REPORTAGEM ESPECIAL
Entrevista com Josﾃｩ Davi Furlan, Cofundador do movimento Business Transformation Brazil
WWW.BUSINESSREVIEWBRASIL.COM.BR
JANEIRO 2016
PAIXﾃグ POR COMIDA Uma das maiores empresas de restaurantes no segmento de casual dining do mundo traz novas marcas para o Brasil
TOP 10:
QUEM Sﾃグ AS CELEBRIDADES MAIS SEGUIDAS NAS REDES SOCIAIS?
C A R TA D A E D I T O R A
CONTRIBUIDOR
Para o alto e avante
Anderson Coutinho Consultor de planejamento estratégico da CH&TCR, é especialista em planejamento estratégico de vendas e de marketing. São mais de 20 anos de experiência na área de tecnologia, tem formação em Letras, Comunicação e Engenharia de Vendas.
A chegada de 2016 traz novos desafios e com eles a busca constante por sucesso e crescimento. Seguindo esse clima, tivemos o prazer de desenvolver o perfil corporativo de umas das maiores empresas de restaurantes no segmento de casual dining do mundo. A Bloomin’ Brands, conhecida principalmente pela primeira marca do Grupo - o Outback Steakhouse, trouxe para o Brasil em 1997 o conceito no setor de alimentação e não parou mais de crescer. Em entrevista exclusiva com o CEO no Brasil, Salim Maroun, foi possível acompanhar o ritmo de crescimento, “expandindo 20% ao ano e batendo recordes de clientes atendidos e trazendo novas marcas para o país”. Apenas no Brasil, desde a inauguração do primeiro restaurante, já foram investidos mais de R$ 400 milhões em infraestrutura. E falando em grandes players, a Seção Liderança traz ainda uma interessante conversa com o Cofundador do movimento Business Transformation Brazil, José Davi Furlan, sobre as “organizações exponenciais” – ou ExO - na nova gíria corporativa que tem feito a cabeça de quem pensa os caminhos pelos quais pode passar o futuro do capitalismo. Para refletir, nas próprias palavras de Furlan, “Se nós nascemos sem nada e morremos sem nada, não é mais lógico usar bem a vida em lugar de apenas tentar ter algo?”
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Boa leitura!
Flávia Brancato Editora flavia.brancato@businessreviewbrasil.com.br
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CONTEÚDO
SEÇÕES
LIDERANÇA Afinal, o que são as “organizações exponenciais”?
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TECNOLOGIA Automação e redução de processos manuais através de sistema de RFID
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TOP 10 Confira a popularidade das celebridades nas redes sociais
PERFIL CORPORATIVO
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ABL
ALIMENTOS E BEBIDAS 34 Bloomin’ Brands
SAÚDE 48 ABL - Antibióticos do Brasil Ltda.
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Felicidade na agenda corporativa. Bem vindo ao mundo ExO Escrito por: Allameda.com
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ber, Waze, Tesla, Netflix, Amazon, Google. O que essas empresas têm em comum é que são mais eficientes, atraentes e rentáveis que as tradicionais. Ou, em uma única expressão, são exemplos brilhantes do que vem sendo apontado como “organizações exponenciais” – ou ExO, na nova gíria corporativa que tem feito a cabeça de quem pensa os caminhos pelos quais pode passar o futuro do capitalismo. São companhias que escalam mercados dez vezes mais rapidamente que concorrentes da velha guarda,
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poluem menos, têm funcionários mais felizes e dispõem de uma aura de ‘lugar certo para se estar’. Ser uma ExO tem a ver com seguir a fundo o ‘chamado do 6D’ – é ser um negócio que tende crescentemente ao digitalizado, dissimulado, disruptivo, desmaterializado, desmonetizado e democratizado. Cofundador do movimento Business Transformation Brazil, José Davi Furlan acredita que companhias avessas a essas ideias correm risco de fechar. É o que esse mestre em administração e autor de diversos livros, incluindo seu mais recente e-book pela
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sempre foi feito. Elas acham que o futuro é algo um pouquinho diferente do que era ontem e que, assim, dá pra ir evoluindo devagar. Só que esse já não é mais o mundo. A forma como temos de encarar o amanhã, agora, é antes de um futuro altamente dinâmico do que do velho futuro previsível. Não dá pra ficar pensando em daqui a cinco, dez anos. Até lá será outra civilização – e as empresas que não começarem a pensar nisso de maneira transformacional, e não só transacional, vão simplesmente desaparecer.
Amazon: Business Transformation – Construindo Organizações para o Século 21, além de empedernido defensor do que chama de “visão de mundo ExO”, conta na entrevista a seguir. Que tipo de empresa hoje em dia se encaixa no modelo de ‘organização exponencial’? José Davi Furlan: Atualmente são poucas, até porque a maioria continua com a mentalidade ultrapassada de simplesmente dar sequência ao que
Como é que isso impacta as pessoas que trabalham ou vão trabalhar nesse novo estilo de empresa? JDF: Hoje em dia pensar em País, região ou limitações geográficas não faz mais sentido. As comunidades de interesses se estabelecem independentemente de locais, então mesmo no Brasil temos comunidades muito avançadas, que estão alinhadas com o que existe de mais moderno no mundo, e também comunidades muito atrasadas. As alinhadas com o futuro é que vão prosperar. Já as outras, 9
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que estão presas ao passado, estão condenadas à extinção. Lamento esse choque de realidade, mas é uma situação simplesmente natural. Uma das noções básicas das ExO se relaciona à assertividade dos funcionários. É possível formar uma empresa só com líderes, isto é, só com pessoas assertivas? JDF: A maioria realmente se cala porque é seguidora e não lidera. Quem tem uma personalidade mais assertiva discorda da maioria, mesmo
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que seja o único a pensar daquele jeito e falar daquela forma. Então na medida em que você começa a reunir líderes, que têm personalidade assertiva e direcionam o futuro, o resto segue. O fato é que quem é líder não se cala nunca. O conceito é novo, mas a ideia... JDF: Sim, só que o que era antigamente impossível, hoje se tornou possível. A própria evolução tecnológica possibilitou muito, e o comportamento social também. Então
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o que pensávamos há dez, 20 anos e era impossível, hoje é totalmente factível – e se nós não fizermos, alguém vai fazer. Nesse modelo de empresa que não depende de lugar, qual é a importância do contato humano? JDF: O ser humano não faz muita diferenciação entre estar presente ou estar remoto, ou mesmo se a pessoa é viva ou não. Você pode ler um livro do século XVII e ter seu pensamento mudado em razão do autor. O ser humano é social, mas não no sentido cem por cento presencial. Lógico que o presencial se faz necessário porque é útil ao fortalecimento das relações, mas não é possível estar presente o tempo todo. O que facilita é a comunicação à distância, na qual se mantém o relacionamento a qualquer momento. Se hoje estamos face a face para poder trocar ideias, amanhã podemos continuar no meio virtual sem se distanciar, como antigamente, desse momento de contato. Antes as pessoas iam uma pra cada lado e não se viam mais. Não é o que ocorre agora.
Uma das bolas da vez nas companhias é o compliance anticorrupção, mas como seria isso em uma estrutura extremamente virtualizada? JDF: Quanto mais você coloca o controle nas mãos do grupo, mais coloca todo mundo no mesmo objetivo. Isso se traduz em menos competições internas e mais colaboração em equipe. Em um ambiente assim, a corrupção é monitorada pelo grupo. Não existe alguém vigilante, olhando por cima: o próprio grupo se auto monitora. Em uma ExO, os grupos são menores e
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focados em propósitos. Ninguém está lá para primariamente ganhar dinheiro. As pessoas estão lá para fazer algo em que acreditam – e o dinheiro é consequência. Isso diminui o fator corrupção? JDF: Com certeza. Não é como é hoje nas empresas, em que a pessoa busca ganhar dinheiro não
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importando o propósito (porque a felicidade dela está fora de lá e aquilo, na verdade, é uma tortura para ela). Uma pessoa assim vai buscar tirar todo o dinheiro que puder daquilo, nem que seja na base da corrupção. Já quando você é movido por um propósito, por algo em que acredita, não faz sentido a corrupção. Você não deixa de ganhar dinheiro com isso, só
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que ganha fazendo um negócio que faz bem pra você. É bem diferente de hoje: a maior parte das pessoas não trabalha por querer, mas por ser obrigada. Elas olham aquilo como escravidão, e se pudessem se livrar daquilo se livrariam. Muitas vezes, quando se livram, vão fazer algo que gostam intuitivamente. E se já de início elas fizessem o que gostam
e arranjassem um meio de ganhar dinheiro com isso? No final das contas, o que se está falando é em busca da felicidade? JDF: Claro, a busca é pela felicidade. Veja o caso da comunidade dos artistas. Você não vê corrupção porque a pessoa está no palco por amar ser artista. Ela não está ali por
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dinheiro. Ela ganha dinheiro, mas o que quer é sua arte. Ela quer viver e morrer no palco. Não está pensando em aposentadoria, nada disso, está pensando em viver sua vocação e seus dons. Quanto tempo demorará para se ter negócios com esse tipo de perfil mais dominantes no cenário empresarial? JDF: Eu acho que não tem um tempo médio, o futuro não é igual para todos. Nós vamos ter futuros diferentes na medida em que as comunidades se formam, e as comunidades hoje são dinâmicas, não mais geográficas. Por exemplo, não é porque estou nessa sala da empresa que esse é meu grupo. Isso vai avançar segundo as comunidades. Não será uma média – não vai acontecer de repente e todo mundo sair de mãos dadas. Há um processo em andamento, e não é só no Brasil. Não há médias, há comunidades. É um jeito diferente de pensar. Quando faz palestras, encontra resistência ao que fala? JDF: Não, eu vejo abertura. A
vantagem do Brasil é que somos muito abertos às novidades. A gente pode ou não incorporá-las, mas de ouvir ninguém reclama. Ouvir falar de futuro, de outras possibilidades, as pessoas aceitam bem. Isso não significa que elas vão admitir aquilo pra si, mas elas não se levantam dizendo que é um absurdo ou algo assim. A gente tem uma tolerância às ideias e isso é bom pra nós. Mas sente que absorvem o que é dito? JDF: Eu acho que sim. Não sei se têm condições de levar isso em frente. Acho que pode até levar a um pouco de frustração quando, por exemplo, alguém se identifica com algumas ideias mas na prática não consegue levá-las adiante. Acha a teoria maravilhosa e... JDF: Eu não sei se isso é uma teoria ou uma visão de mundo. Acho que é mais uma visão de mundo. É como a gente encara o mundo. Se nós nascemos sem nada e morremos sem nada, não é mais lógico usar bem a vida em lugar de apenas tentar ter algo? 15
TOP 10
CAIU NA REDE As 10 celebridades mais populares nas mídias sociais
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fato que as redes sociais já fazem parte da vida dos brasileiros – e do resto do mundo. É basicamente onde grande parte dos usuários compartilham momentos, fotos e sentimentos em uma rotina diária, senão a cada minuto. No lado profissional, se torna uma ferramenta especial para trocar informações e criar um networking nos mais diversos setores e segmentos do mercado. Para as celebridades, o
uso das redes sociais como conceito de marketing é também uma boa estratégia. E parece que o número de seguidores é uma forma real de demonstrar a popularidade dos ídolos brasileiros. Assim, trazemos as Top 10 celebridades brasileiras com mais seguidores nas mídias sociais. Nesse caso, é fato também que o futebol continua sendo a paixão nacional. Dê uma olhada:
Escrito por: Flávia Brancato
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TOP 10
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Danilo Gentili 22,79 milhões de seguidores
O apresentador e comediante faz parte da considerada “nova geração do humor” sendo reconhecido como um dos precursores e idealizadores do movimento stand-up comedy no Brasil. Ele é ainda sócioproprietário do clube de comédia Comedians. Facebook: 11,02 milhões Instagram: 1,13 milhão Twitter: 10,61 milhões YouTube: 37 mil
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Luan Santana 25,83 milhões de seguidores
Citado como um dos maiores cantores de sertanejo universitário, é uma das grandes revelações recentes da música popular brasileira. Seu primeiro álbum ao vivo foi um dos mais vendidos durante todo o ano de 2010, com mais de 400 mil cópias vendidas. Facebook: 14,19 milhões Instagram: 4,50 milhões Twitter: 5,54 milhões YouTube: 1,6 milhão 18
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Claudia Leitte 26,47 milhões de seguidores
Sua carreira dispontou em 2001 como vocalista da Banda Babado Novo e em 2007 seguiu carreira solo. A cantora e compositora é também empresária, tendo sua própria produtora, a 2T’s Entretenimento. Facebook: 9,74 milhões Instagram: 5,28 milhões Twitter: 11,35 milhões YouTube: 0,10 milhão
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Luciano Huck 30,30 milhões de seguidores
Há 15 anos comandando o programa de televisão “Caldeirão do Huck”, foi o primeiro brasileiro a atingir a marca de 1 milhão de seguidores no Twitter, em apenas 4 meses. É ainda diretor-presidente da ONG Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias. Facebook: 15,39 milhões Instagram: 4,06 milhões Twitter: 10,85 milhões YouTube: 1 mil 19
TOP 10
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Ivete Sangalo 30,60 milhões de seguidores
Reconhecida como uma das maiores vozes da nova geração da música popular brasileira, foi eleita a mulher mais poderosa na lista dos brasileiros mais influentes de 2014 da Forbes Brasil. É também empresária, sendo dona da produtora Caco na Telha (IESSI Music Entertainment). Facebook: 11,49 milhões Instagram: 5,77 milhões Twitter: 13,21 milhões YouTube: 0,13 milhão
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Paulo Coelho 36,60 milhões de seguidores
Um dos autores mais lidos e respeitados em todo o mundo, o escritor tem a sua obra publicada em mais de 160 países e traduzida em 73 idiomas. ÉFaz parte da Academia Brasileira de Letras e é Embaixador Europeu do Diálogo Intercultural e Mensageiro da Paz das Nações Unidas. Facebook: 26,08 milhões Instagram: 0,25 milhão Twitter: 10,27 milhões YouTube: não tem
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David Luiz 42,24 milhões de seguidores
Iniciou jogando pelo Vitória, até ser emprestado ao Benfica onde em poucos meses foi vendido e se tornou um ídolo dos adeptos
portugueses. Passou pelo Chelsea e atualmente está no Paris SaintGermain. Facebook: 26,40 milhões Instagram: 8,76 milhões Twitter: 7,08 milhões YouTube: não tem
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TOP 10
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Ronaldinho Gaúcho Germain, Barcelona e Milan – 48,68 milhões de seguidores
Pentacampeão pela seleção brasileira em 2002, foi considerado o melhor jogador do mundo pela FIFA em 2004 e 2005. Depois de jogar no exterior - Paris Saint22
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voltou aos gramados brasileiros pelo Flamengo e Atlético Mineiro. Facebook: 31,29 milhões Instagram: 5,01 milhões Twitter: 12,37 milhões YouTube: 17 mil
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Kaká 58,80 milhões de seguidores
Outro destaque nos campos, fez história no São Paulo F.C. durante a conquista do torneio Rio-São Paulo em 2001. Dois anos depois
foi contratado pelo Milan e, em 2007, foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Facebook: 31,30 milhões Instagram: 4,44 milhões Twitter: 23,06 milhões YouTube: não tem
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TOP 10
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Neymar 98,02 milhões de seguidores
Considerado um dos maiores jogadores de futebol da atualidade, foi descoberto por olheiros do Santos F. C., fez sua estreia em 2009, e em 2013 fechou contrato milionário com o Barcelona. Facebook: 52,88 milhões Instagram: 26,27 milhões Twitter: 18,87 milhões YouTube: não tem
*Para calcular, foram consideradas as quatro redes mais usadas: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube; considerando apenas os canais oficiais das “estrelas”. 24
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RÁDIO FREQUÊNCIA FACILITANDO A VIDA DAS PESSOAS Escrito por: Anderson Coutinho
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ocê sabe o que é RFID? Provavelmente, a grande maioria das pessoas não sabe do que se trata, mas, com toda a certeza já o utilizou, conscientemente ou não, e comprovou seus benefícios. O RFID (Radio Frequency Identification) é um sistema desenvolvido para a leitura em tempo real de itens rastreáveis, como pessoas, animais, embalagens, roupas etc. A origem da tecnologia RFID data da Segunda Guerra Mundial, nos sistemas de radares utilizados por várias nações (Alemanha, Japão, Inglaterra e EUA), que permitiam a notificação da aproximação de aviões, mesmo eles ainda estando distantes, facilitando a preparação das defesas contra ataques inimigos. O RFID é composto por uma antena transmissora e por etiquetas (TAGS) que permitem fazer a leitura de um ou mais itens mesmo em longa distância. Diferente do código de barras, esse sistema é mais inteligente, pois pode ler as informações contidas em uma etiqueta sem precisar de um posicionamento específico. O resultado disto é um sistema de 28
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rádio frequência mais automatizado, reduzindo a necessidade de leitura manual para o gerenciamento de exceções. Para tornar mais simples o entendimento, você já deve ter utilizado o RFID no pagamento de transporte público ou em praças de
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pedágio. No caso de pedágio, por exemplo, nas vias chamadas de “sem parar”, quando o carro aproxima-se da cancela, a antena do leitor captura o sinal da antena da TAG, que então envia a informação contida no microchip, ou seja, sua identificação única. Ao fazer essa identificação,
um equipamento liberará a cancela automaticamente. O sistema de identificação por rádio frequência pode ser utilizado em várias frentes e com diversos propósitos. O RFID é adaptado a cada necessidade, facilitando a vida do usuário ao agilizar os processos 29
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e garantir mais segurança em segmentos como hospitalar, industrial, comercial, escolar etc. Hoje, esse sistema é mais utilizado na logística, destacando-se como apoio nas operações de recebimento, separação, transporte, armazenamento e expedição de materiais em depósitos e armazéns; na assistência a inventário de produtos em tempo real, garantindo um correto levantamento dos estoques existentes; e no controle de qualidade, possibilitando o controle de produtos de forma integrada e automática ao sistema de manufatura. Com essa tecnologia há redução de custos, menor desperdício e maior agilidade nos processos. Em alguns hospitais, por exemplo, a tecnologia é utilizada na segurança dos recém-nascidos. As maternidades adotam a pulseira com chip de rastreamento via identificação por rádio frequência e monitoram os bebês desde o nascimento até a alta hospitalar. Com isso é possível reduzir qualquer movimentação indevida desta criança no recinto. Caso a pulseira seja retirada sem a devida autorização, ou o bebê saia da
área delimitada, soa um alarme que permite verificar a localização exata da criança para que sejam tomadas as devidas providências. Para reduzir a perda de bagagens, algumas empresas aéreas já utilizam o sistema de rádio frequência. Etiquetas RFID são colocadas nas malas dos passageiros, o que facilita o itinerário das bagagens em casos de mudanças nos planos de voo das companhias. O mesmo sistema pode ser utilizado em outros tipos de transporte, como rodoviário e náutico. Já no segmento industrial, o 31
TECNOLOGIA
RFID é um aliado importante que contribui de forma significativa para o monitoramento de trabalhadores em grandes parques fabris ou locais de difícil acesso, como áreas de mineração ou minas subterrâneas, facilitando a localização quando há acidente de trabalho, por exemplo. Outra aplicação que agilizaria a vida de todos seriam nos supermercados. 32
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O RFID evitaria filas nos caixas, uma vez que, para o pagamento das compras seria preciso apenas passar com o carrinho cheio perto de um receptor na saída da loja. Através das antenas e tags seria capaz de identificar tudo o que você está levando e geraria uma fatura a partir disso. Como podemos notar as
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possibilidades de uso deste sistema por rádio frequência são inúmeras, valem para diversos segmentos e portes de empresas e são adaptáveis a vários propósitos. Além de agilidade de processos, as empresas poderão usufruir de benefícios em todos os níveis hierárquicos, e do início ao fim do processo de produção ou atendimento. Entre as melhorias
está a automação, a redução de processos manuais, a captura de dados, a possibilidade de manter as informações atualizadas em tempo real, com coleta de dados que permite uma tomada de decisão melhor e mais rápida, além de melhoria em todo o processo produtivo e maior qualidade ao serviço ou produto oferecido ao cliente. 33
SERVI PRO
Em constante
VIÇO PERSONALIZADO E ODUTOS DE QUALIDADE
e crescimento, grupo investe em novas unidades e centro de excelência em Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Escrito por: Flávia Brancato | Produzido por: Taybele Piven 35
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m busca de um ambiente descontraído e com foco na qualidade e serviço, quatro amigos especializados no ramo da hospitalidade colocaram em prática o sonho de abrir um restaurante. Isso foi ainda em 1988, no estado da Flórida, nos Estados Unidos. Assim foi inaugurado o primeiro Outback Steakhouse, primeira das seis marcas do grupo Bloomin’ Brands Inc - Abbraccio Cucina Italiana, Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar, Bonefish Grill, Mexcla e Carrabba’s Italian Grill.
Considerada uma das maiores empresas de restaurantes no segmento de casual dining do mundo, a companhia conta com cerca de 100 mil colaboradores, entre seus 1.500 estabelecimentos, espalhados por 20 países. No Brasil, a experiência dos sócios Peter Rodenbeck e Salim Maroun fez nascer, em 1997, o primeiro Outback Steakhouse na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Mais tarde chegou o Abbraccio Cucina Italiana e, segundo Salim Maroun, CEO da Bloomin’ Brands no Brasil, em 2016 será inaugurada
Fachada do Abbraccio no Shopping Market Place, São Paulo
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Fachada do Outback no Shopping Jardim Sul, São Paulo
a primeira unidade do Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar. “Estamos mantendo nosso ritmo de crescimento, expandindo 20% ao ano, batendo recordes de clientes atendidos e trazendo novas marcas para o Brasil”, explica. Somente em 2015, foram inauguradas 11 unidades brasileiras do Outback e três novos restaurantes do Abbraccio. Também em 2015, a marca Mexcla abriu sua primeira unidade no
Shopping Eldorado, representando o primeiro conceito do grupo no segmento do fast casual. Ao assumir a posição de CEO do grupo Bloomin’ Brands no Brasil e para garantir a continuidade da excelência operacional do grupo, Maroun, junto com sócios na ativa, decidiram fortalecer as marcas com posições chaves de liderança. Para esse objetivo, os seguintes líderes asseguram hoje as marcas do grupo com muita propriedade e w w w. b l o o m i n b r a n d s . c o m
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CASUAL DINING
foco total em Pessoas, Qualidade , Serviço e Lucratividade. Atila Noronha, veterano no mercado de Food Service, assumiu as operações do Outback Steakhouse, Ricardo Carvalheira, outro veterano de Food Service, assumiu as operações do Abbraccio Cucina Italiana, Mauro Guardabassi, com 17 anos de ampla experiência no Casual Dining, está à frente da implementação de Fleming´s Prime Steakhouse & Wine Bar, e Ryan Trierweiler, no comando da nova marca Mexcla. Hoje, a companhia também conta com outros executivos veteranos em
suas áreas de atuação de suporte ao negócio: Antonio Pontes, responsável pela área de Supply, Gilberto Santos, na área de Real Estate, Silvio Bandini, em Finanças, e Paula Castellan, à frente do Marketing. Paixão por comida Um dos principais objetivos da empresa é proporcionar experiências marcantes aos clientes, compartilhando bons momentos e oferecendo serviços de qualidade. “Nosso diferencial é a forma como olhamos para nosso ramo de atuação: para nós,
PERFIL DA EMPRESA
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‘comida’ é um assunto muito sério, por isso preparamos diariamente em nossa cozinha todos os insumos, molhos e produtos a partir dos melhores ingredientes e, além disso, nos empenhamos para entregar o melhor serviço e ambientes diferenciados para quem vai aos nossos restaurantes”, declara o CEO. Dentre os conceitos e sabores que o Outback introduziu no Brasil, destaque para os molhos diferenciados – como a honey mustard; o pão australiano, a Ceasar Salad, cortes especiais de carnes e refil de refrigerantes. Importante destacar que 97% dos produtos são feitos nos próprios restaurantes.
Modelo de Negócio O estilo agradável e informal é a marca do grupo. O conceito é apreciado por pessoas que gostam do fato de se sentir em casa e estar em um ambiente com amigos ou familiares, confraternizando, saboreando bons pratos e, somado a isso, sendo bem servidas. Maroun diz que tudo isso só é possível pelo diferenciado modelo de negócio, onde cada restaurante é gerenciado por um sócio-proprietário com grande experiência no ramo. “Todos os restaurantes são próprios da companhia, permitindo que um sócio seja selecionado por sua experiência, e não pelo investimento financeiro”.
“Nosso diferencial é a forma como olhamos para nosso ramo de atuação: para nós, ‘comida’ é um assunto muito sério.” – Salim Maroun, CEO da Bloomin’ Brands no Brasil 40
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PARA TODAS AS SUAS SEDES EXISTE UMA BEBIDA DA COCA-COLA BRASIL. Cada momento tem uma sede. Seja ela qual for, fazemos de tudo para encontrar a bebida ideal. Por isso, oferecemos mais de cem produtos, todos com a garantia de qualidade da Coca-Cola Brasil. Afinal, nossa maior sede ĂŠ satisfazer a sua.
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Essa oportunidade de crescimento profissional faz com que quase 70% dos sócios sejam “ex-Outbackers”, ou seja, cresceram dentro da própria empresa a partir de suas funções como atendentes ou auxiliares de cozinha. “Isso dá o senso de propriedade ao nível gerencial e permite que o gerenciamento do restaurante seja feito por sócios muito capacitados e experientes”, completa. Todas as marcas da companhia
trabalham com sóciosproprietários, que são sócios operadores, responsáveis por toda a gestão do restaurante. Funciona assim: a marca é responsável pelo investimento total para abertura de um novo restaurante e o sócio faz um investimento mínimo referente à sociedade com a companhia. De acordo com Maroun, normalmente, para abrir uma unidade, é preciso ter experiência no varejo e ter trabalhado em setores ligados à hospitalidade, além de ser w w w. b l o o m i n b r a n d s . c o m
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C O M PA N Y N A M E
A tradicional cebola empanada do Outback é um ícone da rede desde sua inauguração
empreendedor e ter capacidade de liderança. “Para nós, investir na qualificação é o caminho certo para manter os bons resultados. Queremos sócios que conheçam o trabalho e vivam nossos princípios e cultura, por isso, estamos sempre focados em treinar e ouvir os colaboradores”, diz. 44
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Práticas de Gestão Além de programas de lazer, saúde e bem-estar, seguindo uma forte filosofia de reconhecimento e parcerias educacionais que possibilitam o desenvolvimento, a Bloomin’ Brands oferece um plano de carreira especial. Tudo começa no processo seletivo, onde são aplicados testes e
CASUAL DINING
entrevistas para identificar o perfil do candidato através de seu “DNA da Hospitalidade”. O processo continua com um ciclo de duas a três semanas de treinamento e posteriormente são ministrados cursos de aperfeiçoamento voltados para o empreendedorismo e capacidade de liderança. Anualmente é feita uma avaliação técnica e comportamental para observar o desempenho de cada membro da equipe. “O modelo de negócio de sócio-proprietário é um dos principais itens motivacionais para atrair e reter nossos talentos, tendo grande parte de sua remuneração baseada nos resultados do restaurante e na participação nos lucros. Um diferencial é que a satisfação do cliente, medida através de pesquisas de satisfação, compõe o bônus dos sócios e gerentes, garantindo assim que todos tenham o cliente como prioridade”, ressalta o CEO. Todo o esforço vem sendo reconhecido através de diversos prêmios, o grupo apareceu três vezes consecutivas entre
As sangrias do Abbraccio são outro sucesso entre os clientes da nova rede
O pão australiano trazido para o Brasil pelo Outback tornou-se o segundo mais vendido nas padarias do país
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BLOOMIN’ BRANDS, INC. as 10 melhores empresas em atendimento ao cliente do Brasil no ranking Exame/IBRC. Em 2015, ficou em segundo lugar na lista, sendo a única empresa de alimentos a figurar entre o ranking. Expansão constante Apenas no Brasil, desde a inauguração do primeiro restaurante, já foram investidos mais de R$ 400 milhões em infraestrutura. Em média, cada restaurante aberto recebe um investimento de R$ 5 milhões. “Temos um forte plano de expansão para o Outback Steakhouse, para o Abbraccio Cucina Italiana, Mexcla e para o Fleming’s, e estamos continuamente estudando oportunidades de crescimento”, declara o CEO. Nos planos, a previsão é que o Abbraccio chegue a 50 restaurantes em cinco anos, período em que o Outback irá superar a marca de 100 restaurantes no país. Além disso, para 2016, o grupo também está investindo em um moderno centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos, com chefs corporativos e centro de treinamento. 46
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Salim Maroun - CE
Satisfeito, o executivo define que a estratégia de investimento e o constante crescimento é uma realidade. “Mantemos nossos investimentos, pois acreditamos na solidez da companhia e no investimento de longo prazo no país. Prova disso é que somos considerados pela matriz o centro de excelência operacional. As operações do Brasil já receberam inúmeros destaques nas convenções internacionais da rede
CASUAL DINING
Informação da Companhia NOME
Bloomin’ Brands, Inc. INDÚSTRIA
Alimentação SEDE
Tampa, Flórida FUNDAÇÃO
1988 FUNCIONÁRIOS
EO da Bloomin’ Brands no Brasil
100 mil
e o país foi escolhido para liderar a expansão na América Latina”. Maroun também destaca a importância dos parceiros como fatores essenciais para o desenvolvimento das marcas da Bloomin´ Brands no Brasil, “as parcerias ajudaram a construir o mercado de casual dining no país, garantindo sempre a qualidade dos produtos e uma sólida cadeia de fornecedores locais. A JBS, Marfrig, Coca-Cola, Ambev, Aryzta, BRF e McCain são alguns exemplos de fornecedores estratégicos para nosso negócio”, finaliza.
PRODUTOS / SERVIÇOS
É uma das maiores empresas de restaurantes casuais do mundo
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TECNOLOGIA A RVIÇO DA SAÚDE
Validada pelos mercados mais exigentes do mundo, empresa
destaca-se como uma das principais no segmento hospitalar Escrito por: Flávia Brancato | Produzido por: Karla Sohn
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ANTIBIÓTICOS DO BRASIL
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om a missão de fabricar e vender produtos farmacêuticos e matérias primas para o mercado local e de exportação, a ABL – Antibióticos do Brasil Ltda. utiliza-se das melhores práticas de classe mundial de fabricação, assegurando os mais altos padrões de qualidade e segurança dentro da Indústria Farmacêutica. A ABL foi fundada em 2003, mesmo ano que passou a fazer parte do grupo italiano ACS Dobfar - especializado na fabricação e comercialização de antibióticos
(matérias-primas e produtos acabados) – e, complementando a sua linha de produtos, em 2011 a empresa adquiriu a Beker, produtora de soluções parenterais, que já operava no Brasil há mais de 30 anos. Para completar a união, a MEQ Corporation traz a unidade de farmácia especializada na manipulação de nutrição parenteral personalizada e de medicamentos quimioterápicos. Reconhecida no mundo todo, os produtos da ABL estão presentes em 34 países, sendo a única empresa da América Latina a
Complexo Industrial
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Produtos ABL
possuir aprovações internacionais para produção de cefalosporânicos para os EUA, Europa e Japão. Com escritórios em São Paulo, capital, a planta farmoquímica está localizada no município de Cosmópolis. Produção Com uma linha diversificada de dezenas de medicamentos (Referência, Similares e Genéricos) entre os quais se encontram renomados produtos, como Keflin,
Kefazol, Dobutrex, Vancocina e Tobramina, a empresa se destaca como uma das principais no segmento hospitalar, conciliando produtos e serviços com altos padrões de qualidade e preços competitivos. “Iniciamos em 2003 e 12 anos após atingimos um faturamento de mais de 10 vezes o obtido nos primeiros 12 meses de existência. Começamos com uma fábrica centrada no mercado brasileiro w w w. a b l b r a s i l . c o m . b r
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e poucos anos depois estamos em diversos países, e já com três fábricas operando no Brasil”, comemora o diretor comercial da ABL, Antonio Ianchello. Estratégia de gerenciamento O desenvolvimento de profissionais na companhia é feito tanto através de treinamentos periódicos, exigidos por normas regulatórias nacionais e internacionais, como também através de cursos externos nos assuntos de interesse de cada área. “A ABL acredita que o sucesso da empresa depende diretamente da capacitação dos profissionais
que nelas atuam, por isso trabalha na atração de novos profissionais bem como no desenvolvimento e retenção dos seus colaboradores”, explica Ianchello. Acima de tudo, a empresa também oferece diversos benefícios visando o bem-estar de seus colaboradores. Além de assistência médica e odontológica, transporte fretado e programa de formação educacional, os funcionários também têm convênios com lojas e farmácias, assistência na compra de medicamentos com prescrição médica, entre muitos outros. O diretor também ressalta a
PERFIL DA EMPRESA
Indústria: Logística Funcionários: 1360 Fundação: 1975 Serviços: Transporte e armazenagem Gerência: Telma Santoro, Diretora Comercial; Pedro Pierini, Diretor Geral Website: www.luft.com.br
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ANTIBIÓTICOS DO BRASIL
importância do ciclo produtivo através da concentração num segmento específico do mercado (antibióticos), “o qual dominamos os ciclos desde a produção de matérias-primas ao produto acabado final, nos tornando ‘experts’ no que fazemos”. Qualidade e Segurança Seguindo os mais rígidos padrões de qualidade, a ABL possui a certificação do FDA e dois certificados de Boas Práticas de Fabricação da ANVISA – tanto para medicamentos quanto para farmoquímicos. Validada ainda nos mercados mais exigentes (EUA e Europa), a empresa também está qualificada com o Certificate of Suitability - Certificado de
Conformidade com a Farmacopeia Europeia (para o insumo ceftazidima tamponada). “Somos produtores de medicamentos estéreis, com todos os procedimentos desenvolvidos sob práticas em salas limpas. Trabalhamos em ambientes controlados desde o tempo zero de produção, assim, não fazemos esterilização final”, complementa Ianchello. A área de cristalização estéril, além de produzir matériasprimas para consumo interno, também possibilita que a ABL exporte insumos ativos, como a cefepima para os Estados Unidos e a cefalotina para diversos lugares no mundo. No tocante à política ambiental, a companhia possui uma das
“Se conseguirmos acelerar os processos de registros de produtos, poderemos contribuir enormemente para o desenvolvimento da fabricação farmacêutica no Brasil.” – Diretor comercial da ABL, Antonio Ianchello 54
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Controle de qualidade
Laboratório Químico
poucas fábricas com incinerador computadorizado que atende a própria demanda e ainda presta serviços a terceiros. Constantemente comprometida com o bem estar atual e futuro das pessoas, para garantir as condições adequadas de trabalho de seus funcionários e colaboradores, a ABL 56
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considera os aspectos relacionados à saúde, segurança, meio ambiente, qualidade e principalmente o respeito a uma postura ética social correta. Para implementar este princípio, estabelece o compromisso em atender os requisitos da norma internacional SA 8000 como segue:
. Não utilizar trabalho infantil e promover a educação e segurança de jovens trabalhadores; Não praticar, aceitar ou ser conivente com qualquer tipo de trabalho forçado; Manter um ambiente de trabalho seguro e saudável; Respeitar os direitos dos
. . .
funcionários e colaboradores a associações e negociações coletivas; Não praticar ou tolerar discriminação de qualquer natureza; Não praticar e coibir ações disciplinares abusivas, coerção, ameaça ou exploração entre seus funcionários e colaboradores;
. .
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Linha de produção
. Cumprir a legislação e acordos coletivos sobre a jornada de trabalho e remuneração, assegurando condições adequadas de viveres de seus funcionários e colaboradores; Atender toda a legislação nacional, normas relacionadas e as convenções internacionais do trabalho; Melhorar continuamente o Sistema de Gestão de Responsabilidade Social,
. .
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envolvendo, quando aplicável, demais partes interessadas. Crescimento e expansão Ampliar o alcance das exportações de matérias-primas e produtos acabados para toda a América Latina é um dos principais objetivos da ABL. “Para isto, a empresa busca constantemente a ampliação da capacidade produtiva e está inaugurando uma nova unidade fabril, localizada em Sumaré, interior
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Informação da Companhia NOME
Antibióticos do Brasil Ltda INDÚSTRIA
Farmacêutica SEDE
Cosmópolis, SP FUNDAÇÃO
2003 FUNCIONÁRIOS
400
de São Paulo”, relata o diretor. Em 2015 os investimentos giraram em torno de 2 milhões de reais, voltados principalmente para o desenvolvimento e registro de novos produtos e para a capacitação de profissionais da empresa. Quanto ao faturamento, o diretor diz que houve um aumento de mais de 20% em relação ao ano passado e conclui, “Se conseguirmos acelerar os processos de registros de produtos, poderemos contribuir enormemente para o desenvolvimento da fabricação farmacêutica no Brasil”.
PRODUTOS / SERVIÇOS
Especializado na fabricação e comercialização de antibióticos (matériasprimas e produtos acabados
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