Sumário Executivo

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ESTUDO DE ATRATIVIDADE E POTENCIALIDADE DOS CLUSTERS AGROALIMENTAR, ECONOMIA DO MAR, CIDADES INTELIGENTES, TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO E TURISMO PARA AS EMPRESAS TICE


Estudo de atratividade e potencialidade dos Clusters – Agroalimentar, Economia do Mar, Cidades Inteligentes, Tecnologias de Produção e Turismo para as empresas TICE

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B’TEN Business Talent Enterprise Network

FICHA TÉCNICA Título: Estudo de atratividade e potencialidade nos clusters – Agroalimentar, Economia do Mar, Cidades Inteligentes, Tecnologias de Produção e Turismo Autoria: B´TEN – Business Talent Enterprise Network Coordenação Global: Sérgio Lorga Equipa Técnica: João Ribeiro, José Vasconcelos, Mafalda Correia, Nuno Crespo, Patrícia Silva Projeto Gráfico: Musse Ecodesign Edição: Setembro 2014

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Estudo de atratividade e potencialidade dos Clusters – Agroalimentar, Economia do Mar, Cidades Inteligentes, Tecnologias de Produção e Turismo para as empresas TICE

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SUMÁRIO EXECUTIVO

O estudo “Atratividade e Potencialidade dos Clusters” insere-se no âmbito do Projeto 23285 - SIAC PAE e visa efetuar a avaliação da atratividade e potencialidade dos clusters do Mar, Cidades Inteligentes, Agroalimentar, Tecnologias de Produção e Turismo como mercados prioritários de aposta para as empresas TICE da Região.

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O presente estudo procura “dar pistas” e orientar as empresas de Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica (TICE) associadas da Inova-Ria para o aproveitamento de oportunidades que possam surgir no âmbito dos clusters decorrentes da antecipação de tendências e das evoluções tecnológicas esperadas num horizonte temporal de médio/ longo prazo. Com esta finalidade estimulou-se a participação ativa das empresas TICE (associadas Inova-Ria) e das entidades relevantes em cada cluster. Aplicaram-se ferramentas/metodologias inovadoras para a identificação de tendências e deteção de oportunidades de desenvolvimento de novas áreas de negócio, que possam resultar da capacidade de antecipar desafios tecnológicos. Ao longo do estudo apresentam-se um conjunto de recomendações estratégicas, que as empresas TICE poderão seguir, de forma a prosseguir uma abordagem focada no aproveitamento de oportunidades de desenvolvimento de modelos de negócios que respondam aos desafios dos clusters identificados. As linhas orientadoras apresentadas incidem essencialmente em atividades de vigilância (externa e interna) potenciadoras da implementação de novos processos e/ou novos produtos que permitam alcançar um posicionamento estratégico, dando resposta aos desafios dos mercados-alvo.

ABORDAGEM METODOLÓGICA A abordagem metodológica identificada em sede do caderno de encargos, remete para a análise da atratividade e das potencialidades dos clusters, assente no modelo das cinco forças de Michael Porter (M. Porter). A equipa técnica deste Estudo, assim como o steering committee, órgão que acompanhou o trabalho ao longo do seu desenvolvimento, considerou que a metodologia a prosseguir deveria ser mais abrangente, recorrendo a metodologias de vigilância externa (tendências-chave, nomeadamente as tendências tecnológicas, forças de mercado, forças macroeconómicas) e uma metodologia de vigilância interna, assente no Modelo do Open Innovation Canvas, cuja mais valia decorre da identificação e análise das dinâmicas potenciadoras da competitividade das empresas. Instrumentalmente foram identificadas tendências de fundo associadas a dez áreas de vivência social: saúde, alimentação, educação, trabalho, ambiente, lazer, mobilidade, segurança, energia e consumo. Paralelamente foram identificadas tendências tecnológicas e selecionadas 18, cujo potencial de crescimento é destacado por especialistas ao nível nacional e internacional, a saber: Big data; Cloud computing; Location Intelligence; Predictive Analytics; Activity Streams; Biometric authentication methods; Gesture control; Quantified self; Speech recognition; Virtual assistants; Affective computing; Augmented reality; Autonomous vehicles; Machine to machine communication services; Mobile robots; 3D Printing; Advanced materials (Nanomaterials); Quantum computing. O trabalho realizado teve a participação alargada de um conjunto de interlocutores, tendo contado, para além do steering committee, com um vasto número de especialistas que participaram num processo de auscultação que envolveu a realização de um questionário, entrevistas e de workshops (um para cada cluster). Através de uma metodologia de roadmapping tecnológico foi possível aproximar fornecedores de tecnologias (associados Inova-Ria) e potenciais clientes (empresários inseridos nos clusters), identificando tendências de mercado, oportunidades setoriais com potencial de inovação, possíveis aplicações e ainda facilitadores/barreiras e recursos necessários para o seu desenvolvimento. As oportunidades com potencial de inovação nos clusters são inúmeras, interessa portanto perceber a realidade em que a empresa se insere, a sua envolvente, de forma a tirar o maior partido de cada um dos desafios. Neste contexto, aferiuse quais as tendências tecnológicas com maior interesse para cada um dos clusters.

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CIDADES INTELIGENTES O cluster das Cidades Inteligentes regista um elevado nível de atratividade para o setor das TICE, alavancado quer pelo elevado número de setores de atuação, quer pela proximidade que este cluster tem das atividades do dia-a-dia e do cidadão comum, havendo facilidade na identificação de necessidades e de oportunidades de inovação. As questões associadas à interoperabilidade dos sistemas de transportes, a gestão dos edifícios, a segurança pública e o desenvolvimento de tecnologias de gestão de redes inteligentes com a integração de uma multiplicidade de dispositivos e de sensores e a gestão de quantidades enormes de dados e de informação que é gerada em cada momento, começa agora a ter as primeiras soluções, estando por isso numa fase muito inicial de desenvolvimento, havendo ainda incerteza quanto às soluções que no futuro serão os principais standards. Esta fase inicial coloca grandes desafios em termos da compatibilidade de soluções para problemas relacionados, em que o investimento numa nova solução deve ser precedido pela vigilância do mercado e da tecnologia a fim de perceber se existem aplicações similares a serem desenvolvidas por (grandes) concorrentes que tenham maior facilidade de distribuição dessas soluções no mercado, nomeadamente no mercado internacional. Importa ainda destacar que os constrangimentos financeiros que nos próximos anos moldarão as decisões de investimento do Setor Público, nomeadamente das Autarquias, que por definição são um dos principais clientes finais das novas soluções, poderão tornar mais atrativas as soluções que resolvam em primeira instância problemas comuns dos cidadãos. Estas soluções têm que ser intuitivas, fáceis de utilizar e têm que dar a clara perceção do valor entregue ao cliente, para que os cidadãos valorizem os benefícios das aplicações ao ponto de estarem disponíveis para pagar por elas. Outras áreas de atuação com elevada atratividade são as áreas da Energia, Utilities e Transportes e Logística, pelo facto de nestes setores operarem empresas com elevados fluxos de investimento, que valorizam muito as soluções que aumentem a eficiência e eficácia dos seus serviços. Subjacente a todo o desenvolvimento de soluções neste cluster está a necessidade de desenvolvimento da infraestrutura necessária à comunicação, armazenagem e tratamento dos dados, que permita a adoção em massa das soluções desenvolvidas (nomeadamente das soluções para o cidadão comum). As principais tecnologias necessárias ao desenvolvimento destas aplicações são: Big Data; Location Intelligence; 3D Printing; Machine-to-Machine Comunication Services; Virtual Assistants; Biometric Autentication Methods; Mobile Robots. 6


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AGROALIMENTAR O cluster Agroalimentar, a nível global, enfrenta um conjunto de importantes desafios relacionados com o crescimento da população mundial, as alterações climáticas, a crescente necessidade de segurança e a necessidade de sustentabilidade ambiental, social e económica. Na Europa, os desafios são o aumento de produtividade e de ganhos substanciais de eficiência na produção e na cadeia de valor, respondendo a um mercado cada vez mais sofisticado e exigente em qualidade, segurança, garantias e preço. A estes acrescem os condicionalismos e as oportunidades impostos pelas políticas públicas. A conjuntura portuguesa acrescenta a estes desafios uma estrutura empresarial débil e de pequena dimensão. Por outro lado, as políticas públicas que condicionam, mas também apoiam o setor, canalizam para as atividades fluxos importantes de financiamento, quer através de subsídios a fundo perdido, quer através da disponibilização de crédito ao investimento que viabilizam as apostas empresariais. Nos próximos anos, a necessidade de inovação, nomeadamente ao nível da biotecnologia e das TICE, é fundamental para vencer estes desafios.

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A diversidade das atividades a que as empresas do cluster se dedicam despoleta múltiplas oportunidades não apenas na melhoria tecnológica ou de processo, como também no encurtamento das cadeias de valor e de informação. Para o encurtamento das cadeias de valor serão essenciais os contributos das tecnologias associadas à WEB, como Activities Streams e Predictive Analytics. A multiplicidade de tecnologias (na sua maior parte TICE) incluídas nos processos, desde a produção até ao consumo, gera um elevado potencial de desenvolvimento de aplicações e instrumentos de controlo, de produção e investigação e inovação. Para promover o encurtamento da cadeia de valor, aproximando a produção do consumidor, identifica-se como potencial gerador de oportunidades a utilização de tecnologias como Virtual Assistance e Augmented Reality. Na área da gestão de informação e qualidade prevê-se o incremento das tecnologias como Internet of Things, Machine to Machine, Location Intelligence, Big Data, Advanced Materials e Autonumous Machines como veículos de solução para os problemas que se colocam para elevar a produtividade, diminuir o preço final aumentando a qualidade, assegurando segurança, potenciando as caraterísticas organoléticas, obtendo ganhos de resistência à perecidade ou otimizando a transportabilidade.

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TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO O cluster das Tecnologias de Produção apresenta-se como gerador de inúmeras oportunidades pela diversidade de caraterísticas e indústrias que o integram. Os desafios atuais do cluster prendem-se com a elevada volatilidade do mercado, as exigências dos consumidores cada vez mais elevadas e o consequente aumento da importância que estes têm vindo a demonstrar nos processos produtivos. Estes aspetos levam à necessidade de adaptação a ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos e assim adotar, entre outras medidas, estratégias pull, através da utilização de equipamentos “flexíveis” e com caraterísticas de rápido set-up aos desafios/situações, logo capazes de, utilizando tecnologias como virtual assistants, predictive analytics, quantum computing e augmented reality, adaptar-se rapidamente aos padrões de produção exigidos. Os clientes/consumidores estão cada vez mais exigentes nas questões relacionadas com o controlo/garantia de qualidade, querendo isto dizer que a preocupação com a rastreabilidade e monitorização está a aumentar, havendo necessidade de “dar a” conhecer a origem, as transformações e fases em que os produtos se encontram. A utilização de ferramentas de previsão e sensorização ganham importância na ligação entre a dinâmica da procura e a gestão da produção (caraterísticas dos produtos, dimensão dos lotes de produção, gestão dos stocks, etc.). Os pontos anteriormente identificados revelam a importância de investir na capacidade de comunicação dos equipamentos, através de cloud computing e machine-to-machine communications, independentemente dos seus sistemas e marcas, garantindo a existência de processos contínuos e autónomos. Esta metodologia/processo pode, e deve, ser fortalecida através da integração da cadeia de valor, efetuando o estabelecimento de redes e parcerias entre qualquer interveniente na cadeia, que pode envolver desde fornecedores, a entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN), até utilizadores das tecnologias, criando assim sinergias mútuas. Do lado da eficiência do processo produtivo destaca-se a aposta em tecnologias potenciadoras da eficiência, nomeadamente na área dos mobile robots e gesture control, que voltam a ganhar relevância nesta nova fase de revalorização da capacidade industrial nacional e europeia. As energias renováveis são um tema que está também presente, num objetivo global denominado sustentabilidade, que visa garantir a eficácia e eficiência das empresas. As energias renováveis surgem, não como uma fonte geradora de energia para o funcionamento dos equipamentos, mas sim como parte integrante dos processos produtivos e dos equipamentos. A atratividade para as TICE é elevada na medida em que os desafios deste cluster, que passa por um processo de “re-industrialização”, estão a ser respondidos investindo em sistemas que possuem capacidade para interagir com materiais, peças e produtos através da monitorização e comunicando com outros sistemas na fábrica através de eletrónica e de recursos de computação. A estes desafios estão associados em permanência a segurança dos trabalhadores, a sustentabilidade, a eco-inovação e a interação com a rede de parceiros que integram o ecossistema competitivo.

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TURISMO O cluster do Turismo apresenta uma atratividade elevada para o setor das TICE, prevendo-se que num futuro próximo possa ainda aumentar, devido ao crescimento do seu peso nos diversos elos da cadeia de valor. A abrangência e transversalidade deste cluster, aposta na crescente sofisticação do uso da internet, alavancando vantagens através de meios cada vez mais inovadores, fazendo crescer a competitividade e em simultâneo a desigualdade entre os vários intervenientes da cadeia de valor. O cluster do turismo é considerado um cluster “emocional”, uma vez que o processo de tomada de decisão assenta em “perceções e sensações”, que são únicas para cada indivíduo, daqui decorrendo a importância identificada para tendências tecnológicas como affective computing, speech recognition, biometric authentication methods que interagem diretamente com o turista-cliente. O alojamento e a restauração, na cadeia de valor do turismo, são os elos que mais poderão beneficiar com as aplicações a desenvolver no cluster, nomeadamente na implementação de software mais sofisticado no back-office (designadamente através de sistemas de CRM – Customer Relationship Management - mais integrados e customizados). Paralelamente, as agências de viagem beneficiarão da introdução do conceito de reputation manager digital e de plataformas inteligentes que possibilitem ao cliente-turista possuir um “gestor de cliente”, à imagem do que é praticado no sistema bancário (gestor bancário). De destacar ainda, para as empresas turísticas de pequena dimensão, a possibilidade de desenvolverem plataformas digitais e/ou outros dispositivos, utilizando uma soft brand comum, o que ajudaria a colmatar as dificuldades destas estruturas, em termos de publicidade e marketing, potenciando-as para serem mais competitivas dentro do segmento a que pertencem. O turista green surge também como uma tendência bastante relevante para este cluster. As soluções eco-friendly aplicadas aos recursos naturais, à utilização de novos materiais, a partir de resíduos e/ou o desenvolvimento de novos materiais assentes na nanotecnologia, biotecnologia, entre outros são tendências em curso, com bastante potencial de crescimento. O desenvolvimento de tecnologias associadas ao entretenimento, como por exemplo, os jogos e as visitas virtuais que exploram o affective computing e a augmented reality introduzindo-lhes um cariz cada vez mais adaptado ao utilizador em causa, “customizados e móveis”, a partir de aplicações user-friendly, com soluções intuitivas à perceção do cliente, são uma tendência com grande representatividade no mercado e cada vez em maior crescimento. 13


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MAR O cluster da Economia do Mar apresenta uma atratividade que comparativamente com as restantes pode ser classificada como média-alta. Se por um lado esta atratividade é alavancada pelo elevado número de atividades que inclui e pela importância à escala global de algumas dessas atividades, por outro é refreada pela inclusão de um conjunto de setores emergentes que ainda têm uma procura imatura e com grande dificuldade de obtenção de financiamento. A grande distância que algumas atividades têm do cidadão comum pode penalizar o interesse comercial no desenvolvimento de algumas soluções, exigindo das empresas TICE um investimento adicional de ambientação com os conceitos, modelos de negócio e necessidades existentes em cada um dos setores que o integram. Esse esforço adicional poderá ser exigido também no caso do exercício de auscultação da tecnologia já existente ou das soluções que se encontram a ser desenvolvidas, para tentar controlar o risco de desenvolvimento de novas soluções. Aliás, este cluster tem registado nos últimos anos um crescimento das atividades de I&D e Inovação, como forma de responder ao incremento da concorrência asiática. O desenvolvimento de novas aplicações terá objetivos distintos, dependendo dos setores a que se dirigem: no caso dos setores emergentes as novas soluções valerão sobretudo pela novidade, enquanto no caso dos setores maduros existe uma grande procura de soluções que aumentam a eficiência e permitem modernizar e melhorar as operações atuais. Dada a distinção entre tipologias de setores, na identificação dos setores alvo de atenção por parte das empresas TICE, há que ponderar qual a capacidade que os players desses setores têm para desenvolver novos projetos, nomeadamente para aceder a financiamento. O desenvolvimento de soluções poderá ter origem em setores com diversos operadores, de forma a tornar as aplicações replicáveis e escaláveis, tais como na fileira do pescado e aquacultura, transportes marítimos e atividades logísticas e portuárias. Possui ainda grande atratividade o desenvolvimento de soluções que cheguem ao consumidor final, como no caso das soluções para o turismo marítimo e náutica de recreio. As principais tecnologias identificadas como sendo importantes para o desenvolvimento de aplicações para o cluster são: Big Data; Location Intelligence; Predictive Analytics; Augmented Reality (visão artificial); Quantified self; Machine-to-Machine Communication Services; Autonomous vehicles; Mobile Robots; e Advanced Materials (Nanomaterials).

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VIGILÂNCIA COMPETITIVA

PULL

VIGILÂNCIA CONTEXTO

VIGILÂNCIA MERCADO

INSPIRAÇÃO

LIDERANÇA

Cultura, competências e capital humano VIGILÂNCIA INTERNA

PUSH VIGILÂNCIA TECNOLÓGICA

ESTRATÉGIA

EXPLORAÇÃO

Orientação estratégica para a mudança Gestão para a mudança

Estímulos à criatividade

Implementação e gestão das atividades Planeamento a curto, médio e longo prazo

VIGILÂNCIA DE CLUSTERS TURISMO Software mais sofisticado no back-office (integração com Sistemas de CRM) Plataformas digitais (WEB 3,0) como agregador de serviços e conteúdos Soluções eco-friendly aplicadas aos recursos naturais (nanotecnologia, biotecnologia) Soluções user-friendly intuitivas para o turista “Visitas e jogos” virtuais costumizáveis Realidade aumentada para valorização dos recursos históricos e naturais

AGROALIMENTAR Rastreabilidade de alimentos Integração de processos de gestão Gestão de sistemas logísticos Sensores e drones para controle de colheitas e deteção de riscos Controle efetivo pecuário e massa florestal

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO

CIDADES INTELIGENTES

Integração da cadeia de valor (redes e parcerias)

Mobilidade e acessibilidade

MAR Qualidade e segurança alimentar

Parqueamento citadino Rastreabilidade e monitorização de todas as fases do processo produtivo Equipamentos flexíveis (rápido set-up) para resposta à procura Garantia de qualidade e Ferramentas de previsão Integração das energias renováveis nos equipamentos Interface e comunicação de equipamentos e maquinaria Robótica de apoio à performance dos operadores

Refrigeração e congelação Energia e Utilities Construção sustentável e gestão de edifícios

Digitalizar e desburocratizar as operações portuárias

Armazenagem e tratamento de dados

Transporte de curta distância

Segurança Pública

Inserção na rede transeuropeia

Comunicação e gestão de interfaces e dispositivos

Segurança e Defesa

Transportes e logística

Energias renováveis Exploração do solo marinho Biotecnologia marinha Robótica e sensores

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