besta-fera

se

Está

Chico.

morrendo

t tais

reservas

vam Está

*

V

e

barrancos,

'¦• .

K»&

vTEBSlPlf < J, <-' »¦ ¦¦mTm ¦r ifcj

*

corria

Nos

«<?

-%**i

I 1 í i •í; «

transatlântico.

Cada de

com

um

ida

empresas

e

um

deles volta

total

de de

consumia, entre

JuaSEGUE

f


Pirapora,

e

zeiro

lenha Isso Ia

dizer

quer

sumo

e

dos

por

responsável

e

siderúrgicas

usinas lenha

al-

barro,

para

destinado

às

obtenção

de

soltam

que

da

ACAR

Assistência

Rural)

que

a

orientação

é

uma

cerrado

do

exploração

fumaça

a

céu

o

para

diz

Pompéu,

em

e

Crédito

Ma-

Geraldo

escritório

do

Andrade,

(Associação

de

redondos,

Fornos

qualida-

primitiva.

de

gela

milhares

são

quilômetros,

carvoarias.

de

compara-

600

de

mais

O

ano.

a

Pirapora,

de

além

até

Francisco,

São

a

quando

que

mesmas

as

tem

não

engenheiro-agrônomo

0

rio

o

nasce

terras

cujas

em

vizinho,

da

des

municí-

Minas,

de

Roque

São

de

ressurge

Mas

vales.

pequenos

vegetação,

da

a

para

retarda

Isso

pastos.

recomposição

do

beira

na

de

formação que

corte,

o

após

fogo

o

a

fazendeiros

Mitos

feita.

mal

é

casos,

dos

da suas

das

" .....

doméstico.

consumo

de

de

dos

fundo

partir

pio

desmaiadas

áreas carvão

de

fabricação

a

para

um

por

em

nada

imensas

as

com

ção

hectares

de

representa

não

cada

desmatamento

pelo

dezenas

gumas

diesel),

óleo

a

barcos

a

substi-

recentementes

foram

de

cerrados

Os

maioria

na

que,

empregam

nao

Bonita,

mata

de

restos

alguns

no

e

rio

gaiolas

feitas

regeneração.

de

capacidade

grande

pro

ainda

garimpo,

Vargem

a

direito

chegou

guarda quatro

novo

o

carvão,

0

prejudicial,

cuidados.

certo^

com

carvão.

as

cerra-

dos

pobre

apenas

restam

outros

que

mais

derrubadas

as

que

Acontece

vou

e

aqui

isto

largo

dia

têm

moço.

não,

nada.

mais

dando

Qualquer

caatinga.

da

tuídos

desde

buraco

um

de

fundo

do

é

sejam

fundura:

de

metros

-

destrui-

a

iniciando

e

matas

vegetação

Hoje (os

4

con-

todas

com

praticamente

de

reservas da

garimpo,

de

diz

acordo

fantásticas,

cifras

de

exploração

liquidando

ção

o

navegação,

atingiu

lenha

gaio-

desmata-

hectares

4

de

anos

cem

de

cada

até

de

viagem

nâo

atividade),

dessa

indireta-

ou

direta

vivem

pessoas

mente

trinta

idade,

de

anos

53

Costa,

da

Elias

cúbicos).

metros

200

que

cúbicos

de

de

(milhões

importante

economicamente

Geraldo

escassos.

mais

vez

cada

mantes,

de

além

exploração,

sua

a

técnicos,

guns

dia-

os

com

sonhando

vive

hoje

ainda

cerrado,

de

e

margens

suas

em

encontra

Francisco

de

cúbicos

metros

100

rio

ao

custava Em

hectare

mata,

(de

dos.

Um

exemplo,

por

metros

média.

em

lenha,

400

sa

doença

a

Qual

dono?

séculos

Quatro

destruição

de

vale

no

duzido

feito

é

maior

mento

Gerais

rurais

a

para

como

lenha

a

usam

eucalipto

mais

de

mento

Francisco,

São

o

febre,

e

de

000

3

carvoeja-

de

viveu

de

(cerca

no

localizada o

alto ciclo

seu

vive,

agora

em

plena

e

prando

grandes

Um

um

novo

garimpo,

prou João

negro

garimpo

Pinheiro

40,

o

principais co.

atividades

da

numa

enormes

longo tes. mil

A

do

rio

e

alto

Vargem

área

de

seus

é

a

década

a

foi

uma

oito

de

conservador, nhões

nasceu

da

cruzando

de

crate-

pouco que

a

-

que

com

dinheiro

afluen-

tram

aqui

o

São

Da carvão

uns

madeira

para

sua

de

esses

do dez

desses

em as de-

fazendeiro os

camicarvão

de

carrinhos

aí?

mês

É en-

aí.

Minas.

barragens?

As

O

prevê

>

erosã

)

que a

vem

feito.

está

deserto

o

construir

coisas.

duas

1979,

para

10

000.

500

matas, cerrado

continuará,

por

apenas

cerca

do

quais

Segundo

al-

Francisco.

oe em

000

135

de As

87

Minas, 130

do

ano

hectares,

dos

do

São

até

000

000

foram

fiscais,

incentivos em

reflorestados

60%

a

e

ano.

dos

Depois

de

da

e

milhões

base

à

C3

ser

desmatamento

O

a

intensivo, deverá

4,5

de

cerrado

de

madeira

carvã<.

de

cúbicos,

metros

de

milhões

>

ca

consumo

um

eucalipto

do

contribuição

2,

produzir

reflorestamento

um

indústrii

a

cúbicos

metros

de

milhões

Com

deverá

toneladas,

de

milhões

Florestei

de

quando

mineira

siderúrgica

passado, sai

limpo

Estadual

Instituto

hectares

tipo:

Todo

campo

anos

poucos

ou

5

refazer.

se

último

cerrados

em

com-

cerrado

janela

carvão.

dos

produzido

o

carregados

carros

vendo

tudo

de

de

olha

Pinheiro,

hectares

ex-prefeito,

passam

ao

mais

anos

dez

Campos,

Levy

no

cheia

primeira

das

mora

Bonita,

pequenos

com

de

Francis-

São

escavados

buracos

cidadezinha,

habitantes,

no

Canastra,

da

serra

garimpagem, ras,

de

município

O

dfamante

do

garimpo

até

anos,

muitos

e

fazenda

nem

Depois

brota

a

chega

nada.

mais

Reflorestar

(só

esgotaram-se

porque

em

um

lugar

produz e

ão

corte,

j

o

terceiro

do

com-

Cordeiro:

000

3

de

sua

de

i

extreme

ser

pode

Depois

perigosa.

no

Fica

cerrado

do

fazer

recentemente.

Soares

José

madeira

a

reservas

Durante

é

deles

Um

é

pomar

corte

João

aberta

frente

nova

feitJ

Um

para

para

em

madeira)

a

compram

áreas

aca-

estão

outros

muitos

carvão

car-

Agora

um

mangueiras

velhas

de

inteiro

quarto

pouco.

derrubar

a

chegou

fazendeiro

altas

do

mata.

resta

mas

cerrado,

o

mente

1955,

de

de

restos

os

com

bando

movi-

com

ciclo

0

volta

o

ruas,

Nas

caminhões

por

mal

-

escuros.

sacos

das

necessários,

cuidados

os

Sem

exploração

a

Marias,

Três

de

alta.

de

é

começou

vão

uma

carvão.

do

ciclo

que

diamante

do

está

cerrado

cargas

parte

área

chamada

da

50%)

maior

A

ano.

um

em

devasta-

desmatados

quadrados

quilômetros

maior

temos

é

fala

madeira:

dessa

pelo

destruídas.

foram

perto

carvão

do

febre

mento

maior,

hectares

000

300

a

Se

Pompéu,

Em

de

plantações

é

doméstico

uso

de

de

cerrado,

cerrados,

dos

meio

Origem

de

áreas

IEF).

do

(dados

para

de

10%

e

desmata-

hectares.

000

matas

de

o

exigiu

60%

carvão:

desse

ção

150

de

mento

espalhadas

em

ou

vales

ferro-gusa,

de

ladas

30%

"manchas" tone-

de

milhão

1,5

de

exploração

da

conseqüências

nos

mata,

de

reservas

as

todas

Quase

Couto,

de

Aluísio

Antônio

agrônomo,

Outro

preocupações.

grandes

carvão.

em

transformada

sendo

de

cúbicos

metros

de

milhões

de

azul

1970,

em

siderúrgica,

produção

.desmatamentu

resi-

de

lenha

indústria

a

ao

relacao

em

insignificante

famílias

às

combustível. Só

6

Minas

em

milhão

1

de

que

Mas

vindo.

estd

reflorestamento

do

remSdio

responsabilidade

da

mais

Temos

ciências

O

creditado

ser

pode

pobres.

de

doméstico.

desmatamento

contínuo

pelo

me-

de

produção

consumo

50%

de

Mais

a

Calais:

Dárcio

Afirma

a

para

ao

destinada

lenha

A

desmata-

o

mas

1970),

em

cúbicos

pro-

para

milhões

(6

é

vai

produção

siderúrgica

indústria tros

da

totalidade

quase

car-

Francisco.

São

do

do

Estado

no

consumido

vegetal

vão

50%

Gerais,

Minas

de

Florestas

de

Estadual

Instituto

do

diretor

florestal,

engenheiro

Calais,

Dárcio

Segundo

na

siderúrgicas

fins

bacia

tinham,

antes


K

IS |M

K

fif

MPP

*|-

,1^'"

^itjffffBHSm^

•¦tfhaiPg Tt~ »«. \w<aM^^Mi&\J— "Lr"yi|ii -«• w JflHF?1P^SE^I >v

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Ia^HBHni^HHP:^HHH

^v#fjE&'+ * «

i

Metade

da

lei

do

5

carvão

106,

plantados Ihões). rar rio

tudo

danos

de

2

de

suas

do

16%

apresenta (média de

de

1

rer

uma

por

tada

de

cos

curso,

que,

a

morrerá.

ceu

será

para

Braga, de

700

1

89% a

desértica, Muitos

a

que

retenção

deserto rio

o

ex-presidente

da

águas

do

(MG),

Dir-

A

dadeiro única

rio.

feita

propaganda desvia

problema solução

proteger

não

se

destruída.

A

com Mas

do

efetiva

a

torno

atenção

São a

vegetação esse

em

do

começou 7

200

Três

está

neste

as

prazo

é

Marias,

13

Diz

não

a

metros

um

dos

pura-

mesmo

projetos leiro em

le,

e

são

da

é

-

das

é

flores-

elaboram

que

Brasi-

Florestal

Com

a

é

uma

ser

solução de

Antônio sol

metros

várias

corrigir

mais

canto

gerações.

1

do

áreas

protege

de

de

lenha

de

com

em

uns

40

lenha

a

cerrado.

de

uma

carvão,

produz

carvão,

hectare

trabalha

de

ele

contri-

problemas,

Cunha

horas

24

de

rios.

esses

fornos

reservas

Diálogo

forno:

se

acabar

se

lenha

a

João

Amazonas. E

Andam

acabar

Bem,

na

pro-

aqui?

por

Pinheiro,

pra

outro

qualquer.

para

Prova-

outras

erros

cinco

de

do

E

vale do

de

da

vez

dos

todos

pra

nacionais

em

de

Em

0

natural.

as

Em

problema

cúbicos

boca

reduz

alimentando

de

Pompéu.

vai de

a

em

que

eucalipto

água.

Vou

brasileiro do

de o

rápi-

ecoló-

pousa.

floresta

é

contesta:

Manoel

sol

bateria

à

o

que

eucalipto

Ignorante

diga

passarinho

qualquer

agrava

eficiência

quem

ano.

razões

mais

de

por

reflores-

por

de

diz

subterrâneas buir,

nos

espécies Mas

Braga

0

gran-

bacia.

durante

Duarte

E

trabalho

criação

e

como

feito.

um

parques

cabeceiras

Golfari

o

de

aplicação

de

fessor

Mas caro.

Instituto

inclusive

previstos

seca.

lento,

território

do

mais

em

ONU:

precisa

autor

Trata-se

dos

a

exige

Mas

Francisco.

região

de

IBDF

com

prazo

somas.

Sâo

de

represa

engenheiro

reflorestamento

longo

des

da

nem

eucalipto

Suvale de

Desenvolvimento

0

a

além

e

plantação

última

especialistas

convênio

A

baixou

a

Golfari,

para

de

a

nível

lento

feito.

eucalipto

particulares são

destruídos

são

discutível.

solo

ou

pinho

principalmente

crescimento.

gica

cerrados)

do

barra-

dos

de

plantação

adotada

florestal

seria

7

parte

econômicas:

ao

torno

durante

o

A

l*^R^fl|Hi^E2ilflHBRMteJ^[^^^^l - ~7<WE9|^^V^MMH^H

»1

Mr

maior

(a

situação

embora

sendo

em

cujo

Lombardo

tal,

cabeceiras

reflorestamento

então,

ano

hectares

zoneamento

A

salve

recobertura

a

solução,

insuficiente,

acha

Francisco. longo

hectares

base

à

interesse

que

reflorestamento,

0

Golfari

ver-

de

000

tempo.

Insti-

des-

100

sendo,

vem

reflorestamento,

e

gens

fizer

|L jr#

tamentos

barragem

reflorestamento,

barragens

de

econômico.

Não se

Mais

madeira

cor-

não: —

mente

construção

das

Florestas

eucalipto,

de

'

jS^^B^^^^^V'7S'»#

como

reflorestamento,

escala,

agrônomo

feito,

de

providenciar

o

ser

pode

vale.

cor-

técni-

então,

aí,

0

altura

começa

cabeceiras,

acham

a

no

produzido

que

chuvas

de

grande

E

a

recebe

se

em

suficiente.

Estadual

que

do

Outros

Duarte

tuto

sas

não

se

progredir.

barragens

chuva

e

quase

nas

principalmente

de

totais

reflorestamento

tenderá

rio

o

é

Até

A

cerca

com

intermitentes.

afirmam

área

com

é

um

da

bacia,

Bahia,

região

rios

da

milímetros).

descargas

de

desmatamento.

Francisco,

na

de

repa-

recolhe

que

precipitação

350

Remanso,

suas

e

mi-

para

longo

justamente

total

maior

400

pouco ao

Minas

em

eucaliptos

sâo

é

pelo São

área

quilômetros

o

águas

alto da

isso

de

quilômetros

atingida

região

milhões

causados

660

de

consumido

(atualmente

Mas

mais

de

200

os

40%

vegeta!

"

¦/ f?

o

aí Diz

eu

que

São

dizendo

também? vou lá

esse

pra

tem

muita

Francisco,

que

o

rio

S.

tal

de

lenha. Antônio? Francisco

secar. Ah,

cometiobra

de

esse

não

seca

Deus.

nunca,

não.

É

um

83


ELE

ENCONTRA

UM

DESERTO

NO

CAMINHO

m

1 'I'll 1 I'gfl I lii .111 |, Hi ¦WBBW*BC«BP»&*«^Pt-

>4

caatinga,

vegetação

" ' I !ICWh»«¦££

típica

¦ •¦--2 ¦ i '+k*z->~^t

yfcjpfrK* TTiin

das

terras

ifTIi

áridas,

?*Pm£9WmM£&

TFlTTirlff

n

ocupa

¦jjr^rfwWMiCT

metade

da

área

da

f

bacia.

mapa

em

amarelo,

caatinga,

cerca

de

da

sua

área

das

secas.

do

rio

se

que

rascal

ce

vegetal

cinzento

e

a

sua

foz,

por

a

onde

com

rio

Nesse

a

seca

700

do

Pão

mapa)

árida,

que

não

em

região

Logo

matas,

0

as

de

É

cente-

de

rio

não

por

rica

a

onde

Aos

rios

estações

grandes

são

correm

se

o

têm

rolam

alguns

Vista

a

de

onde

por

Enchem-se

aprofundam

dias,

cima,

caatinga

é

corre

como

de

os

impetuosos,

sú-

leitos,

depois

lada

São

de

seca.

Aqui

está

mundo

um

0

e

ondulando

milagre

planície,

cinzento,

Francisco,

centenas

um

na

de

pardo,

única

água

quilômetros, terra

pela

deso-

dos

porém, os

secos

desaparecem.

raio

canais

transbordam,

num

Por

são

enxurradas.

secas

em

afluentes

a

as

deserto.

a

rios

de

um

a

origem

deserto

maior?

impondo.

deserto

mais

rios,

pobre

longo

degradando,

caatinga

Não

agressivo.

manchas

poucos,

esse

por

vege-

as

algumas

princi-

intensidade.

ainda

encontra

de

tão

quase

mas

popu-

margens,

nascentes

das

menos

vai-se

os

das

muito

cerrado,

água.

nes:

aqui

suas

das

principalmente*ao

Não

zadas

recebe

o

caminho.

mera

Ala-

perene.

raio

refrigério

o

por

depois

com

diminuindo,

de

num

corre

bito,

caatinga,

a

vegetação

esten-

até

em

cursos

e

rio

o

afluente

água

milagre,

encontram

*de

Bahia,

se

Açúcar,

trecho

faixa

na

quilômetros de

se

de

espalhadas

chegam

quilômetros

estreita

o

quanto

paredos

nenhum

começa

pais

car-

região

a

rio,

tação.

de

curso

quilômetros.

nasce

pobre

vida

Remanso,

800

longo

1

a

seu

fonte

laçôes

curso

num

de

0

em

espaço

onde

uma

mais

de

do

única

nas

É

polígono

terços

deixa

a

Em

parte

quase

no

desse

caatinga

proximidades

goas.

dois

a

56%

tem

que

de

praticamente

semi-árida

Francisco.

verde-claras

costeira.

começa

bacia,

triste

O

encontra

mostra,

extremamente

transforma

terços

predominante

dentro

(áreas

de

de

impossível.

mata

da

Mais

cerrados

de

São

pelo

compreendida

está

cobertura

região

a

vegetação

metade

lado

ao

página

atravessada

O a

da

dois

Em

existência

chuvosas,

pancadas

seu

pereefê-

caracteri-

torrenciais.

É logo

dade

de

ríessa

região

Vasconcelos

Rural

deserto

pré-deserto

semi-árida

Sobrinho,

de

Pernambuco,

em

formação.

tende

a

que

o

ecó-

da

Universi-

um

Segundo

progredir,

pelo

granele,

o

vale

e

SEGUE

84

t


'

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A

NA

IÇÃO

PAR

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ANCISCO §

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SALVADOR

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Taófflo Otoni LIMITE

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DA

BACIA

¦ HSr

¦7?

Governador

FLORESTA

ÚMIDA

FLORESTA

SEMI-ÚMIDA

COSTEIRA

DO

INTERIOR 3

Valadim FLORESTA

SEMl-ÚMIOA

FLORESTA

SSCA

CERRADO

.0

(Cipó

(Cerrado

e

SUBTROPICAL

e

agreste)

Cerradio)

CAATINGA

ÍRIZONTE

/

>' CAMPO

<t J^lTORIA

VEGETAÇÃO

LITORÂNEA

J (Mangue,

I

praias,

dunas

e

restingas)


êsse

um

deserto

crescer pode

perigo:

^1

.^1 •

»j|

^¦B

além

de

áreas

de

como

a

tipo

equilíbrio

e

São

^¦N|^^B^WB|KB|^^I^^SBj^HV

em

destruição

instável

ecológico

vegetação

do

A

cerrados

dos

de

região

fronteiras.

suas

da

caatinga

na

predominante —

Francisco

vai

..

,

formando

Para

maioria

a na

vivem

região

existe

cisco secura

caatinga,

da

vaqueiro

O

o

Fran-

São

aliviar

para

a

que

a

impõe

como

barragem

reservatório

enchentes.

Mas,

nas

das

se

águas

condições

das

ecoló-

"rio

terras

Evidentemente,

barranqueiros

precisamente

dessas

Deus".

dos

mandado

mantém

que

o,

por

gicas

seu

a

de

da

região,

superbarragens

as

Sobradinho

como

inconvenientes,

são

de-

"na núcleos

cada

de

vez

desertificação

condições

mais

encontram

que

favoráveis

de

expansão.

cada

—,

diz

gica

vez

soita",

pasto

cresce

que

chuvas,

Segundo

gado

uma

toda

mais

área

em

lei

conhecida

tende

suas

ecoló-

firmar-se

a

características

e

o

que vida

tem

rio

nada

o

minguado

caatinga

depois

salvar

para

não

Quando comer

possa

das

acreditar

para

milagre

secas.

boi

do

razões

um

terras

que

na

fortes

seja

das

vivendo

na

a

resta

caatinga

vido

aos

se

que

altos

índices

encontram

líquidas

em

Três

da,

com

uma

uma

não

teria

de

nível

queda

a

superfícies

as

Se

pré-desérticas.

fosse

Marias

evaporação

sujeitas

áreas

superbarragem

de

solução

a

váli-

secado,

quase

superior

13

a

'detrimento ampliar-se

em

das

áreas

próximas. As

áreas

sofrendo

mesmo

o o

provocado ficação,

tipos

ou

de

brio

de

seja,

rio

encontrou,

três

te,

árvores

de

uns

cem

séculos,

e

lagoas

e

de

as

águas

chuvas

secam,

menos

de

de

numa

o

rio

o

Teodoro

vaqueiro

gas

acumuladas

sede

-cinqüenta

a

salvação.

não

gado

dos

cabeças

Sento

é

Reis,

de

Sé,

durante

Bahia,

Pelo

morre.

tem

que

nas

gado

as

suas

caatin-

resume

não

Se

e

gado

ia

que

Para

fosse

de

ser

muitos

rio,

ia

que

tudo

Cândido

abundan-

Instituto

Brasileiro

povoadas

Florestal,

a

região

ser

do

de

mo

como

Carvalho,

de

A

Desenvolvimento

sempre

foi

por trecho

percorrido

Juazeiro

Barra,

e

Hoje,

nas

um

rado

rio

do

vistas

o

mesmo

abundantes

um

pois,

e

das

características

área,

e

cer-

ser

que

capões

de

manchas

cerrado.

Houve,

degradação

do

acentuando

desfavoráveis

clima

No

matas

em

de

ape-

podem

dos

do

processo

de

deserto.

estendiam

da

mostra

ainda

rios

através

ecossistema

dições

um

relíquias

se

que

entre

caatinga

últimos

ser

deserto

pelas

suas

seria

as

assim:

ali,

a

não

das

por

do

de

ção

uma

deserto

às

a

ampliação

desertificação,

o

irreversivelmente À

medida

acentua

e

deserto,

o

região

poderá

em

seu

tal.

E

o

temporário,

São

hídrico

idênticas.

de

sofre

degradação

todos

será

os

ciais

4

toda

árida

do

da rio

será

do

de

de

modifica-

ambien-

um

rios

rio

de

a

da

é

num

à

dos

de

maiores

fisionomia

pois de

à

região

regulari-

energia lagos

uma

artifi-

área

mudará

de

um

de

Esse

efetiva-

largo

trecho

também

possibilitará

grandes

elé-

extensões

de

será

uma

barragem

solução

alguns

como ideal.

Sobrinho:

a

O

de

técnicos,

a

Sobradinho

professor

grande não

é

em

de

pelo

natural

penetração

garantindo

a

renova—

de

as

o

a

garantir

que

estiagens.

anunciadas

Especial

para

o

ser

pontos

da

cabeceiras,

parque

nacional.

Sobrinho radical:

lan-

pode

(Provale) vários

pelo

do

quando

a

onde

O

pro-

sugere

desapro-

grandes

áreas abandoque, "destruidor",

homem

seriam

naturalmente.

espontaneamente

alcançaria

ecológico

pelas

mais

fala

superficiais

Programa

solução

restauradas

condições

da

água

assim

para

das

A

vegetação

desenvolvida

promover

chuvas

os

lençóis

o

deserto

no

a

solo,

líquidos

subterrâneos.

maneira,

não

se

expandirá.

E

a

Vasconcelos

capaz

Francisco

se

outras

subterrâneo

República

um

do

Diz:

durante

começar

Dessa

para

Vasconcelos

nadas

terra.

Mas,

da

São

priaçáo

os

porém,

decorre

soluções

mantido

fessor

vazão

a

durante

equilíbrio

águas

calhas

do

a

per-

expansão

bacia".

reflorestamento

bacia,

do

Vasconcelos

hídrico

das

das

do

os

grandes

acrescentadas

invisível

nas

çamento

Sobradi-

na

rio

Uma

de

calha

contido,

equilíbrio

perenidade

Vale

da

potencial

de

inicial

área

Desse

o

quadrados.

reservatório

irrigação

de

a

presidente

sertão

fase

em

inundando

o

forem

do

correm

a

da

ser

poderá

em

grande

à

ideais

0 professor "restauração

do

série

manterão

perigo

barragens

ção

últi-

estio.

de

jardim.

Destinada

produção

um

caatingas,

E

justamente

quilômetros

a

perspectiva

e

soluções.

produ-

irrigação

barragem

bacia.

e

rio,

paisagem.

a

com

reserva-

os

do

e

a

obras,

mundo,

000

mente

a

,

localizada

se

transformar-se

imenso

pré-deserto

Francisco

como

afetado

características

são-franciscana

da

ser

de

regime:

o

que

regime

decorrentes

processo

rio

alcança

ções

regiões

do

elétrica

alterou

Hoje,

previstas

regularização

dessas

lhe

não

feita

sujeitas

condições

toda

o

limitando

praticamente

grande

atravessa

destruição

obras

construção,

zaçáo

antigo

a

rio

fisionomia.

a

áreas

Uma

mais

e

homem

alteração

poderá

o

que

antigo

energia

grandes

nos

de

uma

que,

evaporação

em

0

seria

médias

estarão

rio

em

deserto

para

menos

pelo

anos.

do

grandes

tórios

de

um

o

existiu,

essencialmente

trica, Com

000

mão

pela

con-

solo.

muito

5

muito

nho, Pode

sempre

Assim,

trecho

centro-oeste

os

foi

0

Bahia.

cortando

margeavam

aquáticas".

Martius

por na

escassas

mata

aves

então,

reservatórios

rio,

durante

seca.

solução,

"multidões de

aconteceu

de

barragens

o do

como

período

meses

mim?

especialistas,

José

professor

o

metros,

0

frase:

ainda

destruição

vegetação

altas,

via-

que

anos

da

equilí-

todas

desfavo-

Martius,

cita

certos

o

solos

e

teria

deserti-

de

mantêm

clima

apesar

quase

inicial

que

estão

que

destruição

professor

pejo

de

de

caso,

processo

a

vegetação

0

no

fenômeno

regiões

ráveis.

jou

vizinhas,

e

da,

o

rio

terá

continuará

a

sua

perenidade

correndo

sertio.

para

garantisalvar

o

fim


|n

Is

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If

'

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I

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Jrr

/j2A

Ka^TjM

11^

ft

'J^

rf^

rrr^K.

IRF^

Um

e

o

momento

sabor

de

em

sua

vida

Coca-Cola.

O^fcTa IS^T

Hlfl

lYJilirif

JH


RIO,

O

VALE,

O

UM

UMPAlS:

GRANDE

n

E

dão

números

do

vezes

Itália

a

maior

habitantes,

de

1

255

mais

de

rebanho

ouro,

Riquezas

milhões

9

de

Energia

1

elétrica:

597

instalada

potência Com

tudo

no

isso,

11%

vale

rias)

se

Fran-

São

e

um

de

obras

uma

cabide

a

de

incríveis

completar

mais

impor-

barragem

(Três na

(corrupção)

processo

foi

Comissão

da

dência

do

deixou:

que

em

paraíso

As

iniciados.

ser

chegou

anos.

Quando

Brasil.

o

num

Outros

parte.

a

do

Justiça.

cobre.

kw,

000

Ma

do

sequer

não

vinte

tantes

ferro,

de

magnesita,

zinco,

alumínio,

10%

bois,

minério

brasileiro—,

seus

do

em

transformada

negociatas,

pecuária

principais:

tocados,

e

tão

programa

subdesenvolvimento

chegaram

empregos

quais

maior

foram

Inoperante,

Mais

das

uma

não

de

o

do

pontos

quanto —

vale

Holan-

Bolívia.

a

que

vasto

duas

meio

e

Alguns

000

de

a

habitantes,

000

Lisboa.

que

do

cidades,

quatrocentas

com

milhões

8

População:

da.

vezes

dezenove

e

PAÍS

maior

área

mais

ou

França

a

que

640

país:

quadrados,

quilômetros

Os

um

POBRE

virou

Vale

do

viu

reestruturada,

Suvale

do

diante

Sãcr

dos

em

1967,

a

Superinten—,

Francisco

que de

problemas

uma

"país" cisco

é

Com

exceção

Belo

um

extremamente

de

Horizonte,

território

7,5%

o

mundo,

do

são

precárias

80%

dos

endemias), métodos

vai

o

os

a

são

e

dos

seja,

a

é

60%

chamam

que de

de

de

ver-

doença

e*

de

outras

de

por

analfabe-

zona

não

rural.

área

se

É

retar-

do

áreas-

principais

rica

cialmente

com

pado do

vale

com

e

Francisco

Em

1852,

a

das

importância

representava

transporte,

alemão

Fernando

Halfeld

depois

completo

do

preocu-

da

em

caráter

dragas

no

quilômetros

vido

São

vale

dos

de

conseguiu,

substancialmente

em

o

Guilherme

um

levanta-

cachoeira

de

Portos

de

ou

e

do

renda

um

tando

dos

10,9%

do

rio

navegação,

de

plano

da

1948

em

apenas

0

1%

a

para

mexer

região,

regularização

eletrificação,

de

execu-

do

rio,

transportes,

da

2,5

uma

área

pequena

umedecidas

resto

em

e

das

técnicos,

muito

dos

quais (terras

rio)

pelo

incertas.

É

por

literatos

políticos,

tempo

o

e

sempre

quase

chuvas

mais

pouco

vazantes

secas,

for-

Agricultura)

de

fertilizadas

terras

que

vivem

nas

cebola

1969,

hectares,

parte

dependentes

isso

de

feijão

da

da

é

expres

do

de

(dados

o

nacional.

14,9%

cultivada

milhões

segun-

índices

Ministério

pelo

rotinei-

índios,

dos

11,7%

algodão

extrema

parte

produção

tomate,

do

total

alguns

mamona,

do

em

potencialmente

maior

da

quan"país"

0

agricultura

herdados

quadro

da

necidos

fazendo

ume

previsão: —

me-

CVSF

União,

da

a

Francisco

São

anos

seu

global,

financeiros

vinte

de

de

parte

criada

do

retardada

salvar

para

miserá-

maior

no

14,7%

condições

recursos

serviços

sivos

de

sua

em

atrás.

ainda

uma

consegue

300

alterar

resultados

tributária

estrutura

vale

anos

vive

Com

métodos

1

hoje,

foi

Vale

prazo

os

36,1%

de-

trinta

Apesar

praticada

três

quase

subdesenvolvida

Francisco

rico.

apenas

feitos

grande

execução

Comissão

tinha

a

primeiro

cuja

para

na

DNPVN

pelo

regime

até

as

vive

que

0

povo.

da

do

freqüente,

do

planos

Com

via

São

de

díocres.

São

seria

assoreamento

muito

é

ra,

Francisco.

Nenhum

o

de

variação

grande

o

que

vinte

era

muito

no

feitas

com

o

qual

anos

serviço

efetivo,

trecho

navegáveis

à

esse

Mas

um

para

canais

cem

de

Nacional

Navegáveis.

alcançou

contratava

fazer

rio,

diversos

Halfeld,

Departamento

Vias

mais

recomendações

de

iniciado —

em

das

relatório

1969,

(CVSF),

Henrique

para

poten-

exemplo:

tão

quase

pobreza.

populações

como

Pedro

dom

engenheiro

mento

feitos

isolamento

o

e

pobre

foram

salvação.

de

planos

muito

área

essa

região

do

veis

problema. Para

irrigada.

terra

to

integrou

desenvolvimento

nossas

das

saúde

praticada

na

ainda

bai-

municípios,

taxa

da

de

Brasil

de

incidência

frutos

os

seu

mais

dos

atacados

agricultura

além

Uma

do

esquistossomose

processo

país.

um

alguns

(em

técnicos

ou

total

condições

primitivos

tismo

no

é

de

parte

área

as

grande

Chagas,

dada,

da

habitantes

minose,

que

maior

vida

de

padrão

de

na

índice

alto

Bebedouro:

como

pontos,

com

industrialização,

xos

alguns

pobre.

Com

cisco

irrigação,

ser

pode

Pode.

O

iniciativa

um

pouco

particulares

área

vale

mínimas

de

onde —

semidesértica

do

Fran

São

paraíso. irrigação

e

governamental —

ções

o

foram

mostra,

feito

por

alguns

por

condi-

dadas

na

inclusive,

ocupada

pela

caatin-

"manchas Pirapora

até

problemas sem

chos

a

que

solução.

difíceis

A

foz.

ainda

O

alemão

hoje

dragagem

para

a

são

de

apontou

discutidos,

alguns

navegação,

tre-

por

comunicações,

saúde

e

assistência,

agropecuária,

e

saneamento,

colonização.

fomento

educação,

à

produção

reflorestamento,

irrigação

ga,

algumas

deiros

verdes",

oásis.

continuam

exploração

Mas

a

em

redor

desolação

rudimentar

e

e

desses

a

verda-

oásis

miséria,

incerta

de

a

terras

88

bJM


Em

séculos

quatro

que

confirmar

a

apaixonado —

rio)

dade

A

É

è

idade

terra

do

do

do

quase

frases

exterminada.

exa-

é

escri-

te

tirem

Náo

falta

(o

fertili-

berço.

desafio

grande

feitos

a

para

FAO

USAI

Sudene,

D,

hectares

de

em

Suvale

a

çâo, mais

Quando

foi

encontrou

um

apenas

mesmo

esse

hectares

e

vale.

Suvale

em

funcio-

Colonial

Núcleo

em

Pernambuco. isolado,

exemplo

irrigados,

a

projeto o

precário

Petrolândia,

1967,

em

namento

de

criada

no

irrígáveis

potencialmente

nâo

tinha

sido

E 400

com

das

500

de

grama

que

à

de

partir

Ponto

zos

ainda

total

a

rio

de

do

cai

1968.

partida

prevê

sado,

é

de

10

000.

Provale,

irrigados.

pro-

sem

000

do

Em

seu

no

consiga

3

Até

oito num

relatónúmero

verbas

as

mês

esgotos. zeiro

espe-

pas-

atingir

a

meta.

e

esse

Apenas

serviço,

é

ção

o

Em

seu

da

original,

Comissão

o

hectares,

500

3

para

Vale:

do

implantação

Ministério maneira, hoje

fala

dos

Comissão

projeto tivera

projeto-piloto

da

de

como

experimental

irrigação

tros

o

em

antiga

todo

o

Petrolina,

de

um

para vale,

Comissão.

Da

Projeto

os

A

labo-

projetos

45

Pernambuco,

foi

de

inicia-

quilômeem

uma

A

Suvale

Comissão:

mentos

o

projeto

foi

iniciado

em

Wilson

de

herdou

o

Santa

da

problemas

ao

junto

herdou

Suvale,

da

antiga tem

que

excesso

todos

de

o

para

dia

ônus

a

se

erros

da

equipaimagem

péssima

Não

público.

os

pessoal,

obsoletos,

anos

inicial

mágica

modernizar

mento que

plena

foi

criada,

concentrando

setores: Desde 0 ser

um

dos

municípios

deixou

do

serviço

Suvale

esforços

saneamento

do

problema

a

e

saneamento

principais, vale,

de

a

pois antiga

água

em

em

vem

dois

irrigação.

continua

dos

a

429

começar

corrigir

pode

acumulados

da

em

de

foi

administração.

a

por

casa

em

A

1960,

Nenhum

dos

municípios

ribeirinhos

vale

bases

tudo

sam

com

pretende superar

social

do

piloto

de

cem.

tem

equipamento,

ordem,

de

fazer

científicas.

planeja-

Tivemos

que

novo. "casa

Agora,

Comissão

apenas

em

passado caatinga,

Janeiro,

enfrentar:

tarefa

pelo

Bebedouro,

nâo

dos

irriga-

a

mesma

grande

de

superintendente

e

A

atenções.

Rio

que

da

Pública

Saúde.

do

e

próprios

maiores

problemas

iniciando

Saúde

da

Jua-

ini-

de

1942,

em

Agricultura.

funcionando

ratório

tiva

da

iniciada

das

escritório

Caldas,

noite

palavra sua

de

coronel-engenheiro

Cruz

agora

recursos

Ministério

centro

dezenove ciativa

com

Pirapora,

estão

Especial

do

(FESP),

três —

Petrolina

Fundação

pra-

dos

vale,

esse

decretado

que

pouco

implantar

porém,

Com

possível

implanta-

potenciais.

áreas

e

pela

grande

500

hectares.

passado,

e

agora,

um

deveria

600

sua

a

irrigação

diversas

47

Unidas)

foram

hectares

em

ano

do.

a

Alimentação

Até

para

Suvale

para

ciais

de

hectares

de

quMrnetrosTric^irno^

Suvale

definidos

milhões

1974,

500

Nações

Coube

de

projetos ras

1

de

(Organização

Agricultura

ter-

de

longo

a le-

Segundo

pela

milhões

3

que

Francisco.

com

Rocha,

A o

Sudene.

pedra.

o

São

convênio

Geraldo

rio:

teu

vantamentos

CHESF,

fauna

a

até

apenas

da

irrigação

região

de

preciso

da

destruição,

pela

como

geradas tor

vir

podem

de

hectares,

o

vale.

a

em

criar

ela

condições

retardamento

Em

irrigação,

tinha

ordem",

volta

que

implantado

tem

um

Su-

pos-

econômico-

de

até

que

a

seu

o

projeto-

fim

do

apenas

retrato

do

ano 500

povo SKGUK

89


Um

trecho

da

a

caatinga,

onde

seca

paisagem

a

vida

mesma

Na

impossível.

parece

caatinga,

irrigação

a

faz

um

oásis.

Molina

Josi

e

suas

uvas.

Começam

irrigar

a

x\fo \ \fXW

a

caatinga.

São

os primeiros

oásis

no

sertão

p

Imagem

que

anteriores

planos

var:

foi

quando

seleção

dos

ocupar

os

parceleiros

candidatos.

Uma

novo

tal

para

rigorosas.

foram

E

mais

ças

de

interior

cionado

esperançosos

de

tes

condições

587

comuns:

extremamente

de

saúde

candidatos.

Doen-

malária,

verminose,

melão,

de

mais

dos

um

com

E

colorida.

luxuosos

—,

e

meio

deles

Lomanto

é

melancia

de

melão

o

Olha de

do

anun-

olha

projeto, I

engenheiro

É

em

Bebedouro.

Um

ex-governador

desembarca,

logo

vai

A

terra

é

boa,

6

molhar.

Bebedouro

e

oásis

a

I

Bebedouro

enxada.

anunciando:

M^ebedouro

vem

barato,

a

desembarcaram

Júnior,

mal

e,

cultivadas,

visitar

para

Bahia,

da

terras

federais

deputados

outros

de

a

ciam:

milhões

mon-

fazem

melancia

vendedores

os

do

condi-

ar

piscina,

tomate,

hotel

ao

internacional

cozinha

e

frente

em

Brasil,

do

de

eram

bai-

que

2

Petrolina

Rio

corrida

feira

em

primitiva:

Cícero

padre

Petrolina,

milhares

exigên-

agricultura

novo

Um

Em

Grande

As

uma

regiflo.

irri-

prêmio

eliminados

na

xou

lotes

sertanejo.

por

a

místico.

deveriam

que

verdadeira

milagre

1969,

dezesseis

agricultores

pequenos

cias

em

apresentaram-se

gados,

um

iniciada,

primeiros

sal-

pretenderam

de

está

nove

LJdas

no

centro

de

uma

áreas-programa

nas

'da varíola,

doença

Muitos ram

de

outros

hospitais

de

do

governo

da

todo

vale,

vie-

atraídos

eles

para

vaie,

o

ruínas,

em

Gerais)

e

Dos

mais

durante —,

Dutra

presidente

(Minas

doentes

molhada".

fechados,

Manga

do

pontos "terra

em

Eles

homens

construídos

trinta

estão

Chagas.

desses

notícia

pela

de

muitos

como

Pilão

o

os

de

Arcado

(Bahia).

o

laboratório

feito

oásis

casas, nada,

A lhada

pelos

da

São

enquanto,

irrigação,

em

sempre

escolas.

palavra no

por

criado

roças luz,

passado

Todos

terra.

dade

de

Por

garçom

É

todo

o

o

de

mais

vale.

água

ser

perBoas

enca-

de

dita

tanto

foi

quase

ser

espa-

assimilada com

fervor

hotel

Vindo

de

quanto havia

terra

garçom A

tema.

a

ganho

no

mesmo

irrigação

Em

De

loteria

irrigada.

ser

a

está

anos,

um

a

da

(9

000

veis),

hectares

(10

região

(8

300

de

o

passado

grande trinta

216

km2,

56

fomento

e

reflorestamento).

não

é

prevista

Corrente

km2,

irrigá-

87

000

irrigá-

Alagoas-Sergipe

à

à

agricultura),

colonização

Marias

nas

a

Irecê

pecuária),

km2,

Três

km2,

hectares

fomento

000

São

hectares

000

km2,

(10

outras

338

Rio

irri-

Jequitaí-Pirapora

Leiteira

km2,

As

3

000

(8

Bacia

Paracatu

áreas

de

000

a

(baixo

irrígáveis),

Grande

agropecuária)

é

total

irrígáveis),

000

veis),

área

Projeto

prevê

hectares.

Inundáveis

km2,

Rio

se

suas

as

Grande

onde

000

hectares

000

551

profissão

salvação

novembro

Francisco,

54

63

concentra

do

parte

Várzeas

(9

dia.

como

são:

É

de

gaçáo

que

soube

esportiva

lote

en-

garçom,

repente,

Deixou

uma

ele

quatro

candidato

Foi

Juazeiro-Petrolina,

Leandro,

Rio:

100

terra

ó

Suvale

atenções.

Ingla-

dessa

a

quais

ano

oportuni-

Francisco

Grande

como

esperava.

a

a

consegue,

Alagoas

Bebedouro.

em

um

exemplo,

do

e

pedaço

Quando

inscrevera-se

projeto.

Francisco,

É

o

verdes,

projeto,

sertanejos.

é

além

um

de

(mais

com

seca

no

E

Alemanha

sonham

pegar

milagrosa.

festa.

melão

a

para

terra

nada.

produzia

exportou

toneladas)

feliz.

Bebedouro,

não

antes

que

milagre

o

anunciam

(4

900

últimas

irrigação.

e

km2,

quatro Assim


I

;^T E2uDff £ -f fc4

I'^uSuMImXb

'

" 4 o| 1%- *,' 1.-. -Tkk-i«p»•J.-WBR*IHfv ^14^£f ¦»¦*«&" A* 111 JMt&fffc. rT-1'iirOTtlir l'1 ia^fP^ff^™»-'tiitl-<- *4» J7

¦*.

AaV^A

*IPI liiifflflfir

IMfl

EatfrlAfl

B

JUd

I

f^m

ff

I

"pi Na

caatinga,

o

boi

dum"

que

predomina

em

I

todo

quase

o

vale.

«!ftz3n»5»^?^5?T7»^?5?5!^S!!^!"HS

A

irrigação

sem

os

as

tura '$ty'S.

"'}

*

provado

no

nas

esquerda,

de

alguns

uma

produtiva

Principalmente

de

possibilidades

margem •

particular,

ultra-sofisticados

tem

altamente

cisco.

À*

iniciativa

recursos

Bebedouro,

anos

de

agricul-

São

Fran-

caatingas

em

da

Pernambuco,

•«»-' •

.

onde

o

boa

do

governo

Estado

infra-estrutura,

com

criou

uma

eletrificação

¦ ymw^mh. rural,

¦"

estrada

e

pavimentada

financia-

Mm mento,

seguido

vezes

cebola,

sem

cai

de

arada

irrigada,

e

num

campo

pequeno

da

Suvale,

em

Pirapora.

Belém

do

do

não

é

tempo

ainda

viam

leiros

cem

res

o

fim

irrigados).

de

lotes,

casas

e

As

ano

famílias

com

ou

serão

1

100

assistência

da

cida

dos

aos

médica

do

comer-

resultados

no

ou

diz

Santa

Cruz

Cal-

duz

80

hectare

toneladas;

cebola,

37;

alguns

com

Nem

guiram

15.

tomate

pro-

A

durante

os

colonos,

dezesseis

perimentadas esperados.

A

ano

chegou

para

em

inteiro,

ras

principalconse-

pagar

os

médico

e

exemplo:

para

e

país

ou

é

4

5

milhões

vale

é

a

de

da

5."

tinga

Ele

Santa

na

de

água

Bebe-

de

terra;

de

Molina,

meta-

a

Bebedouro

e

rio

financia-

se

aí,

transfor-

beira

rio

irrigar

para

começou

anos,

chegou

da

tem

à

Boa

um

com

seu

Vista

de

instalou

e

pequeno

em caa-

uma

tomate

o

cidade-

hectares

300

do

irrigação,

de 46

Maria

comprou

explica

em

quilos,

A no

Ar

da

uva

a

tricas,

outros

umidade

(ainda

vai

1959,

em

qua-

sul

do

das

10

quilos.

Dos

aplicados

Agora

parte

foi

com

ros.

Vai A

em

A

irrigada

roda

pedaço

e

cebola,

ele

o

inclusive

chega

tem

a

criar

terra

é.

mesma

Fazenda

quem

pio

vizinho

nesse

160

boi

é

com

boa,

a

São

trigo

Sua

tonela-

da

exportação.

uma

grande

Catilunha

milhões

de

SA.

cruzei-

irrigado.

pasto

então?

precisa

coisa

elé-

encomenda

Agropecuária

16

100

de

presidente

de

Mas

bombas

por

iniciando

capital

uva"

experimental).

melão

Está

sua

principalmente

da

produtos,

e

-

Ah,

Su-

no

é

empresa

235

pela

de

ano

por

o

caráter

Inglaterra.

porvideira a

boa

por

terra

em

produção

caro.

1971,

a

cultu-

no

produção

novale

chamado

clima

em

Enquanto

é

em

Itália,

melhor

hoje

planta,

seco,

vale

para

cruzeiros

irrigação,

região

a

determinadas

custou

a

toda

controle

máximo.

1967

Juazeiro,

seca.

fazem

Europa

de

chefe

Geral-

agricultores,

pioneira

particular.

1958,

dos

paraíso.

José

de

em

técnica

beira

área

espanhol

zinha

Paradoxalmente,

produção.

a

num

Nessa

como

essa

um

menos

pelo

pequenos

que

ria

oásis

sucesso

introduzida

na

é

conversas

palavras

quase

modificação

lidade

de

do

ma

sur-

desconhe-

Nas

Régis,

em

quente,

o

está

sim,

fora.

jogados

diz

e

agricultor:

gastaram

aos

sul)

"rei

riqueza

render

sofreu

Neli

Francisco.

irrigação

até

araçáo.

razões

temperado

estran-

qualidade.

nova,

comuns

Suvale,

válidas

Sâo

e

volta.

aspersão,

Bebedouro

primeiros,

suficientes

da

produtos

ano

todos

molhar.

acha

a

Cinzano,

Francisco,

no

com

a

municí-

"laboratório" pois

meláo

o

colheitas.

saldos

No

desses

três

os

dobro

regiões,

até

e

toneladas;

do

outras

maioria

empréstimos,

tente.

15

Mais

em

cultivada

duas

mente

uva,

casos.

ser

pode

melão,

normal

produção

de

plantado

em

são

das

douro,

pela Um

linguagem

da

alguma

do

euforia

agrônomo

Agência

mercados

excelente

causa

colonos

0

nos

de

sertão

principal

surpreendentes,

aceita

uma

obti-

"fantásticos",

das.

isso

hidrante,

gru-

trata

e

de

hecta-

em

Tudo

e

como

gindo

parce-

próximas

produção

como

exportada

vi-

mais

moram

primeiros

sâo

kibutz

passado

cooperativa

da

Os

de

colonos

confortáveis,

financiamento

dos

de

ano

trabalhando

Uma

cializaçáo.

do

deste

contam

escolar.

espécie

fim

famílias

(até

terra

geiros

uma

o

famílias,

pos

e

é

Até

67

tanta

previsto.

Bebedouro

sertanejo.

irrigar

para

são

às

que

do

produção,

assistência

mento o

maior

que

safra

Francisco,

gastassem

Minas.

dando

como

São

de

Lustosa,

de

enriqueceu

preço,

a

Se experimental

con-

quantidade,

de

entra

toneladas

municípios

terra

que

garantia

(quando

milhares

do

grande

têm

gente.

Mesmo

Em

em

produzir

principalmente muita

agricultores

pequenos

não

algumas

deram

maioria,

1

000

os

porém,

passado, a

culturas

a

ex-

resultados

está

con-

produção

toneladas,

de vive,

paraíso —

de

parte

como

e

um

molhado,

Aqui

é

nascer.

bom

Bebedouro.

Mas

bem-aventurado,

diz

simplesmente:

porque

a

gente

planta

hectares

indústria

de

de

vinho

cinco

que

Floresta,

de

uva

produz

por

colheitas,

ano.

e

1,7

A

onde

instalou

milhão

cada

possíveis

plantou

de

dois

devido

uma litros

anos,

a

estaSEC.HK

91


de

dezesseis

cisco

e

berragens,

afluentes,

no

Irrigação

para

mento

regula-

e

Ascânio

dr.

Fran-

São

de

Faria,

Ensino

diretor

do

Pesquisas

e

Departa-

da

Sudepe

projetos rização

das

águas. —

colonização 0 o

o

A

cambinho,

para

em

implantação hectares.

Itacarambl

irrigação

a

para

Deverá

estar

etapa

primeira depois

mentos

ros,

1975,

em

de

metade

Ruralminas,

lho,

Cinzano

a

plantações,

igreja,

médico.

ambulatório dos

seca

caatinga

de

no

local

cidade

diferente na

fora,

de

nâo

ainda

aonde

pes-

esporte,

vida

Uma

ficaram

que

155

pequena

campos

escola,

suas

as

emprega

numa

vivem

que

mantar

Para

clima.

do

bilidade

da

Além

tem

oásis

Em

Afonso,

zindo

mais

receberam

como

e,

atraiu

gos, lou

mais

rias,

cerca

de

de

da

confortáveis,

cados;

de

nas

rio

de

em

novas

das

as

naquelp

terra

com

podem de

muro,

um

ver-

supermer-

fora,

ruas

do

Sâo

cheias

correndo

de

de

pedaço

tem

coisa

é

pelo

de

A

ainda

E

dução

A

de

ficar

com

traba-

se

em

fazendeiros

benfeito-

Mas

região

tem

No

dos

baixo

rios

Suaval

lém

da

^^IDois

Estado

81

do

de

São

de

fatores

e

pesca

—,

a

pro-

Francisco

vem

sicas,

e

de

na

da

é

Por

da

que

sistema

a

cooperação

área

de

às

para

um

exigem

a

chega

próprios,

surubim

da

Suaval

conta

campo

Os

algumas

árida.

deram

uma

Suvale,

outros

o

para de

em

São

Minas

dos

é

primeiro

Vales

mais

o

intervir

estadual:

Gerais,

e

de

Alagoas.

de

área

Sua-

Aprovei-

ambicioso,

numa

a

o

o

para

Úmidos

têm

Francisco.

iniciativa

Superintendência

tamento

órgãos

nhum

de

gente

pois

pre-

114

000

10

agrônomo

da

agência

região

muita

João

rio

leva

vem

da

delas

os

Suvale,

Técnicos

que das

poluição

a

águas,

E

a

atenção

existe

em

pelas

peixe

assim

a

fome,

desses,

de

vai

não

fiscal

pescar. tem

por

ne-

perto,

a

pirão.

Sâo

o

ser

Francisco

descoberto

barragens

da

tudo

séculos.

para

um

potencial:

indústrias

a

isso

especial>

que a

de

*

mais

está

nacional

que

áreas

ser,

do

rio

e —

programa

presidente

para

grandes

novas

elétrica

no

pelo "integrar,

ficientemente Pode

energia

previsto

processo

mento,

navegação,

de

margens,

decretado

República

no

frota

das

reapa-

pontes,

regularização

para

produção

gente

destruição

submetido

chamam

problema

da

resume

com

relhamento

traba-

danos

possíveis além

apanhar

(esse

quilos

estradas,

nordeste.

Francisco.

sendo

pro

Henri-

entusiasmada,

sofrer

poderá

do

pesca-

toneladas

local

filé

São com

balizamento /rrigação,

o

gente

pelo

preocupada

é

2

coregimento

Afinei,

de

entusiasmado:

lhando

que

0

chefe

o

produção

hectare.

Um de

vale)

o

resultados

Algumas

de

filiados

todo

acabava

surubinzim

um

em

variedades

excelentes.

Pega

a

experimental

selecionadas.

são

mantém

que

delegados

questão:

pelos

com

em

ape-

alguns

pescadores

quilos)

gente

Suvale,

com

120

a

Em

fiscalização.

de

malhas

de

restrições,

oito

que

seja

reservatórios.

voluntários,

certa

Januária

aquática,

escadas,

redes

mesmo

portaria

empresas

proíbem.

(apenas

uma

de

à

a

que

dos

especialmente

sem

quase

ou

colônias

dor

com

delégados

fazem

vigora

ou

leis

polícia

margem

terra

eles

das

nos

peixes

as

de

de*

subida

Uma

Ma-

canais

fauna

predatória,

feita

é

casos,

produto

ainda dá

sar

do

de

A

da

um

CHESF

finas,

da

construção

lagoas

fixam.

projeto

Penedo

e

atin-

a

e

a

agora,

a

dos

Três

ou

desova.

proteger

pesca

irrigação

arroz,

da

A

nas

hectares,

que

criação

a

projeto-piloto

onde

pela

Peroçaba,

13%

500

com

a

o

barragens

Afonso

obriga,

seja

as

assegurar

da

diminuindo

reprodução

escadas

época

Sudepe

vales

hectares,

0

donos

nos

para

000

de

produção

na

peixes

ele

que

sô.

e

cultivarão

Os

que

arroz

Piauí

região,

um

exploração.

0

a

Paulo

para

fí-

espécies.

baixa

têm

o

que

provocando

Francisco:

não

contorno

achou

da

São

hidrelétricas

plano

que

meação,

preços

fazenda

Francisco,

200

no

forma

biológicas,

das

isola-

propriedades

mesmo

causa

rias

seus

beneficiar

governo,

Alagoas.

famílias

venda

os

e

produção

as

não

E

causas

mesma

da

químicas

alarmante.

existem

que

altera

construídas

ex-pre-

não

e vai

municípios,

tradicional

a

uma

implantação

em

título

projeto

seu

treze

anda

deles

noroeste,

tende

extensa

Ascãnio

maneira

poluição,

peixes

Azevedo,

entregou

Marituba,

drenagem

gindo

de

São

tem

medo

projetos

O

condi-

na

série

dr.

no

desaparecimento

andava

mineiro:

E,

Esta

o

desmatamento,

a

um

a

de

dizer

pode

das:

medo?

obtidos

estranho

o

que

projeto

sementes

projeto?

vai

desmatamento

peixe

diminuindo

comunista.

sem

É

ques,

Pia

uma

diz

predatória

devolutas.

pelas

na

de

inclusive

emprego

é

terras

reclamações.

Colibri

perto.

por Quem

Jk

a

poluição,

pode

de

não

controle

qualquer

Banco

susto

vários

Itacarambi,

região,

de

vigaristas.

usinas.

algo

hoje

áreas

busca

desenvolvimento,

oida-

asfaltadas,

prostitutas,

decentes

obras

de

esgotos

mendigos,

homens

—,

fizeram

das

ppr

ruas

lado

o

insta-

se

escolas,

retardado

lixo,

meio,

outro

Francisco

e

como

Outra

Isso

do

padrões

imensas

hospitais,

se

Àí

dois

de

para

empre-

que

país,

separada

CHESF,

de

uma

do

nfveis,

lado,

um

lagos,

des,

no

crí-

enquanto,

Devido

assustado:

Acha

(CHESF)

onde

habitantes.

000

dois

cidade

casas

a que pesca "momentos

bacia.

cruzei-

de

provoca

Sudene

ruim.

sucedida

fonte

tempo

caóticas

distinguir vida:

da

alqueires

produ-

frentes

ocupa

grandes

geólogo

Companhia

multidões

pouco

50

A

sertão

o

para

em

mais

des

sem

300

kw

de

bem

maior

sua

Francisco

Slo

verdadeiras

nascer

a

do

iniciativa

vale

milhão

nordeste.

Hidro-Elétrica

a

de

diz

Desenvolvi-

atravessa

por

para

investi-

pelo

indenização

sofisti-

É

e

Mocambinho,

feito

elétrica.

usinas

suas

1,2

o

mais

e

energia

com

de

todo

quase

foi

maior

o

outro,

suas

que

Fran-

São

o

agrícolas,

produzindo

Paulo

çôes

A

Desenvolvimento.

empregos

gente

a

chegou

com

Amerino

dos

cado,

muita

irrigação.

cisco

milhões

Pesca

E,

do

—,

abandono?

do

com

de

ticos".

500

colonos.

prevê

financiada

Interamericano

soas

plano

350

quase

780

da

Francisco

São

em

6

Superintendência

mento

Mo-

funciona-

em

com

do

de

de

está

descoberta mento

de

projeto-piloto

a

vale:

área

primeira

da

em

curto

de

desenvolvi^

dessa

prazo,

insu-

região

povoada". afinal,

a

descoberta

defini-

"país" quilômetros Honduras

alto

e

vivem

ou

médio

cerca

a

ras

hectares,

e

a

(Ruralminas), tem

estudos

nas

450

a

000

quase

atrasada.

estimadas

Fundação

básicos

Nessa

do

área

(4

totalidade

de

existem

1

em

Rural

para

que

pessoas

executora

do

regiões

Francisco.

de

agricultura irrigáveis

Hungria)

São

habitantes/km2),

uma

(maior

quadrados

do

a

milhão

de

ter-

de

Minas

começam

a

Também

apontam

medidas

parte

de

cação

cercar

o

rio

e

beira

do

rio.

necessidade

de

fauna,

caso

hoje

velha

em

com

á

No

ainda

na

a

proteção

uma

consiste

instalar

dizimada.

exemplo,

lagoas,

se

da

se

técnica

os

em

grande

pesca,

pratica, indígena

canais

de

envenenar

os

do

do

poetas

Lopes

precisarão

nas

este:

que

peixes

Rio

Francisco.

do

rio,

anos),

mais

/

São

beira

vazio:

constante

fome

da

(dezoito

por

comuni-

os

tiva

de

escrever

fome

morte

amenizada

por /

como

Haroldo não

Januária,

como

poemas

reinante

seca.

vida

talvez

E

/

pela

/ Rio

miséria

regular:

terra.

/

Rio

— projeto,

construção

justamente desova

com

quando uma

erva

eles

vão

chamada

para

a

tingui.

transbordante:

graça

pela

terra

fome

/

morte

marcante

por

água.

/

desfim


'

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Em

das

Roma,

cidade

mulheres,

beleza

cional

da

do

^":t:v-*«^^ ™ MaJl

de

IBB^ jBI 'j^g-vdB

^.: ?:

"f

-

-m

lin-

destaca-se

a

interna-

estréia

Cláudia

cinema:

Cardinale.

Como

lindas

do

o

que

mulheres

mais

mundo,

ela

sabe

de

um

rosto

as

segrêdo

lindo

está

no

cuidado

da

o

sa-

pele.

Por

bonete

isso

de

Lux,

usa

beleza. "0

É

Cláudia

importante

Cardinale

em

Lux

é

sua v|nn|.

quem

diz:

espuma,tão

além

rica

ecremosa,

limpar,

de

deixa

a

viaESt^" <fjf-*i

NEHMSSsa^^nHB

suave

e

pele

macia.

luxj 2 Lux

'fA

perfume

:•

i

tem

realmente

ainda

um

delicado

e

feminino".

,. j Faça

como

^

Jf %JpF

Use

Lux,

você

as

estréias

o

sabonete

em

quatro

do

também

cinema.

de

lindas

•'^*3* :-3Be«

que,

, protegida,

M@ImhsbiK#8^^^hkS^

beleza,

côres.

^a^aBMWj^^l^BK.

,\•

v':>...5".^

!


coronel

o

curral

O

gerou

sangue) (correu

o

coronel

O

político

gerou

verbo) (correu

a

O

Comissão

gerou

político

verba) (correu

a

Cadê

Uma

pouco

Provale.

o

esperança:

FRANCISCO

SÃO

O

viu

rio

O

verba?

KW

AO

CURRAL

DO

(1501-1999)

A

Io

l\l

/

e

Brito,

Esmeraldo

V

as

Juazeiro,

de

porto

de

Companhia

vinte

pergunta, —

Será

voto

de

anos

que

primeiras

de

Paulo

cheias

suave

rio

do

santo

sua

Francisco:

Sâo

esse

pobreza

olha

Navegação,

das

barrentas

águas

manso

da

gerente

também

fez

o

o

lhe

que

maio,

em

capitão

o

Bom

em

perto

canyon

seco,

luz

e

em

transbordando,

um

mar,

dezembro,

rio

doido

como

a

um

João

III

que

ponto

parece

história

Francisco

descobria

luz

nas

na

mar,

vida

Assis,

de

o

rio.

Que

de

cabeceiras,

região

currais

em

outubro,

de

professor

grande ouro

4

das

função

da

Américo

foi

de

ele

história

no

arroz

do

do

O

rio.

Portugal

toda

Brasil.

de

volta

1519, denunciou Cristóvão

do

ses

a

Azul

que

grande

i

andavam rio,

Tomé

Jacques,

médio,

línguas

Tomé

Peraçu

terra

da

por

mal

do

chegou

Brasil,

piratas

aqui,

perto

contrabandeando

a

em

france-

de

um

madeiras,

de

E

capitania

Sâo

no

terminava

Sousa

Sousa,

de

al-

enviasse

do

providos

e

Fran-

Sâo

do

pessoas

de

Duarte

sionando

da

carta.

Coelho,

Bom

até

Bahia.

índios.

O

que

ventura

No

ia

des-

Sua

para

donatário

Pernambuco,

de

Francisco

sertão

a

meu-

escrevereis

respondeu

boa

alguma

Alteza.

me

soceda

que

damente

cobrir

Com

antes

correu

vozes

1519.

nosso

o

nacionalidade.

sangue

As

rio

pelo

dom

que

confiança".

Amado.

Abertura

Sâo

Vespúcio

sendo

quedas,

sempre,

dia

a

recomendou

com

cisco,

1501,

Pelo

papagaios.

primeiro governador-geral, "bergantins toldados e guns

nome?

Em

e

macacos

necessário

história.

longa

Jorge

do

em

Jesus,

Afonso,

Chega

do

vermelho

entrou

Jesus

escravo

pelo Lapa,

da

caminho

da

ia

índio,

aprimais


e

próximo

barato,

e

pastoreio

na

viera

Sousa

foi

época,

da

nhor

dúvida

Casa

e

de

bem

ao

São

Tomé

de

do

português o

Francisco

Bahia

da

comitiva

um

sem

mundo:

do

adaptava-se

da

maior

todo

o

d'Ávila,

metade

ganhou

Sergipe

se-

criar

para

gado. margem

de

Guedes

direita

Brito,

recebia

Ponte,

imensa

de

em

na

encontravam

amplas,

chas

de

dios,

de

eqüinos.

ros

vam

foz,

de

cendo na

rio

em

e

primeira

de

um

mas

nas

e

busca

rude

os

ín-

casal

muitos

uma

anos

das

de

herdei-

domina-

até

da

quilômetros

os

de

des-

paulistas

ouro

e

experiência

de

a

índio,

de

unida-

pioneiros

de

Os

França

Militão

não

pinta,

Fazenda

e

cuidados

longe

de

a

do

sai

em

Mais no

do

açúcar

o

que

nacional

as

boiadas

encontravam

foram

tiineto

Pois

o

minguado,

sustentar, renda

o

gua

nem

e

50

mãos

e

era

em

notícia

da

Gerais,

nas

a

pano

tão

pede

alimento

Ainda

com

índios

e

mais

do

bem

canaviais

descoberta

do

vale

do

São

para

con-

cabeceiras

litoral,

do

ouro

sertão

em

a

Minas

rio.

do

do

os

no

no

estourou

fim

0

tos

Os

costa

Os

1840.

coronéis

^¦"ntâo São

se

Francisco

cado

Li

novo

e

ciclo

do

duro

tempo

ouro

tanejo

abaixo,

rio

acima,

bronze,

mercadorias

vir

O

recompensar

no

couro

até

mineração.

da

zona

e

rio

dos

o

Currais.

0

nunca

No

e

gordo

o

caatinga,

dos

vale

Brito

de

e

seu

ouro

terras,

o

mesmo.

fizeram.

um

dias

e

dos

comovido

pele

cruzamento

fez

rio.

pelo

Essa

saçâo,

o

deixou

três

longe

São

um

Na

a

vida

de

vila

no

vale

Alagoas,

à

seca,

ia

um

novo

São

Del miro homens

acu-

pajens

escon-

com

o

onde médio

o

que

foi

eles

nas

mãos

pessoal-

coronelismo

único

e

abandonado.

município

24

Paulo

de

Água da

quilômetros

Afonso,

é

indiferente

brigar

de

Cunha

estranho

a

teimoso,

defesa,

jagunços

Militão,

o

Pedra,

de

da

Salvador,

Mas

ser

da

cearense

e

tipo

um

Juazeiro.

estivesse

covarde.

continuaria

sinal

todo

facínora

mente

em

de

da

E

publicamente

Francisco

um

foro.

as

cadáver.

em

dois

discurso

lamentou

o

liberdade

a

e

do

quintal o

crânio

Fernandes

cavalos

que,

inimigo,

quatrocentos

garantir

Mili-

sozinho

um

que

ao

sangue luzes

pelas

de

Francisco.

Gouveia

século

XX

foi no

um

dos

primeiros

Brasil.

1910.

O

coronel

da

paz.

os *m

fazem

agora,

do

no

o

Militão

promotor

Delmiro

Mas

gente,

Para

os

saqueassem

argumentos

descer

de

do

desrespeitava

os

Guerrei-

Antunes,

abriu

de

último

de

estável

pobre

lhe

até

0

escravos

valentia

a

numé-

irmão

do

lhe

para

Guerreiro

Antônio

França

a

oito

continuou,

três

e

ser-

físico

racial.

país

e

e

mais

e

num

o

e

de

fugiram

Militão.

foi

que

reforçar

ele

português maracujá,

de

Julgamento Para

do

não

foram

superioridade

com

com

que

Depois

irmãos

homens

propriedades cabra

a

morrer

permitiu

cachoeira

o

a

Comélio

não

dos

de

Militão

por

luta,

e

vale,

agosto

guerra

jagunços

quatrocentos tão,

a

longe

do

Arcado

de

Que

fizessem

que

de

jagunços.

onde

mantendo

rio

dete-

gerando

Pilão

bravura

Branca,

construir

jenipapo,

de

filhos

noite

em

Portugal

para

também

noites

Sé,

fama

voltar

de

oito

parecida

Guerreiro.

filhos

exército

coisa

o

ho-

Bernardo

quatro

em

avisou

concorrente

numa

atacados

da

farinha,

a

era

foi

e

chegavam

ali

ouro

mui-

caatinga

E

terminar

separados

aos

de-

possível

bem

por

meses

reunindo

fazer

para

lín-

a

agora,

Câmara,

estava

único

sugerir

nacionali-

que

primeira

sem

de

onde

mundos.

açúcar,

de

índias,

econômicos

e

houve lá

que

armas

da

raízes.

Francisco

oblíquos,

nossa

de

suas

vale,

corte

com

desfazem

sem

com

e

nem

de

amante

roubada

E

na

cidade

sexo,

o

de

delegado

Costa,

Sancha,

vaqueiro.

imperador

mens

Pedro

bofetada

didos

do

parte

português

léguas

dava

olhos

experiência ciclos

da

ti-

1763,

em

por

São

do

cuscuz,

dum

pois

seu

mudança

a

tiveram

que

cruzando-se

barcos

parecia

do

mer-

um

com

na

e

A

rapadura,

gado

do

do

da

amante

antes

o na

cortar

de

enfrentando

até

vazante.

experiência

leis

as

comendo

Os

rio

a

para

do

plantações

sua

braços

ro,

menino

que

Janeiro,

mundo,

próprio

nervoso.

levando

e

escravos

as

ganharam

e

multiplicaram,

trazendo

e

gado

vale

muitas

riorados.

o

de

durou

pioneiros

por

vinho

abandono.

o

navegável,

seu

do

litoral

primeira

dade.

gua de

os

Militão

avisou

mandou

irmãos

personali-

da

abandonava

o

anos,

nossa

e

coronel

publicamente,

dos

café

e

que

Xiquexique,

de

Enquanto

em

o

nem

os

unidade

fora

e

e

de

abandono

Brasil

Antunes

rica

o

vale.

a

sozinho

Ávila

luta

Rio

dia

isso

de

governo.

não Militáo

o

para

fez

miragens

da

do

do

criar

o

e

passados

canaviais

dos

São

escravos

cachaça

viraram

o

viu

XVIII,

explodir

ciclo

que

agricultura

fugido

capital

o

quis

se

descendentes

nham

car-

a

centro

agora,

rio

seus

século

fácil

rola

Num

do

sobrando:

da

incerta

uma

lín-

além

iniciava

gado

vendido

sua

re-

bofetada

vai

dinâmicos

Quando

duro,

De

apanha

regiões

econômica,

gado

para

sem

cresciam

o

dade

aos

abasteceu

vinha

ficou

e

recado.

ouro

usur-

quer

de

filho

Câmara,

interna

litoral

verdade

foram

corpo

satisfaz

currais,

1690,

XVII

defender?

gente

nos

de

d'Ávila:

este

a

se

para

tração

quando,

se

resta

tão

Martim

pouco

libras?

de

dos

Francisco

Garcia

com

não

índios

século

pouco

que

Manchas

sumo

tão

000

pouco

tomo

de

Os

Frei

no

tão

ainda

de

par

em

vale.

senhor,

que

cobrir

para

no

perguntando

coronel

índios

caminho".

dizimados

Nantes

um

no

os

o

uma

minas

ouro,

França

Sento

"substituindo por

da

nem

guerra

fazendeiros

dura

da

domínios

Militão:

outras

para

iam

seus

boa-

Castelo

deixou

sessão

cereais

canaviais

os

Félix

abandonado:

e

chegar

estrangeiro.

de

vale.

senhor

sâo-franciscano.

Francisco

levar

e

Militão

uma

e

no

silêncio.

sertão

carne

do

dom

genro

cartola

Caruá.

Guerreiro.

vistos

filha

a

Mili-

comerciante,

os

plena

de

Bernardo

morreu

Bernardo.

tola,

e,

todos

em

Viu

São

coronel

senhor

bem

Pedras,

que

pequeno

pente,

eram

com

das

Branco,

o

Bernardo

pobre

casar

e

Arcado,

médio

do

Chega

mais.

e

Pilão

vilas

português

português

de

Antunes,

tinha

caatinga

Por

governo.

o

Câmara

1840.

reinôis

de

perdi-

solidão?

principais

o

raivoso,

e

quilômetros

na

Francisco,

tão

espoliado

000

Reunião

bois,

Francisco

Os

ro-

de

um

d'Ávila

700

Deixavam

breve,

São

a

ser-

rio.

casal

touro

Em

do

nacional.

iam

grande

sadio.

encontravam

o

se

multiplicavam

Juazeiro,

onde

planta-

medíocres,

Garcia

margens

as

altura

de

impôs-

naturais

um

Assim

rendeiros

e

do

fundado:

escravos.

e

era

e

da

extensão

das

tropa

clima

novilhas,

Casa

uma

pastagens

curral

dez

cavalos

a

direção

sal-gema,

cada

em

da

causa

lambedouros

e

Francisco,

litoral

por

pegavam

adentro,

Sâo

1663

No

gado

Eles

do

senhor

terras.

criar

ções. tão

1

Chega

Na

sível

em

fazendeiro

Garcia

Torre,

na

que,

Francisco

café,

se

1859,

dom

filósofo,

A-"

Paulo

ímm

Pedro

visitou

Afonso

e

a

II,

poeta

cachoeira

diz

a

e

de

crônica

que

"qualquer

Em

1700,

Viana,

o

sesmeiro

Francisco, carne

e

enviados

ebulição

Por nel

feijão

nova

que

da

deviam

mineiros

eletrizava

então,

Plácido

de

fazenda

Arcado

e

toda

São

não

ou

febris.

a

ser

Uma

vale.

o

tempos

de

sobre

soberano

que os

para

Militão

senhor Pilão

decidia

o

léguas

160

de

Nunes

Manuel

fazendeiro

depois,

França

Caruá,

uma

vai

o

coro-

Antunes,

destruir

família,

num

viu

preterida

outra lei

vez

pelo

fazia

um

Brasil

mundo

temperamental

imperaram

no

e

lução

30.

Os seus

dos

mais

cangaceiros,

que

sob

próprio, caudilhos,

Francisco

soberanos

do

e

havia

a

contemplação

que

século

até

a

revo-

Em

coisa

1903,

boy. idéias

e

tinham

se

fortes

deles

força

uniam

para

policial,

sob

a

lide-

defender-se

próprios,

e

até

do

águas.

silenciosa

Delmiro

olhava

mas

arco-íris

Ex-rei

Recife,

ele

nel

das

águas

so.

Era

um

do

não

solene

do

se

rei

e

play-

cachoeira

com

forma

comércio

e<das

ainda

o

terras

de

da

na

imperador"

imprecisas

que

era

fugido

de

Gouveia,

mesma

a

quentes

pequeno

fazendeiros

jagunços,

rança

dos

de

São

vieram

passado

dos

moldara

de

como

sobre

peles

o

as no

grande

coro-

Paulo

Afon-

polícia

pemambuSEGUE

95


dos

vale

No

coronéis,

Militão

a jagunceia,

crava

Delmiro a

luz.

de poste

\

' \ jif \xq 1

/ #7 V Aft r

# •

Jfl

:«7

\

¦

/

7 /

r'

o

Dutra,

antes,

Meses

cana.

não

Delmiro

na

se

elegante

Vila

da

meio

a

cachoeira

uma nâo

os

ser

24

de

ferro.

de

seu

A

ser

logo

o

em

aqui

cado

nacional

Chile

e

ao

Santana.

algodão

eletrificado.

foi

riu

o

acender

conhecia

que

lampifiozinho

um

momento:

delicadamente

de

o

até

querose-

ne.

do

amoroso

tinha

xáo:

hidrelétrica

isso

convocou

de

material

para

a

as

linhas.

Da

máquinas

da

na

o

logo

de

engenheiro monta-

a

iniciou

o

000

2

de

os

lições

nária.

Até

caixa

da

de

uma

de

cinema

tinham

operários

futebol,

bandas,

livre.

domingo

mundial

autoridade

Delmiro

de

Os

dos,

para

são

operário

e

mais

estão

médio

o

Pearse,

S.

visitou

a

comportavão

Quando

bem

europeu

trajados

em

dia

de

Assis

títulos:

de

menino-te-

era

o

me

Nele

do

símbolo

desenvol-

homem

Um

abria

recados,

visitantes.

Austin

Vila

não

que

de

industrial

Paisley,

na

o

no

tiros

Delmiro

depois

nunca

que,

condição:

as

ser

foi

delas

parte

da

totalmente

então

coronéis

mandantes

Gouveia

José

canyon

apontados

do

a

do

pela

assassinato

foram

mortos

Rodrigues,

foi

uma

de

li-

destruídas.

destruída

no

jogada

Cottons

fábrica

da

de

Dia

com

Pedra

máquinas

deviam

no

Machine

a

Fábrica

a

depois.

ler

para

três

Escócia,

1929,

de

comprava

como

sentou

direito.

Finados

dois

ele

Por

de

10

revolução

plena

levou

no

ou

noite,

em

morto.

estava

soube

tadas,

uma

minutos

dez

apavorando

que

alpendre,

Gouveia

Parte

andava

estra-

principais

azul-claro,

1920,

e

aos

Fiat

sertaneja,

no

Em

Pedra

e

Até

de

quilômetros

da

seu

cinza.

outubro

se

512

no

sertão

o

miro

Chateaubriand:

é

vizinhos

centros

patina-

domingo. E

a

nhas

bem

limpos.

ligando

coração

escreveu:

e

vestidos

trabalho,

o

Amo

da

fez

a

dia,

duas

Levava

brasileiro.

Delmiro

com

por

Guanabara,

morre.

jornal

Os

filiais

eu

os

para

sempre,

inspiro

e

anos

Delmiro.

porteira

a

de

fiação,

em

operários

bem

o

que

a

dez

de

tinha,

retretas

grátis,

horas

inglês

0

culi-

semanais.

exercícios

oito

Trabalhavam

rece-

arte

e

mantida

tostões

3

cur-

em

IN PS

de

espécie

previdência,

contribuição

vila

maneiras

boas

noite,

À

filhas

suas

do

uso

o

alfabetizados

enquanto

água

e

diário.

banho

e

eram

noturnos,

biam

lefone

padaria,

luz

obrigatório

Era

operários

sos

Tinha

supermercado,

estilo

novo

um

feudal.

sertão

sabonete

Suíça

Inglaterra

no

encanada.

çáo.

das

Del-

fábrica

criou

Operária

açougue,

pai-

fábrica

a

para

trouxe

que

vida

de

comprou

Berlim

ainda

elétrica,

Borella,

Luigi

de

Vila

nâo

Para

liga

de

hidráulica,

parte

Itália

linhas.

de

espécie

e

já sua

de

destino

fábrica

uma

a

parte

vieram

e

Londres

nações:

para

o

sobre

dúvidas

a

margem

1910.

em

comprou

esquerda

cuja

Afonso,

Paulo

caso

Gouveia:

Delmiro

playboy

de

cachoeira

novo

do

sabia

mundo

Todo

Pedra.

da

Aos

papel, e

corretora

uma

e

empresas

vimento

pente,

Rodrigues

que

teares.

A

da

Cottons,

Paulo

São

de

duas

agências

com

bancária

Recife,

encomendou

nova

uma

para

truste

o

rede

uma

em

o

para

ameaçando

resposta,

como

projeto

exportadas

Fábrica

mer-

do

cruzeiros

de

cimento,

fábricas-de

cinco

Fá-

da

trilhão

meio

em

avaliado

conta

Machine

a

comprar

máqui-

linhas

as

eram

da

li-

de

Francisco.

São

Argentina,

a

prin-

pobre,

às

Junto

6

Em

fábrica

da

tomavam

e

internacional

miro,

luz

de

Pedra

XX.

região

uma

depois,

anos

propôs

uma

de

seridó,

algodão

Pedra.

do

caboclos

saída

estra-

o

de

da

da

dizia

mas

descaroçador

seu

nas,

Rodrigues:

custar,

Vila

da

feiti-

grande

século

batedores

brica

diferente.

ele

1914,

nos

Dois

pen-

muito

produto

entrava

a

farejaram:

Manuel

vai

boto

Coronel

e

cipal

açudes

pela

Ipanema,

coronel

cachoeira

Manuel,

de

soldado.

vezes

às

camponês,

Jagunço:

pas-

nova.

de

julho

o

Conselheiro

Antônio

e

explicações

de

Delmiro

em

da

potável

Piranhas,

de

água

dois

Água

coronel

um

Santana

amigo

vai

de

fez

e

sertanejos

Os

Anda

Em

de

Pedra,

De

ver

feiticeiro

Um

por

perto

Afonso.

seca.

importar

em

sou

da

cachoeira,

da

Paulo

a

de

tal

riachos

combater

para

o

no

ligava,

fazenda

uma

um

Ferro

dois

represou

da

de

quilômetros

Estrada

ceiro,

nhas

comprou

bois

dezenove

a

jagunçada

poetas.

Delmiro

a

perto

ninguém

que

9

e

feroz

mais

caatinga

Branca,

Água

de

saram

estabelecia-

playboy

Sertaneja

no

ferviam

comentários

os

Enquanto

o

...

dezesseis

ela

quarenta,

Ele

Eulina.

a

com

fugiu

sertanejos

Os

elétrica.

saber

queriam

época

nessa

Recife

Nem

Pedra.

iluminação

tinha

dalizada.

Recife,

da

Vila

alta

escan-

amanhecera

recifense

sociedade

a

causa,

sua

por

global.

projeto

primeiro

a

marre-

rio.

Os

Justiça

de

tiros

Del-

anos

assassinado

gem. 26

a

turbina

Vila

viu. nais

96

de

janeiro é

montada.

Operária Viu

as

de

estava

linhas

adutores

1913.

A

Na

recém-construída

em

festa.

E

transmissoras

trazendo

luz

e

É

cachoeira,

o

e

água

povo os

ca-

até

a

uma

resposta

magistral

a

Canu-

o

Santos,

deste,

João

morto

dos.

E

em

industrial

maior

líder

pernambucano

fortuna

empresarial

pessoal cujo

João

do

ativo

nor-

foi

Pessoa

no

tinham

coronel

industrial

interior

e

de

suportado

que

para

José

ousou

perto

Gomes Eles

Goiás.

a

presença trazer

de

suas

a

Sá,

foi

jamais de

um

revolução

terras.


\\ I m u > u

l&/lni uJ11

A\j

mãos

dos

controlavam.

ainda

atender.

e

i^

,v *V

uma

geral:

uma

saúde

ali,

I

,'•

^,''

>A

*'

,<*'

7ls >B

maior

si

jf 1^

I /

0

;/i / /

no De/miro,

'"''iR

luz

é

água

no

sertão:

1913.

Supremo,

Comissão.

ra

PR

ao f / #J

11 II

¦ 1

deserto

a

inauguração

do

primeiro

na

matava

mais

legislativa

básicas no

rio

elétrica,

uma

bem

a

de

voltando

aos

Militâo?

te

vinte

um Dutra

48.

Vinte

anos

víveres

Vale,

energia

e

grande

Para

populações.

não

era

irrigado

Dutra, ria sempre

das

polígono Duas salvação vio

de

verbas.

tempo

a

açude

solução

é

a

a

conta.

estudos

as

No

de

do

a

vale,

1%

a

deve

isso,

das

as

traçado

ren-

aplicar-se

anualmente,

segundo

ser

vale

da

começaram

tinham

concluído

hidrelétrico

de

uma

Um

ao

Brasil,

São

ira

mundo.

Secas)

seus

mal

do

urgente

devem

ser

prático

e

laristas

ou

é

pelo

O

Comissão

CHESF

Sâo

do

Unidos,

os

do

em

re-

estudos

rio,

dentro

da

global

Morris

região.

assim

seria

Mas

o

de

sobrevivia

de

L.

achou,

Nacional

ba-

Cooke

em

visita

viável

mento

de do

As

Obras

con-

volta

com

em

do

São

duas

em

cujo

criados.

Francisco

A

e

Hidro-Elétrica

de

governo

linhas

região.

total

da

e

de

Novais,

o

se

ou

que

verbas

da

e

cresceu

a

adesão

um

vale

municí-

ser

e

são

Câma-

a

para

para

ao

da

mulher

formou

não

corre

que

coronel

a

Conta-se

Wilson

assim

Comissão.

Mas

lenta,

a

o

do

águas, Tennes-

grandes

barragens,

coisa

eleitoreira.

ocupada

E

com

a

mil

serviços.

1967

a

substituída

dência

advogado

exigia

pouco

andava

célebre

das

feliz

obras,

verdade,

pequenos Em

do

grande

experiência

grandes

de

o

regularização

a

estudos,

era

filho

regularização

pela

lembrando

see.

Lins,

Franklin,

luta

Comissão

do

Vale

foi

Suvale:

pela

perguntava:

suge-

de

prioritá-

Uma, das

os

de

téc-

águas

trabalhos

zelos

senso

particu-

siva?

do

São

é

que

reentram

em

coronéis

cena,

do

S.

Francisco.

americano

diz

a

tarefa

e

amarga"

estudioso

da

Alberto

do

nordeste,

Comissão enquanto

Duas

dois

era

a

e

em

o

extinta

São

e

Superinten-

Francisco.

tares.

anos

de

Ela

se

Francisco

CHESF

era

mente

estruturada".

seus

e

centro

a

do

de

alguns

Em

de-

objetos

É

com

um

das

e

Dizem

até

os

mais

de

que

8

ele

cesso

de

É

da

no

onde

do

comeu

000

ano

e

hec-

passado vale

São

de

onde

fevereiro,

o

Vale

sofrida,

gente

Acho

tipo

preocupação até

o

Provale,

do

São

840

milhões

mos

três

ainda

gente

é

Que

de

anos,

cruzeiros

a

vale.

será

do

fim

Mediei

presidente

Programa

Francisco,

do

peração

no

vale

levar.

Em

Io

esse

habitantes.

uma

pra

que

fim

de

São

Especial

para

com

verba

para

os

apressar

Francisco?

de

próxirecu-

a

É

vê-

milênio.

do

aplicou.

Francisco:

o

1

do

e

gente,

merece

preciso

A

garanti-

as

São

Supremo

volumes

tentando

tem

campanha

aproveita-

comissão

corre

cinco

pra

discute

verbas

do

lembrar

milhões

Amazônia,

precisava

suplemen-

nem

que

São

O

Francisco

tempo

1999.

depois

do

sonho.

calcula.

Até

de

com

barraqueiros

Essa

Deus

se

a

irrigação,

de

agrônomo

preciso

inclusive

o

governamentais.

contava hoje

e

navegação

(Bebedouro

menos

novembro

tem

criava

em-

de

disper-

Francisco:

vigorosa-

conseguir

uma

funcionamento

lembrava

da

técnico-econômica

para

verbas

e

CHESF

internacionais

Comissão

reas

alguns

projetos

préstimos tação

A

viabilidade

a

provar dos

precisa

salvação

hidrelétricas,

Petrolándia),

sem

vinte

precária

regionalistas".

um

que "enorme

vale,

absoluto

Hirschmann,

expe-

primeiras

humanização

vale

da

sociólogo

no

Denocs

foram

Companhia

Francisco.

riências

novos

Vale

as

veleidades

os

do

política: "com

ausência

bacamarte,

páginas órgãos

herói

feitos

que

açudes.

Dois

ele

tomo

pelas

coronel

na

duran-

diretrizes

regularização

Outra,

vale

aproveitamento

pelo

Francisco.

(Departamento

época

milagres

1943),

algo

que

nessa

o

recuperação

a

hoje

mensagem

rio.

leva-

em

da

do

fizeram

aproveitamento

Cooke,

troca

grande

"limitada,

hidrográficas,

(Missão

se

Estados

recuperação

em

água,

era

recuperação

regularização

e

técnico

cias

do

nica:

Francisco,

30

que

sugerir

similares

falta

São

de

nos

a

de

muito

por

nunca

do

É

rias

des-

possibilidades

irrigação.

Tennessee,

giões

região

o

até

nessa

no

subdesenvol-

O

suas

experiências

do

contra

queixas

década

sobre

matéria

órgãos

hidráulica:

da

da

partir

secas:,

salvação.

global em

choveram

Predominou

vimento

do

e

imple-

federal.

salvação.

coisas

o

fundamental

pertencer

pois de

em

Francisco

Bahia.

Comissão

inferior

federais

anos,

plano

de

li-

as

do

fonte

da

Comissão:

tributárias

recuperação

definia

Comissão

de

de

Quantia

tempos

abertura

1948,

futura

celeiro

dotava

das

de

da

condensador

Francisco

na

coronel?

que

vendo

São

Dutra,

presidente

nhas

o

de

posto

nacional.

sessão

Era

em

processo

hoje

Em

deputado 0

era

São

pelo

PR

pio anunciaram

Cangaceiro:

galhos

Manuel

no

Até

Federal.

o

'*<4 ••«

ter-

um

tudo

deputado

implicado

eleitos

B B>

local,

estradas,

pequenas

para

renova-

jogo de

sua

nunca

jeito

externa,

aqui,

a

A

,'I \

/

Comissão

quebradora

*

''

da

desse

área

feudal.

clientela,

ambíguo

agrícolas,

votos.

numa

sua

força

usina

I| mentos

a

Comissão

no

agir

a

que

coronelismo

pelo

uma

região,

foi

valia-se

entrou

minou

^V •!*

A

tornou

dora,

I /

depois

tinha

político

promessa,

se

E

dominada

Cada

da

políticos

de

em

tratores

para

que

renda

mais

descobrir.

tudo:

aviões

da

nacional,

de

2

000

Nesse

pro-

fazendo

Comissão,

com-

passagens

aé-

inexistentes.

Comissão,

vinte

anos

terminou

rasil,

processo

políticos

fantasmas,

pessoas a

com

um

mundial LJ

ano

caindo

1%

nas

2000,

e

são

milênio

do

esquina

Gerais, de

no

a

porto

alto

barqueiros

jornais

que

São

e

suspense

aproximação

passa,

Hermann

no

um

profetas

amarguras,

um Até

com

milagres

sando. com

1999.

de

curiosos

anunciam fazem

em

Khann

discur-

Minas

Um

discute

revi-

cada

Pirapora,

Francisco.

do

grupo a

notíSEGUK

97


Im^

L*ate

Fio

de

caboclos

caatinga,

na

luz

máquinas,

nas

a técnica

o

vale

mas

sertão:

0 no

ainda

ê pobre

A/o No

iMMiHMfliBPH^--

velho ve//>o

rio no

Currais. Currais,

dos c/os

o

e

sertanejo

jovem

a

máquina m&quina.

w&SlK

|l

OH^Hn^HHH^^^^^HHFa^aRl^r^

* . - K

^

tJOSEM

wctM#w£k£&T35imp

^HL.^.^^?^^^RH^^HEJV^kHK2il^^HB^^B^'

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* •

*^m^BL ^^^^^^^^^^^^^^^^HPIPM|R9H|£hHh^M^H)B|H1#?pt HHHHHHBHIBflBB^

O 0

sonho S0H/70

de

progresso

" gw^'«£' !iTTl''BIPP6i

que

Paulo

Afonso,

!-¦¦

-;/

>£v

aI'

^ f wir5rjj(HP®BS

-j-V-

m*J3rQK^/w!StF^tjBm3f$&F$^..

. » j^shmhrijib^hihbbbmhhbhhbbhebbbhmbbbbbhbbhhih

y'

com

seus

milhões milhdes

de

quilowatts, qu Ho watts,

98

espalhou

pelo

nordeste

ainda

não nao

se

difundiu

em

seu

próprio prdprio

vale

de

origem origem.

I


1

0

vXl/^vm^^^H^^i

¦HM\ Hky~v

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Avalho A v9,h*

fábrica ftbrica

da

Padra. Pedra.

iniciada

por

Da/miro. De/miro. tecidos Hoje. t ácidos

sintéticos. sinttticos.

BanSBHBK

Con^ntrgi^u

*l»trobombas

tttspmsam

,

chuva

^

**¦

e

Mc/m,

.

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da

magnesita

em

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S6,

no

mSdio

tnigtçio.

Em

Pinpon,

<^»i^^»»»S^^^!S^5^SS^!^BBÜ

> 'i. r« ¦'* '

vf-

Mina

**

Sio

Francisco.

A

^Ép" SÍ. -'

* ^tf$.

mineraqio

6

feita

a

c6u

aberto,

único

caso

"o

mundo.

Rasarva:

80

milhõas

de

toneladas.

99


de

canais

Os

irrigação "^W .

<%A• >a

„£*

^p^H

W|r

transformando

terras

as

esse?

è

vale

Que

vale.

do

secas

^ A

Horizonte,

célebre

prático

0

rio

no

das

rio

em

Jaguarari,

Marinho"

o

ele

por

meiro

Depois

1871.

em

o

com

Mas

canela.

pela

de

Horizonte

no

ônibus

cachim-

barranqueiro,

velho

ou-

dos

E

Pernambuco.

em

Bebedouro,

de

o

implantado

tinha

1969

em

Suvale

a

irrigação,

de

projetos

cinco

seus

De

Suvale.

da

projeto

grande

num

trabalha

ele

.

no

Palmas,

de

perto

no

papo

lancha-

a

chegou

onde

Jequitaí,

Rio

o

encerrado

por

deixará

o

que

os

ando

quinze

72

com

estou

eu

Fran-

Sâo

pelo

penando

desde

anos,

se

tros

dizia

o

Como

projeto

no

ficar

iam

que

bém

nâo

nacional,

da

começar

Nacional

papel. mais

dos

um

Corrente,

que

1

com

de

moderno

o

abaixo:

na

fabricados

nâo

Sé,

de

param do

serra

no

mais

tem

asfaltadas

e

pelas

magnesiano,

uma

empresa

1961.

rios

60,

que

países as

Bahia

Grande,

Minas

taí,

estão

consideradas

100

Petrolina,

gipsita

é

uma

capacidade

tros

cúbicos

o

E

hectares).

hectares

de

terras

a

construída

Bom

Jesus,

sai

Sento

na

para

Da

de

170

na

em

Esse

vá-

480000 000

eram

Ias

de

inesgotáveis.

margem

projeto,

10

parte

quilômetros,

hectares

ao

servem

hectares

indústrias

e

direita

baia-

um

canal

em

em

de

do

em

ou-

sertão

75

irriga

que

foi

000

(100

também

beneficia

agricultores

algumas

Sacos

avaliado

dólares,

20

Formoso

do

vida

dando

canais

Carinhanha

Barreiras,

barragem

no.

de

década

minérios

praticamente

sínter

Cominag,

pela em

o

cidades,

tras

mata

eram

vinte

de

000

141

transmissoras

linhas

um

margem

á

antes

de

Usina

água.

de

irrigando

que

me-

Correntina

barragem

Na

Indus-

pelas

pleno lenta-

desertifiver

pode

000

Corrente.

1967

em

atualmente

unidades média

agríco-

e,

com

transformação,

o

sâo

terras

cidades

As

dos.

e

Jequitaí

3

escolas, Zé

muita

de

pre do

Sâo

olho

passagem cuidados.

a

nos

cerrasâo

vale

na

Várzea

nas

águas,

para

de

de

base

poucas

águas 0

mas

os

1

para

900

Guarda-canais

Palma, Sua

1999.

de

sem-

viveu

então neto

da

avô

0

navios,

de

Francisco.

nas

Montes

do

dezembro

prático

olho

em

gado

guarda-canais.

Marinho»

cachaça,

hospitais,

sem

abun-

e

Palma,

chega

Jequitaí,

profissão:

mais

pobreza.

Marinho

do

vale

de

da

Várzea

primiti-

lavouras,

nas

principais

habitantes,

000

muito

rapadura

chu-

as

armazenamento

de

criação

Muita

Claros.

perenes.

descaroçado

é

algodão

o

culturas

casualmente

cana

A

dante.

Banana,

agricultura

safra

uma

para

arroz,

pedregosas,

capacidade

nenhuma

algodão,

mecanização

nenhuma

va,

secas,

a

incertas,

vas

como

manga

e

laranja

insta-

milho.

e

mandioca

000

será

onde

área

Plantam

projeto.

feijão,

cana,

na

78

1960:

Jequitaí,

do

vale

no

aconteceu

que

moram

pessoas lado

o

rio

do

Vale

As

de

milhões

através

caatinga,

laterais.

juntas

e

paralelo

Corrente,

e

têm

do

do

seca

foram

acumulação

esquerda

Distrito

estradas

de

desce

que

cujas

em

Juazei-

Em

se

como

incerteza,

da

e

000

da

regiões

libertando

mente

(54

foram

eles

secas,

das

polígono

Sâo

hectares.

000

63

ro-Petrolina,

Jequi-

baixo

JP,

projeto

grande

rio

do

vale

Alagoas

e

os

praticamente

hectares),

000

Sergipe

Francisco,

Jequitaí.

distância,

559

de

barragem

da

kW),

fábricas

de

interligadas

recentemente

Sento

exportado

desses

da

Formoso,

hectares),

000

(86

(56

Lapa,

Arroja-

do

e

Correntina

do

quilômetros

de

ferrovias

Europa.

jazidas

0

para

empuxa-

em

com

rio,

instalada

da

000

Navegação,

trinta

produzido

este

150

de

médio.

Pelo

funcionamento.

4

canal

magnesita

de

do,

000

e

Agora

Todos

funcionamento:

de

fase

em

relembrando

Formoso.

e

Arrojado

Correntina,

barragens

300

Fogo,

do

e

Pirapora,

de

para

chegar

Araripe

ambas

trial

ilha

ero-

As

Parte

Companhia

da

dores

da

e

modernos

os

E

cargas.

outras

as

Irrigan-

de

Jequitaí.

Suvale

Fran-

tributá-

rios

três

seus

nos

barragens

200

minério

de

toneladas

em

forma-

irrigação,

Pirapora,

projeto

da

projetos

construídas

Foram

Bahia.

da

sertão

comprimento,

capacidade

largura,

rios

quilômetros

porto

de

metros

500

Par-

protegendo

610

realidade,

Outra

três

Provale

desmatamento

do

nascentes

sâo.

realidade

uma

é

1972

o

no

da

Jesus

Bom

de

abaixo

logo

Sâo

o

encontra

Corrente

rio

cisco

A

sul..

o

onde

pelo

previsto

unida-

caminho

e

cabeceiras,

pelas

na

árido

norte

o

entre

vergonha

o

mais

é

ffsica

base

Palma.

para

Petrolina.

em

do

foz

ousados.

O

Francisco,

Sâo

tam-

agora

é

que

sonho.

parece

O

de

que

o

e

era

ele

culti-

o

na

Treinamento

de

próprio

cação 0

cisco.

1991

em

bando: pois

em

ônibus

o

prático

centros,

outros

reserva-

três

desembarca

Bebedouro,

em

tes

Francisco

Sâo

Nos

pessoas.

quilômetros.

Pirapora:

de

poito

grandes

sonho.

um

E

através-

gado

Belo

em

entrar

é

navio

água

com

rio

de

isso

1971

de

o

sando

tinha

vi.

ainda

eu

Isso

Marinho

o

at/a/f/i asfalto

peixes.

Centro

no

do

um

é

Ele

água

n/ir por

dos

água

aguarda

e

Jequitaí

pro-

instalações

as

para

100

de

canal

um

por

acontece

quase

Francisco.

Sâo

seca

Na

mesmo

o

E

prestou.

e

rio

do

beira

da

árvores

mais

nunca

ele

A

milhões.

desde

vem

industriais

as

cortar

a

começaram

e

cidade

a

para

caro

mais

o

era

480

Sudene,

da

jeto

pri-

Francisco,

Sâo

o

descer

a

navio

o

foi

e

habitantes

000

iniciou

Marinho

de

cidade

uma

de

racional

O aii/aWAf Salvador,

25

de

Sudepe

a

a e

para

hectares

400

vo

empregava

criava

operários,

000

"Saldanha

mineração

essa

emprego

tórios,

Em

cobre.

em

5

B»tfa Recife

a

Francisco

deu

o

tornou

Bahia,

auto-suficiente

800

10

navegável,

era

Velhas

Metais,

1

antigamente:

de

vale

1975,

Marinho,

mestre

do

neto

Marinho,

ao

Caraíbas

a

também,

Graças

Brasil

Lembra

Velhas.

das

rio

do

etravés

vale,

do

comercial

centro

principal

a

Francisco

Sâo

o

ligar

vâo

cia:

Belo

ponte

Sio

médio

o

une

Petrolina-Juazeiro

traiçoeiras

continua

controlar

hectares

é

uma

a

de

sua

seus

nova regue


HaB 8

^•dmi?

I

J^-i

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Jl

1

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R

AV


"afeLir^^VlA

A.

i.-

WzL* '^Bljj^ andam

rio

V Pelo

;'

3^^MlWfi4 ^jjfl ¦

j^>

^^Bu^HiZgSMlP*"*

navios

até

CT K,

refrigerados.

esse?

ê

rio

Que

0

vele

imgavm».

hecteres

de

milhões

3

rico:

*

dos

atingiu

treze

de

arroz

estadual

órgão

gado

é

agora

tudo

Como

vale.

no

profissão

Mocambinho,

a

Velhas

das

por

Agora,

existentes.

sáo

culturas

outras

certa,

água

com

forrageiras

batata

na

inclusive

bons

era

tudo

Antes

canais

dos

certa

incerto

incerta.

era

chuvas

a

e

transformaçáo

venda,

sul.

que

água

das

lada

forte

permitindo

farta

água

a

corre

pelo

dando

indústrias de

comércio

ainda

Eletrobrás

milhões

lhou

re-

um

não

vão

pequenos

ao

pedem

do

agricultores

mais

clamam

e

que

pelas

águas

Marinho

e

Jequitaí do

aos

céu;

outros

de

Rural

ficaçâo

de

década

(A 7

60

era

Elettf-

é

revoluçáo

Francisco.

a

Suvale

agrícola

que do

está vale

agindo do

na

São

de

sistema

rio.

A

ao

para

pequenos

geiras

eletrificação

a

a

gras

e

do

ração

sáo

bombas

barrancas

onde

irrigação

agricultores,

para de

a

do

rio,

antigamente

acenavam

Cari-

a

se

até

vale,

no

um

todo

de

Além

da

inglória

da

área

aos

estabilidade

plicaram

no

Marinho,

bro

naturalmente

1999,

de

da

liberta

mente

na

máos

água

das

incerteza

dezem-

em

Jequitaí,

as

lava

todo.

vale

pelo

eletro-

particular

eletroforra-

até

gado.

verde

crianças

tristes

Pequenas entre

agora

vistas

e

dos

para

nuas

os

e

e

vida

ma-

barcos.

vai

para

milênio

com

rádio,

No

poética

pios

do

vale

época:

terão

apenas

1972,

nhas

a

para

tinham

os

mais

esgotos

três

iniciado

das

a

Natal

treze na

e

do

filhos.

dois

notícia

uma

ouve

ele

e

mulher

a

dura-

chuvas

último

o

festejar

casa

que

multi-

se

transformação

indústrias

as

agrícolas,

produtos

tal

deu

irrigação

A

mineraçáo.

antes,

como

surgem,

náo

empregos

novos

Os

trabalhar.

e

lutar

é

agora

sul,

o

para

chegar

para

na

fuga

estrada

a

foi

Francisco

Sáo

o

tempo

prinmuito

Por

vale.

do

as

entre

interna

ligaçáo

comunidades

cipais

espa-

de

multiplicando

guarda-canais.

102

na

Petrolina:

margens

bombas

as

e

BR-135

Pela

Maranháo.

do

Luís

Fortaleza

Brasília

Claros,

Montes

de

ir

pode

BR-242

paralela

rio.

do

beira

ser-

no

a

de

ligando

pri-

quilômetros

pioneirismo

casas

Não

de

se

Cooperativa

da

kW.

represa.

na

Os

o

de

isso

Com

1985.)

vale

pelo

das peixe

até

afluentes,

e

instalação

a

previa

insta-

potência

milhões

12

os

ultrapassou

de

de

criaçáo

a

e

A

lago

grande

Francisco

Sáo

vale,

do

Casa

totalmente

do

margens

formou.

se

então

em

Arcado,

hoje

Sé,

ás

reconstruídas

que

inundaram

Pilio

Sento

e

Nova

pobre

cidades

as

águas

Remanso,

e

árida

mais

regilo

a

próprias

1978,

do

economia,

atraindo

fixos,

empregos

a

irrigação

de

Planta-

alcançam

porque

Agora

estabilizando

vale

só.

entressafras

nas

preços

três

obter

estiagem,

na

a

potencialidade

especialmente

vale,

do

produçip.

a

ano

num

separadas

colheitas

para

kW

000

800

suas

de

chegam

culturas

Algumas

índice

alto

têm

nhanha,

Juazeiro,

trecho

está

e

vem

que

longo

um

BR-030

Sáo

sua

com

cobriu

Sobra-

de

barragem

da

hidrelétrica

A

020,

a

291

Barreiras,

Em

Sáo

rio

o

1

Minas

Bahia.

da

planta-

Amendoim,

climas.

outros

de

regiões

são

dragado.

canal

o

derrocado,

dinho

exportadas

e

escala

o

balizadas,

margens

suas

tivera

Pirapora,

corre

em

Provale

do

entre

encontra

nave-

de

ponte

poucos

Ibotirama,

de

foi

BR-242

sobre

nos

feita

meira

tio

perfeita-

matéria

verbas

as

Sâo

rio

o

enfim

em

Vista

Boa

em

da

cidade

na

Francisco,

de

E

milhões.

prazo,

rasília)

Espe-

setor

o

para

ponte

(Salvador—B

per-

seguro

cultivo

o

a

anos,

pela

curto

a

Provais.

paio

370

vale:

no

construída

projeto.

foi

época

1972

em

Programa

do

verba

grande

transportes

prontas,

Grande,

Sobradinho,

confiança

Com

gaçáo.

leito

irrigação

A

tropicais

frutas

e

larga

em

das

nessa

principalmente

gado.

camponeses

legumes,

soja,

o

para

aos

das

sucesso,

com

plantadas

de

ciai

de

Francisco.

Sâo

encontra

se

de

mente

1972

mite

a

chegar

do

estão

Bica

e

Esteiras

Francisco

sumária

limpeza

uma

antes

cerrados

nos

Mas

previstas

próprio

de

as

mais

das

000

28

mais

irrigando

feita

Foi

hectares.

metros,

4

de

túnel

no

duas

inclusive

Com

oito

Minas,

de

Rural

rio

do

vale

ao

ligado

um

continua

onde

irri-

para

reaparelha-

começou

dotados

milhões

5

os

parte

irrigando

quilômetros

hectares

000

24

100

de

canal

um

barragens

dezesseis

Das

represa

Da

rèpresado.

foi

rio

0

com

até

conta

e

o

frutas,

frota

sua

de

Navega-

de

refrigerados

porões de

transporte

Minas,

Jequitaí.

no

novo

o

de

navios

mento

tinha

breve

érea

a

toda

com

arroz.

deficitária

ser

de

deixou

çflo

Plano-

região

em

pretende

em

milhão

1

o

na

hectares

500

6

quilos

de

1975

em

que

000

Rural

Fundação

da

roeste,

irriga-

médio,

No

hectare.

por

6

colher

normal

é

onde

çáo,

e

drenagem

de

sistema

vasto

um

com

alagoanos

municípios

do

produtos

Companhia

a

isso,

Com

Alagoas)

de

Úmidos

Vales

mento

e

cebola

uva,

meláo,

vale:

dos

colheitas

as

IrrigtfSo.

r..lid.de:

um.

t

hrt..

corr.ndo

Triplicaram

Aproveita-

o

para

(Superintendência

.tgu.

Suaval

a

Francisco,

Sáo

baixo

No

mir.g.m:

um.

"Itlng*.

Tfwnt^mpl™

pouco municí-

sede.

cidades

construção

Em

ribeiri-

desse

melhoramento.

Será

que

tudo

isso

não

é

um

sonho? K1M


m

80%

e

deste

dos

peixe

vêm

equipamentos

a

de

sua

mesa

captura

obra

por

e

fornecidos

graça

de

Deus.

dos

homens

Equipesca.

pela

equipesca

equipamentos

de

s.a pesca

SOCIEDADE

DE

CAPITAL

ABERTO

CAMPINAS

SP

J

AG

U ARI

UNA

SP

ITAJAI.SC

MANAUS

AM


VA

SUA COMIIH

A ¦FOTO

ALEMANHA

o

Até

dia

30

concorrer

de

ao

você julho

maior

concurso

poderá

de

fotografia

amadores para

do

país,

e profissionais.

RETRATO

DO

BRASL

(Com

104

a

participação

da

ABCI

Óptica

Cine

Foto

e

da

indústria

fotográfica

a.emã.

e

a

colaboração

da

Lufthansa)


"RETRATO

REGULAMENTO

1)

Este

concurso

correr

podem seus

(ou

tôra

Abril

cers

revista

idade

de

Podem

eida

quer

de

profissionais,

9)

sexo,

a

até

parentes Abril

concurso

terceiro

Cultural

e,

vendido da

publicação

funciona da

grau)

a

empresa

Edi

contar

um

10)

REVISTA

REALIDADE

critério

do

corpo

caso

caberá

LIDADE candidato em

prêmio

sob

poderá

cada

forma

a

em

menções

embora

nào

ganhar

tema, é

que

recebimento

para

Haverá

que,

de

a

participantes,

Nenhum

opção

qualquer

a

um

aceito

ainda,freelun

fotos

BRASIL"

juizes.

equipamento. do

DO

'dos

con

ou

ou

CONCURSO

que

tenham

ou

todos.

amadores

participar

ou

que

a

quafquer

tipo

qualquer

Nào

rios

aberto

fotógrafos

usando 2)

de

pessoas

sejam

c

DO

em

e

este

mais

do

deve

ser

oferecido.

Nào

res

de

1971,

ou

seja,

lançamento

ao

do

nos

doze

meses

18)

A

ca.

inscriçào

Quem

IDA

inscrição

concurso.

ou

gráfica 3)

A

inscrição

concordância foto

sua

tóra

o

sôbre

ela

será

desde

o

que

dada

os

ser

a

dessa

oportunamente

Se

direitos à

pertencer

prêmio

remuneração

a

então

tamanho,

plena

regulamento.

a

passarão

sendo

representará

representará

respectivo

premiada,

Abril,

taçào

concurso

com

fôr

autorais

no

Edi

(a

fotografias

para

Nào

correr

base

e

cor

ano

anterior,

amador

de

fotos

as

preto

no

mostraram

em

raremos e

como

categorias

amadores

e

condições

igualdade).

em

duas

classes:

ampliações

permanecem: "Ação"

5)

19)

destaque

As

das

em

ou

cor

das

As

ou

nem 7)

em

nos

sepa-

Os

ABCI

desse

trinta

A

branco

ou

delas

Cine

um

por

equipe

pela

será

Editora

de

nào

do/e

Inscrições

sido

mandar

desde

ultrapasse ser

tema,

-

três

outro

1.°,

de

uma

cores).

recidos 8)

A

total

nào

fotos

por

outra

deste

SIGA

implica

corpo

da

fotos

menções

(o

participar

da

nove

pela

se

do

isto

é,

concurso

de

e

final,

dela

1)

de

para

2.°

e

lugares

3.°

ficar

como

ou

inscrições

A

e

dezoito

que

ter

seu

os

perdidas,

da

e

(empresa

prêmios

b

&

e

ou

as

de

e

dados

um

na

período

-

16)

do

dois

remessa

nicas,

recebimento.

ma,

nào

que

chegarem

depois

serào

2)

enquanto,

foi

Além

a

maior

especiais em A

(1).

serão

e

cor

(1)

e

terceira

e

enviado,

dezoito,

e

Essas

ofe-

desse

autor

passagem

do

Concurso

AOS

EDITORES

Pela

DE

caso

presente,

em

slides

três

de

julho

1972

enviados

e

17)

O

tamanho

REALIDADE

meses

após

o

serão

slides

disso,

escreva

foto

e

as

como

do

oy,

à

foto

da será

somente

cores

aos

envelope ou

Isto

em

uma

encerra-

em

cor

de

24.

ter

somente

vir

Se

x

deverão

as

merecer

Men^oes

Abril

direitos

os

promopSo

Tendo

pdes

dessa

lido

para

o

o

nao

Especiais,

autorais

proeminente fotografadas

ofere-

autorização

Os

envio,

histórico

filtro,

um

deve

branco

de téc

diafrag

esse

os

e

que

nào

preto

fotos

As serào

use

as

mm

35

somente

có-

Nào

deverá de

fornecer

você

que

seus

slides

com

esqueça

de

esqueça

de

Revista

mim

II

assinada

papelão

enviar

do

aceito

ou

6

x

6

cm

seu

devol-

endereço

identificar

para

pedido

sejam

se

e

de

evitar

acima;

danos

também

inscrição.

de nas

nào

às se

Remeta

«

Concurso

pessoas na

em não

apareçam

que

fotografia.

Se

as

de

forma

pessoas

forem

acontecimentos necessária.

será

Revista

a

públicos, Em

do

Caixa

nenhum

REALIDADE

Postal

Paulo

São

REALIDADE/Caixa

seja

2372 SP

Postal

DE

Brasil"

2372

Sao

Paulo,

SP

/

INSCRICAO

Nome

0

Concurso

classificada,

declaro

plenos

MANDE

explicamos

remeter;

o

mínimo.

"Retrato

FORMULARIO

enviada

conforme

vai

tama-

molduras.

que

de

protetores

man-

Editora

à

publicação

se

35

ampliações

NÃO

envelope

concorrentes,

fotos

nào

participantes mas

retorno.

tenham

de

preto,

tamanho

de

em

e

ser

brilhante,

papel

Também

slides

desejar

mande

ceder

para

venha

0X0

a

Endereco

Editdra

Concurso

todas

as

e

as

ZP

instru-

regras

estabelecidosj

nele

.Idade

.*

,

C,dade

_

.

aciona

__

publicag5o

fotografia.

regulamento

legen-

uma

um

slides

cópias.

montados

você

vidos,

18

em em

preferência,

mínimo

devem

ape-

pré-endereçado.

negativos,

autorização

eventuais

por

autor

Brasil"

do

autores

branco

porque

enviar

candidato

Abril

melhor

por

vencedora

embora

ser

você

parte,

informações

usadas,

dos

fotos

idade Brasil"

con

deverão

folha

incluindo

branco

poderão

numa

mínimo

NEGATIVO.

pelo

devolvidos

de

nho

3)

tempo

"Retrato classificada

em

filme.

às

Quanto

para:

O

REALIDADE

a

identificada

fotos

cores

Os

objetiva

e

exposição

Mande

deverão

pias.

onde

fotográ-

ao

e

junto,

precisarão oferece-

"Retrdto .

slides

devolvidas.

passagens

entregues

os

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alemã.

exposição

ao

da

prêmio)

ser

As

em

cada

para

feita,

câmara

de-as,

recusadas.

revista

a

de

31

do

concurso.

Depois

preto

Alemanha,

Colônia,

para

habili

Alemanha.

deverá

autor).

verso.

no

título

ela

do

ampliações

discriminará.

como

rasuradas

e

da

poder de

nas

alemã)

PHOTOKINA.

foto

p

de

aérea

serão

estarão

outro

é

fotos

das

endereço

esses

correio,

ou

automaticamente fotografias

e

branco

para

total

premia

CUIDADO

uma

e

preto

res-

pelo

prova de

prova

ilegíveis

em

gente" e

(branco

fotográfica

indústria

mundo,

no

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INSTRUÇÕES

Cada

(nome

nào

nenhuma

danificadas

encerramento

As

mento

prêmios

cores,

realizando

melhor

foto

nove

seja,

fisi

pessoa

honrosas

PHOTOKINA,

COM

ESTAS

deci

Qualquer

aceita

causa.

inscrições

serão

15)

país",

categoria

cada

passagens

estará

são

("Nosso

Lufthansa

três

fica

em

Ou e

preto

tema

as

inscrição

"Nossa para cada "Açào") e

sobre

e

mm.

As

prazo

doze.

inéditas,

de

14)

fotos

o

que

ou

publicadas.

serão

prêmios

Pode

devem

de

e

REALIDADE

por

numerados,

Abril

vale

a

exposição

REALIDADE

Foto.

soberana

atrasadas,

qualquer

postal

julgadas

Óptica

juri

remessa

integrante

parte

única

mais

melhores

mais

e

tadas

sobre

revisào.

extraviadas,

coloridas).

um

preto,

participado

ter

podem

e

nào

enviadas

terem

três.

branco

fotografias

nunca

escolhidos

montagem,

são

esfero

disposições

observância

RKA

candidato.

serão

ponsabilidade

país",

escolher

pode

concorrer

fotos

6)

con-

do

caneta

aceitas.

candidato

dois,

fotos

pela

13)

e

O

a

revista

"Nossa

temas

gente"

As

cabendo

(os

de

Entretanto,

novas

ou

(slides

separa

profissional

têm

que

a

"Nosso Os

nào

são

haverá,

de

çào

e

e

premiado). 4)

regulamento

juizes

candidato

pelo

fotos

tinta,

As

especificações, das

12)

a

máquina.

desclassificação

qui

ser

identificação

entregue

cessão

a

deve

ser

deve

mandar

especial.

anterio

a

responsabilidade

qualquer

publicadas março

ou

desclassificado.

mereçam

premiadas,

Abril

Editora

fotos.

dinheiro.

honrosas

a

_ . , Assmale

o(s)

Estado

tema(s)

em

que

est*

concor"

Te™:

rendo

"Nosso Pais"

?ata

Gente" "Nossa "Movimento e

Assinatura:

Quantidade

de

fotos

Acao"

remetidas:

105


CASAMENTO

PELA

BRUXARIA

Em

a

Inglaterra,

Sussex,

à

volta

Idade

Média

Bff^Hfli^^HlUlrTL ^fflH n^^Hi^^lfflV»vi^BiH

' -

«i Ki

vllw/I^T^r^1

^^^^BiIH|f<

^

£XL: 2#i 1

;

nos

Estados

pessoas

número

o

(5%

da

de

milhões

Na

de

Inglaterra,

também

adeptos

embora

10

i-*ii

população)

bruxaria.

a

cultivam

Unidos,

l^HHIB^^I

t|>

^¦By i^^^BI^K«8HHV4

WSflW^B wsbw^b

as

muito

6

não

estatísticas

grande,

¦indiquem

bruxas

existam.

quantas

Sabe-se

são

casamentos que

comuns,

até

Sumo

agora

embora

seja

Sacerdote

momento,

o

seu

único

fotografado

celebrado

este,

Alex

Sanders,

abençoa

i

ritual

pelo

o

pelo

no que,

casal.


£

1

h

W%.v,:;^

• JMPT' *¦»*' < t&cnnR'>

A^®feS ''t''

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*vy??1G$F:' Kra^L

*

<

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ft

Ifiy

J^jiSft

jhb v'. #pllggffr«?

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9^iMP'^|^HnB^^^HH^9 »^^4^-%B^:;

^Bte»v

JKJB^tSsx VA^BJCk-$ mkhel

,

{;»¦

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ai^^^^^^^^BMISSsl

-^Hr ; ,:.%i &^H?. ^iiV

llBB

j^HI^H^^^^^B8Mra£39

^P .^BB^^^^Bf

wBl

fl^Bfl |

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El

WL

Jt

K

1

*•'

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v'i S y J • T^^MSrV' I

jjapC-:,: nf

in

I

^EHb!'

'

{ ^La^.L

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7

^B

,

Jl

!*

^^B

jbbM^B

^HB:'

bb

jHHmHBH^

?

'''" w£ii*&lifl

• •, .T: /-"j^^^^B?H»-j y^^ftjtiy'iiwMfttflil IPiTliAli^^Mr

g* *

I

Casados,

^B»#'

r$

bruxos

B^Hfc*/

-* •

os

dois

i^i,'

9IHh9^^^^^I£'

saltam

sobre

o

BS caldeirão,

Bfl

H;

Bl

preparando-se

ato

sexual.

Os

o

para

noivos

(BW^HH

estão

nus,

os

cobrem-se

guardas

veludo,

Sumo

mas

enquanto

Sacerdote

de

o

veste-se

com paramentos

próprios

para

a

ocasião.

107

^


Bi

J| ¦

.^Wte.

-^ :^#®!

yykv k^^Hi "'-'ML. .

t

KyV

mM

I

*•*£i

^-y|^F;**--•

'^•t^'

''

Vt v

tfl

*\"^A*

.

.»<¦.-

¦L-

^^USfi^rjfijiU^^I ^ffli.'Wl^H

¦

''^^ /^'|^'''^*

^ w^pPi! |fij

,

V..

'

¦

®-ll^il|fefti-^

I

^-:

mm

108

-fjHHpPl

J


A

O

final

tem

e

Enquanto

sexo

vinho

o

Sumo

no

permanece

mágico

os

internam-se

Mas

se

círculo

abençoando

casamento,

a

para

Sacerdote

o

no

o

noivos

bosque

lua-de-mel.

casamento

completa quando

voltam

e

bebem

o

vinho

consagrado que

Sacerdote

lhes

(de

serve.

World

EUA,

máscara)

Segundo

Evangelism

a

o

a

Inc.,

bruxaria gera

perversões

e

uso

-, f K

fKaiK ^9pps^ ^*Sl*wffW>iyMfr¦¦ *, Hr^ujL. : %

Xp*:

§

*

Eg

SB*****! ** sr-.iji

^Pwil

&ÍPIP

-I'v^^^N^PwlSPi^ipPi'l I WM^^wHffl

¦

V^i»'«£

*áEsr*é®

s

^v

J>W

|

de

drogas.


*

«

"Esperamos

i

vocês

continuem

que

& sucesso"

fazendo

NBC

PLAZA,

ROCKEFELLER

TH/RTY

LTD.

INTERNATIONAL,

OxM«

Addrcss:

N.

YORfC,

NEW

10020,

Y.

ClRCLE

7-8300

NATBROINT

McMANl/S

THOMAS President

TV

Leite

Murillo

Mr.

Bandeirantes

Sao

Dear

Brazil

Paulo,

Leite:

Mr.

I

casting

am

very

Company

TV

this

distinctive

development

We

happy

Bandeirantes

by

United

is

logo

of

advise

to

pleased

logo

the

1972

14,

January

to

in

will

color

you

that

the

National

the

use

of

the

that

the

authorize

Brazii.

bring

the

television

Ve

hope

same

that

did

peacock use

of

attention

public it

Broad-

here

in

to

the

States.

wish

you

continued

success.

VjfelriC8neyf,<i

Thomas

f\

J. pcManusj

TM/sc

#

/)


A.

•m

O

anunciará

todcrè

os

pavão

em

cores

do

programas

RADIO RADIO

®

TV

canal

13

BANDEIRANTES

SUP.72/071 SUP.72/071

Sao Sao

20

Paulo,

de

de

janeiro

1972. 1972,

i

Ilmo. limo.

Sr.

THOMAS

J.

McMANUS

NBC

International

New

York.

Prezado

Ltd.

N.Y.

Sr.

McManus:

muito

contentes

cjuando quando

Ficamos gao çao

do

prezado

Amigo

TV—Bandeirantes.

da

nossa

para

Ela

o

vai v/ai

uso

da

marca

anunciar

recebemos

pavao pavão

todos

os

a

autoriza

Canal

pelo

a

programas

-

13

cores

televisao. televisão.

Esperamos

aproveitamos para

conseguir

renovar

o

nossos

sucesso

desejado

agradecimentos

NBC,

pela

pela

gentil

e

au-

torizagao. torização.

I

\

RXD]E

áinceramftnte, £ inceramftnte, ' TV 1 jl BANfcEtftijTES TES

Urp

S.A.

.

M^^lloJ^irfte Mirillojil te

>

diretoiT^f^riiitendente DIRETO TENDENTE

' I

i

t

COO. C00.

3-1201 2-1281

8.000

8/71 8/71

RADIO RADIO

BANDEIRANTES

3. 9.

A.

•-

EOlFlCIO EDIFÍCIO

TV

RADIANTES

-

JAROIM JARDIM

LF.ONOR

•-

FONE:

BANDEIRANTES

288-3011

-.

C.

P. F.

S72 372

CANAL

13


NOSSO

REPÓRTER

FOI

A

BARRA

DO

GARÇAS

(MT)

COMPROVOU:

E

A

EXISTE.

AINDA

ESCRAVIDÃO

COMPREI

TEXTO

FOTO

_

DE

DE

OSVALDO

OSVALDO

OLEARI

E

OLEARI.

MAUREEN

BISILIAT.

.

32

sa,

de

Carlos

Eurípides

de

anos,

piauiense

Nonato,

Raimundo

São

14

vida

na

anos

Sou-

peão,

Amazônia.

da

matos

de

pelos

na

BL ™^*}gy?ym. SK-' .jtti

• £i»«5• •' - <**$¦

Foi

São

ele.

Cr$

do-

o

que

dona

Engrácia,

são

apenas

que

153,00.

Cr$

3a. -aa^-jj

vale

vida

Uma

da

Pen-

cobrou

José,

por

*

ele

153,00

São

começaram

na

mergulhando

haviam

pneus

e

a

saltar

levantado

do

com

enxugando

à

frente

homens

carroçaria,

poeira

que

os

chão.

lenço

mãos

as

em

os

da

um

apareceu

motorista

o

quanto

e

José

de

Engrácia

dona

brecou

nuvem

Calmamente,

cabeça

que

pensão.

caminhão

Pensão

o

na

devia

velho

era

roxo

no

na

na

avental,

porta,

caminhava

em

en-

sua

direção: —

Tenho

Os

homens

terminado

Félix,

a

gar

na

ali

Dos

nas

ta,

seis

«

viajaram

oito,

ao

quase

dona

haviam

de

perto

dois

dias

e,

agora,

Garças

de

todo

empreitada

senhora.

pra

Engrácia

para

São

che-

ficariam

até

surgir

serviço.

oito,

um,

67

do

pensão

novo

um

uma

Barra

homens

uns

o

velho

anos,

filhos

dona

e

Engrácia

João

casou

não

conhecia

Batista.

duas

João

Batis-

teve

dezes-

vezes,

conseguiu

ape-

dar

a

nenhum


um

deles

destino

melhor

o

que dezesseis

seis

também

estavam

eram

perdidos

seu:

os

peões,

dezes-

aquela

por

os

imensi-

mais

o

para

alto

latas

e

estão

montadas,

pobremente fas,

e

teias

de

a

amazônica,

vida

como

os

dezesseis

Sim

ele

sem

guardando

garra

direita

perna ra.

Tem

nas

estendida

mãos

sobre

uma

volantes

uns

da

cadei-

Loteria

Esportiva.

Engrácia?

terminariam

prateleiras,

aranha.

Dona dão

as

É

pergunto.

responde

secamente.

maranhense,

tos.

qada.

Me

olha

de

com

27

anos,

certa

olhos

esper-

desconfiança,

mas

Procuro Dona

Engrácia

o

cumprimentou-o

demonstrar

nenhuma

alegria

peão

sem de

especial,

Oliveira.

Ele

Sebastião

está

Martins

aí?

depois

começa

Conta

que

c

a

saiu

desfiar

do

história.

sua

Maranhão

disposto

a

Tá, sim. ainda

encostada

permaneceu

na

porta

pode algum

tempo.

Era

uma

mulher

ser

alta

anos,

36

mada

nem

o

rosto

virando

crespos

e

redondo,

os

quei-

passá

naquele

sobre

verda

çar

a

ao

sem

quase

um

res-

escravo

tudo

um

apenas

uma

com

de

o

quiser,

fazer

se

res,

que

com

Sebastião

sala

anos,

O

vida,

na

até

para

sentado

da

na

come-

trabalhando

sobre

o

avaria-

contra

processo

me

sei

os

mas

até

justiça.

É

contou.

cama,

andou

muitos

por

luga-

a

bater

em

história

a

Barra

do

do

Gar-

acidente

com

detalhes: —

Tava

cuária

foice

Três

e

mato

do,

Marias

é

Sabe

tão

você

do

não

como

e

a

nos

menos

que

espera,

tava

tronco

e

é

na

Derrubá

é:

que

tem

não

De

vem

pra

vai

cai,

tudo

preso

desacordado

que

mais

o

cortan-

tudo

quando

abaixo.

Meus

de

crian-

fica

repente,

Fiquei

mata

lugar

você

comigo.

longe.

Agro-Pe-

trabalho

árvore

cipó.

aconteceu

S.A.

fechado,

cortando

enroscado

o

trabalhando

machado

não.

ça,

nheiro

com

veio

que

Repete

ças.

me

que

perna

decisão

da

nada,

desabou

uma

inter-

jantar

mais

advogado

está

de

indenização,

pela

seu

que

suficiente

um

liga

Sebastião.

dois

exigindo

espera

a

árvore

deixando-o

o

corredor

com

quarto

Entrou

hoje

caminhar

poder

é

mato,

patrões, contato:

Se

mesmo.

perguntar

história.

rapaz,

primeiro

aqui

bar

Sem

ele

a

no

contam

o

pensão.

da.

O

por

indica

namente

conduz

dela.

peito

me

cabelos

serem

se

que

seus

pele

visse

imaginar

histórias

as

a

a

Quem

poderia

Tinha

mulata,

para

pretos.

momento

deiras

corpulenta.

entrá.

vigorosa, E

sem

Pode

por

Foi

compa-

debaixo

de

hora. SEGIF

histórias:

peões

entreposto

uma

das

na

toda

para

funciona

pensão

é

intermediárias

pais As

ela

a

como

princi-

venda

de

região,

um

sua

verdadeiro

r

/

/

do

comércio

de

/

trabalhadores /

Mato

para

Grosso,

Goiás

e

sul

do

Amazonas.

À

noite,

Barra

escuridão.

trica

do

serta

o

e

antigo

motor,

a

escuridão.

que

de

De

manhã

secar

da

e

dona

sua

Fica

Couto

mais

za

de

de

esquina

da

está

própria

con-

em

chuva

com

a

e

à

e

parte

a

que

pobre-

do

não

Garças

se

estende

.

>

^

por r>

A

não

pensão ficam

quartos

forma

também

tifica

S#?

'EuuMitk5>ee*£

igual.

em

cêAyOe

/

é

//

Barra

Sz-

porta

Carajás

direção

efio

da

velha

é

ruas

se

IkeeM

conseguiu

casa

cidade

tão

algumas

por

não

das

Magalhães,

e

desgraça.

A

aberta.

velas

caboclos

pela

con-

grupos,

ainda

Engrácia

na

pobre

de

A

desde

a

os

em

molhadas

casa

baixa.

temer

animados

sol

ruas

as

noite,

o

não

elé-

brilham

botecos

outras

e

na

rede

suas

luzes

as

parecem

casos,

a

quebrado

reunidos

pinga

chega

acende

nos

permanecem

afunda-se

Prefeitura

mas

seus

a

cidade

timidamente

doses

não

Estado

lampiões,

tando

Garças

Enquanto

dezembro,

seus

do

a

na

de

é

Na

espécie

uma

fachada

de

parte

L.

apenas.

pensão

frente

bar

letras

dispostos

da

parte de

com

trás,

Os

o

que

jus-

generosas:

"Bar Restaurante

e

Ela

está

menor

ra,

atrás

do

lado

direito,

minha

lado

do

prateleiras,

frente,

José".

balcão,

cômodo,

do

parte

do

São

e

as

espremida

entre

esquerdo:

\

geladei-

mercadorias

Engrácia,

dona

a

na

eis,

como

bem

e

à

todos '

a

chamam.

Brito

de

trada.

Ou

melhor,

Moura,

O

como

assina

e

está

regis

chamam

aqui

que

'rA

Engracinha

dona

bar

de

"venda" —

dentro

dos

e

todo

meus

o

seu

olhos,

estoque

sem

que

cabem

seja

/ pre-

•r// ,

ciso

para

virar

a

a

cabeça

direita.

para

Apenas

a

olho

esquerda

um

J.f jCla

/

ou

pouco

A

compra

do

homem:

o

recibo

de

liberação

de

Eurípides

"que C.

de

Sousa,

fica

entregue

ao

referido

senhor'

113


A

leva

à

o

progresso

pecuária

faroeste

velho

no

como

Mas,

Amazônia.

surgem

americano,

aproveitadores,

também

do

traficantes

alheio.

trabalho

i

os

voltaram

Quando

a

comecei

sentido,

gritá.

a

para 10

de

um

sede

devia

que

caminhão

Um

havia

Na

sede

ser

utilizado

apenas

ou-

para

teve

Foi

mas

caminhão,

do

trouxe

conta

por

depois

carta

;ima

me

e

internado

chofé

hospi-

o

para

Barra.

na

aqui

o

mim

de

salvou-o.

particular

Pretinho,

dos

distância

uma

serviços.

tros

tal

transportado

e

a

fazenda,

da

quilômetros.

jipe,

rede

numa

colocado

Foi

é

cobrança

de

companhia,

hospital

o

que

da

mandou

um

apareceu

que

diretores. Sérgio

a

pagou

procurar

não

isso

era

disse

saída

meus

fazia

que

porque

na

E

empresa,

da

disse

bondade,

responsável.

podia

sócio

mas

conta,

pura

por

Vilela,

o

eu

que

direitos.

Os

se

peões

espalham

pelas

à

pensões

espera

dos

curador Atrás

fim,

mãos

de

um

novo

um

Tiao

dono,

espera

Longa

justifa.

pela

espera.1

Sebastião

Brasília,

a

acidentes

resolveu

de

direitos,

indo

espera

Euripides

senhores

seus

acabou

Por

dos

trabalho,

espera

Miraci

pensao:

|Na

deixar

do

dr.

do

trabalho.

seu

o

advogado,

atrás

caso

nas

mãe

Ah!

para

Ela

sido

segunda

uma

mim.

Revela

Florisvaldo

tem

conta

vai

alta,

não

ela

completo

quadro ficam

peões

a

que

um

espalhados

surge

quando

da

situação:

pelas

serviço,

algum

os

pensões;

aparecem

os

"gatos" Lopes,

Flores

no

diz

que

arrazoado

do

reclama.

Espera,

como

ele,

a

decisão

da

espécie

(uma

de

empreiteiros),

"Um 1524/71:

processo

distante,

muito

de

engano,

alguma

carona

uma

o

minorar

possa lhador

S.A.

Deus

a

sofrimento

não

por

que

do

a

justiça. A

bimotor

dará,

para

desbravando

está

que

talvez

moderno

algum

de

turismo

dia,

Ele

traba-

Amazô-

resposta

e

me

me

informar

para

ço,

que

que

simples

pela

mais

parece

nue

surpreende.

insistindo

pode

Ela

não

em

o

servir

revelação

simpática,

aparece

anterior

embora

nos

almo-

olhar

conti-

direta-

reúnem

a

para o

a

está

o

trabalho

derrubar

mato;

terminada,

no

cidade;

estão

trabalhadores

fazenda;

mesmo:

refa

os

fim

os

da

endividados:

é

os

e

quase

e,

sempre

voltam

empreitada,

dinheiro

ta-

a

quando

peões

o

levam

para

muitos

recebido

_>» . ma

mente

Pergunto

Esportiva.

Sebastião

Sabe

der

como

mas

é,

isso

sorri

a

Vendo

algum.

loteria,

volantes

pelos

da

gente

precisa

defen-

cartelas

quase

nada.

tivo,

rosto.

os

e

começam

timidamente:

algumas

não

Loteria

no

da

Além

Pedimos

outros

rodear

a

da

peões

nossa

de

pinga,

mesa,

aperi-

pensão com

seus

cia

deu

para

graça

para

vão

histórias

surgindo

violências:

Raul

foi

de

injustiças

colocado

num

e

carro

coisa,

cabe

o

pagar

ficam

dona

despesas

a

passam

voltam

pensão

farmá-

trabalhar

endividados

da

de

devem;

que

geralmente

e

à

as

pagar

comida;

e

voltam,

casos.

E

não

os

decidir

que

muita

sem

na

de

pensão; o

seu

desti-

"depois de

tudo

a

muito.

perna

Pra

machucada

andá

é

uma

ainda

me

dificuldade:

dói

a

de

nado

no

ter

meio

apanhado

do

mato,

muito

todo

e

abando-

banhado

de

no.

Em

É,

exemplo,

por

troca

das

suas

o

caso

de

despesas,

Sebastião.

dona

Engrá-

"gato" perna

fica

logo

Passamos

sangue".

inchada.

para

uma

mesa

na

sala

de

nham

Paraibinha

aumentado

foi

as

reclamar

notas

que

ti-

forneci-

de

cia

pode

entregá-lo

entender.

Outro

e

vai

Sebastião,

contando

resolvo E

suas

mais

andanças.

interrompê-lo:

dona

descontraído,

Engrácia?

De

repente,

mento

uma

da

surra

farmácia

e

ficou

e

do

sem

armazém,

nenhum

possui

dente

na

boca".

Em

114

i

tempo,

os

caboclos

traçam

detalhe:

seus

jagunços,

Mas

fortemente

indispensáveis

pouco

que cada

bem

fazenda

"fiscais".

"levou jantar,

ao

e

reprimir

para

qualquer

não

passam

armados,

impedir

figuras

alguma

reclamação.

de

fuga


i

Peão

vira

quando

escravo "gato"

nôo

escapa

mais

do

encontra

cidos

e

ficamos

S enquanto Sebastião

Nelsinho,

alguns

conversando,

observo

motorista

o

de

ao

junta-se sua

carga

movimento.

um

3E nhões,

e

grupo

dos

uma

a

que —

dezoito

fazenda

cami-

informa

se

peões a

conhe-

destina

distante.

Daqui

são

300 quilômetros,

estrada

ruim

Fico

ros.

como

a

peste.

conhecendo

Vitalino^

Vitalino

como

o

José

de

Bar-

chamam,

é

um

"gato". Seus

mais

pouco Ait

¦

^

sorte.

terão

que

Pelo

ftk

menos

!

ST

de

ônibus,

um

velho

ônibus

"jardineira"), chamam

(que

de

cuja

%

#_

t

vão

W

rMfl^M r

um

para

#-/

indica

o

destino:

placa

Toriqueije.

-

. i *,JK^ fr f ' ^ , i

a, **

de

parece

feritLgv^^B viajar:

F-.

peões

De

repente,

no

justamente

um

tumulto.

pequeno

caminhão

de

É

Nelsinho, que

se

preparava fora,

pular

para

o

com

um

foi

corte

Orlando,

be

o

meu

na

um

ameaça

mão.

de

Um

quis

voltou

e

pelo

sob

na

ajudou

um

peão "gato"

pego

caminhão

policia

sair:

para

peixeira,

soldado

da

operação.

esperto,

paraibano

espanto,

e

me

perce-

diz:

— É,

isso

companheiro»

mesmo.

sinhô

Mas

devia

era

nesse

gente

vida

isso

virá

sertão

de

não

pra

é

e

peão

nada.

entrá

como

O

caminhão

com

se

de

Nelsinho

de

a

para

Vitalino

No

pensão.

Miraci,

amigo

de

Estendeu-me Este

menino

tem

17

anos:

é

Peões

peão.

em

Barri

do

Garças:

talvez

a

viagem

próxima

seja

melhor.

havia

calos

rapaz

do.

Enquanto

se

almoçamos,

acercando

dos

nas

Santos,

Três

da

mesa.

mais

Edson

Celestino

também

goiano,

trabalhou

Marias:

o

bate

reio,

de

mesmo

numa

peão

vi

cuspi

com

um

árvore

um

osso

coitado

sangue.

que

e

na

mandava

o

Eu

quente".

vi

trabalhou

morrê

assistença.

Soares

durante

de

de

de

maleita,

meses

Barra.

pra

Araújo,

sete

mácia

Enterraro

trazê

quiseram

Leonidas

chama

gente

nego

nenhuma

nem

a

que

sem

sair

do

disse

maleita.

muita

tava

cearense,

e

Adriano,

pancada* ruim,

Adriano

no

levo

ele

do

rapaiz

outro

viu

uma

caminho.

tava

que

mando

andô

dos

mão

desde

o

os

era

casinha

nha.

Tinha

fazenda

de

na

bêra

da

o

ele

légua

Foi

com

levô

coitado

embora.

e

morreu

enterrado

todo

com

Maria

a

fazenda,

trabalho

190

tamanho".

lhe

traba-

grande

A

conversa

lá.

Mais

percebeu

nhum

de

de

ia

a

ficamo

quilômetro,

bicho,

não

não

home.

Fizemo

Viemo

comendo

cem

que

dinheiro.

fugimo.

pra

seis

dia,

tirá

De

greve.

pé,

mas

Um

no

tivemo

ne-

noite

andamo

dia

a

182

mato,

sorte:

eles

tivesse

feito

estrada.

cruzeiros.

ros

longe,

uma

Venha

se

Sebastião

não

também

Pereira

viu

em que

coisas

dos

Santos,

semelhantes

baiano,

na

fazen-

sinal

para

eu

que

o

Saímos,

tante

lada

comigo,

necessitado.

irmã

e

a

da

num

pensões,

perna

você

O

serviço.

têm

casas

que

direita,

à

onde

de

manca

e

saldo

tirou

É

era

alguns

vida.

um

dos

O

vi

Luisão,

tanto

o

na

jagunço

chefe

na

minha

Por

aqui

costumava

caminhões

a

passam com

líquido

de

20

cruzei-

mais

ajudar

para dias

até

poucos

peões

de

a

pegar

detalhe

hora

atravessamos

Rodoviária,

se

a

insta-

amontoam

eles

trabalho,

ros.

Miraci

uma

sabe

que

que

arrumar

é

de

volta

de

agência

dos

correios.

obrigatoriamente

os

dois

mácia

de

peões.

um

envelope

meses

quatro

com

os

bolsos

e

farmácia:

envelopes

mais

tem

gente

de

190

cruzei-

me

mostra

isso?

vasculha

nota

a

que

pega.

depois

você

Como

eles

não

Mas,

mais

comércio,

Se

de

careira

com

6

cruzeiros

Lactopurga

de

Barra

"cargas" deles,

de

amigo,

peão

resto

esconde

Ah!

por Nunca

uma

—-

bas-

quiosques

malcheirosos

cozi-

meses

quatro

pagou

trabalhou:

e

Santa

carteira

sempre

ver

precisa

Sebastião

chegamos

largo

irmã

Chama-se

total

um

agüentar

cartêra vejo

que

a

serviço:

coisa.

pracinha, Geraldo

um

do

cabelo

um

Desse

dar

para

outro

acompanhasse.

ninguém.

pegaro

da

iria

tudo,

de

barba

profissional,

lhando

gente

turma

de

e

onde

deram

Tinha uma

sofri-

sala

chegar

um

e

com

mato: mesmo,

Era

melhor

quartos,

nela

que

Apesar

morava

dois

sertão,

senti

pequeno

pouco

acabado

no

encontramos

enormes.

quinze.

um

de

eu

rosto

companheiros:

numa

e

cortes

anos,

situação

far-

pra

tamém

peão,

Quando

Luisão

ainda

meio

o

tanto

29

caminho,

Voltamos

Sebastião.

a

e

também.

ôni-

"de

Luisão

que

Eu

ponta.

apanho

"boca é

mesmo,

amarrá

até

sem

vão

peões

de

Peão

sua

a

a

sofre

O

parte. bus

iiaiS^aHP??^11^ lu£\ ¦2|V. fisM^V, ^^®®^®BE«3L ¦.i-. ...- jh&isi-.

O

aí.

por

¦ mflKH &w* !-.• " /'T^K^BCwMLJVv :' ?.iT.

é

peão

quatro

do

(na

far-

Garças

comprimidos SEGUE

115


0

Miraci

mato.

feliz:

centavos);

50

custa

Melhorai

de

num

acrescenta, E

e

feito

Miraci

disso

vamos Meio

Tava

depois

ou

amanhã

Ainda

Paulo.

São

para

alguns

resolver

que

graça.

por

problemas

aqui.

desse

detalhes

outros

Bem,

por

tenho

de

disse-lhe:

pegasse

farmácia.

a

pagá

ainda

cabeça

por

constrangido,

eu

Se

perdido

pra

50

até

200

de

camarada:

bem

precinho

graça:

trabalhando

agora,

até

Um

tinha

sem

sorte.

tive

ainda

maleita

não

riso

receber.

conseguiu

e

Depois

cruzeiros.

5

pagou

ganhou

envelopes

cinco

por

190,00

arrebentadas,

mãos

as

com

mas

Cr$

machado,

quatro

derrubando

Voltou

no

meses

trabalhou

sertão,

no

afundou-se

Ele

concor-

cabeça,

a

balançou

apenas

mundo: Quando

ros

da

acerto

do

machado

um

por

cheguei,

usado.

machado

o

conta,

14

paguei

dando.

cruzei-

Na

hora

foi

rece-

Garças: ZP

bido

cisa

1,10

a

paga

cruzeiros.

5

por

muito

insisti

Na

litro.

o

a

Querosene, saída,

<

-

_

/i—L

V.

gente com

50

por

cozinha

(panelas,

cheguei,

saí,

centavos

212

E

o

/g.

j(

cruzeiros;

à

me

pensão,

Sebastião

Mas

tf

C

afundou-

não

mais

de

de

Sebastião.

tei

também

a

vinda

e

pouca

pessoal

a

acertei

saída

dois,

dos

ajuda

à

Voltei

desconfiado.

Com

a

o

disso,

Engrácia

dona

de

havia

sorte:

além

meio

pareceu

algumas

percorri

tive

e,

disponível

pensão

quando

CL*n volta

De

*

<L

140.

por

seguinte

manhã

gente

quando

compra

a

do

peões.

^

de

Barra

em

tinha

acertar

queria

pensões.

que

traia

a

então:

pratos)

paguei

entreguei

litro.

o

eu

que

pre-

* sobra,

alguns

gente Na

a

ficá

eles

pra

negócios

Os

acer

Miraci.

de

0+4~ no

se

a

quarto,

Atravessei

muito.

estava

perna o

em

corredor

direção

noite

Naquela

doendo

No

malas.

à

mesmo,

cedo,

seguinte,

dia

as

arrumamos

estávamos

..frJ&uHj* de

sala

nhou

o

até

copo

um

e

sair

ela

dar

pudesse

o

à

algum

bom

peão

de

assinado

trabalho:

apenas

pelo

aí,

não

ao

meio

assustada,

mesmo,

enquanto

virar

resolvi

Engrácia,

dona

todo,

tempo

sem

quieto, num

dizer

"gato". Acho

meio

riu

vou

um

ganhar

bom

ros,

isso.

com

dinheiro

que

nove

deve

mais

roupa.

Disse:

desajeitada.

apressava

Ele

8

encostado

tava

o

para

peões

seu

com

uma

do

diárias

15

a

lado

talento

quer

cruzei-

lavagem

de

i

Dióge

dali:

à

me

de

lugar

no

ônibus,

cruzeiros.

É

quar

um

dono

faz

de

do

sinal

pensão

qu:

sinhô

tev;

falar:

sabendo

Fiquei

tão

que

me

alguém

que

segui

mais

rada:

de

Se

peão.

procurando os

o>

carregando

porta,

nosso

fora.

de

e;

caminhão

um

sertão.

percebo

negócio:

o

cruzeiros

153

seu

de

pensão

metros

100

a

mesa,

canto.da

Engrácia,

dona

comercial,

à

er

movimento

O

palavra.

sentou-se

palavra,

o

frente

em

Tomamos

uma

disse

Assim

parecesse

calado

permaneceu

histórias,

contava

que

grupo

sempre.

de

o

era

movimento

O

peão.

É,

Ela

reunir

mas

perguntei:

quarto, tem

volta

a

logo:

emendei

maior contrato

nes,

ela

para

Rodoviária.

mesmo

apanhar

vender?

Como

na

cami-

O

senhora

me

para

fosse

se

como

viu,

me

}&à..

apareceu

água.

que

A

Engrácia

Quando

pote,

de

Antes

mesa

dona

frente.

minha

na

e

jantar

o

comigo.

sinhô

E

quisé,

ainda

Faço

alguns.

o

que

junto con

posso

cama

precinho

"pc* A

pensão home

Tenho

certo.

do

E

manda

queimada

116

hora

anda.

destino

tem

Sebastião.

pode

Mas

Sobra

o

o

coita-

Eurípi-

32

um

e

tinha

do

mais.

olhar

cruzado

sua

(a

aritmética,

favor),

seu

entregando

de

Tem

idade,

a

ele,

Inclusive,

e

um

embora

bastante

pele

manso

com

é

Sousa

melancó

ali

mesmo,

chegou

a

se

em

errou

o

passou

Eurípides

entregou

cruzei-

recibo

como

se

mercadoria

uma

10

me

e

qualquer

do

dono

do

quisesse. nessa

vezes

ção. ainda

peão. Para

vida,

ele

Digo

Podia

tinha

vez,

cruzeiros

dispor

eu

dele

Eurípides,

não

Olhou-me

dessa

153

dois

novidade.

era

estado

com

um

não

disse

na

ar

mesma

era

Várias

situa-

resignado

nada.

da

se

e,

na

50

cruzeiros

o

Aragarças

volta,

dentro

e

prometo três

de

na

dias.

confusão

Rodoviária.

seu

lado

late

e

extremidade

carregou

e

Diógenes

de

Santa

nuvem

uma

a

para

caminhão

de

até

desaparecendo

afasta,

Olho

como

anos

até

vou

que

procurá-lo Ele

por

200

cabeça".

estivesse

bar.

Estranho:

de

anos

almoço.

ros

seu

Carlos

muito

aparente

na

ontem

Na

Os

agora.

chamá-lo.

de

piauiense

o

vazia

Eurípides.

o

Eurípides

lico.

nem

que

É,

des.

chegaro

que

meio

de

está

os

peões

partindo.

Teresinha,

poeira

inutilmente

tenta

e

um

rua:

da

da

pensão

Vai

deixando

vira-lata,

alcançá-lo.

o

para atrás

que


Futebol,

restaurantes

^C' e

mulheres.

Tudo

novidade

três

para

^^HHH

escravos

^ n|

^

l^r em

São

j

Paulo.

iHI^^H

^mmmi

llBiii

Tiao.

sildncio

todo

ou

praia

Será

o

motorista

do

do

E,

o

Vem

o

-

Seus

o

único

lembrei

um

de

do

E

carro.

...

o

de

Ora,

um

tem

nes-

Quem

escravo

Eurípides?

o

Certa-

documento

um

ainda

por

chama-

Outro

Miraci?

Sebastião?

eu

cada

No-

novas

tinha

é

fa-

dado

é

um

agrimensor

de

o

trem

ne-

fe-

esquadre-

avião

três

machado

de

e

folha

ta

nos

mil

de

a

mata

em

duros

A

e

muita

e

a

meses

madeira

é

aproveita.

numa

sim-

nada

Eurípides

fazenda

esta-

perto

foi

de

1

almoçar

Amaral

da

de

no

tarde,

Don

Gurgel,

Arena,

fazenda

de

va-

pides

viajou

três

Ricar,

do

perto à

sombra

No

e

os

passei três.

que

mal

nâo

torno

o

dias

em

sabiam

da

Sen-

meio

ram

dia

em

de

barco.

Barreira

e

Chega-

do

Campos

e

Abelardo

zenda

eles

anunciou

onde

iam

conheciam,

a

fa-

trabalhar:

um

está

e

jogo

nhecer

res-

segundo mais

experientes

silêncio.

Abelardo

ler,

outra.

Tião

ta

do

da

tinha

Fizeram

os

Mas

e

greve,

os

alguma

coi-

hora

querem

co-

Estádio

do

3,

E

Greve

Re-

do

Os

Blin-

cora-

comer

Depois

novo.

apareceu

com

seis

ja-

náo

se

vão

vim

agir?

carne

çadora.

Ricar.

nós

Eurípides

calosas

de

o

à

olha

ca-

com

tímida.

de

machado

pegam

carne

Frango

sofreguidão

mãos

pedes

trouxe

garçom

Don

anos

aos

42

do

e

As

a

chão

se

traram

no

o

Tião

nho.

a

num

perna

Com

manco,

tem

avesso,

uma

27

um

ele

braço

cicatriz

no

é

Tião

re-

É

que caiu

contorcendo.

de

branco

e

retira-

na

jogador

en-

maca.

comenta:

A

Mas

história

maio

de

ele

dele.

1970,

chegou

Três

vai

tou

da

um

sair

ele

de

rachada,

ficou

Barra

de

em

braço

do

Acer-

derruba-

uma

horas

suja,

fa-

400

Na

árvore

franga-

arrebentado,

peito

numa

a

setembro.

Perna

de

Tra-

na

Grosso.

caiu-lhe

cima.

1.°

do

rias,

de

Mato

4

véspera

em

Dia

trabalho

até

Em

Tião

Ma

quilômetros

ca-

torcido,

estendido

sangue

corren-

do. Aí

do

pei-

fim

embarcado?

beça

anos,

E

no

Vasco

campo

Ué?

Amazô-

banqui-

o

sempre.

bem

do

homens

ram

de

história.

no

lhos,

Tião

sua

zagueiro

Dois

campo,

tempo,

um

Miraci,

talher.

as

primeiro

toma

em

minutos,

Garças,

0

o

Entra

vermelhas,

com

zenda

age.

uma

Vasco

balho,

Vocês

linda,

verde.

Portuguesa

camisetas

no

gunços:

no

campo

sorte:

de

corre

de

a

fracos.

muita

tarde

sol

terror

nada.

a

a

chuva,

muito

gato

de

Sol,

o

de

preguiça.

acampamento

ajeita

seten-

a

e

base

carne

Com

novo,

Abelardo

começaram

de

de

pedem

na

estômago

Abelardo

nia,

prometido

eles

que.

futebol.

Canindé.

derruba-

arroz.

tamanduá.

nome

região.

por

chegando

recém-inaugurado,

Cristo

a

dias.

macaco.

gente

é

que

tem

eu

vi:

como

a

sangue.

caminhão. to,

Escolham

contar

"terrorista",

defende. —

o

carne

num

negreiro"

cardápio

Olharam

peitosamente, Vi

restau-

dominical.

pizza

tamos

para

em

paulistas

média

Na

andavam

daram

o

começou

os

de

Eurí-

do

<t

estádio

forte

é

Eles

com

comprado

Abelardo.

™he

ameaça

?

Abelardo

Maleita

mato.

vai

depois

comida

jurado

gem

náo

que

sadia.

dentor

"Minhocáo". do

rante,

solda-

"gato"

agora,

Teatro

mais

quatro

imploração.

peões.

peões

malei-

e

todos,

farmácia.

de

te-

sargento,

prometeu

todos

vir-

o

Foram

"caminhão

na

pro

Mas

é

em

galpões

queimada,

pelo

mos

so

Bandeira

feijão

coqueiro

cinco

Goiânia.

exclamou

oucm

para

Quem

vai

brigando

diariamente

plesmente

va

mundo

dos.

da

homens

contra

derrubada.

se

outro

cabras

marca

nós

morando

mendo

dois

tinha

fazenda,

gem,

se

Veio

catorze

como

Aquilo

Dois,

um

e

polícia

dos

mato

mesmo.

E

das

de

32

lá:

0

Paulo:

Eu-

derruba.

de

Mustang,

orgulhoso.

tinha

tarde

no

Passou

carro

Mustang

tinha

que

de

Sao

amazônica

nos

fazenda.

cidade

documento

todo

posse

do

nesta

a

tem

idéia

o

ja

Sousa,

bacia

e

de

Raimundo

peão

gócio

do

era

carne

riram

de

Sâo

de

uma

com

Miraci

Piauí,

zendas

roz.

eu

em

sargento.

de

como

casa.

posse

Miraci,

tem

Carlos

anos

que

que

gente.

um

mente

ta

de

mundo

bolso

dono

nato,

esquina.

galho

sujeito

neste

nós,

é

documentos.

um

posse

anos,

documentos

carro.

0

Coríntians,

numa

e

nâo

e

rípides

guarda.

Houve

os

o

Tiâo

jogo

em

aí.

de

que

Bahia

Eunpides

.'mB^K^FL/

preguiça.

Portu-

do

pessoal

mal

sol

acha

X

sa

man-

Vasco?

direta

desancando

entra

e

o

Coríntians

mantém

se

da

táxi

transmissão

ruas,

esse

jogo

contra

guesa

nas

mundo

dou. Um

^

o

Abelardo

foi

na

não

direito.

ouve

com

o

ouvido

No

hospital

ficou

"couro Durante

o

cafezinho,

em

riba

de

osso", SEGUE

4


~

*'

ft4-

si ^' \'

Sebastião,

'

4k'/ •//i®V>^vc^

^

"'-0¦

v. ffivn 7S£T?S^jiSrtUflK«^HBMB

?M«.-

acidentado,

quer

25

CrS

000,00

indenização.

de

0

gasta

patrão

dobro

o

não

para

pagá-lo.

^K5t

".-'^y,^?^-.^ ."*?^.^a.

!/'•

-•

*'"

'£*

-

iT, >*;f'H*Svfc?y^A' * Hp mm -^M

¦

"i

*Jr^!>

-

-

/.

-

-

.

MM

.-

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^B;

yy^i^J^^^igijSly.1

'"»V^-

~:!-

' ¦.'

-J,'

j,

. 5:*f"*

SmE^

fl

I

7'»

.

^L:."

y "

no

Brasília,

em

andou

-'¦Tr-<^ «_^*

_^» _

j *

-

peito,

*

-' J^F i/

I

conseguiu

que

Bar-

de

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v-

^

I

J. o

-• /^.»v

to? '^t

'I

'#

%

*•""-* ra

milhões

da

Marias.

0

#fl

25

de

indenização

uma

brar

mandasse

Garças

do

co^

-

>.

T,f|

<r

,

Sérgio

patrão,

-i\\'J^-'P?^*Vj"

'? Vilela: Posso

mi-

50

gastar

f-T—^ '.y/ ' " ^f~^-i-s >¦¦*' 7 J-' ' *T '

Mas

dinheiro.

tenho

^SjT*y' Hf^k.-^ '^'Ts **» r~' /^ m

>

, -jy

'»

-r*^

pagar,

rinho

na

o

e

Ma-

Moisés

em

Américo

Mário

campo.

Miraci:

de

duro

no

fim

índio

foi

Se

-

Paulo

São

e

chuva,

te

Mas

de

ar

sozinho.

mato

polícia

der-

crioulo

esse

um

Aquele

é

Fede-

da

Passamos

entendi.

mosa

veio

uma

o

sol

com

anoiteceu

um

de

peão

Coríntians

Miraci,

Tião

tão

novo

de

de

para

de

3

como

es-

Ricar,

Don

É

salvação.

a

horas

Licorne,

mulher

mais

e

cara

que

na

sai

ali

a

fa-

Explico

Brasil.

do

base

contos.

300

^*. •» \

^?V ¦ / ,

\

v_ -

>\>^'x.

Guardar

guardar.

para

quem?

meses

fazenda

na

tudo

pra

do

pagamento

um

jagunço

tem

por

não

quem

machado

e

serra

de

co-

Miraci.

menta

até

o

tem

Silva,

29

saída..

desde

esteve

outubro

Fora

da

fica

traba-

de

Milhares

Sair

regime

onde?

pra

quilômeanos,

Mas

peão

neste

estão

sem

como

que

pagar.

pessoas

Castro

de

lhar

sempre

nada.

quer

e

prehora

perto,

sempre

devendo

a

Na

exorbitantes.

ços

quase cinco

de

Mais

Miraci

000

de

chegando.

La

pela

mais

vir-

mata

é

estrada

preguiça. lá

vida

a

é

nas

numa

trabalhando

mais

tante virá

Federal

da

.

"-

ganhou.

Eurípides

no

carne

E

fazenda,

e

a

jantando, tros

ral?

Para

.•-/--

foto

uma

estão

paulista

ruba

-" -¦:.-

v' ifrí.

Paulo:

São Sao

em

boate

nós:

para

não

eu

a

e

queimado,

concluiu Esse

rosto

olhou,

olhou,

rípides

final

no

Bem

entrou

Miraci,

e

Eurípides Euripides

Sebastião, Sebastiao,

no

terminou

Xaxá.'

de

vi-

de

chute

desnucou

que

barreira

gol

~^r

*-' +

da

Piau

e

Eurípides

com

foi

.

expulsando

Vasco

Portuguesa.

brou

feio.

tumulto

um

do

Ferreti

¦

: :'

v'

v

v

"

¦ < •

terminou

juiz

¦?•'-"*v*

' -

pago.

Houve

0

'

'-'r

'x-->wm^

-

"7 .~* —

? -

x

v ,1 *s~~

-

umam ^>-<7^Jfet<*&te®k não

*

Três

Fazenda

1^

Ihôes,

I

fazenda,

dis-

menos

ou

210

vagas?

Na

gem.

única

fazenda,

da

jagunços

os

estrada,

cha"fis-

única

que

mato

brenha

A

X

Portuguesa

1.

Tião

No

o

so

dos

da

3

prensados de

era

achando

braba,

barati-

não

e

Domingo

se

e

roupa

é

ver

doida

passa

pelo

Ia

rua

mos

ou

vezes

acampamento.

uma

volta

zona

de

quilômetros Fez

Garças.

cerca,

de

2

a

1

Pagava

sa.

velope

de

peças da

029

o

en-

Pagou

a

que

grátis

de

gros-

cruzeiro

contra

distribui

dam

metros

Melhorai.

amostra

até

000

1

do

Barra

200

5

fina,

madeira

a

Su-

A

pe-

tem

das

boates

tia,

do

Luxo".

mo.

cami-

0

mados

dar

três

é

inimigos:

maleita

a

feroz.

a

o

e

O

jacuncis-

gre

fácil

pente, bichas.

to

um

pouco

do

futebol.

numa

0

usava

mais

mila-

pelo

De

dois

esquina,

falante

imenso

re-

e

bigode.

afli-

Eu-

chamada

Nove

nham

na

e

pouco, um

os

pouco

cafonice

as

ambiente,

118

I

três

confusos

luminosa

damas

da

das

é

feito

nas

seis

de

do

meses.

Quem

sai

noi-

recebe

nada.

0

fazen-

em

antes

peão

um

0

no

ou

a

Ia

de

querem

quando e

muito

tavam.

a

os

o

até

centro

cartaz

sobre

oeste,

não

ja-

filme?

Marrocos,

vólver

ar-

clima

não

Caminhamos

seis

com-

bem

acampamento.

Vocês

um

dade.

an-

coldre

dão

no

a

vestidos,

couro,

de

opressão

filme

pagamento

bem

e

bandoleila

"Boca nados

únicos

acintosamente

pona

peão

cares-

os

Eles,

mados

ver

coisa

delicadamente

cais".

ma-

leita.

passa-

Sertório,

Major

pela

lá'

alguma

às

que

dar

Fomos

ferra-

as

Cinema

Cinema?

onça

lavando

passa

macaco,

parar.

pode

ajeitando

tem.

alqueire

por

ganha

gente

nem

vaga

derrubado

ca-

esqueci-

Seleção.

que

um

mesmo

floresta

bra-

comentan-

A

mentas.

floresta

jogo.

de

ganhou:

iam

pernas,

Marinho

coisas.

Eurípides,

alegre

e

ços

vai

ônibus,

Miraci

e

numa

do

as

Hora

em-

e

adentro

andam

como

ver

se

vezes

às

Cine

da

anuncia

um

conquista

a

lei

era

muito

descarados

ci-

o

do

re-

fortes

agüen-


Nao

perca

esta

batalha

'h

V

S

wil I

.1

f3fe

s-% v ^

»

i *

t

y

A

'

J.1

#

k^'jLtr #

#

*% -*'*v «í/» > »•

>«*"V.'.. Jt.*

^ w2L . V*-. X*

¦

•-.

< «K^P

*»--.íNw* ¦.ií

..•v'»

3L.

^5-

¦;

i

W

n?4

em

CRUZADEX

3

BLOCO

DE

BATALHA NAVAL

wrço

em

todas

as

bancas


I

rèf

seu um

Brasil

no

novo

dinheiro.Com

circulando

Está

de

cartões

outros

dos

boas

as

todas

reuniu

Nacional

Cartao

O

qualidades

e

crédito,

vantagens

outras

tem

ainda

exclusivas:

1.

2.

o

olhar

Basta

dono.

seu

para

Nacional

Cartao

O

poderá

identificar

Nacional

Cartao

jamais

nome.

seu

em

Io

usa

dupla

a

que

Ninguém

oferece.

É

Nacional

Cartao

o

so

segurança

Cartão

fotografia.

sua

a

leva

Nacional

o

assinatura,

sua

da

Além

-

hotéis,

lojas,

filiados

estabelecimentos

10.000

com

nasce já

m super

de

gasolina,

farmácias,

postos

mercados,

restaurantes,

companhias

etc.

aéreas,

¦

, .* v.

.

..tia '•§ -

rotativo

Financiamento

3

quanto

sobre

ele que

compras

as

cio

Cr$

ate

1.000,00

mente

direta

uma

de

na

libera,

você

dtspo:Mvei^,

fundos

Caixa

229

das

qualquer

cio

Banco

Nacional,

em

qual

Brasil.

cio parte

Cartao

denciaI

Em

com

Nacional

tao

cheques

agências

O

mesmo

més,

a

més

Cai

o

hora,

5.

do

10%

so

iodo.

per

Com

débito,

seu

do

aumente

quer

pode

pagar.

pagando

total

ao

você

fatura

da

mensalmente

ficar

4.

quer

de

amigo

de

caso

agências

a

sua

toda

uma

a

rede

disposição

assistência.

cre

Nacional.

Banco

cio

acidente,

está

total prestar

também

e

Nacional

. I

acumulativo.

E

o

decide

do

apresentação

da

dia

No

e

de

lhe para

1

*

¦


*™-y*liP<

•• .li efer H^HmJi •»¦ -j-'i^ ¦•

BBfeit

^Fvi jW^

.

«gu

•¦

^Tr*-- dSlSPvv

-*

3*ft

j/a|ari.

HBpFb3^

¦m

J»«*

M.'

MJk

a^^U^'

i)

^to

WAr

^B

co^,.3>-|jB-ft-^'^H

j

riON^^*

¦r?« q/\BTAO

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§

,

Ifll


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I

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JC

,\JwB

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WbST

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^H""- Ktjfe# ffij^HK

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a


a

Ou

volta

da

Cinderela

acabou

Rainha

do

Brasil

que

O

atual

da

governador

Freitas,

de

deve

a

deputado.

tiros

Brasil,

nos

Ela

Um

altares,

que

de

da

lado

um

morte.

de

filho

imagem

sua

morreu

durante

cinco

interior

colocada

Nossa

não

com

No

era

Chagas

mandato

primeiro

fotografia

ao

Senhora.

cinco

anos

fosse prejudicada

o

perante

seu

homem

sua

escondeu

para

o

salvá-la

para

do

ela

Guabanara.

Talvez

público.

todos

os

o

maior

ídolo popular

tempos

no

Brasil

o

e

grande

símbolo

Ela

da

agora

época

está

áurea

voltando

a

do

rádio

cantar.

brasileiro.

Feliz porque

sabe que

sua garganta

não

tem

câncer.

I'inL

¦

iiyjfc^j^l

3£jBf.

j&"

"W,3

^f?

I:*

I

1 2^^Hv

^SSmi,-¦ J«K

*»».

IS?

M%.

**#[.,

-

.WpK^K^\.tsSyS^sl"^!.1

Rainha

do

Brasileiros

Brasil. e

A

Favorita Maior

entre

da

Marinha, os

Maiores

Preferida sào

|>«M*'>«||||»*''''11*'^

dos alguns

Estudantes. dos

seus

Orgulho 5

000

dos

títulos


EMUNHA mm

Emilinha, maior!

o

eram —

É

a

Toda

um

surg^

filas

meiras

[a

Numa

grita.

platéia

das

pôster

o sua

cantar.

com

em

dia

fotografia. É

tocou.

A

um

antes,

Minutos

a

carnavalesco,

grupo sem

ficou

Leme,

do

compaixão,

Parecia

jeito.

voz

que

tório,

máxima

das

começou

expressando

servente

dos

pessoas

minha

se

como

dispersou

_ fundo,

No

primeiro

o

foi

até

murmúrio,

um

que

desatou

coisa

terminou

correria,

ela

chegou

ao

que

janeiro

imaginava

nunca

eu

querida:

de

22

Janeiro,

felicidade

tanta

ter

"Edite,

um

ficar

adivinhe

e

micróbios

os

braço?

meu

no

tocou

e

chegou

parede. de

pessoas,

Ela

Você

o

errou

encostada

na

(sua

uma

Sim,

tenho

Pois

então

vai

local

todos

aquelas

coisas

aproxima,

se

o

repuxando

a

gravador

a

Aqui

da

parece

Nini

preferidas. todas

com

da

a

nos-

ganhar

dr.

a

Eugênio

e

soldado

Um

ninguém

acontecer

pudesse

reforços.

esperando

estava

de

pro-

talvez

dê.

menina

e

o

deixe

sequer

tinha

uma

roupa

e

menor

magrinha

pequena,

idade. —

hoje

fosse

se

como

lembro

Emilinha.

conta

as

todas

fizera-lhe

Miranda

Cármen

recomendações: Miloca

apelido),

mandar:

como

eu

puder,

ponha depressa

mais

o

resto

num

final

Deixe

idade.

o

notarem

não

para

possível,

que

cante

e

altos

sapatos

estes

mais

o

pinte-se

tudo

faça

e

roupas

estas

pegue

esse

traz

Emilinha

aí,

(desde

carro.

matinê.

Cármen

pediu

diretor

artístico

do

todo

para

estribos,

nos

subiam

foi

teste

O

de-

um

poucb.

nos

e

pará-choques

no

ela

começou

até

O 27

contei

vez

Uma

comigo.

tarde,

de

a

o

Rollas,

esperasse

que

e

introdução

a

deu

da

depois

Joaquim

cassino,

pianista

Os

o

segurando

bastidores

na

ficaram

dispunha

que

dia

Não

o

médico,

dr.

de

ainda,

uma

leite

com

por

malária.

era

dia.

Ele

O

meia

apenas

receitou

Oscar,

café

xícara

dúvida,

havia

de

seguido

febrão,

um

pegou

durou,

terminou,

Quando

Apenas

ela.

com

que

público

em

poucos

se

nem

a

dignou

a

perguntou

Primeiro

as

jóias,

as

pra-

interesse

tem

esfacelou-se

sonhos

de

meses.

atenção

mínima

a

falar

Cármen

Miranda:

semana.

mundo

Aquele

Cármen

com

conversava

ouvia.

me

número.

meu

o

não

que

demonstrar

sem

Miranda

para

parece

canto,

num

diarréia.

entra-

tinha

como

bem

cantar,

a

Rollas

nosso

no

pessoas

Você de

dos

a

traga

O

de

passear

carona

dava

boléia,

Um

desculpas:

pede

isso

que

—,

homens

em

ensaiado.

engolido

— imaginava

da

Emili-

pequena

rádio.

que

levava

carro.

multidão.

pela

chega

polícia

ser

vai

que

Rádio...

a

é

empurrado

explica

e

capô.

microfone

O

paletó.

momento.

qualquer

Ê

o

irmão

o

e

Primeiro

na

pois

— boca,

da

dentro

show?

no

punho.

locutor

tiracolo

não

encomendava

primeiras

dias

os

caminho

No

ela,

com

palco

mundo.

em

Um

do

saído

tinha

as

todos

filhas

sete

as

mesmo.

er»lá

mamãe,

rapaz

violão

qual-

presentes.

Quase

Mas,

as

porto

que

uma

não

Era

adequada.

sua

sos

ern

tocar

de

do

lindas

éramos

Europa,

macio:

Tinha

tom.

coisa.

um

eu:

Eu

lindo.

E

voltava

que

como

era

e

banana

de

Emilinha

éramos

Xeriza)

irmã

Sempre

sol.

O

faça

comigo.

aí".

por

preço

conta

dinheiro.

para

centena

uma

gritando fala

e

delas

uma

puxa

uma

cada

ligava

de

mais

redor,

seu

A

agora,

está,

Janeiro,

de

Rio

no

a

Papai

negócio.

péssimo

criada

e

nascida

anos,

51

solteira,

Borba

Costa,

Souza

de

Savana

Emilinha

em

sua

numa

calouras

Emilinha

dizia:

e

—,

de

fomos

nos

brilhante..."

todo

azul

andar

terras

as

num

linda,

mesma,

ela

Borba,

Emilinha

vão

que

Vendeu

vestido

que

por

para

com

crianças

as

para

perigo

de

gramas

Me quem

filha

fazer

apresentando

se

andara

que

resto

Este

daqui.

sair

de

temos

auditó-

ao

Gomes

Carlos

Teatro

fui

noite

à

ontem

Pois

Juazeiro.

do

posso

de

proximidades,

hospital

o

olhava

deixei

quando

cons-

a

mudou-se

e

nha,

Jacarepaguá.

em

fazendola

uma

que

nas

terras

suas

vendeu

ele

1972.

de

Papai

rio

que

entrar

pudesse

que

lembrou-se

Edite

c

Savana,

iniciaram

Quando

hospital,

um

de

trução

"Rio

família.

da

solar

escreveria

Vila

na

Mangueira,

em

todos

olhos

dali:

saísse

de

carta

a

imaginava

vidrados,

pudesse

uma

terias

Não

coisa

quer

nasceram

Borba

Jordão

Santos

dos

Eugê-

engenheiro-agrônomo

do

filhos

Os

palco.

morena,

tez

de

mocinha

Uma

Mamãe

o

diga-me

Edite,

maior!

a

que

pergun-

e

tropeção

nio

É

logo

em

quando

duas.

pistolâo você.

a

per-

tou:

Miranda

Cármen

um.

cada

de

ouvido

no

soprado

Miranda

Cármen

dia

um

que

e

as

entre

amizade

uma

nasceu

guntas

estar

pudesse

conversas

Dessas

ali.

trabalhando

o

querida,

fina

tão

estranho

achava

e

banheiros

nova

misterioso

aviso

um

época.

da

naquela

reparar

a

mulher

uma

que

tranquilizá-la:

preocupes,

os

reunia

que

orquestras

e

artistas

Cármen

cura.

tem

câncer

lado,

outro

do

te

audi-

pelo

passado

atenção

a

repente

de

pois

tivesse

show

num

Urca,

pouco

Até se

na

telefone

o

e

direito

procurava

Não tinha

elétrico

fio

um

Desde

estrela

como

brilhava

Miranda

maior!

a

Banda

a

saía

não

voz

rouca,

Cármen

maiores

um

sentir

se

a

começou

que

fora.

estava

anos

quatro

de

acabado

tinha

ela

mentira,

Parece

pri-

cassinos

República.

da

capital

da

alto

ponto

.

.

demais.

maior!

a

os

e

esplendor

seu

vivia

Rio

O

é

você

melhor,

voltou

vocc

cante

ela

que

aqui? Tenho.

entrar.

queria

\—

E

anos

temos

aqui

perto.

Borba

falan-

de

depois

lides

das

ausência

de

Emilinha

ouvintes

nossos

aos

do

a

tem

fotografias

dos,

que

própria

fim.

por

("Mamãe Então

mais

chega

Agora

volta.

locutor

O

chácara

tas,

quatro

existiam

musicais...

As

mais.

O

tão

brincos

repuxar-lhe

a

chegam

Emilinha.)

conta

uns

com

terras

do

as

orelhas",

Paraná

foi

remédio

único

não

distri-

em

sasse

para

ta

Todos

nada.

gritam.

Brasil,

do

Rainha

Ninguém

empurrado.

Emilinha

Favorita

da

escu-

Borba,

a

Marinha,

a

buir

a

de

32

ça

anos

a

000

outros

carreira

de

voz

gritava

124

5

e

rações

estridente

com

Rainha

Estudantes,

dona

toda

título

que

artística,

de

força,

um

na

Co-

dos

recebeu

tinha

rapaz

rua:

na

em

cabe-

alto

que

Emilinha

vida.

— dos

Preferida

entre

família

ficou

e

parentes

casa

com

a

avó

Bela,

mãe

limpar

uma

vida

honesta,

escarradeiras

num

mamãe

hospi-

das

segundo

senhoras

emprego:

do

Cassino

zelador a

da

de

quase

Urca.

de

toalete

subir

ela

onde

Saí

de

a

um

com

de

não

Mas

me

enorme,

pacote

vestidos

São

de

ladeira

a

morava.

cheia

correndo,

e

sapatos

lindos.

hoje

Até

tal.

O

Sebastião,

cansei.

levar

pas-

vestidos

mais

apanhar

para

ela

que

estréia.

a

enfrentar

Edite.

Para

precisou

os

mandou

Miranda

Cármen

Tive novamente

É

contratada.

está

pesa-

estréia.

lamê

ela

Entrou

no

estampado,

não

esquece

palco

com

calçando

a

um

noite

da

vestido

de

aqueles

sapa SEGUE


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B

Wk

'

kv^.-:


mm MUNA

"Revista

Miranda.

Cármen

dc

tôcs

termi-

Quando

cializada, a

panhou E

a

até

nào

menor:

olhar

nem

podia

os

salões

do

show,

depois

dias,

os

Todos

jogo.

americanas

para

brasileiras.

cidades

das

mocinhas

as o

chegou

depois

mês

Um

todas

embora.

ir

de

de

à

igual

despretenciosa,

e

honesta hora

simples,

sonho,

de

vida

sua

a

esperar

e

mamãe,

com

lá,

reportagem

^I mostrando

ir

de

tinha

multi-

das

uma

semana,

cada

cobriam

que

ídolo

o

era

Emilinha

A

does. de

revistas

das

gação

Eu

màe.

minha

de

junto

cinema. era

o

divul-

de

tipo

mesmo

fazendo

toalete.

fiquei

ali

espe

semanal

publicação

acom-

cassino

do

fiscal

um

número,

o

uma

Rádio",

do nou

a

surge

auditório

do

torno

Em

Cha-

salário.

Tínhamos

César

diz

Flamengo

o

jHHI mou

e

mãe

a

propôs:

agora

estou

que

dinheirinho,

um

casa

concurso

Victor

Rádio

Nacional,

Barcellos, Copacabana

uma

cumprir,

a

promessa

me

de mesma

via

quando

O

uma.

arranjar

da

acha

você

que

as

limpando

mãe

a

tem

você

e

Rádio,

do

Rainha

a

candidatas

si

a

fizera

que

mais

mandar

de

temos

ainda

Tinha

tudo.

era

não

o

gabinete

Barcellos:

Manoel

animador

seu

a

chama

de

apartamento

num

reunida

família

da

diretor-geral

Costa,

Rádio.

juntos. A

do

Rainha

para

todos

viver

a

voltar

c

apartamento

ou

o

lançado

uma

alugar

poderia

gente

Vasco.

o

faltava-nos

ganhando É

a

—,

Alencar

de Mamãe,

Marlene? nenhuma

sem

hospital,

do

escarradeiras

proteção

so

Nunca

di-

sem

ficará

mamãe

mais

ao

superior assim

foi:

Até

hoje

e,

Emilinha

enfrentasse

que

que

centavo

um

sem

na

bolsa

ela

que

o

de

espírito

«oi

princi-

ela

A

competição.

acirrar

para

máquina

publi-

fã-clube

ameri-

de

aficio-

associação

de

espécie

uma

cano,

o

assimilado

colegas

seus

da

ativamente

participava

que

Nacional,

Rádio

um

fosse

se

como

ídolo,

seu

de

carreira

do

maior

ídolo

um

vencedora

saísse

tinha

nados da

para

que

Vargas.

Qotúlio

fi-

eu

vezes

muitas

e

muitas

palmente,

citária

mamãe Segundo

sabe

ão

uma

público

compareceu

que

do

comício

ao

—,

Emilinha

diz

um

Alegre

Porto

•m

reuniu

Borba

Emilinha

nheiro.

E

preci-

seu

que

temia.

tanto

pai

era

mas

candidatas,

outras

Havia microbios

aqueles

contra

que

Jüei algum,

Tivesse

movimento

Carlos.

Roberto

e

Silva

Orlendo

fosse.

que

pouco

por

E como

pontar

ção

de

massa.

e

canal

cia

50

Com

incorporada

potên-

do

mador

tante

nacional.

tório

a

para

foi

impor-

elemento

um

rádio

do

popularização

e

repórter

do

em

maior

a

é

mas

a

começou

que

vulgarização

a

com

popularidade,

ganhar

do

30

de

década

da

comemorações

Independência,

da

centenário

meados

as

durante

1922,

em

em isso-

das

potência

a

explica

o

tanto,

ao

e

colorido,

um

pro-

votos

por

ouvinte

reagir,

hospital

acrescia

a

passava

fechou

As

semanas.

é

distribuído

o

para

esse

recursos).

de

financiados

em

proliferam

vão

candidatas

eleita

tarde,

Marlene,

de

do

por

era

Rádio

(mais

falta

por

que

garrafa

reverteria

Radialista

do

Antarctica,

pela

uma

renda

A

pagos.

de

do

Rainha

fãs-clubes

Os

imaginação,

de

A

país.

Hospital

ouvinte

o

o

todo

Entre-

platéia,

porcentagem

grande

criava

o

a

com

junto

O

social.

grupo

fazendo

auditório,

participar

uma

um

constitui

grama

determinado

um

de

ouvinte

público

Champagne,

Guaraná

Gertum.

Vânia

psicólo'ga

saindo

Marlene

aparece

em

cartaz,

Um

campanha.

na

Paulista,

Antarctica

a

topo.

eu

Barcellos

diz

patrocinador,

joga-se

— Brasil

no

introduzida

foi

radiodifusão

A

Seu

brasileiro.

rádio

auditório

O

terri-

o

todo

alcança

Philips)

Rádio

antes

da

—,

Certo

ani-

sucesso

maior

de

o

Alencar,

de

César

diz

programa

do

história

(chamava-se

vemos

hoje

emissora

essa

governo

pelo

de

quilowatts

exclusivo,

daí?

comunica-

de

veículo

grande

impaciente.

estava

Victor des

a

começa

Nacional

Rádio

a

1940:

político.

de

questão

rua.

a

para

ras. O

Manoel

diz

homem

o

criou

rádio

Barcellos,

Pelotas,

de

gaúcho

sabe

que

"ver",

simples

da

margem

a

aumentando

"Programa dos

um

grandes

do

seguida

Alencar,

direito,

consagra-se

cano

à

estrela

uma

surge

falta

A

cos

baixa

meios,

fonógrafos

de

rotações

78

de

dis-

mesmo,

e,

Borba,

levam

o

rádio

à

imagem

de

uma

do

cinema. —

a

velhos

dos

reprodução

de

qualidade

principalmente

nacional,

música

com

é

programação vezes

superior E

ridades,

histeria

126

assim

ao

vivo,

ao

disco.

surgiram

artistas

e

todo

Sua

rádio.

pelo

ameri-

estrelismo

trabalhada

para

estrela,

As

rivali-

e

eleita.

de

fideli-

Marlene

brasileiro.

dade

quase

níveis

religiosa.

A

criação

a

chegam

popularidades

gente

era

a

das

média

lher

que o

com

de

psicóloga a

as

grandes

provocaram

tipo

várias

som

reações

popula-

desmaios,

que

ainda

de

dos

projeção

de

décadas

idealização

sonhos

40

Cinderela:

dade

sucesso,

essa

imagem

avidamente

industrial

e

era

urbana

pela

su-

mu-

diz

de

César

saía

pelo

interior

espécie

jogada

nascente

brasileira.

padroeiro

conta

e

socie-

ção

ou

daquela

de

que,

é

por

leira,

conseqüência

dade

empresarial,

foi

qual

lado

ao

santo

o

fosse

de

casa.

mudanças

comunicação,

nos

encontrava,

Emilinha

de

imagens

Emilinha

Nacional

—,

Alencar

Senhora

Nossa

a

encarnava

uma

foi

da —

50

e

ela

Gertum

do

e

simples

moça

uma

Vânia

consumida

artistas

oratórios,

Emilinha,

burbana,

das

à

semelhante

—,

?rw-

rádio

do

dade

Mar-

de

maior

a

nasce

Emilinha.

fãs

entre

Hollywood

de

de

o

Brasil,

No

assimilado

é

Emilinha maneira

de

publicitários

e

Iene

Nacional

Rádio

da

frente

na

campais

batalhas

travaram-se

Muitas

guerra.

país. Hollywood.

E

incorpo-

vezes

verdadeira

uma

a

clubes

em

bacharel

meses

seis

em

métodos

os

rádio

ao

e

cearenses

Borba.

de

Emilinha

atração

como

tendo

Alencar",

rando

o

todo

humo-

e

dramático

radioteatro

atingiam

rístico,

musica,

a

depois

inicialmente,

notícia,

A

1970.

desde

aposentado

auditório,

César

o

surge

1945

Em

de

animador

como

nomes

fãs-

os

atiçam

Barcellos

Manoel

e

Alencar

auditiva.

percepção

de

César

animadores

os

auditórios,

Nos

um

produto vez,

sua

na

Rádio

da

surgiu

em

infra-estrutura

de

que,

uma

entre

assimilada

nova

os

em

fun-

brasi-

mentali-

meios

de

primeiro SEGUE


EMMA

lugar

Rádio

pela

Lago,

radiator

Televisão

Borba

de

Emilinha

hoje

Eu

na

uma

seguir

o

das

de

Emílio,

sem

exatamente

não

Então

ha

cinco

éramos

como

repente,

aparecer

solução,

na

adotado

uma

é

eu

que

dizer

criança

e

essa

crença

um

estava

geral

o

que

Alguns

de

ficou

fotografia

alguma

fogos.

va

Era

de

de

Tedes-

corpo.

Levou

Morreu

ali

o

que

não

venha

papa

mais

participa

de

Emílio,

vivia

seu

ao

Um

pres-

Arthur

Emílio

muito

Rádio"

como

filho,

um

a

terrível.

pesadelo

em

cuida-

fora.

Um

foi

Curitiba,

roteiro

De

noite

Às

6

incluía,

sonhou.

da

malas

suas

arrumou

Bela

estava

Seu

Florianópolis.

crescendo.

avó

show

cama.

ia

A

ela

quando

para

levantou-se,

na

apareceu

o

viajando.

terminar

também,

que

trocaram

criança

exausta

um

temendo

da

dia,

Francisco

abalar

pudesse

seu

de

filho

Arthur

representava

mulheres

com

nem

Emilinha

meu

A

versão

como

subiria

tempo

deu

estava

que

queima-roupa.

Pesadelo:

de

tinha

carreira

astros,

fugiam

Carlos,

na

candidato

Quan

casa-

eu

dois

casamento

fulminante

golpe

artista.

entre

dessa,

Emilinha

Emilinha

homem.

o

gritando

Emilinha

à

o

ninguém.

política.

hoje.

até

mão,

maneira.

tiros

disse:

Eu

coisa,

na

Depois

meu

dele?

que

não.

outro.

o

mesmo.

de

poderia,

filho

um

foi

com

oficialmente

com

época,

anos

retrucou

conhecia

pela

cobrir

pedir,

vivia

mas

deu

cinco

não

revólver

co

1954,

mãos

se

qualquer

nasci-

em

nas

parar

e

Do

sabem

pessoas

do

ninguém.

sobe

sobe,

Tedesco

Emi-

exemplo

escândalos

Arthur

foi

classe

de

particular

sem

criança

nào

subo

«r

Borba.

Eu

marido,

de

estabelecida.

filho

poucas

essa

dos.

vida

moral

seu

hoje

a

tinha

à

de

como

novelas,

feminino

Hollywood,

de

mento

de

Aqui

Mário

Não

modelo

afrontas

até

autor

emergente,

linha

stars

e

diz

Globo.

Como

média

Nacional

manhã

e

disse

ao

"Revista tígio

com

sem

fãs.

as

casamento

De

outro

direitinho,

lado,

um

do

filho filho

com

papel

e

tudo

o

mais,

ser

poderia

nha

e

o

igualmente

marido

optaram

farsa

pela

da

e

assim

continuaria

ela

talizando

os

ultrapassava

limites

da

1954

em

que

popularidade

artística.

Ora,

«Simões

tive

e

levou

tiros,

cinco

foi

filho

Aranha,

no

do

Souza

de

de

Souza

ex-ministro

da

titular

de

como

da

sucessor

Costa,

governo

thurzinho,

pasta

Fazenda

Osval-

de

por

conhecido,

era

Costa

catorze

Vargas.

Getúlio

Ar-

evitava

situação

doze

meu

segundo

Toledo

Luís

médico

outra

a

meio

da

pede

que

em

cio

em

desses

casa

a

(moravam

de

amigos

quarto

íntimos,

Martins,

Simões

meu

é

e

nos

nha

Frei-

avião.

Chagas

amigo

um

pedir-lhe

disse

Simões

ram

Freitas.

Vie-

favor.

até

que.

-sai

na

o

lista

Estado

("e

general

de

candi-

Rio.

do

No

Arthurzinho

a

compareça

o

Peguei

negar.

filho

da

com

homem

caminhão

que

virou-se

para

de

Tedesco

servia

o

destaca-

nome

de

usina,

mais

Volta

que

protegê-la,

2

a

de

palan-

companheiro

de

Rio.

Mau

fazia

um

o

avião

tocou

no

táxi

foi

e

San-

cor-

o

encontrou

cataplasmas.

na

volta,

de

porta

meu

é

noite

ante-

menino

um

de

casa.

filho.

explicava:

Emílio

você,

de

pena Só

que

morreu,

Emilinha,

este

arranjamos

não

para tão

um

encontramos

e

pequeno. O

do

garoto numa

saíra

Nesse

escapar

pesadelo

fotografia

estéve

quando

e

disse:

O

levou

chegar,

de

não

Arthur

substituir.

metros

levaram-

esse

avó

O

nós,

na

estava

Uai,

carro

Emili-

de

presença

multidão

Para

anos

chegar

manhã.

ao

sonhado,

tinha

ao

que,

de

que

Dakota,

noite

da

Ao

casa.

Emilinha

rior,

8

O

primeiro

da

tudo

tomou

coberto

todo

da

Ela

8

às

chegar

Às

no

Rio

atrasos,

devagar.

para

temos

multa.

a

bimotor

para

Dumont.

o

saía

velho

um

escalas,

rendo

lá.

maior

viu.

tos

e

comi-

um

andar

seis

e

Arthur

cunhado

Pago

para

vôo

horas

tempo,

Emilinha.

Arthur),

Arthurzinho

um

a

seu

procura

para

a

um

altura.

na

doze

engenheiro

um

Tedesco,

deve

política

notícia

simples

diz

como

tive

juntou

hoje

que

parto

próximo

até

Redonda.

tocamos

o

—,

embo-

Emilinha,

pode,

interessa.

que

aparelho,

pelo

Emilinha

Volta

Redonda

trazendo

é

rom-

Abreu,

de

campanha

e

de

Arthurzinho

aqui

mos

estava

A

apartamento

um

Carlos

mais

pessoa.

sei

depois

diz

pai",

deputado

datos

casal.

num

chegou

sala),

este

anos

do

estavam

eles

dia

Um

ninguém

amigos,

de

da

par

Chagas

fazer

mês

seguinte,

eleição

restrito

um

vou

frente.

pela

Um

mas

carreira

sua

de

Não Fora

publicidade.

qualquer

grupo

o

para

eleito.

Simões,

com

muito

Arthur

marido,

era

anos

Emilinha

a

não

Não

ao-

O

Na

do

deixar

eleitoral

propaganda

peu

Emilinha

salvou

Arthur

de

nada

negar

podia

tas.

Tedesco

Filho,

não

eu

Chagas

Seu

Você

contrato

capi-

imagem

uma

gravada.

ado-

"solteira'*, çào

e

pressentimento

ra. músice

Emili-

prejudicial.

um

e

engenharia

um tem

escândalo,

Tive

Emilinha.

pasEstuda

véu

sado,

de

adotivo

empresário:

em

mesmo

de

um

era

mesmo

no

que ela,

com

abraçado

Belém,

Pará.

1955,

ano,

o

compromisso

não

ela

em

pôde

Porto

Ale-

"Programa Arthur

com

a

explica:

deputado

tinha

um

de

gesto

se

entrassem

Chagas

federal

Esperavam

na

segura

a

Emilinha

aí,

eu

que

seria

candidato

Guanabara.

pela a

que

campanha.

trabalhar

ele

e

Ele

pela

sua

Emilinha

do

Desceu

tomar

um

cafezinho.

candidato

rendo

co

um

não

caminhão

subir

no

a

foi

e

Nesse

o

até

momento

chega

estadual

deputado

caminhão-palanque.

bar

que-

Tedes-

No

gre. de

volto.

comprometido

eleição.

Me

consentimento

cabeça.

Simões

a

fez

um

Alencar",

dos

Emilinha

semana

era

o

dia

estava

quadros era

grama

lugar

deixa.

sábado,

de

raramente

fora

do

fora.

mais

desfile

César

do

do

importantes

sucessos

podia

Rio

época,

Naquela

passar

porque

invariavelmente

da

seu.

o

pro-

semana.

o

fim

de

primeiro

Mas

dessa SEGUE

127

i


mm ENHUNHA

Está vez

no

estava

Sul

do

Grande

Rio

o

e

nada

e

aqui,

uma,

certo,

César mais.

de

Alencar

na

hora

nào

senão,

remédio

outro

teve

a

anunciar

foi

c

tudo

fotografou

Hélio de

casa

para

colocada,

primeira

Na

filmes.

os

revelar

porta,

quatro

como

a

bruta-

dizer:

ouvir

campeã,

música

a

L TO

§HKX

I

Am

Seti César.

SB Wm j*

S.i

no

pára

filmes.

os

Pelo lante

do

caixa

irritado,

"É

implorou

nào

recém-nas-

filhinha

uma

tenho

eu

Vocês

cida. de

—,

Hélio

voz

a

estranhando:

mas

Deus

de

amor

a

olhou

animador

O

auditório.

chácara.

uma

de

quintal

carro

o

depois,

alto-fa-

do

saindo

interferia,

hora

Meia

automóvel.

Dá voz

Uma

de

traseiro

assoalho

v <

< v

lit If?

no

jogaram

Rp um

alô,

o

e

batatas

-

pois

.. César,

de

saco

um

nào

lamentavelmente,

semana,

poderemos a.

agarraram-no

montes

Nesta

comigo.

isso

fazer

podem

Emilinha". Os

Alô,

Alô,

Emilinha

ele

disse

você

vou

mas

verdade,

é

Alegre,

Porto

você

Rádio**?

defender

atirou

Hélio

Ganho A

tanto.

o

atacou

Nacional

Rádio

da

orquestra

Então

"Em Deus",

de

Nome

bolero

no

que,

cima:

por

música.

minha

do

na

ganha

em

Estou

enganado.

está

velho:

"Revista

Quanto César,

um

surgiu

mais

homem

um

personagem,

quinto

atônito.

entreolharam.

se

quatro

Emilinha.

é

aqui

César,

empregado

está

alto-

triplo.

pelo

VstffiS# ^K7? voz

a

com

misturada

saía

falante,

Aceita?

de

H Bem,

não

tem

outro

os

filmes.

nào

jeito,

é?

Emilinha. Ê. —

Hoje

na

o

faz

pessoal

fosse

se

como

televisão

—,

ela

diz

E

isso

"A

grande

da

final

No

novida-

o

tarde,

Noite"

jornal

mH do

fotografia

a

estourou

com

primeira

página

na

casamento

de.

a

Chegaram

o

sem

ensaiar

maestro.

o

com

combinado

tinha

Ela

"pistolAo'

Alen-

de

César

Ssu

M

a

no

orquestra

21.°

Rádio

da

estúdio

do

Ela

saber.

car

da

andar

mm

O nal,

na

Mauá,

praça

de

Rio

dono

teve

foi

mecânico

mais

Luís

E

no

estava

Emilinha

contou.

suas

pegue

espe-

o

aqui.

pise

Suma-se

da

virou

de

mesmo

sàiu

revista

A

sobre

cópias

as

jogou

ex-patrão.

do

birô

Nem

mansinho.

de

saiu

Assim

costas.

tando.

tinha

Arthurzinho

que

gritou:

frente.

Hélio

escu-

estou

mandar,

podes

rua,

Rua,

traidor.

nunca

e

minha

—,

este

mssmo.

quase

Campos,

Silva

700

2

Ferrari

da

da

João

Seu

assim

máquina

a

do

gabinete

ouvi-la,

quis

contratada

no

Domingues,

Anselmo

do

a

para

entrou

Quando

diretor,

Domingues

1956:

Rádio**.

contas

fotógrafo

engolir

que

Ures.

cópias

algumas

Josquim

cassino,

nsm

Rollss,

o

como

da

Janeiro.

mas De

"Revista

Cassino

do

foi

mesmo

Assim

fotógrafo.

pago

levar

velhos

nos

Miranda,

do

tempos

Nacio-

Rádio

bem

primeiro

Cármsn

foi

Gaúcha,

e

novo

mais

seu

era

Hélio

e

a

com

"A de

comprado

vitórias

emprego

de

você

em

paz

em

Campos

do

jurou

que

o

lho,

ainda,

a

reação

de

não

meu

vão

abrir

e

conversados.

estamos

fiel

não

João

nem

havia

Não,

livro.

o

de

a

nada.

seu

Emilinha,

caminho,

ele

mesmo

ligar

amor

feliz,

tão

estou

que

para

o

uma

banca

apa-

brou

um

rádio?

as

o

rendição,

mãos

na

fotógrafo

durava

e

quinze

minutos

em

Não

so-

esgotada.

estava

em

exemplar

Brasil.

o

todo

salva

está

de

saber

ao

nuca,

cartório,

em

atitude

Brito,

Hélio

sangue,

Vomitou

Emilinha

quero

frente

em

chegaram

com

estava,

de

não

revista

época,

daquela

jornalistas

insistia:

repetia

não

a

1968

Desde

Quando lá

quiser.

meu

descido

dos

o

Segundo

Noite*'.

de

depoimento

rua,

a

para

da

foto

mesma

nada.

Não

argumentar.

Deus

que

Mas

jeito.

recusar

poderia

chance

Seja

sem

ficou

Arthurzinho

No

queres

—, vocês

Caso

carro. Não

recu-

admito

Emilinha

o

ber-

medo

com

e

entrou

Heron

tocou-se

tinha

que

o

com

Furiosa

Arthurzinho,

dele,

atrás

Esso

Repórter

extraordinária

notícia.

rando

o

quando

edição

em

nhar

casal:

Arthurzinho,

e

um

Estado

Caxias,

dia

o

procurar

Olha,

sa:

de

No

Janeiro.

foi

cargo,

de

juiz

público:

(sessenta

consegue

provas),

município

Elísios,

Rio

setenta

em

italiano

conde

um

da

na

problemas

os

desde

Nessa

garganta.

dizendo

andaram

até

quando tratar-se

sabiam

exames

com

época

câncer,

era

que

primeiros

vinha

Emilinha

que

"Revista vamos

E

de

ter

foi.

assim

mento

poderia

linha.

Um

para

o

o

No

cunhado

dia

chamou

Heron

agora,

mas

a

marido,

de

digo

aceitar

se

ao

Tenho

você

minha

e

contou.

furo

Hélio

comprometer,

palavra

e

não

—,

eu

pedir

Trato

a

aos

câmara

Luís

nesta

toco

gritava

máquina

estava

responde

Heron

no

chão,

você

Se

engolir

você

essa

— protestou

tirar

joça

uma

com

foto,

eu

filme

e

tudo.

uma

só,

sava

em

grupo,

aqui

fora.

Hélio

—,

do

tamento

o

mãe,

no

mesmo

de

aceitou.

Estados

de

Tostão,

Tinha

vez

uma

que

Unidos

e

se

a

a

foi

em

em

hospitalar

existem

apartamentos

Um

grupo

para e

Màs

que

tra-

salva-

Houston,

no

Arthurzinho

de

sua

hospitalizada

nos

experiência

não

americano,

sistema

preci-

internação

desde

ele

?

que

oferecer

hospital

Unidos.

Estados

e

coragem

despesas

as

olho

Texas,

cadê

chegou

país

todas

vocais

cordas

Mas

operar.

pagar

nas

edema

sul

não

nenhuma

maneira

Arthurzinho.

faço

fotográfica

parlamentou —

você

se

fotógrafo.

do

pés

um

Arthurzinho

ninguém.

feito,

o

de

ram

Então confirmação

furado

tinha

autorizar!

De

para

também

reda-

o

do

Calma,

telefone:

um

se

Luís

cedo,

revista,

Filho,

bloqueio.

A

saber.

manhã

de

Domingues

Heron?

seu

tinha

seguinte,

Alô,

você,

de

Borelli

Rádio'*.

da

tor-chefe

Emi-

ligou

ela

entretanto,

antes,

de

carreira

a

casa-

O

transpirar.

podia

irmão

segredo

condição:

única

aniquilar

dia

Luís,

Afinal,

A

Nada

absoluto.

do

casar.

gosta

onde

individuais,

do

não

apenas

enfermarias. —

Vou

eu

deixai

a

Emilinha

numa SEGUE

128

i


kS

1—i'

¦—,1 ¦

Jtifil

? ^

^§,

v\

A

jfl^B

rra

a t&imas

sugestoes para

%>

você os anos

passar próximos

Experimente

Ou

o

tênis.

simplesmente...

fazer

tudo

Faça

não

o

para

camping".

faça

Você

nada!

Isto

imagina,

o

E

problemas.

cuidar

sua

garanta

Sem

com

de

Você.

um

sua

lancha.

Mas

lembre-se:

complemento

à

preciso

MONGERAL

Associe-se.

é

bem

é

que

Deixe

Cuide

Com

o

sua

aposentadoria

oelo

INPS

disso.

renda

valor

mensal.

Líquida

fixado

Você

e

certa.

mesmo.

por Vamos,

homem!...

Comece

a

levar

a

vida

c^ue

a

DEUS

muito

antes

pediu do

imagina. que

ainda.

Jovem

Em

tempo

de

a

vida!

gozar

MONGERAL Montepio

Geral

de

Economia

<@) Rua

da Quitanda,

Distribuidor

para

AUGUSTUS

Matriz:

Janeiro:

SÃO Av

PAULO Rio

-

Branco,

Rua 26

-

todo

Marquês and

de -

E

« i A Salvador:

Rua

-

Curitiba

,??* Miguel Calmon,

"

37

™ 251

,i" s/404

Teresina:

do

Estado.

-

62

GB

80

Rua

Mal '

167 s/

loja

31

-

LTDA.

1.°

e

2.°

Deodoro,

and*

'

126

Rua

Rua l Rua

ífmP°» T Álvaro Mendes,

1.378

14 -

de•,ulh0•

Porto

772

Alegre:

Capital

S/7P9/712

Fortaleza:

-

and.

'

Qt mon,

VENDAS

Paranaguá,

Palma» de°M Tw de Mauá, 327

Servidores

Brasil.

PROMOÇÕES

12.

dos

Br.

-

and.

Maceió:

do

Rio

3

^

"

Rua

-

dos

Filiais:

Belo Rua

Branco, -

5/305

Andradas,

Horizonte Cons. 1.829 "

-

Araraquara -

Rua

Lourenço -

de

Goiânia:

Belém:

1137-4.°

Trav and.

Av.

Tupis,

459

2.°

Albuquerque,

Av.

s/405

1.°

368

-

75

Anhanguera,

CamposSate, -

-

Espanha,

Aracajú:

and.

Juiz

s/204

3.511

-

-

m Rua

and.

-

João

-

s/7 de

and.

Pessoa:

-

Fora

Manaus:

10.°

Rio

-

de Av.

Rua

Vise.

coni.

1008

Rua

Miguel -

Jo£o

pessoa,

320

s/318.


MUNIA

enfermaria

para

meio

de

E

gente

que

nào

meiro

nhas

começou

no

um

que

de

foram

morfina.

gemendo dor

vez

umas

chegou

dava

a

nada

tão

20

casa,

horas

com

Na

hora

de

Arthur

quarto. de

pai

e

mesmo,

se

nào

cantar.

Por

é

me-

UPl

disparar,

o

filho

árma

Emílio

na

mão,

encará-lo

Emílio

de

«nos.

suici-

Emilinha sua

fá-clube

que

lugar,

piloto: nào

que

entrar

frustrado.

1972,

tudo

os

para

aprovado

ensaia.

para

Igual

começa

Souza

no

Engenharia

dar

Costa.

vestibular

de

Com

a

dezoito

Arthur

da

Taubaté

certo

Facul-

Emi-

(SP).

anos,

Arthur

Borb* Emílio

a

nasceu

último

ficar

de

é

linha 51

recebe

uma

carteira

de

motorista

e

carreira.

entrou

limitou-se

em

e

prova

dade

Uma

a

chegar

força:

voltar.

novamente,

Aos

decidido

lhor

de

Início

uma

morrer.

tem

for-

Emilinha

isso

na

doses

ficava

de

revólver

estra-

e

Eram

assim,

vontade

o

dali,

Pri-

O

o

aqui

mais.

Arthurzinho A

reinicia dar-se.

no

morrer

cantar

pró-

mal.

tomar

da

o

dores

daqui,

cantos

pelos

apanhou

muito

sentir

Mesmo

lhe

que

estava

ele

no

E

disso,

aumentando.

dia

morrer

conhece.

Além

Consulta

peito.

dores

nem

foi.

a

até

puder

ela

Arthurzinho

prio

sabe

quem

Emilinha

tes,

Quero

Arthur-

pensou

—,

zinho

As

daquelas

um

continua.

Corcel.

O

da

problema

casa

é

alojá-lo

olhar

a

NAo

nos

olhos

mas

com

tio

o

em

numeroso,

mesmo

sua

nova

morada.

Sempre

entusiasmo.

me

amarrei

nesse

negócio

de

sair. morar Fiquei

com

vergonha

de

meu

filho.

rior Só

isso

por Os

não

me

médicos

brir

a

gem

das

matei.

tentavam

doença.

tudo,

Fizeram-lhe

coronárias

até

incluía

que

ninguém.

para sem

desço-

uma

sonda-

uma

parada

foram

E

Entenderam?

Para

ninguém.

embora.

Até

hoje

o

com

diz

Até

está

vivendo

de

a

os

a

Por

doença:

fim,

um

bloqueio

transplante,

çào: sua

artéria,

ração

da

artéria

ou

outra

por

especialista

graça.

demorada,

aorta.

oito

Solu-

Substituíram

quase. de

localizou

Uma

plástico.

horas.

No

fim

A

mais

podia de

causar

ope-

e

dois

médico

de

de

garganta

ela

Emilinha

a

protelar

uma

nunca

lesão

mais

amigo

piorava.

operação,

nas

suas

indicou

um

sob

cordas

voltar

poder

Não

risco

vocais

cantar.

a

se

na

va

subia

forte

o

Corcovado

ajudar

para

culdades,

o

na

um

Barra

a

se

e

casalzinho

da

Tijuca,

julga-

em

dr.

Hugo

tude

me

para

do

rapaz:

Feitos tudo.

VoUei

costurarem

Esse

de

hospital

novo.

mantém

período

o

para

Ela

teria

meira

Emilinha

fora

do

muito

tinua

o

ocupada.

assédio

dos

Assim

mesmo,

con-

não

tem

os

exames,

de

sofrer

correu

Niedmeyer

Emilinha

fãs.

sai

com

mais

de

num

vez

conta

Arthurzinho

no

Depois

Botafogo,

sobrava,

num

guitarra

começou

chegando

dos

principal

Não

compacto

Planos

o

juven-

a

anos.

a

juvenis.

compunha.

Sua

de

Sabe

Errar"

foi

gravada

CBS.

Emilinha:

estudantes

montar

universitários

uma

em

pensão

Taubaté.

sala

de

O

susto

com

seu

Na

A

vestido

Este

devia

o

e

dr.

dar

o

todo

Uma

pri-

segunda,

cirurgia

assistente,

com

porteiro

de

branco

operação.

intervenções.

problemas.

da

a

trinta

marcaram

duas

sem

Cabral.

gard Uma

Marks.

tempo

música

deixa

Luís

os

Ed-

últimos

noite

Arthurzinho

o

que rádio,

tocou

Niedmeyer.

impressionado

carro. Abriu

inte-

Fiquei

difi-

empurrando

do

"Você

para meses

Beat

equipe

o

cidade

Emílio.

basquete

Quando

Um

especialista,

os

numa

anos,

quinze

treinar

jogar cardíaca.

amigos

Arthur

conjunto,

pessoal

os

o

filho

longe

futuro

tenha

deles,

nha

dessas,

em

do

uma

discutia

filho

vida

Taubaté,

se

quer

ela

mudar

(o

com

pai

quer

independente,

enquanto

lá),

para

Emili-

quando

retoques. decidiram:

me

no

bate

na

colo

•pedir

nào

e

à

dona

mulher

com

um

filho

olhou

Quando

Emilinha,

para

viu

Vamos

por

mão,

pela

Emilinha

o

pagar

vim

pedindo: me

ajude,

deste

mês".

que

aluguel

pois

seus

olhos

nico.

E

estava

que fazia

desesperada,

uma

força

em

enorme

pâ-

hoje

é

ficou

Está

Emilinha,

tem

a

Ja

para

mas

este

Emilinha

puxava,

a

que

senhora

é

problema ver

a

demais:

com

da

goste

isso,

que

minha

Queria nas

mulher

explicou.

O

dono

da

vila

e

gritar

afônica).

fiou

uns

sorriam

vi

tubinhos

podia

o

aos

me

vinha

ficou

Cabral

nariz

pelo

eu

nào

(ela

quando

sangue

enquanto

e

puxava

não

vomitei

pois a

ela

Niterói,

agora

morava,

ao

ela

no

morrer

estava

bairro

legou

com

de

tudo

o

e

para

não

ser

Barretos,

Barretos,

à

aluguel

Se

em

ela

Emilinha

e

sangue,

atrasado

e

isto

despejada.

sobre

E

Emilinha

ver

parei

que

é,

tórios

e

fui

negócio

até

lá.

era

aquele

em

blema:

assim

não

tivesse

me

E

en-

De-

todos

E

se

estão

Então

pagando,

gou.

E

Emilinha

Descobriu

intitulava

pana

a

no

é

que

procurador. sujeito,

reuniu

surgiu

alguém

que um

não

o

está

pro-

é.

de

sofrer

teriam

de

abrir

para sem

peito,

viver

Investi-

uma

pessoal

se

carras-

da

vila

e

comunicou: Olhem:

130

A

ela

uma

os

respirar

necessidade

melhor

é

sem

vomitado

traqueotomia,

condutos

se

pelo

do

nariz

e

da

do

que

rapaz

nào

mesmo

boca.

paguem

mais

ali

como

Na

vai?

fez

Emilinha

berreiro

a

a

ela

seu

jeito,

diz:

aqui.

Mas

nào

ficou

boa,

cantar

mais,

fui

eu

franziu

não

que

e

mundo

senhora

biopsia

conta

parar Eu

A

a

aquele

senhora

poder

quem

a

a

todo

para

com

chega-se

não.

vai

ela

sorrindo

honra

preocupe,

respira-

diretamente

o

Que

o

cantar

dias

ros.

recuperação

nem

O

dicção

lembra não

hospital.

o

de

seu

material.

e

queixo

havia

desatou

fizesse

quem

Arthurzinho. "Deixa

sacudia

e

disso,

gritava:

rece-

enfermeiro

Passou

o

o

alegre:

Emília,

Arthurzinho)

(conta

Emilinha, bendo.

o

para

saudou

dona

ficou

esvaía.

reagido,

teria

Morrer mesmo.

Pegaram

Bem.

num

aluguel.

era

meia-noite.

tocaram

rapaz

Olá,

Peguei a

se

um

porta,

sema-

adentro.

litros.

ar.

que pedindo

de

passava

quando onde

médico),

(o

Eu

perplexo:

certo

Cabral

respirar.

senhora?

o

dele.

plantão

carro Arthur

visitar

"Eu

dois

posso

uma

porta

aluguel

ser

falava.

final

e

do

foi

Depois

seu

último

anestesiada:

da

Nos

vieram

tratamento

recolocação

do

lenta.

voz.

primeiros uns

eram

Ela

pensamento

que

sussur-

esse

Até

deixa

de

besteira:

rapaz

é

ela

se

convenceu

que

o

nào

está

vendo

porteiro?"

e

eu

perguntei:

"Como aulas

sempre

antes

de

se

é

numa

ele

você,

uma

mulher

velha,

cai

dessas?" Ora

de

que

estava

respondeu

todo

de

ela,

ainda

branco.

chorosa

kim


"Mesma coisa

Riobaldo:

I no

e

São

se

|1

aprova, que

é

lugar

velhoChico projetos, projetos,velhoChico

dos

Francisco

Sao São

dos currais, doscurrais,

esse

descer

Francisco,

cada

Francisco

rio,

do

barranco

Sao São

de

um RIO ORIO sua

com

senhor,

0

grande

seus

família geral,

DA DA

UNIDADE UNIDADE

ordeiros:

mil, jagunços

ver

Francisco

São

I

Arrelia,

da

Carinhanha,

Januária,

I

ESPERANQA ESPERANÇA

E DA EDA

Arcado,

Pilão

Urubu,

DOSOFR/MENTO DO SOFRIMENTO

Xique-Xique Neste Neste

e

Sé"

Sento

visao visão

uma uma

8,5 8,5

do

429 429

enorme enorme

Por

ESTADOS.

cirea-desafio área-desafio

litoral

do

subiam

em

os

gado

rantes

do

ouro,

nacional.

dade o

vale

bois

e

nho

de

da

Nobel com

km,

300

por

uma

banhando

certa

Coisa

vale

terra

missão.

de

no

sertão

dezoito

médio aqui

que

é

mais

daqui

isso

que

Esses viver mal,

naquele

se

secas.

incerta da

de

agricul-

navegação. Uma

irrigação

Sua-

da

FORTE

na

de

Igreja Sé,

Sento

Bernardo,

pe.

america-

ex-aviador

forte

uma

dias

minha

uita

coisa

Santa há

mina

uma

tantes

e

cobre.

perto

de

um

tinga

cinza se

Este cisco

criar

e vê

mapa,

de

do

45

I i

ela

o

coisas

Brasil de

com

do

que

Nossa dona

nascendo.

baiana, habi-

000

em

Bebedou-

em

esposa

Jardelina, milho

de

enrica.

caa-

na Mas

pelo

nascendo".

talvez

São

plantando

10

de

irrigação dona

dados é

pernambucana,

auto-suficiente

coisas

Em

vale.

margem

cidade

pontas "Aqui não se

dias.

vale

pra ani-

um

neste

teimoso

Jaguariri,

elaborado

área-problema.

ro:

o

diz:

feito

costas,

margem

Petrolina,

as

casar

disse:

acontecer

uma

projeto

Beltran

tagem

toda

Em

tornar

de

acordando.

VALE

vai

parceleiro,

menos

bal

vai

Num

ro,

O

espanhol

deserto.

nele

confiar

estão

me

caboclo

JARDELINA

Maria,

um

é

o

mãe?"

no

Eles

nas

água

DONA

uva

corajoso,

e

hoje

dura

Mas

no

vida

A

mais

tempo.

menina

carregando como

Amazônia. bem

transforma.

SUPLLMENT0 SUPLEMENTO

de

hidrelétricas.

vigário

é

Sao Sâo

I

afluentes afluentes

da

Francisco

mais

o

I

Suaval. Suaval.

I

que

6 é

ser£. será.

I

foi,

e

o

que

pois

intimamente

nossa nossa

bacia

das

da

e

UM

na

anos

rio

navegáveis,

vida

a

baiano,

Francisco

São

o

e,

"Vivi no:

o

Israel sertanejo.

0

o

Tamb6m Também

milhões

uma

rios

de

redentorista,

missionário

que

Sergipe.

8,5

considerado

é

0

direção

sertões

através

as

nosso

Francisco

GSão e,

de

faz

TU DO,

DE

APESAR

na

os

polígono

projetos

o

0

Guanabara,

km2,

pesca

agora: os

que

no

criem

de

um

Minas,

em

Alagoas,

km do

secas

da

até

esperança: vai

baia

barranqueiros

vazante,

de

tura

ou

cheias de

agricolas, agrícolas,

I

é

ligado

a

I

histbria. história.

I

cami-

merecia

municípios,

parte

e

industriais

sul. rio

000

500

grande

suas

milhares

o

na

640

2

com

hidrográfica

I

do

do

ciclo

novo:

de

longamente

á

429

e

hidrel6tricas, hidrelétricas,

corapao coração

e

do

ciclo

no

centro,

calcinada,

de

habitantes

Com

vai

no

litoral,

Pernambuco,

vale

um

carne

Canastra,

estaria

Mas

Bahia,

Forma

povoou

de

do

na

paisagem

Minas,

se

este

nasce

Paz:

exemplo.

currais

para

intençfio

boa

uni-

estrada

caminho

virou

norte

do

fugir

Por

de

tarde,

Mais

ouro.

minas

as

de

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canaviais

para

I

cireas-programa áreas-programa

bandei-

dos

Francisco

os

para

torno

os

Minas

experiência

primeira

Em

Sâo

o

e

açúcar,

de

na

I

pio¦I

do

de

desciam

e

neiros

I

Brasil. Brasil.

no

comunidades, comunidades,

no

divulgado

brasileiro,

ele

projetos projetos

aparece

Francisco

São

mapa

primeiro Onome 502.

5

DE

rio

do

uma uma

municipios municípios

Barragens, Barragens,

SERTÃO

habitantes habitantes

de

ENRIQUECER

VOTO:

UM

I

NASCE.

MAL

FRANCISCO.

SAO

FAZ

I

nacional nacional

território territ6rio

milhoes milhões

Francisco Francisco

Sao São

do

I

Rosa

Guimarães

ESTE

vale

do

global

7,5% 7,5%

suplemento suplemento

pelo

numa

colhidos a

primeira

Francisco, intenção

Jardelina

Fran-

cartografo

glo-

considerado

foi

viu

repor-

visão

mostrar

em

em

Bebedou-

^

ESPECIAL

NAO

PODE

SER

VENDIDO

SEPARADAMENTE SEPARADAMENTE

H


III

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IM. jA HA I \^A • I * PARA «7 A6RICUL AGRICUL "#k (ATft <ATt IS74 1»74 SERÃO SERXO 2.SOO 2 500 HA). ^VIOIOOS |»IVIDIDOS EM LOTES itJTObO JF M ^ EXPERIMENTAL AC B ESTAC*0 EXPERIMENT -5 TORES CONTA COM UMA COOPERATIVA. CSTAÇAO Belém de j J / ; i J ^5BS1C^*> BCi^fTI Ibtmirtm • 6TIMOS ÍNDICES C.^^A-| INDICES DE DC CENTRO DC PAIBE IR»IGANTES. DI TREINAMENTO PAWL IRRIC ANTES. ÓTIMOS lVW C SFrancisc ^~K ' 1^0* jf A ) AfraniO Aírámo CWTRO MElXo CE UV^ proemjçAo em UVA, EM vArias vArIAS CULTURAS?»principalmcntc CUt_TURAS?l PRINCIPACMEHTE mclAo If |wQ ® f PROOUCXO projetos VI X PROJETOS. . t> Sta- M V Jg6* f Oroco outros ft4 UMA ESPÉCIE w para OUTROS 9 0S >•>•> uac*-> I **>* eSPtc,t OE °* LABORATÓRIO laborat6rio PARA mpr.a n» mekw M cc I f sp ¦ I I EM LARGA KSCALA IMFUMIAOO MO SAo rRAMCtSCO 'SfeTtniO O* I jr_ vv \ri22 ,pwr : IV aiW^ Sr ¦ I 'flpNMMvba AMCULIUM HOC T ARCS <«M MM I ••D^pVTVO* Si I IMtl KM W> MS -o flA IIAbar« • *s/a »A1 t. 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COM INvCfTIAMBW X Paulo Jesus Bom Bomj«su*°m ^Xso^o>>4%4T /madamua^V ^ CRf SS.4 MILHÕES. OS OUTROS S SOMAM APENAS CRf |ft t** Delmiro Afonso i /JJUI A» ArnTc ^"*^1 FOR/ .. ^•^srssrsp">? DOS 2 S44 EMPREGOS CRIAEX>S NOS QUATRQi —fiAUflC I Gouveia ALAGOAS MARANHà J^-l Paulo AlACOAS PCTROLINA. NO „¦»-•—r. PROJCTO CARAIBA Slo PBBVÜTÔS ISSO fcMPH ^MAKANHAQ if eiro Pirantm Afonso T Pâo de ^11 • No».j Casa Nova ¦ u if. A ^..3I imRIQ a5° Lir» y^^c,s. Açúcar ArHi»ca5| s Batam» 1 *Ba«MM 11, • I .y^ 0 p. i >U M OE SOMADflll CONSTROC*0 CM FASE INtC IAL. HfcARA PRSmSTT E "T^'l |«ARRACOI •?-:";.i Q f 1t77. QUANOO COMEQARA A ACUMULAR AS ÁGUAS MILMO^TDE METROS O0"' A\ A^I^«OCRAMA OE METROS AGUAS (S7 CS7 MILHÕES - ¦¦"¦¦' ITEIRA OC OC ^0B^* gflK fm '" MAa ÁREA as CIDADES _. Area DE de 4.000 4 ooo KM2. km2 SUBMERGINDO t cubic os) que inundarAo MM 9f m. frTrflri cidades submergindo AS ¦ _ ^ — 1 P6ftO d9 V«^ Triic^ £ Pôrto da Ami»u » » ( ^ ^ €>i£ : S» A^™-— Sento Se oc p.lXo arcaoo, rema^^I^ k SENTO e nova, DEZENAS dczcnas DE s£ Ec CASA I J, dc VILAS vilas E casa NOVA. scnto SÉ Remanso I • P"%' **\ r/ / M TOTAL Fôlha |PC| cLt." Gr"'d*/^#. <#00.000 POVOADOS. PUNgAo. REGUUMIIZACXO 000 KW». ftlZAÇÂO DO RIO E PRODUÇÃO KW>. DE DE J PROOUCXO <800 jl "^L. Cp^T\ sf' Ai m AmmA ..«, f —m • A f / <M ^nr v( y* /£TX£L j ^ / •¦ —br. iutiV • Qrscho Vt arccho Qj / iP®neC30 OA l| \ E SSIDiAMIA DA COMINAC. SiíBSIOiARIA S*. A COMINAG. SCNTO Sft. IM CASTELA. A 40 KM OE SENTO M\ f| Cs|ul Cu j' Jerernoabo PrOWUtMS. "ori',w«i.»^ ; j./ f>C MAONCSITA mabnoha r m TONELADAS tonelaws MIL mil 20 «<o arAwai.r.., Caw« (EXTRAI » S? l«L a/ 1 PERTO PCRTO DA OA D^J3 REFRATARIOS TIJOt-OS REFRATÁRIOS Xo OE DE TIJOLOS I 1 / foil AMO. PARA FABRIC AQ' ÍO B J|M|riri % M. C H| GUbn* m f% \ M/ ~•¦ V^jk > t Q IEMA MA UMA PEQvJCMA TONELADAS) TONELAOASI HÀ (RESERVA DE 10 MILMrtES Area n 1' fWCAIL.. vARZEAS NUROOM. / Neápo fcMrtES DE f.ClVi' «a Granc)# .', 1" .. V*' MIMA 'I lfl® » MO TRABALHADOR®^ TRABALH*IJ0««»^® Pll30 Arcado Arcado CIDAOE Wp VlV'V'-^V/J'^*-'••!¦*•"•'•'• Pilão CLOSES MOSPITa'PP ESCOLA CASAS PARA 250 /V MIHACCM I WRI \^i PROJtrOS OA SOVALE T PROOUZI^^Kj OOANOO »OI KSCDKRTA MO P« OOS AMOS ». CLAO»INST A LACHES PARA PRODUZIA IP LIAR SUAS INSTALAÇÕES V*':i* EMPRESA PRETENDE AMPLER AREA 1RB KM KM* >| ' OT AL OA AMA f J'JJ yS • f í "C*«.TOTAL Wi^88&A m.GNMITA PCRTOU A COR*. OC TCHX« OS ARANO*. OROPO. -TTER ¦ j4H E.PORT»tJo iff' Destinada EST IN. OA aA exportação 3 IN T E RIZ A D* A) A ¦ aojmo J nrnuf miaiNTt nack»» do COME Bh ¦| CCDripC Al^ lo4// I ¦•£:? •uP«rn«goA fit | M piomatari. nackmal. cmtmou cm bammo-maria com* partr^^7 ^ jCIVVJli / Catnnd® Jn ' -t-1 \ ' 1 / W I 1 iW TC MTEWMCTE OO OKCUTIOO PROJETO OA CAHkMM(iCTAIS. I il.U.«kAC/ V. 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SE EM MART Hltxdo OO APROI DE U IKECUCJO OC AAAEOAS. 0C| COSRI M SO»t»MO fTjIl > JSP TORMAMA O PAll PA!* AUTOSUFK.ENTE AUTOMTKIENTE EM CO»M JfeaiS «| t .» TO A SEU PAVOR TORNARA Cf TOASEUFAVOR i»«l >t 111" V »¦!» VEITA^UMA RESERVA ¦£ v«.ta»uma kcscmva OE oc M^H »ti Buritirama t -4^- PontMl —cuetq oc mmh«acJo e orema.em 2J <• Buntirama IbiMbl ^Jimr Id t* £&•&' J-*' J hi MADA EM 200 000 TONELADAsJH °.^» Q Ponto \ V f? ARACAJU I Xique.v-' EKM^r^SC 1^* Nòvo Tucano—® TucaooT-^ I 1>2&que-Xk,u^V /' •••:• | j/"* f \ •v /y////M% 4ii i"'Ar* icip« Man' dao I ¦• Ptaaii. J" J ol"-k S / ^jb^AiQA ®110 So mF m PoQ 'NG ^ '&C>b::'f^w .o' TE _» tma, tauivALoirc A W.I% 00 • Jacobma ^4, ^ ^ I «»r^ ft V Ci7' Sjcm\< v / Formosa

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receitas.

conhecer

vai

vocô

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mais

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cada

alimento,

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de

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receita.

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A

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para

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curiosidades

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ser

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semanais

A

arte,

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gastronômicas

cozinha.

Toda

adequada

mais

acompanhar

de

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alimento.

cada

com

bebida

é

coleção

uma

mais

apenas

A

combinações

elaboração

Bpj^jSJOr

de

cardápios.

os

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e

dos

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mestres. H nutritivo

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O

cada

de

alimento.

Como

fazer

varie-

maior

a

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de

usando

pratos

poucos

ingredientes. Pq

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cascas,

Os mo

o

com-

ou

B^BT

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legu-

aproveitamento

talos,

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e

co-

utilizá-los.

Como

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cada

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utilizar

de

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A

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de

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Todas

receitas,

as

todos

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temperos

alimentos,

voc€

consultar!

vai

utensí-

dos

em

que

fazer

melões,

com

é

quiser

o los

cenouras,

ir

saber

patos,

da

a

prato

faz

da

palavra,

você

ou razoável.

dicionário.

receita

uma

ela

Três

é

moedas

cara.

E

ocasiões

para

o

que

Duas,

bárato.

é

custo

enciclopédia

uma

com

como

por

é

que

indicam

quatro

que

de

cebe

ca-

você.

significa

moeda

Uma inicial

feito

ser

de

custo

o

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que

simbo-

os

letra

à

direto

sào

moedas

Essas você

Quando

vai

toda

adquirindo

los.

De

tem

capa

15

em

à

sua

para

semana

novos

15

re-

fascículo.

2.°

o

graça

Depois,

você

2,00,

Cr$

apenas

por alfabética.

ordem

fascículo,

1.°

o

comprar

registra-

estão

cozinha

de

uma

enciclopédia!

os

Ao lios

formar

você

fascicu-

fascículoslvo-

disposição

encadernar

uma

cada

vo-

lume. final

Ao

especiais.

7

terá

você

coleção

da

luxuosamente

volumes

Receitas e

encadernados a passo

As

a

e

simples

passo,

me

explicadas

são

o

de

420

da

vro

culinárias,

cas

seu

Quando

receitas

testadas

você

Cozinha"

muito

fácil

fácil

trabalhoso

difícil

bastante trabalhoso

inúmeras

pratos mente

dientes

vezes

e,

caso

no

devida-

estrangeiros,

adaptadas

que

existem

aos no

mestres

de

ingre-

Brasil.

mais Os

chapeuzinhos

cuca

são

um

complexidade

guia ou

de

a

a

que

os

ensinar

a

ponto,

grandes não

da

da

re-

ceita.

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mestre-

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esse

internacionais

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o

dietética).

chegar

ver

vai

formado

completando

trabalho.

São.todas

volu-

um

páginas

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de

completa,

facilitando

mais

difíceis?

ou

passo!

receitas

maneira

passo

FSceis

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você

Se

menos

pelo

de

tores

O

claro

dizer

que

te

ao

é

tipo

do

que

a

diferençar

carne.

A

idade,

raça,

da

A que

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pela e

gordura

barriga

você

pela CMIWS^p

classificação

além

façam

casa

de

donas

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pratos

gran-

efeito.

de

as

que

permitem

inexperientes

mais

em

saborosos,

as

até

pois,

preferidos

mais

os

serem

de

os

são

cortes

Estes peças

lombo

e

l)^1^

cortes.

ou

papada.

aparência

também

a

apenas

tou-

o

são

gordurosos

*-^m

AS

geral

Vejja

e

>»^f^

ml

é

às

cortes

cinho,

Os

da

tacto.

categoria se

E

alimentação.

qualidade

ao

rigidez

mais

outros

pernil,

lombinho.

e

quer

animal:

do

depende

de

tipo

consistência

paleta,

são:

muscular

costeleta

sabo-

categoria

da

qualidade

carne

importante

mais

o

casa

qualidade

a

conhece

de

cortes

pernil

de

dona

a

para

principalmen-

verdade,

na

Assim,

outros.

os

não ou

nutritivos

mais

que

mus-

carne

de

cortes contêm

sen-

são

macios

mais

os

no

dividida

gordura.

lombo,

fa-

dos

um

daqueles

é

porco

separar

de

Os

desenvolvi-

e

do

carcaça

cular

organismo

ao

entretanto

Isso

sejam

que

rosos

e

tido

escolha

a

cortes

os

caros.

mais

é

carne,

necessários

carne

determinam

A

a

porque

elementos

da

carneiro

corte.

É os

Isto

fornece

geral, os

preço

que

do

porco,

funcionamento

bom

mento.

de

Cortes apre-

deverá

dia

por

bovina,

todos

quase

e

vez

modo

um

seu

uma

refeições.

nas

aves

ou

é

carne

sentar

convicta,

vegetariana

não

quais

cortes

e

carnes

~\ mais

Derivados

usados: do

derivados Os "quebra-galho",

^

costela

defi-

de

châ

dentro

há-

nossos

aos

incorporados

nitivamente ou

pre-

estão

etc.

lingüiça,

salsicha,

sunto,

BOVINA

CARNE

saída":

mole™

coxão de

melhor

o

são

a

8' filé

porco "grande

alimentares.

bitos

CARNE

DE DE

Serve

grelhados,

para

assados

e

CARNEIRO

en

sopa dos.

a

nós, mesmas

as

Tem

aplicações

do

para

lombocs»

contra

ou

A

A o

Sendo cortes

preferir

este

definidas

e

suas

serve

carac-

o

corte

para

de^

mesmo,

o

quase de

cada o

com

a

os

todos

diferença

para

assados.

macio,

e

especial

para

para

uma cheiro

a

capa

de

o

ideal

carne

com

é

bastante

para

carne cheiro

preparar

e

cozinhar

tempero.

sopas. Correspondem

para

cozidos

e

ensopados.

pernil de

para

ensopados

cozidos.

mais

sendo e

costeleta

filéti8)

mcer. e

a

Própria

também

para

que

assados

e

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doís

serve

para

quase

de

os com

DE

-v

e corte

do

aos

preferidos os

quais

são se

alcatra

..x>i

o

pre-

respectiva-

cozidos.

acém(2)

o

menos

mente.

CARNE

É

ou

churrascos,

maminha(l9>

cozidos

o

que

para

adulto,

o sua

filé

Servo

em

é

de

Cortes usado

Geralmente

cio>

pedaço.

preparado

corte

para

Assim,

gordura

vermelho-rosado.

características

forte.

a

tem

(17)

pescoço™

Geralmente

é

côr

sua

ensopados.

param

e

ser

de

músculo™

aba

sopas

e

das

desapareça,

churrasco.

Serve

em

vaca,

e

Usa-se

porco,

Usaao

nutritiva porco

carneiro

carneiro

melhor

o

sa-

rosbife

bifes,

está

esquema:

especial

w

Corte de

nutritivo

valor

acordo

é

aquele é

tem

corte

ou

branca

mas

Aqui,

usada.

mais

prato. o

maciez De

a

também

bem

terminado

é

cada

pois

terísticas

na

não

importante

pedaço,

é

bovina

carne

de

carne

boa e

O

re-

e

econômica.

mais

rija

grande nas

vantagem

a

tem

carneiro

de

a

filé

de

carnes

as

como

borosa lagarto

igualmente

Sendo

feições. de

um

é

monotonia

a

evitar

entre

popular

carneiro

de

carne

muito

seja

patinho. recurso

filé

não

Embora

AVES


De

cada

de

maciez

na

o

com

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f

de

capa

usado

Geralmente

pedaço. esquema:

sopas.

para

sendo

porco, Serve

e

cozidos

para

ensopados.

e

pernil

Serve

cm alsatra

se

quais

pre-

respectiva-

mente.

para

cozidos.

e

ensopados

cozidos.

e

sopas

em

Usa ao

moer.

para

também

Própria

os

churrascos,

e

o

são

preferidos

com

costeleta

assados

param peSCOCO™

a

Iriléti8)

de

aba

os

que

do

aos

menos

ou

mais

Correspondem

ne(10>

CARREDEAVES mamínha(l9> acém(2)

Geralmente

em

preparado

cozidos

e É

o

corte

ensopados.

tipos

os

todos

ideal

serve

pois de

para

quase

de

alcatra

-pL-^Z\ 4/

y>

culinárias.

preparações

Corte

da

perto usado

geral

para

ponta

em

agulha,

de

assados.

peitoc3) patinho Serve

para

para HIÚDOS

sopa.

de

caldo

também

e

cozidos

«

Além

^C4

dos ou

braço,

Próprio

pa

fazer

moer,

para

paleta

ensopados

A

em

macio

Menos

que

principalmente bifes

à

a

para

alcatra,

é

miolos

os

outros

sempre

miúdos

vendidos

são

e

coração

bofes,

lín-

Rabada,

aproveitam.

quase

Rins,

peças.

são

molhos.

e

gua

ou

se

também

As

miú-

os

mencionados,

cortes

dos

bucho

na

peru,

usado

enroladinhos

os

milanesa.

de

gasde

pom-

(frango),

galinha

ganso,

a

carne

à

tributo

justo

E

mundo.

o

todo

apreciadas

muito

são

geral

presta

pato,

perdiz.

Entre

e

em

cozinha

tronomia

bo,

bovinos.

aves

nós,

A

preferidos. aos

melha-se

e

(frango)

galinha

dessas

carne

asse-

carne

de

tipos

outros

são

peru

aves

por

fraldínha(" CARNE Mais

dura

que em

somente

outros

os

cortes

é

coxão

duro™

ou

chi

de

fora

agulha*»

ponta

é

geral

Mas cos,

é

usada

para

picadinhos

cozidos

e

e

carne

igual

valor

sada,

de

firme

e

a

nutritivo.

textura branca.

de

carne

fina Os

Em e

macia porco ela

geral, com

ossos

que tem

a

é

ro-

gordura

vermelhos

e

sopas.

para

churrasSendo

almôndegas.

composição

traga

cocção. mignon™

bém

Bom

para

ou

moer.

é

carne

tão

gordurosa,

facilidade, especiais

esta

exigindo, de

carne

es-

portanto,

conservação

e

frango

ração

com

corte

e

rosbife.

mais

macio.

Ideal

cozido,

grande

^Mu*

fafe-

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^MSim

em

HMj

pois

é

assado, frios

pratos

variedade

na

serve

pratos

frito,

os

ou

prepapossível

grelhado; quentes,

molhos

de

e

re-

cheios. O

peru,

em

especiais

geral e

os

de

se

usa

usados

e para

ocasiões

serví-lo

sofisticados,

preparação

mesmos

para

costuma-se

acompanhamentos

para

quase

galinha

inúmeros

de

princípios

o

em

esta

todos

país. ou

apresentados

são

É

do

tam-

saborosa,

Muito

encontrada

prin-

aproveitá-la

para

parecidos.

recantos

mais cozer

são

0

e

culinários

serví-lo

com

cuidados

filé

bovina,

gordurosa

e

porosos.

também

excelente

mais

Embora a

Em

sua

cípios

ensopados.

de

PORCO

DE

usada

os

nutritivo;

valor

com

mas

os

apresentação o

frango.


lfece

cm

encontrara

Iodas

Apenas

as

Cr$

os

fascftutes

I

2

e

bancas.

2,00

GB3

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fasciculo

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CuLTurau.

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F

VYT1

Mais

um

lançamento

da

Abril

Cultural.


INDEPENDÊNCIA

OU

MORTE!


No

anò

em

se que

comemora

os

150«n

GRANI

ZiSs*


9inos

da

Independência

IDES

M

Brasila

Abril

Cultural

orgulha-se

em

relançar:

PERSONAGENS

NOSSA

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WAW

v

do

H HlSTOniA

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se

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Independência

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Cultural

orgulha-se

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HI HISTORIA

NOSSA

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I Coragem,drama,patriotismo,

I maior

na

I história

Brasileira

aventura,

iamais

escrita.

-111 ¦ III ^f|

j

/ Agora esta

você

vai

melhor

conhecer

heróis

os

que

forjaram

Gente

pelo

'If

lutou,

desbravou

e

morreu Personagens

Grandes seu

colecionar /|j

amou,

que

fácil

E

nação.

país. *

São

histórias

alegres

humanas,

tristes,

e

com no

as

você

quais

vivendo

passado,

emocionante importantes Grandes

através na

da

Personagens viva,

importantes

vida

da

de

56

em

um,

os

fatos

e

em

terá

ordem

cronológica,

e

os

abrangendo

Fim

Império;

a

terá

um

caderno

períodos

Brasil

Colonial;

um

República,

e

nossa

da

períodos Os

cadernos sairão

especiais, História

feita

de

bravura com

junto Você

vai

estivesse Vai

dramático

Terra

Ou

de

às

lado

sairão

você

Inconfidente, amargurado destinos

grande

de

com

Minas, vendo

para

e a

fascículos,

capas

duras.

volumes

a adicionais

Tavares,

J* \

&iH

<.*»-*»#-hcj^.lv* tn MKM*W«

jB

os

Tiradentes.

herói,

com

jritfHCYMpML

sofrerá

mártir,

um

continuarão

emoções

Suas

guardas

Pascoal,

x

o

as

56.

Brasil.

o

para

com

junto

e

territórios

mais

conquistando

ao

costas,

Raposo

com

dos

Dois selva

caminhando

bacamarte

seguindo

Monte

o

ali,

43

29,

índices,

encadernação

Cruz.

Santa

então,

dentro,

bem

estivesse

avistando

Cabral,

de a

você

se

fascículos

frontispícios,

história.

nossa

da

Os

momento

cada

de

os

15,

episódio

cada

agora.

acontecendo

participar

Como

se

como

sentir

os

resumindo

história.

e

volumes

desses

especial

quatro

brasileiros.

quatro

saber:

do

cada

fascfculos

Império

República.Cada

da

heróis

desses

catorze

com

brasileira,

história

da

Consolidação

passagens

volumes

quatro

Independência

bem

estilo

coleção

importantes

História

Nossa

da

A

personagens

Brasil.

do

abordando

jornalístico,

espetáculo vida

História

narrativa

uma

é

um

:

mergulho

um

dará

História

Nossa

da

em

Aleijadinho, a

nascer

arte

"Século de

do ou

então,

vivendo e E,

ao

Ouro";

lado

lições

Caxias,

de

margens

Ipiranga,

verá

as

primeiras

cronologias

do

plácidas

história.

Com

de as

um

cada

seu

imperador,

a

volume

heróis

dos

capas,

Para o

utilíssimo

coleção

de sua

da

você

de

de guerra grito "Independência

ou

um

serão

lançadas

duas

capas

uma

antigos.

encadernação, duras

especiais,

povo: que

Morte".

completarão sua

Percorrendo

caminhos III

/Ia

nossa

terá

mapas

de

proclamando

o

os

você

fascículos,

dos

um

últimas

riquíssima

Pedro,

D.

capas

formará

bravura

de

heroísmo. às

Com

liírréAinn

T

Jf

ti

1

coleção.


coleção.

Percorrendo

os

caminhos

da

história

Para

Grandes

que

foi

escrita,

fosse

História

de

longo

um

necessário

trabalho

Nossa

da

Personagens

pesquisas, historiadores,

envolvendo

fotógrafos,

repórteres,

percorreram

que

históricos

caminhos onde

passaram

revivendo

heróis,

mais

fatos

por

nossos

vaam

os

importantes

acontecidos. Tudo

para

possa melhor tudo os

e

conhecer

acima

entender

heróis

você

que

agora

de

e

amar

que

construíram

a

sua rjt

nação. |B«HlnB

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Vl^^B

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m^w

'

o

Com GRANDES

PERSONAGENS a

comemora

relançamento

os

150

Abril

anos

DA

de

NOSSA

HISTORIA

Cultural da

Independência

do

Brasil


Tiradentes

abre

No

o

e

dia

13

de

primeiro

você

vida

de

a

coleção

março,

estará

fascículo

conhecerá

da

cada

Tiradentes,

o

nas

bancas

coleção

detalhe

mártir

da

da

* PROCESSO

0 Independência

do

DE

NO

INDEPENDÊNCIA

A

BRASIL

^

_ X

Brasil.

V

ET

1

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Com

o

IT

fascículo,

primeiro

dois

você: presentes

1

fascículo

principais

1

especial

Documentos

magnífico

pôster

para

com

GRANDES

PERSONAGENS

DA

reprodução

Históricos

em

côres,

cronológico

da

a

dos

Brasileiros

com

fatos

Independência

NOSSA

dos

o

e

registro

históricos

Brasileira.

HISTORIA.

n A

coleção

ficará

na

história.

que

Cada

fascículo

Cr$

Nasbancas,apartirde

5 2,50.

13

de

aBHLl a5riF| 7^ CuLTuraL

março.

&

Sai

às

segundas-feiras.


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S

E

a

prepare-se

sensação

um

Fuscão.

coisa

que

de

inesquecível

Ao

irá

v.

notar

é

câmbio

é

uma

v.

curva

excepcional,

vão

bancos

acomodá-lo

o

cuidadoso

uma

a

semi-envolventes

na

em

sentirá

sentirá

HP

que

Engate

posição

a

responde

força

rápido

a

mais

primeira

do

ao

sensação é

direção

segurança,

de

obediente

e

bitola

a

A

pois

k^

acelerador.

torque

um

tem

que

segurança

garante

larga

com

traseiro

no

compensadora

barra

mantém

a

eixo

estabilidade

percurso

sente

a

motor

e

de

v.

52

comando

nas

V.

e

na

eficiência

o

hora

de

seus

de

aumento

todo

parar

v.

freios.

dose

da

curvas. triste

ficará

ladeiras

com

durante

conforto

proporciona o

lhe

macia

suspensão

quando

terminarem,

tal

comecará

as

a

E

facilidade ©

do

BRASIL

ultrapassagens.

Aí confortável.

DO

primeira

Seus

VOLKSWAGEN

porém

aparecer

caminho,

do

meio

ele

Porque

suave,

Quando

preciso. no

a

entrar,

dirigir

interno.

acabamento

Seu

experimentar

para

o

dose

a

Aumente

• PUSCAO

1500

\V\

que

o

Fuscão

as

enfrenta.

de

a

fazer

repente,

viciado

nos

v.

efeito.

estará

1.500

c.c.

S

A


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