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Nueva

Espa¡i\J a


Daniel Forcada

Método de Percusión Afro-latina

(salsa)

Técnica y patrones para cada instrumento y ritmo

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G ra b a d o e n: G r a b a c i ó n m u s i c a l: Fo t o g r a f í a s: Di s eño:

E s t u d i Pa n o ra m a ( Sa n t Clim e n t d e Llo b re g a t ) Xa v i e r 01/e r y C l i m e n t M o n t s e r r a t An t o n i o Fe r r o Jo r d i Fo r c a d a

G r a c i a s a T OCA P E R CU S S/ON

Nueva

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EspaÑ a

Daniel Forcada Mateo de esta edición: NUEVA CARISCH ESPAÑA, S.L. www.carisch.com © 1999

© 2000


índi c e9

nota del autor

consejos para estudiar

e 8 sobre el autor

e e la clave e

fa el güiro las maracas e O el chekeré ejercicios técnicos e e las congas el bongó e e el timbal el bombo de pie e e el bombo criollo la tambora e e los tambores batás secciones rítmicas e fa bolero guajira-son e el cencerro

A son, guaracha y mambo

W

danzón

e e chachachá

© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

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e mozambique pilón e e bomba plena e e plena folclórica merengue e e seis chorreao columbia O e Columbia folclórica yambú e e yambú folclórico atro

6/8-

fl cumbia songo O e guaguancó � W'

O conga conga folclórica e e índice de audio

guaguancó folclórico

m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


nota

del autor

Este método es una recopila ción de ejercicios, patrones e idea s que he ido utiliza n do en mis cla ses, y una herra mien ta de tra b a jo para con ocer y

D o y b a stante i m p o rtancia a l o s eje r c i c i o s t é cni c o s y a q u e n o s servi rán p a r a t o c a r rel aj a d o s , o btener m á s vel o c i d a d y mej o r s onido .

apren der a toca r los in stru men tos de percu sión , los distintos géneros mu sica les y pa trones rítmicos más u tiliza dos en la s formaciones de mú sica a fro-la tina (sa lsa ).

E s pero q ue se pueda c o m p render c l ar a mente c ó m o estudiar este m étodo g r a cia s a l a s desc ripcione s ,

En c ierto sentido l o s m ú s i c o s s o m o s c o m o l o s deportistas y c u ando t o c a m o s repet i m o s l o s m i s m o s movi miento s m i les d e veces , p o r eso e s i m p o rtante , p a r a evita r lesione s , h a cer ejercicios de c a lent a m iento de b r a z o s , h o m b r o s , c u e l l o y es p a l d a , antes d e t o c a r ( p a r a p rep a r a r l a m u s c u l a t u r a ) y estiramientos al term in a r ( p a r a rel aj a r l a d e nuev o ) .

fotografías y C D . D u rante el proceso d e g r a b a ción s e h a b u s c a d o un s onido natura l , q ue no falsea ra , ni m a q u i l l a r a , y nos ayudara a entender y vis u a l i z a r mej o r c o m o está t o c a d o c a d a instru mento . C on este fin l o s instru mento s q ue l o perm itian ( l o s de d o s p iez a s o m á s ) c o m o el b ongó , l a s c ong a s , e l tim b a l o l a s m a r a c a s , h an s i d o g r a b a d o s en esté reo desde el p unto de vista del perc u s i onista al toc a r l o s , p a r a q ue a l e s c u c h a r e l c d tenga m o s l a sensación de esta r tocando nosotro s . P o r eje m p l o en l o s p atrones d e bongó oire m o s e l m a c h o p o r el c anal i z q u ierdo del a u r i c u l a r y l a hem b r a p o r e l derec h o .

M e gustaría q ue este m étodo sirviera p a ra d a r a c onocer y a y u d a r a c o m p render a m ú sic o s y a r reglistas los instru mento s de per c u s i ón y ritmos afro-latino s , y t a m b i én p a ra facilitar l a práctica y l a enseñ anza d e l a percu sión a p rofesores así c o m o a futuros perc u s i oni sta s .

Qu iero dedi c a r este m étodo a Ped rito Día z , m aestro y amig o , a q uien tuve l a suerte de conocer.

© D a n i e l Fo r c a d a 1 999

·

método d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .


sobre el autor

Daniel Forcada Mateo nace en Barcelona en 1962 Profesor de percusión y batería desde 1988 a 1998 en L, Aula de Música de Barce lona (escuela asociada y miembro fundador de la red internacional "Berklee College of Music" y el "Liverpool lnstitute for Performing Arts" (LIPA) de Paul McCartneyL

Cursa estudios de solfeo, armonía y arreglos en "L 'Aula de Música M oderna i Jazz" del C onservatorio del L iceo de Barcelona, y en el "Taller de Músics" de Barcelona, Percusión con el maestro cubano Pedrito Díaz, Batería con Jordi R ossy y Qui m Soler, Y trombón con Miguel Ribera y John Dubuclet

Par ticipa en semi narios de percusi ón:

Tata Guines, Guillermo Cespedes, Trilok Gurtu, D e batería: Ignaci o Berroa, Ed Uri be. De trombón: Ha/ C roock, C onrad Herwig.

Ha trabaja d o e ntre otros artistas c o n C e l ia C r u z , Gra c e Jan e s , Rudy Calzad o , A l b e rt Pla, L orenzo G o n z á l e z . E n formaci ones de salsa y Jaz z c o m o Pernil

Festivales de jaz z:

Big Band d e l'Aula de M ú sica / Festival de jazz de San S e bastián, Azúcar I mag inario / Festival d e jazz d e Mad rid y Festival de jazz de Barc e l ona, Bao ba b / Festival d e jazz d e Logro ñ o y Festival d e jazz de C i utat Vella, Mam baya / Festival d e jazz de Logro ñ o , Jo h n D u b u c l et jazz O r c h e stra / Festival d e jazz d e Sayona .

Lat i n o , Orque sta Encantada , Orque sta Canaima, Ped rito Díaz y su salsa, Mayito Ferna n d e z y su sal sa p i cante , el grupo C h o c o late , la Bar c e l ona Big Latin Ban d d e Ram o n E s ca l e , Big band d e l'Aula d e m ú sica, c o n l a q u e t o c ó c on Tete M onto liu , Azúcar Imaginario c on Jo rdi Bo n e l l , Perico Sam b eat, Xavier Cape l las y l o s h ermano s Jorge y Mario Rossy, E ladio Reinón super c o m b o , c o n Tete M o ntol i u , J o h n D u b u c l et Jazz Orchestra

Grabaci ones:

Jarabe de Pal o , Loq u i l l o , Marc Parrot, Los S e n c i l l o s , Azú car Imaginario , Eisa Baeza, J a t'h o diré , Enrie Hernaez, S o m ethig, la Sal seta del p o b l e s e c , C u ña d o s Vio l ento s , Joan Sanmart i , Maria C inta , Cada q u e s C onnexió , Jaume Escala etc.

c on .De b o rah B rown, Roda de sax o s j u nto a Ricard Roda y Jordi B o n e l l Trio entre otr o s , e n gru p os de R ock y Pop c o m o Jarab e d e pal o , L o s S e n c i l l o s , Marc Parrot, Ja t'h o d i r é , Marc Marti n e z , Xavi Ga rriga Grup etc . participa además en musicales de teatro

Giras:

A l b e rt Pla, l o s S e n c i l l o s , C h o c o late , Marc Pa rrot (artista invitad o e n la gira e spañ o la d e P rinc e ) , Jarabe d e Pa l o (arti sta invitado e n l a gira e s pa ñ o la de N e n e C h e rry) y c o n q u i en ha e stad o d e g i ra p o r Esta d o s Uni d o s y A m e r i ca Latina.

c o m o Línia Roja (Teatre d e l'Ocas) , Fl o r de Nit ( c o m pa ñ ía Dag o l l Dag o m ) , Estrés d'am o r ( c o m pa ñ ía La Canyí),

© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o-l a t i n a .


o

con sejo s para estudiar Cada vez más l o s p e r c u s i o n i st a s uti l i z a n téc n i cas d e bater í a (rulo simple, doble, paradiddle)

y n o sólo c u a n d o s e uti l i z a b a q u eta s i n o t a m b i é n c u a n d o s e t o c a c o n l a s m a n o s , ta m b i é n s e uti l i z a n l o s p i e s c o n p e d a l e s d e b o m b o p a r a toc a r c e n ce rr o s , c l av e s etc . , q u e e stán s ujetos a s o p o rte s . Para o btener u n mayor co ntro l

d e n u e stro c u e r p o s o b r e l o s i n st r u m e ntos d e b e m o s p r a cti c a r l o s ejerc i c i o s y patro n e s c o n

Deberemos estudiar siempre con metrónomo, puesto q u e es l a ú n i c a manera de s a b e r s i e sta m o s toc a n d o a ti e m p o y ta m b i é n nos ayu d a rá a ver n u e stra progre s i ó n e n c u a nto a veloc i d a d . Desde e l primer momento tenemos que acostumbrarnos a escuchar, tanto a nosotros mismos (nuestro propio sonido) como a los demás músicos que toquen con nosotros, o en este caso e l metrónomo. También debemos tocar relajados manteniendo la espalda recta , los hombros hacia a bajo y proyectar el sonido del instrumento hacia el exterior, aprovechar el peso de los brazos

t res volúmenes d i ferentes:

y dejarlos caer sobre el instrumento (conga, bongo y timbal),

p i a n o ( p , p ) , m e d i o f u e rte ( m ,f) y f u e rte (f , f ) , y ta m b i é n a t res

sin retenerlos ni frenarlos para obtener un sonido abierto ,

velo c i d a des d isti!ltas:

m uy d e s p a c i o (lento) entre 40 y 50 l a negra de m etrón o m o , m e d i o t i e m p o ( a l l e g ro) entre 100 y 120 , y d e p ri s a ( p r e sto) l o m á s rápido que podamos.

Ej e m p l o : co m p ases y tiem pos del co m pás.

grande, con volumen, sin tener que emplear demasiada fuerza. Te n e m o s q u e p r a cti c a r ta nto l o s eje r c i c i o s t é c n i c o s c o m o l o s p atro n e s d e c a d a i n st r u m e nto co n t a n do los co m p ases, tiem pos del com pás y sub d ivisio nes de c a d a tiempo p a r a c o n t r o l a r e x a c t a m e nte d o n d e esta m o s y q u e to c a m o s rít m i c a m e nte e n c a d a m o m e nt o .

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4 2 3 dos tres cuatro

2 4 3 dos tres cuatro

Ej e m p l o : co m pás, tiem pos y s u b d ivisio nes de tiempo

' E s i m po rtante q u e i n ventemos y desa r ro l lemos n u e stros p r o p i o s ej e rc i c i o s a p a rt i r d e l o s a q u í e x p u e sto s .

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© D a n i e l F o rc a d a 1999

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·

m ét o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


la cl ave :

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Lave

Las claves son dos palos d e madera o fi bra,

La clave es t a m bién u n patrón r ítmico

de d o s c o m p a s e s d e c u atro t i e m p o s c a d a u n o ( u n c o m p á s c o n t r e s n otas y e l otro con d o s ) e ste p atrón s e r e p ite a lo l a rgo de c u a l q u i e r c o m p o s i c i ó n d e m ú s i c a l a t i n a y se d i c e q u e l a clave es 2-3 ó 3-2

u n o de s o n i d o m á s g r a v e q u e el otro . Para tocarlos, el de sonido más grave (hembra) lo colocaremos centrado descansando sobre la m a n o izquierda a h u e c a d a , form a n d o así u n a

depen dien do p o r c u a l de los dos

caja de resonancia, y sin presionarlo demasiado

co m pases se em pieze a tocar.

con los dedos al sujetarlo. fig. l.

se relaciona p a r a l e l a m ente c o n l o s p atro n e s , l o s arre g l o s , e i n cluso l o s s o l o s d e t o d o s l o s d e m á s i n st r u m e n to s , e s c o m o e l esq ueleto d e l a música l atina y d et e r m i n a su m o v i m i e nto ( d i re c c i ó n ) . El p atrón de la cl ave

Con la mano d erecha cogeremos e l otro palo (macho) y gol pearemos en el centro del grave (hembra) fig. 2.

Fig. 2

Fig. 1

• �l � �

Hay dos patrones de clave diferentes: Son clave:

Uti l i z a d o e n ritmos d e b o l e r o , cha-c ha-c h á , s o n , g u a r a c h a , etc .

Rumba clave:

� l

� l

Uti l i z a d o e n los ritmos d e l gén ero r u m b a (ya m b ú , c o l u m b i a y guag u a n c ó ) y ta m b i é n s o n g o , conga y mozambique.

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© D a n i e l F o r c a d a 1 999

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m é t o d o d e p e r c u s ió n a f r o - l a t i n a .

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Son clave 2-3

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Son clave 3-2

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Rumba clave 2-3

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J 11

Rumba clave 3-2

11


o c l av e Ta m b i é n uti l i za m o s l a c l ave e n ritm o s d e 6/8 .

Para v e r l a relación de cad a i nstr u mento co n l a clave,

los patron e s expuestos e n este m étodo i r á n a c o m pa ñ a d o s d e una clave de referencia, q u e p o d r á s e r 2-3 o 3-2 indistinta mente, es indispensable practicar los patrones con las dos o p c i o n e s de c l ave para p o d e r obtener mayor soltura.

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(En los casos en que el patrón de los instrumentos es de un sólo compás la relación con la clave es indiferente, ya que repetiremos este únicopatrón sobre cualquiera

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de los dos compases de la clave).

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6-8

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Son clave 2-3

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11

6-8 Rumba clave 3-2

1�

E s p o s i b l e q u e u n a c o m p o s i c i ó n d e m ú s i c a l at i n a e m p i e c e c o n l a c l ave e n u n a d i r e c c i ó n ( ej e m p l o 3-2) y d e s p u é s c a m b i e d e d i r e c c i ó n ( 2-3) a l c a m b i a r d e s e c c i ó n o r e p e t i r u n c o ro , p e ro e s l a compo s i c i ó n l a q u e c a m b i a de d i re c c i ó n n o l a c l ave .

Otra figura rítmica típica es el c i n q u i l l o c ub ano q u e n o es rea l m e nte u n c i n q u i l l o , sino u n

Ejemplo acentuando la clave.

l J j J j J 1 fl fl 11 >

grupo de nota s sincopadas q u e forman un ritmo regu lar

( primer compás) este ritmo lo alternamos con otro no sincopado

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(s egundo co mpás ) y j u ntos

E n l o s r i t m o s l a t i n o s e l pu lso de l a música s e

form a n l a fó r m u l a rítm i c a d e l

m a rc a e n l o s t i e m p o s 1 y 3 d e l c o m p á s , l l eva n d o

baqueteo del danzón.

e l t i e m p o a co mpás part i d o ( d o b l e ti e m p o ) .

© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

método d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .


el cence rro :

c e n c err o

Hay v a r i o s t i p o s d e c e n c e rros y c o n d i sti ntos ta m a ñ o s , los de c h a-cha-c h á , mambo y chara n g a , q u e e stán p r e p a r a d o s p a r a i r colocados e n u n s o p o rte o s o b re l a s p a i l a s , y l a campan a, q u e s e s o sti e n e e n l a m a n o .

O

La c a m p a n a s e t o c a suj etá n d o l a c o n l a m a n o i z q u i e rd a y g o l p e á n d o l a c o n u n a m a z a suj e t a d a c o n l a m a n o d e r e c h a. La c a m p a n a t i e n e c u a t ro so nidos:

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E n e sta s e c c i ó n trata re m o s e l ce n ce rro d e man o , q u e t o c a e l b o n g o s e ro ( c ampa n a ) . Los d e m á s t i p o s d e c e n c e rros y s u s p atro n e s los tratare m o s e n l a s e c c i ó n e l t i m b a l . La campa n a e s s i m p l e m e nte u n c e n c e rro d e los uti l i z a d o s p a r a e l g a n a d o a l q u e s e l e h a quita d o e l b a d aj o . Suele e st a r h e c h o d e c h a p a d e h i e r r o , l atón o c o b r e y s e t o c a g o l p e á n d o l o con u n a baqu eta o m a z a .

Fig. 1

Sonido grave apagado:

Se consigue sujetando la campana por su parte estrecha y cerrada, manteniendo los

Para tocar los sonidos graves abierto y apagado, acercaremos la boca del cencerro hacia nosotros

dedos en contacto con ella mientras la golpeamos en su boca con la maza.

con un movimiento de muñeca de la mano izquierda. Esto nos ay udará a descansar la mano derecha.

. Se consigue separando los dedos índice y corazón

Sonido agudo apagado: Fig. 3 Se consi gue manteniendo los dedos en

de la campana al golpearla en su boca con la maza

contacto con la campana mientras la

( la cual retiraremos inmediatamente para dejar que

golpeamos cerca de la parte estrecha

resuene la campana).

con la maza.

Fig. 2

Sonido grave abierto :

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© D a n i e l F o r c a d a 1999

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J J J

m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

1


e cen cer r o So nido agudo abierto: Se consigue separando los dedos índice y cor azón de la campana mientras la golpeamos cerca de la parte estrecha con la maza.

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j

x

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x ------+-1

Fig. 4

Ad e m á s d e e stos c u atro s o n i d o s se util i z a n ta m b i é n dos efectos.

Fig. 5

Efecto rebote:

Efecto redoble:

Se utiliza con cualquiera de los sonidos anteriores

Se consigue introduciendo la maza por la

y se consigue golpeando la campana con la

boca de la campana y moviéndola para que

maza ( presionando un poco) y dejándola rebotar.

golpee en sus dos lados más anchos.

l J J J J 11

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Ejerc icios :

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Fig. 6

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© D a n i e l F o r c a d a 1 999

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m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o- l a ti n a .


cencerro patro n es

c e n c err o

e

Todos e stos p atro n e s s o n p a ra e l c e n c e rro d e ma n o ( campa n a ) q u e toca e l bo ngosero y s u e l e n c omb i n a r s e c o n otros p atro n e s to c a d o s p o r e l timb a l e ro e n s u s cencerro s .

J 1

Son clave 3-2

Patro n e s uti l i z a d o s d u r an te e l c o ro o m o n t u n o e n ritmo s d e s o n , gu arac h a y mambo .

Patro n e s uti l i z a d o s d u�ante el m a m b o .

Estos patro n e s ta m b i é n s e p u e d e n utilizar c o m o a c o m p a ñ a m ie nto de una i m p rovi s a c i ón , e n ritmos d e so n, g u aracha y m a m bo .

J J

11

( parte de el tema donde se cantan los coros y los pregones o i n spiraciones del cantante)

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( parte instrumental del arreglo que separa los montunos).

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© D a n i e l F o rc a d a 1999

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m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-lat i n a .


e c e n c err o Son clave 3-2

Patro n e s p a ra ritmo d e conga:

l

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J J t 1 t 1 1

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( E stos p atro n e s s e s u e l e n toca r a l a v e z p o r v a r i o s p e r c u s i o n i stas)

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Patro n e s p a r a ritmo d e 6/8:

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© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o -l a ti n a .

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Son clave 3-2

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Patro n e s p a r a ritmo d e bo

Patrón p a ra ritmo d e ple n a:

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Patro n e s p a r a ritmo d e c u m b i a:

Patro n e s p a r a ritmo d e meren gue:

� 4J

!Estos patrones se suelen tocar durante el mambo del tema).

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© D a n i e l F o r c a d a 1999

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m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .

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fJ c e n c e r r o E l c a mp a n e ro p u e d e a v i s a r o ma rc a r l o s camb i o s a l a s d i sti nta s p a rte s d e u n tema (mambo, coro) c o n u n a ma rca o "l l a m a d a" q u e p u e d e t e n e r d iferente d u r a c i ó n . Ej e m p l o d e "l l a m a das" d e d o s c o m p a s e s .

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Son clave 3-2 Ll a m a d a.

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lJJ;J1031\J¡J J..Q1J¡B1J1J1J¡JJ J B¡¡ pJJil1Jo¡�P¡�J J Jil 1J¡1JfJ1JfJ¡, l 1) B¡¡ Eje m p lo d e "l l a m a d as" d e u n c o m p á s . Llamada.

¡J J J JJ¡JJJJ J j"f)JxQ"/J¡¡ 1J JJJ JJ 1 J J J JJ 1 J JJJ JJ 1o¡� t xQo¡#¡¡

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© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

lo¡#¡¡


1

e gu1ro : En

••

gÜ1 ro

e

.

este méto d o uti l i z a remos tre s tipos de güi ro.

El güiro trad i c i o n a l c u b a n o: f i g . l , e stá h e c h o c o n e l fruto a l a rg a d o d e l a g ü i r a , al q u e u n a v e z a b i e rto p o r a r r i b a y va c i a d o , s e l e p ra c t i c a n u n o s s u rc o s p a r a l e l o s en u n o d e l o s l a d o s exte r n o s . (Se toca sujetándolo en vertical introduciendo los dedos de la mano izquierda por dos agujeros o una abertura hecha en la parte trasera, opuesta a los surcos, y rascando sobre éstos con un palito suje tado con la mano derecha).

güiro puertorriq ueño: fig . 2 , h e c h o tamb i é n d e g ü i r a , e s más p e q u e ñ o , estre c h o , sin abert ur a s u p e rio r y c o n l o s s u r c o s más j u ntos y me n o s p rof u n d o s . El

(Se rasca con un pei ne de púas metálicas y se suele usar para tocar bomba y plena).

El güi ro d o m i n i ca n o: fig . 3 , es metá l i c o , c i l í n d r i c o , a b i e rto p o r l o s d o s extremos y c on un a s a e n u n l a d o . (Se rasca también con un peine de puas metálicas y se utiliza para tocar merengue).

Fig. 1

El güiro t i e n e 3 so n idos : Sonido corto : Se consigue golpeando el güiro o rascando rápidamente muy pocos surcos. Sonido medio:

l

1

x

Fig. 2

1

x

Fig. 3

1

1

x

x

Rascando rápidamente

suena :

más surcos.

:444411

:iiii¡1 -

Sonido la rgo: Rascando lentamente casi todos los surcos, dándole a la nota todo su valor rítmico.

-

-

-

El so n ido d e l g ü i ro varía e ntre g rave y a g u d o ( e n e s p e c i a l e l s o n i d o l a rgo) s i l o r a s c a m o s d e a b aj o hacia arriba o a l a i nv e r s a , exc e pto e n e l güi r o d e m e re n g u e , ya q u e e s c o m p leta m e nte c i l ín d r i c o .

© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

m é t o d o d e perc u s i ó n afro-lati n a .


P a r a toc a r e l güi ro n o s ayudará mover los brazos en s e nt i d o c o ntr a r i o : f i g 1 y 2 , así cuando rascamos con el palo hacia abajo movemos el güi ro haci a arriba y a la i nversa.

Las flec h a s i n d i c a n e l movi m i ento de l a m a n o q u e s uj eta e l p a l ito , aunque también podemos p r a c t i c a r l o s ejerc i c i o s i nv i rti e n d o o c a m b i a nd o l a d i re c c i ó n d e l a s f l e c h a s . Fig. 2

Fig. 1

1

Eje rc i c i o s : .

1

1

.

X

X

1

.

11 l

.

X

X

i

1

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.

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1 1 n B11 l "/ � n ·,P� n 11 .

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l i¡ i

i¡ i

( L as notas ligadas se tocan si n separar el pali to del güiro).

-'T 1 1t l ----'-i.>- J----t ---'-'- t-------'-'- 1-�-'-1---i

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i

R V11 l U R V11

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© D a n i e l Fo r c a d a 1 999

·

m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .

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>

¡i¡i ¡i ¡i


güiro cubano

Son clave 2-3

Patro n e s p a r a r i t m o d e son , cha-c h a-c h á , m a m b o y g u a ra c h a .

El güi ro en este tipo d e r i t mos su e l e mantener el patr ón si n ap e nas ador nos o vari aci ones.

l

l

J. J. .t .

l

.

1

1

X

X

l i

11

. . . . ..

1

X

l i

l

l i

l i

l

11

l i

l

l tfi tn 1 LE tn 11 i

i

� l i ;fJ i J]

dos opciones de flechas).

1

X

J 11

RJ {!¡} RJ�1

l

(En e ste patr ón podemos utilizar

. ..

1 J "! ) t . . . .

i

p atro n e s d e c á s c a ra .

l i

i

i

l

i

l

l

en /os ritmos anteriores para

l

1 @Líl 9 ;fJ 11 l i l i

. . . . . J ;fJ "/ ) 1 i

(Estos patrones se suelen utilizar

i

l i

l i

l

i

. . "/) "f) 1

J ;fJ i

l i

acompañar improvisaciones).

Patro n e s p a r a ritmo d e g u a gu a n c ó .

! E stos patrones también se u tilizan en acompañamiento de i mprovi saci ones).

l

. .

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© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

j

.

-P

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1j i

m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .

-!-

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-P r

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11


fJ güi r o Son clave 2-3

Patro n e s p a r a ritmo d e

l

JJ t 1 J

t

l� .

Patró n p a r a r i t m o d e afro .

Patro n e s p a r a r i t m o d e cumbia.

.

Jt J

1

r r 1� u � r 1 l � r J r 1%M z � 1 .

.

J

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-

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.

.

.

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l B xCLíl J 1 B xCLíl J 1 •

� 4

.

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J

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J

n

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.

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l ¡ i l ¡ i

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© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

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J1 n J .

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1t 1J .

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m ét o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

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j -

i

11 1 11


e

güi r o

@Patro n e s p a ra ritm o d e j güiro pu er torriqu eño

l

.

Son clave 2-3

bomba .

(En la bomba folclórica no se utiliza güiro, se suele utilizar una maraca).

J J

l

X

1

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l

X

1

a¡ X�

.

l

l

1J

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.

i

Patro n e s p a ra r i t m o d e ple n a .

1

t}a¡ 1 a¡ U'i11 l

tn 1

1

l

X

.

. -

i

1

a¡ X�

X

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1

X

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l

l

J n t n 1 J n t n 11 l

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i � m ff �

¡ i

m

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(En ritmos de cumbia, bomba, plena y en especial merengue, el güiro suele ir más libre y variar un poco más).

i ¡ i ¡t

l

l Ofl t i ¡

11 l

l

i ¡ i ¡ i

l

i

l

l 't i i aiJ l 'i f 11 l

i

¡i

l

i

l

l

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n vfl1 1 n w 11 l

i ¡ i ¡ i

© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o ·l a t i n a .

l i l

i


O güi r o

güiro dominicano Patro n e s p a r a mere n g ue .

1 .

.

li

de merengue se requiere mucha

completamente cilíndrico, el sonido no varía al rascar hacia arriba o abajo).

i

l

que el güiro de merengue es

�g

-P �g

't_'r

.

l

i

l

�X

-P

91- g:_

.

Ta m b i é n p o d e m o s p r a cti c a r otras opciones de flechas e irlas c o m b i n a n d o e ntre s í .

1

.

l

l i

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� "ff �"ti J "f f �"f 11 l J ;fJ tfi 1 J ;fJ t fi 1

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.

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l i

(Para tocar el güiro en el ritmo soltura y velocidad, y puesto

.

l

.

l

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-P g:_ � .

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.

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l i l

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© D a n ie l F o r c a d a 1999

.

.

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1

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m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

.

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-P g:_ � .

l

t

� .

K

i

11


Ejerc i c i os d e so ltura para i m provisar.

(En el ritmo de merengue el güiro suele ir jugando más que en cualquier otro ritmo, combinando distintos patrones con las distintas partes del tema o arreglo e incluso puede también improvisar).

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l1

gÜi r o

1�

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¡ i ¡ i¡ i

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11

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© D a n i e l Fo r c a d a 1999

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m étodo d e p e rc u s i ó n afro-lat i n a .

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l

i

l

i

i

l

i

1


l a s m a r aca s :

em a r a c as

L a s m a r a c a s s o n u n o s re c i p i entes c e rra d o s , g e n e r a l m e nte e sfé r i c o s , h e c h o s d e l fruto d e l a g ü i r a , d e c u e ro , m a d e r a , p l á st i c o , etc , q u e conti e n e n s e m i l l a s , p i e drecitas o c u a l q u ier otro m ate r i a l d u r o . Las m a ra c a s t i e n e n dos so n i dos:

Se sostiene una maraca en cada mano por medio de un mango y se agita rítmicamente, de manera que los objetos del interior chocan entre sí y percuten contra el recipiente al mismo tiempo. Una de las maracas tiene el sonido más agudo que la otra y se suele sujetar con la mano derecha, quedando la de sonido más grave en la izquierda, aunque también puede ser al contrario. Por lo tanto practicaremos los ejercicios y patrones con estas dos opciones y también empezando a tocar con cualquiera de las dos manos.

(Í}\ .5 W

Fig. 2

S e s u e l e n toc a r d e d o s m a n e r a s d iferente s : movién d o l as a bajo ( l a mejor m a n e r a p a r a c o n s e g u i r u n s o n i d o c o rto, s e c o y d ef i n i d o, e s t o c a n d o h a c i a a b aj o d e s p ac i o c o m o e n e l b o l e ro) Fig . 1; moviéndo las haci a d e l a n te y atrás ( d e e sta m a n e r a e l s o n i d o e s m á s l a rgo, m e n o s p r e c i s o, m á s d ifuso, s u e n a n u n a s n ota s a c e nt u a d a s, q u e s o n l a s d e l p atrón y otras m á s floj a s q u e s o n rebotes o r e l l e n o s ) Fi g .2 . Para toc a r m a r a c a s uti l i za r e m o s tres t i pos de go l pes: (U n g o l p e c o n c a d a m a n o ) e l p r i m e r p a s o e s c on s e g u i r q u e e l c o nte n i d o d e l a s m a r a c a s s e m u eva j u nto y g o l p e e c o n u n s o n i d o s e c o y defi n i d o .

Go l pes s i m p les:

Go l p es d o b les: ( d o s g o l p e s s e g u i d o s toc a d o s c o n l a m i s m a m a n o ) p a r a c o n s eguir u n s o n i d o m á s li m p i o e l s e g u n d o d e l o s d o s g o l p e s l o p o d e m o s d e s p l a z a r h a c i a u n l a d o o h a c i a a b aj o .

(tres g o l p e s s e g u i d o s t o c a d o s c o n l a m i s m a m a n o ) se toc a n movi e n d o p r i m ero l a m a r a c a u n g o l p e h a c i a atrás, t o m a n d o i m p u l s o y d e s p u e s d o s g o l p e s s e g u i d o s c o m o l o s d o b l e s . E ste g o l p e s e uti li z a a c i e rta v e l o c i d a d, toc a n d o d e s p a c i o e s d ifíc i l c on s e g u i r q u e s u e n e n b i e n . Go l pes t r i p les:

1

J JJ 111 J J J J J J J 11 11 J i J m j o¡Jfl 31; J J fl J JJ 11 11 J J J J J 11 JI� J iflxlm JJ J11 1 J 11 1

X

X

J

; JJ "f r1 ; X X

© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

método de perc u s i ó n afro-lati n a .

3

3

.......

3


maracas pa tro n es Patro n e s p a r a r i t m o d e b o le ro . •

m ar a c a s

1

X

e

1 1 j 1j 1 j 1 j 1 j 1 j 1 X

X

X

X

X

X

1 11 l f J J J J JI' JJ 1 }] JJ J J J J 1 l

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_

_

X

X

X

.

X

X

X

X X

_

J J �lxl-J# JJ J J J I JJ]JJ J J J l 3

3

� =:_J �x-=-[J -==1.___ :: =: JJ =: =:= ==JJ =::= J 1 -:= x _,._ ,_ -.l [J==_. __ x_,__, --+--+x l I 1 l

Patro n e s p a r a r i t m o s d e s o n, g u ara c h a y ma

r

J � 4JJJ J JJJ J 1 JJJ JJJ J 1 J � r 4 JI' JJ J J J J 1 � JJ J J J 1 >

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Patrón p a ra r i t m o d e bomba.

(El ritmo de bomba suele ser tocado con una maraca por el cantante).

>

>

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JJ m R J] R m IR JJ 1 l 1

J �lx1-mp J J J JI Jmp J J J ll 3

3

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3

3

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1 1 1 1 1 1 11 x

x

x

x

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____________ __

1 1 1 1 11 1 x_----+il 1l x

x

x

x

x

x

_______ _ _ __

© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

I


9maracas Las m a r a c a s son i n s t ru me n t o s de aco mpaña m ie n t o q u e su e l e n m a n t e n er u n patró n r ítm i c o fijo , a u n q u e ta m b i é n p u e d e n i r m á s l i bres y a d o r n ar o j u gar c o n el ritm o .

p

Ejerc i c i o s d e solt u ra para a c o m p a ñ a m i ento más l i b r e o i m p rovi sa ción. (También podemos practicarl os invirtiendo l as manos).

J J J J J J1J µ J J J J1 "f ; J "f ; J 1J R J J J JI

l

J J "f;J 1J J J JJ J J J1 m P J J J J1 J P J P 1 l f ,P J B 1R J J J J J1 P6' p � P¡ J R J R 1 PjRJRJ ¡J J JJJJ1"fJJJJJJJJ1"fnp"fn,n1 p

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"f

J J J J J J J J l-tJJ "fJJI -tJJ 1 J J J J J ljmp"/;pl 3

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© D a n iel For c a d a 1999

·

m é t od o de pe r c u si ó n a f r o- l a ti n a .


el cheke ré: El ch e k e r é s e s o s t i e n e c o n l a s d o s m a n o s (un poco i n c l i n a d o e n re l a c i ó n a l a h o r izonta l ) y se toca s a c u d i é n d o l o c o n l a s m a n o s

hacién d o l o g i r a r y t a m b i é n g o l p e á n d o l o e n su

base c o n l a m a n o d e r e c h a .

El chekeré t i e n e tres so n i d os.

e

c h e keré

E l c h e ke r é e s t á h e c h o c o n u n g u1ro (fruto de la güira) de l o s m á s g r a n d e s re d o n d e a d o o a l a rg a d o , s e c o , v a c ío p o r d e n t r o , a b i e rto p o r e l c u e l l o y f o r r a d o , m e n o s e n l o s d o s extre m o s , c o n u n a r e d e n c u y o s h i l o s e st á n e n s a rt a d o s u n o s a b a l o r i o s o c u e nt a s q u e p e rc u t e n en el exte r i o r d e l g ü i ro al m o v e r l o .

So nido agudo : Se consigue moviendo el chekeré de derecha a

los abalorios. Fig. 1 .

izquierda o de arriba a abajo para que suenen

Fig. 1

So nido g ra ve:

l

�� :g� :g� :g� '--

"----...

1

Se consigue golpeando con la palma de la mano derecha en la base del chekeré (llevando el chekeré hacia la mano y a la inversa). Fig. 2 .

l

Fig. 2

So nido redo ble:

JJJJ1

Se consigue haciendo girar los abalorios o cuentas alrededor del chekeré ó moviéndolo hacia adelante y atrás, como a una maraca. Fig. 3 .

Fig. 3

lj J J J

© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

1


O c h eke ré

El c h ekeré es u n i n strumento de acompaña mi ento , a u n q u e puede j u gar con e l ritmo y ta m b i é n i m p rovi sar. Esto s ej erc i c ios nos ayudarán a obtener soltura para improvisar. (También podemos practicarlos

Ejercicios para chekeré

cambiando la dirección de las flechas)

co m b i nando los d i ferentes sonidos.

l

1

X:

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1

1

X

'----..

'

X

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X

'---"'--..

'----..

e¡ X�

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1

�----1 ---+'1 4 fJ fJ fJ fJ 1 4 fJ fJ fJ E 1

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1

X

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X:

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4m mm ª1 4amm ª11 1ªªªª1 3

3

3

3

© D a n i e l F o r c a d a 1 999

·

3

m é to d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


chekeré pa tron es

4-4.

Patro n e s p a r a ritmo s de

(Estos patrones se pueden utilizar, por ejemplo en ritmos de songo o también mozambique).

l

c h ekeré

�g

� � z: g

...____

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l -t-·

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1 �1 1

...____

x

� 4 n n n n 1 n ELíl n "--..

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...____

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4 B B B B 1 B fJ B B

Patro n e s p a r a ritmo d e g u a gu a n c ó .

Patrones uti l i za d o s d u ra nte el tema.

Patro n e s uti li z a d o s d u ra nte el co ro.

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9 c h eke ré P at ro n e s p a r a r i t m o s de 6-8 .

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m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o -la t i n a .

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técn i c a

EJERCICIOS TÉCNICOS

de coordinación y de independencia, comunes para conga, bongó y timbal.

e

Todos estos ejercicios los podremos utilizar siempre como calentamiento antes de tocar.

E J E R C I C I O N º l : ( Figu ras rít m i cas ) . To d o s lo s go l p es

E ste ejerc i c i o c o n s i s te e n u n a progre s i ó n d e g o l p e s d e ntro d e c o m p a s e s, e n l a q u e e n c a d a c o m p á s a ña d ire m o s u n g o l p e m á s p a ra a sí c o n s e g u ir ve l o c i d a d y so ltura , a l a vez q u e n o s f a m i l i a r i z a m o s c o n l o s i n s tru m e n t o s y l a s d i fere nte s f i g ura s rít m i c a s q u e u t i l i z are m o s.

t ienen q ue so n a r i g u a l

(Mismo tipo d e sonido, mismo volúmen, tanto si están t o c a d o s c o n u n a m a n o 1 baqueta) o c o n l a s d o s) .

Empezaremos practicando el ejerc icio lenta mente c o n c a d a s o n i d o del instrumento p o r sepa r a d o y repitiendo cada c o m p á s varias veces

antes de p a s a r al s i guiente , y cuando lleguemos a l ú lti m o compás regresaremos a l a i n v ersa,

a l p r i mero .

Después tocaremos u n s o l o c o m p á s d e cada f i g u r a y p a s a re m o s a l siguie nte y una vez co ntrolemos esto bién, practi c a re m o s el ejerc i c i o combinando t o d o s los co m p ases entre sí (negras - cinquillos,

tresillos

-

corcheas, seisillos -

semicorcheas etc . . . ) .

Utiliza remos estas c o m b i n a c i ones

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de m a n o s: d,d, d , d i , i,i,i d , i,d , i i,d,i , d y unís o n o .

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7

8

© D a n i e l For c a d a 1999

8

·

7

8

m é to d o d e percusi ó n a f r o - l a t i n a .

7

8


G) t écn1 c a EJERCICIO Nº2: ( Ace n to s ) . (Un golpe con cada mano,

Un a v e z c o n t r o l e m o s e l p r i m e r e je r c1c10 t o c a r e m o s l a p r o g re s i ó n c o n t o d a s l a s p o si b i l i d a d e s d e a c e n t u a c i ó n d e c a d a f i g u r a y c o m p á s.

empezando con la derecha y después con la izquierda).

l J J J J J J J J J J J J 11 3

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Eje m p l o c o n t resi l los.

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3

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EJ E R C I C I O Nº3: (Coo rd i n aci ó n ) .

E ste ej e rc i c i o co nsiste e n l a p rogre si ó n re p a rt i e n d o l o s g o l p e s a c e nt u a d os p o r todos los t a m b o res o p i e z a s que uti l i c e m o s con c a d a set de i n stru m e ntos (bongo: m a cho

y he m b ra, pailas: agu da, gra v e, cen cerros, cla v e, b o m b o y plato, congas: qu into, c o n g a y t u m b a d o ra ) e ste eje rc i c i o nos ayu d a r á a c ont rol a r l a d i sta n c i a e ntre los d i f e r e n t e s inst r u m e ntos, c o o r d i n a r n u e stros m o v i mie ntos y a d q u i r i r v e l o c i d a d .

l j J J J J J j J J J J J 11 3

3

Ej e m p l o s: q u i n t o , co n ga q y t u m b a d o ra.

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(Si tocamos con sólo dos congas tendremos que cruzar las manos)

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3

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l j J J J J J J J J J J J 11 l J J j J J J J J J J J � 11

Ej e m p l o: co n ga y t u m b a d o ra.

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© D a n i e l Fo rca d a 1 999

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m é to d o de p e r c u s i ó n a f r o -l a ti n a .

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t écn i c a

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EJERC I C I O Nº4 :

C o nsi ste e n s u s ti tu i r e l ace n to por c a d a u n o d e l o s s o n idos d e l i n stru m e nto , pri mero c a d a so n i d o p or se para d o y d e sp u é s mez c l á n d o l os to d o s .

(2}\ W'

Ej e m p l o : so n idos p o r separad o .

(Ver la se c c i ó n l a s c o n g a s, para ide ntificar c a d a sím bolo c o n su corresp o n d i ente so n i d o ) .

Ej e m p l o : so n i dos mez c l a d os.

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EJERCICIO Nº5 :

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3

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3

3

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Los eje rc i c i os d os, tre s y c u atro p o d e m o s d e sarro l l arlos j u n ta n d o ace n to s ( d o s, o m á s) y así obte n er m á s c o m b i n a cio n es. Ej e m p l o : Dos acent os.

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© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o d e p e r c u si ó n a f r o - l atin a .

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3

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e téc ni c a EJERCICIO Nº6 : C o n s i ste e n toc a r l a p rogre s i ó n d e f i g u r a s r ítm i c a s (prim er ejercicio) p e ro c o n g o l pe s d o bles (dos golpes s eguidos con c ada mano). Ej e m p l o : sonido seco apa gado.

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3

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3

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3

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l JJJJ JJJJ JJJJ JJJJ Ej e m p l o : so n i do a bierto.

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EJERCICIO Nº7: C o m b i n a c i o n e s d e d iferentes s o n i d o s p a r a g o l pes d o b l e s .

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Ej e m p l o con co rchea s. D

D I

D

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fEste ejercicio lo practicaremos con todas las figuras de Ja progresión, primero con cada mano por separado y

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alternándolas después).

© D a n i e l F o r c a d a 1999

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7

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m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f ro - l a t i n a .

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y

ejercicios de rellenos para conga EJERCICIO Nº8:

t écn i c a

bo ngó .

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P ro g re s i ó n co n re lle n o s .

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( L lam a mos relle nos a los sonidos q u e m e nos de st-a c an e n l os

p a t ro ne s).

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( Pra c t i c a re mos e st e e je rc i c i o c on cada m a no por separado) .

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EJERCI C I O Nº9 :

Pro g re s i ó n c o n re l l e n o s y go lpes d o b le s .

( D o s g olpe s se guidos c on c ada

m a n o a l t e r nándolas).

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m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro- l a t i n a .

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6

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Cj téc ni c a

EJERCICIO Nºl O :

( V ariantes de re lle n o s ) .

( E stos ejerci cios l o s tocaremos c o n t o d a s l a s fi g u r a s de l a progresión).

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Ej e m p l o con co rcheas, t resi l lo s y semico rcheas.

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EJERCICIO N º l l :

Co mbinacio nes de rellen o s co n ot ro s go lpes ( go lpe s d o b le s) .

lJJ;Q�J¡J;Q.s&Q JJJiJfJ JllJ JJ JiJ JB¡ lJJ ;Q JJ Jd 1 ;Q Jd ;Q Jd 11 ( Pra c t ic a re m o s e s t o s ej e rcicio s c o n cada m a n o p o r sep arado) .

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© D a n i e l F o r c a d a 1 999 · m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a ti n a .

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t écn i c a

EJERC I C I O N º l 2 :

( Ru d i m e nt o s ) .

y relleno s .

Est e ejerc icio lo pra c t ic a re m o s c o n /o s son ido s: abierto, s eco abierto 1 º Re d o b le s .

! L o s c onsegu i remos trabaj ando l as pr ogresi ones) . 8

8

8

8 Red o b l e s i m p l e

! u n golpe c on c ada mano) . D I D I D I D I I D I D I D I D

J] J] J

Redo b le de cinco not as (dos golpes dobles y u no si mple) .

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Redo b le de siet e notas (tres golpes dobles y u no simple) .

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Redoble de nuev e notas (c u atro golpes dobles y u no simple) ..

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8

Red o b le d o b l e

r dos golpes c on c ada mano) .

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8

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8

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8

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2 º Para d id d l e . ! Co m b i nac i ones de golpes simple s y dobles ) .

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V a ria n t e d e p a ra d i d d le

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fJ téc n 1 c a 3º Mord e nt e s :

� j u ª u u 11 � -"tJ----H11 ---'l: �J----9� �k ---'l: J ----iJ � �'---b 6-� Va ria ntes d e s onid o.

Mo rdente de un golpe ( F la m).

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Mordente de dos go l pes ( Ruff o D ra g).

� j td tcitci ID D I I D I I D D

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Va riantes d e s onid o.

1 ��nJa:JaJnd &J¡¡

EJERCICIO Nºl 3 : To c a r l a s n ot a s a c e ntu a d a s d e d o s m a n e r a s : Como s i fueran mordentes d e un go lpe o d e dos ( co n to das l as co m b inaciones d e m a nos) .

( P rimero repi tien do ca da' c ompás por s epa ra do y después todos los compa s e s jun t o s ). Ac entos .

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A c entos .

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R uff o d ra g.

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método d e p e r c u s i ó n afro-lati n a .


técnica G EJERCICIO Nº l 4 :

Su stitu i re m o s l o s a c e nt o s p o r l a s d i st i n t a s o p c i o n e s q u e h e m o s vi sto a nt e s 1 º d i sti nto s so n i d o s del i n s t r u m en t o .

2 º re p artir lo s go lpes p o r l a s d is t i n t a s p ie z a s d e l set i n s t ru ment a l . 3º f l a m . 4º ruf f .

Ace ntos.

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Des p u é s empezaremos a j u n t a r acent o s .

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GJ téc ni c a EJERCICIO Nº1 5 : ( i n de p e n d e ncia) . U n a m a n o m a nt i e n e u n p atró n fijo m i e nt r a s l a otra i m p ro v i s a

l JJ iJ JJJJ 1 JJJJJJJJ

(D e spués i nvertiremos la s ma nos).

Patrón nº l . Rel lenos.

J

Patrón nº2 . So n C l ave.

J

Patrón nº3 . R u m b a Clave.

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11 11

11

Patrón n º 4 . Ca m p a n a.

Patrón n º 5 . Cáscara 1 .

1

1

X

Patrón n º 6 . Cáscara 2 .

X

Patrón n º 7 . 6/8 Clave.

Patrón n º 8 . 6/8 Cáscara.

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� R -¡1�

g

J J. �g

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11

11

Ta m b i é n p o d e m o s t o c a r p atro n e s d e c o n g a s , c o m o e l g u a g u a n c ó o l a g u a r a c h a c o n una m a n o ( a d e m á s de los de p le n a y c u m b ia que ya h e m o s v is t o a n t e riorm e n t e) m i e nt r a s l a otra i m p ro vi s a . P o d e m o s to c a r ta m b i é n p atro n e s d e c o n g a s c o n u n a m a n o y c o n l a otra c á s c a r a s , p a tr o n e s d e g ü i ro d e c e n c e rro etc .

© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9

·

m ét o d o d e p e r c u s i ó n afro-lati n a .


técn i c a

e

Patrones prepar a tor i o s a l a i m p rovi s a c ío n (combinan con l os patrones anter i ores) .

lmmmm1 :l4 JJ1Jlf Jl;11 4 1JJ1JJ 1JJ 1JJ1 3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

jJJJJ.J;:J .011 : :¡J;f;J;f .;¡ .;¡ 1 : íl íl íl íl 1 3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

3

To d o s e s to s p a t ro n e s l o s p ra c t i c a re m o s c o n c a d a so n i do d e l i n str u m e n to por s e p a r a d o ( conga,

después

b o n g ó y ti mbal ) d e s p u é s i r e m o s m e z c l a n do los d ife r e n te s s o n i do s d e c a d a i n str u m e n to y m e z c l ar e m o s l a s d i f e r e n te s f i g u r a s rítm i c a s .

Ej e m p l o : so n i d o s por s e p a r a d o .

Ej e m p l o : m e z c l a n d o so n i d o s .

Eje m p l o :

m e z c l a n do son i d o s y f i g u r a s .

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e p e rc u s i ó n afro-l a t i n a .


f3P\ .o W

G) téc n 1 c a EJERCICIO Nº1 6 : ( a d o rn o s de patro n e s ) .

E ste ej e rc i c i o c o n s i ste e n d e sta c a r o v a r i a r g o l p e s d e ntro d e l o s p at ro n e s s i n p a r a r o ro m p e r e l ritm o , e s l o q u e s e l l a m a toc a r a b ierto . (Esta ma nera de toca r es propia del bongó, pero también se puede utilizar en conga y timba l} .

Eje m p lo s para conga c o n e l patrón

l;Q JJ JJ n¡ p JJ JJ n 1 JJ n Jd JJJJ n 1 ¡ JJ � 1JJ Pa trón

de so n .

I

I

( Ta mbién se puede a mpliar a dos o más golpes, y con diferentes

D

I

D

I

D

A dorno

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sonidos) .

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JJ Jd D ¡ JQ D¡ JQ JJ ¡ l JJ I

I

© D a n i e l Forc a d a 1 9 9 9

·

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D

D

m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f ro - l a t i n a .

I


EJERCICIO Nºl 7 : ( break) .

técn i c a

e

E ste ejerc i c i o c o n s i ste e n ro m p e r e l r i t m o ( e l patró n ) y ret o m a r l o otra v e z , n o s servi rá para c o n tro l a r m ej o r l o s d ife rente s p a t ro n e s y p o d e r e n t r a r o s a l i r d e e l l o s e n c u a l q u i e r t i e m p o o p a rte d e l p a t ró n . ( Pra c t i c a re m o s e s t e ej e rc i c i o c o n t o d o s l o s in s t r u m e n t o s y p a t r o n e s q u e h e m o s e s t u d ia d o ) . Ej e m p l o s c o n e l patr ó n d e t i m b a l .

'I

1 1 1 E ste ej e rc i c i o s e p u e d e a m p l i a r h a s t a d o s c o m p a s e s

EJERCICIO Nº l 8 : (improvisación).

y c o n c u a l q u i e r f i g u r a r ítm i c a .

E ste ej e rc i c i o c o n s i ste e n a l te r n a r c u atro c o m p a s e s d e r i t m o c o n c u atro de i m p ro v i s a c i ó n y lo p o d e m o s p r a c ti c a r c o n c u a l q u i e r p a t r ó n y c u a l q u i e r i n stru m e n t o . Ta m b i é n se p u e d e p r a c ti c a r c o n o c h o , d i e c i s e i s o t re n ta i d o s c o m p a s e s .

© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e rc u s i ó n afro- l a t i n a


l a s c o n ga s :

9 c o n g as

Se s u e l e n tocar d o s tam b o re s j u ntos ; l a c o n g a , c o l o c a d a e nt re l a s p i e r n a s , u n p o c o i n c l i n a d a h a c i a d e l a nte y l evantada u n o s c e ntímetros d e l s u e l o p a r a q u e s a l g a m ej o r e l s o n i d o y l a tu m b a d o r a , s i t u a d a a l a d e r e c h a d e l a c o n g a u n p o c o a d e l a nta d a . L a c o n g a s e a f i n a u n a c u a rta m á s a g u d a q u e l a tu m b a d o r a . C u a n d o se tocan l o s tres ta m bores, g e n e r a l m ente s e s it ú a e l q u i nto e n e l c e n t r o , la tu m ba d ora a la d e r e c h a y l a c o n g a a la izquie rd a a d e l a ntadas respecto a l q u i nto ( F i g . 1 ) , o b i e n s it u a n d o e l q u i nto y l a t u m b a d o r a d e l m i s m o m o d o y l a c o n g a e ntre e st o s d o s , m á s a d e l a nta d a ( F i g . 2 ) .

Son u nos tambores a b a rrila dos hechos con li ston es d e m a d era o ta m bié n d e fib ra ,

a biertos por debajo y con un pa rche de cuero en l a p a rte su p erior. Se l l a m a n c o n g a , tumbadora y q u i nto seg ú n s u a n chu ra . L a tumbadora e s la m á s g rande y g rave, l e sigue l a con g a , d e ta m a ño media no y a fi n a d a m á s a g u d a q u e l a t u m b a dora y el q uinto el m á s p eq u eño y a g u do.

L a s a f i n a c i ó n e s m á s f re c u e n t e s c o n t r e s t a m bo r e s s o n u n a c u a rta e ntre l a tu m b a d o ra y l a c o n g a y u n a s e g u n d a o u n a t e rc e ra m a y o r o m e n o r e ntre l a c o n g a y e l q u i nto o tam b i é n u n a t e r c e r a m e n o r e ntre l a t u m b a d o ra y l a c o n g a y u n a s e g u n d a entre l a c o n g a y e l q u i nto . La s con g a s o t u m b adora s tien en

Fig. 2

siete s o n i d o s c a d a u n a . -----

So nido abierto :

So nido apagado:

· Se con s i gue golpea ndo con los dedos

Se cons i gue golpea ndo i gua l que en el

junt os ( de s de su na cim ient o) en el

s onido a biert o, pero m a nt eni endo los

borde del t a m bor y ret i rándolos

dedos en el pa rche pre s ionándolo

rapida m ent e pa ra deja r v i bra r el pa rche.

s ua v em ent e después de golpea rlo.

1

J J j j 1 :��:

J J J :¡

dora.

© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9

·

m é t o d o d e pe r c u si ó n a f r o - l a t i n a .

(3j\ W


conga

Sonido seco abierto : Se c on sigue golpeando c omo en el sonido abierto, p e ro c oloc ando la mano un poc o más al c entro del tam bor, coincidiendo el borde del parc he c on la m itad de la palma de la mano más o menos, y golpeando c on las y emas de los dedos.

Jd J J J

1

Sonido seco tapado: Igual que el sec o apagado pero manteniendo la otra m ano sobre el parche ( para apagar el sonido) mientras lo g olpeamos. (este g olpe se utiliza más en los patrones) .

lJ J J J

1

Sonido seco apagado : Se c onsigue g olpeando c on las y emas de los dedos ( formando U n poc o de huec o entre el parc he y la mano) y manteniendo la mano en el parc he después de golpear.

4J J J J

Se c onsig ue g olpea·n do c on la palma de la mano entre el borde y el c entro del parc he.

4 J J J J

Sonido relleno:

lo s dedos en el parche ( a partir de la posicion del sonido grave, levantando los dedos del parc he y

1

1

1

1

g olpeando c on las y emas en el mismo) .

X

X

X

1

© D a n i e l F o r c a d a 1999

.

il

Sonido grave o bajo :

Se obtiene g olpeando suavemente c on las y emas de

X

e

m é t o d o d e p e r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .

1


conga patron es A lg u n o s d e e st o s ritm o s s e toc a n d e m a n e r a f o l c l ó r i c a o tra d i c i o n a l e ntre v a r i a s p e r s o n a s c o n d i st i n t o s ta m bo re s .

J

Son clave 2-3

Patro n e s p a r a r i t m o d e b o le ro .

1J

1

ejempl o co n u n a co n ga . D

I

D

Patrón p a r a r i t m o d e chachachá.

I

1

I

D

I

D

D

I

D

( También se utiliza el patrón de son).

� 1 .n JJ .nnl ;fJ iJ;íl B 1 I

P at ro n e s p a r a r i t m o s d e s o n , guaj i ra , g u a r a c h a y mambo.

•s�

I

D

D

I

I

D

O

( En estos ritmos se utiliza el mismo patrón, la diferencia es que se toca a distinta velocidad y con distinta intención, según el ritmo que sea).

:JJ JJ JQ ni JQ JJ JQ nll 4JJ JJ J] n 1 JQ JJJQ n 1 -O 1J �n JJ JJ JJ � 1• n1• � 1

Patrón uti l i z a d o d u ra nte l a

I

I

D

I

1

1

D

D

Patro n e s uti l i z a d o s d u ra nte e l co ro o m a m bo.

ejempl o con una co n ga .

D

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I

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D

I

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D

D

D

ejempl os co n dos con gas

I

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1

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© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

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D

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m é t o d o de pe r c u s i ó n a fro-l a t i n a .

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D

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D


Son clave 2-3

Patrones p a ra r i t m o d e pilón.

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11

iJJ JJJJJ] 1 n JJ n J 11 1

Patrones p a r a ritm o d e afr o .

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1

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D I D

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Patrone s p a ra r i t m o s d e d a n z ó n y guaj i r a . (O rigin almen te e l dan z ón n o utilizab a con g as).

1

D

I

D

1

t.OJJJJ n1JJ JJ E�11 1

© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

I

I

m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


9c o n ga Rumba clave 2-3

� � 1� � � l

-!-

Patro n e s para l o s ritm os del género r u m b a . Patro n e s p a r a r i t m o d e g u a gu a n c ó .

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J

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1J

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Patro n e s p a r a ritmo d e ya m b ú .

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( El y ambú es como un guaguancó

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lento).

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Patro n e s p a r a r i t m o d e columbia.

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© D a n i e l F o rc a d a 1999

·

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J JJJ 1 JJJ JJJ 1 D

1

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método d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .

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1

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conga

Patro n e s p a r a l o s r i t m o s d e l g én e ro r u m b a : y a m b ú c o l u m b i a y g u a g u a n c ó .

( Es t o s p a t ro n e s e s t á n e s c ri t o s p a ra f o r m a c i ó n f o l c l ó ri c a , t r e s t a m b o r e s p a r a c a d a ri t m o ) .

Yambú. Rumba clave 2-3

Salidor ( tambor grave) .

�&/JJ J ¡Jlo¡JJ J ¡Jlo¡JJ J ¡Jlo¡JJ J 11 1

1

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1

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l

l

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Tres golpes ( tambor m ediano) .

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D

I

D

I

Quinto ( tambor agudo) .

I

I

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l

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D

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l

1

D

I

El quinto improvisa.

Guaguancó.

Rumba clave 2-3

Salidor ( t am bor grave) .

�;Q"/JJJ J 1 Jlo¡JJl J 1 Jlo¡JJl J 1 .ílo¡JJ] J 1 1

1

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Tres golpes ( tambor m edian o) .

4.J JJ .¡e:fJd ¡yJá:JyJJd¡J JJ "lJJd 1"lJ"lJ:J JJ"d11 D

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D

I

Quinto ( tambor ag udo) .

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1

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1

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1

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1

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I

D

1

D

El quinto improvisa.

Columbia.

6-8 Rumba clave 2-3

Salidor ( tambor grave) .

D

l

D

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1

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Tres dos ( tambor m ediano! .

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I

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D

Quinto ( tambor agudo) .

T

D

D

I

El quinto improvisa.

© Daniel Forcada 1 999

·

método de p e r c u s i ó n afro-lati n a .

D

D

I

I


Rumba clave

� 11

J J

3-2

Patro n e s p a ra r i t m o d e songo.

1 Jd i] JJ J] 1 Jd J] ;Q J] 11 I

Patro n e s p a r a r i t m o d e mozambique.

( El patrón de dos c ompases es más

utilizado en orquesta o formación de salsa y el de c uatro c ompases se

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1o¡J efJ n o¡J1 J ª8n '1J 1 D

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1

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utiliza más en mú sic a tradic ional o formac iónes de perc usión).

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P at ro n e s p a r a ritmo d e conga.

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J n 1 J Jd t n 1 : t ª3 J J 1 J J:J t n 1

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© D a n i e l Fo rc a d a 1 9 9 9

·

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1

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m é t o d o d e p e r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .


Son clave 2-3

Patro n e s p a r a ritmo d e b o m ba .

! En la bomba el quin to improvi sa). 1 Patron es para d os con gas).

Patrón p a r a r i t m o d e seis ch o r re a o y p a c h a n ga .

e

1 � � J- � � 11 l J n ;; J 1 J n ;; J 1

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l�

conga

J n .fJ J 1 J n JJ J 1 l J JJ-0 P 1 J x0 -O E 1 l

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(También se le llama a caballo) .

::::�: �:

Patro n e s p a r a t o c a r r i t m o d e

(Cuan d-0 n o

·

o

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np 1 f.J 1JJ] B il l B JiJ i3p 1 n 1J1JJJ 1 l iJ JJ

� l

1 Patron es p ara c ombin ar c on los

tocados en la t am b ora) .

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1

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© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o-l a t i n a .


9c o n ga Son clave 2-3

Patro n e s p a r a ritmo d e cumbia.

l

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J J � l J J J J 1 J i] 1) J 4 J J J J 1 JJ n J J D

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1

Con el ritmo de cumbia, igual que con el de plena, podemos trabajar ejercicios de independencia.

( Ma n ten ien do con la ma n o izqu ierda u n pa trón rítmico fijo e improvisa n do con la man o derecha ) .

J

J

1� lJ J J J 1J Ejemplos de improvisación para mano derecha.

(A

pa rtir de estos ejercicios cada

person a puede desa rrolla r otros propios) .

J

J

J

1

Este eje rcicio lo trabajaremos con dos patrones diferentes para la mano izquierda.

J� 1 l J E 11 J 1 1 J 1 J J , 1 4 fl fl 1JJ 1 JJ 1&1JJ 1 : fJ E E JJ 1 t E E E 1

© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t in a .


c onga

Patro n e s p a r a r i t m o d e plena.

j J 11 �t=J J J J 1 F J J J 11 JJ "/Jj J 1 9 J j J il ro l =j

J j

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1j

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a¡ d�

"f

"f

C o n el r i t m o d e p l e n a p o d e m o s t r a b aj a r e j e rc i c i o s d e i n d e p e n d e n c i a .

J J n 1 F 1 Jfi J 1 íF "/�@ "/JI F "f JF "/J1 íj

d� Jfl "/JI F ;p "/J1 "f

Manten i e n d o con l a mano d e r e c h a u n p a t r ó n r ít m i c o fij o e i m p r o v i s a n d o c o n l a m a n o i z q u i e rd a .

"f

1 rJ1 f � f¡Ji lff 1 1 r F F r f � pF 1 1 j p f )? F F) � p 1 1 1 � F rs f 1 F � lr 1 © D a n i e l F o r c a d a 1999

·

( A p a r t i r d e e s t o s ej e r c i c i o s c a da p e rs o n a p u e d e d e s a rro lla r o t ro s p ro p i o s )

m é i o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .


Son clave 2-3

Patrón p a ra r i t m o d e p le n a .

l

� �

J

1

1

J

Seguidor ( pa ndereta gra ve).

(fo r m a c i ó n fo l c l ó r i c a ) .

�X

J

X

J

�X

J

z:

(Originalmente l a p l e n a se toca

l

con tres panderetas: Requinto la

Segundo o punteador ( pa ndereta de sonido medio).

J J J

más a g u d a y que i m p rovi s a , segundo o puntea d o r l a d e

sonido medio y seguidor l a más grave).

1 1

J J

1

El Requinto ( pa ndereta a gu da ) improvisa .

l 6-8 Rumba clave

.

/ /

/ /

/ /

.

/ /

/ /

/ /

/ /

J.

3-2

Patro n e s p a ra r i t m o d e 6/8 .

/ /

1 1

J J :FJ J J 1 J J J j J J 1 D

� �� D

D

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© D a n i e l F o r c a d a 1999

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·

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J D

D

1

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D

D

m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .

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J � 1 g

D

J D

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D

D

g

I

D

�g � I

�g

D

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1

JJ 1 D

D


el boogó :

bo n gó

e

E l b o n g ó e s u n i n st ru m e nto fo r m a d o p o r d o s t a m b o r e s p e q u e ñ o s , fij a d o s e l u n o a l otro p o r

El bongosero es también q uien toca

una pieza de madera. El más pequeño y de

la campan a o cencer ro d e mano durante los

s o n i d o m á s a g u d o s e l l a m a m a c h o , e l m ay o r

coros , los mambos de metales y,

y d e s o n i d o m á s g rave , hembra . s i t u a n d o e l m a c h o a l a i z q u i e rd a y l a h e m b ra Se to c a sentado c o l o c á n d o l o e ntre l a s rod i l l a s ,

n o rm almente, durante las im p rov isaciones de percusió n o instrumentos de v iento.

a l a d e re c h a . El b on g ó tien e l os mismos so n i d os que l a s cong a s .

Fig. l

S o nido a bie rto en e l macho:

J J

Fig. 2

Se consigue golp eando con el dedo ín dice (fig. 1 ) o con todos los dedos jun tos (fig. 2 ) des de la p rimera falange.

Fig. 3

So nido a bie rto en la h embra:

Fig. 4

1

Se cons igue golp eando con el dedo ín dice ( f ig. 3) o con todos los dedos ju n tos ( f ig. 4 ) des de su nacimiento. I

© D a n i e l F o r c a d a 1 999

·

1

j j j j 1

m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


ebo n gó

Fig. 5

Fig. 6

So nido apagado en el macho:

un poco al golpear con todos los dedos (f i g. 6) des de la s egunda f alange.

j untos (f i g. 5 ) o con el dedo índice

Fig. 7

Fig. 8

So nido apagado en la hembra:

Se con s i gue golpeando y pres i onando un poco al golpear con el dedo índice (f i g . 7 ) o con todos los dedos j untos (fig. 8 ) des de su naci miento.

So nido rel leno: Se cons i gue golpeando s uavemente con los dedos en el centro del parche (fi g. 9 )

l

� �Z' �Z' Z'�

Z'

1 Fig. 9 ,

© D a n i e l Fo r c a d a 1999

·

J J JJ

11

t4 J J:j

11

l

Se con s i gue golpeando y pre s i onando

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .


Sonido grave:

Fig. 1 O

Sonido tapado:

Fig. 1 1

Se consigue igual que en las congas golpeando con la

Se consigue manteniendo la mano izquierda

palma de la mano en el centro del parche y también en

sobre el parche (pres ionando un poco) al

el patró n golpeando con el mús culo del dedo pulgar

golpearlo con la derecha

1

(fig. l 0)

Sonido seco abierto:

Fig. 1 2

Se consigue como en las congas golpeando con las y emas

4d J J d

de los dedos en el centro del parche y dejando/o s onar.

1

·

lJ J J J 1

(fig. 1 1 )

Sonido seco apagado : Se cons igue ahuecando la mano y manteniendo/a sobre el parche al golpearlo con las y emas de los dedos.

Fig. 1 3

lJ

J J J

Con el bongó se uti l i z a p r á c t i c a m ente u n ú n i c o patrón l l a m a d o m a rt i l l o .

1

E ste g o l p e l o m a nt e n d r e m o s p re s i o n a n d o c o n l a m a n o i z q u i e rd a m i e n t r a s g o l p e a m o s e l s ig u i e nte c o n l a m a n o d e r e c h a .

Marti llo.

Vari antes para

bolero. © Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


ebo n gó E l patrón d e l bo n gó { marti l l o ) s e s u e l e a d o r n a r ( d e s t a c a r g o lp e s sin ro m p e r e l rit m o ) y j u g a r c o n é l t o c a n d o f r a s e s i m p r o v i s a d a s , a é sto se l e l l a m a re p i c a r. Eje rc i c i o s p a ra a d q u i r i r soltu ra y a d o r n a r el patró n .

Adornos de un golpe c o n s o n i d o a b i e rto e n e l macho y en la hembra:

Martillo.

Adorno.

>-

>-

>-

>-

>-

D

>-

>-

D

( Éstas son algunas opciones pero cada percusionista puede desarrollar sus propios ejercicios).

>-

>-

>-

>-

>-

>-

>-

>-

>-

>-

>-

D

D

D

>-

( despues de un a dorno o

>-

>-

repique es normal empezar el patrón con un silencio de corchea en la mano izquierda ya que a veces no tenemos tiempo de colocar esta mano en su posicion inicial de patrón).

--------,

D

© D a n i e l F o r c a d a 1 999

·

m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .

>-


bo n góG Adorno.

Martillo.

>

b ;f& JRJ fr+& �� � : a ;rsx J?kff ;rsxJ� � 1 ff ;rEr J?ir ; r ; rJ� � 1 ff ;r& Jr+:e; J � J r � � 1 � ;r& Jrif ;r J r J� � 1 � ;rff � JrJ J� J r � � 1 ff ;rff JF�; r ; r J � � l � ;rff J?.ff r rJ J �

Adorn os de vario s golpe s.

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© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

m é t o d o d e p e r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .

·


ebo n gó

Ad o r n o s d e v a r i o s g o l pe s

Martillo.

en dos compases.

Ado r n o s .

�lé d�#� � Jf*ff ; r rJJ� >

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1 d � r� #r+ff ;féJJ r J� J� J r>

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�l� ;r&J r+ef#�� r i;rJ� �F

Repiques típicos d e bongó .

© D a n i e l F o r c a d a 1 9 99 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .


Repiques típicos de bongó .

3

3

3

3

3

3

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© Daniel Forcada 1 999

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D I D

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1 ;m m n J

m é to d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

l º ,

D , º ,

º

,

º

11


e l ti m b a l :

Cl) t i mba l

S e c o l o c a n s o b re u n p i e metá l i c o e n for m a d e t r íp o d e , s i t u a n d o a l a i z q u i e rd a e l t a m b o r m a y o r y d e s o n i d o m á s g rave y e l m e n o r y más agudo a l a derecha. C o m o c o m p l e m e nto se p u e d e n l levar d o s o tres c encerros, u n a c l ave , u n o o dos platos y u n bombo, S e toca con u n a s b a q u etas s i m i l a re s a l a s de batería q u e se d ife r e n c i a n e n su forma tota l m e nte c i l ín d r i c a y por no tener n a d a ( b e l lota) e n l o s extrem o s .

Fig. 1

Ta m b i é n l l a m a d o p a i l a , e s u n i n s t r u m e nto c o m p u e sto p o r d o s ta m b o r e s m etá l i cos a b i e rt o s p o r d e b aj o y c o n u n p a r c h e , e n l a p a rte s u p e r i o r, q u e p u e d e ser de p i e l o p l ást i c o . S u rg i ó c o m o u n a t r a n sfo r m a c i ó n d e l ti m p a n i e n las c h a ra n g a s que toc a b a n d a n z ó n , a principios de siglo.

Fig. 2

So nido abiert o :

l� � � � 1

Se consigue golpeando con la baqueta en el centro del parche de cualquiera de los timbales, fig. 1 , o también golpeando con la mano izquierda en el borde del timbal ( este golpe se utiliza más en el timbal grave y con la mano izquierda) fig. 2.

Fig. 3

F ig. 4

S o nido ap agado o relleno:

Se consigue golpeando y presionando en el

l1

X

centro del parche de cualquiera de los timbales con la baqueta fig. 3 o con la palma de la mano fig. 4 ( este golpe se suele utilizar más en el timbal grave y con la mano izquierda).

© D a n i e l For cada 1 9 99

e l timbal tiene cuatro sonidos.

·

método de perc u s i ó n afro-l ati n a .

X

1

\

X

1

X

1

1


t i mba l

Fig. 5

Sonido seco ( clavo) :

Fig. 6

CD

Cáscara:

Golpeando con la baqueta al mi smo tiempo el parche

Golpeando con la baq ueta en el lateral del

y el aro del timbal cerca del borde ( se suele utilizar

timbal, tanto agudo como grave.

J

más en el timbal agudo) .

>

l

1

1

z

1

X

1

Ade m a s d e e s t o s s o n i d o s e s t á n l o s cencerro s : e l m á s p e q u e ñ o e s e l c e n c e r ro d e cha-c h a y e l g r a n d e e s e l d e m a m b o . Cencerro c h a c h a .

Cencerro m a m b o .

1

sonido a b ierto .

sonido apagado.

Cuando los cencerros están colocados en los timbales y los golpeamos obtendremos los dos sonidos abiertos, para obtener los sonidos apagados tenemos q ue presionar la baq ueta contra los cencerros al golpearlos y a q ue no los apagamos con la mano.

Sonidos c o m p l ementa ri os del

ti m b a l .

Pl ato

Bombo

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .


9 t 1 mba l E l t i m b a l t i e n e d o s g o l p e s t íp i c o s q u e s o n e l c l avo ( p o n c h e ) y e l a b a n i c o .

J

>

C l a v o : e s u n g o l p e s e c o e n e l ti m b a l a g u d o , q u e s e t o c a e n e l c u a rto ti e m p o d e l c o m p á s .

-

1

Aba n i c o : e s u n red o b l e d e s o n i d o a b i e rto e n e l ti m b a l a g u d o , q u e s e to c a e n e l c u a rto t i e m p o d e l c o m p á s y a c a b a c o n u n c l av o e n e l p r i m e r t i e m p o d e l s i g u i e nte compás.

�l-------�l--�� -S: �---+: p-� J -z_,.Z«--- z_,Z�,. -z--7-·-..,,C- --+1 >

H a y d i stintas m a nera s d e toc a r e l a b a n i c o y s e uti 1 i z a u n a u otra d e p e n d i e n d o d e n u e stra p refere n c i a y del tempo a l que se toq u e .

� -� �

1 º Uti lizando red ob le cerrado ( d e p re s ió n ) c o n l a m a n o d e re c h a seguido d e un d rag ( a p oy a t u ra d e d o s g o lp e s) c o n la m a n o i z q u ie r d a y a c a b a n d o c o n un c l avo c o n la d e rec h a . 2 º re d o b l e a b i e rto ( d o s g o l p e s c o n c a d a m a n o ) q u e p u e d e s e r d e s e m i c o rc h e a s o d e s e i s i l l o s t e r m i n a d o c o n u n c l avo . 3º re d o b l e c e rrado ( v a r i o s g o l p e s o re b otes c o n c a d a m a n o ) t e rm i n a n d o c o n u n c l avo .

Eje m p l o s uti l i z a n d o l a s

J

d iferentes o p c i o nes d e redob le.

l

-

lt

Jt

( Hay diferentes variantes de abanico

que pueden ir o no precedidas de un clavo y tener diferente duraci ón) .

l

-

J

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1

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1

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1

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D

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p zz z zz 1 >-

z

z zz zz z 1 g¿ >-

© D a n i e l F o r c a d a 1999 · m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o · l a t i n a .


timbal patrones Son clave 2-3

P atro n e s d e d o b le c á s c ara p a r a r i t m o de b o le ro .

:

(L o patrones de doble cáscara, igual que los de las m aracas, se

p

jJJ J J

l 1J

J

"f

J

l J1

JJJJ 1 JJJ d JdJ J 1

J J d J 1 JJJJJ J J J J 1 � j ":ti'9 � �xl,..._..,.....PJ 1J J J J J J,pj1J J d J d 1 1

puede tocar invirtiendo las

m anos y por Io tanto eI sonido)

----c-J---.. m --+----+-<-+-Q --+--..-+----+---.-1--�+----l--t-...-+...-T --+--..-+----+---.-1-----.-. ...-T 3

P atro n e s d e c á s cara p a r a r i t m o d e b o le ro Patro n e s p a r a m a n o d e re c h a .

3

1 1 1 1 X11X X1 X1

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11 1 1

g g g g

lxl JILíl J J J J 3

.......

X

1 1

X X

X x1 x1

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11

X X

11 1 1

g g g

Jmn J 1 1 3

g X

z

1

g

1 1 1

Patro n e s d e a c o m p a ñ a m i e nto d e m a n o iz q u i e rd a p a r a ritmo d e b o lero .

r

F ¡

1

( C ada uno de estos patrones se puede com binar con cada uno de los de m ano derecha).

( El sonido apagado o relleno, cuando J o toquem o s con baqueta en J o s patrones, tam bién podem o s tocarlo com o si fuera un sonido abier to en el tim bal agudo).

1

X

r

r

1

X

© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9

·

1

m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


- t i mba l Patrones de cencerro para ritmo de chachachá. Patrones para la mano derecha. P a ra l o s patro n e s e n e ste ritm o , s e uti l i za e l cencerro m ás pequeño y s e p u e d e u ti l i z a r

>

sonido abierto o a p a g a d o

>

según n u e stra prefe r e n c i a ( eje rcicio 1 ) y también c o m b i n a r los dos sonidos ( eje rcicio 2 )

� J J 1 J___J___J_j >

>

>

>

>

>

!I

JJ JJ J J 1 J J JJ JJ JJ J J J il

o p c i o n a l m e nte p o d e m o s t o c a r e s t o s patro n e s e n l a c á s c a r a .

l J JJ J JJ

1

1

,

1

J

JJ J JJ 'I 1

E n e ste patrón l a c á s c a ra im ita el so n i d o del g ü i ro y se p u e d e c o m b i n a r c o n c u a l q u i e r a d e l o s patro n e s a nt e r i o re s e n l a m a n o i z q u i e rd a , a d e m a s d e l o s q u e v i e n e n a conti n u a c i ó n .

1n 1n11

1

Patrones de acompañamiento para mano izquierda en ritmo de chachachá.

r

r

1

n 1 n

Estos patro n e s s e p u e d e n t o c a r c o n l a m a n o o c o n baqueta ( s o n id o r e lle n o y a b ie r t o ) e n e l t i m b a l grave o e n l o s d o s t i m b a l e s y t a m b i é n c o n s o n i d o a b i e rto e n l o s d o s t i m b a l e s ( c o n b a q u et a ) .

lt lt

z

rz

1

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1

t tr ¡

z

rz

1

© Daniel Forcada 1 999

1 � tr 1 �

� r ¡ ·

m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

1


Son clave 2-3

Patro n e s d e c á s c a ra p a ra ritmos de son , guaracha y mambo.

Patro n e s p a r a m a n o derec h a .

l

� �

l �

O

l lJ

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1

z

z

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1

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1

X

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1

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¡ rz ¡

t

z

z

lJ

tf 1 t r r 1 t ., �

¡ r

1

X

(Ca da uno de estos pa trones se

lt r lt r l t ., � l t .,� lt � lt r

1

J "f ) 1 J "f "f 1 J ;fJ "f ) 1 J ;fJ "f ,p "f ,p 1 >H

X

pueden com bina r con cada una de la s opciones pa ra m a no izquierda )

¡

t 1 mba LCI)

1t

¡

.,� t

1 � ��� t 1 r ��> ¡

© D a n i e l F o r c a d a 1 9 99

·

1 tf 1 r 1 r 1 � 1 ��> 1 r

Patro n e s p a ra l a m a n o i z q u ierd a .

z

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


j

Son clave 3-2

J

"f

J

J i

,

J J

l

,

Patro n e s d e d o b l e c á s c a ra p a r a r i t m o s d e s o n , g uaracha y m a m b o .

� � : Bn D

J J J J 1 B B n JJ 11 r8 J] J J J J 1 JJ x[J JJ fJ 1 ix[] íJ JJJ J 1JJJ JJ D JJ 1 >

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11

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J J J J J J J J 1 j J J J j J J J 11 j (tE:���:�0:��:��:�:/�:i:�� ? j JI'JJ J J J J 1 � p j J J J 1 � ? l J#JJ J#P ¡ l#JJ JlJP 1 J J fl l x�IJJJP J J JI JJ] J J J 1 E n e stos patro n e s e l t i m b a l e ro i m ita e l so n i d o de l as m a ra c a � .

f

e l sonido) .

3

3

p

? l xIJJJfl JJJJ fl¡JJJJ fl JJ]flll JJ JJ J JJ JJ ? l j] J J J J 1 fl J J J 1 3

3

3

3

.......

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J J J JJ;U fl JJJJfl¡ Jfl JJD xíl11 l

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o de pe r c u s i ó n a fr o ·l a t i n a .


t i mba l-

1� J ---=+Y� -< J � ; -- ----""'"- J---t --+-t �J----l ---tt l"":---lF-

1 ---*- )íl � � ---*" JJE--+-�x�--n----){-- >J � ) *--+-1 J ----J---1 íl 1 "/ 1 � 1 m::!'�:·,::�:• = 1 ____,._J=-�J=-� >(= CJ� ___,.= [J=� ----.,. __:-1=_,._ J=-=-->-. (= [J� .--- _--}f' =J�____,._ = > 0 __ == __,._ >(;-1---H J )íl 1 9/ x )íl lt J "/J lJ 1 J J > JJ )J JJ l 1-r < 1 t 1J t 1 lJ J )íl )J )J )J )J J l 1 1 j J JJ l "/ J1"/ JJJ"/J"/J11 JJ j "/ XD I "/ XD )Q lJ 1 JJ J J J >íl � l____,.____-__,..__ -r _)�1�----,� - , )p----lI--+il lJ l "/ x� )Q J Son clave 2-3

Patrones de cencerro de mambo en ritmos de son, guaracha y mambo.

_

pueden tocar en el plato durante

el m am bo o parte i nstrum ental del arreglo) .

!/-

( E stos patrones tam bi é n se

L os patrones de cencerro en el tim bal, i gual que los de cam pana

'*-

!/-

_D ){-

!/-

'*-

!/- ){-

o cencerro de m ano se suelen utiliz ar durante el montuno o el

coro del tem a y tam bié n para a c o m p a ñ a r i m p r o v is a c i o nes .

---

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .

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Son clave 2-3

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Patrones para dos cence rros

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( En est s patrones el timbalero t oca el patron de campana de bongosero junto con el de cencerro de t imbal) .

¡

© D a n i e l Fo r c a d a 1999

·

m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


Patro n e s p a r a r i t m o ( b a q uete o ) d e D a n zó n .

El patrón del danz ón se toca

(q\

golpeando en el parche del timbal grave con una baque ta sujeta con la mano derecha, mientras la

)

J J

Son clave 2-3

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mano izquierda se apoya en el parche

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para apagar o abrir el sonido y además sujeta una baqueta con la que golpea el aro del timbal.

A

e sta manera de

tocar se le llama baqueteo.

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Patrón p a r a l a parte final del d a n z ó n . ( m o n tu n o ) .

El D a n z ó n t i e n e otra p a rte d o n d e s e toca n f r a s e s o f i l l s l l a m a d a p a seo . Ejemplos típicos.

z z z z

z z z z

jDJ JJ ,J J 1 J n ,JJ 1ajJJ ,J J 1 J J n n 11 � jiij JJ ,J J 1JJJ ,J J 1JJR ,JJ 1 J J fi J 1 >

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© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o de p e rc u s i ó n a f r o ·l a t i n a .

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9t 1 mba l

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Rumba clave

Patro n e s p a r a r

3-2

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P atro n e s p a r a r i t m o d e g u a g u a n c ó y ya m b ú .

Patro n e s p a ra l a m a n o d e r e c h a .

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·

1 :

1

C o m b i � a c i o_n e s p a r a m a n o i z q u i e rd a .

método d e percusión afro-lati n a .


Rumba clave

3-2

Patro n e s p a r a ritmo d e conga.

Patrones de cen cerro

c o n la m a n o derec h a .

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Patro n e s para r i t m o de m o z a m b i•q u e .

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Patro n e s c o m u n e s p a r a r i t m o s d e c o n g a y m o z a m b i q u e .

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© Daniel Forcada 1 999

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m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t in a .

Patro n e s d e m a n o i z q u ierd a


9t 1 mba l 6-8

Rumba clave

3-2

Patrón para ritmo de columbia.

� J ) t ) 1 9/ J

Patro n e s p a ra ritm o d e 6/8 .

X � (ti\ J

Patro n e s p a ra m a n o derec h a .

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© D a n i e l F o r c a d a 1 9 99

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n n 11

1 -r J

l lJ

1

1

1

J

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Patro n e s p a ra m a n o izquierd a .

11 11

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


J J

Son clave 2-3

P a t r ó n p a r a ritmo d e afro .

J

J

t i mba c9

11

Patro n e s p a r a ritm o d e p i ló n .

Patro n e s d e cen cerro .

Patrón d e c ásc a r a .

P atro n e s p a r a ritmo d e g u aj i r a .

f� f j--f � ---..- I ¡----f � ----v- : f.-lI----t � l� f ��r----=� 1� ----+ f �� 1--ti ; ----

� � lÁ----o-

P a t r ó n p a ra r i t m o d e se i s c h o rre a o .

���

(en este patrón l a mano derecha puede tocar e l cencerro o l a clave).

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© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9

·

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .

11


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1

J J

Son clave 2-3

Patro n e s p a r a ritmo de bomba.

Cuas: s o n u n p a r d e p a l o s c o n l o s q u e s e t o c a e l p a t r ó n

d e c á s c a ra e n l a b o m b a (golpean do e l l ateral del tam b or).

J 1 J fJ ,p J 1 1B ez f B J 1 B ez >P B J 1 l J fJ "! ,p

(O rigin alm en te l a b om b a n o utiliza tim b al).

Patro n e s d e cáscara (c ua) p a r a m a n o derec h a .

Patrón p a r a d o b l e c ásc a r a .

"!

Patrón· para cen cer r o .

l

Patro n e s para l a m a n o izquierd a .

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Patro n e s p a ra r i t m o d e p le n a .

Patrón d e cen cerro

d os

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::::: �:�� ,

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1

ET 11 ¡

1

Patrón para parches.

Patrón para cencerro.

Patrón para clave.

(origin alm en te en la plen a n o se utiliza tim b al).

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i

JJ

i

JJ

1

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© Daniel Forcada 1 999

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m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


t i mba lfl

j----.�� J �J----- 1 � ;Y� J-- -'-+-t ---+t �J---+111

Son clave 2-3

P atro n e s p a r a ritmo d e cumbia.

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Patr n e s d e cascara.

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D

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P atro n e s d e

1

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X

cen cerro .

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l j tJ j tJ 1 j tJ j xQ 11

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To d o s e s t o s p a t r o n e s s e p u e d e n c o m b i n a r e n t r e s i . ( m a n o derecha c á s car a s y m a n o i z q u i er d a cencer r o o

Otros patro n e s p a r a l a

plato, mano derecha cencer r o y mano izqui er d a plato) .

r t r t r 11 � 1 1 "1 � "! � t r 1 "! � "! � t r 11 X

En el ritmo de cumbia el timba1 sue 1e toc a r fi11s en el parche g rave ( como en eI d a n z ó n ) .

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© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9

·

1

Patrón para parches.

.

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m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

m a n o izquierd a .

.

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.

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.

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/ /

.

/ /

.

/ /

11 11


ebombo

de p i e

patron es para bombo d e pi e Como ya hemos dicho el t i m b a l e ro p u e d e c o m p l et a r e l s et d e ti m b a l c o n u n bombo de pie. Son clave 2-3

P a t ro n e s p a r a ritm o s d e son, guaracha y mambo.

E n e st a s e c c i ó n t r a t a re m o s l a s variantes de bombo más uti l i z a d a s c o n l o s p atro n e s d e timba l .

E l b o m b o s e p u e d e u t i l i z a r c o m o ref u e r z o d e l o s p l a t o s ( p ara remarcar golp e s o ef ect o s del arreglo)

y t a m b i é n c o m o p a rte d e l o s p a t r o n es d e t i m b a l .

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© Daniel Forcada 1 999

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m é to d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

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J J

J

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11 11 11 11

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11 11 11


bo mbo de

Patro n e s m á s e s p e c íf i c o s para ritmo d e songo.

l

l

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l Patrón para ritmos d e conga y mozambique.

Patró n p a r a ritmo d e guaguancó.

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11 11

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© D a n i e l Fo rc a d a 1 9 9 9

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Patro n e s p a r a ritmo d e 6/8 .

pi e

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m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

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3

3

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11 11

� 11

� 11


ebo mbo

c ri ollo

e l b o m b o cri o l l o :

E l b o m b o c r i o l l o e s u n i n str u m e nto d e o r i g e n e u r o p e o S e s u e l e uti l i z a r p a r a toc a r p r o p i o d e l a s b a n d a s m i l ita re s , q u e c o n s i ste e n u n a m o z a m b i q u e (va r i a nte d e l a c o n ga ), c a j a d e m et a l o m a d e r a d e a p roxi m a d a m e n te 5 0 congas y música de comparsa. c e ntímetros d e d i á m e t r o , c o n d o s p a r c h e s u n o e n c a d a ext re m o y s e t o c a c o n u n a m a z a s uj eta c o n l a mano derec h a , m i entras con l a mano izqu ierda E l b o m b o c r i o l l o t i e n e t res s o n i d os: se t a p a o d e sta p a el p a rc h e p a ra v a r i a r e l s o n i d o . Fig. 3

Fig. 2

Fig. 1

Sonido tapado:

Sonido relleno: Se consigue golpeando suav emente el parche del

1

1

1

Sonido abierto:

Se consigue manteniendo la mano izquierda sobre el parche

1

Se consigue golpeando con la maza en el parche y retirándola

�1---11---+-1 l .J J J J 11 l J J J J 11 bombo crio llo patro n es � l J J 11 bombo con la mano izquierda.

l

X

X

X

al golpearlo con la maza.

rapidamente para dejarlo v ibrar.

X

Rumba clave 2-3

Patrones de 4 compases para ritmo de conga.

1

X

1

X

1

X

© D a n i e l F o rc a d a 1 999

·

1J

J J J 1 J JU º 11

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .

1

X

11


Rumba clave 2-3

Patro n e s uti l i z a d o s p a ra r i t m o de conga.

l l J

J

bombo c r"1 o lloe

t 1

J "1 J ¡ "1 J 11

l J xQfi J 1 ,J Q)")LJ

1

11

11

( Tan to en el ritmo de con ga como en el de mozambi qu e, el bombo criollo pu ede v ariar o ju gar con el patró n ).

1

X

1

X

1

X

11 11

Patro n e s uti l i z a d o s p a r a r i t m o de mozambique.

11 © D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9

·

m é to d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .


l a ta m b o r a : e t a mbo r a

E s u n ta m b o r c i l ín d r i c o c o n d o s p a rc h e s afi n a d o s i g u a l , s i tu a d o s u n o e n c a d a e xtre m o y s e t o c a s e n t a d o c o l o c a n d o e l ta m b o r h o r i zo nta l m e nte s o b r e l a s p i e r n a s , s uj eto c o n u n a c o r r e a q u e r o d e a l a c i ntu r a . U n p a rc h e s e to c a c o n u n p a l o o m a z a suj e t a d o c o n l a m a n o d e rec h a y e l otro s e t o c a d i re cta m e nte c o n l a m a n o i z q u i e rd a . La t a m b o ra s e uti l i z a p a r a t o c a r e l ritmo d e merengue. L a tam b ora tien e c u atro so n i d os.

Fig. 2

Fig. 1 So nido a bierto con la mano izquierda:

Sonido abierto el palo o maza:

Se consigue golpeando con /os dedos

Se consigue golpeando con el palo en el centro

cerrados desde su nacim iento en el borde

del parche.

del parche.

11

11

Fig. 3

Fig. 4

Sonido seco: Se consigue golpeando en el centro del

Sonido cascara: Se consigue golpeando con el palo de la m ano

parche con /os dedos de la m ano izquierda.

derecha en el aro o el lateral de la tam bora.

lJ

J J J 11 © Daniel Forcada 1 999

·

l

1

g

m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .

1

g

1

z

1

g

11


t a mbo r a e

J J

tambora pa tron es

Son clave 3-2

11

Se p u e d e d e c i r q u e h a y tres patro n e s d iferentes p a r a e l ritmo d e m e re n g u e : m e re n g u e , j a leo y p a m bi c he o a p a m p i c h a o .

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Patro n e s p a r a ritmo d e m e re

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J J JJ J 1 I

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11

n J n 1 J n JJ J D

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I

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J J n: 1 JJ

Patro n e s p a r a r i t m o d e

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1 J n J n 1 J n JJ n 11 D

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lJ n J D

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© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9

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I

I

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1

J

J I

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m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f ro - l a t i n a .

D

D

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D

n1 n 1 J D

n D

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D

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D

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D

D

I

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1


9 t a mbo r a

J 1

Son clave 3-2

D

D

I

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J J

D

D

11 D

D

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tn n J n J n n n 1 1 1 D

I

D

D

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n "J n J J Id n J 4 1 11 I

D

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D

I

D

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J id J"J �) �J J l 1 Son clave 2-3

j

D

J J

l

�J

1

Patro n e s p a r a p a m b ic h e o apampichao . (Actua l me nte e n l o s m e re n g u e s m á s c o m e rc i a l e s se s u e l e n tocar estos patro n e s ) .

D

I

X

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D

I

D

4

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D

I

© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9

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I

Jd D

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1 1

1

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1

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m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

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J:J D

J

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�J �J

J D

I

J 11

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1

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1

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1

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11

Jd D

I

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I

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I

Jd D

I

11 11 11 11


l o s ta m b o re s b atá :

L o s b atá s o n t a m b o r e s c o n f o r m a p a re c i d a a l o s re l oj e s d e a re n a , c o n d o s p a r c h e s d e d i fe re nte d i a m etro u n o e n c a d a e xtre m o d e l ta m b o r. S e c o l o c a n h o r i z o nta l m e nte s o b r e l a s p i e r n a s ( s e s u e l e s it u a r e l p a r c h e m á s g r a n d e a l a derecha) y se golpean con las dos manos. E l ta m b o r d e m ay o r ta m a ñ o y s o n i d o m á s g r ave s e l l a m a iyá (ta m b i é n d a l a n ota m á s a g u d a e n e l p a rc h e p e q u e ñ o ) e l m e d i a n o itóte le y e l m á s p e q u e ñ o okónkol o u o m e l é . E l t a m b o r batá t i e n e n tres s o n i d os:

t a mbo r e s ba t á

e

E stos t a m bores se u t i l i z a n p a ra la música ritu al en las cerem o n i as de santer i a .

E l iyá e s e l ta m b o r que m a n d a y d icta l o s g i ro s o c a m b i o s d e ritmo q u e t i e n e c a d a toque a l os santos y t a m b i é n i m p rovi s a y se s it u a e n e l c e ntro entre l o s otros d o s t a m b o r e s , a e ste t a m b o r se l e c o l o c a n alrededor de los tensores de ambos parches d o s c o rreas d e c u e r o q u e l l evan c a s c a b e l e s y c a m p a n i l l a s d e b r o n c e e n s a rt a d o s y e n e l c e ntro d e l p a r c h e d e m a y o r d i a m etro se e n g a n c h a u n a s u sta n c i a r e s i n o s a que m o d if i c a su s o n i d o .

( L os son idos se obtien en igual que en /as con gas).

Fig. 2 Fig. 1 Tambo res batá : de i zquierda a derecha itótele, iyá y o k ó nko l o .

lJ

Fig. 3

So nido seco a bierto :

J J J 11

© D a n i e l Fo r c a d a 1 9 9 9

Fig. 4

J J J 11 So nido abierto :

1

X

·

m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .

1

1

So nido relleno :

X

X

11


flt a mbo r e s

ba t á

tambores batá patrones

E x i st e n m u c h o s toques ( p atro n e s ) d iferentes p a ra los t a m b o r e s b atá y c a d a toque p u e d e t e n e r m u c h o s g i ros o c a m b i o s (va r i a c i o n e s d e l ritm o ) . Ta m b íe n h a y d i st i n t a s l l a m a d a s p a ra e nt r a r e n l o s toq u e s o p a r a m a r c a r l o s g i r o s .

Ej e m p l o : N º l

Okónkolo.

lj

J

Estos t a m b o r e s s e h a n i n c orporado también a l i n st r u m e nt a l a c t u a l d e l a s form a c i o n e s m o d e r n a s de s a l s a o latin j a z z .

j d 1J

ltótele.

Iyá.

lj Ej e m p l o : Nº 2

� � �

1

Okónkolo.

ltótele.

Llamada.

Iyá.

© Daniel Forcada 1 999

·

m é to d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

J

j

J 11

P1 1

� � �


t a mbo r e s ba t á

Okónkolo.

Eje m p l o : Nº3

ltótele.

Iyá.

Ej e m p l o : Nº4 Okónkolo.

ltótele.

Iyá.

© D a n i e l F o rc a d a 1 9 99

·

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .

fD


º'

s ecciones rítmica s

E n e s te a p a rt a d o e st á n l o s d i f e r e n t e s r i t m o s t r a ta d o s e n e s te m ét o d o , a l g u n o s e s c r i to s p a r a d o s f o r m a c i o n e s d i fe r e n te s . U n a d e e l l a s i n c l u ye c u a l q u i e r fo r m a c i ó n a c t u a l d e s a l s a o l a t i n La otra fo r m a c i ó n a l a q u e l l a m a re m o s fo l c l ó r i c a i n c l uye

j a z z , y a s e a u n a o r q u e st a g r a n d e o un grupo pequeño.

a l g u n o s ritm o s para for m a c i ó n folc l ó r i c a o t r ad i c i o n a l , p o r ej e m p l o : e l g u a g u a n c ó e n e sta s e c c i ó n , e stá e s c r ito p a r a tres t a m b o r e s t o c a d o s p o r tres p e r s o n a s : s a l i d o r , t r e s g o l p e s y q u i nto a d e m á s d e c l ave , c atá y c h e k e r é . M i e ntras q u e e n l a otra form a c i ó n , e l g u a g u a n c ó , e stá

E s normal e ncontrar distintos m atices o maneras de tocar un mismo género musical e n diferentes zonas geográficas, por ejemplo, no se toc a n

e s c r ito p a r a u n a s o l a p e r s o n a toc a n d o l a s c o n g a s y u n t i m b a l e ro tocando c lave y c áscara (catá) q u e e s la for m a c ión más u s u a l para u n c o m b o u o r q u e sta d e s a l s a .

igual la b o m b a o la p l e n a de Loíza que la de Ponce, ni tampoco el guaguancó habanero o el de santiago .

Ta m b i é n se h a e s c rito u n a ú n i c a o pc i ó n d e p atrón p a ra c a d a i n st r u m e n t o , m i e ntras q u e e n l o s a p a rt a d o s a nt e r i o re s h e m o s v i s t o q u e e s p o s i b l e uti l i z a r e i n c l u s o c o m b i n a r v a r i a s o p c i o n e s d e p atrón p a r a c a d a i n st r u m e nto y estilo m u s i c a l .

( En este método hay expuestas algunas formas de tocar los diferentes ritmos, pero no están todas las posibles, es cuesti ón de cada persona profundizar más en cada estilo o forma de tocar

Alg u n o s i n stru m e ntos t i e n e n d i stintos n o m bres según e l ritmo q u e s e t o q u e , p o r eje m p l o l o s ta m bores ( c o n g a s o t u m b a d o ra s ) p u e d e n l l a m a r s e q u i nt o , c o n g a y t u m b a d o r a , o q u i nto , t r e s d o s y s a l i d o r , o q u i nt o , t r e s g o l p e s y t u m b a d o r etc .

de cada zona).

© D a n i e l Fo rc a d a 1 9 9 9

·

m é t o d o de pe r c u s i ó n a f r o ·l a t i n a .


bo l e r o

bol ero E s u n g é n e ro c a nt a b l e y b a i l a b l e q u e s u rg i ó a f i n a l d e l s i g l o p a s a d o a p a rti r d e l a t rova t r a d i c i o n a l , s u e l e te n e r u n ti e m p o l e nto y trata r t e m a s d e a m o r y d e s a m o r .

Son clave 2-3

Maracas.

Congas.

I

I

D

I

I

D

I

D

I

I

D

I

I

D

I

D

Bongó. >

>

>

>

>

>

>

>

>

Timbal.

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e perc u s i ó n afro-l a t i n a .

>

>

>

G


Gg u a j . .

í r a - s on . .

gua11ra- son

L a g u aj i ra e s u n g é n e ro c a nta b l e que trata e n sus l et r a s temas c a m p e s i n o s . O r i g i n a l m e nte s e a lt e rn a b a n l o s r i t m o s d e tres p o r c u atro y s e i s p o r o c h o , p e ro a l fu n d i r s e c o n e l s o n c a m b i ó s u e structura a 4/4 y s u rg i ó l a g u aj i ra-so n .

Son clave 3-2

t J J t 11

Güiro.

Congas.

I

I

D

I

I

I

D

I

Bongó. >

>

>

>

>

>

Timbal.

© D a n i e l F o r c a d a 1 999 · m é t o d o d e pe r c u s i ó n a fr o - l a t i n a .

>

>


son

e

son , guaracha y mambo E l s o n e s u n g é n ero c a nta b l e y b a i l a b l e q u e c o n stituye u n a d e l a s f o r m a s b á s i c a s d e n tro d e l a m ú s i c a c u b a n a . E l s o n ti e n e m u c h a s v a r i a n te s : S o n m o n tu n o , c h a n g ü í, s u c u-su c u , b a c h ata o r i e n ta l , g u aj i ra-s o n , g u a r a c h a , b o l e ro-s o n , afro-s o n , s o n-g u a g u a n c ó , m a m b o y c h a c h a c h á .

Son clave 2-3

Güiro.

Maracas.

Congas tema.

I

I

D

I

Congas mambo o coro.

I

I

D

D

I

I

D

I

I

I

D

D

I

I

D

I

I

I

D

D

I

I

D

Bongó tema.

Campana m ambo o coro.

Timbal tema ( cáscara) .

Timbal mambo o coro ( cencerro) .

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

D

D

I D

D


eaa n zón danzón El d a n z ó n es un g é n e ro b a i l a b l e d e r i va d o d e la d a n z a c r i o l l a y la c o ntra d a n z a fra n c e s a . E l p r i m e r d a n z ó n titu l a d o " L a s a lt u r a s d e S i m p s o n " , fue c re a d o p o r M i g u e l F a í l d e y s e e st re n ó e l 1 d e e n e ro d e 1 8 7 9 . M á s tarde se i ncorporó a l danzón e l montuno d e l son .

Son clave 2-3

J J

J 1t J J

¡J "l J t J 11

parte final son .

Güiro tema .

X1 .

Congas.

I

I

D

I

I

I

D

I

I

I

D

I

I

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

I

I

I

D

parte final son .

Timbal tema ( baqueteo) .

I

I

I

D

D

I

D

D

I

© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .

D

I

I

D

I

I

I

D

D


c h a c h a c há

o

chachachá E s un g é n e ro c a nt a b l e y b a i l a b l e que fo r m a b a p a rte del d a n z ó n (de n u evo ritmo) ya b a j o l a i nf l u e n c i a del s o n . F u e c re a d o p o r E n r i q u e J o r r ín a fi n a l e s d e l o s a ñ o s c u a re n ta d e e ste s i g l o .

Son clave 2-3

Güiro.

Congas.

1

I

D

I

I

I

D

D

Bongó.

Timbal.

© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9

·

m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


afro E l afro e s u n g é n e ro c a nt a b l e q u e se h i z o p o p u l a r d u ra nte l o s a ñ o s c u a re nta . O r i g i n a l m e n te s e e s c r i b ía e n 6/8 , p e ro d e s p u é s s e uti l i z ó e n c a n c i o n e s d e c u n a o e n t e m a s re l a c i o n a d o s c o n l o s e s c l av o s , y e s e n e sta fo r m a c u a n d o se e s c r i b e e n 4/4 . Actu a l m e nte e ste r i t m o s e uti l i z a p o c o y s e i nt e rc a l a e n a l g u n a p a rte d e l te m a o s e uti l i z a co m o i ntro d u c c i ó n .

Son clave 3-2

1t J J

Güiro.

t1

jBBB J 1 BBB J 1BxCLíl J 1BJ1íl J 11 .

.

.

.

.

.

l il i l il

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

l il i l il

l il i l il

.

.

.

.

l il i l il

Congas.

D

D

I

D I

D

I

D

D

I

D I

D

I

D

D

I

D I

D

Timbal.

© D a n i e l F o r c a d a 1 999

·

método d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .

I

D

D

I

D I

D

I


m o z a mbi q ue

o

mozambiqu e E l m o z a m b i q u e e s u n a e s p e c i e d e a d a pta c i ó n o v a r i a nte d e l a c o n g a . Se hizo popular durante la segunda mitad de la década de los sesenta . Su iniciador fue Pedro Izquierdo más conocido como Pello el Afrokán .

Rumba clave 3-2

J �

J J

t

11

Ch ekeré.

lJJ >-

n n n 1n n n n 1n n n n 1n n n n 11 >-

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>-

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>-

>-

Congas.

D

1

D

1

D

1

D

1

D

1

D

D

1

D

1

D

Timbal.

© D a n i e l Forc a d a 1 9 99

·

m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-lat i n a .

1

D

1

D

1

D


pilón El p i l ó n e s otro ( d e S a nt i a g o d e Pacho Alonso y S e p o d ría d e c i r

de los ritmos fo l c l ó r i c o s que p rov i e n e d e la p a rte o r i e nt a l de C u b a C u b a ) , fu e c re a d o p o r E n r i q u e B o n n e y m á s tarde p o p u l a ri z a d o p o r su grupo Los Bocucos. q u e e l p i l ó n e s e l a nte c e s o r d e l s o ngo .

Son clave 2-3

¡J Conga .

I

D

I

I

I

D

D

I

I

D

I

D

I

D

I

D

I

I

I

D

D

Timba l .

Güiro.

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o-l a t i n a .

I

I

D

I

D

I

D


bo mba

bomba

O

L a b o m b a e s u n o d e l o s g é n e ro s m u s i c a l e s q u e se h a n d e s a r ro l l a d o e n P u e rto R i c o . P a ra toc a r b o m b a s e uti l i z a n d o s ta m b o re s o b a r r i l e s l l a m a d o s s e g u n d o o b u l e a d o r y p r i m o o s u b i d o r, q u e s e c o l o c a n r e c o st a d o s e n e l s u e l o m i e nt ra s q u e l o s m ú s i c o s se s i e n t a n s o b r e e l l o s p a r a to c a r l o s . E l s e g u n d o s e uti l i z a p a r a m a nte n e r u n ritmo c o n sta nte y e l p r i m o , q u e s e afi n a m á s a g u d o s e uti l i za p a r a i m pro vi s a r y c onv e r s a r o c o m p e t ir c o n l o s b a i l a d o re s . Ta m b i é n e s t a n l o s c u a s , q u e s o n u n p a r d e p a l o s , c o n l o s q u e s e p e rc ute u n p a tró n r ít m i c o s o b re l a m a d e r a del b a r r i l s e g u n d o . N o r m a l m e nte l a c a n t a d o r a d e, b o m b a toca u n a m a r a c a d u ra nte todo e l te m a .

Son clave 2-3

J ¡J J J J J 1 lº xD U1 ¡ J n LJ-¡¡ J n U1 ¡J xD U11 J

t

Güiro. .

.

.

l ¡ i ¡

l ¡ i¡

l ¡ i ¡

l ¡ i ¡

� � l l� � � �1 � � � �� l 1 1 � � � 1 � � � � � � l �� l � �1¡ 1 l ¡ I Maraca.

D

.

X X X XX X x x X X X XX X X X X X X xx x x X X X X XX X X x

Congas

lJ D

J]J]jJ¡J Jd J]ffe¡J IJJ]jJ¡J Jd J]fi11 D

1

I

D

D

I

D

I

D

I

D

D

I

Timbal ( cua) .

D

1

D

I

D

D

I

/

Z

I

D

I

D

D

I

timbal cencerro

Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.

zz· J

D

7

7

¡

7

Z

Z

7

1

7' / 2· 2· 2· 2· 2· z· 7 Z Z Z 7 Z Z 7

© Daniel Forcada 1 999

I

·

m é t o d o d e p e rc u s i ó n a f r o - l a t i n a .

2z·11


e plena pl ena L a p l e n a e s u n g é n e ro c a nta b l e y b a i l a b l e p u e rtorri q u e ñ o . P a ra toc a r p l e n a s e uti l i z a n u n o s p a n d e ro s o p a n d e retas d e m a d e r a c o n p a rc h e d e c u e ro y s i n n i n g ú n t i p o d e c r óta l o s o a r a n d e l a s m etá l i c a s a s u a l r e d e d o r . La p a n d e reta m á s g rave s e l l a m a s e g u i d o r, l a d e s o n i d o m e d i o s e g u n d o o p u nte a d o r y l a m á s a g u d a re q u i nto q u � e s l a q u e i m p rovi s a . U n o d e l o s g r a n d e s p a tr i a rc a s d e l a b o m b a y p l e n a p u e rt orri q u e ñ a f ue d o n R afa e l C e p e d a .

Son clave 2-3

Güiro.

41 tV !

!i !

Congas.

VµJ tV � iU VV tV V� ! i

!

! i

!

! i

!

! i

!

! i !

! i !

Cencerro.

j7z'

1

1

z' zz· zz· zz' zz· zz· zz· zz' zz· zz· zz· I¡z¿' zz· zz·

Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa. z

© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9

·

m é t o d o d e p e rc u s i ó n afro-l ati n a .

! i


plena

fJ

pl ena folclórica

Son clave 2-3

Güiro.

4tLEllJJ1Vfillfi1REllJ31lLE�11 ¡i¡i¡ i¡i ¡i¡i¡i¡i¡i¡i¡ i¡i¡i¡i¡ i¡i

Cencerro.

Seguidor (pandereta grave) .

jJ J J J J 1

J

J J J 1

J

J

Segundo o punteador (pandereta de sonido medio) .

l lJ J

Requinto (pandereta aguda) improvisa.

l

/ /1

; z/ z

z

1

J 1 i/J l J J z

t

J

1 J J J J 11

J J J 1 "f J l J J

1

/ �·1 / / /1 / / / /11

z z z / /

;c z z /

© Daniel Forcada 1 999

·

z

z

método d e p e r c u s i ó n afro-lati n a .

z

z

z

z


9me r e n g u e m erengu e El merengue es el ritmo y baile más popular de la Republica Dominicana. Su orígen data del siglo 19 y tiene influencias de la contradanza francesa y la polka. La formación tradicional de este ritmo es tambora, güiro metálico y acordeón.

Son clave 3-2

1t J J t

1

Güiro.

lj "1) tJj 1 Jo¡) tn i J o¡) tJj ¡J o¡) tfi11 i

l

l

i

l

D

1

I

D

i

l

i

l

1

D

i

i

l

i

l

i

l

Tambora.

D

D

D

1

D

D

I

D

D

D

1

I

D

D

D

D

I

D

1

D

I

D

D

I

I D

I

Congas.

D

I

D

Cencerro.

lJ

I

D

I

D

l

1

I

D

l

I

D

I

D

l

I

D

1

I

D

I

l

© D a n i e l F o r c a d a 1 9 99 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .

D

1

I

D

I

D

l

11


sei s

cho r r e a o

e

sei s ch orreao E l seis c horreao es otro d e los ritmos d e la música Jíbara de Puerto Rico. Este género se suele tocar por las fiestas de Navidad .

Son clave 2-3

Güiro.

Congas.

D

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

Bongó.

Timbal cencerro.

Timbal clave.

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o de p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .

I

D

I

D

I

D

I

D

I


9 c o lumbi a columbia L a c o l u m b i a e s l a r u m b a c a m p e s i n a y e l m á s rá p i d o d e l o s r i t m o s d e l g é n ero d e l a rumba. S e i n i c i a c o n u n a p a rte d e p e rc u s i ó n a l a q u e s i g u e l a v o z d e l c a nto r (ga l l o ) q u e va e m it i e n d o l a m e nt o s o q u ej i d o s , d e s p u é s el c a n tor l evanta e l c a nto q u e a l u d e a s u c e s o s o p e r s o n a s d e s u e n to r n o s o c i a l . A l ro m p e r l a r u m b a s a l e a l r u e d o u n h o m b re s o l o q u e b a i l a c o n g e st o s a c ro b áti c o s a l a v e z q u e enta b l a u n a e s p e c i e d e c o n v e rs a c i ó n rítm i c a c o n e l q u i nto . P a ra t o c a r r u m b a ta m b i é n s e uti l i z a n c aj o n e s d e m a d e ra q u e anti g u a m ente s e u s a b a n p a r a e n va s a r b a c a l a o y cajitas d e ve l a s , estos i n stru m e ntos s u stitu ía n l o s ta m b o re s c u a n d o se t o c a b a r u m b a e ntre ge nte m u y p o b re o e n s i tu a c i o n e s i m p rovi s a d a s .

6-8

Rumba clave

)

3-2

)

t

Timbal ( cáscara y clave) .

J J.

fl

J

J J.

J

t

Chekeré

91

1

X

'

11

J J 91 11 >-

'

Congas.

J J J J 1J J J J J J 1 J J J J J J 1J J J J J J 11

�J J I

D

I

D

D

I

D

D

D

Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.

�72·

¿'

2

2

1

2

I

D

I

D

1

D

I

1

D

2· 2· z' 2· � 7' / z· 2· z' z· z z z z z 7 � z 7 7 7

© Daniel Forcada 1 999

·

método d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .

D

D

72'/I


c o l u mbi a

columbia folclórica

6-8

3-2

Rumba clave

� � ; t J1

� �-

J ; t ; 1

O

� �-

11

Palitos ( catá) .

I

D I

D

I

D

D

D I

I

D

D

I

D

1 J 11

I

D

I

Salidor ( tambor grave) .

D

I

D

I

I

D

D

I

D

D

I

I

D

D

I

D

Tres dos ( tambor mediano) .

� J J J J J J 1 J J J J J J 1 J J J J J J 1 J J J J J J11 D

I

D

I

D

I

D

I

D

D

I

I

D

I

D

I

D

I

D

Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.

�/,/

.

/ /

.

/ /

//·1

/ /

.

/ /

.

/ /

//· 1

© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9

·

.

/ /

.

/ /

.

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1//.

m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o -l a t i n a .

I

D

.

/ /

D

I

.

/ /

I

//·11


eya mbú yambú E l ya m b ú e s e l m á s l e nto d e l o s r i t m o s d e l g é n e ro d e l a ru m b a . C o n sta d e u n a p a rte i n i c i a l de c a nto y d e s p u é s e ntra el c o r o . S e b a i l a e n p a rej a y l o s b a i l a d o re s n o h a c e n l o s g e stos p é l v i c o s d e l g u a g u a n c ó , p o r l o q u e d u r a nte e l c a nto s e s u e l e re p e t i r l a f r a s e " e n e l ya m b ú n o se va c u n a " , p e ro e n c a m b i o a d o pt a n a ctitu d e s p ro p i a s d e l o s a n c i a n o s e i m ita n d ifi c u lt a d y t o r p e z a e n l o s movi m i e n to s .

J J

Rumba clave 2-3

Timbal.

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Ch ekeré.

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1

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11

Congas.

D

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71

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Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.

J

z· z· z z z

D

1

1

I

D

z· z· z· �· �· z' z' z· z· �- z· z � z z � z � � z z z

© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .

771

1


y a mbú

e

yambú folclórico

Rumba clave 2-3

Palitos ( catá) .

1 X1

1 X1

X D

X

D

I

D

D

D

D

I

D

Ch ekeré.

lJ l l l 1J l l l 1J l l l

1J

D

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1

Salidor ( tambor grave) .

YJ"/J J J 1JJ"/J J J 1JJ"/J J J 1 J]"/J J J 1 I

I

D

I

D

I

I

D

I

D

I

D

I

I

D

I

D

I

I

D

I

D

Tres golpes (tambor mediano) .

D

D

I

I

D

I

I

I

D

I

¡ z· z· 7 z·I�-

Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.

j

z· z· z z

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© D a n i e l Forc a d a 1 9 9 9

·

D

D

I

I

D

método d e p e r c u s i ó n afro-l ati n a .

1

1

D

z•

1

I

D

I

7z·11


0 678

6/8

D e ntro d e l o s ritm o s d e 6/8 exis te n m u c h a s influencias y referencias, que suelen estar relacionadas con la religión de las diferentes culturas africanas. La música yoruba (los tambores batá). La música arará. La música bantú . La música abakuá. La música iyesá. Los toques de bembé. Los patrones de 6/8 que se tocan en las formaciones de salsa son adaptaciones de los toques o patrones de estas culturas musicales. 6-8

Rumba clave

3-2

J J.

)

J J.

)

t

1

Timbal.

Conga.

D

1

D

1

D

D

1

D

D

D

I

D

1

D

D

1

D

D

Ch ekeré.

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© D a n i e l F o rc a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .

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3

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1

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c u mbi a

e

cumbia La c u m b i a e s u n o d e l o s g é n e ro s m u s i c a l e s m á s d ifu n d i d o s d e Co l o m b i a . L a ve r s i ó n m á s g e n e r a l i z a d a s o b re s u o r i g e n d i c e q u e e s u n h íb r i d o q u e n a c i ó d e l a m e z c l a d e l a s c u lt u r a s e u ro p e a , n e g r a e i n d íg e n a , a p roxi m a d a m e nte e n e l s i g l o 1 7 . E n s u c o m i e n z o l a c u m b i a fu e u n ritmo l e nt o, p e ro c o n e l ti e m p o evo l u c i o n ó h a sta l l e g a r a ser un ritmo más a l eg re y c a nta d o .

Son clave 3-2

J J

1

Güiro.

lJ .

l

D J n 1 J n J n 1 J D J n 1J n J n 1 .

.

l i

Congas.

.

.

l

l i

l

.

l i

l i

l

.

l i

X D

D

.

l

l i

l

.

l i

1

1

1

X D

l

.

D

1

D

Timbal coro ( cencerro y plato) .

Timbal tema ( cáscara) .

© Daniel Forcada 1 999

·

l i

X

X D

l

m é t o d o d e p e r c u s i ó n afro-l a t i n a .

D

D


songo E l s o n g o e s uno d e los últi m o s ritm o s p ro c e d e ntes d e C u b a .

S u c re a d o r f u e J o s é L u i s Q u i nt a n a " C h a n g u ita " , ti m b a l e ro d e l g r u p o L o s Van Va n . E l s o n g o e s a ctu a l m e n te u n o d e l o s r i t m o s c u ba n o s m á s c o n o c i d o y m á s toc a d o e n b a n d a s d e l a t i n j a z z y p o r bateri stas d e t o d o e l m u n d o

Rumba clave 2-3

Güiro.

: J n J n 1 J n J n 1 J n J n 1J n J n 1 .

.

l

l i

.

l

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l

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l

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Conga.

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I

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D

D

I

D

I

I

I

I

D

I

D

I

D

I

Tim bal.

© D a n i e l F o r c a d a 1999

·

m é t o d o d e perc u s i ó n afro-l a ti n a .

D

D

I

I

D

I

I

l


9 u a 9 u a n có

0

guaguancó El g u a g u a n c ó e s u n o de l o s ritm o s d e l g é n e ro d e l a r u m b a . Es un ritmo c a nt a b l e y b a i l a b l e , e n e l q u e s ó l o s e uti l i z a n v o c e s y p e rc u s i ó n . C a re c e d e e l e m e nt o s ritu a l e s y t u v o s u o r i g e n e n e l m a rco u r b a n o { e n l o s s o l a r e s ) . E l g u a g u a n c ó e m p i e z a c o n e l t o q u e d e l a c l ave , d e s p u é s e n tra n l o s ta m b o r e s : s a l i d o r, tres g o l p e s , q u i nto y ta m b i é n l o s p a l itos o c u c h a r a s . L a p a rte i n i c i a l d e l c a nto e s exte n s a y s u e l e s e r u n r e l ato a l u s ivo a u n s u c e s o o p e r s o n a e n p a rti c u l a r. Se b a i l a e n p a reja y se i n i c i a u n j u e g o d e atra c c i ó n y re c h a z o , h a sta q u e e l h o m b re e n u n m o m e nto e n q u e l a m uj e r n o s e c u b re e l sexo c o n l a fa l d a , l a s m a n o s o u n p a ñ u e l o , l a n z a u n m o vi m i e nto p é lv i c o h a c i a a d e l a nte q u e s i g n if i c a l a p e n etr a c i ó n , a l q u e l a m uj e r c o r re s p o n d e c o n u n g e sto d e d e rrota . A e ste m o m e nto s e l e l l a m a "va c u n a o " .

Rumba clave 2-3

J J

Timbal.

Congas.

lJ aJ "J fJ 1"Ja:i"�1J aJ J F 1"/Ja:i �11 D

I

j7z·

D

I

I

D

¡

I

D

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D

1

D

I

Qui[lto (tambor agudo) . El quinto improvisa. z·

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D

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1

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1

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D

1

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© Daniel Forcada 1 999

·

m étodo d e p e r c u s i ó n afro-lati n a .

I

D

I

7z·1


G guaguancó

guaguancó folclórico

Rumba clave 2-3

Palitos ( catá) .

I

D

D

I

D

I

I

I

D

I

D

I

D

I

I

D

I

I

I

D

J t ¡J t J t1

"'

"'

Salidor (tambor grave) .

I

I

D

t t t 1J t

¡J

t t t

"'

I

Ch ekeré ( coro) .

Ch ekeré ( tem a) .

:J

D

I

D

I

I

D

I

I

"'

D

"'

I

I

D

l

"'

I

D

I

I

D

Tres golpes (tambor mediano) .

D

j

I

D

I

D

D

I

I

D

I

D

I

D

I

D

I

D

1

1

Quinto (tambor agudo) . El quinto improvisa.

I

D

1

I

D

I

/ 2 2· 2· 2' 2· 2· 2· 2· 2' 2· 7 7 7' 7' 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a ti n a .

D

I


conga

conga

G

L a c o n g a e s u n g é n e ro c a nt a b l e y b a i l a b l e tra d i c i o n a l d e C u b a q u e s e uti l i z a e n l a s c o m p a r s a s c a r n a va l e s c a s . L o s i n st r u m e nto s uti l i z a d o s e n l a s c o n g a s s o n l o s ta m b o r e s { c o n g a , re b aj a d o r y s a l i d o r) , c e n c e rr o s , s a rte n e s , c a j a o r e d o b l a nte , y b o m bo c r i o l l o .

Rumba clave 2-3

Bombo criollo.

J lJ

rJ 1 rJ � J

rJ 1 rJ � J

r•3 11 rJ � J

rJ 1'I

Timbal.

1

1

Congas.

D

I

D

D

I

D

D

I

D

I

D

I

D

D

I

D

D

I

D

/ // // // // // // //· 1 //. // // //· 1//. // // 1 j�� .

1

Quinto (improvisa) . .

.

,1

.

.

.

.

© D a n i e l F o r c a d a 1 9 9 9 · m é t o d o d e p e r c u s i ó n a f ro-l a t i n a .

.

.

//·11


Rumba clave

conga folclórica

1 J o¡ ) f o¡ l1 1 J J

2-3

Redoblante (caja) .

l

l J JJ J B 1BJJ J B 1 J B J B 1BJJ J B11 D

I

D

I

D

I

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I

D

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D

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D

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D

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I

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I

D

I

Cencerro.

Sartenes.

jJ f

J

Bombo criollo.

J 1 J (� J J 1 J 1 J

f 1 J "! ) f

f J 11

Salidor ( tambor agudo) .

I

D

D

I

I

D

D

I

I

D

D

I

D

I

D

I

Rebajador (tambor medio) .

I

D

I

D

D

Conga ( tambor grave) .

D

j

D

I

D

D

Quinto (improvisa) .

I

D

D

I

D

I

¡

D

D

I

D

D

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I

D

1

D

I

D

I

11

z· z· z· z' z· z· z· z• � z· z' z• z· z· z· z z z z z z z ;c z z z ;c z z z z

© Daniel Forcada 1 999

·

m ét o d o d e p e r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .


í n di c e de a udi o

� son clave rumba clave � � 6/8 son clave 6/8 rumba clave � � cinquillo cubano el cencerro sonidos • � a � el cencerro patrones el cencerro llamadas � � el güiro sonidos el güiro patrones � a � presentación

(Í}\ W'

� QP a � las congas patrones el bongó sonidos � � el bongó patrones el bongó adornos � � el bongó repiques el timbal sonidos � � abanico el timbal patrones � a � � el bombo criollo sonidos el bombo criollo patrones � las congas sonidos

·

� � el chekeré sonidos el chekeré patrones �

las maracas sonidos

las maracas patrones

(TJ\ W'

a

(3J\ . . tecrncos . ., e¡erc1c1os .

(jf\ W'

'

la tambora patrones

tambores batá patrones

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e p e rc u s i ó n afro-l a t i n a .

(7f\ W'

la tambora sonidos

� a�

tambores batá sonidos


í ndi c e de

a ud i o

bolero

(8J\ WI'

(8!\ WI'

(8}\ WI'

.. guaiira-son

� danzón chachachá � � afro mozambique �

son, guaracha y mambo

(tfF\ WI'

bomba plena

·1 ,

pi on

(BY\ WI'

� plena folclórica � merengue (§}\ .,

� columbia folclórica yambú � yambú folclórico � 6/8 cumbia � � songo guaguancó � guaguancó folclórico conga � conga folclórica

. c h orreao seis columbia

© Daniel Forcada 1 999

·

m é t o d o d e pe r c u s i ó n a f r o - l a t i n a .



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