Jogos_Tradicionais

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JOGOS TRADICIONAIS INFANTIS: REVIVENDO O PASSADO E BRINCANDO NO PRESENTE

Tiago Aquino da Costa e Silva, Kaoê Giro Ferraz Gonçalves, Mérie Hellen Gomes de Araujo

Resumo: Através da revisão de literatura, o presente artigo tem por objetivo informar e trazer a história dos jogos tradicionais infantis e a importância na sua vivência, reconhecendo seus métodos de transmissão, assim como a cultura lúdica envolvida. Na sociedade contemporânea, grande parte dos jogos tradicionais infantis que encantam e fazem parte do cotidiano de várias gerações de crianças, estão desaparecendo devido à influência da televisão, dos jogos eletrônicos e das transformações do ambiente urbano, ou seja, as ruas e as calçadas deixaram de ser os espaços para a criança brincar (BERNARDES, 2006). O jogo tradicional infantil possui

características

de

anonimato,

tradicionalidade,

transmissão

oral,

conservação, mudança e universalidade (KISHIMOTO, 1993). Para Kocian (2006) as brincadeiras populares são um fenômeno histórico-social de irrefutável significação cultural de massa, independentemente de gênero, ideologia, etnia, credo, raça e condições socio-econômicas. É perceptível a influência indígena, negra e portuguesa nos jogos tradicionais brasileiros, e cada um com grande contribuição, seja na concepção das histórias ou na formatação das regras. Conclui-se que reviver e buscar jogos tradicionais de outros tempos, ou construir e recriar brinquedos são fatores importantes para a faciclitação da vivência lúdica de atividades que carregam em si, cultura e história.

Palavras-chaves: Jogos Tradicionais, Cultura Lúdica, Brincadeiras populares

INTRODUÇÃO

É percebido atualmente, que grande parte dos jogos e brincadeiras tradicionais que fazem parte do cotidiano de várias gerações estão desaparecendo devido às transformações da sociedade urbana.


Trazer os jogos tradicionais infantis aos dias de hoje possibilita a vivência motora saudável, estabelecendo vínculos sociais, a experiências com regras, cultiva a fantasia. Os jogos tradicionais infantis são provenientes dos romances, rituais religiosos, contos e místicos abandonados pelo mundo adulto. Anonimato, oralidade, tradição, conservação, mudança e universalidade são características desses jogos. Canções de roda, advinhas, parlendas, histórias de fadas, bruxas, lobisomens, e jogos de bolinhas de gude, pião, amarelinha, pedrinhas (saquinhos), a pipa, entre outros, foram divulgadas pelos colonizadores portugueses quando vieram para o Brasil (BERNARDES, 2006). Através da revisão de literatura, o presente artigo tem por objetivo informar e trazer a história dos jogos tradicionais infantis e a importância na sua vivência, reconhecendo seus métodos de transmissão, assim como a cultura lúdica envolvida.

RE-APRESENTANDO OS JOGOS TRADICIONAIS INFANTIS

Na sociedade contemporânea, grande parte dos jogos tradicionais infantis ciranda cirandinha, cabra-cega, entre outros – que encantam e fazem parte do cotidiano de várias gerações de crianças, estão desaparecendo devido à influência da televisão, dos jogos eletrônicos e das transformações do ambiente urbano, ou seja, as ruas e as calçadas deixaram de ser os espaços para a criança brincar, comenta Bernardes (2006). A descoberta do sentimento de infância ocorreu entre os séculos XV e XVIII, quando reconheceram que a criança precisava de uma atenção antes de ingressar no mundo dos adultos. No século XVI as brincadeiras infantis eram restritas às crianças pequeninas, entre 3 a 6 anos. Após tal idade, as crianças imitavam e participavam igualmente com os adultos nos jogos. (BERNARDES, 2005). A introdução dos jogos e brincadeiras na vida das crianças trouxe a possibilidade de interação entre as mesmas, comunicando-se pela expressão verbal e não-verbal. Foi percebida a importância da participação dos adultos nas atividades propostas às crianças, pois as experiências dos “mais velhos” proporcionavam a aprendizagem não-formal aos “mais novos”. Os brinquedos, brincadeiras e jogos eram tratados, antigamente, como atividades para ambos os gêneros, não restringindo a participação num ambiente


coletivo ou individual. As atividades eram passadas dos adultos às crianças através da oralidade, mantendo as tradições daquele jogo transmitido, podendo ser modificado ou alterado quando introduzido em diferentes culturas e realidades. Para Bruhns (1993) citado por Souza (2001) a concepção dos jogos tradicionais tem ligação com alguns aspectos mágico-religiosos. Alguns brinquedos tradicionais muito antigos foram introduzidos inicialmente em forma de cultos, tais como a bola, o arco e o papagaio, porém, com a capacidade de criação e imaginação as crianças foram transformando em objetos das suas brincadeiras. A origem dos brinquedos e brincadeiras se perde no tempo, se lembramos que qualquer pauzinho ou pedrinha é transformado em atividade lúdica, sendo Entre as brincadeiras e jogos, estão as chamadas tradicionais, sendo atividades lúdicas transmitidas ao longo do tempo às novas gerações através da oralidade. Segundo Carvalho e Pontes (2003) citado por Pontes et all (2008) as brincadeiras tradicionais infantis são transmitidas de geração a geração de criança e fazem parte do patrimônio cultural infantil. O jogo tradicional infantil possui características de anonimato, tradicionalidade, transmissão oral, conservação, mudança e universalidade, complementa Kishimoto (1993). Como os jogos tradicionais são transmitidos pela oralidade, cria-se uma dificuldade em rastrear a origem de muitos deles. Seus conteúdos provêm dos tempos passados, de mitos, práticas religiosas e culturais (KISHIMOTO, 1993). Para Nogueira (2002), o jogo tradicional é um tipo de brincadeira relacionada ao folclore, isto é, está filiada ao campo da cultura popular. E tem como características a transmissão oral e o anonimato da autoria. Passando de geração em geração, vai sofrendo adaptações, reforçando o caráter dinâmico da cultura. Para Cavali-Sforza et al (1982) citado por Pontes e Magalhães (2003) a transmissão cultural é o processo de aquisição de comportamentos, atitudes ou tecnologias. A transmissão pode ser Vertical, quando, por exemplo, acontece de pai para filho, Horizontal, adulto para adulto, ou Oblíqua, quando acontece entre nãoparentes de gerações diferentes. Durante a vivência de jogos tradicionais é percebido a marca da cultura. O avô brincou, o pai aprendeu e ensinou ao filho. Nessa transmissão, algumas coisas vão sendo modificadas, tais como o nome e o sentido da brincadeira ou suas regras,


precisando ser compreendida, resgatada e ressignificada aos dias atuais (TEIXEIRA, 2006). Para Kocian (2006) as brincadeiras populares são um fenômeno históricosocial de irrefutável significação cultural de massa, independentemente de gênero, ideologia, etnia, credo, raça e condições socio-econômicas. Já para Souza (2001) os jogos tradicionais infantis são as atividades lúdicas desenvolvidas em ruas, quintais, terrenos baldios, produtos da cultura popular transmitidos de geração em geração. O elo entre “cultura” e “criança” é claramente percebido nos jogos e brincadeiras tradicionais e populares, especialmente àquelas desenvolvidas nas ruas, para Pontes e Magalhães (2003). Definimos então os jogos tradicionais como atividades transmitidas de geração em geração, através do discurso informal, em bate-papo e rodas de conversa, com difícil precisão em suas origens, pois têm relação com o anonimato e provém de muitas alterações no decorrer do tempo, sendo patrimônio da cultura infantil possibilitando o desenvolvimento integral de quem pratica. A transmissão da cultura da brincadeira demanda análise de alguns fatores que influenciam, sendo eles: o grupo, a estrutura da brincadeira, comportamento do mais experiente em relação ao aprendiz e o comportamento do aprendiz (PONTES E MAGALHÃES, 2003).

Estrutura da brincadeira

Jogador mais experiente

Relações Interpessoais

O Grupo

Aprendiz


Figura 1 – Elementos analisados na transmissão da cultura da brincadeira (PONTES e MAGALHÃES, 2003).

O ato de brincar, para as crianças menores, tem uma projeção social e cultural, diferente para os gêneros. Nas meninas, as brincadeiras e os brinquedos, situam-se na esfera da sua condição de mãe, dona de casa, na qual um dia elas serão. Exemplo, brincar de casinha, de bonecas, costurar, bordar, etc. Os meninos têm o seu tempo preenchido por momentos lúdicos com os carros, rodas, jogar pião, jogar a bola, brincar de pipa, segundo constatação de Conceição e Nogueira (2004). Todas as brincadeiras estão interligadas com a condição cultural regional daquela criança que brinca, estereotipando atividades femininas e masculinas. Para Brougère (1998) a cultura lúdica compreende evidentemente estruturas de jogo que não se limitam às de jogos com regras. O conjunto das regras de jogo disponíveis para os participantes numa determinada sociedade compõe a cultura lúdica dessa sociedade e as regras que um indivíduo conhece compõem sua própria cultura lúdica. No decorrer do tempo, algumas dessas formas tradicionais passaram a não mais atender às mudanças socio-econômicas e às expectativas das sociedades urbanas, em constantes mudanças. Outros jogos permaneceram em sua ancestralidade e estudos recentes têm retomado seu valor sociocultural e identitário de povos e sociedades (VINHA, 2000) Alguns jogos tradicionais de outras épocas vêm sofrendo um processo de apropriação pela indústria do entretenimento, promovidas pelo desenvolvimento tecnológico, como por exemplo, o pião. Os jogos oferecidos pelo universo tecnológico e pelo modismo não representam uma identidade cultural específica, pois, com o processo de globalização mundial, são oferecidos e difundidos em todo o planeta. Dentre eles destacamos o jogo do faz-de-conta utilizando os personagens de desenhos animados japoneses, tais como “Comandos em ação”, “Digimon” e “Pikachu” (SOUZA, 2001). A adaptação dos jogos e brincadeiras tradicionais no mundo tecnológico não traz a identidade e a realidade que o jogo carrega durante os tempos, pois é pouco perceptível a ação motora corporal de quem a pratica.


É conhecido a concepção de novos brinquedos, brincadeiras e jogos tradicionais em nossa sociedade tais como skate, patins e patinetes, substituindo os tradicionais “carretão” e o “carrinho de rolimã”. Os jogos tradicionais infantis oportunizam às crianças diversas situações e momentos prazerosos que serão elaborados pelo aprender e pelo saber. Para Ribeiro (2004), as crianças ao praticarem os jogos tradicionais desenvolvem-se corporalmente, cognitivamente e socialmente, onde destaca-se: 1.

A criança nos ensina que o seu processo de aquisição do mundo tem inscrição no corpo, acontece sempre no contexto do organismo como um todo;

2.

A criança mostra a seriedade dessa atividade lúdica;

3.

A criança desenvolve múltiplas qualidades e habilidades cognitivas, motoras e sócio-afetivas associadas às dimensões políticas e éticas;

4.

A crianças interage e conecta-se com o mundo, irradiando sua complexidade

5.

A criança transforma a realidade, criando e recriando a natureza, mostrando sua esteticidade;

6.

A criança mostra que através dos jogos tradicionais, ela se inicia no prazer, descobre a própria individualidade;

7.

A criança torna-se subversiva, guerreira, criativa, resistente, portadora do prazer e da subjetividade, rica em valores humanos;

8.

A criança demonstra o seu papel festeiro ao celebrar a vida e o mundo, com alegria e felicidade;

9.

A criança vive suas histórias e sua cultura, experimentando suas possibilidades mais humanas;

10.

A criança se organiza, a partir da desordem, discutindo e estabelecendo critérios e regulamentos;

11.

A criança cria situações novas, sob influências de situações antagônicas, como a sorte e o azar, a segurança e o perigo, a inibição e a ousadia, entre outros.

12.

A criança demonstra que seu corpo dominado pela sociedade produtiva é sedento de liberdade;

13.

A criança é espontânea, desenvolvendo todas as suas possibilidades


corporais; 14.

A criança transforma sua ação lúdica numa celebração espaço-temporal de cidadania;

15.

A criança mostra que o seu corpo produtivo, idealizado pela escola e sociedade, e essencialmente brincante.

É nítido a importância da inclusão dos jogos tradicionais nos programas de Recreação e Lazer, e nas propostas educacionais, sendo fator condicionante para conhecimentos de novas culturas e à uma prática corporal lúdica, envolvente e reflexiva.

ENFIM, OS JOGOS TRADICIONAIS CHEGARAM....

Quais são as principais influências culturais nos jogos e brincadeiras tradicionais acontecidas no cotidiano da criança brasileira? É evidente e conhecida a influência portuguesa nas brincadeiras e jogos tradicionais através de versos, adivinhas e parlendas, principalmente nas estórias de bruxas, fadas, assombrações, príncipes, entre outras. Para exemplificar temos a Mula-sem-Cabeça e do bicho papão, que são folguedos da península ibérica trazidos pelos portugueses e espanhóis ao Brasil. A presença dos personagens nas estórias virou participação essencial em jogos como o Jogo do Papão que consiste em fazer três buracos no chão, formando um triângulo no chão, e quem conseguir dar três voltas será o papão, que terá imunidade e será responsável em matar seus adversários. O folclore é transferido para os jogos tradicionais em forma do Jogo de bolinhas de gude (KISHIMOTO, 1993). Os jogos tradicionais como bolinhas de gude, pião, jogo de botão, amarelinha e cinco marias (ossinhos) tem origem portuguesa. A chegada da Corte Portuguesa no Brasil trouxe, possivelmente, a presença de negros em suas embarcações para o serviço escravo. A chegada dos negros no Brasil não tem data comprovada, por falta de comprovação em documentos, mas o Brasil possui atualmente, profunda influência dos negros em todos os setores da vida econômica. O folclore africano, cheio de estórias de bichos, repletos de animismo. As crianças negras nos engenhos de


açúcar na época da escravidão brincavam de faz-de-conta destacando as atividades do cotidiano, o patriarcalismo e o rude sistema de transporte. A cultura infantil preserva as brincadeiras com tais influências: chicotinho, quente e frio, batata quente e jogo do belisco (KISHIMOTO, 1993). A criança negra, principalmente nos engenhos de açúcar, trouxe o faz-deconta não mais com príncipes e assombrações, mas sim cenas da vida cotidiana, passadas pelos pais e os demais negros daquele local. As as mães africanas modificaram as canções de ninar de origem portuguesa e, em vez do papão, surgem o saci-pererê, a mula-sem-cabeça, as almas penadas, a cuca, o boitatá, o lobisomem, sendo contadas às crianças choronas das casas grandes e senzalas. A linguagem infantil também foi enternecida pela ação da ama negra, que reduplicou a sílaba tônica dando às palavras um especial encanto: cacá, pipi, bumbum dindinho, mimi, neném, dodói, tatá (BERNARDES, 2006). Antes da chegada dos negros e portugueses no Brasil, existia um povo nativo no tão desconhecido Brasil, os índios e que com certeza influenciaram os jogos tradicionais acontecidos no Brasil. Para Cascudo (2001) citado por Bernardes (2006) contata que, entre os séculos XVI e XVII, os meninos indígenas, desde cedo, brincavam de arcos e flechas. O divertimento natural era imitar os gestos e atitudes dos pais, caçando animais, por exemplo. Essas brincadeiras preparavam as crianças para a vida adulta. E as meninas, acompanhavam e ajudavam suas mães nas tarefas diárias. Um forte elemento folclórico de origem indígena são as danças totêmicas, nas quais dançarinos imitam animais demoníacos em rituais mágicos. Os animais, misturam-se nos contos indígenas, nos rituais e perduram na infância. O predomínio das brincadeiras junto à natureza, é outra característica do brincar indígena. Para Herrero et al (2006) o brincar indígena não é só coisa de criança, mas é próprio da vida adulta. Há brincadeiras comuns, em que meninos e meninas participam juntos e outras específicas, só de meninos, ou de homens, como são as danças e os jogos de lutas, nos quais o mérito está na participação e na apresentação, tão somente. Um jogo tradicionalmente indígena é o escondeesconde e a peteca, feita com palha de milho e o miolo, proveniente de tribos tupis do Brasil. Percebemos as influências de várias culturas nos jogos tradicionais acontecidos no Brasil, cada uma com suas características, valorizando ainda mais a


utilização dos jogos e brincadeiras tradicionais nos programas recreativos e educacionais.

CONCLUSÃO

Na vida das crianças foram impostas situações em momentos que dificultam a infância vivida na plenitude com ações legitimadas e idealizadas. Os jogos e brincadeiras tradicionais integram a construção da criança, experimentando ações motoras, relacionando-se com outras crianças e praticando o pensar a cada fase. Reviver e buscar jogos tradicionais de outros tempos, ou construir e recriar brinquedos são fatores importantes para a faciclitação da vivência lúdica de atividades que carregam em si, cultura e história. Os jogos tradicionais infantis têm na sua forma de transmissão a oralidade de geração para geração, porém torna-se importante o papel do educador/ recreador, pois o mesmo deverá oportunizar momentos de lembranças e pesquisas sobre o tema, para que as crianças possam viver e reviver atividades de outros tempos.

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