Fotografia: Fábio Teixeira
Erica Buettner. Musica . 2 Novembro
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Ǯ͕͗ PROGRAMAÇÃO Setembro Outubro Novembro Dezembro
EDITORIAL Â
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Aproximando-Ââ€?se  o  Outono  Ê  tempo  de  regressar  a  casa  depois  de  dias  intensos  passa-Ââ€? dos  ao  sol,  ao  calor  e  ao  ar  livre.  Chegam  os  dias  amenos  e  as  noites  mais  longas  que  propiciam  uma  maior  fruição  do  CAE  de  Sever  do  Vouga  (adiante  designado  CAESV).    É  assim  que  o  CAESV  se  sente,  como  a  casa,  o  abrigo  e  o  espaço  de  acolhimento  cada  vez  mais,  de  artistas,  pessoas  e  espectadores  oriun-Ââ€? dos  de  terras  distintas,  bem  como  local  de  expressĂŁo  das  iniciativas  recreativas  de  entida-Ââ€? des  do  concelho.  Durante  o  primeiro  semestre  deste  ano  acolhemos  58  artistas  nacionais  e  internacionais,  realizamos  ͛͜ •‡••Ù‡•  a  que  assistiram  cerca  de  8  mil  espectadores,  promo-Ââ€? vendo  desta  forma  a  circulação  do  tecido  artĂsti-Ââ€? co,  exprimindo  dinâmica  cultural,  social  e  eco-Ââ€? nĂłmica  no  territĂłrio  e  aproximando  a  arte  à  comu-Ââ€? nidade.      Partimos  para  um  novo  ciclo  de  programa-Ââ€? çãoÇĄ “—‡ ’‡•‡ ‡Â?„‘”ƒ ĥ Ž‹Â?‹–ƒÂه• ‘”ƒÂ?‡Â?–ƒ‹• sentidas,  tentaremos  manter  e  prosseguir  atra-Ââ€? vĂŠs  de  uma  actividade  cultural  sustentada,  regular,  multidisciplinar  mais  interveniente  e  responsĂĄvel  incluindo  propostas  que  represen-Ââ€? tam  a  vitalidade  e  diversidade  da  criação  artĂsti-Ââ€? ca  nacional  e  alguns  projetos  desenvolvidos  com  a  comunidade  local.    Alter  Ego  music  sessions  Ê  o  ciclo  de  mĂşsica  onde  apresentaremos  cinco  projectos  de  mĂşsi-Ââ€? cos  e  bandas  portuguesas  a  começar  no  primei-Ââ€? ro  fim  de  semana  de  Outubro  com  Little  Friend  e  The  Weatherman.  Dia  2  de  Novembro  sobem  ao  palco  Peixe  e  Erica  Buettner  e  a  terminar  este  ciclo  Marta  Ren  &  The  Groovelvets  a  30  de  Novembro.  SĂŁo  trĂŞs  noites  com  cinco  experiĂŞn-Ââ€? cias  musicais  diferentes,  feitas  de  grande  quali-Ââ€? dade  artĂstica  e  musical  em  revelação.    Ao  nĂvel  do  teatro  o  CAESV  acolhe  em  Setembro  a  comĂŠdia  romântica  A  Última  NoiteÇĄ “—‡ …‘Â?–ƒ …‘Â? ƒ ’ƒ”–‹…‹’ƒÂ ‘ †‡ JĂşlia  Belard  e  LuĂs  Lourenço.  Óscar  Branco  traz-Ââ€?nos  em  Outubro  a  comĂŠdia  Dz lŽ–‹Â?‘ ƒ ƒ‹” ’ƒ‰—‡ ƒ Â—ÂœÇłÇ¤ Em  Dezembro  apresentaremos  TrĂŞs  Dedos  Abaixo  do  Joelho,  aquela  que  foi  consi-Ââ€? derada  a  melhor  peça  de  teatro  de  2012ÇĄ ’”¹Â?‹‘ atribuĂdo  pela  SIC  e  Revista  Caras  em  19  de  Maio  último,  de  autoria  de  Tiago  Rodrigues  e  com  os  actores  Isabel  Abreu  e  Gonçalo  Waddington.     Tempo  do  Corpo  ¹ ‘ –À–—Ž‘ †‘ ’”‘Œ‡…–‘ †‡ criação  em  dança  contemporânea  da  coreĂłgra-Ââ€? fa  Sofia  Silva  para  envolvimento  da  população  com  mais  de  65  anos  e  que  levaremos  ao  palco  dia  26  em  Outubro.  AndrĂŠ  Braga  e  ClĂĄudia  Figueiredo  trazem-Ââ€?nos  Rios  de  Sono,  um  espec-Ââ€? tĂĄculo  de  teatro-Ââ€?dança  que  se  traduz  numa  viagem  pelo  sono  e  sonho  que  envolve  a  partici-Ââ€? pação  de  algumas  dezenas  de  pessoas  da  comu-Ââ€?
nidade  e  que  culmina  com  a  sua  apresentação  ao  pĂşblico  a  16  de  Novembro,  dia  de  aniversĂĄrio  do  CAESV.    Para  o  pĂşblico  infanto-Ââ€?juvenil  este  ciclo  inicia-Ââ€? se  com  um  espectĂĄculo  singular  repleto  de  histĂłrias  contadas  a  partir  de  um  objecto  único:  ‘• Dz…‘Â?Â–ÂƒÂ’Â‡Â–Â‡Â•Çł †ƒ ”‹Â?ƒ‰‹•–‘.  A  coreografa  Aldara  Bizarro  traz-Ââ€?nos  A  Nova  Bailarina,  espec-Ââ€? tĂĄculo  de  dança  sobre  a  democracia  e  conside-Ââ€? rado,  pelo  jornal  PĂşblico,  como  um  dos  melho-Ââ€? res  espectĂĄculos  de  2012.  O  Grupo  Cultural  Semente,  apresenta  dia  20  de  Outubro  uma  versĂŁo  do  Feiticeiro  de  Oz  e  SĂŠrgio  PelĂĄgio  apre-Ââ€? senta-Ââ€?nos  Nungu  e  a  senhora  hIpopĂłtamo,  a  quarta Â ÂŠÂ‹Â•Â–Ă—Â”Â‹Âƒ-Ââ€?contada-Ââ€?concerto  para  guitarra  elĂŠctrica  (SĂŠrgio  PelĂĄgio)  e  voz  (Isabel  GaivĂŁo)  da  escritora  inglesa  Babette  Cole.  A  Bela  e  o  Monstro  Ê  o  musical  infantil  que  reservamos  para  Dezembro.    A  programação  das  artes  visuais  –‡Â? ‹Â?À…‹‘ em  6  de  Setembro  com  a  exposição  12.12.12,  um  projecto  documental  de  doze  fotojornalistas  sobre  a  sua  visĂŁo/imagem  das  consequĂŞncias  sociais  da  crise  em  Portugal  no  ano  de  2012.  Em  Outubro  damos  a  conhecer  as  ‹Ž—•–”ƒÂه•  de  Marta  Monteiro  que  recentemente  editou  o  seu  ’”‹Â?‡‹”‘ Ž‹˜”‘ ‹Ž—•–”ƒ†‘ Dz ‘Â?Â„Â”ÂƒÂ•ÇłÇĄ ’—„Ž‹…ƒ†‘ pela  Pato  LĂłgico  Ediçþes.  Em  Novembro  a  gale-Ââ€? ria  abre  para  o  pĂşblico  conhecer  o  trabalho  de  LimamilÇĄ ‹Â?•’‹”ƒ†‘ Â?ƒ –¹…Â?Â‹Â…ÂƒÇĄ ÂŠÂ‹Â•Â–Ă—Â”Â‹Âƒ ‡ …‘Â?…‡‹nj tos  de  fotografia  e  de  Rute  Rosas,  escultora  que  apresenta  expressĂľes  plĂĄsticas-Ââ€?acção,  per-Ââ€? formance,  instalação,  objecto,  intervenção,  vĂdeo,  texto,  desenho,  etc.  Em  Dezembro  Ana  Pimentel  apresenta  Take  My  Heart,  uma  mostra  de  pintura  e  instalação.    Durante  este  perĂodo  realizaremos  um  ciclo  de  projecçþes-Ââ€?conversa  de  cinema  que  propĂľe  abraçar  o  tema  FamĂlias  e  cuja  progra-Ââ€? Â?ƒÂ ‘ ‡•–ž ƒ …ƒ”‰‘ †ƒ ••‘…‹ƒÂ ‘ Dz • ‹ŽŠ‘• †‡ —Â?‹°”‡dzǤ ‡” ‘ •‡‹• •‡••Ù‡• ‹Â?…Ž—‹Â?†‘ —Â?ƒ conversa  com  o  pĂşblico  pelos  cineastas  Ama-Ââ€? rante  Abramovici  e  Tiago  AfonsoǤ ƒ”ƒ ‘ ’ï„Ž‹nj co  maior  continuaremos  a  exibir,  na  segunda  quinta-Ââ€?feira  de  cada  mĂŞs,  um  clĂĄssico  do  cinema  portuguĂŞs.  Marta  Monteiro  realiza  em  Outubro  o  workshop  †‡ ‹Ž—•–”ƒÂ ‘ ‡ ƒ–ƒ”‹Â?ƒ ‘Â?ƒŽ˜‡• realiza  em  Novembro  o  workshop  de  cianotipia.    Ao  regressarem  a  casa,  descubram  estes  projectos  e  acompanhem-Ââ€?nos  com  entu-Ââ€? siamo  nesta  viagem  cultural.   Terei  muito  gosto  em  cruzar-Ââ€?me  e  viven-Ââ€? ciar  esta  experiĂŞncia  com  vocĂŞs!      AntĂłnio  Coutinho  Vereador  da  Cultura  Â
.!
.! ADRIMESTRAL
DATA
DIA HORÁRIO
EVENTO
GÉNERO ARTÍSTICO
06
Sex
21h30
Abertura da Exposição: 12.12.12
EXPOSIÇÃO | Fotografia
12
Qui
14h30
MARIA PAPOILA (1937)
CINEMA | Clássicos do Cinema Português
14
Sáb
11h00
CONTAPETES
HISTÓRIAS | Serviço Educativo
28
Sáb
21h30
A ÚLTIMA NOITE
TEATRO | Comédia
29
Dom
16h00
CONCERTO DE ENCERRAMENTO DE TEMPORADA
MÚSICA | Filarmónica Severense
05
Sáb
17h00
Abertura da Exposição: ILUSTRAÇÕES 2012/2013 MARTA MONTEIRO
EXPOSIÇÃO | Ilustração
05
Sáb
21h30 | 22h30
LITLLE FRIEND | THE WEATHERMAN
MÚSICA | Alter Ego Music Sessions
10
Qui
14h30
ALA ARRIBA! (1942)
CINEMA | Clássicos do Cinema Português
11
Sex
10h30 e 15h00
A NOVA BAILARINA de Aldara Bizarro
DANÇA CONTEMPORÂNEA| Serviço Educativo
12
Sáb
11h00
A NOVA BAILARINA de Aldara Bizarro
DANÇA CONTEMPORÂNEA| Serviço Educativo
19
Sáb
10h00 | 17h00
WORKSHOP DE ILUSTRAÇÃO COM MARTA MONTEIRO
WORKSHOP | Ilustração
19
Sáb
21h30
OSCAR BRANCO COM: O ÚLTIMO A SAIR APAGUE A LUZ...
TEATRO | Stand-‐Up Comedy
20
Dom
15h00
O FEITICEIRO DE OZ
TEATRO INFÂNCIA | Serviço Educativo
26
Sáb
21h30
TEMPO DO CORPO
DANÇA CONTEMPORÂNEA | Participação da Comunidade
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO 02
Sáb
21h30 | 22h30
PEIXE | ERICA BUETTNER
MÚSICA | Alter Ego Music Sessions
02
Sáb
17h00
Abertura da Exposição: LIMAMIL e RUTE ROSAS
EXPOSIÇÃO | Fotografia e Escultura
07
Qui
14h30
FREI LUÍS DE SOUSA (1950)
CINEMA | Clássicos do Cinema Português
08 09
Sex Sab
10h30 | 15h30 11h00
NUNGU E A SENHORA HIPOPÓTAMO -‐ HISTÓRIAS MAGNÉTICAS
CONCERTO COMENTADO OFICINA | Serviço Educativo
16 17
Sáb Dom
21h30 16h00
RIOS DE SONO de André Braga e Cláudia Figueiredo
TEATRO/DANÇA | Participação da Comunidade
30
Sáb
21h30
MARTA REN & THE GRO0VELVETS
MÚSICA | Alter Ego Music Sessions
5
Qui
14h30
SANGUE TOUREIRO (1958)
CINEMA | Clássicos do Cinema Português
6
Sex
21h30
Abertura da Exposição: TAKE MY HEART -‐ Ana Pimentel
EXPOSIÇÃO | Pintura e Instalação
8
Dom
15h00
A BELA E O MONSTRO
TEATRO MUSICAL INFANTIL | Serviço Educativo
14
Sáb
21h30
TRÊS DEDOS ABAIXO DO JOELHO
TEATRO
17 a 20
14h00-‐17h30
PROGRAMA DE FÉRIAS DE NATAL
MULTIDISCIPLINAR | Serviço Educativo
22
Dom
16h00
CONCERTO DE NATAL
MUSICA | Filarmónica Severense
DEZEMBRO
Nota: Esta programação está sujeita a alterações, responsabilidade das respectivas organizações
06 a 28 de setembro Exposição de fotografia
Fotografia de: Rodrigo Cabrita
ENTRADA GRATUITA
12.12.12 Horários: Ter. a Sáb. das 13h30 às 17h00 Em dias de espectáculos: Sex. e Sáb. das 20h00 às 22h30, Dom. das 13h30 às 17h00
O 12.12.12 é um veículo. O transporte dos retratos de 12 fotógrafos sobre o Portugal de 2012. Olhares que podem ser políticos, económicos ou sociais, mas sempre críticos e honestos. É um documento, um testemunho e uma denúncia do olhar colectivo Ȃ mas ao mesmo tempo distinto Ȃ de quem acompanhou o quotidiano de Portugal este ano (2012). De Norte a Sul, a crise atravessa este projecto. Embora nem sempre a mesma. Há nestes 12 olhares crises mais recentes, outras do século passado. Os donos destes olhares, que agora também vos pertencem, são: Lara Jacinto, José Carlos Carvalho, Nuno Veiga, Adriano Miranda, Vasco Célio, José Manuel Ribeiro, Adriana Morais, Ricardo Meireles, Nuno Fox, José António Rodrigues, Duarte Sá e Rodrigo Cabrita.
Fotografia de: Lara Jacinto
Inauguração 6 Setembro às 21h30
No final do espectáculo terá lugar uma pequena conversa e sessão de autógrafos no átrio do CAESV
ϭϰ ƐĞƚĞŵďƌŽ ͮ ƐĄď ϭϭŚϬϬ histórias
ConTApetes
TRIMAGISTO ASSOCIAÇÃO CULTURAL Um espetáculo singular repleto de histórias contadas a partir de ï ǣ Dz dzǤ Feitos de tecido e com cores, formas e volumes diversos, são livros transformados em tapetes ilustrados. A cada um deles cor-‐ responde uma pequena história, que convida os mais novos a brincar com os sons e com os sentidos, propondo associações entre cor e espaço, forma e volume, ritmo e textura. Simultanea-‐ mente, os bébés são estimulados a construir as primeiras articu-‐ lações e construções frásicas, combinando os elementos mais básicos da frase. Passo a passo, os bébés são introduzidos no território fantástico da narrativa.
PÚBLICO ALVO: crianças dos 3 aos 10 anos e Famílias DURAÇÃO: 60 min. WZ K͗ Ϯ͕ϱΦ ƉŽƌ ĨĂŵşůŝĂ
Criação e Narração: Nuno Coelho
PROGRAMA
VOLUNTARIADO Gostas de colaborar e de ser um cidadão activo nas actividades culturais desenvolvidas para a população? Se gostas de contactar com o público e tens entre os 16 e os 30 anos: INSCREVE-TE JÁ NA BOLSA DE VOLUNTARIADO DO CAESV Todo o ano
VEM FAZER PARTE DA NOSSA EQUIPA
Ϯϴ ƐĞƚĞŵďƌŽͮ ƐĄď ϮϭŚϯϬ teatro. comédia
A ÚLTIMA NOITE A Última NoiteǤ grande sucesso em 2011 e que agora volta aos palcos completamente re-‐ novado. Uma nova versão desta que foi considerada uma das melhores comédias românticas do ano de 2011. Conta com a actriz exclusiva da TVI, Júlia Belard e com o actor Luís Lourenço. Dois actores que forma-‐ ram par romântico na novela da TVI «Deixa que te Leve» com as persona-‐ gens Graça e Tommaso, respectiva-‐ mente.
Imagem retirada do cartaz original da peça.
ELENCO: Júlia Belard, Luís Lourenço e João Baião (Voz Off) AUTORIA: David Carronha ENCENAÇÃO: Durval Lucena MÚSICA: Fernando Fernandes CO-‐PRODUÇÃO: Suspeitos do Costume e Palco
PÚBLICO ALVO: M/ 12 anos DURAÇÃO: 60 min. WZ K͗ ϭϬΦͬϴΦ Zd K D/'K Babysitting disponível
ϱ ĚĞ KƵƚƵďƌŽ ͮ ƐĄď música É um projecto que nasceu da mente de John Almeida, músico e escritor nascido em Londres, filho de pais portugueses. Depois de uma década a viver e trabalhar na sua cidade natal, e de uma passagem de um ano por Vancouver, onde se for-‐ mou em Guionismo na Vancouver Film School, John decidiu voltar ao Porto, cida-‐ de onde cresceu. Ao longo de algum tempo, escreveu músicas que dariam origem aos Little Friend, uma espécie de alter ego e, simultaneamente, possível entidade colectiva, que abarcaria estas novas composições. A partir de uma amizade com André Tentugal (We Trust) foi desenvolvida uma relação musical que acabaria por levar à gravação do disco de estreia de Little Friend, também com a ajuda de Alexandre Monteiro (The Weatherman) e Nuno Mendes. O álbum de estreia intitula-‐ Dz dz encontrar várias influências, desde o folk até ao pop. As melodias simples e subtis são complementadas por letras introspectivas, por vezes sombrias, e e isto tudo resulta num ambiente intimista e intenso. Ao longo de 9 temas, os Little Friend pretendem revelar apenas um pouco do que tencionam fazer num futuro próximo. DzSunken Lowdz ± ͕͑ Londres com a participação de Jo Hartley, nome conhecido do cinema indie britânico. A edição física de Dz dz já está disponível nas lojas e, em simultâneo, para download gratuito em www.optimusdiscos.pt.
LITTLE FRIEND 21h30
FICHA ARTÍSTICA Renato (John): Voz e guitarra Carl: Baixo Silvio: Bateria
FICHA ARTÍSTICA Alexandre Monteiro: voz e guitarra Nuno Oliveira: bateria João Piedade: baixo Sérgio Silva: teclas
22h30
THE
WEATHERMAN The Weatherman é um compositor multifacetado que explora a pop de inspiração maioritariamente britânica como um universo amplo e diversificado. Nunca a música de Weatherman foi tão auto biográfica, uma vezes intimista outras mundana, num disco onde temas como o amor nas suas múltiplas vertentes e a procura de lugares reconfortantes como processo de auto conhecimento são a principal força motriz. Tanto em banda como em formato intimista, a música de The Weatherman é uma experiência diversificada e de constante desco-‐ berta. Ao terceiro disco, lançado em 2013, The Weatherman afirma-‐se cada vez mais como uma das principais figuras da pop feita em Portugal.
5 a 29 de Outubro ϱ ĚĞ KƵƚƵďƌŽ ͮ ƐĄďĂĚŽ ϮϭŚϬϬ Ğ ϮϮŚϬϬ música Exposição de Ilustração ENTRADA GRATUITA
MARTA MONTEIRO Inauguração 5 Outubro às 17h00
PARTICIPE NO WORKSHOP Dz dz COM MARTA MONTEIRO ͕͝ ͕͔ ͕͛ ͔͔
ENTRADA GRATUITA
Horários: Ter. a Sáb. das 13h30 às 17h00 Em dias de espectáculos: Sex. e Sáb. das 20h00 às 22h30, Dom. das 13h30 às 17h00
ILUSTRAÇÕES 2012/2013
Fotografia de: Patrícia Canha
11 Outubro | Sex 10h30 e 15h00 ϭϮ KƵƚƵďƌŽ ͮ ^Ąď ϭϭŚϬϬ dança contemporânea participativa PÚBLICO ALVO: M/ 7 anos e Famílias DURAÇÃO: 60 min. . ǣ ͖ǡ͙̾ À PUBLICO ESCOLAR -‐ GRATUITO
Espectáculo escolhido entre os 10 melhores espectáculos do ano de SHOD FUtWLFD GR jornal O Público.
A NOVA BAILARINA Aldara Bizarro
A Nova Bailarina é um espectáculo sobre a democracia que nos remete para o papel de cada um na sociedade e para a consciência cívica, abordando, através da dança, de uma forma não convencional, e com muito humor, questões éticas e de valores base de construção pessoal e social. O público é assim convidado a pensar, escolher e decidir, através de questões que vão sendo colocadas pela bailarina, que age, como se o público nunca tives-‐ se ouvido falar destas temáticas. Estes terão assim que tomar posições de cida-‐ dania, unindo-‐se, chegando a ter que se opor à Bailarina, que por vezes, não tem um comportamento nada democrático. Na sequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela coreógrafa Aldara Bizar-‐ro, esta é uma peça em que a palavra está muito presente, sempre com o objectivo de reforçar a consciência da ligação entre o corpo e a mente, ligando o pensamento à dança, e potenciando uma nova forma de viver o lugar do corpo na sociedade. Concepção, Direcção e Coreografia Aldara Bizarro Interpretação em Português e inglês Costan-‐za Givone (interpretação original) e Yola Pinto Música Fernando Mota Apoio na área da filosofia Dina Mendonça Apoio à criação e vídeo promocional Catarina Santos Co-‐produção Cinema Teatro Joaquim ǯ ǡ Ǣ Ȃ Teatro Municipal de Portimão; Teatro Municipal de Faro; Cineteatro João Mota Ȃ Sesimbra; CCB/Fábrica das Artes; CDCE Ȃ Companhia de Dança Contemporânea de Évora; Centro Cultural do Cartaxo Patrocínio ǯ ǡ ǡ Apoios Câmara Municipal de Cascais, Cen-‐ tro em Movimento Jangada de Pedra é uma estrutura financiada por Governo de Portugal/Secretaria de Estado da Cultura/ Direcção Geral das Artes Parcerias Liga dos Combatentes, Casa Café Mindelo, REDE -‐ Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea (membro fundador da associação).
ϭϵ ŽƵƚƵďƌŽͮ ƐĄď ϮϭŚϯϬ teatro. stand-‐up comedy
PÚBLICO ALVO: M/ 12 anos DURAÇÃO: 80 min. WZ K͗ ϳ͕ϱΦͬϱΦ Zd K D/'K Babysitting disponível
Óscar Branco apresenta:
O ÚLTIMO A SAIR APAGUE A LUZ... Deus quer O Homem sonha A obra dispara no orçamento... Um espectáculo sobre Portugal e os portugueses é a última aventura de Óscar Branco, uma louca viagem ao país real em 80 minutos, cheia de desabafos, proclamações e palpites, numa mistura insólita e explosiva que transforma os nossos medos e inquietações num espectáculo de humor corrosivo e quem sa-‐ ǥ Ǥ Desdobrando-‐se em sucessivos personagens, percorre a história do Homo Dz dz À ± ǡ Ù da nossa originalidade, desafiando o público a reflectir sobre a origem das nos-‐ ǡ À ǡ ǡ ǡ Dz dz. FICHA ARTÍSTICA Oscar Branco: texto original e interpretação Carlos Boudu: direcção técnica Produção: ATITUDES
20 outubro| dom 15h00 teatro infantil
GRUPO CULTURAL SEMENTE APRESENTA Dz Feiticeiro de dz A inesquecível história da menina que percorre a estrada dos tijolos amarelos para conseguir voltar para casa, encantou gerações de crian-‐ ças e adultos por todo o mundo. Agora, a mágica fantasia regressa à vida pela mão Dz dzǡ incrível musical que fará sonhar toda a família. Adaptação e encenação: Pedro Esteves
PÚBLICO ALVO: M/ 3 anos e Famílias WZ K͗ Ϯ͕ϱΦ ƉŽƌ ĨĂŵşůŝĂ
Ϯϲ ŽƵƚƵďƌŽ ͮ ƐĄď ϮϭŚϯϬ dança. performance para maiores 65 anos
DO CORPO
PÚBLICO ALVO: M/ 3 anos DURAÇÃO: 60 min. . ǣ ͙̾Ȁ̾͘ !
Babysitting disponível
TEMPO Criação Coreográfica Sofia Silva ȁ Alexandre Morais | Interpretação grupo da comunidade local | Desenho de Luz Bruno Santos | Filmagem dos Espectácu-‐ los | Pedro Rufino Produção | Andrea Sozzi / SUMO -‐ Associação de Difusão Cultural Produção Executiva e Assistência aos Ensaios Anne Kristol
Dz -‐me trabalhar nesta criação com o que acontece ao corpo humano durante o percurso da vida, as suas transformações: na pele, nos ossos, nos músculos, nos órgãos, e como isso se interliga com a interioridade emocional. A exposição do corpo ao tempo, deixa marcas visíveis no corpo, mesmo quando há resistência a essas marcas, o tempo não se altera, tornando-‐se assim o cor-‐ po, também uma marca e um registo do tempo. Pretendo trabalhar com uma massa de corpos, que possam sustentar a ideia de uma grande camada de pele, como um revestimento, assim como a Dz DzǤ ± orgânicas e ósseas. Interessa-‐me trabalhar com os corpos de forma real, com as suas características físicas específicas e explorar de forma absoluta; a presença, a fisicalidade, a textura, a massa e a densidade dos corpos; não querendo enfatizar ou expor ideias relacionadas com a idade, mas trabalhar o Corpo, como um Corpo que é ± Ǥdz
Fotografia de: Pedro Cunha
Coreógrafa: Sofia Silva
No âmbito do projecto de programação em rede da RUCI CO-‐FINANCIAMENTO
2 a 12 de novembro Exposição de fotografia e escultura ENTRADA GRATUITA
TRANSFOTOGRAFIA #01
Limamil
Desde então o meio tecnológico da foto-‐ grafia tornou-‐se na ferramenta perfeita para todo o desenvolvimento do seu traba-‐ lho ar-‐tístico. Sendo ainda hoje a sua ferra-‐ menta predileta de investigação As suas mais recentes produções plásticas apresentadas nesta exposição, intitulada de Transfotografia #01ǡ produzidas a partir de uma forte inspiração na técnica; história e conceitos do meio fotográfico.
Rute Rosas
Horário de visita: ter. a sáb.: 13h30 às 17h00 sex. e sáb.: 20h00 às 22h30
Inauguração 2 Novembro às 17h00
PENSAMENTOS ALTOS
Rute Rosas, 1972, Porto, Portugal. É Artista Plástica, Professora Auxiliar na Facul-‐ dade de Belas Artes da Universidade do Porto, PhD Teacher. FBAUP: A Percepção Somatossensorial da O-‐ bra de Arte -‐ Pressupostos de um Projecto Ar-‐ tístico; Doutoramento em Arte e Design Ȃ especiali-‐ dade Artes Plásticas: A Autocensura como Agente Poético Processual da Criação Escultó-‐ rica -‐ Projectos, Processos e Práticas Artísticas -‐ Tese/Obra. Desde 1996, tem realizado Exposições Indivi-‐ duais; concebido, participado, colaborado e or-‐ ganizado, inúmeros Eventos, tais como: Exposições Coletivas, Workshops, Cursos, Aulas Públicas ou Conferências em diversos países, para além da concepção, produção e realização de Cenografias, Adereços e Figurinos. Recebeu prémios e distinções estando repre-‐ sentada em inúmeras instituições e coleções privadas
O momento mais memorável da sua carrei-‐ ra, foi na adolescência quando adquiriu a sua primeira maquina fotográfica, uma Kodak 110, que lhe custou quase 3 semanas de me-‐sada.
Ϯ ŶŽǀĞŵďƌŽ ͮ ƐĄď música
21h30
PEIXE Fotografia de: Paulo Cunha Martins
FICHA ARTÍSTICA Peixe: ï ǡ
Foi o Porto que o viu nascer, mas foi com os Ornatos Violeta que o país inteiro lhe fixou os olhos e os ouvidos. De seu alter ego Peixe, Pedro Cardoso, um dos fundadores dessa que é considerada uma das mais importantes bandas Portuguesas de sempre, e que editou dois discos que marcaram uma geração: 'Cão!' e 'O Monstro Precisa de Amigos̵Ǣ -‐ primeiro disco 'Apneia'. Antes de imaginar todo este novo caminho musical, e após a separa-‐ ção dos Ornatos Violeta, fundou ainda a banda de rock Pluto onde editou o disco 'Bom Dia', e a Orquestra de Guitarras e Baixos Eléc-‐ tricos com o apoio do serviço educativo da Casa da Música, grupo do qual hoje é director. Mas o seu percurso não passa só pelos palcos. A sua música cresce e evolui quando vai estudar guitarra clássica no Conservatório de Música do Porto e guitarra Jazz na Escola Superior de Música. Com o selo da editora Portuense Meifumado, Peixe traz até nós o seu primeiro registo discográfico desta viagem a solo por caminhos e paisagens diferentes, composto por onze peças para guitarra acústica e eléctrica, e que tem conquistado a critica e o público des-‐ de o seu lançamento a 9 de Julho de 2012.
ERICA BUETTNER
22h30
Erica Buettner é uma cantautora norte-‐americana a viver em Portugal. O seu percurso pela Europa teve início em Paris, onde permaneceu vários anos a estudar Literatura e a escrever canções sob clarabóias de pequenos sótãos, parques e clubes de poetas escondidos nas sinuosas ruas da Cidade Luz. Erica visita pela primeira vez Portugal em 2009, a convite da Associação Lugar Comum, estreando-‐se em território luso na cidade de Coimbra. Após a sua chegada, Erica é surpreendida por uma voz familiar vinda de um pequeno rádio. A frequência pertencia à Rádio Universidade de Coimbra que, no momento, transmitia uma velha gravação sobre Poesia e Surrealismo do poeta norte-‐americano Allen Ginsberg. Este encontro literalmente surreal com um conterrâneo numa terra estranha na qual tinha acabado de aterrar fez nascer a primeira afinidade com Portugal Ȃ outras viriam a crescer. Cerca de um ano depois, Erica Buettner regressa a Portugal para aqui viver trazen-‐ do consigo o seu disco de estreia True Love and Water, gravado e produzido por Pierre Faa num apartamento em Montmartre. True Love and Water é o reflexo das vivências de Erica até à sua chegada ao nosso país, dos encantos e desencantos de viver a melhor juventude numa cultura estrangeira, com × Dz dz a rodeiam. Portugal tem sido o novo refúgio para esta cantautora e a inspira-‐ ção para a criação dos novos temas de um próximo disco. Erica Buettner vai estar em digressão a apresentar True Love and Water e as suas novas can-‐ ções. Entretanto, Erica tem já agendados alguns concertos no Reino Unido, a pretexto do lançamento do disco de estreia em terras de Sua Majestade.
Fotografia de : Fábio Teixeira
FICHA ARTÍSTICA Erica Buettner: Voz e Guitarra
FICHA ARTÍSTICA Composição e guitarra barítono Sérgio Pelágio | Isabel Gaivão | Executiva Sérgio Pelágio e Vânia Faria | Co-‐ Centro Cultural de Redondo Ilustração Babette Cole
8 e 9 de novembro sex às 10h30 e 15h30 Sáb às 11h00 concerto comentado | oficina
HISTÓRIAS MAGNÉTICAS
E A SENHORA HIPOPÓTAMO
Histórias Magnéticas Histórias Magnéticas é um projecto do guitarrista e compositor Sérgio -‐ uma história-‐contada-‐concerto para guitarra eléctrica e voz. Dz × dz (Babette Cole) ̶ × ̶ ǡ × um menino africano determinado em fazer voltar a água à sua aldeia que tinha sido engolida por uma hipopótamo zangada. Nungu parte sozinho pela selva à procura da hipopótamo e, com a ajuda da sabedo-‐ ria do seu velho avô, consegue fazê-‐la devolver a água ao leito do rio seco levando de novo a alegria ao povo de Tubu. É a quarta História Magnética e a nossa primeira incursão numa cultura não ocidental, neste caso a africana, o que originou uma partitura musi-‐ cal e uma narração inspirada nos ritmos e melodias desse continente. Gostámos também da ideia de confrontar as crianças com uma paisa-‐ gem social, histórica e visual muito diferente daquela a que estão habi-‐ tuadas mas onde todos, tal como nós, dependem igualmente da água para serem felizes.
PÚBLICO ALVO: Alunos 1º ciclo e Famílias DURAÇÃO: 75 min. PREÇO: 2,5̾ À ȁ ͕͑
NUNGU
16 e 17 de novembro sáb 21h30 e dom 16h00 teatro. dança com participação da comunidade
RIOS DE SONO
PÚBLICO ALVO: M/ 3 anos DURAÇÃO: 60 min. . ǣ ͙̾Ȁ̾͘ !
Babysitting disponível
Fotografia de: Álvaro Martinho
A insónia pode ser vista como uma tempestade da alma. A vulgarização do mau dormir nestes tempos críticos lembrou-‐nos a peste da insónia de Gabriel García Marquez e o seu assustador prognóstico: o esquecimento. Primeiro, apagam-‐se da memória as recordações de infância, depois o nome e a noção das coisas, por fim, a identidade das pessoas, até nos afundarmos numa espécie de idiotia sem passado. Decidimos pois investigar um pouco sobre o sono e o sonho. Um processo que iniciamos em Águeda e que ficou marcado por alguns elementos que encontramos naquele território, particularmente pelo gran-‐ de temporal que afectou o parque da cidade, com dezenas de árvores cen-‐ tenárias a serem derrubadas pelo vento. Os presságios e as inquietações ganharam então corpo numa tempestade arrasadora. O sono é no homem queda. Abandonar-‐se na vida sob a noite do ser. Cair na escuridão como se se caísse sob o efeito da gravidade, mas depois ficar a flutuar. A flutuar num lago de águas fundas. O lago onde desagua a torrente diária da vida. Labirinto de imagens, sensações, momentos precio-‐ sos, cada um contribui com o seu testemunho. Parte-‐se da solidão própria a cada sonho e ficciona-‐se a comunicação em pleno acto de sonhar. E se nos encontrássemos nos sonhos? E se houvesse imagens e sentires comuns que nos unissem em pleno sonho? E se inventás-‐ semos um sonho comum para o colectivo? Que desejos extravagantes sobreviveriam a uma tempestade arrasadora?
Durante o sono o coração está iluminado.
FICHA ARTÍSTICA: Direcção André Braga | Dramaturgia e assistência à direcção Cláudia Figueiredo | Co-‐criação e interpretação Áfrika Martinez, Gil Mac, Joana Carvalho, Paulo Mota, Ricardo Machado e grupo da comunidade local ȁ Sandra Neves | Sonoplastia André Braga, Cláudia Figueiredo e Vítor Costa | Desenho de luz Francisco Tavares Teles ȁ Bitocas | Produ-‐ ção Ana Carvalhosa ȋ Ȍ Cláudia Santos | Co-‐ Circolando, InCA / Município de Águeda
No âmbito do projecto de programação em rede da RUCI CO-‐FINANCIAMENTO
ϯϬ ĚĞ ŶŽǀĞŵďƌŽ ͮ ƐĄď ϮϭŚϯϬ música
Marta Ren é uma das mais carismáticas vozes da nova música portuguesa. Fundadora dos Sloppy Joe, saudosa banda de culto portuense, que explorou, como ninguém entre nós, os territórios jamaicanos, partindo do Ska, do Reggae e do Dub para nos dar uma visão extremamente original da música a que chamamos do mundo, Marta Ren fez ainda parte dos desconcertantes Bombazines e do colectivo Movimento, antes de se lançar, em definitivo, numa carreira em nome próprio. Depois de, através das inúmeras colaborações que assinou no universo do Hip Hop, dos Dealema a Sam the Kid, passando por New Max, NBC ou Link, se ter afirmado como uma das grandes vocalistas Soul nacionais e de ter dado dezenas de memoráveis concertos com os Funkalicious, banda que liderou e que se dedicava à recuperação dos grandes clássicos Funk dos 60 e ͔͛ǡ ± Ǧ ros da música negra. Neste momento encontra-‐se a trabalhar no seu álbum de estreia a solo e, enquanto esse tão aguardado disco não chega às lojas, oferece-‐nos o single Ǥ Dz ̵ dz ± Ǧ ção Soul, com um leve sabor Rocksteady, foi produzida por New Max e mos-‐ tra-‐nos Marta Ren na plenitude da sua espantosa capacidade vocal, acompa-‐ nhada por uma banda coesa e com um gosto irrepreensível, com a qual se prepara para invadir os palcos e dar muito que falar.
MARTA REN & THE GRO0VELVETS FICHA ARTÍSTICA Marta Ren Sérgio Marques Manu Idhra Bruno Macedo Hugo Danin Sérgio Silva Gileno Santana Paulo Gravato João Martins
06  dezembro  a  21  janeiro   exposição  de  pintura  e  instalação  ENTRADA  GRATUITA Â
Ana  Pimentel  (http://anapimentel-Âpintora.blogspot.pt/  )  reĂşne  na  sua  obra  uma  complexidade  de  culturas  e  memĂłrias,  lugares,  chei- ros,  cores  e  vivĂŞncias  de  um  passado  remoto  mas  intemporal.  Numa  harmoniosa  e  impactante  homenagem  à  vida  Ana  Pimentel  utiliza  uma  linguagem  de  sinais  e  formas  geomĂŠtricas  referencia- das  na  cultura  tradicional  Portuguesa  (  arquitetura,  festividades,  folclore,  ornamentos,  rosĂĄceas,  mosaico,  bordados,  flores,  ren- GDVÂŤ EHP FRPR VtPERORV DVVRFLDGRV j SD] KDUPRQLD H IHOLFLGD de  ou  mesmo  ao  erotismo  e  amor.   O  objetivo,  Ê  aproximar  e  fundir  formas  e  espaços,  numa  pintura  que  se  acumula  atravĂŠs  de  camadas  de  tinta  acrĂlica  com  efeitos  de  calor  e  luz,  utilizando  vĂĄrios  e  diferentes  materiais  do  uso  recor- rente,  tecidos,  fios,  texturas  e  padrĂľes  interligando-Âos,  recortando- os,  repetindo-Âos  ou  sobrepondo-Âos  de  forma  a  impregnar  a  sua  obra  de  uma  peculiar  e  impactante  alegria,  paixĂŁo,  amor  e  vida!  Estas  composiçþes  coloridas  intensas  e  brilhantes  sĂŁo  trabalhadas  segundo  uma  determinada  organização  espacial  e  mediante  um  sentido  intuitivo  pensado,  e  cuidadoso  processo  de  trabalho.  Â
Ana Pimentel Inauguração 6 Dezembro às 21h00
HorĂĄrios:  Ter.  a  SĂĄb.  das  13h30  à s  17h00  Em  dias  de  espectĂĄculos:   Sex.  e  SĂĄb.  das  20h00  à s  22h30,  Dom.  das  13h30  à s  17h00 Â
Take my HEART
8 dezembro| dom 15h00 musical infantil Uma História de Sonho baseada no conto de Madame Jeanne-‐Marie Le-‐ prince de Beaumont. ǥ Num reino muito longínquo, um belo príncipe que vivia num grande castelo. Certo dia, uma pobre velhi-‐ nha bateu-‐lhe à porta e como a noite estava muito fria quis oferecer-‐lhe uma rosa em troca de abrigo. O principe era muito egoísta e mimado ao olhar para a velhinha recusou -‐se a ajudá-‐la e mandou-‐a embora. Antes de partir, ela avisou-‐o que não se deve julgar ninguém pela apa-‐ rência e que a verdadeira beleza vem de dentro. Ao dizer estas pala-‐ vras, a velha transformou-‐se numa bela feiticeira. Ao ver como ela era bonita, o príncipe tentou desculpar-‐se, mas a feiti-‐ ceira para o castigar, lançou-‐lhe um feitiço que o transformou num ter-‐ rível monstro e todos os que viviam no castelo foram apanhados por este feitiço. A rosa que ela lhe tinha oferecido, na verdade, era encantada. Se ele descobrisse o verdadeiro amor antes dos 21 anos, voltaria a ser princi-‐ pe, ou então, caso não fosse capaz de amar e ser amado, quando a última pétala da rosa murchasse e caísse, ele ficaria condenado a ser um monstro para toda a vida.
M O N S T R O
FICHA ARTÍSTICA: Adaptação: Miguel Dias | Elenco: Miguel Dias, Ana Balbi, Nuno Pires Marta Gar-‐ cês, Bruno Pópulo, Fábio Dantès, Sérgio Paulo e Nádia Amiano.
PÚBLICO ALVO: M/ 3 anos DURAÇÃO: 80 min. . ǣ ͗ǡ͙̾ ± ͕͖ ȁ ͙̾
A Bela e o
ϭϰ ĚĞnjĞŵďƌŽ ͮ ƐĄď ϮϭŚϯϬ teatro
E se a censura fosse poesia? E se os censores se transformassem em dra-‐ maturgos? Tiago Rodrigues pega nos
Três
DEDOS ABAIXO DO JOELHO
relatórios escritos pelos censores da época do regime fascista relativos aos cortes de milhares de textos de teatro para explorar uma herança Dz -‐descobrir o pe-‐ rigo e a importância do teatro na dzǤ A investigação foi levada a cabo na Torre do Tombo, onde Tiago Rodri-‐ gues se deparou com um arquivo enorme repleto de textos de teatro
FICHA ARTÍSTICA Autoria: Tiago Rodrigues Produção: Mundo Perfeito Encenação: Tiago Rodrigues Actor(es): Isabel Abreu, Gonçalo Waddington Cenografia: Magda Bizarro, Tiago Rodrigues Desenho de luz: André Calado
censurados pelo Secretariado Nacio-‐ nal de Informação, à época do Esta-‐ do Novo. O que interessou mais ao criador foram os relatórios em que os censores explicavam os cortes e proibições de textos e encenações. Ao ponto de transformar em drama-‐
PÚBLICO ALVO: M/ 12 anos DURAÇÃO: 60 min. WZ K͗ ϱΦͬϰΦ Zd K D/'K Babysitting disponível
turgos os que outrora foram entra-‐ ves à liberdade artística.
No âmbito do projecto de programação em rede da RUCI CO-‐FINANCIAMENTO
Ϯϯ ŶŽǀĞŵďƌŽͮ ƐĄď ĚĂƐ ϭϬŚϬϬ ăƐ ϭϳŚϬϬ Workshop
PÚBLICO ALVO: M/ 12 anos . ǣ ͕͖ǡ͙̾
WORKSHOP DE CIANOTIPIA '( 129(0%52 ¶ Com Catarina Gonçalves CIANOTIPIA Um processo de impressão fotográfica simples, que tem a cor azul como principal característica visual. Citrato de ferro amoniacal e ferricianeto de potássio são as quí-‐ micas utilizadas para emulsionar um suporte. Uma fonte ultra violeta, aqui o Sol, e água é tudo o que precisamos para obter uma cianotipia.
PÚBLICO EM GERAL ENTRADA GRATUITA
Dia 12 de Setembro 14h30
Dia 10 de Outubro 14h30
Dia 7 de Novembro 14h30
Dia 5 de Dezembro 14h30
MARIA PAPOILA de José Leitão de Barros - 1937 Com: António Silva e Mirita Casimiro
ALA-ARRIBA! de José Leitão de barros - 1942
FREI LUIS DE SOUSA de António Lopes Ribeiro - 1950 Com: Maria Sampaio e João Villaret
SANGUE TOUREIRO de Augusto Fraga -1958 Com: Amália Rodrigues, Diamantino Viseu, Fernanda Borsatti
abril a junho| sexta 21h30 Ciclo de cinema e conversa cinema. Charlie Chaplin Mestre do Mudo PÚBLICO ALVO M/ 4 anos
FAMÍLIAS PREÇO Gratuito
PÚBLICO ALVO: M/3 anos ENTRADA GRATUITA Programa provisório | Horário a divulgar
APARELHO VOADOR A BAIXA ALTITUDE de Solveig Nordlund | 2002 Baseado numa short story "Low Flying Aircraft" de JG Ballard, este filme tem como cenário um futuro próximo onde a raça humana está em extinção. Judite e André fogem para um complexo de apartamentos semi-‐abandonado para proteger seu filho mutante da morte certa.
A NOITE DO CAÇADOR de Charles Laughton | 1955 Um fanático religioso casa com uma viúva ingênua cujos filhos jovens relutam em dizer-‐lhe que seu verdadeiro pai escondeu 10.000 dólares que tinha roubado num assalto.
AMARCORD de Frederico Fellini | 1973 O filme Amarcord, considerado um dos melhores filmes de sempre, apresenta-‐nos uma série de vinhetas cómicas e cheias de nostalgia que têm como cenário uma cidade costeira italiana situada temporalmente no ano de 1930. O QUARTO MANDAMENTO de Orson Welles | 1942 Um jovem mimado, herdeiro da decadente fortuna da família Amberson tenta sabotar o romance que sempre existiu entre a sua mãe e o homem que ela sempre amou.
O MENINO SELVAGEM de François Truffaut | 1970 Este é um filme baseado numa história real passada em 1798. Alguns camponeses encon-‐ tram uma criança selvagem, que não sabe andar, falar, ler ou escrever. O Doutor Itard inte-‐ ressa-‐se pela criança, e começa a educá-‐la. Todos pensam que a sua ideia será um fracasso mas, com amor e paciência, ele consegue obter resultados e a criança torna-‐se num rapaz normal.
Organização: Os Filhos de Lumiére
INFORMAÇÕES GERAIS HORÁRIO ABERTURA AO PÚBLICO Ter a Sáb 13h30-‐17h30 Dias de espetáculo noturnos| 20h-‐24h | Dom 13h30-‐18h ENCERRAMENTO SEMANAL Segunda Feira
VENDA DE BILHETES| INFORMAÇÕES No CAE de Sever do Vouga Qua a Sáb 13h30-‐17h, dias de espectáculos das 20hʹ 22h e aos domingos das 13h30ʹ 16h Informações e Reservas Ligue +351 234 590470| envie e-‐mai centrodasartes.sv@cm-‐sever.pt
Agora Também em
www.ticketline.sapo.pt, Agência de Viagens Abreu, Worten, Fnac , Cc.MMM, Cc. Mundicen-‐ ter , Cc. Dolce Vita, El Corte Inglês, Galeria Comercial Campo Pequeno, ABEP, Casino Lisboa. Informações e Reservas Ligue 1820 (24h/dia) a partir do estrangeiro Ligue: +351 217941400 Não se aceitam devoluções nem troca de bilhetes. Não há lugar ao reembolso do preço pago pelo bilhete
DESCONTOS (QUANDO APLICÁVEIS) Até 25% no valor do bilhete CARTÃO AMIGO CAESV ϭϬй ƉŽƌ ĐĂĚĂ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂŶƚĞ Zd K D/'K Estudantes, famílias (mínimo 3 pessoas), maiores 65 anos, grupos de 20 ou mais espectado-‐ res
CONDIÇÕES DE ACESSO Não é permitida a entrada no auditório após o início dos espectáculos (nº5 do Art.º340 do Decreto-‐Lei nº 315/95 de 28/11), excepto nos casos em que o mesmo for autorizado pelas características do evento; É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar, assim como fumar e consumir ali-‐ mentos ou bebidas; À entrada, os espectadores devem desligar os telemóveis ou outras fontes de sinal sonoro; Não é permitida a entrada de crianças com idade inferior a 3 anos, excepto em espectáculos direccionados a essa faixa etária, existindo para o efeito o serviço de babysitting disponível.
VISITAS ORIENTADAS ÀS EXPOSIÇÕES Ter a Sáb mediante marcação prévia. Mínimo 6 visitantes.
SERVIÇO DE BABYSITTING ƌŝĂŶĕĂƐ ĚŽƐ Ϯ ĂŽƐ ϭϬ ĂŶŽƐ͘ WƌĞĕŽ Ă ƉĂƌƚŝƌ ĚĞ ϭΦ Mediante marcação prévia. Máximo 10 crianças.
PÚBLICO ALVO: Seniores DURAÇÃO: 90 min PREÇO: Gratuito
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Restaurante Quinta do Barco | Sever do Vouga
Oficina de S. José | Braga
APOIOS
capa Erica Buettner coordenação Brígida Alves design ŐƌĄĨŝĐŽ Daniela Costa publicação periódica ϰ ĞĚŝĕƁĞƐ ;:ĂŶĞŝƌŽ͕ ďƌŝů͕ :ƵůŚŽ͕ KƵƚƵďƌŽͿ impressão Oficina de S. José edição Município de Sever do Vouga tiragem 3000 exemplares
FICHA TÉCNICA
Centro das Artes do Espectáculo de Sever do Vouga endereço Av. Comendador Augusto Martins Pereira, 70 3740-‐255 Sever do Vouga telefone 234 590470 e-‐mail centrodasartes@cm-‐sever.pt web Page www.cm-‐sever.pt/ caesv