Revista Ágora

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Colégio Ágora

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Quem Somos

S

ócio Fundador da OMB - Organização Montessori do Brasil, o Colégio Ágora ao longo de seus 30 anos constituiu-se num

referencial teórico e prático no trabalho com crianças e adolescentes em Niterói. Com base no Sistema Montessori de Educação, as diretoras Maria de Fátima Cortez e Maria de Guadalupe Cortez têm o olhar focado na formação contínua de sua equipe e na consistência do ensino oferecido. Além do que se espera de uma instituição de ensino - acesso irrestrito ao conhecimento, temos por objetivo fundamental a formação de um aluno com opinião, competente, ético; entendendo que ser inteligente é articular seu saber acadêmico com o dia-a-dia, atuando verdadeiramente no mundo em que vive. Para alcançar essas metas, nossa escola realiza um trabalho com alunos, de todas as idades, pautado numa alegria sadia, numa relação de respeito, prazer e superação de desafios diante da aprendizagem, na conquista da auto-estima equilibrada e numa vida em grupo harmoniosa e cooperativa. Os resultados são, em sua maioria, excelentes. O respeito que temos nos meios acadêmicos nos mostram, claramente, que o trabalho que fazemos é reconhecido por sua competência e consistência. É com prazer e orgulho que convidamos você a conhecer o Colégio Ágora!

Nossa História

C

om a visão de que uma escola precisa fazer muito mais que apenas transmitir conhecimentos, em 1982 fundamos o Amanhecer.

Uma Casa-Escola Montessoriana. Já em novo endereço e com o Ensino Fundamental em curso, em 1996 através de um pebliscito interno - envolvendo alunos, direção, professores e funcionários, decidimos o novo nome da escola: Colégio Ágora... um nome que melhor traduzia nosso entendimento sobre o que é educar. A Ágora, berço da democracia e de tudo que a envolvia na Grécia Antiga; foi igualmente o berço pra o crescimento de nossa escola.


Bienal do Livro 2014

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isse o escritor Eduardo Galeano que penteando seus longos cabelos às margens de um “Somos feitos de átomos, mas também igarapé; deparar com assombrações surgindo do somos feitos de histórias.” As narrativas fundo das águas negras de um lago; com povoados

da tradição oral são fonte onde bebemos da que aparecem no ar; ou, ainda, ser interpelado sabedoria dos povos. Contar é viver. As histórias

por fantasmas. Assim tem sido nossa viagem pela

latino americanas têm algo em comum, a tradição

América Latina, de onde trouxemos delícias de

europeia de bruxas, duendes e fantasmas mescla- ouvir, comer e contar. se com a indígena e, povoadas ambas de espíritos das águas, das selvas e das montanhas, dos mistérios

Prepare-se para passar momentos agradáveis na

de lugares encantados e tesouros enterrados, têm companhia de algumas das mais belas histórias o poder de nos transportar para lugares onde, de

criadas pela sensibilidade do povo latino-americano

repente, as coisas mais insólitas podem acontecer:

recontadas por nossos autores do Ágora

ouvir a voz sedutora da Mãe-D’água e dar com ela


Colégio Ágora Proposta Pedagógica

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esde sua fundação, adotamos o Sistema Montessori de Educação trazendo para a nossa prática sua filosofia e metodolo-

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Escola Montessori

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a tríade Aluno - Ambiente - Educador decorre as aplicações práticas que caracterizam a pedagogia Montessori. Temos

gia, por acreditar que o aluno é o principal agente em nosso vocabulário alguns termos que não são de sua própria aprendizagem, e na importância das muito comuns nas escolas: educador observador relações interpessoais para a formação do Homem,

e mediador da aprendizagem, agrupamento de

capaz de exercer sua cidadania com competência, classe, livre escolha, ambiente preparado, períodos justiça e liderança para Paz.

sensíveis...

Buscando cumprir bem a função social da escola,

As classes estruturadas sob a metodologia Mon-

instrumentalizando os alunos a fim de prepará-los

tessoriana são identificadas pela convivência entre

para o enfrentamento e a compreensão da realidade,

crianças de diferentes idades e pelo trabalho em du-

para nela viver, conviver, intervir e transformar – plas, em pequenos grupos auto-escolhidos, ou indiaprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a

vidualizado; Um trabalho garantido pela liberdade e

ser, aprender a viver junto (UNESCO)

autonomia de escolher entre os Materias de Desenvolvimento dispostos em estantes; por um Ambiente

Destacamos então os valores que dão norte e con- organizado e estruturado como um convite ao consistência ao trabalho realizado no Ágora:

hecimento; pela presença-ausente do Educador que

- Formação integral do aluno

circula pela sala observando as inúmeras atividades,

- Divulgação da Arte e da Cultura

interagindo apenas quando necessário, vigilante

- Atualização contínua - equipe, currículo, proces- quanto a oportunidade de uma nova aprendizagem, sos, sistema de avaliação

atento à expectativa da conquista do currículo pro-

- Relações interpessoais pautadas em princípios éti-

gramado para seu agrupamento e para cada um de

cos e democráticos.

seus alunos – considerando a Etapa de Desenvolvi-

Editorial

mento, o ritmo e interesse de cada aprendiz.

Textos: Rosane Rabello Professor Formação do Leitor – Rosane Rabello Coordenação de Arte e Cultura – Teti Coube Coordenação Pedagógica – Maria de Guadalupe Cortez Direção Pedagógica – Maria de Fátima Cortez Fotografia e Diagramação - Estudio2 Fotografia


Autor convidado: Maria Inez Espirito Santo. “Era uma vez na floresta”

“Era uma vez na floresta” é um livro lindamente ilustrado, editado pela Escrita Fina, que traz a narrativa de três mitos indígenas brasileiros: “Tainá-kan, a estrela”, “O jabuti e a anta” e “O jogo dos olhos”. Além de apresentarem valores de diferentes nações indígenas da terra brasileira, essas histórias oferecem a oportunidade do leitor entrar em contato, naturalmente e de forma encantadora, com questões como o desejo, a ambição, a solidariedade, a competição, a inveja, a raiva, a colaboração, s criatividade e a transformação, entre muitas outras. Para trabalho nas escolas, “Era uma vez na floresta” acompanha o conteúdo do livro “Com gosto de terra natal” Ed. Ao Livro Técnico, que oferece os mesmos mitos, recontados para professores e educadores, com interpretações e sugestões didáticas preciosas. fonte: site da autora


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Educação Infantil Nido - “Nossos Pássaros”

D

iz o poeta que “as aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá”, concordamos. Nossos

pássaros

têm

as

cores

da

brasilidade, misturam o verde, azul, amarelo, rosa, vermelho numa harmonia multicor que voa e canta nossa alegria, assim como as crianças trazem na alma e no sorriso, nossa esperança.

Professora auxiliando nosso aluno.

Aluna assinando o livro.

Aluno assinando o livro.


Alunos, pais e professores na confraternização.

Aluno recebendo livro.

Aluno assinando o livro.


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Aluna assinando o livro.

Aluno recebendo o livro.


Educação Infantil

Adr I - “Amigo Ventinho”

P

ara homenagear o Brasil, tão rico de autores, escolhemos Ruth Rocha e seu amigo Ventinho.

Esse vento que assovia e canta, que balança as árvores, que é amigo, trouxe um sopro de alegria e criatividade na Agrupada I. Na

dança

do

vento

cantamos,

pintamos,

experimentamos, ouvimos e criamos histórias. Que bons ventos nos acompanhem, sempre!

Alunos reunidos aguardando anciosamente.

Aluna posando para foto dos pais.


Educação Infantil

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Agr. II - “Floresta de Histórias”

E

ste livro é o resultado de um encontro

mas também de fragilidades e compreensão. Contar

muito especial com criaturas especiais.

a natureza é exercitar o “sentir-se parte”.

Elas são verdes, mas, podem ser multicor,

são amigáveis. Podem estar em grupo nas florestas

Nas grandes cidades está cada vez mais difícil

e parques ou sozinhas numa rua ou quintal. São

conviver

generosas e têm muitas histórias para contar. Oferecem

crescimento, seus ciclos de flores, frutos e renovação,

com

as

árvores,

acompanhar

seu

abrigo, alimento, sombra, ar puro... as árvores! subir em seus galhos, sentir sua textura e cheiros, ouvir sua voz. Nossa proposta foi despertar o olhar O livro Era uma vez na floresta, que narra mitos

para as florestas e árvores como companheiras de

indígenas, guiou nossa viagem pelas matas para história, cultura e vida, como seres que têm muito a experimentar, conhecer, sentir as árvores e suas

nos ensinar. Isso fortalece o elo entre todos os seres

relações na teia da vida. Afinal, falar em cultura

da Terra como interdependentes e merecedores de

indígena é falar de uma multiplicidade de culturas

respeito e cuidado.

de muitos grupos autônomos com tradições e costumes próprios, porém, com uma característica Nossa alma brasileira é reverenciada e (re) comum: a relação com a natureza no cotidiano é

despertada através do conhecimento dessas “raízes”

relação sagrada.

e por meio do convívio e do resgate das tradições dos povos indígenas.

As matas, e suas diversas espécies de árvores, estão presentes na literatura contando de força e mistério,

Aluna mostrando sua assinatura.

Aluna assinando seu livro.


Aluna assinando seu livro.

Aluna assinando seu livro.


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Livro de receita produzido pelos alunos.

Fundamental I

1º Ano - “Sabores & Saberes da America Latina”

E

ste é um livro delicioso no sentido mais am- o milho com variados tipos, considerado o alimento plo da palavra! Fala de culinária e histórias, do continente latino-americano. de saberes e sabores, numa mistura de aro-

mas e contos da América Latina.

De lá ganharam o mundo as narrativas da tradição oral que são a fonte de onde bebemos da sabedoria dos povos irmãos.

De lá, ganharam o mundo alimentos como batata, milho, cacau (chocolate), tomate, feijão e as pi- As comidas alimentam o corpo e as histórias numentas. De norte a sul da América Latina há uma trem a alma. Abrir esse livro é como abrir a porta culinária com grande variedade de receitas tradi- da cozinha e sentar em volta da mesa, como noscionais de cada país, com suas particularidades e

sos ancestrais sentavam-se em torno da fogueira.

especialidades, mas que apresentam um elo comum

Para contar e assar um peixe ou pão, para comun-

quanto à importância desses produtos, em especial

gar,porque somos um só saber, um só sabor.


Alunos durante apresentação.

Alunos durante apresentação.

Comida típica da America Latina.


Fundamental I

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2º e 3º Ano - “Cada Canta um Conto”

D

isse o escritor Eduardo Galeano que

penteando seus longos cabelos às margens de um

“Somos feitos de átomos, mas também

igarapé; deparar com assombrações surgindo do

somos feitos de histórias.” As narrativas

fundo das águas negras de um lago; com povoados

da tradição oral são fonte onde bebemos da que aparecem no ar; ou, ainda, ser interpelado por sabedoria dos povos. Contar é viver. As histórias fantasmas. Através das histórias visitamos um outro latino americanas têm algo em comum, a tradição lado, aquele no qual se entra pela porta especial, europeia de bruxas, duendes e fantasmas mescla-se

cuja chave é a literatura.

com a indígena e, povoadas ambas de espíritos das águas, das selvas e das montanhas, dos mistérios Prepare-se para passar momentos agradáveis na de lugares encantados e tesouros enterrados, têm companhia de algumas das mais belas histórias o poder de nos transportar para lugares onde, de

criadas pela sensibilidade do povo latino-americano

repente, as coisas mais insólitas podem acontecer:

e recontadas por nossos autores do Ágora.

ouvir a voz sedutora da Mãe-D’água e dar com ela

Aluno assinando o seu livro.


Parada para uma foto com os pais.

Aluna assinando seu livro.

Aluno assinando seu livro.


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Alunos reunidos para apresentação.

Fundamental I

4º e 5º Ano - “Histórias de Medo e Coragem”


A

primeira parte do livro é dedicada aos povos pré-colombianos, uma rica pesquisa sobre os pioneiros

do continente americano e, que ainda hoje causam estranhamento e admiração pela riqueza dos seus valores culturais e desenvolvimento. As civilizações Maia, Asteca e Inca são cercadas de mistério e intrigam a todos seja pela organização política, religiosa, arte e mitologia, seja pela arquitetura e engenharia. Na segunda parte você vai conhecer: Em nossa viagem pela América Latina, seguimos a trilha das histórias, através delas conhecemos lugares e criaturas encantadas e espertas, descobrimos tesouros enterrados, caveiras e fantasmas, lagos e montanhas onde coisas estranhas aconteciam. Algumas bem aqui, no Brasil! Pra dizer a verdade nos divertimos mais do que nos assustamos, tivemos bons momentos de acolhimento e escuta, de partilha e criação. Vocês estão convidados a ler histórias que falam de sentimentos que todos têm: o medo e a coragem. E que quase sempre andam juntos, onde há medo há coragem e vice-versa, entrelaçados, um abraça o outro. Assim como a criança, não há adulto que também não goste de uma boa história que causa frio na barriga, arrepios. Prepare-se para ler nossas histórias de medo e coragem!

Aluna apresentando trabalho com seu professor.


Fundamental II

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6º Ano - “Nas Trilhas da Mafalda”

A

Bolo comemorativo dos 50 anos da Mafalda

s tirinhas de Quino surgiram em 1964

americanas, personificando a insatisfação frente a

e ganharam popularidade na América

uma realidade social e econômica que, mais do que

Latina e Europa e foram criadas até1973, respostas, apenas desperta perguntas e inquietações.

sendo sucesso até hoje, através de livros que reúnem

Ainda assim, nesse sentido, é muito mais que uma

os quadrinhos por temas.

criança que apresenta uma postura de adulto, como tantas outras que já surgiram nos quadrinhos: ela é

A voz de Mafalda é um contraponto para expor, porta-voz de todas aquelas questões que os leitores através do humor e da ironia, temas polêmicos como

de suas tiras gostariam de ter a coragem de colocar

feminismo, autoritarismo, educação, cultura, poder, para o mundo, mas que nem sempre conseguem dominação, censura. O discurso contestatório

fazê-lo. Mafalda põe os leitores numa posição de

de Mafalda reflete questões não só no nível do reflexão. comportamento e costumes mas, também, político. Nas trilhas da Mafalda olhamos nossa realidade Mafalda é uma das personagens mais fascinantes que

e criamos personagens que conferem sentidos à

já apareceram nas histórias em quadrinhos latino- realidade que vivemos.


Alunos no parabĂŠns para Mafalda.

Nossa coordenadora apresentando o trabalho.

Alunos no parabĂŠns para Mafalda.

Aluna assinando seu livro.


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Fundamental II

7º Ano - “Abraços, Galeano”

N

o livro dos abraços, Eduardo Galeano nos acolhe para ouvir as histórias de nosso povo, alguns países nos parecem tão

longe e, no entanto, estão logo aqui, dentro de nós, parte de nós através da religiosidade, da fé, das festas, cultura, igualdade que se faz presente, também, nas desigualdades e no espírito de luta e sobrevivência. Somos da América Latina e Galeano consegue traduzir nossa coragem, emoção, espírito alegre através de suas poéticas histórias, que ele oferece feito abraços acolhedores onde nos reconhecemos e reavivamos o senso de pertencimento.

Seu livro foi nossa inspiração para criar

pequenos textos e releituras, refletir sobre cidades, abraços e sonhos. Contando ele nos encantou e desejamos com nossas pequenas histórias, encantar vocês, pois: “...“o narrador, o que conta a memória, coletiva, está todo brotado de pessoinhas”.

Alunos reunidos.


Pais e responsáveis atentos a apresentação.

Alunas durante apresentação.


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Fundamental II

8º Ano - “Abrindo Janelas”

E

m seu livro As palavras andantes, Galeano abre amplas janelas sobre temas os mais diversos, do colonialismo na América

Latina, à política, ao amor e às histórias de nosso povo tão plural. Nos inspiramos em seus fragmentos, minicontos cujos temas são abertura

Alunos confraternizando.

para reflexão, conhecimento e para a emoção de ouvir suas histórias e, assim, abrimos nossas janelas para pensar e arejar ideias. Andamos por aí olhando janelas, do velho Solar do Jambeiro, com suas poesias na ponta dos diamantes, do sempre novo Mac, na Arte da Menina de Dali e, sobretudo, nossas janelas abertas para dentro. Apresentamos nossas releituras de Eduardo Galeano em suas sólidas e poéticas janelas que nos ajudam a

Aluno e família

construir as nossas.

Aluno e família


Aluna e m達e.


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Fundamental II

9º Ano - “Calendário 2015”

I

nspirado na sabedoria dos maias, Eduardo onde cada mês traz uma reflexão sobre o sentido e o Galeano escreveu um livro – Os filhos dos dias

sem sentido, a esperança das coisas, da vida.

- que se situa como uma espécie de calendário

histórico, onde de cada dia nasce uma nova história. Para nós, do 9º ano, um ciclo se fecha e outro se abre. Por isso escolhemos um calendário pois, segundo a Inspirados em Galeano criamos um calendário,

gênesis dos Maias.


“

“

E os dias se puseram a andar. E eles, os dias, nos fizeram. E, assim, fomos nascidos nĂłs, Os filhos dos dias, Os averiguadores, Os buscadores da vida.


Galeria

Algumas fotos do nosso evento.



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