TFG - Calique Brito_R01

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ALTERNATIVA

Carlos henrique araújo ferreira brito - TFG arquitetura e urbanismo - Estácio Belém



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ALTERNATIVA

Carlos henrique araújo ferreira brito Orientação: Msc. Mayra Martins Trabalho Final de Graduação Arquitetura e Urbanismo - Estácio Belém



sumário

01

Introdução

06

02

Problemática

08

03

Objetivos geral e específicos

09

04

Justificativa

10

05

Metodologia

14

06

Área de intervenção

16

07

Programa de Necessidades

18

08

Partido Arquitetônico

20

09

Diagrama Volumetria

22

10

Referências

25


01

introdução

O projeto arquitetônico resulta da relação entre o sitio físico, o programa de necessidades e a construção que melhor responda às características próprias de cada ambiente, observando os princípios relacionados com a tecnologia e emprego dos materiais. Adequar um projeto ao sitio físico significa relacionar sua construção com as características físicas do local onde será implantada, pois a realidade rural ou urbana na qual ele se encontra é matéria-prima da Arquitetura. Isto se manifesta em diversas escalas: no contexto regional com o clima geral de cada região; na escala local onde o clima é modificado por condições particulares; e na microescala do terreno, com seu perímetro, orientação, topografia, drenagem, referência dos acessos, ecologia, acessibilidade e o entorno já construído. O programa de necessidades surge como o elemento principal para a compreensão dos desejos e aspirações do cliente. O processo do projeto de maneira geral origina-se no cliente, que motivado por referências e imagens arquitetônicas, lança mão de indicadores do programa de necessidades e das características pretendidas para a construção, na realização da obra. O papel do arquiteto é entendido como uma fase intermediaria de obter o projeto do que deverá ser a obra concluída para o cliente. O rigor construtivo significa não só a escolha adequada dos materiais e técnicas construtivas, como também, a inteligência na fase de projeto que consequentemente se tornará uma obra construída, adaptada ao local de implantação. O método de projetar em Arquitetura aqui apresentado baseia-se nas informações geradas pelo estudo da realidade na qual vai se inserir a futura construção. Como bem colocado pelo arquiteto Dario Montesano:


“É impraticável contarmos unicamente com nossa boa intuição e as informações que tenhamos sobre os campos de conhecimento para interpretarmos a complexa realidade do mundo. É necessário que se formem e que se intensifiquem trabalhos multidisciplinares (...), para interpretarmos com mais rigor a realidade que nos cerca”.

No Processo educativo, o “espaço” é tema de ensino. Os professores constantemente encontram-se a voltas com a procura de terias, métodos e técnicas que ajudem os alunos a compreenderem as relações espaciais. Frequentemente, também, buscam as causas da aprendizagem difícil. Buscam ainda entender a totalidade das relações que integram o processo de ensino e aprendizagem. É curioso, então, que o espaço da escola, que envolve diretamente o movimento, não seja frequente nos debates educacionais. Por que o espaço físico escolar, ou a arquitetura escolar, é tão pouco considerados nas discussões sobre educação? O que é tão visível, tão explicito, material, tem haver com o que se passa dentre dele, a educação? Será que não contribui em nada? Será que não tem importância? Tendo como pressuposto que o espaço construído se relaciona com a concepção de mundo de quem o projeta e executa e que exerce influência na vida das pessoas.


02

problemática

A característica dos espaços que tem orientado a prática do ensino, em diferentes épocas e culturas, reflete o conceito pedagógico aplicado neles. Assim procuramos analisar aqui os antecedentes e fundamentos da educação tradicional e moderna, assim como o tipo de espaço no qual eram aplicados. O enfoque metodológico da educação tradicional contemplava a aprendizagem à base da memorização e repetição dos conhecimentos adquiridos. Consequentemente o papel do aluno era fundamentalmente receptivo e do professor, transmissor. As atividades educacionais eram pouco variadas, pois em geral todas as aulas aconteciam mediante a mesma técnica expositiva e verbal. O programa arquitetônico que se pode deduzir da análise da escola se reduz a poucos elementos. A grande sala de aula era um requisito fundamental. O professor contava com um certo lugar dentro da grande sala, assim como os monitores para trabalhos. E todos seguiam regras pré-estabelecidas pelas sociedade que usam a educação como mecanismo de adestramento social. Romper com essa perspectiva, dando conceitos educacionais aos processos de planejar a escola a partir de sua construção, em cada detalhes do projeto inserir elementos de uma educação mais cidadã, mas inclusiva e, acima de tudo, estabelecer mecanismos onde os espaços sejam todos educativos. Por isso a questão a ser respondida ao final desse trabalho é: O que a Arquitetura Escolar tem em comum com a educação? Quais os nexos existentes entre elas? Esses dois campos do saber e da atividade humana influenciam-se mutuamente? E finalmente, como essas relações podem ser refletir no projeto de um espaço escolar?


03

objetivo geral e específicos

O ambiente escolar deve proporcionar ao aluno possibilidades de ensino de modo lúdico e contextualizada, de forma que o mesmo se sinta responsável na construção de sua cidadania. É o papel da escola em estimular no aluno a curiosidade e o desejo pelo saber. Diante disso, o objetivo geral da presente pesquisa consiste em projetar um centro de educação infantil para uma abordagem contemporânea de educação, com intuito de ressignificação dos valores espaciais do ambiente escolar, a fim de proporcionar um ambiente lúdico e que seja espacialmente diversificado para potencializar o processo de aprendizagem das crianças. • Analisar a evolução de pedagogias e suas diferentes tipologias de arquitetura escolar, destacando os aspectos positivos e negativos; • Analisar o contexto do sistema tradicional escolar público brasileiro e suas limitações espaciais. • Definir diretrizes para o desenvolvimento de um projeto de arquitetura escolar, centrado na figura do aluno e que evitar a conformação rígida e tradicional; • Criar espaços humanizados e flexíveis, que sejam reflexo de teorias pedagógicas que estimulem grandes experiências para os alunos de forma lúdica e construtiva; • Desenvolver um projeto arquitetônico sustentável adaptando a edificação ao clima, ventos e demais condicionantes ambientais do local no qual está inserido, com objetivo de evitar o consumo desnecessário de recursos e energias; além da utilização de recursos para captação e reutilização das águas pluviais e painéis solares para consumo de energia proveniente de fonte natural.


04

justificativa

Ao se deparar com a possibilidade de projetar uma escola, o Arquiteto deve, antes de tudo, compreender de que forma a relação do processo de ensino/aprendizagem se dá a partir da relação entre as diferentes pedagogias e os espaços. Obviamente que ele não é o especialista na educação, mas o projeto deve compreender que as diferentes formas de ensinar, perpassam também pela relação que o aluno tem com o lugar que irá aprender. Se por um lado, o espaço determina uma relação de com os sujeitos, a educação, por outro lado, requer disponibilidade de espaços que permitam construir cidadãos mais comprometidos com o bem estar social. Durante o processo de aprendizagem ativo, as crianças são encorajadas a descobrir o mundo à sua volta por meio de exploração, jogos e brincadeiras. A educação e o desenvolvimento são ancorados numa relação de confiança com os professores que estão sempre próximos para dar suporte enquanto as crianças brincam. Nesse padrão, as crianças exploram, perguntam e respondem questões, resolvem problemas e interagem com outras crianças e adultos enquanto prosseguem em suas escolhas e planos. Os educadores estimulam às crianças um senso de controle sobre os eventos diários planejando uma rotina previsível, mas flexível. Ao entrar no ambiente escolar, a criança tem seu desenvolvimento direcionado para outro ambiente que dá lugar as novas descobertas - a sala de aula. A vida emocional da criança agora está vulnerável, as emoções começam a fluir e o professor, nesse momento, será o mediador dentro desse processo em que as experiências vividas serão grandes influenciadoras na construção de sua personalidade (ALMEIDA, 1999). Percebe-se como o simples fato de você sorrir ou a forma como você se dirige ao próximo diz muito em relação à sua intenção e o professor pode ser lembrado para sempre ou odiado dependendo da maneira e da forma como ocorre sua prática pedagógica dentro de sala de aula.


O processo de ensino-aprendizagem pode melhorar dependendo de como esse relacionamento é desenvolvido com o educando (MUNIZ, 2012). O professor tem o poder de melhorar ou piorar o dia de alguém através de gestos e atitudes dentro da sala de aula, o poder de afastar ou aconchegar alguém, por meio de suas ações e essa relação se dá dentro do espaço escolar. Aprender a expressar sentimentos está cada vez mais se tornando complicado para crianças e adolescentes e espera-se da escola e do professor, auxílio para desvendar tais emoções, cultivando na criança sua autoestima e fazendo assim que se torne mais autoconfiante (MIRANDA, 2008). Todas ações e reações da criança estão expressas no seu nível emocional e ajudá-la a administrar essas emoções é papel do professor ensinando a descobrir por que está impaciente, ansiosa, irritada, triste, alegre, excitada ou emocionada e saber o porquê de sentir todos esses sentimentos, logo o espaço onde esse processo se dá é fundamental para construir um ambiente educacional que favoreça a criança a se desenvlver plenamente. O aspecto emocional precisa ser compreendido dentro do processo de aprendizagem, pois existe uma relação entre domínio cognitivo e afetivo, já que não existe conduta afetiva sem elementos cognitivos, nem tão pouco elementos cognitivos desvinculados do afeto (SISTO et al, 2007). O espaço construido para a educação infantil tem se tornado uma grande aliado, para contribuir na inserção da criança no ambiente escolar pela primeira vez e, é no momento da adaptação que se pode ver o real preparo do professor, pois em meio a choros e gritarias, o profissional da educação precisa estar atento a todos ao seu redor para não favorecer alguns e deixar outros de lado, nesse momento que parece tão pouco amigável na vida de cada criança (ORTIS, 2000).


Sentimento situado entre o orgânico e o social, a emoção tem seus efeitos fortemente determinados pela acolhida que lhe é dada, pois desde o começo da vida, a emoção se nutre do efeito que causa no outro. Essa relação que há entre indivíduos cria uma atmosfera que contagia o coletivo, trazendo uma comunhão entre os pares e até mesmo em grandes grupos que se reúnem frequentemente, com isso o sentimento de pertencimento comum gerado nesses ambientes fortalece os vínculos emocionais (ARANTES, 2003). As emoções funcionam como um meio de propagação da interação social, provocando uma mistura entre o eu e o outro, nas circunstâncias concretas de sua existência, isso ocorre porque a criança ainda não se vê como um ser permanente, mas sim instável e com sua personalidade fragmentada, de maneira que se espelha no outro para tomar suas decisões (ARANTES, 2003).A criança está em formação e saber que através da interação social e do confronto com seus pares há uma maior compreensão desses processos dentro da escola que contribuem para a construção de sua própria história em que o professor é o mediador dentro deste processo de formação (ARANTES, 2003). A adaptação ao espaço escolar é um esforço que a criança realiza para se sentir bem em um lugar desconhecido com pessoas desconhecidas, onde existem regras diferentes daquelas encontradas no ambiente familiar, mas esse esforço não deve ser somente da criança, aqueles que vão recebê-la precisam se esforçar também de forma que a acolhida por parte da escola seja a melhor possível, a qualidade do acolhimento garantirá a qualidade da adaptação (ORTIZ, 2000).



05

metodologia

Para desenvolvimento do presente trabalho, a pesquisa apresenta dois momentos: a primeira de compreender o quadro da educação brasileira, aprofundar o debate da escola alternativa e as diretrizes projetuais. O segundo momento, por conseguinte, consiste em projetar a escola em fase de anteprojeto apresentando-se desse modo a proposta a partir do estudo e análise local. Diante disso, a primeira etapa será de cunho bibliográfica e documental a fim de entender essas condicionantes com objetivo de produzir um trabalho mais responsável socialmente respeitando as necessidades identificadas e, por final, a segunda etapa consiste em desenvolver o anteprojeto arquitetônico escolar como resultado obtido com etapas de desenhos conceituais, croquis, desenvolvimento de plantas técnicas e maquetes eletrônicas para ilustrar a proposta.



06

área de intervenção

A área de intervenção para o desenvolvimento do presente estudo da escola infantil alternativa, está localizada no norte do país no Estado do Pará, à 65km da capital. O município de Castanhal, fundada em 1932 possui 86 anos de formação que se deu a partir da grande construção da ferrovia belém bragança, que conectava a capital com o nordeste do Estado. E, para a construção da mesma, ocorreu um grande povoamento de colonos e imigrantes nordestinos em busca de emprego e qualidade de vida. A partir disso, a sua localização e formação demográfica são pontos estratégicos para a justificativa de implantação da escola alternativa no município de castanhal. Sobre sua posição geográfica, a Prefeitura de Castanhal afirma: A cidade modelo tem privilegiada posição geográfica no mapa do Pará, sendo cortada pela rodovia federal BR-316 – a principal via de ligação entre a capital paraense e as regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Além disso, está há um pouco mais de 60 quilômetros de distância do porto, aeroporto e da Alça Viária, na região metropolitana de Belém.

O lote escolhido para desenvolvimento do presente trabalho está localizado na Tv. transcastanhal que conecta o bairro do Fonte e Estrela com a Rodovia Belém-Brasília (BR316), a cidade possui grandes vazios urbanos e áreas verdes, e uma escola infantil nesse trajeto se torna ponto interessante por conta do tráfego e linhas de ônibus que existem conectando os bairros com o centro do município e à BR316 conforme ilustrado na Figura 1: O lote em questão, possui a testada principal para a Tv. Transcastanhal com 100metros de comprimento e a testada da Rua do Ibirapuera, com 75metros de comprimento, totalizando uma área aproximada de 7500m² para implantação do programa da Escola Infantil Alternativa. Além disso, por não obter zoneamento no plano diretor do município, adotou-se um terreno com uma área generosa e será aplicado afastamentos laterais e posterior de 3metros, já frontal de 5metros para se obter permeabilidade no terreno.


bairro

estrela

bairro

fonte boa

Travessa

Transcastanhal

Rodovia

BR - 316 Figura 1 | Localização

Fonte: Elaborado pelo autor

Travessa

Transcastanhal

Área de Intervenção

Lote com 7.494m²

Figura 2| Localização

Fonte: Elaborado pelo autor


07

programa de necessidades

Serão apresentadas neste tópico as primeiras investigações do processo projetual referente ao presente Trabalho de conclusão de Curso, que tem como objetivo a criação de um projeto arquitetônico para uma Instituição de Ensino voltada à educação Infantil (0 à 6 anos de idade) possuindo espaços flexíveis e interativos, de forma a permitir o desenvolvimento das capacidades físicas e intelectuais dos alunos através de uma ambiente de ensino mais inclusiva, participativa e com espaços que instiguem os alunos a explorarem a sua criatividade. Que seja, além disso, um ponto de encontro entre as famílias e comunidade, tendo como base os estudos e leituras realizadas, levando em consideração correntes teóricas, o processo de ensino aprendizagem, análise do entorno. Para definição dos ambientes e sua funcionalidade, foi elaborado um programa de necessidades com base no programa disponibilizado pelo Ministério da Educação e Secretaria de Educação Básica, através dos Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de educação Infantil, Encarte 1.


01

administrativo

03

educação infantil ( 3 à 6 anos)

1.1 - Diretoria 1.2 - 02 Salas para coordenação 1.3 - Secretaria 1.4 - Sala dos Professores 1.5 - Sala de reunião 1.6 - Copa 1.7 - Vestiário 1.8 - Depósito de material didático 1.9 - Depósito de mateiriais administrativos

3.1 - Pátio descoberto 3.2 - Pátio coberto 3.3 - Espaços multiuso 3.4 - Salas para Grupo 3.5 - Área para leitura 3.6 - Área para aula de artes 3.7 - Sala audiovisual 3.8 - Sala para repouso 3.9 - Bho com vestiário

02

04

berçário

2.1 - Solário 2.2 - Salas de Repouso 2.3 - Banheiros para fraldário 2.4 - Salas multiuso 2.5 - Lactário

serviço

4.1 - Cozinha 4.2 - Refeitório 4.3 - Enfermaria 4.4 - lavanderia 4.5 - despensa para cozinha 4.6 - despensa fria 4.7 - depósito de limpeza 4.8 - depósito de material de higiene 4.9 - depósito geral 4.9.1 - depósito de lixo 4.9.2 - estacionamento 4.9.3 - horta


Setor

Ed. Infantil

Setor de

Serviços

Área de

Intervenção

Travessa

partido arquitetônico Transcastanhal

08

Setor

Administrativo Setor

Berçário

Figura 3| Estudo Solar e Ventos

Figura 4| Mancha de circulações

Fonte: Elaborado pelo autor

Fonte: Elaborado pelo autor

Diagrama ilustrando contexto climático do lote, como a disposição da ventilação predominante ser nordeste/leste e maiores fachadas para o nascente e poente.

Diagrama ilustrando as possíveis manchas de circulações entre os volumes dispostos no terreno a partir do programa de necessidades. Menores fachadas dispostas ao longo do eixo Leste-Oeste para minimizar a insidência de cargas térmicas nas edificações.


Átrio de

Convivência

Visual

Permeabilidade

Figura 5| Estudo Permeabilidade visual

Figura 6| Mancha de Convivência

Fonte: Elaborado pelo autor

Fonte: Elaborado pelo autor

Diagrama ilustrando a permeabilidade visual entre os blocos, permitindo assim a sensação de liberdade através do contato com a área externa e natureza.

Diagrama ilustrando a mancha central de convivência na edificação, funcionando como área lúdica, interativa e explorativa para os alunos.


09

processo projetual de bi-associação - volumetria

Figura 9| Bi-associação

Figura 7| Tipologia Casa Varanda Fonte: Elaborado pelo autor

Figura 8| Estética Modernista Fonte: Elaborado pelo autor

Fonte: Elaborado pelo autor

Diagrama ilustrando tipologia residencial vernacular característica do município local que possui raízes culturais nordestinas, na qual a varanda é ponto de convivência e bloqueio solar.

Diagrama ilustrando inspiração estética de pavilhões com característicos do movimento modernista do início do século XX.

Diagrama de Bi-Associação entre a tipologia estética vernacular nordestina brasileira com varanda e pavilhão modernista, obtendo como resultado ilustrado na Figura 9.


Figura 10| Diagrama Climático

Figura 11| Estudo Volumétrico Inicial

Diagrama ilustrando estratégias climáticas previstas para a edificação, dispondo de aberturas em posições contrárias para promover ventilação cruzada e grandes varandas para bloqueio solar e promover conforto térmico na edificação.

Diagrama ilustrando a concepção projetual incial do centro infantil alternativo.

Fonte: Elaborado pelo autor

Fonte: Elaborado pelo autor



10

referências

ARROYO, Miguel G. Da escola carente á escola possível. 3 ed. São Paulo: Loyola, 1991. BOSSA, Nadia A. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre: Artmed, 2002. BRASIL. Lei nº 9.394. Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. CECCON, Cláudio; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola da vida. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 1987. DEMO, Pedro. Educação, cultura e política social. Feplam. Porto Alegre, RS: Feplam, 1980. FORGIARINI, Solange Aparecida Bianchini; SILVA, João Carlos da. Escola Pública: fracasso escolar numa perspectiva histórica. Disponível em: < www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/369-2.pdf> Acesso em 12 ago. 2016. FREIRE, Paulo. Educação e mudança, 14 ed. Rio Janeiro: Paz e Terra, 1979. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à pratica educativa. 24 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GENTILI, Pablo. Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública /Michael w. Apple, et. al. Pablo Gentili (org.) Petrópolis/ RJ: Vozes, 1995. IBGE. Escolaridade da população brasileira. Disponível em: < http://7a12.ibge.gov.br/vamos-conhecer-o-brasil/nosso-povo/educacao.html>. Acesso em 15 ago. 2018. INEP. Resultados do Brasil no pisa desde 2000. Disponível em: < http://portal. inep.gov.br/internacional-novo-pisa-resultados>. Acesso em 25 ago. 2016. LIBÂNEO, José C. Por uma nova escola: O transitório e o permanente na educação. 8ªed. São Paulo: Cortez: autores associados, 1992. Democratização da escola pública: A pedagogia crítico-social dos conteúdos. 4 edição. São Paulo: Loyola, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. MOCHCOVITCH, Luna Galano. GRAMSCI, e a escola. São Paulo: Ática, 2001. PINHEIRO, Silvia Siqueira; WEBER, Clara. Fracasso escolar: o que as pesquisas recentes indicam acerca de suas causas?. Caxias do Sul: Artigo publicado em IX ANPED SUL, 2012. RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. 10ª ed . São Paulo: Cortez, 2001. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 23 ed. São Paulo: Cortez: autores associados, 1991. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 4 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. SILVA, Ezequiel Theodoro da. Os (des) caminhos da escola: traumatismo educacionais. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e método / Robert K. Yin; trad. Daniel Grassi. 2 ed. Porto Alegre: Bookma


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