Sexta-feira 24-01-14 | Ano 06 Nº 208
São Camilo cria Regional São Paulo para otimizar gestão de todos os Hospitais da Centro Sudeste Com ampliação no número de Unidades, Regional tem seis Hospitais no interior do Estado Devido à ampliação no número de Unidades geridas pela Sociedade Beneficente São Camilo nos últimos anos e para acompanhar as inovações mercadológicas, a Sede da entidade anunciou a criação de uma nova regional dentro da Centro Sudeste: Regional Hospitais São Paulo, composta pelos seis hospitais do interior do estado localizados nas cidades de Taubaté, Campos do Jordão, Itapetininga, Itu e Salto. Atualmente a Regional Centro Sudeste possui 17 hospitais, com a criação da Regional São Paulo e os dois Hospitais Corporativos de Coronel Fabriciano e Timóteo, a Centro Sudeste passa a contar com nove Hospitais. Essa nova metodologia de divisão por localidades facilita o acompanhamento da Sede, já que cada Regional tem seu próprio coordenador.
“A mudança em nada afeta a parceria existente entre as Unidades Camilianas e otimiza a logística da administração hospitalar segundo a localização de cada Hospital. A mudança traz mais dinamismo e otimização do tempo com uma estrutura que reduz a distância entre os Hospitais com reuniões mensais específicas de cada Regional em localidades próximas e melhora o acompanhamento da Sede, no que diz respeito à produção e crescimento das Unidades dividida por regiões”, afirma Justino Scatolin, Superintendente. Os Hospitais Corporativos (São Camilo Coronel Fabriciano e São Camilo Timóteo) ligados à sede serão coordenados pelo diretor geral, Domingos Sávio Alves de Faria, assim como os Hospitais Regional São Paulo (composto pelas 06 Unidades
no interior, sendo 02 em Taubaté e 01 Unidade nas cidades de Campos do Jordão, Itu, Salto e Itapetininga). Já os Hospitais Centro Sudeste (composto pelas outras 04 Unidades em MG, sendo: Aimorés, Itabirito, Mariana e Resplendor, outras 03 Unidades em MT, sendo: Rondonópolis, Campo Verde e Nova Mutum, outra Unidade no ES, Nova Venécia e outra em GO, na cidade de Formosa) ligados à Sede, continuarão sendo coordenados pelo assessor da diretoria geral, Jorge Luiz Alves. “Pela preocupação social na região em que está inserida, a São Camilo busca integrar e unir ainda mais suas Unidades, a fim de fortalecer o sistema de saúde, a marca e a imagem da entidade na região que mantém Hospitais”, finaliza o superintendente.
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Laboratório do Hospital Regional de Rondonópolis recebe Certificado de Qualidade inédito Pela primeira vez o Hospital Regional de Rondonópolis recebeu o Certificado do Programa Nacional de Controle de Qualidade, PNCQ, referente ao ano de 2013, que atesta o desempenho do Laboratório como
Diretora de Apoio Corporativo, Larissa Vit e Thaís Milene exibem Certificado
excelente e o credencia como prestador de serviços de confiança e segurança. O Certificado é fruto do trabalho e dedicação de todos os colaboradores do setor, agora em acordo com a RD 302/2005 da ANVISA, que prevê que todo Laboratório de Análises Clínicas deve realizar Controle de Qualidade Externo e Interno para assegurar a confiabilidade dos serviços laboratoriais prestados. O PNCQ, Programa Nacional de Controle de Qualidade, é uma empresa técnico-científica provedora de ensaios de proficiência para Laboratórios Clínicos que auxilia e oferece opções para o controle da
qualidade. Patrocinado pela SBAC, Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, o PNCQ realiza a avaliação para um constante aprimoramento científico da equipe técnica e da confiabilidade de laudos, valorizando a imagem profissional da empresa. “O Certificado de Qualidade como Excelente demonstra o compromisso da gestora São Camilo e de toda a equipe de Bioquímica, Hematologia, Imunologia, Parasitologia, Urinálise e demais auxiliares e reforça o objetivo de sempre otimizar a qualidade dos serviços assistenciais”, afirma Thaís Millene, coordenadora do laboratório.
Hospitais Camilianos de Aimorés e Mariana aderem a protocolo de identificação da dengue Aimorés - Adotado nacionalmente pela maioria dos hospitais brasileiros, o protocolo de identificação e tratamento da dengue também foi aderido pelo São José e São Camilo. Esta semana, a Responsável Técnica do HSJSC, Luanna de Oliveira Candido participou da capacitação conjunta promovida pela SRS/GV, que define os novos fluxos de atendimento para o ano de 2014. O protocolo considera dados estatísticos dos anos anteriores e traça perspectivas de assistência para o ano atual e deve ser seguido pelas instituições de saúde. A referência técnica da Secretaria Estadual de Saúde, Denise Mourão, abordou os pontos de maior relevância para identificação dos casos suspei-
tos de dengue que são febres hemorrágicas, hematócrito e leucopenia. “As notificações devem estar bem especificados por cada investigador que acolhe o paciente, pois as informações estarão armazenadas no sistema on-line da SESS para controle e acompanhamento dos casos e notificações. É de extrema importância o mapeamento e controle para minimizarmos a evolução das formas mais graves da doença”, afirma.
Treinamento na SRS/GV
Mariana - Após um intenso treinamento realizado pela enfermeira Nathércia Nobre, foram realizadas orientações aos profissionais de saúde do HMH com a distribuição de informativos e protocolos de manejo clínico do paciente nos casos suspeitos, já que o quanto antes detectada a possibilidade de dengue, reduz significativamente os riscos da doença se tornar crítica e mais chances de cura sem consequências à saúde. “A atualização do fluxo-
Treinamento no município
grama e o protocolo mostram a conduta e o passo a passo diante dos sinais de alarme da doença. É uma forma padronizada de identificar e assistir o paciente da melhor maneira possível iniciando rapidamente a hidratação e o tratamento segundo cada caso específico”, afirma a enfermeira Nathércia. Entre os sinais de alarme da dengue, o fluxograma destaca dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, hipotensão postural e/ ou hipotermia, sangramento de mucosas, sonolência e/ ou irritabilidade, diminuição da diurese, aumento repentino de hematócrito, queda abrupta de plaquetas, desconforto respiratório.
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Visita Multidisciplinar na UTI do Hospital Regional de Itapetininga otimiza plano terapêutico do paciente Taxa de mortalidade reduziu em 9% com nova metodologia
.Após implantar a visita multidisciplinar na Unidade de Tratamento Intensivo, UTI, do Hospital Regional de Itapetininga, melhorias já podem ser observadas em relação à assistência ao paciente. A visita é composta de profissionais da assistência, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos, farmacêuticos, assistentes sociais e psicólogos interessados em ampliar o plano terapêutico do paciente segundo sua patologia e tomada de novas ações para recuperação. Os profissionais realizam encontros na Unidade e discutem os casos clínicos, analisam a evolução do paciente e reavaliam a necessidade de novas ações visando a recuperação do paciente. Os indicadores assistenciais tiveram expressiva melhora, como a taxa de mortalidade que reduziu 9%. Os relatórios são sempre repassados aos familiares, a fim de contemplá-los da evolução dos pacientes. A visita multidisciplinar está associada à diminuição da mortalidade e do tempo de permanência em UTI de maneira independente a outros fatores diagnósticos. É uma forma
de reforçar a atenção de todos os profissionais que compõem a assistência ao paciente em estudos de casos que beneficiam diretamente o internado”, afirma Leonardo Figueiredo, gerente de enfermagem. Percebe-se a melhoria na qualidade do atendimento aos pacientes
graves através da visita multidisciplinar, juntamente com esta prática, foi implantado o APACHE um instrumento importante implantado pela equipe de coordenação médica que tem o objetivo de avaliar o prognóstico do paciente nas primeiras 24 horas de internação na UTI.
Visitas com estudo de casos