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Seminário discute saneamento na bacia do Rio Melchior
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) promove, na próxima terça(2), o seminário Saneamento na Bacia do Rio Melchior. Durante o evento, serão apresentadas as questões técnicas relacionadas à bacia hidrográfica do Rio Melchior. O encontro será realizado no Espaço Cultural Caesb, localizado em Águas Claras. O objetivo é discutir a bacia do Rio Melchior junto aos diversos usuários e partes interessadas para ações mais efetivas e que tragam o retorno de forma mais célere para a sociedade.
O Rio Melchior é formado pela confluência dos córregos Gatumé e Taguatinga. A partir deste ponto, o Rio Melchior está classificado como Classe IV, segundo o enquadramento dos corpos hídricos definido pela sociedade por meio do Comitê de Bacia Hidrográfica – pois, neste trecho, o rio passa a receber o efluente tratado em nível terciário nas estações de tratamento de esgoto (ETEs) Melchior e Samambaia. As duas estações atendem aproximadamente 1,3 milhão de moradores de Taguatinga, Ceilândia, Vicente Pires, Pôr do Sol, Sol Nascente, Samambaia e parte de Águas Claras.
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A SITUAÇÃO da senadora é confortável. Para quem sequer sabia onde era a Praça do Relógio, Damares ganhou de mão beijada o mandato ao Senado graças à direita brasiliense. Damaraes pode concorrer tendo na bagagem a tranquilidade de quem, caso perca, ainda terá mais quatro anos de Senado. Se perder, não contabilizará prejuízo político. Ao contrário. Durante a campanha, ganhará visibilidade, o que lhe dará mais musculatura política e eleitoral. Não tem nada a perder.
MICHELE BOLSONARO
A EX-PRIMEIRA-dama tem como patrimônio político o sobrenome do marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que vem estimulando a esposa a concorrer ao Palácio do Buriti. Michele não seria uma paraquedista nem uma estranha no ninho brasiliense. Ela nasceu na Ceilândia, sempre morou e continua morando em Brasília. Tem a simpatia da direita brasiliense, que fez Bolsonaro derrotar Lula no DF. Não teria problemas em compor com a Damares, a quem ajudou a conquistar o mandato de senadora. O apoio de Damares é bom, mas o de Ibaneis é melhor. Michele certamente vai atrás do governador, que apoiou a reeleição de Bolsonaro. Ibaneis, porém, não tem pressa para decidir.
FLÁVIA ARRUDA
MENOS confortável é a situação de Flávia Arruda. O clã Arruda foi o grande derrotado em 2022. José Roberto ficou chantageando concorrer ao Buriti até ser defenestrado pela Justiça Eleitoral, que o considerou inelegível. Impugnado, Arruda foi ser o marqueteiro da campanha de Flávia, então franca favorita ao Senado. Escorregou no quiabo. Perdeu para a “desconhecida” Damares. Flávia pode tentar uma das duas vagas aoSenado. Uma delas está reservada para Ibaneis, caso ele decida concorrer. A outra, Flávia terá que disputar com algum candidato de esquerda – talvez Leandro Grass (PV). Mas se optar por disputar o GDF, ela terá que encarar Celina Leão, que apoiou Flávia ao Senado em 2022. Mais confortável para Flávia é concorrer à Câmara dos Deputados.
ROSILENE CORRÊA
O PT não deve repetir Leandro Grass, o penetra verde dobrou os petistas e saiu candidato da esquerda ao GDF. Como o cenário favorece as mulheres, por que não apostar em Rosilene, a sindicalista dos professores? Ela pode tentar novamente o Senado, mas a candidatura dela ao Buriti tem dois importantes ingredientes. Um: seria uma mulher de esquerda lutando contra mulheres de direita. Dois: uma candidata do PT liderando as esquerdas fortaleceria a campanha de Lula no DF.
A Corrida J Come Ou
É CLARO que o cenário pode mudar. Mas o certo é que a corrida já começou, mesmo que 2026 esteja longe. Porém, não tão longe.
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