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Batalha Espiritual 2 - Os anjos de Elohim lutam por você Copyright (c) 2015 By SBE Edições e Produções. Publicado sob licença de SBE Edições e Produções. Para usar ou reproduzir qualquer parte deste livro, exceto por citações breves em críticas em revistas ou artigos, deve ser obtida permissão escrita dos editores. Publisher: Ana Lia Rodovalho Clerot Coordenação: Fernanda Araújo Editor responsável: Marcos Gois Revisão: Elenir Cordeiro Projeto Gráfico e Diagramação: Bruno Reis Souza Capa: Gilvando Maciel ISBN: 978-85-8481-008-6 Assunto: 1. Ficção cristã 2. Batalha Espiritual 3. Mundo espiritual 4. Anjos 5. Demônios Produzido por Sara Brasil Edições e Produções Ltda. www.sarabrasil.com.br QMSW 4 Lote 7/8 - Setor Sudoeste CEP: 70680-400 - Brasília - DF Telefone: (61) 3035 9044 4007 2144 (capitais e regiões metropolitanas) 0800 6047472 (demais localidades) Printed in Brazil


Sumário Prefácio.........................................................................................................5 Introdução.....................................................................................................9

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Parte 1 - Nos lugares celestiais Capítulo 1 - O inimigo à espreita......................................................... 17 Capítulo 2 - Conhecendo os exércitos.................................................. 25 Capítulo 3 - A sentença........................................................................ 33 Capítulo 4 - O plano da redenção........................................................ 41 Capítulo 5 - Caim e Abel..................................................................... 47 Capítulo 6 - O descendente da mulher................................................. 61 Capítulo 7 - A descida ao hades............................................................ 67 Capítulo 8 - A segunda queda.............................................................. 75 Capítulo 9 - A igreja............................................................................ 81 Capítulo 10 - As ressurreições............................................................... 87


Parte 2 - No território dos filhos dos homens Capítulo 11 - A batalha espiritual e sua conquista............................... 101 Capítulo 12 - O domínio do ambiente eterno..................................... 109 Capítulo 13 - O que fazer quando o inimigo barra o seu caminho...... 123 Capítulo 14 - Laço revelado e laço quebrado....................................... 131 Capítulo 15 - A posição da proteção................................................... 137 Capítulo final..................................................................................... 145 Sobre o autor............................................................................................ 154


Prefácio Este livro é sobre o drama que se passa nas regiões celestiais, uma narrativa da eterna batalha entre os exércitos do bem e do mal, desde a queda de Lúcifer. Claro que os filhos dos homens não conseguem enxergar esses movimentos dos seres celestiais, embora soframos seus efeitos e suas consequências em nossa vida diária. Ao observarmos toda a história da humanidade, sob a perspectiva dos anjos fiéis a Elohim, percebemos um drama que se desenrola de forma lenta e paciente. Nem sempre seus anjos entendem completamente suas ordens ou seus comandos, mas lhes obedecem cegamente, pois sabem da soberania, onisciência e onipotência do Deus Altíssimo, que ultrapassam as barreiras até mesmo do conhecimento de seus leais soldados. Ele tudo sabe, tudo vê, tudo perscruta. E por isso seus anjos se movem rigorosamente debaixo de suas ordens. O objetivo deste livro é dar uma nova perspectiva, por isso, você vai encontrar nele os episódios conhecidos e narrados nos compêndios da sabedoria sagrada, porém sob a perspectiva dos seres celestiais, e não sob a já conhecida perspectiva humana. 5o


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Como os anjos fiéis a Elohim e seus inimigos se comportaram na ocasião da escolha de Heilel dos caminhos das trevas? Por que em determinadas situações as hostes de Elohim não dão um fim imediato a essa batalha que se arrasta há milhares de anos? Aliás, desde a primeira criação deste planeta, passando pela sua destruição e sua reconstrução, vimo-nos envoltos neste enredo aparentemente infindável. É possível que essas respostas fiquem claras para o leitor ao longo do desenrolar dessa trama. Tanto na perspectiva dos seres espirituais quanto na perspectiva do drama humano os acontecimentos foram seriíssimos. As decisões e escolhas tomadas abalaram os céus e a terra no presente, no futuro e até mesmo no passado. Em consequências dos movimentos no ambiente celestial, os planos e desígnios anteriores foram alterados, mesmo que não tenham sido cancelados. Você compreenderá esses movimentos que envolveram o Altíssimo e suas criaturas, tanto seus anjos quanto seu mais novo projeto, o homem e sua descendência. A nossa intenção é oferecer um enredo dinâmico que se baseia em passagens bíblicas e textos sagrados das tradição hebraica e cristã. Portanto, espero que o leitor aprecie tanto o enredo como a visão deste drama espiritual ocorrido nos lugares celestiais, mas sem fazer dele um manual de apoio doutrinário ou escatológico, pois essa não foi a

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Prefácio

intenção do autor. Desejo que você se utilize da sabedoria contida nesse livro para o seu crescimento ministerial. Tenha uma boa leitura. Bispo Robson Rodovalho

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Introdução Após a queda de Heilel - que foi apresentada em detalhes no livro Batalha Espiritual, Volume 1 - O universo perdeu suas cores, densas nuvens cinza cobriram os planetas, satélites, estrelas e galáxias que se multiplicavam. O firmamento criado por Elohim não tinha mais a beleza e a leveza anterior a esse acidente cósmico. Elohim reorganizou o universo e redistribuiu nossas responsabilidades de supervisão dos lugares celestiais. As novas funções que exerceríamos incluíam manter nossos ministérios presidindo as forças fiéis a Elohim enquanto lutavam as batalhas espirituais contra nossos novos inimigos. Aqueles que formaram o exército de Heilel, cujo nome tornou-se Satanás, líder dos espíritos do mal, mantiveram suas hierarquias anteriores à queda, porém usavam agora outras terminologias. Termos como castas, falange, legiões tornaram-se comuns entre eles. Naturalmente, passamos a conhecer esses termos, pois analisávamos seus movimentos e ações para planejar a quantidade de anjos que deveriam ser enviados em nossos pelotões contra as hostes daqueles novos inimigos. 9o


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A cada dia, nos acostumávamos com as investidas que deviam ser feitas contra as hostes de Satanás, o antigo querubim Lúcifer. A função de guerra foi acrescentada às funções primordiais de nosso pelotão, que eram de proteção e ministração ao Eterno, liderados por nosso líder, arcanjo Michael. Era inevitável que surgissem dúvidas entre nós mesmos sobre nossa tarefa e sobre quem seria designado para a missão de adoração que pertencera a Lúcifer. Quem seria responsável por esse privilégio tão fantástico de conduzir o exército celestial em louvor e adoração, assim como as demais funções de introdução, comunhão e intimidade que Lúcifer exercera anteriormente? Às vezes, divagávamos com opiniões diferentes. Era natural que torcêssemos por nossos líderes. Enquanto nosso pelotão apontava para o arcanjo Michael, nosso comandante, aqueles que estavam sujeitos ao arcanjo Gabriel o desejavam como novo líder. E nesses momentos até surgiam pequenas faíscas de partidarismo saudável entre os dois exércitos. Mas no quesito principal estávamos completamente unidos e rendidos incondicionalmente à vontade e ao desígnio do Altíssimo. Ninguém entre nós nem pensava em questionar qualquer decisão que Elohim viesse a tomar. Nessa dimensão onde habitamos, na velocidade da luz, sequências que nos parecem segundos, quando projetadas na dimensão do es-

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Introdução

paço-tempo do mundo material transformam-se em dezenas e às vezes até centenas de anos. Certa vez ouvimos o soar da trombeta de Elohim para que nos ajuntássemos na grande congregação de louvor e adoração no final de mais um período de trabalho. Enquanto estávamos todos reunidos e mergulhados na atmosfera celestial de adoração e rendição, podíamos ver que Elohim estava mais feliz do que havíamos visto nos ajuntamentos anteriores. Podíamos sentir a energia eletrizante saindo de seus lábios; uma alegria contagiante era perceptível no ambiente. Aquela cena contrastava completamente com sua tristeza e seu sofrimento logo após a expulsão de Lúcifer do santuário. Sabíamos do amor e carinho e a unidade que nosso criador demonstrava a todos os seus filhos, inclusive a Lúcifer, seu antigo assessor pessoal e regente dos corais de adoração. Então, para nós também era motivo de alegria perceber que ele tinha se recuperado daquele momento de dor. Após o termino da adoração, Elohim, como sempre, abriu os seus lábios em palavras doces como o mel, porém, uma informação nos surpreendeu completamente. Não consigo expressar nosso assombro às suas palavras naquele momento: – Façamos o homem, novo projeto criado a partir desse instante, à nossa imagem e à nossa semelhança. Ele terá o domínio sobre todo o planeta azul, desde as aves do céu até os animais que rastejam. E ele será colocado no Éden para que possa ocupar o lugar que Lúcifer deixou ao escolher o caminho das trevas. 11 o


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Elohim continuou explicando as características e responsabilidades desse novo projeto. Ele seria dotado de uma alma, com vontade e possibilidade de fazer escolhas. Algo que o diferenciava dos demais animais criados para povoar aquele planeta azul. Ele também seria o novo responsável por trazer o louvor e adoração ao Altíssimo, substituindo assim a posição abandonada por Heilel. Ao ouvirmos essa boa nova, caímos todos com rostos no chão em louvor e adoração a Elohim. Nós começávamos a compreender o seu projeto para aquele novo ser, naquele instante que posteriormente foi designado o momento “antes da fundação do mundo”. Nesta fração infinitesimal de tempo, o ontem o hoje e o amanhã passaram como um relâmpago diante de nós. Vimos e compreendemos todo seu plano e seu novo projeto para o universo, que a partir de agora incluiria este novo ser que seria criado, “o homem”. Nós ouvíamos as palavras de Elohim e víamos a imagem sendo projetada no plasma do planeta azul. O Altíssimo o tornava colorido novamente, colocando o verde da relva, o vermelho e o amarelo das flores e dos pássaros, todas as tonalidades e espécies de animais que surgiam nesse novo projeto. Era perceptível que tudo aquilo já existia na mente e no coração do Altíssimo. Essa era a forma que Elohim criava: primeiro nascia em seu coração e depois tornava realidade pela força da sua palavra em declaração profética. Quando a sua palavra era declarada, havia a projeção no plasma e podíamos, a partir o

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Introdução

daí, visualizar todo o seu plano e projeto. Após aquelas imagem e aqueles momentos indescritíveis, fomos tomados de um êxtase sobrenatural, embriagados por um gozo espiritual nunca antes visto. O ambiente era de euforia, mas foi silenciado, pois o Verbo se colocou de pé e seu brado ressoou pela eternidade: – Oh, Altíssimo! Seja feito segundo a tua vontade. Estamos todos nós empenhados nesse plano. Vossa vontade é absoluta em todos os cantos desse universo. Por isso, conclamo o exército de Elohim a me seguir nessa tarefa a partir de agora. Estabeleceremos os vossos desígnios nos mínimos detalhes, e começaremos pela reconstrução do belo planeta azul e branco que se tornou escuro, sem forma e vazio. Vamos executar o propósito do Altíssimo e traremos novamente a vida onde prevaleceu a morte. Implantaremos o reino de alegria, paz e justiça, onde prevaleceu a dor, a injustiça e a morte. Vamos até o fim comprometidos com este plano de Elohim, até que Lúcifer seja julgado e trancafiado por toda a eternidade. Pois o mal jamais vencerá o bem. Vamos derrotá-lo pra sempre. Quando o Verbo proferiu a sua palavra, mais uma vez pudemos perceber as forças do universo se movendo quebrando todas as barreiras do espaço-tempo em uma velocidade que ultrapassava bilhões de anos. O restante do desenrolar do processo da criação do planeta azul está descrita no livro de Gênesis a partir do capítulo primeiro. 13 o



Parte 1

Nos lugares celestiais



CapĂ­tulo 1 O inimigo Ă espreita



O inimigo à espreita

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ogo após recriação do planeta azul e a criação do homem à imagem e semelhança de Elohim, parecia que finalmente alcançáramos a paz. Um longo período de nirvana permeou nosso ambiente e nossos acampamentos. Podíamos voltar a ver os sorrisos nos lábios de nossos comandantes e de seus auxiliares. E isso se tornava mais precioso enquanto desfrutávamos aqueles momentos de adoração diária ao Eterno. Era maravilhoso sentir o roçar suave do vento em nossas faces e cabeças. Quando os raios de luzes avermelhados brilhavam nos rostos dos milhões de milhares de seres em adoração ao Eterno, era como se a plenitude penetrasse em nossos peitos e corações. Enchíamos-nos de um prazer como uma onda de gozo imensurável. Mas este ambiente maravilhoso foi interrompido mais uma vez em uma tarde de adoração, quando nosso líder Michael apresentou-se ao Eterno trazendo um espírito caído, suas mãos amarradas e seu dorso contorcido. Embora estivéssemos acostumados a lutar contra eles, e vê-los fugir em retirada, muitos de nossas forças ainda não os tinha visto de perto. Era terrível ver aquilo em que nossos antigos companheiros tinham se tornado. Ele fumegava, com suas

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narinas em chamas de fumo e vapor escuro. Seu cheiro era horrível. Era quase insuportável contemplá-lo. Na presença do Altíssimo e de todos nós, Michael puxou aquele horrível ser, amarrado com algo que parecia ser uma corrente, e o lançou ao chão; e ele, ajoelhado e rosnando como uma fera, aguardava sua sentença. Aquela cena tão horrível passaria a se tornar comum entre nós a partir daquele instante, pois haveria muitas outras tentativas do inimigo de se aproximar do nosso arraial e de até mesmo tocar no homem. Michael levanta sua mão solicitando silêncio completo. Após o Altíssimo consentir, ele brada com sua voz potente inquirindo aquele ser: – Diga a Elohim, seus planos e suas intenções. Diga o que você fazia e qual sua missão? Diga quem o enviou e para que? Aquele espírito imundo não conseguia abrir seus olhos por causa do resplendor da glória do Altíssimo, e apenas sussurrava algumas expressões incompreensíveis. Mas não demorou muito para aquele ser imundo dizer algo. – Vocês sabem que esse plano não vai dar certo! Aquele ser ignóbil criado, que causou tanta confusão dividindo nossos exércitos, é frágil e não vai suportar as pressões e ciladas que vamos criar. Eles estão cercados naquele jardim desprezível, que Tu criaste. Mas logo que eles forem expostos à verdadeira realidade da vida, eles sucumbirão. Deixa-me ir, minha missão era apenas encontrar uma poro

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ta para nossas forças terem acesso a Teu escolhido. Quando o alcançarmos, veremos se ele tem a mínima capacidade de suportar alguma contradição. Ou vocês acham que os protegerão continuamente, em todos os momentos e situações? Isto é impossível! Exponha-os à prova e veremos quem são estas criaturas. Se realmente são melhores do que nós? – disse isso e abriu um sorriso maldoso em seus lábios como caverna de fogo. Michael levanta sua mão para tocá-lo, mas Elohim não o permitiu. – Deixe-o, Michael! Você acha que não os vejo? Você acha que não ouço seus planos, e seus projetos? Que meu discernimento e minha onisciência não perscruta todo o universo? Eu conheço todos seus planos e suas intenções – disse direcionando sua fala aquele ser – É impossível impedir que Adão e Eva não sejam testados. Pois eu mesmo determinei que assim fosse. Mais cedo ou mais tarde eles serão expostos às suas palavras e intenções maldosas. Elohim voltou-se para nós e continuou: – Essa energia podre em que eles se tornaram trouxe um novo elemento ao universo e será impossível proteger nossos fiéis. O que teremos que fazer é prepará-los e fortalecê-los para este momento inevitável. O homem sempre terá a livre opção de seguir ou não o plano e o propósito para o qual o criei. Isso tem que ser uma escolha livre e consciente dele. Elohim mandou soltar o espírito imundo e ordenou que só agíssemos quando Adão e Eva clamassem ao Altíssimo 21 o


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por socorro. Se eles pedissem ajuda, imediatamente estaríamos com todo nosso exército pronto a protegê-los e auxiliá-los. De certa forma, recebemos essa ordem com certo incômodo, pois percebíamos que estávamos em uma encruzilhada. Não poderíamos agir mesmo sabendo do iminente perigo, pois deveríamos esperar o clamor do homem. Daquele momento em diante, as decisões de Adão e Eva iriam definir o futuro deles próprios e de seus descendentes, assim também como de todo o planeta recém-criado. Quando soltamos aquele espírito, ele se foi baforando e praguejando. Ao mesmo tempo em que se viu solto, se viu completamente subjulgado pelo poder dos anjos da luz. Se havia alguma arrogância ou ignorância a respeito de suas forças frente ao nosso exército, isto acabou completamente. Ele era como um fio apodrecido em nossas mãos.

O ACESSO AO ÉDEN Logo depois soubemos de outro relato por um soldado da falange de Raphael. Um dos animais criados no Éden chamado Serpente estava de conversa com aqueles seres do mal. E que já havia traços de arrogância e insatisfação na mente e no coração dele. O animal se dizia insatisfeito pela sua situação e seus limites. Embora fosse o mais belo animal do Éden, ele não aceitava não ter as asas dos pássaros para voar e muito menos não ter as guelras dos peixes para nadar e dominar os mares. Com seu andar ereto e altivo, era por todos admirados. Adão até o tratava de foro

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ma diferenciada dos demais animais e nutria um especial carinho por ele, que sempre se aninhava em seu colo após o momento das refeições em companhia de Eva. Mas era evidente que aquele era um animal exigente e pretensioso. Parece que Heilel mudara suas táticas. Eles afiaram seus argumentos e suas razões. Ao cercarem o jardim, haviam percebido que de nada adiantaria o uso de sua força limitada. Por isso mesmo, tínhamos ciência que logo Adão ou Eva seriam abordados pelas forças de Heilel, somente não sabíamos quando e nem através de quem seria, talvez conseguissem o acesso através da disposição da serpente como sua porta-voz. No Shabat seguinte realizaríamos uma nova apresentação ao Eterno, e como sempre, todos nós estávamos com imensa expectativa para chegar aquele dia. O que não sabíamos é que Heilel estava bastante adiantado em seu intento. Eles já haviam encontrado a porta de entrada para o Éden, que era o coração da serpente. Vários de nossos guardiões os viram conversando. Primeiro de forma esporádica e logo depois com mais frequência, culminando num relacionamento constante da serpente com os espíritos malignos. Aquela situação nos trazia intensa angústia, contudo, como Elohim havia colocado Adão com a responsabilidade de proteger o Éden, a nós caberia apenas ajudá-lo nessa missão quando ele nos solicitasse. Portanto, teríamos que continuar observando tudo e aguardar pacientemente. 23 o



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