Projeto Arquitetônico 2 - CAU-UFC - 2020

Page 1

PROJETO ARQUITETÔNICO 2 CAU UFC 2020


PROJETO ARQUITETÔNICO 2 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Design Eixo Curricular de Projeto Arquitetônico TG0065 2020.1 e 2020.2 Professores Responsáveis pela Disciplina Bruno Melo Braga Clevio Rabelo Monitores de Graduação Allyson Guibson Pereira de Oliveira Bárbara Duarte Estágio Docência Adriana Castelo Branco (semestre 2020.1)

Os projetos aqui apresentados foram desenvolvidos pelos alunos da disciplina de Projeto Arquitetônico 2 e enviados para a publicação após a conclusão do semestre 2020.2. A diagramação dos projetos foi realizada pelos monitores de graduação, a partir do material enviado pelos alunos. O conteúdo das imagens e textos dos projetos é responsabilidade de seus autores.

Alunos 2020.1. Ariane Cavalcante, Arthur Castelo, Benedito Rafael, Emanuele Bruna, Gabriel Serejo, Hebert Pinto, João Victor Marques, Lara Azevedo, Larissa Maria,Luíza Albuquerque, Maria Isabel Studart, Milena Verçosa, Pedro Fernandes, Raphael de Castro, Teresa Taísa, Virna Weber, Vitória de Freitas. Grupo B. Allison de Araújo, Ana Beatriz, Anne Ully, Francisco Junior, Hanna Beatriz, João Maycon Douglas, João Pedro, Júlia Freitas, Laís Brasil, Letícia Costa e Silva, Letícia Torquato, Mirela Pereira, Monalisa Ribeiro, Natalie Lopes. 2020.2. Aimê Amaral, Ana Beatriz, Ana Júlia, Ana Luísa, Amanda Sales, Antônia Virgínia, Beatriz Monteiro, Beatriz Pontes, Camilla Tavares, Cecília Vidal, Clarice Carvalho, Izabel Souza, João Alves, Letícia Fonteles, Maria Porfírio, Maria Eduarda, Maria Lara, Mayra Souza, Raquel Leite, Samara Rodrigues. Departamento de Arquitetura e Urbanismo e Design

EIXO CURRICULAR PROJETO ARQUITETÔNICO DAUD-UFC

Fortaleza-CE, Abril 2021


Projeto Arquitetônico 2 Maio 2021

Sobre ensino e método de projeto Bruno Braga Clevio Rabelo

Apresentação Sobre ensino e método de projeto pág. 07

Contextualização espacial dos projetos O bairro Bom Jardim pág 10

Bruno Melo Braga Clévio Rabelo Allyson Guibson Bárbara Duarte

A proposta de trabalho da disciplina Projeto Arquitetônico 2 durante os semestres de 2020.1 e 2020.2 ecoou particularidades metodológicas advindas da sequência de dois ateliês de projeto realizados no CAU-UFC nos últimos dois anos. A convite do Prof. Bruno Braga, os professores Juan Rois (Universidad Nacional de Rosario) e Diego Portas (FAU UFRJ) integraram os workshops Ateliê sem Fronteiras I e II, encontros de uma semana realizados em julho de 2019 e janeiro de 2020 e que contaram com os temas Operações Formais e Edifício Urbano, respectivamente. Nestas duas ações de intercâmbio, os respectivos professores desenvolveram procedimentos teórico-metodológicos que muito contribuíram para a abertura de horizontes projetuais dos participantes. Por outro lado, esperamos, também, que os convidados tenham sido contaminados pelas novas perspectivas de espaço e cidade que as propostas levadas a cabo aqui puderam discutir e desenhar. Tentando celebrar o valor dessas trocas, resolvemos, ao planejar o semestre de 2020.1, experimentar os métodos rápidos de projeto em workshop em um tempo mais dilatado, correspondente à duração de uma disciplina tradicional semestral. A esse foco adicionamos, também, o procedimento de trabalho baseado em modelos gráficos, procedimento já utilizado pelo prof. Bruno Braga em outras disciplinas em semestres anteriores na UFC.

5


1. Embora parte considerável da cena contemporânea consiga realizar edifícios magníficos tendo como base a elaboração de diagramas. No entanto, tais diagramas não operam somente com categorias funcionais tradicionais, mas se utilizam de questões como flexibilidade, fluxos de energia etc.

O que nos chamou a atenção nessas formas de trabalho? Nos pareceu um método promissor, que combinava uma especulação de projeto baseada em apropriação, criação gráfica (estimulando o pensamento sobre a representação) e exame mais detalhado de edifícios importantes para a história da arquitetura. Falemos sobre cada parte. A apropriação (roubo consentido de ideias) questiona os conceitos de genialidade e autoria ligados à figura do arquiteto. Entender que as ideias têm origens e filiações, que o trabalho de projeto é coletivo, e que a maior parte do resultado da arquitetura advém do trabalho incessante, e não da iluminação divina, são fatores importantes do ensino-aprendizagem que o método ressalta. Acreditamos que a apropriação também nos afasta do pavor do branco do papel, na medida em que, ao escolher o projeto a ser roubado, já se inicia a proposição. Os experimentos gráficos, por sua vez, dão à questão da representação estatuto mais relevante se comparado àquele das abordagens mais convencionais de projeto. Menos objeto finalizado, cujo objetivo final é apenas o de apresentar da melhor forma possível as conquistas do desenho, a representação aqui é parte ativa do processo. Mudando a representação, talvez mude o projeto. A arquitetura se transformou radicalmente com a introdução da perspectiva. O que mudaria com a preponderância

do poché como método de desenho, como propôs o primeiro Ateliê sem Fronteiras – Workshop Operações Formais, coordenado por Juan Rois? Nos parece que ele tem procurado dar mais relevância ao interno, ao espaço, ao escavado, e menos à forma externa, à casca, à prótese. A pesquisa detalhada dos projetos, em lista fechada (para a insurreição de alguns, inicialmente) dá maior controle sobre quais aspectos abordar nas construções, uma vez que a enxurrada de imagens na web costuma mais desconcentrar em relação à essência do que ver, analisar e entender de forma mais profunda um projeto. Não precisamos focalizar necessariamente a ideia de partido, comum na narrativa moderna, mas pelo menos evitar o Pinterest sem fim, a procura de uma imagem final para o edifício que inviabiliza a própria pesquisa do que ele poderia ser. Manipulando cortes, plantas e detalhes, constitui-se um repertório talvez menor em quantidade de projetos, mas potencialmente mais rico de significado. Não começar um projeto a partir da centralidade do programa parece ser uma consequência dos métodos empregados. Embora os alunos soubessem qual a finalidade inicial do edifício, eles foram totalmente desencorajados a elaborar o espaço a partir somente da planta, como numa transposição de um organograma¹ : um powerpoint que vira edifício.

2. LEUPEN, Bernard. Frame and generic space: a study into the changeable dwelling procceding from the permanent. Rotterdam: 010 Publishers, 2006.

A coerência de construção de sentido no objeto arquitetônico veio a partir da consolidação da lógica de espaços servidos e serventes e de camadas que os alunos foram pouco a pouco produzindo, seguindo a proposta de Leupen (2006)² : estrutura, pele, cenários, acessos e serviços. Não se tratou de eliminar o programa, mas, sim, de maximizar seus efeitos e possibilidades. Embora estejamos falando de procedimentos mais ou menos desterritorializados, as leituras do lugar praticadas pelos alunos foram um ponto muito importante para ligar esses conceitos mais abstratos com dados concretos do lote a edificar, fechando o ciclo de materialização da proposta arquitetônica. Escolhemos a Comunidade do Marrocos, no bairro do Bom Jardim, para implantar o programa previsto – escolar em 2020.1, esportivo-cultural em 2020.2. O bairro tinha algumas vantagens de saída: lideranças comunitárias estabelecidas, uma cartografia social já feita e um Plano Popular de ZEIS em finalização. Essa escolha também facilitava a integração com a disciplina de Projeto de Arquitetura Paisagística – PAAP, cujo projeto trabalhava áreas contíguas aos terrenos utilizados para os equipamentos propostos na nossa disciplina. Sobre as leituras urbanas feitas, o entorno da disciplina, estudado a partir do Google Streetview, apareceu sobre vários aspectos como leitmov de projeto, como dado manipulável na nova realidade construída da escola que se preparava. Um aspecto sempre preocupante quando se fala de ensino não-presencial, mas que nos surpreendeu positivamente, resultando em debates sobre como inserir um edifício em determinada realidade social

e espacial como há muito não víamos. O decorrer da disciplina no formato remoto ao longo dos dois semestres de 2020 se deu com mais percalços no início, principalmente do ponto de vista tecnológico, mas a cada dia que se passou sentimos que o método, sempre ajustável, tinha muitas vantagens. Diferentemente do que os alunos pensavam, a padronização gráfica não produziu uniformização projetual. Muito pelo contrário. Foi interessantíssimo observar como essas diferenças foram se constituindo, atendimento após atendimento, problema após problema resolvido. A ideia foi, ao determinar os objetivos gráficos, concentrar a criatividade para a resolução das questões projetuais. Isso se refletiu na redução do desnível entre as duplas de trabalho e na velocidade média com a qual todos dirigiram. Algo a melhorar no método seria o dimensionamento das etapas de trabalho que, à época, foram semanais. Segundo os alunos, alguns produtos, mais complexos, exigiriam maior tempo de desenvolvimento. Destaca-se, por fim, o trabalho dos monitores da disciplina, Allyson Guibson e Bárbara Duarte, responsáveis pela elaboração dos modelos gráficos semanais e desta publicação. Eles também acompanharam os alunos dando suporte no manuseio dos softwares, tendo suas experiências relatadas em trabalhos apresentados nos Encontros Universitários da UFC de março de 2021. No fim, acreditamos que a experiência foi positiva, trazendo, inclusive, questões possíveis de serem levadas para o aperfeiçoamento do ensino presencial. Sem mais, vamos aos resultados. 7


9


O bairro Bom Jardim

*. A ideia de um Grande Bom Jardim surgiu a partir da década de 1970, com a intensificação das lutas sociais e a criação de associações e organizações não governamentais (ONGs). A formação dessa rede de solidariedade e luta por melhores condições de vida acabou abrangendo os bairros vizinhos, criando o que atualmente se conhece como a região do Grande Bom Jardim (PAIVA, 2007).

Imagem: retiradas da etapa de diagnóstico do trabalho de um dos alunos. Imagens geradas pela plataforma Google Earth .

1. Formação territorial

ção de comunidades distintas dentro de um mesmo bairro.Dentro da poligonal da ZEIS Bom Jardim existem exatamente quinze dessas ocupações. As ocupações causam de certa forma uma segregação simbólica do território que vai além da característica física do local. Passam a atuar como um sistema de identificação e distinção local entre os moradores, criando, assim, modelos de relacionamentos, constituídos das ações de aproximação e distanciamento que nutrem formas de sociabilidades e conflitualidades inerentes ao local.

tamentos precários classificados pelo PLHISFor (FORTALEZA, 2013). De fato, um dos problemas se destacam na ZEIS Bom Jardim, para além da falta de saneamento, é a gradual ocupação de áreas ambientalmente frágeis, ainda que se trate de uma ZEIS periférica e, portanto, teoricamente com menor disputa pelo espaço urbano, conforme apontado por Costa Lima (2017) Assim, a combinação entre a falta de rede de drenagem e a fragilidade ambiental da área fazem com que a chuva seja um grande problema para os moradores.

Os dois bairros compõem o que se denomina de Grande Bom Jardim (GBJ)*, área formada por cinco bairros oficiais da cidade de Fortaleza: Granja Lisboa, Granja Portugal, Bom Jardim, Canindezinho e Siqueira, que juntos abrigam uma população de 211 mil habitantes (IBGE, 2010) e que compõem o quadro dos dez bairros mais pobres da cidade de Fortaleza. Além dos bairros reconhecidos oficialmente, o GBJ abriga ainda muitas comunidades que não são consideradas pelos órgãos governamentais como bairros. Essas comunidades, em sua maioria, correspondem a assentamentos precários e ocupações irregulares, como as comunidades Pantanal, Nova Canudos, Marrocos e Ocupação da Paz.

A existência dessa estratificação social influencia na forma como os conflitos se apresentam e são geridos por aqueles tidos como líderes comunitários, os quais são comprometidos com a conquista, junto ao poder público, de mais direitos. A despeito dos marcadores de desigualdades entre moradores, as dificuldades que atingem o bairro em geral deram origem a uma forte mobilização social, sobretudo a partir da década de 1980, com expressiva base cristã progressista e cujas principais reivindicações giravam em torno da falta de moradia, água, saneamento básico, energia elétrica e escolas (ALMEIDA, 2014).

3. O terreno trabalhado

o Bom Jardim começou a experimentar um processo intenso de ocupação de terrenos no interior do bairro nos anos 1970 e 1980, com o êxodo rural e a intensa busca por aquisição de imóveis para morar pela população mais empobrecida da realidade fortalezense. Essas ocupações de terra geraram um fenômeno urbano interessante, a exemplo da cria

2. Aspectos relevantes sobre fragilidades ambientais analisados durante o exercício projetual

A Zeis do Bom Jardim possui uma área total de 2.056.819,96m2 e está localizada na zona sudoeste de Fortaleza, Ceará. Limita-se entre a Rua Bom Jesus e Nova Conquista (norte) e Estrada São José Maurício (sul), Avenida Osório de Paiva (leste) e as Ruas Ipiranga, Maria Núbia Queiroz, Alambrado Virgílio Nogueira Paz (oeste), contemplando em sua porção norte o bairro Bom Jardim e em sua porção sul o bairro Siqueira.

É principalmente na porção oeste da ZEIS, a qual concentra os fundos de vale e corpos d’água, e portanto mais suscetível a inundações e outros riscos ambientais, que se situa a maior parte dos assen-

O sítio escolhido configura como um lote de 1467m2 com faces voltadas para a rua e para um espaço significativo de vazio natural alagadiço. Situado logo a cima da comunidade Nova Canudos. A disciplina propoe a elaboração de um projeto arquitetônico com base em um programa de médio porte e pequena complexidade funcional. Considerando a edificação nas suas relações com o entorno na escala da quadra e da vizinhança

Conteúdo retirado do Plano Integrado De Regularização Fundiária da Zeis Bom Jardim, 2019. Caderno de diagnóstico Sócioeconômico, Fisico-ambiental, Urbanístico e Fundiário.

11


Projeto Arquitetônico 2

Projeto Arquitetônico 2

2020.1

2020.2

Subgrupo A1 1. Pedro Fernandes Teresa Taíssa pág. 20

Subgrupo A1 2. Virna Weber Vitória de Freitas pág. 29

3. Larissa Maria Milena Verçosa pág. 36

4. João Victor Marques Luiza Albuquerque pág. 44

Subgrupo A2 1. Emanuele Bento Gabriel Serejo pág. 54

2. Arthur Castelo Raphael de Castro pág. 62

3. Ariane Cavalcante Lara Azevedo pág. 70

3. Cecília Vidal Clarice Carvalho pág. 187

4. Hebert Pinto Benedito Rafael pág. 78

1. Camilla Tavares Ana Luisa pág. 208

2. Maria Lara Maria Eduarda pág. 224

3. Beatriz Pontes Joaão Alves pág. 242

Subgrupo B1 2. Mirela Pereira Natalie Lopes pág. 96

3. Francisco Júnior Júlia Freitas pág. 104

Subgrupo B2 1. Hanna Beatriz Letícia Costa e Silva pág. 122

2. Aimê Amaral Ana Beatriz pág. 169

Subgrupo A2

Subgrupo B1 1. João Maycon Douglas Letícia Torquato pág. 88

1. Letícia Fonteles Samara Rodrigues pág. 152

4. Alisson de Araújo João Pedro pág. 112

1. Amanda Sales Beatriz Monteiro pág. 262

2. Raquel Leite Isabel Souza pág. 280

Subgrupo B2 2. Monalisa Ribeiro Ana Beatriz pág. 130

3. Anne Ully Laís Brasil pág. 138

1. Mayra Souza Ana Julia pág. 300

2. Maria Virgínia pág. 316

13


2020.1

15


17


1.

2.

Subgrupo A1 1. Pedro Fernandes Teresa Taíssa 2. Virna Weber Vitória de Freitas

3.

3. Larissa Maria Milena Verçosa 4. João Victor Marques Luiza Albuquerque

4.

19


1. Pedro Fernandes Teressa Taíssa

Referencial arquitetônico Operação de transposição 1

Pavilhão nórdico_Sverre Fehn

Moryama House_Sanaa

Operação de transposição 2

21


Isometrica do Projeto

Isometria Explodida dos Setores Construtivos

23


Corte AA

Planta Térreo

Corte BB

Corte CC Planta 1º Pavimento

25


27


2. Virna Weber Vitória de Freitas Referencial arquitetônico Operação de transposição 1

Juizado especial Unileão_Lins arquitetos

Moryama House_Sanaa

Operação de transposição 2

29


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

31


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Pavimento Térreo

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura Primeiro Pavimento 33


Corte AA

Corte BB 0

5

10


3. Larissa Maia Milena Verçosa

Referencial arquitetônico Operação de transposição 1

Pavilhões no Parque da Independência_Rafael Iglesia

Escola Primária Em Gando_kéré Architecture

Operação de transposição 2

37


Isométrica do Projeto

Isométrica Explodida dos Pavimentos

39


Planta Térreo

Corte AA

Primeiro Pavimento

Corte BB

41


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

43


4. João Vitor Marques Luiza Andrade Referencial arquitetônico

Juizado especial Unileão_Lins arquitetos

Moryama House_Sanaa

Operação de transposição 1

45


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

47


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte CC

49


51


1.

2.

Subgrupo A2 1. Emanuele Bento Gabriel Serejo 2. Arthur Castelo Raphael de Castro

3.

3. Ariane Cavalcante Lara Azevedo 4. Herbert Pinto Benedito Rafael

4.

53


1. Emanuele Bento Gabriel Serejo

Referencial arquitetônico Operação de transposição 1

Casa Do Mel_estúdio Flume

Laboratório De Projetos No Deserto_jorge Losada

Operação de transposição 2

55


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

57


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte CC

59


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

61


2. Arthur Castelo Raphael de Castro

Referencial arquitetônico Operação de transposição 1

Pavilhões no Parque da Independência_Rafael Iglesia

Laboratório De Projetos No Deserto_jorge Losada

Operação de transposição 2

63


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

65


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

2º Pavimento

Corte CC

67


69


3. Ariane Cavalcante Lara Azevedo

Referencial arquitetônico

Juizado especial Unileão_Lins arquitetos

Moryama House_Sanaa

Operação de transposição 1

71


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos ( com destaque à estrutura)

73


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte CC

75


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

77


4. Herbert Pinto Benedito Rafael

Referencial arquitetônico

Casa Varanda_Carla Juaçaba

Novo MAM_SPBR

Operação de transposição 1

79


Isometria ( com destaque às circulações)

Isometrica do Projeto

Isometria (com destaque à estrutura)

81


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte BB

83


85


1.

2.

Subgrupo B1 1. João Maycon Douglas Letícia Torquato 2. Mirela Pereira Natalie Lopes

3.

3. Francisco Junior Júlia Freitas 4. Alisson de Araújo João Pedro

4.


1. João Maycon Douglas Letícia Torquato

Referencial arquitetônico

Juizado especial Unileão_Lins arquitetos

Moryama House_Sanaa

Operação de transposição 1

89


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos ( com destaque à estrutura)

91


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte BB

93


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

95


2. Mirela Pereira Natalie Lopes

Referencial arquitetônico Operação de transposição 1

Juizado especial Unileão_Lins arquitetos

Casa Posse_Carla Juaçaba

Operação de transposição 2

97


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

99


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte BB

101


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

103


3. Francisco Júnior Júlia Freitas

Referencial arquitetônico

Juizado especial Unileão_Lins arquitetos

Escola de artes visuais_ Taller de Arquitectura

Operação de transposição 1

105


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

107


Pavimento Térreo

Corte BB

1º Pavimento

Corte CC

109


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

111


4. Alisson Araújo João Pedro

Referencial arquitetônico

Juizado especial Unileão_Lins arquitetos

Escola primária de Gando_Kéré

Operação de transposição 1

113


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

115


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte BB

117


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

119


1.

Subgrupo B2 1. Hanna Beatriz Leticia Costa e Silva

2.

2. Monalisa Ribeiro Ana Beatriz 3. Anne Ully Laís Brasil

3.

121


1. Hanna Beatriz Letícia Costa

Referencial arquitetônico

Escola de artes visuais_ Taller de Arquitectura

Operação de transposição 1

123


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

125


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte BB

127


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

129


2. Monalisa Ribeiro Ana Beatriz

Referencial arquitetônico

Operação de transposição 1

Residências em Alcácer do Sal_Aires Mateus

Moryama House_Sanaa

Operação de transposição 2

131


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos

133


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte BB

135


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

137


3. Anne Ully Laís Brasil

Referencial arquitetônico

Operação de transposição 1

Juizado especial Unileão_Lins arquitetos

Casa Eames

Operação de transposição 2

139


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos (com destaque à estrutura)

141


Pavimento Térreo

Corte AA

1º Pavimento

Corte BB

143


Isométrica das Circulações

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

145


2020.2

147


149


1.1

1.2

2.1

2.2

Subgrupo A1 1. Letícia Fonteles Samara Rodrigues 2. Aimê Amaral Ana Beatriz 3. Cecilia Vidal Clarice Carvalho

3.1

3.2

151


1.1 Leticia Fonteles Samara Rodrigues

Referencial arquitetônico Centro poli-esportivo

Colegio Embera_Plan B

Umbrella house_Paul Rudolph

Operação de transposição 1

153


Operação de transposição 2

Isometrica do Projeto


peles

estruturas

serviços

cenários

circulações

Planta Baixa

Isometria das camadas

157


Corte AA

detalhe construtivo

159


1.2 Letícia Fonteles Samara Rodrigues Referencial arquitetônico centro cultural

Colegio Embera_Plan B

Umbrella house_Paul Rudolph

161


Operação de transposição 1

Operação de transposição 2

163


iisometria

planta baixa

165


peles

estruturas

serviços

cenários

circulações

Isometria das camadas

Cortes 167


1.1 Aimê Amaral Ana Beatriz

Referencial arquitetônico Centro poli-esportivo

Colegio Embera_Plan B

Parrish Art Museum_ Herzog & de Meuron


Operação de transposição 1

isometria explodida


planta baixa

Planta Baixa

Isometrica do Projeto

Planta primeiro pavimento

173


peles

estruturas

serviços

Cortes A

cenários

circulações

Isometria das camadas

Corte B

175


detalhe construtivo

177


1.2 Aimê Amaral Ana Beatriz

Referencial arquitetônico Centro cultural

Colegio Embera_Plan B

Parrish Art Museum_ Herzog & de Meuron

Operação de transposição 1

179


isometria explodida

Isometrica do Projeto


peles

estruturas

serviços

cenários

circulações

Planta Baixa

Isometria das camadas

183


cortes A

corte B

detalhe construtivo

185


3.1 Cecilia Vidal Clarice Carvalho

Referencial arquitetônico Centro Poli-esportivo

Restaurante Lolita _ Langarita Navarro

CEU pimentas _ Biselli+Katchborian


Operação de transposição 1

isometria explodida


Planta Baixa Isometrica do Projeto 191


peles

estruturas

serviços cortes A

cenários

circulações

Isometria das camadas

corte B

193


detalhe construtivo

195


3.2 Cecilia Vidal Clarice Carvalho Referencial arquitetônico Centro cultural

Restaurante Lolita _ Langarita Navarro

Operação de transposição CEU pimentas _ Biselli+Katchborian

197


Planta Baixa

isometria explodida

Isometrica do Projeto


peles

estruturas

serviços

cenários

circulações

Planta térreo

Isometria das camadas

201


Cortes

modelo digital

203



1.1

1.2

2.1

2.2

Subgrupo A2 1. Camilla Tavares Ana Luísa 2. Maria Lara Maria Eduarda 3. Beatriz pontes João Alves

3.1

3.2

207


1.1 Camilla Tavares Ana Luísa

Operação de transposição 1

Referencial arquitetônico Centro poliesportivo

Operação de transposição 2 Marika Akderton_Glenn Murcurtt

209


Planta térreo

Planta Baixa

Planta primeiro pavimento Isometrica do Projeto 211


estruturas

serviços

cenários

circulações

Isometria das camadas

Cortes

213


Detalhe Construtivo

215


1.2 Camilla Tavares Ana Luísa Referencial arquitetônico Centro cultural

Marika Akderton_Glenn Murcurtt

Operação de transposição Tribunal de Justiça_ Gil Borsoi

217


Planta Baixa

Isometrica do Projeto

Planta térreo 219


estruturas

serviços

cenários

circulações

Isometria das camadas

Cortes

221


Detalhe Construtivo

223


2.1 Maria Lara Maria Eduarda

Referencial arquitetônico Centro Poliesportivo

Operação de transposição Restaurante Lolita _ Langarita Navarro

225


Planta Baixa

Isometrica do Projeto

Planta térreo 227


peles

estruturas

serviços

cenários

circulações

Isometria das camadas

Cortes

229


Detalhe Construtivo Isometria Explodida 231


2.2 Maria Lara Maria Eduarda

Referencial arquitetônico Centro Cultural

Habitação Mar Tirreno_ Frida Escobedo


Planta Baixa

Operação de transposição Isometrica do Projeto


estruturas

serviços

cenários

circulações

Planta térreo

Isometria das camadas

237


Cortes

Isometria Explodida


Detalhe Construtivo

241


3.1 Beatriz Pontes João Alves

Referencial arquitetônico Centro Poliesportivo

Museu da Cultura Paracas_BARCLAY&CROUSSE

Operação de transposição Parrish Art Museum _Herzog & de Meuron

243


Planta térreo

Planta Baixa

Planta Pavimento térreo Isometrica do Projeto 245


peles

estruturas

Corte A serviços

cenários

circulações

Isometria das camadas

Corte B

247


Detalhe Construtivo Isometria Explodida 249


3.2 Beatriz Pontes João Alves

Referencial arquitetônico Centro Cultural

Museu da Cultura Paracas_BARCLAY&CROUSSE

Parrish Art Museum _Herzog & de Meuron


Planta Baixa

Operação de transposição Isometrica do Projeto


Peles

estruturas

serviços

cenários

circulações

Planta térreo

Isometria das camadas

255


Cortes

Isometria Explodida


Detalhe Construtivo

259


1.1

1.2

2.1

2.2

Subgrupo B1 1. Amanda Sales Beatriz Monteiro 2. Raquel Leite Izabel Souza

261


1.1 Amanda Sales Beatriz Monteiro

Referencial arquitetônico

Museu Casa do Pontal, Arquitetos Associados

CEU Pimentas, Biselli+Katchborian Arquitetos

Operação de transposição

263


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos (com destaque à estrutura)

265


Pavimento Subsolo

Corte AA

Pavimento Térreo

Corte BB

267


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura

Detalhe Construtivo

269


1.1 Amanda Sales Beatriz Monteiro

Referencial arquitetônico

Museu Casa do Pontal, Arquitetos Associados

CEU Pimentas, Biselli+Katchborian Arquitetos

271


Operação de transposição

Isometrica do Projeto

273


Isometrica Explodida dos Pavimentos (com destaque à estrutura)

Pavimento Térreo

275


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Corte AA

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Isométrica da Estrutura Corte BB

277


Detalhe Construtivo

279


2.1 Raquel Leite Izabel Souza

Referencial arquitetônico

Conjunto Habitacional para crianças orfãs ti kay lá, Bonaventura Visconti Modrone

Casa em Santa Teresa, Carla Juaçaba

Operação de transposição

281


Isometrica do Projeto

Isometrica Explodida dos Pavimentos (com destaque à estrutura)

283


Corte AA

Pavimento Térreo

Corte BB

285


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Detalhe Construtivo Isométrica da Estrutura 287


2.2 Raquel Leite Izabel Souza

Referencial arquitetônico

Conjunto Habitacional para crianças orfãs ti kay lá, Bonaventura Visconti Modrone

Casa em Santa Teresa, Carla Juaçaba

289


Operação de transposição

Isometrica do Projeto

291


Isometrica Explodida dos Pavimentos (com destaque à estrutura)

Pavimento Térreo

293


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Corte AA

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Corte BB Isométrica da Estrutura 295


Detalhe Construtivo

297


1.1

1.2

2.1

2.2

Subgrupo B2 1. Mayra Souza Ana Júlia 2. Maria Porfírio Antônia Virgínia

299


1.1 Ana Júlia Mayra Souza

Referencial arquitetônico

Casa Marika Alderton, Glenn Murcurtt

Colégio Ambera, Plan B Arquitectos

Operação de transposição

301


Isometrica do Projeto

Pavimento Térreo

303


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Corte AA

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Corte BB Isométrica da Estrutura 305


Detalhe Construtivo

307


1.2 Ana Júlia Mayra Souza

Referencial arquitetônico

Casa Marika Alderton, Glenn Murcurtt

Colégio Ambera, Plan B Arquitectos

Operação de transposição

309


Isométrica do Projeto

Pavimento Térreo

311


Isométrica das Circulações

Isométrica dos Cenários

Corte AA

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Corte BB Isométrica da Estrutura 313


Detalhe Construtivo

315


2.1 Antônia Virgínia Maria Porfírio

Referencial arquitetônico

CEU Pimenta, Biselli + Katchborian Arquitetos

Laboratório de Projetos no Deserto, Jorge Lossada

Operação de transposição 2

317


Pavimento Térreo

Isometrica do Projeto

1º Pavimento

319


Isométrica das Circulações

Corte AA

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Corte BB Isométrica da Estrutura 321


Detalhe Construtivo

323


2.2 Antônia Virgínia Maria Porfírio

Referencial arquitetônico

CEU Pimenta, Biselli + Katchborian Arquitetos

Laboratório de Projetos no Deserto, Jorge Lossada

Operação de transposição 2

325


Pavimento Térreo

Isometrica do Projeto

1º Pavimento

327


Isométrica das Circulações

Corte AA

Isométrica dos Serviços

Isométrica da Pele

Corte BB Isométrica da Estrutura 329


Detalhe Construtivo

331


PROJETO ARQUITETÔNICO 2 2020.1 e 2020.2 Organizadores Bruno Melo Braga Clévio Rabelo Allyson Guibson Bárbara Duarte

Fonte Dosis Número de páginas 332 Formato A5


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.