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Raimundo Roger
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Pereira,
Antônio
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Fotógrafos:
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Antônio
Severo. Barboza
Solari,
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Jaime
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Produção:
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sócio-econômico
pela Editora Abril Ltda / Redação av Otaviano Alves 2660022 ' Publicidade e Correspondência av Ota 1 800, tels.. 266-2842 (Grupo Comercial Feminino), 266-2921 6 2®?'2906 (Rev,stí,s Técnicas) / Administração: r SrlW.T ?', ' CP 2372' ,ele* 021-553. São Paulo / Telex em £ v?? w l It, Jf'5 L York. Edabril 423-06J / Escritórios: Rio de Janeiro: r do Passeio. 56. Y 6o andar tel ???4S4l rp 2372 Brasília: Edifício / Central, sala* 1201 -ã Setor Comercial Sul. tels 24-9150 24-9250 e 24-7116, telex 041-254. telegramas Abrilpress r / Balo Horizonte: Espirito Santo, 466, conjs 707/8. Edifício Hércules tel 22 3720. telex 037 ?24 telegramas Abrilpress / Porto Aleqre av Otávio Rocha 115. salas 507 11 tels 24-4778 e 24-4825. teleqramas' Abri press / Recife: r da Concordla. 153 conjs 502/3, tel 4-4957. teleqramas Abrilpress / Distribuidor nos Estados Unidos MSZ Representativa» 112 Ferrv Street. Newark. N J 07105, tone (201) 589 2794 / Preço do exemplar avulso o constante na capa Preço da assinatura: o mesmo do exemplar avulso mais o frete registrado de superfície ou aéreo, multiplicado pelo número de edições do penedo desejado (máximo de um ano: mínimo de seis meses) / Ninuuem está credenciado a angariar assinaturas se for procurado por alguém de nuncie o as autoridades locais / Números atrasados ao preço da última edição em banca, por intermédio de seu Jornaleiro ou no distribuidor Abril de sua cidade Em Séo Paulo r. Brigadeiro Tobias, 773; no Rio de Janeiro r Sacadura 141 Cabral. Pedidos pelo correio caixa postal 945 Sào Paulo / Temos em estoque somente as ultimas seis edições Todos os direitos reservados / impressa e distribuída com exclusividade no Cultural c país pela Abril S A Industrial. São Paulo
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presidente:
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comunicação,
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agradecer
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particular,
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foi
onde subor-
Exa.
não
um
solicitada
outros
a
de
PT-CJD
o
causando
superior,
crítica
de
que
a
as
do
nossas
lhe
vinha
de
tra-
nho
e
Os-
sobre
podia vida.
E
na
na
vida
da
música
brasileira,
popular
minha
sem
dú-
vida.
tos,
sem
já
dos
gozou
brasileira
de
com
de
e
Aero-
Afonsos,
que,
de
oficial
a
con-
coni-
funcionários
do
próprio
D.G.A.C.
próprio
conhecimento,
aeronaves
estacionadas
respeitando
espaço
de
pista
estão
des-
diariamente
aéreo
de
brasileiras na
Hernandárias
e
o
paraguaio,
vosso
de
1971,
zuela,
em
ordens
de
minou
a
Soler,
o
sr.
coro-
Valen-
V.
Exa.,
do
sr.
diretor
Amai-
de
Aero-
darias
e
do
que
contivesse
escrita
de
do
diri-
Hernan-
determinar
volução
tranho
para
companhia
pista
a
PT-CJD.
tal
às
deter-
Comercial,
à
de-
É
missão
não
Comando
solicitando
ção
das
es-
ordem
qualquer
ral,
Ge-
coopera-
autoridades
Presidente
ou
de
obediência
minha
gir-se
23
Pedro
ida
náutica
de
Stroess-
Hernandárias.
Senhor
zando
Presidente,
minha
sento
mais
a
finali-
carta,
apre-
acusa-
grave
aceitei
agosto
de
prio
local
rias,
o
Barreto
guém
de
24
no
de
feita
única
Hernandá-
propôs-me
a
consciência
uma
mercadoria
Mesmo
absurda
pro-
exclusivamente
da
Era
palavra.
maneira
de
a
terminar
"gato o
do
jogo
sr.
e
Carlos
mais
se
Barreto
o
sequer
das
meu
raguaias,
A
prefixo.
avião
mas
Paraguai,
nào
foi
e
tas
oficiais
das
num
provar
anos
propriedade
paseu
foi
alcancei
objetivo:
dois
es-
nem
trocaria
palavra
cumprida,
durante
nào
autoridades
ou
O
em
preocuparia
conder
meu
rato".
a
o
que
minha
retida
no
as
respos-
foram
basea-
que
clima
de
farsas
e
mentiras.
Senhor
Stroessner,
mais
vos
tiça
Don
presidente
seja
mim,
ao
que
peço
do
feita,
se
menos
nada
que não
pela
mantêm
Al-
jus-
por ami-
nossas
pátrias.
Omar
São
Guazzelli
Paulo
—
SP
Nin-
sã
ter
crédulo,
com-
avião.
possa
e
pró-
Carlos
de
nào
poder.
1971,
meu
adquire
de
paraguaio
de
pra
data
SP
essa
base
zade mesma
Duarte
ingênuo
por
na
-
Paulo
fredo
ção:
que
São
Marina
posta, em
nel-aviador
Na
Neusa
legal.
agosto
ner
territó-
notifica-
qualquer
Finalmente,
em
contra-
celebrados
sobrevoando
do
os
quando
rio
Te-
goiana".
válidos
por
Porto
revoltan-
um
Escola
traponho
seu
Bra-
pela
de
que
hospitalidade
seu
verbal-
aborrecimentos.
partida
náutica
de
ocasião
excesso
essa
cursou
de
e
Aérea
aéreo
e
era
patrulhamento
fronteiras,
vência
nosso
culpando-a
espaço
te,
em
devolução
Força
sileira,
balho
pre-
qual
criticou
que
falta
de
aparelhos,
mente
instru-
seu
pelo
a
avião
em
de
ofício
militar
meu
as
mostrando-me
seguida
adido
Pe-
atendeu-
confirmando
Para
plenamente
atenção
meu
do
atitudes
pedido
mandatário
gran-
que
de
as-
Civil
Valenzuela.
paraguaia.
Nessa
de
ra
Colo-
coronel-aviador
comprovaram
audiência
se-
Departamen-
primeiras
que particular
—
apresentação
do
Paraguai,
ser
instruções
Aeronáutica
Pedro
ao
Partido
minha
senti
advogado,
com
diretor
e
Stanley
—,
rado
aero-
Centurion,
pelo
do
ime-
da
certo
Ruben
aos
a
PT-CJD,
estava
de
proprieda-
210
matrícula
dr.
ordenar
minha
Cessna
ao sinceramen-
em
devolução
nave
de
promessas
subordinados
para to.
nas
Exa.
conhecimen-
Agradeço-vos
à
recebidas.
dro
Confiei
re-
jornalistas
Aleari
agradecimento,
ção
guaia.
Diretor:
waldo
a
acontecer
"Divórcio Além
endereçada
plomática
da
Excelente
portagem
ABERTA
através
Diretor:
van-
Jangada
pois
remando
agrade-
expedida
Ministério
Brasil,
da
Moci-
especialmente,
rogatória
Sr.
Sr.
ÉRICO tagem,
Sr.
e
qualidades
em
seu
passando
Veja
da
nesta
reportagem
por
publica-
REALIDADE,
edição
na
página
28.
nrn»
A
volta 0
das
velhas
vedetes
'
7' \:>í SÊ%' réi *' «SP-*
\
de
sado
um
que
Com
pas-
de,
parece
ser
Virgínia
anos
Ester
querem
a
tradição
certas
saro
Rio
da
difícil
ídolos
duas
teatro
de
o
que
se-
rebo-
sob
o
Lane
pás-
achará
de
peso
tanto
e pedraria. "Pega
p/uma
fizeram
doce
não
juventude
voar
ginia delas
ao
grandes
que
As
passaram.
agora
voltam
babado, revistas
se
meninas,
lado,
no
das
nome
—
Tarcitano
reviver
um
Lane nhoras,
e
vojita-
estrela.
duas —
vedetes
também
duas
gerações,
boa
as
para
Vinte novas
de
pouco
pode
de
Vindas remoto
um
em
no
Vir-
Ganzê
nacionais. e
Bota
Ganzá",
pra
na
Cinelân-
"É dia; Com
e
suas
miçangas,
verteráveis
revista
tro
musical
do -
da
da
saiu
da
ilha
de
to
o
tea-
repente
e
e
Lázaro
Napoleào
e
fim
Mundial
de
roletas
pro-
sem
falha
com
o
do
co-
Uma
expressão
corpo
da
e
carreira.
competir
das
-
1945:
uma
adolescente
a
e
velha
como
em
Guerra
vocante
co-
encan-
Cassino
da (J
Urca.
Seu
nome
hollywoodiana
de
Coluna
Elba.
Segunda
meça
De
aviso,
Estamos
meço
na
Tiradentes
praça
sepultura
de
Só
reapareceram
Cinelândia.
maior
da
Rio
em
paetês
antigas
vedetes
palcos
sem
da
duas
rebolado
nos
e
pedrarias,
Ester
acordo
traz
da
a
estrela,
com
o
rimei
e
um
aliado
precioso.
I As
pernas,
marca
bem
do
da
gosto
Meio",
Virgínia
na
se
da da
plateia,sao
as
mesmas
fui
despedido
divina,
Virgínia
Lane.
Pouco
dez
anos
da
revista
do
viria
o
Brasil".
titulo:
Na
Vedete
época,
com
dois
carioca.
de
Ester
um
tinha
show
participado
noturno,
há
anos. Em
1948,
o
Botafogo,
para
Ou
mostramos
séculos
as
dá
eu
não
estou
pernas
estou
geral
e
especialmente
ma
vez",
conforme
seus
tu!o
torcedores,
de
ganha
campeão
futebol.
carioca
o
ti-
de
E
como
vedetes
estão
que
Quando
os
botafo-
Ester
dançam
de
alegria
nas
Eu,
uma
anos,
menina
torce
que
de
pelo
catorze
Flamengo,
deste
anos)
(45
as
um
na
Tiradentes,
praça
show
de
Walter
em
Pinto.
anos
e
time
está das
mete.
Na
rosas -
de
coristas, segunda
um
no
segundo
com
Hndss
varizes,
sem
bonitas,
não
as
de
pernas
que
morrer,
mas
já
pro-
um
que, fã
que
vedetes
nada
coronel
recebe
uma
celulite.
São
são,querido?
Ima-
no
dia
em
que
interior
I
os
Virgínia,
de
fato,
de
o
prenúncio
sofisticado,
Seu
garantido
nome,
do
é
mais
suas
pernas
espirituais."
contida,
mas
modesta:
Ester
Tarcitano.
mais
o
que
era.
pernas década:
escondidas
e
sobem
que
favorecidas
sob
pela
até
pela
habilidade
Ainda
não
é
mais
não
sou
Também,
assim,
resistir
à
é
imagem
recém-saídos
mento, eu
as
dos
im-
da
de
recau-
Ester
Esse é
quer
da
"Hoje menos
que
qualquer
e
quadris
refletores.
gritou
são,
0
como
grossas
pneus do
de
estreei,
enlouquecido
platéia:
são,
mesmas
atrás.
revelam,
possível noite,
e
sem
//Miff
gine
questão
donas
as
são
chutagem: é
sucesso.
6
perdida
suas
enxuta
distância Ainda
em
pernas
décadas
meias dança
da
e duas
45
jeito,
tenho.
para
contempladas
rigorosamente,
de ruas,
que
impressionante.
(38)? com
nada
das
pernas
dizer guenses
bem,
últi-
pela
"É
Enquanto
muito
simplificam.
as
Virgínia
acha
pessoal
perdendo
confirmam de
Mas
Virgínia".
platéia,
surpresa
0
pé.
que
a
seja:
sério.
três
"Há
tt.
caso
musical
"A depois
um
há ainda
época:
d^vint^ano^atrds^^^^^
Tiradentes.
praça
tinha
vistas
é
que
levar
mas
frio
servem
não
para
irão
e
Ester
mo-
longe.
julgamento
Virgínia
o
à
poderia histeria,
AS
PERNAS
VIRGÍNIA
A
DE
ESTER
AINDA
BELEZA
DE
E
CONSERVAM
ANTIGAMENTE
ricos,
<7i/e
esfao
folclore,
de
mundo
vista
que,
a
berço.
essas
os
as
símbolo
ponto
contribuir
pouco aumen-
para
público.
E
depois
...
a
Censura
Com
da
natu-
desse
malícias
duas
e
mais
lhes
para
a
entra
vedetes
têm
menos
degustar
frente,
que
ou
ir
prometem
defendendo
do
gente
talento,
o
é
que
ser
a-dia
das
mostra,
ter
possam e
seus
estrela
avôs.
do
vão
que
idéia
estrela:
com
está
físico
brilha
consciente
maturidade.
o
só
Só
não
ser
quan-
de
sua
bonita
chega,
isso
e
("Isso
Virgínia.),
aquilo
com
que,
o
era
vergonha
das
é
diz
dia-
Virgínia.
como
o
do
as
ser
era",
já
estrela
dona
e
privilégio
sar
a
disso
tem
e
de
de
casa:
é
diz
A
saber
que
entender
maquinaria
e
tudo.
cozinhar.
que
rebolado.
sabe
entender
casa
gerações
teatro
Lane
so
praias
naturalidade,
para
anteriores,
Virgínia
e
ter
"Ser
amor
ruas
hoje,
para
a
A
e
dona
lavar,
de
pas-
estrela
de
é
preci-
mr ___
as
"Uma
e
diz
o
curioso,
vedetes
paz
máximo",
o
empresário),
"
desde
pais
duas
de
tar
parece
adolescentes
saudar
um
podem
um
assistem
mulheres
Para
um
com
essas
seus
de
principalmente
que
que
excitado
o
para
Acham
ralmente,
de
eles,
comparado
televisão,
de
procura
diferente
estranho,
quando
o
à
apreciando
ponto
muito
ali
tem
coreografia,
ser
empresária",
Ester.
"Acho comenta:
uma
um
o
coisa
muito
comum.
mais
pouco
strip-tease
do
Tirar
se
que
JHl^HlBlt
elas
pois so
da
estão
regresso.
lotar
querem
onde
mais
neff.
com
Também
sobre
não
das
importa
o
quanto
e
é tão tdo
veis
divina divina
quase tanto
fazem
carecas,
são
que
fãs
de
dirigidos
noite,
casais
no
Ga-
ficariam
suas
ramo.
cheio
de
de
fu-
dúvida
estrelas,
E
déca-
é
um
surpresas
do
de
nas
ruas
não
faz
diferença
alguma".
nos
próximo
velhos
ponto
gagás
não
que
Dentre
saem
do
ver
as
os
jovens
tos
não
vedetes
eram
morto".
a
vão
que
redivivas,
sequer
Virgínia
quando espetáculo
diz
palavrão",
um
fazia
mui-
descoberta
da
desempregados,
interior
e
os
inevitá-
velmente
e
as
de
não
de
revista.
Mas
eficácia,
não
tem
cartaz
não
porém, mesmo
se
dos
na
teatros
tem,
que
tantos
fariam
Bocage.
próprio
se
um
mí/ias
inteiras
dá
e
pernas
sua
as
fingem
senhoras
desculpando
algumas
corar
duas
fa-
suas
malícia
nos
narizadas,
força
pela
Tupi.
Ou
tano
apareceu
vez
quando
da
Ester
todos
gostam
num
pela
biquíni,
Copacabana,
metia
que
Tinha
de
explica:
ingresso.
mesmo
TV
Tarei-
pra
é
E de
cascatas
Mas
os
de
praia
um
corpo
O
foi
elemento
hoje,
novo:
na
platéia, os
um
jovens
can-
protegidas
véus
e
as
de
rimei,
cílios
posti-
ços. tiver Se
fôlego,
morro",
parar,
as
botava
negócio
do
imoralização."
duas
permissividade erótico
das
bi-
sabem
anulou
revistas
o
que
a
apelo
musicais.
eu
diz
não
garotas
fortíssimos,
acabando
tapa-sexo
(as
só
com
com
expressões
as
um
são
saio.
Virgínia.
E
'Nem Ester
época.
lindo,
aquela
Agora,
1954.
naquela
peitos
strips há,
pelos
continuam
bases
de
Mas
em não
desabafa:
parar, me
prestigie
está
que
talvez
Quando
sem
no
um
Siwa
por
era
passar
fundos,
o
o
público
como
faltando
seja
presa
penso
embora
devia.
Gomes
passou
do.
É
um
escândalo".
isso
escândalo.
estrela
um
seis
e
Carlos
meses
o
foi
cheque
Teatro
mesmo:
0
rebolado
"Os (...r.
fora.
cintilantes
sorrindo,
sombras,
primeira
na
em
quebrar.
quíni
as
limitados.
incontáveis
por
de
"Se
que
nâo-dicio-
Virgínia
Tonelux",
e
prova-
canceladas
vedetes
tando
Se
M com a TV.
mais
"Eu
Como
expressões
o
coisa,
gordas
chocadas.
de
público,
outra
quer
e
Pinto,
orçamentos
mostrando
de
corar
0
avós,
pernas
escadarias
Walter
mães.
11
nascidos
"Espetáculos porta
Funcio-
adolescentes
S
Agora
"Eles Guatemala.
alguns
do
show,
como
picarescos,
até
i
il
i|i
cô-
quadros
serão
preciso,
|
são
já
"os quadros
tal
quantas
públicos,
iniciando
que
gozados
pagaram nários
do
parte
elas
seus
anus.^^m antes A malícia de ontem nao choca as acostumadas geraç()es
quanta
senhores
com
Eugênio
destino
da
governo
jd não já
for
em
iB*
"Neste
há
estejam
tão
do
público
qualquer
futuro
público
o
espetáculos
os
ante
o
Sul
companhia.
própria
riosos
revis-
Virgínia,
marido,
Ester,
seu
duas
com
localiza
produzidos
seu
por
de
Zona
sofisticado.
shows
sua
na
se
suces-
As
teatros
musicais,
Rio,
do
etapa
próxima
rebolativo
tas
certas
que
micos,
tira
IHII^mBft'i
Ester confessa £s/<?r Tarcitano confessa
Hoje,
que
lota-
falta
é
7
l
1
nrri
c DONALD
No
as
é
de
que Eleo fundir
ca,
o
como
no
ator
o
Reagan,
eleições
nem
em
políti-
da
é
ser
em
desempenha.
favor
Donald
apenas
a
isso,
O
sua
os
de
discursa
aquilo.
para
ator
época
sorri
carrega
ideológica
con-
o
dança,
não
a
lução
contra
americanas
-
americana
hippies,
do
com
a
cabeça
anarquistas, —,
negros
um
recado
aparentemente,
therland
radicais
só
está
que,
Donald
Su-
transmitindo.
diz:
ator-
Peter
tela
que
ou
no
espadachim
ou
Fonda?
Rider"
era
mexe
Jane
muito,
Barbarella
num
circo
sentir
possa
mudanças
o
nâo
ele
Ela
ranço
Gould?
mas
fantasia
Fonda?
ainda
foi,
quase
pessoas
uma
mas
Elliott
pou.
Nâo,
apenas
romântica.
se
o
de
conquistador,
ele
festo
ambulante.
político
script
coloque
seja
(embora todas
as
muito
cena
um
o
em
o
mani-
sua
óbvio
recado
do
boca
nem
que
servem,
contrário),
seu
Não
autor
personagens
pelo dá
é
frases
que
se
de
não
ser,
comercia-
caso
de
da
ele
em
anos
o
está
da
canadense
sozinho
de
no
35
coração
contracultura. —
lorde
leucemia,
timos
Desde
de
com
a
um
pela
seus
calma
um
quem
prova "Klute"
úl-
e
o
vinho
Passado
("0
legião
nos
Uma
de
seus
Estados
ajudam
Uni-
corporal:
levemente
mãos
a
cabeça
preensiva Mais
curvados,
a
argumenta-
coisa
tudo,
macia
ção,
acenando
ele
quando
que
o
passando "The
H."
por
Dirty
Doze
the
Dozen"
Condenados"),
Revolution
Me",
in
último Vive
não
em
filhos
Without
do.
Uma
no
Angeles;
da
gêmeos
de
Wonderland"
exibido
Los
ley,
nada
ao
escuta. —
vem
que
sem
do
uma
cora-
sexo
nem
me
Sutherland,
iniciados,
o
seu
está
turas.
casa
se
em
(o
Brasil).
tem
dois
mulher,
está
quem
Sutherland um
filme
deixam.
amor
de
daqui,
dizem
as
velhas
olhos
uma
das
e
os
o
de -
suas
Ele
de
deixem-me
se
me
dos
perto caixa
de
do
eles
o
de
pessoas
é
a
para
e
eu
é
um
te
fascista
acho
o
filme):
Dalton
Ele
estru-
cano
1)
hidrófobo,
onde
idéias
eles
lindo
mesmo
eu
assim,
valor
que
serei
um
contra
tamente,
não".
entende:
sejam
poderes
2)
irmão,
te
fico
e
triste
entendo,
com
isso."
tem
espa-
falar
apenas
Mas
estão
de
um
muitas
nesse
His
tipos
estrutura
sorrindo
está ira
com
está
força,
toda
porque
mas
aqui
a
você
minha
dentro."
4)
E,
algum
é
que
Finalmente,
certo,
mas
o
teu
vai
chegar." 0 E
8
o
recado
da
segunda
revo-
ele
a
forem
quais
há
e
os
os
os
da
subal-
subalternos
compreendessem
eles
guerra,
os
sem-
pessoas:
poder se
dia
se
o
recusa-
ir.
a
ator-político
embora
está
excitado.
casa,
Na
ele
repete
ção
do
ciou
recentemente
discurso
festaçâo -
filme
Gun",
de
explica: * E
sério,
sala
pela
a
de
perora-
que
pronun-
numa
Agora
as
um
normal,
com
os
normais,
normais
ções
rapaz
de
ameri-
impulsos
as
aspira-
felicidade.
Ele
para
dita
a
Deus
que
um
dos
guerra
lados
está
e
acre-
porque
é
a
favor
tudo
honroso
numa
E
muito
morre:
quase
mina
e
é
um
as
morteiro.
acertado
pernas,
fala.
Mas
a
Perde
visão,
os
o
conseguem
vivo,
e
pode
comunicar
soas
pelo
ele
olfato
pisa
por
e
e
a
mantê-lo
com
Morse,
que as
Vietnam
direitos
de
e
de
petróleo
salvar
para
mente
estamos
com
os
ríamos
deles,
de
minerais,
Que,
não
se
real-
preocupássemos vietnamitas,
tentando
nos
entendê-los.
Johnnye
causa
por
exploração
vidas,
nos
estão
pessoas
percebe
aproximar
Isso
e
esta-
é
no
o
que
final
do
"Vocês
braços
descobre
código
de
no
mani-
paz:
compreendendo
de
sobre
"Está tudo
Mas
absolu-
de
do
ternos.
lutando
"Estou 3)
a
gran-
ela".
existam,
que
dois
pre
0
"Eu baby."
quan-
guerras,
respondem:
separan-
Trumbo.
capitalistas
vai mas
para minha
que,
fazer
entender
argumento
"Você importa
(não
guerra
na
governos,
tem
vâo
Levem-me
vidro,
possam
sair
elas
que
decidirem
guerra
as
ver,
verdade.
riam
prefere
Got
—
coisas
quatro
Mas
insiste:
porque,
"Johnny
no
sorriso
e
sem
governo".
Deus,
puderem
Shir-
estilo
secundário.
papel
usando
fisionômico
com
Os
para
sempre
arsenal
confronto
as
ver
sozinho
que bravata,
e
nhol.
com-
sorriso
sou/,
puro
as
"Pelo
sua ção,
e
"M.
Condena"),
S.
era
vivendo
até
o
contracultos,
expressão
ombros
as
os
a
admiradores
dos,
é
contracultura.
formam
que
eu
"Não,
de
-
raro
ele
condenado
mas
dias
prazer
A.
onde
inglês
("Os
pessoal.
Sutherland,
dizem
questão,
onde
vir
sustente
"Alex
recado
me
temperatura;
compreender
Assim
"Start No
e
vento
possam
me
custar
dissi-
Podia
eu
se
lizou.
posição
papéis
Na
pirata,
importa
E
parede.
sair
botem
"Joana" palco,
na
"Deixem-me pacifistas,
Ronald
candidatos.
chega
político
faz
com
que
Sutherland
corpo
-
governador
canta,
seus
a
"Easy
simplesmente
dos
Nâo
que
Nem
politizado,
raça
cinema
ex-galâ
hoje
Califórnia.
ou
nova
ator-político.
com
corpo
convencoes
uma
surgiu
SUTHERLAND
se
filme
nos
ele
dar
diz:
os
que
que
pes-
mas
baten-
mos
nos
nós
os
vocês
o
a
ser
em
dar
é
nós
os
os
realidade.
discursos,
faremos
dizem
que
que
U2
formaremos
Podem
podem
slogans,
nós
não
viver.
é
somos
verdade".
O
verdade,
e
vire-
q < o 7 <*
—1 T3
O
QUE
Ã&#x2030;
O
QUE
ELE
FILMES
UM
ATOR-POLlTICO.
PENSA
QUE
E
OS
GOSTA
DE
FAZER
.
9
m
UM
CAÇADO
MTOIM
SAUDADES
JOÃO
DE
LIVROS.
OS
DO
RIO
01 Olinda
abala
Um
ENTRE
E.
SENDO
ESTÁ
QUE
JACARÉ
jacaré
EEBS5t?j$
"Será um
prefeito
comprar
não
que
Queria
um
vendê-lo
abrir
A
pública?
que
foi
está
legislador,
das
a
cidade
A
briga
prestações
BNH,
e
do
do
frentes:
folha
um
e
jacaré".
13°
do
ao
—
mês
MDB.
82
000
—
cruzeiros
daria
para
nossa
a
o
o
fico
do
jacaré
consagração",
prefeito,
vaidoso
já
emprestado
o
disse
de
ter
sobrenome
ao
para
atrasadas
ao
comporta-
plácido
réptil,
Ubiratan
o
resolveu
comprar
o
mais
recuar
oposição.
de
ante
o
Anunciou
animal
ao
mas
jacarés,
Ubiratan
prefeito
preferiu
o
409
Castro
fogo
doaria
que
zoológico
da
recifense
réptil.
os
terra,
se
nomes
a
ria,
lordes,
orgulham
cavalos,
mim,
para
é
dar
símbolo
jacaré,
na
de
uma
dar
honra-
meu
o
luta
de
Ingla-
um
a
e
agres-
política
desenrola
no
mulher,
domesticado
até
de
gabinete
com
três
em
io
200
por
cruzeiros.
E,
de
Irmãos.
Dois
Foi
o
suficiente
sividade.
Pelo
menos
não
ele
"
pernambucana.
se
da
dinheiro
pagar
comprá da
de
precisava
prefeito vida
pacata
A
comprar
Prefeitura
a
"Se
mento
tumultuando
então
funcionalismo,
venha
Comovido
lamúrias
estudada
nenhum
por
qualquer
Prefeitura.
à
questão, que
nunca
de
seu
concorrêndiante
cia
sustentar.
jacaré maneira
Pode sem
mais
podia
ar
o
mesma
a
animal
nete,
rapidez
entrara
levou-o
em
ao
com
seu
que
gabi-
tanque
de
levantar
para
despertar
nas
a
uma
grita
geral.
bancada
sonolentas
E
dá
coices
sessões
notur-
importância
A
arenista
..
consolidou
o
de
nome
Castrinho
de
do
praça
"De condicionado
do
deiras
ciona
casarão
de
enfeitado
tanque
de
ban-
Municipal
água
já
no
onde
coabitavam
me
jacaré, Sem
fun-
e
fresca,
réptil
a
de
uma
tem
cas-
çada,
três
com
docilidade
em
que
dos
da
e
enor-
pedra.
com
carícias
namorados
de
filhotes
outro
esculpido
recebia
sais
fresca
água
de
colonial
onde
janelas
Câmara
a
de
Ubiratan
prefeito no
Castro,
cheio
e
o
ca-
crian-
nas
Câmara
da
maneira
alguma
Olinda,
berço
seculares,
um
à
Municipal:
jacaré
histórica
a
das
pode
que
já
paisagem
da
prefeito
transformou
em
dragão:
seu
Jacaré,
tradições
de
prescindir
incorporou
se
cidade
se
e
anos
fez
a
roubado
do
barão
aumentar
vigilância
fresca,
há
do
Rio
Branco,
oito
para
do
muitos
tanque
homens
de
praça
tanheiras
uma
de questão "Meu municipal.
por
segurança
e
que
a
palmeiras
prote-
os
opositores
atacaram
como
do
um
patrimônio
do
povo".
maior
medo",
roubem
que
o
diz
prefeito,
nosso
o
jacaré
"Como do
sol
bancos
os
namorados,
em
Olinda,
dos
Per-
pode um
prar rência
nambuco.
No
água
"é
romântica
ger
e
gabinete
do
prefeito,
do
a
Prefeitura
sem
jacaré
A
pública?"
vereador
com-
concor-
indagação
Antônio
0 povo "manso
Pascoal,
e donzela",
em
já
amava
dócil
homenagem
jacaré,
nem
que
segundo
o
uma
Ubiratan,
ao
e,
sobrenome
um
para de
bom
coco,
bom
eu
que
..
vivo,
ensopado
já
ao
comi
Enquanto
e
é
estiver
Castrinho
porém,
leite
conti-
"Oinho" uma
dada
eleitora
aparece
carregando
e
pobre
endivi-
inesperadamente,
dentro
de
um
saco
conhecido
seus
entre
por
inimigos,
profundo
zelo
revelava
pela
causa
do
prefeito, "Castrinho".
um
públi-
o
batizara
Político doso,
Ubiratan
ameaçou
de
habili-
nuará
ção
competindo
ao
lado
das
coloniais,
con-
pios
con-
prefeito
como
casas
e
e
atra-
tem-
distraindo
o
"Não o
jacaré
vinha
10
de
1
criando
metro
há
e
meio,
dois
que
anos
e
ca:
invés
se
de
pagar
admite
o
13°
que, mês
ao
vocar
um
de
sultar
a
plebiscito,
população
e
para
responder
blemas
e
os
vereadores
menos
de
apetitosos.
pro-
João
a
do
Rio:
reedição
de
artista
um
esquecido
se
anos,
qüenta um ORio
escritor
fascinado
de
gan
João
lidade
se
Alberto
KHH
0 Rio
da
Rio
do
Editora
na
—
rea-
Paulo
reapa-
livro
de
Uma
Antolo-
quem
um
grupo
de
capital
antiga
revive
e
ele
variados
uma
facilidade
das
saudades,
críticas
seus
preciso, obra,
há
radores.
nhecido,
dos
luía
intérpretes
João na
do
com
Seu
lhe
de
ser
original
títulos
do
como
atra"Dentro da
um
e
de
Noite".
As
revo-
e
admi-
Carlos
caricaturas
e
Bluff)
co-
numa
como
um
rancuda,
entre
repórter.
Na
jornalismo
corpo^pesado
surpreendente
e
"Cinematógrafo",
era
Rio
época,
renovadores
carioca.
de
espirituosos
lucionários
com
não
que
sua
os
observações,
pungentes
mais
poucô
sobre
assuntos,
quando
Em
um
escreve
mais
sério.
para
admiradores.
tudo,
impede,
floresta
à
maravilhado
Interessando-se
por
Brasil,
dançou
"Vida'Vertiginosa", vés
ao
entusiasmada
ela
pequeno
às
Quando
levou
onde,
"Sésamo", ^A
veio
a
natureza,
pela
sociedade
populares.
tumultuosa,
Sabiá).
alta
Ouncan
Tijuca,
inventor
forma
em
Isadora
da
da
da
mais
slo-
grandes
Barreto),
ruas
ele
o
João
salões
foi
come-
(que
dos
suas
esquecer
chamava
Coelho
ser
as
se
do
agora,
("João
gia",
a
amarela.
frase,
rece,
e
e
que
conhecer
avenidas febre
cidade
de
jornalista,
a
passou
uma
a
çava
e
cin-
frase
a
Europa
pela
elegâncias,
Há
civiliza."
evo-
leveza
Rio
ta
atitude
foi,antes
apaixonado
da
o
capa
representam
atarefada
o
tudo,
por
e
car-
detetive
verdade,
de
J.
(de
sua
e
João
um
o
do
artis-
cidade.
1 Quatro
livros
diversos
com
sabores
variados
literária
safra
mos
os
para
entre
violência,
José
Leila
poesia,
que e
Coelho
a
Frota
Lembrada",
Editora
a
escrupu-
até
Olympio),
literária
losa
análise
saud
Moisés
ria",
Edições
poesia
é
carregada
Mas-
de
Literá-
Criação
("A
Melhoramentos).
Leila
de
A
um
todos
ternura
a
de
("Poesia
a
últi-
de
e
enigmas
senso
profundo
Frota
Coelho
valor
do
ligadas
dramáticas
alguma
quase
Desde
gostos.
oscila
há
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Na coisa
dos
Uma
leitura
de
Maria
a
é
parece
mente,
que
e
no
vontade
namentos
em
de
da
que
meio
seus
engloba
nos
uma
sob
sente
ensi-
princíde
versos
de
devaneios
e
bru-
desses
pirotécnica
prosa,
contos
de
se
Ela
A
real-
demônios
expõe
numa
pios tos
e
Feijão").
somos
viver.
a
Coelho
acreditar,
os
ensinaram
à
de
todos
que
fantasiosa
Helena
Pé
autora
xos
mais
do
("Bruxaria
si".
entre
tex-
livres,
pessoais definição
"busca". vida
símbolos
nificado
Já
a
que
arcano
de
crítica
analisa
desde
a
soneto,
eruditas
de
realidades
e
é
a
e
causa
e
cujo
Moisés,
criação
literária,
até
o
conto
de
com
e
o
frases
conhecimento
que
fala
ele
geral
da
de
Philip
Finalmente,
sig-
inesgotável.
pontilhada é
de
Massaud »
poesia é
mundo
um
evoca
e
assombra
gica
Lucy
de
lhores
a
com
história
Nelson
Intenções",
Roth
("As
Editora
nos
trá-
Me-
Ex-
do autor 0 Cultura). e pressão "Complexo volta a Portnoy" de
m "" JH dissecar nia:
dessa
um
vez
caráter,
é
o
de
com
iro-
uma
mu-
"novela multívoca
e
polivalen-
lher
que
escolhe
"série te"
e
da
de
células
' '*3n
seu
destino.
livremente
frglSsBBMg^#
&
...'
\.
-.
^^¦^^^^^^^^^¦SSBbuuuuAiJfl
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^l^HM -
'
•
"
gr$» ^.WEB 'V .,UMMBMKttfjP^Silgl?* i^Wi^toi^V -rll 111 .vi4^#--^?^m^iSB Bp^^PE^BPi®^¦«¦?* & ; v. *8 HKr $*¥ gft fyM I *Mt^m -1Wpmmm&t IHPf«il%{l . SeB^
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^IP Mvr
J
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!':
'^fe—,; ^v''
Ip
^i^v|n
^^1^; I
O
senta
os
Nordeste
maiores
Na
é
região
a
índices
verdade,
o
de
brasileira
apre-
que
remédios,
crescimento.
desenvolvimento
de
Por do
Nordeste
uma
confecções
isso,
até
Nordeste
infraestrutura
lâmpadas
S.A.
últimos
anos
Até
893
de
surpreendido
dezembro
de
industriais,
projetos
mento
tem
13,4
bilhões
1971
a
o
mundo.
SUDENE
Veja
só:
tos
necessários
aprovou
implantada
de
à
um
o
de
Nordeste
que
representa
um
até
aos
uma
com
requisi-
economia
crescimento
mercado
refrigeradores,
de
fabricando
fios
e
de
30
milhões
de
consu-
um
cruzeiros.
está
e
investi-
de
tudo,
cabos
E
incentivos
à
exportação.
desde GsjbPfa^Q?
sapatos
com
Gerais,
planificado o
midores. Hoje
atender
industrialização,
escala,
descarga.
Indústrias
para nos
de
elétricos
até tyoJ^pQa^to "*$*>
Mas,
Indústrias
o
Nordeste
Gerais.
não
é
só
S.A.
Também
o
reflorestamento
E
nos,
sas
de
ou
bilhões
ou
grandes
em
experientes
Seja
e
turismo
rais
coordenados.
Nordeste,
no
São
terceiros.
o
pesca,
passos
investidores,
de
aplicando
próprias
a
caminham
milhares
estão
a
agropecuária,
a
peque-
e
acionista
obtenha
Aplique
no
ótimos
da
Nordeste
S.A.
Indústrias
dividendos.
Nordeste:
há
sempre
bons
negócios.
empre-
homens
de
TEI SUPERINTENDÊNCIA
DESENVOLVIMENTO
DO
-SUDENE negócios que Siga
estão
o
obtendo
exemplo
de
excelentes
mais
de
DO
resultados.
200.000
área
da
os
SUDENE.
50%
do
seu
Imposto
^
NORDESTE
investidores. BANCO
Aplique
Ge-
de
Renda
DO
NORDESTE
DO
BRASIL
S.A/W
na
ERI GOVERNOS
DOS
ESTADOS
DA
ÁREA
DA
JDENI SUDENE
HTEim
um
Com
e palito
uma gilete,
Joâocria
seu
universo.
Canoe. Canoe.
A A
lembrança lembranca
fica. fica. que que * k
fl
^B.
*M
m.
«A
Br
^**
'«•
>'
^
,t,;," |
p||r^
1
de
f
ras,
escultu-
só
que
Milhares vistas ser
lente,
João
ra,
um
sua
- Talco
Fixador
- Creme
de
barbear
- Loçio Lo$Io
após ap6s
barba
Noguei-
modi-
que
vida
após
ouvido
vidro
um
quando
e
para
João
uma
mundo
Mendes
desafio - Sabonete
o
escultor
ficou
Colonia Colônia
com
povoam
de
podem
lentes
as
anos,
em
som
nâo
de
obra.
Nogueira,
esculpir,
de
quisa
sua
guardar
Mendes
de
redomas
as
nascido
além
Mas
fez
Campinas,
faz
pinta,
e
exerce
trabalho
artístico
todo
tempo.
58
é
a
pes-
advogado.
o
profissão:
é
ocupa
que
"Quero criança:
cê
ver
consegue
de
ponta
um
fazer
se
isso
vo-
na
seu
brincava
ça,
lápis.
palito".
Até
Quando
de
um
que
crian-
esculpir
dia
um
em
amigo
"Quero o
desafiou:
ver
consegue
mundo
Um
tipOjS,
situações
—
ricos
—
na
o
rua
Itaim-Bibi,
dor,
um
res
37
em
Mendes
anos
de
peças
de
90,
Seu
esculpindo
seu
mesmo
construiu
instalou
a
em
cria-
Nogueira,
as
gilete
iluminação,
com
milha-
museu.
os
de
um
Ele
painéis,
colocou
Deu
mim
um
no
e
uns
isso
estalo
mesmo
da
palitos
do
do,
Peguei
no
Rio.
comecei
trabalho
A
ponta
só
a
sem
primeira,
besse,
Isso
era
foi
a
de
em
meu
palito.
conseguia
de
No
e
come-
cabeças.
eu
Bernard
1937.
bonde
primeiro
fazer
que
um
Macha-
do
um
de
roubei
dia
largo
fazer
com
dentro
mesa
restaurante
ço
na
você
palito".
—
histó-
locali-
n.°
Paulo.
de
palitos
Muzambê,
São
pedaço
de
fatos
Brasília,
João
levou
e
esculpidos
forma
zado
fascinante
fazer
se
perce-
Shaw.
Somente
—
VOCÊ
MM.
2
vinte
utilizar
a
aumento
disso,
lente
uma
dava
e
pintava
linho
João
que
seu
com
de
e
ber
Muzambê
Museu
(que
Deus)
de
Lá
milha-
existem
detalhe
o
dizer
quer
reproduzindo
se
onde
pode
um
dro,
es-
a
dá
que
coloca
diuns
transe.
muitas
especial
mé-
Seu
do
microesculturas:
de
uma
es-
e
Chama-se
atenção.
mas
não
eseul-
foi
sucesso
1945,
em
trabalho
em
quan-
chamado
"Exaltação
"Zambê" res
Aires,
um
estão
continuo
primeiro
expôs
Então
dedos
gilete,
parar,
Buenos
que
desmaiaram
pessoas
de
consigo
pindo.
diz
meus
que
força
sangue.
de
cortados
em
os
João
sujo
vejo
qua-
uma
possui
que
em
Esse
entendidos
espiritual
todo
pro-
fortíssima
Deus.
segundo
espiritismo,
perce-
quadro
Nogueira
João
as
luz
uma
por
representa
que
expressões.
das
existe
tegidos
fotografias
luminosos
tubos
em
pois
aumento.
existem
quadros
culturas,
Pau-
de
vis-
serem
para
lentes
Também
Nogueira.
No
direta
com
tas
eoncertos
irmão,
luz
com
Além
esculpir.
para
violão,
de
é
MEDE
VÊ-LA.
PODE
JÁ
depois
anos
passou
—
MOVIMENTO
COM
SAMBA
DE
ESCOLA
UMA
TODA
o
guando
Palito".
do
viram.
Lá
foi
ele
"artesão de
cola
com
astronautas
espaço,
a
do
e
no
missa
primeira
Brasil,
festa
ceie-
de
de
produto
LSD,
feita
numa
clínica
médica,
uma
conta
caso
com
o
Ele
a
mas
expõe,
des-
convidadas
autoridades
com
o
não
que
tem
no
nunca
Brasil
e
amigos
pessoas
em
entram
contato
micromundo.
tentativas
exposição
paciên-
Lili-
de
seus
seu
rias
diz
de
Mas
put".
tratam.
1881.
em
as
que
ter
por
museu,
seu
o
revoltado
sente-se
platéia
durante
que
concluído
0
satisfeito
chamado
No-
Mendes
João
está
gueira
de
título
psicólogos.
Paris
de
teatro
João
Sâo
para
a
Hoje,
de
atrás
anos
representa
quadro
num
viagem
uma
quatro
experiência
capoeiristas,
uma
dançarinos,
som
flutuam
que
no
brada
ao
mitológicas
figuras
samba,
foi
passistas
movimentam
se
que
samba
uma
para
em
Fez
grande
Paulo
São
vá-
no
e
"viagem" carruagens
João,
carro
geiros,
casas
de
boi,
nheceu
interior
o
centenas
e
viu
passa-
bondes,
com
coloniais
trabalhado
com
seu
ou-
de
motivos.
tros
As
microesculturas
colocadas
em
estão
redomas
vidro
de
as
a
platéia
entre
pessoas,
mente,
olhando
relógio.
0
medida
que
a
gira,
e,
—
abstrai
possuído
extra
totalmente
noto
vezes
de
me
que
anestesiado.
o
que
deixa
pretende
museu
à
está
pública
ingressos
cobrar
manutenção.
sua
para
e
seu
abrir
visitação
mês
No-
Mendes
João
gueira
neste
Muitas
trabalho
teve
ajuda.
da
um
por
nunca
mas
Janeiro,
Agora.
Fico
sentido
à
de-
e
se
palito,
Rio
eseul-
realidade.
se
platéia
caveiras
em
transforma
móvel
é
está
quando
um
pindo
num
hora
a
quadro
elas
tranqüila-
sentado
pai
Mas,
cia.
reco-
e
' Estamos
mais
presentes
ramos ramos
dos
___________
mico-financeiras. mico-financeiras.
Dinamiza Dinamiza^ de
Engenharia Engcnharia
cconôccon6-
atividades
nossas
das
dinamicos dinâmicos
alguns
cm em
-
S.A.
Sistemas
Consultoria
de Empresas. Emprcsas.
T j|
escala
e
a
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sentido
no
de
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as
que
de
7
^
1*1
J
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Bclo Belo
Horizonte
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Valores
e
Salvador).
....
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Ltda.
Participa5oes Participações
e
Empreendimentos Empreendimentos
projetos
expansao. expansão.
e
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e
^
recursos
os
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brasileiras
financiamento
ção 9ao
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... Títulos Titulos
de
Distribuidora Distnbuidora
poupança poupan9a
crescente,
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Walmig ,
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J
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em
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Pôrto Porto
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Curiti-
programas
a
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de
cujos
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Bel° Belo
Brasilia, Brasília,
Recife,
Salvador, Jb
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como:
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Dinamiza Dinamiza
S.A.
conscons-
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consultoria
dados,
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e
Valores
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Ltda.
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no
Rio,
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Paulo, Paulo,
Ribeirao
administrar:
por
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Mello
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Construtora Construtora
KSMhI Ltda.
Mobiliários Mobiliinos
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Mello
Ltda. Ltda.
Azevedo
J
processamento
outras. outras.
Dirigidas
do
(RHIiiIP^ •àf èi Dinamiza Polyplaster ,
Títulos Titulos
Sul Sul
Valores
Dinamiza). (Administradora do Fundo uu p„W|-«L.
de artefatos trução civil, a indústria tru;aocivil,aindustriadeartefatosplisticos, plásticos,. Dinamiza a
Cruzeiro
de Corretora Corretora Mobiliários Mobiliirios Valores (AdmimsCorretora (Adminisde ,/etora ou(Administradora a ou-
.
atividades atmdades
Nossas
nacional nacional.
território territ6rio
todo
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Azevedo,
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Azevedo,
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de Po?os Paulo PauJoj^|:?rcto» ,S^Preto-
Gontijo,
alguns
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Dinamiza Assessoria Assessors
de
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Rio:Av Av. Rio:
io ?-^^^^im^m^feSao
b.A. S.A.
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Investimentos Investimentos
e
Rua
Rua
Horizonte:
Peçanha, Pejanha,
Nilo
Paulo:
Direitt, Direita,
Salvador: Salvador:
Av.
Sao São 4.<> 4.0
32 jz
Rua
do
145
Carijós, Carij6s, -
6.° 6°
50 jo
Lmz, Luiz,
andar
i92(sobrelo192 (sobrelo-
andar. andar.
Cabeça, CabeSa,
10
-
6.° 6."
*|g
• andar
' __
Dinamiza ! Dinamiza ;
Corretora Corretora H
de
Seguros
S.A. S.A.
Dinamiza Dinamiza
Processamento Processamcnto
de
Dados
Pôrto Porto 308 308
-17.° 17.°
Alegre:
Goiás, Goiis,
i.°
Borges
Medeirós, Medeiros,
andar.
Brasília: Brasilia:
S.A. S.A.
Av.
Setor
Comercial
Sul,
Ed.
andar. 1
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reporta-
^nsgii£ fotógrafo
0
gem.
Do
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seu
uma
méditorrente
co,
Falava
assunto.
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en-
? Dois contram
repórteres.
dos
foi
medi-
fatos,
espantosa
datas.
tempo,
de
Mas,
nomes,
ao
surpreendia
mesmo
os
jorna"es-
cado
e
listas
recuperou-se
quando
pie-
pronunciava
treptoscópio" namente.
Três
dias
cópio, o
pois,
era
médico
um
foi
preso:
—
-
e
ao
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que
nunca.
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Com
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Magicube
E
porque
Funciona
^^M^^QMagicubd dá
sempre
não
porque
a
mesma
falha,você
que
contatos
não
não
elétricos
usa
pilhas.
mecanicamente.
intensidade
nunca
que
revista
de
luz.
perde
chapas
vai
repetir.
do
solícito,
muniu-se
e
do
apa-
e,
com
pressão
examinou
aquele A
flagrante
Kodak
queria
nunca
que fazer
sua
da
uma Foi
por
isso
que
mais
escolheu
Um
flash
155-X
sensacional.
Magicube
o
se
Instamatic
máquina
o
biliares.
recu-
honorários
e
na
busca
que
injeções
um
a
Ao
empregados
de
um
pudesse
domicílio.
tratamento
determinou
to.
os
Se
você
quiser
pode
comprar
em Dá certinho 1
de
três
um
filme
Sylvania.
o
Alberto
antibió-
inteiro,
12
havia
Opala
deixou
tinha
No
preso
um
ticos,
alegando
ranaguá
o
dr.
do
infestada
por
atendimento
se
de
famoso
São
Paulo,
so-
do
bordô
soube-se
9,
em
Curitiba,
o
dr.
que
Bussaid
foi
se quando "experimentar"
para
um
automóvel.
outro
cia,
a
figura
Na
do
todos
mais
polisurgiu
os
ano,
que
seu
passou
dos
pela na
até
golpes
abandonado
medicina
falta
por
verda-
vigarista
já
Tendo
de
contornos:
—
um
Deu
Europa.
curso
seus
—
geniais
cidade.
de
no
o
quarto
recursos,
megalomania,
tásticas
histórias
Na
na
fan-
criava
de
cirurgias
sua
memória
ele
privilegiada,
identificou:
nomes
dermatolo-
tivas
subchefe
armazena
de
remédios
respec-
e
de
indicações,
completo
da
Clínicas,
do
que,
estava
AMERA',
cardíaco
que
Hospital
por
em
de
coincí-
Paranaguá
um
tivera
Maria,
onde
banca
examinadora
dade
de
fora
ataque
em
presidir na
0 H CriKSKDl svlvania 16
dr
cional.
e
o
uma
Facul-
Mas
índice
farmacopéia
na-
o
aparelho
sido
de
roubados
Santa
Santa
pressão
de
um
tinham
médico
de
Catarina.
Quanto
Antônio
gozando
a
Luigi
Alberto
de
Mamprim
Prado,
excelente
e
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saúde.
"dr. Medicina
local.
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a
num
"estreptoscópio"
departamento
recuperando-se
nrra so
um
lugar
No
dia
complicadas.
médico
Bussaid,
perfeitas.
um
• 12 flashes » FIASHES
de
preparava
sua
que
estava
dência,
• 3 Q*ES CUBES
expe-
para
roubado.
,
MAGICUBE
por
Galaxie
tarde,
sido
dr.
clinicar
Opala
sumiu.
e
mais
que,
de
pediu
um
industrial
o
passado
Depois
cidade,
cida-
com
parecido
Joinvile.
nessa
um
que
um
fotos.
OTHER
ryPE TTPt X *
Bussaid
com
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MAGICUBE
^
muito
nome
XStRÍES
|
soube
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absolu-
receitou
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a
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episódio
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-
das
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o
Mamprim
Magicubes.
Kodak ANO
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comentou
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Magicube
MAGICUBES
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manhã
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acompanhava
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Mamprim
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de
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o
o
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Fotos
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despedir
aplicar
meticuloso
Antônio
—
Prado
Iene, para
se
deixou
com
Prescre-
repouso
repórter
Depois
embalagem
Bussaid
policial
ma-
pela
inexplicavelmente,
e
dr.
Na
reco-
cardíaco.
depois,
farma-
estafilococos". ?
dias
drugada
pressão
dignidade,
mobilizou
cêutico
e
copos
"doutor"
hotel
veu
refeições
pouco
um
para
rimentar
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Três
hábito
Magicube
Sylvania,
enguiçar
uma
receber
a
dis-
estar.
grande
ainda
tem
lia
complicações
sou-se
se
hotel.
sinal
Diagnosticou
e
du-
senhor
segurança,
paciente. viu
IHmHsnp^^H9^^p^
um
um
medir
nunca
indispo-
no
estetoscópio
de
feve-
perguntou
com
médico,
relho
uma
médico
tranqüilamente
de
de
manifestara
indicou
sala
5
a
reportagem.
viagem,
porteiro,
na
BMBBml—s
se
algum
creto,
chegou
dia
com
que
rante
o
uma
para
fotógrafo
—
REALIDADE
Paranaguá
^T
—
Mamprim
reiro
as
generosos
cachaça,
mendável
de
durante
vigarista. de
Luigi
estetos-
por
de-
Bussaid
não
se
afastou
prescrições
foram
do
eficientíssimas.
Bussaid"
fim
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el el asukioo ei asukido sl aríuoas habian podiantb ?uerza3 pomanw fuekzas armada3 habiak las ' **AC "AC "lilt •' "^D "Y —,'••) "L' "L' "TA ' * r t r % * r tr /"» n X? TO ITTL/^T' T A c* T r» I T) A T '» TD U * nz /A^haJU . .**L AuKÃLlv :KAL IKA...>h C Dr."ECH/. A LA ""* » * * " ^ # %*^N «•* " » *> • tn * * *»• • ¦ ^ /•** t **\j* i> r*T i '*^ n»' •' ' f~* /* n' f,T á % vcr iji r i bti* i T f|* tJ j>*r p y ^ *¦ * L ltw> I NJ wiiw*uw& . uL V V. 4% sJ v® V V *ih éN> » » 4v#> r hJ iJ kJ£j 4 4 O* 4w# u v j **". A Ov»4*5i/u V> *J 1j JL«vliHwtvn w «4»- • * n> X • t A ^ Ciw • <¦* » fc.'.i «m *4 w *¦ -* miiit ma *9 * * • +-\ +r • • "v •. • "> * ^ 9 \ " lT . %•••».* /I n-r T ^ 7 ii'PVr i 4 r*r viov •rjEVO p \ r C - * Al v07Trr X7 t ' LE ** Ci * t dp> C i «V mJ\J Am V ^ A %|r«T A JE RCDSADC 4»W 4m0 f-ANSATASlO J®"# -/ • APARE • L t' < /\ /» 1— 4^ X w' y ill X
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Jkliiii'
ÍVEE ivez
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Guilherme
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um
Quando
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queda
tava
de
a
Preferimos
e
presidente
de
dias
pronta
então
do
três
Equa-
o
em
en-
conse-
notícia
a
reportagem
para
deixá-la
ser
já
da
es-
impressa.
assim,
é
de
ao
sem
modo
um
governo
últimos
geral
não
que
nossos
o
e
do
vive
me
pediram
os
que
país
de
clima
que
repórteres
para
observação
do
previsão:
parece
visão
eles
Marinho
documento
uma
sabe
de
porque
um
seus
dias.
dificuldade
uma
um
tempo
mesmo
texto
do
como
Azevedo,
ditador
era
que
vírgula
uma
mudar
de
eu
Ibarra:
Velasco
Os
Estado.
divulgada
a
os
sem
presidente,
Velasco,
escrita
o
alguns
golpe
Solari
Jean
Ibarra,
Velasco
Equador,
e
Equador.
Marinho
R.
repórteres
de
do
salvação
a
anuncia
Lara
Rodrigues
I I
..
"E O
% z
mais
fazer
entrevista.
a
repórter
chegar
difícil
do
tiveram
que
até
que
o
é
muita"
Daí
a
também
presidente
depô-lo.
17
Uma
política
muda.
Uma
Um
povo
pobre.
calma que
a
não
que
do
parece
século passado.
Mas
o
pular
XX
talvez
seja
o
único
ditador
o
para
ao
rio
do
Equador
se
vai
século
transformar
segundo
naram
mundo
Eleo
dente
se
que
mais
confesse
curioso
equatoriano
é
ditador.
que,
José
para
luto de
o
Maria
Mas
O
dizer
foi
que
obrigado
a
Latina
chefe
de
hoje,
até
Quito,
desagregação
a
uma
provocou
Velasco América
I barra,
ele)*
por
da
petróleo
presi-
índias
(as
produtor
nova
índio
eclosão
do
de
Ruminhaui,
vestem
império
rebeldia.
tinha
que
sido
Como
assumir
de
general
Atahualpa,
organizou
resistên-
a
"O plenos
soa
pòderes
como
uma
cia.
queixa.
é
"quando poder
é
outros
não
amargo",
agem
afirma
como
a
ele,
o
que
e
país
os
gente
79
marcou
de
com
seu
terno
vigor.
e
dos
o
sua
história
da
quer."
e
mal
nota
velho
do
atitude
tão
de
pára
uma
falar
e
leve
perdeu
dentro
seus
do
a
Seus
frp.se
nir
tas,
virou
o
é
que tão
Quase é
no
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do
uma
rompantes
rado
me
quase
expulso
o
DE
cabeça
a
feito
das
do'
XX,
um
Com
tambor
extremidades
ressecada
do
do
O
povo,
presidente"
um
que
slçgan
Aliado
dos
pelos
rebelião
DE
JEAN
SOLAR
cassino
poder
a
tornam
e
um
que,
e
odia-
várias
Exército,
pelo de
a
comunis-
militares;
sua
habilidade
e
indefinível.
de
todos
acabou
se
Odones.
causa
descuidar
pode
país
que
agora,
tornando-se,
parece
explodirá
em
poucos
de
agricultura",
dos
do
não
Ruminhaui
os
não
movimentos
contra
os
enforcado,
petróleo
interesses
grandes
da
vão,
em
tinha
pa-
para anos,
ta,
qual
deu
certo,
os
índios
que
espanhóis,
depois
durante
escondido
O
certo
Equador
através
Velasco
um
clima,
do
mente
ao
foi,
espanhola,
vamos
ter
incas,
latifundiário,
es-
Milhares
de
compreender
lembrar
preciso
tempo
a
o
país
trágico
e
em
bucó-
XIX.
maldosa,
Equador
é
o
vertiginosa
mantiveram
que
uma
por
viagem
Para
mesmo
século
Como
uma
viagem,
fatores
obrigará
petróleo
tempo.
dessa
os
o
que
fazer
do
extensão
todos
é
a
Reino
petróleo
inquieto,
do
de
de
e
o
ser
cacique
torturado,
dias,
todo
o
o
ouro
Quito
mesmo
de foi
todas
a
deliberada-
souro
e
viria
da
as
última
como,
grandes
nunca
tinha
que
de
império
a
çavam
lamenta-se
seus
do
política
últimos
Hotel
das
do
apreensivo,
um
copos
de
Internacional
companhias
Estado
o
uísque
índios,
repartidos
Quito
secundário,
Mas
entre
tantos
de
uma
a
ser
o
conquista
tragédias.
conquista
conquista
índios
exilados
foi
O dos
sangrenta.
massacrados
o
foi
no
come-
pobreza
nunca
dos
os
te-
europeus
Dominando
muitos
o
a
imensa
tinham
quais
serem
conquistadores,
para
troco
(em os
e
do
descendentes
chegados
lhes
que
da
dos
catequizados"
pagavam espanhóis
Europa
se
um
e
e
outros
infinidade
Toda
uma
de
classes
os
dividiam
se
que
complexa
tributo),
recém-
em
uma
desprezavam.
hierarquia
de
cores
"limpeza preço
pago
pelos
nati-
sobre
a
do
sangue".
O
importante
"A vos
Quito.
pretolíferas
aumenta",
jornalista
no
foi
e
leva-
encontraram
prata,
os*
que
humildade.
de
e
lado
saquear.
implicou
não
ouro
um
para
riquíssimo
encontraram
também,
jazidas
passando
sido
onde
"protegidos
depois
que
antes
palco
espanhóis
massa
coincidência
contar
para
Quito.
Os
da
produtor
adverte,
Ibarra.
lico,
Velasco
quanto
Latina:
intervenção
vida
de
I tentaram
defi-
para
dos
milionários
mistura
maior
petróleo", vaziando
a
inditoso
"Infelizmente América
conta-
espanhóis.
AZEVEDO
o
uma
indefinível
tempo
tudo.
—
elejo
Equador,
segundo
de
nele.
conservadores,
carreira
os
irmãos
mantido
"Dêem-me vota
esquerda,
pela
Ibarra
acusam
personalidade.
dos
vezes
eu
que
sua
uma
dos
tinha
foi
príncipe em
como
Marco
inimigos
janela,
o
MARINHO
que
para
com
foi
"Por
invariavelmente,
o
A
TEXTO:
quando
posar
um
que
tomou
que
colabor acionista.
são
gestos
diferença
do
pele
pendia
empertigada
começa
salto?
guerra,
FOTOS se
o
morto,
amistosos
nada
fotógrafo.
do
agüentar
quarenta
apertado
escuros,
tos
que
providências
Quilliscacha,
imperador
vão
seu
caudilho,
não
país,
Rígido,
sua
terminar
personalidade
óculos
bruscos
a
prestes
mandato,
quinto
anos
anos,
das
executar
governantes Aos
Uma
seus
na
consta-
esquerdista
por
tador
inca.
nasceu
cesa
sua
em
local.
resistência
Atahualpa,
Quito
e
Quando
era
os
contra
último filho
de
espanhóis
o
conquis-
imperador,
uma
o
prin-
assassi-
era
provar
que
se
uma
possuía
ascendência
"estigma" livre
de
Eugênio
negro
qualquer de
intelectuais
Santa
mais
Cruz
y
brilhantes
Espejo,
da
ou
índio.
um
época
dos
coloSEGUE
'.-%
;*y.-A
/.
w^imErjL;.^i>^lMM
SffiMBMi^iiBa^HWte^LAz#^3^il^aPflBW^BE!wl ¦«yH8™BH|^^^^^^Bppp|^^^™J^^7ti(^'nHi|SHB68^H^^M^J
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^
A
A
4
^
vivem
a
ilAÍí'%\t
índios
Os
'i
>
|yu\
da margem política Hmhibh
^^l& monos
Os
pobres
"'^Jaf /JSfe* vão
à
feira
Otavalo
de
< BW^^ e vender tecidos I
f
1
jHHF domésticos.
animais
Aos
colorados,
o
cabelo
os
como
outros,
usam
que
de
pintado
vermelho
se
para
protegerem
do
sol,
lembranças
estam
\ •
In
Império
do *
só
ca
0
^^^^¦HleglSeWBFSlSe JS^BW^SIBWs^S^B™ Velasco presidente
Ibarra,
seu
de
que
no
quinto
fim
período
governo,
só
do
pode
diz
fa/er
Mil BBIfl Willi mfj ligJlf M muito para pouco
a
melhorar
dos
vida
indígenas
¦
'1 v
M3TJ, ' ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦IHHMHHHOTft
I
niMia
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'MIL SHHHH|{'^*:
4
%&
i
I
"seria nial,
teve
avó
imaginária
uma
sua
substituir
que
negra
avó
nobre,
e
espanhola
o
bater
por
Mera
sair
de
za
e
sangue**
bibliotecário
Pobre
de
antecedentes
de
um
inventar
preciso
Equa-
o
preconceitos,
nos
dos
cujos
imaculados,
pessoais
e
compreendidos e
sociais
ambientes
Mal
correto,
um
eram
dotes
altos
público.
era
Reyes,
Efren
nomeado
ser
conseguir
cheio
e
limpe-
de
do
absolvido
Oscar
resmungou
assiná-la
a
país
a
expurgou
plutocráticos
Carta".
murmúrio
mudando
Ibarra,
bolso,
de
ção
o
extinguido
Velasco
queixas,
estima-
se
tinha
que
esta
para
"cavalheiro
"processo para
recusou
Martínez
Dias
historiador
o
segundo
que,
de
Juan
presidente
cora-
Assembléia,
a
dissolveu
o
das
de
administração
os
todos
"bolchevistas**, dor
como
da
parte
mente,
em
autônomo.
feito
era
época,
medida
sob
cenário
do
constituiu-se
nessa
Já
Colômbia,
Grande
1830,
de
constitucional
as
da
Martínez
a
na
e
República,
seu
fraude
a
se
que
da
acreditou,
Ibarra
batalha:
votos
de
eleitoral.
cias
"ser necessário
era
de
equatoriano
e
conservadores
Aglutinando
nasci-
A
idéias.
em
a
Senado,
Velasco
ocasião,
Na
comunistas,
no
e,
políticas
Deus
seu
das
representação
a
estudantis
restabelecia
que
de
nome
suprimiu
go,
pri-
do
invocação
1946,
de
Constituição
e
novas
suas
a
opunham
e
políticos
operários
líderes
os
prendeu
presidêndia
ninguém
Velasco
de
cavalo
meiro
a
Mera
qual
a
proporcionou
presidente,
absoluta".
maioria
absoluta
igualmente
treze
exilou
desgraçadamente,
que,
impopularidade
uma
deu
que
exigência
ser
para
leis
das
de
A
personagens
Apesar
que,
era
Estado
texto
mas
Guayaquil;
de
final-
e
como
o
para
político.
Espanha,
da
independente
tornou-se
das
a
prólotendên-
minorias.
Ibarra,
esquecen-
"Congresso mento'*,
país,
o
primeiro Juan
general
biano.
a
Graças
considerava
um
aptos
estrangeiros
Flores,
José
o
cargo
como
atual
então,
posse,
no
falar
a
E
política.
plataforma
tomou
presidente
correto
do
queda
Começou-se,
velasquismo,
os
a
provocando
cavalheiro.
inde-
pela
Revolucionário**
o
acabou
que
que
todos
lutado
tivessem
que
especial,
artigo
para
colom-
era
liderou
ele
novo
do
presidente
pela
o
primeira
do-se
de
falava
que
dizia-se
o
vadores,
que,
e
com
fossem
equatoriana
nascimento,
de
tenha
que
vez,
uma
1.°
em
Em
uma
de
de
discurso
seu
servador.
1934.
de
setembro
disse
ele
posse,
que
O
dos
dominada
Assembléia
conser-
con-
presidente não
presidente
não
Ibarra,
a
um
esse
Como
Velasco
antiesquerdista.
elegeram
Constituinte,
opostos,
grupos
fortalecimento
"casados pendência
e
antiarroysta
significou
que
de
tomou
era
Mas,
posse.
"o
Tão
vaga
vairada
faiz
de
propriedade
de
o
quanto
fantasia,
000
30
a
exigisse
uma
mais
da
dos
caz
é
que
parlamentos,
tendência
toda
contra
o
trabalho
lhes
assegura
contemporânea
ditatorial
des-
cláusula
outra
remédio
melhor
pesos**.
efi-
fé
a
depois,
dias
frente
o
fez
soldados,
de
grupo
Defesa,
da
ministro
Ibarra,
co
um
com
à
Velas-
prendeu
ele
que
tendo
assinasse
uma
"os mesma
constituição
deveres
às
estipulava
são:
equatorianos
servir
autoridades;
e
obedecer
a
defender
leis
às
pátria
e
em
e
veu
Menos
multidões**.
das
que
e
Parlamento
o
ano
um
Velasco
1935,
de
agosto
de
depois,
Ibarra
convocou
dissol-
renúncia
favor
a
exilou-o
do
chefe
conspiração
e
vez.
segunda
pela
da
Assem-
uma
"A serem
moderados
Mas
Constituinte.
bléia
hospitaleiros**.
e
leitura
a
do
decreto
revolta
A
luta
entre
liberais
conservadores
marca
toda
Em
Nossa A
figura
importante
metade
segunda
dente
mais
Gabriel
do
século
è
mete
terremoto
milhares
foi
XIX
o
1952,
cio.
No
ram
as*
Mercês
das
voltou
caudilho
duas
intervalo,
seu
a
erupções
palá-
mostra-
atrás
das
destruição
de
potencialidades
escondem
presi-
o
Senhora
na
Equador
do
Moreno.
Garcia
leve
e
história
a
um
e
Mundos"
dos
Guerra
bucólicas
se
que
aparências
e 1949,
Em
equatorianas.
Conserva-
multidão
uma
"El dor,
clerical
forte,
ele
vida
e
dominou
do
política
Educado
por
de
partidário direta
e
um
durante
país
expulsão
a
padres,
e
anos.
quinze dos
foi
das
uma Para
tude.
1862,
dores
grandes
ele
compensá-la,
concordata
uma
o
estabelecendo
de
com
catolicismo
sua
irradiada
meses
Seis
Mundos**,
depois,
convulsionou
terremoto
em
des
a
Sé,
desmoronaram,
foi
tinha
sido
H.
de
um
imenso
Exército
juven-
religião
jornal
onde
dos
assinou,
como
de
Quito,
a
Wells.
G.
jesuí-
Santa
do
prédio
"Guerra
Padroeira
do tas
em
Comercio**,
a
indiretamente
o
incendiou
enfurecida
Generalfssima
governo
interrompida
um
por
soldados
de
grupo
inteiras
todo
o
desapareceram,
reram.
Em
seu
Reyes
informa
e
milhares
estilo
Cida-
país.
montanhas
de
mor-
pessoas Oscar
pitoresco,
Efren
"Viva toda
submetendo
única,
vida
a
espiritual
do
a
gritava:
que
abaixo
Constituição,
a
na
que,
"a ao
país
controle
da
instrução
do
Vaticano,
nas
juventude
inclusive
seu
Velasco
E
ditadura!**
universidades,
zona
de
Bolívar,
a
"as
exílio,
primeiro
Ibarra
partiu
para
de
queixando-se
que
virou
terra
ram
ao
avesso
árvores
contrário,
ao
plantadas
e
aparece-
com
raízes
as
"caído colégios,
faculdades,
e
privadas**,
dando
escolas
aos
e
públicas
bispos,
além
tinha
Em
do
1944,
em
cima
das
ele
voltou
baionetas**.
para
seu
cima
para
Em
no
gabinete
e
seu
os
na
galhos
terceiro
profundidade**.
mandato,
pela
primeira
"direito, lhes
que vros
contrários
compete,
religião
à
de
e
aos
bons
li-
os
proibir
costu-
Presidencial
Palácio
imponência,
pouca
domina,
que a
Indepen-
da
praça
com
vez,
Velasco
fim
de
seu
Ibarra
conseguiu
e,
prazo
em
chegar
1956,
ao
entregou
o
"poderoso mes**,
a
garantia e
patrocínio
a
luta
entre
constante
riana.
imaginar,
dos
to
em
1963,
nomeada,
líssima
to
toda
a
do
uma
uma
placa
igreja,
em
em
por
a
vida
e
do
Senhora
decreto
que
dos
clericais
Mercês
presidencial,
lado
e
assun-
das
honras,
no
possa
Tanto
série
afixada
se
XX.
equatoriano
foi
equato-
sendo
Exército
de
liberais
política
século
do-se
que, foi
direi-
detalhadas
em
de
sua
da
porta
Quito.
bacia
da
da
de
a
cujo
então
pelo
nome
quisto
no
Em
chismo,
Ibarra
em
e
Rio
um
de
chanceler
continua
não
perdeu
todo
aces-
protocolo no
contragosto,
do
Peru
o
que
território
amazônica,
aproveitan-
Guerra,
Equador,
seu
Conferência
dida
intervalo,
Segunda
o
muito
assinado,
genera-
com
início
metade
à
No
Quito.
invadido
quase so
em
do
tinha
continuaram
Nossa
que
maldade.
sumária
pleno
sempre
governo,
reivindicações
anticlericais
político
à
mais
as
do
dência,
o
conservadores
de
Muito
teriam
que
apoio**
opor-se
quisessem A
de
término
Janeiro,
Osvaldo
sendá
presi-
Aranha,
muito
ben-
clima
um
a
violência
de
segunda
festival
iniciou
como
cassações,
multas
e
do
Velasco
de
um
confiscos
último
contra
presidente,
ano.
Nova
crise
castrense
e
os
dedos
entregará
os
lhe
da
a
seis
esse
esgotaram
que
e
o
seu
1968.
a
no
anéis,
e
vez,
lição
caso,
eventual
—
Ibarra
um
Nova
dessa
sobrinho
e
con-
pode4* 1.°
meses,
a
poder.
Os
a
fica
aprendeu
os
Acosta
não
política
sabe
Defesa,
só
Mas,
que
rnilitares
Carlos
Daqui
vida
mostra
ele
depois,
vez,
em
1971.
em
acc
ministro
sucessor,
dessa
reincidência
Ibarra
entrega
seu
mas,
constitucio-
anos
Quatro
poder,
Velasco
sucessor,
eleito.
ao
de
liberal,
seu
volta
revan-
e
presidência
se
partidários
nalmente
serva
país.
a
governo
lhe
de
setembro,
ele
anos
de
quarenta
tiraram
juventude.
é
o
mas
Ibarra
Velasco
mandato
quinto
vigor,
o
último,
"Meu A
alternância
tidos
jovem ra.
foi
tornou
poder
interrompida,
deputado,
Eleito
do
José
quando
figurade
entre
em
Maria
estava
projeção
em
os
1933,
dois
por
Velasco
Paris,
nacional
par-
ao
um
Ibar-
ele
se
com-
Carlos
à
Arroyo
esquerda**,
Apoiando-se
fez
dei
aprovar
socializante,
Rio.
coração
declarava
nos
a
o
socialistas
Constituição
que
um
dos
está
presidente.
e
comunistas,
de
1945,
deputados
que
tão
se
embora
lhe
de
devem,
palácio.
donar
no,
brinque,
ele
o
intimidade,
constitucionalmente,
Como
poder é
na
todos
sem
cercado
os
que
possibilidade
pela
mal.
que sete
ainda
anos
vão
ahan-
de
retor-
disfarçada
indiSEGUE
20
LJ
¦
"• „
•
<SE
^gdMlB^^Kbcsfc^^f
^B^fi^^Pf^B
1B
MK^H
'ms&-,
_<M^^BHr^MHrv^gy^ rrr^
,
^pi?gi|M
•'fyRVr-^HIV^fl^^^^H
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17 ~^ ,
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|,
0
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j'
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tPP^JF^ M^lMI •
^1
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j
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t'-flnnw
asr-
ifBirt
It*
I
h
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gssai
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¦¦
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B
|^
J
I
^^RBflHHHMBSBnraaaB^n^iKMHS8HKl£ISEfi&ll2&fiS£BiHIHHi^^lli^HHi^^H^^^^^^^HH
terença
dos
Mais
foi
dos
avidez
pela
sonham
que
em
realista
toda
durante
rança
dos
hoje,
não
que
já
que
camente,
o
tado
representar
quis
200
trabalho
é
mar
de
2
liber
ter
e
é
idílico
tão
nível
o
apoiam:
e
povo
é
calma
tão
de
estação
uma
quanto
dos
(Até
dos,
ele
tempo,
pouco
a
fosse
se
como
vendem
os
são
seja
chegar
sar
um
Velasco
a
confiados,
vista
o
entre-
uim
quanto
não
Equador,
na
riquíssima,
reza
Temos
trata
somente
de
viajar
natu-
uma
nin-
e
de
e
e
ele
que
espera
de
chegar
verificar
de
está
vai
o
que
tem
também
e
temos
que
o
gravando,
milhas
velho
ao
até
Chegar
um
o
mantém.
e
sustenta
em
esse.
é
dizer
Quero
presi-
a
água
não
da
mar.
o
que
se
água,
do
tem,
de
200
das
haja
outra
é
a
tem,
mar,
do
a
que
Equador
problema
isso
200
que
tem,
o
é
mar
das
coisa.
sobe-
a
economicamente,
que,
o
alimentação,
dentro
Que,
saiu
Já
cima
que
inocente,
passagem
Daí
Chile
O
dos
interesses
Brasil
o
que
pri-
presidente
doutrina
próprio
tem,
o
em
a
Daí
industrialização.
milhas,
foi
de
riquezas,
de
fonte
a
tradicional
descobrindo
peregrinações
horas
três
Depois
uma
o
territorial.
sobre
barcos
ciência
a
China
de
conseguimos
ante-sala,
cruzar
Uni-
sabe,
Japão.
ao
muito
mesmo
agrária,
ordem
face
Unidos
mar
Hoje,
por
Estados
os
defender
para
do
de
pesca.
atum,
senhor
territorial
conceito
estradas,
nem
tivemos
Truman,
os
O
novo
pobreza.
tivemos
impostôs.
pagasse
quem
não
hospitais,
maior
na
povo
a
O
perturbou
que
mar
do
Argentina
dias
quinze
burocráticas
gravador
de
pedido
no
foi
uma
país
milhas?
200
terrí-
pergunta
assassínio.
após
caudilho.
des-
funcionários
de
o
Manteve
a
no
potencialidade
pesca.
com
milhas?
pessoa
Estados
Equador,
no
ou
pausa:
uma
200
conceito
peri-
oligarquia
uma
faz
me
senhor
temos
Não
faz
ele
oligarquia,
cruel.
através-
preciso
reticências
tantas
de
sugestão
é
Ibarra,
O
A
vel.
se
Para
—
demagogia
quais
grandes
país,
protocolo.
recebem
que
com
Mas,
seu
cordilheira
uma
das
a
grave
dois
dos
qual
pergunto —
mais
é
gos
—
pequeno
de
exigências
as
dentro
as
entre
lhe
meira
que,
técnica
Temos
a
ter
das
respeito
pa-
que
oligarquia.)
da
horrores
dos
esquecida,
Quando
adormecem.
empregados
Embora
índios
os
artesanato
lojas,
minúsculas
e
igrejas
de
rece
núcleo
o
insistência
uma
com
falava,
ainda
detetizada
onde
estreitas,
objetos
seus
e
cerca
americana,
ruas
de
colonial
limpa
nova,
cidade
uma
relações
as
As A
águas.
de
Orien-
..
E
dos
Congresso,
do
nação
mar,
do
com
o
ao
o
para
extraordinária.
econômica
sorte
a
exemplo.
insubordi-
a
outro,
do
Temos
as
dar
tremenda.
econômica
o
que
equatoriana.
houver
que
de
Esmeraldas,
de
poderão
mas
Pequeno,
política
bons,
agrícola,
potencialidade
pinta.
recentemente)
(mais
Armadas;
luta
os
lado
um
o
"terroristas". Quito
em
crime
como
regiões,
província
momento,
setor
não
quadro
Ibarra
sua
de
dados
de
ali:
estão
Jornalisti-
os
o
que
Velasco
quanto
todo*
Mas
de
Forças
o
sobre
metros
800
a
há
dinheiro
mandar
temos
dizia,
o
cometeu
agricultura
para
Mas
como
"demagogos", A
a
lhe
Eu
petróleo.
oligarquia
explorou
a
te,
a
que
exterior.
passado
sabemos
dois
os
Todos
inacessível.
quase
o
prafara
no
será
o
agricultura
sua
em
grande
conquistar
não
eleições.
ter
no
intransigência,
territorial.
pouco,
tão
por-
obrigatório
com
ainda
Valaaco
Histori-
de
invejável
defendendo,
milhas
camente
saldo
do
índio
continuar
as
o
tem
país,
damagogia.
a
a
oligarquia
a
Entra
Politi-
nada,
tudo.
quase
quanto
Só
defensores.
representa
vamos
E
eleições.
convoquei
do
histórica,
..
tra-
a
respeitando
é
Equador
assenti
segu-
a
temidos.
mais
tem
não
Ideologicamente,
com
país
eu,
Mas
constitucional.
dição
que
ex-presi-
quase
mais
do
seu
demonstrou
me
povo
fervoroso.
mento
queda.
o
o
são
não
ele
camente,
vida,
o
depois,
e
ascensão
crepúsculo
seu
a
controla,
dente
a
temem
que
a
com
Presidente constata
dente
vata
e
estamos
que
terno
de
e
nacional
rania
gra-
o
reconhecendo
suspira:
estende
se
de
direito
200
às
milhas,
ino-
passagem
ser parece
Tenho
com
de
certeza
..
jornalistas.
cente...
falando
estou
que
mais
cavalheiros.
a
Em
difícil
que A
E
correspondentes
São
não
vão,
onde
país
vivem
que
no
ou...
ou
Rio
de
E
Argentina,
na
ou
os
Equa-
do
problemas
O
atual
problema teremos
me
guém
povo, está
eleições
que
quase
de
junho
1970
destruindo
sista
estava
uma
as
plenos a
A
única
fazia
coisa
de
greves rios...
uns
havia
dirigidos
esquerdistas
cos... lhavam
Cuenca;
dinheiro,
se
o
terror
destruíam
matavam
cansou
essa
opinião,
res.
Em
me
todos
e
Quito,
o
Exército,
entregou
os
A
os
lugares
A
dias,
universitá-
utópi-
espa
que
Guayaquil
automóveis,
policiais.
qual
os
por
terroristas,
em
Havia
fazer.
todos
estudantes
terroristas,
lucros
e
destruíam
opinião
pú-
traduzindo
plenos onde
mite
que
pode-
eu
fui,
a
a
prossiga
Que
em
o
E
é
talvez
menos
trará
petróleo
lec
per-
América,
forem
em
pitais,
ção
superficiais
dores.
êxito
cuide
.
.
para dos
em
—,
então
o
em —
técnicos
de
da
da
tem
senhor,
a
dos
de
verdadeiros
poderá
Desde
interesses
da
de
ser
que
que
midores
uma
não
levar
não
pena a
fatos
as
O
a
a
do
que
razão.
nalidades
Mas,
O
vai
uma
torne
humana
se
É
condu-
pena
os
que
edu-
a
educar
por
obrigam..
.
..
lhe
falo
equatoriana
de
dos
ser
que mais
ideológica.
Personalista?.
têm
haja
Porque,
que
uma
quando
política
personalista
os
dis-
econômica.
fatos
obrigam.
concorda
acusam
É
deveria
Só
fé.
fatos
os
para
países,
se
e
espécie
morais.
ameaças
Ele
moral
ela
que,
integração
que
humana.
estimularia
boa
essa
sejam
que
consu-
esses
até
realidade
quando
Só
des-
tempo
obriguem
car-se,
fé,
andina.
mercados
haja
que
boa
espécie
da
grande
agricultura.
muito
conceitos
técnicos
desde
houver
da
forma-
se
E
de
Chile.
Desde
entr-e
em
pensar
Bolívia,
conseguinte,
produção
consumo.
administra-
um
a
a
pouco
integrar-se
Peru,
produção.
obri-
a
integração
a
grandes
por
grande
zam
temos
a
Mas
consciên-
porém,
podia
Equador,
e,
essa
consciência,
não
produziria
uma
hos-
aí
Colômbia,
teve
Obrigaram-na
é.
Mas
E
homens.
grandes
não
Bolívar.
ensinou
internacionais,
que
da
petró-
benefício
benefício
do
repente.
O
os
consciência
pouco
nos
tomando
ir
verdadeira
encami-
benefício
formação
isso
país.
o
que
agricultura,
em
a
garam
de
produ-
devidamente
operário,
escolas,
Depois
segundo
rendas
agrícola,
industrialização
do
as
benefício
em
moradia
e
o
será,
exportador
Latina.
fatos
Os
tribuir
essa
a
Equador
segundo
impostos
produzir
nhados
o
América
na
Venezuela,
o
técnicos,
pouco,
os
cia.
se
da
petróleo
Se
andina?
integração
um
Assim
Latina
América
a
integrar-se.
terrí-
nacional.
existência
mudança
Segundo,
tor.
s.
Latina,
ensinaram
foi
existência?
dentro
a
tomar
destino.
pouco,
anarquizante
pelo
de
dinheiro
reconhecer,
oligarquia.
oligarquia,
a
ter
exportado-
devemos
quanto
Porque
oligarquia
demagogia
a
que
terrível
pior.
Mas
terrível.
.
Para
o
por
oligarquia
a
Principalmente
dinheiro
Europa.
Para
A
europeus.
o
tirar
na
extraordinários.
também,
tão
viver
para
bancos
vel.
foi
fizeram
que
necessário
estava
na
podia
era,
de
congres-
poder,
nem
poucos
O
Eu
22
a
República.
de
nada,
que
Armadas.
poderes
o
moral
demagogia
a
nin-
Nem
demagogia
destruindo
que
que
eleições.
Forças
porque
país.
e
é
unanimidade
descentralização
ninguém
blica
o
Equador
julho...
com
os
assumir
do
essas
nem
comigo,
que
em
impôs
za.
nature-
essa
explorou
ou
conquistou
guém
ra..
pergunto-lhe.
seu
Assim
em
—
dor?
tive
equatorianos
Janeiro.
são
quais
do
problemas
escutam
Paris,
em
de
tudo,
compreendem...
verdadeiros
os
intuem
obrigação
que
dos
estrangeiros.
adulteram
que
Não
mal.
informam
vítima
é
imprensa
de
correspondentes
se
Equador
do
que
depO-lo
do governo
está
pé
América
acrescenta: O
ino
jususus
.
Equador
políticas,
evidentemente,
Até
.
teve
como
não
certo
grandes
Garcia houve
ponto
perso-
Moreno.
essa
cultuSEGUE
22
^'
^H
!JW^jgy]^,
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».
,
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'"'•
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fiESII?
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ra
sobretudo
geral,
forma
base
verdadeiros
trinária.
É
em
nome
cm
dos
de
O
.
dou-
ro
tem
O
peito
saída
uma
para
a
apareça
como
sem
política
esses
homens,
o
cons-
ele,
em
fiar
tato.
cada
dos
senhor.
afastando
tação
da
Eu
com
a
não
fiz
mão
—
nada
direita
uma
diz
mais
ten-
aquele
é
E
como
definiria
o
senhor
o
velas-
soai
quismo?
O
faz
outra
sua
o
se
surgiu
eleitoral.
em
1934,
Havia
de
um
como
uma
movi-
reação
fraude
coisa
rígida
esquecimento
o
pouco
entrevista.
que
Mas
à
no
o
contra
diz
que
fará
de
quismo
de
um
mais
pouco
demagogia
de
suas
pes-
decla-
o
senhor
deixar
quando
o
reassume
sua
rigidez
e
declara:
meus
o
Já
guem.
julguem. dizer,
vão
que
subir
não
Quando
então,
estarei
inimigos
ao
me
poder,
tiverem
jul-
que
o
que
nada
a
me
a
me
seus
livre.
o
de
a
foi
o
Escola
o
tinha
Poder
não
que
ensino,
operária.
e
atenção
mal
aos
é
a
de
dor.
um
Foi
tão
fraude
eleito-
de
se
do
está
na
ainda
muitos
prisão
de
à
Mas
índio.
sem
índio
a
o
anos.
que
de
O
o
E
índio
abolido
Isso
repete
lhe
o
o
fazem
sido
foi
dita,
faz.
foi
o
índio
Otavalo...
da
a
com
que
Se
essa
por
Magníficas
levando-se
o
de
na
se
pobreza,
sempre
responde
pergunta
um
quando
frase
(a
diplomata
livre
se
Algo
em
têm
à
se
fez
esforços
nacionalidade.
institutos,
conta
a
mais
é
preciso
já
pouco.
ler
para
meus
senhor.
institutos.
fazer
ao
ín-
vez,
de
cada
um
fez
muito
futuro
alguma
..
Todos
os
o
próprias
tem
boa;
já
que
chamou
uma
lagosta
ocupam
de
ques-
insinuam
e
os
nem
que da
tudo
está
possibilidade
de
da
probabilidade
de
calculam-se
os
trunfos
escondidos.
ter
de
mais
trunfos
Guayaquil,
em
é
no
Panama.
hi
38
Como
Assad
de
janeiro
anos,
ele
um
o
líder
Bucaram,
exílio
Velasco
plataformas.
velho
de
ele
caudilho
ser
filho
Equador?
o
poder.
de
vício
ou
dúvida
Seus
atacá-lo,
to-lhe,
o
riquezas
petrolífe-
de
o
forçado
Ibarra
o
fazia
invocando
povo,
Talvez
seja
deteste
e
libaneses
sem
o
dizer,
autores
são
apela
presidente
são
Todos
grandes.
ao
isso
por
invoque
para
isso
(Era
falar
tenham
tenham
que
alma
se
que
na
o
que fato
provar ele
que
que
dizia,
necessidade
nascido
no
de
ho-
Equador
equatoriana".)
José
em
passou
necessário
provar
Flores
1830,
o
que ser
podia
examina
e
até
os
Contra
gran-
eles
Malraux
Beauvoir
de
a
são
Sar-
grandes
o
se
que
irregularidade
gosto
tentar
mais
único
do
e
Repetindo
o
era
quando
colombiano
equatoriano,
Juan
a
Corte
caso.
bem
vez,
é
o
é
em
suas
menor
brecidos
acham
candidaturas
em
uma
só,
que
interesses
bancária,
candidatos
de
é
que
acabem
represente
e
concen-
os
frertte
Quito
exportadora
empo-
à
rique-
importadora
quando
se
faz
se
inaugura
uma
quando vos
do
se
faz
financeira.
Mas
essa
luta
cidades
vai
ser
riqueza,
muito
tradicional
poder? o
pergun-
entre
homem.
o
presidente
quem
meça
a
jorrar
modificada
as
trabalho
lei
duas
maior, no
do
Oriente.
agora,
petróleo,
pela
que
Enquanto
continuará
se
faz
uma
um
ato
de
estrada
grande
estrada..
grande
5
milhões
gena tica
de
ser
habitantes,
marginalizada,
rompida,
a
o
que
uma
uma
sempre
maioria
política
redimir
para
agrícola.
.
.
e
se
os
ser-
aplica
a
guém
sabe
explodir.
..
e
quanto
o
foi:
indí-
esquemá-
esquematicamente,
quando
co-
isso,
que uma
de
Guayaquil.
O
.
da
possível
se
responde:
quando
exi-
Conhecedores
plataformas.
tantas
que
vários
equatoriana
política
za
Bucaram,
—
atingir
uma
amor
deleitam
mencionaram
menor
c
seu
que
inimigos,
nunca
para
Mas,
e corre
o
dias
trando há
bem..
Equador
domina
equatoriano.
quais
franceses
André
Simone
Não
coisa,
mais.
do
se
jornais
Estado,
parece
Suprema
Indubitavelmente,
Suas
tão
comeu
fala-se
é
poetas.
Mas,
de
uma
Desde
grandes.
Qual escolas.
perguntar-lhe
Todos
haveria
quantidade
Se
os
não
argentino,
Quanto
perigos.
e
revistas
tinha
generalidade:
poder, mas
tu
Duvida-se
golpe
Equador dios,
pergun-
magro,
Todos.
Otava-
—
Bons
se
simpática...
fizeram
índio
a
para
tre.
Sim.
muito
escolas.
o
ainda,
Mas,
incorporar
incorporar
exemplo,
por
eles.
des,
para
Oriente
—
em
vistas:
"que
Tentei,
ainda
equatoriana?
fazem,
do
acreditar?
sido
franceses.
prisão
ele
quem de
cubano
Ibarra;
tão
era
murmuram
voltou
que
alegria."
que
Estarei
liberdade
resto,
está
feito
aldeia
Missionários
ao
esforços...
incorporar
para
obteve
ainda
feito,
Uma
se
Quanto
foi
fazem
Algo
lo...
só
nacionalidade
Se
de
eleições,
antes):
conserva-
jurisconsulto
equatoriana.
que
era
que
pouco
acham
dívidas.
por
condições
nacionalidade
E
tinham
voto,
um
foi
libertou
miséria,
está
ministro
Velasco
ele
pròtocolo,
calmo.
haver
o
pessoal
horas
consciência,
preste
quando
quem
dívidas.
por
seis
intermftencias
De movi-
Muitos
há
ilustre
ele
de
que
as
mens obra
as
primeiro nunca
técni-
O
um
liberdade
índios.
libertou
consertaje,
que,
Gar-
por
novo...
haja
Que
libertado
se
Castro,
uma
uma
o
foi
é
se
de
va^as liberdade
nas
mãos.
Quem de
liberdade
de
apareceu
velas-
desaparecido.
velasquismo
quer
liberdade
cruzada
Quito,
Politécni-
fundada
fundou-a
haja
que
fez
equatoriana
populista
que
o
ministros
as
cai-
"O
velasquismo
sido
mas
que
agrupa
caudilho),
Fidel
Durante
costas
que
Mas,
permanente
maneira
sc
que
velas-
política
escolas,-
tinha
velasquismo
militares,
pelos
que
de
Chile,
que
nas
comida
com
que
fundou
já
visita
visita,
por
rea-
"escala
coisas
tou
orfde
(na
Esperarei
Tanto
foi
uma
foi
grandes
que
de
Equador
de
escândalo
do
a
bateu
uma
boatos.
a
jornalistas
Moreno,
índio
monotonia
para
é
bem.
corte
pequena
Equador.
durou
o
exercido
o
intermitência
constitucional
os
foi
no
um
de
do
voltando
ca"
amargura
ral;
a
último
revistas
promoveu
estradas,
promoveu
popular,
construiu
mento
é
ou-
que
dinheiro
gabinete o
as
que
poder
faz
governa
governo
plácida
O
se
.
carre-
vendo
Com
.
que
vendo
o
jus-
gratos.
vendo
há
.
despojado
Ibarra
todos
por
eu
.
de
tempo,
quer,
se
quando
velasquismo
viável
que
habitação
cia
do
o
faz.
quando
toleram
na
do
não
que
se
..
torno
se
e
se
.
muito
quer,
permanente.
Saindo
toes
ca...
vazio
alegria.
que
como
que
Velasco
se
.
libertação
resto
o
como
agem
está
lidade,
de
instantes
Mas
são
amargura
fez
Velasco
respeito
nacionais.
que
política
quismo
não
pouco
em
governo?
eleitoral
reagiu
interesses
foi
que
havia
que
grandes
uma
um
presidente.
Que
foi
velasquismo
O
perpétua.
assim,
tudo.
mostrar
para
da
descon-
disse
que
for-
tem
ato
responsabilidade,
não
fisco
justiça
exércitos
empertiga
final
Mas
de
tros
um
para
liberta.
se
povo
poder
coisas
a
o
que
instantes.
justiça
a
significa
Acho
que
aos
de
não
cadeira,
ponto
a
que
pausa.
velasquismo...
que
fraude
Ibarra
alguma
rações
presidente
mento
Mas
têm
o
gado
res-
Exército.
que
e
parte
estudantes
ter
Só
Har-
a
empenham
que
o
social.
tribunais
tiça,
saibam
com
o
futu-
Equador
vê
e
contribui
equato-
Que
justiça
lei
vaidade. queria
O
a
houver
vizinhos...
em
o
que
no
cultural
país.
Velasco Não,
com
criticar
não
sido
muito
liberdade,
internacional,teremos
idéias
senhor,
da
Alguns
internacional,
a
nascidos
respeito
de
é
equatoriana.
parte
tendência
tes Entre
alma
administrativa.
.
personalismo
homens
o
esperar
essencialmente
homem,
monizar
de
deve
seja
tenham
enquanto O
que
Com
do
se
tem
petróleo
internacionais
perturbações
harmonizar
pois,
obra
de
O
perigos.
governo
que
correntes
sido
são
riano.
doutrinária
grandes
.
grandes.
eleito-
houve,
.
fonte
eleitoral
fraude
Não
progresso
homens.
poucos
e
dá
exem-
por
Fraude
orientação
formasse
que
opinião.
Equador,
liberais.
uma
e
orientação
eleitoral.
dos
país,
vigorosa,
No
ras.
que
políticos
conservadores
nome
neste
verdadeira*
fraude
política,
partidos
verdade.
houve
pio,
ral
uma
para
cultura
nin-
poderá
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que
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Fronteiras
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de
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que
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pela
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de
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do
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1.°
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para
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que
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dois
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entre
a
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minutos.
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se
que
horas,
cujo
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Foz
seus
e
Amizade,
cinco
tentou
Fronteiras,
sóbre
armados.
14
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Apache
população
da
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autoridades,
de
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verdadeira
Paraguai,
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e
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campo
de
abandonado,
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anos.
com
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do
advogado
do
(primeiro-secretário
lorado
vice-presidente
e
Deputados),
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Partido
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Câmara
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durante
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e
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o
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responde: Mil
bem
o
sua
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e
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em
sado, metros.
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cima
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Estamos
vocês.
de
especial,
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pelo
em
agosto
do
presidente
lhe
que
foi
do
conce-
ano
Paraguai.
VEM El
pas-
Mas,
deDE
"investigações", de
pois
muitas
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ATRÃS
VOCÊS.
as
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o
que
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O.K. não Vou
O
descer
Cherokee
metros
do
de
o
agora
chão.
lentamente
repente,
em
de
minha
dois
levanta
piloto
vê
está
tiva:
a
800
avançam
olhos
de
plantação
diante
De
paraguaio.
reflexo
se
pouco.
aviões
os
um
um
baixo,
território
pelo
uma
mais
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instrumentos,
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então
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só
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Zeminsky
à
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no
Paraguai.
restava
uma
E
alterna-
força.
meus
pensamen-
painel
prateado
ao
Volta-se
tivéssemos
que o
reflexo
do
é
daquele
silo
de
chegado.
alumínio,
Mas
perto
barracão.
fotógrafo
apertar
para
Avise
Fala,
seguran-
Acho
chegando.
o
cinto
de
você
está
me
ouvindo?
ça.
hora, chama,
outra
vez,
devíamos
já
quase
ter
do
passando
aquilo
lá
está
embaixo,
me
vendo?
brilhando
à
Viu
nossa
carta
de
55',
vôo:
25°,
longitude
uma
bobeada.
chegado.
18',
Já
latitude
oeste.
Vamos
Pela
estamos
assinalado
ponto
Zeminsky, você
esquerda,
de
apare-
Hernandá-
floresta.
alguns
com
barro
faz
um
pasto
que
margeia
nos
que
aviões,
demos
VHF:
pelo
nossa
pela
apenas
De
longe,
brancos
pontos
a
vegetação.
sul;
e
voltar
na
de
nio.
O
o
O
de
A
no
aeroporto.
pista
de
campo
de
as
Na
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manchas
vão
definidos:
são
oito
barracões
com
teto
seis
maior
aeroporto
temente,
vermelho
contornos
lado
ao
zinco.
corte
aproximamos,
adquirindo
Omar.
que
Omar
à
clandestino
semi-oculto
vêem-se
em
Parece
o
aeroporto
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Zeminsky,
estamos
o
repente,
tos:
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que
ce
rias,
interrompe
De
prata.
Pensei
do
trigo.
encontrava
tem
cobertura
clandestino
de
está,
alumí-
aparen-
deserto.
Zeminsky,
54°,
responde? Pode
até
falar.
esquerda? aquela A
voz
rádio
de
cebi
há
tor,
Omar
dias
a
na
edição
telefonema
redação.
Guazzelli
çào em
São
mente
um
tinha
do
que
Um
do
rio
sempre
em
um
dade,
Acaray.
O.
K.?
pilotos
A
de
no
Há
tentando
sua
Primeiro,
rogatória
dezembro
de
o
sua
Treze
e
manobra,
e
quarenta diminui
a
cinco.
altitude,
às
árvores.
e
Relações
embaixada
e
de
um
de
O
dois
eles
na
o
velhos
DC-3
e
anualmente,
Depois,
a
avióes
que
dispõe
É
do um
de
militar, governador
incapacidade
psicologicaimediata
anos
que vias
de
carta
paraguaio, da
através
..
„
•i*rV
*
X
•-
da
depois,
de
espécie
de
Ali pousam "desovam",
que de
é
e
dólares calças
distribuída
pelos
Brasil, negócio
Lee.
por
campos
polftica
do
HKraLr'-''
4# lis
J*
e
lucrativo
particularmente sócio
em
Uruguai
cobertura
Sarubbi,
a
contrabando
Sul.
menores
clandestinos Argentina.
do
uísques
carga
incerto:
dado
Sua
fron-
pelas
uma
milhões
cigarros,
mente
num
detalhes.
de
clandestino
é
do
DC-6
de
repousava
mínimos
mental-
avião
da
Assunção;
aeroporto
América
gaivota
execução
nos
plano
Repasso,
le-
ministérios
pelos
entreposto
quase
o
ar
clandestino
governo
Hernandárias
uma
José
grupo
intermédio
em
entrar
pelos e
por
Exteriores,
brasileira
uma
voa
mente,
fresco.
do
¦á Justiça
Parece
Cherokee
de
resgate
Paraná,
recuperação
1969,
rente
O
corrente
um
1969,
quilômetros
ao
deixa
onça.
proprie-
de
aeroporto
por
enviada
Piper
da
anos,
agora
brasileiro,
mais
do
toca
tranqüila-
Atualmente,
40
a
brasileira.
legais.
de
no
serviço
Hernandárias,
três
fazia
argentino,
a
contrabandistas
janelinha
à
recupera-
há
junho
Braga,
Assunção.
encontrava-se
vinha
em
Maringá,
Garcia,
para
nos
aparelho,
Amauri
a
documentar
roubado
de
Demetrio
teira
ele
audacioso:
aeroporto
chegamos
REALIDADE.
circulava
Assunção,
fora
de
roubado
que
O
Acho
direita
fina
publicada
acompanhado
Galaxie
avião.
à
O.K.
re-
lei-
acabado
resgate",
dezembro
Paulo,
convite
vado
de
tínhamos
de
em
na
reportagem
Como
de
o
através
"O
ler
de
chega
que
lembra
vinte
olhando
que
excitada
bordo
fazenda,
i"
• >v
" •
*
•"/"'*
e
do
campo.
r
de
reação
dos
ataque nios.
de
contrabandistas
surpresa
Ninguém
domingo,
em
mais
Quanto
apanhá-lo
Esses
maiores
apartamentos
terra.
se
No
local,
e
se
que
minutos
Cherokee
dessa
tura
Ornar,
to.
Mas
aspectos
na
que
aeroporto
da
fronteira
cidade
de
Amizade.
qualquer
campo
com
-p-r
¦
¦¦
recolher
de
ciações
No
ele
prática
o
longa
sua
20
e
a
o
cober-
era
quase sulto
o
kee
seu
de
perfeialguns
rando
realização.
avião.
longe
dez
O
a
voz
Sai
na
60
ponte
da
os
caso
de
velocidade.
da
em
tornava
a
.
fuga
procura
¦¦«' +
'"¦''
' ¦'^^¦^Wm^S^^M^'-" "
/
1
¦•
;
faz
está
Con-
árvores.
eles
estão
altura
e
do
contra
alto,
a
pista
ati-
as
lado
do
resta
e
toda
um
continua,
relho
árvores
avião.
lado
pista,
num
repente,
assustar:
mas
não
a
testa
fica
ao
o
termina
Beech-35
oito
aviões
afastado
matrícula
da
do
telha-
(PT-AJO) o
aero-
e,
pequenos
pista,
paraguaia.
direito
ao fio-
a
o
finalmente,
e,
solo.
lentamente
avermelhada,
esquerda
lado
Descere-
rente
_
~"
fazer:
estamos.
quase
pista,
e
pelo
se
respiração,
a
De
,.
vão
desfilarem
mais
do
da
re
calma
motores,
dos nós
barracões,
com
voz
floresta,
a
O
expressão
pretende
Eles
estamos
pouco
correria ..
retém
a
uma
Com
que
rosto
reconhecimento.
Contamos
porto.
perto,
metros.
Seu
cabeceira
lado
que
nossa
à
o
barulho
surge
dos
bem
deserta. .
de
enrugada,
nosso
a
dos
Atiraram
500
para
revela
vento.
o
o
muito
tranqüilo.
na
de
Zeminsky
acelera
aeroporto
sair
mos
saberão
brusca,
rapidamente,
afasta-se
Do
manobra
os
lado
ao
derrubar.
cai
explica
e
escutarão
De
te
contornar
rasante
Chero-
acertaram
uma
um
Há
aeroporto,
apa-
uma
al-
SEGI'E
Sffilfcr/. m .-»• E:».4%m$g jmg^wJ^fK^-'S:.»L; JM
r-•
«—
das
estão
confiança.
vôo
do
^^M--
'"
esquerdo,
Vejo
Quase
,.
¦
a
Sobe!
aparentemente,
prati-
copa
do
fotografar
chega
avermelhado,
Vou
Pousaremos
rodas
vez,
atiraram.
tentar
Não
Apache
compassada
descer,
pista.
uma
fuzis.
inspira
que
Ornar:
gente.
ganhar
motores
As
Zeminsky,
Cherokee
da
da
não
que
mantém-se
pou-
Cherokee
13h50.
minutos.
fora,
Sobe!
O
a
eles
podem
com
Piper
piloto
floresta.
para
começa
gente O
200
Acompanhamos
Piper
a
na
dondo,
a
prepara-se
são
de
agora
e
Quebra
aqui
pousei
vamos
eles
porque
bebi-
uns
avião,
Cuidado.
Quando
a
já
brasileiros
de
fisicamente
está
outro
Eu
Zeminsky.
barracões.
Piper,
de
cara.
aviões
nego-
caixas
voltar,
Ornar,
também
no
a
cho
algemados.
cabeceira
tocar
parecem
—
à
de
caixas
baixo,
O
relógio:
repente,
e
lentamente.
chegando
dentro
das
barro.
tensos.
pousaria,
com
depois.
contorna
de
pista
também,
E
e
na
manobra,
golpe
Piper
muito
distância,
^-&;''•¦:<
sar
mos
em
vinte
estivessem
altura,
perdendo
quilômetros
-v ,••
Vai
de
transporte
chão,
logo
minutos
voa
sur-
tropa
embarcadas
dominados
do
a
Vamos
dis
de
fingindo-se
compra
Cherokee
Eles
dar
estava
a
O
os
no
com
entrariam
dez
muita
Cherokee
seus,
seriam
que
seriam
metros
pilotando
a
da,
por
e
o
contrabandistas
brasileiro
apresentava
clandestino
brasileira,
viabili-
integrantes
e
os
a
para
ocupados
soldadòs
o
plano
condenavam
os
do
aeroporto.
voltaria
papel,
Foz
num
os
e
desceria
que
poderiam
três
comando
imprevisto,
••»»'•';
o
o
~~I~~. I;
de
dos
pouso
pousariam
Hernandárias
A
os
um
a
de
apenas
guarnecem
que
avião.
próprio
em
exausti-
em
rapidamente,
para
Ornar
de
desembarque
sozinho
que.
encontrassem
depois
operação
a
inicialmente,
Depois
pelo
plano:
contrabandistas,
salvo
em
Carimà,
se
a
paraguaios.
juntamente
O
presa.
um
chances
dias,
vivem
optou
paraguaio.
analisou-se
o
dois
lá
paraguaios cinco
as
de
impossível.
cussãc,
operação
discutidos,
Hotel
atingir
que
mão,
domí-
tarde
sentir
camente
uísque
dois
imobilizados,
de
O
foram
do
Albuquerque
ser
se
serão
Inicialmente
pilotos
da
território
inimigo
durante
de
2
uma
um
desprevenido.
vãmente,
dade
às
de
próprios
imaginar
quase
pontos
Iguaçu.
seus
pleno o
reduto,
seu
iria
natureza,
dessa
em
diante
^:iV.ft&&*v*c
.
jfihtiii
^yikfr
1
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• -.
i
tiBf
SN?w rfflfcn afer
homens
guns
atiravam-se
minsky
acelera
a
como
os
no
motores
e
flecha,
a
cháo.
o
Piper
Zc-
cando
a
metros pista
uma
FACA
metros
melha.
Um
uma
zumbido
nuvem
no
de
rasante,
o
Os
nível
que
dos
aeroporto.
fotografar
um
os
muito
passei
novo
aparelhos
Dizem
como
pensam
rasante lá
dos
não
conseguimos
começou,
do
raiado
de
repente,
Piper
Omar
nuvens
a
20
metros
para
Vou
ia
de
Zeminsky
mantém
os
nas
agora,
um
prepara-se
na
pousar
asa
alta
na
um
para
águas
bem
asa
alta
vai
Seus
temperados,
Segunda
Guerra
na
tua
caça
RAF.
Ele
está
colado
da
missões
dominada
cauda.
Treze
distância?
que Uns
rasan-
vocês
decolar.
metade
percorre
Hernandárias
e
sobe
em
da
De
de
forjados
alto
volta-
O
5
E
quilômetros.
está
já
inclina
bem
Vamos
você.
que
Piper
de
pista
ascensão
Ele
vem
da
rota
nos
que
clandestino
de
trouxe
até
Hernandárias
o
distas
alcançar
Ao
longe,
Brasil
quase
vê-se
do
a
o
fronteira
e
a
e
1941
cinqüenta 200
a
o
e
a
durante
rio
Paraguai.
atrás
de
do
para
velho
mos
a
em
Paraná,
linha
que
a
Piper
Apache
Os
te,
reta.
separa
Começamos velocidade.
ganhar
você
calcular
a
que
300
quase
Omar, pra
realizara
sobre
o
saber
para
do
a
do
ponteiro faixa
10
decolagem
de
acelerado.
Ele
quilômetros. emergência
Pode
te
fez
vem
e
alcançar
em
uma
o
asa
tros
o
avião
se
eles
brasileira.
Zemihsky
direito
dos
quilômetros
mais
você
esta-
hora.
está
no
fim
surge
alto.
Omar,
motores
por
alta
Cruzaram.
O
vermelha,
de
está
sendo
tural
e
empurra
consulta
o
o
que
os
vôo,
sinal
e
de
termina
ameaça
limite
entrar
Ela
perigo.
ultrapassada
o
na
indica
velocidade
a
Não
chegando
da
a
está
dar
de
de
acelerar
instrumentos.
gasolina
combustível
do
aparelho.
A
meio.
Temos
noventa
Foz
me
querem
dar
do
Piper
está
poderá
Os
car
indi-
abaixo
no
pra
asas
ou
a
cauda
e
o
com
a
mão
a
despen-
esquer-
uma
minutos,
o
autonomia suficiente
de
para
vôo
e
Decolamos
regressar
com
pudesse
Omar
berra
a
pouca
ficar
pelo
Foz
do
gasolina
Omar,
a
do
asa
mais
leve
e
Iguaçu.
para
que
você
do
avião.
fica
nos
me
podia
dar
a
posição
Iguaçu.
atravessaram
até
o
Acho
o
Estamos
O
a
2
000
contato
perdi metros
no
com
rumo
de
você.
Foz
do
do
sua
o
e
do
Zeminsky?
do
cada
de
o
altimetro,
como
um
relógio,
vai
mar
a
a
suor.
dos
potência de
O
com
Uma do
na
cidade
uma
perto
sob
as
do
asas
embrulhar,
a
camisa
mi-
enchar-
luz
ainda
da
um
melhorar
maior
surge
lado
se
de
à
O
de
^iYr
N
L>
do A;
a
sobre
ataque.
cima
ele
e
a
O
fuzil
rosto
truques
a
velocidade
e
aplica
inclina
o
aparelho
manetes
de
motores
estremecem
aceleração
com
e
na
verticai,
Cessna,
que
velocidade
Batalhão
do i
saindo
passa sobre
das
aparelho:
Zeminsky
I CATAtATAS 1
Dpi
toda
força.
Omar, atacou poucos
e
o
Piper
da
em
os
linha
cima
de
telhados
Fronteiras.
sobe
de
e
do
Anoto
a
QG o
Os
quase
fogo
nós
os
do toda
do
prefixo
PT-CJD.
apanha
o
microfone:
lOLtAZuj^
j-
a
um
empurra
"
590
de
voltam-lhe
guerra
dispara,
de
com
um
velhos
bruscamente
buzina
de
avião.
Os
fim
atirar
longo
do
procura
a
graus
fogo
cano
fora
e
^ peell-off:
está
Estamos
de
de
de
durante
Reduz
Piper,
trem
posição
transforma.
aprendera
mente.
buzina
Cessna
45
/r
as
um
para
linha
precisão.
Zeminsky
que
toma
ângulo
sua
do
desceu.
ala-
que
o
que
contrabandistas,
abrem
janelas
na
Uma
indicando
emer-
pista.
dos
Centurion,
formar
de
acende
recolhidas.
não
mane-
avisando
pouso,
estão
os
aterragem
vermelha
de
bruscamente,
puxando
a
para
cabina
avião
Suas
cruz.
avião
reduz,
piloto
trem
cabeceira
210
uma
das
Faça
desfilam
geladas,
aceleração
ainda
O
por
seu
motores,
j.^4'.,r25°.||
assinalado
da
Batalhão.
estômago
estão
aterragem
aeroporto,
Batalhão
aeroporto
telhados
Sinto
mãos
dispara
[2
vai
aeroporto.
antigo
forçada
nhas
rodas
»
não
que
localização,
fundos
Piper.
vanca
ST1K>ra^*^j^
fronteira
Iguaçu.
VHF:
PKESIDEffTE
a
quartel.
gência.
PUffTO
Estamos
alta? Zeminsky,
maleável.
\„rrirkA>
que
Fronteiras.
tes
I
Será
da:
de
cruzar
microfo-
Estamos
ele
Olha,
microfone
me-
Qual
espaço.
Apanha
do
as
perder
o
vendo?
teu
derrubar.
chegar
Árvores fronteira
O
me
mais
eles e
estru-
momento,
qualquer
100
cobertura?
vejo
aterragem
avião
direita,
repen-
Omar,
de
que
pede
também
De
apanha
piloto
você
me
pode
O
faixa
nossa
perto
manetes
de
painel
tanques
quatro cam
de
onde
à
e
contraban-
cruzaram
minutos.
piloto
a
ne:
perder
estremecem:
velocímetro
amarela,
segurança
bastante
menos
Europa
Cruzamos
chão.
lado
o
para
distância? Uns
a
de
piloto
1945
cinco.
metros
Piper
fronteira
você.
dá
aço
nazistas.
localizemos
que
sai
aeroporto
altura Zeminsky.
de
como
combate
pelos
fronteira
vertical. Volta,
apro-
A
pista.
procura avião
se
que
nervos
Mundial,
adverte:
Aquele
Paraná
Acelera,
Eles marra
novo
melhor
do
embora.
O
olhos
altura.
Zeminsky.
tentar
acho
•
escuras,
ten-
Zeminsky,
cinco
a
QUARTEL
mais
O
a
e
pára-brisa,
de
velozmente.
foram
deu
aviões.
embaixo,
você
que
colocaram,
rem.
céu
através
tiras.
ximam
Zeminsky.
te.
ainda
baixo,
estavam
que
não
que
prefixos
Olha
O
e
O
depois,
145
e
800
rapazes
NO
tar
rio.
pregados acham
mesmo
no
chào
ATERRAGEM
rádio:
Zeminsky.
a
fotografias?
Eles
no
do
acinzentar-se,
FORÇADA tiraram
Estamos
ver-
poeira
ficar, Belo
altura.
UMA
do
cruzar
levantando
chào,
10
de
queda
cruza
minutos
de
VÔO
do
Brasi
seira
é
o
dele.
teu
te
segura:
avião.
o
Acabo
Cessna
de
que
colar
na
nos
tra-
O
Cessna
atirar
pode
é
de
a
passa
quilômetros
curvas
aviào
de
asa
alta
e
nào
trás.
para
Zeminsky
280
um
hora.
por
O
inclinação
grande
o
perseguir
Cessna
PT-CJD
a
O
u QG
DO D
CONTRABANDO
faz
descobrir
para
"clandestino" nossa
a
O
posição.
as
suas
no
ângulo
Piper
manobras,
aeroporto
acompanha
Do
manter-se
procurando
nandárias,
mento morto.
Estamos
agora
sobre
a
asa
alta
lhe
tira
toda
a
do
Alto
localizado
Paraná,
a
no
40
fronteira
brasileira,
Her-
Oeparta-
quilômetros
o da
Cessna,
de
todas
decolam
semanal-
dezenas
de
aviões
carregando
dade. contrabando
vou
e
nós
acabamos
de
enquadrá-lo
localização
derrubá-lo.
cho,
chumbo
estào
espingarda
e
a
a
última
grosso,
deitadas
sobre
de
carabina
cartu-
minutos
de
eu
que da
carabina
Apanho
balas
por
caixinha
Speed.
no
Bullet
da
sua
onde
se
no
voz
de
Point
nio
Oddon
dista
dentro
da
atire.
Você
das
é
vai
criar
um
o
e
do
da
a
irritação
dar
poucos
consu-
papel
em
toda
do
temperar
eles
estào
estou
na
mesma
teu
rádio,
freqüência.
porque
Sei
o
que
fazendo.
O
Cessna
Alto
Paraná, sócio
maneiras,
0
frente
ao
Çào dente
a
aeroporto
oficial
Stroessner,
mergulha
na
fronteira,
foge
de
rapidamente.
sua
direção.
em
dire-
um
homem
proprietário
nos
oito do
23297, em
dos
mas
no
comando
de
um
caçando
aviões
quem
drado
na
do
explosão.
no
em
de
As
o
fogo.
aviào
como
PT-CJD
Aciona
inimigo
é
enqua-
A
gatilho.
balas
homens
fornecida
e
de
como
teiras
da
II
uma
O
granada.
bola
de
fogo
e
uma
lentamente,
sobre
girando
motor
si
ronel de
bem,
Mas,
voz
traz
de
nosso
Omar,
à
piloto
através
realidade.
asas
O um
Cessna
mais
tran-
Oscar
de
ascensão,
aéreo
tório
de
Stroessner
em
paraguaio,
e
direção
a
Quando
e
A
agüenta a
três
D-6
a
e
retorna
Cessna
ao
é
sobre
Aeroporto
agora
o
um
da os
até
de
por
mander
do
cia.
os
são
000
em
dire-
metros em
o
José
Duas
ali
pousam e
DC-3,
Curtiss-ComDemetrio
Gar-
"desovam" Ali,
muamba
aviões
grandes
recolhida,
é
lhos
menores
aeroportos
e
depois,
Brasil, é
Uruguai
uma
na
De
por
América
do
dezenas de
prefixos nome
dos
alguns seus
PT-BOE,
rua
sediado
nato,
rua
Licon
estão
aqui,
José
219,
P-35:
Villa
Rica,
Stroessner.
O
387,
&
Paiva,
São
é
da
política o
tenente-codiretor-geral
seus
não
negócios,
necessita
tranqüilidade,
seu
ape-
mas
dedicados,
de
como
braço
responsáveis
o
direito, trá-
pelo
contabilidade
pista
com não
os
do
mão
de
PT-CJD,
suas
dívi-
seqüestram
O
em
os
sejam
Cessna
roubado
o
ferro.
compromissos
integralmente.
aero-
controlam
pagam
Bogarín
pelos
Cia.
a
cautela
210
Maringá,
Amauri
pilotos
Garcia,
Braga
encontra-se, de
guarda de
de
Paulo
SP
vendido Ltda..
de
por
Curiti-
em
Beech
Ponta
Nelson
Cruz,
Cessna
103,
172:
de
Oliveira,
Horizonte. Shench,
ralta, RS.
rua
Luís
PT-AIN,
182-E:
rua
Andradas,
dos
do
Corso,
rua
RS.
PT-
Albornoz
Ser-
891,
Livramento,
210-B:
Beech
Feijó
Francisco 365,
N-35:
Júnior,
PT-ASB,
Daniel
SP.
Tabajaras,
PT-BNX,
SP.
Sul,
rua
Belo
170-A:
Jovita
Cessna
Ribeiro,
Augusto
1300,
Venceslau,
Cessna
Aguiar
gelo
Cessna
Presidente
PT-BUE,
tuba,
Paracatu,
Do-
Araçatuba,
Araça-
Eloy
361,
e
Piernas,
Cessna
rua
PT-BRD, rua
Cessna
Henrique
PT-CXG,
PT-AJO,
José
172:
185-A:
atual-
Luís
Paracatu,
Oscar 169,
Aéreo
SA.,
Horizonte.
Augusto
Carlos
Barreto,
avião
1300,
estava
uma
dívida
de
11
000
oista
de
acidentado,
Sam-
São
Paulo.
Interestadual rua
da
PT-AER,
Batista Belo
Paulo
Jorge
Serviço
SP.
Martinez,
São
PA-28-140:
Beech-35:
Belo
Araçatuba,
Indianópolis,
Transporte
1148,
916,
Martins,
Piper
Barbosa,
paio
de
Humaitá,
Ân-
Caxias
180:
Bahia. Cessna
Oliveira,
Horizonte.
Hernandásob
o
Tedesco,
Sorocaba.
residente
Osvaldo
PT-BAR,
SP.
BQR,
e
pilotos
Demetrio
Os
com
Ferraz
Celestino
182-G:
Brenner
PT-AKX,
semanal-
brasileiros.
N-35:
Toledo,
Porã.
a
deles
Cessna
Agostinho
contra-
proprietários:
Beech
PT-CDJ,
do
decolam,
Bolívia,
Professor
pelo
Hernandárias
Sul.
aviões
Beech
Camargo, PT-BSI,
de
pelos
espalhados
entreposto
Hernandárias
mente,
rua
de
a
apare-
distribuem
Argentina.
e
espécie
bando
a
que
clandestinos
Fron-
Bogarín
e
de
barro,
aviões.
pesados
argentino
mos-
cobertos
construída
(quadrimotores)
de
e
que
1969,
José
em
rua (Seu
janeiro,
na
Hernandárias.)
Acaray
Cataratas.
branco
ponto
1
semana
terri-
pelo
Casino
das
de
á
esparadrapo.
seus
peso
Batalhão
do
como manobra
e
aviões
prefixos
eles
que
apesar o
vezes
rias.
Piper
os
decolarem,
lona
com
pista,
extensão,
ba,
Barreto,
pela
Barreto
mente,
O
seus
de
é
de
Rojas
inicia
afasta-se
avança
e
fiéis
Barreto
comércio
em aeroporto
pedaços
A.
Napout
Bogarín,
Centurion
movimento
Hernandárias
proteção
Napout
Carlos
saldados
velocidade,
a
com
Brasil,
Ricardo
administrar
para
segurança
de
aviões
fugiram.
aumenta
aeroporto,
mesma.
Tudo Eles
sucesso
Civil.
nas
das, bem.
mili-
cai
microfone
Ele
em
Vallenzuela,
Angel
responda?
do
o
para
cai
sorri:
qüilo,
A.
Miguel
porto. A
de
pela
Aeronáutica
fego
está
1457,
cobertura
Presidente
Pedro
Zeminsky, você
S.A.,
Mayo,
"organização"
e mais
assumida
*C-35: do
Divisão
Puerto
repente,
das
A
major
pelo
comandante
cunhado
como
cigarros,
com
hora
ao
Cartes,
Guarani
de
realizados
companheiros
uma
25
armas,
Ortiz,
com
atingiram-
e,
na
e
se
Uma
ilumina-se
Incendeia-se
como
o
só
sente-
nazistas.
primeiras
cheio.
estoura
e
pedal
linha
fuselagem
a
no
pressão
Aéreo
Calle
de leve
da
aparece
Viveiro
Assunção.
responsável estivesse
Táxi
Piper
Zeminsky
Sptifire,
E
çâo
campo
negócios,
Nenín
à
negócios
em se
TGSA,
Presi-
O
bar-
ex-comandante
dos
é
escritório
fone
é
Puerto
Anto-
contraban-
proprietário
Rodríguez,
à
Don
do
estocadas
paraguaia,
da
com
tar,
cruza
tra.
ficam
sua
dono o
a
do
governador
voz:
desliga
de
funcionamento
boas
testa-de-ferro,
Omar,
Sua
Argentina
um
Napout,
pista.
Cavalaria
deixa
a
da
Angel
mercadorias
sempre piloto
apoio
de
general
caso
internacional.
O
e
Seu
Sarubbi,
y
Miguel
rações
cabina:
Nào
o
Departamento Hi-
explode
brasileiros
região
mercados
lhe
por
Sul.
com
elegante
Omar
Nesse
uma
jaqueta
Kleanbore".
A
uísque
dun-
lê:
Hollow
Brasil
contrabando,
do
'Golden'
Rifle
acesso,
maiores
"Remington
verde
Long
bolso
uma
munição
conta dum.
os
direções.
em
difícil
do
do
poltrona a
de
acabou
América convencional
as
que midores),
troque
e
vôo
estão
(onde
22,
todas
privilegiada,
destaque
Pede
avião.
a
pede
em
deserta
quase Zeminsky
por
em
Amauri.
visibilimente
Ornar,
dólares,
O no
horizonte.
O
Cherokee
sobre
che
o
As
diminuindo
denso,
o
sequer
Zeminsky Sente-se,
do
Um
O
uma
consulta
da
estacionado
do
Piper
até
profundo ar
está
Apa-
para-
silêncio
pesado
e
brisa.
o
intimamente,
fracasso
está
velocidade
aeroporto.
nem
já
hélices
a
completamente.
domina
sar
Omar
cascalho.
vão
rem
de
relógio:
são
14h
recompensado,
operação-resgate.
Ml
10.
ape-
WBIW
¦
fivela
do
Piper
No há
do
e
cinto respira
horizonte
mais
nada
no
de
segurança,
abre
a
M
u.
m ...
Solta J.
a
i
M
-
M...
c x
m
porta
profundamente. não
há
uma
céu.
nuvem.
Não
fim
A
ordem
é
atirar
nos
aviões
desconhecidos
que
se
aproximem
do
campo
"Mas,
com pouco,
chegávamos
O
é
aquela
no
Senhor
do-Chico.
surja:
derrepentemente,
terrível
água
de
largura:
imensidade"
Rosaj
(Guimarães
o
mis
do
saofranosco
EQUIPE
ESPECIAL
PARA
ESTA
REPORTAGEM
EDIÇÃO
TEXTO:
E
REDATORES:
José *
Audálio
Carlos
P.
Dantas
Morais,
Martinez
/ REPÓRTERES:
Suzana
Veríssimo w
(Brasília),
Paulo
Rezende
¥
Maia
Haydée
(PE),
FOTOGRAFIA:
ARTE:
Jaime
Roger
Bester
Edson
1
,v'
xf¦" r
C.
Francisco
Horizonte),
(Belo
Leite
Cotta,
Dourado
Jean
de
Lobo,
Lucíola
CARTOGRAFIA:
(GB)
Solari
Figuerola
(editor
Romildo
(chefe),
fotografia),
C.
Francisco
Andrade
Beltran
S (chefe),
Gerson
Alcindo
Cruz
Paschoal,
Dantas
na
serra
da
Canastra.
Ana
Moreira
Lopes
Jr.,
Gilberto
Zeugma
Paula
Reis
Soares
Hélio
Secretárias:
Silva
Maciel,
Ricardo
PRODUÇÃO:
Audálio
da
Correia
da
Silva
Sgroi,
Garcia
Carlos
Morais,
uma
pausa
a
bordo.
: 'Si^l
' -
v
¦
R
'^nfl
v
#>/••
HI
<
'v
1
•
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''
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,.j|
::
«
10j
J^fdHMH**
li.>
•«
®
;-^
"Andradina", O
12
km
por
hora.
Jaan
Solari,
4
500
fotos,
45
dias.
Audálio,
2
600
km
dspois:
o
mar.
o
dia
7
de
dente
fevereiro,
Mediei,
todos
os
na
o
—
Provale
de
presença
ministros,
lançava
Programa
le,
presi-
CHESF,
vistou
o
Cemig,
engenheiros,
economistas,
Especial
meros,
Vale
do
Sâo
—
Francisco
e Brasil
uma
para Três
tra,
meses
em
e
o
atenções
formar
das
de
todo
o
0
áreas-problema.
no
alto
da
Audálio
serra
da
Dantas,
fotógrafo
Jean
fazendeiro
pelo
senhor
as
suas
Gerais,
REALIDADE,
Faria,
de
antes,
Minas
prevenidos
atraía
imagem
a
nascentes
do
levantar
Canas-
editor
Solari
Euclides
as
completa
de
eram
um
da
Francisco:
às
avião
barco
de
Carlos
da
Bom
de
Barra,
numa
velha
rio
sabe
guém
vai
onde
longe,
corre
sertão
nin-
que
num
Barra,
uma
metros
da
mar,
mundo
640
000
cabem
gal.
Ou
fotografias,
horas
de
de
o
São
a
do
dezenove
vezes
chegou
da
total
do
—
e
Brasil.
milhões
a
tâo
quase de
E
o
uma
Mas
velho
em
toma
à
perto
corrida
único
Dentro,
grandes
habitantes,
de
veículo —,
habitantes
429
rio
fazendo
da
no
um
barro
quanto
há
vale.
só.
voltou,
nas
saído
do
pobreza
quando
dos
o
céu,
havia
alugaram
um
Solari
foi
só
do
gente
muita
para
de
Uma
filho.
coisa
0
as
grandes
José
ser
das
os
o
placas
no
Departa-
Navegáveis
margens
Marinho,
vista
do
Vias
e
novidade
como
a
pessoal
Portos
balizamento
exemplo.
8,5
tem
que
um
começa
dos
rio
navegação,
barco,
pequeno do
a
canais
e,
mapa
contrataram
lentamente,
a
^velho
do
rio,
velhos
nave-
Ele
prático. com
por
via
indicações
navegáveis,
balançava
a
cabeça:
mim
rio
esses
pra
12
do
aqui
não
dentro
meninos
e
todos
da
os
nada.
Tenho
cabeça.
estão
que Marinho
adianta
Só
se
hora,
por
viajaram
até
Juazeiro,
o
São
Francisco
começando.
outros
tiveram
navegantes
se
que extremo
do
Pelo
quilômetros. Pernambuco,
o
rio,
de
nada -
Minas,
Na
pe.
que
Bahia,
foz,
rio
uma
o
mar.
faz,
291
das
de
mais
mais
cinco
termi-
Estados
Alagoas
Osmário,
208
e
Sergi-
de
e
as
cem
navegação
regiões
deserto.
árvores,
pelas
acompa-
Estava
por
com
1
e
quase
Pernambuco,
conversam
terra,
Francisco,
até
o
de
Bahia
por
um
São
barco,
viagem
a
foi
Brasil,
baixo
quilômetros
da
atravessa
que do
no
navegável
sertão
viagem
a
áridas
Depois,
trecho
sinalizado.
depois
de
sados
os
vez,
trodo
0
pescador
É
do
o
um
vale
de
da
vai
de
começa
seca
a
ser
de
rio
tas
e
mar.
Ele
diz,
entram
que
olhando
11
as
águas
barren-
no
quilômetros
-
azul
do
parali-
o
rio
vai
secar
deserto
primeiro
den-
Brasil? —
rio
voltou
ser
isso,
Navegação,
apesar
da
destruição
o
que de
a
dragado
deixou
que
inquietantes:
o
agora,
Enquanto
Companhia
virar
Só
inaugurada
novidade.
ano
perguntas o
rio
sempre
guiar
barranco.
depois
uma
barcos
algumas
de
anos
vapor,
a
do
pedras
o
for
^ quilômetros
mais
e
^marelas
mais
onde
prático
nhando
A
bicicleta
costas,
meu
Currais.
Nacional
municípios,
Israel;
rede,
Isso
Pirapora,
outro
o
velhinha:
ainda
mento
Portu-
7,5%
E,
fotográficas
pra
eles
o
de
da
cemitério,
só
Bolívia.
Em
desce
Agora,
vale:
área
Enterro
símbolo
atrasado.
de
660
e
de
ouvir
o
para
gantes, alguns
e
mais
barranco
assiste
para área
águas,
Lapa
setecentos
defunto.
como
máquinas
seis
2
um
hora,
balanço
rio
Holanda.
meia
estrada
distância
uma
de
200
carro,
tamanho
a
da
trezentas
Francisco,
quadrados,
países
a
entrevistas,
percorridos
formam
Pontal
faziam
—
rio
sete
em
palhoças,
Solari
500
quilômetros
que
e
centenas
de
que
treze
sessenta
avião,
quilômetros
4
depois,
de
Audálio
barco,
de
dias
feita
viagem:
de
horas
cinco
aldeia
do
grande
horas
e
cidades
de
termina. atrás
Quarenta
das
bicicleta
de
povoado
encarregado
num
Bahia,
~ Esse
E,
nú-
conseguem
suas
de
Mas
rio.
vida
Jesus
expedição".
cidade
Solari,
de
margens
em
do
entre-
médicos,
não
Morais,
condições
importantes
de
Soares
Sâo
repórter
E
folcloristas.
relatórios
e
N
Sudene.
ecólogos,
religiosos,
gráficos o
para
Sudepe,
a
correr
esperança
com
águas
irrigação
a
para
suas
ameaça
normais.
dos
3
E
milhões
a
de
oceano: hectares
de
terras
aráveis
do
vale.
Irrigação
— Um
o
rio
aí
Em
tos
dia
seu
área
secas.
rio
da
de
do
a
baía
Osmário
longe
vale
São
boa
chuvas,
subir,
ver
onde
começa
do
fica
dentro
intenção.
de
passaria
mar.
Francisco
300
uma
é
Mais
do
por
da
metade
das
polígono
em —
quilômetros mas
terras
em
de
linha
toma
a
tica.
boas
reta
direção
—
do
planos
Agora,
demonstra
gas
um
principalmente
Nasce
Guanabara,
mui-
mágica,
palavra
muitos
caminho,
0
de
vou
riba.
pra
sertões
da
ainda
Alguma
a
em
prá-
começando
cinzenta
paisagem
coisa
Há
usinas,
fábricas,
mudou.
já
de
projetos
barragem
está
em
prevista
postos
das
e
vai
banhar
os
sertões
secos
de
cinco
em
e
caatin-
de
Outras
novas
Um
portos.
Sobradinho,
estão
barragens,
desses
na
para novas —
projetos —
Bahia
está
já norte
é
mudada.
mudar.
a
foram
irrigação
que
ser
pode
salvação
nunca
que a
a
execução.
Vai
ajudar
outra
barragem
(Três
Estados. Marias) Os
em
dados
grande
fáceis
São
de
sobre
e
obtidos.
Francisco?
Januária,
região
isolada
parte
serem
a
O
velhas
brigas,
atravessa,
esquecida,
que
Navio
ele
que
o
Brasil
sabe
cachaça
gaiola, energia
não
de
Paulo
são
do
regularizar
enchentes
Afonso
e
Na
e
longo
a
energia
noite
do
as
de
rio,
sua
para 7
os
de
águas
energia
produzir
aumenta
manda
de
Afon-
a
incertas
elétrica.
capacidade
todo
o
de
em
e
Três
Marias.
Para
profundidade
meira
DADE
vezes
térios,
grande recolheu
na
saber
região
experiência
os
dados
contraditórios
autarquias,
—
o
que
onde
de
ele
se
esparsos
ligados
fez
Brasil,
disponíveis
órgãos
significa
ao
—
a
pri-
REALI-
e
muitas
nos
minis-
rio:
Suva-
ouvir
ci
pelo
rádio
acharam
sair
da
sua
esperança:
um
o
que,
que
produção
fevereiro,
nas
cidades
ao
barranqueiros
discurso
afinal,
pobreza o
Paulo
nordeste.
que so
das
de
Provale
o
do
Medi-
presidente
vale
vai
quatro não
puderam
começar
séculos.
seja
a
Uma
apenas
mais
projeto.
MILTON
COELHO
diretor
_____________
^S&*"
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Fio
de
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salto
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começando
rio.
Está
a
viagem grande
A
água,
em
filetes,
cobre :X-
é
dois
cor
e
de
mansa
corre
sulco
pelo
na
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vai
que
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do
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uma
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na
serra
V-'
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'
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metros
50
fontes,
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água
com
águas
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Posses,
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V
2
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quase
e
árida
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região
e
pobre
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um
caminho
'
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de
quilômetros
encontrará
i
'•
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passos
viajará
que
que
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rio,
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• oeste,
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fontes.
de V
o
^
seu
fantástico
200
. metros, \'' trilhar
em Serra
da
Cagpstra. a
quilômetros aqui. f
numa
altitude) como São
noroeste
chapada
que
uma
Minas
se
alteia
bacia,
as primeiras
do
(800 nas
nascem fontes
do
Gerais. Rio
o
para
seu
busca
do
começar
a
caminho
norte.
300
de Janeiro,
metros
de
bordas, dois Sâo
fios
de
água.
Francisco.
38
r
*
A
JM
»h-
r-í/^-r*?^
KSjgffq
M
I
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¦NtifeA^L
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'
•• yffMo
lyBfeKL^
"v
b
?v,s
ft¥»>i
;
<*•«,
Depois
de
cachoeira
dar
espremido 100
da
mais
de
de
seu
foz.
segundo Afonso o
longo
ao
metros
viaja
o
Paulo
de
quilômetros «r
HPc*
um
na
a
274
corre
estreito
canyon
Assim
profundidade.
50
salto,
metros).
(80
Francisco
São de
maior
de
ele
quilômetros.
a
K,
v
}
í^áâÉ
'..¦«f< í> ar'4ss
A
cachoeira
de
Casca
conhecida,
é
do
despenca
no.
que
serra.
Saint-Hilaire.
gritou
de
metros
de
Dama.
a primeira
admiração
a
que E
—
e
muito mais
prumo a
das
visitou
deu-lhe
pouco
bela
—
alturas
em
mais
da
1819, de
200
altura.
39
p»
"Mas,
com pouco,
do-Chico.
no chegávamos
é
aquela
surja:
Senhor
O
derrepentemente,
terrível
largura:
de
água
imensidade"
Rosa) (Guimarães
OFAlSDO
FRANCISCO
SAO
ESTA
PARA
ESPECIAL
EQUIPE
REPORTAGEM
REDATORES:
José
Rezende
Maia
FOTOGRAFIA:
Bester
Roger
Edson
C.
(editor
da
Gerson
Ricardo
Paschoal,
PRODUÇÃO:
Hélio
Audilio
Dantas
na
sarra
da
Paula
Ana
Canastra.
Soares
Moreira
Lopes
Jr.,
Gilberto
Zeugma
Secretárias:
Beltran
Reis
Silva
Maciel,
Cruz
Alcindo
Andrade
C.
Francisco
CARTOGRAFIA:
(chefe),
(chefe),
fotografia),
de
Lucíola
Lobo,
(GB)
Solari
Jean
Figuerola
Jaime
ARTÊ:
Romildo
Dourado
Haydée
«
Francisco
Cotta,
Horizonte),
(Belo
(PE),
Veríssimo
Suzana
Paulo
Leite
Morais,
Carlos
Martinez
P.
REPÓRTERES:
(Brasília).
Dantas
Audálio
TEXTO:
E
EDIÇÃO
Correia
da
Silva
Sgroi,
Garcia
1 Carlos
Morais,
'
'•
1 '
J§ ' > > '
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uma
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„ r rim_i /^k. hW.jbmu,i a
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'Mi-? • V
«£*3*4*1
J
"Andradina", O
12
km
por
hora.
Jaan
Solari.
4
34
i
500
fotos,
45
dias.
Audálio,
2
600
km
dapois:
o
mar.
T"*¥| P
o
dia
7
dente
Mediei,
todos
—
Brasil
e
suas
Três
meses
antes,
em
Minas
Gerais,
tra,
as
atraía
de
uma
para
do
preside
presença lançava
Programa
Vale
o
para
na
o
ministros,
os
Provale
N
fevereiro,
de
São
o
Especial —
Francisco
de
atenções
todo
alto
da
Audálio
serra
da
Dantas,
CHESF,
vistou
meros,
editor
de
religiosos,
imagem
a
repórter
as
um
avião
folcloristas.
Mas
Bom
em
não
do
conseguem
encarregado
das
cidades
suas
de
Jesus
nú-
rio.
vida
margens
entre-
médicos,
Morais,
de
E
ecólogos,
completa
Carlos
às
Sudene.
relatórios
condições
importantes
de
e
gráficos
formar
O
Sudepe,
engenheiros,
levantar
Canas-
Cemig,
economistas,
o
áreas-problema.
no
le,
da
mais
águas,
Lapa
de
desce
toma
e
o
"expedição". REALIDADE,
prevenidos Faria,
e
sabe
guém
das
rio
Esse
uma
metros
da
de
horas
de
mundo
sete
tão
mais
em
Portu-
7,5%
Israel;
do
gente
hora,
da
$,5 t^m
que
um
ouvir
o
rio
dos
o
um
alugaram
eles
velho
um
Pelo
rio,
o
nhando
no
Depois,
291
e
de
regiões
das
deserto.
mais
Estava
cinco
por
com
1
o
acompa-
quase
mar.
o
faz,
rio
conversam
foz,
Na
pe.
uma
Alagoas
Pernambuco,
Bahia,
Minas,
terra,
por
Francisco,
até
o
que
Juazeiro,
de
Osmário,
mapa
208
termi-
São
rio
tas
mar.
e
11
entram
que
olhando
diz,
Ele
e
sados
vez,
tro
o
dia
Um
aí
rio
passaria Mais
mar.
do
do
dentro
fica
é
Francisco
intenção.
boa
de
rio
vale
São
O
secas.
Osmário
longe
de
do
área
da
da
Nasce
vai
e
norte
das
polígono
sertões
de
linha
em
toma
mas
os
banhar
metade
da
terras
em
quilômetros
Guanabara,
de
baía
mui-
por
a
boas
reta
direção
secos
de
—
do
cinco
em
dados
grande
sobre
São
Francisco?
em
e
Três
brigas,
velhas
na
DADE
recolheu
região
— vezes
térios,
energia
dados
contraditórios
autarquias,
não
o
de
Paulo
que
ele
se
onde
de
sabe
Brasil,
esparsos
ligados
ao
do
planos
a
pri-
ser
REAU-
e
nos
rio:
muitas
minis-
Suva-
sempre
guiar
de
Só
agora,
inaugurada
a
ser
deixou
de
a
dragado
isso,
Enquanto
parali-
Navegação,
vai
rio
o
secar
deserto
primeiro
den-
de
prá-
começando
das
é
em
prevista em
a
de
Irrigação
cinzenta
Outras
novas
de
e
caatin-
de
sua
para 7
os
o
que,
de
energia
o
o
de
Provale
o
— já
está
(Três
de
das
Paulo
elétrica.
produção
nordeste.
fevereiro,
afinal,
—
incertas
capacidade
discurso
novas
barragem
águas
todo
para
projetos
Bahia
nas
barranqueiros
pobreza
que
na
outra
as
estão
barragens,
desses
Um
ajudar
a
rádio
esperança:
E
milhões
postos
está
mudou.
produzir
rio,
sua
vale.
foram
Sobradinho,
Vai
e
acharam
da
nunca
regularizar
noite
3
salvação
portos.
energia
pelo
a
ameaça
normais.
dos
do
o
que
águas
aráveis
já
aumenta
do
suas
irrigação
a
projetos
a
manda
um
Só
mudada.
execução.
sair
o
do
que
paisagem
coisa
enchentes
ci
Tenho
navegantes
destruição
com
a
que
barragem
ouvir
cabeça:
barranco.
irrigação
a
fábricas,
Afonso
da
que
usinas,
longo
via
Ele
for
inquietantes:
mágica,
Há
Afon-
nave-
indicações
a
começa
o
por
se
Companhia
terras
mudar.
e
velhos
se
seca
virar
rio,
do
começando.
que do
no
Departa-
cabeça.
outros
rio
de
para
Agora,
Na
significa
fez
—
são
vai
palavra
de
cachaça
disponíveis
órgãos
atravessa,
Brasil
o
gaiola,
experiência
os
que
saber
Para
Marias.
grande
O
ele
que
esquecida,
e
Navio
profundidade
meira
região
obtidos.
serem
de
so
a
isolada
parte
fáceis
Januária,
de
pode
em
da
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nada.
novidade.
da
correr
Alguma
a
o
ano
apesar
a
Marias)
Estados.
Os
—
demonstra
gas
para
Navegáveis
com
depois
uma
um
esperança
tica.
e
Brasil?
rio
uma
um
principalmente
— 300
a
chuvas,
começa
É
vale
o
muitos
caminho,
seu
sertões
tos
onde
riba.
pra
Em
ver
subir,
vou
ainda
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ser
prático.
adianta
os
vapor,
a
o
estão
que
perguntas
voltou
ser
não
pedras
barcos
hectares
oceano: —
do
0
barren-
do
os
algumas
e
azul
de
A
Solari
só
do
balançava
tiveram
cem
a
os
para
dentro
as
sinalizado.
depois
vale.
só.
margens
das
amarelas
todos
e
navegação
pescador
no
quilômetros
de
há
bicicleta
Vias
e
Marinho,
meninos
árvores,
mais
de
águas
as
aqui
Francisco
pelas
— de
rio
Marinho
Estados
Sergi-
do
esses
pra
12
a
Bahia
um
São
barco,
de
viagem
a
nada
foi
Brasil,
baixo
quilômetros
da
atravessa
do
até
navegável
sertão
que
áridas
mais
viajaram
viagem
a
Pernambuco,
contrataram
lentamente,
e,
trecho
do
quilômetros.
—
hora,
por
extremo
outro
rio
do
navegação,
a
barco,
pequeno
prático
quilômetros
começa
onde
do
foi
pessoal
Portos
mim
pra
Pirapora,
de
José
Isso
Em
—,
filho.
coisa
O
navegáveis,
Bolívia.
a
veículo
saído
barro
costas,
muita
placas
canais
rede,
voltou,
meu
novidade
Uma
grandes
dos
céu,
Currais.
como
gantes,
único
de
habitantes
um
nas
balizamento
exemplo.
corrida
pobreza
quando
havia
Nacional
fazendo
as
no
só
ainda
mento
E,
è
perto
velhinha:
Agora,
velho
o
de
da
cemitério,
fotográficas
uma
Mas
Enterro
símbolo
atrasado.
de
—
setecentos
defunto.
para
barranco
assiste
bicicleta
de
como
máquinas
o
municípiqs,
quanto
grandes
área
E
429
Dentro,
é
vale:
e
de
Holanda.
a
vezes
meia
660
2
rio
tamanho
de
chegou
distância
uma
atrás
Bahia,
velha
povoado
balanço
seis
Barra,
de
numa
num
num
E,
cidade
estrada
entrevistas,
a
da
da
200
a
carro,
Francisco,
do
habitantes,
de
de
de
quadrados,
Brasil.
quase
milhões
horas
da
trezentas
fotografias,
São
países
dezenove
alguns
faziam
percorridos o
Pontal
barco
Solari,
nin-
que
em
—
rio
do
de
Francisco:
palhoças,
Solari
500
quilômetros
total
área
e
sessenta
formam
que
Ou
gal.
4
treze
centenas
de
Soares
sertão
depois,
de
Audálio
avião,
cabem
que
dias
feita
barco,
000
640
cinco
viagem:
quilômetros
São
do
eram
termina.
mar,
grande
Solari
Euclides
corre
longe,
aldeia
do
horas
vai
e
Jean
nascentes
onde
Quarenta
Barra,
fotógrafo
fazendeiro
pelo
senhor
—
o
do
que
vai
quatro
Medi-
começar
séculos.
seja
ao
puderam
presidente
vale
não
cidades
a
Uma
apenas
mais
projeto. MILTON
COELHO
diretor
_
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K
^Hk
I
AS
ÁGUAS
• f i 1
•
_
DO
i
SERTÃO
. -
-
^
-
de
Fio
rio.
Está
imenso.
salto
Um
riacho,
água,
viagem
a
começando
grande
A
é
filetes,
de
cor
mansa
corre
e
cobre
dois
em
água,
.-T sulco
pelo
t'
vai
que
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meio
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ali
e
e
poças
no
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mostra
se
que
pequenas
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um
formam
fontes,
aqui
-
suas
de
metros
50
uns
a
juntam,
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riacho
i
dois
/ filetes
/
serra
os
Quando
Gerais.
¦
na
Minas
Canastra,
da
%
uma
de
bacia,
imensa
Nasce
capim.
borda
na
no
escondida
quase
~ '/>
arenosa,
e
escura
A* »
terra
na
abrindo
capinzal
reaparecer
para
mais
adiante, • » ^ «H
fontes.
outras
A
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fundo
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no
corre
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oeste,
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de
águas
com
crescida
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água
volumoso,
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2
700
e
quilômetros
' em
que
caminho
seu
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região
V mais
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Brasil.
V i
árida
, :
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Meio
meio
rio,
cima
da
primeiro
salto
de
metros,
trilhar
em
Serra
da
CaQpstra. a
quilômetros numa
aqui.
altitude) como São
chapada
que
uma
Minas
noroeste
sé
alteia
bacia,
as primeiras
Gerais.
do
(800 nas
nascem fontes
do
Rio
300
de Janeiro,
metros
de
bordas, dois São
fios
de
água.
Francisco.
38
I
e
o
pobre
riacho,
dá,
ele
serra,
e
do
o
de
seu
fantástico
200
para
seu
busca
do
começar
caminho
norte.
a
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de
cachoeira
dar
seu
Paulo
de
da
quilômetros
-.
o
foz.
segundo Afonso o
maior
(80
salto,
metros),
Francisco
São
a
na 274
corre
v>--: •» *? \^7<
V* *
ao
espremido
• *
100
metros
longo
de
de
um
canyon
estreito
profundidade.
Assim
de
ele
-V, viaja 4*ffc vv,
*
de
50
quilômetros.
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f». *- H«' Vaacanfv
J
\"
tf,'^, "V
*?$m
A
cachoeira
conhecida, do
rio.
que
de é
Casca
a primeira
despenca
serra.
Saint-Hilaire.
gritou
de
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de
admiração.
muito
D anta. —
e
mais
a prumo
que E
a
das
visitou
deu-lhe
pouco
bela
—
alturas
em
mais
da
1819. de
200
altura.
39
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no
rumo
do
Norte,
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tat molhar
o
sertão
Essa
a
água
forma
dar
é
a
•
>^E£
dos
mundo
do
de
primeira
bacia
uma
000
(640
quilômetros
Uma
quadrados).
mais
No
extensas
rumo
é
1
tomar
à
mar.
sertão
grande
e
cerrados
outro
mais
dos
campos
o
sertão,
da
Cerca
caatinga.
de
área
metade
da
total
bacia
da
penetra
grande
duro,
o
dos
depois
gerais,
<fc* *4*
corre
atravessa
Primeiro
3E32Í mmi
ela
leste,
do
procura
o
—
depois
direção
em
os
quilômetros,
só
para
^ pela
de
800
a
^
povoadores
sertões
através
norte
antiga
interior,
primeiros
dos
Brasil.
do
entraram
qual
das
do
geral
mais
a
estrada
s de
(mais
300
quilômetros
está
dentro
rio
corre
Marporá
boi espichado "civilização
dias
o
com
uma
uma
no
médio de
sol. ', couro
a penetração
boiadas
chega sem
semi-árida
couro
ao do
primeiras XVI).
centro
e
(Bahia),
A
O
primitivas.
Francisco,
iniciada
secas.
predominam
pecuária
São
do
pelo
agricultura
Em
quadrados)
região
dessa
onde
000
das
polígono
pu*<
São
um
rios
imensa '
ao
—
Francisco
maiores
começa
que
aos
no
das
vale
(século
nossos
grandes
alterações.
41
>
mar
margens
Nas
sua
0 %*i tentando
rio
do
vive
homem
O o
delas,
longe
ou
destruição
j[
Contra a corrante. "Vencaslau Bris o ainda
que
gaiolas
hora. a 6 quildmetros por ". . um dos guatro mA> navegam entn
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8MgjWK^WBBWIWIW3B!WpilliWiiWP||B^^^^^^^^^^^B|
¦ do
bacia
A
Francisco
Sâo
terras
drena
de
agricultura
Goiás,
Pernambuco, —
uma
estão
Belo
baseia
como
é
com
no
em
mas
cidade
Horizonte,
255
No
de
mais
(e
desenvolvida)
1
mais
naturais
as
parte
muitos
reservas
casos,
com
a
maniçoba,
a
já
vapor
a
as
por
que
há
das
Os
barcos
ele
mais
de
ajudaram
anos,
reservas
poucas
usada
madeira,
combustível.
vive
E
de
como
agora
q
o
"ciclo 41
fundo
5
habitantes.
do
praticamente
Servindo
vale,
de
do
exauridas.
caminho
e
que
carvão",
destrói
áreas
"refrigério", uma porém,
enormes
da
deficiente
predomina
economia
42
como
de
diz primária,
o
seu
povo,
o
cobertura
florestal
if$fiiiWi! • PPPP*|3> ¦ ¦ W^TzFjmPHR
destruir
vale
foram
velhos
navegam
cem
se
extrativismo,
e
os
atravessa.
que
gaiolas,
a
do
ainda
acontece
carnaúba
os
desde
Boa
economia
terras
vêm
tempos
primeiros
da
municípios.
maior
que
povoamento.
Federal.
área
400
A
do
parcela
Distrito
Na
e
destruir
iw&
pouco
usados
sendo
Sergipe
dos
diferem
Bahia,
Gerais,
e
que
pecuária
Minas
Alagoas
a
homem
e
••
o
conduz
rio
próprio
recursos
— Estados
seis
de
métodos
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4: jf* W» fc
"
iff^fti^^b. -SKlB8^S«5^rafHiB ML
^V)
^j|Bii!^^^^^^K^MMiHa^B.
>1^1^...
Marinho Dionísio. 67 anos de "prático" no rio. que quarenta de
José ¦
idade,
palmo, em seu principal "um — rio bonito, um trecho navegável ". Foi o rio difícil de ser decorado
conhece
nosso
]¦
)
B
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6
principais alto
um
madeira
de
São
terço
milhões
oelas
de
usinas
indústrias
Francisco.
do
para
carvio
da
carváo
cúbicos
siderúrgicas
uma
regiÃo mais
Daí sai
consumido
metros
é
de
(cerca
por
ano)
mineiras.
de
a
cada
piloto
numa
viagem
de
17
dias.
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B
,;
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Há quem
diga que
elevai
A secarÊ
possh/el
Minas
De
37%
ocupa
bacia,
o
recebe
Gerais,
de
em
é
Minas
das
cabeceiras,
o
suas
principalmente
região
carvão,
escala
se
que
madeira
extrai
da
Francisco
São
E
que
área
da
70%
águas.
na
Gerais,
para
usado
na
alta
em
siderurgia.
' 0
desmatamento
é
das
' & ¦ »
...
iJÊM
maiores
rio.
'
ameaças
Alguns
ao
técnicos
'
¦PW:>^;^
¦ .-
a
chegam
.
'"
afirmar
que
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,
remédio
0
1
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secar.
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.'s^S'1 • A »gg&*«
-*^2
tw||h^iriniiiiiMiy -. *•¦ ¦:rCfejnmhtiSSaa^mam ».
reflorestamento,
recentemente
que
só
começou
m a
empregado,
ser
ainda
em
é
doses
insignificantes.
No
ano
sofreu
passado,
uma
maiores
de
Ihões
de
água)
de
a
secou,
ficou
Mas
rio
m
quase
navegação
se
as
perderam.
do
acreditou
dos
vale
que
acabar.
pudesse
Através
séculos,
habituou
se
bi-
21
homem
o
nunca
o
rio
paralisada,
lavouras
maior
O
do
Marias,
(Três
suas
secas.
reservatório
rio
o
a
no
ver
ele
rio
"T^^ap^iBpiPBai ¦WiMBni
•
"Tffflrit¦^^
• .
g
milagre
um
7*?^
do
sertão.
*iKiaàiftt&m S
>j|^V
^
<
4
i)3^*
Perto rio das No
Ibial.
de
cheio
e
barrento
primeiras ano
cleras
Minas
a
as
de
a
desde
1915.
Só
barcos
como
estes
novembro.
éguas
minguadas: sofreu
o
depois
chuvas
passado,
Francisco
Gerais,
o
sua
correram
Sio maior
seca
os pequenos navegavam.
45
*>«52
As
águas
correm,
lentas.
Ávida
também
¦gw|ff^7, ""TfiMr^ fk.
\ M
¦*•*-*,..ii^^MTHTfiiijfg k^TS
Bi
'''"
'''^iiwi^
todo
o
—, São
águas
1
povo
numa
extensão
por
as
Como
a
do
vida
num
w8r^*>
São
Francisco
It^SBSSPSP®*""^-
planícies
o
semi-áridas,
mais
seu
o
rio
papel
importante.
bichos
e
exclusivamente
vivem
dele.
secular.
hi
grandes
Homens
margens,
médio
Nas
assume
habita
isolamento
de
0
434
que
suas
as
lentidão.
extrema
Aí,
lentamente
com
correm
cm
corre
águas,
as
Francisco
10
quilômetro.
submédio
do
parte
e
médio
$*»
If*
apenas
cai
trecho
curso
.
-
— vasto
•
VM
L*^l ^|.
^^B^"|^"a^^^^**'1rTiiillTi'
Num
'
U
I
Nasce-se,
vive-se
e
morre-se
na
quilômetros
dobro
(mais
do
curso
total),
é
do
a
maior
km
(390
,
— cerca
entre
de
60%
área
da
de
dependência
águas
suas
único
o
iTWgJ
"refrigério", Pirapora,
Maria
Santa
Vista,
rio
Minas,
da
Boa
Pernambuco,
tem
a
inclinação
total
e
mais
46
si
I
barranqueiro.
o
regiões
do
tudo
as
É
menos
suave:
como
mais
de
vale.
sua
e
subdesenvolvida
todas
o
bacia)
da
também
a
populosa.
seca
na
diz
Quando
caatinga,
o
rio,
encolhido,
é
um
milagre
de
vida.
DjALnMp^
fl
I
Fm
do
Belém
Pernambuco, Graças um
Alexandre
de
é
vivem
molhada
Mana
das
tomam
ilha, a
cultivar
de
pelas
e E
casar
se
voltar
para
todos
'erra
Francisco.
acabam
barco
onde
São José
no
do
éguas
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*^5BS[^5^^^^WWWWWt.'WBMPWPWBP<l,K"
carrancas,
usadas os
nas
maus
estão
espíritos
da
navegação
velho
serviu
que esté há
gaiola
Gerais,
Minas
Pirapora,
Em
no
médio
encostado.
durante
mais
desaparecendo
substitutos
porto
Esse de
Mas
adequados
tipo
um
ainda para
ou
os
barcos
Navegação
do
para
bichos
Restam
proa
brabos,
algumas
empurradores São
de
afugentar
da
Francisco
inicial
Francisco,
São
de
os
esculturas
barcas
desaparecidas.
enfeitando Cia.
estranhas
velhas
de
um
barco,
século, não ele
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'
¦• *.sT*MiJ Pt«a3S MHnilM
longe,
as
dos
casas
r:>;b roceiros,
.>'
também
que
§s?. são
pescadores,
«tffe iAMk
navegantes,
caçadores,
fabricantes
farinha
de
mandioca,
de
Muitas
velhas
cidades,
luz,
têm
•»•
'•
vn*W. a;
'
nem
não
Nenhuma
nem
água,
farmácia.
nem
médico,
de
anos,
300
quase
de
ou
cachaça
rapadura.
L-: ^HÍ»'A *í*»^
de
tem
esgotos.
n Todas
nasceram
elas
...^ jlP^^fvÍ-4í35H,,.,
éini'«»
• '^fc^Cí-v _ -
t
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Trm^à
dos
>"•¦*'.&»??»»j ¦ •' 1M * "'" * ^}í& ¦»i j.-. r^Ji ""'•ji'' ,:. •a"-ü; ;i. .
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currais
•
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*
povoadores
primeiros
foram
.
os
que
,
plantando
h
-íí^Y •
¦ ,_
- Ns'r
ao
longo
há
mais
três
de
todas
Quase
rio
via
como
Ao
transporte.
dos
séculos.
dependem
H|P| do
margens
das
currais
de
lado
que
espalharam
se
pela
' P
vastidão
i
os
das
caatingas,
vaqueiros,
encourados
os
conhecem
caminhos
que
seus
mais
difíceis.
'W 1 í
IS i$ÉPj * í H; t PWsjísÉí.i»
mfMÊ
No
¦rmT
M
HQ '*3
na
Bahia,
Ao
lado.
t/0
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¦'''^
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,
o
>
a
m
casa
terras
vaqueiro
de
José
perdida Sento
Só.
Marques.
o
curral,
igual
plantados
mundo?
Até
ao
onde
aos longo vai
o
do
rio.
boi.
LlflBrai ' ' %
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>±W:rSí
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sua
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mm
k
primeiros
*:IK}JWF*3
'¦
de
caatinga,
",1!S :T\.
É.
alpendre
na
r-
..vx
d
49
De
começa
a
rio
o
repente,
correr
depressa.Vira
Moenda força,
vira
de
Itacarambi só
peça
de
engenhoca homens a
J^r
cana
no
município
luz
fl
I
_^|^k9^|0
—
¦>
força
Nio
metal
nessa
primitiva
tocam de
há
(MG).
saus
que
de
uma
os
com braços.
¦jfiCkL^_
I
J«*^
--<*
Pontal A /4 aldeia dunas,
300
uns
do do vale,
aldeia dunas, 0
rio
tocando
o
terra
vale.
hoje
do
gado
(cerca
melhorou miúdo,
o
e
Em
de
em "pé
12
9
ocupando grande
qualidade. duro"
de
as
parte
É
foi
vastidões
de
rebanho
de
o
cabeças)
não
o
mesmo
gado
à
solta
de
criado
pescadores.
distância.
homem
o
milhões
das
vai
de
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margens,
as
ambas
última
meto
wem cheio, vem
mar mar a
o
no
treze treze palhoças
Se continua. Se
empurrando empurrando
Por
perdida
suas
com
a
do do mar.
metros
Alagoas.
esquerda.
margem
Barra, Barra.
da
na
•
caatinga
i >•'ift§,
m$
-*,.,
^Vd
^m3ESi*^^€^
ji ¦
^/Ev^lwXv>
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TMAH^
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vai
rio
o
,sHE^S^^ICAflL3r'jff^^^B^# ™T 'l ^^*5Hil6wlJ^i»5lPK . * AI/^ -M »*Jk jftCY f^BflRv ir jmPt i Ami /lVjPi^ ' 4j
em
descendo,
busca
303
(de
a
a
Vista
Itaparica),
E
caem
mais
as
(AL),
quilômetros,
1,60
km.
trecho
de
aproveitamento
região
hidrelétrico
da
das
prevêm
uma
o
de
em
a
da
E
Bahia.
a
frente
a
água
daqui
para
receberá
só
de
perene
rios
pequenos
foz.
à
próximos
Mesmo
assim,
receber
águas
sem
potência
milhões
de
mais
de
longo
ao
constantes
kw.
de
Piranhas,
rio
volta
mais
105
a
208
50
a
calmo
km.
Alagoas,
até
a
(declive
centímetros
Nesse
Paulo
quilômetro).
afluente
o
Salitre,
0
o
foz,
de
de
por
último
por
um
100
de
3
no
mar
150
segundo,
total
o
anual
bilhões
m
que
de
de
perene,
ficou
a
metros
seu
Francisco
São
descarrega
cerca
de
terço
um
quase
curso,
correr
queda
metro
está
quedas
Em
a
Piranhas
por
Estados.
7
para
projetos
10
águas:
(PE)
de
sertões
por
ainda
Itaparica
é
energia
instalada
de
é
centímetros
km.
da
Maria
declividade
23
nos
km,
gerando
quilômetros
Santa
Boa
trecho
Num
755
Afonso,
Os
suas
de
cachoeiras.
de
depressa
mais
correndo
_
_.
II
>^mM
B^B^fflfrVir hm ^¦4
Lá
t/^m
cúbicos.
dá
*• . .
w0»^*
P^^^^^JSrV ^
m# ^Br
«• M
> m—
"^289S^^S9HHB
j
^IHHBHIHHHIH
b
¦
¦
m
¦
i
i
V
¦¦
¦
KH
¦
^
¦
águas
r#i tarde,
de
Fim
e
O
douradas.
o
peixe
,
»**¦ 1
v
* »*
•
« *
meninos
dos
banho
• *
%
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U
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III
HI
III
¦
¦
¦ jflj
fl
AS
440LÉGUAS
DESSE VELHO
CAMINHO
DO
BRASIL
REALIDADE
vale
pelo
De
do
viajou
São
45
dias
Francisco.
-
carro,
barco,
avião.
Pelo
rio
o
caminho
foram
principal
1500
a
quilômetros,
12 por
hora.
Aqui,
história
a
dessa
viagem.
6
Posses,
das de Zagaia, Ochapadâo nia,
no
tra.
alto
da
serra
da
DNPVN
Canas-
cional
a
riscado
vales
fundo
maior,
mais
úmida
nhos
e
vâo
Aqui
do
rio
até
o
mar.
45
Em
Viagem
de
riachi-
longa
a
é
viagem
acompanhar
dias.
quantos
800
tros
encurta
trabalhos
ve),
quilôme-
natu-
o
antigo,
Vias
e
o
ele
riam
do
tem
Nave-
660
ou-
inclusi-
(oficiais,
2
para
em
tamanhos
de
Na-
rio
e,
quilômetros,
que
a
va-
268
3
quilômetros*. Euclides
anos,
Soares
criador
do
gens nhece
São
de
calcula
essas
que
Faria, nas
desço-
confusas
mas
viagem
do
até
64
mar-
impressas,
faz
sertão
pelo
bois
nossa
a
de
Francisco,
todas
idéia
viajante
Portos
de
gáveis 2
mapa
Departamento
informações
tros?
Um
—
—
num
Francisco.
São
vamos
que
os
reunindo
o
começa
do
terra
a
correm
formando
e
pequenos
onde
se
que
dos
verde-escuro
pelo
mato
vista,
de
perder-se
no
verde-
um
quilômetros,
Babilô-
Capim-de-campo,
claro,
só
da
ou
ou
rio
pela
correndo
chegar
mar
ao
"Estados ralista
francês
Hilaire,
de
silêncio
magníficos,
ela
será
diz —
léguas
cha-
que
4
lá
norte", -
mapas
relatórios,
estudos
rio,
o
mas
cada
um
distância
número
da
diferente.
tendencia
cisco
A da
primeira Canastra.
—
do
0
Vale
informa
queda, rio
—
Suvale
do
que
rio
acabar,
muita seííik
do vai
Fran-
São
alto
para
da
deve
verdade —
660
estar
quilômetros
é
o
—?
do
Um
Superin-
são
que
próximo
estudo relatório
esse
grande,
dá 2
uma
do
*
mais sobre
pra
cima
longe:
viagem
É
légua
O modernos,
muito
de
200
Temos
quilômetros.
dos
solidão
e
1819,
em 700
de
Saint-
neste
esteve
que
padão
Augusto
sobre em
162
3
da o
mais vale,
o
convênio
Suvale
e
recente
feito
pela
USAI
com
a
D,
Sudene.
CHESF.
serra norte.
55
27
Marinho:
Mestre
na
voltas
â
idas
Sem
lua.
rio.
do
sair
3
terra,
de
Perto
em
seus
e
Euclides
rio,
cruzando-o
com
simples
é
o
A
Francisco. nasce
nascentes
das
dono
em
fazenda
só
terra
onde
ficam,
verde
de
do
de
casa
a
400
pastos
perdidos
capim,
são
em
e
desova
no
mar
reservas
e
cur-
pais
o
a
de
dos
subindo
para
liquidação
das
nas
matas
Aníbal,
nascentes.
légua
sô,
terminal
tensão
(distância
371
eixo
pelo
numa
ex-
ceu
princi-
quilômetros),
magro
caminho.
navegá-
no
são
rio
o
o
é
Nesse
1
291
em
o
rio
à
de
480
de
1,1
de
de
pleta
da
Terra.
O
distân-
dá
mais
quilômetros.
vezes
único
des-
e
pela
Pirapora—Juazeiro,
milhão
uma
vezes.
cia
27
anos
subiu
já
umas
de
contas
base
multiplicando
que,
as
quarenta
mês,
por
Mais
meio
fazer
embarcado,
viagem
quilômetros
do
de
até
canal
pelo
nave-
belsa.
primeiro
sabe
mas
frente,
Bahia,
1
de
de
a
para
na
Juazeiro,
não
Ele
bota
e
e
estreito
einde
direito,
Daqui
gação.
vel;
isso,
rio
o
nele.
Pirapora,
e
Discus-
extermínio
estão
que
peixes
os
líder
Maia,
local.
o
pauta:
E
advogado
César
conservacionista
São
de
do
casa
Aníbal
poeta
água
primeira
sua
hectares,
Euclides
passadas.
ã
é
para
rio.
do
problema
vão
dois
hora
toda
a
o
discutir
o
com
intimidade
grande
Que
Leonel
Everardo
colunista
vivem
bois
Mines,
Piúí,
a
Ou
volta
três
com-
viagens
"solta". ral.
o
E
o
na
gado,
primeiro
do
pelos
vale.
se
tangi-
espalhou,
pioneiros,
Por
ter
nas
chegou
que
e
caravelas
Como
todo
por
sido
o
e
caminho
fala
nervoso,
e
vão,
que
liquidou
já
e
E,
cerrados.
fotografias
exibe
pesca,
car-
voluntário
fiscal
como
do
matas
as
os
arrasando
está
febre
da
da
de
to-
mundo,
sertão
caatinga,
vive
Descemos
barco
o
cerrados
o
isolado
e
pobre
de
rio
de
mais
povo
de
todo
num
e
o
vale.
pequeno —
carga
ida
de
volta
e
lentas,
.gens
fazemos
ver
e
sentir
de
velha
e
de
depois
rio
que
tempo
e
em
via-
esta
com
o
Como
Em
como
agora,
dele.
o
Lua.
á
vive
quem
São
de
Romão,
"Andradina", criatório
de
boi,
cisco
foi
chamado
já
o
Fran-
Sflo rio
dos
neladas
beira
vêm nascente
Pirapora,
a
de
quilômetros
o
curso,
malha
barrado
é
um
Três
em
hidrelétrica.
morros,
chuvas
quase
em
aí,
quando,
de
o
homens
fartas,
nâo
caminho
só
não
que
Apodre-
vez
De
em
com
seu
barco
particu-r
Aníbal
conse-
massacre
o
coragem,
de
e,
apreende
ó material
da
pesca
dono,
A
dele.
em
possível
nem
matar
a
alguns
só
trechos,
Não
única
um
crime
com
e
nos
o
esse
que
estão
rio.
ca
ó
vâo
Quatro
cidades
água
molhar
sertões
depois
de
José
um
morrer
afogadas
a
do
imaginando
Mas
uma
reporta-
renta
Ias.
anos
Ele
o
fascínio
suas
as
mas
é
Parque
o
as
em
seu
não
alto
vale,
chegou
pastagens
e
da
de
a
Vai
quilômetros.
de
No
acabar
subindo
com
Quem
leme,
Dionísio,
serviço
qua-
nos
o
barco
conhece
daqui
palmo
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até
gaio-
e
conta
muito,
vai
mandioca.
a
suas
perdeu
terras
altas
roças
úmida
o
que
na
atou
pia
enquanto
rio
foi
secava.
de
idade,
a
rio
Aos
dia
para
O
problema
palmo
Juazeiro.
comandante
aposentado
da
Navegação,
Marinho
miúdos
Companhia
da
levando
aperta
cara
escura
o
barco
e
subir
pode
de
ainda
os
da
e
pelos
caminhos,
e
pedras
invisíveis.
tem
um
bem
Uma
para
Nacional
da
contor-
bancos
Não
mapa
de
areia
ele,
para
do
decorado.
um
água,
Canastra,
rio
na
Estende
ponto
que
outro,
nas
faixa
deixando
Agora,
vem
metros
de
engolindo
das
não
foi
o
um
tudo.
enchentes
resolvido,
barragem
cuja
o
de
apesar
Três
função
principal
fluxo
das
afluentes
como
o
Verde,
cabeça,
sem
o
des
braço
da
qualquer
identifica:
Marias,
regular
é
águas.
abaixo
Grandes
da
Paracatu,
despejam
controle
áreas
o
represa,
Urucuia
as
e
suas
e
o
águas
inundam
veitadas
depois
que
o
para
resultados
vendo?
ma-
única
impedira
se
destruição
Ali
conheço
pedreira,
nascentes.
a
secando
onde
Em
trazem
Piüí,
a
70
nascente,
nossa
viagem,
gran-
são
plantio.
apro-
Mas
os
dessas
roças
são
tem
uma
incertos,
cada
agricultor
vive
a
ela
porque
vi
ansiedade
das
de
suas
mais
margeiam
que
vez
de
dono
São
Francisco",
do
o
rio,
cru-
Firmino
jornal convoca
Porto
seiro
quando.
Panelas,
das
a
uns
nascente,
da
Severo
conversa
Assunto:
Veronca.
da
seca.
passando
No
rios
o
enchentes
ines-
peradas.
barrancos,
com
seca
a
rio,
o
tamanho Diz que
guas
até
o
do
—
Urucuia
Zé
tudo,
do
terras
de
e
norte
lá
tem
de
56
t
500
riba.
lé-
za
e
tem
do
Nosso
ár-
barco
povoados,
São
Jequitaí,
e
Francisco
Paracatu,
Marinho
gentes,
sabe
bichos,
de
matos,
águas.
rio.
ele
currais,
afluentes Velhas,
80
bal-
casas,
Olhe,
do o
em
vores,
—
são
quilômetros
Vão
cami-
lavou-
as
tempo
desce
o
rio,
"subindo"
"Alto Filho,
pelos
afetar
preocupa-
José
Prosseguimos
no
últi-
zando-o
notícias
as
necessárias
da
Tá
São
lonjuras
quilômetros
ção.
de
motor.
que
Tá
nhos
águas
chuvas. —
mar-
em seca
ras,
ras
em
das
muito
não
percorre.
Aqui,
ma
além
conduz
rio,
dos
solução
gem "poderes
neira ele
do
melhores
Francisco"
São
mais
publicar
Serra
que
primei-
atra-
delas
gens,
as
terra,
que
de
perto
com
cheia
"Alto
para
Pirapora.
grande
vive
quem
rio
Marinho
vai
competentes". exerce
vindo
da
mi-
reclamando
vessa
vem
que
medo
o
em
vai como
com
seca,
é
0 sede
0
Demétrio,
150
a
cuidando
nando nho,
corrente.
está
povo
de
dependem
navegação
barcos.
pequenos
o
Romão,
olhos muito
da
Paulino
conhece
67
proibida.
em fazendo
seu
favor
a
por
ano
qualquer:
encontra
que
margens.
advogado
É os
toda
Deixam
mercado.
surpreender
gue
o rio
um
quilômetros
um
onde,
em
terras
sempre
fosse
se
águas.
no
nas
armado
como
hora
12
de
cidade
gar-
espalhando-se
Por
cavalos,
central
Corre
em
apertado
baixios.
com
e
pequenos
preço
lar, ou
gantas
10
motor
decadente
gira cendo
entre
das
peixes
Ma-
lago,
grandó
da
turbinas
redes
com
pequena
largura
dão vira
nas,
Paulo
que
comprimento,
metros
cidadezi-
e
os nhas,
pelos
profissionais
São
de
rio a
currais
por
passa
deixados
12
em de
610
rio,
do
na
mortos
peixes
pescadores
Currais.
Da
de
tem
muita
esse
miséria.
gar,
passam
Januária,
tem
Mas
boniteza.
pobre-
também
a
caatinga.
por
essas
O
o
São
Francisco,
verde
rio
Manga. vai
desa-
barrento
paisagem Quase
Deva-
povoados,
Itacarambi,
Carinhanha.
vessa
norte.
pobres
cidades:
pobres
parecendo, rio
o
para
cinzenta
não
margens
atrada
há
bichos
que,
segun-
5:^3
P^Ssswssssp
"""?f/ice" *#"**
mo
\-
-\
W
"Ci •?¦
^flSQKSBk
A/o
São
òa/xo
de
grande falar.
Daqui
caatinga
rio
0 ¦¦^ÕllltjpAOK >
sempre
que
é
vez
cada
áridas
mais
Brasil.
do
a
Piranhas
entre
semana!
da
cinza
mais
na
Gameleira,
do
está
da
Bebedouro
terras
elétricas
beira
trecho
Nesse
São
bombas
por
instaladas
Penedo.
e
caatinga.
irrigadas
braba.
terras
as
atravessa
ouviu
frente,
a
para
lancha
a
Francisco,
o
rio.
Projeto funcio-
Suvale,
• ^^cciuoH
Ibotirama,
Morpará,
Xi-
Barra,
nando
como
laboratório
um
IjíF —
cidades
quexique
-
dele.
Depois Casa
cidades
tíS^P* JM; *»PJg!l '^33|
'•
¦
• v«*
k
Re-
continua
Afonso,
Paulo
de
grandes
vale.
o
velho
rio
0
Sé
Sento
todo
em
áreas
de
depois
onde
gera
a
~~ ;
ut
'»>'*
¦ * ' £ „
." .,i.+
S
» .
.;¦: ,Si
•%
*
Ficarão
*
lagos
35
A
k''• *
\KXiM MB flN
.
o
rio
de
Pirapora
foram
ao
povoadas
veados,
capivaras,
da
74
nordeste.
o
abai-
quilômetros vive
usina,
grande
vida
a
sua his-
relembrando
parada,
produzir e
tórias
para
Dia
suas
mento
tenha
tempos
dos
mais
domadas.
mar:
do
levantamento
primeiro
feira,
de
na
é
cangaço.
maior
o
do
porta
movi-
armazém Rodri-
Chiquinho
coronel
do
do
A
jacarés.
de
bichos
ou
—a
instantes,
de
coisa
É
perto.
por
vivam
que
pena
enorme
ponte
vez
uma
que
gues,
a
organizou
rio.
o
atravessando na,
rio
Petroli-
até
cidade
outra
—
vida
sua
em
que
ponte
grande vê
Raimundo
já
maiores
mundo,
do
elétrica
primeira
Marinho,
xo
todo
para
Piranhas,
pronta
dos
possa
Juazeiro.
do
energia
W
W
de
viagem
de
anos
afo-
Sobradinho.
um
artificiais
águas V
*•
•,
quando de
sob
energia
'
¦
morrer
i" ii ^
' -.
rio
barragem
que
jL*
vão
-^J>
1IPi':-?
Três
Arcado,
Nova,
que
pelo
gadas
-«*
Pilão
só
quase
irrigação
a
para
% —
F
vivendo
do
manso,
¦
rio,
beira
à
agarradas
0
grande.
assalto
Lampião.
de
tuma
e
aparecer
um
sargento
0
Alencar
de
Marques
Elias
contra
cidade
da
defesa
cos-
como,
contar
"Benjamim Até
cas,
algumas
sobram
brancas
nàs
verdes
beira
da
Passam no
do
no
norte
Ias
na
do
rio.
cruzes
que
rio.
do
de
nas
nos
conta
das
do
vê
quem
outra
dos
Marinho
sendo
nâo
águas,
pelas
de
brabos
E
len-
as
altos
barrancos
esses
e
a
barranqueiro:
povo
desabando
moram
terra.
E
em
a
pagar
de
feira,
a
até
Pirapora.
—
vai
porto,
subir
Raimundo
olha,
todo,
fico
me
Vou
aí.
desses
num
embarco
conhecer
Marinho.
seu
como
barco
ataque
o
rio
Aí
et
ram-lhe
todo
o
208
aldeia
nâo
em
de
não
a
trechos
pequenos Maria
Santa
da
Afonso,
Paulo
navegável
é
até
depois
(Alagoas),
cachoeira
rio
baixo,
para
da
de
até
ta
começa
a
É
a
metros
de
com
filhos,
dois
diz
foz,
dunas
aldeia
Um
peixe.
Batis-
pai
viver
barra
o
que
anos,
que
nessa
pescando
Ala-
perdi-
Osmário 42
Santos,
Na
da
altas
seu
pescadores,
dos
Pira-
Barra,
última
sustenta
dos
de
pescadores
meio
brancas.
rio
por
termina.
da
200
uns
no
ser
Vista
Boa
onde
(Pernambuco),
o
rio
O
Pontal
do
a
das
balas
de
quilômetros
palhoças Juazeiro
fica-
violência
de
mar.
o
goas,
Sergipe.
corpo.
nhas,
Lampião
em
perto,
de
marcas
as
Lam-
com
ali
lado
tempos
Dos
A
Rodrigues
Chiquinho
contra
1938),
no
do
participou
acabou
que
(em
pião
conformado.
Piranhas
vale.
soldado,
ainda
Angicos,
dia
Um
uma
numa
do
o
encantado:
De
as
do
dono
deixando
suas
todas
maior
está
de
e
esperanças
e
e
doentes
reunindo
miseráveis,
Paulino,
vira
cidade
concentração
rio
do
vem
A
promessas.
cres-
qual
povo
sertões
outros
fantástica
o
o
cidade,
é
que
senão
de
aqui, o
onde
"Andradina", enorme
bicho
pelas
ceu
do
gruta
do
torno
em
morro
Guimarães",
do
santuário
ao
numa
Jesus,
Bom
de
mês
agosto,
grande
angústias
"minhocão",
viaja
romaria
milagres
os
todos
Em
carregados
pense
coisa
rio.
Bahia,
Lapa,
da
vapor
até
navegados
quilômetros
do
600
viagem,
de
onde
gaio-
des-
sertão.
pelo
dias
retirante
tocaias
rio.
do
correr
Jesus
morreu
barco,
histórias
de
Bom
tempos
No
tino
que
seu
cumprir
a
de
Juazeiro
que
matada
rio.
marcam
nos
morreu
gente
jagunços,
mais
volta
depois
rio,
do
descanso
rápido
um
Sete
Gente
viagem
morte
garças
histórias
as
que
Pirapora,
aris-
ramagens
barranco
mortes
muito
Agora,
onças.
comendo
margens,
noite
escura,
quan-
uma
tem
que messa
a
a
seguimos
nós
Pirapora,
volta
ele
Daqui
pagar.
pro-
para
região
terra.
gem
das
Em
Vamos
quedas.
na
Pernambuco,
uma
esquerda,
por mar-
estrada
mar,
rio
vira
Às
vezes
fica
não
deve
que
é
a
muito
perigoso.
imaginar
ter
fim.
mar,
o
Mas
o
rio,
"Ninívia", do
os
é
naufragam,
barcos
o
asfaltada
lancha
na
Juazeiro
atravessa
a
caatinga
vindo
de
lá
de
cima
sertão,
do
"caboclo-d'água"
uma
de
se
é
o
rio
suas
Agora,
maldades.
meia-noite,
dorme,
a
até
mais
faz
que
hora
em
que
caboclo-
o
um
barco
tes,
roto
o
leva
Massu
de
e
dezoito
o
Ota-
tipo.
mesmo
dono,
o
cílio,
do
ajudan-
dois
Raimundo,
anos
que
ga-
sonha
mais
feroz,
margeando
Acompanhando
nhas
de
Afonso,
a
estrada,
transmissão levando
rio.
o
de
as
li-
tas
para
seu
começo.
A
quan-
léguas? —
Paulo
energia
ter
deve
que
não,
Sei tenho
moço.
vontade
de
Tem
vez
pegar
a
"profissão d'água
junto
se
com
cobras,
aquieta.
as
jacarés,
águas
Pára
tudo,
em
seguir
—
bichos
peixes, de
pelo
gante".
nave-
a
Raimundo
conhecer
vai
Juazeiro,
feliz,
vai
cidade
as
fazendas.
milagre: verde,
O
que
trechos
se
de
contrastando
vê
parece intenso
com
o
canoa
riba,
e
sair
para
dele.
esse
por saber
o
rio
aí
pra
tamanho
segue
57
—
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v
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" r-i
H'
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k4
' ^ 'Hfe"'-.'!»' Fp, mm!# ^¦•*<¦1
metido
Aureliano,
tas
Eles £7es
vivem vivem
de
sobe
pelo
es-
barranco.
Os
manhã
sairam
que
pescadores pescadoi
suas
com
voltando, estão =s
pequeno
margem margem
nas nas barranqueiro.
0
de
de
Ibiaí,
Aureliano
Gerais.
Mi-
sobe
vai
depressa,
a
abrir
sua
casa
de de
agricultor agnaultor
barqueiro,
gaiola,
—
pró-
pescador,
_,_ tripulante
o
vaqueiro, vaqueiro,
ser
Pode
já
encostando
porto
barranco
prio
pela
canoas
—
no à S
bo-
aos
borracha,
corregões
em
de
na
negócio neg6cio
rua
prjndpa| principal
lameiro lameiro
a
terra
o
úmida umida
deixa deixa
rio
cidade. da dacidade.
que
quando quando
passa
com
muita
ou
água 6gua
terra
de
A
seca seca
caatinga.
rio Proprietário Propriety
quase
dessas dessas
_
mat, mal,
sempre
ele ele
agregado,
ou
,
vive vive
de
negócio: nagdcio:
ctguas. águas.
na
E É
.
de
chão
batido, bat.ld0,
balcão de balca°^e
madeira
no
meio, me»o,
balanpa balança
de
ferro
uma
O o
do
rio. rio.
caixa
uma
de
na
zinco
xe,
é 6
comprador
atrás atrfis
põe-se pde-se
tanto
um
:0.' Q^cio, gócio,
Vi''
solene,
um
e
dores.de tons.de
es-
compra-
100
em
quilôqulMkfi^ra
atá||||£j| atflpjj^pO
ca
do
Urucuia.
Intermediário
m "'
A*
¦;
¦
Mk
#'A
&jf£/
de um frigorífico de Pirapora, i^P^lpBMpmiM^-4».^rapora^PH 'fli
?unica
ijf|
cidade
Francisco Francisco . ftk
flij de
onde
todo liiilVl
a
o
São Sfio-'
exploração explorapSo
«p
,
:»g
>
Pml'j^P^PP
I
á i
MM
lmermedii(|p|BSB
*
mk* ¦ •WMâ«MWwMÊM üül **&&
I
Aa
importan-
daqui metros de °wlh^<i<ogi3jNui (to, ?c
peipei-
de <*'mm ¦|i|pre
pojânt poucos
peixe
Au-
balcão, balcSo,
fica
homem
dos
um $ii«n
te,
de
do
p°^reza gjipmBEpobreza
;
frente, frente
atrás. atrSs.
povo
um
W-
velha
dependência dependency
xe,
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sasa-
cha°
reliano reliano
¦:-¦ *,#vr W |ira|P^•: "#*&*. Br, :.
um
| lão
dada
casa
;>
da
-.
pead^glyhJMwnenos pesca-^^wMyaBipij^^lp
organizada. '¦'
Do
frigorífico
ele
': 'Tt*4í-
I
lSjj|£
i
I
recebe rece^>e
aeto gelo
para
con^^^H
, [peixe
j^Bss&S&áljíiifc^ w
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*
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fftBSBmm
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I. m §1 ãBsÈm zo .'¦¦¦•
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mi1*
/Van 7
barrartco
de
perto
tm^BhV3
os
K
do
beira
* *
f
t
Na
«wf Cv*
rio,
Pernambuco,
em
melão
o
das
irrigadas.
terras
Laudelina
e
seu
menino
novo.
Espera
vida
uma
melhor
ele.
para
"mistura". mundo
No
homem
um
sua
sob
menos,
boa
3
importante.
com
em
de
época
Sovela,
mais
os
a
a
farinha
é
comer
para
com
ram,
de
de
nâo
foi
até
fecha
isso
um
para
a
Lá
casa
um
gaveta ele
negócio.
de
curimatá
de
esperando
nove
e
a
para
anoitecendo,
estão
mulher
a
jantar
sua
levando
meio.
e
de
ninguém,
para
entrou
Quase
porta
casa,
los
bom
nâo
quase
Aureliano.
ganhar
o
causa
filhos
2
Vai
quio
para
Simâo
seca.
Ele
que
res.
beira
da
sempre
se
lenha
do
rio
até
Os
bois
Simâo
da
no
roça
vazante,
de
cheias.
que Mas
velhos,
na
depen-
Lameiro
invadidas
as
vapo-
os
ficaram
lameiro.
Quando
Sobra-
toda.
ficou
áreas
até
léguas,
4
acabando
acabaram,
o
e
foi
ajudava.
dência
tinha
para
de
por
normal-
é
que
Estrelo
o
longe,
de
ruim,
melhor,
—
puxavam
Lenha
do
viveu
já
muito
está
Pior
consegui-
farinha.
com
peixe
—
nas
de
de
da
terra
pequenos.
de
é
bois-de-carro-
do
a
Moje
a
jantar
vida
dois
nada.
dia
0
tempo
é
rio
pelo
recuam,
águas
"poquim" alimentação Antônio
escasso. filhos,
quatro
Com
dinheiro
compra
peguemos
tentando
mente.
dá
é
só
que?
se
pescadores
para
Então,
ou
dependendo
pode,
para
peixe
de
pai
Por
quantias
mesmo
ou
pode
financiar
pequenas
material
E
dá
Em
o
nós
senhor,
fa
peixe?
A
surubim,
cruzeiros;
dia.
por
é
preços
quilo;
cruzeiros.
movimento,
do
o
os
muito
dá
Aureliano
cruzeiros
homem
rio
2,50
a
até
pesca,
20
o
cruzeiro
paga
pouco,
fixa
Quem
com
esse.
800
até
para
comer
Nâo,
está
que
Revestida
frigorífico.
do
assim:
1,50
a
caixa
capacidade
peixe.
frigorífico,
paga
é
com
de
quilos
A
Para
negócio,
faz
que
importante.
guarda
isopor,
de
em
pobre
é
um
Um
de
sobrou
do
feijão,
mandioca
milho
e
fica
arroz
lama,
a
se
que
umidade,
aproveita
incertas
dos
a
essas
a
a
palmo
roças:
fertilizada
terra
palmo.
São
muita
fre-
com
"aviados"
Tem
—
débito
nâo
hoje
vai
único
rafa.
Na
conseguiu
curimatá
olhos
vale
a
gaveta
amarrotadas
de
quase
correndo,
nosso
chamado
com
os
2
centavos
cruzeiros.
pelo
com
apanha
1
cruzeiro.
e
0
sua
a
o
para
para
dizer
o
tar-
cota-
quilo,
garoto,
ansiedade
duas
0
a
Fer-
negociante,
e
volta
vai
peixe,
meio;
e
espera
entendida
abre
—
2
80
o
com
pescar
quilos
é
brilhando,
logo
fazer
2
balança,
frigorífico
do
çáo o
que
mas
maior,
levar
anos),
(catorze
Nem
filho
o
-
contos"
nada.
abater
manda
Aureliano, nando
"uns 25
A
Aureliano.
por
pescadores
que
cédulas
menino
sai
atender
ao
o
que
cruzeiros:
vai
120
uns
cendo
o
rio,
Jesus,
a
54
casa
é
de
de
barro.
podem de
ser
telhas
caiado
de
produtos
tações
para roça,
tem
a
de
um
branco
da
vazio,
quase
do
tem
sem
farinha.
ninguém
Mas
o
só
Toda
pesca
A
as
piso
—
é
que
rebocado
todas
a
as
e os
das,
mandioca
trabalha
vender.
na
Agora,
e
rio
afoga
tém-se
no
como
do
olho
das
Simâo
de
conta
feijão,
farinha
ele
ficou
o
comida
até
lhar
terras,
novas
me
nâo
em
rio
míngua
passa
Ou,
debaixo longe
por
secura.
em
perdido:
sobrou
deu
casa
subir
e
plantações.
man-
arroz,
um
essa
para
poquim
farinha.
conseguiu
voltar
as
normalmente.
milho,
tudo,
man-
deixa
perdem
ano
que
vezes,
e
sol,
se
seu
Adoeceu
as
do
inespera-
cheias
passado,
que
mandioca,
para
Outras
grande
Dinheiro,
a
tudo.
ano
Plantei
dioca.
em
crescerem
roças,
—
volta,
comportado
plantações
está
plan-
o
quência
coberta
guardados
família
para
todas
detalhes
sobrou
a
terra.
quartinho
matou
de
filhos,
reboco,
luxo
sâo
des-
Francisco:
Sâo
dois
onde
seca
Simâo,
a
quartinho
roça.
a
de
igual
considerados
e
seis
alqueires
batido
dele
Ibiaí,
Antônio
de
pai
beiras
barro
A
Simâo
menos
ou
dessas
paredes
de
20
de
mais
outras
casa
anos,
proprietário
de
quilômetros
nenhum,
garantir
novamente,
deixar
A
o
a
mo-
lameiro
família
inteira
"vazante" Pai
mandou
comprar
farinha.
os
filhos
maiores
andam
com
uma
tarra-
voltará
a
trabalhar
na
e,
se
23
Caloríndo,
nascido
no
anos,
barranco:
um
e
pegar
gaiola
no
sumir
meio
mundo
do
II#
If
'<
m
/
^_
-1' fl&» sP
^^II^IIPiwjEreir
' !§¦¦'**
-v-
n
EP3&.
rWjHwT' »>, -- y
°escadores
O
for
tudo
um
bem,
festas.
tros,
é
o
o
que
mundo
0
conhece.
23
Calorindo,
velho,
de
quilôme-
do
distante
Simâo
de
povo
mais
mais
ponto
20
a
casa.
Francisco,
Sâo
Francisco,
Sâo
sua
luxo
ao
dar
de
cidade
de
porta
se
poderá
à
passeio
nas
na
Dioclides
vaqueiro
anos,
filho
anda
eu
fico
dia
sumir
e
ele
pegar
danada
meio
esse
por
—,
barro
nas
anda
Jesus
precisão
e
do
caiadas
lé-
próde
tinta
Laura
pai
A
quartinho-dePirapo-
com
Bom
o
sozinho,
Lapa,
da
milagre
maior
lá
de
sua
olhos
Clara
lugar
tra
com
o
Bom
Jesus
—
Belinha,
onde
muito
brilham
do
cidade
fica
a
menos
ela
para
Simâo
foi
a
Bom
o
único
O
boi
da
Lapa,
Estrelo
quanto
um
Januária,
mas
Brasilino
seu
pagar o
milagre.
Sâo
e
dado
barranco,
a
meninos
nhos,
milagre.
boi
Sobrado,
só
há
dois
logo
se
em
rodas
estão
moenda,
de
mais
todos
vendo
os
encon-
terras
de
a
suor
um
engenho,
aju-
dos
vizinhos.
Os
os
de
cana
de
de
meninos
olhos
ser
dos fixos
espremida
vizi-
na
e
a
—,
tudo,
para
só
0 o
é
que
pela
fica
Belo
de
Sâo
bocadim
veio
mais
de
de
rapadura,
engenho tem
as
espiral,
duas
toda
Não
a
um
Brasilino
há
engre-
brilha
cerveja
Sâo
cima
por
como
de
em
os
que
canecas, restos
os
clube
de
dei-
pesca
explica:
homens
doutores
que
Horizonte.
em
planta
terça,
cana
só
canoa,
não
à
mais
hora
dá:
de
região
pobre
na
planto
assim
mineira
do —
viagem
remo.
recurso.
fica
que "um
beirada"
precisava de
no
alheia,
moendo
está
numa
grande,
engenho
É
que
que
uma
terra
comum
Francisco.
A
—
que
de
garapa.
uns
Brasilino
Simâo.
latas
perto.
Sâo
regime
em
madei-
grossos
máquina.
a
metal
sócios
de
é
um
máquina
travessão
metal
de
único
pelos
de
em
empunham
ansiosos
do
eixo
um
das
meninos
rolos
girar
peça
nagem.
que
um
de
essa
garapa
dois
dentadas,
uma
abaixo
terreiro
molha
se
que
braços
dele,
no
festa
uma
moenda
pelos
todos
dentro
Toda
faz
que
esteios,
moendas
o
quando
Pandeiros
Francisco,
Batista,
a
girando
mundo
rompeu
de
e
Pirapora
quilômetros,
que
léguas
muitas
Jesus
200
distante
tão
é
de
longe".
muito
ra:
vêm
Cascalho',
rio
o
como
para
madeira.
de
maravilhosa
—
história.
essa
o
—
"uma ra,
cocho
xados
meninas
das
barranco
do
morro,
importante,
rebrilhando.
altar,
e
muito
é
dum
debaixo
Pobres
Gerais.
escorrer
garapa
de
campiar. lembra
se
sinal
Coisa
chão.
voltaram
Simâo
igreja
conta
No
no
peguei
o
sem
dias,
ninguém
pagar
campiei
senhor,
via
eles
de
Minas
Ibiaí, Ibiai,
cena
Os
enormes
conhecer
em
pensando
sexos
no
ao
eu
Me
hoje,
foi
—
de
lá
rastro
extraviado
perderam
catorze
de
Lapa,
da
Ainda
se
digo
tempo
Tinhoso.
do
vida:
a
Eu
nem
deles,
de
2
mais
com
de
bois
andar
escola
pintando
(tabatinga)
pósito
a
freqüentar
paredes
de
disposição
tem
para
xima
no
onde
—
anos
catorze
Belinha,
que
guas
eles
dentro
filha
única
matos.
e
mundo.
A
nos
em
(
jmm
andrajos.
em
tinha,
eu
que
só
barranco,
vontade
uma
aí
por
passa
do
riba
em
com
e
vapor
o
que
aqui
olhando
os
herói
um
Ê
sem
impaciente: Tem
v5f J
%«
com
légua,
de
Para
levar
Mas
a
—
fazer
para
quem
metade SEGUE
vivem
do
rio rio.
Alfred,
,
Alemanha
na
nascido
anos,
66
barranco,
ao preso
de
sem
sair
jeito
¦IIP,!! ' ' I
f/M
fwNH
Num
da
barranco
triste
qualquer,
rapadura.
nâo
E
vale
a
tantas
como
a
pena,
cana
outras,
melhor
fazer
a
garapa
insistiam
pros
do
na
roça,
dá,
o
—
trato
terça,
dono
do
parte
da
não
terra
nada.
fica
com
Semente,
produto. tudo
deu
fica
conta
por
Quan-
terça
dade
desmate,
A
a
de
de
quem
home
só
depois
e
medir
faz
vem
o
de
pedaço
apanhar
a
cos
Simão
Hanneman,
alemão,
estrangeiros
barrancos
do
médio.
Simão
forte,
apesar
Brasil,
oito
lá,
dos
um
e
Dono
de
de
melhor
seu
ele
sotaque
lagarta.
anos
uma
Aí,
comenta
conformismo
outros:
rio",
virou
2
e
beiradeiro
veio
outros
a
praga
ficou
e
Banco
dia
mulher
a
que
diz:
Tô
casa".
Alfred
chega
e
Mas
ficando
fosse
Rio
outro
de
queiro,
tentando
o
a
preso
essa
Já
do
vez
mais
fazer?
só
Vou
se
intérprete
nâo.
Se
eu
dos
acabar
rio.
corre
está
de
de
fama
a
virou
que
que
ouviu
Manuel
barran-
fazendo
mila-
terra.
falar
no
Souto,
Manuel
espanhol,
vermelhão,
tipo
marcada
rio.
no
pedaço
perder
Espa-
nhol?
tempo
beira
seu
roças,
de
vou
ser
abaixo,
homem
em
gres
rio
em
idade,
vou,
estrangeiro
Vigo,
aqui,
acima,
pensando
cada
eu
Nesta
aí
peixe
das
vizinhos?
Amazonas
tem
volta
a
medo
que
Nâo
E
bois.
seus
é
um
portinho.
novas
ficando
aqui.
americanos.
tudo,
ir
e
que
por
no
Com
tem
os
o
pro
de
com
vez
resta
ainda
tocar
não
como
pobre,
foi
animado,
criar
pastos,
ferramentas,
de
Alfred.
é
Minas.
Piumhi,
ancorado
para
outra
Brasil.
do
recuperar
tudo
se
que
está
Você
colheita
verdade,
de
criação
arrobas
arrobas no
e
a
000
seca
iniciou
perdido.
Tem
ele
plantar
serraria.
terra,
a
algodão
—
grande
os
e
mal para"sossegado na
de
10
foi
montou
onde
esperava
a
Colheu
interior,
ficaram
comprou
veio
dívida
tudo
conserta
chuvas,
banca
uma
motor
a
emprego
cereais
viver
Quando
—,
como
dos
negócios
importante
algodão
de
os
bois.
mais
do
beneficiar
ir
o
pelo
Claros,
plantações
grandes
proprietário
tantos
beiradeiro,
aos
enfiou-se
suspeito
aqui,
Perdeu
de
do
beira
pou-
liber-
a
de
barco
quem
viver
Vou
alemão
ele
resolveu
dos,
Alfred
agarraram
Com
mesmo
o
um
muito
trinta
dos
de
com
quase
vive
Brasilino.
e
vive
Francisco.
terra,
de nâo
Mas
se
que
Sâo
hectares
800
que
Brasilino
e
es-
já
alemão:
porque
em
Pescador
empréstimo
Montes
em
dia,
Um
Entre
difícil.
quinta-coluna.
máquina
parte
Hitler
Brasil.
guerra
parar
deles.
Franz
no
mas
argumentava:
ele
ficar
importante,
Os
e
amigos
Os
.
AL
Penedo.
do
Alemanha
da
judia.
ficar,
ele
poder
saído
em
Pescador
passar.
era
avó
para
Vai
planta.
chão
no
tava
meninos.
rio
o
Tinha
uma
porque Mais
vê
menina
secretárias.
é
pouca.
A
a
na
cara.
forte,
de
galego
obstinação
a
Ex-mecânico
de
barcos
"Alfred, tem
só
feijão
farinha
e
em
Franz
Hanneman,
casado
com
anos,
tem
dois
anos,
e
pesqueiros
que
mares
percorriam
da
Eu-
"Sabe. Então
jeito
eu
é
digo
menina,
ela:
pra
o
Maria,
agüentar".
filhos,
do, Um
e
alemão
um
fugiu
espanhol
do
que
nazismo
quatro uma
no
Franz
línguas,
grande Rio
Hannemap,
técnico,
indústria
Grande
importante
foi
que
do
66
de
gerente
óleos
a
ter
fala
de
um.
de
dos:
tão
Está
casa,
de
muito
é
cheias
de
de
de
22
de
três
com
que
Alfred
taipa,
o
sete
das
dias
no
de
chão A
outras,
o
Alfre-
primeiro, vida,
de
barranco,
cemitério
Franz
buracos.
das
nasceu
que
enterrado
diferente
diferencia
quatro
0
morreu
da
casa
vegetais
homem
Sul,
chegou
anos,
Natércio,
diarréia.
bem
está
o
Gunter,
lado Alfred
beiradeira
é
longe.
Hanneman
seus
doze
batido,
única
afe
nâo
a
chegavam
veio
para
mecânico
da
ao
dando
A
é
a
casa
cana
uma
do
cebola
nuel
onde
das
todo
o
a
Por
febre
Sâo
para
bombas,
costas
em
aquele na
por
a
mas —
até
um
juiz,
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pernambu-
óleo.
a
sertão
de
Ma-
brabo
mecânico
Era
descobriu
padre
de
estava
plantação
bombas
começara.
ser
para
tempo
um
Cana-
Agricultura
margem
Cabrobó,
do
1956,
da
Francisco:
febre
mundo
as
Brasil
irrigada
foi
até
Secretaria
Pernambuco.
paredes
que
dá,
e
de
agrega-
coisa
marcando
o
ropa
e
que
delegado segue
t
O
FAZ
MELHOR
O
Dizem
Não
é
existe,
os
O
todos
nas
rua,
Na
nós
somos
Não
mesmo
e
italianos
leite?
Mas
o
Da
não
está
o
os
melhor
cacau
que
franceses,
vir
mandam
B rasil.
do
tudo.
dito
Nestlé
Paulo,na
chocolate
próxima
Chocolate
que
chocolate.
parte.
usamos
suíços
Chocolate
de
toda
cacau
os
Caçapava,São
fábrica
em
de
Nestlé.
É
ainda
Agora
dizemos.
entendem
estranhar:
de
o
o
que
lojas,
CHOCOLATE
?
que
os
MELHOR
vez,
por
da
é
maior
América
você
que
em
produzido
e
mais
moderna
Latina.
não
exige
Nestlé?
%
*
¦ / j^Trr 'p7 ¦f ... V/i i*>
-jf |
ti
T\TT
?ra
Oft
m
¦I'1 Bp"
¦Kfp* &S »
iB m
anos,
46
Manuel\
„- lb:-
C7 nascido
v.»
& a Espanha:
na
H
Br
mais
não produz
nãckperder para
-
resolveu
cabola;
plantava
' Li
T
pl
^BBB^^BB^M
'>'M
-&3m*m
tam-
plantar
wSSBm
cebola,
o
Vendeu
lá
de
Horizonte,
que Guarani
lavouras.
as
foi
tinha,
na
todos
decidiu
e
percebeu
que
enriquecer
deixar
outro
da
solo,
topografia
ver
tomates.
um
ajuda
Clima,
rio
At6
no
via,
da
municio
de
Manga
lhe
(MG),
ser-
perto
-
dos
a
dos
usados
de
—
o
Por
feitas
foram
Elas
velho
homem,
o
ajudar
pra*
—,
delas
uma
existem?
máquinas
as
que
terras
e
boas
baratas
longe
ficavam
porque
irrigação,
para
próprias
de
não
Em
qual-
Bahia,
Cannhanha,
de
águas
cos,
a
"Venceslau estrada
quer
na
e
peito sem
raça,
hectares,
20
faz
área
a
-
da
depois
Francisco
vem
todo
vapor.
0
um
de
pintada as
dim,
tros é
Manuel
de
casa
de
além
hora,
por
31
tripulantes,
do
na
segunda
jar-
melão,
uva.
feijão,
volta
da
subindo
volta
de
bonita,
tomate,
cebola,
pimentão,
e
grande
Pouco
branco.
plantaçóes
milho,
vem
de
trator.
pequeno A
e
motobomba
uma
de
auxílio
E
gado.
Vai
Vai,
só
é
mato,
de
adianta
çflo.
A
no
Mas
lente.
—
da
com
Juazeiro,
seis
passageiros
classe,
passageiros
ceram
carga
uma
levou
150
de
mais
tem
a
dá
produ-
30
produção
que e
é
dois
o
espaço
em
Um
dos
bodes.
classe
primeira
83
anos,
só
que
comandante
vez
Uma a
pouco
gastou
atolando
a
uma
cada
Francisco
chamado
De
gaiola. na
se,
e
os
gaiolas;
histórias
conta
mais
são
tristes
os
para
do
as
Pedro
é
rio,
de
massa
em
de
ponta
sul
pelo
trilhos
em
romance
deram
que
o
para
livro.
ver:
de
meia
paga
a
Histórias
Pirapora.
asfalto
subiam
alcançar
para
de
estradas
essas
nordestinos
os
e
não
quando
aí
mais
vinha
na
embaixo,
de
a
toalha
reaparece
de
atende
cias-
sai
segunda
duzentos,
de
Tinha
muitos
nem
que os
gente,
tempo
camarote.
com
a
Quando
cheia
cinza
Menino
não
uns
por
as
como
vê
dos
de
fui
aí
por
tinham
desocupar.
privadas
fazer:
beiras
nem
morria
que
que
eu
viagem.
mais.
ia
rio.
na
A
gente
enterrando
Muita
cruz
botei
que
que
em
aí
a
cima
pobres. Manduca
No
não
contar.
para
tempo
teve
de
tudo
tem
só
Algumas
fazer
histórias
são
muitos
como
por
exemplo,
casamentos.
né?
é,
amontoado
tristes
tragicômicas.
retirantes,
dos
Sabe
de
um
o
essas
gente
é
Adoecia
morriam
que
novo
bicho.
pobres
esperar
tinha
por
um
listrado,
Acena
sorrindo
o
encosta
pijama
japona
dourados,
botões
légua.
é
coman-
navio,
do
ainda
primeira
braço.
o
para
o
e
da
num
no
rosto
rio
Barbosa
barranco
superior
volta
o
quando
Batista
enfiado
de
e
toalha
manhã,
da
camarote
parte
muita
casa
quem
outros
dos
histórias
do
um
magro,
tipo
é
neblina,
de
coberto
ao
horas
6
São
exce-
que
muitas
tem
dante
apodre-
que
e
tone-
teve
ano
quilômetros,
caminhão
o
semüna,
nflo
Janaúba,
para
sua
que
transporte.
de
todos
da
havia
riba
Sabe
para
toneladas
falta
por
uma
Manduca,
O
se
mais
primeiro
15
fora
jogar
tudo.
exemplo:
hectare,
por
os
com
até
passagem.
derrubar
ele
plantar
por
barran-
esses
quilôme-
—
vinte
caldeira
de
tempo
6
a
Manuel?
vai,
escoamento
cebola,
ladas
porcos.
melhor.
e
produzir
de
condição
ir
podia
estrada
ter
reserva
nflo
mas
seu
mundo
o
qor
quase
As
moços.
mais
classe,
dos
nflo
bem,
tudo
de
cabeças
25
pasto,
mangueirfio
o
em
viaja,
só
agora
Era no
além,
Mais
é
passagem
"imigração", "Venceslau"
o
com
espe-
bichos.
os
e
Trabalhou
São
seca,
grande
a
trabalhando
no
navegava
que
gaiola
agora,
muito
conhecimento
dou
matos
o
Brás",
do
máquina
primeiro
hoje,
até
cultiva
velha
-
mundo
todo
que
No
rio.
o
destocou
e
desmatou
como
queimar,
fosse
não
que
tudo
verdade?
é
em
conhecido. Conheço
de
ver
faz
só
faz
que
meia
de
paisagem
menino
passageiro
pagamento
desaparecer. —
de
regalias
com
têm
maioria
pela
a
desde
viagens
Nessas
Remanso.
méto-
os
enxada,
viram
olhos
seus
que
outra
E
foi
rio,
o
Chico,
Velho
0
na
ficar
pode
incerta.
com
plantação
primitivos
se
chuva
da
dependência
coisa:
não
irrigar,
Velho
Chico.
Só
agricultura.
boa
fazer
se
para
precisa
que
Diá-
hectares
150
do .rio.
t
do
saudade
a
agüentei
tudo
ciai Companhia
Francisco
Comprou
Associados.
ali,
terra.
a
que
—
irrigada
Sáo
Médio
do
rios
pedaço
faaRla
grande
Vale
o
encostou
que
e
aqui
parando
examinando
margens
nas
olho
Pegou
cima".
em
descendo,
foi
e
gaiola
lá
era
dentro
vida
a
é Manduca•
Não
-
"como o
Padro
Valho
carrancas.
suas
viva
artista:
Belo
para
Pirapora,
para
a
para
preço
podia
diversificar
era
negócio
ano
no
e
Manuel
miséria.
de
garantia
num
que
mundo
todo
o
havia
Nflo
bém.
...
Aí
Aquele
pessoal
chegava
o
pai
da
"Seu Agora
do
nessa
aí
cebola
de
atola-
3
Manuel
toneladas
menino.
senta
a
diminuído
tendo
plantada,
mais
trator
um
tem
entradinha.
mesmo
E,
ano
mesmo
área
jogou
no
da
neste
rio.
de
É
anos
gaiola.
oito
anos
gaiolas.
rio,
de
43
Agora
que
Mas
não
cima
pra
mais
Manduca,
Pedro
como
está
deixou
se
ses-
de
c'omandante
aposentado,
o
comando
acostumou
em
faz
mocinha
daqui
senão
eu
ca
desce Ah,
Ele
gre
não
com
acha
seus
que
faça
melões,
nenhum
suas
uvas,
mila-
seus
Vive
ra,
de
Juazeiro.
baixo,
Juazeiro,
mal
Pirapo-
À
sem
e
noite,
Aí
muitas
o
muito
no
moça,
ele".
sobe
é
comandante,
pra
mato
Agora,
dos
terra.
fez
dizia:
e
rio.
vai
eu
ter
casava,
aventuras,
É
de
boa
essa
esse
casar, né?
Mandu-
vida?
boa.
porto
de
Carinhanha,
a
SEGUE
fl
rn *^*Vfs.j I ¦
y^^^P^3EEr^Hm8H^B^#!#|iea^^^^5^^E yuHUV'Sw
^%j*nliP*™^¥mff¥BaiF^g^ •?«*.,
l^^feBBHlHHiiil^B
l^^ttyhi
J ja
e
|
|
a^H
B
1
m
<$
^^^»**dL
^jKP
I«M|^MMMpjlM
^
um portátil,.
fique
com
os
dois
M|||||^MMM» |
^1
Manduca,
anos:
83
não quer
viver
fora
do
rio
alemao
"Pinta" lancha
A
ancorada.
cidade
3pflnuBiS^/ *• impKP^
está
~•.%
*
\
1 *
•
^ às
motor
escuras,
cedo.
dormindo
luz
de há
Só
luz,
"Pinta" no
e
nos
Um
100
pega
barcos,
e
descem
vive
que
lancha
diesel,
no
rio
rio
vozes
moderna
sem
gastar —
carga
de
motores
o
povo
música,
toneladas
outros
sobem
que
motor
com
anda
lenha,
e
na
porto,
que
—
o
pifado,
veleiros
e
mascateando.
como Manuel/Espanhol:,
bebe
quem
de
Umimeio
com,dificuldades.
sucesso
lenha
vender
vide:
os
navios.
cobra
arren-
quem
quiser
para
cachaça
"Pinta", comandante
0
Raul
da
"Asa Nunes
dos
quinze
de
anos
navegação,
Pedro
de
perto
47
Santos,
é
Manduca.
idade,
de
menino
um
Mas
já
pegou
o
oito
baixos
versos
em
do
Branca"
a
versos
rio,
as
que
toca
e
barcas
do
antigos,
só
andavam
diz
e
tempo
vela
a
e
Plínio
dono,
o
das
damento
terras,
Mantém
plantar.
nâo
Mariani,
planta
seus
seus
capatazes, "na
de
jeito
sair.
irmãos
*
rio,
do
gosto
0
que
barco
pertence
Coelho,
mexe
com
não
acha
no
rio.
mais
frota
à
Petrolina,
de
tudo
tem
dos
Além
há
dele
levadas
cantadores
de
missais
e
portos
remeiros,
dos
cidades:
Lordeza
Santana
/
força
pela
da
Juazeiro
que
gente
vara,
na
dos
cascais
caiando
longe,
Salvador.
em Vem
dos
Petrolina
/
vaqueiros
No
Casa
/
de
ano,
barranco
ver
pra
do
e
vive
vivem
ou-
solta"
bois
o
gado.
Limoeiro
"Santa
Maria"
e
foram
como a grandes "Nina", nomes os cjue
a
buscar
na
não
barcos
esses
descobrir
mais
nada:
do
acima
frota
de
vâo
beirando
para
Levam
rio
voltam
carestia da
Re manso
desgraça
cachaça
pe, mar,
valentia
nasceu
Pilão
dos
só
o
rio
Arcado
bundâo
da
Um
Icatu
/
Sergi-
com
do
dentro
agregados
ros
Dioclides Todos
e
o
rio
deixou
rio
o
rio
voltou
os
vaquei-
Carlos
farinha
o
vazante.
de
dentro, para "Carrinho",
nas
terras
foi
quando
para
úmidas
secando.
repente,
de
Duar-
mandioca
plantaram
a
garantir
roças
com
mais
pouco
te.
em
encontra
morar
para
tros
ladrão.
dá
se
/
nobreza
da
barranqueiro
onde
subiu
Sé
/
Barra
/
podre
quase
Sento
/
Xiquexique
/
Ciano
barrancos
industrializados,
produtos
Mas
aqui
conhecidos.
que
Coelho
Colombo.
navegam
da
Nova
lanchas
outros,
cobriu
que
Agora,
as
plan-
"mais com
os
mamona,
maioria
veja
a
cereais,
do
ficam
tantos
volta
o
bode
ou
barcos
e
apanha
viagem
comprador.
do
rio,
Pára
sem
em
uma
de
Vive
sal
em
e
volta.
e
muito
troca
Os
vendedor
dentro
haja
vender
um
como
nasce,
couro
1
de
um
chegada
deixar
a
gente
margem
amarelo,
e
Bahia,
assiste
saúda
os
à
que
mundos
esses
desse
Andar
povo.
navegan-
embarcados
te. nasceu
Canuto
filho
agregado de
rio
fazenda,
longo
de
—
de
outras
por
mais
nesse
agregado
domínio
rio
do
vive
e
de
30
barranco,
de
uma
6
léguas
granao
nessas
Aqui
é
quilômetros
qua-
de
ria,
cujos
uso
das
cinco
0
uso
de
Se
tanta
a
Ainda
as
raízes
esperar
indústria
está
que
secular
movimentada.
diferente
farinha,
ruim;*num
senão
o
da
um
maio-
quinto
engrenagens:
tivesse
fundo
água?
cobram
Dioclides
eu
ia
suas
do
apodrece.
comum,
de
em
arrancar,
rio,
primitivas
sacos
barrentas.
depressa,
quem
mais
pés
raízes
farinha,
donos
vaqueiro
tava
com
de
beiras
de
mas
descesse
mato
tantas
tempo
casa
as
estraga,
magras,
estão o
se
águas
andar
preciso
era
A
essa
É
dos
apressados,
arrancando
mandioca
não
nas
trabalham
rio.
folhas
as
boiando
canoas,
embarcados: vida,
aparecem
Todos
do
ela.
Barra,
de
lancha
uma
senhor
Limoeiro,
do
caboclo
de
Boa
por
sem
município
Canuto,
o
cachaça:
uma
morre
e
esquerda,
vêm
É
Mas
só
altos
compensa?
nâo.
barranco
adentro
bode.
rio
de
é?
vive
No
firme.
onde
para
sabe
mais.
terra
em
seja
de
quilômetros,
ida
pisar
ou
vida
Compensa,
de
Juazeiro
mascate,
que
levar
e
000
na
couros
barranco,
qualquer
troca:
trigo,
praticamente
de
Nem
de
entre
levam
um
jeito
casa.
quilo
é
da
Essa
a
se
que
mamona
dias,
pequenos
barqueiro
de
1
de
45
até
base
tantos
Uma
menos
à
sem
farinha
de
sacos
levar
Cada
sacos
É
tantos
Januária,
feita
vezes,
tas,
riba".
de
fibras,
Muitas
é
dinheiro.
barco
algodão.
terra
peles.
negócios
dos
cor
pode
da
produtos
-
pelo
de
fica
cada
ele.
para
comenta:
de
vou
o
pagar
tirar
nem
quinto,
um
saco
"Pinta" A
é
tivo
conforto,
nha,
uma
com
camarotes
noite,
isso
chegar
feito
que
para de
ela,
de
de
de
rio,
de
barcos
gosta o
em,
São
de
De
Por
de
se
bate-papo, lendas
mãe-do-ouro,
do
cozi-
beleza.
uma
para
capetas
milagres
de
tripulantes.
porto
subir
rela-
jantar,
pequenos
histórias
de-gancho,
é
no
estão
caboclo-d'água,
mas,
dos
de
os
para
pessoal
madeira
sala
iluminada,
toda
o
embarcação
todas
Bom
de
do
pé-
as
for-
Jesus
da
Não
drados.
cípio
de
fundi
é
Barra,
os
em
quilômetros rio
até
o
que
essa
seu
(10
Piauí,
o
de
povoados,
talvez
agregados,
como
000
Um
quadrados).
de
maior
da
dentro
Fazenda
dela
há
Grande,
na
rede
esperâ
que
Dioclides,
qua-
Mas
tenha
minguada.
e
vida
melhor
do
Israel
que
enterrado
outro
de
tamanho
a
do
maior
quilômetros
quilômetros é
19
margens
área
mandioquinha
dessa
lati-
imensos
das
170
todo
quase
fazenda
número
do
muni-
do
território,
quadrados
Líbano
600
fazenda
tem
que
fronteira
a
drados),
(20
maior
a
até
vaqueiros.
couro
foi
da
o
Está
que
caatinga.
vaquejar
na
atrás
29
anos, sem
para
Faz
dez
porque de
o
usa
da
um
filho
gibâo, correr
dias
a
de
armadura
boi
que
última
neto
e
no
nâo
meio
pode
vez,
quando "arrelioso", feriu
garrote
"Esperança Lapa.
em
Ciano,
Deus",
dono
chega
do
com
beira
barco
sua
sanfona
de
do
caatinga.
rio,
e
Por
uma
Pedrinhas,
razão
no
muito
meio
simples:
pé
está
numa
uma
ponta ferida
de
galho,
feia.
infeccionou,
Dioclides
veste SEGUE
66
) \ mmr*
CASPA.
ISSO
SEMPRE
SELSUÜ-S
Algumas
usam
NA
COM
shampoo
Outras
não
FICAR
CABECA
SHAMPOO.
combater
pessoas
caspa.
VAI
a
para
têm
caspa
a
combater porque
usam
SELSUN-S,
solução
a
científica para
eliminar
a
caspa.
Verifique
a
Sentiu
a
fórmula
diferença?
de
SELSUN-S. Selsun-S^com
Aí
é
você
vai
shampoo
que
Ik
confirmar
a
diferença. I
SB' Contém
combate
««« MHi%£*•?%**>« JV i^rWMIK •• » nw' V lWC US«» 1 -W*o •;.$&& "'¦ ^ * *'» ^^|rwSiMaa9>raw «•«'<•<• «**>* • ¦»» « NWKN l«»C« ^R ¦•• —iimi «wit' ««»"• »..L-„; .v *'.; • 9m MHgEi«noimK m^mtrn wi *"» **h" s TlHy^Hi^^Ht ¦flDH
H^H
®»* •
»*• 4M ^ m ,W,M NWS Mmfr w
caspa
mais
de
usualmente
classe
médica.
pela
Use
SELSUN-S.
Você
nH| logo
smwii s* _ *f*»»S««t 0» t-'*" *' «f «* * **» 70 cichwww wMPtMiM iH3,MMi<*>il<to,a,w ' ¦*>»-" ^ ^ ••** •*' ¦ *«* +** RBfljRf*<''RttMBV 9»t ^V"*
;e.
substância
recomendada
*
'i ffrirf'BM^ W^IP •'«,••?•' ' * «* jfe
à
a
sentirá
o
resultado.
SELSUN-S
venda
está
em
à
farmácias
e
drogarias.
.
Estaé
Confirme
a a
diferença
solução
na científica
fórmula
®_
SEISUN-S
um h
\~jtt 4^
produto
Imiott eJ
mm
!<»'
de
filho
O
i
dois Laudelina,
y
uma
terá
dias:
melhor?
vida
ICQ
a
feira,
Numa
no
esperança
bicho.
do
jogo
"Tudo negócio:
barra
da
vão
que
fez
1899
Em
do". rasgóes
enormes
com
a
mil
em
descrito
fama
sua seu
sem
está,
como
Assim
é,
ele
Valente
léguas
de
correr
seu
muita
tem
que
cheios
o
a
de
moda,
num
Menino
lenha,
de
porto
Barra.
de
perto
do
regime
passado
não
na
é
fazenda
o
vezes,
das
maioria
80,
a
dá
100
cruzeiros
pra
gente
melhorar,
Tem
terra
seca,
menos
pelo
olha
Laudelina
difíceis,
estão
no
ferida
folha
é
como
pé,
sua
médico
tem nem
ferida,
tem
menino
esse
menos
Pelo
melhorar.
que
Bicuíba
Francisco
de
vida
longa
vida
Guarani,
83
de
lameiro,
em
plantar
nem
boi,
Se
ir
para
nem
de
nem
de
de
pescar,
nha
na
outros de
zoada
a
ouviram
marceneiro
é
profissão,
fazcarran-
Navegação,
de
de
vagas,
horas
nas
cas,
Guarani
vive
nâo
conta
dá
encomenda.
carrancas
das
só
das
faz,
que
encomendas
feitas
Pequenino,
magro
e
vive
ele
curvado,
arte.
de
galerias
formâo
um no
época
seus
os
figuras
as
cavando
dias
marcaram
que
como
desapareceram
dele
a
esses
trabalhos
de
caldeira
para
a
comuns
do
viventes
gaiola
quase
nfio
no
está
Guia
é
Guarani
de
um
história
na
está
artista,
al-
Sâo
que
razóes
de
Francisco
seu
viu-
que
mãos
do
pai,
as
pri-
em
fins
com
tudo
explica
passado,
se-
uso
simplicidade:
mais
carranqueiro
Profissões:
livros,
afirmar
no
Guarani,
das
saírem
século
do
as
religiosas.
riam
das
E
fenícios.
pelos
meiras
que
a
chegando
torno
em
em
discutido
introduzidas
foram
todos
Francisco.
São
mistério
o
Ficou
autores
na
tardezinha
barca
uma
dia
Um
fari-
de
motor
um
e
origens,
suas
de
guns
a
violen-
casa
rio
encanto.
— os
e
mas
—
vai
qual
piorar,
tempestade
madrugada,
Dioclides
ta,
da
Companhia
da
anos,
remédio
comprar
ferida
a
lenha
cortar
Uma
Noite
vive
nâo
este
por
de
é
?
jeito
—,
Pirapora
em
Miranda,
que
os
farmácia.
importante
artista
um
apareceu
Davi
com de
cuidar
para
dinheiro
léguas,
muitas
Barra,
—
pelas
remé-
Caetano,
Sâo
de
nâo
Dioclides
só
dele
sabe.
quem
melhorar.
que
nâo.
juntar,
pastorear
o
Aqui
mato.
do
ser
mas
coisas
as
que
podem
cada.
não Com
de
roças.
em
planta
chuva,
da
diz
filho,
o
Lafuente
de
nas
boi
tratando?
está
Depois
Unidos.
comer.
pra
essa
Estados
dos
Argentina,
vende
A E
terra
da
dono
arrendamento.
paga
pra vendendo
dio
da
próprio
—
Nunca
lameiro,
em
o
porque
lameiro,
incerteza
mas
você
França,
para
—,
comprador
o
onde
Fome,
da
ilha
plantar
soltar
a
tem
nâo
—
da
anos
dois
esperar
pode
garrotes
Vai
em
bicheira.
de
novinhos,
na Quando
os
carrancas
da
Alemanha,
da
museus
bezerros,
quinze
ganhou
cinco
morreram
dono
Tem
profissão.
ano começou
ele
sair
de
teve
mas
vender
da
hoje
do
No
seu.
é
um
cuidados,
seus
de
vivia
Germano
a
vivendo
fama,
sua
com
Guarani,
quin-
nascidos
bezerros
cinco
cada
na
nasceram
dez
tros no
ou-
Os
firme.
terra
em
nasce
que
São
do
vaqueiros
os
todos
e
trabalham
Francisco
gado
sumindo.
carranqueiros
os
um
meiro
de
caindo
foram
andrajos.
em
Dioclides
to:
bar-
primeiros
carrancas
as
motor,
cos
até herói
dos
aparecimento
Ficou Mas
mesmo.
herói,
Um
espinho.
de
30,
anos
no
coragem
matos
pelos
Nos
inteiro.
rio
pelo
comum.
barranqueiro
um
espalhou
que
sem
e
gibão
com é
cavalo,
seu
feita,
bem
livros.
de
páginas
Tâo
Juazeiro.
de herói
Miranda
Luís
um
de
o
nada
em
lembra
Não
joelhos.
a
para
primeira,
"Americana", barca
os
até
usan-
tava
barca
era
que
ordinário
brim
de
calças
comum,
roupa
bom,
tempo
praia,
de
encostou
famí-
a
"Porto lancha.
mas
go,
falecido
Ludovino,
Valeriano
velho
a
morto,
um
com
passara
peri-
sabendo
ficaram
manhã
de
lancha
a
razão:
o
só
tanto
com
navegando
embarcação
aquela
estranharam
Assustaram,
rio
do
Calendário", —
de
Osório
de
sua
causa
por
homem
mundo
do
Alves
vive
Castro
de
é
profissão:
que
lia
da.
único
o
profissão foi
Carranqueiro
carranqueiro.
de
—
romance
em
até
e
uma
"dor
4
Roçado,
no
rede,
ra
da
meio
No
da
triste
de
no
da
cas
cemitério numa
Enterrado
morto
se
enter-
reando
menino
de
—
bois.
ficou
Mas
igual
o
novo,
na
—
pesca,
num
E
vida
só
os
em
nascido
um
povo
—
uns
pasto-
próximo tem
véspera,
Laudelina.
e
a
pouco
dias
velório
na
do
outros
casebre
morto
Germano
a
todos
a
ficou
casas,
setenta
continua
outros
roça,
filho
o
profissão Sâo
Francisco,
É
o
o
ao
um
11.°
pri-
Guarani
carrancas.
mas
ba,
imagem
com
pir
esculpiu num
um
de
que
ram
nhar
prato
a
de
deixou
imagens
vida
e
os
fazer
de
quando
fazer
escul-
de
arte
uma
vez
botou
depois
balança,
Só
a
artista
que
cada
dois
pesa-
fazer
essas
precisou
carranca
na
coisa
achou
barca
ter
espantar
pra
num
chegou
e
devia
que
Aí
qualquer
os
mestre
que
levou.
e
pegou
jacaré
esteira
novo
menino
um
esteira,
barqueiro
e
era
gamais
fazer
mandou
Aí
feia.
E
diz
bichos
carpinteiro
Em
do
rio
Santa
essas
Maria
diploma
de
honra
da
bocarras
estranha, vâo
que ricos
do
para
das
rio,
os
já
serviam
elas
caboclo-
na
e
do
recebeu
até
do
a
expressão
dentes
para
grandes.
mistérios
Brasileira
continua
têm
e
beira
importante
Academia
Elas
botar
a
Vitória,
museus
cidades
os
da
bem
ruim.
coisa
Guarani
carrancas.
esculpir
que
onde
Belas-Artes,
de
cara
começou
afluente
Corrente,
Francisco,
Sâo
de
assombração,
capeta,
d'água,
figura
também
espantar
pra
do
uma
mundo
todo
carranca.
Bicuí-
era
aprendeu
bem,
Cristos,
dois
de
tão
mais
—
dos
um
de
Cornélio
Imaginário,
João
igualzinho.
belezas
que
estranhas
filho
gostava
santo,
Aprendeu
fina.
é
carranqueiros,
do
figuras
representando
figuras
animais,
bar-
as
enormes
proa
da
rolou
o
Tinha
areia.
numa
dormir
passado,
todas
quando
na
foi
barqueiro
brabos
século
madeira,
em
de
cabeças
as
na
usavam
esculpidas
no
surgiu
que
primeiros
morte.
barranqueiro
que
casa
povoado
para
nenhum
povoado,
tristeza
na
ali
na
do
caixão.
em
mais
lá
caatinga.
por
que
o
para
de
e
barranco
acima,
levado
Grande
Fazenda
rio
léguas
Foi
filha.
uma
no
banda"
de
uma
com
do
Sâo
rio.
enormes
os
livings
o
passakim
68
.k-híMíi
.
;
jLl-
—¦
mm
Cimfíe
em
JXinh
como
n êh
confiam
em
Seus
voee
filhos
confiam
você.
em
Essa
e
uma
das grandes IMSTAN1A
de
alegrias
ser
mãe. t
sabem
ÉSes
você
faz
sempre
Você
carinho
e
Ninho
como
natural
sabe
de
e
para
melhor
o
que
uma
puro
nenhum
podem
que
êles
por
leite
êles.
com
você.
Em
tudo.
de precisam
alimentação
outro.
seus
contar
integral,
Dê-lhes
filhos
completa
nutritivo,
sempre
estão que
proteção,
que
segurança,
você garante
cremoso,
Leite
Ninho,
crescendo.
***¦ *
naturalmente
E
com
Ninho
gostoso
o
melhor
alimento
ar
*.J^^
<» f 83
-
' -
, ••
Ka*-
' • •• • Í«ess •-
•r^
ij3*»T.r.. ..* •^£-ss§i •*' *-
-?-
C
„
Bte^^TiRX. ,;
'^K^mNrnfrTfPFWnriiliftafl
$*
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"•••"
V--*C"
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•**
•
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_ S*
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«w.v
moiii
a
1
BKS&
^flfcdw tft» ^pwiS .
;' , _.
.
-
?C
^
.' 4'
4™¦k, , mÊÊt r*H0S :. JPS
¦SP
"éguas >4s
vivem
cidades
rio,
do
um
de
vem* com
quando
que
inteiro
ano
suas
seca,
de
modernos
Os
invadir
a
chega
grandes"
barcos
as
ruas
próximas1 das'margens,
mais
empurradores
(cada
no
rosto
como
duro
esta
Xiquexique/na
de
homens
de
Bahia
velhos.
0
ric
fjepois !
caindo
gestão no
zido
alto
mais
águas
leito,
do
baixas
chuvas
primeiras
dos
rio,
0
Francisco.
São
fundo
ao
as
redu-
com
corre
as
cinqüenta
últimos
leva
um
pararam lhos
de
barcos
vez.
Em
Minas
Pirapora,
extremos
pontos
navegável
do
quilômetros
do
São
pelo
um
Gerais,
trecho
principal —
Francisco
do
eixo
1
—,
rio
dos
291
onde
a
nos
bancos
uma
de
200
os
de
barcos,
de
lama
seca,
ve-
gaiolas,
cala-
viagens
algumas
No
areia.
toneladas)
pequeno
dias
durante
encalhando
dezena
na
dos
e
fazer
conseguiram
do,
de
Apenas
roda
de
acidentadas,
anos.
chatas
quatro
mais
porto,
a
aguardam
volta
voltando.
depois
de
um
radas,
náo
lugar,
a
co.
De
E,
demora
engordar
cima
do
volta,
quando
longo
tempo
muito
de
cais,
Amanhã
de
enterra-
alguns
está
a
águas
ocupar
barranco
as
ele
de
assirr
a
o
mir
sei
barran
previsões:
chega
ali
naquela
pedra. Diz logo que "Venceslau".
das
a
Navegação
vai
sol
-
taro
águas.
"Navegação", profundidade águas
tros.
gada
gaçâo
média
baixaram
De
junho
das
a
do
chuvas,
esteve
é
de
menos
ano
em
2
de
metros,
70
passado
centíme-
até
novembro,
praticamente
a
a
Por
as
che-
nave-
paralisada.
com
isso
chegada
a
povo
chega
debruça
da
das
há
alvoroço
das
primeiras
até
sobre
águas.
um
o
Há
a
amurada
rio
para
uma
na
chuvas.
do
cais
conferir
alegria
cidade
de
a
e
0
se
subi-
menino
A
a
Navegação
do
Sâo
Companhia
Francisco,
mando providências para "Venceslau Brás", um de
gaiolas.
Será
a
primeira
a
está
partida
de
to-
do
seus
velhos
viagem
depois
70
MBP*1
Em
todo
o
vale,
são
mais
de
A
aparecem
qui
400
cidades.
H
¦<
algumas
^B
as
nasceram
que
rio
delas,
e
vivem
do
dele.
^111^*^111^1^1^
K
r* J#^*^A'*-Q^^H||H^Bfl^HHH^^HBpp||^^HE^|^||
j^£h^^S^H|H|BVQVjPPQ0HPii9IBHv
*•;*
K^B^^Hfl^K^^Bfi^B|[^V*!^r.
_nflK§.?-
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y|H
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j^H5fl&^BE^^vfj^jCTB^p
*JHL^^SHRBUmS^^BH^BBBBB *|JIH|Hn|H|^H^H^^^KMc
JI^MP^^F
m^^^AMpipHJKH
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'* 'isle
fl|
'
•'"'
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1
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H
H
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f
1
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Vi,>"&
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"-^^^^^SH^^^^^^^§§^39IPSBilBR^NRjR9
-' A
última
seca
deixou
mais
pobres
cidades
as
espalhadas
ao
longo
dos
barrancos.
Em
todas-elas,
cena
uma
comum:
os
mendigos
esmolas
pedindo
de
porta
em
porta.
"Venceslau" do
paradeiro
geral,
o
re-
já
vãmente
do
rio
como
via
de
transporte:
em
projetos,
análise
ou
em
elaboração
"ponta cebe
lenha
Com meça
o
a
para rio
se
vasta
São
uma
de
toda
a
Bahia
outro
2
050
mais
ribeira.
e
e
cidades
No
243
trecho
Minas
que
até
extremo
Petrolina
que
não
da —,
navegação,
sua
da
é
de
de
Mas
da
foz
gem
cidades
da
se
os
estende
sertões
onde
está
navegação
uma
dependem
de
das
da
o —
pou-
exclusi-
é
o
e
que
e
vida
é
da
município,
estão
é
só
cidade.
e
de
aos
maior
Tanto
que,
grandes
já
na
beira
ou
em
fábricas.
do
é
nele
o
rio
vias
Mais
de
um —
Sudene,
maior
deverão
anos,
poucos
o
centro
servirá
industrial,
receber
dutos
ser
Um
implantados
fará
que
industrial
Francisco.
que
de
das
Pirapora
margens
em
ao
do
distrito
construção,
matérias-primas
o
moderníssimo,
porto
exclusivamente
está
em
e
para
exportar
pro-
manufaturados.
No
pro-
iniciado
de
ori-
apesar
é
na
São
mais
e —
caminho
instalação
a —
estra-
centro-sul.
fundamentalmente
com
de
sistemas
navegação,
da
funcionando
seis
do
industrialização
industrial
trito
trilhos
ligação
a
Não
baseia
de
grama
nar
rodoviário
limite
água",
Liga-se
precariedade se
de
ponta
rio
importante.
habitantes,
de
rodagem.
ferroviário
rio.
pelo
quilômetros 19
a
ser
de
co-
cidade
entreposto
Pernambuco,
ponto
Juazeiro
e
importantes
de
de
a
além
readquirir
cortada
Francisco,
sertão
pelo
cas
a
e
porto
região
das
água,
reencontrar
Pirapora, do
caldeiras.
pegando
importância
uma
suas
velho
o
porto,
se
povo
apinha
em
"Venceslau". no
dis-
onde
funcio-
dezesseis
festa
O
rio
da
para
já
ver
subiu
cachoeira
sob navio
as
águas
aos
a
partida
mais
de
1
começam
barrentas
portos
de
do metro,
a
pedras
desaparecer levarão
que
dezenas
as
de
o
cidadeziSEGUE
71
nhas
nos
isoladas
de
Juazeiro.
um
muito
idéias
têm
deserto
Transformam
meio
no
surpreendentes
cidades
bssas
até
daqui
barrancos,
curiosas
a
chegará noites
bem,
o
Juazeiro
em
sete
rio
encontra
na
de
duas
as
—
São
habitantes.
lado
000
80
quase do
metrópoles
as
ver
o
num
prega,
Petrolina,
em
—
um
necendo
repente,
habitantes
xe
mil
ser.
habitantes
feliz.
o
nhos
seu
que
margens,
sul
ao
maior.
a
longe,
Bahia,
a
até
do
atravessou
fronteira
um
fazer
de
Piauí.
nas
se
feito
Fora
de
do
deste,
unidades
fabrica
que
outro
chapas
lado
do
de
de
gesso
para
no
Brasil
perde de
tentativas —
vegetais
óleos
Nor-
Juazeiro
Três
industrialização.
em
do
Única
rio,
uma
apenas
Gypsum
internos.
revestimentos
Do
Coelho,
a
de
mais
ano.
por
importante:
bode)
e
negócios:
grandes
grupo
fabricação
rio,
0
para de
para
a
da
ele
indústrias
fluvial.
Essa
rivalidade
altos,
homem
preocupa
paralisa
a
navegação
homens
e
bichos
na
Em
ou
com
a
mata
caatinga.
Os
parou cálculo
filhos
do
o
bacamarte.
operários,
sete
que Hoje
detêm
para
antes
eles
90%
grancom
transporte
do
irmãos,
de
o
mesmo
do
papas
que
com
na
pre-
visão
resolvido
indústria
2
todo
rio,
tante
tas
e
no
000 local.
médio
transporte
grita
—
só
gos
em
farelo.
dias
Em
uma
cons-
Petrolina,
Paulo
é
condições
das
rio
a
beira
à
reaparelha-
e
Reclama
cha-
granel:
perdi
80
milhões
para
um
embarque
sacaria
Dez
chega
que
do
há
fornece-
porto
fluvial
transporte
Nestes
mantém
navegável.
frota
o
para
que
melhoria
por
navegabilidade
da
movimento
Francisco.
São
asfalto
Em
no
como
preocupação.
Coelho
de
o
do
o
tradição
século,
um
fracassaram.
ganha
uma
Apesar
cento
por
antide da
valor
do
mercadoria. E
todos
empregam
da
dor
de
mento
Jua-
de
Quelé,
era
de
contam
fazer
comercial,
mais
—
Coelho
dos
compensação,
insanáveis.
sem
e
coronel
meninos
os
custo
são
tudo
Coelho,
e
donos
emotivos
gordos,
língua,
funciona
Petrolina,
Coelho
E
Pernambuco.
defeitos
o
rural.
Nilo
ramo
ser
a
Quase
quando
Coelho,
em
de
aeroporto,
porto.
não
baratear
para
Francisco
coisas.
irmãos
os
chega
Tem
governou
ainda
mil
quase
eletrificação
moderno
Na
erro.
quadro
Francisco,
apontam-lhe
Mas
E,
asfalto,
terra,
porto
zeiro
des
mais.
brilhante.
e
o
no
mais
Reme-
engano.
encontrar
recentemente,
Sâo
pentecostal,
não
novo
filho
Pernambuco
mínimas
pastor
milagres,
que
fome
do
o
Ê
ganha:*tem
São
microondas,
um
até
a
cidade
uma
e
vem
que
território
seu
que
manifesta
seca
de
o
e
brigando
que
parte
nordeste
o
rivalidade
em
suas
de
estradas
qual
boa
Juazeiro,
de
Uma
cami-
aos
partem
todo
as
cada
tempo
do
perdeu
se
Com
país.
ou
a
unindo-as
cresceram,
elas
ser
do
desde
rio
o
—,
Pirapora
desenvolvimento
cruzam
única
a
ponte
Francisco
São
o
devem
—
uma
de
e
deu
Juazeiro
nós.
que
Petrolina
pobreza
sobre
do
papéis,
verdade,
por
milhões
for-
está
empalidece:
rio
povo
Ligadas
—
região
a
pernambucano,
pode
está
de
o
E
O Não
do
Co-
Desenvolvimento
sobre
dados
da
economista
Francisco
São
3
o
pagar
puder
um
óleos
farelo.
carneiro
(boi,
peles
seus
é
indústria
de
Comissão
do
pregar
lá.
pra
Petrolina,
Econômico
vão
voltando.
vou
eu
nâo
Se
é?
vá
eu
que
de
comércio
onde
fraca:
coleta
de
sala
pró-
saem
ceras,
sabões,
princi-
transpor-
embarcações
fábricas
suas
vegetais,
resol-
são
que
em
parte,
De
prias.
grande
para
da
aluguel
querem
desf
águas
do
Vocês
Em
As
dia
de
aproveita
pastor
problema
aluguel,
rio.
o
motivo
é
possua E
orgulho.
o
urba-
do
uma
que
em
tados,
mais
a
coisa
qualquer
progresso:
Pernambuco,
em
somando
cidades
sete
e
onde
ponto
Juazeiro,
Petrolina,
e
o
dias
concentração
suasmargens
Bahia,
da
maior
a
é
Aqui
viagem.
de
sobre
correr
tudo
Se
vale,
do
produtos
pais
"Venceslau"
os
comercializam
e
em
Brito,
ção
gerente São
do
metro
a
drama
tos
com
Juazeiro
ou
as
da
o
Companhia
Francisco,
milímetro
das
a
última
notícias
de
seca,
retidas
de
areia,
chuva
nas
bancos
Navega-
de
sofreu
que
embarcações
nos
Esmeraldo
capitão
milí-
viveu
o
nos
por-
está
feliz
cabeceiras
Penedo a 37
esquerda),
(á
vüa
vale.
lutou
fóz,
núcleo
foi o primeiro do
em Alagoas.
da
quilômetros
urbano
importante
contra
pelo
estradas,
sáo
mais
que
holandeses
os
Servidas
Sáo
XVII.
Em
a
navios
na •
entravam
que
Bahia,
cidade
de
regiio Mas
uma
navios
era
rio.
antiga
cima.
as
Sáo
perdeu
cidades
santuário
cresceu
todas
as em
torno
barranqueiro,
Pernambuco.
contente
chegada
a
avenida
sobre
o
gruta
que
como
qualquer "Venceslau".
do
cais
há
um
gaiola
em
vê
Fora
mendigos
caoticamente.
de
das
amontoam
promiscuidade.
populaçáo
cinco,
em
se
que
perigosa
sua
doentes
pessoas,
doenças,
ruas,
cidade
mais.
plano.).
em
as
aumentar 1
gêmeas
primeiro
Aguarda,
Na
A
muito
importincia.
Petrolina.
rio.
seus
ao
milhares
pelas
barra
na
e
os
durante
chegam
(no
do
qual
Francisco.
Sáo
de Juazeiro Bahia,
metrópoles.
direita).
(i
dias
do
da
a cidade
de sua Em
do
nSo
entupimanto do
do
causa
por
suas
Lapa
o
de
mais,
as
do
vasta
sertaneja
os
da
vive
romarias empório
margens
no
maiores mar.
pelo
das —
Francisco
boas
cidades
seu
ancoravam
porto
e por
as
dinâmicas
Bom Jesus século
rio
seis
vezes
romarias, frente
serve
de
os
ê
santuário.
de
Jesus,
dá
a
passagem
Encostado
ao
prateleiras
quase
balcão
de
duras
um
vazias,
penas.
vendinha
Aureliano
de
Perei-
"Saldanha ancorado:
sentado
o
Marinho",
com
cem
quase
anos
de
apo-
serviço.
ra
Lima,
caboclo
mandioca
e
forte,
comprador
de
'Foi o
co,
primeiro
agora
onde-se renses
o
filé
navegar
a
serve
de
reúnem
o
para
de
o
bar
Sâo
Francis-
aperitivo
Um
da
e
tarde
assunto
reinicio
da
os
juazeiou
Daqui pra chuvarada,
No
para
domina
navegação,
as
meses
próximos
restaurante,
e
petrolinenses
surubim.
conversas:
no
rio,
Ibiaí
ficou
vida
em
até
quiser
sair
sem
passado, mais
anuncia
peixe,
frente,
quem
ano
de
de
plantador
o
o
é
de
da
cidade
água,
apesar
ibiaí
fim
Em
dessa
rio.
pelo
da
do
produção
com
chegada
próxima Ibiaí,
margem
a
metros
de
dezinha
outros
de
mil
uns
85
ibiaí,i
quilô-
rio
abaixo.
habitantes
Essa
não
cida-
desventuras
moti-
tem
sorte,
na vos
rivalidade:
para a
gual
dezenas
oerdidas
no
—
uma
retrato
o
saúde
e
rio
cidade
desceu
ao
e
que
dando
que
foi
esrio
conversam
de
outra
vazias.
conta
está
o
cho
navegável
baixo
Sâo
com
mantém
Uma
a
das
liga
passagem;
mais
medo
por
a
a
a
na
lama
chegada
alta,
estradinhas
já
para
e
mole,
perder com
o
teve
nos
mens
que
o
o
con-
0
o
normal
a
Prefeitura
em
da —
DNOS
Obras
e
Por
isso,
um
nâo
Os
dos
altera
do ho-
acha
nada:
as
en-
vendi-
Antônio
54
anos,
aventuras nasceu
que
e
còm
morrendo.
entreposto
(208
Francisco
e
entre
o
tre-
quilômetros)
do
o
sertão
bravo
das
instalar
porque
de
75
Departamento —
luz
até
da
de
dia,
em
cruzeiros.
0
instalou
o
de
servi-
de
Paulo
Piranhas
barcos
tos
e
do
ter-
bem
Afonso.
para Uma
as
—
para
trem,
parou, do
volta
em
a
não
Quando falar
da
mesma
crise.
de
rigoroso
mas
pobre, viva.
Até
acabar
prejuízo.
Aí
estrada
de
A
a
desvios
pelos produ-
decidiu
substituiria
causa
conseqüente
ainda
em
os
cidade
dava
em
pegava
com
1964,
estrada
que
a
Petrolân-
trazidas
descia
manter
entrou
por
trem
comercinho
governo, o
0
até
mercadorias
na
subia
quilômetros)
cachoeiras
as
sertão
o
que
(116
Pernambuco.
que
a
abrangendo
Pernambuco
de
ferro
contornando
rodagem
fazer
e
acima,
cachoeira
que
agora
Nacional
Bahia
Piranhas
trabalham
puderam
custa
do
rio
-estrada
conrf mais
de
suficiente
Quem
gente.
motores
pessoas
Saneamento
em
caro
vendinha
escasso,
força,
que
se
que
daqui?
conseguiu
luz,
na
acabar,
sair
o
transportado
mais
Ibiaí.
vinte
e
80%
anda
desperdiçando
ligação
Coração
pra
seca
mandioca
frete
estradas
dinheiro
munici-
ser
estrada
dinheiro
apenas
está
das
milho,
da
conversam
fim
resto
nâo
com
Deixa
tem
de
barcos.
que
o
feijão,
causa
por
caminhões,
do
o
terra
colheu
festa:
olha
de
outra,
de
cidade
Pirapora,
a
metros,
dia
pés
ver
ruas,
das
2
arroz,
diminuiu
que chove
que
Um
lama
a
semana,
por
uns
os
para
de
—
agrícola
(prédio
posto
da
além
—
correio.
dias
passou.
conta
está
do
subiu
porto
mundo.
pais,
margem
venda,
cidade,
agora
caatingas
inteiro:
por
um
vez
uma
enfiou
Agora,
tomando
do
ponte
escolar
quinze
já
tato
do
Jua-
calçamento,
cidade),
agência
de
o parar, "Venceslau"
tempo
a
sem
grupo da
na
sem
vapor.
que
volta
rio
o
mas
da
Piranhas
vera
Ibiaí
ruas
atende
mais
a
sorte.
foi
ras
dez
um
telefone
toda
sob
rápido,
melhor
que
Faz
lama,
menos
cidadezinhas
mundo
do
passar
igreja,
novo,
um
até
praça
uma
outras
ou
Petrolina.
Num
destino:
"Wenceslau"
atravessa
zeiro
mais
é
de
meio
nervoso,
e
de
quilômetros
quase da
cruzeiros
pobreza
sem
balcão
dono
6
a
pelo
750
prateleiras
magro
de
define
homens
noutro
o
de
Alagoas, 1
casas
pés
Pirapora,
de
a
já
180
melhoramento,
nasceu
uns
costados
das
o
traçado
aqui
Campos,
direita,
com
Piranhas,
abaixo,
nha
do
trinta
baratíssima
algo
Isto
"Venceslau". a
só
Aureliano
querda,
caminho
taxa
como
—
mas
contam
ano.
por
Ibiaí:
Sua
pobre.
ço
de
de
ferro
verbas
inquérito
e
que
terminou.
alguém situação,
da
é
frase:
terra
começa
sempre
com
a
a
segue
No
0
orçamento
o
soma
75
de
passa
caminhão
um
nários
^
ninguém
balcão:
hotel,
um
mais
Passa
morreu,
cidade
a
tá
comércio,
pouco
só
tem
1
542
cachaça.
a
esquerda,
margem
Januária, I ^BH^HniLol^Bl^*
gente
paradeiro.
fechei.
Daqui
funcio-
de
E
de
A
da
causa
tinha
nâç.
habi-
150
do
do
Eu
aqui,
vendendo
aqui
eu
população
levou
e
de
preço
Por
casa
ali,
morta.
tá
cidade
1
detrás
muita
por
de
causa
por
sobrado
aquele
a
cidades.
acabando.
se
Até
foi
se
que
Campos,
Fechou
a
855.
mudou
Antônio
tudo
são
outras
para
se
que
era
ferro
de
estrada
IK
1960
agora
tantes,
I
pequeno.
em
diminuiu:
o
cruzeiros,
000
não
ano,
este
para
...
Souza,
de
José
Eviládio
prefeito,
ferro
de
estrada
da
tempo
BfiMBMH^DnK
o
até
espalhados
anos,
de
Nós
Beltrando
Caribé,
nos
e
voz
entron-
e
baixo
na
camelô
ges-
mesmo
—
nascida
obscura,
origem
De
cachaça.
da
é
tudo,
com
negociamos
aqui
vivemos
mas
couros
solenemente:
diz
tos,
e
pernambucano
algo
cado,
chão,
de
tipos
os
sacos
de
montes
pelo
prateleiras
todos
de
repletas
teto
mercadorias,
65
armazém,
enorme
do
canto
Num
acima.
rio
Piranhas,
de
quilômetros
como
^^^^MMWMj»BM|j|[j«rjp«»^M|iwpp^jgQiy^w^wHCTgyjj^jyj^wnB<^ftjQ^^^B^^BpM^
Piranhas
trem.
o IPV
perdeu
*
está
Parou,
morta. quase
—
de
-Francisco.
São
vale
o
todo
rio,
em
em
entendidos
pelos
Pelas
margens
Januária
botequim,
qualquer
dela
e
fama
pegou
Brasil.
do
cana
da
calcárias
que
tida
é
e
melhor
a
como
cachaça
a
extraíram
depois
qualidade
terras
suas
em
plantada
do
as
do
brilhantes
Principalmente
descobriram
que
mais
ale-
a
Januária
tropeiros,
cidades
das
uma
foi
e
barqueiros
porto
faziam
dadivosas
senhoras
onde
um
de
especiais,
em
ou,
bois
de
curral
um
casos
alguns
gria
de
torno
em
rio
do
humanos
núcleos
os
todos
quase
é
"Dá de
sinônimo
é
aí"
Há
cação.
famosas
a
A
terra
(781
mais
de
688
em
maior
Alagoas, ferro
que
acima Paulo usina,
74
das
ligava
a
(ao
única
Ibiaí.
de
e
está
de
área
grandè Minas
depois
morrendo.
contar
com
sua
perdeu
das
de
desértica.
Gerais,
drama
sertio
centro),
fonte
numa
em
estrada ao
cachoeiras
Afonso é
a
perdeu a
cima),
vive
um
chuvas:
parte
1,5
com
emprego
os
municipais
caminho
caminhos -
-
do
mas
fim
no
é
da
é
a
de
cachaça
cachaça
cruzeiros
Carneiro,
ou-
que
município
do
—
média
também
produz
renda
de
em
litros
000
Mas
Brandão
ano,
—
cana
dá
(total 1970).
em
presidente
da
vê
outros
caminhos
a
eco-
século
pas-
para
rio. nomia
duas
terrestres.
Claudianor,
a Câmara,
o
a
pedidas
produz
por
1970),
milhão
Cleuber
voltou
Caribé,
que
700
lavouras.
tras
de
boa
toneladas
000
para
(foto
ser
Torpedo,
a
algumas
Januária.
tudo
Piranhas
ou
Dominante
30
a
como
expli-
qualquer
conseguem
que
Januária
marcas,
dezessete
nome,
pelo
dispensa
que
pedido
uma
cachaça.
do
município,
estradas sado,
quando
que
nenhuma
no
estrada
chegava
à
beira
ros
rio,
boa
para
de
e
do
com
de
estrada
não
de
plantar
suas
pelos contar
rio
Claros,
a
e
de
(180
Januá-
potência-
Quem
falta
por
do
toda
terras.
e
precária
Montes
aproveitar
Minas
sem
além
rodagem
perde
Cleuber
Hoje,
gêne-
de
rio
pelo
saída,
para
pode
lidade
saída
de
de
sertões
tropas.
quilômetros) ria
fornecedor
dos
com
nenhuma
uma
o
parte
Goiás,
caminhos
foi
teima
de
em
transporte.
reivindica:
rambi.
vem
A
outra,
faturando
todas
as
mais
bem,
noites,
moderna,
lançamentos
para
a
de.
juntos
chego
mas
não
Pelo
as
"monocultura
vai
alguém
o
com
cachaça maior
em
de
ainda
rodas
a
de
uma
a
das
de
olha
cachaça
1970;
está
anos,
filho
dono
engenho
do
a
do
o
e
asfalto
Os
chegar
Acon-
BR-020
de
argumento
Vai
dá
município,
falta
da
com
uma
meiro
(total
de
no
médio
cana
de
contam
caiu
diz
de
para
de
moderno
vai
que
parar.
até
todo
de
de
da
e
de —
Pirapora
todos
em
da
so-
projeto,
a
de
zona.
de
rantes,
um
é
que
que a
virando
engenheiros,
tratoristas,
a
•
chuvas,
mais
rio
de
tam-
grupo
de
Belo
batizou
todo
que
ligando-o
a
Brasília, —,
do
fiscais
polígono
margem
terras
do
a
da
município,
cerca
Januária
quilômetros incentivos
no
passaria
ficou
Sudene:
das
secas
rio,
ainda
de
sem
terras,
mas
se
já
derrubada
tos
sabe
do
7
para
Mas
mato
a
bois,
A
está
feliz
cachaça
mos
ouviu
já
Sábado
bro.
Cai
ria,
outros
tura,
que
25
anos,
que
Jangada nos
será
é
a
de
3
E —
Apesar
nas
e
na
umas
todas
som
segunda
três
com
no
de
000
da
meses
testes
boate
hoje
boate
a
não
à
que em
Jan-
noite.
o
de
de
do
Rural
terras
chegam
contente.
pesava
cida.
Até
consegue
a
o
Meia-noite, —
funcionários
estão
não
9
de
traram
dente
de
de
furar
o
sai
pelas
dilúvio:
negócio
o
Sobradinho.
até
Esta
aí
da
cidade
vai
Remanso notícia
custa rem
fez
o
começa
de
a
sua
um
barragem
a
A
arma
um
de
Já
o
que
Mediei
manifestou
grupo
fixo.
defesas.
presidente se
sofrer
e
prazo
sagrados:
ao
Cícero
padre
E
boatos
apelo
viver
morte.
acreditar.
dois
a
E
cor-
papa e
que
contra
fiéis.
a
a
na
Mas
fazenda,
A
cidade
Cauê
a
boates.
Só
estradas.
em
secular
da
mais
e,
a
de
çs
cil,
ele
e
Januária,
—
sem
os
ao
estradas
homens
solução
pista
da
para
um
Itacarambi.
em Cauê
o
único
Dá
para
asfalto
um
colocar
de
a
pedra
pedra
pedra
há
profeta, dizia
um
mais
difí-
no
rio:
blasfema
na
casa
Deus.
Pronta
zou
de
pedreiro
jogar
quero
construiu
fama
uma
lenda
uma
antes
a
igreja,
de
sair:
altar
o
velho
ainda
vai
frade
ser
profeti-
cama
de
peixe.
que
encon-
1
200
descer
em
Os
se
transporte
aeroporto,
asfaltada.
O
lama.
tinha
que
mandava
a
que
Não
Os
ainda
anos
vez
cada
dorme
frade
0
cem
palavrão
fazenda
Tropicais
na
lesta :a
igreja-matriz
cúmplice.
namorados
têm
está
a
mais
superlotada,
Os
encalhados
quadrimotor. de
de
Rocha,
acabar.
Esse
de
ras
das
já
porque
metros
Itaca-
das
categorizados
construíram
até
Zé
a
movimenta
que
Jangada
muitas
mundo
uma
esque-
importantes
cerveja,
anunciando
está
alguns
meio
capaz
de
a
Minas
enquanto,
música
rápido:
inau-
Por
contratados
instalaram,
anda
confirmado
barragem
há
que
seresteiro
garrafa
rua
Foi
o
Mas
habitantes,
pessoas
e
rio.
sempre
minguadas.
ela
nas
do
chuvas
000
das
único
de
as
e
sobre
povo,
tampinha
chegaram.
No
passa-
coloniza-
irrigação
de
milagre
a
ansiosas
Veleiros,
da
cabeceiras
ameaça
que
seu
pontas
tarde
Uma
ao
nas
seus
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com
primeiras
depois
baianas,
mais
com
chega
as
navegando
apanhadas
Nessas
ser
rio
de
de
projeto
dinheiro
Inclusive
mocinhas
com
pas-
para
lado
outro
seu
hectares.
fonte
tudo.
Neris,
Prefei-
últimos
da
6
nascen-
está
emprego
estão
Fundação
previsão
principal
José
secretário
os
ção,
Estão
rua
Ê
da ruas
pensões,
alto.
de
Januá-
grudadas
inaugurada
últimos
de
de
iniciou
já
habi-
000
grande
fazendo
está
se-
cidadezinha
abaixo
três
lotadas,
aparelhamento
guram
na
mais
tocando
de
gada, A
estão
O
novem-
de
barranco.
As
esta-
—
Cauê,
300empregos.
sobrará
projetos
implantados.
é
20
iguais,
todas
nós
da
Cauê?
movimento
música
moço
do
há
outras.
novas,
na
grossa
mesmo
—,
o
Itacarambi.
pra
pouco
Caribé,
nome
quilômetros
casas
nas
há
60
diz
tardezinha,
chuva
no
chuva,
de
até
falar
de
Itacarambi,
tantes,
dia
mesmo
do
perdendo
nhor
—
da
diz:
cidade
chegaram que "Venceslau"
em Qualquer
novo.
sufi-
terminar
plantação
só
mundo
restau-
padre
causa
por
três
Itacarambi,
quando
e
um
pou-
de
pessoas.
Ruralminas
ruins.
que,
500
setenta
para
outra
pela
suas
os
fronteira
a
passa
300
onde
até
sim.
além
milhões
foram
de
a
famo-
já
11
Os
face
a
250
do
corre
que
e
mecâni-
povo
abaixo.
mudar
águas
desocu-
É
investimento
de
da
boi,
trouxe
que
o
nome
pri-
fiscais
de
cimento)
isso
o
o
o
instalar-se
criação
E
Itacarambi
Uma BR-479,
da
que
em
boates,
do
Agropecuária,
E
de
é
fazenda,
topógrafos.
por
para
a
eletricistas,
(indústrias
cientes
fazenda,
incentivos
os
Itacarambi.
cruzeiros
des-
responde.
mão-de-obra
bém
de
sua
mágica
grande
a
para
acima,
ci-
a
outras
mundo
repente,
de
rio
dormindo
uma
para
de
com
nesta
aqui,
Itacarambi
pada
fazenda
o
do.
gem
parece
Uma
Horizonte,
foi
Bahia,
trouxe,
duas
médico.
Agora,
Um
Cauê?
hectares
.Cauê
primeiro
rapidamente
gasolina,
ibotirama
em
cidade,
com
trouxe,
cos,
em
A
Ibotirama,
asfalto
Remanso
tão
agropecuário
projeto
empregos
E
obser-
janela
muitas
todo
deram
Sudene.
que
a
0
em
e
rio? —
palavra
300
estar
igual
Companhia
5
o
direita)
(margem
é
meses.
postos
conclui:
acontecendo
que
—Bra-
quilômetros
Juazeiro
crescendo
Como
para
baixo.
pra
município
so,
tudo. -
estradas
estrada
da
produtor
come
já
Carneiro,
mais
e
caro
de
de
1962
de
Essa
291
rio
onde
acima.
(Salvador—Brasília).
asfalto"
andou
pra
Inclusive
mudando,
Cauê
o
Marias
rio
1
de
de
Horizonte
quilômetros
e
beiras
Três
(Belo
trecho
a
essas
desde
Pirapora
entre
chegando
chuva
deveria
a
E
Usina
o
José
maior
está
É
qua-
monocultura
neto
e
e
engenhos
em
até
transporte
Além
a
cabeça
margens
nome
cana
ameaçada.
cachaça,
O
Muitos
sas
sâo
aguardente
toneladas
em
da
todo
de
em
outros
plantação
produção
000
000
—
tudo
que
tradi-
boi
únicas
em
der
de
força
a
dade
engenhos,
Os
duas
Nem
produção
nham
força
água.
financiamento.
107
métodos
quarenta
quilowatts)
a
da
é-produzida
por
eletricidade,
pararam,
33
de
movidos
Francisco.
com
a
rapaz.
ajuntamento
boca-da-noite
Januária
cerca
deles
sair
podemos
cachaça.
parte
Pandeiros,
30
estradas
da
monocultura
a
o
vêm
que
Manga
que
Que
nem
todo
cachaça"
Só
Sâo
531
con-
concorrência,
mesmo.
movimento
tudo
000
a
com
istô,
é
dá
jeito,
Tá
12
E
estrada
BR-04CX
a
sília),
cos
formando
va
por
fita.
dois
que
agüentar
mulheres
velho
tocados
últi-
Tropicais
Os
diga
quem
vem
Januária,
sairda
tro
de
convidou —
os
de
conhecem
passa
mundo.
quer
doze
música
vem
definitivo:
Januária
cionais,
e
asfalto
não
quase
Jangada negra
E
"ponta
Há
logo
todo
sua
em
Januária
Veleiros.
lotada
a
luz
inauguração
que
A
mas
mos
Aconchego,
casa
com
Que
da
chamada
ter-
velhos
relembram 77
de
diz
anos,
de
essa
Remanso
história.
plantador
manga
numa
como
se
de
ilha
sente
lembram
Severo
sessenta
em
frente
com
a
e
Rocha,
espécies à
cidade,
notícia
da
barragem: Amordaçado.
segue
¦>¦.»!m*•>lififfy• ,|ff*i;-
¦
^IjMjlMlMBtfJB^MHfifcgyilimaf
Vi'' SHH
I . I w«$fe I
i •
v
JlGlHHraP#^V<;-' ¥r^,^< W* fSf \T 1
frial&w v*^^^*vM8i™lfe. ¦¦ «'• *r^:. . .|>' f • a#* •m *#*.;^¦¦>a»t»r 4 w JiiMW"i"' ;• / V n^mBi Suitf* >«. \'Ju' * tk*K i' , &flEf a y1 tsX-tf^;
',
1 a
-
'
h.w! F ^^^2
*
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'
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*'.
%«
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i
fp'-flWimii
I
,
"" •''^'^
I
j|j^,
^B^^SHK*[iNMK|'^g jpWB^j^4!i|r'y^M|^W^^BIB^^yyJJiMHiKW»^c1'BBE>'.
p
sociologia,
de
Bem
parou.
os
mam-se
vão
na
verbas
as
interior
caiu
comércio
o
grande,
guarda
ninguém
nada,
constrói
60%.
0
e
for-
diante
do
prefeito
nâo
águas
as
no
de
pedras
há
—
Tomara
logo
desfile
a
pre
nâo
é
tempo.
muito
há
é
médico.
sem
Nâo
inau-
encanada,
Água
O
nada.
quase
esgotada
e
na
junto
praça
Vâo
e
é
gem
o
em
não
choro.
até lhor
o
Reclamações,
assunto.
num
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rio
pragas,
mar
no
numa
qualquer,
nâo
obras
o
tanto
afetariam
rio
do
0
jeito.
na
mente
à
o
para
plantar.
seu
No
povo.
Pedro
Gomes
bar
do
raiva,
de
notícia
Essa
muito
Sento
o
o
—
—
Sé
pra
acabar
em
com
Então,
pobre
vai
chegou
que
que
se
Pilão
anunciava
corre
de
há
mais
por
Nova
Casa
Arcado,
dezenas
e
Remanso,
a
povoados
ros
dar
também
76
desaparecer.
núme-
Os
toda
de
e
parte
maremo
guerras,
C
planejada.
mas
serãc
todos
de
isso.
considerando
vem.
terra,
A
140
3
de
barragem
metros
Sobra largura
de
venha
que
velho
o
Essa
vai;
mas,
dizendo
pra
de
e
é
comércio
quem vem
que
o
vive
Procópio
dasacato.
um
trouxa
a
pega
e
lavoura?Tão
da
vezes
a
com
influência
cinqüenta
000
da
15C
Mas
desaloja
Vai
acima.
pessoas.
Guanabara
Xiquexique,
até
rio
quilômetros
baía
da
extensão
a
bacia
que
vai
rios
dos
vai
obras
Verde
facili
também
e
000
duplicar
Jacaré, de
rio
do
e
ainde
energia
de
ano
este
ainda
c
Afonso
Paulo
quilowatts
começarão
nc
hectares
000
parte
grande
800
produzir
200
energética
capacidade
As
de
irrigação
governo é
como
tar
regularizar
do
homem
explicar
Remanso,
mundo,
do
artificiais
maiores
dos
um
protesta:
barragem
vive
Quem
aí
anos,
criará
altura,
e
ser.
0
homem
do
governo de
Sartier
Eunápio
é
o
engenheiro
superinten-
Queirós,
estarão
dente
das
obras
da
de
barragem
prontas
Candinho,
Pergunta
Sobradi-
E
em
até
lá?
A
princípios o
1977
de
prefeito:
gente
vai
ficar
bra
de
'ços impressionam:
4
000
mulando
de
vâo
em
disso,
sabe
de
— que
jeito:
violência
uma
é
c
pega
e
tudo.
Sé,
Sento
oitenta
—
rico
é
que é
que
também
tempo,
cidades
funcionar.
de
E,
se
o
confirmando
dinho,
75
fome.
de
água
Pais, barragem,
com
Furacões,
água
lagos
meses
dois
durou
ano,
este
guraram
isso
diz
Aqui
39,5
parou
de
vai
que
quatro
direta-
toca
ordem.
Mas
diário,
peixe
Francisco
São
essa
morrer
morrer
e
do
pouca
cabloco
Com
três
rio,
sem
maneira:
sua
vai
e
vida
o
Piseiro,
do
úmida
toca
Quem
vive
sertão
e
indenizados
Aqui,
povo.
o
deserto,
o
povo
terra
da
é
Eunápio
dr.
calamidade
governo
cidades fora
outra
para
matar
as
desenvolvida,
razoavelmente
Há
toda
tos.
vâo região
sertão;
me-
explica
engenheiro
Um
O
condena-
própria
partir
existe.
microfone
um
fazer
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a
parte,
qualquer
de
ordem
a
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sua
vai
cidade
Uma
pas-
peixes
sarem? Na
cais.
ao
colocado
foi
alto-falante
um
oficialmente
ouvir
ainda
Pros
que?
Zé
de
lotação
a
com
está
Remanso
cine
çâo
pra
recém-cons-
serenatas
as
o
nova,
praça
hidráulica
a
hospital,
o
a
sem-
para
Rocha?
dilúvio,
rua: Calçar,
e
água
antiga,
conse-
ele
que
da
debaixo
Prefeitura
mercado
Será
cidade.
pela
'
em
conduzido
é
deputado,
imaginar
gue
recebe
o
£ *& WvS^>¥&}rojrivN&dlK^l^HlHKfi^flHflR^HKlP!*
vezes
duas
em
'"
rffll?l^#v7
truídos,
que
farmácia.
nem
tem
?
9
t, i^y*.V*ipW3g^y;
^b
"••••'
deca-
Nova,
Boa
fechado,
hospital
0
'
Jerônimo
Antônio
morto
está
aqui
Isto
•*>
conformismo
venha
que
tudo,
com
acabe
,'*/*
comenta:
e
notícia
a
r^'inL
casas
de
certo
Casa
da
dono
^w».
cidade
número
inevitável.
^^f'-
'*.
W'- 1 jp
velha
um
até
•$
$
^T'» S^R'--';
o
aumentou
Silva,
da
roça
obras
para
monte
um
Mostra
chegar.
mais
onde
município,
do
ruínas
Ninguém
bota
tem
que
cida-
desempregados,
desanimada.
confusa,
gente
de
grupos
dente,
casa
sua
de
frente
em
em
j*^"V*it =¦ B
-a,- .
Arcado,
Pilão
Em
A
2.
Arena
pela
prefeito
»"-(i
'"-/t--. V''' ¦>•!"* *V'jv£%
-
Albu-
formado
anos,
31
Coelho,
querque
Cândido
Candinho.
o
"if,
A^\R|i'!!t
'-iJ-Q'-i l$&**tMrt* -
^tftJkf*
Como
#-j.*-
'
^v
x'i^i
&¦.'$*
água.
a
barragem
quilômetros 37
Um
bilhões
mar
no
vai
inun-
quadrados,
de meio
metros
do
acu-
cúbicos
sertão.
cruzados
vendo
o
0
dr.
Eunápio
Companhia
cisco,
a
chega
num
Hidro-Elétrica
dona
da
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do
avião
São
Alto,
da
Fran-
tímido,
gado
ou
fugindo
Palmas
Eunápio
na
sem
platéia
explica
que
desempre
povo
nho.
saber
e só
pra
O
dr.
construção
da
na
a
onde?
praça.
iwfl J,v^ ¦
<¦'
apBL'.
9
9p»
^¦ltKv'I' n^t
Em
Propriá.
Sergipe
esquerda), em
uma
das
Sio
foi
anos
Por
alto
essa
por
de
Pirapora
diiem
Penedo
vai parar "estourar".
e
de
#1. ^ Nrt >•:**•'
A
^^f^yCy •riin^iBilf^W^^'' • J --"^jf yffajiK r
da
ao
de
cima.
aldeia
lado.
regiio
Sento
é
nenhuma
ipnp;E
B^H^IS^'^ -Jfol:U
municípios.
¦
I-
j0m£>
de
Jesus
quilômetros meio Na
do
tãos,
mas
na
vai
de
não
da
O
que
4
de
no
É uma
das
típicas
do
são
uma
dom
José
numa
e
toque
cidades
a
mais
Francisco.
uma
morro
rios,
vai
pois além
que
motivar
de
novas
quatro
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de
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cidades
do
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empregar
custo
na
da
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de
estradas.
obra,
quase
Palmas
na
de
parte
Remanso
estiverem
na
e
velha
uma
das
goza
salve-se
Montes
Cruz
2
ras
do
Menos
senhora,
em
que
quem
rio
são
as
de
000
de
relento
das
Ainda
e
barcos
maio
a
despe-
conta
sequer
As
privadas onde
próximos,
milhares
de
pessoas.
De
mora
que vê
bispo,
0
pobremente
tudo
isso
turismo
o
rentável
aponta
aperta
angus-
dar
poderia
higiênico
e
a
para
cidade
a
morro
O
é
calcário,
para
beleza
contra
dá
quem
o
it
o
do
rio.
É
da
cida-
dom
mais
não
verdes
no
presépio
de
cida-
a
viajado:
muito
com
Vítor
menos
dramas
Bom
Jesus
vocês
da
em
da
seus
para
16
se
minei-
é
no
diz
Ao
alto-
moradores:
000
ser
Lapa.
reden-
silêncio.
cidade,
deviam
da
Coelho,
missionário
antigo
trabalha
Vocês
agradecidos
Ele
é
ao
livra
quem
miséria.
Mais
de
1
Paulo
000
duzidos
em
no
de
outros
outra
busca
de
CHESF,
a
meio
uma
por
rio
quilômetros
Afonso,
milhares
Jesus:
torreões
sobre
pressas
padre
como
dos
feroz,
muito
na
barulho.
torista,
falante
às
Europa,
Mas,
saber
de
enorme
José,
vigário,
em
um
armado
imenso
cheio
árvores
parece
Diz
imponente,
região,
da
sertão
sessenta
leciona,
recém-chegado:
descrença.
que
E
que
bei-
são
pública.
matos
os
e
municipais:
Bandeira,
magistério.
não
aí,
Otôni,
De
pessoas
que
Bom anos
todo
romeiros.
e
Nanuque,
caminhões
privada
ao
De
Teófilo
sertão
cidade
ruas,
dormem
do
300
uma
setembro
puder.
chegam
numa
até
Itabuna,
Almas,
superlotados
jadas
daí
Claros,
das
com
praça.
honras
Sá
de
assis-
comportas.
as
platéia
Olindina
sim,
E
natural-
circular
todos
fecharemos
dona
construção
várias
total
operá-
Úura
novembro,
quando
da
000
região.
Só
tidos,
a
e
cruzeiros,
4
faltas.
as
esquecidas.
ro.
balho,
dele-
das
0
romaria.
de
mais
cidade.
faz
de
0
menores.
de
aumentam
comum,
acha
Na
tra-
fugas
e
alto.
de.
de
romarias
as
infantil.
federal
Grossi,
casa
papelão
frente
termi-
que
Manga
meio,
grande
a
coisa.
hospital:
fonte
pontiagudos,
uma
cidade
noutra
ginásio:
funcionário
planura
será
cris-
romarias,
as
mortalidade
a
Um
de.
barragem
consideram
uma
do
do
verdade. mais
de
empoleirada
Sáo
E também
de
violações
as
diretor
um
barranco
se
000
no
quadrados
Gerais),
Virgem
à
conscientes
contra
pensando
diretor
tiado (Minas
e
quatro
mar
baixo.
são
indústria
gado:
sertio.
foto
mais
Lapa
da
aumentam
éguas
de
Um
i i«
^Br
as
terras
Lapa
sem
Sobradinho,
inundarão
I
¦
de
sob
da
Bahia,
perspectiva:
desaparecer represa
Si.
deserta,
quase
Jesus
nas
perdida de
Bom
Bom
0 caatingas
homena-
as
que
%c! uma
durante
moradores
Os
Propriá
ao
alu-
que
rioI.
única
foto
pecas
Soledade.
à
vai *^4,
trabalhar
para
gens
ponte,
quilômetros dela
pequenas
lutou
atravessam
que
das
preço
gam
Francisco
causa
à
BR-101,
Penedo
quatro
050
(2
(foto
da
ponte
construção.
durante
o
a
da
abaixo,
caatinga
romeiros,
fé,
con-
correm
um
pelo
outro
Companhia
Bom
Hidro-Elé-
Jesus
mas
trica
do
São
Francisco.
'água balde
põe
em
que
de
laranjeiras,
suas
para
imagina
pesadelos
submersas.
Sexta-feira tem 6
um
feira
em
Paulo
Vem
grande.
sair
tarde
esta
conferência
do
do
dr.
sente
ela
Eunápio,
da
depois
cinema,
Pernambuco,
goas, mente
que
o
de
gente
grande Ao
Afonso,
a
encontro
Bahia,
de
Ala-
Sergipe,
cidade
é
é
exata-
Estados.
quatro
problema: seus
23
contra
800
nada
laranjeira
de
pés
000
barragem.
da
quilowatts
poderão
o E,
vendo
saia,
na
explica
o
Viram
E
é
de
Castigo
um
do
de
essas
Agora
Deus.
só
tes,
o
barracas,
aluguel
Cada
cidade
médio
São
acima
de
algo
com
pois
de
a
ruas,
mil
chos
no
dentro,
te,
está
Jesus
A essa
da
da
na
o
gruta
a
gruta
de
santuário
mendigos
dos
do
de-
chuva,
assim
agora.
A
ordem
um
Vem
vida
em
à
maio,
é
—
em
forma
fundos
e
alugando
define
o
de
gado
as
tinha
QG
outro
de
de
dois
caixotes
gente
cancerosos.
de
altura,
ano
romeiro
e
em
caixotes
dor
e
vez
meio
na
de
alguém
um
da
Bahia.
1
de
desarmado,
dono
os
fechou
Raso
tomate:
briga.
entre
no
do
até
só
de
uma
rivalidade
Lampião
do
feira.
a
quando,
barracas,
ânimos
do
para
Certa
os
são
resto
o
a
entre
em
certa
doen-
muitos
para
vizinhos.
família
a
vez
De
rua.
esquecidos
sifilíticos,
ganhar
Gente
Lapa.
é
caminhões
gente,
produtos
sempre
de
quadrado
pensão,
hóspedes
que
vem
das
a
José
Para
de
prender
desesperadas
de
sofrer
angústia
as
por
elas
do
Leite,
mulheres
não
Jesus
vêm
é
pagar
sertão,
Temos
disso
de
obri-
bêbadas
poderem
no
apelido
delegado,
que
Paz
gastar.
Bom
em
romaria,
Souza
e
Vietnam,
prostitutas
Tempo
canto.
pra
no
Principalmente
todo
de
de
em
o
escritório
países
o
tempo,
do
quebra
Catarina,
Para
metro
e
de
Abel, 9 de
ex-
acalmar
cima
Chefe
Há
meio
dois
verea-
contabili-
dade.
da
não
os
alto
geral:
imponen-
cidade
os
faturando
romeiros,
comerciante
coronel
dá
os
nos
tuberculosos,
bairro
Lapa.
que
uma
tes:
do
Bom
metro
vira
para
Lá
Senhor
cada
entre
mur-
milagres.
um
Masca-
pernilongos.
Prefeitura
a
que
nas
Urubus
morro
um
km
500
mesmo
triste.
vazias,
pensões
portão
E
seca.
continua
chuva
de
de
ano
Lapa,
da
acontecendo
está
milagre:
de
gosto
cidade
Bahia,
Francisco,
Remanso,
um
Jesus
Bom
de
de
casa
frante
Na
moscas,
de
amontoando-se
Lapa.
da
Jesus
Bom
vêm
isso
Por
nua.
andares,
com
Nuvens
Quase
dezenas
milagre
mini-
de
passa:
menina?
aquela
barragens.
se
fundo
a
que
sociedade.
milagre
mocinha
uma
praça
Chegam
uma
Paulo mento
de
e
por
o
ruas
toda
Abel
dezesseis
desabafa:
anos
para
fazer
cidade.
Afonso
depois
todas
Chefe
as
do
um
acampa-
bombardeio.
funduras,
parte,
tortas.
lembra
córregos
de
chegando
gente
Operários
Buracos
de
capacete
esgoto
pelas branSEGUE
77
í
Nâo, co
despejados
força
só
terra.
da
Bahia
da
dade
se
em
saindo
foi
E
cen-
praça
está
um
feitos
seus
responsável 12
Moxotó,
até
e,
Paulo
tem
000
do
rio
dom
da
(Fundação
cular
000. nâo
cese,
mendicante.
Diante
dos
econômico
homens
condição
Igreja,
só
que
num
só
dia
da
mento
—
fora,
Os
Poty.
Vila
três
ficariam
alguns
os
do
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Do
no
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funcionários.
e
técnicos
a
ins-
estavam
depois
turbinas,
de
surgiu
aumentaram,
engenheiros
talando
E
foi
operários.
casebres
os
—
CHESF
os
receber
para
acampa-
0
Hidro-Elétrica
Companhia
da
Francisco
Sâo
Poty.
marca
da
os
ziam
virar
—
bode
A
mais
expansão
agora
vai
CHESF
da
ordenada
das
é
Afonso
na
empregos
de
do
margens
Nas
di-
nâo
pobres
nobres
duas
ressentidas.
o
Uma,
na
fica
povo
culo
em
região,
um Tanto
passado.
perdeu
0
1970
ano
46
encontrou
7
crianças,
56
Barra
aponte^
a
aqui
foi
to:
tem
nâo
era hospital
0
os
muros
da
na
Fora,
ambulatório italiano
padre
aberto
catedral
vem
esperando,
—,
aqui
só
terri
deu
goza "quando
o
importante
remédio
Bahia,
mil
no
modelos
vezes
da
escolas
modernas
é
conside-
CHESF,
Estado
esperar
preciso
nas
estudam
crianças
Mas
Bahia.
da
dois
uma
anos
Abel
Chefe
a
próximo
sua
casa
e
riacho
de
esgotos
comenta:
achando
em
CMESF
estado
25%
receber
de
Durante
chega.
a
anos,
Afon-
Paulo
permanente.
pública
que
pessoal
que
declarada
capacidade
temos
A
um
ser
calamidade
vinte
vara
andei
devia
E
tram
as
uma
Paulo
de
Usina
à
cípios
do
fluvial
e
mercado,
século
do
na
ros
é
a
de
uma
e,
beleza
sobrados,
o
médio
Em
prin-
centfo
grande Sâo
ar-
Francisco.
que
por
Vê
terá
quinze
obras
e
parte,
8
000
escolas,
hospital,
Afonso
lagos
ajardinadas,
Um
oásis
Vila
Poty
na
por
Centro
de
dois
muro,
Está
que
Barra,
Só
nica
com
os
do
nou
com
85%
a
pio,
ci-
clubes.
era
de
no
saber
também
vale
acaba
Lá
alicate
mal
o
de
que
que
ir
em
vez
casa
mundo
na
de
trantes
nos
e
os
dom
no
municí-
quase
sede
sem
da
teve
o
Su-
uma
de
João
vezes
certas
de
A
fim
cajado,
de
termi-
e
deixando
no
muitas
comu-
adultos
fazer.
bispo,
se
com
que
olhos
de
no
Penedo
meiro
Muniz.
pastor,
cortar
ovelhas
ser
a
luz
do
navios
farpado
vergonha"*.
dores
78
de
e
Setenta
Paulo
da
apelidado
por
Afonso
mora-
cento
dos
estão
ligados
di-
0 —
bispo
0
paroquia
agora
senhor
nos?
é
dom
ainda
Tiago
vinham
corta
de
regados
Piranhas,
mar,
luz
dos
vento
o
Jânio
de
e
cem
o
o
como
e
iniciaram
de
sertão.
Do
cinco
na
da
velhos
cidade
cidade,
o
oratório
de
Setembro,
vâo
ban-
con-
antià
condenados
aos
desobstruir
aos
até
municipal,
cujas e
Juscelino
Vargas,
em
vapores
o
o
car-
foz
querosene,
pianos
paço
Sete
Getúlio
voltar
e
colonial
beleza
destinado
Teatro
com
Grandes
pela
ópera,
franciscanos,
prometendo
porto
sal
barcas
teatro
a
pri-
colo-
"Itassucê"
abastecer
igrejas,
catorze
morte.
dos
tudo.
entravam
para
iam
hoje
sobrou
o
o
música
de
mais.
e
brasileiros
e
charque,
cheio,
porto
vê
fluvial,
porto e
Nâo
século,
do
"Itacotiá",
baldeados
que,
sacadas
a
Fio-
decai.
polarizador
intérpretes
pelo
do
Cloin.
car-
há.
historiador,
o
E
os
praça
Dinheiro
grande
"muro arame
da
Penedo
estrangeiros
gamente
pagamentos.
torno
centro
vale,
alfândega,
de
recalci-
Ernani
Exatoria
começo
grande
nizador
das
Pene-
por
professor
seis.
e
dizer
única
infantil
fechar,
pelo
da
que
de
vizinhos
analfabetos
cais
térmica,
tinha
terra,
por
municípios
delinqüente
assumida
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mendicância
uma
Treina-
ruas
sua
perdeu
usina
separada
antes
rio
Bonita,
cinemas,
artificiais,
caatinga.
um
uma
o
estrada.
empre-
habitantes.
supermercados,
mento,
tem
Aí
feito
um
Peixoto:
E,
de
rio
todo
quase
da
em
estacionados
sei
o
janela
onde
encon-
catedral.
foi
da
conta
Oitenta Fica
Francisco
Sâo
XIX
cultural
de
depois?
dade
do
impressionante:
o
Mero
lá
antes
assim
Mesmo
do.
em
quilômetros
para
rodoviário
tráfego
riano
Grande
distância,
prudente
colonial
rio
desviando
acima,
do
Alagoas.
do
barrentas
uma
Barra,
chegando.
limpas
águas
era
de
e
outra,
vigilância
cidades
bonita
A
1560
para
em
próspera
39
Sergipe,
"Murtinho",
Já
go.
é
mazéns,
vaga.
so
as
as
vila
Brasil.
em
já
Penedo,
e
ao
feito ria
Sâo
Barra
Quatro
às
mar,
do
era
nomes
grandes
gentio.
1965
em
já
perto
receitado".
radas
médio,
o
fila
na
o
pedir
no
rio
o
construída
sendo
está
Francisco
Propriá,
a
000
sobre
BR-101
da
ponte
muito
polêmica
enxada Sâo
60
—
morrer
nâo
consegue
sujeito
Poty,
onde
público,
da
os
para
Vila
mas
todos,
a
da
entre
funciona
que
rápido
indo
habitantes.
um
o
usina,
está
cidade
só
é
a
quente,
longa
uma
de
Depois
direi-
hospital.
cadeia,
correio,
ainda
cidade
A
ponte
garganta.
quer planejado.
uma
com
cidade
na
atravessada
da
sair
ser
devia
creio,
e,
província.
uma
é
sé-
1859:
em
bonito
é
da
capital
Hoje
mil
Nada
escolas.
sem
000
no
Trinta
000.
e
imperador
o
que
ali
disse
lugar
de
censo
0
habitantes,
000
eram
já
passado
famílias.
de
dezenas
II
Pedro
dom
no
alegre,
povo
Penedo
chegam
PNB
tal
mesma.
tinha
Penedo
a
Diariamente
secas.
das
polígono
pleno
muito
artificiais
o
Cresce
desenvolvimento.
de
Francisco
Sâo
bois
de
áreas
focos
criar
adianta
certas
junta
Em
famílias.
dez
cada
para
uma
com
começar
regiões
cidade,
na
está
em
Pretendemos
enxada?
da
era
a
multiplicação
da
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por
com
contribuir
marco
ao
quem
pra
glo-
diocese
minha
chegar
trator
dar
Adianta
zero.
instalações:
suas
de
tar-
reflexo
como
na
Aqui
primeiro
que
Fran-
Sâo
mais
das
uma
Paulo
Brasil.
fonte
—
torno
em
temos
sem
criou
mais
desenvolvimento
do
Brasil.
do
bal
do
qua-
Francisco.
o
que
só
desenvolva
inevitável
e
dio
pro-
alma
usina,
nordeste,
do
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querer
a
que
o
com
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caótico
gresso
moram
cidade,
uma
do
caóticas
única
de
chiqueiro
engenheiros.
Viraram
anda
CHESF,
se
cisco
da
presidente
usinas.
casebres. Vão
Sales,
estudos
área
a
Sâo
evitar
preciso
emprego.
Apolônio
dr.
0
de
pedidos
interna-
desenvolvi-
Barra,
médio
É 217
apoio
quilômetros
de
do
dio-
Tiago:
Dom
aten-
000
diocese
abandonada
o
os
de
projeto
120
nos
drados
de
caso
em
assina
Abel
Chefe
O
acidente.
deu
cimento
e
começou
parti-
da
inicial
Sudene
já
grande
mento
delas
trabalho
de
carteira
a
deixar
firma,
a
com emprego
é
vezes
um
de
qualquer
Uma
trabalho.
obter
para
aceitando
dia,
por
milagre: às
de
órgão
organizações
de
da
cionais
média
em
passam
da
simpatia
a
Afonso
e
In-
Desenvolvimento
liderença
a
sob
que,
às
Fundifran
à
Francisco),
Sâo
do
tegrado
homens
o
para
terra
irrigáveis)
(80%
tudo
doou
Tiago
de
Grande
diocese
a
de
hectares
tipo cem
de
margens
40
Paulo
Sacol
da
escritórios outro
é
abundante,
é
3
para
em
mâo-de-obra
A
Afonso
torno
mil
empregando
crescerá
julho,
canal
em
quilômetros
está
já
do
construção
pela
possuía
Júnior,
Mendes
A
Co-
Júnior,
luzes:
outras
de
homem
ri,
E
firmas
grandes
Mendes
Sacol,
Imóveis.
de
cidade,
de
serviços
Francisco.
Sâo
do
diário
con-
latifun-
maior
o
sou
agora
Além
ela
funcionários,
próprios
os
mércio
ci-
saco
de
dos
empreiteiras,
1948
em
população,
ou
CHESF.
à
indiretamente
reta
trata
à
pouco
sétima
a
ergue
casebres
dois
existiam
na
cidade
agora
onde
assim:
a
que
fundo
do
constantemente
caminhões
de
Parece
trai.
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vermelho
ou
seus
a
foz
tempos.
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e
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Eu assim.
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ESTÃO
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.
o
Primeiro
índio,
com
São
suas
Francisco
des Veio
queimadas.
o
branco,
secas,
das
O
a
continua o
imitando
índio.
Mais
de
uma e
tarde
os
queimando
léguas
de
matas.
natural
siderúrgicas,
interior
rio,
correndo
em
E
o
mais
as
rias
causas
está
a
E
nordeste.
do
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ano
pas-
intensa rio,
o
discutido
do
dos
talvez
o
veio
país, com
jornais,
apontadas
do
como
fenômeno.
vai
A
0
sas,
vá-
a
determi-
de
Diante
tudo,
vez,
de
alguo
virar
tão
São
um
pers-
grave
dos
gime
última
cisco
está
ameaça
desses
vem
que
com
o
de
as
que
longe,
re-
crando
as
matas
e
Pernambuco,
o
da
o
timi-
pelos e
bandeimassa-
estes
índios
mesmo
ao
Vascon-
professor
Universidade
São
Uma
margens
pelos —
os
Segundo
Sobrinho,
Fran-
feitas
suas
ferozmente
colonizadores
São
iniciada
queimadas
rantes
tempo.
o
ameaçado.
habitavam
continuada
celos
define
fatos,
efetivamente
damente índios
análise,
rios.
Partindo-se
ausência
ó
de
de
sas
o
seu
uma
das
vegetação
água
da
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Ihães,
de
A
pelo
nunca
foi
da
Mas
dessa
região
na
bacia
Rural
Francisco,
o
rio
nunca
-
a
Apolônio
Companhia
pois
vegetação Sales,
Hidro-Elétrica
de
está
no
do
0
nado.
São
é
(Francisco
Forçosamente
vegetal,
um
virá
a
rio
conde-
tornar-se
Desprovida
a
nos
bacia
reter
encaminhá-las
sua
de a
perdeu
as
às
alimentar
águas
brinho,
os
Certamente —
Sobrinho mais
de
drados
do
termi-
de
Mato
toda
sempre
No
e
das
ocupavam
deste. sas
E
abrigavam
rica.
São
O ser
podia
de
faixa
quada
costei-
fisionomia
outra.
de
hoje
de
caa-
do
nor-
florestas
den-
Matas áreas
grandes
longo
ao
quilômetros
de
primitiva.
era
paisagem
tinga
região
ecologicamente
sua
da
Vasconcelos
wsta
de
florestas a
bastante
A
essa
diferiu
entanto,
difere
diz
dos
uma
rios,
fauna
Francisco,
relativamente
rio
maior,
não
diferente.
Chegou
o
chuvas
mais
e
ex-diretor
se
do
rio
seca
do
mundo.
Não
na
hipótese
de
o
viveu
do
Pena,
de
e
seus
rio
qual-
tamento
sistemático
séculos
nas —
afluentes assessor
do
Defesa
—
estudos
haver
longo
dos
ciada
e
Carvalho, Brasileiro
o
São
indicam
para
Francisco
pelos
do
0
a
se
que
tornar-se
Costa
Até
sinal
passos
para
está
caminhando
intermitência.
a
com
a
destruição Mas
as
ini-
pounas
geralmente "manchas"
em
ainda
nas resistiam
quase
quatro feita
bocas
de
em
pelo
Corrente,
boa
0
sua
o
tipo
de
e
tradição
do
boca
o
de
apitando
com
soltando
que com
fagulhas
importância
a
oral
gaiola
Marinho", fogo
prin-
Carinhanha
e
A
a
Paracatu,
primeiro "Saldanha
rio,
grande
seus
Velhas,
1870.
gaiola,
para
Urucuia
história
a
começaram
Francisco
Grande,
a
Eles
das
em
navegação do
abertas
-
como
notável
a
navios
São
volta
chegar,
mais
lenha.
de
afluentes
-
viu
séculos,
com
caldeira
consumo
cipais
rio
progresso
vapor,
subiu
Francisco
largos
e
o
que
de
Cavalcanti,
Interior.
São
rios
cerrado,
guardou ministro
roças
florestais,
dos
de
por —
temporário
suas
reservas
navegar hidrologia motivo
dura,
continuava
que
colonizadores.
dos
principais
Instituto
de
nenhum
vir
presuma
desma-
o
Cândido'de
IBDF
Gente
Cemig
Florestal.
Os
rio
José
é
ao
cabeceiras
de
Gerais.
sério
feito
escritor que "sociedade
de
—
secar da
Minas
mais
problema
do
o
guerreiros".
valente,
bois
parte. O
o
cabimento
presidente
Elétricas
São
um
áreas Centrais
povo
isolado
praticamente
chamou
e
margens Camilo
o
médio
do
formando
país, Lins
pastores
cas falar-se
séculos,
So-
por
como
tem
dois
região
Serviço
passa
acentuada,
de
na
nas
pobre
de
cerca
fixou
solo
Agricultura.
Francisco
destruidor
e que
do
afluentes
da
progresso»
um
Vasconcelos
Ministério
São
período
a
só
Pantanal
—
milhões
3
Amazônia
resto
ecólogo,
O
um
Paulo,
do
de
parte
grande
São
cerra-
capacidade
das
seus
professor
Florestal
não
os
do
Grosso.
Wilson
de
além
cober-
profundidades
—
estiagens
João
estende
alcançando
limites
Francisco
quer
e
deser-
grande
otimisticamente,
se
que
secas,
Minas
Goiás,
Durante de
primitiva
para
ou,
centro-oeste,
lento temporário.
tura
de
Francisco.
São
rio
área
das
polígono dos
chama
brasileiro
pré-deserto,
fauna,
da
devastação,
onde
abundante
presidente
de
ele
que
central
ra.
ecológica
vegetação.
numa
Maga-
Estadual
devastação
causa
por
corre
de
Gerais.
pela
da
e
secará
diver-
pelas
Postch
Instituto
modificação
solo
do
do
Minas
provocada
do
Edson
presidente
Florestas
ó
—
to
do
impe-
chuva
aproveitamento
nascentes
meio
nando
*. e
rio
opiniões:
absorção
solo
o
principal:
de
perturbadoras:
desmatamento
pois a
meio
secar
muitas
pectiva,
de
No
afirmações
intermitente.
, ,4
o
mais
dos
caminho
porém,
ameaçado.
•
Brasil
quanto
manchetes
Francisco
w
do
em
que,
terras
mas
m
parte áridas
e
rânea
mas longo
secas,
a
reduzi-
ao
sul
anos.
e
desmatamento.
*
o
como
estudado
nantes pobres,
suas
cinqüenta
para
boa
entre
apontada
últimos carvão.
de
águas
importante
preocupação
sado,
queimando
de
mais
gran-
mínimas,
mais
as tanta
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o
Nenhuma
Agora
—
regiões
ser
suas
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das
a
navios,
a
enfrentou
já
teve
e
de yum
desmatamento seco,
onde
por
lentas .Jk flPvl
o
das
transformará
escorrerão
chuvas
as
num'leito vio-
águas —
torrenciais
Duarte
Braga,
ex-presidente Florestas
'
o
pbvo
gritava:
Lá
Dirceu
de
engenheiro-agrõnomo, do
Instituto
Minas
Estadual
de
v 1^
iTitiiii
i
ifwft
No
Gerais.
vem
o
a
besta-fera,
vem
che-
anti-Cristo!
gando "Saldanha" O da
4lS irr
secar,
o
dia
em
mundo
medindo
o
que
acaba
angustiado
São
—
a
o
Francisco do
povo
baixa
de
rio, suas
águas.
devastação
secando
mirrando,
está
Drummond
de
A
o
Andrade,
influência
grande para
água
do
centes. lençol
o
rio,
solo, Elas
velho
Uma ele
iniciava, em
no
para
caso
a
Carlos
tra
a
de
6
poeta.
das —
florestas é
a
reserva
e
—
retenção
alimentação
regularizam
freático,
—
das
de
nas-
estabilizam líquida
vi-
o
subter-
do
em
corrente,
quilômetros mais
década
navegação
não
eles
navios.
numa
viagem
que e
A
leva-
rio
abai-
arrastada.
Con-
hora,
por
das
lenha.
andavam as
a
mais
caldeiras
lenha. de
40,
quatro
operavam
trinta
de
acima
lenta,
era
Francisco.
outros,
rio velocidade
exigindo Na
São
vários juntariam "progresso"
a
escala
devoradora
o
xo,
fato,
de
grande
florestais
besta-fera
se
Está
Chico.
morrendo
t tais
reservas
vam Está
*
V
e
barrancos,
'¦• .
K»&
vTEBSlPlf < J, <-' »¦ ¦¦mTm ¦r ifcj
*
corria
Nos
«<?
-%**i
I 1 í i •í; «
transatlântico.
Cada de
com
um
ida
empresas
e
um
deles volta
total
de de
consumia, entre
JuaSEGUE
f
Pirapora,
e
zeiro
lenha Isso Ia
dizer
quer
sumo
e
dos
por
responsável
e
siderúrgicas
usinas lenha
al-
barro,
para
destinado
às
obtenção
de
soltam
que
da
ACAR
Assistência
Rural)
que
a
orientação
é
uma
cerrado
do
exploração
fumaça
a
céu
o
para
diz
Pompéu,
em
e
Crédito
Ma-
Geraldo
escritório
do
Andrade,
(Associação
de
redondos,
Fornos
qualida-
primitiva.
de
gela
milhares
são
quilômetros,
carvoarias.
de
compara-
600
de
mais
O
ano.
a
Pirapora,
de
além
até
Francisco,
São
já
a
quando
que
mesmas
as
tem
não
engenheiro-agrônomo
0
rio
o
nasce
terras
cujas
em
vizinho,
da
des
municí-
Minas,
de
Roque
São
de
ressurge
Mas
vales.
pequenos
vegetação,
da
a
para
retarda
Isso
pastos.
recomposição
do
beira
na
de
formação que
corte,
o
após
fogo
o
a
fazendeiros
Mitos
feita.
mal
é
casos,
dos
da suas
das
" .....
doméstico.
consumo
de
de
dos
fundo
partir
pio
desmaiadas
áreas carvão
de
fabricação
a
para
um
por
em
nada
imensas
as
com
ção
hectares
de
representa
não
cada
desmatamento
pelo
dezenas
gumas
diesel),
óleo
a
barcos
a
substi-
recentementes
foram
de
cerrados
Os
maioria
na
que,
empregam
nao
Bonita,
mata
de
restos
alguns
no
e
rio
gaiolas
feitas
regeneração.
de
capacidade
grande
pro
ainda
garimpo,
Vargem
a
direito
chegou
guarda quatro
novo
o
carvão,
0
prejudicial,
cuidados.
certo^
com
carvão.
as
cerra-
dos
pobre
apenas
restam
outros
que
mais
derrubadas
as
que
Acontece
vou
e
aqui
isto
largo
dia
têm
moço.
não,
nada.
mais
dando
Tá
Qualquer
caatinga.
da
tuídos
desde
buraco
um
de
fundo
do
é
sejam
fundura:
de
metros
-
destrui-
a
iniciando
e
matas
vegetação
Hoje (os
4
con-
todas
com
praticamente
de
reservas da
garimpo,
de
lá
diz
acordo
fantásticas,
cifras
de
exploração
liquidando
ção
o
navegação,
atingiu
lenha
gaio-
desmata-
hectares
4
de
anos
cem
de
cada
até
de
viagem
nâo
atividade),
dessa
indireta-
ou
direta
vivem
pessoas
mente
trinta
idade,
de
anos
53
Costa,
da
Elias
cúbicos).
metros
200
que
cúbicos
de
de
(milhões
importante
economicamente
Geraldo
escassos.
mais
vez
cada
mantes,
de
além
exploração,
sua
a
técnicos,
guns
dia-
os
com
sonhando
vive
hoje
ainda
cerrado,
de
e
margens
suas
em
encontra
Francisco
de
cúbicos
metros
100
rio
ao
custava Em
hectare
mata,
(de
dos.
Um
dá
exemplo,
por
metros
média.
em
lenha,
400
sa
doença
a
Qual
dono?
séculos
Quatro
destruição
de
vale
no
duzido
feito
é
maior
mento
—
Gerais
rurais
a
para
como
lenha
a
usam
eucalipto
mais
—
de
mento
Francisco,
São
o
febre,
e
de
000
3
carvoeja-
de
viveu
de
(cerca
no
localizada o
alto ciclo
seu
vive,
agora
em
plena
e
prando
grandes
Um
um
novo
garimpo,
prou João
negro
garimpo
Pinheiro
40,
o
principais co.
pé
atividades
da
numa
enormes
longo tes. mil
A
do
rio
e
alto
Vargem
área
de
seus
é
a
década
a
foi
uma
oito
de
conservador, nhões
nasceu
da
cruzando
de
crate-
pouco que
a
-
que
Tá
com
dinheiro
afluen-
tram
aqui
o
São
Da carvão
uns
madeira
para
sua
de
esses
do dez
desses
em as de-
fazendeiro os
camicarvão
de
carrinhos
aí?
mês
É en-
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Minas.
barragens?
As
O
prevê
nã
>
erosã
)
que a
vem
feito.
está
deserto
o
construir
coisas.
duas
1979,
para
10
000.
500
matas, cerrado
continuará,
por
apenas
cerca
do
quais
Segundo
al-
Francisco.
oe em
000
135
de As
87
Minas, 130
do
ano
hectares,
dos
do
São
até
000
000
foram
fiscais,
incentivos em
reflorestados
60%
a
e
ano.
dos
Depois
de
da
e
milhões
base
à
C3
ser
desmatamento
O
a
intensivo, deverá
4,5
de
cerrado
de
madeira
carvã<.
de
cúbicos,
metros
de
milhões
>
ca
consumo
um
eucalipto
do
contribuição
2,
produzir
reflorestamento
um
indústrii
a
cúbicos
metros
de
milhões
Com
deverá
toneladas,
de
milhões
Florestei
de
quando
mineira
siderúrgica
passado, sai
limpo
Estadual
Instituto
hectares
tipo:
Todo
campo
anos
poucos
ou
5
refazer.
se
último
cerrados
em
com-
cerrado
janela
carvão.
dos
produzido
o
carregados
carros
vendo
tudo
de
de
olha
Pinheiro,
hectares
ex-prefeito,
passam
ao
mais
anos
dez
Campos,
Levy
no
cheia
primeira
das
mora
Bonita,
pequenos
com
de
Francis-
São
escavados
buracos
cidadezinha,
habitantes,
no
Canastra,
da
serra
garimpagem, ras,
de
município
O
dfamante
do
garimpo
até
anos,
muitos
e
fazenda
nem
Depois
brota
a
chega
nada.
mais
Reflorestar
(só
esgotaram-se
porque
em
um
lugar
produz e
ão
corte,
j
o
terceiro
do
com-
Cordeiro:
000
3
de
sua
de
i
extreme
ser
pode
Depois
perigosa.
no
Fica
cerrado
do
fazer
recentemente.
Soares
José
madeira
a
reservas
Durante
é
deles
Um
é
pomar
corte
João
aberta
frente
nova
feitJ
Um
para
para
em
madeira)
a
compram
áreas
aca-
estão
outros
muitos
carvão
car-
Agora
um
mangueiras
velhas
de
inteiro
quarto
pouco.
derrubar
a
chegou
fazendeiro
altas
do
mata.
resta
mas
cerrado,
o
só
mente
1955,
de
de
restos
os
com
bando
movi-
com
ciclo
0
volta
o
ruas,
Nas
caminhões
por
mal
-
escuros.
sacos
das
necessários,
cuidados
os
Sem
exploração
a
Marias,
Três
de
alta.
de
é
começou
vão
uma
carvão.
do
ciclo
já
que
diamante
do
está
cerrado
cargas
—
parte
área
chamada
da
50%)
maior
A
ano.
um
em
devasta-
desmatados
quadrados
quilômetros
maior
temos
é
fala
madeira:
dessa
pelo
destruídas.
foram
já
perto
carvão
do
febre
mento
maior,
hectares
000
300
a
Se
Pompéu,
Em
de
plantações
é
doméstico
uso
de
de
cerrado,
cerrados,
dos
meio
Origem
de
áreas
IEF).
do
(dados
para
de
10%
e
desmata-
hectares.
000
matas
de
o
exigiu
60%
carvão:
desse
ção
150
de
mento
espalhadas
em
ou
vales
—
ferro-gusa,
de
ladas
30%
"manchas" tone-
de
milhão
1,5
de
exploração
da
conseqüências
nos
mata,
de
reservas
as
todas
Quase
Couto,
de
Aluísio
Antônio
agrônomo,
Outro
preocupações.
grandes
carvão.
em
transformada
sendo
de
cúbicos
metros
de
milhões
de
azul
1970,
em
siderúrgica,
produção
.desmatamentu
resi-
de
lenha
indústria
a
ao
relacao
em
insignificante
famílias
às
combustível. Só
6
Minas
em
milhão
1
de
que
Mas
vindo.
estd
reflorestamento
do
remSdio
responsabilidade
da
mais
Temos
ciências
O
creditado
ser
pode
pobres.
de
doméstico.
desmatamento
contínuo
pelo
me-
de
produção
consumo
50%
de
Mais
a
Calais:
Dárcio
Afirma
a
para
ao
destinada
lenha
A
desmata-
o
mas
1970),
em
cúbicos
pro-
para
milhões
(6
é
vai
produção
siderúrgica
indústria tros
da
totalidade
quase
car-
Francisco.
São
do
do
Estado
no
consumido
vegetal
vão
50%
Gerais,
Minas
de
Florestas
de
Estadual
Instituto
do
diretor
florestal,
engenheiro
Calais,
Dárcio
Segundo
na
siderúrgicas
fins
bacia
tinham,
antes
K
IS |M
K
fif
MPP
*|-
,1^'"
^itjffffBHSm^
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Ht
ff
4yjB<M4JBfad^^A.,-/jBwfrjSNlfo^MHBIIj^^^^^^B^M
Ia^HBHni^HHP:^HHH
^v#fjE&'+ * «
i
Metade
da
lei
do
5
carvão
106,
plantados Ihões). rar rio
tudo
danos
de
2
de
suas
do
16%
apresenta (média de
de
1
rer
uma
por
tada
de
cos
curso,
que,
a
morrerá.
ceu
será
para
Braga, de
700
1
89% a
desértica, Muitos
a
que
retenção
deserto rio
o
ex-presidente
da
águas
do
(MG),
Dir-
A
dadeiro única
rio.
feita
propaganda desvia
problema solução
proteger
há
não
se
destruída.
A
com Mas
do
efetiva
a
torno
atenção
São a
vegetação esse
em
do
começou 7
200
Três
está
já
neste
as
prazo
é
Marias,
13
Diz
não
a
metros
um
dos
pura-
mesmo
projetos leiro em
le,
e
são
da
é
-
das
é
flores-
elaboram
que
Brasi-
Florestal
Com
a
é
uma
ser
—
solução de
Antônio sol
metros
várias
corrigir
mais
canto
gerações.
1
do
áreas
protege
de
de
lenha
de
com
em
uns
40
lenha
a
cerrado.
de
uma
carvão,
produz
carvão,
hectare
trabalha
de
ele
contri-
problemas,
Cunha
horas
24
de
rios.
esses
fornos
reservas
Diálogo
forno:
se
acabar
se
lenha
a
João
Amazonas. E
Andam
lá
acabar
Bem,
na
pro-
aqui?
por
Pinheiro,
pra
outro
qualquer.
para
Prova-
outras
erros
cinco
de
do
E
vale do
de
da
vez
dos
todos
pra
nacionais
em
de
Em
0
natural.
as
Em
problema
cúbicos
boca
reduz
alimentando
de
Pompéu.
vai de
a
em
que
eucalipto
água.
Vou
brasileiro do
de o
rápi-
ecoló-
pousa.
floresta
é
contesta:
Manoel
sol
bateria
à
o
que
eucalipto
Ignorante
diga
passarinho
qualquer
agrava
eficiência
quem
ano.
razões
mais
de
por
reflores-
por
de
Há
diz
subterrâneas buir,
nos
espécies Mas
Braga
0
gran-
bacia.
durante
Duarte
E
trabalho
criação
e
como
feito.
um
parques
cabeceiras
Golfari
o
de
aplicação
de
fessor
Mas caro.
Instituto
inclusive
previstos
seca.
lento,
território
do
mais
em
ONU:
precisa
autor
Trata-se
dos
a
exige
Mas
Francisco.
região
de
IBDF
com
prazo
somas.
Sâo
de
represa
engenheiro
reflorestamento
longo
des
da
nem
eucalipto
Suvale de
Desenvolvimento
0
a
além
e
plantação
última
especialistas
convênio
A
baixou
a
Golfari,
para
de
a
nível
lento
feito.
eucalipto
particulares são
destruídos
são
—
discutível.
solo
ou
pinho
principalmente
crescimento.
gica
cerrados)
—
do
barra-
dos
de
plantação
adotada
florestal
seria
7
parte
econômicas:
ao
torno
durante
o
A
l*^R^fl|Hi^E2ilflHBRMteJ^[^^^^l - ~7<WE9|^^V^MMH^H
»1
Mr
maior
(a
situação
embora
sendo
em
cujo
Lombardo
tal,
cabeceiras
reflorestamento
então,
ano
hectares
zoneamento
A
salve
recobertura
a
solução,
insuficiente,
acha
Francisco. longo
hectares
base
à
interesse
que
reflorestamento,
0
Golfari
ver-
de
000
tempo.
Insti-
des-
100
sendo,
vem
reflorestamento,
e
gens
fizer
|L jr#
tamentos
barragem
reflorestamento,
barragens
de
econômico.
Não se
Mais
madeira
cor-
não: —
mente
construção
das
Florestas
eucalipto,
de
'
jS^^B^^^^^V'7S'»#
como
reflorestamento,
escala,
agrônomo
feito,
de
providenciar
o
ser
pode
—
vale.
cor-
técni-
então,
aí,
0
altura
começa
cabeceiras,
acham
a
no
produzido
que
chuvas
de
grande
E
a
recebe
se
em
suficiente.
Estadual
que
do
Outros
Duarte
tuto
sas
não
se
progredir.
barragens
chuva
e
quase
nas
principalmente
de
totais
reflorestamento
tenderá
rio
o
é
Até
A
cerca
com
intermitentes.
afirmam
área
com
é
um
da
bacia,
Bahia,
região
rios
da
milímetros).
descargas
de
desmatamento.
Francisco,
na
de
repa-
recolhe
que
precipitação
350
Remanso,
suas
e
mi-
para
longo
justamente
total
maior
400
pouco ao
Minas
em
eucaliptos
sâo
é
pelo São
área
quilômetros
o
águas
alto da
isso
de
quilômetros
atingida
região
milhões
causados
660
de
consumido
(atualmente
Mas
mais
de
200
os
40%
vegeta!
"
¦/ f?
o
aí Diz
eu
que
São
dizendo
também? vou lá
esse
pra
tem
muita
Francisco,
que
o
rio
S.
tal
de
lenha. Antônio? Francisco
secar. Ah,
cometiobra
de
esse
não
seca
Deus.
nunca,
não.
É
um
83
ELE
ENCONTRA
UM
DESERTO
NO
CAMINHO
m
1 'I'll 1 I'gfl I lii .111 |, Hi ¦WBBW*BC«BP»&*«^Pt-
>4
caatinga,
vegetação
™
" ' I !ICWh»«¦££
típica
¦ •¦--2 ¦ i '+k*z->~^t
yfcjpfrK* TTiin
das
terras
ifTIi
áridas,
?*Pm£9WmM£&
TFlTTirlff
n
ocupa
¦jjr^rfwWMiCT
metade
da
área
da
f
bacia.
mapa
em
amarelo,
caatinga,
cerca
de
da
sua
área
das
secas.
do
rio
se
que
rascal
ce
vegetal
cinzento
e
a
sua
foz,
por
a
onde
com
rio
Nesse
a
seca
700
do
Pão
mapa)
árida,
que
não
em
região
Logo
matas,
0
as
de
É
cente-
de
rio
não
por
rica
a
onde
Aos
rios
estações
grandes
são
correm
se
o
têm
rolam
alguns
Vista
a
de
onde
por
Enchem-se
aprofundam
dias,
cima,
caatinga
é
corre
como
de
os
impetuosos,
sú-
leitos,
depois
lada
São
de
seca.
Aqui
está
mundo
um
0
e
ondulando
milagre
planície,
cinzento,
Francisco,
centenas
um
na
de
pardo,
única
água
quilômetros, terra
pela
deso-
dos
porém, os
secos
desaparecem.
raio
aí
canais
transbordam,
num
Por
são
enxurradas.
secas
em
afluentes
a
as
deserto.
a
rios
de
um
a
origem
deserto
maior?
impondo.
deserto
mais
rios,
pobre
longo
degradando,
caatinga
há
Não
agressivo.
manchas
poucos,
esse
por
vege-
as
algumas
já
princi-
intensidade.
ainda
encontra
de
tão
quase
mas
popu-
margens,
nascentes
das
menos
vai-se
os
das
muito
cerrado,
água.
nes:
aqui
suas
das
principalmente*ao
Não
zadas
recebe
o
caminho.
mera
Ala-
perene.
raio
refrigério
o
por
depois
com
diminuindo,
de
num
corre
bito,
caatinga,
a
vegetação
esten-
até
em
cursos
e
rio
o
afluente
água
milagre,
encontram
*de
Bahia,
se
Açúcar,
trecho
faixa
na
quilômetros de
se
de
espalhadas
chegam
quilômetros
estreita
o
quanto
paredos
nenhum
começa
pais
car-
região
a
rio,
tação.
de
curso
quilômetros.
nasce
pobre
vida
Remanso,
800
longo
1
a
seu
fonte
laçôes
curso
num
de
0
em
espaço
onde
uma
mais
de
do
única
nas
É
polígono
terços
deixa
a
há
Em
parte
quase
no
desse
caatinga
proximidades
goas.
dois
a
56%
tem
que
de
praticamente
semi-árida
Francisco.
verde-claras
costeira.
começa
bacia,
triste
O
encontra
mostra,
extremamente
transforma
terços
predominante
dentro
(áreas
de
de
impossível.
mata
da
Mais
cerrados
de
São
pelo
compreendida
está
cobertura
região
a
vegetação
metade
lado
ao
página
atravessada
O a
da
dois
Em
existência
chuvosas,
pancadas
seu
pereefê-
caracteri-
torrenciais.
É logo
dade
de
ríessa
região
Vasconcelos
Rural
deserto
pré-deserto
semi-árida
Sobrinho,
de
Pernambuco,
em
formação.
tende
a
que
o
ecó-
da
Universi-
vê
um
Segundo
progredir,
pelo
granele,
o
vale
e
SEGUE
84
t
'
•#!»¦• <0
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IÇÃO
PAR
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ARACAJO
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9
SALVADOR
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1 I
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•
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Taófflo Otoni LIMITE
r ;A-
íf".i
DA
BACIA
¦ HSr
¦7?
Governador
FLORESTA
ÚMIDA
FLORESTA
SEMI-ÚMIDA
COSTEIRA
DO
INTERIOR 3
Valadim FLORESTA
SEMl-ÚMIOA
FLORESTA
SSCA
CERRADO
.0
(Cipó
(Cerrado
e
SUBTROPICAL
e
agreste)
Cerradio)
CAATINGA
ÍRIZONTE
/
>' CAMPO
<t J^lTORIA
VEGETAÇÃO
LITORÂNEA
J (Mangue,
I
praias,
dunas
e
restingas)
Há
êsse
um
deserto
crescer pode
perigo:
^1
.^1 •
»j|
^¦B
além
de
áreas
de
como
a
tipo
equilíbrio
e
São
^¦N|^^B^WB|KB|^^I^^SBj^HV
em
destruição
instável
ecológico
vegetação
do
A
cerrados
dos
de
região
fronteiras.
suas
da
—
caatinga
na
predominante —
Francisco
vai
..
,
formando
Para
maioria
a na
vivem
região
existe
cisco secura
caatinga,
da
vaqueiro
O
o
Fran-
São
aliviar
para
a
que
a
impõe
como
barragem
reservatório
enchentes.
Mas,
nas
das
se
águas
condições
das
ecoló-
"rio
—
terras
Evidentemente,
barranqueiros
precisamente
dessas
Deus".
dos
mandado
mantém
que
o,
por
gicas
seu
a
de
da
região,
superbarragens
as
Sobradinho
como
inconvenientes,
são
de-
"na núcleos
cada
de
vez
desertificação
condições
mais
encontram
que
favoráveis
de
expansão.
cada
—,
diz
gica
vez
soita",
pasto
cresce
que
chuvas,
Segundo
—
gado
uma
toda
mais
área
em
lei
conhecida
tende
suas
ecoló-
firmar-se
a
características
e
o
que vida
tem
rio
nada
o
minguado
caatinga
depois
salvar
para
não
Quando comer
possa
das
acreditar
para
milagre
secas.
boi
do
razões
um
terras
que
na
fortes
seja
das
vivendo
na
a
resta
caatinga
vido
aos
se
que
altos
índices
encontram
líquidas
em
Três
da,
com
uma
uma
não
teria
de
nível
queda
a
superfícies
as
Se
pré-desérticas.
fosse
Marias
evaporação
sujeitas
áreas
superbarragem
de
solução
a
váli-
secado,
quase
superior
13
a
'detrimento ampliar-se
em
das
áreas
próximas. As
áreas
sofrendo
mesmo
o o
provocado ficação,
tipos
ou
de
brio
de
seja,
rio
há
encontrou,
três
te,
árvores
de
uns
cem
séculos,
e
lagoas
e
de
as
águas
chuvas
secam,
menos
de
de
numa
o
rio
o
Teodoro
vaqueiro
gas
acumuladas
sede
-cinqüenta
a
salvação.
não
gado
dos
cabeças
Sento
é
Reis,
de
Sé,
durante
Bahia,
Pelo
morre.
tem
que
nas
gado
as
suas
caatin-
resume
não
Se
e
gado
ia
que
Para
fosse
de
ser
muitos
rio,
ia
que
tudo
Cândido
abundan-
Instituto
Brasileiro
povoadas
Florestal,
a
região
ser
do
de
mo
como
Carvalho,
de
A
Desenvolvimento
sempre
foi
por trecho
percorrido
Juazeiro
Barra,
e
Hoje,
nas
um
rado
rio
do
vistas
o
mesmo
abundantes
um
pois,
e
das
características
área,
e
cer-
ser
que
capões
de
manchas
cerrado.
Houve,
degradação
do
acentuando
desfavoráveis
clima
No
matas
em
de
ape-
podem
dos
do
processo
de
deserto.
estendiam
da
mostra
ainda
rios
através
ecossistema
dições
um
relíquias
se
que
entre
caatinga
últimos
ser
deserto
pelas
suas
seria
as
assim:
ali,
a
não
das
por
do
de
ção
uma
deserto
às
a
ampliação
desertificação,
o
irreversivelmente À
medida
acentua
e
deserto,
o
região
poderá
em
seu
tal.
E
o
temporário,
São
hídrico
idênticas.
de
sofre
degradação
todos
será
os
ciais
4
toda
árida
do
da rio
será
do
de
de
modifica-
ambien-
um
rios
rio
de
a
da
é
num
já
à
dos
de
maiores
fisionomia
pois de
à
região
regulari-
energia lagos
uma
artifi-
área
mudará
de
um
de
Esse
efetiva-
largo
trecho
também
possibilitará
grandes
elé-
extensões
de
será
uma
barragem
solução
alguns
como ideal.
Sobrinho:
a
O
de
técnicos,
a
Sobradinho
professor
grande não
é
em
de
pelo
natural
penetração
garantindo
a
renova—
de
as
o
a
garantir
que
estiagens.
anunciadas
Especial
para
o
ser
pontos
da
cabeceiras,
parque
nacional.
Sobrinho radical:
lan-
pode
(Provale) vários
pelo
do
quando
a
onde
O
pro-
sugere
desapro-
grandes
áreas abandoque, "destruidor",
homem
seriam
naturalmente.
espontaneamente
alcançaria
ecológico
pelas
mais
fala
superficiais
Programa
solução
restauradas
condições
da
água
assim
para
das
A
vegetação
desenvolvida
promover
chuvas
os
lençóis
o
deserto
no
a
solo,
líquidos
subterrâneos.
maneira,
não
se
expandirá.
E
a
Vasconcelos
capaz
Francisco
se
outras
subterrâneo
República
um
do
Diz:
durante
começar
Dessa
para
—
Vasconcelos
nadas
terra.
Mas,
da
São
priaçáo
os
porém,
decorre
soluções
mantido
fessor
vazão
a
durante
equilíbrio
águas
calhas
do
a
per-
expansão
bacia".
reflorestamento
bacia,
do
Vasconcelos
hídrico
das
das
do
os
grandes
acrescentadas
invisível
nas
çamento
Sobradi-
na
rio
Uma
de
calha
contido,
equilíbrio
perenidade
Vale
da
potencial
de
inicial
área
Desse
o
quadrados.
reservatório
irrigação
de
a
presidente
sertão
fase
em
inundando
o
forem
do
correm
a
da
ser
poderá
em
grande
à
ideais
0 professor "restauração
do
série
manterão
perigo
barragens
ção
últi-
estio.
de
jardim.
Destinada
produção
um
caatingas,
E
justamente
quilômetros
a
perspectiva
e
soluções.
produ-
irrigação
barragem
bacia.
e
rio,
paisagem.
a
com
reserva-
os
do
e
a
obras,
mundo,
000
mente
a
,
localizada
se
há
transformar-se
imenso
pré-deserto
Francisco
como
afetado
características
são-franciscana
da
ser
de
regime:
o
que
regime
decorrentes
processo
rio
alcança
ções
regiões
do
elétrica
alterou
Hoje,
previstas
regularização
dessas
lhe
não
feita
sujeitas
condições
só
toda
o
limitando
praticamente
grande
atravessa
destruição
—
obras
construção,
zaçáo
antigo
a
rio
fisionomia.
a
áreas
Uma
mais
e
homem
alteração
poderá
o
que
antigo
energia
grandes
nos
de
uma
que,
evaporação
em
0
seria
médias
estarão
rio
em
deserto
para
menos
pelo
anos.
do
grandes
tórios
de
um
o
existiu,
essencialmente
trica, Com
000
mão
pela
con-
solo.
muito
5
muito
nho, Pode
sempre
Assim,
trecho
centro-oeste
os
foi
0
Bahia.
cortando
margeavam
aquáticas".
Martius
por na
escassas
mata
aves
então,
reservatórios
rio,
durante
seca.
solução,
"multidões de
aconteceu
de
barragens
o do
como
período
meses
mim?
especialistas,
José
professor
o
metros,
0
frase:
—
ainda
destruição
vegetação
altas,
via-
que
anos
da
equilí-
todas
desfavo-
Martius,
cita
certos
o
solos
e
teria
deserti-
de
mantêm
clima
apesar
quase
inicial
que
estão
que
destruição
professor
pejo
de
de
caso,
processo
a
vegetação
0
no
fenômeno
regiões
ráveis.
jou
vizinhas,
e
da,
o
rio
terá
continuará
a
sua
perenidade
correndo
sertio.
para
garantisalvar
o
fim
|n
Is
Pf
If
'
4iffiP'V>'^
>"*
I
_
Jrr
/j2A
Ka^TjM
11^
ft
'J^
rf^
rrr^K.
IRF^
Um
e
o
momento
sabor
de
em
sua
vida
Coca-Cola.
O^fcTa IS^T
Hlfl
lYJilirif
JH
RIO,
O
VALE,
O
UM
UMPAlS:
GRANDE
n
E
dão
números
do
vezes
Itália
a
maior
habitantes,
de
1
255
mais
de
rebanho
ouro,
Riquezas
milhões
9
de
Energia
1
elétrica:
597
instalada
potência Com
tudo
no
isso,
11%
vale
rias)
se
Fran-
São
e
um
de
obras
uma
cabide
a
de
incríveis
completar
mais
impor-
barragem
(Três na
(corrupção)
processo
foi
Comissão
da
dência
do
deixou:
que
em
paraíso
As
iniciados.
ser
chegou
anos.
Quando
Brasil.
o
num
Outros
parte.
a
do
Justiça.
cobre.
kw,
000
Ma
do
sequer
não
vinte
tantes
ferro,
de
magnesita,
zinco,
alumínio,
10%
bois,
minério
brasileiro—,
seus
do
em
transformada
negociatas,
pecuária
principais:
tocados,
e
tão
programa
subdesenvolvimento
chegaram
empregos
quais
maior
foram
Inoperante,
Mais
das
uma
não
de
o
—
do
pontos
quanto —
vale
Holan-
Bolívia.
a
que
vasto
duas
meio
e
Alguns
000
de
a
habitantes,
000
Lisboa.
que
do
cidades,
quatrocentas
com
milhões
8
População:
da.
vezes
dezenove
e
PAÍS
maior
área
mais
ou
França
a
que
640
país:
quadrados,
quilômetros
Os
um
POBRE
virou
Vale
do
viu
reestruturada,
Suvale
do
diante
Sãcr
dos
em
—
1967,
a
Superinten—,
Francisco
que de
problemas
uma
"país" cisco
é
Com
exceção
Belo
um
extremamente
de
Horizonte,
—
território
7,5%
o
mundo,
do
são
precárias
80%
dos
há
endemias), métodos
vai
o
os
a
são
e
dos
seja,
a
é
60%
chamam
que de
de
de
ver-
doença
e*
de
outras
de
por
analfabe-
zona
não
rural.
área
se
É
retar-
do
áreas-
principais
rica
cialmente
com
pado do
vale
com
e
Francisco
Em
1852,
a
das
importância
representava
transporte,
alemão
Fernando
Halfeld
depois
completo
do
preocu-
da
em
caráter
dragas
no
quilômetros
vido
São
vale
dos
de
conseguiu,
substancialmente
em
o
Guilherme
um
levanta-
cachoeira
de
Portos
de
ou
e
do
renda
um
tando
dos
10,9%
do
rio
navegação,
de
plano
da
1948
em
apenas
0
1%
a
para
mexer
região,
regularização
eletrificação,
de
execu-
do
rio,
transportes,
da
2,5
uma
área
pequena
umedecidas
resto
em
e
das
técnicos,
há
muito
dos
quais (terras
rio)
pelo
incertas.
É
por
literatos
políticos,
tempo
o
e
sempre
quase
chuvas
mais
pouco
vazantes
secas,
for-
Agricultura)
de
fertilizadas
terras
que
vivem
nas
cebola
1969,
hectares,
parte
dependentes
isso
de
feijão
da
da
é
expres
do
de
(dados
o
nacional.
14,9%
cultivada
milhões
segun-
índices
Ministério
pelo
rotinei-
índios,
dos
11,7%
algodão
extrema
parte
produção
tomate,
do
total
alguns
mamona,
do
em
potencialmente
maior
da
quan"país"
0
agricultura
herdados
quadro
da
necidos
fazendo
ume
previsão: —
me-
CVSF
União,
da
a
Francisco
São
anos
seu
global,
financeiros
vinte
de
de
parte
criada
do
retardada
salvar
para
miserá-
maior
no
14,7%
condições
recursos
serviços
sivos
de
sua
em
atrás.
ainda
uma
consegue
300
alterar
resultados
tributária
estrutura
vale
anos
vive
Com
métodos
1
hoje,
foi
Vale
prazo
os
36,1%
de-
trinta
Apesar
praticada
três
quase
subdesenvolvida
Francisco
rico.
apenas
feitos
grande
execução
Comissão
tinha
a
primeiro
cuja
para
na
DNPVN
pelo
regime
até
as
vive
que
0
povo.
da
do
freqüente,
do
planos
Com
via
São
de
díocres.
São
seria
assoreamento
muito
é
ra,
Francisco.
Nenhum
o
de
variação
grande
o
que
vinte
era
muito
no
feitas
com
o
qual
anos
serviço
efetivo,
trecho
navegáveis
à
esse
Mas
um
para
canais
cem
de
Nacional
Navegáveis.
alcançou
contratava
fazer
rio,
diversos
Halfeld,
Departamento
Vias
mais
recomendações
de
iniciado —
em
das
relatório
1969,
(CVSF),
Henrique
para
poten-
só
exemplo:
tão
quase
pobreza.
populações
como
lí
Pedro
dom
engenheiro
mento
feitos
isolamento
o
e
pobre
foram
já
salvação.
de
planos
muito
área
essa
região
do
veis
problema. Para
irrigada.
terra
to
integrou
desenvolvimento
nossas
das
saúde
praticada
na
ainda
bai-
municípios,
taxa
da
de
Brasil
de
incidência
frutos
os
seu
mais
dos
atacados
agricultura
além
Uma
do
esquistossomose
processo
país.
um
alguns
(em
técnicos
ou
total
condições
primitivos
tismo
no
é
de
parte
área
as
grande
Chagas,
dada,
da
habitantes
minose,
que
maior
vida
de
padrão
de
na
índice
alto
Bebedouro:
como
pontos,
com
industrialização,
xos
alguns
pobre.
Com
cisco
irrigação,
ser
pode
Pode.
O
iniciativa
um
pouco
particulares
área
vale
mínimas
de
onde —
semidesértica
do
Fran
São
paraíso. irrigação
e
governamental —
ções
o
foram
mostra,
feito
por
alguns
por
condi-
dadas
na
inclusive,
ocupada
pela
caatin-
"manchas Pirapora
até
problemas sem
chos
a
que
solução.
difíceis
A
foz.
ainda
O
alemão
hoje
dragagem
para
a
são
de
apontou
discutidos,
alguns
navegação,
tre-
por
comunicações,
saúde
e
assistência,
agropecuária,
e
saneamento,
colonização.
fomento
educação,
à
produção
reflorestamento,
irrigação
ga,
algumas
deiros
verdes",
oásis.
continuam
exploração
Mas
a
em
redor
desolação
rudimentar
e
e
desses
a
verda-
oásis
miséria,
incerta
de
a
terras
88
bJM
Em
séculos
quatro
que
confirmar
a
apaixonado —
rio)
dade
A
É
è
idade
terra
do
do
do
quase
frases
exterminada.
exa-
é
escri-
te
tirem
Náo
falta
(o
fertili-
berço.
desafio
grande
feitos
a
para
FAO
USAI
Sudene,
D,
hectares
de
em
Suvale
a
çâo, mais
Quando
foi
encontrou
um
apenas
mesmo
esse
hectares
e
vale.
Suvale
em
funcio-
Colonial
Núcleo
em
Pernambuco. isolado,
exemplo
irrigados,
a
projeto o
precário
Petrolândia,
1967,
em
—
namento
de
criada
no
irrígáveis
potencialmente
nâo
tinha
sido
E 400
com
das
500
de
grama
que
à
de
partir
Ponto
zos
ainda
total
a
rio
de
do
cai
1968.
partida
prevê
sado,
é
—
de
10
000.
Provale,
irrigados.
—
pro-
sem
000
do
Em
seu
no
consiga
3
Até
oito num
relatónúmero
verbas
as
mês
esgotos. zeiro
espe-
pas-
atingir
a
meta.
e
esse
Apenas
serviço,
é
ção
o
Em
seu
da
original,
Comissão
o
hectares,
500
3
para
Vale:
do
implantação
Ministério maneira, hoje
fala
dos
Comissão
projeto tivera
projeto-piloto
da
de
como
experimental
irrigação
tros
o
em
antiga
todo
o
Petrolina,
de
um
para vale,
Comissão.
Da
—
Projeto
os
A
labo-
projetos
45
Pernambuco,
foi
de
inicia-
quilômeem
uma
—
A
Suvale
Comissão:
mentos
o
projeto
foi
iniciado
em
Wilson
de
herdou
o
Santa
da
problemas
ao
junto
herdou
Suvale,
da
antiga tem
que
excesso
todos
de
o
para
dia
ônus
a
se
erros
da
equipaimagem
péssima
Não
público.
os
pessoal,
obsoletos,
anos
inicial
mágica
modernizar
mento que
plena
foi
criada,
concentrando
setores: Desde 0 ser
um
dos
municípios
deixou
do
serviço
Suvale
esforços
saneamento
do
problema
a
e
saneamento
principais, vale,
de
a
pois antiga
água
em
em
vem
dois
irrigação.
continua
dos
a
429
começar
corrigir
pode
acumulados
da
em
de
foi
má
administração.
a
por
casa
em
A
1960,
Nenhum
dos
municípios
ribeirinhos
vale
bases
tudo
sam
com
pretende superar
social
do
piloto
de
cem.
tem
equipamento,
ordem,
de
fazer
científicas.
planeja-
Tivemos
que
novo. "casa
Agora,
Comissão
apenas
em
passado caatinga,
Janeiro,
enfrentar:
tarefa
pelo
Bebedouro,
nâo
dos
irriga-
a
mesma
grande
de
superintendente
e
A
atenções.
Rio
que
da
Pública
Saúde.
do
e
próprios
maiores
problemas
iniciando
Saúde
da
Jua-
ini-
de
1942,
em
Agricultura.
funcionando
ratório
tiva
da
iniciada
das
escritório
Caldas,
noite
palavra sua
de
coronel-engenheiro
Cruz
agora
recursos
Ministério
centro
dezenove ciativa
com
Pirapora,
estão
Especial
do
(FESP),
—
três —
Petrolina
Fundação
pra-
dos
vale,
esse
decretado
que
pouco
implantar
porém,
Com
possível
implanta-
potenciais.
áreas
e
pela
grande
500
hectares.
passado,
e
agora,
um
deveria
600
sua
a
irrigação
diversas
47
Unidas)
foram
hectares
em
ano
do.
a
Alimentação
Até
para
Suvale
para
ciais
de
hectares
de
quMrnetrosTric^irno^
Suvale
definidos
milhões
1974,
500
Nações
Coube
de
projetos ras
1
de
(Organização
Agricultura
ter-
de
longo
a le-
Segundo
pela
milhões
3
que
Francisco.
com
há
Rocha,
A o
Sudene.
pedra.
o
São
convênio
Geraldo
rio:
teu
vantamentos
CHESF,
fauna
a
até
apenas
da
irrigação
região
de
preciso
da
destruição,
pela
como
geradas tor
vir
podem
de
hectares,
o
vale.
a
em
criar
ela
condições
retardamento
Em
irrigação,
tinha
ordem",
volta
que
implantado
tem
um
Su-
pos-
econômico-
de
até
que
a
seu
o
projeto-
fim
do
apenas
retrato
do
ano 500
povo SKGUK
89
Um
trecho
da
a
caatinga,
onde
seca
paisagem
a
vida
mesma
Na
impossível.
parece
caatinga,
irrigação
a
faz
um
oásis.
Molina
Josi
e
suas
uvas.
Começam
irrigar
a
x\fo \ \fXW
/¦
a
caatinga.
São
os primeiros
oásis
no
sertão
p
Imagem
que
anteriores
planos
var:
foi
quando
seleção
dos
ocupar
os
parceleiros
candidatos.
Uma
novo
tal
para
rigorosas.
foram
E
mais
ças
de
interior
cionado
esperançosos
de
tes
só
condições
587
comuns:
extremamente
de
saúde
candidatos.
Doen-
malária,
verminose,
melão,
de
mais
dos
um
com
E
colorida.
luxuosos
—,
e
meio
deles
Lomanto
é
melancia
de
melão
o
Olha de
do
anun-
olha
projeto, I
engenheiro
É
em
Bebedouro.
Um
ex-governador
desembarca,
logo
vai
—
A
terra
é
boa,
só
6
molhar.
Bebedouro
e
oásis
a
I
Bebedouro
enxada.
anunciando:
M^ebedouro
vem
barato,
a
desembarcaram
Júnior,
mal
e,
cultivadas,
visitar
para
Bahia,
da
terras
federais
deputados
outros
—
de
a
ciam:
aí
milhões
mon-
fazem
melancia
vendedores
os
do
condi-
ar
piscina,
tomate,
hotel
ao
internacional
cozinha
e
frente
em
Brasil,
do
de
eram
bai-
que
2
Petrolina
—
Rio
corrida
feira
em
primitiva:
Cícero
padre
Petrolina,
milhares
exigên-
agricultura
novo
Um
Em
Grande
As
uma
regiflo.
irri-
prêmio
eliminados
na
xou
lotes
sertanejo.
por
a
místico.
deveriam
que
verdadeira
milagre
1969,
dezesseis
agricultores
pequenos
cias
em
apresentaram-se
gados,
um
iniciada,
primeiros
sal-
pretenderam
de
está
nove
LJdas
no
centro
de
uma
áreas-programa
nas
'da varíola,
doença
Muitos ram
de
outros
hospitais
de
do
governo
da
todo
vale,
vie-
atraídos
eles
para
vaie,
o
ruínas,
em
Gerais)
e
Dos
—
mais
durante —,
Dutra
presidente
(Minas
doentes
molhada".
fechados,
Manga
do
pontos "terra
em
Eles
homens
construídos
trinta
estão
Chagas.
desses
notícia
pela
de
muitos
como
Pilão
o
os
de
Arcado
(Bahia).
o
laboratório
feito
oásis
casas, nada,
A lhada
pelos
da
São
enquanto,
irrigação,
em
sempre
escolas.
palavra no
por
criado
roças luz,
passado
Todos
terra.
dade
de
Por
garçom
É
todo
o
o
de
mais
vale.
água
ser
perBoas
enca-
de
dita
tanto
já
foi
quase
ser
espa-
assimilada com
fervor
hotel
Vindo
de
quanto havia
terra
garçom A
tema.
a
ganho
no
mesmo
irrigação
Em
De
loteria
irrigada.
ser
a
está
anos,
um
a
da
(9
000
veis),
hectares
(10
região
(8
300
de
o
passado
grande trinta
216
km2,
56
fomento
e
reflorestamento).
não
é
Só
prevista
Corrente
km2,
irrigá-
87
000
irrigá-
Alagoas-Sergipe
à
à
agricultura),
colonização
Marias
nas
a
Irecê
pecuária),
km2,
Três
km2,
hectares
fomento
000
São
hectares
000
km2,
(10
outras
338
Rio
irri-
Jequitaí-Pirapora
Leiteira
km2,
As
3
000
(8
Bacia
Paracatu
áreas
de
000
a
(baixo
irrígáveis),
Grande
agropecuária)
é
total
irrígáveis),
000
veis),
área
Projeto
prevê
hectares.
Inundáveis
km2,
Rio
se
suas
as
Grande
onde
000
hectares
000
551
profissão
salvação
novembro
Francisco,
54
63
concentra
do
parte
Várzeas
(9
dia.
como
são:
É
de
gaçáo
que
soube
esportiva
lote
en-
garçom,
repente,
Deixou
uma
ele
quatro
candidato
Foi
Juazeiro-Petrolina,
Leandro,
Rio:
há
100
terra
ó
Suvale
atenções.
Ingla-
dessa
a
quais
ano
oportuni-
Francisco
Grande
como
esperava.
a
a
consegue,
Alagoas
Bebedouro.
em
um
exemplo,
do
e
pedaço
Quando
inscrevera-se
—
projeto.
Francisco,
É
o
verdes,
projeto,
sertanejos.
é
além
um
de
(mais
com
seca
no
E
Alemanha
sonham
pegar
milagrosa.
festa.
melão
a
para
terra
nada.
produzia
exportou
toneladas)
feliz.
Bebedouro,
não
antes
que
milagre
o
anunciam
(4
900
últimas
irrigação.
e
km2,
quatro Assim
I
;^T E2uDff £ -f fc4
I'^uSuMImXb
'
" 4 o| 1%- *,' 1.-. -Tkk-i«p»•J.-WBR*IHfv ^14^£f ¦»¦*«&" A* 111 JMt&fffc. rT-1'iirOTtlir l'1 ia^fP^ff^™»-'tiitl-<- *4» J7
¦*.
AaV^A
*IPI liiifflflfir
IMfl
EatfrlAfl
B
JUd
I
f^m
ff
I
"pi Na
caatinga,
o
boi
dum"
que
predomina
em
I
todo
quase
o
vale.
«!ftz3n»5»^?^5?T7»^?5?5!^S!!^!"HS
A
irrigação
sem
os
as
tura '$ty'S.
"'}
*
•
provado
no
nas
esquerda,
de
alguns
uma
produtiva
Principalmente
há
já
de
possibilidades
margem •
particular,
ultra-sofisticados
tem
altamente
cisco.
À*
iniciativa
recursos
Bebedouro,
anos
de
agricul-
São
Fran-
caatingas
em
da
Pernambuco,
•«»-' •
.
onde
o
boa
do
governo
Estado
infra-estrutura,
com
criou
uma
eletrificação
¦ ymw^mh. rural,
¦"
estrada
e
pavimentada
financia-
Mm mento,
seguido
vezes
cebola,
sem
cai
de
arada
irrigada,
e
num
campo
pequeno
da
Suvale,
em
Pirapora.
Belém
do
do
não
é
tempo
ainda
viam
aí
leiros
cem
res
o
fim
irrigados).
de
lotes,
casas
e
As
ano
famílias
com
ou
serão
1
100
assistência
da
cida
dos
aos
médica
do
comer-
resultados
no
ou
diz
Santa
Cruz
Cal-
duz
80
hectare
toneladas;
cebola,
37;
alguns
com
Nem
guiram
15.
tomate
pro-
A
durante
os
colonos,
dezesseis
perimentadas esperados.
A
ano
chegou
para
em
inteiro,
ras
principalconse-
pagar
os
médico
e
exemplo:
para
e
país
ou
é
4
5
milhões
vale
é
a
de
da
5."
tinga
Ele
Santa
na
de
água
Bebe-
de
terra;
de
Molina,
meta-
a
Bebedouro
e
rio
financia-
se
aí,
transfor-
beira
rio
irrigar
para
começou
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chegou
da
tem
à
Boa
um
com
seu
Vista
de
instalou
e
pequeno
em caa-
uma
tomate
o
cidade-
hectares
300
do
irrigação,
de 46
Maria
comprou
explica
em
quilos,
A no
Ar
da
uva
a
tricas,
outros
umidade
(ainda
vai
1959,
em
qua-
sul
do
das
10
quilos.
Dos
aplicados
Agora
parte
foi
com
ros.
Vai A
em
A
irrigada
roda
pedaço
e
cebola,
ele
o
inclusive
chega
tem
já
a
criar
terra
é.
mesma
Fazenda
quem
pio
vizinho
nesse
160
boi
é
Só
com
boa,
a
São
trigo
Sua
tonela-
da
exportação.
uma
grande
Catilunha
milhões
de
SA.
cruzei-
irrigado.
pasto
então?
precisa
coisa
elé-
encomenda
Agropecuária
16
100
de
presidente
de
Mas
bombas
por
iniciando
capital
uva"
experimental).
melão
Está
sua
principalmente
da
produtos,
e
-
Ah,
Su-
no
é
empresa
235
pela
de
ano
por
o
caráter
Inglaterra.
porvideira a
boa
por
terra
em
produção
—
caro.
1971,
a
cultu-
no
produção
novale
chamado
clima
em
Enquanto
é
em
Itália,
melhor
hoje
planta,
seco,
vale
para
cruzeiros
irrigação,
região
a
determinadas
custou
a
toda
controle
máximo.
1967
Juazeiro,
seca.
fazem
Europa
de
chefe
Geral-
agricultores,
pioneira
particular.
1958,
dos
paraíso.
José
de
em
técnica
beira
área
espanhol
zinha
Paradoxalmente,
produção.
a
num
Nessa
como
essa
um
menos
pelo
pequenos
que
ria
oásis
sucesso
introduzida
na
é
conversas
palavras
quase
modificação
lidade
de
do
ma
sur-
desconhe-
Nas
Régis,
em
quente,
o
está
sim,
fora.
jogados
diz
e
agricultor:
gastaram
aos
sul)
"rei
riqueza
render
sofreu
Neli
Francisco.
irrigação
até
araçáo.
razões
temperado
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qualidade.
nova,
comuns
Suvale,
válidas
Sâo
e
volta.
aspersão,
Bebedouro
primeiros,
suficientes
da
produtos
ano
todos
molhar.
acha
a
Cinzano,
Francisco,
no
com
a
municí-
"laboratório" pois
meláo
o
colheitas.
saldos
No
desses
três
os
dobro
regiões,
até
e
toneladas;
do
outras
maioria
empréstimos,
tente.
15
Mais
em
cultivada
duas
mente
uva,
casos.
ser
pode
melão,
normal
produção
de
plantado
em
são
das
douro,
pela Um
linguagem
da
alguma
do
euforia
agrônomo
Agência
mercados
excelente
causa
colonos
0
nos
de
sertão
principal
surpreendentes,
aceita
uma
obti-
"fantásticos",
das.
isso
hidrante,
gru-
trata
e
de
hecta-
em
Tudo
e
como
gindo
parce-
próximas
produção
como
exportada
vi-
mais
moram
primeiros
sâo
kibutz
passado
cooperativa
da
Os
de
colonos
confortáveis,
financiamento
dos
de
ano
trabalhando
Uma
cializaçáo.
do
deste
contam
escolar.
espécie
fim
famílias
(até
terra
geiros
uma
o
famílias,
pos
e
é
Até
67
tanta
previsto.
Bebedouro
sertanejo.
irrigar
para
são
às
que
do
produção,
assistência
mento o
maior
que
safra
Francisco,
gastassem
Minas.
dando
como
São
de
Lustosa,
de
enriqueceu
preço,
a
Se experimental
con-
quantidade,
já
de
entra
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municípios
terra
que
garantia
(quando
milhares
do
grande
têm
gente.
Mesmo
Em
em
produzir
principalmente muita
agricultores
pequenos
não
algumas
deram
maioria,
1
000
os
porém,
passado, a
culturas
a
ex-
resultados
está
con-
produção
toneladas,
de vive,
paraíso —
de
parte
como
e
vê
um
molhado,
Aqui
é
nascer.
bom
Bebedouro.
Mas
bem-aventurado,
diz
simplesmente:
porque
a
gente
planta
hectares
indústria
de
de
vinho
cinco
que
Floresta,
de
uva
produz
por
colheitas,
ano.
e
1,7
A
onde
instalou
milhão
cada
possíveis
plantou
de
dois
devido
uma litros
anos,
a
estaSEC.HK
91
de
dezesseis
cisco
Há
e
berragens,
afluentes,
no
Irrigação
para
mento
regula-
e
Ascânio
dr.
Fran-
São
de
Faria,
Ensino
diretor
do
Pesquisas
e
Departa-
da
Sudepe
projetos rização
das
águas. —
colonização 0 o
o
A
cambinho,
para
em
implantação hectares.
—
Itacarambl
irrigação
a
para
Deverá
estar
etapa
primeira depois
mentos
ros,
1975,
em
de
metade
Ruralminas,
lho,
Cinzano
a
plantações,
igreja,
médico.
ambulatório dos
seca
caatinga
de
no
local
cidade
diferente na
fora,
de
nâo
ainda
aonde
pes-
esporte,
vida
Uma
ficaram
que
155
pequena
campos
escola,
suas
as
emprega
numa
vivem
que
mantar
Para
clima.
do
bilidade
da
Além
tem
oásis
Em
Afonso,
zindo
mais
receberam
como
e,
atraiu
gos, lou
mais
rias,
cerca
de
de
da
confortáveis,
cados;
de
pó
nas
rio
de
em
novas
das
as
naquelp
terra
com
podem de
muro,
um
ver-
supermer-
fora,
ruas
do
Sâo
cheias
correndo
de
de
pedaço
tem
coisa
é
pelo
de
A
ainda
E
dução
A
de
ficar
com
traba-
se
em
fazendeiros
benfeito-
Mas
região
tem
No
dos
baixo
rios
Suaval
lém
da
^^IDois
Estado
81
do
de
São
de
fatores
e
pesca
—,
a
pro-
Francisco
vem
sicas,
e
de
na
da
é
Por
da
que
sistema
a
cooperação
área
de
já
às
para
um
exigem
a
chega
próprios,
surubim
da
Suaval
conta
campo
Os
algumas
árida.
deram
uma
Suvale,
outros
o
para de
em
São
Minas
dos
é
primeiro
Vales
mais
o
intervir
estadual:
Gerais,
e
de
Alagoas.
de
área
Sua-
Aprovei-
ambicioso,
numa
a
o
o
para
Úmidos
têm
Francisco.
iniciativa
Superintendência
tamento
órgãos
nhum
de
gente
pois
pre-
114
000
10
agrônomo
da
agência
região
muita
João
rio
leva
vem
da
delas
os
Suvale,
Técnicos
que das
poluição
a
águas,
E
a
atenção
existe
já
em
pelas
peixe
assim
a
fome,
desses,
de
vai
não
fiscal
pescar. tem
por
ne-
perto,
a
pirão.
Sâo
o
ser
Francisco
descoberto
barragens
da
tudo
séculos.
para
um
potencial:
indústrias
a
isso
especial>
que a
de
*
mais
está
nacional
que
áreas
ser,
do
rio
e —
programa
presidente
para
grandes
novas
elétrica
no
pelo "integrar,
ficientemente Pode
energia
previsto
processo
mento,
navegação,
de
margens,
decretado
República
no
frota
das
reapa-
pontes,
regularização
para
produção
gente
destruição
submetido
chamam
problema
da
resume
com
relhamento
traba-
danos
possíveis além
apanhar
(esse
quilos
estradas,
nordeste.
Francisco.
sendo
pro
Henri-
entusiasmada,
sofrer
poderá
do
pesca-
toneladas
local
filé
São com
tá
balizamento /rrigação,
o
gente
pelo
preocupada
é
2
coregimento
Afinei,
de
entusiasmado:
lhando
que
0
chefe
Há
o
produção
hectare.
Um de
vale)
o
resultados
Algumas
de
filiados
todo
acabava
surubinzim
um
em
variedades
excelentes.
Pega
a
experimental
selecionadas.
são
mantém
que
delegados
questão:
pelos
com
em
ape-
alguns
pescadores
quilos)
gente
Suvale,
com
120
a
Em
fiscalização.
de
malhas
de
restrições,
oito
que
seja
reservatórios.
voluntários,
certa
Januária
aquática,
escadas,
redes
mesmo
portaria
empresas
proíbem.
(apenas
uma
de
à
a
que
dos
especialmente
sem
quase
ou
colônias
dor
com
delégados
fazem
vigora
ou
leis
polícia
margem
terra
eles
das
nos
peixes
as
de
de*
subida
Uma
já
Ma-
canais
fauna
predatória,
feita
é
casos,
produto
ainda dá
sar
do
de
A
da
um
CHESF
finas,
da
construção
lagoas
fixam.
projeto
Penedo
e
atin-
a
e
a
agora,
a
dos
Três
ou
desova.
proteger
pesca
irrigação
arroz,
da
A
nas
hectares,
que
criação
a
projeto-piloto
onde
pela
Peroçaba,
13%
500
com
a
o
barragens
Afonso
obriga,
seja
as
assegurar
da
diminuindo
reprodução
escadas
época
Sudepe
vales
hectares,
0
donos
nos
para
000
de
produção
na
peixes
ele
que
sô.
e
cultivarão
Os
que
arroz
Piauí
região,
um
exploração.
0
a
Paulo
para
fí-
espécies.
baixa
têm
o
que
provocando
Francisco:
—
não
contorno
achou
da
São
hidrelétricas
plano
que
meação,
preços
fazenda
Francisco,
200
no
forma
biológicas,
das
isola-
propriedades
mesmo
causa
—
rias
seus
beneficiar
governo,
Alagoas.
famílias
venda
os
e
produção
as
não
E
causas
mesma
da
químicas
alarmante.
existem
que
altera
construídas
ex-pre-
não
e vai
municípios,
tradicional
a
uma
implantação
em
título
projeto
seu
treze
anda
deles
noroeste,
tende
extensa
Ascãnio
maneira
poluição,
peixes
Azevedo,
entregou
Marituba,
drenagem
gindo
de
São
tem
medo
projetos
O
condi-
na
série
dr.
no
desaparecimento
andava
mineiro:
E,
Esta
—
o
desmatamento,
a
um
a
de
dizer
pode
das:
medo?
obtidos
estranho
o
que
projeto
sementes
projeto?
vai
há
desmatamento
peixe
diminuindo
comunista.
sem
É
ques,
Pia
uma
diz
predatória
devolutas.
pelas
na
de
inclusive
emprego
é
terras
reclamações.
Colibri
perto.
por Quem
Jk
a
poluição,
pode
de
não
controle
qualquer
—
Banco
susto
vários
Itacarambi,
região,
de
vigaristas.
usinas.
algo
hoje
áreas
busca
desenvolvimento,
oida-
asfaltadas,
prostitutas,
decentes
obras
de
esgotos
mendigos,
homens
—,
fizeram
das
ppr
ruas
lado
o
insta-
se
escolas,
retardado
lixo,
meio,
—
outro
Francisco
e
como
Outra
Isso
do
padrões
imensas
hospitais,
se
Àí
dois
de
para
empre-
que
país,
separada
CHESF,
de
uma
do
nfveis,
lado,
um
lagos,
des,
no
crí-
enquanto,
Devido
assustado:
Acha
(CHESF)
onde
habitantes.
000
dois
cidade
casas
a que pesca "momentos
bacia.
cruzei-
de
provoca
Sudene
ruim.
sucedida
fonte
tempo
caóticas
distinguir vida:
da
alqueires
produ-
frentes
ocupa
grandes
geólogo
Companhia
multidões
pouco
50
A
sertão
o
para
em
mais
des
sem
300
kw
de
bem
maior
sua
já
Francisco
Slo
verdadeiras
nascer
a
do
iniciativa
vale
milhão
nordeste.
Hidro-Elétrica
a
de
diz
Desenvolvi-
atravessa
por
para
investi-
pelo
indenização
sofisti-
É
e
Mocambinho,
feito
elétrica.
usinas
suas
1,2
o
mais
e
energia
com
de
todo
quase
foi
maior
o
outro,
suas
que
Fran-
São
o
agrícolas,
produzindo
Paulo
çôes
A
Desenvolvimento.
empregos
gente
a
chegou
com
Amerino
dos
cado,
dá
muita
irrigação.
cisco
milhões
Pesca
E,
do
—,
abandono?
do
com
de
ticos".
500
colonos.
prevê
financiada
Interamericano
soas
plano
350
quase
780
da
Francisco
São
em
6
Superintendência
mento
Mo-
funciona-
em
com
do
de
—
de
está
já
descoberta mento
de
projeto-piloto
a
vale:
área
primeira
da
em
curto
de
desenvolvi^
dessa
prazo,
insu-
região
povoada". afinal,
a
descoberta
defini-
"país" quilômetros Honduras
alto
e
vivem
ou
médio
cerca
a
ras
hectares,
e
a
(Ruralminas), tem
estudos
nas
450
a
000
quase
atrasada.
estimadas
Fundação
básicos
Nessa
do
área
(4
totalidade
de
existem
1
em
Rural
para
que
pessoas
Aí
executora
do
regiões
Francisco.
de
agricultura irrigáveis
Hungria)
São
habitantes/km2),
uma
(maior
quadrados
do
a
milhão
de
ter-
de
Minas
começam
a
Também
apontam
medidas
parte
já
de
cação
cercar
o
rio
e
beira
do
rio.
necessidade
de
fauna,
caso
hoje
velha
em
com
á
No
ainda
na
a
proteção
uma
consiste
instalar
dizimada.
exemplo,
lagoas,
se
da
se
técnica
os
em
grande
pesca,
pratica, indígena
canais
de
envenenar
os
do
do
poetas
Lopes
precisarão
nas
este:
que
peixes
Rio
Francisco.
do
rio,
anos),
mais
/
São
beira
vazio:
constante
fome
da
(dezoito
por
comuni-
os
tiva
de
escrever
fome
morte
amenizada
por /
como
Haroldo não
Januária,
como
poemas
reinante
seca.
vida
talvez
E
/
pela
/ Rio
miséria
regular:
terra.
/
Rio
— projeto,
já
construção
justamente desova
—
com
quando uma
erva
eles
vão
chamada
para
a
tingui.
transbordante:
graça
pela
terra
fome
/
morte
marcante
por
água.
/
desfim
'
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Em
das
Roma,
cidade
mulheres,
beleza
cional
da
do
^":t:v-*«^^ ™ MaJl
de
IBB^ jBI 'j^g-vdB
^.: ?:
"f
-
-m
lin-
destaca-se
a
interna-
estréia
Cláudia
cinema:
Cardinale.
Como
lindas
do
o
que
mulheres
mais
mundo,
ela
sabe
de
um
rosto
as
segrêdo
lindo
está
no
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da
o
sa-
pele.
Por
bonete
isso
de
Lux,
usa
beleza. "0
É
Cláudia
importante
Cardinale
em
Lux
é
sua v|nn|.
quem
diz:
espuma,tão
além
rica
ecremosa,
limpar,
de
deixa
a
viaESt^" <fjf-*i
NEHMSSsa^^nHB
suave
e
pele
macia.
luxj 2 Lux
'fA
perfume
:•
i
tem
realmente
ainda
um
delicado
e
feminino".
,. j Faça
como
^
Jf %JpF
Use
Lux,
você
as
estréias
o
sabonete
em
quatro
do
também
cinema.
de
lindas
•'^*3* :-3Be«
que,
, protegida,
M@ImhsbiK#8^^^hkS^
beleza,
côres.
^a^aBMWj^^l^BK.
,\•
v':>...5".^
!
coronel
o
curral
O
gerou
sangue) (correu
o
coronel
O
político
gerou
verbo) (correu
a
O
Comissão
gerou
político
verba) (correu
a
Cadê
Uma
pouco
Provale.
o
esperança:
FRANCISCO
SÃO
O
viu
rio
O
verba?
KW
AO
CURRAL
DO
(1501-1999)
A
Io
l\l
/
e
Brito,
Esmeraldo
V
as
Juazeiro,
de
porto
de
Companhia
vinte
pergunta, —
Será
voto
de
anos
que
primeiras
de
Paulo
cheias
suave
rio
do
santo
sua
Francisco:
Sâo
esse
pobreza
olha
Navegação,
das
barrentas
águas
manso
da
gerente
também
fez
o
dá
o
lhe
que
maio,
em
capitão
o
Bom
em
perto
canyon
seco,
luz
e
em
transbordando,
um
mar,
dezembro,
rio
doido
como
a
um
João
III
que
ponto
parece
história
Francisco
descobria
luz
nas
na
mar,
vida
Assis,
de
o
rio.
Que
de
cabeceiras,
região
currais
em
outubro,
de
professor
grande ouro
4
das
função
da
Américo
foi
de
ele
história
no
arroz
do
do
O
rio.
Portugal
toda
Brasil.
de
volta
1519, denunciou Cristóvão
do
ses
a
Azul
que
grande
i
andavam rio,
—
Tomé
Jacques,
médio,
línguas
Tomé
Peraçu
terra
da
por
mal
do
chegou
Brasil,
piratas
aqui,
perto
contrabandeando
a
em
france-
de
um
madeiras,
de
E
capitania
Sâo
no
terminava
Sousa
Sousa,
de
al-
enviasse
do
providos
e
Fran-
Sâo
do
pessoas
de
Duarte
sionando
da
carta.
Coelho,
Bom
até
Bahia.
índios.
O
que
ventura
No
ia
des-
Sua
para
donatário
Pernambuco,
de
Francisco
sertão
a
meu-
escrevereis
respondeu
boa
alguma
Alteza.
me
soceda
que
damente
cobrir
Com
antes
correu
vozes
1519.
nosso
o
nacionalidade.
sangue
As
rio
pelo
dom
que
confiança".
Amado.
Abertura
Sâo
Vespúcio
sendo
quedas,
sempre,
dia
a
recomendou
com
cisco,
—
1501,
Pelo
papagaios.
primeiro governador-geral, "bergantins toldados e guns
nome?
Em
e
macacos
necessário
história.
longa
Jorge
do
em
Jesus,
Afonso,
Chega
do
vermelho
entrou
Jesus
escravo
pelo Lapa,
da
caminho
da
ia
índio,
aprimais
e
próximo
barato,
e
pastoreio
na
viera
Sousa
foi
época,
da
nhor
dúvida
Casa
e
de
bem
ao
São
Tomé
de
do
português o
Francisco
Bahia
da
comitiva
um
sem
mundo:
do
adaptava-se
da
maior
todo
o
d'Ávila,
metade
ganhou
Sergipe
se-
criar
para
gado. margem
de
Guedes
direita
Brito,
recebia
Ponte,
imensa
de
em
na
encontravam
amplas,
chas
de
dios,
de
eqüinos.
ros
vam
foz,
de
cendo na
rio
em
e
primeira
de
um
mas
nas
e
busca
rude
os
ín-
casal
muitos
uma
anos
das
de
herdei-
domina-
até
da
quilômetros
os
de
des-
paulistas
ouro
e
experiência
de
a
índio,
de
unida-
pioneiros
de
Os
França
Militão
não
pinta,
Fazenda
e
cuidados
longe
de
a
do
sai
em
Mais no
do
açúcar
o
que
nacional
as
boiadas
encontravam
foram
—
tiineto
Pois
o
minguado,
sustentar, renda
o
gua
nem
e
50
mãos
e
era
em
notícia
da
Gerais,
nas
a
pano
tão
pede
alimento
Ainda
com
índios
e
mais
do
bem
canaviais
descoberta
do
vale
do
São
para
con-
cabeceiras
litoral,
do
ouro
sertão
em
a
Minas
rio.
do
do
os
no
no
estourou
fim
0
tos
Os
costa
Os
1840.
coronéis
^¦"ntâo São
se
Francisco
cado
Li
novo
e
ciclo
do
duro
tempo
ouro
tanejo
abaixo,
rio
acima,
bronze,
mercadorias
vir
O
recompensar
no
couro
até
mineração.
da
zona
e
rio
dos
o
Currais.
0
nunca
No
e
gordo
o
caatinga,
dos
vale
Brito
de
e
seu
ouro
terras,
o
mesmo.
fizeram.
um
dias
e
dos
comovido
pele
cruzamento
fez
rio.
pelo
Essa
saçâo,
o
deixou
três
longe
São
um
Na
a
vida
de
vila
no
vale
Alagoas,
à
seca,
ia
um
novo
São
Del miro homens
acu-
pajens
escon-
com
o
onde médio
o
que
foi
eles
nas
mãos
pessoal-
coronelismo
único
e
abandonado.
município
24
Paulo
de
Água da
quilômetros
Afonso,
é
indiferente
brigar
de
Cunha
estranho
a
teimoso,
defesa,
jagunços
Militão,
o
Pedra,
de
da
Salvador,
Mas
ser
da
cearense
e
tipo
um
Juazeiro.
estivesse
covarde.
continuaria
sinal
todo
facínora
mente
em
de
da
E
publicamente
Francisco
um
foro.
as
cadáver.
em
dois
discurso
lamentou
o
liberdade
a
e
do
quintal o
crânio
Fernandes
cavalos
que,
inimigo,
quatrocentos
garantir
Mili-
sozinho
um
que
ao
sangue luzes
pelas
de
Francisco.
Gouveia
século
XX
foi no
um
dos
primeiros
Brasil.
1910.
O
coronel
da
paz.
os *m
fazem
agora,
do
no
o
Militão
promotor
Delmiro
Mas
gente,
Para
os
saqueassem
argumentos
descer
de
do
desrespeitava
os
Guerrei-
Antunes,
abriu
de
último
de
estável
pobre
lhe
até
0
escravos
valentia
a
numé-
irmão
do
lhe
para
Guerreiro
Antônio
França
a
oito
continuou,
três
e
ser-
físico
racial.
país
e
e
mais
e
num
o
e
de
fugiram
Militão.
foi
que
reforçar
ele
português maracujá,
de
Julgamento Para
do
não
foram
superioridade
com
com
que
Depois
irmãos
homens
propriedades cabra
a
morrer
permitiu
cachoeira
o
a
Comélio
não
dos
de
Militão
por
luta,
e
vale,
agosto
guerra
jagunços
quatrocentos tão,
a
longe
do
Arcado
de
Que
fizessem
que
de
jagunços.
onde
mantendo
rio
dete-
gerando
Pilão
bravura
Branca,
construir
jenipapo,
de
filhos
noite
em
Portugal
para
também
noites
Sé,
fama
voltar
de
oito
parecida
Guerreiro.
filhos
exército
coisa
o
ho-
Bernardo
quatro
em
avisou
concorrente
numa
atacados
da
farinha,
a
era
já
foi
e
chegavam
ali
ouro
mui-
caatinga
Já
E
terminar
separados
aos
de-
possível
bem
por
meses
reunindo
fazer
para
lín-
a
agora,
Câmara,
estava
já
único
sugerir
nacionali-
que
primeira
sem
de
onde
mundos.
açúcar,
de
índias,
econômicos
e
houve lá
que
armas
da
raízes.
Francisco
oblíquos,
nossa
de
suas
vale,
corte
com
desfazem
sem
com
e
nem
de
amante
roubada
E
na
cidade
sexo,
o
de
delegado
Costa,
Sancha,
vaqueiro.
imperador
mens
Pedro
bofetada
didos
do
parte
português
léguas
dava
olhos
experiência ciclos
da
ti-
1763,
em
por
São
do
cuscuz,
dum
pois
seu
mudança
a
tiveram
que
cruzando-se
barcos
parecia
do
mer-
um
com
na
e
A
rapadura,
gado
do
do
da
amante
antes
o na
cortar
de
enfrentando
até
vazante.
experiência
leis
as
comendo
Os
rio
a
para
do
plantações
sua
braços
ro,
menino
que
Janeiro,
mundo,
próprio
nervoso.
levando
e
escravos
as
ganharam
e
multiplicaram,
trazendo
e
gado
vale
muitas
riorados.
o
de
durou
pioneiros
por
vinho
abandono.
o
navegável,
seu
do
litoral
primeira
dade.
gua de
os
Militão
avisou
mandou
irmãos
personali-
da
abandonava
o
anos,
nossa
e
coronel
publicamente,
dos
café
e
que
Xiquexique,
de
Enquanto
em
o
nem
os
unidade
fora
e
e
de
abandono
Brasil
Antunes
rica
o
vale.
a
sozinho
Ávila
luta
Rio
dia
isso
de
governo.
não Militáo
o
para
fez
miragens
da
do
do
criar
o
e
passados
canaviais
dos
São
escravos
cachaça
viraram
o
viu
XVIII,
explodir
ciclo
que
agricultura
fugido
capital
o
quis
se
descendentes
nham
car-
a
centro
agora,
rio
seus
século
fácil
rola
Num
do
sobrando:
da
incerta
uma
lín-
além
iniciava
gado
vendido
sua
re-
bofetada
vai
dinâmicos
Quando
duro,
pé
De
apanha
regiões
econômica,
gado
para
sem
cresciam
o
dade
aos
abasteceu
vinha
ficou
e
recado.
ouro
usur-
quer
de
filho
Câmara,
interna
litoral
verdade
foram
corpo
satisfaz
currais,
1690,
XVII
defender?
gente
nos
de
d'Ávila:
este
a
se
para
tração
quando,
se
resta
tão
Martim
pouco
libras?
de
dos
Francisco
Garcia
com
não
índios
século
pouco
que
Manchas
sumo
tão
000
pouco
tomo
de
Os
Frei
no
tão
ainda
de
par
em
vale.
senhor,
que
cobrir
para
no
perguntando
coronel
índios
caminho".
dizimados
Nantes
um
no
os
o
uma
minas
ouro,
França
Sento
"substituindo por
da
nem
guerra
fazendeiros
dura
da
domínios
Militão:
outras
para
iam
seus
boa-
Castelo
deixou
sessão
cereais
canaviais
os
Félix
abandonado:
e
chegar
estrangeiro.
de
vale.
senhor
sâo-franciscano.
Francisco
levar
e
Militão
uma
e
no
silêncio.
sertão
carne
do
dom
genro
cartola
Caruá.
Guerreiro.
vistos
filha
a
Mili-
comerciante,
os
plena
de
Bernardo
morreu
Bernardo.
tola,
e,
todos
em
Viu
São
coronel
senhor
bem
Pedras,
que
pequeno
pente,
eram
com
das
Branco,
o
Bernardo
pobre
casar
e
Arcado,
médio
do
Chega
mais.
e
Pilão
vilas
português
português
de
Antunes,
tinha
caatinga
Por
governo.
o
Câmara
1840.
reinôis
de
perdi-
solidão?
principais
o
raivoso,
e
quilômetros
na
Francisco,
tão
espoliado
000
Reunião
bois,
Francisco
Os
ro-
de
um
d'Ávila
700
Lá
Deixavam
breve,
São
a
ser-
rio.
casal
touro
Em
do
nacional.
iam
grande
sadio.
encontravam
o
se
multiplicavam
Juazeiro,
onde
planta-
medíocres,
Garcia
margens
as
altura
de
impôs-
naturais
um
Assim
rendeiros
e
do
fundado:
escravos.
e
era
e
da
extensão
das
tropa
clima
novilhas,
Casa
uma
pastagens
curral
dez
cavalos
a
direção
sal-gema,
cada
em
da
causa
lambedouros
e
Francisco,
litoral
por
pegavam
adentro,
Sâo
1663
No
gado
Eles
do
senhor
terras.
criar
ções. tão
1
Chega
Na
sível
em
fazendeiro
Garcia
Torre,
na
que,
Francisco
café,
se
1859,
dom
filósofo,
A-"
Paulo
ímm
Pedro
visitou
Afonso
e
a
II,
poeta
cachoeira
diz
a
e
de
crônica
que
"qualquer
Em
1700,
Viana,
o
sesmeiro
Francisco, carne
e
enviados
ebulição
Por nel
feijão
nova
que
da
deviam
mineiros
eletrizava
então,
Plácido
de
fazenda
Arcado
e
toda
São
não
ou
febris.
a
ser
Uma
vale.
o
tempos
de
sobre
soberano
que os
para
Militão
senhor Pilão
decidia
o
léguas
160
de
Nunes
Manuel
fazendeiro
depois,
França
Caruá,
uma
vai
o
coro-
Antunes,
destruir
família,
num
viu
preterida
outra lei
vez
pelo
fazia
um
Brasil
mundo
temperamental
imperaram
no
e
lução
30.
Os seus
dos
mais
cangaceiros,
que
sob
próprio, caudilhos,
Francisco
soberanos
do
e
havia
a
contemplação
que
século
até
a
revo-
Em
coisa
1903,
boy. idéias
e
tinham
se
fortes
deles
força
uniam
para
policial,
sob
a
lide-
defender-se
próprios,
e
até
do
águas.
silenciosa
Delmiro
olhava
mas
arco-íris
Ex-rei
Recife,
ele
nel
das
águas
so.
Era
um
do
não
solene
do
se
rei
e
play-
cachoeira
com
forma
comércio
e<das
ainda
o
terras
de
da
na
imperador"
imprecisas
que
era
fugido
de
Gouveia,
mesma
a
quentes
pequeno
fazendeiros
jagunços,
rança
dos
de
São
vieram
passado
dos
moldara
de
como
sobre
peles
o
as no
grande
coro-
Paulo
Afon-
polícia
pemambuSEGUE
95
dos
vale
No
coronéis,
Militão
a jagunceia,
crava
Delmiro a
luz.
de poste
\
' \ jif \xq 1
/ #7 V Aft r
# •
Jfl
:«7
\
¦
/
7 /
r'
o
Dutra,
antes,
Meses
cana.
não
Delmiro
na
se
elegante
Vila
da
meio
a
cachoeira
uma nâo
os
ser
24
de
ferro.
de
seu
A
ser
logo
o
em
aqui
cado
nacional
Chile
e
ao
Santana.
algodão
eletrificado.
foi
riu
o
acender
conhecia
que
lampifiozinho
um
momento:
delicadamente
de
o
até
querose-
ne.
do
amoroso
tinha
xáo:
hidrelétrica
isso
convocou
de
material
para
a
as
linhas.
Da
máquinas
da
na
o
logo
de
engenheiro monta-
a
iniciou
o
000
2
de
os
lições
nária.
Até
caixa
da
de
uma
de
cinema
tinham
operários
futebol,
bandas,
livre.
domingo
mundial
autoridade
Delmiro
de
Os
dos,
para
são
operário
e
mais
estão
médio
o
Pearse,
S.
visitou
a
comportavão
Quando
bem
europeu
trajados
em
dia
de
Assis
títulos:
de
menino-te-
era
o
me
Nele
do
símbolo
desenvol-
homem
Um
abria
recados,
visitantes.
Austin
Vila
não
que
de
industrial
Paisley,
na
o
no
tiros
Delmiro
depois
nunca
que,
condição:
as
ser
foi
delas
parte
da
totalmente
então
coronéis
mandantes
Gouveia
José
canyon
apontados
do
a
do
pela
assassinato
foram
mortos
Rodrigues,
foi
uma
de
li-
destruídas.
destruída
no
jogada
Cottons
fábrica
da
de
Dia
com
Pedra
máquinas
deviam
no
Machine
a
Fábrica
a
depois.
ler
para
três
Escócia,
1929,
de
comprava
como
sentou
direito.
Finados
dois
ele
Por
de
10
revolução
plena
levou
no
ou
noite,
em
morto.
estava
soube
tadas,
uma
minutos
dez
apavorando
que
alpendre,
Gouveia
Parte
andava
estra-
principais
azul-claro,
1920,
e
aos
Fiat
sertaneja,
no
Em
Pedra
lá
e
Até
de
quilômetros
da
seu
cinza.
outubro
se
512
no
sertão
o
miro
Chateaubriand:
é
vizinhos
centros
patina-
domingo. E
a
nhas
bem
limpos.
ligando
coração
escreveu:
e
vestidos
trabalho,
o
Amo
da
fez
a
dia,
duas
Levava
brasileiro.
Delmiro
com
por
Guanabara,
morre.
jornal
Os
filiais
eu
os
para
sempre,
inspiro
e
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Delmiro.
porteira
a
de
fiação,
em
operários
bem
o
que
a
dez
de
tinha,
retretas
grátis,
horas
inglês
0
culi-
semanais.
exercícios
oito
Trabalhavam
rece-
arte
e
mantida
tostões
3
cur-
em
IN PS
de
espécie
previdência,
contribuição
vila
maneiras
boas
noite,
À
filhas
suas
do
uso
o
alfabetizados
enquanto
água
e
diário.
banho
e
eram
noturnos,
biam
lefone
padaria,
luz
obrigatório
Era
operários
sos
Tinha
supermercado,
estilo
novo
um
feudal.
sertão
sabonete
Suíça
Inglaterra
no
encanada.
çáo.
das
Del-
fábrica
criou
Operária
açougue,
pai-
fábrica
a
para
trouxe
que
vida
de
comprou
Berlim
ainda
elétrica,
Borella,
Luigi
de
Vila
nâo
Para
liga
de
hidráulica,
parte
Itália
linhas.
de
espécie
e
já sua
de
destino
fábrica
uma
a
parte
vieram
e
Londres
nações:
para
o
sobre
dúvidas
a
margem
Aí
1910.
em
comprou
esquerda
cuja
Afonso,
Paulo
caso
Gouveia:
Delmiro
playboy
de
cachoeira
novo
do
sabia
mundo
Todo
Pedra.
da
Aos
papel, e
corretora
uma
e
empresas
vimento
pente,
Rodrigues
que
teares.
A
da
Cottons,
Paulo
São
de
duas
agências
com
bancária
Recife,
—
encomendou
nova
uma
para
truste
o
rede
uma
em
o
para
ameaçando
resposta,
como
projeto
exportadas
Fábrica
mer-
do
—
cruzeiros
de
cimento,
fábricas-de
cinco
Fá-
da
trilhão
meio
em
avaliado
conta
Machine
a
comprar
máqui-
linhas
as
já
eram
da
li-
de
Francisco.
São
Argentina,
a
prin-
pobre,
às
Junto
6
Em
fábrica
da
tomavam
e
internacional
miro,
luz
de
Pedra
XX.
região
uma
depois,
anos
propôs
uma
de
seridó,
algodão
Pedra.
do
caboclos
saída
estra-
o
de
da
da
dizia
mas
descaroçador
seu
nas,
Rodrigues:
custar,
Vila
da
feiti-
grande
século
batedores
brica
diferente.
ele
1914,
nos
Dois
pen-
muito
produto
entrava
a
farejaram:
Manuel
vai
boto
Coronel
e
cipal
açudes
pela
Ipanema,
coronel
cachoeira
Manuel,
de
soldado.
vezes
às
camponês,
Jagunço:
pas-
nova.
de
julho
o
Conselheiro
Antônio
e
explicações
de
Delmiro
em
da
potável
Piranhas,
de
água
dois
Água
coronel
um
aí
Santana
amigo
vai
de
fez
e
sertanejos
Os
Anda
Em
de
Pedra,
De
ver
feiticeiro
Um
por
perto
Afonso.
seca.
importar
em
sou
da
Zé
cachoeira,
da
Paulo
a
de
tal
riachos
combater
para
o
no
ligava,
fazenda
uma
um
Ferro
dois
represou
da
de
quilômetros
Estrada
ceiro,
nhas
comprou
bois
dezenove
a
jagunçada
poetas.
Delmiro
a
perto
ninguém
que
9
e
feroz
mais
caatinga
Branca,
Água
de
saram
estabelecia-
playboy
Sertaneja
no
ferviam
comentários
os
Enquanto
o
...
dezesseis
ela
quarenta,
Ele
Eulina.
a
com
fugiu
sertanejos
Os
elétrica.
saber
queriam
época
nessa
Recife
Nem
Pedra.
iluminação
tinha
dalizada.
Recife,
da
Vila
alta
escan-
amanhecera
recifense
sociedade
a
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sua
por
global.
projeto
primeiro
a
marre-
rio.
Os
Justiça
de
tiros
Del-
anos
assassinado
gem. 26
a
turbina
Vila
viu. nais
96
de
janeiro é
montada.
Operária Viu
as
de
estava
linhas
adutores
1913.
A
Na
recém-construída
em
festa.
E
transmissoras
trazendo
luz
e
É
cachoeira,
o
e
água
povo os
ca-
até
a
uma
resposta
magistral
a
Canu-
o
Santos,
deste,
João
morto
dos.
E
em
industrial
maior
líder
pernambucano
fortuna
empresarial
pessoal cujo
João
do
ativo
nor-
foi
Pessoa
no
tinham
coronel
industrial
interior
e
de
suportado
que
para
José
ousou
perto
Gomes Eles
Goiás.
a
presença trazer
de
suas
a
Sá,
foi
jamais de
um
revolução
terras.
\\ I m u > u
l&/lni uJ11
A\j
mãos
dos
controlavam.
ainda
atender.
e
i^
,v *V
uma
geral:
uma
saúde
ali,
I
,'•
^,''
>A
*'
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7ls >B
maior
si
jf 1^
I /
0
;/i / /
no De/miro,
'"''iR
luz
é
água
no
sertão:
1913.
Supremo,
Comissão.
ra
PR
ao f / #J
11 II
¦ 1
deserto
a
inauguração
do
primeiro
na
matava
mais
legislativa
básicas no
rio
elétrica,
uma
bem
a
de
voltando
aos
Militâo?
te
vinte
um Dutra
48.
Vinte
anos
víveres
Vale,
energia
e
grande
Para
populações.
não
era
irrigado
Dutra, ria sempre
das
polígono Duas salvação vio
de
verbas.
tempo
a
açude
solução
é
a
só
a
conta.
estudos
as
No
de
do
a
vale,
1%
a
deve
isso,
das
as
traçado
ren-
aplicar-se
anualmente,
segundo
ser
vale
da
começaram
tinham
concluído
hidrelétrico
de
uma
Um
ao
Brasil,
São
ira
mundo.
Secas)
seus
mal
do
urgente
devem
ser
prático
e
laristas
ou
é
pelo
O
Comissão
CHESF
Sâo
do
Lá
Unidos,
os
do
em
re-
estudos
rio,
dentro
da
global
Morris
região.
assim
seria
Mas
o
de
sobrevivia
de
L.
achou,
Nacional
—
ba-
Cooke
em
visita
viável
mento
de do
As
Obras
con-
volta
com
em
do
São
duas
em
cujo
criados.
Francisco
A
e
Hidro-Elétrica
de
governo
linhas
região.
total
da
e
de
Novais,
o
se
ou
que
verbas
da
e
cresceu
a
adesão
um
vale
municí-
ser
e
são
Câma-
a
para
para
ao
da
mulher
formou
não
corre
que
coronel
a
Conta-se
Wilson
assim
Comissão.
Mas
lenta,
a
Já
o
do
águas, Tennes-
grandes
barragens,
coisa
eleitoreira.
ocupada
E
com
a
mil
serviços.
1967
a
substituída
dência
advogado
exigia
pouco
andava
célebre
das
feliz
obras,
verdade,
pequenos Em
do
grande
experiência
grandes
de
o
regularização
a
estudos,
era
filho
regularização
pela
lembrando
see.
Lins,
Franklin,
luta
Comissão
do
Vale
foi
Suvale:
pela
perguntava:
suge-
de
prioritá-
Uma, das
os
de
téc-
águas
trabalhos
zelos
senso
particu-
siva?
do
São
é
que
reentram
em
coronéis
cena,
do
S.
já
Francisco.
americano
diz
a
tarefa
e
amarga"
estudioso
da
Alberto
do
nordeste,
Comissão enquanto
Duas
dois
era
a
e
em
o
extinta
São
e
Superinten-
Francisco.
tares.
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de
Ela
se
Francisco
CHESF
era
mente
estruturada".
seus
e
centro
a
do
de
alguns
Em
de-
objetos
É
com
um
das
e
Dizem
até
os
mais
de
que
8
ele
cesso
de
É
já
da
no
onde
do
comeu
000
ano
e
hec-
passado vale
São
de
onde
fevereiro,
o
Vale
já
sofrida,
gente
Acho
tipo
preocupação até
o
Provale,
do
São
840
milhões
mos
três
ainda
gente
é
Que
de
anos,
cruzeiros
a
vale.
será
do
fim
Mediei
presidente
Programa
Francisco,
do
peração
no
vale
levar.
Em
Io
esse
habitantes.
uma
pra
que
fim
de
São
Especial
para
com
verba
para
os
apressar
Francisco?
de
próxirecu-
a
É
só
vê-
milênio.
do
aplicou.
Francisco:
o
1
do
e
gente,
merece
preciso
A
garanti-
as
São
Supremo
volumes
tentando
tem
campanha
aproveita-
comissão
corre
cinco
pra
discute
verbas
do
lembrar
milhões
Amazônia,
precisava
suplemen-
só
nem
que
São
O
Francisco
tempo
1999.
depois
do
sonho.
calcula.
Até
de
com
barraqueiros
Essa
Deus
se
a
irrigação,
de
agrônomo
preciso
inclusive
o
governamentais.
contava hoje
e
navegação
(Bebedouro
menos
novembro
tem
criava
em-
de
disper-
Francisco:
vigorosa-
conseguir
uma
funcionamento
lembrava
da
técnico-econômica
para
verbas
e
CHESF
internacionais
Comissão
reas
alguns
projetos
préstimos tação
A
viabilidade
a
provar dos
precisa
salvação
hidrelétricas,
Petrolándia),
—
sem
vinte
precária
regionalistas".
um
que "enorme
vale,
absoluto
Hirschmann,
expe-
primeiras
humanização
vale
da
sociólogo
no
Denocs
foram
Companhia
Francisco.
riências
novos
Vale
as
veleidades
os
do
política: "com
ausência
bacamarte,
páginas órgãos
herói
feitos
que
açudes.
Dois
ele
tomo
pelas
coronel
na
duran-
diretrizes
regularização
Outra,
vale
aproveitamento
pelo
Francisco.
(Departamento
época
milagres
1943),
algo
que
nessa
o
recuperação
a
Aí
hoje
mensagem
rio.
leva-
em
da
do
fizeram
aproveitamento
Cooke,
troca
grande
"limitada,
hidrográficas,
(Missão
se
Estados
recuperação
em
água,
era
recuperação
regularização
e
técnico
cias
do
nica:
Francisco,
30
que
sugerir
similares
falta
São
de
nos
a
de
muito
por
nunca
do
É
rias
des-
possibilidades
irrigação.
Tennessee,
giões
região
o
até
nessa
no
subdesenvol-
O
suas
experiências
do
contra
queixas
década
sobre
matéria
órgãos
hidráulica:
da
da
partir
secas:,
salvação.
global em
choveram
Predominou
vimento
do
e
imple-
federal.
salvação.
coisas
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fundamental
pertencer
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em
Francisco
Bahia.
Comissão
inferior
federais
anos,
plano
de
li-
as
do
fonte
da
Comissão:
tributárias
recuperação
definia
Comissão
de
de
Quantia
tempos
abertura
1948,
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das
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da
condensador
Francisco
na
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que
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Dutra,
presidente
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o
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uma
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Cada
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políticos
de
em
tratores
para
que
renda
mais
descobrir.
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da
nacional,
de
2
000
Nesse
pro-
fazendo
Comissão,
com-
passagens
aé-
inexistentes.
Comissão,
vinte
anos
terminou
rasil,
processo
políticos
fantasmas,
pessoas a
com
um
mundial LJ
ano
caindo
1%
nas
2000,
e
são
milênio
do
esquina
Gerais, de
no
a
porto
alto
barqueiros
jornais
que
São
e
suspense
aproximação
passa,
Hermann
no
um
profetas
amarguras,
um Até
Há
com
milagres
sando. com
1999.
de
curiosos
anunciam fazem
em
Khann
discur-
Minas
Um
discute
revi-
cada
Pirapora,
Francisco.
do
grupo a
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97
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de
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caatinga,
na
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máquinas,
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vale
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6
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toneladas.
99
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canais
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transformando
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em
Jaguarari,
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o
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meiro
Depois
1871.
em
o
com
Mas
canela.
pela
de
Horizonte
no
ônibus
cachim-
barranqueiro,
velho
ou-
dos
E
Pernambuco.
em
Bebedouro,
de
o
implantado
tinha
só
1969
em
Suvale
a
irrigação,
de
projetos
cinco
seus
De
Suvale.
da
projeto
grande
num
trabalha
ele
.
no
Palmas,
de
perto
no
papo
lancha-
a
chegou
onde
Jequitaí,
Rio
o
encerrado
por
deixará
o
que
os
ando
quinze
72
com
estou
eu
Fran-
Sâo
pelo
penando
desde
anos,
se
tros
dizia
o
Como
projeto
no
só
ficar
iam
que
bém
nâo
nacional,
da
começar
Nacional
papel. mais
dos
um
Corrente,
que
1
com
de
moderno
o
abaixo:
na
fabricados
nâo
Sé,
de
param do
serra
no
lá
mais
tem
asfaltadas
e
pelas
magnesiano,
uma
empresa
1961.
rios
60,
Só
que
países as
Bahia
Grande,
Minas
taí,
estão
consideradas
100
Petrolina,
gipsita
é
uma
capacidade
tros
cúbicos
o
E
hectares).
hectares
de
terras
a
construída
Bom
Jesus,
sai
Sento
na
Já
Sé
para
Da
de
170
na
em
Esse
vá-
480000 000
eram
Ias
de
inesgotáveis.
margem
projeto,
10
parte
quilômetros,
hectares
ao
servem
hectares
indústrias
e
direita
baia-
um
canal
em
em
de
do
em
ou-
sertão
75
irriga
que
foi
000
(100
também
beneficia
agricultores
algumas
Sacos
avaliado
dólares,
20
Formoso
do
vida
dando
canais
Carinhanha
Barreiras,
barragem
no.
de
década
minérios
praticamente
sínter
Cominag,
pela em
o
cidades,
tras
mata
eram
vinte
de
000
141
transmissoras
linhas
um
margem
á
antes
de
Usina
água.
de
irrigando
que
me-
Correntina
barragem
Na
Indus-
pelas
pleno lenta-
desertifiver
pode
000
Corrente.
1967
em
atualmente
unidades média
agríco-
e,
com
transformação,
o
sâo
terras
cidades
As
dos.
e
Jequitaí
3
escolas, Zé
muita
de
pre do
Sâo
olho
passagem cuidados.
a
nos
cerrasâo
vale
na
Várzea
nas
águas,
para
de
de
base
poucas
águas 0
mas
os
1
para
900
Guarda-canais
Palma, Sua
1999.
Zé
de
sem-
viveu
então neto
da
avô
0
navios,
de
Francisco.
nas
Montes
do
dezembro
prático
olho
em
gado
guarda-canais.
Marinho»
cachaça,
hospitais,
sem
abun-
e
Palma,
chega
Jequitaí,
profissão:
mais
pobreza.
Marinho
do
vale
de
da
Várzea
primiti-
lavouras,
nas
principais
habitantes,
000
muito
rapadura
dá
chu-
as
armazenamento
de
criação
Muita
Claros.
perenes.
descaroçado
é
algodão
o
culturas
casualmente
só
cana
A
dante.
Banana,
agricultura
safra
uma
para
arroz,
pedregosas,
capacidade
nenhuma
algodão,
mecanização
nenhuma
va,
secas,
a
incertas,
vas
como
manga
e
laranja
insta-
milho.
e
mandioca
000
será
onde
área
Plantam
projeto.
feijão,
cana,
na
78
1960:
Jequitaí,
do
vale
no
aconteceu
que
moram
pessoas lado
o
rio
do
Vale
As
de
milhões
através
caatinga,
laterais.
juntas
e
paralelo
Corrente,
e
têm
do
do
seca
foram
acumulação
esquerda
Distrito
estradas
de
desce
que
cujas
em
Juazei-
Em
se
como
incerteza,
da
e
000
da
regiões
libertando
mente
(54
foram
eles
secas,
das
polígono
Sâo
hectares.
000
63
ro-Petrolina,
Jequi-
baixo
JP,
projeto
grande
rio
do
vale
Alagoas
e
os
praticamente
hectares),
000
Sergipe
Francisco,
Jequitaí.
distância,
559
de
barragem
da
kW),
fábricas
de
interligadas
recentemente
Sento
exportado
desses
da
Formoso,
hectares),
000
(86
(56
Lapa,
Arroja-
do
e
Correntina
do
quilômetros
de
ferrovias
Europa.
jazidas
0
para
empuxa-
em
com
rio,
instalada
da
000
Navegação,
trinta
produzido
este
150
de
médio.
Pelo
funcionamento.
4
canal
magnesita
de
do,
000
e
há
Agora
Todos
funcionamento:
de
fase
em
relembrando
Formoso.
e
Arrojado
Correntina,
barragens
300
Fogo,
do
e
Pirapora,
de
para
chegar
Araripe
ambas
trial
ilha
ero-
As
—
Parte
Companhia
da
dores
da
e
modernos
os
E
cargas.
outras
as
Irrigan-
de
Jequitaí.
Suvale
Fran-
tributá-
rios
três
seus
nos
barragens
200
minério
de
toneladas
em
forma-
irrigação,
Pirapora,
projeto
da
projetos
construídas
Foram
Bahia.
da
sertão
comprimento,
capacidade
largura,
rios
quilômetros
porto
de
metros
500
Par-
protegendo
610
realidade,
Outra
três
Provale
desmatamento
do
nascentes
sâo.
realidade
uma
é
1972
o
no
da
Jesus
Bom
de
abaixo
logo
Sâo
o
encontra
Corrente
rio
cisco
A
sul..
o
onde
pelo
previsto
unida-
caminho
e
cabeceiras,
pelas
na
árido
norte
o
entre
vergonha
o
mais
é
ffsica
base
Palma.
para
Petrolina.
em
do
foz
ousados.
O
Francisco,
Sâo
tam-
agora
é
que
sonho.
parece
O
de
que
o
e
era
ele
culti-
o
na
Treinamento
de
próprio
cação 0
cisco.
1991
em
bando: pois
em
ônibus
o
prático
centros,
outros
reserva-
três
desembarca
Bebedouro,
em
tes
Francisco
Sâo
Nos
pessoas.
quilômetros.
Pirapora:
de
poito
grandes
sonho.
um
E
através-
gado
Belo
em
entrar
é
navio
água
com
rio
de
isso
1971
de
o
sando
tinha
vi.
ainda
eu
Isso
dá
Marinho
Zé
o
at/a/f/i asfalto
peixes.
Centro
no
do
um
é
Ele
água
n/ir por
dos
água
aguarda
e
Jequitaí
pro-
instalações
as
para
100
de
canal
um
por
acontece
quase
Francisco.
Sâo
seca
Na
mesmo
o
E
prestou.
e
rio
do
beira
da
árvores
mais
nunca
ele
A
milhões.
desde
vem
industriais
as
cortar
a
começaram
e
cidade
a
para
caro
mais
o
era
480
Sudene,
da
jeto
pri-
Francisco,
Sâo
o
descer
a
navio
o
foi
e
habitantes
000
iniciou
Marinho
Zé
de
cidade
uma
de
racional
O aii/aWAf Salvador,
25
de
Sudepe
a
a e
para
hectares
400
vo
empregava
já
criava
operários,
000
"Saldanha
mineração
essa
emprego
tórios,
Em
cobre.
em
5
B»tfa Recife
a
Francisco
deu
o
tornou
Bahia,
auto-suficiente
800
10
navegável,
era
Velhas
Metais,
1
antigamente:
de
vale
1975,
Marinho,
mestre
do
neto
Marinho,
ao
Caraíbas
a
também,
Graças
Brasil
Lembra
Velhas.
das
rio
do
etravés
vale,
do
comercial
centro
principal
a
Francisco
Sâo
o
ligar
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ponte
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médio
o
une
Petrolina-Juazeiro
traiçoeiras
continua
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é
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a
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navios
até
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refrigerados.
esse?
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rio
Que
0
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hecteres
de
milhões
3
rico:
*
dos
atingiu
treze
de
arroz
estadual
órgão
gado
é
agora
tudo
Como
vale.
no
profissão
Mocambinho,
a
Velhas
das
por
Agora,
existentes.
sáo
culturas
outras
certa,
água
com
forrageiras
batata
na
inclusive
bons
era
tudo
Antes
canais
dos
certa
incerto
incerta.
era
chuvas
a
e
transformaçáo
venda,
sul.
que
água
das
lada
forte
permitindo
farta
água
a
corre
pelo
dando
indústrias de
comércio
ainda
já
Eletrobrás
milhões
lhou
re-
um
não
vão
pequenos
ao
pedem
do
agricultores
mais
clamam
e
que
Zé
pelas
águas
Marinho
e
Jequitaí do
aos
céu;
outros
de
Rural
ficaçâo
de
década
(A 7
60
era
Elettf-
é
só
revoluçáo
Francisco.
a
Suvale
agrícola
que do
está vale
agindo do
na
São
de
sistema
rio.
A
ao
para
pequenos
geiras
eletrificação
a
a
gras
e
do
ração
sáo
bombas
barrancas
onde
irrigação
agricultores,
para de
a
do
rio,
antigamente
acenavam
Cari-
a
se
até
vale,
no
um
todo
de
Além
da
inglória
da
área
aos
estabilidade
plicaram
no
Marinho,
Zé
bro
naturalmente
1999,
de
da
liberta
mente
na
máos
água
das
incerteza
dezem-
em
Jequitaí,
as
lava
todo.
vale
pelo
eletro-
particular
eletroforra-
até
gado.
há
verde
crianças
tristes
Pequenas entre
agora
vistas
e
dos
para
nuas
os
e
e
vida
ma-
barcos.
vai
para
milênio
com
rádio,
No
poética
pios
do
vale
época:
terão
apenas
1972,
nhas
a
para
tinham
os
mais
esgotos
três
iniciado
das
a
Natal
treze na
e
do
filhos.
dois
notícia
uma
ouve
ele
e
mulher
a
dura-
chuvas
último
o
festejar
casa
que
multi-
se
transformação
dá
indústrias
as
agrícolas,
produtos
tal
deu
irrigação
A
mineraçáo.
só
antes,
como
surgem,
náo
empregos
novos
Os
trabalhar.
e
lutar
é
agora
sul,
o
para
chegar
para
na
fuga
estrada
a
foi
Francisco
Sáo
o
tempo
prinmuito
Por
vale.
do
as
entre
interna
ligaçáo
comunidades
cipais
espa-
de
multiplicando
guarda-canais.
102
na
Petrolina:
margens
bombas
as
e
BR-135
Pela
Maranháo.
do
Luís
Fortaleza
Brasília
Claros,
Montes
de
ir
pode
BR-242
paralela
rio.
do
beira
ser-
no
a
de
ligando
pri-
quilômetros
pioneirismo
casas
Não
de
se
Cooperativa
da
kW.
represa.
na
Os
o
de
isso
Com
1985.)
vale
pelo
das peixe
já
até
afluentes,
e
instalação
a
previa
insta-
potência
milhões
12
os
ultrapassou
de
de
criaçáo
a
e
A
lago
grande
Francisco
Sáo
vale,
do
Casa
totalmente
do
margens
formou.
se
então
em
Arcado,
hoje
Sé,
ás
reconstruídas
que
inundaram
Pilio
Sento
e
Nova
pobre
cidades
as
águas
Remanso,
e
árida
mais
regilo
a
próprias
1978,
do
economia,
atraindo
fixos,
empregos
a
irrigação
de
Planta-
alcançam
porque
Agora
estabilizando
vale
só.
entressafras
nas
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três
obter
estiagem,
na
a
potencialidade
especialmente
vale,
do
produçip.
a
ano
num
separadas
colheitas
para
kW
000
800
suas
de
chegam
culturas
Algumas
índice
alto
têm
nhanha,
Juazeiro,
trecho
está
já
e
vem
que
longo
um
BR-030
Sáo
sua
com
cobriu
Sobra-
de
barragem
da
hidrelétrica
A
020,
a
291
Barreiras,
Em
Sáo
rio
o
1
Minas
Bahia.
da
planta-
Amendoim,
climas.
outros
de
regiões
são
dragado.
canal
o
derrocado,
dinho
exportadas
e
escala
já
o
balizadas,
margens
suas
tivera
Pirapora,
corre
em
Provale
do
entre
encontra
nave-
de
ponte
poucos
Ibotirama,
de
foi
BR-242
sobre
nos
feita
meira
tio
perfeita-
matéria
verbas
as
Sâo
rio
o
enfim
em
Vista
Boa
em
da
cidade
na
Francisco,
de
E
milhões.
prazo,
rasília)
Espe-
setor
o
para
ponte
(Salvador—B
per-
seguro
cultivo
o
a
anos,
pela
curto
a
Provais.
paio
370
vale:
no
construída
projeto.
foi
época
1972
em
Programa
do
verba
grande
transportes
prontas,
Grande,
Sobradinho,
confiança
Com
gaçáo.
leito
irrigação
A
tropicais
frutas
e
larga
em
das
nessa
principalmente
gado.
camponeses
legumes,
soja,
o
para
aos
das
sucesso,
com
plantadas
de
ciai
de
Francisco.
Sâo
encontra
se
de
mente
1972
mite
a
chegar
do
estão
já
Bica
e
Esteiras
Francisco
sumária
limpeza
uma
antes
cerrados
nos
Mas
previstas
próprio
de
as
mais
das
000
28
mais
irrigando
feita
Foi
hectares.
metros,
4
de
túnel
no
duas
inclusive
Com
oito
Minas,
de
Rural
rio
do
vale
ao
ligado
um
continua
onde
irri-
para
reaparelha-
começou
dotados
milhões
5
os
parte
irrigando
quilômetros
hectares
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as
em
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um
apareceu
motorista
o
quanto
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José
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Engrácia
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brecou
nuvem
Calmamente,
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que
pensão.
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Pensão
o
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no
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avental,
porta,
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en-
sua
direção: —
Tenho
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Félix,
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«
viajaram
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e,
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Garças
de
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empreitada
senhora.
pra
Engrácia
para
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che-
ficariam
até
surgir
serviço.
oito,
um,
67
do
pensão
novo
um
—
uma
Barra
homens
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anos,
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dona
e
Engrácia
João
casou
não
conhecia
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duas
João
Batis-
teve
dezes-
vezes,
conseguiu
ape-
dar
a
nenhum
um
deles
destino
melhor
o
que dezesseis
seis
também
estavam
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perdidos
seu:
os
peões,
dezes-
aquela
por
os
imensi-
mais
o
para
alto
latas
e
lá
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montadas,
pobremente fas,
e
teias
de
a
amazônica,
vida
como
os
dezesseis
Sim
—
ele
sem
—
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garra
direita
perna ra.
Tem
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estendida
mãos
sobre
uma
volantes
uns
da
cadei-
Loteria
Esportiva.
—
Engrácia?
terminariam
prateleiras,
aranha.
Dona dão
as
É
pergunto.
responde
secamente.
maranhense,
tos.
qada.
Me
olha
de
com
27
anos,
certa
olhos
esper-
desconfiança,
mas
Procuro Dona
Engrácia
o
cumprimentou-o
demonstrar
nenhuma
alegria
peão
sem de
especial,
Oliveira.
Ele
Sebastião
está
Martins
aí?
depois
começa
Conta
que
c
a
saiu
desfiar
do
história.
sua
Maranhão
disposto
a
Tá, sim. ainda
encostada
permaneceu
na
porta
pode algum
tempo.
Era
uma
mulher
ser
alta
anos,
36
mada
nem
o
rosto
virando
crespos
e
redondo,
os
quei-
passá
naquele
sobre
verda
çar
a
ao
sem
quase
um
res-
escravo
tudo
um
apenas
Há
uma
com
de
o
quiser,
fazer
se
res,
que
com
Sebastião
sala
anos,
O
vida,
na
até
para
sentado
da
na
come-
trabalhando
sobre
o
avaria-
contra
processo
me
sei
os
mas
até
justiça.
É
contou.
cama,
andou
muitos
por
luga-
a
bater
em
história
a
Barra
do
do
Gar-
acidente
com
detalhes: —
Tava
cuária
foice
Três
e
mato
do,
Marias
é
Sabe
tão
você
do
não
como
e
a
nos
menos
que
espera,
tava
tronco
e
é
na
Derrubá
é:
que
tem
não
De
vem
pra
vai
cai,
tudo
preso
desacordado
que
mais
o
cortan-
tudo
quando
abaixo.
Meus
de
crian-
fica
repente,
Fiquei
mata
lugar
você
comigo.
longe.
Agro-Pe-
trabalho
árvore
cipó.
aconteceu
já
S.A.
fechado,
cortando
enroscado
o
trabalhando
machado
não.
ça,
nheiro
com
veio
que
Repete
ças.
me
que
perna
decisão
da
nada,
desabou
uma
inter-
jantar
mais
advogado
está
de
indenização,
pela
seu
que
suficiente
um
liga
Sebastião.
dois
exigindo
espera
a
árvore
deixando-o
o
corredor
com
quarto
Entrou
hoje
caminhar
poder
é
mato,
patrões, contato:
Se
mesmo.
perguntar
história.
rapaz,
primeiro
aqui
bar
Sem
ele
a
no
contam
o
pensão.
da.
O
por
indica
namente
conduz
dela.
peito
me
cabelos
serem
se
que
seus
pele
visse
imaginar
histórias
as
a
a
Quem
poderia
Tinha
mulata,
para
pretos.
momento
deiras
corpulenta.
entrá.
vigorosa, E
sem
Pode
por
Foi
compa-
debaixo
de
hora. SEGIF
histórias:
peões
entreposto
uma
das
na
toda
para
funciona
pensão
é
intermediárias
pais As
ela
a
como
princi-
venda
de
região,
um
sua
verdadeiro
r
/
/
do
comércio
de
/
trabalhadores /
Mato
para
Grosso,
Goiás
e
sul
do
Amazonas.
À
noite,
Barra
escuridão.
trica
do
serta
o
e
antigo
motor,
a
escuridão.
que
de
De
manhã
secar
da
e
dona
sua
Fica
Couto
mais
za
de
de
esquina
da
está
própria
con-
em
chuva
com
a
e
à
e
parte
a
que
pobre-
do
não
Garças
se
estende
.
>
^
por r>
A
não
pensão ficam
quartos
forma
também
tifica
S#?
'EuuMitk5>ee*£
igual.
em
cêAyOe
/
é
//
Barra
Sz-
porta
Carajás
direção
efio
da
velha
é
ruas
se
IkeeM
conseguiu
casa
—
cidade
tão
algumas
por
não
das
Magalhães,
e
desgraça.
A
aberta.
velas
caboclos
pela
já
con-
grupos,
ainda
Engrácia
na
pobre
de
A
desde
a
os
em
molhadas
casa
baixa.
temer
animados
sol
ruas
as
noite,
o
não
elé-
brilham
botecos
outras
e
na
rede
suas
luzes
as
parecem
casos,
a
quebrado
reunidos
pinga
chega
acende
nos
permanecem
afunda-se
Prefeitura
mas
Só
seus
a
cidade
timidamente
doses
não
Estado
lampiões,
tando
Garças
Enquanto
dezembro,
seus
do
a
na
de
é
Na
espécie
uma
fachada
de
parte
L.
apenas.
pensão
frente
—
bar
letras
dispostos
da
parte de
com
trás,
Os
o
que
há
jus-
generosas:
"Bar Restaurante
e
Ela
está
menor
ra,
atrás
do
lado
direito,
minha
lado
do
prateleiras,
frente,
José".
balcão,
cômodo,
do
parte
do
São
e
as
espremida
entre
esquerdo:
\
geladei-
mercadorias
Engrácia,
dona
a
na
eis,
como
bem
e
à
todos '
a
chamam.
Brito
de
trada.
Ou
melhor,
Moura,
O
como
assina
e
está
regis
chamam
aqui
que
'rA
Engracinha
dona
—
bar
•
de
"venda" —
dentro
dos
e
todo
meus
o
seu
olhos,
estoque
sem
que
cabem
seja
/ pre-
•r// ,
ciso
para
virar
a
a
cabeça
direita.
para
Apenas
a
olho
esquerda
um
J.f jCla
/
ou
pouco
A
compra
do
homem:
o
recibo
de
liberação
de
Eurípides
"que C.
de
Sousa,
fica
entregue
ao
referido
senhor'
113
A
leva
à
o
progresso
pecuária
faroeste
velho
no
como
Mas,
Amazônia.
surgem
americano,
aproveitadores,
também
do
traficantes
alheio.
trabalho
i
os
voltaram
Quando
a
comecei
sentido,
gritá.
a
para 10
de
um
sede
devia
que
caminhão
Um
havia
Na
sede
ser
utilizado
apenas
ou-
para
dó
teve
Foi
mas
caminhão,
do
trouxe
conta
por
depois
carta
;ima
me
e
internado
só
chofé
hospi-
o
para
Barra.
na
aqui
o
mim
de
salvou-o.
particular
Pretinho,
dos
distância
uma
serviços.
tros
tal
transportado
e
a
fazenda,
da
quilômetros.
jipe,
rede
numa
colocado
Foi
é
cobrança
de
companhia,
hospital
o
que
da
mandou
um
apareceu
que
diretores. Sérgio
a
pagou
procurar
não
isso
era
disse
saída
meus
fazia
que
porque
na
E
empresa,
da
disse
bondade,
responsável.
podia
sócio
mas
conta,
pura
por
Vilela,
o
eu
que
direitos.
•
Os
se
peões
espalham
pelas
à
pensões
espera
dos
curador Atrás
fim,
mãos
de
um
novo
um
Tiao
dono,
espera
Longa
justifa.
pela
espera.1
Sebastião
Brasília,
a
acidentes
resolveu
de
direitos,
indo
espera
Euripides
senhores
seus
acabou
Por
dos
trabalho,
espera
Miraci
pensao:
|Na
deixar
do
dr.
do
trabalho.
seu
o
advogado,
atrás
caso
nas
—
mãe
Ah!
para
Ela
sido
segunda
uma
mim.
Revela
Florisvaldo
tem
conta
vai
já
alta,
não
ela
completo
quadro ficam
peões
a
que
um
espalhados
surge
quando
da
situação:
pelas
serviço,
algum
os
pensões;
aparecem
os
"gatos" Lopes,
Flores
no
diz
que
arrazoado
do
reclama.
Espera,
como
ele,
a
decisão
da
espécie
(uma
de
empreiteiros),
"Um 1524/71:
processo
distante,
muito
de
engano,
alguma
carona
uma
o
minorar
possa lhador
S.A.
Deus
a
sofrimento
não
por
que
do
a
justiça. A
bimotor
dará,
para
desbravando
está
que
talvez
moderno
algum
de
turismo
dia,
Ele
traba-
Amazô-
resposta
e
me
me
informar
para
ço,
que
já
que
simples
pela
mais
parece
nue
surpreende.
insistindo
pode
Ela
não
em
o
servir
revelação
simpática,
aparece
anterior
embora
nos
almo-
olhar
já
conti-
direta-
reúnem
a
para o
a
está
o
trabalho
derrubar
mato;
terminada,
no
cidade;
estão
trabalhadores
fazenda;
mesmo:
refa
os
fim
os
da
endividados:
é
os
e
quase
e,
sempre
voltam
empreitada,
dinheiro
ta-
a
quando
peões
o
levam
para
muitos
recebido
•
_>» . ma
mente
Pergunto
Esportiva.
Sebastião
Sabe
der
como
mas
é,
isso
sorri
a
Vendo
algum.
loteria,
volantes
pelos
da
gente
precisa
dá
defen-
cartelas
quase
nada.
tivo,
rosto.
os
e
começam
timidamente:
algumas
não
Loteria
no
da
Além
Pedimos
outros
rodear
a
da
peões
nossa
de
pinga,
mesa,
aperi-
pensão com
seus
cia
deu
para
graça
para
vão
histórias
surgindo
violências:
Raul
foi
de
injustiças
colocado
num
e
carro
coisa,
cabe
aí
o
pagar
ficam
dona
despesas
a
passam
voltam
pensão
farmá-
trabalhar
endividados
da
de
devem;
que
geralmente
e
à
as
pagar
comida;
e
voltam,
casos.
E
não
os
decidir
que
muita
sem
na
de
pensão; o
seu
aí
desti-
"depois de
tudo
a
muito.
perna
Pra
machucada
andá
é
uma
ainda
me
dificuldade:
dói
a
de
nado
no
ter
meio
apanhado
do
mato,
muito
todo
e
abando-
banhado
de
no.
Em
É,
exemplo,
por
troca
das
suas
o
caso
de
despesas,
Sebastião.
dona
Engrá-
"gato" perna
fica
logo
Passamos
sangue".
inchada.
para
uma
mesa
na
sala
de
nham
Paraibinha
aumentado
foi
as
reclamar
notas
que
ti-
forneci-
de
cia
pode
entregá-lo
entender.
Outro
e
vai
Sebastião,
contando
resolvo E
suas
já
mais
andanças.
interrompê-lo:
dona
descontraído,
Engrácia?
De
repente,
mento
uma
da
surra
farmácia
e
ficou
e
do
sem
armazém,
nenhum
possui
dente
na
boca".
Em
114
i
tempo,
os
caboclos
traçam
detalhe:
seus
jagunços,
Mas
fortemente
indispensáveis
pouco
que cada
bem
fazenda
"fiscais".
"levou jantar,
ao
e
reprimir
para
qualquer
não
passam
armados,
impedir
figuras
alguma
reclamação.
de
fuga
i
Peão
vira
quando
escravo "gato"
nôo
escapa
mais
do
encontra
cidos
e
ficamos
S enquanto Sebastião
Nelsinho,
alguns
conversando,
observo
motorista
o
de
ao
junta-se sua
carga
movimento.
um
3E nhões,
e
grupo
dos
uma
a
que —
dezoito
fazenda
cami-
informa
se
peões a
conhe-
destina
distante.
Daqui
lá
são
300 quilômetros,
estrada
ruim
Fico
ros.
como
a
peste.
conhecendo
Zé
Vitalino^
Vitalino
como
o
José
de
Bar-
chamam,
é
um
"gato". Seus
mais
pouco Ait
¦
^
sorte.
terão
que
Pelo
ftk
menos
!
ST
de
ônibus,
um
velho
ônibus
"jardineira"), chamam
(que
de
cuja
%
#_
t
vão
W
rMfl^M r
um
para
#-/
indica
o
destino:
placa
Toriqueije.
-
. i *,JK^ fr f ' ^ , i
a, **
de
parece
feritLgv^^B viajar:
F-.
peões
De
repente,
no
justamente
um
tumulto.
pequeno
caminhão
de
É
Nelsinho, que
se
preparava fora,
pular
para
o
com
um
foi
corte
Orlando,
be
o
meu
na
um
ameaça
mão.
de
Um
quis
voltou
e
pelo
sob
na
ajudou
um
peão "gato"
pego
caminhão
policia
sair:
para
peixeira,
soldado
da
operação.
esperto,
paraibano
espanto,
e
me
perce-
diz:
— É,
isso
companheiro»
mesmo.
sinhô
Mas
devia
era
nesse
gente
vida
isso
virá
sertão
de
não
vê
pra
é
e
peão
nada.
entrá
como
O
caminhão
com
se
de
Nelsinho
de
Zé
a
para
Vitalino
No
pensão.
Miraci,
amigo
de
Estendeu-me Este
menino
tem
17
anos:
é
já
Peões
peão.
em
Barri
do
Garças:
talvez
a
viagem
próxima
seja
melhor.
havia
calos
rapaz
do.
Enquanto
se
almoçamos,
acercando
dos
nas
Santos,
Três
da
mesa.
mais
Edson
Celestino
também
goiano,
trabalhou
Marias:
o
bate
reio,
de
mesmo
numa
peão
vi
cuspi
com
um
árvore
um
osso
coitado
sangue.
que
e
na
mandava
o
Eu
quente".
vi
trabalhou
morrê
assistença.
Soares
durante
de
de
de
maleita,
meses
lá
Barra.
pra
Araújo,
sete
mácia
Enterraro
trazê
quiseram
Leonidas
chama
gente
nego
nenhuma
nem
a
que
sem
sair
do
disse
maleita.
muita
tava
cearense,
e
Adriano,
pancada* ruim,
Adriano
no
levo
ele
do
rapaiz
outro
viu
uma
caminho.
tava
que
mando
andô
dos
mão
desde
o
os
era
casinha
nha.
Tinha
fazenda
de
na
bêra
da
o
ele
légua
Foi
com
levô
coitado
embora.
e
morreu
enterrado
lá
todo
com
Maria
a
fazenda,
trabalho
190
tamanho".
lhe
traba-
grande
A
conversa
lá.
Mais
percebeu
nhum
de
de
ia
a
ficamo
quilômetro,
bicho,
não
não
home.
Fizemo
Viemo
comendo
cem
que
dinheiro.
fugimo.
pra
seis
dia,
tirá
De
greve.
pé,
mas
dá
Um
no
tivemo
ne-
noite
andamo
dia
a
182
mato,
sorte:
eles
tivesse
feito
estrada.
cruzeiros.
ros
longe,
—
uma
Venha
se
Sebastião
não
também
Pereira
viu
em que
coisas
dos
Santos,
semelhantes
baiano,
na
fazen-
sinal
para
eu
que
o
Saímos,
tante
lada
comigo,
necessitado.
irmã
e
a
da
num
pensões,
perna
você
O
serviço.
têm
casas
que
direita,
à
onde
de
manca
e
saldo
tirou
É
era
alguns
vida.
um
dos
O
vi
Luisão,
tanto
o
na
jagunço
chefe
na
minha
Por
aqui
costumava
caminhões
a
passam com
líquido
de
20
cruzei-
mais
ajudar
para dias
até
poucos
peões
de
a
pegar
detalhe
hora
atravessamos
Rodoviária,
se
a
insta-
amontoam
eles
trabalho,
ros.
Miraci
uma
sabe
que
que
arrumar
é
de
volta
de
agência
dos
correios.
obrigatoriamente
os
dois
mácia
de
peões.
um
envelope
meses
quatro
só
com
os
bolsos
e
farmácia:
envelopes
mais
tem
gente
de
190
cruzei-
me
mostra
isso?
vasculha
nota
a
que
pega.
depois
você
Como
eles
não
Mas,
mais
comércio,
Se
de
careira
com
6
cruzeiros
Lactopurga
de
Barra
"cargas" deles,
de
amigo,
peão
resto
esconde
Ah!
por Nunca
uma
—-
bas-
quiosques
malcheirosos
cozi-
meses
quatro
pagou
trabalhou:
e
Santa
carteira
sempre
ver
precisa
Sebastião
chegamos
largo
irmã
Chama-se
total
um
agüentar
cartêra vejo
que
a
serviço:
coisa.
pracinha, Geraldo
um
do
cabelo
um
Desse
dar
para
outro
acompanhasse.
ninguém.
pegaro
da
iria
tudo,
de
barba
profissional,
lhando
gente
turma
de
e
onde
deram
Tinha uma
sofri-
sala
chegar
um
e
com
mato: mesmo,
Era
melhor
quartos,
nela
que
Apesar
morava
dois
sertão,
senti
pequeno
pouco
acabado
no
encontramos
enormes.
quinze.
um
de
eu
rosto
companheiros:
numa
e
cortes
anos,
situação
far-
pra
tamém
peão,
Quando
Luisão
ainda
meio
o
tanto
29
caminho,
Voltamos
Sebastião.
a
e
também.
ôni-
"de
Luisão
que
Eu
ponta.
apanho
"boca é
mesmo,
amarrá
até
Lá
sem
vão
peões
de
Peão
sua
a
a
sofre
O
parte. bus
iiaiS^aHP??^11^ lu£\ ¦2|V. fisM^V, ^^®®^®BE«3L ¦.i-. ...- jh&isi-.
O
aí.
por
¦ mflKH &w* !-.• " /'T^K^BCwMLJVv :' ?.iT.
é
peão
quatro
do
(na
far-
Garças
comprimidos SEGUE
115
0
Miraci
mato.
feliz:
centavos);
50
custa
Melhorai
de
num
acrescenta, E
lá
e
tá
feito
dá
Miraci
disso
—
vamos Meio
Tava
depois
ou
amanhã
Ainda
Paulo.
São
para
alguns
resolver
que
graça.
por
problemas
aqui.
desse
detalhes
outros
Bem,
aí
por
tenho
de
disse-lhe:
pegasse
farmácia.
a
pagá
ainda
cabeça
por
constrangido,
eu
Se
perdido
pra
50
até
200
de
camarada:
bem
precinho
graça:
trabalhando
agora,
até
Um
—
—
tinha
sem
sorte.
tive
ainda
maleita
não
riso
receber.
conseguiu
e
Depois
cruzeiros.
5
pagou
ganhou
envelopes
cinco
por
190,00
arrebentadas,
mãos
as
com
mas
Cr$
machado,
quatro
derrubando
Voltou
no
meses
trabalhou
sertão,
no
afundou-se
Ele
concor-
cabeça,
a
balançou
apenas
mundo: Quando
ros
da
acerto
do
machado
um
por
cheguei,
usado.
já
machado
o
conta,
14
paguei
dando.
cruzei-
Na
hora
foi
rece-
Garças: ZP
bido
cisa
1,10
a
paga
cruzeiros.
5
por
muito
insisti
Na
litro.
o
a
Querosene, saída,
<
-
_
/i—L
V.
gente com
50
por
cozinha
(panelas,
cheguei,
saí,
centavos
212
E
o
/g.
j(
cruzeiros;
à
me
pensão,
Sebastião
Mas
tf
C
afundou-
não
mais
de
de
Sebastião.
tei
também
a
vinda
e
pouca
pessoal
a
acertei
saída
dois,
dos
ajuda
à
Voltei
desconfiado.
Com
a
o
disso,
Engrácia
dona
de
havia
sorte:
além
meio
pareceu
algumas
percorri
tive
e,
disponível
pensão
quando
CL*n volta
De
*
<L
140.
por
seguinte
manhã
gente
quando
compra
a
do
peões.
^
de
Barra
em
tinha
acertar
queria
pensões.
que
traia
a
então:
pratos)
paguei
entreguei
litro.
o
eu
que
pre-
* sobra,
alguns
gente Na
a
ficá
eles
pra
negócios
Os
acer
Miraci.
de
0+4~ no
se
a
quarto,
Atravessei
muito.
estava
perna o
em
corredor
direção
noite
Naquela
doendo
No
malas.
à
mesmo,
cedo,
seguinte,
dia
as
arrumamos
estávamos
..frJ&uHj* de
sala
nhou
o
até
copo
um
e
sair
ela
dar
pudesse
o
à
algum
bom
peão
de
assinado
trabalho:
apenas
pelo
aí,
não
ao
meio
assustada,
mesmo,
enquanto
virar
resolvi
Engrácia,
dona
todo,
tempo
sem
quieto, num
dizer
"gato". Acho
meio
riu
vou
um
ganhar
bom
—
ros,
isso.
com
dinheiro
que
nove
deve
mais
roupa.
Disse:
desajeitada.
apressava
Ele
8
encostado
tava
o
para
peões
seu
com
uma
do
diárias
15
a
lado
talento
quer
cruzei-
lavagem
de
i
Dióge
dali:
à
me
de
lugar
no
ônibus,
cruzeiros.
É
quar
um
dono
faz
de
do
sinal
pensão
qu:
sinhô
tev;
falar:
sabendo
Fiquei
tão
que
me
alguém
que
segui
mais
rada:
de
Se
peão.
procurando os
o>
carregando
porta,
nosso
fora.
de
e;
caminhão
um
sertão.
percebo
negócio:
o
cruzeiros
153
Dá
seu
de
pensão
metros
100
a
mesa,
canto.da
Engrácia,
dona
comercial,
à
er
movimento
O
palavra.
sentou-se
palavra,
o
frente
em
Tomamos
uma
disse
Assim
parecesse
calado
permaneceu
histórias,
contava
que
grupo
sempre.
de
o
era
movimento
O
peão.
—
É,
Ela
reunir
mas
perguntei:
quarto, tem
volta
a
logo:
emendei
maior contrato
nes,
ela
para
Rodoviária.
mesmo
apanhar
vender?
Como
na
cami-
O
senhora
me
para
fosse
se
como
viu,
me
}&à..
apareceu
água.
que
A
Engrácia
Quando
pote,
de
Antes
mesa
dona
frente.
minha
na
e
jantar
lá
o
comigo.
sinhô
E
quisé,
ainda
Faço
alguns.
o
que
junto con
posso
cama
precinho
"pc* A
tá
pensão home
Tenho
certo.
tá
do
E
manda
queimada
116
hora
anda.
destino
tem
já
Sebastião.
pode
Mas
Sobra
o
o
coita-
Eurípi-
32
um
e
tinha
do
mais.
olhar
cruzado
sua
(a
aritmética,
favor),
seu
entregando
de
Tem
idade,
a
ele,
Inclusive,
e
um
embora
bastante
pele
manso
com
é
Sousa
melancó
ali
mesmo,
chegou
a
se
em
errou
o
passou
Eurípides
entregou
cruzei-
recibo
como
se
mercadoria
uma
10
me
e
qualquer
do
dono
do
quisesse. nessa
vezes
ção. ainda
peão. Para
vida,
ele
Digo
já
Podia
tinha
vez,
cruzeiros
dispor
eu
dele
há
Eurípides,
não
Olhou-me
dessa
153
dois
novidade.
era
estado
com
um
não
disse
na
ar
mesma
era
Várias
situa-
resignado
nada.
da
se
e,
na
50
cruzeiros
o
Aragarças
volta,
dentro
e
prometo três
de
na
dias.
confusão
Rodoviária.
seu
lado
late
já
e
extremidade
carregou
e
Diógenes
de
Santa
nuvem
uma
a
para
caminhão
de
até
desaparecendo
afasta,
Olho
como
anos
até
vou
que
procurá-lo Ele
por
200
cabeça".
estivesse
bar.
Estranho:
de
anos
almoço.
ros
seu
Carlos
muito
aparente
na
ontem
Na
Os
agora.
chamá-lo.
de
piauiense
Já
o
vazia
Eurípides.
o
Eurípides
lico.
aí
nem
que
É,
des.
chegaro
que
meio
de
está
os
peões
partindo.
Teresinha,
poeira
inutilmente
tenta
e
um
rua:
da
da
pensão
Vai
deixando
vira-lata,
alcançá-lo.
o
para atrás
que
Futebol,
restaurantes
^C' e
mulheres.
Tudo
novidade
três
para
^^HHH
escravos
^ n|
^
l^r em
São
j
Paulo.
iHI^^H
^mmmi
llBiii
Tiao.
sildncio
todo
ou
praia
Será
o
motorista
do
do
E,
o
Vem
o
-
Seus
o
único
lembrei
um
de
do
E
carro.
...
o
de
Ora,
um
tem
nes-
Quem
escravo
Eurípides?
o
Certa-
documento
um
ainda
por
chama-
Outro
Miraci?
Sebastião?
Só
eu
cada
No-
novas
tinha
é
fa-
dado
é
um
agrimensor
de
o
trem
ne-
Aí
fe-
esquadre-
avião
três
machado
de
e
folha
ta
nos
mil
de
a
mata
em
duros
A
e
muita
e
a
meses
madeira
é
aproveita.
numa
Aí
sim-
nada
Eurípides
fazenda
esta-
perto
foi
de
1
almoçar
Amaral
da
de
no
tarde,
Don
Gurgel,
Arena,
fazenda
de
va-
pides
viajou
três
Ricar,
do
perto à
sombra
No
e
os
passei três.
que
mal
nâo
torno
o
dias
em
sabiam
da
Sen-
meio
ram
dia
em
de
barco.
Barreira
e
Chega-
do
Campos
e
Abelardo
zenda
eles
anunciou
onde
iam
conheciam,
a
fa-
trabalhar:
um
está
e
jogo
nhecer
res-
segundo mais
experientes
silêncio.
Abelardo
ler,
outra.
Tião
ta
do
da
tinha
Fizeram
os
Mas
e
greve,
os
alguma
coi-
—
hora
querem
co-
Estádio
do
3,
E
Greve
Re-
do
Os
Blin-
cora-
comer
Depois
novo.
apareceu
com
Só
seis
ja-
náo
se
vão
vim
agir?
carne
çadora.
Ricar.
nós
Eurípides
calosas
de
o
à
olha
ca-
com
tímida.
de
machado
pegam
carne
Frango
sofreguidão
mãos
pedes
trouxe
garçom
Don
anos
aos
42
do
e
As
a
chão
se
traram
no
o
Tião
nho.
a
num
perna
Com
manco,
tem
avesso,
uma
27
um
ele
braço
cicatriz
no
é
Tião
re-
É
que caiu
contorcendo.
de
branco
e
retira-
na
jogador
en-
maca.
comenta:
A
Mas
história
maio
de
ele
dele.
1970,
chegou
Três
vai
tou
da
um
sair
ele
de
rachada,
ficou
Barra
de
em
braço
do
Acer-
derruba-
uma
horas
suja,
fa-
400
Na
árvore
franga-
arrebentado,
peito
numa
a
setembro.
Perna
de
Tra-
na
Grosso.
caiu-lhe
cima.
1.°
do
rias,
de
Mato
4
véspera
em
Dia
trabalho
até
Em
Tião
Ma
quilômetros
ca-
torcido,
estendido
sangue
corren-
do. Aí
do
pei-
fim
embarcado?
beça
anos,
E
no
Vasco
campo
Ué?
Amazô-
banqui-
o
sempre.
bem
do
homens
ram
de
história.
no
lhos,
Tião
sua
zagueiro
Dois
campo,
tempo,
um
Miraci,
talher.
as
primeiro
toma
em
minutos,
Garças,
0
o
Entra
vermelhas,
com
zenda
age.
uma
Vasco
balho,
Vocês
linda,
verde.
Portuguesa
camisetas
no
gunços:
no
campo
sorte:
de
corre
de
a
fracos.
muita
tarde
sol
terror
nada.
a
a
chuva,
muito
gato
de
Sol,
o
de
preguiça.
acampamento
ajeita
seten-
a
e
base
carne
Com
novo,
Abelardo
começaram
de
de
pedem
na
estômago
Abelardo
nia,
prometido
eles
que.
futebol.
Canindé.
derruba-
arroz.
tamanduá.
nome
região.
por
chegando
recém-inaugurado,
Cristo
a
dias.
macaco.
gente
é
que
tem
eu
vi:
como
a
sangue.
caminhão. to,
Escolham
contar
"terrorista",
defende. —
o
carne
num
negreiro"
cardápio
Olharam
peitosamente, Vi
restau-
dominical.
pizza
tamos
para
em
paulistas
média
Na
andavam
daram
o
só
começou
os
de
Eurí-
do
<t
estádio
forte
é
Eles
com
comprado
Abelardo.
™he
ameaça
?
Abelardo
Maleita
mato.
vai
depois
comida
jurado
gem
náo
que
sadia.
dentor
"Minhocáo". do
rante,
solda-
"gato"
agora,
Teatro
mais
quatro
imploração.
peões.
peões
malei-
e
todos,
farmácia.
de
te-
sargento,
prometeu
todos
vir-
o
Foram
"caminhão
na
pro
Mas
é
em
galpões
queimada,
pelo
mos
lá
so
Bandeira
feijão
coqueiro
cinco
Goiânia.
exclamou
oucm
para
Quem
vai
brigando
diariamente
plesmente
va
mundo
dos.
da
homens
contra
derrubada.
se
outro
cabras
marca
nós
morando
mendo
dois
tinha
fazenda,
gem,
se
Veio
catorze
como
Aquilo
Dois,
um
e
polícia
dos
mato
mesmo.
E
das
de
32
lá:
0
Paulo:
Eu-
derruba.
de
Mustang,
orgulhoso.
tinha
tarde
no
Passou
carro
Mustang
tinha
que
de
Sao
amazônica
nos
fazenda.
cidade
documento
todo
posse
do
nesta
a
tem
já
idéia
o
ja
Sousa,
bacia
e
de
Raimundo
peão
gócio
do
era
carne
riram
de
Sâo
de
uma
com
Miraci
Piauí,
zendas
roz.
eu
em
sargento.
de
como
casa.
posse
Miraci,
tem
Carlos
anos
que
lá
que
gente.
um
mente
ta
de
mundo
bolso
dono
nato,
esquina.
galho
sujeito
neste
nós,
é
documentos.
um
Aí
posse
anos,
—
documentos
carro.
0
Coríntians,
numa
e
nâo
e
rípides
guarda.
Houve
os
o
Só
Tiâo
jogo
em
aí.
de
que
Bahia
Eunpides
.'mB^K^FL/
preguiça.
Portu-
do
pessoal
mal
sol
acha
X
sa
man-
Vasco?
direta
desancando
entra
e
o
Coríntians
mantém
se
da
táxi
transmissão
ruas,
esse
jogo
contra
guesa
nas
mundo
dou. Um
^
Aí
o
Abelardo
foi
lá
na
não
direito.
ouve
com
o
ouvido
No
hospital
ficou
só
"couro Durante
o
cafezinho,
em
riba
de
osso", SEGUE
4
~
*'
ft4-
si ^' \'
Sebastião,
'
•
4k'/ •//i®V>^vc^
^
"'-0¦
v. ffivn 7S£T?S^jiSrtUflK«^HBMB
?M«.-
acidentado,
quer
25
CrS
000,00
indenização.
de
0
gasta
patrão
dobro
o
não
para
pagá-lo.
^K5t
".-'^y,^?^-.^ ."*?^.^a.
!/'•
•
-•
*'"
'£*
-
iT, >*;f'H*Svfc?y^A' * Hp mm -^M
¦
"i
*Jr^!>
-
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/.
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.
MM
.-
^i'
.-'
^B;
yy^i^J^^^igijSly.1
'"»V^-
~:!-
' ¦.'
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SmE^
fl
I
7'»
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Brasília,
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•
-'¦Tr-<^ «_^*
_^» _
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I
conseguiu
que
Bar-
de
juiz
v-
^
I
J. o
-• /^.»v
to? '^t
-¦
'I
'#
%
*•""-* ra
milhões
da
Marias.
0
#fl
25
de
indenização
uma
brar
mandasse
Garças
do
co^
-
>.
T,f|
<r
,
Sérgio
patrão,
-i\\'J^-'P?^*Vj"
'? Vilela: Posso
mi-
50
gastar
f-T—^ '.y/ ' " ^f~^-i-s >¦¦*' 7 J-' ' *T '
Mas
dinheiro.
tenho
^SjT*y' Hf^k.-^ '^'Ts **» r~' /^ m
>
, -jy
'»
-r*^
pagar,
rinho
na
o
e
Ma-
Moisés
em
Américo
Mário
campo.
Miraci:
de
duro
no
fim
índio
foi
Se
-
Paulo
São
e
chuva,
te
Mas
de
ar
sozinho.
mato
lá
polícia
der-
crioulo
esse
um
Aquele
é
Fede-
da
Passamos
entendi.
mosa
veio
uma
o
sol
com
anoiteceu
um
de
peão
Coríntians
Miraci,
Tião
tão
novo
de
de
para
de
3
como
es-
Ricar,
Don
É
salvação.
a
horas
Licorne,
mulher
mais
e
cara
que
na
sai
ali
a
fa-
Explico
Brasil.
do
base
contos.
300
^*. •» \
^?V ¦ / ,
\
v_ -
>\>^'x.
Guardar
guardar.
para
quem?
meses
fazenda
na
tudo
pra
do
pagamento
um
jagunço
tem
por
não
quem
—
machado
e
serra
de
co-
Miraci.
menta
até
o
tem
Silva,
29
saída..
desde
esteve
outubro
Fora
da
fica
traba-
de
Milhares
Sair
regime
onde?
pra
quilômeanos,
Mas
peão
neste
estão
sem
como
que
pagar.
pessoas
Castro
de
lhar
sempre
nada.
quer
e
prehora
perto,
sempre
devendo
a
Na
exorbitantes.
ços
quase cinco
de
Mais
Miraci
000
de
chegando.
La
pela
mais
vir-
mata
é
estrada
preguiça. lá
vida
a
é
nas
numa
trabalhando
mais
tante virá
Federal
da
.
"-
ganhou.
Eurípides
no
carne
E
fazenda,
e
a
jantando, tros
ral?
Para
•
.•-/--
foto
uma
estão
paulista
—
ruba
-" -¦:.-
v' ifrí.
Paulo:
São Sao
em
boate
nós:
para
não
eu
a
e
queimado,
concluiu Esse
rosto
olhou,
olhou,
rípides
final
no
Bem
entrou
Miraci,
e
Eurípides Euripides
Sebastião, Sebastiao,
no
terminou
Xaxá.'
de
vi-
de
chute
desnucou
que
barreira
gol
~^r
*-' +
da
Piau
e
Eurípides
com
foi
.
expulsando
Vasco
Portuguesa.
brou
feio.
tumulto
um
do
Ferreti
¦
: :'
v'
v
v
"
¦ < •
terminou
juiz
¦?•'-"*v*
' -
pago.
Houve
0
'
'-'r
'x-->wm^
-
"7 .~* —
? -
x
v ,1 *s~~
-
umam ^>-<7^Jfet<*&te®k não
*
Três
Fazenda
1^
Ihôes,
I
fazenda,
dis-
menos
ou
210
vagas?
Na
gem.
única
fazenda,
da
jagunços
os
estrada,
cha"fis-
única
que
mato
brenha
A
X
Portuguesa
1.
Tião
No
o
so
dos
da
3
prensados de
era
achando
braba,
barati-
não
e
Domingo
se
e
roupa
é
ver
doida
passa
pelo
Ia
rua
mos
ou
vezes
acampamento.
uma
volta
zona
de
quilômetros Fez
Garças.
cerca,
de
2
a
1
Pagava
sa.
velope
de
peças da
029
o
en-
Pagou
a
que
grátis
de
gros-
cruzeiro
contra
distribui
dam
metros
Melhorai.
amostra
até
000
1
do
Barra
200
5
fina,
madeira
a
Su-
A
pe-
tem
das
boates
tia,
do
Luxo".
mo.
cami-
0
mados
dar
lá
três
é
inimigos:
maleita
a
feroz.
a
o
e
O
jacuncis-
gre
fácil
pente, bichas.
to
um
pouco
do
futebol.
numa
0
usava
mais
mila-
pelo
De
dois
esquina,
falante
imenso
re-
e
bigode.
afli-
Eu-
chamada
Nove
nham
na
e
pouco, um
os
pouco
cafonice
as
ambiente,
118
I
três
—
confusos
luminosa
damas
da
das
é
feito
nas
seis
de
do
meses.
Quem
sai
noi-
recebe
nada.
0
fazen-
em
antes
peão
um
0
no
ou
a
Ia
de
querem
quando e
muito
tavam.
a
só
os
o
até
centro
cartaz
sobre
oeste,
não
ja-
filme?
Marrocos,
vólver
ar-
clima
não
Caminhamos
seis
com-
bem
acampamento.
Vocês
um
dade.
an-
coldre
dão
no
a
vestidos,
couro,
de
opressão
filme
pagamento
bem
e
bandoleila
"Boca nados
únicos
acintosamente
pona
peão
cares-
os
Eles,
mados
ver
coisa
delicadamente
cais".
ma-
leita.
passa-
Sertório,
Major
pela
lá'
alguma
às
que
dar
Fomos
ferra-
as
Cinema
Cinema?
onça
lavando
passa
macaco,
parar.
pode
ajeitando
tem.
alqueire
por
ganha
gente
nem
vaga
derrubado
ca-
esqueci-
Já
Seleção.
que
um
mesmo
floresta
bra-
comentan-
já
A
mentas.
floresta
Já
jogo.
de
ganhou:
iam
pernas,
Marinho
coisas.
Eurípides,
alegre
e
ços
vai
ônibus,
Miraci
e
numa
do
as
Hora
em-
e
adentro
andam
como
ver
se
vezes
às
Cine
da
anuncia
um
conquista
a
lei
era
muito
descarados
ci-
o
do
re-
fortes
agüen-
Nao
perca
esta
batalha
'h
V
S
wil I
.1
f3fe
s-% v ^
»
i *
t
y
A
'
J.1
#
k^'jLtr #
#
*% -*'*v «í/» > »•
>«*"V.'.. Jt.*
•
^ w2L . V*-. X*
¦
•-.
< «K^P
*»--.íNw* ¦.ií
..•v'»
3L.
^5-
¦;
i
W
n?4
em
CRUZADEX
3
BLOCO
DE
BATALHA NAVAL
•
wrço
em
todas
as
bancas
•
I
rèf
seu um
Brasil
no
novo
dinheiro.Com
circulando
Está
de
cartões
outros
dos
boas
as
todas
reuniu
Nacional
Cartao
O
qualidades
e
crédito,
vantagens
outras
tem
ainda
exclusivas:
1.
2.
o
olhar
Basta
dono.
seu
para
Nacional
Cartao
O
poderá
identificar
Nacional
Cartao
jamais
nome.
seu
em
Io
usa
dupla
a
que
Ninguém
oferece.
É
Nacional
Cartao
o
so
segurança
Cartão
fotografia.
sua
a
leva
Nacional
o
assinatura,
sua
da
Além
-
hotéis,
lojas,
filiados
estabelecimentos
10.000
com
nasce já
m super
de
gasolina,
farmácias,
postos
mercados,
restaurantes,
companhias
etc.
aéreas,
¦
, .* v.
.
..tia '•§ -
rotativo
Financiamento
3
quanto
sobre
ele que
compras
as
cio
Cr$
ate
1.000,00
mente
direta
uma
de
na
libera,
você
dtspo:Mvei^,
fundos
Caixa
229
das
qualquer
cio
Banco
Nacional,
em
qual
Brasil.
cio parte
Cartao
denciaI
Em
com
Nacional
tao
cheques
agências
O
mesmo
més,
a
més
Cai
o
hora,
5.
do
10%
so
iodo.
per
Com
débito,
seu
do
aumente
quer
pode
pagar.
pagando
total
ao
você
fatura
da
mensalmente
ficar
4.
quer
de
amigo
de
caso
agências
a
sua
toda
uma
a
rede
disposição
assistência.
cre
Nacional.
Banco
cio
acidente,
está
total prestar
também
e
Nacional
. I
acumulativo.
E
o
decide
do
apresentação
da
dia
No
e
de
lhe para
1
*
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a
a
Ou
volta
da
Cinderela
acabou
Rainha
do
Brasil
que
O
atual
da
governador
Freitas,
de
deve
a
deputado.
tiros
Brasil,
nos
Ela
Um
altares,
que
de
da
lado
um
morte.
de
filho
imagem
sua
morreu
durante
cinco
interior
colocada
Nossa
não
com
No
era
Chagas
mandato
primeiro
fotografia
ao
Senhora.
cinco
anos
fosse prejudicada
o
perante
seu
homem
sua
escondeu
para
o
salvá-la
para
do
ela
Guabanara.
Talvez
público.
todos
os
o
maior
ídolo popular
tempos
no
Brasil
o
e
grande
símbolo
Ela
da
agora
época
está
áurea
voltando
a
do
rádio
cantar.
brasileiro.
Feliz porque
sabe que
sua garganta
não
tem
câncer.
I'inL
¦
iiyjfc^j^l
3£jBf.
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^f?
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I
1 2^^Hv
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IS?
M%.
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-
.WpK^K^\.tsSyS^sl"^!.1
Rainha
do
Brasileiros
Brasil. e
A
Favorita Maior
entre
da
Marinha, os
Maiores
Preferida sào
|>«M*'>«||||»*''''11*'^
dos alguns
Estudantes. dos
seus
Orgulho 5
000
dos
títulos
EMUNHA mm
Emilinha, maior!
o
eram —
É
a
Toda
um
surg^
filas
meiras
[a
Numa
grita.
platéia
das
pôster
o sua
Há
cantar.
com
em
dia
fotografia. É
tocou.
A
um
antes,
Minutos
a
carnavalesco,
grupo sem
ficou
Leme,
do
compaixão,
Parecia
jeito.
voz
que
tório,
máxima
das
começou
expressando
servente
dos
pessoas
minha
se
como
dispersou
_ fundo,
No
primeiro
o
foi
até
murmúrio,
um
que
desatou
coisa
terminou
só
correria,
ela
chegou
ao
que
janeiro
imaginava
nunca
eu
querida:
de
22
Janeiro,
felicidade
tanta
ter
"Edite,
um
ficar
adivinhe
e
micróbios
os
braço?
meu
no
tocou
e
lá
chegou
parede. de
pessoas,
Ela
Você
o
errou
encostada
na
(sua
uma
Sim,
tenho
Pois
então
vai
local
todos
aquelas
coisas
aproxima,
se
o
repuxando
a
gravador
a
Aqui
da
parece
Nini
preferidas. todas
com
da
a
nos-
ganhar
dr.
a
Eugênio
e
soldado
Um
ninguém
acontecer
pudesse
reforços.
esperando
estava
de
pro-
talvez
dê.
menina
e
o
deixe
sequer
tinha
uma
roupa
e
menor
magrinha
pequena,
idade. —
hoje
fosse
se
como
lembro
Emilinha.
conta
as
todas
fizera-lhe
Miranda
Cármen
recomendações: Miloca
apelido),
mandar:
como
eu
puder,
ponha depressa
mais
o
resto
num
final
Deixe
idade.
o
notarem
não
para
possível,
que
cante
e
altos
sapatos
estes
mais
o
pinte-se
tudo
faça
e
roupas
estas
pegue
esse
traz
Emilinha
aí,
(desde
carro.
matinê.
Cármen
pediu
diretor
artístico
do
todo
para
estribos,
nos
subiam
foi
teste
O
de-
um
poucb.
nos
e
pará-choques
no
ela
começou
até
O 27
contei
vez
Uma
comigo.
tarde,
de
a
o
Rollas,
esperasse
que
e
introdução
a
deu
da
depois
Joaquim
cassino,
pianista
Os
o
segurando
bastidores
na
ficaram
dispunha
que
dia
Não
o
médico,
dr.
de
ainda,
uma
leite
com
por
malária.
era
dia.
Ele
O
meia
apenas
receitou
Oscar,
café
xícara
dúvida,
havia
de
seguido
febrão,
um
pegou
durou,
terminou,
Quando
Apenas
ela.
com
que
público
em
poucos
se
nem
a
dignou
a
perguntou
Primeiro
as
jóias,
as
pra-
interesse
tem
esfacelou-se
sonhos
de
meses.
atenção
mínima
a
falar
Cármen
Miranda:
semana.
mundo
Aquele
Cármen
com
conversava
ouvia.
me
número.
meu
o
não
que
demonstrar
sem
Miranda
para
parece
canto,
num
Lá
diarréia.
entra-
tinha
como
bem
cantar,
a
Rollas
nosso
no
pessoas
Você de
dos
a
traga
O
de
passear
carona
dava
boléia,
Um
desculpas:
pede
isso
que
—,
homens
em
ensaiado.
engolido
— imaginava
da
Emili-
pequena
rádio.
que
levava
carro.
multidão.
pela
chega
polícia
ser
vai
que
Rádio...
a
é
empurrado
explica
e
capô.
microfone
O
paletó.
momento.
qualquer
Ê
o
irmão
o
e
Primeiro
na
pois
— boca,
da
dentro
show?
no
punho.
locutor
tiracolo
não
encomendava
primeiras
dias
os
caminho
No
ela,
com
palco
mundo.
em
Um
do
saído
tinha
as
todos
filhas
sete
as
mesmo.
er»lá
mamãe,
rapaz
violão
qual-
presentes.
Quase
Mas,
as
porto
que
uma
não
Era
adequada.
sua
sos
ern
tocar
de
do
lindas
éramos
Europa,
macio:
Tinha
tom.
coisa.
um
eu:
Eu
lindo.
E
voltava
que
como
era
e
banana
de
Emilinha
éramos
Xeriza)
irmã
Sempre
sol.
O
faça
comigo.
aí".
por
preço
conta
dinheiro.
para
centena
uma
gritando fala
e
delas
uma
puxa
uma
cada
ligava
de
mais
redor,
seu
A
agora,
está,
Janeiro,
de
Rio
no
a
Papai
negócio.
péssimo
criada
e
nascida
anos,
51
solteira,
Borba
Costa,
Souza
de
Savana
Emilinha
em
sua
numa
calouras
Emilinha
dizia:
e
—,
—
lá
de
fomos
nos
brilhante..."
todo
azul
andar
terras
as
num
linda,
mesma,
ela
Borba,
Emilinha
vão
que
Vendeu
vestido
que
por
para
com
crianças
as
para
perigo
de
gramas
Me quem
filha
fazer
apresentando
se
andara
já
que
resto
Este
daqui.
sair
de
temos
auditó-
ao
Gomes
Carlos
Teatro
fui
noite
à
ontem
Pois
Juazeiro.
do
posso
de
proximidades,
hospital
o
olhava
deixei
quando
cons-
a
mudou-se
e
nha,
Jacarepaguá.
em
fazendola
uma
que
nas
terras
suas
vendeu
ele
1972.
de
Papai
rio
que
entrar
pudesse
que
lembrou-se
Edite
c
Savana,
iniciaram
Quando
hospital,
um
de
trução
"Rio
família.
da
solar
escreveria
Vila
na
Mangueira,
em
todos
olhos
dali:
saísse
de
carta
a
imaginava
vidrados,
pudesse
uma
terias
Não
coisa
quer
nasceram
Borba
Jordão
Santos
dos
Eugê-
engenheiro-agrônomo
do
filhos
Os
palco.
morena,
tez
de
mocinha
Uma
Mamãe
o
diga-me
Edite,
maior!
a
que
pergun-
e
tropeção
nio
É
logo
em
quando
duas.
pistolâo você.
a
per-
tou:
Miranda
Cármen
um.
cada
de
ouvido
no
soprado
Miranda
Cármen
dia
um
que
e
as
entre
amizade
uma
nasceu
guntas
estar
pudesse
conversas
Dessas
ali.
trabalhando
o
querida,
fina
tão
estranho
achava
e
banheiros
nova
misterioso
aviso
um
época.
da
naquela
reparar
a
mulher
uma
que
tranquilizá-la:
preocupes,
os
reunia
que
orquestras
e
artistas
Cármen
cura.
tem
câncer
lado,
outro
do
te
audi-
pelo
passado
atenção
a
repente
de
pois
tivesse
show
num
Urca,
pouco
Até se
na
telefone
o
e
direito
procurava
Não tinha
elétrico
fio
um
Desde
estrela
como
brilhava
Miranda
maior!
a
Banda
a
saía
não
voz
rouca,
Cármen
maiores
um
sentir
se
a
começou
que
fora.
estava
anos
quatro
de
acabado
tinha
ela
mentira,
Parece
pri-
cassinos
República.
da
capital
da
alto
ponto
.
.
demais.
maior!
a
os
e
esplendor
seu
vivia
Rio
O
é
você
melhor,
voltou
vocc
cante
ela
que
aqui? Tenho.
entrar.
queria
\—
E
anos
temos
aqui
perto.
Borba
falan-
de
depois
lides
das
ausência
de
Emilinha
ouvintes
nossos
aos
do
a
tem
fotografias
dos,
que
própria
fim.
por
("Mamãe Então
mais
chega
Agora
volta.
locutor
O
chácara
tas,
quatro
existiam
musicais...
As
mais.
O
tão
brincos
repuxar-lhe
a
chegam
Emilinha.)
conta
uns
com
terras
do
as
orelhas",
Paraná
foi
remédio
único
não
distri-
em
sasse
para
ta
Todos
nada.
gritam.
Brasil,
do
Rainha
Ninguém
empurrado.
Emilinha
Favorita
da
escu-
Borba,
a
Marinha,
a
buir
a
de
32
ça
anos
a
000
outros
carreira
de
voz
gritava
124
5
e
rações
estridente
com
Rainha
Estudantes,
dona
toda
título
que
artística,
de
força,
um
lá
na
Co-
dos
recebeu
tinha
rapaz
rua:
na
em
cabe-
alto
que
Emilinha
vida.
— dos
Preferida
entre
família
ficou
e
parentes
casa
com
a
avó
Bela,
mãe
limpar
uma
vida
honesta,
escarradeiras
num
mamãe
hospi-
das
segundo
senhoras
emprego:
do
Cassino
zelador a
da
de
quase
Urca.
de
toalete
subir
ela
onde
Saí
de
lá
a
um
com
de
não
Mas
me
enorme,
pacote
vestidos
São
de
ladeira
a
pé
morava.
cheia
correndo,
e
sapatos
lindos.
hoje
Até
tal.
O
Sebastião,
cansei.
levar
pas-
vestidos
mais
apanhar
para
ela
que
estréia.
a
enfrentar
Edite.
Para
precisou
os
mandou
Miranda
Cármen
Tive novamente
É
contratada.
está
pesa-
estréia.
lamê
ela
Entrou
no
estampado,
não
esquece
palco
com
calçando
a
um
noite
da
vestido
de
aqueles
sapa SEGUE
v
7 M v,iá
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' -^#
¦
¦
1
B
Wk
'
kv^.-:
mm MUNA
"Revista
Miranda.
Cármen
dc
tôcs
termi-
Quando
cializada, a
panhou E
a
até
nào
menor:
olhar
nem
podia
os
salões
do
show,
depois
dias,
os
Todos
jogo.
americanas
para
brasileiras.
cidades
das
mocinhas
as o
chegou
depois
mês
Um
todas
embora.
ir
de
de
à
igual
despretenciosa,
e
honesta hora
simples,
sonho,
de
vida
sua
a
esperar
e
mamãe,
com
lá,
reportagem
^I mostrando
ir
de
tinha
multi-
das
uma
semana,
cada
cobriam
que
ídolo
o
era
Emilinha
A
does. de
revistas
das
gação
Eu
màe.
minha
de
junto
cinema. era
o
divul-
de
tipo
mesmo
fazendo
toalete.
fiquei
ali
espe
semanal
publicação
acom-
cassino
do
fiscal
um
número,
o
uma
Rádio",
do nou
a
surge
auditório
do
torno
Em
Cha-
salário.
—
Tínhamos
César
diz
Flamengo
o
jHHI mou
e
mãe
a
propôs:
•
agora
estou
que
dinheirinho,
um
casa
concurso
Victor
Rádio
Nacional,
Barcellos, Copacabana
uma
cumprir,
a
promessa
me
de mesma
via
quando
O
uma.
arranjar
da
acha
você
que
as
limpando
mãe
a
tem
você
e
Rádio,
do
Rainha
a
candidatas
si
a
fizera
que
mais
mandar
de
temos
ainda
Tinha
tudo.
era
não
o
gabinete
Barcellos:
Manoel
animador
seu
a
chama
de
apartamento
num
reunida
família
da
diretor-geral
Costa,
Rádio.
juntos. A
do
Rainha
para
todos
viver
a
voltar
c
apartamento
ou
o
lançado
uma
alugar
poderia
gente
Vasco.
o
faltava-nos
ganhando É
a
—,
Alencar
de Mamãe,
Marlene? nenhuma
sem
hospital,
do
escarradeiras
proteção
so
Nunca
di-
sem
ficará
mamãe
mais
ao
superior assim
foi:
Até
hoje
—
e,
Emilinha
enfrentasse
que
que
centavo
um
sem
na
bolsa
ela
que
o
de
espírito
«oi
princi-
ela
A
competição.
acirrar
para
máquina
publi-
fã-clube
ameri-
de
aficio-
associação
de
espécie
uma
cano,
o
assimilado
colegas
seus
da
ativamente
participava
que
Nacional,
Rádio
um
fosse
se
como
ídolo,
seu
de
carreira
do
maior
ídolo
um
vencedora
saísse
tinha
já
nados da
para
que
Vargas.
Qotúlio
fi-
eu
vezes
muitas
e
muitas
palmente,
citária
mamãe Segundo
sabe
ão
uma
público
compareceu
que
do
comício
ao
—,
Emilinha
diz
um
Alegre
Porto
•m
reuniu
Borba
Emilinha
nheiro.
E
preci-
seu
que
temia.
tanto
pai
era
mas
candidatas,
outras
Havia microbios
aqueles
contra
que
Jüei algum,
Tivesse
movimento
Carlos.
Roberto
e
Silva
Orlendo
fosse.
que
pouco
por
E como
pontar
ção
de
massa.
e
canal
cia
50
Com
incorporada
potên-
do
mador
—
tante
nacional.
tório
a
para
foi
impor-
elemento
um
—
rádio
do
popularização
e
repórter
do
só
em
maior
a
é
mas
a
começou
que
vulgarização
a
com
popularidade,
ganhar
do
30
de
década
da
comemorações
Independência,
da
centenário
meados
as
durante
1922,
em
em isso-
das
potência
a
explica
o
tanto,
ao
e
colorido,
um
pro-
votos
por
ouvinte
reagir,
hospital
acrescia
a
passava
fechou
As
semanas.
é
distribuído
o
para
esse
recursos).
de
financiados
em
proliferam
vão
candidatas
eleita
tarde,
Marlene,
de
do
por
era
Rádio
(mais
falta
por
que
garrafa
reverteria
Radialista
do
Antarctica,
pela
uma
renda
A
pagos.
de
do
Rainha
fãs-clubes
Os
imaginação,
de
A
país.
Hospital
ouvinte
o
o
todo
Entre-
platéia,
porcentagem
grande
criava
o
a
com
junto
O
social.
grupo
fazendo
auditório,
participar
uma
um
constitui
grama
determinado
um
de
ouvinte
público
Champagne,
Guaraná
Gertum.
Vânia
psicólo'ga
saindo
Marlene
aparece
em
cartaz,
Um
campanha.
na
Paulista,
Antarctica
a
topo.
eu
Barcellos
diz
patrocinador,
joga-se
— Brasil
no
introduzida
foi
radiodifusão
A
Seu
brasileiro.
rádio
auditório
O
terri-
o
todo
alcança
Philips)
Rádio
antes
da
—,
—
Certo
ani-
sucesso
maior
de
o
Alencar,
de
César
diz
programa
do
história
(chamava-se
—
vemos
hoje
emissora
essa
governo
pelo
de
quilowatts
exclusivo,
daí?
comunica-
de
veículo
grande
impaciente.
estava
Victor des
a
começa
Nacional
Rádio
a
1940:
político.
de
questão
rua.
a
para
ras. O
Manoel
diz
homem
o
criou
rádio
Barcellos,
Pelotas,
de
gaúcho
—
sabe
que
"ver",
simples
da
margem
a
aumentando
"Programa dos
um
grandes
do
seguida
Alencar,
direito,
consagra-se
cano
à
estrela
uma
surge
falta
A
cos
baixa
meios,
fonógrafos
de
rotações
78
de
dis-
mesmo,
e,
Borba,
levam
o
rádio
à
imagem
de
uma
do
cinema. —
a
velhos
dos
reprodução
de
qualidade
principalmente
nacional,
música
com
é
programação vezes
superior E
ridades,
histeria
126
assim
ao
vivo,
ao
disco.
surgiram
artistas
e
todo
Sua
rádio.
pelo
ameri-
estrelismo
trabalhada
para
estrela,
As
rivali-
e
eleita.
de
fideli-
Marlene
brasileiro.
dade
quase
níveis
religiosa.
A
criação
a
chegam
popularidades
gente
era
a
das
média
lher
que o
com
de
psicóloga a
as
grandes
provocaram
tipo
várias
som
reações
popula-
desmaios,
que
ainda
de
dos
projeção
de
décadas
idealização
sonhos
40
Cinderela:
dade
sucesso,
essa
imagem
avidamente
industrial
e
era
urbana
pela
su-
mu-
diz
de
César
saía
pelo
—
interior
espécie
jogada
nascente
brasileira.
padroeiro
conta
e
socie-
ção
ou
daquela
de
que,
é
por
leira,
conseqüência
dade
empresarial,
foi
qual
lado
ao
santo
o
fosse
de
casa.
mudanças
comunicação,
nos
encontrava,
Emilinha
de
imagens
Emilinha
Nacional
—,
Alencar
Senhora
Nossa
a
encarnava
uma
foi
da —
50
e
ela
Gertum
do
e
simples
moça
uma
Vânia
consumida
artistas
oratórios,
Emilinha,
burbana,
das
à
semelhante
—,
?rw-
rádio
do
dade
Mar-
de
maior
a
nasce
Aí
Emilinha.
fãs
entre
Hollywood
de
de
o
Brasil,
No
assimilado
é
Emilinha maneira
de
publicitários
e
Iene
Nacional
Rádio
da
frente
na
campais
batalhas
travaram-se
Muitas
guerra.
país. Hollywood.
E
incorpo-
vezes
verdadeira
uma
a
clubes
em
bacharel
meses
seis
em
métodos
os
rádio
ao
e
cearenses
Borba.
de
Emilinha
atração
como
tendo
Alencar",
rando
o
todo
humo-
e
dramático
radioteatro
atingiam
rístico,
musica,
a
depois
inicialmente,
notícia,
A
1970.
desde
aposentado
auditório,
César
o
surge
1945
Em
de
animador
como
nomes
fãs-
os
atiçam
Barcellos
Manoel
e
Alencar
auditiva.
percepção
de
César
animadores
os
auditórios,
Nos
um
produto vez,
sua
na
Rádio
da
surgiu
em
infra-estrutura
de
que,
uma
entre
assimilada
nova
os
em
fun-
brasi-
mentali-
meios
de
primeiro SEGUE
EMMA
lugar
Rádio
pela
Lago,
radiator
Televisão
Borba
de
Emilinha
hoje
Eu
na
uma
seguir
o
das
de
Emílio,
sem
exatamente
não
Então
ha
cinco
éramos
como
repente,
aparecer
solução,
na
adotado
uma
é
eu
que
dizer
criança
e
essa
crença
um
estava
geral
o
que
Alguns
de
ficou
fotografia
alguma
fogos.
va
Era
de
de
Tedes-
corpo.
Levou
Morreu
ali
o
que
não
venha
papa
mais
participa
de
Emílio,
vivia
seu
ao
Um
pres-
Arthur
Emílio
muito
Rádio"
como
filho,
um
a
terrível.
pesadelo
em
cuida-
fora.
Um
foi
Curitiba,
roteiro
De
noite
Às
6
incluía,
sonhou.
da
malas
suas
arrumou
Bela
estava
Seu
Florianópolis.
crescendo.
avó
show
cama.
ia
A
ela
quando
para
levantou-se,
na
apareceu
o
viajando.
terminar
também,
que
trocaram
criança
exausta
um
temendo
da
dia,
Francisco
abalar
pudesse
seu
de
filho
Arthur
representava
mulheres
com
nem
Emilinha
meu
A
versão
como
subiria
tempo
deu
estava
já
que
queima-roupa.
Pesadelo:
de
tinha
carreira
astros,
fugiam
Carlos,
na
candidato
Quan
casa-
eu
dois
casamento
fulminante
golpe
artista.
entre
Só
dessa,
Emilinha
Emilinha
homem.
o
gritando
Emilinha
à
o
ninguém.
política.
hoje.
até
mão,
maneira.
tiros
disse:
Eu
coisa,
na
Depois
meu
dele?
que
não.
outro.
o
mesmo.
de
poderia,
filho
um
foi
com
oficialmente
com
época,
anos
retrucou
conhecia
pela
cobrir
pedir,
vivia
mas
deu
cinco
—
não
revólver
co
1954,
mãos
se
qualquer
nasci-
em
nas
parar
e
Do
sabem
pessoas
do
ninguém.
sobe
sobe,
Tedesco
Emi-
exemplo
escândalos
Arthur
foi
classe
de
particular
sem
criança
já
nào
subo
«r
Borba.
Eu
marido,
de
estabelecida.
filho
poucas
essa
dos.
vida
moral
seu
hoje
—
a
tinha
à
de
como
novelas,
feminino
Hollywood,
de
mento
de
Aqui
Mário
Não
modelo
afrontas
até
autor
emergente,
linha
stars
e
diz
Globo.
Como
média
—
Nacional
manhã
e
disse
ao
"Revista tígio
com
sem
fãs.
as
casamento
De
outro
direitinho,
lado,
um
do
filho filho
com
papel
e
tudo
o
mais,
ser
poderia
nha
e
o
igualmente
marido
optaram
farsa
pela
da
e
assim
continuaria
ela
talizando
os
ultrapassava
limites
da
1954
em
que
popularidade
artística.
Ora,
«Simões
tive
e
levou
tiros,
cinco
foi
filho
Aranha,
no
do
Souza
de
de
Souza
ex-ministro
da
titular
de
como
da
sucessor
Costa,
governo
thurzinho,
pasta
Fazenda
Osval-
de
por
conhecido,
era
Costa
catorze
Vargas.
Getúlio
Ar-
evitava
situação
há
doze
meu
segundo
Toledo
Luís
médico
outra
a
meio
da
pede
que
em
cio
em
desses
casa
a
(moravam
de
amigos
quarto
íntimos,
Martins,
Simões
meu
é
e
nos
nha
Frei-
avião.
—
Chagas
amigo
um
pedir-lhe
disse
Simões
ram
Freitas.
Vie-
favor.
até
que.
-sai
na
o
lista
Estado
("e
general
de
candi-
Rio.
do
No
Arthurzinho
a
compareça
o
Peguei
negar.
filho
da
com
homem
caminhão
que
virou-se
para
de
Tedesco
servia
o
destaca-
nome
de
usina,
mais
Volta
que
protegê-la,
2
a
de
palan-
companheiro
de
Rio.
Mau
fazia
um
o
avião
tocou
no
táxi
foi
e
San-
cor-
o
encontrou
cataplasmas.
na
volta,
de
porta
meu
é
noite
ante-
menino
um
de
casa.
filho.
explicava:
Emílio
você,
de
pena Só
que
morreu,
Emilinha,
este
arranjamos
não
para tão
um
encontramos
e
pequeno. O
do
garoto numa
saíra
Nesse
escapar
pesadelo
fotografia
estéve
quando
e
disse:
O
levou
chegar,
de
não
Arthur
substituir.
metros
levaram-
esse
avó
O
nós,
na
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Uai,
carro
Emili-
de
presença
multidão
Para
anos
chegar
manhã.
ao
sonhado,
tinha
ao
que,
de
que
Dakota,
noite
da
Ao
casa.
Emilinha
rior,
8
O
primeiro
da
tudo
tomou
coberto
todo
Aí
da
Ela
8
às
chegar
Às
no
Rio
atrasos,
devagar.
para
temos
multa.
a
bimotor
para
Dumont.
o
saía
velho
um
escalas,
rendo
lá.
maior
viu.
tos
e
comi-
um
andar
seis
e
Arthur
cunhado
Pago
para
vôo
horas
tempo,
Emilinha.
Arthur),
Arthurzinho
um
a
seu
procura
para
a
um
altura.
na
doze
engenheiro
um
Tedesco,
deve
política
notícia
simples
já
diz
como
tive
juntou
hoje
que
parto
próximo
até
Redonda.
tocamos
o
—,
embo-
Emilinha,
pode,
interessa.
que
aparelho,
pelo
Emilinha
Volta
Redonda
trazendo
é
rom-
Abreu,
de
campanha
e
de
Arthurzinho
aqui
mos
estava
A
apartamento
um
Carlos
mais
pessoa.
—
sei
depois
diz
pai",
deputado
datos
casal.
num
chegou
sala),
este
anos
do
estavam
eles
dia
Um
ninguém
amigos,
de
da
par
Chagas
fazer
mês
seguinte,
eleição
restrito
um
vou
frente.
pela
Um
mas
carreira
sua
de
Não Fora
publicidade.
qualquer
grupo
o
para
eleito.
Simões,
com
muito
Arthur
marido,
era
anos
Emilinha
a
não
Não
ao-
O
Na
do
deixar
eleitoral
propaganda
peu
Emilinha
salvou
Arthur
de
nada
negar
podia
tas.
Tedesco
Filho,
não
eu
Chagas
Seu
Você
contrato
capi-
imagem
uma
gravada.
ado-
"solteira'*, çào
e
pressentimento
ra. músice
Emili-
prejudicial.
um
e
engenharia
um tem
escândalo,
Tive
Emilinha.
pasEstuda
véu
sado,
de
adotivo
empresário:
em
mesmo
de
um
era
mesmo
no
que ela,
com
abraçado
Belém,
Pará.
1955,
ano,
o
compromisso
não
ela
em
pôde
Porto
Ale-
"Programa Arthur
com
a
explica:
deputado
tinha
um
de
gesto
se
entrassem
Chagas
federal
Esperavam
na
segura
a
Emilinha
aí,
eu
que
já
seria
candidato
Guanabara.
pela a
que
campanha.
trabalhar
ele
e
Ele
pela
já
sua
Emilinha
do
Desceu
tomar
um
cafezinho.
candidato
rendo
co
um
não
caminhão
subir
no
a
foi
e
Nesse
o
até
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chega
estadual
deputado
caminhão-palanque.
bar
que-
Tedes-
No
gre. de
volto.
comprometido
eleição.
Me
consentimento
cabeça.
Simões
a
fez
um
Alencar",
dos
Emilinha
semana
era
o
dia
estava
quadros era
grama
lugar
deixa.
sábado,
de
raramente
fora
do
fora.
mais
desfile
César
do
do
importantes
sucessos
podia
Rio
época,
Naquela
passar
porque
invariavelmente
da
seu.
o
pro-
semana.
o
fim
de
primeiro
Mas
dessa SEGUE
127
i
mm ENHUNHA
Está vez
no
estava
Sul
do
Grande
Rio
o
e
nada
e
aqui,
uma,
só
certo,
César mais.
de
Alencar
na
hora
nào
senão,
remédio
outro
teve
a
anunciar
foi
c
tudo
fotografou
Hélio de
casa
para
colocada,
primeira
Na
filmes.
os
revelar
porta,
quatro
como
a
bruta-
dizer:
ouvir
campeã,
música
a
L TO
§HKX
I
Am
Seti César.
SB Wm j*
S.i
no
pára
filmes.
os
Pelo lante
do
caixa
irritado,
"É
implorou
nào
recém-nas-
filhinha
uma
tenho
eu
Vocês
cida. de
—,
Hélio
voz
a
estranhando:
mas
—
Deus
de
amor
a
olhou
animador
O
auditório.
chácara.
uma
de
quintal
carro
o
depois,
alto-fa-
do
saindo
interferia,
hora
Meia
automóvel.
Dá voz
Uma
de
traseiro
assoalho
v <
< v
lit If?
no
jogaram
Rp um
alô,
o
e
batatas
-
pois
.. César,
de
saco
um
nào
lamentavelmente,
semana,
poderemos a.
agarraram-no
montes
Nesta
comigo.
isso
fazer
podem
Emilinha". Os
Alô,
Alô,
—
Emilinha
ele
disse
você
vou
mas
verdade,
é
Alegre,
Porto
você
Rádio**?
defender
atirou
Hélio
Ganho A
tanto.
o
atacou
Nacional
Rádio
da
orquestra
Então
"Em Deus",
de
Nome
bolero
no
que,
cima:
por
música.
minha
do
na
ganha
em
Estou
enganado.
está
velho:
"Revista
Quanto César,
um
surgiu
mais
homem
um
personagem,
quinto
atônito.
Aí
entreolharam.
se
quatro
Emilinha.
é
aqui
César,
empregado
está
alto-
triplo.
pelo
VstffiS# ^K7? voz
a
com
misturada
saía
falante,
Aceita?
de
H Bem,
não
tem
outro
os
filmes.
nào
jeito,
é?
Emilinha. Ê. —
Hoje
na
o
faz
pessoal
fosse
se
como
televisão
—,
ela
diz
E
isso
dá
cá
"A
grande
da
final
No
novida-
o
tarde,
Noite"
jornal
mH do
fotografia
a
estourou
com
primeira
página
na
casamento
de.
a
Chegaram
o
sem
ensaiar
maestro.
o
com
combinado
tinha
Ela
"pistolAo'
Alen-
de
César
Ssu
M
a
no
orquestra
21.°
Rádio
da
estúdio
do
Ela
saber.
car
da
andar
mm
O nal,
na
Mauá,
praça
de
Rio
dono
teve
foi
mecânico
mais
Luís
E
no
estava
Emilinha
contou.
suas
pegue
espe-
o
aqui.
pise
Suma-se
da
virou
de
mesmo
sàiu
revista
A
sobre
cópias
as
jogou
ex-patrão.
do
birô
Nem
mansinho.
de
saiu
Assim
costas.
tando.
tinha
Arthurzinho
que
gritou:
frente.
Hélio
escu-
estou
mandar,
podes
rua,
Rua,
traidor.
nunca
e
minha
—,
este
mssmo.
quase
Campos,
Silva
700
2
Ferrari
da
da
João
Seu
assim
máquina
a
do
gabinete
ouvi-la,
quis
contratada
no
Domingues,
Anselmo
do
a
para
entrou
Quando
diretor,
Domingues
1956:
Rádio**.
contas
fotógrafo
engolir
que
Ures.
cópias
algumas
Josquim
cassino,
nsm
Rollss,
o
como
da
Janeiro.
mas De
"Revista
Cassino
do
foi
mesmo
Assim
fotógrafo.
pago
levar
velhos
nos
Miranda,
do
tempos
Nacio-
Rádio
bem
primeiro
Cármsn
foi
Gaúcha,
e
novo
mais
seu
era
Hélio
e
a
com
"A de
comprado
vitórias
emprego
de
você
em
paz
em
Campos
do
jurou
que
o
lho,
ainda,
a
reação
de
não
meu
vão
abrir
e
conversados.
estamos
fiel
não
João
nem
havia
Não,
livro.
lá
o
de
a
nada.
seu
Emilinha,
caminho,
ele
mesmo
ligar
—
amor
feliz,
tão
estou
que
para
o
uma
banca
apa-
brou
um
rádio?
só
as
o
rendição,
mãos
na
fotógrafo
durava
e
quinze
minutos
em
Não
so-
esgotada.
estava
já
em
exemplar
Brasil.
o
todo
salva
está
de
saber
ao
nuca,
cartório,
em
atitude
Brito,
Hélio
sangue,
Vomitou
Emilinha
quero
frente
em
chegaram
com
estava,
de
não
revista
época,
daquela
jornalistas
insistia:
repetia
não
a
1968
Desde
Quando lá
quiser.
meu
descido
dos
o
Segundo
Noite*'.
de
depoimento
rua,
a
para
da
foto
mesma
nada.
Não
argumentar.
Deus
que
Mas
jeito.
recusar
poderia
chance
Seja
sem
ficou
Arthurzinho
No
queres
—, vocês
Caso
carro. Não
recu-
admito
Emilinha
o
ber-
medo
com
e
entrou
Heron
tocou-se
tinha
já
que
o
com
Furiosa
Arthurzinho,
dele,
atrás
Esso
Repórter
extraordinária
notícia.
rando
o
quando
edição
em
nhar
casal:
Arthurzinho,
e
um
Estado
Caxias,
dia
o
procurar
Olha,
sa:
de
No
Janeiro.
foi
cargo,
de
juiz
público:
(sessenta
consegue
provas),
município
Elísios,
Rio
setenta
em
italiano
conde
um
da
na
problemas
os
desde
Nessa
garganta.
dizendo
andaram
até
quando tratar-se
sabiam
exames
com
época
câncer,
era
que
primeiros
vinha
Emilinha
que
"Revista vamos
E
de
ter
foi.
assim
mento
poderia
linha.
Um
para
o
o
No
cunhado
dia
chamou
Heron
agora,
mas
a
marido,
de
digo
aceitar
se
ao
Tenho
você
minha
e
contou.
furo
Hélio
comprometer,
palavra
e
não
—,
eu
pedir
Trato
a
aos
só
câmara
Luís
nesta
toco
gritava
máquina
estava
responde
Heron
no
chão,
você
—
Se
engolir
você
essa
— protestou
tirar
joça
uma
com
foto,
eu
filme
e
tudo.
uma
só,
sava
—
em
grupo,
aqui
fora.
Hélio
—,
do
tamento
o
mãe,
no
mesmo
de
aceitou.
Estados
de
Tostão,
Tinha
vez
uma
que
Unidos
e
se
a
a
foi
em
em
hospitalar
existem
apartamentos
Um
grupo
para e
Màs
que
tra-
salva-
Houston,
no
Arthurzinho
de
sua
hospitalizada
nos
experiência
aí
não
americano,
sistema
preci-
internação
desde
ele
?
que
oferecer
hospital
Unidos.
Estados
e
coragem
despesas
as
olho
Texas,
cadê
chegou
país
todas
vocais
cordas
Mas
operar.
pagar
nas
edema
sul
não
nenhuma
maneira
Arthurzinho.
faço
fotográfica
parlamentou —
você
se
fotógrafo.
do
pés
um
—
Arthurzinho
ninguém.
feito,
o
de
ram
Então confirmação
furado
tinha
autorizar!
De
para
também
reda-
o
do
Calma,
telefone:
um
se
Luís
cedo,
revista,
Filho,
bloqueio.
A
saber.
manhã
de
Domingues
Heron?
só
seu
tinha
seguinte,
Alô,
você,
de
Borelli
Rádio'*.
da
tor-chefe
Emi-
ligou
ela
entretanto,
antes,
de
carreira
a
casa-
O
transpirar.
podia
irmão
segredo
condição:
única
aniquilar
dia
Luís,
Afinal,
A
Nada
absoluto.
do
casar.
gosta
onde
individuais,
do
não
apenas
enfermarias. —
Vou
lá
eu
deixai
a
Emilinha
numa SEGUE
128
i
kS
1—i'
¦—,1 ¦
Jtifil
? ^
^§,
v\
A
jfl^B
rra
a t&imas
sugestoes para
%>
você os anos
passar próximos
Experimente
Ou
o
tênis.
simplesmente...
fazer
tudo
Faça
não
o
para
camping".
faça
Você
nada!
Isto
imagina,
o
E
problemas.
cuidar
sua
garanta
Sem
com
de
Você.
um
sua
lancha.
Mas
lembre-se:
complemento
à
preciso
MONGERAL
Associe-se.
é
bem
é
que
Deixe
Cuide
Com
o
sua
aposentadoria
oelo
INPS
disso.
renda
valor
mensal.
Líquida
fixado
Você
e
certa.
mesmo.
por Vamos,
homem!...
Comece
a
levar
a
vida
c^ue
a
DEUS
muito
antes
pediu do
imagina. que
ainda.
Jovem
Em
tempo
de
a
vida!
gozar
MONGERAL Montepio
Geral
de
Economia
<@) Rua
da Quitanda,
Distribuidor
para
AUGUSTUS
Matriz:
Janeiro:
SÃO Av
PAULO Rio
-
Branco,
Rua 26
-
todo
Marquês and
de -
E
« i A Salvador:
Rua
-
Curitiba
,??* Miguel Calmon,
"
37
™ 251
,i" s/404
Teresina:
do
Estado.
-
62
GB
80
Rua
Mal '
167 s/
loja
31
-
LTDA.
1.°
e
2.°
Deodoro,
7°
and*
'
126
Rua
Rua l Rua
ífmP°» T Álvaro Mendes,
1.378
14 -
de•,ulh0•
Porto
772
Alegre:
Capital
9°
S/7P9/712
Fortaleza:
-
and.
'
Qt mon,
VENDAS
Paranaguá,
Palma» de°M Tw de Mauá, 327
Servidores
Brasil.
PROMOÇÕES
12.
dos
Br.
-
and.
Maceió:
do
Rio
3
^
"
Rua
-
dos
Filiais:
Belo Rua
Branco, -
5/305
Andradas,
Horizonte Cons. 1.829 "
-
Araraquara -
Rua
Lourenço -
de
Goiânia:
Belém:
1137-4.°
Trav and.
Av.
Tupis,
459
2.°
Albuquerque,
Av.
s/405
1.°
368
-
75
Anhanguera,
CamposSate, -
-
Espanha,
Aracajú:
and.
Juiz
s/204
3.511
-
-
m Rua
and.
-
João
-
s/7 de
and.
Pessoa:
-
Fora
Manaus:
10.°
Rio
-
de Av.
Rua
Vise.
coni.
1008
Rua
Miguel -
Jo£o
pessoa,
320
s/318.
MUNIA
enfermaria
para
meio
de
E
gente
que
nào
meiro
nhas
começou
no
um
que
de
foram
morfina.
gemendo dor
vez
umas
chegou
dava
a
nada
tão
20
casa,
horas
com
Na
hora
de
Arthur
quarto. de
pai
e
mesmo,
se
nào
cantar.
Por
é
me-
UPl
disparar,
o
filho
árma
Emílio
na
mão,
encará-lo
Emílio
de
«nos.
suici-
Emilinha sua
fá-clube
que
lugar,
piloto: nào
que
entrar
frustrado.
1972,
tudo
os
para
aprovado
ensaia.
para
Igual
começa
Souza
no
Engenharia
dar
Costa.
vestibular
de
Com
a
dezoito
Arthur
da
Taubaté
certo
Facul-
Emi-
(SP).
anos,
Arthur
Borb* Emílio
a
nasceu
último
ficar
de
é
linha 51
recebe
uma
carteira
de
motorista
e
carreira.
entrou
limitou-se
em
e
prova
dade
Uma
a
chegar
força:
voltar.
novamente,
Aos
decidido
lhor
de
Início
uma
morrer.
tem
for-
dá
Emilinha
isso
na
doses
ficava
de
revólver
estra-
e
Eram
assim,
vontade
o
dali,
Pri-
O
o
aqui
mais.
Arthurzinho A
reinicia dar-se.
no
morrer
cantar
pró-
mal.
tomar
da
o
dores
daqui,
cantos
pelos
apanhou
muito
sentir
Mesmo
lhe
que
estava
ele
no
E
disso,
aumentando.
dia
morrer
conhece.
Além
Consulta
peito.
dores
nem
foi.
a
até
puder
ela
Arthurzinho
prio
sabe
quem
Emilinha
tes,
Quero
Arthur-
pensou
—,
zinho
As
—
daquelas
um
continua.
Corcel.
O
da
problema
casa
é
alojá-lo
olhar
a
NAo
nos
olhos
mas
com
tio
o
em
numeroso,
mesmo
sua
nova
morada.
Sempre
entusiasmo.
me
amarrei
nesse
negócio
de
sair. morar Fiquei
com
vergonha
de
meu
filho.
—
rior Só
isso
por Os
não
me
médicos
brir
a
gem
das
matei.
tentavam
doença.
tudo,
Fizeram-lhe
coronárias
até
incluía
que
ninguém.
para sem
desço-
uma
sonda-
uma
parada
foram
E
Entenderam?
Para
ninguém.
embora.
Até
hoje
o
com
diz
Até
está
lá
vivendo
de
a
os
a
Por
doença:
fim,
um
bloqueio
transplante,
çào: sua
artéria,
ração
da
artéria
ou
outra
por
especialista
graça.
demorada,
aorta.
oito
Solu-
Substituíram
quase. de
localizou
Uma
plástico.
horas.
No
fim
A
mais
podia de
causar
ope-
e
dois
médico
de
de
garganta
ela
Emilinha
a
protelar
uma
nunca
lesão
mais
amigo
piorava.
operação,
nas
suas
indicou
um
sob
cordas
voltar
poder
Não
risco
vocais
cantar.
a
se
na
va
subia
já
forte
o
Corcovado
ajudar
para
culdades,
o
na
um
Barra
a
se
e
pé
casalzinho
da
Tijuca,
julga-
em
dr.
Hugo
tude
me
para
do
rapaz:
Feitos tudo.
VoUei
costurarem
Esse
de
hospital
novo.
mantém
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o
para
Ela
teria
meira
Emilinha
fora
do
muito
tinua
o
ocupada.
assédio
dos
Assim
mesmo,
con-
não
tem
os
exames,
de
sofrer
correu
Niedmeyer
Emilinha
fãs.
sai
com
mais
de
num
—
vez
conta
—
Arthurzinho
no
Depois
Botafogo,
sobrava,
num
guitarra
começou
chegando
dos
principal
Não
compacto
Planos
o
juven-
a
anos.
a
juvenis.
compunha.
Sua
de
Sabe
Errar"
foi
gravada
CBS.
Emilinha:
estudantes
montar
universitários
uma
em
pensão
Taubaté.
sala
de
O
susto
com
seu
Na
A
vestido
Este
devia
o
e
dr.
dar
o
todo
Uma
pri-
segunda,
cirurgia
assistente,
com
porteiro
de
branco
operação.
intervenções.
problemas.
da
a
trinta
marcaram
duas
sem
Cabral.
gard Uma
Marks.
tempo
música
deixa
Luís
os
Ed-
últimos
noite
Arthurzinho
o
que rádio,
tocou
Niedmeyer.
impressionado
carro. Abriu
inte-
Fiquei
difi-
empurrando
do
"Você
para meses
Beat
equipe
o
cidade
Emílio.
basquete
Quando
Um
especialista,
os
numa
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quinze
treinar
jogar cardíaca.
amigos
Arthur
conjunto,
pessoal
os
o
filho
longe
futuro
tenha
deles,
nha
dessas,
em
do
uma
discutia
filho
vida
Taubaté,
se
quer
ela
mudar
(o
com
pai
quer
independente,
enquanto
lá),
para
Emili-
quando
retoques. decidiram:
me
no
bate
na
colo
•pedir
nào
e
à
dona
mulher
com
um
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olhou
Quando
Emilinha,
para
viu
Vamos
por
mão,
pela
Emilinha
o
pagar
vim
pedindo: me
ajude,
deste
mês".
que
aluguel
pois
seus
olhos
nico.
E
estava
que fazia
desesperada,
uma
força
em
enorme
pâ-
hoje
é
ficou
Está
Emilinha,
tem
a
Ja
para
mas
este
Emilinha
puxava,
a
que
senhora
é
problema ver
a
demais:
com
da
goste
isso,
que
minha
Queria nas
mulher
explicou.
O
dono
da
vila
e
gritar
afônica).
fiou
uns
sorriam
vi
tubinhos
podia
o
aos
me
vinha
ficou
Cabral
nariz
pelo
eu
nào
(ela
quando
sangue
enquanto
e
puxava
não
Só
vomitei
pois a
ela
Niterói,
agora
morava,
ao
ela
no
morrer
estava
bairro
legou
com
de
tudo
o
e
para
não
ser
Barretos,
Barretos,
à
aluguel
Se
em
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Emilinha
e
sangue,
atrasado
e
isto
despejada.
sobre
E
Emilinha
ver
parei
que
é,
tórios
e
fui
negócio
até
lá.
era
aquele
em
blema:
assim
não
tivesse
me
E
en-
De-
todos
E
se
estão
Então
pagando,
gou.
E
Emilinha
Descobriu
intitulava
pana
a
no
é
que
procurador. sujeito,
reuniu
surgiu
alguém
que um
não
o
está
pro-
é.
de
sofrer
teriam
de
abrir
para sem
peito,
viver
Investi-
uma
pessoal
se
carras-
da
vila
e
comunicou: Olhem:
130
A
ela
uma
os
respirar
necessidade
melhor
é
sem
vomitado
traqueotomia,
condutos
se
pelo
do
nariz
e
da
do
que
rapaz
nào
mesmo
boca.
paguem
mais
ali
como
Aí
Na
vai?
fez
Emilinha
berreiro
a
a
ela
seu
jeito,
diz:
aqui.
Mas
nào
ficou
boa,
só
cantar
mais,
fui
eu
franziu
não
que
e
mundo
senhora
biopsia
conta
parar Eu
A
a
aquele
senhora
poder
quem
a
a
todo
para
com
chega-se
não.
vai
—
ela
sorrindo
honra
preocupe,
respira-
diretamente
o
Que
o
cantar
dias
ros.
recuperação
nem
O
dicção
lembra não
hospital.
o
de
seu
material.
e
queixo
havia
desatou
fizesse
quem
Arthurzinho. "Deixa
sacudia
e
disso,
gritava:
rece-
enfermeiro
Passou
o
o
alegre:
Emília,
Arthurzinho)
(conta
Emilinha, bendo.
o
para
saudou
dona
ficou
já
esvaía.
reagido,
teria
Morrer mesmo.
Pegaram
Bem.
num
aluguel.
era
meia-noite.
tocaram
rapaz
Olá,
Peguei a
se
um
porta,
sema-
adentro.
litros.
ar.
que pedindo
de
passava
quando onde
médico),
(o
Eu
perplexo:
certo
Cabral
respirar.
senhora?
Aí
o
dele.
plantão
carro Arthur
visitar
"Eu
dois
posso
uma
porta
aluguel
ser
falava.
final
e
do
foi
Depois
seu
último
anestesiada:
da
Nos
vieram
tratamento
recolocação
do
lenta.
já
voz.
primeiros uns
eram
Ela
pensamento
que
sussur-
esse
Até
deixa
de
besteira:
rapaz
aí
é
ela
se
convenceu
que
só
o
nào
está
vendo
porteiro?"
e
eu
perguntei:
"Como aulas
sempre
antes
de
se
é
numa
—
ele
você,
uma
mulher
velha,
cai
dessas?" Ora
de
que
—
estava
respondeu
todo
de
ela,
ainda
branco.
chorosa
kim
"Mesma coisa
Riobaldo:
I no
e
São
se
|1
aprova, que
é
lugar
velhoChico projetos, projetos,velhoChico
dos
Francisco
Sao São
dos currais, doscurrais,
esse
descer
Francisco,
cada
Francisco
rio,
do
barranco
Sao São
de
só
um RIO ORIO sua
com
senhor,
0
grande
seus
família geral,
DA DA
UNIDADE UNIDADE
ordeiros:
mil, jagunços
ver
Francisco
São
I
Arrelia,
da
Carinhanha,
Januária,
I
ESPERANQA ESPERANÇA
E DA EDA
Arcado,
Pilão
Urubu,
DOSOFR/MENTO DO SOFRIMENTO
Xique-Xique Neste Neste
e
Sé"
Sento
visao visão
uma uma
8,5 8,5
do
429 429
enorme enorme
Por
ESTADOS.
cirea-desafio área-desafio
litoral
do
subiam
em
os
gado
rantes
do
ouro,
nacional.
dade o
vale
bois
e
nho
de
da
Nobel com
km,
300
por
uma
banhando
certa
Coisa
vale
terra
missão.
de
no
sertão
dezoito
médio aqui
que
lá
é
mais
daqui
isso
que
Esses viver mal,
naquele
se
secas.
incerta da
de
agricul-
navegação. Uma
irrigação
Sua-
da
FORTE
na
de
Igreja Sé,
Sento
Bernardo,
pe.
america-
ex-aviador
forte
uma
dias
minha
uita
coisa
Santa há
mina
uma
tantes
e
cobre.
perto
de
um
tinga
cinza se
Este cisco
criar
e vê
mapa,
de
do
45
I i
ela
o
coisas
Brasil de
com
do
que
Nossa dona
nascendo.
baiana, habi-
000
em
Bebedou-
em
esposa
Jardelina, milho
de
enrica.
caa-
na Mas
pelo
nascendo".
talvez
São
plantando
10
de
irrigação dona
dados é
pernambucana,
auto-suficiente
vê
coisas
Em
vale.
margem
cidade
pontas "Aqui não se
dias.
vale
pra ani-
um
neste
teimoso
Jaguariri,
elaborado
área-problema.
ro:
o
diz:
feito
costas,
margem
Petrolina,
as
casar
disse:
acontecer
uma
projeto
Beltran
tagem
toda
Em
tornar
de
acordando.
VALE
vai
parceleiro,
menos
bal
vai
Num
ro,
O
espanhol
deserto.
nele
confiar
estão
me
caboclo
JARDELINA
Maria,
um
é
o
mãe?"
VÊ
no
Eles
nas
água
DONA
uva
corajoso,
e
hoje
dura
Mas
no
vida
A
mais
tempo.
menina
carregando como
Amazônia. bem
transforma.
SUPLLMENT0 SUPLEMENTO
de
hidrelétricas.
vigário
é
Sao Sâo
I
afluentes afluentes
da
Francisco
mais
o
I
Suaval. Suaval.
I
que
6 é
ser£. será.
I
foi,
e
o
que
pois
intimamente
nossa nossa
bacia
das
da
e
UM
na
anos
rio
navegáveis,
vida
a
baiano,
Francisco
São
o
e,
"Vivi no:
o
Israel sertanejo.
0
o
Tamb6m Também
milhões
uma
rios
de
redentorista,
missionário
que
Sergipe.
8,5
considerado
é
0
direção
sertões
através
as
nosso
Francisco
GSão e,
de
faz
TU DO,
DE
APESAR
na
os
polígono
projetos
o
0
Guanabara,
km2,
pesca
agora: os
que
no
criem
de
um
Minas,
em
Alagoas,
km do
secas
da
até
esperança: vai
baia
barranqueiros
vazante,
de
tura
ou
cheias de
agricolas, agrícolas,
I
é
ligado
a
I
histbria. história.
I
cami-
merecia
já
municípios,
parte
e
industriais
sul. rio
000
500
grande
suas
milhares
o
na
640
2
com
hidrográfica
I
do
do
ciclo
novo:
de
longamente
á
429
e
hidrel6tricas, hidrelétricas,
corapao coração
e
do
ciclo
no
centro,
calcinada,
de
habitantes
Com
vai
no
litoral,
Pernambuco,
vale
um
carne
Canastra,
estaria
já
Mas
Bahia,
Forma
povoou
de
do
na
paisagem
Minas,
se
este
nasce
Paz:
exemplo.
currais
para
intençfio
boa
uni-
estrada
caminho
virou
norte
do
fugir
Por
de
tarde,
Mais
ouro.
minas
as
de
foi do
canaviais
para
I
cireas-programa áreas-programa
bandei-
dos
Francisco
os
para
torno
os
Minas
experiência
primeira
Em
Sâo
o
e
açúcar,
de
na
I
pio¦I
do
de
desciam
e
neiros
I
Brasil. Brasil.
no
comunidades, comunidades,
no
divulgado
brasileiro,
ele
projetos projetos
aparece
Francisco
São
mapa
primeiro Onome 502.
5
DE
rio
do
uma uma
municipios municípios
Barragens, Barragens,
SERTÃO
habitantes habitantes
de
ENRIQUECER
VOTO:
UM
I
NASCE.
MAL
FRANCISCO.
SAO
FAZ
I
nacional nacional
território territ6rio
milhoes milhões
Francisco Francisco
Sao São
do
I
Rosa
Guimarães
ESTE
vale
do
global
7,5% 7,5%
suplemento suplemento
pelo
numa
colhidos a
primeira
Francisco, intenção
Jardelina
Fran-
cartografo
glo-
considerado
foi
viu
repor-
visão
mostrar
em
em
Bebedou-
^
ESPECIAL
NAO
PODE
SER
VENDIDO
SEPARADAMENTE SEPARADAMENTE
H
III
TER£S'*A t# KM EM DCZCMBRO DCXIMHO DO PASSAOO A «TPSUM no ANO A NO PASMADO'A •. COSTPSUM NORDESTE NOR DCSTE ••.•.COTERfS.N* MEÇOU A EXPLORAR CXPLORAR UMA tMA DAS MAIOR CS RIQUEZAS IU|D«(S RIQUCZAS OO .no *W MKCOU DO VALC VAL E OO DO SAo »*0 42° FRANCISCO. O GCSSC AS RESCRVAS. o •mo *• reserves. Ttu COMO OMC couo TRAÇO traco MARmam 1 oaae TftM prapacisco. C*NTE. OS AFLORAMENTOS AFUMAMDtTM DE •> DC BAMBUl W»ul Slo IMCALCuLAVE>« INCALCuL* VE IS «6 AS SAo CAMTC. pbopr.edaoi DA da PIRMA firm* NA ma CHAPAOA4DO chapada«x> ARARIPC • n araripe a mm km oc r D< °* PBOPRICOADE A PCTROLINA. GARANTEM O FUNCIONAMENTO OA FABRICA POR loriano **% CEARA/ jíé CEARA M** :«rf.rr.Tr^:'rfs::s "-A PREFERE USAR O CESSO PRODUZIDO POR OUTROS >^?v^r'ano ( OORCS. A EXTRAÇÃO ft MUITO SIMPL«|| . TIRA-SC 40 CCNTÍMCTROB Grajaú DC TCRRA. OS PRÓXIMOS IS0 METRO» DC PROFUNDIDADE ft SÓ GBBSO
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Talhada Igueiro ^ ^JtAl^lCISCO J^S^Mp NMA DO ESPANHOL PlOMII FAZCNDAk CATpl UM EX>S DOS PIONll 1 ESPANMOl. JOSÉ JOSft MOLINA CAT« UNHA. if m f 0 J "4mP'>" OMigiX) _ AO FRANCISCO MELAO NO UVAS ÉMBUÇAO C SAO E MEL SAo FRANCIJCO COMEÇOU DC Spl « ROS OA mp&uc*0 OE 1 , J' — IRRIGADOS # ARES ROOA DAGUA »ooa 19« mi«.CAD06 1 COM 2f POR UMA VELHA ¦KfTARES EM I9S4 M6UA PO« uma vilha NT Paulistana Sv If PaullStanaV kFkNAMK JI I I i \ Pesqu+r* V / \J ? V 1 li nI I 1 PERNAMBUCO I L l\ ,**TA MELAO FMfRESA VIVIJ iNGLATfRRA SUA EMPRESA Alt PARA A INGLATERRA MEL Ao ATft Pesque^a 9 |P*ORTA SBP( ;9|k if \1 HOJC ^ r ... MiiMftfS _^-AA ^T" f IEOAOE ANÔNIMA IS MIEHAES ANON (M A COM CAPITAL OE O DC CRf IB ROM tPClEDADE _ * _ DA ... SUVALC. ... _. _ J \ _. >! IRRIGAÇÍO -—»* IRKIGACAO OE DE SUVALC. V BEBEDOURO O MAIS IMPORTANTE PROJETO ..:=>» BEBEDOURO Y i. S IRRIOAOOS f #00 HECTARES IRRIGADOS X^A MA S00 EM CM FUNCIONAMENTO FUNCIONAMCNTO DESOC IMS. IM. jA HA I \^A • I * PARA «7 A6RICUL AGRICUL "#k (ATft <ATt IS74 1»74 SERÃO SERXO 2.SOO 2 500 HA). ^VIOIOOS |»IVIDIDOS EM LOTES itJTObO JF M ^ EXPERIMENTAL AC B ESTAC*0 EXPERIMENT -5 TORES CONTA COM UMA COOPERATIVA. CSTAÇAO Belém de j J / ; i J ^5BS1C^*> BCi^fTI Ibtmirtm • 6TIMOS ÍNDICES C.^^A-| INDICES DE DC CENTRO DC PAIBE IR»IGANTES. DI TREINAMENTO PAWL IRRIC ANTES. ÓTIMOS lVW C SFrancisc ^~K ' 1^0* jf A ) AfraniO Aírámo CWTRO MElXo CE UV^ proemjçAo em UVA, EM vArias vArIAS CULTURAS?»principalmcntc CUt_TURAS?l PRINCIPACMEHTE mclAo If |wQ ® f PROOUCXO projetos VI X PROJETOS. . t> Sta- M V Jg6* f Oroco outros ft4 UMA ESPÉCIE w para OUTROS 9 0S >•>•> uac*-> I **>* eSPtc,t OE °* LABORATÓRIO laborat6rio PARA mpr.a n» mekw M cc I f sp ¦ I I EM LARGA KSCALA IMFUMIAOO MO SAo rRAMCtSCO 'SfeTtniO O* I jr_ vv \ri22 ,pwr : IV aiW^ Sr ¦ I 'flpNMMvba AMCULIUM HOC T ARCS <«M MM I ••D^pVTVO* Si I IMtl KM W> MS -o flA IIAbar« • *s/a »A1 t. MAWttM vM ;amfq PC RWOOo;t( n ttwiNTU I Rajada-^ ^1 I Or] */ FAN.. ^ " '1 gdfcKftVlf; CTjf " "#" ™ V* JT I • Riacho Ri»cho Sèc* Sec» V..o. \\ I /• /vO "« 4^Lu.s \v /' / iorrocf>4 ^ JjT Cristino Cristino \ I \v /JL Chxro*f»« BAIXO CwraçA 0#/ C«rag4 '^Pe,rty\r^Ta Castro C f. ." Castro UU V^lTdCar||i ^' \ M49PW ^\m J P ET ROL I NA TCM A MAIOR CONCENTRAÇÃO I DA M* C0NCENTRAC*0 INDUSTRIAL OA .<T IrV PCTROCINA da I rk>. oepois CONTAR « na dg OCPOIS DC projetos BEM coRTAd P.RAPORA, DOS Dos Si PROJETOS oc PIRAPORA. <^y PailflPira V^\ IO 4 A VI AI /A Qf^«Vv\ • A/A tl^J do DO RIO. fMacu fUr« Q| Jem a. F7^ CARA«A PA«®AT> ff// 1 ¥' CARAIBA METAIS) A NO PAÍ M ETA IS) APROVAOOS PCLA SUDENC SUDENE AT# O ANO / 71V »Vl InarffifV^ jUDML I SUBMÍDIO W ItamOtingt j|W (JOS Itamotinga INCLUINDO AS ARCAS PIWAMBUC^ # AREAS DO VALC ESTADOS DC PCRWAMBUC4I VALE NOS CSTADOS 1 ifld^OS | j* b| \> a, INCLUINDO GOAS. SCRGIPC C BAHIA. TRÊS CSTAO AQUI. COM INvCfTIAMBW X Paulo Jesus Bom Bomj«su*°m ^Xso^o>>4%4T /madamua^V ^ CRf SS.4 MILHÕES. OS OUTROS S SOMAM APENAS CRf |ft t** Delmiro Afonso i /JJUI A» ArnTc ^"*^1 FOR/ .. ^•^srssrsp">? DOS 2 S44 EMPREGOS CRIAEX>S NOS QUATRQi —fiAUflC I Gouveia ALAGOAS MARANHà J^-l Paulo AlACOAS PCTROLINA. NO „¦»-•—r. PROJCTO CARAIBA Slo PBBVÜTÔS ISSO fcMPH ^MAKANHAQ if eiro Pirantm Afonso T Pâo de ^11 • No».j Casa Nova ¦ u if. A ^..3I imRIQ a5° Lir» y^^c,s. Açúcar ArHi»ca5| s Batam» 1 *Ba«MM 11, • I .y^ 0 p. i >U M OE SOMADflll CONSTROC*0 CM FASE INtC IAL. HfcARA PRSmSTT E "T^'l |«ARRACOI •?-:";.i Q f 1t77. QUANOO COMEQARA A ACUMULAR AS ÁGUAS MILMO^TDE METROS O0"' A\ A^I^«OCRAMA OE METROS AGUAS (S7 CS7 MILHÕES - ¦¦"¦¦' ITEIRA OC OC ^0B^* gflK fm '" MAa ÁREA as CIDADES _. 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EM rRÉS *ÇGI ifGI V-^ ^ DIVIDIt>A CM PRAtiClfcCO FOI DIVIDfOA OO SXo SXO FRANCISCO A BACIA DO A *^_,L t" * POTCNCUL t<)TAA. CO* ,UM POTENCIAL ÕEC ENERGÉTICAS. MAIOR 5« EHERtttT tC AS. tOM PR INC PAIS CIDADES SCOC DO MAIOR f^TAA- 4 CIPAOES no C*b VALE. VALC, SEDE UMA DAS OAS PRtNClPAIS JUMA ABRANGIíÍA. (CEM <CCMja. AS^AMCIOfc 9 -FAMOSA REGIDO RCG^fe |0. ^P^A MILHAES DC 1 PROOUZ MiLH»C^ OC KW A P6LA CACHAÇA CACMAfA OUC OUE PRODUZ. MUNICÍPIO (>TW <Wl0« KKBTf^ KM7Í F AM OS A PELA { MOMiciPIO MINAS* ^ EM MIHAS M>W^EM PARTC OO M(tHP F8AHCI5tfO EC PARTE TT»SXo FRANCISCO ALTO^lo +MAIOR CIS Brwlfcr fCLO SCU9 MAIORES BWASIL UM pE OE SEUS fELO AL CONJIDERAOA AA MELHOR DO •WASUCONflDER^DtfL \ -> \ »CO»COA REGI&D2 000 KW>^ ^^ WM0 8EG>*DI CAPAC.DADC J2 SOO (RIOGERAIS' COM CAPACIDADE bERAIS' TRtCNu DA BR-135 BR-13S(NIOCSfRAOAS O. m^NQ PRC*»»Cy*6 PRSfekEM^ FALTA DC ESfRADAS A^y \ \ % J ) KW» • 5l/0«y<!R fl^Al.COM SI/OÍ^ MÉDIA NA B^4«ÍA)r-COM ApCA D^ D^^ACIA BACIA MtoiA CLBA. AREA 1S£UT fLBA. "* A.^ICA A MONTALVANIA e M ARANHlO) QOC / L$s OO MARANHXO) \ m OOC K^X-IGA sXo LUÍS S*0 ?«dr0 BAiAo'^ip stiBMÉDio «chcsFa sajbmfeDio ec «Aixovsip <crtt5Fy áreas do areas regAo j B, rcg#o 3 c proval* PROVRCf DO do CONSTRAJlDO COM lNA constroido Com RECURSOS SEI%Á CORENT j»ccursos C0RC(fn^A sc^i 2lzr •m v • |jx W p fC ^*?0u Rp Rv BronC® \> G$SK INOlCA fcss* TUDO do « tudo inoca QUC quc »0t)00 |BW). FRA^élSCO). 10 MoVxí •/ 1 * c*. |rtr) , rittkM6isco» , -^? CSTUOO V> J EM E*TUDO A^IPOVCltAMCNTOS CM OUTP*OS APROVEITAMENTOS TVACVEL COM OUTI^OS ^7 )+r-^~ TCNCtAL Ml. s. Ml10 20 P(RTO DO* DO» pC CPAETSANRO PCHTO MAJOR CHrtANjK) BCM AUtolf. POOrR* SCR SftO POOClrt SER BEM I •-'X.,-'l * LHÕCS t>E KW , oi ^-\\ , ««.T —Xlhoes -'V *->. /# J1^ Francisco V M > S_ \\ W J /\ ¦ ROMA VIVE DAS ROMA 1NTC1RA VIVC Cl»AOC iNTClRA MOJC UMA ClpAOE O LUGAR LJGAR ONDE HOJE -# / O""* E3 / ? V 1 / PON X RR.MCROS Pl»N ^4 POI UM DOS OOS PRIMEIROS JCSU« FOI ^ RiAS R• AS A GRUTA OO BOM JCSUS \ f*i~Jr 7*C°a U / \ V C \ ' A IV f KV< SÉCULO MEADOS StCULO MCAOOS EX> OO EM cm JA OO VALt VALf s »0S do TOS COLONIIAEXJS COLONIIAOOS \\ / i £\ji/ / 1--S c O V—7 \ r ^v/ ' -DUARTE PE8NAMBI.CO | J •!. CAPITANIA DC PERNAMBUCO OA CAP.TAN.A DONATÁRIO DA -^S%* COEIHO. DONATAR.O DUA8TI COELHO ^ / ' ^ —/ X ro^° O \ \ V j\ I AyiSTAR PR'MCIRO EUROPE CUROPCb A AviSTAR POI O PRIMEIRO PCLO VALE VALC EC OI , CNTRAVA ENTRAVA PELO ') P\ 6°* V • « DO l T* SANT^Bi ESTA -"c«; NuMA GRi ES HOJE NUM. ORUTA HOJt MORRO ONDE '. ABANDONADA ..ANOON.DA C OM<B EM TOOA r-( TOD. A RE&lXo • Sftio ^-0--0 % , V OSi -i \ ^ M * Barreiro CARlNHANHA•'BOM JESUS FRANCISCO \+ ** francisc< y MÉOIO SXo / 4" +f°'° C..O do ^^Offrama Sitio do J? _. J^K .2 1SMO BQLI RQl " 1 PELO CORONEL PCLO CORONCLISMO FOI DOMINADA o®MINAOA Pindaibas D.i. M t. k \JltUm Pindaibts *>« Vat Mato / JOXo OUOlif 1 / CMCPCS K>*0 OUQtiF *CU« CHEFES TICO Ul^ UM DC SEUS C.KiI« \? TOCO • <^o. ^ pv M Py Sent Mr* Iem frah pon UMA uma FRAlE fa^oso Pt)R P4COU p^cou FAMOSO 1 xy •¦• To i A a ajkfi JtnilArifl Mo HA PA A%SAC4«NATOS HA ASSASSINATOS Nlo^A R%M<> P'tyt>0, jrJ^^ MsDC*; ^ CÍTICA NXo Maar»; „ tlT»CA A J f -V \ /^ \ \ *j-Vy / CXo DE (3BSTÁCULOS Barreire ))¦ i£——i£>\> j >r\u^wy Itacaranbi Estreito Grande^ MQBPa:at.air* Bom Jesus -TkCarinhanha// da
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Prepare-se
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Que
pare-
feitas
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COZINHA
Z
a
não
Origem
receitas.
conhecer
vai
vocô
do
isso.
que
fascfculos
105
Em
a
mais
muito
É
acerca
cada
alimento,
sobre
de
cada
receita.
mistérios,
os
A
W(r
para
^BT'
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curiosidades
de
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ser
prato.
semanais
A
arte,
a
e
cada
gastronômicas
cozinha.
Toda
adequada
mais
acompanhar
de
podem
alimento.
cada
com
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é
coleção
uma
mais
apenas
A
combinações
elaboração
Bpj^jSJOr
de
cardápios.
os
Mj truques
segredos
e
dos
grandes
mestres. H nutritivo
valor
O
cada
de
alimento.
Como
fazer
varie-
maior
a
¦ dade
de
usando
pratos
poucos
ingredientes. Pq
pletamente me,
de
cascas,
Os mo
o
com-
ou
B^BT
-
1fl
legu-
aproveitamento
talos,
inúmeros
etc.
temperos
e
co-
utilizá-los.
Como
e
fruta
cada
inclusive
utilizar
de
maneira
A
wb&
H
peixes
escolher
e
aves
carnes,
aproveitar
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tudo
tegralmente.
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Caras
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sem
Quase
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de
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Todas
receitas,
as
todos
e
temperos
alimentos,
voc€
consultar!
vai
utensí-
dos
em
que
fazer
melões,
com
é
quiser
o los
cenouras,
ir
só
saber
patos,
da
a
prato
faz
da
palavra,
você
ou razoável.
dicionário.
receita
uma
ela
Três
é
moedas
cara.
E
ocasiões
para
o
que
Duas,
bárato.
é
custo
enciclopédia
uma
com
como
por
é
que
indicam
quatro
que
de
cebe
ca-
você.
significa
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Uma inicial
feito
ser
de
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o
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que
simbo-
os
letra
à
direto
sào
moedas
Essas você
Quando
vai
toda
adquirindo
los.
cê
De
tem
capa
15
em
à
sua
para
semana
novos
15
re-
fascículo.
2.°
o
graça
Depois,
você
2,00,
Cr$
apenas
por alfabética.
ordem
fascículo,
1.°
o
comprar
registra-
estão
cozinha
de
uma
enciclopédia!
os
Ao lios
formar
você
fascicu-
fascículoslvo-
disposição
encadernar
uma
cada
vo-
lume. final
Ao
especiais.
7
terá
você
coleção
da
luxuosamente
volumes
Receitas e
encadernados a passo
As
a
e
simples
passo,
me
explicadas
são
o
de
420
da
vro
culinárias,
cas
seu
Quando
receitas
testadas
você
Cozinha"
muito
fácil
fácil
trabalhoso
difícil
bastante trabalhoso
inúmeras
pratos mente
dientes
vezes
e,
caso
no
devida-
estrangeiros,
adaptadas
que
existem
aos no
mestres
de
ingre-
Brasil.
mais Os
chapeuzinhos
cuca
são
um
complexidade
guia ou
de
a
a
que
os
ensinar
a
ponto,
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da
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re-
ceita.
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você.
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esse
internacionais
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o
dietética).
chegar
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vai
formado
completando
trabalho.
São.todas
volu-
um
páginas
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completa,
facilitando
mais
difíceis?
ou
passo!
receitas
maneira
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você
Se
menos
pelo
de
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O
claro
dizer
que
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ao
é
tipo
do
que
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diferençar
carne.
A
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da
A que
cor,
pela e
gordura
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você
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classificação
além
façam
casa
de
donas
de
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gran-
efeito.
de
as
que
permitem
inexperientes
mais
em
saborosos,
as
até
pois,
preferidos
mais
os
serem
de
os
são
cortes
Estes peças
lombo
e
l)^1^
cortes.
ou
papada.
aparência
também
a
apenas
tou-
o
são
gordurosos
*-^m
AS
geral
Vejja
e
>»^f^
ml
é
às
dá
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cinho,
Os
da
tacto.
categoria se
E
alimentação.
qualidade
ao
rigidez
mais
outros
pernil,
lombinho.
e
quer
animal:
do
depende
de
tipo
consistência
paleta,
são:
muscular
costeleta
sabo-
categoria
da
qualidade
carne
importante
mais
o
casa
qualidade
a
conhece
de
cortes
pernil
de
dona
a
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principalmen-
verdade,
na
Assim,
outros.
os
não ou
nutritivos
mais
que
mus-
carne
de
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sen-
são
macios
mais
os
no
dividida
gordura.
lombo,
fa-
dos
um
daqueles
é
porco
separar
de
Os
desenvolvi-
e
do
carcaça
cular
organismo
ao
entretanto
Isso
sejam
que
rosos
e
tido
escolha
a
cortes
os
caros.
mais
é
carne,
necessários
carne
determinam
A
a
porque
elementos
da
carneiro
corte.
É os
Isto
fornece
geral, os
preço
que
do
porco,
funcionamento
bom
mento.
de
Cortes apre-
deverá
dia
por
bovina,
todos
quase
e
vez
modo
um
seu
uma
refeições.
nas
aves
ou
é
carne
sentar
convicta,
vegetariana
não
quais
cortes
e
carnes
~\ mais
Derivados
usados: do
derivados Os "quebra-galho",
^
costela
defi-
de
châ
dentro
há-
nossos
aos
incorporados
nitivamente ou
pre-
estão
etc.
lingüiça,
salsicha,
sunto,
BOVINA
CARNE
saída":
mole™
coxão de
melhor
o
são
a
8' filé
porco "grande
alimentares.
bitos
CARNE
DE DE
Serve
grelhados,
para
assados
e
CARNEIRO
en
sopa dos.
a
nós, mesmas
as
Tem
aplicações
do
para
lombocs»
contra
ou
A
A o
Sendo cortes
preferir
este
definidas
e
suas
serve
carac-
o
corte
para
de^
mesmo,
o
quase de
cada o
com
a
os
todos
diferença
para
assados.
macio,
e
especial
para
para
uma cheiro
a
capa
de
o
ideal
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com
é
bastante
só
para
carne cheiro
preparar
e
cozinhar
tempero.
sopas. Correspondem
para
cozidos
e
ensopados.
pernil de
para
ensopados
cozidos.
mais
sendo e
costeleta
filéti8)
mcer. e
a
Própria
também
para
que
assados
e
ideal
doís
serve
para
quase
de
os com
DE
-v
e corte
do
aos
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quais
são se
alcatra
..x>i
o
pre-
respectiva-
cozidos.
acém(2)
o
menos
mente.
CARNE
É
ou
churrascos,
maminha(l9>
cozidos
o
que
para
adulto,
o sua
filé
Servo
em
é
de
Cortes usado
Geralmente
cio>
pedaço.
preparado
corte
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Assim,
gordura
vermelho-rosado.
características
forte.
a
tem
(17)
pescoço™
Geralmente
é
côr
sua
ensopados.
param
e
ser
de
músculo™
aba
sopas
e
das
desapareça,
churrasco.
Serve
em
vaca,
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Usa-se
porco,
Usaao
nutritiva porco
carneiro
carneiro
melhor
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rosbife
bifes,
está
esquema:
especial
w
Corte de
nutritivo
valor
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aquele é
tem
corte
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branca
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Aqui,
usada.
mais
prato. o
maciez De
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também
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terminado
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cada
pois
terísticas
na
não
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pedaço,
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bovina
carne
de
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boa e
O
re-
e
econômica.
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rija
grande nas
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a
tem
carneiro
de
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de
carnes
as
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borosa lagarto
igualmente
Sendo
feições. de
um
é
monotonia
a
evitar
entre
popular
carneiro
de
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muito
seja
patinho. recurso
filé
não
Embora
AVES
De
cada
de
maciez
na
o
com
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f
de
capa
só
usado
Geralmente
pedaço. esquema:
sopas.
para
sendo
porco, Serve
e
cozidos
para
ensopados.
e
pernil
Serve
cm alsatra
se
quais
pre-
respectiva-
mente.
para
cozidos.
e
ensopados
cozidos.
e
sopas
em
Usa ao
moer.
para
também
Própria
os
churrascos,
e
o
são
preferidos
com
costeleta
assados
param peSCOCO™
a
Iriléti8)
de
aba
os
que
do
aos
menos
ou
mais
Correspondem
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CARREDEAVES mamínha(l9> acém(2)
Geralmente
em
preparado
cozidos
e É
o
corte
ensopados.
tipos
os
todos
ideal
serve
pois de
para
quase
de
alcatra
-pL-^Z\ 4/
y>
culinárias.
preparações
Corte
da
perto usado
geral
para
ponta
em
agulha,
de
assados.
peitoc3) patinho Serve
para
para HIÚDOS
sopa.
de
caldo
também
e
cozidos
«
Além
^C4
dos ou
braço,
Próprio
pa
fazer
moer,
para
paleta
ensopados
A
em
macio
Menos
que
principalmente bifes
à
a
para
alcatra,
é
miolos
os
outros
sempre
miúdos
vendidos
são
e
coração
bofes,
lín-
Rabada,
aproveitam.
quase
Rins,
peças.
são
molhos.
e
gua
ou
se
também
As
miú-
os
mencionados,
cortes
dos
bucho
na
peru,
usado
enroladinhos
os
milanesa.
de
gasde
pom-
(frango),
galinha
ganso,
a
carne
à
tributo
justo
E
mundo.
o
todo
apreciadas
muito
são
geral
presta
pato,
perdiz.
Entre
e
em
cozinha
tronomia
bo,
bovinos.
aves
nós,
A
preferidos. aos
melha-se
e
(frango)
galinha
dessas
carne
asse-
carne
de
tipos
outros
são
peru
aves
por
fraldínha(" CARNE Mais
dura
que em
somente
outros
os
cortes
é
coxão
duro™
ou
chi
de
fora
agulha*»
ponta
é
geral
Mas cos,
é
usada
para
picadinhos
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e
e
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Bom
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ou
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e
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com
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especiais
geral e
os
de
se
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usados
e para
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sofisticados,
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mesmos
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costuma-se
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para
quase
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inúmeros
de
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saborosa,
Muito
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prin-
aproveitá-la
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com
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e
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de
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agora.
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como
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do
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especiais,
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