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cOntextO HistóRicO p.22-23
Dedico este trabalho, especialmente à Deus, que com seu cuidado me mostrou e me colocou neste trilho de conhecimento sobre arquiteura, e quando eu pensava que era um atalho para chegar à outros trilhos, ele me afirmava que arquitetura é parte de meu trajeto de vida. E este trilho, que poderia ter sido em qualquer outro lugar do Brasil e do mundo, por Deus foi aproximado aos trilhos da Mogiana, e relutei em permanecer desde que entrei nesse vagão, mas confiei em seus propósitos. Sei que os ensinamentos apreendidos aqui, me fizeram resiliente e mais responsável para os outros desafios que certamente virão. Agradeço aqueles que acreditaram em mim, e fizeram muito esforço para que nesse trilho eu tivesse a certeza que sempre teria com quem contar, independente dos percalços, estes são meus pais e irmãos, pelos quais sou imensamente grata e tenho tanto orgulho por compartilhar destes genes. Não menos importante, amigos apresentados aqui, tornaram a jornada mais leve. Agradeço aos professores que me orientaram em todo o processo e nesta etapa final, obrigatória para obtenção do título de bacharela em Arquitetura e Urbanismo.
AGRADECIMENTOS
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“O sozinho e ferido, cansado e faminto que estão no escuro. Em terras longínquas e mares distantes a Luz ressurgirá. Pois Ele É a voz que fala ao coração Sobre esperança e um futuro além do que se pode ver.” A Voz- Os Arrais.
De acordo com informações fornecidas pela organização do centro de acolhimento mantido pela prefeitura municipal de Ribeirão Preto-SP, em março , a unidade acolhia 33 crianças e adolescentes, todavia, é de suma importância prever espaço que atenda mais do que a demanda atual levando em conta que Ribeirão Preto atualmente foi elevada ao nível de região metropolitana, e poderá atender nos próximos anos, um numero maior de acolhidos em função de crescimento demográfico. O trabalho enfativa novos programas arquitetônicos como proposta extensão do desenvolvimento humano, como a música e arte, perpassa os processos históricos para compreeder como menores em situação de vulnerabilidade foram acolhidos pelo governo desde o Império. Analisa a distinção do tratamento entre gêneros, e um possível reflexo aos dias atuais dessa visível desigualdade. Que a condição social era pré-requisito para encaminhar menores aos internatos,não apenas em condição de abandono familiar, portanto, filhos de escravizados eram costumeiramentes levados às Rodas de Expostos. Ainda como fator importante para compreeder os novos processos de habitar, foi demonstrado os dois tipos de acolhimento que são fornecidos no Brasil, o Abrigo Institucional e Casa Lar com suas especificidades. E então o livro, “ Música na Infância e na adolescência” em que a autora Beatriz Ilari, analizou diversos estudos feitos até 2015 sobre a influência da música no desenvolvimento de crianças de diversas faixas etárias, pôde nortear o capítulo ligado à música. As referências projetuais de centros de acolhimentos e uma escola de música, apesar de não estarem no território brasileiro, abordam uma temática contemporânea e com programas diversificados para além dos básicos das antigas instituições de acolhimento no Brasil. Compondo de maneira diversificada novas possibilidades à proposta de projeto arquitetônico de um novo centro de acolhimento na cidade.A intenção de projeto é rever com um olhar cauteloso os novos espaços e assegurando que as exigências do Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como a Cartilha de Orientações Técnicas para Serviços de Acolhimento para Crianças e adolescentes sejam devidamente realizadas.
RESUMO
ReveRbeRaR
A inclusão de espaços para ensino de música como ferramenta de apoio ao desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes, em proposta de novo edifício de acolhimento infantojuvenil em Ribeirão Preto-SP.