Time: o necessário x o suficiente Por Cesar Caldas
Na próxima sexta (16/7), às 21h30, o Coritiba entra em campo em São Luís para enfrentar o Sampaio Corrêa. Uma vitória no Maranhão do camarada Flávio Dino, combinada com tropeço horas antes do Guarani diante do Confiança, em Aracaju, concede ao alviverde do Alto da Glória uma distância de cinco pontos sobre os adversários que ocupam o 3º e o 4º colocados da Série B. Mais que isso: alcançará tal vantagem tendo disputado um jogo a menos (11) do que todos os times que ocupam hoje até a 7ª posição. Invicto há 8 partidas, as coisas não vão tão bem quanto parecem. Os imprescindíveis Robinho e Rafinha, responsáveis pela grande maioria de boas jogadas e assistências, não dispõem de condições físicas ideais para pelejar simultaneamente mais de 60 ou 70 minutos. A diretoria precisa contratar um atacante de velocidade. Será quase o suficiente para subir à Série A.
o pai tá “on” Por Marcio Mittelbach
Mesmo levando em conta todas as dificuldades da temporada e a falta de comando político do Paraná, a primeira passagem de Maurílio como treinador estava por um fio até a véspera da última partida. O adversário era um Mirassol que, apesar de não vir tão bem na Série C, tinha a moral de ter sido o quarto colocado do paulistão e jogava em casa. E não é que o tricolor deu sinal de vida? Com gols de Ebere, Reis e Vinicius Guarapuava, o Paraná goleou e não sofreu gols pela primeira vez em sete rodadas. É nítida a evolução na equipe. Foi efetiva no ataque e sofreu pouco na zaga mesmo quando esteve com um homem a menos. Uma melhora que passa pelo trabalho de garimpo do Maurílio. Apenas três jogadores que começaram como titular na estreia diante do Ypiranga iniciaram o jogo contra o Mirassol. Dos oito que entraram, quatro chegaram depois da estreia e quatro já estavam no elenco.
Brasil de Fato PR
Paraná, 15 a 21 de julho de 2021
Covidão da américa só alegra a argentina, agora volta o que interessa Libertadores e Sul-Americana esquentam a semana depois de uma copa que não valeu nada Frédi Vasconcelos
o
Covidão 2021, também conhecido como Copa América, só serviu para que Lionel Messi conquistasse seu primeiro título pela seleção Argentina, depois de perder três fi nais da Copa América nos anos de 2007, 2015 e 2016 e ficar em segundo também na Copa do Mundo de 2014, no Brasil. A final mesmo foi um jogo com pouca criatividade, salva (para os argentinos) pelo golaço de cobertura de Di María numa falha do lateral Renan Lodi. Para a frente, principalmente na Copa do Mundo, fica a pergunta se a Seleção Brasileira conseguirá descobrir jogadores melhores que os atuais e desenvolverá um sistema que não seja apenas mandar a bola para o Neymar fazer alguma coisa. Mas a boa notícia para quem gosta de futebol foi a volta de jogos que valem para os torcedores. Nesta semana, jogam os times brasileiros que estão na Libertadores e na Copa Sul-Americana. Na terça, 14, o Atlético Mineiro empatou com o Boca na Bombonera, em 0 a 0. O Fluminense fez 2 a 0 no Cerro Porteño, no Paraguai, e o São Paulo empatou em 1 a 1 com o argentino
Lucas Figueiredo | CBF
Brasil de Fato PR 8 Esportes
Racing no Morumbi. Após o fechamento desta edição, jogariam ainda Defensa y Justicia e Flamengo, na Argentina, Universidad Católica e Palmeiras, no Chile, e Olimpia e Internacional, no Paraguai. Na Sul-Americana, jogando fora, Athletico e Grêmio venceram por 1 a 0, o América de Cali e a LDU Quito, respectivamente. O Santos e o Bragantino também entrariam em campo, após o fechamento deste texto, para pegarem o Independiente, da Argentina, e o Independiente del Vale, do Equador. Todos têm grandes chances de passarem de fase e receber milhões da Conmebol em campeonatos que realmente valem.
eLas PoR eLa Bons ventos soprando Por Douglas Gasparin Arruda
Dois jogos decisivos, truncados, e duas boas vitórias. Assim foram os resultados do Athletico entre domingo, contra o Bragantino, em casa, pela série A2 do feminino, e na terça, contra o América de Cali, na Colômbia, pela Sul -Americana. Nas duas modalidades, é interessante notar a valorização de dois aspectos: o sistema defensivo organizado e um preparo físico acima da média. Obviamente a torcida sempre prefere times ofensivos e goleadas históricas, e não são poucos os que reclamam das vitórias magras. Independentemente das cornetadas, o Athletico, tanto no masculino quanto no feminino, vem se destacando pela eficácia. No próximo domingo, as rubro-negras precisam apenas de uma derrota por placar mínimo para subir. Na terça, um empate classifica o furacão para as quartas da Sul-Americana.
Fernanda Haag
Um jogo para o acesso O Athletico entrou em campo no último sábado, 10, contra o Red Bull Bragantino pelas quartas de final do Campeonato Brasileiro A2. Além da vaga para as semifinais, a partida realizada no CT do Caju valia também o acesso para a elite do futebol nacional. Ou, pelo menos, mais um passo em direção ao acesso, já que o jogo da volta será realizado no próximo domingo, 18h, às 15h em Jarinu (SP). As Gurias Furacão fizeram bonito, chegaram à sua sétima vitória seguida, vencendo por 4x2 o time de Bragança. O que dá uma boa vantagem na disputa.
As rubro-negras, sob o comando da treinadora Rosana Augusto, podem perder por até um gol na segunda partida. Caso a diferença seja de dois gols, a decisão vai para os pênaltis. O jogo foi bastante movimentado e com vários momentos de equilíbrio, o que era esperado e refletiu-se no placar. Os gols atleticanos foram marcados por Kim Campos, Milena e Joyce, que guardou dois e foi um dos destaques do prélio. Estamos ansiosos para domingo e esperamos que a próxima coluna seja com boas notícias para o Furacão!
