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Dubrovnik



Dubrovnik

Pérola do Adriático


Ficha técnica Título Dubrovnik — Pérola do Adriático Propriedade Projecto de Design Gráfico Directoras Joana Nina e Patrícia Cativo Editor Bruno Afonso 3090410 (Pós-Laboral)

Textos Vários autores Fotos e Ilustrações Bruno Afonso Design e Paginação Bruno Afonso Impressão Gráfica, Lda.


Agradecimentos Dubrovnik é uma cidade costeira da Croácia localizada no extremo sul da Dalmácia. É um dos destinos turísticos mais concorridos do Mar Adriático, um porto marítimo e a cidade mais importante do condado de Dubrovnik-Neretva. Em 2001 a população do município era de 43.770 habitantes, dos quais 30.436 na cidade, a maior parte deles de origem croata (88,39%), havendo ainda 3% de origem sérvia e 3 % de bósnios.



Índice Introdução..................................... 9 História . ..................................... 11 A cidade...................................... 17 Geografia..................................... 25 Clima .......................................... 31 Monumentos............................... 35 Cultura . ...................................... 41 Hotelaria...................................... 45 Índice Remessivo........................ 52 Bibliografia.................................. 55 Índice de imagens........................ 56



Dubrovnik

Pérola do Adriático

Dubrovnik é uma cidade costeira da Croácia localizada no extremo sul da Dalmácia. É um dos destinos turísticos mais concorridos do Mar Adriático, um porto marítimo ​ e a cidade mais importante do condado de DubrovnikNeretva. Em 2001 a população do município era de 43.770 habitantes, dos quais 30 436 na cidade, a maior parte deles de origem croata (88,39%), havendo ainda 3% de origem sérvia e 3% de bósnios. Pela sua beleza natural, urbanística e pelo que representa para a história, Dubrovnik é conhecida como “A Pérola do Adriático” e “Atenas eslava”, devido aos seus antigos habitantes a distinguirem como única numa região onde imperava a barbárie e por nela terem proliferado grandes figuras das humanidades e das artes. Capital do condado de Dubrovnik-Neretva, Dubrovnik é uma cidade rodeada de muralhas e fortificações, no sopé do monte de São Sérgio, que cai a pique sobre as águas do Mediterrâneo. Desde 1979 que o recinto muralhado está classificado como Património Mundial pela UNESCO. As imponentes e bem conservadas muralhas, os cafés e restaurantes, renascentista e barroca, a paisagem do Adriático, a arquitetura medieval e a cultura fazem de Dubrovnik um destino turístico singular. A parte antiga da cidade é dividida ao meio pela Placa ou Stradun, o passeio público, com cafés e restaurantes, além de diversos monumentos e edifícios históricos. O clima da região é tipicamente mediterrânico, com invernos suaves e chuvosos e verões quentes e secos. No entanto, distingue-se do clima de outras regiões mediterrânicas pelos ventos inusuais e trovoadas. O vento Bura fustiga a costa sul do Adriático com rajadas desagradavelmente frias entre outubro e abril, e as trovoadas são frequentes ao longo de todo o ano, até no verão, pouco conforme a área. Foto: Bruno Afonso

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Hist贸ria

Foto: Bruno Afonso

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Cidade Portuária

Negócios marítimos e comércio

Segundo a tradição histórica, Ragusa foi fundada no século VII numa ilha rochosa de nome Laus (ou Lausa), a qual servia de abrigo a refugiados latino dálmatas da cidade próxima de Epidauro, ou Ragusa Velha, a moderna Cavtat, que fugiram da cidade por causa das invasões eslavas (ávaros). Uma outra teoria recentemente proposta, baseada em escavações arqueológicas, contradizem a história tradicional. Nessas escavações foram descobertos

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Fotos: Bruno Afonso


vários vestígios, nomeadamente uma basílica grega do século VIII e troços de muralhas, que indicam que nesse tempo a dimensão da cidade era já considerável. Entre a comunidade científica é cada vez mais aceite que a cidade já existiria antes de Cristo. Esta teoria grega ganhou força com a descoberta em escavações recentes de numerosos artefatos de origem grega. No seu livro “Povijest dubrovačke luke” (História do porto de Dubrovnik), Antun Nicetic defende a teoria que a cidade foi fundada por marinheiros gregos. Um elemento chave desta teoria é o facto de que os navios da Antiguidade viajavam entre 40 e 50 milhas náuticas (entre 75 e 90 km) e precisavam de costas arenosas para onde pudessem ser puxados para passar a noite. O sítio de descanso ideal deveria ter uma fonte de água doce próxima. Dubrovnik tem essas condições e está situada quase exatamente a meio caminho entre duas colónias gregas conhecidas — Budva and Korčula — distantes entre si 95 milhas. Os árabes atacaram a cidade, entretanto já próspera, no século VIII. Conta-se que Rolando, o cavaleiro lendário sobrinho de Carlos Magno acudiu a cidade assediada e libertou-a dos invasores. O termo Dubrovnik provém do termo ilírio dubrava, que significa bosque de carvalhos.

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Língua

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A língua oficial da antiga República até 1472 foi o latim. Nessa data, o senado da república decretou que a língua oficial passasse a ser oragusano (ou o italiano segundo outras fontes) e proibiu o uso de línguas eslavas nos debates do senado. Embora na generalidade todos os habitantes falassem o ragusano e o que atualmente se chama italiano, a língua nativa da maior parte dos habitantes era, segundo alguns,o croata ou alguma das suas aparentadas, segundo outros, o dálmata, uma língua extinta derivada do veneziano e do toscano. Supostamente, até ao século XI praticamente toda a população era nativa do dálmata, mas a partir desse século o croata foi lentamente ganhando predominância, principalmente entre as classes mais baixas. No entanto, as línguas cultas principais da cidade até ao século XX foi o italiano, tanto o literário, como a variante veneziana. A sul, as encostas caem de tal modo a pique sobre o mar que é impossível a expansão urbanística nessa direção. Os grandes hotéis encontram-se na península de Lapad, Babin Kuk e nas imediações do bairro de


Guz. O italiano estava implantado principalmente entre as classes mais altas de mercadores, por via da influência de Veneza. A eslavização só ganhou força em 1918, aquando da integração de Dubrovnik no “Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos “. A tentativa de supressão do italiano foi iniciada pelos austríacos no século XIX, que para contrabalançar o efeito das guerras da independência de Itália, apoiaram as pretensões ao domínio eslavo da costa da Dalmácia por parte dos croatas de Zagreb fiéis à coroa austríaca. Assim, a partir de 1918 o italiano foi banido das escolas. Mais tarde, entre 1943 e 1949, os massacres dos foibes provocaram o exodo de grande parte da população latina da Croácia, muito mais no norte (Ístria) do que no sul (Dalmácia). Embora atualmente uma parte da população seja de origem latina, já está quase completamente croatizada. Os descentes dos antigos ragusanos encontram-se principalmente na área de Konavle (dos canais), a sul da cidade e os descentedentes da aristocracia nas margens da baía de Gruž, alguns deles regressados depois de décadas no exíliono estrangeiro. Fotos: Bruno Afonso

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A Cidade

Entrada para a cidade de Dubrovnik. Fotos: Bruno Afonso

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Liberdade

Uma coisa sagrada

A cidade antiga, rodeada de muralhas, é bastante pequena, mas o conjunto da cidade estende-se até bastante longe, ocupando as encostas das montanhas até à beira-mar, espraiando-se pelas penínsulas a norte até Lapad e aos subúrbios de Gruž, o bairro do porto novo, a cerca de 3 km do centro histórico. A sul, as encostas caem de tal modo a pique sobre o mar que é impossível a expansão urbanística nessa direção. Os grandes hotéis encontram-se na península de Lapad, Babin Kuk e nas imediações do bairro de Guz. Pela sua beleza natural e urbanística, e pelo que representa para a história, Dubrovnik é conhecida como “a pérola do Adriático” e “Atenas eslava”, O clima da região é tipicamente mediterrânico, com devido aos seus antigos habitantes invernos suaves e chuvosos e verões quentes e secos. a distinguirem como única numa No entanto, distingue-se do clima de outras regiões região onde imperava a barbárie e mediterrânicas pelos ventos inusuais e trovoadas. por nela terem proliferado grandes O vento Bura fustiga a costa sul do Adriático com figuras das humanidades e das artes. rajadas desagradavelmente frias entre outubro e abril, Capital do condado de Dubrovnik- e as trovoadas são frequentes ao longo de todo o ano, -Neretva, Dubrovnik é uma cidade até no verão, quando interrompem os dias quentes rodeada de muralhas e fortificações, e ensolarados. As temperaturas do ar podem variar um no sopé do monte de São Sérgio, pouco conforme a área. Tipicamente, em Julho e Agosto que cai a pique sobre as águas do as temperaturas máximas são de 29°C, caindo à noite Mediterrâneo. para 21°C. Na primavera e no outono as temperaturas máximas andam tipicamente entre os 20 e os 28°C. Uma outra teoria recentemente proposta, baseada em escavações arqueológicas, contradizem a história tradicional. Nessas escavações foram descobertos vários vestígios, nomeadamente uma basílica grega do século VIII e troços de muralhas, que indicam que nesse tempo a dimensão da cidade era já considerável. Entre a comunidade científica é cada vez mais aceite que a cidade já existiria antes de Cristo. Esta teoria grega ganhou força com a descoberta em escavações recentes de numerosos artefatos de origem grega. Além disso, a descoberta de areia natural debaixo da estrada principal da cidade parece contradizer a teoria da ilha de Laus.

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Em cima . Stradum À direita . Escadarias da muralha.

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Em cima: Comércio activo na rua principal À esquerda: Figurante de rua. À direita: cidade de Dubrovnik.


Umas das ruas estreitas e inclinadas caracterĂ­sticas de Dubrovnik.

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O clima da região é tipicamente mediterrânico, com invernos suaves e chuvosos e verões quentes e secos. No entanto, distingue-se do clima de outras regiões mediterrânicas pelos ventos inusuais e trovoadas.


O vento Bura fustiga a costa sul do Adriático com rajadas desagradavelmente frias entre outubro e abril, e as trovoadas são frequentes ao longo de todo o ano, até no verão, quando interrompem os dias quentes e ensolarados.

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Geografia

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Europa

Croรกcia

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Croรกcia

Zagreb

Split

Dubrovnik

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Cidade de Dubrovnik A A

Minceta A P

Argosy

A

E

P

H. Lapad

A

A

Dubrovnik President Plakir P

E

A

Kompas

A

H

+

A

Villa Wolf

S P

P

Neptun

A

Konodor

S

+

Adriatic

A

A

Viis Splend

+

Park

A

P

A

Uvala

S A P P

Dubrovnik Palace

Hotel

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S

Supermercados

A

Autocarros

H

Hospital

P

Praia

+

Farmรกcia

E

Parque Estacionamento

P

H

A


S E A

S S

A

S

S

+

E A

+

+ S

E

+

E

H

+ S A

S

A

E

Bellevue

P

Libertas Rixos

E

S

A

+

A E

E

P

E

A

P

E

P

Villa Orsula

A E

A P

A

Hotel Argentina

P

Villa Dubrovnik

A

Hilton Imperial

Dubrovnik Cidade Velha

Nota . Segundo alguns a fundação ocorreu em 614 e resultou da fusão de duas pequenas localidades: Laus e Dubrava.

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Clima

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O clima da região é tipicamente mediterrânico, com invernos suaves e chuvosos e verões quentes e secos. No entanto, distingue-se do clima de outras regiões mediterrânicas pelos ventos inusuais e trovoadas. O vento Bura fustiga a costa sul do Adriático com rajadas desagradavelmente frias entre outubro e abril, e as trovoadas são frequentes ao longo de todo o ano, até no verão, quando interrompem os dias quentes e ensolarados. As temperaturas do ar podem variar um pouco conforme a área. Tipicamente, em julho e agosto as temperaturas máximas são de 29 °C, caindo à noite para 21 °C. Na primavera e no outono as temperaturas máximas andam tipicamente entre os 20 e os 28 °C.

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Clima mediterrânico. Fotos: Bruno Afonso


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Monumentos e locais de interesse

Torre do Stradum Foto: Bruno Afonso

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Igreja de São Brás. A igreja mais venerada da cidade, não fosse São Brás (em croata: Sveti Vlaho) o padroeiro de Dubrovnik, foi erigida no século XVIII em estilo barroco, para substituir a mais antiga, românica, do século XIV que ardeu. É uma obra do arquiteto veneziano M. Gropeli, tendo como modelo a igreja de São Maurício. Alguns dos impressionantes tesouros da igreja antiga, como as relíquias de São Brás, foram preservados.

Fortaleza Revelin Construída em forma de trapézio irregular entre 1500 e 1538 para proteger o porto, a porta de Ploce e a ponte da cidade. O seu vasto terraço é usado para espetáculos no verão.

São Brás. Padroeiro da cidade.

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Igreja do Santo Salvador Obra renascentista, encontra-se junto ao mosteiro franciscano.

Porta de Pile

Estátua de Dživo Gundulic Monumento em honra do maior poeta de Dubrovnik, também conhecido pelo seu nome latino Gianfrancesco Gondola, é uma obra de 1893 do escultor de Split Ivan Rendic. Encontra-se na praça (poljana) Gunduliceva.

É a primeira igreja da Stradun. Uma construção do século XVI, tipicamente da Renascença Dálmata. No seu interior está uma pintura de 1528 da Ascensão, da autoria de Pietro Antonio da Urbino.

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Fortaleza de Santo Ivan Situada na parte sul das muralhas, servia para defender o porto. Foi erigida em quatro fases, entre 1346 e 1557. Durante a noite o porto era fechado com uma corrente que se estendia entre a fortaleza e e o quebra-mar de Kaše, construído no século XV. Atualmente alberga três museus.

Pórtico de São Brás

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A igreja mais venerada da cidade, não fosse São Brás (em croata: Sveti Vlaho) o padroeiro de Dubrovnik, foi erigida no século XVIII em estilo barroco, para substituir a mais antiga, românica, do século XIV.


Fortaleza de Santo Ivan

Situada na parte sul das muralhas, servia para defender o porto. Foi erigida em quatro fases, entre 1346 e 1557. Durante a noite o porto era fechado com uma corrente que se estendia entre a fortaleza e e o quebra-mar de Kaše.

Igreja de São Spas

Fortaleza Minčeta

Construída no século XV, diz-se ser a mais antiga dos Balcãs e a terceira mais antiga da Europa. Foi usada até à Segunda Guerra Mundial.

É a torre mais imponente da cidade antiga, situada na parte norte das muralhas. O seu aspeto atual data de 1464, quando substitui um edifício quadrado mais pequeno. Do seu cimo podem-se apreciar das melhores vistas da cidade. Alguns eventos do festival de Verão teem lugar no terraço.

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Cultura

Foto: Bruno Afonso

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No seu livro “Povijest dubrovačke luke” (História do porto de Dubrovnik), Antun Nicetic defende a teoria que a cidade foi fundada por marinheiros gregos. Um elemento chave desta teoria é o facto de que os navios da Antiguidade viajavam entre 40 e 50 milhas náuticas (entre 75 e 90 km) e precisavam de costas arenosas para onde pudessem ser puxados para passar a noite.

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Entre a comunidade científica é cada vez mais aceite que a cidade já existiria antes de Cristo. Esta teoria grega ganhou força com a descoberta em escavações recentes de numerosos artefatos de origem grega. Além disso, a descoberta de areia natural debaixo da estrada principal da cidade parece contradizer a teoria.

Outra língua usada era o ilrio, numa forma fortemente impregnado pelo stokavo-ikavo, matizado pela pelo cakavo falado na costa da Dalmácia. O italiano estava implantado principalmente entre as classes mais altas de mercadores, por via da influência de Veneza.

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Hotelaria

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Hotel Lapad

Embora na generalidade todos os habitantes falassem o ragusano e o que atualmente se chama italiano, a língua nativa da maior parte dos habitantes era, segundo alguns,o croata ou alguma das suas aparentadas, segundo outros, o dálmata, uma língua extinta derivada do veneziano e do toscano a base principal do italiano atual. Supostamente, até ao século XI praticamente toda a população era nativa do dálmata, mas a partir desse século o croata foi lentamente ganhando predominância, principalmente entre as classes mais baixas. No entanto, as línguas cultas principais da cidade até ao século XX foi o italiano, tanto o literário, como a variante veneziana. Outra língua usada era o ilírio, numa forma fortemente impregnado pelo stokavo-ikavo, matizado pela pelo cakavo falado na costa da Dalmácia. O italiano estava implantado principalmente entre as classes mais altas de mercadores, por via da influência de Veneza.

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Hotel Lacroma

Embora na generalidade todos os habitantes falassem o ragusano e o que atualmente se chama italiano, a língua nativa da maior parte dos habitantes era, segundo alguns, o croata ou alguma das suas aparentadas, segundo outros, o dálmata, uma língua extinta derivada do veneziano e do toscano.Supostamente, até ao século XI praticamente toda a população era nativa do dálmata, mas a partir desse século o croata foi lentamente ganhando predominância, principalmente entre as classes mais baixas.

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Hotel Hilton

Supostamente, até ao século XI praticamente toda a população era nativa do dálmata, mas a partir desse século o croata foi lentamente ganhando predominância, principalmente entre as classes mais baixas. No entanto, as línguas cultas principais da cidade até ao século XX foi o italiano, tanto o literário, como variante veneziana. Embora na generalidade todos os habitantes falassem o ragusano e o que atualmente se chama italiano, a língua nativa da maior parte dos habitantes era, segundo alguns,o croata ou alguma das suas aparentadas, segundo outros, o dálmata, uma língua extinta derivada do veneziano e do toscano a base principal do italiano atual. Outra língua usada era o ilírio, numa forma fortemente impregnado pelo stokavo-ikavo, matizado pela pelo cakavo falado na costa da Dalmácia.

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Índice remessivo

A Avan Gundulic . 13 Aquarium . 24 Amerling . 35 Anjos . 18, 29, 35 Porto . 27 Aves . 18

B Brajkov . 5, 6 Biblioteca . 24 Bares . 18, 29, 35 Buza . 16 Bruno . 23 Bozidarevic . 21

C Cidade . 25 Convento Frades . 24 Claustros . 35, 36 Convento Franciscano . 32 Capitéis . 27 Corpo . 32

D

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Dubrovnik . 10, 15, 17 Dorte . 24 Dominicanos . 34 Dobricevic . 16, 17 Drulovic . 27, 28

Dominic . 39 Duhovric . 49, 51

E

Hotel Lacroma . 35 Hotel Hilton . 16 Hotel Licuk . 27

I

Europa . 52 Estadias . 21 Exibição . 35 Elink . 19 Ecce . 27 Estágio . 39

Igrejas . 15, 19, 38, 40, 42 Ivan Gundulic . 31 Ivan Rendic . 35 Igreja de São Salvador . 16 Igreja de Santa Clara . 35

F

J

Forte Revelin . 32 Florença . 9, 10 Fonte . 35 Forte Lovrijenac . 18, 29, 35 Fontanário de Onofre . 27 Fontanário . 33 Flores . 47

Justinovik . 13, 50 Jarka . 24

G Gundulic . 10 Gárgulas . 24, 25, 33, 37 Gôndulas . 28 Gin . 30, 37, 40, 52 Gustav Kirkus . 24

H Hotel Lapad . 17 Hotel Ivoink . 24

K Korkula . 48 Kirkov . 24 Kunick . 35 Kristal . 16 Klovinic . 27

L Lovrijenac . 42 Luko Paljeyak . 24 Lodro Dobrinic . 35 Lihajl Hamzic . 16 Lakoni Bozivn . 27 Lacroma . 12, 15, 38 Lapad . 42, 43


M

R

Miho Pracat . 22 Minceta . 24 Museu Marítimo . 33 Mar Adriático . 16 Mosteiro . 27

Revelin . 13, 14 Rendic . 24 Rio Maior . 35, 37, 39 Relíquia . 16, 27, 31 Ricochete . 27, 28

N Nápoles . 1, 12 Nicola . 24 Nicolai Lubdic . 35

O Osman Nubjkolic . 24 Ojvcic Bukolav . 32

P Padroeiro . 22, 25, 41, 47 Pile . 24 Praça . 16, 17, 18 Porto . 27, 28

Q Quihajlo Hamvic . 3 Queijo . 15, 32, 39 Quinquilharia . 14, 15, 16 Quarto . 23, 25, 26 Quartetos . 32, 33 Quântica . 22, 23 Quilate . 17, 18, 25

S Sineira . 12 São João . 24 Stradum . 35 Sinagoga . 20, 21 São Nicolau . 27

T Torres . 13, 14, 28 Transportes . 24 Teatro . 35, 36 Travessas . 16

U Ungtelaar . 13 Uhojl . 24, 35, 42 Unte . 35 Urtiga . 27 Uva . 12, 35, 36, 52

Vorte . 24 Vlajhonte . 35 Vjac . 16 Vrijto . 27

W Whillumnt . 9 Winjtz . 22 Wlihjk . 34 Waltejk . 51 Whajlic . 36

X Xalácio . 54 Xorte . 31 Xonte . 48

Y Yalácio . 3 Yraça . 13 Yorjto . 21

Z Zelenci . 18 Zraja . 17, 18 Zarta . 28 Zorro . 32, 33, 34

V Vlaho Bukovac . 13

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Bibliografia Ambrose, Gavin . Grids Lausanne . Ava Books 2008 Corak, Nikolina . Dubrovnik Zagreb . Turisticka naklada 2007 Müller-Brockman, Josef . Grid systems in graphic design Alemanha . Niggli 2008 Zappaterra, Yolanda . Diseño editorial — Peródicos y Revistas Barcelona . Editorial Gustavo Gili 2008.

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Índice de imagens Abreviaturas: t topo; e esquerda; d direita; f fundo; c centro; m ao meio

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P. 8 m Muralhas de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 10 e Igreja de São João 2009, Bruno Afonso P. 12 e Stradum; m Marina de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 14 e Fortaleza de Lovrjenac; m Cidade de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 15 Entrada norte para a cidade 2009, Bruno Afonso P. 19 e Rua principal Stradum; d Escadarias da muralha de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 20 t Stradum Rua do comércio; e animação de rua junto à câmara municipal; d Cidade de Dubrovnik vista da fortaleza 2009, Bruno Afonso P. 21 t Ruas do comércio características de Dubrovnik; f Muralhas da Zona de Korkula 2009, Bruno Afonso

P. 22 t Rua comercial paralela à Stradum 2009, Bruno Afonso P. 23 t Porta principal, entrada pela marina de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 25 e Ilha junto a Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 26 / 27 m Mapa de localização Croácia/ Dubrovnik Ilustração 2009, Bruno Afonso P. 28/29 Mapa da Cidade de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 30 Porto de atracagem privado na cidade de dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 32 t Costa banhada pelo Adriático f/d zona de banhos junto a Korkula 2009, Bruno Afonso P. 33 m Zona portuária de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 34 m Torre do mosteiro 2009, Bruno Afonso P. 36 t/e Igreja de São Brás; m Fortaleza de Revlin; f/d Estátua de São Brás

2009, Bruno Afonso P. 37 t/e Igreja de São Brás; m Fortaleza de Revlin; f/d Estátua de São Brás 2009, Bruno Afonso P. 38 t/e Fortaleza de Lovrjenac; m Entrada norte para a cidade; f/d Rua principal Stradum 2009, Bruno Afonso P. 39 t/e Cidade de Dubrovnik ; m Fortaleza de Revlin; f/d Rua do comércio 2009, Bruno Afonso P. 42 Porto de atracagem privado na cidade de dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 43 e Escadarias da muralha de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 44 m Marina de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 46 t/e Igreja de São Brás; m Fortaleza de Revlin; d Escadarias da muralha de Dubrovnik 2009, Bruno Afonso P. 48 t Ruas do comércio características e Porta principal 2009, Bruno Afonso





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