Cezar Ramos
“À Pátria tudo se deve dar e nada pedir, nem mesmo compreensão” Ten Siqueira Campos – 1922
CezarRamos
O Brasil Somos Nós
''Para a Pátria tudo se deve dar e nada pedir, nem mesmocompreensãd' Ten Siqueira c.amr:n,-1922
Introdução O Brasil corre perigo. Sorrateiramente instalou-se no País um regime socialista disfarçado de Democracia. A Classe política, além de perder a credibilidade e não trabalhar para o bem do povo, legisla em causa própria e trocam de lado ajudando a transformar o País numa verdadeira ditadura da corrupção sistêmica. Com mais de 35 partidos de todos os tamanhos e ideologias diversas, 99% de esquerda, fazem alianças para defender seus salários e seus direitos. Os brasileiros, em sua maioria, estão apáticos, hipnotizados e não se preocupam com isso. Não conseguem pensar no próprio futuro nem no futuro dos seus filhos e muito menos com o próprio País. Alguns só são patriotas durante os jogos de futebol, quando se vestem de verde e amarelo e cantam o Hino Nacional. Se prestarmos atenção na retrospectiva dos últimos 14 anos, perceberemos que aqui já foram cumpridas todas as metas da Agenda socialista prevista nos cânones do Foro de São Paulo, firmada ao longo dos últimos 25 anos. Durante esse tempo o Brasil sofreu uma lavagem cerebral através do gramcismo e do marxismo cultural, através das mídias, da educação e da cultura. Basta lermos as teses dos congressos do PT, lá estão todas a diretrizes necessárias para a comunização do País. Todos os líderes socialista/comunistas do Mundo, (Hugo Chaves, Lula, Fidel Castro, Stálin, Lenin, Mao Tsé-Tung), só chegaram ao Poder e nele conseguiram se manter graças as suas características míticas peculiares, de hipocrisia, demagogia, insensatez e cinismo para enganar e mentir. É um processo de seleção natural socialista – a seleção do pior. Nos governos Lula e Dilma, foram colocadas em prática ações revanchistas e totalitárias aceitas pelas massas. Alteração de fatos históricos, desmoralização das Forças Armadas, destruição da família, incentivo a violência e ao narcoterrorismo. A democracia começou a ser destruída por dentro em nome da própria democracia, sem que ninguém percebesse esse propósito. O governo Lulopetista exerceu um governo paralelo comprando o parlamento (mensalão) e aparelhando as instituições e corrompendo seus pilares. Quebrou a economia da Nação, assaltando os cofres públicos e enviando dinheiro para Países comunistas; tornou o povo miserável, acabando com os empregos e dando uma bolsa esmola como forma de dominação e compra de votos. Nesse período todos os Países do mundo cresceram, menos o Brasil. Aqui só os Bancos tiveram lucros e os empresários ricos que tiveram subsídios do Governo. Promoveram o caos jogando uma classe contra a outra e prometendo uma reforma política como solução para a crise; falavam o tempo todo em democracia sem cessar de aparelhar o Estado ao mesmo tempo em que controlavam, desarmavam e enfraqueciam a população; sucatearam a educação, criando cotas e tornando os cidadãos ignorantes para serem presas fáceis de sua própria alienação, desestímulo e inaptidão; promoveram a lavagem cerebral das novas gerações, invertendo valores a fim de que não saibam discernir e não tenham valores nem princípios; compraram lideranças políticas e empresários com dinheiro da Petrobras (Lava Jato); corromperam a Imprensa, os Poderes Instituídos, Sociedade Civil, Empresariado, Universidades e Clero, principalmente os da Teoria de Libertação da Igreja Progressista; através de centenas de ONGs, alimentaram movimentos sociais, como MST, UNE, CUT.., para defender interesses ideológicos; quando criticados, acusavam os Patriotas de fascistas ou daquilo que eles são, mentindo, saqueando, degradando, golpeando o Estado Democrático de Direito, bem como a Soberania Nacional. Para combatermos isso, precisamos conhecer os inimigo. Este resumo é uma retrospectiva da realidade brasileira, servindo de reflexão e conscientização de atitudes que deram certos em outros lugares do Mundo e aqui também poderiam resolver nossos problemas. 2
SUMÁRIO
1. Introdução...........................................................................02 2. Sumário..............................................................................03 3. O início da República Brasileira.........................................04 4. A Revolução de 1964 e o Governo Militar........................06 5. Brizola - o Fidel Brasileiro.................................................08 6. As Guerrilhas Urbanas.......................................................12 7. A Guerrilha do Araguaia....................................................16 8. A Lei da Anistia..................................................................20 9. O que é o Foro de São Paulo..............................................22 10. A chegada de Lula e do PT ao Poder................................24 11. O Mensalão do PT e o Congresso Paralelo.........................28 12. Lula cria uma Força a Força Nacional...............................29 13. O desarmamento da população...........................................30 14. As tentativas do PT silenciar a mídia..................................31 15. O Marxismo Cultural..........................................................32 16. Lula cria a UNASUL.........................................................34 17. O Líder Petista elege Dilma por duas vezes.......................35 18. A Comissão da Verdade.....................................................36 19. O Coronel Brilhante Ustra e o Terrorismo........................38 20. O controle da Internet e a militância virtual......................41 21. A Ideologia de Gênero................................... ...................43 22. A militância gayzista e LGBT...........................................44 23. Lula incitando os jovens a odiarem....................................45 24. Lixo cultural e a criação de zumbis...................................47 25. Os Planos do PT para se perpetuar no poder.....................49 26. O terrorismo da militância paga.........................................51 27. Os movimentos sociais.......................................................52 28. O “General” Stedile e seu Exército do MST.......................53 29. Como o PT combate à pobreza...........................................55 30. As facções do crime organizado.........................................57 31. O Impeachment de Dilma Rousseff...................................58 32. Cai o mito da esquerda vermelha........................................59 33. A Esquerda latino-americana agoniza................................61 34. A má gestão e o desperdício dos governantes....................62 35. A intervenção popular na Ucrânia......................................65 36. Só votar não resolve...........................................................66 37. A desobediência civil é uma reação legítima.....................67 38. Fontes Consultadas............................................................69
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O INÍCIO DA REPÚBLICA BRASILEIRA
República foi a forma proclamada no Brasil pelo golpe que derrubou a Monarquia, em 15 de novembro de 1889, mandando o Imperador e a Família Real para o exílio. Dentre as causas que contribuíram para a queda do Império, destacam-se a perda de apoio da dinastia Bragança a partir dos episódios da Questão Social — abolição da escravatura, da Questão Religiosa — uma querela entre o Imperador e a Igreja, sobre a validade dos decretos papais no Brasil, e a Questão Militar — uma disputa entre o Imperador e alguns oficiais do Exército punidos por se pronunciaram publicamente sobre um projeto de lei que tratava do montepio nas Forças Armadas. Durante a Monarquia a participação política era baixíssima e a implantação do presidencialismo com a proclamação da República foi um movimento das classes dominantes, composta por fazendeiros, o clero e os militares. Nosso modelo republicano diferia da experiência norte-americana defendida por Rui Barbosa. No imaginário brasileiro, o Presidente é o depositário de todas as esperanças, responsável por todos os erros e frustrações, fonte de todas as iniciativas de sucesso. A propaganda presidencialista começou no País, a partir das Faculdades de Direito de São Paulo e Recife. A crise da Monarquia iniciou em 1870 com o movimento republicano e os atritos do Imperador com o Exército e a Igreja. A seguir a abolição da escravatura provocou desgastes nas relações entre o Império e suas bases sociais de apoio (fazendeiros, militares, clérigos e bacharéis) que derrubaram a única monarquia da América existente no Brasil desde 1808. A participação popular no movimento foi insignificante, como narra o escritor Machado de Assis na sátira política da obra Esaú e Jacó, testemunha ocular dos fatos, na cena da tabuleta da Confeitaria do Custódio. O escritor conta a estória do Custódio, dono de uma confeitaria, cuja tabuleta tinha os dizeres Confeitaria do Império. Mas, a partir de 15 de novembro de 1889, o mais prudente seria chamar Confeitaria da República. 4
Para evitar que a turba se pegasse em frente ao estabelecimento, trocou para Confeitaria do Custódio... Porém, a maior influência Republicana foi o pensamento positivista, gravado até na bandeira, com uma premissa de Augusto Comte, “Ordem e Progresso”. A Filosofia do Positivismo cativou os militares, sendo Benjamim Constante, Professor da Escola Militar, um de seus maiores seguidores e propagandista no meio militar; mais tarde foi ministro da Guerra, e posteriormente ministro da Instrução Pública. A questão abolicionista que se arrastava desde a Independência, em 1822, marcada por intensa pressão inglesa, foi internamente o núcleo de debates para modernização do Brasil, além da pregação humanista, para alguns políticos a escravidão era uma ilegalidade flagrante e eleita como eixo de um projeto de reforma social. O Brasil foi um dos últimos países no continente americano a abolir a escravidão. No Império a cidadania era restrita, exclusiva e excludente. Os protagonistas daquela débil democracia ignoravam as razões pelas quais muitas vezes eram candidatos, ou eleitos. A propaganda republicana criticava nosso atraso institucional e serviu para aproximar militares e ascendente classe média urbana; o impulso modernizador foi um forte componente para o golpe que derrubou a decrépita Monarquia. Essa intervenção militar na política brasileira para derrubar a monarquia, decorreu de movimento que contou com o apoio da pequena burguesia urbana, canalizada por uma obsessão do Exército, que fez do Marechal Deodoro da Fonseca o primeiro presidente, iniciando uma ditadura que continuou com o seu sucessor Floriano Peixoto até 1894, quando foi eleito o primeiro Presidente civil, Prudente de Morais.
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A REVOLUÇÃO DE 1964 E A GOVERNO MILITAR
O dia 31 de março de 1964 ficou marcado na história brasileira. O que muitos chamam de “Ditadura Militar” está recheada de mentiras e verdades, com a pura intenção de manchar a imagem dos militares brasileiros hoje é a instituição mais respeitada pelo povo. Interessante é que mesmo com a esquerda DOMINANDO a mídia, as escolas, as universidades, a Igreja Católica e as editoras, enfim, todos os vetores “produtores de cultura”, tentando manchar a imagem das Forças Armadas, os militares brasileiros continuam no topo da confiança da população. O que os formadores de opinião não dizem é que o Brasil está dominado pela esquerda e para conseguir alcançar seu objetivo final, precisam destruir tudo que o brasileiro valoriza, porque somos um povo com fortes traços conservadores.
NÃO TIVEMOS DITADURA MILITAR NO BRASIL! Este é o primeiro mito que precisa ser quebrado! Uma ditadura jamais largaria o poder pela democracia. O Presidente não seria eleito pelo Congresso e a ONU não permitiria. No Brasil tivemos um REGIME MILITAR DE EXCEÇÃO, para IMPEDIR QUE OS CUMUNISTAS TOMASSEM CONTA E IMPLANTASEM A DITADURA DO PROLETARIADO, pois já estavam com um golpe TOTALMENTE MONTADO. Hoje certamente não teríamos, liberdade de ir e vir, Internet, smartfones, carrões importados, direito a viajar de avião para fazer compras em Miami, tampouco liberdade de expressão. Portanto, o nosso regime militar foi autoritário, mas não ditatorial, como o foi no Chile, na Argentina e outros Países da nossa América Latina. Ditadura implica quando se retiram diversas liberdades, dentre elas a de ir e vir, desarmamento da população, totalitarismo, partido único, etc. Nem a LIBERDADE DE EXPRESSÃO foi tão cerceada assim. A censura se restringia a toda a propaganda marxista/leninista, trotisquista e a maior parte da censura foi contra estímulos à manifestações que gerassem a DESORDEM e estimulasse a revolta armada.
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Ironicamente, na década de 70, no auge da censura e da luta contra a esquerda armada, foi quando a cultura de esquerda e o Marxismo Cultural mais cresceu e se espalhou. Foi na década de 70 que a Agenda do Marxismo Cultural e a Cartilha de Antônio Gramsci ganhou força no Brasil. Vale ressaltar que o Ato Institucional 5 (AI-5) foi necessário devido ao avanço da luta armada que estava praticando atos de TERRORISMO no Brasil. Enquanto as mortes atribuídas aos militares em combate, a maior parte delas por conta dos guerrilheiros foram de pessoas inocentes ou de justiçamentos de companheiros por eles próprios. No documentário “REPARAÇÃO: A outra versão do golpe de 1964”, denuncia que as vítimas dos guerrilheiros foram abandonados e jogados às moscas pelos governos de esquerda, que só tem indenizado os ex-guerrilheiros, num claro ato de revanchismo. A LUTA ARMADA NÃO LUTAVA PELA DEMOCRACIA Não sejamos ingênuos, os guerrilheiros da chamada “Luta armada” não lutavam pela Democracia.... Nem mesmo um idiota acreditaria QUE ELES LUTAVAM POR UMA DEMOCRACIA. Muito ex-guerrilheiros confessaram isso, inclusive o atual Deputado Federal Fernando Gabeira declarou isso em depoimento quando foi preso em 1970 na cidade de São Paulo, tendo sido exilado de 1970 a 1979. Sabe-se que muito antes de 1964 já havia focos de guerrilha, e guerrilheiros do PCdoB já estavam treinando em Cuba, Rússia e China. Estes países mandavam dinheiro e armas para esses grupos armados. Muitos militantes da luta armada se refugiaram em Cuba. Até aviões brasileiros foram sequestrados e desviados para lá. Sabemos, também, que nenhum desses países que apoiavam a luta armada tinha uma DEMOCRACIA. Todos eles eram regimes comunistas GENOCIDAS que até hoje já matou mais de 100 milhões de pessoas no mundo. Esses números podem ser verificados através do livro "O Livro Negro do Comunismo", disponível gratuitamente na internet para download. O GOLPE MILITAR DE 64 NÃO FOI APOIADO PELOS EUA Isso é o que foi CRIADO e espalhado pela esquerda petista, após a anistia. O mundo sabe que em 1985 o ex agente da KGB, LADISLAV BITTMANQUE que atuou no serviço de desinformação no Brasil, confessou que ele próprio e seus colaboradores inventaram essa história em abril de 1964, após o Golpe Militar. Ele confessou tudo no livro The KGB And Soviet Disinformation. Ressalte-se que esse tipo de publicação é muito difícil de entrar no Brasil devido ao domínio das editoras e da mídia por esquerdistas. Ladislav confessa que a operação dependia apenas de canais anônimos para disseminar uma série de falsificações. A primeira falsificação - boletim falso da Agência de Informação dos Estados Unidos no Rio de Janeiro - continha os princípios fundamentais da "nova política externa americana". A segunda falsificação foi uma série de circulares publicadas em nome de uma organização mítica chamada "Comitê para a Luta contra o Imperialismo Ianque". O objetivo declarado desta organização não-existente era alertar o público latino-americano a respeito da existência de centenas de agentes da CIA, do DOD e do FBI, fantasiados de diplomatas. Uma terceira falsificação foi uma carta supostamente escrita por J. Edgar Hoover, diretor do FBI, para Thomas A. Brady, agente do FBI. A carta dava crédito ao FBI e à CIA pela execução bem sucedida do golpe brasileiro de 1964.
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LEONEL BRIZOLA, O FIDEL BRASILEIRO
Itagiba (Leonel) de Moura Brizola (Carazinho, 22/01/1922 — Rio de Janeiro, 21/06/2004). Lançado na política por Getúlio Vargas, foi o único político que governou dois estados diferentes (Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro). Foi presidente de honra da Internacional Socialista, prefeito de Porto Alegre, deputado estadual e governador do Rio Grande do Sul, deputado federal pelo Rio Grande do Sul e pelo extinto estado da Guanabara, e governador do Rio de Janeiro por duas vezes. Candidato a Presidente do Brasil por duas vezes pelo PDT, partido que fundou em 1980, mas perdeu a eleição. Começou na política no antigo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), do qual foi um dos fundadores e primeiro presidente. Sua mulher Neusa Goulart era irmã do ex-presidente João Goulart, pelo que exerceu grande influência política durante o mandato de seu cunhado. Brizola governava o RS quando o presidente Jânio Quadros renunciou, em agosto de 1961. Na ocasião comandou a resistência civil às pretensões dos militares e segmentos conservadores da classe política de impedir a posse do vice-presidente eleito, João Goulart, deflagrando a chamada "Campanha da Legalidade". Em 1962, Brizola se elegeu deputado federal pelo extinto estado da Guanabara pelo PTB. Na Câmara Federal, Brizola lutou para que o governo Jango adotasse as Reformas de Base, que tocavam em temas que seriam símbolo de sua carreira política (como a limitação da remessa de lucros ao exterior e a Reforma Agrária). Tornou-se um dos líderes da Frente de Mobilização Popular. Em 1963, Brizola conclamou a população a se organizar em grupos de 11 pessoas, movimento que ficou conhecido como "grupos dos 11", para pressionar o governo a realizar as Reformas de Base. Naquele tempo Brizola e outros grupos de esquerda estavam afastados do presidente, pois achavam que Jango conciliava demais com as forças conservadoras. No ano de 1964, o Brasil presenciou o ponto culminante da radicalização ideológica entre esquerdistas e conservadores. Eram tido como esquerdistas políticos pró-Jango, setores legalistas do altocomando das Forças Armadas, ala progressista da Igreja Católica, Militares de baixa patente (cabos e sargentos) e estudantes de universidades adeptos das Reformas de Base. 8
Os líderes maiores da esquerda, além de Jango e Brizola, eram Miguel Arraes e Francisco Julião. Da direta destacavam-se Carlos Lacerda, Magalhães Pinto e Ademar de Barros. No dia 13 de março, Jango promoveu um grande comício em frente a Central do Brasil (que ficou conhecido como Comício da Central), no Rio de Janeiro, onde Brizola fez um discurso inflamado que acusava o Congresso de ir contra as aspirações populares, pedindo uma Assembleia Constituinte. Brizola assustava os conservadores pelo radicalismo das propostas; temiam um autogolpe de Jango que estabeleceria um regime comunista no estilo Cubano, alijando do poder as classes até então dominantes e cessando seus privilégios. O cenário mundial favorecia o medo de um "perigo comunista", pois China, Cuba e Vietnã, no contexto da Guerra Fria, passavam por revoluções comunistas e implementavam o regime. A mídia norte-americana também ajudava a criar esse clima de "caça às bruxas". Os Estados Unidos temiam um regime socialista no Brasil, considerado por eles como sua área de influência. Em 1 de abril de 1964 Jango abandona o poder e foge, os Militares assumem. No dia seguinte, Brizola tentou organizar uma resistência ao golpe, a partir do Rio Grande do Sul, mas Jango preferiu ignorar os conselhos de Brizola e General Ladário Teles, que desejavam a luta armada, pois considerava um preço muito alto a ser pago pelo derramamento de sangue e preferiu sair do Brasil rumando para o exílio no Uruguai. Sem apoio, Brizola também foge para lá, onde viveu alguns anos, até ser expulso daquele país. Seu nome estaria na primeira lista de cassados pelo Ato Institucional Número Um, em 10 de abril de 1964, incluindo João Goulart, Jânio Quadros, Luís Carlos Prestes e Celso Furtado. No Uruguai Brizola acabou se tornando um ponto focal para o encontro de outros esquerdistas que queriam derrubar o regime militar. Lá reuniu outros exilados e faz um discurso inflamado, iniciando a organização de um grupo de resistência, embrião do que viria se tornar o Movimento Nacionalista Revolucionário, um dos desencadeadores da luta armada no Brasil. Mandou imprimir um Regulamento Revolucionário, ao estilo Cubano, elaborado por ele e os distribuído em Montevidéu entre militantes e simpatizantes. Brizola teria obtido apoio financeiro de Fidel Castro para a organização de um movimento armado contra o regime militar brasileiro, no valor de 1 milhão de dólares para financiar a denominada Revolução Socialista no Brasil, segundo o Ex Sargento da Brigada Militar Alberi Vieira dos Santos. Portanto, o Cubano Fidel Castro sempre estive por trás das guerrilhas que aconteceram no Brasil. A primeira tentativa de Brizola para iniciar a tomada do poder chamada de “Operação Pintassilgo”, fracassou. Em 26 de novembro de 1964, a prisão do Capitão-aviador cassado, Alfredo Ribeiro Daudt levou a prisão de outros militares da Aeronáutica que foram aliciados pelo Ten Cel Reformado Américo Batista Moreno e pelo ex-sargento Santana. Com a prisão foi descoberto o plano para atacarem quarteis no Rio Grande do Sul, tomar a Base Aérea de Canoas e usar os aviões para bombardear o Palácio Piratini, em Porto Alegre. Em janeiro de 1965, Brizola assinou o “Pacto de Montevidéu”, criando a Frente Popular de Libertação. Juntamente com lideranças de partidos comunistas que deveriam organizar focos de guerrilhas e sabotagens, “atos de guerra”, que transformariam o País num campo de batalha, a população seria usada como massa de pressão e de manobra para a tomada do Poder. 9
A primeira tentativa de sabotagem feita apela FPL fracassou. O Soldado Ponciano, do 13º Regimento de Cavalaria, que fazia um tratamento psiquiátrico em Montevidéu, foi cooptado pela FPL. Ele trabalhava em uma fábrica de explosivo em Jaguarão, RS, o que era uma vantagem para o revolucionários. Prometeram ao Soldado Um milhão de cruzeiros para que ele roubasse 20 caixas de explosivos, levando para o Uruguai para explodir uma ponte próximo a Jaguarão interditando a BR-02, em Capão do Reiuno. Ponciano roubou 32 bananas de dinamite, mas não conseguiu entrega-las. A explosão não destruiu a ponte e nem interditou a estrada. Ponciano foi preso e confessou suas ligações com a FPL. Brizola nunca desistia, incentivado pela belicosidade de seus liderados, muitos originários da Brigada Militar e das Forças Armadas, desencadeou mais um ataque, desta vez a “Operação Três Passos”, de autoria do ex-Sargento Alberi Vieira dos Santos Júnior. Teria início no Rio Grande do Sul, onde atacaria quarteis em Porto Alegre, Bagé, Ijuí e Santa Maria, para roubar fardamentos, armas e munições e recrutar novos adeptos. A operação atuaria em duas frentes ao mesmo tempo. O grupo vindo do Sul seria comandada pelo ex-coronel do Exército, e ex adido militar de Jango em Montevidéu, Jefferson Cardim de Alencar |Osório. O outro grupo de subversivos partiria da Bolívia, sob o comando do ex-coronel da Aeronáutica Emanoel Nicoll, penetrando por Mato Grosso se juntaria às tropas de Cardim para, em 31 de março de 1965, um ano após da contrarrevolução, as duas colunas de fariam o combate final tomando o Poder. Senha para a deflagração do movimento seria a divulgação pela Rádio Difusora de Três Passos, no dia 25 de março de 1965, de um manifesto dando início à Revolução Brasileira. O grupo, composto por Cardim, Alberi e Alcindor Aires, saiu de Montevidéu, no dia 18 de março de 1965, em um táxi alugado. Em Livramento trocaram de taxi e prosseguiram até Santa Maria, onde Alcindor ficou para recrutar novos adeptos e aumentar o contingente. Cardim e Alberi seguiram para Campo Novo, local em que receberiam o professor Valdetar Dorneles, detalhes sobre a cidade de Três Passo e a promessa de mais adeptos para a ação. Os reforços foram chegando. De Santa Maria, Alcindor trouxe dois homens; de Porto Alegre, o ex-sargento Firmino Chaves trouxe mais sete; o professor Valdetar conseguiu mais nove. Reunido o grupo, realizaram exercícios e definiram as missões de seus integrantes. Como eram poucos, desistiram de tomar o quartel de Ijuí e partiram para Três Passos. No caminho, de madrugada assaltaram o Destacamento da Brigada Militar, onde levaram fardas, armas e munições. Um cabo e três soldados, atacados de surpresa, não tiveram como reagir. Apossaram-se de 30 mosquetões, 4 fuzis metralhadoras e farta munição. Na mesma madrugada roubaram num posto de gasolina um caminhão e destruíram a central telefônica do município, deixando a população sem comunicação. Em seguida, o grupo obrigou a Sr Adelar Braitenbach, dono da rádio de Três Passos, a coloca-la no ar. Fora dado o primeiro passo para a Revolução. Odilon Vieira, em plena madrugada, leu o “Manifesto à Nação”. Entretanto, poucas pessoas, acordadas naquelas horas, tomaram conhecimento da criação das Forças Armadas de Libertação Nacional. Seguiram em frente. Em Itapetinga, novamente assaltaram Postos da Brigada Militar e roubaram fardas, armas e munições. Guiados por Virgílio, um tio de Alberi, atravessaram Santa Catarina e penetraram no Paraná, já desconfiados de que o movimento não estava prosperando, continuaram ruma a Mato Grosso, para encontrarem-se com o Coronel Nicoll. Cardim e o grupo ansiavam por notícias da guerrilhas que eles acreditavam ter “tocado fogo no Brasil” com a leitura do manifesto. As autoridades militares já sabiam de tudo e estavam atentas, pois haveria a inauguração da Ponte da Amizade em Foz do Iguaçu, com a presença dos Presidentes do Brasil e Paraguai. 10
Mandaram interceptar imediatamente, com aviação e tropas terrestres. Houve um entrevero entre o bando de Cardim e um Pelotão da 1ª Companhia do 13º RI. Infelizmente morreu em combate do Sargento Carlos Argemiro Camargo, deixando a esposa grávida de 7 meses. Terminou a Guerrilha com todos os guerrilheiros presos. Outro fracasso de Brizola! O Coronel Cardim, em 1967, cumpria pena no 5º Grupo de Artilharia de Curitiba. O Comandante, Cel Marino Freire Dantas, concedeu-lhe o quartel por menagem (prisão fora da cela que a Justiça Militar concede sob a palavra de honra do Oficial preso de não sair do lugar designado). Uma noite, descumprindo sua palavra, Cardim iludiu a sentinela do quartel e fugiu, viajando para Paris. O Comandante foi afastado do Comando da Unidade, processado e preterido na promoção a General, passou para a reserva. Com a anistia Cardim retornou ao Brasil. Em 6/10/2005, o Jornal o Globo, Publicou uma notícia estarrecedora: “Governo indeniza família de ex-sargento da BM”. O Ministro da Justiça do Governo Lula, Márcio Thomaz Bastos, aprovou uma indenização de R$ 419.500,00 e uma pensão vitalícia de R$ 7.300,00 a viúva do ex-sargento da Brigada Militar do RS, Alberi Vieira dos Santos, promovido a Capitão pela Comissão de Desaparecidos Políticos. Já a viúva do 3º sargento do exército Carlos Argemiro Camargo, recebe uma pensão de apenas R$ 1.749,00. Ele foi promovido por ato de bravura, post mortem, a graduação de 2º Sargento. Só no Brasil, com um governo de ex - subversivos pode acontecer situações como essa: um desertor, subversivo e traidor da Pátria, premiado por ser bandido! Pressionado por Cuba para justificar os recursos enviados, e por seguidores descontentes com o fracasso, Brizola criou o Movimento Nacional Revolucionário (MNR), composto por militares cassados e outros militantes infiltrados nos quarteis. Pediu apoio a Cuba para a formação de guerrilheiros mais profissionais. Inicialmente Brizola planeja instalar três focos de guerrilha, uma ao norte do Rio do Sul, liderado pelo ex-sargento Amadeu Felipe da Luz Ferreira; outro no centro do Brasil, sob a responsabilidade do jornalista Flávio Tavares e outro na Serra de Caparaó, entre Minas Gerais e Espírito Santo, coordenado por Dagoberto Rodrigues. A Serra do Caparaó era um local de difícil acesso. A ocupação pelos guerrilheiros começou no final de 1966. Logo surgiram os contratempos. Os acampamentos precisavam ser mudados com frequência, por medida de segurança. O local era muito alto e frio; não havia uma rede logística eficiente de apoio e os guerrilheiros não tinham como sobreviver por muito tempo. Os primeiros meses de 1967 foram muito difíceis. Para não morrer de fome e sede o grupo de cerca de 20 homens, que se encontrava próximo ao pico da Bandeira, local mais alto da Serra, começou a roubar comida e abater animais dos habitantes do local. Houve denúncia e a polícia militar de Minas Gerais e o Exército acabaram prendendo a todos. Mais uma vez fracassam os Planos de Brizola, Os remanescentes de Caparaó acabaram ingressando em outros grupos de guerrilha armada como POLOP, Vanguarda Popular Revolucionária, Resistência Armada Nacionalista e outros. Residindo no Uruguai, Brizola violava leis que regem os exilados, provocando protestos do Governo que o expulsou do País. O caudilho foi para os Estados Unidos e de lá para a Europa, de onde continuou a conspirar contra o regime o Regime Brasileiro. Com a anistia, em 1979, voltou ao Brasil, usando permanentemente a bandeira de exilado que “lutava pela democracia”, foi eleito por duas vezes, governador do Rio de Janeiro. As principais marcas de seu Governo foram as construções de alguns CIEPS e do Sambódromo. 11
AS GUERRILHAS URBANAS NO BRASIL
A esquerda armada no Brasil se refere a guerrilhas de esquerda que visavam a implantação do socialismo ou comunismo no Brasil, que surgiu por volta dos anos 1930. Ganhou força após o golpe militar de 1964, em forte oposição ao regime. A vitória da Revolução Russa de 1917 repercutiu fortemente na esquerda brasileira. Isso fez os anarquistas brasileiros entraram em um período de revisão de valores ideológicos. O anarquismo passou a ser visto como incapaz de modificar radicalmente a estrutura social, ao mesmo tempo em que os esquerdistas brasileiros, de formação originalmente anarquista, acompanhavam a experiência russa, que aos seus olhos se mostrava como uma nova alvorada para a Revolução Social. Chefes anarquistas, então, aderiram ao comunismo e entregaram-se ao estudo das obras de Karl Marx e Lenin. Em abril de 1922 realizou-se o I Congresso Comunista do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. O resultado desse Congresso foi a unificação dos grupos comunistas esparsos pelo País, com a fundação do PCB (Partido Comunista Brasileiro) (registrado na época como PC-SBIC - Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista). Desde a fundação do Partido, a via revolucionária para o socialismo (a tomada do poder pela força), sempre foi a discussão dos comunistas brasileiros. Esse projeto pareceu ficar mais concreto depois da adesão ao Partido do conhecido líder tenentista Capitão Luís Carlos Prestes. Em 1935, com a Intentona Comunista, houve a primeira tentativa da esquerda revolucionária brasileira tomar o poder. O levante, só serviu para abalar as frágeis instituições democráticas e preparar o caminho para que o presidente nacionalista Getúlio Vargas instaurasse o Estado Novo. A radicalização política na década de 1960 Mesmo derrotados em 1935, alguns dos militantes comunistas continuavam acalentando o sonho da revolução popular e da tomada do poder pelas classes populares do Brasil. Segundo alguns dos comunistas, depois da Revolução Russa e da Revolução Chinesa, o Brasil estava destinado a ser o palco da terceira grande revolução socialista do século. O período de 60 a 64 marca o auge da luta de classes no Brasil. Nos primeiros meses de 1964 esboçou-se uma situação pré-revolucionária e o golpe militar definiu pelo caráter contrarrevolucionário preventivo. Se as FFAA não interferissem estaria implantado o comunismo no Brasil. Brizola e a luta armada 12
Brizola foi um dos precursores da luta armada no Brasil, pelo seu arroubo platino, carisma e popularidade, alcançada graças a sua "Campanha da Legalidade” em 1961, Brizola aproveitou para aglutinar resistência em torno de seu nome. Com planos mirabolantes, aliou-se a exmilitares cassados, sindicalistas, estudantes, comunistas, políticos, padres e freiras. Associouse com agentes cubanos e organizou um "livro de ouro" para financiar a derrubada do novo regime no Brasil. Logo depois do golpe militar no Brasil, em 1964, Cuba deu apoio logístico para financiar a resistência articulada no Uruguai por Leonel Brizola. Brizola, para difundir seus planos, mandou imprimir em Montevidéu 10.000 exemplares do Regulamento Revolucionário, elaborado por ele, e os distribuiu em Montevidéu e, também entre simpatizantes, no Brasil. O s grupos de refugiados se dividiram em três – um sindical, um militar e um terceiro liderado por Brizola -, discutiam a criação de uma frente única e exigiam ação. Francisco Julião e as Ligas Camponesas Em janeiro de 1961, o dirigente das Camponesas, o advogado Francisco Julião, visitou a China integrando uma delegação de advogados brasileiros. Em Pequim, Julião teve um encontro reservado com dirigentes chineses que, falando em nome de Mao Tse-tung, lhe fizeram uma proposta atraente: treinar militantes das Ligas Camponesas na Academia Militar de Pequim. Julião retornou ao Brasil e iniciou os preparativos para montar o grupo. Três agentes chineses vieram ao Brasil, especialmente destacados para atender as Ligas, encontrando-se com Julião no Rio de Janeiro. Os planos, todavia, tiveram que ser suspensos por causa da crise política que se seguiu à renúncia do presidente Jânio Quadros. Na comemoração do 1o de Maio de 1961, em Havana, Francisco Julião teve seu segundo encontro com Fidel Castro, (o primeiro foi juntamente com a comitiva do candidato presidencial Jânio Quadros, em visita a Cuba). Foi nessa ocasião que Fidel declarou o caráter marxistaleninista da Revolução Cubana e que se ouviu pela primeira vez A Internacional executada oficialmente por um governo do Continente Americano. Em julho de 1961 foram para Cuba 13 militantes das Ligas Camponesas que receberiam treinamento militar na Ilha. Os militantes foram alojados no quartel de Manágua, 30 quilômetros ao sul de Havana. A maioria tinha feito o serviço militar obrigatório no Brasil e sabia manejar armas com desembaraço. O plano da esquerda brasileira era que as Ligas Camponesas iniciassem a guerrilha rural no Nordeste e Norte brasileiros, enquanto eclodissem simultaneamente outros movimentos revolucionários na Colômbia e na Venezuela. Comandando uma força internacionalista, afirmam que Che Guevara pretendia estabelecer-se na Amazônia sul-americana, ligando assim as guerrilhas do Brasil, da Colômbia e da Venezuela. A cisão do Partido Comunista do Brasil e a divisão em dois partidos: PCB e PCdoB As denúncias no discurso secreto de Khrushchev contra o stalinismo, no XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética provocaram crises internas em quase todos os partidos comunistas do mundo, repercutindo também no PCB, que em 1960, sem a aprovação de um congresso, conforme exigia o estatuto, alterou sua denominação de Partido Comunista do Brasil para Partido Comunista Brasileiro, e mudou seu estatuto retirando as referências ao Marxismo-Leninismo e ao internacionalismo proletário sob alegação de se adequar a legislação brasileira. Um grupo de militantes comunistas contrários a nova orientação do partido redigiram um documento que ficou conhecido como "carta dos 100" denunciando um golpe interno. Os signatários da "carta dos 100" foram expulsos do PCB, entre eles se destacam: Diógenes Arruda Câmara, João Amazonas, Pedro Pomar, Maurício Grabois, Miguel Batista dos Santos, José Maria Cavalcanti, José Duarte, Ângelo Arroyo e Orlando Piotto. 13
Com o golpe militar de 1964 e o combate cada vez maior dos militares contra os agitadores, grupos dissidentes dos partidos comunistas iniciaram as atividades de guerrilha armada urbana ou rural com vista a derrubar o regime militar. Dentro do próprio exército, haviam militares traidores, alguns até criaram o MNR (Movimento Nacionalista Revolucionário), grupo que teria sido o primeiro a se dedicar às atividades armadas de oposição ao regime militar. Paralelamente organizações esquerdistas como a POLOP deram origem a grupos cada vez mais radicais de resistência, praticando assassinatos políticos, sequestros de embaixadores para troca de presos políticos, assaltos a bancos e supermercados, para financiar as lutas armadas entre 1967 a 1974. Carlos Marighella, o ideólogo do terror e suas Táticas de guerrilha Carlos Marighella, do PCdoB, foi o maior incentivador das táticas de guerrilhas, usadas pela oposição esquerdista ao regime militar. Líder da Aliança Libertadora Nacional, - ALN, criou o Manual de Guerrilha, com cursos de guerrilha em Cuba, assim se posicionou sobre as guerrilhas, especialmente a rural como a "Guerrilha do Araguaia". A ALN foi o embrião e a escola vários de outros grupos Guerrilheiros, ensinando como deveria ser a luta armada contra o regime militar: O princípio básico estratégico da organização é o de desencadear, tanto nas cidades como no campo, um volume tal de ações, que o governo se veja obrigado a transformar a situação política do País em uma situação militar, destruindo a máquina burocrático- militar do Estado e substituindo-a pelo povo armado. A guerrilha urbana exercerá um papel tático em face da guerrilha rural, servindo de instrumento de inquietação, distração e retenção das forças armadas, para diminuir a concentração nas operações repressivas contra a guerrilha rural! Algumas ações da ALN
O atentado no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, em 25 de julho de 1966, visando atingir o candidato a presidente Costa e Silva. Foram mortos o jornalista Edson Régis de Carvalho e o almirante Nelson Gomes Fernandes e mais 20 feridos graves.
Em 26 de junho de 1968, é atacado a bombas, o Quartel General do II Exército, em São Paulo, morre o soldado Mário Kozel Filho.
O Capitão do Exército dos EUA enviado ao Brasil para ensinar "técnicas de interrogatório" aos órgãos de repressão, Charles Rodney Chandler, é metralhado no dia 12 de outubro de 1968. Em 24 de janeiro de 1969, é atacado e assaltado o quartel do 4º RI, em Quitaúna São Paulo, com o roubo de grande quantidade de armas e munições, com intuito de fortalecer os armamentos dos guerrilheiros. No dia 4 de setembro de 1969, militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), capturaram o embaixador dos Estados Unidos, com intuito de trocá-lo por presos políticos e estudantes que corriam risco de morte.[6] No dia 18 de julho de 1969, guerrilheiros brasileiros roubam o famoso "cofre do Adhemar". De acordo com os revolucionários, esse dinheiro deveria ser empregado na luta contra a ditadura, pois era fruto dos atos de corrupção do ex-governador paulista Adhemar de Barros, conhecido pelo slogan "rouba, mas faz". Em 11 de março de 1970, revolucionários brasileiros sequestraram o cônsul japonês, Nobuo Okushi, com a intenção de libertar presos políticos. Na noite de 8 de maio de 1970, mataram o tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo Alberto Mendes Júnior a golpes de coronhadas no rosto pelo desertor do exército Carlos Lamarca. Alberto tinha se entregue como refém em troca da liberação de seus subordinados, que haviam se ferido no confronto com o grupo de Lamarca.
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Sequestro do embaixador norte-americano No dia 4 de Setembro de 1969, o grupo de resistência armada MR-8, (Movimento Revolucionário 8 de Outubro), sequestra o embaixador americano no Brasil, Charles Burke Elbrick. Em 5 de Setembro de 1969, é mandado cumprir o Ato Institucional Número Treze, ou AI-13, que instituía o banimento do território nacional o brasileiro que, comprovadamente, se tornar inconveniente, nocivo ou perigoso à segurança nacional. Em 7 de Setembro de 1969 é liberado o Embaixador americano e os 15 guerrilheiros presos libertados e banidos para o México. Foram também sequestrados o embaixador alemão Ehrenfried von Holleben e o embaixador suíço Giovanni Bucher. Os Países comunistas, China, Coreia do Norte, Albânia e Cuba deram apoio e treinamento militar a guerrilheiros. Ex Guerrilheiros como Carlos Minc, Fernando Gabeira, José Dirceu e Dilma Rousseff, foram alguns dos brasileiros que tiveram formação em Cuba. Sobre a péssima qualidade do treinamento dado pelos instrutores cubanos aos brasileiros, José Dirceu afirmou: "o treinamento era um teatrinho de guerrilha e o pior, um vestibular para o cemitério."
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A GUERRILHA DO ARAGUAIA
Ângelo Arroyo
Maurício Grabois
Guerrilha do Araguaia foi um movimento guerrilheiro instalado na região amazônica, ao longo do rio Araguaia, entre os anos de 1966 a 1974, criada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tinha por objetivo fomentar uma revolução socialista, a ser iniciada no campo, baseada nas experiências vitoriosas das Revoluções Cubana e Chinesa. Seus principais Comandantes foram: João Amazonas, Ângelo Arroyo, Maurício Grobois e Elza Monnaret que fazia a cooptação dos guerrilheiros. Combatida pelas Forças Armadas a partir de 1972, quando vários de seus integrantes já haviam se estabelecido na região há pelo menos seis anos, o palco das operações de combate entre a guerrilha e os militares se deu onde os estados de Goiás, Pará e Maranhão faziam divisa. Seu nome vem do fato de se localizar às margens do rio Araguaia, próximo às cidades de São Geraldo do Araguaia e Marabá no Pará e de Xambioá, no norte de Goiás (região onde atualmente pertence ao estado de Tocantins, também denominada como Bico do Papagaio). A guerrilha visava derrubar o governo militar, tomar o poder fomentando um levante da população, primeiro rural e depois urbana, e instalar um governo socialista no Brasil, a exemplo do que havia sido feito em Cuba e na China. Era composta por cerca de setenta guerrilheiros sendo que, destes, menos de vinte sobreviveram, entre eles, o ex-presidente do PT, José Genoíno, que foi detido pelo Exército em 1972, na primeira fase das operações militares. A maioria dos combatentes, formada por estudantes universitários e profissionais liberais, morreram em combate na selva ou justiçados por eles próprios, ou fugiram através das matas, durante as operações finais, em 1973 e 1974. Desconhecida do restante do país à época em que ocorreu e protegida pelo segredo que o movimento e as operações militares foram submetidos, os detalhes sobre a guerrilha só começaram a aparecer cerca de vinte anos após sua extinção pelas Forças Armadas, durante o período de redemocratização. Na década de 60 do século passado, a região ao longo do rio Araguaia era habitada por brasileiros a maioria vindos de outras regiões, principalmente do nordeste do país. Eram homens atrás de terras para o cultivo, garimpeiros atrás de ouro e pedras preciosas, caçadores atrás de peles de animais, migrantes procurando todo tipo de trabalho e riqueza que aquelas áreas virgens pudessem oferecer. Famílias, fugindo da seca nordestina, trabalhavam em fazendas por menos de um salário mínimo. Muitos plantavam mandioca e castanha-do-pará, a maioria analfabetos e explorados pelos poucos proprietários de terra, grileiros do lugar. Era o local ideal, segundo o PCdoB, para o início de uma revolta popular. A mesma avaliação, depois de descoberta a guerrilha, foi feita pelo Centro de Informações da Marinha, que informava em relatório que a população da região vivia na miséria, sob o domínio de latifundiários e autoridades municipais corruptas. 16
A preparação dos guerrilheiros do PCdoB remonta ao ano de 1964, quando os primeiros militantes iniciaram formação político-militar em Cuba e na China, visto que o Partido adotou a linha de guerra popular prolongada de inspiração maoísta. Sua defesa da luta armada era anterior a 1964, e contrária à ideia de "foco" cubano e da revolução continental marxista-leninista. Entre 1964 e 1968, 18 militantes haviam passado por treinamento militar na China, vários deles se estabeleciam no Araguaia. Ponto de partida de uma guerra sem data marcada para começar, a mata também servia de esconderijo de subversivos procurados em todas as áreas urbanas do Brasil pelo governo militar. A partir de 1967, os primeiros combatentes começaram a chegar a área, vindos do sul, sudeste e do Maranhão, onde já se haviam instalado. Entre eles estavam João Amazonas, o líder máximo do Partido, Elza Monnerat, Maurício Grabois, seu filho André Grabois, seu genro Gilberto Olímpio Maria, o médico João Carlos Haas Sobrinho e o gigante negro, engenheiro e campeão de boxe Osvaldo Orlando da Costa, o "Osvaldão", entre outros. Na virada do Ano Novo de 1971-72, os diferentes grupos juntaram-se numa comemoração de réveillon, imaginando poder dar início a seus planos em breve, confiantes pelo tempo na selva. A festa, na região chamada Gameleira, teve comida, bebida e cantoria, cantaram a Internacional Socialista e Apesar de Você, de Chico Buarque de Holanda. Não era até então uma guerrilha pronta para o combate. Com poucas armas e poucos integrantes, a direção do PCdoB acreditava que com mais um ou dois anos de preparação, seria possível deflagrar a guerrilha rural revolucionária que era uma linha política do Partido, adepto da luta armada, desde 1962. Uma fuga, uma desistência, e duas prisões feita em Fortaleza e em São Paulo, longe dali, entretanto, faria com que os serviços de inteligência das Forças Armadas tomassem conhecimento dos guerrilheiros do Araguaia, antes do previsto. No início de 1972 o governo descobriu a existência da guerrilha através de informantes diferentes. Em novembro de 1971, dois guerrilheiros, Pedro Albuquerque e sua mulher, fugiram da área, desistindo da campanha. Em janeiro de 1972 ele foi preso em Fortaleza, no Ceará, e o CIE conseguiu o fio da meada que levava à guerrilha Pedro, porém, sustenta até hoje que seus torturadores já conheciam a estrutura no Araguaia. A outra informação veio de São Paulo. A mulher do guerrilheiro Lúcio Petit da Silva, um dos irmãos Petit, contraiu hepatite e tuberculose na selva. Saiu do Araguaia em fins de 1971 grávida e com um problema por curetagem mal feita, sendo levada até Goiânia para tratamento. Deveria voltar mas fugiu do hospital e desembarcou em São Paulo atrás da família. Ao saber de suas atividades, seus familiares a pressionaram e Lúcia Regina Martins, a "Regina", revelou à repressão o que sabia da "área prioritária" em Marabá. Elza Monnerat, uma das líderes do PCdoB à época, a considera a principal responsável pela descoberta da guerrilha pelos militares em 1972. Em 21 de abril de 1972, os militares começaram a entrar na região, entre Marabá e Xambioá, primeiro com uma pequena equipe de 5 homens, um grupo de batedores do CIEx chefiado pelo major Lício Maciel - que trazia consigo como prisioneiro Pedro Albuquerque, e logo em seguida com um batalhão de 400 homens acantonado em cada cidade. Bases foram sendo instaladas no interior e em agosto o total chegava a 1500 homens. Mascarando suas intenções reais, a notícia espalhada era que se tratava de uma manobra do Exército. Dentro dessa massa de soldados da infantaria regular, estavam homens do CIEx e paraquedistas, cuja missão era destruir a guerrilha. Era o início da primeira das três fases da campanha militar, a Operação Papagaio, com três pequenas operações de coleta de informação e levantamento da área em seu bojo antes da chegada do grosso da tropa. 17
I
O PCdoB foi surpreendido, destruindo o capital inicial de qualquer força de combate de guerrilha, que é o fator surpresa. Contando com 71 homens e mulheres, espalhados em três destacamentos na mata (A, B e C), a unidade era mal armada. Cada um deles possuía um revólver com 40 balas e o total do armamento se limitava a 25 fuzis, quatro submetralhadoras - duas de fabricação artesanal - trinta espingardas e quatro carabinas de caça, num total de 63 armas longas para 71 guerrilheiros. Contra isso havia quase dois mil homens com fuzis FAL e submetralhadoras. Além disso, o arsenal da guerrilha não era de boa qualidade e muitas armas emperravam. Uma das guerrilheiras, depois de capturada, testemunharia que para acertar um alvo com seu fuzil numa árvore, precisava mirar três árvores adiante. Apesar da vantagem, a Operação Papagaio começou mal para os militares. Na tarde de 5 de maio houve o primeiro confronto entre as duas forças. Uma pequena patrulha em busca de informações foi emboscada próxima a um riacho. A guerrilha atacou dispersando a tropa, ferindo um tenente, um sargento e matando o cabo Odílio Cruz Rosa. Seu corpo ficou uma semana no mato, sendo recolhido já em estado de decomposição, porque a guerrilha, destacamento C, comandado por Osvaldão , impedia o pequeno efetivo militar disponível na área de chegar ao local. Em 197374, na terceira e última campanha, por esse motivo os militares passariam a adotar a mesma prática, deixando insepultos na mata os corpos de guerrilheiros abatidos. Num novo choque, mais um soldado morto e um sargento ferido. Vendo o que acontecia, o guia "China", caboclo da região arregimentado pelo Exército, temendo a represália posterior entrou no mato, se escondeu por dois dias e desapareceu do Araguaia: "Resolvi cair fora daquela guerra. Se eu não morresse ali iam me matar depois. Os soldados não entendiam nada de mato". Mateiros e guias locais nãosimpatizantes dos guerrilheiros eram citados em relatórios da Aeronáutica explicando o porquê das dificuldades das tropas regulares na floresta: "fazem muito barulho, deixam muitas pistas, só se deslocam em estradas e picadas e usam muito helicóptero, fazendo com que a guerrilha saiba de antemão de sua aproximação". A maior vitória inicial, entretanto, não foi notada. Com o ataque e o cerco do exército, ficaram fora do Araguaia o comandante-em-chefe João Amazonas ("Cid") e Elza Monnerat ("Dona Maria"), organizadora geral da estrutura da guerrilha, que chegando de São Paulo com novas instruções e novos militantes, uma delas, Rioko Kayano, presa em Marabá, conheceria na cadeia e viria a ser a mulher de José Genoíno, com quem é casada até hoje, foram obrigados a retornar da rodoviária pela vigilância e pressão do exército em toda área, sem conseguir entrar na mata. A segunda investida, entretanto, teve resultados ainda piores que a primeira. Programada para durar 20 durou apenas dez. No período, a guerrilha atacou uma base do 2º Batalhão de Infantaria da Selva e matou o sargento Mário Abrahim da Silva. A ajuda dos mateiros pagos não produziu nenhuma emboscada de vulto. A FAB jogou bombas incendiárias numa serra careca onde jamais os guerrilheiros tinham pisado. Uma guerrilheira começava a criar fama no campo. Dinalva Oliveira Teixeira, a "Dina", ex-geóloga baiana que tinha virado parteira na região, sobrevivera a três combates, enfrentara sozinha um grupo de soldados, escapara ferida no pescoço e acertara no ombro o capitão paraquedista Álvaro Pinheiro, filho do comandante da Escola Nacional de Informações, general Ênio Pinheiro. Os militares tinham determinação em achá-la, considerandoa uma ameaça à ação militar na região, no intuito de destruir o mito criado entre o povo do Araguaia para desmoralizar a guerrilha. A Operação Papagaio havia terminado. O Exército havia feito a maior mobilização de tropas da sua história desde a campanha da FEB na Itália, maior que três das quatro expedições contra Canudos, usara um efetivo humano na proporção de 50 para 1, e a guerrilha do Araguaia continuava intacta. Mas o governo do general Emílio Garrastazu Médici estava determinado a extingui-la. Em 1973, entraram em cena os soldados profissionais da elite das Forças Armadas. Começava a Operação Sucuri. 18
No primeiro semestre de 1973, a guerrilha reorganizou-se. Depósitos de mantimentos e munições foram espalhados em refúgios pela floresta. Recrutaram mais dois combatentes entre os moradores da região e formaram treze grupos clandestinos de apoio, num total de 39 pessoas. Mataram três mateiros colaboradores dos militares, um deles um jagunço da região e atacaram um posto da PM na estrada Transamazônica. Cercaram a base, atearam fogo no telhado de palha, renderam os cinco soldados da guarnição e fugiram levando as fardas, seis fuzis e um revólver. Em agosto, a direção da guerrilha "justiçou" após julgamento na selva, um dos militantes por fraqueza ideológica e adultério. Eram até então um total de 56 homens e mulheres, dos quais 6 camponeses. Faltava roupa, calçados e munição e não houve mais reforços porque o PCdoB já havia sido desbaratado em seis estados. Continuavam faltando armas, mas o moral estava alto. A proximidade do período chuvoso no Araguaia, que impedia a movimentação de grandes veículos, lhes dava a suposição de que o exército só voltaria no começo de 1974. Em abril de 1973 começou a segunda investida, a Operação Sucuri. Diferente da anterior, esta foi uma operação de Inteligência. O fracasso em derrotar a guerrilha em 1972 tinha tirado da estrutura convencional do exército o planejamento das operações, agora feito pelo CIE, sob o comando do general Milton Tavares de Souza. Em maio, oficiais, sargentos e cabos do DOI de Brasília e da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, em número reduzido, começaram a se infiltrar na região. Ao invés da ostentação da Operação Papagaio, os militares chegavam disfarçados, a maioria sem documentos ou documentos falsos, em trajes civis. Um pseudoagrônomo do INCRA estabeleceu-se em Xambioá com o nome de "Dr. Luchini". Era o capitão Sebastião Rodrigues de Moura, vulgo Curió. Além da guerrilha, agora o exército também tinha codinomes. Em 7 de outubro de 1973 a tropa volta ao Araguaia, com a Operação Marajoara. Um efetivo menor, cerca de 400 homens, disfarçados e sem uniforme mas com grande quantidade de armamento, que eram deixados em vários povoados da área ocupada pelos guerrilheiros. Alguns deles chegavam escondidos em caixotes ocos dentro de caminhões de transporte de madeira. Entre um ano out/1973 a out/ 1974 a guerrilha foi sistematicamente exterminada. Pequenos grupos de combate adentravam a selva com mais poder de fogo cada um deles que todos os guerrilheiros juntos. Os integrantes da chamada Comissão Militar da Guerrilha deveriam ser os primeiros a serem combatidos. No dia de natal de 1973, houve a primeira grande vitória dos militares, com a morte, numa emboscada, do comando militar guerrilheiro. Maurício Grabois, o chefe combatente do PCdoB foi morto junto com seu genro, Gilberto Olímpio Maria, o "Pedro", e mais três guerrilheiros. A partir daí a guerrilha perdeu a condição de força militar organizada, dividindo-se em colunas dizimadas aos poucos, num período de seis meses. Como o número total de guerrilheiros restantes não era maior do que vinte, as tropas começaram a ser retiradas nos primeiros meses de 1974, deixando apenas alguns homens do CIE e do Batalhão de Operações Especiais. Em seu lugar, foram formadas pequenas patrulhas de caçadores chamadas de Grupos Zebra. Compostas de mateiros e militares, especialmente sargentos e cabos, adentraram a selva por meses caçando os guerrilheiros sobreviventes desgarrados. Dos integrantes da guerrilha que atuavam no Araguaia no início da Operação Marajoara, apenas dois escaparam: Ângelo Arroyo, morto dois anos depois em São Paulo, no episódio conhecido como Chacina da Lapa e Micheas Gomes de Almeida, o "Zezinho do Araguaia", que acompanhou Arroyo na travessia do Maranhão e Ceará para escapar da área de conflito, ficou sumido por mais de vinte anos, sendo encontrado em Goiânia em 1996 após viver em São Paulo com identidade falsa, é vivo até hoje. Do lado militar o número de mortos foram cerca de 20. 19
A LEI DA ANISTIA
A Lei 6.683, de 28 de agosto de 1979, conhecida como Lei da Anistia, assinada no governo João Baptista Figueiredo, concedia a todos que cometeram crimes políticos e eleitorais e aos que tiveram seus direitos políticos suspensos, a anistia ampla e irrestrita. Proporcionando a todos os brasileiros que direta ou indiretamente haviam participado do movimento subversivo e da luta armada, aos banidos e aos que se exilaram voluntariamente, fugindo do País, o direito de retornarem ao Brasil, além da extinção dos processos a que estavam respondendo. Excetuavam-se desses benefícios os que foram condenados pela prática de crimes de terrorismo, assalto, sequestro e atentados pessoais - entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979. A anistia beneficiou, além de 130 banidos (exilados - trocados pelas vidas de membros do corpo diplomático sequestrados por terroristas -, 4.522 que saíram do País para escaparem de processos por subversão). Além desses, também foram beneficiados 52 pessoas que estavam presas, das quais 17 libertadas imediatamente e 35 depois de uma análise mais detalhada de seus processos. Em primeiro de novembro de 1979, os primeiros exilados e auto-exilados começaram a voltar. A Lei determinava que todos os anistiados poderiam, no período de 120 dias seguintes da sua publicação, requerer seu retorno ao serviço e, em caso de concessão do benefício, seriam readmitidos sempre no mesmo cargo ou emprego, posto ou graduação que o beneficiado civil ou militar ocupava na data de seu afastamento. O tempo de afastamento dos servidores civis e militares reaproveitados seriam contados como tempo de serviço ativo, para fins de aposentadoria. Eram restituídos todos os direitos políticos. Em caso do servidor já falecido, também era garantido aos seus dependentes o direito das vantagens que lhe seriam devidas caso fosse vivo. A lei também garantia anistia aos empregados de empresas privadas demitidos por motivo de participação em greves. Quem foi punido com a perda do cargo ou do emprego ganhou o direito de retornar ao serviço. A anistia valia para subversivos e também para militares. Só não foram anistiados, os condenados por crimes de terrorismo, assalto, sequestro e atentado pessoal. Em 15 de março de 1985, por motivo de morte de Tancredo Neves, assume a Presidência o civil, José Sarney. 20
A promulgação da Constituição de 1988, ampliou ainda mais a anistia para quem lutou contra o regime militar. O benefício atingiu os punidos entre 1946 e 1988 por motivos exclusivamente políticos, por atos de exceção. Em 2002, Fernando Henrique, um dos beneficiados, sancionou a Lei 10 559, fixando regras para a reparação econômica devida a Anistiados. A tortura fora tipificada como crime em abril de 1997, pela Lei 9.455, também sancionada por Fernando Henrique. A pena para quem praticar o crime é de 2 a 8 anos de reclusão. A punição pode aumentar se o crime for cometido por agente público, ou a se a vítima for menor de idade, gestante, deficiente física ou idoso. A lei de Anistia foi criada para pacificar o País e levar ambos os lados da guerrilha ao esquecimento. Mas não foi o que aconteceu, na medida em que os se dizentes “perseguidos políticos” iam assumindo o poder. A anistia tornou-se via de mão-única, em direção às esquerdas e aos esquerdistas vencidos na luta ideológica, deixando de ser uma conquista do povo brasileiro, como sonharam os seus idealizadores, mas instrumento de um revanchismo imoral. Foram tantas as normas que concedem indenização aos anistiados políticos, a partir do governo Fernando Henrique, que é impossível resumir, em poucas linhas, as medidas provisórias, leis, decretos e anexos criados, para atender, cada vez mais, a um número maior de beneficiados. Foram leis federais e estaduais. Há instrumentos para todos os tipos de candidatos aos benefícios. Leis que atendem a ex-presos políticos; a exilados por banimento; a auto-exilados e fugitivos; e aos que ficaram no Brasil, mas que se “sentiram de uma forma ou de outra prejudicados” pelo regime militar. Os comunistas ainda reclamam... Mais abrangente e unilateral do que os últimos governos a tornaram, é impossível... Para completar, o Ex Presidente Lula assinou o Decreto 4.897/2003, isentando do Imposto de Renda as aposentadorias excepcionais pagas pelo INSS e outros órgãos da administração pública. Em 31 de julho de 2008 foi realizado o seminário "Limites e possibilidades para a responsabilização jurídica dos agentes violadores de direitos humanos durante estado de exceção no Brasil", patrocinado pelo Ministro da Justiça Tarso Genro, o Ministro dos Direitos Humanos e Paulo Abrão, presidente da Comissão de Anistia. A plateia estava repleta de ex-subversivos e terroristas, familiares de mortos e desaparecidos e simpatizantes. A finalidade do debate era discutir a revisão da Lei da Anistia e encontrar uma base legal para a punição dos militares. Durante o seminário o advogado criminalista e professor de direito da FGV Thiago Bottino do Amaral declarou não haver base legal para punir militares por tortura. Segundo ele, o Direito Penal segue o princípio da anterioridade, isto é, a lei que prevê o delito não pode retroagir. Ele argumentou que não havia lei tipificando esse tipo de crime na época e lembrou que os crimes já prescreveram. Ademais, a Constituição só considera imprescritíveis os crimes de racismo e de grupos armados que atentem contra o Estado. Ressalte-se que a grande maioria dos debatedores do seminário, bem como muitos membros do governo, participaram de organizações subversivo-terroristas, portanto ex militantes de grupos armados que intentaram contra o Estado. Assim fica difícil!
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O QUE É O FORO DE SÃO PAULO
O “Foro de São Paulo” é uma organização de partidos políticos de esquerda (não necessariamente de governos) da América Latina e Caribe. Conta com mais de cem partidos políticos e organização criminosas, entre elas as FARC (Colômbia) e o MIR (Chile), com financiamento do governo brasileiro através de dinheiro de propinas, como estão mostrando os casos da Petrobras (Lava Jato), grandes empreiteiras e BNDS. Essa organização foi criada por Lula e Fidel Castro em 1990. O projeto do Foro de São Paulo é que partidos comunistas passem a assumir os governos dos países da América do Sul, via eleição, e quando o Brasil se tornar um país SOCIALISTA/COMUNISTA, implantar a “PÁTRIA GRANDE” (URSAL) União das Repúblicas Socialistas da América Latina, nos mesmos moldes da antiga UNIÃO SOVIÉTICA, e assim, a América passaria a ser o maior bloco comunista do mundo. Essa organização foi mantida em segredo, só foi descoberta em 1997, pelo advogado paulista José Carlos Graça Wagner, com o passar do tempo, o que era tratado como “imaginação” desse advogado, se mostrou no plano real e em plena implantação. Uma das primeiras medidas adotadas pela esquerda (leia-se comunistas) foi a implantação do Foro de São Paulo, em 1990, quando Lula era Deputado Federal, juntamente com Fidel Castro, Fernando Henrique, José Dirceu, e muitos outros, apoiados pelos sete principais partidos de viés comunistas existentes até então (PT, PDT, PC do B, PCB, PPS, PSB e PPL), além de uma centena de Organizações de Esquerda da América Latina, e do narcotráfico, firmaram as Diretrizes para a tomada do poder e nele permanecerem para sempre, formando a “Grande Pátria” idealizada por Fidel Castro, Hugo Chaves e Lula. O que motivou a criação do FSP foi a queda do Muro de Berlim, em 1989, o colapso do Comunismo na URSS com a liberação dos Países do Leste Europeu e o fracasso das guerrilhas subversiva da América Latina, além da crise econômica de Cuba que ficou sem o apoio da URSS. 22
As primeiras metas do FSP eram a redução dos orçamentos militares, a doutrinação marxista nas Escolas Militares, introduzindo nos quarteis a ideologia comunista e a desmilitarização das Polícias Militares. Os Líderes diziam que as Forças Armadas são uma ameaça a sobrevivência do marxismo, pois os exércitos servem para dar golpes de Estado ou reprimir “movimentos sociais”. Lula disse num FSP em 1994 que: “Creio que nóis já temos forças armadas suficientes no mundo (...) Temos que diminuir o aparato militar”. Outra meta defendida no FSP era a legalização das drogas. Evo Morales dizia que “defender a coca é defender a dignidade da soberania Nacional da Colômbia”. Tudo isso só foi possível porque sempre existiu funcionários Americanos simpáticos ao regime Cubano que fizeram de tudo para reatar as relações do EUA com Cuba. Esqueceram a História dos mísseis nucleares soviéticos instalados em cuba em 1961, apontado para destruírem os EUA. Cuba tem uma ingerência absoluta nas políticas da América Latina, como Venezuela, Colômbia, Bolívia, Guatemala, Equador, Brasil, Uruguai, dentre outros. O Brasil vinha cumprido fielmente a agenda do FSP, criando legislação, retirando tropas de fronteiras, demarcando territórios indigenistas, facilitando a circulação de guerrilheiros e narcotraficantes nas fronteiras para o contrabando de armas, madeiras, minérios, drogas, etc. Está explicado porque a esquerda odeia tanto as FFAA. O FORO DE SÃO PAULO permaneceu no mais absoluto anonimato, eficientemente protegido pela mídia brasileira, toda ela engajada no COMUNISMO marxista. O público brasileiro mais atento, somente tomou conhecimento e muito discretamente, por ocasião do 7º Encontro do Foro realizado na cidade de Porto Alegre em julho de 1997. Foi apenas uma discreta aparição que a imprensa brasileira procurou ocultar por meio da suspensão de todo e qualquer destaque que pudesse levantar suspeitas do que se tratava esse encontro, apesar de presentes 158 delegados, 58 Partidos Políticos procedentes de 20 Países, 36 organizações fraternas e cerca de 400 representantes de Partidos e Organizações de esquerda do Continente Latino Americano.
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A CHEGADA DE LULA E DO PT AO PODER
O Delegado Romeu Tuma Júnior, em seu Livro, Assassinato de Reputações, conta que certa vez, Lula muito bêbado, ao ser interrogado no DOPS em 1980, disse que nem precisou de anestesia para cortar o dedo e viver da aposentadoria. Ele confessou que cortou o próprio dedo. Naquela ano fundaria o PT (Partido dos Trabalhadores), em São Paulo. Na época os “petistas” diziam que iriam mudar o “Sistema”, um novo Brasil Socialista iria nascer, com igualdade para todos… etc., Esse PT do Lula era um partido notadamente de cunho socialista que com o tempo, os seus membros, militantes e simpatizantes se diziam comunistas, o que não é a mesma coisa. Naquele tempo os universitários, iam em excursões de ônibus fretado a São Bernardo do Campo para ouvir os discursos de Lula. Era muito gostar do PT para tal sacrifício, principalmente para os jovens da classe média e que nunca trabalharam antes. Estamos falando do início dos anos 80, do século XX, em plena Ditadura Militar. O objetivo de qualquer político é chegar ou se manter no poder. Para isso fazem qualquer coisa, até macumba para isso. É o Sistema Capitalista que dita as normas dos interesses de um País, de seu povo, dos políticos e dos governantes. O progresso, o sistema e o mundo são Capitalistas, pois o Capitalismo sempre combinou melhor com a Democracia. No mundo moderno nenhum País sobreviverá com o socialismo. Muitos pensam que a Rússia e a China são socialistas. Na verdade só a Rússia é. A China é comunista e está entrando na era do capitalismo, embora sob as ordens do Partido Comunista, que lá domina tudo, até o Exército. No início, os jovens acreditavam que Lula seria uma espécie de Lech Walesa, aquele líder sindical, mecânico, católico e polonês que surgiu nos anos 80 com o Sindicato Solidariedade, na Polônia, e que teve até apoio do papa João Paulo II para chegar ao poder, como realmente aconteceu entre 1990 a 1995, quando foi presidente de seu País. Aqui no Brasil na era Lula, no começo dos anos 80 a Igreja Católica também se engajou com o PT, através das tais “Comunidades de Base” e Teologia da Libertação. Era época do frei Beto, amigo do Lula, do Leonardo Boff (o teólogo que foi expulso da Igreja); do cardeal Dom Hélder Câmara, etc. Esses padrecos adoravam Lula, que nunca foi um católico de verdade. 24
No o período da Campanha das “Diretas Já” em 1984, que defendia eleições diretas, só se falava em PT e Lula. A imprensa dava todo o espaço para ele. Alguns achavam que ele era o “Salvador da Pátria”. Ledo engano! Naquele tempo, era “moda” ser comunista ou defender o socialismo, entre os universitários. Os militantes saiam de casa em casa filiando pessoas. E faziam isto sem nada receber pelo trabalho. Nesse tempo até os partidos PCB e PC do B saíram do anonimato e começaram a aparecer na mídia. Começava a “Abertura Política” do Governo do general João Batista Figueiredo. Cantores como Chico Buarque, Caetano ou Gil, os ícones da época, também se engajaram nas “Diretas Já” e no apoio aos movimentos sindicais. Embora se passassem por comunistas, foram indiretamente beneficiados pela ditadura, que os fez ficar conhecidos e milionários…Hoje, são os falsos comunistas do século XXI, que fazem qualquer coisa por dinheiro. E nos anos 80/90 do século passado, em várias cidades brasileiras, estudantes universitários viraram Militantes que trabalhavam de graça, pois acreditavam nas propostas de Lula e do PT. Houve grande mobilização nacional para que ele virasse um político, pois achavam que ele era a solução para o Brasil. Muitos se diziam socialistas ou comunistas, talvez nem soubessem diferenciar uma coisa da outra. Acreditavam que Lula era um político diferenciado, honesto e um líder de verdade! Havia uma espécie de “adoração” ao Lula entre os jovens e nem tão jovens, como se ele fosse um mito ou um ídolo. Mas como um apedeuta que falava errado, com um linguajar chulo poderia chegar a Presidência da República, sem conhecimentos intelectuais suficientes para tal? Mas ele virou político, foi eleito deputado e depois conseguiu ser eleito presidente do Brasil em 2002. Mostrou muita esperteza. Só que se utilizou dessa sua inteligência para roubar, desviar verbas, aceitar e pagar propinas e fazer negociatas com outros países e empreiteiras associadas a ele e ao PT, no maior tráfico de influências jamais feitos por alguém. Quem se interessa por política e ansiava por ver o Brasil em melhores condições no âmbito interno e no cenário internacional, sabe que o primeiro Governo do Lula (2003/2006) apesar de ter aparecido o “Escândalo do Mensalão” em 2005, foi um governo razoável porque a economia do Mundo ia bem e num mar calmo todo o marinheiro é bom! Mas, “por debaixo do pano”, desviaram muitas verbas públicas também. O Palocci era o chefe imediato nesta “empreitada”, como ficou provado. Começou ai a roubalheira dos Metralhas, a Máfia do PT. O seu Segundo mandato (2007-2010) o desastre foi bem maior, começaram a aparecer as acusações, de fraude, os desvios de dinheiro por muitos políticos ligados ao PT, bancos e empresas. Enfim, toda a roubalheira, que só vieram mesmo à tona com o Julgamento do tal Mensalão, em 2011, pelo S.T.F., sob o comando do ministro Joaquim Barbosa. Com a Dilma no poder a partir de 2010 (sucessora do Lula), os membros PT, e muita gente de dentro do seu Governo, continuaram a desviar dinheiro, corromper e fraudar, que agora vieram à tona, com o caso da roubalheira na Petrobras, da compra da Refinaria “superfaturada” nos EUA, aparecem as figuras do Paulo Roberto Costa (Petrobras) e do doleiro maquiavélico Alberto Yussef (Operação Lava Jato), envolvidos com corruptos e corruptores, entre políticos e grandes empresários da construção civil, como Odebrecht, OAS, Mendes Júnior e outras.
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Mas foi com o Mensalão e seu julgamento pelo STF, que realmente se viu e conheceu as facetas de ministros, senadores, deputados, e intermediários, tais como o Vaccari Neto, o Antônio Pallocci, o José Dirceu e outros, ligados ao PT do Lula, e de tantos outros ligados aos Mafiosos do PT, e que foram condenados. Inclusive o antigo tesoureiro do PT, Delúbio Soares. Para a mídia, o Lula sempre dizia que não sabia de nada. Mas sabia sim. Era ele, o Mastro, o Chefe, o Comandante! Foi só o Joaquim Barbosa sair, em 2014, para o STF começar a liberar os presos do Mensalão, pois agora a maioria dos membros daquela corte são de ministros indicados ou nomeados por Lula ou por Dilma. Alguns deles são manipulados pelo Executivo. Outros “comprados” com o dinheiro do PT. Há grandes desconfianças sobre o comportamento de alguns ministros atuais do STF, como Tóffoli, o mais criticado, por agir sempre a favor do PT, já que foi advogado do Partido antes de virar ministro… Aliás, um ministro sem formação e experiência para o cargo, pois não tinha nenhum Curso de Pós-Graduação, nunca foi juiz, nem promotor. Era tão-somente, um advogado do PT, e obviamente, amigo do Lula. É difícil fazer justiça no Brasil. Enfim, o que se sabe e o que se denuncia, é que o Lula, sempre soube de tudo, enriqueceu também com as fraudes e os desvios de verbas feitas por seus auxiliares. Tanto que dizem que ele tem bilhões de dólares em dinheiro e patrimônio. Até os seus filhos e noras, e outros familiares foram beneficiados. Estão todos ricos! Dinheiro a rodo foram desviados para as contas desses membros da máfia petista. Para a “Famiglia” do Lula e Associados. O prof. da USP, Marco Antônio Villa, da Revista Veja e comentarista da TV Cultura, diz que “o Lula é o maior ladrão que já apareceu em um Governo no Brasil, sendo ele o chefe da Máfia do PT, ou da Quadrilha dos Petralhas” (uma alusão ou trocadilho com os Irmãos Metralhas da antiga revistinha de desenho da Editora Abril). Assim, estes corruptos do PT agora são chamados normalmente de Petralhas nas redes sociais e por muitos jornalistas. Nas redes sociais fazem muitas caricaturas com os Larápios do PT e Cia. Lula ganhou até um boneco, o “Pixuleco”, com números evidentes de seu partido (13) e de sua conduta (171). Nas eleições de 2014, o PT do Lula, elegeu pouquíssimos políticos. Nem mesmo onde tinha governador, como Brasília, ou Rio Grande do Sul, eles ganharam. Estava começando o fim da era PT. Parece que esse pesadelo da era petista está caminhando para o final. Já nas eleições de 2016, apenas um Prefeito de Capital foi eleito. Lula e Dilma estão indo para os ostracismo, por causa dos processos na Justiça, após o impeachment, e pelas fraudes deles que estão vindo à tona. Mesmo que alguns “eleitores-otários” tenham elegido a Dilma, ela não voltará mais ao poder. O PT antes formado por presos políticos, terminará com políticos presos. Como aquele líder sindical simples, com pouco estudo e nenhuma tradição política na família, que dizia socialista/comunista, e que defendia os pobres, ficou bilionário e com muito poder, a ponto de ser considerado como o chefe-quadrilheiro de toda a Máfia atual do PT e seus associados? Para nós restou tentar sobreviver neste País arruinado pelo PT. Aqueles jovens da década de 1980 provavelmente, não mais acreditam em seus sonhos de socialismo/comunismo no Brasil, e deverão rever seus conceitos> Devem ter aprendido que esses “cumpanheiros” representam tudo o que há de pior no Brasil nos últimos 14 anos, responsáveis pela quebra da nossa economia, pelo desemprego, e coniventes com todas as corrupções e falcatruas do PT e seus aliados. É sempre bom 26
lembrar a regra: os políticos ficam desonestos quando assumem o poder. Hoje é difícil encontrar um político honesto de verdade. Em suma: Lula, aquele mito por quem o povão sentia adoração, virou um político corrupto, desonesto e mentiroso. É chamado de “Luladrão” em toda a imprensa escrita. Um Ladrão multinacional que envolveu outros países em seus negócios ilícitos, palestras combinadas, intermediação em contratos com grandes empresas, propinas, etc. Um corrupto de marca maior como nunca antes tivemos nesse Brasil. Mesmo bilionário, com todo o dinheiro que roubou, e vendo o final do PT, ele ainda tenta querer ser um líder… Mas está em decadência, ele sabe disso. É Líder dos ladrões, dos seus apaniguados, ou dos que são pagos com pão e mortadela, para baterem palmas para ele: os lacaios dos “movimentos sociais” e outros. Lula virou “persona no grata” na política. Não há mais simpatizantes jovens universitários trabalhando para o PT, como antes. Os cabos eleitorais dele, hoje em dia, são contratados, e querem R$ 50,00 por dia, pão com mortadela, transporte, etc. para ficarem com bandeiras do PT nas ruas. E o Lula é, segundo os jornalistas sérios, o “Capo de Tutti i Capi”. Ou seja, o chefe de todos os chefes da máfia ou quadrilha do PT no Brasil. Quem sabe ele, tal qual Al Capone, vai ser punido por fraudes ao Tesouro? Por sonegação fiscal, desvio de dinheiro, etc. Afinal de contas, só o leão não perdoa! Sendo ele o chefe da máfia que roubou bilhões dos cofres públicos do Brasil, por que não está preso? Os jovens de hoje estão desacreditados dos políticos e da política. Hoje eles são mais realistas e querem mais é se formar, ter uma profissão, entrar no “mercado de trabalho”, se dar bem na vida. Sem sonhos, mas com estudo, realismo e muito trabalho. Todos precisam trabalhar, ganhar dinheiro, ter conta em banco, comprar carros, casas ou apartamentos, pois a sociedade de consumo e o “sistema” do mundo capitalista, exige isso. A competição no mercado de trabalho é forte e é preciso encontrar um lugar ao sol.
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O MENSALÃO DO PT E O CONGRESSO PARALELO
Na primeira gestão do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estourou o ESCÂNDALO DA CPI DOS CORREIOS, em 2004, que foi presidida pelo fiel Senador e Líder do PT no Senado, Delcídio do Amaral. Virou só em papel, mas ajudou a revelar um escândalo monumental, o MENSALÃO, um Congresso paralelo com parlamentares comprados. A próxima bomba a estourar foi o MENSALÃO, o maior escândalo de corrupção da História do Brasil, com o indiciamento de 40 réus, entre eles Ministros e Parlamentares do PT e da base aliada, inclusive o Chefe da Casa Civil, José Dirceu, o chefe do esquema. Todos foram julgados pelo STF. Trinta e sete foram julgados e apenas vinte e quatro foram condenados. Seis foram posteriormente indultados pelo STF, após cumprirem uma parte da pena.
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LULA CRIA UMA FORÇA NACIONAL
Mesmo tendo as Forças Armadas, as Polícias Militares, A Polícia Federal e as Polícias Civis, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, criou, por Decreto (Dec. 5.289/2004) uma Força Nacional. Essa Milícia tem como mote servir de apoio às Polícias Militares Estaduais na manutenção da ordem pública, quando solicitada, ou ainda para intervenção nos Estados quando necessário for. A verdade é que, como toda a tropa militar de Elite visa também a proteção do Chefe do Executivo. Embora a violência e o narcoterrorismo no País esteja aumentando cada vez mais, o Executivo já havia sancionado em 2003, a Lei para desarmar a população. Paralelamente, em atenção aos ditames do Foro de São Paulo, tramitam no Congresso vários Projetos de Lei, entre eles a famigerada PEC 51-2013, que visa a desmilitarização das Polícias Militares Estaduais, que são reservas do Exército e possuem um efetivo maior que este, além de Poder de Polícia para prender criminosos, prevenir e reprimir a criminalidade. Apesar da gravidade dos fatos, a opinião pública pouco sabe sobre isso, embora estes atos do Governo interessam a todos os cidadãos, deixando de ser meras medidas de gestão administrativa, pertinentes só aos militares. Considerando que o efetivo da Força saem das próprias polícias, não seria mais prudente investir nas polícias militares, com treinamento e equipamentos para enfrentar a coas social gerado pelo próprio Estado?
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O DESARMAMENTO DA POPULAÇÃO
O governo do PT usou uma poderosa máquina de marketing para justificar a necessidade de desarmar a população, dizendo em propagandas políticas que isso iria diminuir a criminalidade e a violência no País. Houve pequena resistência de alguns setores que achavam que o governo não teria condições de defender a população da bandidagem e do crime organizado. O que de fato acontece. No entanto, no Referendum, sobre o art. 35 do Estatuto que previa a venda de armas no País, acabou manipulado e com um golpe espúrio, o governo ignorou a vontade popular e manteve incólume o Estatuto do Desarmamento (Lei. 10826/2003, e Dec. 5.123/2004). Embora 122 milhões de brasileiros tenham ido às urnas no Referendum, e votarem "não" ao desarmamento sobre a proibição da venda de armas de fogo no Brasil, Lula e seu Ministro da Justiça (Márcio Thomaz Bastos), simplesmente ignoraram a vontade da maioria do povo. Porém, todos ficamos calados, pois alguns políticos do PT, a mídia e seguimentos da Igreja defendiam que o governo estava certo ao desarmar a população (como fizeram no passado os ditadores, Hitler, Stalin, Mao Tsé-Tung, Fidel, Mussolini, Chaves, etc.), deixando os criminosos e suas facções armados até os dentes. O povo foi traído porque os bandidos, em sua totalidade, não usam armas comuns de uso permitido, e sim armas de guerra de uso restrito das Forças Armadas, como fuzis, pistolas automáticas, metralhadoras, etc., as quais entram no Brasil pelas fronteiras abertas da “Grande Pátria”. Ademais, o desarmamento não fez a violência diminuir, ao contrário, aumento consideravelmente na última década. O PT seguiu à risca a ideologia de Vladimir Lenin: “Um homem com uma arma pode controlar 100 que não têm uma”. Por ora, no Brasil, só os bandidos podem andar armados.
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AS TENTATIVA DO GOVERNO PARA SILENCIAR A MÍDIA
O controle das mídias pelos governos de viés socialista seguem as diretrizes do Foro de São Paulo e a teoria da desconstrução de Gramsci. A imprensa brasileira, escrita, falada e televisada, bem como das redes sociais da Internet, são monitoradas por todos os meios possíveis, contrainformação, ameaças, processos, compra ou investimento em propaganda do governo, militantes virtuais voluntários ou pagos, etc. Na era Lula e Dilma, muitos repórteres investigativos, formadores de opinião e radialistas, foram processados, punidos ou afastados, a exemplo dos Jornalistas Rodrigo Constantino e Joice Hasselman da Revista Veja, Raquel Sheherezade do SBT, Ricardo Boechat (na época da Globo), Bóris Casoy da TV Record, entre outros. O motivo da demissão do Boris Casoy foi uma pergunta feita por ela a LULA sobre o apoio em dinheiro pelas FARCs porá a sua campanha, a qual gerou um ódio incontido pelos integrantes do PT até a demissão do Âncora da emissora. Muitos colunistas, blogueiros e radialistas foram silenciados pelo Brasil à fora, porém, em razão do grande volume de informações e repetições de notícias, poucos prestam a atenção em denúncias contra o governo pela mídia. O que vemos hoje na opinião pública brasileira é a espiral do silêncio. A opinião pública não é a opinião natural das pessoas, mas a opinião formada pela mídia e imposta pela ideologia do patrocinador ou do governo. O marqueteiro faz a notícia conforme o interesse do divulgador. A governança Petista gastou milhões de reais anuais em marketing para desinformar o povo e mostrar as maravilhas gestão. Um bom governo não precisa fazer propaganda, basta ser honesto e fiscalizar os mal feitos. Ninguém se importou com isso, afinal eles não eram comentaristas de Futebol, Big Brother, Novelas ou Carnaval. Mas a imprensa tem importância fundamental para nós. Sem ela o PT ainda estava no Poder e nem a Lava Jato existiria
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O MARXISMO CULTURAL
Marxismo Cultural é um termo amplo referente a defesa e aplicação da Teoria Crítica sobre a influência cultural, política e acadêmica por seguimentos da esquerda contemporânea. As raízes do termo derivam da Escola de Frankfurt e surgiu informalmente para descrever os intelectuais afiliados ou associados ao Instituto Frankfurt de Estudos Sociais da Universidade de Goethe, na Alemanha, no período entre guerras. Críticos do Capitalismo Americano e do Socialismo Soviético, tentaram solucionar as falhas percebidas nos dois sistemas, no marxismo clássico para a mudança social. Esse estudo chamouse de TEORIA CRÍTICA. Classificar ou definir essa Teoria é complexo, pois trata de uma enorme quantidade de ideias quase contraditórias, indivíduos e abordagens. Mas, o aspecto fundamental e permanente da Teoria, comum a todas as suas ramificações, é a criação de teorias interdisciplinares como instrumentos de transformação social. Na década de 60 essa Teoria da Escola de Frankfurt ganhou popularidade entre seguimentos de Partidos de Esquerda, tanto na Europa como nos EUA. Atualmente sua influência é vista pelo mundo acadêmico ocidental, principalmente nas Américas, dominando as Ciências Sociais e Humanas. Estudos sobre Gênero e Raça são exemplos. Um dos mais influentes teóricos e críticos foi Herbert Marcuse, membro fundador da Escola de Frankfurt. Uma simples leitura rápida em qualquer texto escrito por Marcuse é suficiente para alertar qualquer um, até quem não esteja familiarizado com a atual Cultura de Intolerância nos Campus Universitários. Veja um parágrafo de sua dissertação Tolerância Repressiva de 1965. “As minorias pequenas e impotentes (LGBT) que lutam contra a falsa consciência e seus beneficiários precisam de ajuda. A continuação de sua existência é mais importante do que a preservação do abuso de direitos e liberdades que garantem poderes constitucionais àqueles que oprimem estas minorias”. Justiça Social, Feminismo, Racismo, Gayzismo, Neo-progressismo e Pós-colonialismo, são exemplos de movimentos inspirados ou nascidos da Teoria Crítica, e, portanto, sob a bandeira do MARXISMO CULTURAL Seja gênero, orientação sexual, família, raça, cultura ou religião: todos os aspectos da identidade de uma pessoa devem ser questionados.
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Todas as normas ou padrões sociais devem ser contestados e, idealmente alterados, para o suposto benefício de “Grupos Oprimidos”. O Marxismo, via a luta de Classes como um conflito entre a Burguesia e o Proletariado, entre os pobres e os ricos, vendo esse conflito entre oprimidos e os opressores, entre privilegiados e os não privilegiados. No Marxismo Cultural, a “Classe Operária” foi substituída pelas “Minorias”. Grupos Majoritários são tipicamente classificados como “Privilegiados” ou “Opressores”. Já os grupos minoritários são classificados como “Não Privilegiados” ou “Oprimidos”. Os Heterossexuais são “Opressores”, indivíduos transexuais, são “Oprimidos”. Homens Brancos, são “Opressores”. Homens Negros são “Oprimidos”. Os Cristãos são “Opressores”. Não Cristãos são “Oprimidos”. Todos os que não se encaixam nestes grupos são considerados, “Oprimidos”. Isso faz pensar que se os Heterossexuais são opressores a solução é encorajar outras formas de sexualidade. Se os brancos são “Opressores”, a solução está na criação da diversidade racial através de Leis e criação de Ministérios, como fez o PT no Brasil. Se os indivíduos Transexuais são “Opressores”, a solução está em obrigá-los a fazer a mudança de sexo. Se os Cristãos são “Opressores” a solução propagar o Islã. Theodoro Adorno, outro membro da Escola de Frankfurt, no livro “A Personalidade Autoritária”, define paternidade como “Orgulho Familiar do Indivíduo”; o Cristianismo como “aderência aos papeis sexuais tradicionais e atitudes tradicionais com relação ao sexo”, e o “amor de alguém por sua Pátria como um fenômeno patológico”. Esta tendência de patologizar opiniões e padrões de vida que não estão de acordo com seus propósitos políticos é característica do Marxismo Cultural. Assim, visões diferentes são descritas como medos irracionais ou fobias. Uma pessoa que se sinta incomodada por viver numa área dominada por imigrantes muçulmanos pode ser rotulada como “Islamofóbica”, pois, o desejo de viver entre pessoas semelhantes étnica e culturalmente a ela é considerado errado e fóbico. Assim, quando muçulmanos Paquistaneses vivendo na Inglaterra demonstram preferência por seu grupo transformando setores ou Bairros inteiros de uma cidade em um mini Paquistão não há nada de errado, não há fobia, chamam isso de Multiculturalismo. (O cidadão é obrigado a aderir a cultua do invasor!) Vinte anos atrás não havia paquistaneses aqui. Mas agora eles deixaram a sua marca. Daqui a 50 anos...poxa! Isso aqui vai ser o novo Paquistão e não Inglaterra! Estamos todos vindo para cá. (É uma invasão silenciosa como ocorre no Brasil, por imigrantes, Cubanos, Haitianos, Islâmicos, etc.). A maior manifestação de propaganda popular do Marxismo Cultural, é o “Politicamente Correto”, no qual os veículos de mídia e os cientistas sociais tornam um exercício obrigatório. 1) Questionamento da linguagem comum: - Imigrante ilegais, por exemplo, devem ser chamados de “refugiados”; - Discriminação racial, é chamado de “Crime de Preconceito racial”; - Definir ou redefinir palavras pode ser visto como forma de controlar o discurso e alterar normas culturais. Racismo e Sexismo foram redefinidos, como resultado de preconceito + poder, o que leva a afirmações ridículas como: “Não existe sexismo contra o homem”; ou “eu como mulher (negra ou índia), não posso ser racista nem sexista contra Homem branco” ... 2) Manter uma visão favorável aos grupos considerados “Oprimidos”: - O Islã é uma Religião de Paz (?), ignorando as execuções, os atentados terroristas e as decapitações diárias feitas pelo Estado Islâmico; - Os Black Bloks, são um movimento de protesto pacífico e legítimo(?), mas, e as depredações, agressões, ameaças de bombas e mortes feitas por eles em manifestações pacíficas? 33
- O Feminismo defende a igualdade entre homem e mulher, (?), o que é uma grande mentira! No Brasil do PT criou Leis que proíbem qualquer crítica ou desvio com relação a isso! LULA CRIA A UNASUL
Em maio de 2008, os esquerdistas da América Latina fundaram a UNASUL, União das Nações Sul-Americanas, composta por 12 nações. Desde então começaram a chegar discretamente no Brasil guerrilheiros e soldados de vários países de viés socialista da América Latina. Os Cubanos já estavam aqui, antes mesmo do Programa Mais Médicos. Atualmente há muita gente infiltrada nos chamados "Movimentos Sociais" e as fronteiras do Brasil estão abertas para eles. Aliás, nem precisava, eles entram de avião, pousam no Acre, no Mato Grosso ou em Manaus e já há transporte esperando para leva-los aos locais de destino. Ninguém pergunta nada, nem pede passa porte. O Colombiano Ernesto Samper, Secretário-Geral da UNASUL, antes do Impeachment, veio ao Brasil e ameaçou o nosso Congresso Nacional ante a possibilidade do afastamento da Presidente Dilma, que, segundo ele, “foi eleita democraticamente, e caso a Constituição do Brasil fosse desrespeitada, o Governo do PT teria o total apoio da Entidade!!” A UNASUL é a organização esquerdista que coordena, apoia e auxilia o Foro de São Paulo na tarefa de comunizar a América Latina. Sua ação é uma ameaça à Democracia do Brasil e poderá nos deixar completamente lisos e sob uma ditadura humilhante, ao pior estilo soviético. Essa impostura nazipetista é mais um puxadinho do Foro de São Paulo na tentativa de colocar a Organização dos Estados Americanos (OEA) na irrelevância e bloquear a influência americana na região. Com a morte de Hugo Chaves e a eleição de Macri na Argentina, ocorreu um enfraquecimento desse "clube de esquerda" formado por países corrompidos e quebrados, tendo um narcotraficante como Secretário-Geral. Enfim, para que serve a UNASUL?
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LULA CONSEGUE ELEGER DILMA POR DUAS VEZES
Desde que o PT, assumiu o governo, com o seu projeto de Poder, as denúncias de corrupção sempre foram uma constante. O Partido do governo, com o apoio da sua base aliada, numa prática nunca vista no Mundo, controlaram e compraram o Congresso Nacional com a distribuição de cargos e ministérios, ou pela propina direta de apoio dos parlamentares com dinheiro, primeiro com o Mensalão, e por último com desvios de recursos de empresa estatais como a Petrobras (Petrolão). Em 13 anos o número de ministérios passou de 21 para 39, incluindo as Agências Reguladoras com status de ministérios, além da criação de milhares de cargos comissionados (hoje, mais de cem mil, segundo o Ministério de Planejamento) para acomodar a companheirada. Para comparar, o último Governo Militar de João Figueiredo havia apenas 16 ministérios. A manutenção desses 39 Ministérios custava ao País, em 2014, R$ 428 Bilhões de Reais por ano. Como o dinheiro não é elástico, o Governo cortou do orçamento de áreas prioritárias, como, por exemplo, do Ministério da Educação 19% dos 48,8 Bilhões (já que educação não é prioridade em governo comunista). O slogam “Brasil Pátria Educadora” é uma grande falácia. Governos comunistas só usam a educação para disseminarem suas ideologias pelo marxismo cultural, fazendo lavagem cerebral nos jovens. O então Vice Presidente Michel Temer disse que não tem nada a ver com o que chama de "a maior crise da história". Mas, ele também é corresponsável pelo estrago causado pelo governo Dilma, isso é uma constatação óbvia. Não adianta fingir que não teve nada com isso. Ao ser novamente candidato a vice-presidente na chapa de Dilma, na eleição de 2014, significou que queria continuar na chapa, concordando com as políticas executadas até então. Ele estava ao lado do PT na "maior crise da história. Nunca se viu Temer criticar algo da política da Presidente (exceto uma mesquinha queixa de que era um vice decorativo). O Vice de Lula, José de Alencar cansou-se de atacar os juros altos praticados na gestão Lula. É verdade que suas críticas eram inócuas. Durante todo o período Dilma, Temer sempre se manteve em silêncio. Tampouco adianta alegar que não era chamado para participar de decisões do governo, pois ele era presidente do PMDB, o maior partido da base aliada do PT. O fato é que o PMDB, com Temer à cabeça, é parte de um sistema político apodrecido, como a Lava Jato tem demonstrado a cada dia. Temer e Dilma eram duas faces da mesma moeda, cúmplices e responsáveis, pela crise do País, um presidia e o outro apoiava com o Partido. Portanto, vale a frase, “dize-me com quem andas e eu te direi quem tu és! 35
A COMISSÃO DA VERDADE
No dia 16 de maio de 2012, a então Presidente Dilma instalou a Comissão Nacional da Verdade que, segundo a lei de sua iniciativa, a teria a finalidade de apurar graves violações de direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1988. É de se questionar para que serviu o acordo e a Lei da anistia de 1979. Era de se questionar a legitimidade e o interesse de uma ex guerrilheira em criar uma comissão unilateral revanchista e com claras intenção de punir militares que na época combateram a luta armada e o terrorismo. Foi interessante o depoimento, prestado em fevereiro à Comissão da Verdade, pelo coronel reformado Paulo Malhães que, exalado disse: “Tem que se lembrar disso, estou anistiado, como eles estão anistiados. Se for o caso eu vou dizer gente do governo que deve estar em cana e foi anistiado como eu fui. Porque os criminosos eram eles, eles que assaltavam, eles que sequestravam, eles é que eram criminosos. Esta história de ter a Comissão da Verdade e ela só vê um lado, ela perde a moral comigo. Primeiro que eu não vejo na Constituição, nem vi o Congresso votar, o poder da presidente criar a Comissão da Verdade. Vocês veem o perigo que nós corremos!" No depoimento do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex Comandante do DOI-CODI/II Ex, os membros da Comissão da Verdade, esperavam receber um pobre velhinho indefeso, mas foram surpreendidos por um bravo guerreiro! O Coronel Ustra começou a falar, olho no olho: “Nunca cometi assassinatos, nunca ocultei cadáveres, sempre agi segundo a lei e a ordem. Não vou me entregar, Lutei, Lutei e lutei”, disse, batendo na mesa. “Vocês acham que eles eram anjinhos que foram mortos na prisão? Eles eram terroristas armados”, gritou Ustra! Mas adiante em seu depoimento Ustra disse: “Essa pessoas que falam que eu as torturei são as mesmas que mentem e roubam vocês há mais de 30 anos”. “Respeite a História! Percival Puggina – Zero Hora – 16/06/2013 Durante a maior parte do século 20 as organizações comunistas sequer cogitaram tomar o poder por outro modo que não a luta armada. A dúvida era sobre onde começá-la. No campo ou na cidade? Marx, com aquela segurança de quem julga conhecer tanto o futuro que o descreve como déjà vu, previra o protagonismo do operariado. Os fatos, também nisso, o desmentiram. 36
Era no campo que as coisas aconteciam numa época em que aqueles movimentos não apostavam no carteado do jogo democrático. Aliás, abominavam-no. A ditadura do proletariado exigia virar a mesa e sair no braço. Por isso, desde os anos 20, planejavam e ensaiavam levantes armados. A sirene de alarme disparou mais intensamente no Brasil, nos anos 60, quando Fidel passou a exportar a revolução. Desde então, a Guerra Fria ferveu em todos os países da região. Respira-se revolução. Março de 1964 teve tudo a ver com isso. Na Europa e nos Estados Unidos, a Guerra Fria se travava entre dois lados. EUA versus URSS. Pacto de Varsóvia versus OTAN. Na América Latina era pior. Era ebulição interna, fervente, no âmbito de cada país. Dê uma pesquisada na rede, leitor, e encontrará o que vários historiadores comunistas escreveram sobre aquele ânimo revolucionário. Afirmar que a esquerda foi às armas como reação à repressão inverte as relações de causa e efeito. Os crimes cometidos pelas partes – violência, tortura, “justiçamentos”, terrorismo, sequestros, abusos de poder e o empenho em preservá-lo por duas décadas, constrangem e revoltam. É história triste. Passado que não se pode mudar. Cabe aos pesquisadores, historiadores, jornalistas, com irrestrito acesso aos documentos, escrever essa história conforme cada um sentir, compreender e interpretar. Mas é certo: tivessem os comunistas vencidos, as 356 mortes de militantes e as 120 por eles causadas seriam multiplicadas por milhares. A ideia de instituir uma Comissão da Verdade para “efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional” é disparate. Primeiro: porque a verdade não é coisa que se prometa entregar pronta e encadernada. É algo que se busca. A garantia de encontra, portanto, é charlatanice. Segundo: porque conceder a uma só pessoa, a Presidente Dilma, o poder de escolher, a ponta de dedo e caneta, seus sete auditores da História, empregando-os a soldo na Casa Civil, é – isso sim! – medo na verdade. Terceiro: porque aceitar tão unilateral encargo assumindo-se como caminho, a verdade e vida paga para os anis da História vale por confissão de falta de princípios. É emprestar o nome para uma farsa, em troca de dois vinténs de fama e contracheque. Quarto: por fim, o que menos interessa à Comissão é reconciliação. Reconciliação quem fez foi a festejada Anistia, Ampla, geral e irrestrita. Nossos governantes não incluem a verdade na lista de seus amores. A evidência dispensa prova. Preferem encomendar versões. Nada sabem sequer do que fazer. Ignoram a verdade sobre o tempo presente e tratam de transfigurá-la no próprio passado. Com História não se brinca! Menos ainda se pões sob o braço e se sai andando com ela por aí, como se fosse da gente. Não é. É História. Ponto. A nenhum partido político, a nenhum comissariado ou comissão é dado oficializá-la ao gosto ou usá-la como serventia. Ela não se presta, saibam, para transformar bandidos em heróis nem doutrinas totalitárias em faróis da democracia e do humanismo.”
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O CORONEL USTRA E O COMBATE AO TERRORISMO
“À Pátria tudo se deve dar e nada pedir, nem mesmo compreensão” disse o Tenente Siqueira Campos, um dos “18 do Forte, em 1922. Assim procedeu o Coronel se Artilharia CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA, durante toda a sua vida como cidadão ou como soldado seja na ativa ou na reserva. Foi um chefe militar patriota, para quem o envolvimento com o Brasil e o Exército nunca se pautou por uma relação do tipo credor-devedor. A Pátria e a Instituição eram duas de suas razões de viver e dele receberam inesgotável dedicação alicerçada em valores profissionais, morais e éticos intangíveis e não mensuráveis. Com elevada noção de dever Ustra aceitou quando era ainda Major o desafio de liderar o combate a implantação da guerrilha urbana em São Paulo no início dos anos 1970, conforme relatou em seu livro: “No dia 28 de setembro de 1970. O General José Canavarro Pereira, Comandante do II Exército, Chamou-me ao seu gabinete de comando e disse: Major, amanhã o senhor vai assumir o comando do DOI/CODI/IIEX. Estamos numa Guerra, á, assuma e comande com dignidade”. Nos anos 70, militares das Forças Armadas e policiais militares e civis foram convocados para compor os órgãos de operações e informações com a missão de neutralizar os grupos armados da esquerda revolucionária, que pretendiam impor ao País um regime totalitário comunista. Estes grupos eram orientados e apoiados pelas matrizes soviéticas, cubanas e chinesa, responsáveis pelas mais graves violações dos direitos humanos no século passado. A luta armada empregou o banditismo pelo sequestro, assaltos, torturas e execuções e, principalmente pelo terrorismo. No entanto, não obteve o reconhecimento internacional de que lutasse pela democracia e liberdade ou representasse uma parcela da sociedade nacional. A luta armada foi derrotada, principalmente, por que a Nação apoiou com firmeza o Estado em sua luta contra a esquerda revolucionária que almejava se tornar Estado, mas cometia as mesma violações que, hipocritamente, seus antigos militantes hoje condenam. Enquanto imensa maioria dos cidadãos e famílias permaneceu estudando, trabalhando, progredindo e se divertindo, enfim, levando uma vida rotineira e normal, em segurança, os agentes do Estado arriscavam a si e a seus entes queridos, também ameaçados pelos delinquentes ideológicos, e seus grupos terroristas. Muitos passavam dias ausentes dos lares, às vezes semanas ou meses, em missões de alto risco. Com heroísmo e competência, evitaram a implantação de uma sangrenta guerra civil no Brasil, como as que enlutaram países da América Central e do Sul. 38
Quem não lembra das guerrilhas de El Salvador nos anos 90? Foram cerca de 75 mil mortos, 400 mil deslocados de suas terras e mais de um milhão de refugiados nos Estados Unidos em doze anos de guerrilhas. Tudo isso num País de 7 milhões de habitantes do tamanho de Sergipe. Na Colômbia com as FARCcs foram mais de 50 mil mortos em décadas de conflitos; na Guatemala foram 400 mil em 24 anos de guerra revolucionária. No Brasil, por cortarem o mal pela raiz, os órgãos de operações e informações devem ser louvados pelo papel decisivo de impedir que o País tivesse um destino tão infeliz quanto tantos outros americanos. Por isso, é dever moral dos cidadãos em geral, e obrigação dos irmãos de armas de qualquer geração e nível hierárquico reagirem contra as injustiças e perseguições que vêm sofrendo aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas de armas na mãos, para que a Nação não fosse levada à anarquia e ao totalitarismo da esquerda. Ao ser convocado para ser ouvido na Comissão indevidamente chamada “da verdade” pois padecia de credibilidade e legitimidade, haja vista não ter sido cumprido o determinado na lei que a criou no tocante à sua composição que deveria ser pluralista, e não composta pela sua maioria absoluta por membros da esquerda, o veterano Coronel Ustra deu uma lição. A Comissão da “Inverdade” criada por Dilma, cheia de ex terroristas arrogantes, esperavam receber um pobre velhinho indefeso, mas o que se viu foi um bravo leão destemido!!! O Coronel Ustra começou a falar, olho no olho: “Nunca cometi assassinatos, nunca ocultei cadáveres, sempre agi segundo a lei e a ordem. Não vou me entregar, Lutei, Lutei e lutei”, disse, batendo na mesa. “Vocês acham que eles eram anjinhos que foram mortos na prisão? Eles eram terroristas armados”, gritou Ustra! Mas adiante em seu depoimento Ustra disse: “Essa pessoas que falam que eu as torturei são as mesmas que mentem e roubam vocês há mais de 30 anos”. A comissão criada por Dilma, uma ex guerrilheira condenado pela Justiça Militar, a qual também indicou seus componentes e visava investigar violações dos direitos humanos entre 1946 e 1988, a fim de efetivar o direito à verdade histórica e promover a reconciliação nacional. Mas a Comissão, sem poder para tal, decidiu mudar a lei aprovada pelo Congresso e investigar apenas os delitos cometidos pelos agentes do Estado. Ninguém com um pingo de bom senso, acreditará que a verdade histórica possa surgir da investigação apenas dos atores daquele conflito ideológico. Além disso, falar em reconciliação nacional após 30 anos de normalidade democrática era um pretexto surreal. Nunca houve cisão social no Brasil em função do combate à luta armada como atesta a alta credibilidade das Forças Armadas desde a redemocratização. A volta à democracia começou antes mesmo da lei da anistia em 1979, não por obra da esquerda revolucionária, então desmantelada. É engano considera-la vitoriosa por que seus antigos membros ocupam hoje, posições importantes nos mais altos escalões do Poder. Eles não chegaram lá pela força das armas e ao arrepio da lei, mas sim como cidadãos anistiados e eleitos. Abandonaram a luta armada, derrotados, e submetem-se às normas democráticas, reintegrandose à sociedade na forma legal e em pleno regime militar. O Brasil tornou-se uma democracia, propósito da sociedade, da oposição legal e dois governos militares, e não um país comunista, totalitário, escravizado por um partido único, objetivo não alcançado pela esquerda revolucionária. A esquerda que o Coronel Ustra ajudara a derrotar nos anos 1970, chegou ao poder e não desistiu de implantar o regime socialista totalitário no Brasil, agora por meio de uma nova estratégia de modelo gramcista’ sob a orientação do Foro de São Paulo. 39
Anatoly Olynk, no artigo “Gramsci e a Comunização do Brasil”, esclarece que Gramsci inverteu a sequência defendida por Lênin de começar a revolução pela tomada do Estado para depois transformar a sociedade. Para o revolucionário italiano, a transformação da sociedade é que permitirá retirar o poder da classe dominante sobre a Nação e, só assim, será possível a conquista efetiva do Estado. O alvo prioritário não é mais os trabalhadores nem os camponeses, mas sim os “intelectuais, classe média, a educação, cultura, a mídia e a igreja, buscando mudar a mentalidade, desvinculando-a dos valores tradicionais, para implantar os valores da ideologia comunista”. Esse quadro reflete a campanha de relativização de valores e enfraquecimento da família brasileira. O programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH3), agindo sob o véu dos direitos humanos, materializa essa nova estratégia cujo propósito, amplo e inconfessável, é a implantação de um regime socialista radical. Para isso o PNDH3 pretende a hipertrofia do Executivo, a permanência do Partido dominante no poder e a submissão do legislativo e do Judiciário. O Programa estabelece a “criação de espaços de participação e controle social dos Poderes Judiciário e Legislativo, no Ministério Público e nas Defensorias”. Esse controle especial será feito por meio da constituição de Conselhos populares, logicamente aparelhado pelo Parido (PT). O PNDH3 propõe estender às instituições, órgãos públicos, religiões, mídia, agronegócio, educação, enfim, a toda a sociedade, o controle exercido pelos Conselhos, uma versão tropical dos “Sovietes”, motores da revolução Bolchevista da extinta URSS. A Comissão da Verdade é uma das ações estratégicas do PNDH3 e tem, especificamente, o propósito de desgastar e imobilizar as Forças Armadas, facilitando a transformação da sociedade. O custo da liberdade é a permanente vigilância e disposição da sociedade para defende-la, pois a luta continua, tanto para os democratas quanto para os inimigos da liberdade. O Brasil, mesmo sem saber, muito deve ao Coronel Ustra, um homem simples, que não pediu para ser herói, mas foi como outros que receberam uma missão de defender o Brasil de homens fanatizados por uma crença e que por ela se lançaram na loucura de uma luta armada contra irmãos. Sua coragem física e moral foram o apanágio desse modelo de Oficial, nos difíceis momentos em que combateu com seus subordinados o terrorismo de uma esquerda revolucionária treinada e patrocinada pelo Comunismo internacional. A luta continua!
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O CONTROLE DA INTERNET E A MILITÂNCIA VIRTUAL
A bancada do PSOL, deputados Ivan Valente, Chico Alencar & Jean Wyllys comemoram a aprovação da Lei do Marco Civil da Internet. A esquerda tem uma crença no controle absoluto da sociedade, da economia, da imprensa, da liberdade de expressão, das empresas, dos empreendimentos e dos lucros. A Lei nº 12.965/2014, criou o Marco Civil da Internet, um controle do Estado nas redes. O Projeto passou na Câmara e no Senado com grande apoio da esquerda. O que ninguém percebeu é que isso faz parte das Diretrizes do Foro de São Paulo para o controle das mídias e da opinião pública. Prova disso é que tramitam no Congresso Nacional, várias emendas para alterações e agravamento de alguns artigos da Lei, até criminalizando comentários na rede. O controle total da Internet pelo Estado é uma questão de tempo. O povo precisa entender que, além do controle das redes e da espionagem de E-mails, a qualquer momento o Governo poderá tirar do ar a Internet, qualquer site ou rede social, WhatSapp, blogues, etc., como acontece nos países comunistas, com grave prejuízo a milhões de pessoas. Hoje a Internet não serve apenas para informações, cultura e divertimento, mas é um dos maiores meios de comércio e comunicação Global. Ninguém pode pensar que a Internet só serve para namoro, pedofilia, exposição de imagens e vídeos pornográficos ou para falar mal de políticos corruptos. No mundo moderno tudo acontece em tempo real, e sem a Internet o Mundo pode parar, causando prejuízos de bilhões de dólares, queda das bolsas de valores, caos nos sistemas aéreos, bancários e comunicações. O PT e seus aliados são massacrados nas redes sociais, uma vez que a mobilização da sociedade em oposição ao governo nasceu justamente nesse ambiente das redes. A esquerda não perdeu a batalha nas redes sociais, porque nunca soube como jogá-la. Os Partidos de esquerda, por sua natureza autoritária e antidemocrática, nunca foram capazes de compreender o real significado da atuação política da sociedade civil nas redes sociais. A manifestação política das pessoas, dos indivíduos comuns nas redes se constitui no único e autêntico movimento social do país. A esmagadora maioria das pessoas que se expressam politicamente pelas mídias sociais são pessoas comuns, que vivem às próprias custas, que não possuem laços ou obrigações ou compromisso com partidos ou políticos, e que descobriram nestas redes o veículo perfeito para expressar seus pontos de vista políticos livremente. Diferente dos movimentos sociais oficiais instrumentalizados pelos partidos, que hoje não passam de burocracias paraestatais e cujos integrantes não fazem nem dizem aquilo que pensam, mas são pagos para fazer e dizer aquilo que seus chefes políticos mandam. 41
A atuação política livre e espontânea das pessoas comuns nas redes sociais é um exercício pleno de liberdade de expressão e se constitui numa forma tradicional e vertical de formação da opinião pública. Muitos estudiosos de ciência política ainda não compreenderam esse fenômeno. Os partidos tentam usar nestas redes a mesma estratégia que usam fora delas: tentam instrumentalizá-las, colocando uma militância profissionalizada e paga para agir seguindo uma orientação partidária centralizada. O resultado todos nós conhecemos: a figura do ativista ‘MAV’ (militância em ambiente virtual) se tornou uma caricatura e motivo de piada, um robozinho pago que repete as palavras de ordem do partido e que é incapaz de, por meio de um debate honesto, dialogar e conquistar a opinião de uma pessoa comum que, espontaneamente, resolve expressar sua opinião política, ainda que o faça rapidamente e de modo simples, no horário de almoço de seu trabalho. Nos últimos anos, uma parcela expressiva da sociedade civil se politizou, passou a ter mais acesso à informação e aos meios de se expressar. Assim, o cidadão comum, não filiado a partido, não submetido a uma disciplina partidária autoritária, passou a ser um agente formador de opinião muito mais eficiente que o outrora militante clássico, guiado por dogmas ideológicos e pela crença cega na suposta infalibilidade de sua direção partidária. E tudo aconteceu num intervalo de tempo muito curto, em termos históricos. Praticamente o mesmo período de tempo em que o PT e seus aliados tem estado no poder, e por não entenderem o fenômeno que ocorria, perdeu o bonde da história. Tchau PT!
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O governo do PT e seus aliados, principalmente o PC do B e PSOL, tentaram impor a ideologia de gênero nas escolas, através de Lei (Plano Nacional de Educação-PNE). Graças a mobilização do povo e das igrejas o projeto foi alterado. Em 6 de abril de 2014, transcorreu a votação na comissão especial que analisava o PNE, aprovado, sem mencionar a abominável expressão “Ideologia de Gênero” — ideologia perversamente anti-família. Se tal expressão não fosse excluída do PNE, permitir-se-ia às escolas um ensino favorável ao homossexualismo, e outros tipos de “orientações sexuais”, às crianças. Segundo informação da “Agencia Brasil”, o relatório anterior aprovava a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção de igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. A redação final foi alterada para “a erradicação de todas as formas de discriminação”. Graças aos esforços de muitos defensores da instituição familiar com telefonemas, envios de e-mails, fax, contatos com parlamentares, redes sociais, etc., tal expressão foi excluída do PNE (PL 8035/10), que há 3 anos tramitava no Congresso Nacional. A campanha surtiu efeitos, pelos protestos enviados ao Congresso Nacional — por parte de muitos que argutamente perceberam os graves riscos da aprovação do PNE com referências à “Ideologia de Gênero” -, uma ideologia marxista/comunista, bem como os pedidos para que os deputados aprovassem a retirada da malfada expressão por ocasião da votação. Mas a mobilização contra o plano nefasto não pode baixar a guardar, pois sabemos que não cessarão as investidas daqueles que promovem a desagregação e a desconstrução da família tradicional. A Agenda comunista ainda não conseguiu ser cumprida neste aspecto. Há, ainda, outros projetos desagregadores da instituição familiar tramitando. Os comunistas querem mudar a biologia como manda o Marxismo cultural.
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OS MILITANTES GAYZISTAS E LGBT
Em junho de 2015, numa parada Gay, a militância gayzista chegou ao extremo ao atacar as crenças religiosas e cristãs dos brasileiros durantes as manifestações em São Paulo. O que eles chamam de “Cristofobia”. A exemplo do Estado Islâmico, manifestantes feministas, gayzistas e LGBT simularam a crucificação de um transexual, alguns desfilaram nus e outros introduziram crucifixos no ânus, além de gritarem blasfêmias, escárnios, deboches, queimarem Bíblias e quebras imagens, radicalizando e esculachando com os símbolos cristãos. Apesar das cenas bizarras e deprimentes ninguém reclamou, e a mídia ainda apoio essa “liberdade de manifestação pacífica”. Nem mesmos os bispos (sempre simpáticos aos movimentos comunistas), fizeram quaisquer comentários. Essas pessoas deveriam ter sido presas e processadas. O que fizeram é crime previstos na Constituição e no Código Penal (Art. 208 do CP). Esta afronta de introduzir crucifixos no ânus é uma desmoralização à Igreja (principalmente a Católica) representada pela CNBB. Atacar a religião cristã, faz parte da ideologia do Comunista Antônio Gramsci para subjugar a sociedade e desconstruir as nossas raízes da moral judaico-cristã, pilares básicos da civilização ocidental. Ninguém tem o direito de fazer uma coisa dessas. Por que eles não vão lá nos Países Islâmicos fazer isso? Porque o alvo somos nós os Brasileiros, subjugados ao esquerdismo bolivariano. Isso faz parte das ideologias esquerdistas com objetivos de provocação e desconstrução da família e da moral judaico-cristã!
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LULA INCITA NOS JOVENS O ÓDIO E A INTOLERÂNCIA
Lula sempre foi o pai do discurso do ódio na política nacional. Atua nos moldes do Estado Islâmico pregando o ódio para alienar a juventude estúpida. Seu propósito sempre foi ludibriar trouxas para chegar ao poder. Lula sempre pousou de vítima, enquanto pregava o ódio entre as classes. Aliou-se aos ricos e aos intelectuais e também se tornou milionário, movimentando cerca de R$ 52 milhões do dinheiro roubado da Petrobras em suas contas nos último anos segundo órgãos de inteligência da Receita Federal e da Polícia Federal. Lula também pregou o ódio contra os banqueiros, mas o PT foi o partido que mais despejou o dinheiro do povo no sistema financeiro em toda a história do Brasil. Foram bilhões para os beneficiários do Bolsa Família. Lula também sempre pregou o ódio contra o que há de mais poder na política nacional com José Sarney, Renan, Fernando Collor, mas logo se uniu a eles. O PT se aliou até a Eduardo Cunha e sempre fez o jogo onde uma mão suja a outra. O problema é que o Lula sempre usou o discurso de ódio para manipular os conhecidos “militontos”, seguidores estúpidos do Petismo que se negam a admitir a roubalheira do mensalão, do Petrolão e admiram criminosos como José Dirceu e João Vaccari Neto, presos por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Esse discurso fajuto de ódio do Lula, sua marca registrada, representa um perigo a sociedade. Ele chegou a chamar aqueles que são contra a corrupção do governo Dilma de Nazistas! O pior é que Lula é incapaz de reconhecer a corrupção no seu partido. É incapaz de admitir boas intenções nos adversários. É incapaz de pregar a tolerância. É mesmo um cínico. Para Lula, a democracia só existe se for para votar nos Petralhas. “O ideal de um partido é que ele pudesse ganhar a Presidência da República, 27 governadores, 81 senadores e 513 deputados sem se aliar a ninguém”, sugeriu Lula aos jovens durante encontro do PT. (Nem é quase totalitário esse comunista). 45
Nos últimos tempos o alvo do Lula tem sido os jovens. Sobretudo aqueles de menor grau de instrução, que são mais alienados. Em um dos encontros, Lula sugere que os garotos fechem os olhos para as crianças que morrer por falta de atendimento nos hospitais, que ignorem o caos na saúde e na educação e que evitem denunciar a corrupção no país. Lula argumento em um vídeo que a morte de uma criança por falta de atendimento não é algo que os jovens devem compartilhar nas rede sociais. Mas a omelete feita pela mãe, sim. Num dos últimos encontros com os jovens, Lula pediu que eles apoiem a corrupção no governo e culpa a oposição pela atual crise que ceifou o emprego de milhões de chefes de família, graças a roubalheira do PT na Petrobras. Depois ele passa o microfone para o presidente da CUT ou do próprio partido que mais uma vez pregam a violência contra aqueles que se manifestam pacificamente contra o governo corrupto. Certa ocasião, ao lado de Dilma, o presidente da CUT instou os militontos a pegarem em armas para defender a corrupção do governo. A lavagem cerebral que Lula e o PT tentam fazer na mente dos jovens é algo semelhante com as técnicas usadas pelos terrorista do Estado Islâmico, que também tem como alvos favoritos os jovens alienados, de baixa instrução e renda. Esses zumbis podem atentar contra a ida daqueles que lutam por um país livre da corrupção, como o Juiz Federal Sérgio Moro. Afinal, o que eles escutam de Lula e seus séquitos são apenas incitação ao ódio entre classes. Subliminarmente nos discursos o que se vê é incitação de ricos contra pobres; negros contra brancos; civis contra militares; nordestinos contra os sulistas; índios e MST contra agricultores; gays contra héteros; homens contra mulheres; empregados contra patrões, jovens contra velhos; religiosos contra ateus, e por aí vai. Enquanto Lula não for preso o Brasil não se desenvolverá.
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LIXO CULTURAL E A CRIAÇÃO DE ZUNBIS
Recentemente vimos a chocante notícia de uma garota que perdeu um olho num protesto de esquerda. Por que uma jovem estudante e com boa estrutura familiar pode aceitar o risco de entrar numa guerra, a ponto de perder um olho, para defender um governo corrupto que cortou 6 bilhões de reais da educação que ela pensa defender? Como a defesa uma ideologia atroz, que levou o país a uma crise sem precedentes, pode se tornar a meta principal da vida de milhares de jovens? Trata-se de pura lavagem cerebral esquerdista coletivista, um problema grave e preocupante no Brasil e no mundo atual. Os jovens bolivarianos na América Latina, da China, Rússia, Coréia do Norte, são vítimas da lavagem cerebral esquerdizante. São cenas comuns no Brasil atual, escrachos públicos, aulas interrompidas à força, denúncias contra supostos inimigos, amizades e mesmo relações familiares que se deterioram por conta de ideologia política, além de transformações físicas e um código de linguagem próprio das vítimas da lavagem cerebral ideológica. A doutrinação pode ocorrer em vários níveis, seja um psicopata sedutor que seduz sua vítima, ou os famigerados líderes de seitas, grupos políticos e paramilitares, até a doutrinação em nível governamental e estatal, auxiliada pelo aparato cultural (universidades, igrejas, mídia, etc.). Atualmente no Brasil há uma hegemonia de esquerda, ou comunista, socialista, progressista etc. (são sinônimos, de fato) e temos gerações e gerações de brasileiros doutrinados, vítimas desse contexto histórico. As evidências disso são muitas, de livros didáticos completamente deturpados e professores doutrinadores até as transformações radicais morais, físicas e psíquicas em jovens cooptados pela esquerda.
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Diante desse quadro precisamos debruçarmo-nos sobre a questão da doutrinação ideológica e lavagem cerebral em curso no Brasil, a partir das escolas ou das agremiações políticas, para que não sejamos vítimas dos mesmos erros do passado. 1. O controle do pensamento: A vítima não lê nem estuda nenhum material contrário ao grupo. 2. Hierarquia: A vítima é convencida da autoridade absoluta do líder. Obedece
cegamente ao um líder. 3. O mundo dividido: Há os “bons” (o grupo) e os “maus” (todo o resto). Não existe meiotermo. Ou você é um “coxinha” que odeia pobres ou é um “progressista” com consciência social. Ou você vota no Lula e é enquadrado no grupo dos iluminados ou fala bem do Bolsonaro e é um estuprador racista fascista homofóbico neoliberal. 4. Delação: São famosas as histórias de filhos chineses, soviéticos, vietnamitas,
cambojanos e norte-coreanos delatando os pais para ganhar status com os líderes. Hoje presenciamos, no Brasil, o mesmo fenômeno. Filhos que renegam os pais, envergonham-se deles e os denunciam às “lideranças”, o professor, o colega do DCE ou mesmo falando mal de seus pais nas redes sociais. 5. A Grande verdade: As soluções são inquestionáveis. “O socialismo é a única doutrina que oferece respostas e salvação”. Negar isso é negar a própria salvação, é ser contra a salvação de todas as outras pessoas. 6. Código secreto: Há termos próprios, às vezes incompreensíveis, gírias, figuras de
linguagem, ou maneira de pensar, de vestir ou falar. Isso acontece com as máfias ou com os bandidos do PCC. Entra aí o fenômeno da autocensura “politicamente correta”, que é o pior tipo de censura que existe, pois é uma censura auto-infligida antes mesmo do nascer das ideias. 7. A supremacia de um grupo: Quando ocorre um processo de despersonificação, a vítima abre mão de sua individualidade para obedecer as ordens do grupo, o que além de ser um fator preponderante no processo de reforma do pensamento, é uma das principais características de uma ideologia coletivista 8. Comprometimento: O socialismo é a grande causa, “é o que vai tirar o mundo da
miséria”, vai trazer mais amor ao Brasil, vai fazer brilhar a nossa estrela lá. A pessoa se sente presa ao grupo.
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OS PLANO DO PT PARA SE PERPETUAR NO PODER
Em setembro por de 2015, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes afirmou que o PT, da presidente Dilma Rousseff, tinham um "plano perfeito" para se perpetuar no poder, mas foi atrapalhado pela Operação Lava Jato. Gilmar disse que o dinheiro desviado da Petrobras tinha como destino campanhas eleitorais e, combinado com o final do financiamento privado de campanha, antiga bandeira do partido, faria com que o PT fosse a sigla com mais recursos em caixa. "O plano era perfeito, mas faltou combinar com os russos", afirmou. " Eles têm dinheiro para disputar eleições até 2038." O magistrado participou de seminário na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), em São Paulo, onde discutiu o impacto de mudanças na legislação tributária para o setor. O ministro usou o mesmo argumento em seu voto, na quarta-feira, dia 16 de setembro de 2015, contra o fim do financiamento privado de campanha. "O PT consegue captar recursos na faixa dos bilhões de reais por contratos com a Petrobras e passa a ser o defensor do fim do financiamento privado de campanha. Eu fico emocionado, me toca o coração", ironizou, Gilmar, na ocasião. O Ministro acabou derrotado, já que o STF aprovou o fim do instrumento por 8 votos a 3, na votação. Para Gilmar, o esquema revelado pela Lava Jato mostrou que a Petrobras seguia "um modelo de governança corrupta", uma "cleptocracia". Ele voltou a criticar a ação que definiu o final do financiamento privado, iniciada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Segundo o ministro, o processo "não foi feliz do ponto de vista republicano", porque servia a interesses diretos do PT. Ele também voltou a criticar a OAB, que chamou de "órgão sindical de advogados". Para Gilmar, a entidade perdeu relevância nas últimas décadas. O ministro afirmou que o PT conseguiu manobrar a OAB. Ao final do julgamento, ele chegou a se desentender com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, que concedeu a palavra a um representante da OAB para rebater o voto do ministro, e acabou abandonando o plenário, antes de o advogado se manifestar. A OAB fez duras críticas ao ministro do STF, através de Nota, "repudiando ataques grosseiros e gratuitos, desprovidos de qualquer prova, evidência ou base factual" contra a entidade. 49
Nenhum poder político é natural e inerente. Sempre é concessão via votos, eleições ou, em casos extremos e recrimináveis, via violência do golpe ou pelas “vias constitucionais” (vide exemplo da Venezuela e Bolívia). Nenhum poder político é eterno. Mesmo os mais poderosos imperadores e reis sucumbiram pela morte, deposição ou queda. O exercício do poder democrático é o exercício do diálogo, ao contrário do poder autocrático que é o monólogo de “um-que-tudo-sabe”. Na democracia se busca a maturidade cidadã (ao menos é o que se espera), na autocracia se produz o paternalismo. Por outro lado, já dizia Maquiavel, que não há posse mais duradoura que a ruína. Quem se torna senhor de uma nação livre e não a destrói, será destruído por ela. O desejo de liberdade não se esquece nunca e ele será o motor para destronar os reis que arruínam a vida do seu povo. O exercício do poder político se dá sobre um determinado povo e espaço geográfico. Não há controle remoto nesta matéria. Quando os poderosos deixam de cooperar para o bem do seu povo, mesmo que antes o tenham feito, este mesmo povo, anteriormente beneficiado, se levantará contra para recuperar o que lhe foi tirado ou para ampliar o que tem. Quando o povo tem os benefícios e estes se mantêm iguais por um longo período, a insatisfação cresce e o poder político está ameaçado. Eis, assim, o paradoxo: se não dá o que o povo espera, é derrubado. Se dá e se mantém no mesmo nível, o povo se insurge querendo mais. Como todo poderoso tem o desejo de se tornar eterno no poder e que seu reinado se perpetue na lembrança do povo, precisa ele ser hábil nas concessões e na administração das insatisfações. Ser eterno, eis a questão. Para que este projeto se realize, precisam conquistar o poder, prometendo ao povo, aos mais necessitados, aquilo que anseiam porque vital para eles: saúde, educação e segurança. Daí porque os discursos de campanha se repetem a cada nova rodada. Na história recente do Brasil viu-se projetos que esperavam vinte ou mais anos de poder. Se inicialmente produziram alguns benefícios para o povo, enveredam-se por caminhos os mais desastrados possíveis. Assim foi o Sarney com o Plano Cruzado que redundou na hiperinflação (ainda que, dizem as más línguas, ele se eternizou no poder); assim foi com o Collor e sua “caça aos marajás”, que redundou na sua própria caçada e de seu tesoureiro. O FHC com sua ambição produziu o advento da reeleição e, depois de terminar seu mandato, muitos dos seus tinham vergonha de colocá-lo ao lado nas aparições públicas. Assim foi com o PT: do “Fome Zero” para o Mensalão e Petrolão. Muito se fala que o povo não sabe votar. Isto é verdade em parte. Muitos dos corruptos, dos malandros, dos propineiros não conseguiram se eleger ou se reeleger. Ficaram pelo caminho. Partidos há que encolheram, perdendo votos, prefeituras e representação nas Câmaras Municipais. O PMDB encolheu 12,5% e o PT bateu os 60,9%. Como toda regra tem sua exceção, o PP, todo enrolado com a Lava Jato, manteve-se praticamente igual: -0,1%. Houve significativa renovação nos quadros políticos, o que dá certa esperança de que gente nova terá novos hábitos e nova forma de fazer política. E assim deve ser, haja visto a alta taxa de abstenção, votos nulos e em branco. Somados, pode-se entender como uma nota Zero para a classe política.
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O Terrorismo da militância paga
As passeatas de protestos populares ocorridos no Brasil antes do Impeachment de Dilma, não tiveram a adesão de intelectuais e artistas beneficiários da Lei Raounet, exceto para defenderem o Governo. Durante as manifestações pacífica houve atos de terrorismo. Um dia vamos entender o porquê daquelas pessoas saíram às ruas, arriscarem suas vidas, se machucarem, sofrerem agressões de militantes mascarados, sendo que alguns até morreram, como foi o caso do cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, atingido por um rojão disparado por um grupo de Black Blocs quando trabalhava, em fevereiro de 2014, no Rio de Janeiro. Aqueles cidadãos patriotas queriam nos salvar do comunismo bolivariano instalado sorrateiramente pelo Petismo no Brasil desde 2003. Estamos sentindo a crise econômica e o desemprego crescente; a crise na segurança; a falta de investimentos na educação (o Governo Federal cortou verbas dos cursos técnico a partir de 2015); não temos segurança Jurídica, pois o Congresso se reúne de madrugada pra mudar a leis; nossas estradas estão péssimas; os impostos aumentam cada vez mais; a impunidade virou regra; a ideologia marxista toma conta das instituições; a inflação cresce com a desvalorização do Real, além da corrupção sistêmica desenfreada. Estamos pagando um preço cada vez mais caro pelo nosso silêncio e omissão. Por falar em terrorismo, a lei 13.260/2016 criada pelo PT para punir o Terrorismo, se anula a si mesma, quando diz em seu art. 2º, § 2º, que a Lei não se aplica ao “movimentos sociais” (MST, CUT UNE...), aos sindicatos, aos grupos políticos ou religiosos, (portanto o Estado Islâmico está liberado), as classes ou categorias profissionais, dentre outras. Será que o Congresso acha que todos os brasileiros são idiotas? 51
OS MOVIMENTOS SOCIAIS
Os chamados Movimentos Sociais como o MST, CUT, UNE MTST, além dos Sindicatos, que dão sustentação ao governo Petista e aos partidos de esquerda, recebem verbas dos cofres públicos, diretamente, ou indiretamente através de ONGs de fachada, bem como todo o apoio logístico do Estado para bloquearem estradas, ocuparem prédios públicos, invadirem terras públicas ou privadas, destruírem plantações e maquinários, saquearem casas e carnearem o gado dos fazendeiros. Também, em alguns estados o MST e o MTST já estão invadindo casas nas periferias das grandes cidades e expulsando famílias. Estão armados com foices, facões e espingardas. São treinados em guerrilhas urbanas e rurais. Porém, como são tratados pelo Governo NaziPetista como "Movimentos Sociais", são intocáveis e protegido pela Lei antiterrorismo. Pelas regras do Governo atual, nenhuma lei se aplica aos chamado “movimentos sociais” nem aos Sindicatos. Não há o que fazer! O cidadão de bem não pode reagir pois o governo deu a esses parasitas todo o suporte logístico e legal, inclusive desarmando previamente a população. Já a UNE (União Nacional dos Estudantes) é uma entidade que só serve de instrumento de subversão da ordem. Plantada no seio das Universidades Públicas brasileiras é sustentadas com o dinheiro do povo. Muitas e muitas gerações de jovens, desde 1937, foram doutrinados pelos militantes profissionais disfarçados de alunos ou professores, espalhando a desordem mental e moral, fazendo lavagem cerebral com a propaganda marxista. A UNE não defende os direitos dos estudantes, apenas apoiam os governos de esquerda.
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O “GENERAL” STÉDILE E SEU EXÉRCITO DO MST
O EXÉRCITO DO “GENERAL” STEDILE
Muitos deve ter inveja do senhor João Pedro Stédile. Muitas pessoas precisam suar a camiseta para poder comer e pagar suas contas. Mas ele vive na bonança. Stédile pertence àquele seleto grupo de pessoas que se livraram da maldição bíblica, do Gênesis que diz: “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pós te hás de torar.” Pois é. Parece que no governo existem muitos Stédiles que não precisam suar o rosto para comer o pão de cada dia; os apaniguados, os corruptos (que são bandidos), os preguiçosos (que ainda serão bandidos) e os militantes políticos de esquerda. Mas afinal, qual é o trabalho do senhor Stédile? Quem lhe sustenta? Quanto recebe mensalmente de salário? Que horas ele acorda de manhã? Qual é a sua agenda? A que horas ele vai dormir e fazer o balanço do dia, o que produziu para o País? Quantas propriedades alheias ele invadiu? A quantos pessoas ele prejudicou? Quantos perderam a vida por sua causa? Que atraso a ciência teve naquele dia em razão da ação de seus seguidores? Seus discursos são um monólogo elogiando a revolução Cubana, a vida de Che Guevara e Fidel e a luta contra o Capitalismo “opressor”. Reúne, no máximo, uma centena de pessoas (mortadelas). Mesmo assim, boa parcela vem de outros Estados, trazidos em ônibus do MST, pagos pelas prefeituras ou pela igreja Católica. Sua fala é decorada: “Já chega de infiltração de capitalista no governo. Não podemos fazer ajuste às custas do trabalhador. A crise que o Brasil vive é culpa dos capitalistas. Não aceitamos a redução dos direitos da classe trabalhadora. Vamos combater os golpistas e CIA.”
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Alguém que fala em nome dos trabalhadores num protesto num dia de semana é certamente um cínico. Alguém que é considerado um líder nacional sem que se conheça exatamente a sua atividade e um oportunista. Alguém que é tido como uma voz influente, cujos subordinados invadem um Laboratório de pesquisas do Governo, destruindo décadas de pesquisa científica, tem absoluta confiança na impunidade e apoio desse mesmo governo comunista e frouxo. Pergunta-se: como pode Stédile ser contra o capitalismo? Esse mesmo capitalismo que gera o dinheiro que irriga o MST? O capitalismo que gera as cestas básicas distribuídas ao Movimento? O capitalismo que permite a esse folgazão transitar por ai, andar de jatinho, ir a Roma beijar a mão do Papa Comunista, se hospedar em ótimos hotéis, usar o Iphone como líder do maior latifúndio improdutivo do mundo, que são as terras sob o controle direto e indireto do MST pelo Brasil à fora? Stédile, aquele “General” instado por Lula a botar seu “exército” na rua, junto com a CUT, a UNE e mais uma penca de organizações de esquerda, chamada de “movimentos sociais” – todos vivendo, de algum modo, do dinheiro público, via ONGs, gerado por quem trabalha -, o Brasil viu do que são capazes. Sem o apoio oficial do Governo Esquerdista, o MST não existe. – já que, por óbvio, os semterra não existem. E não existem desde o Governo João Figueiredo, quando este ofereceu terras para 3.000 assentados e apenas 20% aceitaram, o resto preferiu continuar no movimento! Enfim, as esquerdas fazem um belo trabalho de propaganda das manifestações, bloqueiam estradas, queimam pneus, invadem fazendas, matam animais, depredam propriedades privadas e públicas, e nada acontece.
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O LÍDER DO PT E O COMBATE A POBREZA
Lula foi desmascarado pela ONU. Estudo sobre a desigualdade social comprovou uma década e meia de mentiras do PT. Um dos mais profundos estudos sobre a pobreza no Brasil entre os anos de 2010 e 2014, desmente o Ex-presidente Lula e os representantes do PT. Os indicadores apontam que durante os governos Petistas de Lula e Dilma, nada avançou no combate a desigualdade social no país ao longo de toda a era PT. O IDH, índice que compara as tendências de crescimento dos indicadores sociais na década de 2000 a 2010 e no período de 2011 a 2014. O Estudo comprova que o Brasil não evoluiu na redução da desigualdade nos primeiro quatro anos desta década. Estudo feito pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em parceria com o IPEA e a Fundação João Pinheiro. A pesquisa conclui que em 14 anos não houve diminuição do fosse entre os ricos e pobres. Comprova que os discursos de Lula e dos integrantes do PT foram meramente peças de marketing, enquanto os mais pobres continuam a sentir na pele o drama da pobreza e da desigualdade social. Se comprarmos com outros países da América do Sul, a conclusão é que o povo brasileiro regrediu nas conquistas econômicas e sociais. O que chama atenção é que o estudo foi realizado durante o período de maior prosperidade dos governos petistas, Os danos na economia causado pela corrupção na Petrobras começaram a ser sentidos justamente após o ano de 2014, o último avaliado na pesquisa. De lá até aqui, mas de 12 milhões de brasileiros ficaram desempregados, o que significa que a diferença entre pobres e ricos só aumentou, enquanto as rendas das família diminuiu ainda mais. Durante os dois primeiros mandatos de Lula, o índice Gini, (coeficiente criado para medir o nível de desigualdade), aponta que o Brasil teve uma redução da pobreza de 0,6 % em dez anos, uma insignificância para um País rico como o nosso, mesma proporção identificada para o período entre 2011 a 2014. É um valor inexpressivo segundo os especialistas, considerando que até os países em guerra tiveram uma evolução bem maior. 55
As políticas de transferência de renda e de valorização do salário mínimo alegadas por Lula e Dilma não foram suficientes para mudar de forma significativa a distância entre os pobres e o mais ricos. As projeções mostram que a desigualdade do Brasil é tão grande que, mesmo quando a renda dos pobres dobram em relação ao crescimento dos rendimentos dos mais ricos, o impacto na desigualdade custa a aparecer. A desigualdade social continua sendo um desafiou para o Brasil. Mesmo aliviando os problemas da pobreza, tirando as pessoas da situação de extrema pobreza, aqueles que ganham mais continuam ganhando ainda mais. O fosso da desigualdade continua numa tendência bastante estável. O estudo do PNUD, leva em consideração não só a diferença de renda, mas também disparidade territoriais, de gênero e raça. Os estudos levam em conta três indicadores de desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. O índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano, que tem cinco classificações: muito baixo, baixo, médio e muito alto. Outra mentira de Lula e do PT são referentes ao desempenho na área de educação. Esse é um grande gargalo. O que chama atenção, por exemplo, é a estagnação no percentual de pessoas com 18 anos ou mais que apresentam o ensino fundamental completo. Em 2011 representavam 60,1% do total. Em 2014, eram 61,8%. Praticamente nada mudou. O estudo verificou que os avanços sociais obtidos pelos mais pobres durante os 14 do PT foram inferiores as décadas de 60, 70, 80 e 90. Porém, para os mais ricos, as administrações petistas foram positivas, especialmente para os bancos e a empreiteiras. Portanto, Lula é um mentiroso. Só acredita no PT e no Lula quem é pago para isso!
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As Facções do Crime Oganizado
Não bastasse isso, sabe-se que as Facções Criminosas do Crime Organizado do Brasil sempre estiveram em acordo com as FARCs da Colômbia e hoje os narcotraficantes já dominam as periferias e favelas das grandes metrópoles brasileiras, principalmente no Rio de Janeiro e São Paulo. Nos morros do Rio de Janeiro é comum se ver bandidos armados com Fuzis AK-47, AK103, AR-15, M-16, 7,62, metralhadoras e pistolas automáticas. Algumas dessas armas como o Fuzil AK-103, de origem Russa, são fabricadas na Venezuela. Como elas entram no Brasil? Em menos de uma década já derrubaram inclusive helicópteros da polícias que sobrevoavam as comunidades. Além disso os assaltos a bancos, sequestros relâmpagos, o tráfico de drogas, os roubos de cargas e de automóveis, bem como as execuções de pessoas crescem de maneira vertiginosa no País. A PEC sobre a redução maioridade penal não vingou, graças às bancadas comunistas lideradas pelo PT, com o esforço dos Direitos Humanos dos Petralhas. Não há um único dia que não sejam assaltados vários bancos pelo País à fora, milhares de automóveis são furtados, homicídios, tráfico de drogas, execuções, mortes de policiais, sequestros. Vivemos uma guerra civil, mas quase ninguém percebe isso, exceto às vítimas. Estamos sendo roubados, assassinados, enquanto o governo comunista criminosos só se preocupa com os Direitos Humanos (dos bandidos). Alguém, algum dia ouviu falar que alguém dos direitos humanos procuraram a família de alguma vítima para ajudar, ou ao menos fazer uma doação de sangue? A violência foi banalizada e virou rotina. Ninguém mais se importa com isso. Os presídios estão lotados e não recuperam ninguém; são verdadeiras universidades do crime. Os Direitos Humanos do governo só servem para atender as exigências dos presos. Eles ganham até auxílio reclusão. Lá da cadeia fica mais seguro viver e comandar os assaltos. Se um regime Totalitário assumir, eles acreditam que serão todos anistiados. (E ninguém é louco duvidar, pois vejam o que aconteceu com os presos condenados pelo Mensalão; aos poucos foram sendo liberados pelo STF).
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O IMPEACHMENT DE DILMA ROUSSEFF
O processo de Impeachment da Presidente durou nove meses, após a aceitação do Processo. Foi um sofrimento imenso à Nação brasileira. A luta obsessiva de alguns pelo Impeachment foi apenas um engodo. Isso interessava mais a classe política e ao próprio PT, que já imaginava que pouca coisa mudaria de verdade tirando a cabeça da chapa. O que eles não imaginavam é que Lula continuou perturbando e discursando e piorou ainda mais a situação. O Vice Presidente que assumiu o cargo começou a ser muito mais pressionado do que a titular afastada. Para a economia do País pouco resolveu, pois o desemprego e a crise continuaram. Foi uma herança maldita e um rombos de 170 Bilhões que precisam ser administrados. Trocamos seis por meia dúzia, saiu Chico e ficou Francisco. Como já foi dito, o Governo era uma sucessão de poderes onde todos estão sob suspeita, com medo de serem delatados na Lava Jato, outros já sendo processados como foi o caso do Deputado Eduardo Cunha ex Presidente da Câmara e de Renan Calheiros Presidente do Senado, ambos respondendo a Processos por corrupção, o primeiro, inclusive já está preso. Qualquer um dos Poderes da República que fosse impichado não ajudaria para tirar o País do buraco em que se encontra. Aliás, isso é uma estratégia comunista: primeiro destroem o País e depois decretam a instalação do novo regime. Foi Assim na Rússia, na Coreia do Norte e na China de Mao Tsé-Tung. Quando o Presidente e o vice estão comprometidos, de nada adiantaria tirar do poder apenas um da Chapa. É um processo viciado e a tendência e tudo continuar como está. Quem manda no Governo são as grandes empresas, como a Odebrecht, por exemplo, pagando propinas e sustentando as bancada que fazem os lobbies. Os partidos de esquerda sempre estiveram mais fortes do que nunca atrapalhando a administração. Vide os exemplos do PSOL, e do P C do B, cujas bancadas fazem um barulho medonho e perturbam todas as votações de matérias de interesse do País, tanto na Câmara quanto no Senado. Vejam o Caso dos Senadores Comunistas Lindbergh Farias e Vanessa Grazziotin. Lula também sempre fez uma governança paralela e uma oposição ferrenha, tanto em seus comícios como pelas redes sociais, através de milhares de militantes virtuais do PT que gravam e postam os seus vídeos disseminado o ódio e a discórdia. Sem a prisão de lula o Brasil nunca terá paz. Precisamos ficar ainda mais acordados. 58
CAI O MITO DA ESQUERDA VERMELHA
A chegada do PT ao poder ocorreu no melhor momento da História do Brasil, Em 1º de janeiro de 2003, o país havia acabado de vencer um longo período inflacionário com a estabilização da economia pelo Plano Real. Lula assumiu o governo com um Brasil já plenamente inserido na economia global do livre mercado e havia conseguido atrair uma onda de investimentos estrangeiros. A partir de 1996, iniciou-se uma histórica geração de empregos e aumento do mercado de consumo e a diminuição da desigualdade como nunca se viu. Os trabalhadores passaram a ter acesso à bens de consumo restrito à classe média, como automóveis, eletrodomésticos e atividades de lazer. O sonho da casa própria mais uma vez ficou possível, pois com o fim da inflação e a possibilidade de planejamento dos gastos, milhões de famílias tiveram acesso a financiamentos de longo prazo. O aumento do consumo, da geração de empregos e o controle das contas públicas permitiu ao governo ampliar investimentos no SUS, na Educação e criar os primeiros programas sociais. Foi nessa época que o economista inglês Jim O’Nell criou a expressão “BRIC”, para designar os países com forte tendências de crescimento econômico na década, no caso, Brasil, Rússia, Índia e China. Quando Lula chegou ao Governo em 2003, herdou um dos maiores parques industriais das Américas. Mais de três mil empresas havia sido atraídas ao país pela recém conquistada estabilidade da economia e a explosão do consumo interno. Lula recebeu, já instaladas no país, gigantes mundiais como a TOYOTA, SAMSUNG, HONDA, WALMART, PEUGEOT, DELL, AUDI, MITSUBISHI, NISSAN, KIA, HYUNDAI, HP, LG, RENAULT, CITROEN, dentre milhares de outras multinacionais de médio e grande porte. Durante 8 anos de mandato, estas empresas empregaram cerca de 15 milhões de trabalhadores e pagaram bilhões em tributos. Nada disso foi mérito do Lua ou do PT. Qualquer brasileiro de boa-fé pode conferir estes dados que fazer parte da história. A Vale era uma estatal deficitária. Com a privatização tornou-se uma das maiores exportadoras de minérios do Planeta. O agronegócio foi profissionalizado atraindo gigantes do setor de máquinas agrícolas e sementes que permitiam o aumento vertiginoso da produção no país. 59
Apesar de não ter atraído nem uma fábrica de tamancos, Lula colheu os frutos plantado por antecessores, surfando na onda da geração de empregos e dos altos preço das COMMODITIES, no mercado internacional. A popularidade de qualquer governante sempre acompanha os números da economia. Devido a marquetagem Lula alcançou os maiores índices de aprovação da história, sem precisara fazer nada. A onda de riqueza despertou a cobiça dos integrantes do PT pelo poder já no início do governo. Estavam eufóricos por ter essa Caixas Forte nas mãos. A cúpula do PT começou a colocar em prática um Plano ambicioso e duradouro, começando pela compra de parlamentares para a aprovação dos projetos ideológicos do governo. Lula, José Dirceu e Dilma, seguros de que havia dinheiro à beça, organizaram o maior esquema de corrupção e desvio de dinheiro da história, O Mensalão, um dos primeiros escândalos de corrupção do primeiro mandato. Na época, toda a cúpula do PT foi incriminada e condenada. Lula e Dilma conseguiram escapar (não sabiam de nada!). Hoje sabemos que o mensalão foi financiado com dinheiro roubado da Petrobras. Mesmo assim Lula conseguiu se reeleger. Havia dinheiro de sobra. O plano de poder prosseguiu assaltando a Petrobras, estendendo a prática para obras superfaturadas em conluio com nove das maiores empreiteiras do país. Todos os partidos da base aliada foram solidários. Isso permitiu Lula eleger sua sucessora 2 vezes. A perspectiva de lua era eternizar o PT no poder. Porém, a economia global entrou em crise e surge uma tal de Operação Lava Jato que revelou ao Mundo o maior esquema de corrupção da história da humanidade, coisa estimada em 100. Bilhões de Reais. (Dois maracanãs cheios de dinheiro). Isso muito ajudou o Foro de São Paulo e os partidos de esquerda chegarem ao poder. Comprou apoio de sindicatos e de movimentos sociais (CUT, UNE, MST, MSTS, etc.). Os eleitores eram seduzidos pela intensa propaganda, comícios, vídeos, panfletos, pagos com o produto roubado da Petrobras. Todos alegam inocência, mas ganharam votos, cargos e mimos com recursos ilícitos. A derrota de Dilma no Impeachment está relacionada com estes fatos. O plano do PT faliu graças a crise econômica e a Lava Jato! A crise revelou a total incompetência e autoritarismo de Dilma, Lula e do PT para administrar um país falido. O governo perdeu o controle das contas públicas e a onda de quebradeira e demissões, obrigando–se a ajustar tarifas, elevar juros, cortar investimentos de áreas sensíveis, fazendo aquilo que sempre criticaram em outros governos. A sociedade acordou e o PT perdeu milhões de eleitores que foram às ruas exigir a saída de Dilma e a tese de golpe não convenceu. O PT saiu do governo com a honra suja, mas a esquerda comunista brasileira não admite o óbvio. Mesmo cientes da corrupção sistemática do PT, permanecem fiéis ao Partido e conspiram contra o povo e a Pátria brasileira. A esquerda liderada pelo PT, REDE, PDT, PSOL e PC do B, expões suas contradições históricas esquecendo-se que na democracia o poder se conquista com os votos dos cidadãos conscientes e minimamente responsáveis. Caiu o mito da esquerda vermelha!
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A ESQUERDA LATINO-AMERICANA AGONIZA
Com a morte de Hugo Chaves, e mais recentemente a morte de Fidel Castro, bem como o impeachment de Dilma Rousseff e o indiciamento de Lula em inquéritos da Lava Jato, a esquerda comunista Latino-Americana está entrando em decadência, principalmente as Nações integrantes da UNASUL e do Foro de São Paulo. O mais emblemático é como nós brasileiros fomos eleger um apedeuta, agitador de greves, um vagabundo, e uma terrorista comunista, assaltante de bancos e guerrilheira, que nunca tinha sido, sequer vereadora, ambos para ocupar a Presidência da República, e ainda por mais de uma vez? Como fomos permitir que partidos comunistas de esquerda se tornassem maioria no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas dos Estados? Como fomos permitir que o PT criasse um congresso paralelo com o Mensalão e depois como o Petrolão, sem que ninguém percebesse? Como fomos deixar que o governo petista governasse o Brasil em cumprimento das diretrizes do Foro de São Paulo para transformar nossa Pátria numa Ditadura Socialista disfarçada de democracia? O Brasil é o florão da América, o maior e mais rico País do Continente Latino Americano. Somos líder absoluto em tecnologia, população e riquezas naturais. Como fomos aceitar ordens do Foro de São Paulo e do Lula? Onde está o nosso orgulho patriótico? Depois que os militares entregaram o governo para as esquerda em 1985, só tivemos governos frouxos ou corruptos. Tá na hora de mudar! Portanto, é chegada a hora de despertarmos. É chegada a hora de cuidarmos da nossa Nação. Assumirmos a nossa função de guardiões da nossa pátria. Graças a tecnologia da Internet, com a redes sociais, as massas estão se interessando cada vez mais pela política. Por isso o desespero dos Senadores e dos deputados da extrema-esquerda que gritam e perturbam as sessões do Senado e da Câmara. Eles já perceberam que quem manda no Brasil é o povo e não aquele bando de celerados oportunistas que lá estão. Não somos mais analfabetos políticos. Patriotas, às armas!
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A MÁ GESTÃO E O DESPERDÍCIO DOS GOVERNANTES
Refinaria de Pasadena nos EUA A manchete é clara: Michel Temer gastaria R$ 30 mil em um jantar no Palácio da Alvorada para alguns senadores com intuito de convencê-los de que é preciso fazer o governo gastar menos. Uma incoerência. Relendo a manchete perceberemos um fato novo. Pela primeira vez em muito anos, gastos públicos abusivos, por menos impactante que seja no orçamento, é passível de críticas. Ser contra ou a favor da aprovação da PEC 55, ajuda a colocar em pauta o orçamento do governo e a forma como ele é usado. Durante anos, a única limitação do orçamento público era vontade política do PT, ou as pressões políticas e sociais por parte da sociedade e de grupos de interesse. Os governos nunca se preocuparam com dilemas, comuns a famílias e empresas, para o uso dos recursos escassos. Nunca foi necessário, escolher entre privilegiar o judiciário, a educação, a saúde ou os parlamentares. Bastava aumentar os gastos em todas essas áreas jogando a conta na população. O resultado disso é que hoje os gastos do governo federal são de 19,5% do PIB. O judiciário tornou-se o mais caro do planeta, custando 1,3% do PIB, contra 0,2% de países como Chile ou Argentina. Atingimos a posição de segundo Congresso mais caro do planeta, perdendo apenas para os Estados Unidos. Nossos parlamentares custam R$ 2 milhões por ano, cada. Ao criar uma regra sobre os gastos, o governo passa a agir como qualquer família, onde cada centavo a mais gasto numa área é um a menos para gastar em outra. Por exemplo: o governo gasta R$ 4 milhões por ano para manter os jardins do Palácio da Alvorada. Isso daria para manter durante um mês, 22.727 famílias do Bolsa Família. Lutar por mais recursos para áreas prioritárias é lutar contra abusos, privilégios e gastos inúteis. O povo precisa cobrar mais os abusos com o dinheiro público. Quanto ganha um ascensorista do Planalto? Um garçom? E um motorista? 1. O salário de R$ 22 mil mensais pagos ao gestor de xerox da Câmara. O Presidente do Senado decidiu constituir uma comissão para investigar os supersalários da administração pública. Renan, que é réu em 9 processos no STF, adotou essas medidas, após o STF ter autorizado uma ação da Polícia Federal para investigar membros da Polícia Legislativa. Renan, aproveitou para desengavetar uma alteração na lei de abuso de autoridade, além de combater salários acima do teto. A resposta de autoridades do Judiciário foi lembrar que a comissão precisa avaliar os casos de abusos em todos os poderes, e não só em um deles. O 62
Presidente da Associação Nacional de Juízes, relembrou o caso do operador de xerox da Câmara que receberia mensalmente R$ 22 mil, entre salários e indenizações. 2. R$ 1 bilhão em prejuízos causados pela má gestão de medicamentos no SUS. A falta de medicamentos em postos de saúde foi pauta em diversas campanhas Brasil afora. As reclamações são as mesmas em todos os lugares. Faltam medicamentos. No entanto, uma investigação do Conselho Federal de Farmácia descobriu que R$ 1 em cada R$ 5 gastos pelo poder público na compra de medicamentos são jogados na lata do lixo, uma vez que os medicamentos vencem antes de ser utilizados, quando não ficam retidos em estoques do próprio Ministério da Saúde. 3. Os R$ 198 mil que o Ministério da Educação pretendia gastar com lanches para o ministro em voos oficiais. Os R$ 30,9 mil mensais recebidos como salário são suficientes para colocar o atual ministro da educação, Mendonça Filho, entre os 0,5% mais ricos do país. Será que isso não seria suficiente para o ministro arcar com os custos cotidianos, como a própria alimentação? 4. Os desembargadores de Minas Gerais que receberão R$ 1 bilhão em auxílio-moradia. O salário não atrasa, pois em razão da independência dos Poderes são folhas separadas. Já os demais servidores recebem salários atrasados e parcelados. Há alguns meses, os salários demoram até 20 dias para cair por completo na conta. 5. O juiz que recebeu R$ 600 mil em um único mês. Alguns desembargadores do estado do Rio de Janeiro receberam acima do teto constitucional no início deste ano. Destes, 34 receberam mais de R$ 80 mil. 7. O Tribunal de Justiça do Paraná que gasta R$ 2,8 milhões por ano só com garçons. 9. Os 81 assessores a que Collor tem direito como Senador. Dentre os gastos comuns, a remuneração de assessores encabeça a lista. Fernando Collor (PTB – AL), por exemplo, possui direito a 81 assessores. O senador Hélio José (PMDB – DF) emprega 91. Na contramão, o senador Reguffe (Distrito Federal – sem partido), com 9 assessores. 10. A bolsa alimentação de R$ 3.095,86 recebidos por cada um dos vereadores do Recife. Ser vereador em uma grande capital brasileira é o suficiente para colocar-lhe entre o 1% de maior renda no país. Em Recife, por exemplo, o salário bruto é de R$ 15 mil. O valor, no entanto, não inclui certos gastos considerados essenciais aos vereadores. Em junho deste ano, cada um dos 39 membros da câmara municipal. 12. Os R$ 620 mil na compra de veículos de luxo para os ministros do Supremo. Garantir o bom funcionamento da Suprema Corte brasileira tem seu custo. Em 2010, por exemplo, o STF comprou cerca 33 apoios para os pés ao singelo custo de R$ 10,2 mil. Outra compra polêmicas, foram R$ 45 mil em copos descartáveis e R$ 4,9 mil por cada uma das poltronas usadas na corte. Para exercerem seus cargos, cada um dos ministros deve ter à sua disposição um veículo Hyundai Azera, ao custo de R$ 155 mil cada. 13. Os R$ 100 milhões gastos com pensões e benefícios a ex-governadores nos últimos 3 anos, entre proventos e pensões. 14. E a primeira-dama de Goiás que se aposentou por trabalho voluntário. Os trabalhos desenvolvidos por primeiras-damas voltaram à pauta após a decisão do governo federal de nomear Marcela Temer para um cargo no programa Criança Feliz. 63
15. Os R$ 24 milhões gastos no cartão corporativo da presidência. Mal completou seus 6 primeiros meses de governo, os primeiros números da administração Temer começam a sair e, com eles, a inevitável comparação com governos anteriores. Conforme divulgou O Globo, em quatro meses de mandato, Temer gastou mais do que sua antecessora em um semestre. Os gastos com cartão corporativo são velhos conhecidos dos brasileiros. Em 2008, Foi publicada uma série de denúncias sobre mau uso dos recursos, que em tese deveriam custear gastos essenciais aos ministros e à presidência, sem necessidade de licitação. E o que é pior. Os gastos são secretos. Se os gastos com os mimos dos agentes políticos são abusivos, imaginem eles fazendo negócios em nome do Estado? Um exemplo foi a compra a Refinaria de Pasadena. Outro exemplo foi o ex Presidente Lula entregando para a Bolívia duas refinarias da Petrobras para a Bolívia, só para fazer um agrado ao seu amigo Evo Morales.
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A INTERVENÇÃO POPULAR NA UCRÂNIA
No atual momento histórico em que vive o Brasil, parece que não há outro jeito a não ser o povo se unir e sair às ruas. Parar tudo! Exigir a saída desse políticos profissionais. Por razões práticas e legais, os brasileiros fizeram o Impeachment da Presidente Petista, porém, as coisas não melhoraram, como já era de se esperar. A sucessão não resolveu os problemas do País, pois toda a cadeia sucessória do governo estava comprometida ou envolvida em processos de corrupção. A operação Lava Jato, a cada delação de uma empresa ou de um réu, revela novos nomes. No caso da Chapa Dilma/Temer, quem poderia suceder quem? Do ponto de vista dos partidos que compões a base aliada do Governo nada mudou. Em segundo lugar seriam necessários muitos Impeachments e ficaríamos duzentos anos processando políticos, até que alguém habilitado, ficha limpa e honesto, pudesse assumir o Poder. Portanto, a única possibilidade viável é o povo intervir (Intervenção Popular), como aconteceu na Ucrânia, no Leste Europeu. O País está afundando e Brasília já fede! Chegou hora da sociedade dar um basta nessa farra! Se o povo não retomar o poder, o comunismo tomará a Nação e fará do Brasil uma nova Venezuela ou Cuba, destruindo os sonhos do povo e mandando na liberdade das pessoas. Na Ucrânia, antiga província da União Soviética, o povo foi obrigado a fazer uma intervenção no início de 2014. O presidente eleito estava defendendo interesses pró Rússia e o País estava mergulhado numa crise econômica e política sem precedentes. O governo e o Presidente estavam envolvidos em casos de corrupção e perdeu a legitimidade. E ainda havia o perigo dos comunista tomarem novamente o País como ocorrera na época de Stálin. O povo acordou e resolveu sair às ruas e derrubar o governo corrupto (e estrategicamente incompetente). Por incrível que parece, aqui na América latina, o único país que condenou a intervenção popular na Ucrânia foi a Venezuela. Não era para menos! Se é verdade que “cada povo têm o Governo que merece”, nossos filhos não merecem isso?
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Só o voto do cidadão não muda o País
Pelo sistema vigente o povo estamos votando na legenda e não na pessoa. O voto na legenda elege 90% dos parlamentares. Não há transparência na apuração, pois não há como auditar as eleições. Somos o único país que se diz uma Democracia, onde dizem que a apuração secreta é democrática, mas exigir a recontagem de votos é antidemocrático. Por outro lado, há compra de votos direta ou indiretamente em todo o País, sem falar na bolsa família que é uma garantia para eternizar os governantes no Poder, nas palavras do próprio Zé Dirceu Ex-Chefe da Casa Civil do governo Lula. Atualmente, enquanto predominar a política da esquerda, eleições será apenas perda de tempo e de dinheiro. Jogo de cartas marcadas, instituições "aparelhadas", cooptadas ou compradas. Os meios legais estão corrompidos, basta ver o grande número de "Fichas Sujas" eleitos e empossados. Nossas urnas eletrônicas não são confiáveis, pois a apuração fica sem transparência, face a impossibilidade da recontagem de votos. Ademais, temos o cinismo, as mentiras, os nepotismos e os fisiologismos (troca de favores) e o toma-lá-dá-cá para acomodar a companheirada. O Exemplo disso foi a decepção dos eleitores na última eleição em 2016, manifestadas através do elevado número de votos em branco e nulos. Por que o povo precisa intervir e participar? Sem a participação popular não teremos futuro. O desemprego crescente; a economia em recessão; o Governo anterior emprestou dinheiro para Países Comunistas e perdoou dívidas; tornou a corrupção sistêmica, Mensalão, Eletrolão, Petrolão; a educação perdeu investimentos e sofre a nefasta influência da ideologia marxista; não temos segurança, nem boas estradas; a saúde está sucateada; obras públicas paradas ou abandonadas. Chega! Precisamos acordar!
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Desobediência é uma reação legítima
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Exemplos no Mundo não faltam. Mahatma Gandhi enfrentou o Império Britânico sem disparar um tiro e conseguiu a Independência da Índia. Martin Luther King, terminou com a segregação racial nos Estados Unidos, fazendo o povo americano respeitar os direitos dos cidadãos negros. A costureira Rosa Parks provocou a mudança de uma lei injusta, que proibia negros de viajarem sentados nos ônibus.
Segundo a opinião abalizada de renomados Juristas, a única saída possível no caso Brasileiros seria a prática da Desobediência civil pacífica seguida de uma intervenção popular com apoio das Forças Armadas para recuperarmos o Poder delegado aos políticos que hoje não mais nos representam. Isso efetivamente está previsto nas entrelinhas do Artigo 1º, § único, da nossa Constituição Federal.
“Art. 1º,............................................ Parágrafo Único: Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. As Forças Armadas somente poderão agir pelo artigo 142 da Constituição, quando solicitadas por um dos três poderes, ou como ocorreu em 1964, pelo Clamor Público, e isso só seria possível com a mobilização em massa de milhões de cidadãos às ruas com o apoio das mídias (redes sociais, imprensa, etc.). Somente o povo unido e com um objetivo comum poderá fazer o Brasil mudar, como ocorreu na Ucrânia em 2013 e na Tailândia. O povo foi às ruas e só saiu quando os governantes abandonaram o governo dando lugar a novos administradores. A soberania é coletiva, e o povo da Ucrânia comprovou isso, enfrentando o Poder da Rússia, com toda a população nas ruas e de lá só saíram quando o governo corrupto caiu!
BRASIL ACIMA DE TUDO!
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Bibliografia, Filmes e Sites consultados:
- Não é Mamãe – Para Entender a Era Dilma – Fiúza, Guilherme. 1ª Ed.
Record. 2014.
São Paulo-SP;
- Sérgio Moro – Hasselmann, Joice, Universo dos Livros 2016, São Paulo; - Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano – Marighella, Carlos. 1969. PDF - LAVA JATO, Netto, Vladimir, Primeira Pessoa, 2016, Rio de Janeiro, RJ - O Chefe – Patarra, Ivo, E-Book – 2006 – www.escandalodomensalao.com.br; - O Eixo do Mal Latino Americano - Paola, Heitor - 1ª d. Ed. Realizações, 2008; - Assassinato de Reputações, Um Crime de Estado – Tuma Júnior, Romeu – 1ª
Ed.
TopBooks – 2013, RJ;
- O Livro Negro do Comunismo. Stéphane Lourtois e outros. Ed. Bertrand Brasil. 1999. Rio de Janeiro/RJ;
- Totalitarismo Tardio – o Caso do PT. Tavares, José Gisuti. Mercado Aberto. 2000. Porto Alegre;
- A Arte da Guerra - Sun Tzu – Século IV - PDF Filmes: - A Verdade Sufocada – Ustra, Carlos Alberto Brilhante, 1970 – PDF; - Rompendo o Silêncio - Ustra. Carlos Alberto Brilhante. 1974. Ed. PDF; - A Agenda – Documentário Completo – You Tube; - A Verdade Sobre o Regime Militar – You Tube Globo Vídeos: MARX & GRAMSCI – Direita Realista – YOU Tube; GRAMSCI E A REVOLUÇÃO CULTURAL – YOU Tube; Esta montagem foi feita com diversos materiais recebidos de amigos intervencionistas, bem como de vários Sites, (as fotos e imagens são públicas e foram retiradas ou copiadas da Internet, do Google, Redes Sociais, You Tube e Face Book), algumas fontes são anônimas. Também foram usadas imagens de revistas online (VEJA e Isto É), além de Jornais brasileiros e estrangeiros.
Diz a Lei Processual Civil, (aplicável subsidiariamente em qualquer ramo do Direito), que: “Não dependem de prova os fatos: I - notórios; II – afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária; III- admitidos, no processo como incontroversos; IV- em cujo favor milita presunção legal de existência e de veracidade”. O resto é Doutrina e Jurisprudência.
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