Residencial Geriátrico: À Colher

Page 1

Residencial Geriátrico

À COLHER Aline de Souza Maia


“Quanto mais eu vivo, a vida se torna mais linda”. (Frank Lloyd Wright)


Residencial Geriátrico

À COLHER Com aplicação de arquitetura bioclimática e neuroarquitetura para melhor qualidade de vida.



UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ALINE DE SOUZA MAIA 11162500663

RESIDENCIAL GERIÁTRICO: À COLHER.

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de TCC II – Trabalho de Conclusão de Curso II do curso bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes.

Orientador: Professor Arquiteto Paulo Sérgio Pinhal

Mogi das Cruzes,SP 2021


ALINE DE SOUZ A MAIA

Residencial Geriátrico: À COLHER

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de TCC II – Trabalho de Conclusão de Curso II do curso bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes.

Aprovado em:______de______de______. BANCA EXAMINADORA

Paulo Sergio Pinhal - UMC (Professor arquiteto orientador)

Korey Machado Vieira – UMC (Professor arquiteto convidado)

Terezinha Lúcio Rodrigues (Arquiteta convidada)


DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho primeiramente a Deus, que me deu a vida, me guia e permite que eu realize meus sonhos e tenha conquistas inimagináveis. Dedico também aos meus pais que juntamente à Deus, me deram a vida e razão de viver, por meio de exemplos, palavras e vivências.


AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente à Deus que me permitiu chegar até aqui e obter mais uma consquista em minha vida. Ao orientador Paulo Sergio Pinhal que acreditou no meu trabalho e potencial, bem como todos os professores do curso que contribuíram preciosamente com seus conhecimentos, hoje sou resultado da soma de um pouco de cada um de vocês. Aos meus pais Joé Carlos e Ana Paula, meus irmãos, minha família, que foi, cada um à sua maneira, de grande importân cia para a concretização de tudo. Ao meu noivo, Leonardo, pelo incentivo, compreensão e paciência ao decorrer desses anos. Aos meus amigos e colegas de classe, que dividiram comigo momentos de alegria, amadurecimento e também ansiedade ao longo do curso. Aos que dedicaram preciosos momentos, nos mais diversos âmbitos da vida, cada um de sua forma, que certamente foi a melhor que poderiam oferecer, sempre com o instuito de me auxiliar, estimular, iluminar, orientar, que muitas vezes sem saber, acabaram por me nortear, mesmo sem saber do quanto estive perdida. A cada pessoa idosa que até o momento presente de minha vida me demonstrou por meio de sua bagagem e experiência o quão importante é cada caminho, cada existência. Por mostrar que embora exista o lado menos fácil e menos belo, existe o melhor lado, que é o lado bom da vida. Pela demostração de perseverança e vontade de viver, não se cansando de sempre se readaptar para poder desfrutar à vida por q uanto mais tempo for possível. Por me fazer enxergar o quão importante é viver e o quanto devo ser grata aos mais experientes. Cada ação foi essencial para a execução desse trabalho. Agradeço.



EPÍGRAFE.

“Dentre os pontos principais da atividade de um arquiteto, quase sempre fará parte a investigação das “possibilidades” de um lugar. Em outras palavras, o uso da inventividade do conceito arquitetônico para explorar ao Máximo as vantagens oferecidas por um pedaço de terra” (Peter Cook)


RESUMO O Brasil corresponde de forma considerada insatisfatória no quesito de produção de moradias em larga escala, mantendo anualme nte um déficit habitacional gigantesco, embora produza quantidade elevada, e facilite o acesso para a população de baixa renda, é válido ressaltar que para tanto é levado em conta somente esse quesito, deixando de lado questões como a idade e necessidades dos futuros ocupantes, pensando nisso, verifica-se a importância de um espaço que além de acolher a população, nesse caso em específico a terceira idade, possa também oferecer-lhes cuidados básicos, necessários para a manutenção de sua qualidade de vida. Outra questão de extrema importância é o uso da arquitetura como instrumento de melhorias mentais e físicas ao usuário, para atender ao primeiro item busca-se fazer uso da neuroarquitetura, de forma básica, embora seja um tema relativamente novo, é um tanto quanto significativo, principalmente se relacionado ao público alvo em que stão, que necessita ainda mais de atenção nesse sentido. Já no quesito de melhorias físicas, busca-se por alternativas no âmbito do conforto ambiental, embora o País ainda enfrente um desafio, pois a construção, na maioria das vezes, parte do princípio de produção em massa, visando rapidez, agilidade, quantidade e muitas vezes lucro imediato, prejudicando assim a qualidade da mesma, a arquitetura bioclimática é utilizada como ferramenta para suprir essa necessidade por qualidade, conforto e eficiência, visto que a população nem sempre tem condições de manter uma casa com altos custos de energia elétrica, por exemplo, é então, por intermédio de estraté gias bioclimáticas, grande parte, de forma passiva, que se potencializa o poder energético provindo da natureza. Logo, uma cidade como Salesópolis, com cenário habitacional singular, tanto no perímetro urbano quanto rural, é suficientemente capaz de receber uma proposta de um projeto de um residencial direcionado aos idosos que visa complementar o fluxo comum da cidade, determinando uma intervenção em uma área atualmente sem uso, que fica à mercê, dessa maneira, a proposta busca reconectar a cidade através da requalificação do local, bem como proporcionar aos moradores um ambiente eficiente energeticamente, adequado ao terreno, às intempéries, potencializando os benéficos visuais, o microclima local e também sua integração com a sociedade, fazendo proveito das características da população local que são o acolhimento e a em patia. Palavras-chave: Arquitetura; Residencial; Terceira idade; Conforto; Neuroarquitetura; Bioclimática.


APRESENTAÇÃO Como resultado do aumento da expectativa de vida, o número de idosos cresce ano após ano no Brasil e no mundo, consequentemente, nota-se uma demanda maior pelas instituições relacionadas ao público idoso. O projeto em questão busca integrar-se à cidade, permitindo que a população local recupere o espaço, ressaltando-o para um uso nobre e maximizando o uso que já ocorre no entorno do mesmo, ou seja, não somente pretende criar um espaço adequado e confortável para os residentes, mas também proporcionar o direito à cidade, garantindo dessa forma o caráter social em sua totalidade, desde a unidade residencial até a esfera do espaço público, na qual o residente pode usufruir as demais infraestruturas básicas, visando concomitantemente à sensação de autonomia e pertencimento da sociedade. A área em questão, localizada na região Sudeste, no estado de São Paulo, na cidade de Salesópolis, no bairro Jardim Nídia, divide-se em três cotas de nível, sendo sua cota superior três e sua cota inferior zero. Assim sendo, a proposta busca adaptar o edifício ao terreno, uma vez que a b ase conceitual do projeto é a busca pela permeabilidade, tanto física quanto visual, dessa forma o partido consiste em manter partes do térreo livres, a fim de proporcionar a integração da esfera urbana ao projeto, aumentando a sensação de pertencimento dos residentes com a população e a cidade. No que diz respeito à neuroarquitetura, que é o estudo e a utilização estratégica do impacto do ambiente no comportamento das pessoas, o presente trabalho analisa maneiras que a arquitetura possa contribuir com as necessidades físicas e mentais dos idosos durante o envelhecimento, a impl antação de elementos nesse sentido se dá pelo fato de buscar sanar questões que acometem frequentemente ao público alvo em questão, principalmente as de cunho psicológico. Já no quesito da arquitetura bioclimática, direcionado por suas vertentes, as soluções arquitetônicas buscam atender as neces sidades do projeto, usando as características do entorno em função da eficiência do mesmo. Algumas soluções de aproveitamento são a utilização do clima, maximização da ventilação cruzada, somando a ela o processo de refrigeração passiva, orientação solar, fazendo com que as aberturas estejam orientadas próximas ao sentido desejado, evitando que os raios solares incidam de maneira indesejada nos ambientes, proteção de aberturas mais expostas, criação de espaços internos de convívio, proporcionando o máximo de aproveitamento dos ventos.


LISTA DE FIGURAS Figura 29 – Esquema das unidades habitacionais integradas pelo corredor e detalhe Figura 1- Área de Ocupação Dirigida......................................................................... 48

para o banco em frente às portas e para a larga circulação. .................................... 64

Figura 2- Área Urbana – Anexo 4............................................................................... 48

Figura 30 – Fluxograma pavimento térreo. ................................................................ 65

Figura 3 – Vistas da Casa Eficiente. .......................................................................... 53

Figura 31 – Fluxograma 2º, 3º e 4º pavimentos......................................................... 65

Figura 4 – Croqui – Planta da Casa Eficiente............................................................ 54

Figura 32 – Academia ao ar livre. ............................................................................... 65

Figura 5 – Vista da Casa Eficiente e Maquete da Casa Eficiente. ........................... 54

Figura 33 – Academia ao ar livre. ............................................................................... 65

Figura 6 – Vistas da maquete eletrônica da Casa da Alvorada................................ 54

Figura 35 – Localização............................................................................................... 65

Figura 7 – Croqui da Planta da Casa Eficiente.......................................................... 54

Figura 36 – Detalhe do contraste da alvenaria branca com as janelas escuras da

Figura 8 – Vistas do Modelo Casa Aqua (a). ............................................................. 55

fachada e detalhe das colunas que dão ritmo à fachada. ......................................... 66

Figura 9 – Vistas do Modelo Casa Aqua (b). ............................................................. 55

Figura 37 – Zoneamento pavimento térreo. .......... Erro! Indicador não definido.67

Figura 10 – Vistas do Modelo Casa Aqua e Corte Esquemático.............................. 55

Figura 38 – Zoneamento pavimento tipo. ................................................................... 67

Figura 11 – Modelo de implantaçãoco estudo de insolação..................................... 56

Figura 39 – Pátio central da Vila dos Idosos. ............................................................. 67

Figura 12 – Corte Esquemático e Vista do Modelo Casa Aqua. .............................. 56

Figura 40 – Habitabilidade........................................................................................... 67

Figura 13 – Funcionamento da ventilação cruzada................................................... 56

Figura 41 – Fachada Panazzolo Residencial Geriátrico............................................ 69

Figura 14 – Fachada do edifício. ................................................................................ 59

Figura 42 – Localização............................................................................................... 69

Figura 15 – Sala temática dos anos 40 e Sala de fisioterapia.................................. 59

Figura 43 – Vista da Rua Paulo Rossato.................................................................... 69

Figura 16 – Piscina aquecida. .................................................................................... 59

Figura 44 – Implantação. ............................................................................................. 69

Figura 17 – Planta pavimento térreo. ......................................................................... 59

Figura 45 – Pavimento Superior Residencial Panazzolo........................................... 70

Figura 18 – Planta pavimento superior. ..................................................................... 59

Figura 46 – Setorização do pavimento térreo. ........................................................... 70

Figura 19 – Planta pavimento tipo.............................................................................. 59

Figura 47 – Quarto Individual Residencial Panazzolo e Quarto duplo. .................... 70

Figura 20 – Corte. ....................................................................................................... 60

Figura 48 – Quarto triplo e escada adaptada. ............................................................ 70

Figura 21 – Livraria, Salão/barbearia e Cinema. ....................................................... 60

Figura 49 – Banheiro Adaptado e Solário. ................................................................. 71

Figura 22 – Restaurante do HIléa. ............................................................................. 60

Figura 50 – Administração e Refeitório. ..................................................................... 71

Figura 23 – Quarto hospitalar e suíte......................................................................... 60

Figura 51 – Sala de convivência e Vestiários funcionários. ...................................... 71

Figura 24 – Fachada lateral. ....................................................................................... 61

Figura 52 – Cozinha e Corredot adaptado. ................................................................ 71

Figura 25 – Planta do pavimento térreo da Vila dos Idosos. .................................... 63

Figura 53 – Estoque de enfermagem e estar. ............................................................ 71

Figura 26 – Planta de implantação............................................................................. 63

Figura 54 – Elevação frontal. ...................................................................................... 72

Figura 27 – Planta de implantação............................................................................. 63

Figura 55 – Vistas laterias. .......................................................................................... 73

Figura 28 – Planta sem escala da unidade de 30m² à esquerda e 42m² à direita. . 64

Figura 56 – Vista lateral e Pátio central. ..................................................................... 73 Figura 57 – Pátio central e Recepção. ....................................................................... 73


Figura 58 – Acesso ao edifício e pátio central. .......................................................... 73 Figura 59 – Acesso ao pátio central e Café e jogos.................................................. 73 Figura 60 – Loja de artigos e Área de convivência. .................................................. 73 Figura 61 – Área de atividade física e Salas de artes............................................... 74 Figura 62 – Cozinha industrial e Corredor de acesso. .............................................. 74 Figura 63 – Corredor de acesso e Sala de artes....................................................... 74 Figura 64 – Planta do pavimento térreo e Planta ampliada. ..................................... 74 Figura 65 – Planta do pavimento tipo e Planta ampliada.......................................... 75 Figura 66 – Planta estacionamento e Planta ampliada............................................. 75 Figura 67 – Perspectiva noturna da fachada. ............................................................ 76 Figura 68 – Vista de baixo para cima do pário central e Vista par ao pátio central. 77 Figura 69 – Corredor de circulação com pacientes................................................... 77 Figura 70 – Implantação. ............................................................................................ 77 Figura 71 – Planta do pavimento térreo..................................................................... 77 Figura 72 – Planta do primeiro pavimento. ................................................................ 78 Figura 73 – Corte AA.. ................................................................................................ 78 Figura 74 – Corte BB. ................................................................................................. 78 Figura 75 – Elevação Oeste. ...................................................................................... 78 Figura 76 – Ilusão criada pelos materias da forma. .................................................. 78 Figura 77 – Passarelas de circulação. ....................................................................... 79 Figura 78 – Pátio central. ............................................................................................ 79 Figura 79 – Espelho d’água. ....................................................................................... 79 Figura 80 – Localização em vista Macro do Lar de Idosos em Parafita, Portugal... 80 Figura 81 – Localização em vista Micro do Lar de Idosos em Parafita, Portugal. ... 80 Figura 82 – Fachada Frontal do Lar de Idosos em Parafita, Portugal. .................... 80 Figura 83 – Implantação do Centro Social e Paroquial Padre Ângelo Ferreira Pinto. ...................................................................................................................................... 80 Figura 84 – Acomodação dupla e Acomodação Individual. ...................................... 81 Figura 85 – Pavvimento Térreo. ................................................................................. 81 Figura 86 – Primeiro Pavimento. ................................................................................ 81 Figura 87 – Primeiro Térreo........................................................................................ 81

Figura 88 – Corte AA. .................................................................................................. 82 Figura 89 – Corte BB. .................................................................................................. 82 Figura 90 – Corredor com acessibilidade e Banheiro Adaptado............................... 82 Figura 91 – Sala de convivência e Refeitório. ............................................................ 82 Figura 92 – Sala de enfermagem e Administrativa. ................................................... 83 Figura 93 – Cabelereiro e Lavanderiaa. ....................................................................... 83 Figura 94 – Cozinha e Sala de Reunião. .................................................................... 83 Figura 95 – Fachada Sul do Lar de Idosos Parafita, Portugal. ................................. 83 Figura 96 – Fachada Leste do Lar de Idosos Parafita, Portugal. .............................. 83 Figura 97 – Fachada Norte do Lar de Idosos Parafita, Portugal. .............................. 84 Figura 98 – Fachada Oeste do Lar de Idosos Parafita, Portugal. ............................. 84 Figura 99 – Perspectiva Fachada do Lar de Idosos Parafita, Portugal. ................... 84 Figura 100 – Placa locada na nascente. .................................................................... 88 Figura 101 – Bandeira da cidade e Brasão de armas. .............................................. 88 Figura 102 – Localização geográfica no mapa. ......................................................... 88 Figura 103 – Anexo 7 – Hidrografia. ........................................................................... 89 Figura 104 – Temperaturas e precipitações médias.................................................. 89 Figura 105 – Gráfico de temperatura. ......................................................................... 90 Figura 106 – Localização geográfica no mapa. ......................................................... 94 Figura 107 – Expectativa de vida ao nascer por região, ambos os sexos combinados (anos), 1990-2050........................................................................................................ 94 Figura 108 – Distribuição global da população por faixa etária ampla, 1990 – 2050.95 Figura 109 – Distribuição da população com 65 anos ou mais por região, 2019 e 2050 (percentual). ................................................................................................................. 95 Figura 110 – Número de jovens (0-14 anos) e de idosos (60anos e mais) e Índice de Envelhecimento (IE) Brasil: 2010-2060. ..................................................................... 95 Figura 111 – Arredores da cidade............................................................................... 95 Figura 112 – Vista de satélite doterreno..................................................................... 97 Figura 113 – Vista do terreno a partir da Av.Osaka................................................... 98 Figura 114 – Vista do terreno a partir da R. Prefeito Antônio R. de Camargo. ........ 98


Figura 115 – Dimensão do terreno............................................................................. 98 Figura 116 – Análise Microambiental. ........................................................................ 99 Figura 117 – Estudo de insolação baseada no Diagrama solar Latitude 24º Sul.. 100 Figura 118 – Análise de Uso e Ocupação do Solo.................................................. 101 Figura 119 – Análise de Cheios e Vazios. ............................................................... 101 Figura 120 – Análise Viário....................................................................................... 102 Figura 121 – Anexo 6 - Malha viária. ....................................................................... 102 Figura 122 – Esquema de elementos do conceito arquitetônico............................ 124 Figura 123 – Esquema de elementos do partido arquitetônico. ............................. 124 Figura 124 – Croquis................................................................................................. 126 Figura 125 – Croquis................................................................................................. 126 Figura 126 – Croquis................................................................................................. 126 Figura 127 – Croquis................................................................................................. 126 Figura 128 – Volumetria............................................................................................ 127 Figura 129 – Volumetria............................................................................................ 127 Figura 130 – Volumetria............................................................................................ 127 Figura 131 – Volumetria............................................................................................ 127 Figura 132 – Volumetria............................................................................................ 127 Figura 133 – Volumetria............................................................................................ 127


LISTA DE TABELAS Tabela 01 - Análise de Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 1......................61 Tabela 02 – Programa de Necessidades..........................................................65 Tabela 03 - Análise de Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 2......................68 Tabela 04 - Análise de Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 3......................72 Tabela 05 - Análise de Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 4......................76 Tabela 06 - Análise Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 5........................ ..79 Tabela 07 - Análise FOFA/SWOT do estudo de caso 6....................................86 Tabela 08 – Tabela síntese de Análise de SWOT............................................86 Tabela 09 - Tabela de Projeções......................................................................93 Tabela 10 - Possibilidades de terreno. .............................................................97 Tabela 11 - Análise FOFA/SWOT do terreno....................................................97


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT ANELL ANFA ANVISA AOD

Associação Brasileira de Normas Técnicas Agência Nacional de Energia Elétrica Academia de Neurociência para a Arquitetura Agência Nacional de Vigilância Sanitária Área de Ocupação Dirigida Áreas de Intervenção e Áreas de Proteção e Recuperação APRM dos Mananciais ARO Área de Restrição à Ocupação CEC Custo da Energia Conservada CME Custo Marginal de Expansão CNAE Classificação Nacional de Atividade Econômica COHAB Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo Conselho de Defesa do Patrimônio, Histórico, Artístico, CONDEPHAAT Arqueológico e Turístico do Estado. DAEE Departamento de Águas e Energia Elétrica DBG Diagrama Bioclimático de Givoni EDP Energias De Portugal EPE Empresa de Pesquisa Energética ERPI Estrutura Residencial para Idosos Grupo de Articulação para Conquista de Moradia dos idosos GARMIC da Capital IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IDH Índice de Desenvolvimento Humano

ILPI JORI LEED LPM OMS ONG ONU PDPA PIB PNAD PNUD PROCEL RDC RMSP RTQ-R SABESP SBGG SEADE SIGRH SUC UNICA USGBC

Instituições de Longa Permanência de Idosos. Jogos Regionais dos Idosos Leadership in Energy and Environmental Design Lei de Proteção aos Mananciais Organização Mundial da Saúde Organização Não Governamental Organização das Nações Unidas Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental Produto Interno Bruto Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica Resolução da Diretoria Colegiada Região Metropolitana de São Paulo Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Sistema Estadual de Análise de Dados Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos Subárea de Urbanização Consolidada Unidade Clínica Ambulatorial United States Green Building Council



4.1.1

CENTRO DE VIVÊNCIA E DESENVOLVIMENTO PARA IDOSO HILÉA. ................58

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 22

4.1.3

PANAZZOLO RESIDENCIAL GERIÁTRICO. .................................................................68

O TEMA .................................................................................................................................................. 24

4.2 ESTUDOS DE CASO INTERNACIONAIS. ................................................................................72

JUSTIFICATIVA DO TEMA ................................................................................................................. 24

4.2.1 ESTUDO DE CASO 1: SENIOR HOUSING AND SENIOR CENTER DR. GEORGE W. DAVIS ...............................................................................................................................................72

SUMÁRIO

PROBLEMATIZAÇÃO.......................................................................................................................... 25 HIPÓTESE ............................................................................................................................................. 25 OBJETIVOS DO PROJETO................................................................................................................ 26

1. REVISÃO HISTÓRICA SOBRE O TEMA. .................................................................................... 28 1.1 CENÁRIO DAS ILPI....................................................................................................................... 28 1.1.1

SURGIMENTO DA ILPI’s. .................................................................................................. 28

1.1.2

POLÍTICAS NO BRASIL. ................................................................................................... 29

1.1.3

QUALIDADE NO BRASIL. ................................................................................................. 31

1.1.4

PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO EM UMA ILPI........................................... 31

4.2.2

ESTUDO DE CASO 2: CENTRO GERIÁTRICO DONAUSTADT. ..............................76

4.2.3

ESTUDO DE CASO 3: LAR DE IDOSOS........................................................................80

5. LOCAL DE INTERVENÇÃO. ...........................................................................................................88 5.1 SALESÓPOLIS. ..............................................................................................................................88 5.1.2

ASPECTOS CLIMÁTICOS.................................................................................................89

5.1.3

IMPORTÂNCIA AMBIENTAL. ...........................................................................................90

5.1.4

ASPECTOS DE MORADIA. ...............................................................................................91

5.1.5

PESQUISA DE CAMPO. ....................................................................................................91

5.2 ÁREA DE INTERVENÇÃO. ..........................................................................................................95

2. REVISÃO HISTÓRICA DA TIPOLOGIA. ...................................................................................... 36

5.2.1

ÁREA ESCOLHIDA. ............................................................................................................96

3. LEGISLAÇÕES.................................................................................................................................. 42

5.2.1.1

ANÁLISE DA ÁREA E JUSTIFICATIVA. .........................................................................96

3.1 DIRETRIZES E PREMISSAS. ..................................................................................................... 42

5.3 O TERRENO. ..................................................................................................................................96

3.1.1

CÓDIGO SANITÁRIO – N. 12.342/78. ............................................................................ 42

5.3.1

ANÁLISE MICROAMBIENTAL. .........................................................................................99

3.1.2

NBR 9050/2015. .................................................................................................................. 43

5.3.2

ANÁLISE MACROAMBIENTAL. .................................................................................... 101

3.1.3

CÓDIGO FLORESTAL – LEI N. 12.651/12..................................................................... 45

5.3.2.1

ANÁLISE DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO............................................................. 101

3.1.4

RESOLUÇÃO-RCDN. 50/02.............................................................................................. 45

5.3.3

ANÁLISE DE CHEIOS E VAZIOS. ................................................................................ 101

3.2 LEIS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. ........................................................................... 45

5.3.4

ANÁLISE VIÁRIO.............................................................................................................. 102

3.2.1

LEGISLAÇÃO REFERENTE ÀS ÁREAS DE MANACIAIS. ......................................... 46

6. ESQUEMAS ESTRUTURANTES. ............................................................................................... 104

3.2.2

LEIS ESPECÍFICAS............................................................................................................ 47

6.1 PERFIL DO USUÁRIO. .............................................................................................................. 104

3.3 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO................................................................................................... 47

6.2 FLUXOGRAMA............................................................................................................................ 108

3.1 NEUROARQUITEURA. ................................................................................................................. 48

6.3 AGENCIAMENTO. ...................................................................................................................... 109

3.3.1

SELOS, CERTIFICAÇÕES E NORMAS. ........................................................................ 49

6.4 PROGRAMA DE NECESSIDADES. ........................................................................................ 112

3.1.1

CENÁRIO DA UTILIZAÇÃO NEUROARQUITETÔNICA: MUNDO. ........................... 49

3.1.2

CENÁRIO DA UTILIZAÇÃO NEUROARQUITETÔNICA: BRASIL. ............................ 50

3.4 ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA. ............................................................................................... 50 3.4.1

SELOS, CERTIFICAÇÕES E NORMAS. ........................................................................ 52

3.4.2

CENÁRIO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: MUNDO. .................................................. 52

3.4.3

CENÁRIO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: BRASIL.................................................... 53

4. ESTUDOS DE CASO........................................................................................................................ 58 4.1 ESTUDOS DE CASO NACIONAIS. ............................................................................................ 58

7. PROPOSTA FINAL ........................................................................................................................ 124 7.1 CONCEITO ARQUITETÔNICO. ............................................................................................... 124 7.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO. .................................................................................................. 124 7.3 PARTIDO URBANÍSTICO.......................................................................................................... 125 7.4 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO. ................................................. 125 7.4.1

ESTRATÉGIAS NEUROARQUITETÔNICAS. ............................................................. 125

7.4.2

ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS ................................................................................. 125

7.5 ESTUDOS PRELIMINARES...................................................................................................... 126


CROQUIS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO. ....................................................................126

DETALHAMENTOS 01 ..................................................................................................................... 154

7.5.2 ESTUDOS DE VOLUMETRIA. ...............................................................................................127

DETALHAMENTOS 02 ..................................................................................................................... 155

IMPLANTAÇÃO. ................................................................................................................128

8. CONCLUSÃO.................................................................................................................................. 158

7.5.1

7.5.3

7.6 O PROJETO. ................................................................................................................................129 7.6.1

PLANTAS............................................................................................................................129

PLANTA DO TERRENO - TOPOGRAFIA. .....................................................................................129 PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - GERAL. ...................................................................................130 PLANTA PAVIMENTO SUBSOLO – ESTACIONAMENTO - ARQUITETÔNICA ....................131 PLANTA SUBSOLO – ESTACIONAMENTO – ESTRUTURAL. .................................................132 PLANTA SUBSOLO – ESTACIONAMENTO - SETORIZAÇÃO .................................................133 PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - ARQUITETÔNICA.................................................................134 PLANTA PAVIMENTO TÉRREO – ESTRUTURAL ......................................................................135 PLANTA PAVIMENTO TÉRREO – ESTRUTURAL ......................................................................136 PLANTA PAVIMENTO TÉRREO – SETORIZAÇÃO ....................................................................137 PLANTA 1º PAVIMENTO – ARQUITETÔNICA.............................................................................138 PLANTA 1º PAVIMENTO – ESTRUTURAL ...................................................................................139 PLANTA 1º PAVIMENTO – SETORIZAÇÃO .................................................................................140 PLANTA 2º PAVIMENTO – ARQUITETÔNICA.............................................................................141 PLANTA 2º PAVIMENTO – ESTRUTURAL ...................................................................................142 PLANTA 2º PAVIMENTO – SETORIZAÇÃO .................................................................................143 PLANTA PAVIMENTO COBERTURA .............................................................................................144 7.6.2 CORTES ....................................................................................................................................145 CORTES GERAL SEM SECÇÃO ....................................................................................................145 CORTES ..............................................................................................................................................146 7.6.3 ELEVAÇÕES .............................................................................................................................147 ELEVAÇÕES GERAL SEM SECÇÃO ............................................................................................147 ELEVAÇÕES.......................................................................................................................................148 7.6.4 JARDIM SENSORIAL ..............................................................................................................149 PLANTA JARDIM SENSORIAL........................................................................................................149 SETORIZAÇÃO JARDIM ..................................................................................................................150 MEMORIAL BOTÂNICO ....................................................................................................................151 7.6.5 MAQUETE VOLUMÉTRICA ...................................................................................................152 IMAGENS MAQUETE 01 ..................................................................................................................152 IMAGENS MAQUETE 02 ..................................................................................................................153 7.6.6 DETALHAMENTOS..................................................................................................................154

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 160 10. ANEXOS............................................................................................................................................ 167


INTRODUÇÃO


22

INTRODUÇÃO Observa-se o aumento do número de idosos visto que a expectativa de

que o novo cenário passasse a tratar a economia de energia como necessidade, provocando mudanças nas concepções e a busca pela eficiência energética.

vida da população brasileira vem crescendo consideravelmente, segundo o Instituto

Perante essa necessidade da racionalização do uso de fontes de energia,

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2017), em 1960, a expectativa de vida

promover a qualidade ambiental dos edifícios por meio de soluções passivas é uma

do brasileiro era de 54 anos e tem um salto de 22 anos comparado com a

das formas prováveis para minimizar o impacto das edificações sobre a matriz

estimativa no ano de 2017. Esse aumento notável da população idosa reflete no

energética. O termo sustentabilidade passa a ser frequentemente definido por Coelho

aumento da demanda das Instituições de Longa Permanência para Idosos – ILPI.

(2001) no relatório Bruntland (Our Common Future, 1987), publicado no Brasil em

Embora existam muitos estudos acerca das ILPI’s, nota-se a fundamental

1991, como um processo de modificações no qual está previsto, que a exploração de

importância de pesquisas que abordem a arquitetura de uma forma que possa

recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e

contribuir na produção de espaços capazes de proporcionar melhor qualidade, não

as mudanças institucionais deverão ser feitas consistentemente para atender as

apenas física, mas também mental para o usuário, a fim de conferir melhores

necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras

condições de vida à essa parcela da população.

atenderem as suas próprias necessidades.

Segundo Milaneze (2013), a neuroarquitetura é o estudo e a utilização

A produção de edificações que adota uma mesma tipologia, empregada de

estratégica do impacto do ambiente no comportamento das pessoas. A arquitetura

norte a sul do país, implantadas sem apresentar relação com especificidades regionais,

estudada pelos parâmetros da neuroarquitetura e aplicada a ILPI, busca a

fazendo com que as mesmas linhas gerais e o mesmo sistema construtivo sejam

ocupação do espaço pensando além das características funcionais, trazendo laços

adotados em cidades completamente distintas, desconsiderando a diversidade sócio-

afetivos para o idoso, sob análise da influência do ambiente na saúde mental dos

econômica, cultural, tecnológica e principalmente a climática, sem dúvidas resultarão

pacientes. Pondera, portanto, de que maneira o ambiente, por meio da ergonomia,

em construções de baixa qualidade (DUMKE, 2002, AZEVEDO, 2007). Da mesma

do conforto ambiental, térmico e acústico, da luminotécnica, além de outros fatores

forma, grande parte dos profissionais responsáveis pela produção arquitetônica,

arquitetônicos pode melhorar a qualidade de vida dos idosos, promovendo

continua insistente na escolha do estilo internacional como solução projetual, ignorando

assimilação ao espaço “[...] de forma cíclica, ou seja, o homem modifica o meio,

clima, entorno, necessidades ambientais, e disseminando o uso de soluções artificiais,

esse modifica o homem e o homem volta a modificá-lo” (MILANEZE, 2013 p. 59).

como relata Lima (1999) em “A síndrome dos edifícios doentes”.

O arquiteto busca solucionar problemas por meio de intervenções no

A falta de critérios na produção das edificações com foco meramente

ambiente físico que possam atuar de maneira sutil no inconsciente das pessoas,

lucrativo, principalmente aquelas voltadas para a população de baixa renda, cria falhas

por intermédio de soluções visíveis e invisíveis. Para isto, é imprescindível que se

em aspectos de qualidade, relevados a um segundo plano ou simplesmente ignorados

entenda as necessidades ambientais dos usuários e seus comportamentos,

(MORELLO; SATTLER, 2004). Estas falhas têm sido óbvias no âmbito do conforto

portanto, quais os valores serão prioritários na concepção projetual de uma ILPI

ambiental e do consumo de energia, sendo que os requisitos mínimos destes

(BERTOLLETI, 2010).

parâmetros não estão sendo atendidos.

O início da década de 70 foi marcado por uma reviravolta no cenário

A questão da pouca exploração na área de edifícios destinados ao público

energético mundial, o aumento significativo do preço do petróleo forçou uma

alvo em questão, que é a terceira idade, ocorre devido à falta de, primeiramente,

reavaliação do consumo de energia e do uso das reservas naturais, fazendo com

conhecimento na área, no sentido de não conhecer a atual demanda e necessidade


23

dos mesmos; privilégio de investimento em outros segmentos, visando os mais

impossibilitadas, levando em conta o público alvo em questão, os idosos, pertencentes

lucrativos, não pesando a importância social dessas instituições, deixando clara a

ao grupo de risco, confirma-se a dificuldade de manter o contato com os mesmos,

necessidade de estudos e aprofundamentos, que verifiquem as necessidades dos

portanto, para que não fosse tão prejudicado o trabalho de pesquisa, foram ampliados

usuários, que vem crescendo, para que, possa se oferecer propostas que

os estudos de caso, com abordagem de edifícios nacionais e internacionais.

correspondam a essas necessidades e expectativas. O presente trabalho, possui por objetivo geral chamar a atenção para edifícios projetados para uso do público idoso, prevendo dedicação a essa população, assim sendo, busca-se propor um projeto residencial embasado nas técnicas neuroarquitetônicas, sistemas e conceitos da arquitetura bioclimática, em prol do conforto ambiental e da eficiência energética, aprofundamento em objetivos específicos, com a intenção de realizar uma avaliação da atual situação no Brasil, suas políticas, e também consolidar um levantamento das estratégias bioclimáticas eficientes para a tipologia especificamente na região escolhida e selecionar recomendações projetuais pertinentes ao clima da cidade de Salesópolis – SP. Para alcançar resultados mais positivos foi realizado um aprofundamento na área de residência, mais precisamente um grupo delas, a fim de buscar implantações de serviços diferenciados. Dessa forma, a proposta é uma resposta ao déficit residencial, principalmente aos que respaldam o público idoso, como também uma crítica à produção em massa de conjuntos habitacionais os quais são desconexos das cidades, inertes ao clima local, que ignoram a cultura específica de cada região, idade e necessidades dos futuros ocupantes e que permanecem sem responder aos requisitos mínimos de conforto e qualidade ambiental. Com o intuito de ampliar os conhecimentos na área, foram realizados estudos de caso de edifícios que prestam esses serviços, para os nacionais foram estudados: Centro de vivência e desenvolvimento do idoso Hiléa, Residencial Vila dos Idosos e Panazzolo residencial geriátrico, e, para os internacionais foram estudados: Residencial geriátrico Dr. George W. Davis, Centro geriátrico Donaustadt e Lar de Idosos. No que diz respeito às visitas técnicas, devido à situação que está acometendo todo o mundo atualmente, que é a pandemia do Coronavírus COVID19, respeitando-se as considerações de distanciamento social, tornaram-se

Para chegar ao resultado final, às etapas de desenvolvimento que foram feitas em todo o trabalho foram pesquisas bibliográficas, pesquisas de campo, pesquisa nas legislações, estudos de caso, todas relacionadas ao tema.


24

O TEMA O tema aborda o estudo da arquitetura residencial para idosos, as

JUSTIFICATIVA DO TEMA A atenção a essa tipologia é de extrema importância, visto que o aumento da

instituições específicas para idosos correspondem aos locais físicos que são

população de idosos no Brasil é um dado gritante, é cientificamente comprovado que

anteriormente pensados e equipados para atender pessoas com sessenta anos ou

as pessoas estão vivendo cada vez mais, e, por inúmeros motivos, grande parte desse

mais de idade, que pode ou não ser sob-regime de internato, mediante pagamento

público acaba por não conseguir a devida qualidade de vida para viverem a melhor

ou não, por um período indeterminado, tendo à disponibilidade um quadro de

idade da maneira como gostariam e mereceriam, o que acaba culminando em

funcionários para atender às necessidades de cuidados que esse público necessita,

adoecimento, de teores físicos, mas, e, também, psicológicos, portanto, deve-se então

tal como saúde, alimentação, higiene, repouso e lazer, bem como outras atividades

haver a associação desse processo de envelhecimento com as condições sociais e

características de uma vida institucional.

sanitárias que esse público demanda, verificando sempre a existência de um

O edifício com a tipologia de um residencial geriátrico é fundamentado basicamente em atenção e cuidado, visto que o público alvo em questão possui maior demanda nesses aspectos, e, é de suma importância, pois o acolhimento desse público possibilita direcioná-lo para uma vida de qualidade, visando todas as necessidades, físicas e psicológicas que necessitam para ter qualidade de vida em sua melhor idade. Possui grande relevância, pois o cuidado com o idoso deve ser ressaltado, ser uma questão social mais ativa, visto que os cuidados existentes com um ser humano que esta iniciando sua vida devem também ser presentes com aquele que está no fim dela, com a mesma dedicação e cuidado.

atendimento específico para que sejam sempre bem recepcionados nos mais diversos campos e serviços que uma sociedade pode oferecer.


25

PROBLEMATIZAÇÃO De acordo com CARLI (2004), a longevidade é uma vitória, resultado da evolução da sociedade, entretanto, reflete em desafios a serem estudados quanto à qualidade de vida a ser proporcionada à população idosa. Dentre esses desafios, destacam-se a independência e autonomia, o conforto e também a necessidade de integração social. Esse aumento da população idosa reflete também no crescimento considerável da demanda das Instituições de Longa Permanência de Idosos, sejam elas procuradas para si mesmo ou para familiares, em virtude desses fatos, as preocupações referentes à arquitetura asilar tornam-se imprescindíveis. A pouca atuação do Estado Brasileiro no que diz respeito às Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s), a pouca oferta no mercado, além da má qualidade dos serviços existentes, gera preconceitos em relação ao cuidado institucional criando um paradigma que responsabiliza a família pelos cuidados dos idosos. “Acredita-se, portanto, que a redução de preconceitos, oferta ampla e melhoria de serviços são fatores inter-relacionados e importantes para fortalecer essa forma de residência e cuidado” (CAMARANO, CHRISTOPHE, 2010, p.160). As instituições devem representar uma alternativa de amparo, proteção e segurança aos idosos, o que não significa, necessariamente, a desvinculação familiar, ou desvalorização do apoio da família nos cuidados dos internos. Na verdade, trata-se de uma redistribuição da responsabilidade entre mercado, família e Estado (CAMARANO, CHRISTOPHE, 2010). Logo, algumas problematizações a serem levantadas são o aumento da população de idosos no Brasil, e, concomitantemente a esse aumento existe também o aumento da defasagem no que diz respeito ao apoio para residência de idosos, a falta de respaldo às dificuldades que os mesmos encontram, deixando-os à mercê, sem verificar a garantia de uma qualidade de vida digna para os mesmos.

HIPÓTESE A questão da pouca exploração na área de edifícios destinados ao público alvo em questão, que é a terceira idade, ocorre devido à falta de, primeiramente, conhecimento na área, no sentido de não conhecer a atual demanda e necessidade dos mesmos; privilégio de investimento em outros segmentos, visando os mais lucrativos, não pesando a importância social desses institutos, deixando clara a necessidade de estudos e aprofundamentos, que verifiquem as necessidades dos usuários, que vem crescendo, para que, possa se oferecer propostas que correspondam a essas necessidades e expectativas. Dessa forma, a proposta é uma resposta ao déficit habitacional, como também uma crítica à produção em massa de conjuntos habitacionais, que são desconexos das cidades, inertes ao clima local, ignoram a cultura específica de cada região, sem responder as necessidades mínimas de conforto e qualidade ambiental. Ressaltando a intenção de resgatar a qualidade habitacional, por meio de soluções racionais, baseadas na arquitetura bioclimática, a fim de produzir um modelo na qual exista qualidade arquitetônica. Além da questão física propriamente dita das edificações, existe a questão psicológica, que é a parte do projeto que verifica as possibilidades positivas que a arquitetura pode proporcionar ao usuário, para tanto algumas propostas serão direcionadas a três fatores principais, que são as necessidades físicas dos indivíduos, considerando a segurança e conforto, a importância da privacidade e enlace afetuoso com o ambiente, e, primordialmente, a análise da relação entre espaço e mente.


26

OBJETIVOS DO PROJETO OBJETIVO GERAL. Chamar a atenção para edifícios projetados para o uso do público idoso, prever dedicação a essa população específica, demonstrar que necessitam de cuidados específicos e que está nas mãos do arquiteto pensar em ações para sanar todas essas necessidades, projetar ambientes que acolham e beneficiem em todos os aspectos, e, como forma de atender esses objetivos anteriormente citados, se dá a projeção do objeto de pesquisa que se trata do desenvolvimento de um Residencial Geriátrico. Dar enfoque à neuroarquitetura, devido às questões psicológicas que acometem aos inclusos nesse público alvo e observar questões relacionadas à arquitetura bioclimática, visando proporcionar conforto. OBJETIVO ESPECÍFICO. O objetivo específico é aprofundar os conhecimentos na área de arquitetura residencial, com um cunho diferenciado, nesse caso, um grupo de residências, a fim de buscar implantação de serviços diferenciados, fazendo uso de neuroarquitetura para que, com isso, possa amenizar as doenças que acometem esse público, bem como programar métodos diferenciados na construção, fazendo uso de arquitetura bioclimática, visando eficiência energética sempre que possível, visto que atualmente não se trata mais de um diferencial , mas obrigação social.

METODOLOGIA Para chegar ao resultado final, às etapas de desenvolvimento que foram feitas em todo o trabalho foram pesquisas bibliográficas em artigos, dissertações, documentos eletrônicos, livros e teses, pesquisas de campo, pesquisa nas legislações, estudos de caso, todos relacionados ao tema, que são edifícios de apoio ao idoso, de maneira geral e porteriormente o afinamento das informações coletadas.


27

1 REVISÃO HISTÓRICA: TEMA


28

1. REVISÃO HISTÓRICA SOBRE O TEMA.

primeiras instiuições já foram elaboradas pautando-se na assistência, na formação espiritual e também na exclusão social, uma vez que a criação das instituições

Nesse capítulo, concentram-se as pesquisas realizadas para a execução do projeto final de graduação, dessa maneira, por se tratar de três assuntos

respondia ainda a uma necessidade da época, na tentativa de solucionar a problemática da mendicância, da pobreza e das doenças (FOUCAULT, 2003).

densos, que envolvem pesquisas históricas, pesquisas atuais referente ao que se

Com o passar do tempo, pessoas portadoras de situações semelhantes

encontra acerca dos assuntos relacionados, premissas de instituições de longa

começaram a ser tratadas de modo isolado, originando espaços próprios, como

permanência de idosos, neuroarquitetônicas e bioclimáticas, buscou-se então

leprosários, manicômios, sanatórios, orfanatos e asilos. A princípio, os asilos tinham a

adentrar primeiramente no tema de ILPI’s, até o ponto de permitir a compreensão

função de abrigar aqueles que não se enquadravam em outras instituições, como

do atual posicionamento, e, no decorrer da pesquisa, desenrolar os demais temas

andarilhos e pessoas idosas. Somente no final do século XX, a denominação “asilo”

abordados, referente à neuroarquitetura e a arquitetura bioclimática, nas quais

passou a ser substituída por “Instituição para Velhos” (XIMENES, 2007).

buscou-se explorar e compreender os conceitos, sempre relacionando-os às ILPI’s,

Contudo, o termo “asilo” continua sendo empregado nos dias atuais e com

e, por fim, compatibilizando as pesquisas e exemplificando as duas vertentes no

vestígios do significado primeiro de exclusão social, pois são reconhecidas como

projeto.

instituições voltadas ao abrigo de pessoas idosas que necessitem de um local para morar, alimentar-se e receber cuidados básicos (REZENDE, 2013). 1.1 CENÁRIO DAS ILPI. Para compreender de forma uniforme o cenário das ILPI’s, por intermédio

da pesquisa, buscou-se fazer o levantamento de dados em três setores distintos, mas que, unidos, completam a visão geral, a fim de permitir a compreensão em relação às unidades desde local até a esfera global, abrangendo então seu seguimento, políticas nacionais e a qualidade das mesmas. 1.1.1 SURGIMENTO DA ILPI’s. O surgimento de instituições para idosos não é recente. O cristianismo foi pioneiro no amparo aos velhos: “Há registro de que o primeiro asilo foi fundado pelo Papa Pelágio II (520-590), que tranformou a sua casa em um hospital para velhos” (AO, ALCÂNTARA, 2004). Na Idade Média, pessoas que prestavam serviços assistenciais aos pobres locados em hospitais eram consideradas caritativas – religiosos ou leigos – que além de buscarem a salvação de suas almas, tinham o propósito de separar os indivíduos que poderiam representar ameaças à saúde da população. Assim, as

É bom ressaltar que as instituições asilares constituem a modalidade mais antiga e universal de atenção ao idoso, sendo fora de sua família, entretanto, tem como inconveniente a condução dos mesmos ao isolamento social e a inatividade física e mental. Define-se asilo (do grego ásylos, pelo latim asylo) como casa de assistência social onde são recolhidas, para sustento ou também para educação, pessoas pobres e desamparadas, como mendigos, crianças abandonadas, órfãos e velhos. Considera-se ainda asilo o lugar onde ficam isentos da execução das leis, os que a ele se recolhem. Relaciona-se assim, a ideia de guarita, abrigo, proteção ao local denominado de asilo, independentemente do seu caráter social, político ou de cuidados com dependências físicas e/ou mentais. Devido ao caráter genérico dessa definição outros termos surgiram para denominar locais de assistência a idosos como, por exemplo, abrigo, lar, casa de repouso, clínica geriátrica e ancionato. Procurando-se padronizar a nomenclatura, tem sido proposta a denominação de instituições de longa permanência para idosos (ILPI), definindo-as como estabelecimentos para atendimento integral a idosos, dependentes ou não, sem condições familiares ou domiciliares para a sua


29

permanência na comunidade de origem (SOCIEDADE BRASILEIRA DE

internações para idosos passou a definir-se como instituição gerontológia em 1964 (T,

GERIATRIA E GERONTOLOGIA, 2003).

BORN, 2002).

Habitualmente conhecidos como asilos, do grego asylo, que significa o local onde as pessoas sentem-se abrigadas e protegidas contra diversos danos de

1.1.2 POLÍTICAS NO BRASIL.

qualquer natureza, as instituições de longa permanência para idosos (ILPI ’s)

Segundo a Secretária Nacional de Habitação Inês Magalhães, a partir de

historicamente têm o seu surgimento fundamentado na caridade e num

resultados apurados pelo Ministério das Cidades em parceria com a Fundação João

atendimento básico às necessidades de vida, como ter onde se alimentar, se

Pinheiro, e tendo como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

banhar e dormir; destinadas ao amparo aos:

(PNAD/IBGE, 2007), o Brasil possui um déficit habitacional em torno de 6.273 milhões,

Sem família, pobres e mentalmente enfermos. A identidade que se

mas o sonho de milhões de pessoas em todo mundo é ter uma moradia digna, e este é

manisfestou em seu período inicial estava relacionada à caridade,

um direito previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Este é um direito

numa perspectiva assistencialista que determinava a homogeneização

social reconhecido no Brasil, pela Constituição da República, como também a saúde, a

dos velhos, a percepção da velhice como degeneração e decadência

educação e a justiça, e é essencial para a vida. Sem uma moradia regularizada, o

e

a

infantilização

do

idoso

(CREUTZBERG;

GONÇALVES;

SOBBOTKA, 2004).

engrossando o número dos sem-teto (ZUNINI, LAGO, 2010).

No Brasil colônia, o Conde de Resende defendeu que soldados velhos mereciam uma velhice digna e “descansada”. Em 1794, no Rio de Janeiro, começou então a funcionar a Casa dos Inválidos, não como ação de caridade, mas como reconhecimento àqueles que prestaram serviço à pátria, para que tivessem uma

velhice

tranquila

(SOCIEDADE

cidadão não tem direito nem mesmo a um endereço, ou seja, está fora do mapa,

BRASILEIRA

DE

GERIATRIA

E

GERONTOLOGIA, 2003). A história dos hospitais se assemelha à de asilos de velhos, pois em seu início ambas abrigavam idosos em situação de pobreza e exclusão social. No Brasil, o Asilo São Luiz para a Velhice Desamparada, criado em 1890, foi a primeira instituição para idosos no Rio de Janeiro. O surgimento deste dá visibilidade à velhice. A instituição era um mundo à parte e ingressar nela significava romper laços com a família e a sociedade (D, GROISMAN, 1999). Quando não existiam instituições específicas para idosos, estes eram abrigados em asilos de mendicidade, junto com outros pobres, doentes mentais, crianças abandonadas, desempregados. Em fins do século XIX, a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo dava assistência a mendigos e, conforme o aumento de

A Portaria nº 810/1989 foi a primeira a definir as Normas e Padrões de Funcionamento de Casas de Repouso, Clínicas Geriátricas e outras instituições para idosos. Ela define como deve ser a organização da instituição, a área física, as instalações e os recursos humanos (PORTARIA Nº810, 1989). ILPI é definida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº283 (Brasil, 2005) como “instituições governamentais ou não governamentais, de caráter residencial, destinada ao domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade e dignidade e cidadania” (POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO, 1994). É interessante notar que em termos de Vigilância Sanitária no Estado de São Paulo ILPI tem sido considerada como equipamento social, a Resolução SS123/2001 que define e classifica as instiuições geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo diferencia ILPI das Casas de Repouso, sendo estas últimas destinadas centralmente à prestação de serviços de assistência médica às pessoas idosas em regime de assistência asilar. A Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), instrumento de


30

padronização nacional dos códigos de atividade econômica e dos critérios de

da vida diária.

enquadramento utilizados pelos diversos órgãos da Adminsitração Tributária do

Para Born e Boechat (2002), a ILPI é um serviço de assitência de natureza

país, também faz essa distinção das instituições destinadas ao cuidado a pessoas

médico-social, sócio-sanitária e deve proporcionar cuidados e ser um lugar para se

idosas em:

viver com dignidade. Seus cuidados devem abranger a vida social, emocional, as . Abrigo de idosos que compreendem os asilos, Casas para

necessidades de vida diária e assistência à saúde, caracterizando-se assim como um

velhice com alojamento, ILPI e residências protegidas destinadas

serviço híbrido de caráter social e de saúde.

à assistência social a idosos, em regime de internato, quando o

Assim sendo, não se pode considerar este tipo de instiuição como apenas de

tratamento médico não constitui elemento central desse

assistência social como vem sendo definida pelo Estado, através da Política Nacional

atendimento;

do Idoso, que estabelece em seu artigo 4º, parágrafo único: “É vedada a permanência

. Clínicas e residências geriátricas que compreendem casas de

de portadores de doenças que necessitem de assistência médica e de enfermagem

repouso para pacientes em regime de internato e com mais de 60

permanente em instituições asilares de caráter social” (BRASIL, 1994).

anos, sob-responsabilidade médica, destinada à prestação de

Não sendo considerado um equipamento de saúde, o funcionamento das ILPI

serviços médicos, de enfermagem e demais serviços de apoio

é regulado por uma série de normas e leis especificamente estabelecidas. Em

terapêutico.

setembro de 2005, a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

A Política Nacional do idoso; por sua vez, estabelece em seu artigo 4º,

(ANVISA) aprovou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 283 que adotou o

parágrafo único que “É vedada a permanência de portadores de doenças que

Regulamento Técnico e define normas de funcionamento para as Instituições de Longa

necessitem de assitência médica e de enfermagem permanente em instituições

Permanência para Idosos. Esta RDC classifica as ILPI segundo complexidade e

asilares de caráter social” (BRASIL, 1994). Ao mesmo tempo, a portaria SEAS nº

cuidados, define as características físicas desse equipamento e estabelece os recursos

2854/2000 (posteriomente alterada pela portaria SEAS nº 2874/2000) define as

humanos mínimos para o seu funcionamento. Ainda segundo esse Regulamento

modalidade de ILPI, de acordo com a capacidade funcional dos idosos nelas

Técnico, toda IPLI deve elaborar um plano de trabalho, que contemple as atividades

residentes:

previstas naquele documento e um Plano de Atenção Integral à Saúde e deve, entre . Modalidade I – destinada a idosos independentes para as

outras características, ser compatível com os princípios da universalização, equidade e

atividades da vida diária. Aí estão incluídos, também, aqueles

integralidade; prever a atenção integral à saúde do idoso, abordando os aspectos de

que necessitam de utilizar algum equipamento de autoajuda;

promoção, proteção e prevenção; e conter informações acerca das patologias

. Modalidade II – dirigida a idosos dependentes e independentes

incidentes e prevalentes nos residentes. A instituição deve avaliar anualmente a

que necessitem de ajuda e cuidados especializados, com

implantação e efetividade das ações previstas no plano, considerando, no mínimo, os

acompanhamento e controle adequado de profissionais da área

critérios de acesso, resolubilidades e humanização da atenção despensada.

da saúde e;

É importante pontuar que nas últimas décadas, algumas mudanças ocorreram

. Modalidade III – voltada para idosos dependentes que

na forma de se administrar e rotular as instituições de longa permanência para idoso

necessitem de assistência total em, pelo menos, uma atividade

em decorrência das mudanças nas representações sociais sobre velhice por influênca


31

europeia, da expansão dos benefícios previdenciários a partir da década de 70 e da

nos conjuntos habitacionais, justamente pelo custo do mesmo, que é o que na maioria

orientação de políticas pela OMS (CREUTZBERG; GONÇALVES; SOBBOTKA,

dos casos é cabível no orçamento.

2004). Segundo Baltes et al. (1994) as instituições para idosos podem se estruturar

Na maior parte das vezes, os conjuntos habitacionais destinados à população

para promover um envelhecimento positivo, e não necessitam apresentar

carente mostram-se inadequados em diversas situações, como em aspectos ligados ao

características de instituições totais.

conforto térmico, luminoso e acústico; são projetados sem a suficiente consideração das características locais, sobretudo climáticas. Os equívocos iniciam-se desde a

1.1.3 QUALIDADE NO BRASIL. O modelo asilar brasileiro ainda tem muitas semelhanças com as chamadas instituições totais, ultrapassadas no que diz respeito à administração de serviços de saúde e/ou habitação para idosos (VERAS, MORENO, 1999).

concepção do edifício, e perduram até o fim, onde até a escolha por revestimentos inadequados, por exemplo, podem causar desconforto ao usuário (MELO, FREITAS, 2009). No que diz respeito à qualidade habitacional, a preocupação com esses

Relacionando os edifícios com seus locais de implantação, nota-se uma

aspectos é um requisito muito importante, já que envolve o bem-estar e o conforto do

grande deficiência com relação à urbanização, ou seja, à implantação em escala,

morador, bem como a economia de energia, pois racionalizar energia não consiste em

há pouca experiência no Brasil em considerar questões de sustentabilidade nos

somente diminuir o consumo dela, mas sim utilizar o máximo e de maneira eficiente os

critérios urbanísticos para o desenvolvimento de loteamentos ou expansões

recursos naturais disponíveis, evitando assim uma busca constante por espaços e

urbanas.

volumes edificados condizentes com o usuário, a época e o lugar em que venham a ser Desse modo, para a implantação desse projeto em específico, fica nítida a

inseridos (MELO, FREITAS, 2009).

necessidade de um aprofundamento de estudos para o caso brasileiro, em específico, buscando avançar no sentido de considerar a escala urbana dos

1.1.4 PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO EM UMA ILPI.

empreendimentos, verificando também os aspectos de acessibilidade para cada

Alguns fatores são determinantes na institucionalização da pessoa idosa,

moradia, no conjunto da implantação, verificar itens que legitimem a importância de

entre eles, viuvez, morar sozinho ou ausência de companheiro, ausência de cuidador

elementos embasados na neuroarquitetura, visar os recursos naturais de

domiciliar, aposentadoria com rendimento baixo, suporte social precário, aumento de

condicionamento passivo e de uso de fontes renováveis de energia, redes de

gastos com a saúde, estágios terminais de doença, alto grau de dependência física,

infraestrutura urbana, e, também a viabilidade econômica dessas aplicações.

necessidades de reabilitação (ARAÚJO, 2008; CHAIMOWICZ, 1999; HERÉDIA, 2004).

Keeler e Burke (2010) apontam também que além dos gastos com

O Art. 229 da Constituição Federal defende que família, sociedade e Estado

combustíveis, a chamada dispersão urbana (urban sprawl) também ocasiona

devem amparar as pessoas idosas (BESSA, 2008), bem como o Art. 3o, do Estatuto do

gastos elevados para o governo, devido à necessidade de implantação de novas

Idoso, prevê o atendimento às pessoas idosas por meio de suas próprias

infraestruturas urbanas, sendo que esses recursos poderiam ser investidos na

famílias (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009). Igualmente, conflitos intergerações e

manutenção do tecido urbano já existente.

familiares acabam por promover a transferência dessa pessoa idosa do âmbito familiar

Como fora anteriormente citado, existe a carência de edifícios destinados ao público idoso no país, por tanto, muitos desses, optam por adquirir uma moradia

para uma ILPI. Tradições familiares sempre trouxeram consigo relações familiares intensas,


32

nas quais as gerações mais novas eram incumbidas dos cuidados com as mais

sociedade. Deste modo, a pessoa idosa que antes de ser institucionalizada construía

velhas, permitindo que a pessoa envelhecesse no seu ambiente de costume. A

seu mundo-vida em meio à sociedade, à família, a um ambiente produtivo e

partir da entrada da mulher no mercado de trabalho, visto que sempre foi associada

independente, com dinâmicas próprias, necessitará reinventá-lo a partir do momento

ao cuidado da família, e, a redução da fecundidade, os círculos familiares têm

em que passa a residir em uma ILPI, desconstruindo-o e construindo-o conforme a

sofrido uma redução e, por consequência, faz com que as pessoas idosas tenham

nova vivência, com o afastamento familiar e social, com a limitação da produtividade,

que adaptar-se a nova realidade, após a vivência de uma vida inteira no seio

na ausência de perspectivas e segundo a dependência e obediência dos profissionais

familiar. Tal segregação familiar anterior ao processo de institucionalização pode

da instituição.

ser o primeiro conflito que a pessoa idosa terá que enfrentar até a decisão final pela

A partir de então, se faz imperativa a ativação de mecanismos de

institucionalização. Nesse contexto, além do trauma da institucionalização em si, a

reorganização pessoal que reestruturem o indivíduo idoso às regras da instituição, às

pessoa idosa traz consigo, também, os traumas e conflitos que culminaram nesse

rotinas diárias e às proibições que, uma vez acatadas, favorecem um convívio

processo.

aparentemente harmonioso. Perante essas mudanças, as pessoas idosas podem

Pessoas idosas apresentam-se como sujeitos influenciados e modificados

lançar mão de táticas de adaptação, que emergem como respostas às novas regras

por sua cultura, suas vivências e histórias de vida. O próprio envelhecimento ocorre

ambientais. Dentre as estratégias pessoais de enfrentamento mais empregadas,

de maneira particular a cada um, que constrói uma maneira singular de

destaca-se o afastamento da situação - desatenção aos acontecimentos; a

compreender e vivenciar sua velhice. Entretanto, a institucionalização tende a

intransigência - não cooperação à instituição; a colonização - vislumbrar a instituição

refrear seus internos a um estilo de vida de valorização do coletivo perante o

como algo melhor que as experiências negativas do mundo exterior; a conversão -

individualismo, pautando-se no estabelecimento de regras, na redução da rede

aceitação total do papel de institucionalizado; a viração - combinação de várias táticas

social, do trabalho e da independência financeira, que levam a pessoa idosa não só

visando reduzir o sofrimento e, por fim a estratégia de imunização, na qual o mundo

a adaptar-se às mudanças de espaço físico, mas sim desviar o planejamento de

institucional, ou seja, o novo mundo-vida é adotado pela pessoa idosa como habitual e

sua vida de forma repentina e severa (FREIRE JUNIOR, RC; TAVARES, MFL,

sem novidades (GOFFMAN, 2001).

2006).

No contexto do envelhecimento da população brasileira, sem dúvidas, a ILPI Assim, tal processo pode promover, na pessoa idosa, grandes

ocupa um espaço necessário e relevante na assistência à pessoa idosa, principalmente

transformações do ponto de vista pessoal e do seu papel social. Essa

àquelas com limitado suporte familiar. Entretanto, existem lacunas em sua estrutura e

transformação, por vezes radical, é marcada pela perda da liberdade, pelo

organização que refletem insatisfação das próprias pessoas idosas e até mesmo da

abandono dos filhos, pela ansiedade quanto à condução do tratamento pela equipe

sociedade.

de saúde, além da aproximação da morte, entre outros sentimentos e situações específicas (BORN, 2006).

Quando se busca um local para viver, a escolha é favorecida pela possibilidade da instituição não ser somente um abrigo, todavia de aproximar-se, o

Para Goffman, 2001, indica que tal transformação desencadeia,

máximo possível, de um lar. Destarte, compete aos profissionais da ILPI manter seu

inicialmente, uma “mortificação do eu”, que suprime tanto a concepção de si

ambiente, não somente o mais agradável possível à pessoa idosa, mas, sobretudo com

mesmo quanto da cultura que traz consigo, originárias de sua vida familiar e civil na

possibilidades reais de atender suas necessidades biopsicossocioespirituais.


33

Outro aspecto a ser buscado são as estratégias de enfrentamento, as quais os profissionais devem saber distingui-las e, caso sejam eficazes, apoiá-las e fortalecê-las, a partir dos significados que a pessoa idosa atribui a tais estratégias. Caso essas não sejam eficazes, também é premente que os profissionais as identifiquem para programar intervenções que objetivem estimulá-las para que alcancem eficácia. A prática de intervenções mais assertivas pode promover a proximidade entre pessoas idosas e equipe, bem como o resgate da individualidade dessas. A individualidade é resgatada no momento em que se consegue apreender a realidade dos institucionalizados a partir de suas próprias perspectivas, reconhecendo aquilo que eles realmente esperam da ILPI. Assim, compreender o significado da vivência da pessoa idosa residente em uma ILPI possibilita ao profissional ampliação de conhecimento, seja referente às avaliações clínicas, aos diagnósticos ou às intervenções, tanto quanto na pesquisa, a fim de proporcionar segurança à pessoa idosa e melhorias na sua qualidade de vida. As falas dessa pessoa idosa encontram-se impregnadas de valores e experiências adquiridas ao longo da vida de cada um e são eles que determinam profundamente sua maneira de perceber e entender os significantes ao seu redor.


34


35

2 REVISÃO HISTÓRICA: TIPOLOGIA


36

serviços de saúde e/ou habitação para idosos (VERAS, MORENO, 1999).

2. REVISÃO HISTÓRICA DA TIPOLOGIA.

Define instituição total como “um local de residência e trabalho, onde um O surgimento de instituições para idosos não é algo recente, embora para

grande número de indivíduos com situação semelhante, separados da sociedade por

muitos o seja. O número de asilos no país está crescendo cada vez mais, por isso é

considerável período de tempo, levam uma vida fechada e formalmente administrada”

de

(E, GOFFMAN, 2003). Nesses espaço os indivíduos se tornam cidadãos violados em

extrema importância conhecer melhor esse

segmento, que aborda

institucionalização para idosos. É bom ressaltar que as instituições asilares constitui a modalidade mais antiga e universal de atenção ao idoso, sendo fora de sua família, entretanto, tem

sua individualidade, sem controle da própria vida, sem direito a seus pertences sociais e à privacidade, com relação difícil ou inexistente com funcionários e o mundo exterior (E, GOFFMAN, 2003).

como inconveniente a condução dos mesmos ao isolamento social e a inatividade

No recenseamento brasileiro de 2000, 113 mil idosos moravam em domicílios

física e mental. Como já fora anteriormente citado, a ação de cuidar deve envolver

coletivos. Desse total, estimou-se em 107 mil o número de idosos residentes em ILPI, o

afeto, disponibilidade emocional e física, bem como condições materiais,

que significa que 0,8% da população idosa. Os estados com a maior proporção de

financeiras e suporte governamental.

idosos em ILPIs são Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e

Em um nível mundial a proporção de pessoas com 60 anos ou mais

Goiás. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS),

cresce de forma mais rápida que a de outras faixas etárias. Espera-se que em 2050

responsável pela política de cuidados de longa duração no Brasil, em 2005 a União

haja dois bilhões de idosos, 80% deles nos países em desenvolvimento. A

financiou 1.146 instituições para 24.859 idosos (AA, CAMARANO, 2005).

população de 80 anos ou mais é a que mais cresce e poderá passar dos atuais 11% para 19% em 2050 (EV, FREITAS, 2004). A família brasileira tem se modificado com a modernização da sociedade. A inserção da mulher no mercado, os contraceptivos, a redução do tamanho das

No Brasil não se dispõe ainda de um levantamento nacional sobre as instituições para idosos. Um estudo conhecido foi o do sociólogo francês Hôte, em 1984. Ao investigar programas para idosos no Brasil, o autor estimou que houvesse nesse ano entre 0,6% e 1,3% de pessoas idosas em instituições (T, BORN, 2002).

famílias e a falta de tempo na vida atual vêm modificando a relação do cuidado

Nos países como o Brasil, com extrema desigualdade socioeconômica e

(SAR, MEDEIROS, 2004) (RD, OLIVEIRA, 2003). Somada a essas mudanças,

diversidade cultural, o atendimento assume contornos diferenciados. No sul, sudeste e

pode-se ainda citar a escassez de alternativas para as famílias manterem os idosos

para aqueles com poder aquisitivo maior, a institucionalização tende a ser similar a dos

em casa e a questão desses, quando sem referência familiar, têm impulsionado a

países desenvolvidos. Porém, muitos idosos são institucionalizados por doenças

demanda por internações.

crônico-degenerativas e dificuldades geradas pela falta da família ou impossibilidade

O surgimento de instituições para idosos não é recente. O cristianismo foi

desta para mantê-los (AA, CAMARANO, 2005).

pioneiro no amparo aos velhos: “Há registro de que o primeiro asilo foi fundado pelo

A Portaria nº 810/1989 foi a primeira a definir as Normas e Padrões de

Papa Pelágio II (520-590), que tranformou a sua casa em um hospital para velhos”

Funcionamento de Casas de Repouso, Clínicas Geriátricas e outras instituições para

(AO, ALCÂNTARA, 2004).

idosos. Ela define como deve ser a organização da instituição, a área física, as

O modelo asilar brasileiro ainda tem muitas semelhanças com as

instalações e os recursos humanos (PORTARIA Nº810, 1989). Essas ações ainda não

chamadas instituições totais, ultrapassadas no que diz respeito à administração de

são suficientes e por isso é necessária a parceria entre o poder público, sociedade,


37

profissionais e idosos para dar continuidade a ações bem sucedidas, ampliar e

filhos), é aposentada (44,3% recebem de um a menos de dois salários mínimos), e

implementar novas modalidade de serviços no país.

muitos apresentam cuidados especiais de saúde (CA, SILVA, 2006).

Em 1970, a obra “A Velhice”, denunciou veementemente as deficiências

Em pesquisa similar realizada em Belo Horizonte verificou como fatores de

dos asilos (S, BEAUVOIR, 1990). Atualmente, os problemas persistem e, apesar de

risco para a institucionalização a baixa renda, o fato de morar sozinho e o suporte

existirem instituições com atendimento de qualidade, ainda é expressivo o número

social precário. As mulheres também representam maioria (81,1%) nas ILPIs (AL,

daquelas que não atenderam a parâmetros básicos de funcionamento.

NÉRI, 2007).

O número de asilos no Brasil vem crescendo rapidamente, portanto é de

Mais da metade dos asilos pesquisados pelo Instituto de Pesquisa Econômica

extrema importância conhecer melhor este segmento de institucionaliação, e, por

Aplicada (IPEA) são filantrópicos e privados. Mesmo cobrando dos residentes ou das

consequência, quando inevitátel a internação, que se possa oferecer uma

famílias uma taxa, não consegue, na maioria das vezes, sobreviver sem ajuda do

alternativa que proporcione dignidade e qualidade de vida para os idosos, é

governo e as diferenças regionais são gritantes.

necessário, portanto, romper a imagem histórica de segregação e se tornar uma nova opção, até mesmo atrativa, para esse público.

No Norte e Centro-Oeste, 55% do financiamento dos estabelecimentos vêm de recursos públicos. O Sul não é tão dependente, com apenas 15% de dinheiro do

Um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)

governo no orçamento. A explicação esta no tipo de funcionamento. Lá, quase 50%

mostra que os abrigados representam apenas 0,8% da população de idosos do

das instituições são privadas com fins lucrativos. Para ser ter uma ideia, as

país – atualmente em torno de 17 milhões de pessoas. O preconceito que a

mensalidades pagas pelos internos representam, no Rio Grande do Sul, 67% dos

sociedade revela e os próprios usuários têm em relação às instituições (AA,

recursos arrecadados pelas instituições (AA, CAMARANO, 2005).

CAMARANO, 2005).

Pelo retrato traçado no estudo, intitulado Condições de Funcionamento e

Os fatores de risco para internação no Brasil são: síndrome de

Infraestrrutura das Instituições de Longa Permanência no Brasil, há 249 asilos no

imobilidade, múltiplos problemas médicos, depressão, demência, alta hospitalar

Centro-Oeste, 49 no Norte e 693 no Sul. Somente nessa última região, a proporção de

recente, incontinência, ser mulher, ter idade acima de 70 anos, ser solteiro, sem

mulheres é maior que a dos homens, embora a maioria feminina seja o padrão

filhos, viúvo recente, morar sozinho, isolamento social (falta de apoios sociais) e

internacional. Um terço dos internos em asilos do país, segundo a pesquisa, é

pobreza (T, BORN, 2006).

considerado dependente, pois não conseguem fazer as atividades básicas da vida

Pesquisa realizada em três instituições de Natal concluiu que as

diária, como comer e tomar banho (AA, CAMARANO, 2005).

características socioeconômicas e de saúde encontradas na população internada

O Estatuto do Idoso define que “a assistência integral na modalidade de

são marcadas pelo predomínio de mulheres, condições de saúde precária, baixo

entidade de longa permanência será prestada quando verificada inexistência de grupo

poder aquisitivo, contatos familiares conflituosos e ausência de moradia (EB,

familiar, casa-lar, abandono ou carência de recursos financeiros próprios da família” e

VIEIRA, 1998).

que “as instituições que abrigarem idosos são obrigados a manter padrões de

A pesquisa em 14 ILPIs no Rio Grande do Sul mostrou que a maioria dos

habitação compatíveis com as necessidades deles, bem como provê -los com

moradores são mulheres (64,9%), com escolaridade e rendas baixas, idade

alimentação regular e higiene indispensável às normas sanitárias e com estas

superior a 70 anos, solteiras ou viúvas. A maioria tem família (42,6% possuem

condizentes, sob as penas da lei” (PORTARIA Nº810, 1989).


38

As ILPIs podem ser classificadas de acordo com as especificações de atendimento, conforme se segue. (PORTARIA Nº810, 1989):

instituição para receber cuidados (L, BOFF, 2003). Apesar da possibilidade de que laços afetivos mais fortes ou diferentes

Modalidade I – destinada a idosos independentes para as atividades

arranjos familiares (ex: filhos e netos residindo no domicílio dos idosos) possam evitar

da

algum

ou retardar a institucionalização, a elevada taxa de ocupação das ILPIs indica que a

equipamento de autoajuda (andador, bengala, cadeira de rodas,

dificuldade de acesso parece ser o fator realmente limitante. A hipótese é reforçada

adaptações para vestimenta entre outros);

pelas condições para admissão exigidas pelas ILPIs. A maioria não aceita idosos

vida

diária

(AVDs),

mesmo

que

necessitem utilizar

Modalidade II – destinada a idosos dependentes e independentes que necessitam

de

ajuda

e

cuidados

especializados,

com

acompanhamento e controle adequado de profissionais da área de saúde; Modalide III – destinada a idosos dependentes que necessitem de assitência total em pelo menos uma atividade diária. Requer uma equipe interdisciplinar de saúde.

demenciados ou acamados e várias recusam idosos com doenças orgânicas (F, CHAIMOWICZ, 1998). Atualmente, ainda existem ILPI’s que condicionam o infresso do idoso ao fato de não possuir familiares. Se antes abrigavam idosos desprovidosde recursos financeiros, hoje, torna-se condição que esses contribuam minimamanete com o equivalente a um salário minimo, aproximadamente, seja com a aposentadoria ou com

As instituições asilares constituema modalidade mais antiga e universal de

o benefício de prestação continuada. Tem direito a receber este benefício o idoso que

atenção ao idoso fora de sua família, mas têm como inconveniente conduzi-lo ao

possui 70 anos ou mais, comprove não possuir recursos para prover seu próprio

isolamento e à inatividade física e mental. Por isso devem representar a última

sustento e nem de tê-lo provido por sua família (PORTARIA Nº 810, 1989).

alternativa a ser considerada entre os serviços sociais oferecidos. Nesse sentido,

A ILPI é, portanto, “fruto das necessidades sociais”, sendo objeto de seu

observa-se que as ILPIs são, em geral, locais com espaço e área física semelhante

controle e, assim, “passível de ser influenciada pela instituição e modificada segundo

a grandes alojamentos. Oferecem cuidados básicos de higiene e alimentação, mas

suas necessidades” (EB, VIEIRA, 1998).

podem também dificultar as relações interpessoais no contexto comunitário,

A transferência do próprio lar para uma ILPI é sempre um grande desafio para

indispensáveis à manutenção do idoso pela vida e pela construção de sua

o idoso, pois se depara com uma transformação muitas vezes radical do seu estilo de

cidadania (FC, BRITO, 2006).

vida. Muitos idosos encaram o processo de institucionalização como perda de

“Chama de ILPI um lar especializado, com a dupla função de oferecer

liberdade, abandono pelos filhos, aproximação da morte, além da ansiedade quanto à

assistência gerontogeriátrica, conforme o grau de dependência dos seus

condução do tratamento pelos funcionários. Contudo, cabe lembrar que, muitas vezes,

residentes, e, ao mesmo tempo aconchego de um ambiente doméstico, no qual são

a ILPI cumpre papel de abrigo para o idoso excluído da sociedade e da família,

preservadas a intimidade e identidade dos seus residentes” (T, BORN, 2006).

abandonado e sem um lar fixo, podendo se tornar o único ponto de referência para

Torna-se fundamental também definir qual é o entendimento da expressão

uma vida e um envelhecimento digno (T, BORN, 2006).

“idoso institucionalizado” Institucionalização significa, na língua portuguesa, “ato ou

O relacionamento entre os idosos institucionalizados é um fenômeno

efeito de institucionalizar”. De modo geral, são as pessoas com 60 anos mais, que

complexo, porque depende da disposição e expectativas deles, bem como de

vivem em instituições especializadas e recebem cuidados pertinentes às

condições externas que favorecerão ou não a formação de vínculos afetivos. Todavia, a

necessidades adquiridas. Assim, idoso institucionalizado é aquele que vive em uma

interação entre os idosos institucionalizados nem sempre é harmônica. Esse


39

relacionamento pode ser conflituoso, pois se observa que a grande maioria dos

idosos em processo de exclusão social, por outro lado suas normas internas

residentes é desprovida de interesse na construção de novos laços de amizade (T,

contribuem para o afastamento dos problemas sociais externos, proporcionando um

BORN, 2006). Percebe-se, na prática, que os residentes com um maior tempo de

confinamento social, ficando os idosos restritos apenas à vida institucionalizada,

institucionalização sentem-se ameaçados pelos mais novos, como se estes

caracterizando-se como uma forma de ruptura dos elos que os ligavam à vida familiar e

invadissem seu espaço, assim, faz-se imprescindível o preparo de ambos para o

social (AO, ALCÂNTARA, 2004); (VBN, HEREDIA, 2004).

convívio em ambiente comum.

Essas pessoas acabam tendo suas vidas determinadas de acordo com as

Por outro lado, o relacionamento entre os idosos institucionalizados, o

normas estabelecidas pela instituição. O meio institucional monopoliza parte do tempo

carinho e o respeito que constroem uns com os outros muitas vezes os levam a

e do interesse daqueles que nele estão inseridos. Há uma tendência a reclusão da vida

considerar alguns companheiros idosos da instituição como entes queridos e até

social, tendo como consequência, em geral, idosos mais apáticos, sem motivação e

mais que sua própria família (EB, VIEIRA, 1998).

extremamente

Quando se estabelecem vínculos afetivos entre eles, os mesmos sentem-

carentes,

em

relação

aos

residentes

na

comunidade

(S,

ALBUQUERQUE, 1994).

se mais fortalecidos para enfrentar a tristeza ou a doença. A dor, a ansiedade e a

Dentre as várias consequências do ingresso do idoso no ambiente

preocupação são compartilhadas e na iminência ou no agravamento da

institucional, encontra-se a deterioração da qualidade do sono, que é propiciada, em

enfermidade de um dos companheiros, percebe-se uma infinidade de sentimentos

grande parte, pelo ambiente e pelas rotinas da ILPI (AC, ALESSI, 2000). A

frente à possibilidade de perda deste amigo (CA, SILVA, 2006).

institucionalização parece atentar a tendência às alterações específicas que surgem

O apoio social contribui para manutenção da saúde das pessoas,

com o decorrer da idade, que podem predispor o idoso a um sono de pouca qualidade,

aumentando a sobrevida e acelerando os processos de cura, além de permitir a

com aumento dos cochilos, fadiga e tendência ao sono diurno (C, GUILLEMINAULT,

superação de certos acontecimentos como a morte de alguém da família, a perda

1994).

da capacidade de trabalhar, a perda de papeis sociais, a saída da casa ou mesmo a institucionalização, entre outros (CE, SLUZKI, 2001); (VV, VALLA, 2000). Assim, a rede de apoio e o convívio com outras pessoas podem ser entendidos como verdadeira estratégia de sobrevivência.

Um novo conceito que surge com a contemporaneidade são as creches para idosos que propõem uma ressignificação do que é um asilo, visto que idosos são como crianças e possuem suas próprias necessidades diferenciadas. A estrutura física da instituição é adaptada às necessidades funcionais ao idoso, como: comer; vestir; tomar

O enfrentamento do processo de envelhecimento por parte do idoso se

banho; locomover-se. E também às necessidades físicas e psicológicas, como

expressa de diferentes maneiras, tendo em vista que, em geral, é quando não

exercícios físicos e atividades intelectuais: pintura, leitura, trabalhos artesanais, festas e

possui alternativa ou recurso que se faz necessário recorrer a uma instituição.

passeios (CUNHA, 2018).

Alguns idosos aprovam a condição de institucionalizados, em decorrência da falta

Cresce a necessidade de estabelecer um local em que os idosos possam

de recursos finaceiros próprios ou de familiares. Outros vêm sua condição como

conviver, trocar experiências, fazer atividades físicas, receber cuidados médicos

marginalização, abandono e rejeição, prostrando-se a espera da morte, sem ter

especiais e se divertir. Assim, surge o termo creche para designar esse espaço para o

expectativas e desafios (T, BORN, 2006).

idoso que fica na instituição por tempo determinado e depois volta para casa (CUNHA,

Se por um lado as ILPI’s desempenham seu papel de acolhedoras dos

2018).


40

Além da questão física propriamente dita das edificações, existe a questão

qualidade de vida e bem-estar dos institucionalizados. “O sentido dado aos espaços

psicológica, que é a parte do projeto que verifica as possibilidades positivas que a

afetivamente diferenciados é o de construção do próprio reconhecimento, de saber

arquitetura pode proporcionar ao usuário, para tanto algumas propostas serão

quem se é e em que contexto social, psíquico e afetivo se está inserido ” (LEITÃO,

direcionadas a três fatores principais, que são as necessidades físicas dos

2002, p. 368).

indivíduos, considerando a segurança e conforto, a importância da privacidade e

A privacidade dos institucionalizados é outro fator determinante para o

enlace afetuoso com o ambiente, e, primordialmente, a análise da relação entre

sentimento de pertencimento com os ambientes. Em condições de privacidade, o

espaço e mente.

sujeito consegue determinar quando e com quem interagir. Essa premissa varia de

Segundo Flores (2010), a moradia é a origem de vínculos afetivos, é o

acordo com cada indivíduo e suas necessidades e está diretamente relacionada aos

local onde estão associados os sentimentos de pertencimento e faz com que os

arranjos espaciais, podendo ser facilitada ou prejudicada pelos mesmos (BERTOLLETI,

idosos estejam emocionalmente concectados aos espaços, por meio das histórias

2010).

construídas ao longo da vida e objetos afetivos acumulados. Estes elementos são determinantes para que diferentes ambientes possam construir um lar.

Por geriatria entende-se especialidade da medicina que analisa e providencia o tratamento a doenças do envelhecimento. Parte da medicina que trata das doenças

“A elaboração de um objeto arquitetônico não pode prescindir de um

características da velhice. Por gerontologia, área do conhecimento científico,

conhecimento aprofundado a respeito do alvo principal de sua ação: o ser humano

multidisciplinar, que estuda o processo de envelhecimento humano, abrangendo os

que abrigará” (ELALI, 2009 p. 91). Para atender essas necessidades de habitação

aspectos físicos, emocionais e socioculturais (MICHAELIS, 1998).

para idosos e a apropriação do espaço, é necessário incluir aspectos emocionais, vinculando aos ambientes valores que foram construídos ao longo da vida, como obejtos que tragam lembranças, a ligação com a cultura, o passado e a religião (FLORES, 2010). No que diz respeito à privacidade, Gifford (1987), a descreve como imprescindível e se faz notória por meio da conduta, das crenças, valores e expectativas de cada indivíduo. A necessidade ou não de privacidade é particular para cada pessoa, sendo mais necessárias para uns do que para outros. Ela está totalmente relacionada ao sentimento primitivo de territorialidade e pode afetar processos psicológicos, como comunicação, controle, identidade, emoção e adaptação. “[...] se o homem passar a maior parte de sua vida em espaço que não possui e nem controla, como pode conservar sentimentos de intimidade e individualidade nesse espaço que não considera seu?” (SOMMER, 1973, p.54). A inexistência de elementos pessoais nas instituições pode contribuir para o agravo de doenças como a depressão e ansiedade, ocasionando interferência na


41

3 LEGISLAÇÕES


42

segurança obedecerão às normas baixadas pelos órgãos competentes.

3. LEGISLAÇÕES. 3.1

Artigo38- Os pés-direitos não poderão ser inferiores aos estabelecidos nas

DIRETRIZES E PREMISSAS.

normas específicas para a respectiva edificação e, quando não previstos,

As diretrizes e premissas estão embasadas de acordo com normas de

aos valores a seguir: [...].

legislações municipais, estaduais e federais, órgãos regulamentadores e manuais

I - nas

técnicos que visam às regras objetivadas na execução das áreas a serem

a)

Em pavimentos térreos: 3,00m;

propostas no projeto de acordo com o programa de necessidades apresentado.

b)

Em pavimentossuperiores: 2,70m;

c)

Garagens: 2,30m.

3.1.1 CÓDIGO SANITÁRIO – N. 12.342/78.

edificações destina-das a comércio e serviços:

I - nas

As diretrizes e premissas estão embasadas de acordo com normas de

escolas:

a) Nas salas de aulas e anfiteatros, valormédio 3,00m, admitindo-se o

legislações municipais, estaduais e federais, órgãos regulamentadores e manuais

mínimo em qualquer ponto 2,50m;

técnicos.

b) instalações

De acordo com o código Sanitário Decreto n. 12.342/78: Dimensões

Mínimas

dos

Compartimentos

sanitárias 2,50m.

Insolação, Ventilação

Artigo

35

-

Os

Artigo

39

-

Para

e Iluminação. fins

de

iluminação

e

ventilação

natural,

todo

compartimentos deverão ter conformação e dimensões adequadas à

compartimento deverá dispor de abertura comunicando-o diretamente com

função ou atividade a que se destinam, atendidos os mínimos

o exterior.

estabelecidos

1.

neste

Regulamento

e

em

suas

Normas

técnicas

Excetuam-se os corredores de uso privativo, os de uso coletivo até

Especiais.

10,00m de comprimento, poços e saguões de elevadores, devendo as

Artigo 36 - Os compartimentos não poderãoter áreas e dimensões

escadas de uso comumter iluminação natural, direta ou indireta.

inferiores

2.

aos valores estabelecidos nas normas específicas para as

Para efeito de insolação e iluminação, as dimensões dos espaços

respectivas edificações de que fazem parte, [...].

livres, em planta, serão contadas entre as projeções das saliências, exceto

Artigo 37 - As escadas não poderão ter dimensões inferiores aos

nas fachadas voltadas para o quadrante Norte.

valores estabelecidos nas normas especificas para as respectivas edificações deque fazem parte e, quando não previstas nas referidas normas específicas, aos valores abaixo: I - degraus, com piso (p) e espelho (e), atendendo à relação: 0,60m: £ 2e + p £ 0,65m; I larguras: a)

Quando de uso comum ou coletivo: 1,20m;

b)

Quando de uso

restrito

poderá

ser

admitida

redução

até

similares:

de até 4,00m de altura: I – espaços livres fechados, com área não inferior a 6,00m2 e dimensão

I - espaços livres abertos nas duas extremidadesou em uma delas (corredores), de largura não inferior a 1,50m, quer quando junto às divisas

Quando, no caso especial de acesso a jiraus, torres, adegas e

situações

ventilação de quaisquer compartimentos, em prédios de um pavimento e

mínima de 2,00m;

0,90m; c)

Artigo 40 - Consideram-se suficientes para insolação, iluminação e

0,60m.

Parágrafo

único

-

As escadas de

do lote, quer quando entre corpos edificados no mesmo lote, de altura não superior a 4,00m;


43

Parágrafo único – Em qualquer tipo de edificação será admitida a

CIRCULAÇÃO

ventilação indireta ou ventilação forçada de compartimentos sanitários

Uma pessoa sem necessidades especiais precisa de do mínimo 0,60m de

[...] (BRASIL, 1998).

vão para sua circulação em pé andando de frente, podendo chegar até 1,20m quando está usando muletas.

3.1.2 NBR 9050/2015. Outro fator determinante para a qualidade de vida dos idosos moradores

CADEIRA DE RODAS

das instituições de longa permanência é a acessibilidade. Segundo Bins Ely (2009),

Considera-se como referência, 120m x0, 80m. A dimensão mínima

o termo “acessibilidade” pressupõe ausência de quaisquer barreiras que possam

necessária para cadeirantes em linha reta sem obstáculos é de 0,90m de

impedir ou dificultar o deslocamento com segurança e autonomia, o que garante a inclusão social de qualquer cidadão tendo mobilidade reduzida, seja ela fixa ou temporária. De acordo com Milaneze e Vazin (2016), ao se pensar em projetar uma arquitetura destinada a Instituições de Longa Permanência para Idosos, é

largura. Para manobras das cadeiras de rodas exige-se no mínimo: Rotação de 90° 1,20m x 1,20m Rotação de 180° 1,50m x 1,20m Rotação de 360° diâmetro de 1,50m.

ÁREA DE ALCANCE Altura máxima de alcance para pessoa em pé Alcance manual frontal 0,50

necessário que se tenha conhecimentos técnicos e específicos quanto às

a 0,55m.

exigências legais que possam atender as necessidades físicas dos internos, tais

Altura máxima de alcance para pessoa sentada Alcance manual frontal

como as normas de acessibilidade, como também entender que os usuários em

0,50 a 0,55m.

questão são de idade elevada e precisam de propostas diferentes do que se SUPERFÍCIE DE TRABALHO

costuma projetar para pessoas jovens e saudáveis. A NBR 9050 (2015) define a acessibilidade como a possibilidade e

As superfícies de trabalho necessitam de altura mínima de 0,73 entre o

condições de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de edificações,

piso e a parte inferior e altura entre 0,75m e 0,85m entre o piso e

mobiliários e equipamentos urbanos e pode ser verificada de diversas maneiras.

superfície superior.

Quando se pensa no deslocamento de idosos com mobilidade física reduzida, a preocupação e a garantia da inclusão social com segurança e conforto mediante a suspensão de barreiras e obstáculos, sendo fator determinante na qualidade de vida dos idosos.

EMPUNHADURA Devem ser afastados no mínimo 4,0cm da parede ou outro obstáculo e caso esteja embutido deve-se prever uma distância mínima de 15,0cm. Todas as empunhaduras devem ser acionadas através de pressão ou

A NBR 9050 (2015) define a acessibilidade como:

alavanca. Recomenda-se que pelo menos uma de suas dimensões seja

Possibilidade de alcance, percepção e entendimento para o uso seguro de um mobiliário, equipamento urbano ou similar. Para algo ser considerado acessível, deve obrigatoriamente ter o seu acesso a qualquer

pessoa,

inclusive

aquelas

com

mobilidade

reduzida

(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2015).

igual ou superior a 2,5 cm. De modo geral, os controles devem estar localizados entre 0,40m e 1,20 de altura. ALCANCE AUDITIVO Alarmes auditivos devem ter intensidade mínima de 15 dB acima do ruído


44

de fundo para que seja ouvido.

lidos em distâncias de 0,75 e no caso de textos afixados no mínimo a 0,40m.

TIPOS DE SINALIZAÇÃO Permanente: utilizado nas áreas com função definida. Ex: enfermaria,

ACESSOS

sala de aula, etc.

Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas e principais

Direcional: Indica a direção de um percurso.

funções devem ser acessíveis a todos. Nos casos de adaptações, deve

De emergência: indica rotas de fuga, saídas de emergência, ou alerta

ser previsto um acesso vinculado à rota principal e saída de emergência

de perigo.

quando

Temporário: Indica informações provisórias que podem ser alteradas

estacionamentos

periodicamente.

puderem atender essa exigência, o equipamento urbano ou edificação

existir,

não

ultrapassando

devem possuir

50m

entradas

entre

cada

acessíveis.

acesso.

Os

Quando

não

deverão possuir vaga específica para os portadores de necessidades SÍMBOLOS

especiais com rota acessível à entrada. No caso de existir catracas nas

O símbolo internacional de acesso deve ser branco em fundo azul,

entradas, uma delas deverá ser acessível. No caso de porta giratória,

opcionalmente pode ser em branco sobre fundo preto ou preto sobre

deverá ser previsto um acesso alternativo que permita a acessibilidade.

fundo branco. A figura deve estar voltada para a direita. Não pode

Locais de uso restrito, como carga e descarga não necessitam de

haver nenhuma modificação, estilização ou adição.

acessibilidade, sendo facultativa a sua previsão.

Deve ser aplicado em entradas, áreas e vagas de estacionamentos, áreas acessíveis de embarque/desembarque, sanitários, áreas de

ROTAS DE FUGA

assistência para resgate, áreas de refúgio, saídas de emergência,

As rotas de fuga devem ser iluminadas com dispositivos de balizamento

áreas reservadas para pessoas em cadeira de rodas e equipamentos

(elementos que definem os limites das áreas de circulação). Quando

exclusivos para o uso de pessoas portadoras de deficiência. Quando

houver escadas, devem-se prever áreas de resgate para pessoas em

um acesso não apresenta condições de acessibilidade deve possuir

cadeiras de rodas na fração de 1 vaga para 500 pessoas ou fração. Esta

informação visual indicando a localização de acesso mais próximo que

área deve ser ventilada e fora do fluxo principal de circulação.

atenda as condições da NBR9050. ÁREA DE DESCANSO SINALIZAÇÃO VISUAL. Deve

ser

perceptível

Deve-se prever uma área de descanso fora da área de circulação para por

pessoas

com baixa

visão,

ser

em

acabamento fosco e evitar o uso de materias brilhantes ou de alta

cada 50m em rotas com até 3% de inclinação; 30m de 3% a 5% de inclinação. Inclinações acima de 5% devem ser tratadas como rampas.

reflexão. A visibilidade da combinação de cores pode ser classificada de forma decrescente em função dos contrastes. Recomenda-se a

DESNÍVEIS

utilização de constraste entre 70% a 100% (claro sobre escuro ou

Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis.

escuro sobre claro). Exige-se que textos de informações possam ser

Até 5 mm não demandam tratamento especial. Desníveis superiores a 5


45

500 (quinhentos) metros, para oscursos d’água que tenham largura

mm até 15 mm devem ser tratados como rampa com inclinação

e)

máxima

superior a 600 (seiscentos) metros (CÓDIGO

de

50%.

Desníveis

superiores

a

15

mm devem ser

considerados como degraus.

2012).

3.1.4 RESOLUÇÃO-RCDN. 50/02. A partir da RCD n. 50 é possível planejar os ambientes hospitalares seguindo

RAMPAS Para inclinações de 6,25% e 8,33% devem ser previstos descanso nos

as dimensões mínimas, acabamentos dentre outras diretrizes e premissas importantes para esse trabalho, bem como o mobiliário mínimo para cada ambiente. De acordo com

patamares a cada 50m de percurso. Para inclinação até 5% admite-se um desnível de

FLORESTAL,

até 1,50m sem

a RCD n. 50:

limites de segmentos de rampa.

“Ambiente

é

entendido

Para inclinação entre 5% e 6,255 admite-se um desnível de até 1,00m

determinado e especializado para o desenvolvimento de determinada(s)

sem limites de seguimentos de rampa.

atividade(s), caracterizado por dimensões e instalações diferenciadas.”.

Para inclinação de 6,25% até 8,33% o desnível máximo permitido para

“Os

cada segmento de rampa é 0,80m com 15 seguimentos de rampa.

ambientes encontram-se organizados em colunas próprias nas tabelas. A

aspectos

de

nesta

norma

dimensionamento

como

e

as

o

espaço

instalações

fisicamente

prediais

dos

qauntificação refere-se ao número de vezes em que o mesmo ambiente se repete. O dimensionamento é expresso pela quantificação de dimensões

3.1.3 CÓDIGO FLORESTAL – LEI N. 12.651/12.

espaciais do ambiente, ou seja, o tamanho do ambiente (superfície e

De acordo com o Código Florestal Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012:

dimensão), em função do equipamento e/ou população presentes. O

[...]

dimensionamento

CAPÍTULO II DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE.

logicamente

deverá

estar

reacioando

à

demanda

pretendida ou estipulada, portanto a quantificação e o dimensionamento

Seção I

adotado nas tabelas são o mínimo necessário, podendo ser aumentado a

Da Deliminatação das Áreas de Preservação Permanente.

partir da demanda gerada” (ANVISA, 2002).

Art. 4 Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para oa efeitos desta Lei: I - as faixas marginais dequalquer curso d’água natural, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de: a)

30 (trinta) metros, para os cursos d’água demenos de 10 (dez)

metros de largura; b)

50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10

(dez) a 50 (cinquenta) metros de largura; c)

100 (cem) metros, paraos cursos d’água que tenham de 50

(cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura; d)

200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham de

200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura;

3.2

LEIS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE.

As Leis de Proteção ao Meio Ambiente: a legislação brasileira que diz respeito à defesa do meio ambiente é bastante extensa. Algumas peças legais são recentes, outras já existem há décadas. Há muitos anos dispõe-se de condições legais para agir em defesa de bens ambientais. Desde os anos 30, o Brasil vem desenvolvendo uma consciência de

proteção

ambiental, nas últimas décadas a visão mudou,

principalmente, com relação à natureza. A Constituição promulgada em 1988 representou significativo avanço para área ambiental ao dedicar, de forma inédita, um capítulo especial para o meio ambiente e ao incluir a defesa deste entre os princípios da ordem econômica, buscando


46

compatibilizar a promoção do crescimento econômico-social com a necessária

Metropolitana.

proteção e preservação ambiental. Assim, no Capitulo VI, que trata do meio

A Lei n.º 1.172/76, que delimita as áreas de proteção relativas aos

ambiente, o art. 225 estabelece que: "Todos têm direito ao meio ambiente

mananciais, cursos e reservatórios de água, a que se refere o artigo 2º da Lei n.º

ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia

898/75, estabelece normas de restrição de uso do solo em tais áreas e dá providências

qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de

correlatas. Esta lei delimita e classifica as áreas de proteção relativas aos mananciais,

defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações." Dessa forma, o

cursos e reservatórios de água; constitui áreas ou faixas de 1ª categoria ou de maior

meio ambiente está caracterizado como direito inerente de cada indivíduo e de toda

restrição: aos corpos d'água, as cobertas por mata e todas as formas de vegetação

a sociedade, cabendo ao Poder Público, indistintamente, o dever de preservar e

primitiva, as com declividade média superior a 60% a partir do nível d'água dos

garantir o equilíbrio ambiental.

reservatórios e dos rios, etc. Consideram-se afluentes primários, os cursos d'água

O cidadão deve conhecer a legislação ou consultar os órgãos ambientais antes de fazer qualquer intervenção no meio ambiente. Com isso podem ser

diretamente tributários dos reservatórios públicos. Estabelece também as áreas ou faixas de 2ª categoria como áreas mais apropriadas à ocupação.

evitadas as infrações e consequentes penalizações.

Essas leis visavam orientar a ocupação das bacias hidrográficas dos mananciais de abastecimento, estabelecendo parâmetros de uso e ocupação do solo

3.2.1 LEGISLAÇÃO REFERENTE ÀS ÁREAS DE MANACIAIS. A Lei de Proteção aos Manaciais (LPM) é um instrumento legal de

para as áreas de mananciais, para que seja evitado o adensamento populacional e a poluição das águas.

disciplinamento do uso e ocupação do solo para proteção dos mananciais e demais

As Leis de Proteção aos Mananciais são bastante claras e rigorosas quanto

recursos hídricos de interesse. Tem por objetivo garantir a existência de água

ao gerenciamento dessas áreas. Todavia, o que se tem visto é um total desrespeito

suficiente e com qualidade para abastecimetno da população, e redirecionar o

para com as mesmas. As ocupações clandestinas se alastraram rapidamente nessas

desenvolvimento da metrópole a fim de proteger seus recursos hídricos.

áreas.

A revisão da legislação de proteção aos manaciais partiu da necessidade

Lei 9866/1997: Estabelece diretriz e normas para a proteção e recuperação

de ampliar os conceitos e a própria abrangência da legisação anterior, da década

das bacias hidrográficas de interesse regional do Estado de São Paulo. Estabelece as

de 70, visto que estas leis não conseguiram impedir a ocupação predatória e

Áreas de Intervenção e Áreas de Proteção e Recuperação dos Mananciais (APRMs).

consequente deteriorização dos mananciais da Região Metropolitana de São Paulo.

A nova lei de proteção - Lei n.º 9.866/97 estabeleceu diretrizes e normas para

Lei 898/1975 e 1172/1976: Disciplina o uso do solo e delimita as áreas de

a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais de interesse

proteção aos manaciais, curso e reservatórios de água e demais recursos hídricos

regional do estado de São Paulo. Constituindo-se numa lei geral, válida para todo o

na RMSP.

Estado, ela pretende ser indutora de usos compatíveis, prevendo a gestão participativa

A Lei n.º 898/75 disciplina o uso do solo para a proteção dos mananciais,

e descentralizada e reconhecendo a realidade da ocupação atual. Essa lei estabelece

cursos e reservatórios de água e demais recursos hídricos de interesse da Região

preceitos que norteiam a implantação do sistema, mas são as leis específicas que

Metropolitana de São Paulo, e dá providências correlatas. Pela primeira vez surge

estabelecerão os limites das APRMs (Áreas de Proteção e Recuperação de

uma lei específica de proteção às represas e outros corpos de água da Região

Mananciais), bem como as normas ambientais e urbanísticas de interesse regional para


47

a proteção e recuperação dos mananciais. Vale ressaltar que o processo de

São adotadas como instrumentos de gestão:

elaboração das leis específicas está em andamento, no âmbito dos subcomitês, e

. Áreas de intervenção;

até que elas entrem em vigor ainda valem as normas e parâmetros estabelecidos

. Leis específicas para cada APRM, que deverão fornecer diretrizes e normas

pela lei antiga.

para orientar o uso e ocupação do solo;

Esta lei traz uma nova abordagem da preservação dos recursos hídricos: (1) reconhece a especificidade de cada bacia ou sub-bacia.

. PDPA (Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental) que estabelece as políticas públicas e os programas ambientais a serem incorporados ao Plano da Bacia;

(2) introduz a gestão descentralizada dos recursos hídricos por bacia ou sub-bacia.

. Classificação das infrações e gradação das penalidades à lei geral e às leis específicas, assim como às leis 898/75 e 1172/76.

(3) introduz a participação comunitária na gestão das bacias ou subbacias.

Objetivos das leis específicas: . Implementar a gestão descentralizada e participativa integrando setores e

(4) Define a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais - APRM como uma ou mais sub-bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional para abastecimento público.

Estabelecer diretrizes para elaboração das leis municipais de uso e ocupação

Esta lei supera o controle normativo da legislação anterior relativa à proteção dos mananciais que delimita áreas de proteção aos mananciais correspondentes a 54% do território da Região Metropolitana de São Paulo - RMSP e estabelece parâmetros de uso e ocupação do solo para estas áreas, buscando evitar o adensamento populacional e a poluição das águas, mas que trataram por igual todas sub-bacias da RMSP. Mananciais)

do solo com vistas a proteção dos mananciais; . Promover as ações de preservação e recuperação dos mananciais, garantindo a qualidade e quantidade da água para fins de abastecimento público; . Adequar o uso e ocupação do solo da APRM aos limites de carga estabelecidos; . Integrar os programas e políticas regionais e setoriais;

Leis específicas/2000: Gerenciamento das APRMs (Áreas de Proteção e aos

. Compatibilizar o desenvolvimento sócio econômico com a proteção e a recuperação dos mananciais;

(5) estabelece as Áreas de Intervenção nas APRMs.

Recuperação

instâncias governamentais e a sociedade civil;

que

estabelecerão

as

diretrizes

locais.

Implementação da Gestão Integrada (Estado, Município e Sociedade Civil).

. Incentivar a implantação de atividades compatíveis com proteção e recuperação dos mananciais. O processo de elaboração das leis específicas está em andamento, no âmbito dos subcomitês, e até que elas entrem em vigor ainda valem as normas e parâmetros

3.2.2 LEIS ESPECÍFICAS.

estabelecidos pela lei antiga.

A partir da Lei 9.866/97 passou-se a adotar a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Esta lei define também diretrizes de atuação específicas para cada APRM (Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais), inseridas nas Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos do SIGRH (Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos).

3.3

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO.

A área urbana equivale a cerca de 2% de sua área total, isso se deve ao fato de 98% ser território protegido pela Lei de Proteção aos Manancias. As restrições do uso e ocupação do solo são estipuladas e fiscalizadas pela


48 Figura 2- Área Urbana – Anexo 4.

prefeitura do município, como Salesópolis é protegida pela Lei Estadual n. 9866/1997 que dispõe sobre diretrizes e normas para a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional do Estado de São Paulo, as áreas de seu território são classificadas como Áreas de Restrição à Ocupação – ARO ou Área de Ocupação Dirigida – AOD. De acordo com a análise da lei, a área escolhida para implantação do projeto está dentro da AOD e classifica-se como uma SUC (Subárea de Urbanização Consolidada, conforme figuras 1 e 2), portanto uma área caracterizada pela preodominância do uso residencial, logo para a implantação do edifício é necessário que a mesma não afete de forma prejudicial o entorno e o meio ambiente. Figura 1- Área de Ocupação Dirigida.

Fonte: Site da prefeitura. Disponível em: http://www.salesopolis.sp.gov.br/site/

3.1

NEUROARQUITEURA.

A arquitetura vai além da criação de ambientes confortáveis e agradáveis visualmente, e, aliadas aos conhecimentos da Neurociência, pode desenvolver ambientes que impactam positivamente no bem estar físico e emocional dos indivíduos, mexendo com as emoções, comportamento e até no mecanismo de tomadas de decisão. Tudo é realizado fazendo uso de aspectos como iluminação, cor, textura, cheiro, acústica, ventilação entre outros. Trata-se da ciência do cérebro à favor da construção de espaços físicos mais assertivos. Esse conceito é relativamente novo, surgiu nos Estados Unidos há cerca de 20 anos e vem ganhando espaço no Brasil. A neuroarquitetura é reconhecida como o estudo e a utilização estratégica do impacto do ambiente no comportamento das pessoas. A arquitetura estudada sob análise da influência do ambiente na saúde mental dos pacientes revela que o espaço Fonte: Site da prefeitura. Disponível em: http://www.salesopolis.sp.gov.br/site/

físico afeta diretamente o comportamento dos usuários, analisando o bem-estar dos mesmos. Essa pesquisa também é conhecida como psicologia ambiental, onde o homem não atua somente como usuário passivo do ambiente, e sim, como alguém que age diretamente no ambiente “[...] de forma cíclica, ou seja, o homem modifica o meio, esse modifica o homem e o homem volta a modifica-lo” (MILANEZE, 2013, p. 59). O arquiteto busca solucionar problemas por meio de intervenções no ambiente


49

físico que possam atuar de maneira sutil no inconsciente das pessoas, por

terapêutico dos institucionalizados, podendo ser usados como locais de contemplação

intermédio de soluções visíveis e invisíveis. Para isto, é imprescindível que se

e, até mesmo, como atividades ocupacionais de cuidados de plantas.

entenda as necessidades ambientais dos usuários e seus comportamentos, portanto, quais os valores serão prioritários na concepção projetual de uma ILPI. A iluminação dos ambientes, seja ela fornecida tanto natural quanto

As composições cromáticas podem influenciar diretamente nas sensações térmicas dos ambientes. As cores frias tendem a proporcionar sensação de frio quando em comparação com ambientes com cores quentes (BERTOLLETI, 2011).

artificialmente, tem papel fundamental na qualidade dos espaços em busca do bem estar do morador, sendo individual a cada usuário. A luz atua diretamente no ciclo

3.3.1 SELOS, CERTIFICAÇÕES E NORMAS.

fisiológico e psicológico dos indivíduos, na cronologia climática. Vasconcelos

Esse seguimento está ligado diretamente ao estudo da neurociência aplicada

(2004), afirma que um idoso necessita de até três vezes mais luz do que um

ao segmento arquitetônico, de forma resumida consegue demonstrar como os

indivíduo jovem para realizar suas atividades, devido à redução da capacidade

ambientes físicos interagem com o cérebro e pode oferecer soluções objetivas para a

visual positiva ou negativamente.

melhoria de qualidade de vida de todos os envolvidos.

Com relação aos sons, podem influenciar positiva ou negativamente.

É válido ressaltar que as interações da arquitetura com o cérebro podem

Quando negativo, os sons podem causar alterações negativas de humor,

ocorrer de maneira consciente ou inconsciente, alterando as emoções e,

irritabilidade, estresse e desconforto. Quando positivo, podem trazer estímulos de

invariavelmente, descompondo o comportamento. Nesse sentido, visa criar espaços

outros sentidos, alterações positivas de humor e respostas emocionais

que estabeleçam melhor convivência entre as pessoas e os ambientes, fazendo com

(BERTOLLETI, 2011).

que o cérebro fique mais criativo, feliz, produtivo e sociável.

Os sons provenientes de elementos naturais, principalmente causados

Os estudos da neuroarquitetura envolvem diversas pesquisas realizadas no

pela água, como as fontes e cascatas, tem efeito calmante e relaxante, podendo

exterior com auxílio de cientistas e médicos especializados. A Academia de

ser usadas em ambientes interno e externos, e trazem respostas emocionais, além

Neurociência para a Arquitetura (ANFA), órgão criado para estimular o conceito e

de alterações positivas de humor (BERTOLLETI, 2011).

promover a troca de conhecimentos relacionados às pesquisas da neurociência e

Segundo Bertolleti (2011), o aroma é outro aspecto fundamental para a qualidade dos ambientes. Por meio do cheiro, o indivíduo rapidamente libera sinais

arquitetura, vem realizando conferências a cada dois anos para reunir profissionais de diversas áreas, a fim de alavancar o estudo e expandi-lo consideravelmente.

e estímulos para o cérebro que remetem a lembranças do passado. Quando agradáveis, os aromas são capazes de proporcionar sensação de bem estar e diminuição do estresse, além de ter efeito calmante e relaxante. Contudo, quando desagradáveis, podem ocasionar aceleração da respiração e, consequentemente, aumento dos batimentos cardíacos, o que gera a sensação de mal estar. Ainda de acordo com Bertolleti (2011), a utilização de vasos de flores e plantas pode aromatizar e oferecer alegria aos ambientes. Além disso, projetar espaços verdes, mesmo que pequenos, são essenciais para o tratamento

3.1.1 CENÁRIO

DA

UTILIZAÇÃO

NEUROARQUITETÔNICA:

MUNDO. Essa nova tendência global de design tem sido aplicada com sucesso ao redor do mundo, especialmente em organizações como hospitais, escolas e empresas. Entretanto, ela está começando a ser aplicada, também, em imóveis residenciais, criando ambientes positivos para os moradores. Muito além da modelagem da construção, também pode ser aplicada aos


50

mobiliários, ajudando a tornar os ambientes mais amigáveis, gerando experiências agradáveis, estimulando emoções saudáveis e trazendo recompensas para os usuários de tais ambientes.

conforto. Para projetar baseado nos preceitos bioclimáticos é necessário compreender a grandeza que dita às condições do local: o clima. É ele que de fato interfere na edificação efaz com que ela responda as suascaracterísticas.

3.1.2 CENÁRIO DA UTILIZAÇÃO NEUROARQUITETÔNICA: BRASIL.

O clima é o resultado de diversos elementos atmosféricos (sol, latitude,

A neuroarquitetura está começando a conquistar seu espaço no Brasil,

ventos, massas de terra e água, topografia, vegetação, solo e outros) que ocorrem na

embora os estudos científicos sejam complexos, muitos de seus elementos já são

atmosfera da terra, podendo ser caracterizado de acordo com alguns elementos, como

aplicados em diversos projetos, quando o bem estar é uma prioridade.

a temperatura do ar, a umidade, os movimentos das massas de ar e precipitação

A arquitetura hospitalar é uma especialidade bastante importante, cujo

(ROMERO, 1988).

intuito é deixar as instalações mais funcionais e menos hostis. Atualmente muitos

A preocupação com o clima veio intensificando desde a década de 1960, onde

hospitais trazem cores estrategicamente escolhidas em sua decoração, com o

movimento ambiental começou a ser destacado e as primeiras ações considerando

objetivo de diminuir o estresse e a ansiedade, proporcionando estímulos mais

uma atitude ambiental mais consciente começaram a ser exploradas em muitos

positivos.

campos. Em 1963, o termo bioclimático foi usado pela primeira vez por Victor Olgyay,

O ambiente das empresas é um dos fatores fundamentais para o bem estar dos funcionários, este conforto proporciona benefícios para a própria organização, que ganha com produtividade e criatividade.

que desenvolveu uma carta que relacionava dados climáticos aos limites do conforto térmico, para identificar estratégias do projeto (OLGYAY, 1973). Então com o inicio da década de 70, marcada pela reviravolta no cenário

Escolas são locais onde sentir-se bem deve ser a prioridade, mesmo

energético mundial, e consequentemente o aumento do preço do petróleo e das fontes

porque é parte essencial da vida do ser humano, desde a infância. Passa-se cada

de energia, foi necessária uma reavaliação do consumo de energia e das reservas

vez mais tempo neste tipo de ambiente, e quando a atmosfera não é agradável,

naturais. O novo cenário passou a tratar a economia de energia como necessidade,

episódios de estresse e até depressão podem ocorrer precocemente.

obrigando a mudanças de concepções e reorientando o foco para a busca pela eficiênciaenergética.

3.4

ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA.

A arquitetura viu então refletida nas suas edificações o peso da imposição do

Segundo as conclusões de Lima, Macedo, Pedrini e Araujo (2005), a

estilo internacional, e a lógica de que um ponto industrializado e tecnológico poderia se

arquitetura bioclimática consiste no estudo no qual se busca a harmonização das

adequar a qualquer lugar, desconsiderando a importância dos aspectos regionais,

edificações ao clima e características do local onde é implantada; através da

culturais de cada lugar, tornando-se assim o grande erro dessa influência modernista

manipulação do projeto, dos desenhos e dos elementos arquitetônicos, a fim de

(LANHAM GAMA, BRAZ, 2004).

otimizar as relações entre homem e natureza, com a intenção de reduzir os

Ainda que a tecnologia tenha colaborado para os avanços arquitetônicos, a

impactos ambientais e melhorar a condição da vida humana, com conforto e

falta de consciência ambiental produziu em massa edifícios insalubres, totalmente

racionalização. Para isso, adequar o urbanismo e a arquitetura ao clima de um

dependentes de sistemas artificiais, para gerar conforto e adequar-se as mais diversas

determinado local significa construir espaços que gerem ao homem condições de

características climáticas, entretanto a conclusão é de que não se deve apenas


51

supervalorizar o tradicional simplesmente por ser histórico, ou adotar o moderno por

apropriadas, seja em nível de materiais, de orientação ou forma, para de fato surgir o

tratar-se por deter a tecnologia.

desenvolvimento de um projeto bioclimático.

Ainda que grave, a atração excessiva pelos materiais novos e as

Em suas pesquisas Lanham, Gama e Braz, passam a analisar não só a

influencias culturais do exterior e o impacto que elas representam em relação às

arquitetura, mas também refletirem sobre os fatores que interferem diretamente nas

formas e às expressões arquitetônicas, fizeram com que a realidade climática e

edificações.

cultural dos países tropicais ficasse em segundo plano no cenárioarquitetônico.

Elementos relevantes no projeto bioclimático: Sol, a temperatura, a umidade o

É então que, com a necessidade de reavaliação no modo de produzir

vento e a precipitação. Um dos fatores chave para um design passivo eficaz e eficiente

arquitetura, os profissionais da área buscaram compreender o que de fato tratava-

é a compreensão de que não existe uma solução ótima e aplicável a todas as

se a arquitetura bioclimática.

situações, mas sim inúmeros mecanismos que devem ser selecionados no sentido de

A bioclimatologia, segundo Maciel (2006) relaciona o estudo do clima (climatologia) aos seres humanos. O projeto bioclimático é uma abordagem que tira vantagens do clima através da aplicação correta de elementos de projeto e de tecnologia

para

controle

dos

processos

de

transferência

de

se encontrar uma solução adequada para determinado local (LANHAM, GAMA, BRAZ, 2004) É através do uso consciente e racional dos elementos naturais de cada região

calor.

que o potencial da arquitetura bioclimática é ampliado, fazendo com que os fatores que

Consequentemente, este controle contribui para conservação de energia, assim

anteriormente eram vistos como causadores de problemas passem a ser utilizados em

como para assegurar condições confortáveis nosedifícios.

prol do funcionamento da edificação.

A expressão projeto bioclimático, criada pelos irmãos Olgyay, na década de 60, estabelece que essa arquitetura busque utilizar, por meio de seus próprios elementos, as condições favoráveis do clima com o objetivo de satisfazer as exigências de conforto térmico do homem (LIMA, PEDRINI, ARAUJO, 2005). Com a nova visão e a busca por soluções eficientes e menos agressivas ao ambiente e ao meio, os estudos climáticos aos poucos passam a fazer parte dos estudos dos arquitetos como também a sua aplicação na arquitetura. Para Lanham, Gama e Braz (2004), a adoção de diretrizes como estratégia de projeto auxilia na criação de ambientes com maior qualidade de vida, atendendo as necessidades do homem no ambiente construído e no seu entorno, um ambiente integradocom as características da vida e do clima local, consumindo a menor quantidade de energia e atendendo às exigências térmicas de seususuários. Ainda segundo eles, é fundamental colocar em ordem e em hierarquia as necessidades climáticas e as respostas arquitetônicas baseadas nas ecotécnicas

A arquitetura bioclimática oferece métodos construtivos simples, porém eficazes, tais como constataram as pesquisas de Noya, Seroa e Abreu (2013). Estratégias como: Correta implantação da arquitetura no terreno, levando em conta sua orientação em relação à insolação e à posição dos ventos; Utilização de materiais adequados ao clima da região; A especificação de proteções solares a fim de reduzir a exposição direta à radiação solar; A construção de telhado verde ou coberturas que não recebam diretamente a radiação, ou saibam absorver ou refletir de forma a não prejudicar o exterior nem o interior; O uso de cortinas verdes nas faces de maior insolação, também evitando a insolação direta; O uso de vidros prismáticos nas partes superiores das janelas; Iluminação zenital visando o aproveitamento máximo de luz natural, dispensando o uso de lâmpadas durante o dia; Uso da ventilação cruzada, a fim de promover a troca de calor dispensando o uso de condicionadores de ar e ventiladores ao longo do dia e da noite.


52

Tais estratégias opostas às práticas das construções convencionais dos projetos de arquitetura social elaborados pelos governos estaduais e federais que,

1999). Esta norma indica parâmetros e condições admissíveis, além de diretrizes construtivas para cada uma destaszonas.

na sua grande maioria, não se utilizam dessas práticas de projeto, desprezando os

Entre os diversos parâmetros relacionados ao desempenho térmico,

recursos naturais de cada região, tornando altos seus custos operacionais

lumínico e energético de um edifício, o percentual de área de janela na fachada é

contribuindo com a insustentabilidade do atual modelo, no momento em que o

um dos mais influentes. Esta variável tem sido estudada por diversos

mundo desperta para as questões de sustentabilidade tentando soluções

pesquisadores da área já há longa data e por sua notória importância passou a ser

harmônicas entre o homem e o meio ambiente (NOYA, SEROA, ABREU, 2013).

adotada como parâmetro de controle por diversas legislações (NBR 15220, NBR 15575, RTQ-R, Resolução 307/2002 Conama, Procel).

3.4.1 SELOS, CERTIFICAÇÕES E NORMAS. A preocupação quanto ao desempenho das edificações aumentou

3.4.2 CENÁRIO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: MUNDO.

radicalmente, consolidando uma tendência no que diz respeito à racionalização da

Quando se pensa que eficiência energética evita que uma unidade de energia

construção civil. É possível observar os avanços em relação aos critérios

seja produzida, o custo de oportunidade fica claro. Essa premissa abre oportunidades

relacionados e suas metodologias no surgimento (ou reformulação) de importantes

no chamado Mercado de Eficiência Energética. O investimento global em eficiência

legislações, como a aprovação, em 2005, da norma de Desempenho Térmico de

energética aumentou 9% (US$ 231 bilhões) em 2016, mantendo a tendência

Edificações – NBR 15220; e em 2008 (em vigor oficialmente desde julhode 2013), a

ascendente dos últimos anos.

norma de Edifícios Habitacionais de até Cinco Pavimentos/Desempenhos – NBR

A taxa de crescimento foi mais forte na China (24%), embora a Europa ainda

15575, como também a Resolução 307/2002 do Conama, a Lei de Eficiência

seja responsável pela maior parcela do investimento global (30% do total). Entre os

Energética de 2001 (BRASIL, 2001). Em 2010 foi publicado o Regulamento Técnico

setores de uso final, os edifícios ainda dominam o investimento em eficiência

da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-

energética, representando 58% do total mundial em 2016, com a maior parte do

R), e o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) (BRASIL,

investimento nesse setor indo para envelopes (isolamento térmico), eletrodomésticos e

2001).

iluminação. Todas estas recentes normas refletem o quadro nacional de crescente

O mercado das empresas de serviços de conservação de energia (ESCOs)

preocupação com a racionalização dos recursos naturais e contribuem

expandiu 12% (US$ 26,8 bilhões) em 2016. A China tem, de longe, o maior mercado,

sobremaneira para a eficiência energética dasconstruções.

representando mais de 60% das receitas globais graças aos fortes incentivos

Alinhados a estes esforços a arquitetura bioclimática tem como princípio o projeto de edifícios considerando as condições climáticas, utilizando os recursos

governamentais. Os Estados Unidos (20%) e a Europa (10%) são os outros dois principais mercados de ESCOs em todo o mundo.

disponíveis na natureza (sol, vegetação, chuva, vento) para minimizar os impactos

Com efeito, a eficiência energética tornou-se uma mercadoria comercializável

ambientais e reduzir o consumo energético. A adoção de oito diferentes zonas

em diversos países, compondo o Mercado de Energia Energética. Em 2016, as

bioclimáticas, que consta na terceira parte da norma NBR 15220 (ABNT, 2005)

mudanças nas políticas elevaram o valor de mercado das economias de energia

decorre desta preocupação em adequar a edificação ao entorno (RORIZ etal,

substancialmente na França e na Itália, os dois maiores mercados mundiais onde as


53

economias, sob forma de certificados, são negociadas. Em 2016 e início de 2017,

pesquisas baseadas nos climas específicos de algumas cidades, pretendeu buscar

uma quantidade recorde de demanda de eficiência energética também foi aceita

soluções que pudessem garantir a construção de habitações com qualidade,

nos dois maiores leilões de capacidade elétrica nos Estados Unidos.

embasadas nos preceitos da arquitetura bioclimática.

Expandir o sistema elétrico através da redução do consumo pela venda de

Um dos projetos de maior destaque foi o da Casa Eficiente, criada pela

eficiência energética é uma ideia aventada desde a concepção do modelo do Setor

Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com a Eletrosul e a Eletrobras. Foi

Elétrico vigente. O tema tem voltado à tona, em particular o uso de leilões para tal,

um protótipo executado em Florianópolis-SC, finalizado em 2006, e em seguida aberta

à semelhança do que é praticado na expansão do sistema com energia nova.

a exposição, como também foi utilizada como laboratório para as medições de

Se o custo marginal de expansão do sistema for maior do que o custo de

checagem para as estratégias aplicadas.

uma unidade energética evitada por eficiência, a eficiência será preferida economicamente.

Figura 3 – Vistas da Casa Eficiente.

Felizmente esses números são conhecidos. O custo de geração é chamado de Custo Marginal de Expansão (CME) e atualmente está em torno de R$ 193,00/MWh (Empresa de Pesquisa Energética – EPE e publicado na Nota Técnica EPE-DEE-RE-010/2016-r0, de 19 de fevereiro de 2016). O custo de eficiência energética pode ser chamado de Custo da Energia Conservada (CEC) e de acordo com o programa Brasil + eficiente está na ordem de R$ 107, 91/ MWh (ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica, 2017). Fonte:Eletrosul. Disponível em: http://www.eletrosul.gov.br/ampnbsp/casa-eficiente-conheca-oprojeto

3.4.3 CENÁRIO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: BRASIL. A política no Brasil, pressionada pela demanda e pelo déficit habitacional,

A Casa Eficiente reúne diversas estratégias de adequação climática. . O

respondeu a essa demanda com uma massificação generalizada, com grandes

aproveitamento da ventilação e da luz natural, adotadas como alternativas ao uso da

conjuntos implantados, números a ser destacados, à política do quantitativo.

refrigeração e iluminação artificiais; aproveitamento da energia solar térmica para

Entretanto o item referente ao qualitativo passou a ter importância nesses últimos

aquecimento de água e da energia solar luminosa para a geração de eletricidade

anos, como dito anteriormente, o foco voltado para a eficiência energética, fez com

através de um painel fotovoltaico interligado à rede.

que a postura da construção fossetransformada.

Baseada na norma que recomenda estratégias de projetos conforme a zona

As universidades, centros de pesquisa, iniciativas privadas, viram-se na

bioclimática, durante o projeto as preocupações foram com as propriedades térmicas

obrigação de buscar tecnologia e soluções para melhorar o cenário habitacional,

dos materiais, como também a localização do projeto, implantação, localização das

agora não mais apenas para solucionar dados quantitativos, mas buscar atingir os

aberturas. Posterior à execução foram realizadas medições para avaliar os itens

níveis qualitativos necessários.

referentes às propriedades térmicas dos materiais.

Dessa forma, alguns estudos ganharam destaque, criação de protótipos,


54 Figura 4 – Croqui – Planta da Casa Eficiente.

mesmas, sendo elas: cobertura em telha metálica, telha cerâmica e telhado vegetado. O Projeto Alvorada foi realizado em 1999, com a produção de um protótipo executado na cidade de Alvorada em localizada Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em uma ação do Município de Alvorada e da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O objetivo foi o de desenvolver estudos e pesquisas sobre materiaisecológicos e de baixo custo para moradias populares no município de Alvorada, visando à implantação de um projeto piloto (protótipo de habitação

Fonte: Eletrosul. Disponível em: http://www.eletrosul.gov.br/ampnbsp/casa-eficiente-

sustentável).

conheca-o-projeto

Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas: com relação à

Figura 6 – Vistas da maquete eletrônica da Casa da Alvorada.

configuração final das aberturas, as áreas efetivas disponíveis para ventilação foram consideradas inadequadas, sendo equivalentes a menos de 15% das áreas de piso dos ambientes internos. A única exceção neste caso foi a sala de estar/jantar, considerada adequada. Já com relação ao sombreamento, as aberturas de todos os ambientes de permanência prolongada atenderam satisfatóriamente as remomendações da norma: sombreamento no verão e entrada de sol no inverno.

Fonte: Colegação Habitare. Disponível em: https://www.antac.org.br/colecaohabitare Figura 7 – Croqui da Planta da Casa Eficiente.

Figura 5 – Vista da Casa Eficiente e Maquete da Casa Eficiente.

Fonte: Eletrosul. Disponível em: http://www.eletrosul.gov.br/ampnbsp/casa-eficiente-

Fonte: Colegação Habitare. Disponível em: https://www.antac.org.br/colecaohabitare

conheca-o-projeto

Já as estratégias de condicionamento passivo foram recomendadas pela

O projeto foi realizado através de estudos também baseados nas estratégias

NBR 15220-3, como a ventilação cruzada, aquecimento solar da edificação e uso

bioclimáticas e soluções passivas, avaliando o tipo de material, as necessidades de

de inérciatérmica. Também foram empregados três tipos de cobertura, por se tratar

proteção solar, como também a disposição das aberturas e a implantação geral da

de um protótipo de estudo, a finalidade é de comparar o desempenho térmico das

habitação. Também posteriormente foram realizados estudos sob o protótipo edificado


55

para avaliar a eficiênciadas estratégias adotadas, para o clima do Rio Grande do Sul.

Projetada pelo arquiteto Rodrigo Mindlin Loeb, a casa conta com quarto, sala, cozinha e banheiro, e apresenta soluções como: sistema de reutilização da água de

Financiada pela Fundação Vanzolini e a Inovatech Engenharia, em 2010,

chuva, formado por solo permeável e uma cisterna; o aquecedor solar para chuveiro; a

a Casa Aqua foi apresentada durante a Expo Ambiental, no Pavilhão de Exposições

telha de fibra de celulose; e tijolos de solo-cimento, que conferem rapidez à execução

do Anhembi, em São Paulo, com 40 m² e um custo de R$ 45 mil.

dos fechamentos devido à modulação dimensional das peças e não utilizam

Figura 8 – Vistas do Modelo Casa Aqua (a).

argamassas de assentamento, reduzindo os custos, e o teto inclinado e com fendas foi projetado para aproveitar a luz e o ar naturais na residência. Figura 10 – Vistas do Modelo Casa Aqua e Corte Esquemático.

Fonte: Casa Aqua. Disponível em: https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/mindlinloebdotto-arquitetura_/casa-aqua/3042

Segundo o diretor da Inovatech, Luiz Henrique Ferreira, a habitação foi concebida para demonstrar, na prática, que é possível programar soluções sustentáveis em projetos para a baixa renda. Fonte: Casa Aqua. Disponível em: https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/mindlin-loebdottoarquitetura_/casa-aqua/3042 Figura 9 – Vistas do Modelo Casa Aqua (b).

Em 2006 foi realizada a construção do Protótipo BH, no qual foi executado no pátio da Expominas, durante o XVII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica (SENDI), promovido pela CEMIG e a ABRADEE. Foi considerado um dos 12 melhores projetos estudantis latino-americanos na I Bienal de Arquitetura Bioclimática “José Miguel Aroztegui” promovido pela Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC).

Fonte: Casa Aqua. Disponível em: https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/mindlinloebdotto-arquitetura_/casa-aqua/3042


56 Figura 11 – Modelo de implantaçãoco estudo de insolação.

Figura 13 – Funcionamento da ventilação cruzada.

Fonte: Assis. Disponível: http://bienalaroztegui.arq.ufsc.br/apresentacao/ Fonte: Assis. Disponível em: http://bienalaroztegui.arq.ufsc.br/apresentacao/

O Projeto foi desenvolvido para as características de Belo Horizonte, com

Com a análise desses projetos é possível compreender que a situação

análise integrada do Diagrama Bioclimático de Givoni (DBG) e das Tabelas de

referente à habitação no país ainda necessita de uma evolução intensa, entretanto

Mahoney, seguindo suas recomendações.

alguns estudos como estes permite avaliar que é possível, através de métodos de estudo, como também a aplicação da tecnologia e conhecimento acadêmico, unidos

Figura 12 – Corte Esquemático e Vista do Modelo Casa Aqua.

em prol do projeto arquitetônico, tenha como resultado um projeto realmente adequado as diferentes regiões, usufruindo do conforto e utilizando as fontes naturais a favor da arquitetura.

Fonte: Assis. Disponível: http://bienalaroztegui.arq.ufsc.br/apresentacao/

Segundo as recomendações do Diagrama de Givoni e as Tabelas de Mahoney, o projeto previu a proteção das aberturas contra a insolação direta, boa ventilação, paredes com alguma inércia térmica (aquecimento no inverno) e coberturas bem isoladas (uso de telhado e forro).


57

4 ESTUDOS DE CASO


58

4. ESTUDOS DE CASO. Os estudos de caso são extremamente necessários para aprofundamento

4.1 ESTUDOS DE CASO NACIONAIS. 4.1.1 CENTRO DE VIVÊNCIA E DESENVOLVIMENTO PARA IDOSO HILÉA.

sobre o tema estudado, é por intermédio desses que se procura estudar, extraindo dados e informações que venham a contribuir futuramente no desenvolvimento do

Ficha técnica:

projeto, logo, quanto maior o número de estudos, maior também o embasamento

Nome: Centro de vivência e desenvolvimento para idosos Hiléa.

teórico e referencial.

Arquitetura: Aflalo/ Gasperini Arquitetos

Deve ser feito esse levantamento a partir de uma seleção, buscar por projetos com obtenção de resultados positivos e também negativos, pois assim como o que deu certo pode ser replicado, aquilo que não deu certo deve também ser evitado, no que se refere ao projeto e depois de sua utilização. Alguns dados a serem analisados são componentes projetuais, tais como: conceito, partido arquitetônico, programa de necessidades, organograma, fluxograma, estudo de massa, volumetria, técnicas e sistemas construtivos, materiais utilizados tanto construtivos quanto de acabamentos, legislação

Localização: Morumbi, São Paulo, Brasil. Data de início do projeto: (quando foi projetado 2008) Data de finalização da obra: (ano que finalizou a 2016) Construtora: Stan Desenvolvimento Imobiliário. Áreas: Terreno: 2.600m² | Construída: 13.400m² | Altura total: 48m | Pavimentos: 12. Foi criado para ser um complexo voltado a pessoas da terceira idade, especializado em idosos com mal de Alzheimer, com serviços especializados e clube aos idosos. O edifício é formado por dois blocos: um na posição vertical, onde se

pertinente à tipologia e sua aplicação, ergonomia e humanização arquitetônica,

localizavam as suítes e uma UTI em sua cobertura, e o outro na posição horizontal,

sustentabilidade, e, por fim, observar quais os referenciais que o arquiteto se

com os espaços de convivência, lazer e atividades. No térreo ficava o restaurante, sala

apoiou para o desenvolvimento do projeto. É, portanto, por intermédio desses

de reuniões e festas, sala de estar com lareira, bilhar, praça e recepção. A decoração

estudos que se pode adquirir uma boa compreensão acerca das obras estudadas, buscando ser analítico e crítico. Como forma de auxílio e visando aumentar a compreensão dos projetos estudados, são inseridas imagens dos mesmos, sempre mantendo a relação das mesmas com o projeto estudado. Por fim, ao final dos estudos de caso, são acrescidos comentários críticos acerca do projeto, abordando aspectos arquitetônicos e funcionais do mesmo.

remetia aos anos 50 visando maior conforto dos residentes. Construído em um terreno com 8 metros de declive, o primeiro subsolo abria-se para um jardim e contava com piscina coberta, sauna, salas de musculação, fisioterapia, ateliês de pintura, salão de cabelereiro e sala para crianças, como estímulo a visitas de amigos e familiares. O local oferecia uma infraestrutura de luxo, mas não obteve número suficiente de residentes, pois além das mensalidades de custo muito elevado (a partir de R$6 mil), os ambientes de convivência dos idosos, como o salão temático dos anos 40, não possuíam luz e ventilação natural e nem mesmo vista para o exterior do edifício. Então, em 2009 o Hiléa foi fechado por falta de verba, e o edifício teve sua atividade modificado sendo atualmente o Instituto de Reabilitação Lucy Montoro.


59 Figura 14 – Fachada do edifício.

Figura 17 – Planta pavimento térreo.

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/ Figura 15 – Sala temática dos anos 40 e Sala de fisioterapia.

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/ Figura 18 – Planta pavimento superior.

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/ Figura 16 – Piscina aquecida. Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/ Figura 19 – Planta pavimento tipo.

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos + Desenvolvimento da autora. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/


60 Figura 20 – Corte.

O objetivo maior é proporcionar conforto, lazer, entretenimento, interação com o entorno e cuidados com saúde do idoso num mesmo ambiente. Quando a arquitetura atende as normas legais, mas também se preocupa com todas as necessidades dos usuários de uma ILPI, através da interação com o entorno e setorização de ambientes, favorece as relações interpessoais positivas e proporciona melhoria na qualidade de vidas dos idosos. No que diz respeito ao programa de necessidades, essa instituição contém

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/ Figura 21 – Livraria, Salão/barbearia e Cinema.

uma torre com dez pavimentos, sendo cento e dezenove apartamentos. As suítes podem acomodar uma pessoa ou um casal e estão equipadas para suprir as necessidades de conforto e também de locomoção dos pacientes tendo, inclusive, um trilho no teto que facilita o transporte do idoso. Nas paredes atrás da cama, um quadro camufla a parafernália de equipamentos hospitalares para casos de emergência. Para bem estar emocional de internos e familiares, mobília e objetos de decoração pessoais podem ser instalados nos quartos. Figura 23 – Quarto individual e suíte hospitalar.

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/

Com relação ao conceito do projeto, o mesmo foi desenvolvido para atender as necessidades do idoso através de um estilo de vida diferenciado, integrando lazer, hotelaria e saúde em um mesmo lugar. Para o partido existem aspectos subjetivos que proporcionam bons sentimentos e qualidade de vida, como por exemplo, a gastronomia, um ambiente confortável para esse momento. Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/ Figura 22 – Restaurante do HIléa.

O primeiro pavimento é dedicado aos pacientes com Alzheimer e às suas necessidades especiais, nestes espaços não pode haver muita transparência para evitar que os pacientes percebam o cair da tarde e se deprimam, outro aspecto importante é que eles precisam ter referências do passado, visto que sua memória é bastante remota, sendo semelhante com a proposta deste projeto em estudo, que quer

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/

dar privacidade e separar as alas conforme as necessidades dos usuários. Um pavimento foi ocupado com consultórios de várias especialidades, como


61 Figura 24 – Fachada lateral.

gerontologia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e terapia ocupacional, entre outros. Um esquema de segurança foi montado com cuidados especiais para os pacientes com Alzheimer, com postos de enfermagem e de apoio estrategicamente locados em diversos pontos, banheiros amplos, câmeras, sensores e dois elevadores privativos com espaço para maca, além dos quatro elevadores sociais existentes no edifício. Observando o estudo de massa do edifício, pode-ser notar que esse demonstra formas mais agrupadas, e possui um gabarito maior. Para a volumetria fez-se o uso de volumes ortogonais. O sistema construtivo foi mesclado entre o uso de alvenaria convencional

Fonte: Aflalo/ Gasperini Arquitetos. Disponível em: http://aflalogasperini.com.br/blog/project/hilea/ Tabela 01 - Análise de Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 1. Fatores Positivos Fatores Negativos

e o uso de concreto armado. Para dar acabamento, foi feito uso de diversos materiais, na maioria dos casos, quando de usos de lazer, materiais que

Fatores

F - Força

F - Fraquezas

remetessem ao acolhimento e conforto, foram usadas também, placas pré-

Interno

S – Strengths

W – Weaknesses

moldadas de laminado melamínico de cor clara.

s

Inúmeros ambientes

Áreas que não possuem luz e ventilação natural

destinados para atividades.

e nem mesmo vista para o exterior do edifício.

Fatores

O – Oportunidades

A – Ameaças

Externo

O – Oportunities

T – Threats

s

Entorno bastante iluminado.

Calçamento inadequado.

No que se refere à legislação pertinente à tipologia e sua aplicação, o projeto atende as necessidades de acessibilidade e circulação, possui, além dos elevadores sociais, elevadores com espaço para maca e piscinas acessíveis, todos os ambientes foram adequados e dimensionados para receber pessoas com necessidade especiais, proporcionando autonomia. Na questão de ergonomia, os móveis todos são de acordo com as

Fonte: Desenvolvimento da autora.

necessidades dos residentes e a humanização arquitetônica se dá com elementos verdes e cores ao decorrer da edificação.

4.1.2 RESIDENCIAL VILA DOS IDOSOS.

No quesito da sustentabilidade, verifica-se que há contraste de tonalidades, o volume foi revestido por placas pré-moldadas de laminado

Ficha técnica:

melamínico de cor clara, modo este de filtrar a intensidade da luz natural e foram

Nome: Residencial Vila dos idosos.

instalados pergolados no térreo e na cobertura, criando identidade e sombra ao

Arquitetura: Vigliecca & Associados.

local.

Localização: São Paulo, Brasil. Data de início do projeto: (quando foi projetado 2003). Data de finalização da obra: (ano que finalizou a 2007). Construtora: Delta Construções.


62

Áreas: Intervenção: 7.270m² | Construída: 8.290m². Localizado no Bairro Pari, região central da capital paulista e vizinho da Biblioteca Pública Adelpha Figueiredo, o conjunto possui excelente acessibilidade

centro da cidade, é vizinho da biblioteca Pública Adelpha Figueiredo e possui fácil acesso às diversas linhas de transporte público da região (VIGLIECCA & ASSOCIADOS, 2014).

às diversas linhas de transporte público.

A Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (COHAB) teve a

Foi concebido pelo escritório Vigliecca & Associados, Arquitetura e

iniciativa para o empreendimento da Vila dos Idosos em resposta às reivindicações do

Urbanismo entre os anos de 2003-2007, tendo a COHAB – SP como cliente. Hector

Grupo de Articulação para Conquista de Moradia dos Idosos da Capital (GARMIC) e é

Vigliecca, fundador do escritório é nascido no Uruguai e naturalizado brasileiro

responsável pela manutenção das áreas comuns do condomínio, segundo Monteiro

desde 1975. Graduado em arquitetura pela Universidad da La Republica – UDELAR

(2012).

(1968). Logo após se formar, morou 3 anos na Europa, passou pela Inglaterra,

A Vila dos Idosos é exclusiva para pessoas acima de 60 anos e com renda de

Alemanha, Espanha e Itália, onde realizou pós-graduação em Urbanismo pela

até três salários mínimos (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011) e o objetivo do projeto

Universitá degli Studi di Roma.

é incentivar "a maior quantidade e variação de contatos de vizinhança dentro do

É um dos arquitetos mais premiados do Brasil, amplamente reconhecido por inaugurar um novo modelo de pensar a habitação de interesse social no Brasil,

conjunto e entre ele e a cidade", bem como contribuir para dar unidade a uma estrutura urbana antes fragmentada (VIGLIECCA & ASSOCIADOS, 2014).

seu diferencial é buscar soluções inéditas à questões específicas, fugindo do senso

O projeto, pioneiro na cidade de São Paulo, responde às reivindicações do

comum, mas sempre respeitando as características do ambiente e a experiência

Grupo de Articulação para Conquista de moradia dos Idosos da Capital (GARMIC),

pré-humana existente.

fundado em 2001, que atua em parceria com o Conselho Municipal do idoso. O objetivo

O projeto se trata de uma iniciativa da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (COHAB), com o objetivo abrigar a população idosa

primordial do projeto é promover a maior quantidade e variedade decontatos de vizinhança dentro do conjunto, e entre eles e a cidade.

carente, com idade superior a 65 anos. A construção teve início em 2003, após

A grande mudança de modelo é basear-se não no valor do imóvel ou da

anos reivindicando, o Grupo de Articulação para Conquista de Moradia dos Idosos

região, mas sim nas possibilidades e no rendimento de cada potencial morador, o

da Capital (GARMIC) obteve o terreno para este fim. Para moradia, há opção de

condomínio conta com seguranças, e, o valor cobrando inclui manutenção e serviços.

quitinetes e apartamentos de um dormitório, o empreendimento busca trazer a esta

Trata-se de uma valorização dada ao idoso depois de tantos anos de contribuição e

população maior qualidade de vida.

trabalho, dar valor às vidas por suas possibilidades, e não pelo que impõe o mercado,

O programa vila dos idosos integra o programa Morar no Centro, iniciativa da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (COHAB), órgão

sendo visto pelos representantes como o mínimo de retribuição que a sociedade e o estado devem oferecer.

encarregado de dar respostas às demandas de habitação social na cidade de São

Com relação ao conceito do projeto,“O edifício da Vila dos Idosos é

Paulo. Neste caso em particular, o empreendimento está dirigido à um dos setores

organizado em blocos formando a letra "L" estilizada, de forma a dar a impressão de

da população

estar "abraçando a biblioteca" vizinha, como pode ser observado por sua implantação”

mais carente e tradicionalmente esquecido nas políticas

habitacionais, que são os idosos. Insere-se em meio ao contexto urbano da cidade, pois está próximo ao

(MELENDEZ, 2014). A premissa principal por traz deste projeto foi promover a interação social de


63

seus moradores e visitantes, com o objetivo de trazer o maior contato possível

Figura 26 – Planta de implantação.

entre os idosos e a vizinhança. Foram projetados salões para eventos culturais voltados para a Av. Carlos de Campo e Pedroso da Silveira, promovendo diversos eventos com o bairro. Está disposto em quatro pavimentos, considerando duas caixas de circulação vertical, escada e elevadores. Todas as unidades já estão preparadas e podem ser adaptadas para deficientes físicos. De toda forma, 25% das existentes já estão adeptas. O projeto foi pensado a partir da orientação da insolação, desta forma, as circulações horizontais, favoreceram o conforto ambiental. O projeto também estabelece a simplificação dos acabamentos. Todas as unidades possuem ventilação cruzada, com a colocação das janelas paralelas voltadas para uma face e para o corredor externo, o que mantém os ambientes permanentemente arejados. As unidades possuem intervenções que levam em conta a forma dos objetos, como a largura e altura dos degraus, adequação dos pisos, altura das janelas, assim como as ordenações espaciais,

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponivel em: http://www.vigliecca.com.br/

Com relação ao partido, o projeto consiste em uma área de intervenção de 7.270m², sendo que possui 8.290 m² de área construída. Por se tratar de uma área central na cidade de São Paulo, a implantação possui fácil acesso, e conta com linhas de transporte público nas proximidades. O terreno possui três faces, e abriga também a Biblioteca Adelpha Figueiredo, o projeto faz composição com a biblioteca anteriormente construída, sendo que a mesma tornou- se o elemento central.

considerando a necessidade de um espaço físico adequado e confortável para os

No que diz respeito à interatividade do edifício ao bairro, a horta comunitária, o

moradores de maior idade, e, com todos esses cuidados voltados para o melhor

espelho d’água vão de um elemento arquitetônico e paisagístico, conecta os visitantes

conforto e comodidade é possivel fomentar a autonomia e independência.

ao usuário e o relevante é que apesar da contenção de gastos, foi possível proporcionar uma linguagem e funcionalidade para a edificação.

Figura 25 – Planta do pavimento térreo da Vila dos Idosos. Figura 27 – Planta de implantação.

Fonte: Vigliecca & Associados (2014) + Desenvolvimento da autora. Disponivel em: http://www.vigliecca.com.br/

Fonte: Vigliecca & Associados (2014) + Desenvolvimento da autora. Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/


64

As circulações são concebidas como espaços coletivos de encontro assim

Por meio da figura acima, verifica-se que as unidades habitacionais são

como os bancos frente às portas dos apartamentos que adquirem uma dimensão

equipadas com cozinha integrada com lavanderia, quarto, instalação sanitária com

de focos de interação coletiva. Salas localizadas nos quatro andares do prédio

dimensões maiores do que os padrões, tendo em vista a facilitação da adaptação para

funcionam como estares e salas de tv, salões comuns localizados para as Avenidas

Pessoas com Deficiência (PcD) e, nas unidades maiores, com sala de estar privativa.

Carlos de Campos e Pedroso da Silveira para promover diferentes tipos de

No térreo da edificação, estão dispostas as habitações adaptadas para PcD, que

contatos com o bairro, comercias, culturais e sociais, horta comunitária atende as

possuem assento no sanitário e barras de apoio, todavia, segundo Vigliecca (2014)

estratégias alternativas de sobrevivência dos moradores.

todas as residências são facilmente adaptáveis.

O programa de necessidades inclui 145 unidades habitacionais de 42 m² e 30 m², distribuídos em 57 unidades maiores e 88 menores. Para corroborar com

Figura 29 – Esquema das unidades habitacionais integradas pelo corredor e detalhe para o banco em frente às portas e para a larga circulação.

seu conceito, exposto no item anterior, a interligação dessas unidades é feita por circulações horizontais concebidas como "espaços coletivos de encontro" e a frente de cada casa são dispostos assentos como "focos de interação coletiva" (VIGLIECCA & ASSOCIADOS, 2014). Nas áreas comuns, contém três salas de televisão e jogos, sala para multiuso, salão comunitáio com cozinha e banheiros. Na área externa, o jardim cerca toda área descoberta, para atividades ao ar livre, quadra de bocha, além da horta comunitária e o espelho d’água.

Figura 28 – Planta sem escala da unidade de 30m² à esquerda e 42m² à direita.

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/

A partir da exposição do programa de necessidades, nota-se que não há salas de apoio médico na Vila dos Idosos, configurando estritamente um condomínio residencial com atividades de lazer. Os coordenadores do conjunto promovem parcerias com entidades públicas e privadas para o atendimento médico dos moradores no local, em casos de exames simples (pressão, coração, diabetes, entre outros), porém há encaminhamento para unidades hospitalares em caso de tratamentos e/ou exames complexos (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011). O projeto de habitação social para terceira idade implementado em São Paulo Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/

assemelha-se do proposto no presente trabalho no que diz respeito ao programa de necessidades proposto, principalmente, por oferecer apartamentos completos


65

individuais ou para duas pessoas, ou seja, configurar moradia para idosos

Figura 32 – Academia ao ar livre.

independentes e manter sua autonomia.

Tabela 2: Programa de Necessidades. ÁREA

DIMENSÕES (M²)

MOBILIÁRIO ESSENCIAL

Unidades de habitação

Aprox. 30m² Kitinete e 45m²

Conforme morador.

apartamentos. Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/ Salas multiuso

Aprox. 80m² o conjunto das

Mesas e cadeiras. Figura 33 – Academia ao ar livre.

4. Salas de TV e jogos

Aprox. 80m² cada uma.

Poltronas, tv, mesa de jogos.

Salão comunitário

Aprox. 120m² com cozinha e

Cadeirasempilháveis, bancada para

banheiros.

cozinha, fogão, refrigerador, vaso sanitário e lavabo.

Fonte: Desenvolvimento da autora. Figura 30 - Fluxograma pavimento térreo.

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/ Figura 34 – Academia ao ar livre.

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/ Figura 31 - Fluxograma 2º, 3º e 4º pavimentos.

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/ Figura 35 – Localização.

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/ Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/


66

A forma como foi implantado, permite tranquilamente a ventilação,

Segundo o GARMIC, o projeto estabelece a simplificação dos acabamentos.

permeabilidade do edifício. O estudo da edificação vem como uma forma de

Todas as unidades têm ventilação cruzada, que foi possível com a colocação das

mostrar para a sociedade a interação e receptividade, o edifício possui uma

janelas paralelas voltadas para uma face e para o corredor externo, o que mantém os

formação linear, onde abraça parcialmente a biblioteca. É composto por quatro

ambientes permanentemente arejados. As unidades também têm intervenções que

pavimentos, dotados de circulação que tem um papel fundamental para a

levam em conta a forma dos objetos, como por exemplo, largura e altura dos degraus,

convivência dos usuários. As circulações, além de tornarem a acessibilidade

adequação dos pisos, altura das janelas, assim como as ordenações espaciais,

facilitada, também possuem função estética, pois são dotadas de brises, que

considerando a necessidade de um espaço físico adequado e confortável para os

permitem a circulação cruzada. O acesso para o pátio central possui ritmo devido

moradores. São 145 apartamentos distribuídos em quatro pavimentos, com quitinetes

às colunas circulares que completam a malha estrutural. Por se tratar de um

de 29 m² e apartamentos com um quarto de 43 m². Do total de unidades, dezesseis

edifício linear, onde as unidades de habitação tomam grande parte do bloco, não é

quitinetes e nove apartamentos no térreo foram projetados para uso de pessoas com

necessário suportar grandes vãos.

dificuldade de locomoção, com barras para apoio nos chuveiros, apoio para sanitário e espaço para circulação de cadeiras de rodas.

Figura 36 – Detalhe do contraste da alvenaria branca com as janelas escuras da fachada e detalhe das colunas que dão ritmo à fachada.

Nos outros três pavimentos há 48 apartamentos e 72 quitinetes. O edifício tem três acessos, todos com elevadores, o que são essenciais, por se tratar de uma população de idosos. Conta também com três salas para TV e jogos, quatro salas de uso múltiplo, salão comunitário com cozinha e sanitários, quadra de bocha, área verde, espelho d’água, piscina e horta comunitária. O terreno da Vila dos I dosos tem dimensão de 7.361,75 m2, cuja área total construída será de 8.193 m². Localizado no bairro do Pari, perto do centro da cidade, com excelente

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/

acessibilidade às diversas linhas de transporte público. A disposição da construção do edifício foi projetada de tal forma que, além de usufruir o espaço do terreno da melhor

Com relação às técnicas e materiais construtivos, por se tratar de uma iniciativa pública, onde o objetivo é abrigar idosos carentes, a limitação orçamentária foi tida como um desafio, para obter qualidade arquitetônica, os arquitetos optaram por utilizar materiais que não necessitam de grande manutenção e tenham durabilidade. A simplificação de acabamentos se fez

forma possível, a edificação vai envolver a Biblioteca Municipal Adelpha Figueiredo, localizada na área ao lado do terreno, deixando-a como parte central do projeto. Com a biblioteca situada no centro dos quatro pavimentos, a Vila dos Idosos passa a ter um grande diferencial. O acesso será o mesmo tanto para os moradores da Vila dos Idosos, quanto para todos os munícipes locais.

necessária, as estruturas tornaram-se aparentes, as paredes e pisos não foram revestidos. Os blocos foram pintados na cor branca, e forma uma moldura para os rasgos na circulação, que foram pintados em preto para houvesse um contraste visível.

Devido às limitações orçamentárias da obra pública, o escritório optou pela simplificação dos acabamentos, utilizando laje aparente e alvenaria branca. A Figura mostra uma face do edifício marcada pelas faixas escuras das janelas, que a outra face é ritmada pelas colunas aparentes (VIGLIECCA & ASSOCIADOS, 2014).


67

No que diz respeito à legislação pertinente à tipologia e sua aplicação, o

são os idosos, e a humanização se dá pelas áreas verdes implantadas.

macrozoneamento se dá através dos setores: unidades de habitação e espaços de

No âmbito da sustentabilidade, no pátio central há área verde com gramado e

convivência. Ambos têm acesso a uma circulação que percorre toda a edificação.

espelho d´água acima da cisterna para captação de águas pluviais, que são opções de

Os critérios para a demanda estão estabelecidos na Resolução do Conselho

lazer além do campo de bochas e salas de jogos, estar e televisão (MELENDEZ, 2014).

Municipal de Habitação nº17, de 22 de fevereiro de 2006. Figura 39 – Pátio central da Vila dos Idosos. Figura 37 – Zoneamento pavimento térreo.

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/

A edificação possui brises nas circulações e, para facilitar a ventilação Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/ Figura 38 – Zoneamento pavimento tipo.

cruzada, todas as unidades possuem janelas voltadas para a circulação e para a face externa, a unidades foram locadas de forma a promover a boa insolação, e para que os moradores possam ter melhoracesso.

Figura 40 – Habitabilidade.

Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponível em: http://www.vigliecca.com.br/ Fonte: Vigliecca & Associados (2014). Disponivel em: http://www.vigliecca.com.br/

Nos quesitos de ergonomia e humanização arquitetônica, a escolha de mobiliário se deu de acordo com as necessidades específicas do público alvo que

Os principais referenciais foram a atenção ao orçamento apertado, com isso buscou-se fazer maior proveito dos elementos naturais, como a utilização dos ventos


68

predominantes para a ventilação cruzada do edifício e a maximização da utilização

Como conceito foi pensado em adaptar de forma a dar novo uso ao edifício,

dos materiais, utilizando de revestimentos apenas em casos extremamente

visando o conforto e bem estar dos novos usuários. Para o partido, como forma de

necessários, como áreas molhadas. As pessoas que tem dificuldade de locomoção,

alcançar os objetivos, foram feitas análises e implantações de elementos que visam

com deficiência física ou necessidades especiais possuem área reservada.

assegurar aos usuários, principalmente no que diz respeito à acessibilidade.

Levando-se em consideração as condições econômicas dos moradores e

Em um empreendimento voltado para idosos, o entorno é um determinante

as limitações orçamentárias, entendeu-se que os materiais a utilizar deveriam ser

fundamental no bom desempenho da instituição, em vista disso, a localização do lote

padronizados, porém de alta durabilidade e escassa necessidade de manutenção,

foi definida a partir de alguns critérios como: estar localizado em bairro carente de

estabelece então simplificação dos acabamentos, com laje aparente, eliminando os

equipamentos desse tipo; estar em área calma, com residências próximas, para que

revestimentos das paredes e pisos.

haja participação da comunidade no dia-a-dia da instituição; apresentar em seu entorno equipamentos de comércio e serviços para garantir a integração do idoso à sociedade;

Tabela 3: Análise FOFA/SWOT do estudo de caso 2. Fatores Positivos Fatores Negativos

estar próximo a equipamentos de suporte ao idoso, como hospitais e clínicas; oferecer facilidade de acesso de veículos e pedestres.

Fatores

F - Força

F - Fraquezas

Internos

S – Strengths

W – Weaknesses

Interação com o externo.

Ambientes monótonos.

anteriormente apresentados, esse possuiu um diferencial no que diz respeito sua

Fatores

O – Oportunidades

A – Ameaças

implantação no terreno, apresentando-se mais denso, muito disso se dá ao fato de que

Externos

O – Oportunities

T – Threats

esse edifício não foi construído para esse uso, tanto que foi necessária uma adaptação

Fácil acesso ao transporte

Acessibilidade prejudicada pelo calçamento

para que fosse possível a utilização por esse novo público. A volumetria demonstra-se

público.

inadequado.

Verificando as questões de estudo de massa, diferentemente dos

mais compacta, sem muitos ornamentos, remetendo mesmo a uma residência. Para a construção desse edifício foi disposto do uso da alvenaria

Fonte: Desenvolvimento da autora.

4.1.3 PANAZZOLO RESIDENCIAL GERIÁTRICO.

convencional. Os materiais utilizados para construção foram basicamente o bloco convencional e demais elementos da alvenaria convencional. Foram realizadas

Ficha técnica:

adaptações nos materiais de acabamento, como pisos, aplicação de antiderrapantes,

Nome: Panazzolo Residencial Geriátrico.

corrimão, entre outros.

Arquitetura: -

Com relação a legislação pertinente à tipologia e sua aplicação, nessa

Localização: Caxias do Sul –RS.

adaptação para o novo uso, teve-se de serem seguidas as questões solicitadas de

Data de início do projeto: (quando foi projetado -)

forma a garantir a acessibilidade e segurança.

Data de finalização da obra: (ano que finalizou a 2016) Áreas: 340,00m².

Quanto à ergonomia, o mobiliário implantado foi escolhido de acordo com as necessidades dos usuários e a humanização se deu pelas áreas verdes e espaços de convivência. No quesito de sustentabilidade, para garantir maior ventilação e iluminação


69

natural, foram implantadas grandes janelas, foi feita também a implantação de um solário.

Funciona como um residencial autônomo do Jardim América Residencial Care, conta com uma residência com dois níveis e capacidade máxima para nove

O Panazzolo Residencial Geriátrico é uma instituição privada, que

usuários, área de implantação de aproximadamente 340,00m² construídos.

funciona tanto como um residencial permanente ou temporária, para a reabilitação e acompanhamento pós-cirúrgico, ou como uma creche para terceira idade, foi

Figura 43 – Vista da Rua Paulo Rossato.

inaugurada de março de 2016, servindo como a segunda unidade do Jardim América Residencial Care. A estrutura foi implantada no Bairro Panazollo em Caxias do Sul/ RS, pelo fato desta região ter grande deficiência dos serviços que atendem às necessidades de alojamento e prestação de cuidados a pessoas idosas. A instituição se localiza num bairro residencial, em uma casa que foi reformada e adaptada para atender os idosos. Figura 41 – Fachada Panazzolo Residencial Geriátrico. Fonte: Google Maps. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/

Além das acomodações, o residencial possui quatro áreas de convivência sendo estas salas de atividades, de convívio e solário. As atribuições de serviços prestados como enfermagem, fisioterapia, nutrição, psicologia, dia da beleza, atividades psicomotoras e o Day Care, onde o idoso passa o dia usufruindo da Fonte: Google Maps. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/

estrutura e das atividades do local, são os diferenciais que priorizam o conforto e satisfação dos hóspedes. Figura 44 – Implantação.

Figura 42 – Localização.

Fonte: Google Maps. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/

Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-ResidencialGeriatrico-354407178326447/


70 Figura 45 – Pavimento Superior Residencial Panazzolo.

No piso superior se distribuem então as quatro acomodações sendo um individual, um duplo e dois triplos. Figura 47 – Quarto Individual Residencial Panazzolo e Quarto duplo.

Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/

O lar é constituído então por dois pavimentos, na parte superior encontrase uma área de convivência e sala de TV privativa, as acomodações, e um banheiro social. No pavimento térreo, após descer a circulação vertical ao lado direto concentra-se o refeitório que dá acesso a um solário, a cozinha, lavanderia,

Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico-

vestiários e banheiro dos funcionários. A área administrativa encontra a esquerda

354407178326447/

da edificação juntamente com o estoque de enfermagem, mais uma área de

Figura 48 – Quarto triplo e escada adaptada.

convivência e banheiro social. Figura 46 – Setorização pavimento Térreo.

Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/

Um ponto interessante neste residencial é a preocupação que tiveram em Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico-

adaptar todos os espaços da casa, onde se tentou aproximar ao máximo das

354407178326447/

legislações, adaptando de forma a distribuir os ambientes corretamente com suas


71

determinadas funções nos diferentes pisos. Figura 49 – Banheiro Adaptado e Solário.

Figura 51 – Sala de convivência e Vestiários fncionários.

Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/ Figura 52 – Cozinha e Corredot adaptado.

Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/

Pelo fato de ter sido implantado em uma edificação já existente e não ser possível modificar a parte estrutural da edificação, não foi optado pela colocação de um elevador. Mas com relação aos requisitos mínimos de acessibilidades veio a ser construída na parte exterior da edificação uma rampa para que os idosos com problemas de locomoção pudessem se deslocar mais facilmente. Figura 50 – Administração e Refeitório.

Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/ Figura 53 – Estoque de enfermagem e estar.

Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/ Fonte: Facebook. Disponível em: https://vymaps.com/BR/Panazzolo-Residencial-Geriatrico354407178326447/


72 Tabela 04 - Análise FOFA/SWOT do estudo de caso 3. Fatores Positivos Fatores Negativos Fatores

F - Força

F - Fraquezas

Internos

S – Strengths

W – Weaknesses

Adaptação de todos os

Edifício projetado para outro uso.

Figura 54 – Elevação frontal.

ambientes do edifício. Fatores

O – Oportunidades

A – Ameaças

Externos

O – Oportunities

T – Threats

Entorno carente do serviço.

Acessibilidade prejudicada.

Fonte: Desenvolvimento da autora. Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatrico-dr-

4.2

ESTUDOS DE CASO INTERNACIONAIS.

george-w-davis-david-baker-architects

Este centro comunitário para terceira idade, que também funciona como lar, é 4.2.1 ESTUDO DE CASO 1: SENIOR HOUSING AND SENIOR CENTER DR. GEORGE W. DAVIS Ficha técnica: Nome: Residencial Geriátrico Dr. George W. Davis. Arquitetura: David Baker Architects | Arquiteto associado: MWA Architects | Arquiteto paisagista: Miller Company Landscape Architects. Localização: San Francisco, Estados Unidos. Data de início do projeto: (quando foi projetado 2016) Data de finalização da obra: (ano que finalizou a 2018) Construtora: Nibbi Brothers General Contractors | Engenharia civil: Sandis. Áreas: Centro: 1.300m².

o resultado de um sonho de longa data de ativistas e advogados que trabalham para criar um espaço amigável para os idosos locais envelhecerem com saúde, dignidade e em comunidade. O Centro está localizado no bairro de Bayview e é o ponto de entrada para uma ampla gama de serviços para idosos. Deu-se em decorrência de décadas de perseguiçãopor parte do falecido Dr. George W. Davis - ativista da comunidade e chefe da Bayview Senior Services - para construir casas e um centro comunitário que ajudaria as pessoas idosas a envelhecerem em um lugar confortável. Dedicados ao póstumo Dr. Davis, casas e centro comunitário - permanentemente disponíveis - completam um quarteto de novos edifícios que ativam um local em desuso e estabelecem um bairro diversificado ao longo do corredor da Third Street. O edifício recebeu mais de 4000 solicitações para as 120 novas moradias, destacando a necessidade crítica de casas para idosos a preços razoáveis. Vinte e três casas são reservadas para idosos sem-teto, enquanto duas unidades oferecem moradias de apoio de transição para os idosos que deixam a prisão. O Centro, com 1300 metros quadrados, é o local ideal para que os idosos da


73

comunidade de Bayview Hunters Point se conectem e acessem serviços críticos que vão desde gerenciamento de dinheiro até acompanhamento médico.

Figura 58 – Acesso ao edifício e pátio central.

Figura 55 – Vistas laterias.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatrico-

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatrico-dr-

dr-george-w-davis-david-baker-architects

george-w-davis-david-baker-architects

Figura 56 – Vista lateral e Pátio central.

Figura 59 – Acesso ao pátio central e Café e jogos.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatrico-drFonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatricodr-george-w-davis-david-baker-architects Figura 57 – Pátio central e Recepção.

george-w-davis-david-baker-architects Figura 60 – Loja de artigos e Área de convivência.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatrico-drFonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatricodr-george-w-davis-david-baker-architects

george-w-davis-david-baker-architects


74 Figura 61 – Área de atividade física e Salas de artes.

comunidade. Como partido, utilizaram de formas arquitetônicas que remetem ao abrigo, materiais de revestimento em cores quentes e aconchegantes e espaços de convivência com os vizinhos e moradores locais, bem como atividades diferenciadas. Com relação ao programa de necessidades, o piso térreo da ala leste é dedicado a serviços residenciais e espaços compartilhados, os moradores desfrutam de uma sala comum com lareira e cozinha para eventos, academia e salão de beleza. Uma equipe dedicada fornece uma gama de serviços sociais no local e gerenciamento

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatrico-drgeorge-w-davis-david-baker-architects

social. Cada apartamento residencial possui salões informais e uma lavanderia, no segundo e quarto andar, os decks compartilhados têm vista para o pátio ensolarado.

Figura 62 – Cozinha industrial e Corredor de acesso.

Ocupando o térreo da ala oeste do edifício, o Centro serve como área social e ponto de encontro, onde os idosos podem relaxar, encontrar amigos e vizinhos, jogar sinuca e dominó ou tomar um café. A cozinha comercial serve mais de 500 almoços diários. As salas de aula são programadas com demonstrações de culinária, aulas de exercícios e bem-estar, artes e ofícios e outras atividades estimulantes. Noites de jogos, torneios de sinuca, comemorações mensais de aniversário e uma popular série de jazz à noite mantêm a energia durante toda a semana.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatricodr-george-w-davis-david-baker-architects

Figura 64 – Planta do pavimento térreo e Planta ampliada.

Figura 63 – Corredor de acesso e Sala de artes.

Legenda Serviços residenciais Serviços centro Recepção geral

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatricodr-george-w-davis-david-baker-architects Fonte: ArchDaily + Desenvolvimento da autora. Disponível em:

Tem como conceito funcionar como lar, com intuito de criar um espaço amigável para os idosos locais envelhecerem com saúde, dignidade e em

https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatrico-dr-george-w-davis-david-bakerarchitects


75 Figura 65 – Planta do pavimento tipo e Planta ampliada.

A abordagem principal no que diz respeito à legislação para esse tipo de projeto é a acessibilidade, que é altamente pertinente à tipologia. No âmbito da ergonomia e da humanização arquitetônica, tomando como base os desejos e no senso de identidade da comunidade local, o edifício incorpora uma ampla gama de elementos de projeto inspirados na África. A forma orgânica natural curvada da torre central, bem como a paleta de tons de terra e fachadas

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatricodr-george-w-davis-david-baker-architects

texturizadas, é inspirada nas estruturas tradicionais das aldeias. Os têxteis africanos relatam cores e padrões de destaque brilhantes. A pavimentação externa e a vegetação refletem os padrões africanos, e os interiores apresentam uma coleção de

Figura 66 – Planta estacionamento e Planta ampliada.

esculturas africanas doadas. Atualmente a construção civil busca formas produtivas e eficientes de renovação do seu próprio processo produtivo a fim de se adaptar a uma nova ordem mundial que almeja e valoriza edificações eficentes, que se adaptem às realidades socioambientais e que almeja edificações eficientes, que se adaptem às realidades socioambientas e que sejamreconhecidas pela sua diferenciação no mercado, gerando competitividade.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/931716/residencial-geriatricodr-george-w-davis-david-baker-architects

O projeto em questão possui certificação LEED Platinum para residências, que é a Leadership in Energy and Environmental Design, um sistema de classificação

Analisando a disposição do estudo de massa, nota-se que os blocos são

de construções sustentáveis criada pelo United States Green Building Council

distribuídos respeitando certo espaçamento, o que favorece a ventilação do pátio

(USGBC) em 1993. Essa certificação, mundialmente reconhecida, foi criada com intuito

central.

de promover e incentivar práticas sustentáveis na construção civil e contempla um Com relação a volumetria, verifica-se que é composta por formas

ortogonais trabalhadas em conjunto de uma forma central orgânica.

sistema abrangente de padrões que englobam todos os aspectos dentro de projetos de construção civil do processo de desenvolvimento até a construção.

No que diz respeito as técnicas e sistemas construtivos, faz-se uso de

Essa certificação exige que seja cumprida uma série de requisitos, no entanto

alvenaria convencional em conjunto com técnicas mais atuais, usando de aplicação

os benefícios são enormes, tais como econômicos, diminuição dos custos operacionais,

de painéis para revestimento.

dos riscos regulatórios, valorização do imóvel, modernização e menor obsolescência da

Quanto aos materiais utilizados, devido ao fato de ter sido projetado com

edificação; sociais, melhorias na segurança e saúde dos trabalhadores durante a

os princípios de resiliência social e gestão ambiental, o projeto empregou uma

execução das obras, inclusão social e aumento do senso de comunidade, capacitação

ampla gama de estratégias complementares para obter a certificação LEED

profissional, conscientização de trabalhadores e usuários, incentivo a fornecedores com

Platinum para residências, uma dessas iniciativas é o uso de grandes aberturas.

maiores responsabilidades socioambientais, aumento da satisfação e bem estar dos


76

usuários, estímulo a políticas públicas de fomento a consrução sustententável; ambientais, uso racional e redução da extração dos recursos naturais, redução do consumo de insumos, como água e energia, implantação consciente e planejada, mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, uso de materiais e tecnologias de

Externos

O – Oportunities

T – Threats

Áreas de locomoção

Avenidas muito movimentadas;

adequadas ao público alvo; Áreas de travessia destacadas.

baixo impacto ambiental, redução, tratamento e reuso dos resíduos da construção e

Fonte: Desenvolvimento da autora.

operação. Primeiramente é necessário fazer um registro; depois à coleta de informações pelo time de projetos, os pré-requisitos e créditos do LEED devem ser documentados ao logo das etapas do projeto e obra, juntamente com formulários padronizados, com cálculo e evidências; submissão, com o material reunido, o administrador do projeto deve submeter à documentação a análise, que se dá em duas etapas, a primeira após o projeto e a segunda após a construção final; análise da documentação, o material será analisado e se necessário serão solicitadas informações adicionais ou esclarecimentos; certificação, que ao final o projeto recebe uma pontuação, que atribui a sua qualificação. As qualificações são: Certified, de 40 a 49 pontos; Silver, de 50 a 59 pontos; Gold, de 60 a 79 pontos e Platinum, de 80 pontos ou mais. Nesse projeto foram usados elementos que remetem ao acolhimento e sensação de calor humano, para tanto, foram usados de formas diferenciadas, tecidos em cores quentes de estampas africanas, espaços verdes.

4.2.2 ESTUDO DE CASO 2: CENTRO GERIÁTRICO DONAUSTADT. Ficha técnica: Nome: Centro Geriátrico Donaustadt Arquitetura: Delugan Meissl Associated Architects | Paisagismo: Rajek Barosch Landschaftsarchitektur | Iluminação: Hailight lichtplanung | Cozinha: Fritsch GmbH Localização: Viena, Áustria. Data de início do projeto: (quando foi projetado 2015) Data de finalização da obra: (ano que finalizou a 2016) Construtora: Engenharia estrutural: Vasko + Partner Engineers | Engenharia médica: DI Elisabeth Mandll, General Medical Consultancy ZT GmbH, DI Weiss | Topografia: Eckharter ZT. Áreas: Neta: 26.271m² | Bruta: 44.136m² | Bruta (reforma): 33.300m² | Bruta (nova construção): 10.800m². Figura 67 – Perspectiva noturna da fachada.

Tabela 05 - Análise de Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 4. Fatores Positivos

Fatores Negativos

Fatores

F - Força

F - Fraquezas

Internos

S – Strengths

W – Weaknesses

Tudo foi planejado de acordo

Distanciamento exacerbado entre alguns

com as necessidades

ambientes.

específicos do público alvo; Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatrico-

Delimitação dos serviços.

donaustadt-delugan-meissl-associated-architects Fatores

O – Oportunidades

A – Ameaças


77 Figura 68 – Vista de baixo para cima do pário central e Vista par ao pátio central.

fim de gerar qualidade nos espaços. Os espaços públicos permitem que os habitantes da casa participem ativamente ou passivamente na vida em comunidade. Varandas oferecem contato direto com o exterior. Os dois pátios interiores com instalações de arte móveis criam um estímulo visual adicional. Criou-se um centro de serviços de fácil acesso que considera a circulação pública circundante, com este foco no projeto cria-se uma relação positiva entre a intimidade da vida cotidiana de um centro geriátrico e a vida da cidade que rodeia o exterior.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects

Figura 70 – Implantação.

Figura 69 – Corredor de circulação com pacientes.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects

O conceito da residência de idosos Donaustadt é baseado num amplo

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects Figura 71 – Planta do pavimento térreo.

programa da prefeitura de Viena para reagir a tempo e funcionalmente às condições demográficas atuais mediante o estabelecimento de instituições adequadas de saúde pública. Não é uma instituição médica no sentido convencional, proporciona residência no lado norte da cidade para usuários de idade avançada ou doentes que enfrentam requisitos especiais. A ideia guia para extensão do lar de cuidado residencial Donaustadt fechando uma reorganização das condições urbanísticas, o que aumenta o uso e a qualidade dos espaços públicos circundantes. Para o partido, o sólido e claro aspecto exterior encontra sua continuação no interior do edifício através da aplicação constante de materiais característicos a

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects


78 Figura 72 – Planta do primeiro pavimento.

Figura 75 – Elevação Oeste.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects Figura 73 – Corte AA..

Ao analisar as massas, verificou-se que a disposição dos blocos se deu de forma que permitisse a permeabilidade do edifício. Quanto à volumetria, o uso individual destes espaços conduz a uma mudança visível da fachada e demonstra um aspecto animado à forma. Figura 76 – Ilusão criada pelos materias da forma.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects Figura 74 – Corte BB.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects

Com relação aos materiais utilizados, verificou-se o uso de alvenaria convencional com concreto armado e para revestimentos foi apostado no vidro como Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects

forma de dar sensação de leveza e transparência.


79 Figura 77 – Passarelas de circulação.

Figura 79 – Espelho d’água.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatrico-

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatrico-

donaustadt-delugan-meissl-associated-architects

donaustadt-delugan-meissl-associated-architects

A abordagem principal no que fiz respeito à legislação para esse tipo de projeto é e acessibilidade, devido a pertinência com a tipologia e aplicação. Verificando a questão da ergonomia e humanização arquitetônica, nota-se que em combinação com mobiliário específico, o uso destes espaços pode ser

Nesse projeto foram usados elementos que remetem leveza e compartilhamento do cotidiano interno com o externo, para tanto, foram usados de formas ortogonais, panos de vidro na maioria das faces, de forma a criar essa sensação de integração.

adaptado de forma individual, os habitantes tem a opção de se comprometer com os demais residentes.

Tabela 06 - Análise de Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 5. Fatores Positivos Fatores Negativos F - Força

F - Fraquezas

S – Strengths

W – Weaknesses

conformam a varanda circundante, estabelecendo fachadas com um balanço

Tudo foi planejado de acordo

Falta de espaços verdes.

energético de custo otimizado, fazendo relação com a sustentabilidade.

com as necessidades

A estratificação de elementos de móveis de madeira, vidro e tecido

Fatores Internos

Figura 78 – Pátio central.

específicos do público alvo; Compactação das áreas. Fatores Externos

O – Oportunidades

A – Ameaças

O – Oportunities

T – Threats

Áreas de locomoção

Avenidas muito movimentadas;

adequadas ao público alvo; Áreas de travessia devidamente destacadas. Fonte: Desenvolvimento da autora. Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796351/centro-geriatricodonaustadt-delugan-meissl-associated-architects


80

4.2.3 ESTUDO DE CASO 3: LAR DE IDOSOS.

Figura 82 – Fachada Frontal do Lar de Idosos em Parafita, Portugal.

Ficha técnica: Nome: Lar de idosos. Arquitetura: Grupo Iperforma. Localização: Parafita, Portugal. Data de início do projeto: (ano que foi projetado 2012) Data de finalização da obra: (ano que finalizou 2015) Construtora: Iperplano. Áreas: Implantação: 840m² | Construção: 3.515m². Figura 80 – Localização em vista Macro do Lar de Idosos em Parafita, Portugal.

Fonte: ArchDaily.Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma

Funciona com três modalidades: Centro Dia, Creche Infantil e Residencial De Longa Permanência Para Idosos. O Lar de Idosos em Parafita é uma instituição associada ao Centro Social Paroquial Padre Ângelo Ferreira Pinto, uma instituição particular de solidariedade social. O local já funcionava com uma Creche/Jardim de Infância, Centro Dia/ Centro de Convívio, e a partir de janeiro de 2015, passou a implantar uma nova estrutura, um residencial direcionado a terceira idade (designada como Estrutura Residencial para Idosos - ERPI), co-financiada por fundos comunitários. A decisão nessa nova estrutura para a comunidade visa dar resposta aos pedidos dos

Fonte:ArchDaily.Disponívelem:https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma Figura 81 – Localização em vista Micro do Lar de Idosos em Parafita, Portugal.

Fonte: ArchDaily.Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma

usuários do Centro de Dia e do Centro de Convívio assim como às necessidades sentidas no que diz respeito ao alojamento e prestação de cuidados a pessoas idosas na cidade de Parafita. Figura 83 – Implantação do Centro Social e Paroquial Padre Ângelo Ferreira Pinto.

Fonte: ArchDaily + Google Maps. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-deidosos-em-perafita-grupo-iperforma


81

Esta nova edificação funciona como uma construção autônoma das restantes, conta com dois edifícios interligados ao nível do piso superior através de um corpo metálico e envidraçado, com capacidade para 60 usuários, numa área de

No piso superior se distribui 40 acomodações sendo elas distribuídas igualmente em ambos os edifícios em duplos e individuais. Figura 85 – Pavimento Térreo.

implantação com 840 m² construídos. O projeto foi desenvolvido para receber sessenta idosos permanentes. O Centro Dia tem como principal objetivo integrar a comunidade com a residência de longa permanência para idosos, através de atividades culturais e de lazer, proporcionando laços de amizade, diminuindo assim o isolamento. Conhecida também com Estrutura Residencial para Idosos (ERPI), o lar de idosos recebe pessoas com diversos tipos de dependência. Além das residências, conta com áreas de convivência, como: cabeleireiro, Salas de Atividades e de convívio e áreas de lazer. São prestados serviços também de apoio psicossocial e animação sociocultural. O lar, que ocupa aproximadamente um terço do terreno, é constituído então por dois edifícios conectados por uma circulação horizontal na parte superior.

Fonte: Arch Daily + Desenvolvimento da autora. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafita-grupo-iperforma Figura 86 – Primeiro Pavimento. N

No Edifício principal logo após a entrada/recepção é possível encontrar a parte principal social à direita como sala de convívio e atividades, refeitório e cozinha, a área administrativa encontra-se à esquerda da edificação, concentram-se também neste espaço cabelereiro, gabinete médico e de enfermagem, lavanderia, balneário e vestiário de funcionários. Abaixo do bloco secundário nota-se a parte de estacionamento e os acessos secundários dando entrada as circulações verticais.

Figura 84 – Acomodação dupla e Acomodação Individual.

Fonte: Arch Daily + Desenvolvimento da autora. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafita-grupo-iperfo rma Figura 87 – Primeiro Térreo. N

LEGENDA Circulação Lazer e atividades Cuidados médicos Serviços

Fonte: ArchDaily.Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma

Fonte: Arch Daily + Desenvolvimento da autora. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafita-grupo-iperforma


82

usuários em dias de chuva. No edifício principal, com a planta baixa do pavimento térreo, concentramse espaços sociais como a recepção, sala de convívio e atividades, refeitório e cozinha, sala de médicos e sala de enfermagem, salas de reuniões e salas administrativas, balneário, vestiário para funcionários, lavanderia e cabeleireiro.

Um ponto interessante neste projeto é a preocupação que o arquiteto teve com os espaços, tentando se aproximar ao máximo de um ambiente residencial, dentro das legislações, proporcionando áreas diversas, que estimulam o desenvolvimento de diferentes atividades tanto em conjunto como individual. Tudo foi pensado de forma a

Os 40 quartos que são duplos ou individuais distribuem-se pelo piso

distribuir corretamente as funções nos diferentes pisos, onde os circuitos dos

superior de ambos os edifícios mostrados, com a planta baixa do primeiro

funcionários sendo eles de apoio como a parte administrativa, ou dos demais serviços

pavimento. O projeto foi pensado para proporcionar uma boa distribuição de

serem independentes dos circuitos que os usuários utilizam.

funções nos pisos, dando independência para os diferentes grupos que lá estarão, funcionários, idosos e visitantes. Notam-se abaixo as distribuições dos setores nos pavimentos nos cortes A e B respectivamente.

Integração é um conceito chave atualmente, que cresce em respostas para os requisitos mínimos de acessibilidade. Nesta construção nota-se a otimização dos espaços para atender estes requisitos, onde consideraram dentro desta, não fugir da qualidade estética e do orçamento previsto.

Figura 88 – Corte AA.

Figura 90 – Corredor com acessibilidade e Banheiro Adaptado.

Fonte: Arch Daily + Desenvolvimento da autora. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafita-grupo-iperforma Figura 89 – Corte BB.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma Figura 91 – Sala de convivência e Refeitório.

Fonte: Arch Daily + Desenvolvimento da autora. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafita-grupo-iperforma

Como já mencionado o edifício secundário é elevado a partir do solo, onde serve como área de estacionamento e cria também um espaço de lazer para os

Fonte: ArchDaily.Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idososem-perafita-grupo-iperforma


83

Como se observada também, uma forma de distinção fundamental neste

Figura 94 – Cozinha e Sala de Reunião.

local é a seleção das cores. Estas estão presentes em grafismos nos pavimentos, tetos e iluminação e nas demarcações de volumes angulares criando ambientes ritmados e dinâmicos nas partes de circulações com cores vivas e chamativas. Observa-se a predominância da neutralidade das cores e a ortogonalidade nos locais de serviços e de maior permanência dos usuários, mesmo nestes espaços neutros as cores vivas estão presentes nos pequenos detalhes como nas portas, pastilhas, móveis, entreoutros. Figura 92 – Sala de enfermagem e Administrativa.

Fonte: ArchDaily.Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma

Um ponto crucial refletido nas fachadas neste projeto utilizado pelo arquiteto é o estilo arquitetônico moderno, onde se observa que o layout criado permitiu que a edificação fosse construída sobre pilotis, tornando a construção suspensa, criando assim a relação “interno-externo” entre observador e morador; as janelas em fita, locadas de acordo a conseguir a melhor orientação solar; e a utilização de formas simples, geométricas. Figura 95 – Fachada Sul do Lar de Idosos Parafita, Portugal. Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma Figura 93 – Cabelereiro e Lavanderia.

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma Figura 96 – Fachada Leste do Lar de Idosos Parafita, Portugal.

Fonte: ArchDaily.Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma


84 Figura 97 – Fachada Norte do Lar de Idosos Parafita, Portugal.

inserido no contexto urbano, isso facilita ao acesso e mantém a integração dos idosos com o meio social, permitindo que seus moradores transitem entre o público, aproximando-os da vizinhança e estimulando o convívio social. A principal proposta do projeto é buscar a integração dos ambientes com intuito de promover espaços que se aproximem ao máximo do ambiente residencial e

Fonte: ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma Figura 98 – Fachada Oeste do Lar de Idosos Parafita, Portugal.

permitem aos moradores definir quando e com quem interagir proporcionando privacidade. Além disso, conta com áreas diversas, tanto interiores como exteriores, com localizações e características distintas, que estimulam o desenvolvimento em várias atividades. O projeto foi pensado com intuito de promover funcionalidade, estabelecendo uma independência de acessos entre funcionários, institucionalizados e visitantes. A implantação possui dos blocos, ligados por estrutura metálica envidraçada. O primeiro bloco contém as áreas das suítes, refeitórios, administração, consultórios e

Fonte: ArchDaily.Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma

a área social. O segundo bloco é constituído pela segunda ala de suítes e também pelo estacionamento.

Figura 99 – Perspectiva Fachada do Lar de Idosos Parafita, Portugal.

A fachada possui linhas retilíneas e ausência de cores. A rampa que atravessa os edifícios dá acesso ao estacionamento. A planta do pavimento térreo é composta por suítes individuais e salas que permitem interação entre os idosos. O acesso para o outro edifício é feito atravé s da passarela, permitindo o mesmo nível. O segundo edifício é composto por suítes duplas. Todas as suítes possuem ventilação e iluminação natural com o uso de portas

Fonte: ArchDaily.Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma

Com relação ao conceito, o projeto nasceu da necessidade de se construir uma edificação que proporcionasse conforto a todos os usuários, não apenas aos moradores. Integrar os requisitos de acessibilidade em todos os espaços, acrescentando beleza interior e decoração. Como partido, o projeto foi composto por dois edifícios conectados ao nível do piso superior por meio de uma estrutura metálica e envidraçada. O desenho da edificação resultou em dois blocos unidos por uma passarela. Fica

balcão, reduzindo o custo com iluminação artificial do espaço. Os pavimentos contam com escadas de emergência e elevador, incluindo ainda escadas para serviço, que ficam nas extremidades dos edifícios. A planta do pavimento térreo compõe as áreas de convívio social, refeitório, cozinha, área administrativa, consultório de enfermagem e aproveitando o desnível do terreno foi construído o estacionamento. O ponto positivo é que os arquitetos preocuparam-se com a circulação interna com amplos corredores, barras de apoio e corrimãos para proporcionar aos idosos segurança e confiança nos deslocamentos. O acesso ao exterior pode ser feito pelas rampas e escadas externas sem


85

cobertura, o que deixa os mesmos expostos às intempéries.

longa permanência predomina a neutralidade (VILELA, 2016).

A cozinha foi construída em um espaço amplo, utilizando-se iluminação

As cores têm papel fundamental para os idosos, como forma de orientação e

artificial, já que a iluminação natural era insuficiente, portanto o ambiente possui

localização. Pensando nos ambientes de maior concentração de pessoas, cores

apenas uma janela na horizontal, com estrutura revestida em cerâmica branca,

neutras foram utilizadas para estabelecer a continuidade entre os ambientes. No caso

possibilitando a lavagem e higienização e os móveis em aço inox, como forma de

do refeitório, as cores claras foram utilizadas nas paredes, e nos banheiros, cor laranja

facilitar a limpeza.

facilitando a visualização e identificação.

O acesso aos corredores que interligam os prédios é identificado por cores no piso para facilitar a localização para os idosos. Nas áreas de circulação, os corrimãos amparam os idosos, evitando quedas, bem como facilitando a

A estética do edifício fica por conta do interior com a utilização de cores e materiais diferenciados como o grafite no chão para identificação, possui grandes vãos de vidros possibilitando um conforto nos quesitos de iluminação e ventilação.

locomoção. A passarela envidraçada contribui para a entrada de luz natural, minimizando a necessidade de luz artificial. Todavia a ventilação ficou prejudicada em razão da disposição das estruturas e por serem fixas. Os banheiros atendem às normas de segurança. As paredes possuem revestimento na cor amarela e o piso na cor branca, facilitando a higienização do ambiente. Os blocos foram posicionados semelhantemente aos projetos anteriores, respeitando certo espaçamento, facilitando a ventilação entre eles. A volumetria é composta por dois blocos retangulares interligados por outra forma retangular, que é a passarela.

A iluminação e ventilação são feitas através de grandes janelas, possibilitando a entrada de luz natural. As portas possuem grandes vãos, o que possibilita maior acessibilidade ao idoso. A acessibilidade é um dos destaques do projeto, pois foi pensado de maneira que todos os ambientes possuam barras de apoio que facilitam a locomoção, além de banheiros grandes e acessíveis e ausência de obstáculos que possam obstruir a passagem, o que promove conforto, segurança e autonomia de todos os usuários. No quesito de ergonomia, as disposições de ambientes, bem como a de mobiliários, nas áreas particulares e públicas levaram em conta as necessidades dos residentes, e quanto à humanização, foi pensada de maneira a proporcionar sensação

A iluminação fornecida pelas amplas aberturas de vidro oferece conforto para a edificação e uma bela vista para o exterior. Além disso, a utilização do vidro juntamente com a estrutura metálica garante modernidade e beleza à edificação. A estrutura é em alvenaria, composta de colunas circulares que dão leveza interna. As salas de convívio são de cores claras, possui grandes portas de vidro, facilitando a entrada de luz natural. O projeto destaca-se não pela otimização dos espaços, como também porque foge da imagem tradicional de uma Instituição de Longa Permanência para Idosos. As cores utilizadas conferem alegria aos ambientes de passagem, o ritmo de volumetrias, decoração e o teto oferecem espaços dinâmicos, já nas áreas de

de acolhimento. Buscou-se aplicar elementos de sustentabilidade fazendo uso de aberturas, faz-se maior proveito da iluminação e ventilação naturais, diminuindo custos com energia elétrica. Ao desenvolver esse projeto foi determinada como crucial a interação dos residentes com a comunidade, de forma ao aumento na sensação de acolhimento por parte dos residentes.


86 Tabela 07 - Análise de Swot FOFA/SWOT do estudo de caso 6. Fatores Positivos Fatores Negativos Fatores Internos

F - Força

F - Fraquezas

S – Strengths

W – Weaknesses

Tudo foi planejado de acordo

Falta de espaços verdes.

Tabela 08 – Tabela síntese de Análise de SWOT. FRAQUEZA AMEAÇAS PROJETO FORÇA S PROJETO

Tudo foi

Distanciament

Avenidas muito

Áreas de locomoção

1

planejado de

o exacerbado

movimentadas;

adequadas ao público alvo;

acordo com as

entre alguns

Áreas de travessia

necessidades

ambientes.

devidamente destacadas.

com as necessidades específicos do público alvo. Fatores Externos

O – Oportunidades

A – Ameaças

O – Oportunities

T – Threats

Áreas de locomoção adequadas

Avenidas muito movimentadas;

ao público alvo;

OPORTUNIDADES

específicos do público alvo. PROJETO

Tudo foi

Falta de

Avenidas muito

Áreas de locomoção

2

planejado de

espaços

movimentadas;

adequadas ao público alvo;

acordo com as

verdes.

Áreas de travessia

necessidades

Fonte: Desenvolvimento da autora

devidamente destacadas.

específicos do público alvo. PROJETO

Tudo foi

Falta de

Avenidas muito

Áreas de locomoção

3

planejado de

espaços

movimentadas;

adequadas ao público alvo.

acordo com as

verdes.

Entorno bastante iluminado.

necessidades específicos do público alvo. PROJETO

Inúmeras

Áreas que não

Calçamento

4

atividades

possuem luz e

inadequado.

para o público.

ventilação natural e nem mesmo vista para o exterior do edifício.

PROJETO

Interação com

Ambientes

Acessibilidade

Fácil acesso ao transporte

5

o externo.

monótonos.

prejudicada.

público.

PROJETO

Adaptação de

Edifício

Acessibilidade

-

6

todos os

projetado para

prejudicada.

ambientes do

outro uso.

edifício.


87

5 LOCAL DE INTERVENÇÃO


88

5. LOCAL DE INTERVENÇÃO. 5.1

5.1.1 ASPECTOS GERAIS

SALESÓPOLIS.

Figura 101 – Bandeira da cidade e Brasão de armas.

Foi fundada em 1857, 163 anos, área total de aproximadamente 887,009km², o nome é uma palavra composta que significa Cidade de Sales, que se deu em homenagem ao Presidente da República Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, devido a uma visita à cidade. É um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sal

Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Esse statusgarante uma verba advinda do estado para a promoção do

A cidade de Salesópolis, foco deste estudo, está localizada ao leste do estado

turismo regional, proporciona também o direito de agregar ao seu nome o título de

de São Paulo, à aproximadamente 103,9 km da capital São Paulo, situada a 23º 31’ 56”

Estância Turística, que é um termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo

de latitude Sul e a 45º 50’ 47” de longitude Oeste, o relevo situa-se a uma altitude

expediente municipal oficial qunto pelas referências estaduais.

média de 850m, sendo a mínima 740m e a máxima 1.100m. Possui uma área

Ao relacionar a tipologia Residencial com a Neuroarquitetura e a

aproximada de 426,8km², sendo 10km² de área urbana, ou seja, a área urbana equivale

Arquitetura Bioclimática, foi necessário o conhecimento e a compreensão de suas

a cerca de 2% da área total. As populações rural e urbana são praticamente

particularidades e conceitos, para embasar a proposta arquitetônica, tendo como

equivalentes.

local a cidade de Salesópolis, foi necessária o levantamento, desde seus aspectos gerais, passando pelos aspectos climáticos e por fim os aspectos habitacionais, a fim de promover uma base conceitual e técnica para reforçar e adequar à proposta arquitetônica de forma eficiente.

Seus confrontantes são: ao norte, Santa Branca, ao nordeste,

Paraibuna, ao sul, Bertioga, ao leste,Caraguatatuba, ao sudeste, São Sebastião, ao oeste, Biritiba Mirim e ao noroeste, Guararema. Figura 102 – Localização geográfica no mapa.

Figura 100 – Placa locada na nascente.

Fonte: Site prefeitura. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sales%C3%B3polis#/media/

Fonte: Site prefeitura. Disponível em: https:/ radioboanova.com.br/agua-mole-em-cabeça-dura/

Está localizada na região metropolitana da capital paulista, sua população,


89

conforme estimativas do IBGE de 2020, levantado em 28 de agosto, era de 17. 252

do Mar, constituindo a reserva florestal que corresponde a 1/3, cerca de 142km² da

habitantes, numa área de 426,81km², e densidade demográfica de 36,79hab/m².

área do município; Mata Ciliar, encontrada às margens de rios e córregos;

A escolha do município de Salesópolis, localizada na região do Alto Tietê,

Reflorestamento, de eucalipto, que ocupa aproximadamente 130km² da superfície do

no estado de São Paulo como local para a implantação, se deu pelo fato da cidade

município, que, com a implantação do cultivo do eucalipto que ocorreu de forma

ser uma centralidade entre as cidades vizinhas, que são Biritiba Mirim, Santa

desordenada, houve a diminuição da mata ciliar e nativa, ação que culminou no

Branca e Paraibuna.

empobrecimento do solo.

Outro fator importante é que por se tratar de uma cidade rica em natureza

Figura 103 – Anexo 7 – Hidrografia.

e preservação pode promover maior bem-estar e conforto ao residente, bem como a

implantação

de

atvidades

que

tirem

proveito

disso,

aumentando

significativamente a qualidade de vida dos mesmos. Os indicadores da cidade são IDH 0,732, considerado alto, segundo sendo do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) de 2010, PIB de R$ 153.077 mil, segundo IBGE de 2009 e PIB per capitade R$ 9.542,87, segundo senso IBGE de 2009. 5.1.2 ASPECTOS CLIMÁTICOS. O clima é o subtropical, que é característico das áreas de latitude compreendidas entre 25º e 45º, com temperaturas médias anuais de 23ºC e em que a temperatura mínima do mês mais frio nunca é menor que 0ºC, sendo as maiores temperaturas no verão e ocorre a diminuição das chuvas no inverno. As

Fonte: Site prefeitura. Disponível em: http://www.salesopolis.sp.gov.br/site/

Está em 792m acima do nível do mar, sob o clima quente e temperado, com uma pluviosidade significativa ao longo do ano, mesmo no mês mais seco existe muita pluviosidade, a média anual fica em 1609mm. A classificação do clima é Cfb de acordo com a Köppen e Geiger. A temperatura média anual é de 17,4 ºC.

maiores temperaturas ocorrem em janeiro e março com temperatura média de aproximadamente 27º, já a pluviosidade do mês de janeiro de 250 mm é elevada

Figura 104 – Temperaturas e precipitações médias.

em relação a março com 150 mm, ao passo que as menores temperaturas são no mês de julho com a média de aproximadamente 18ºC e a pluviosidade de 20 mm, entretanto, apesar da média, Salesópolis atinge no verão temperaturas máximas próximas aos35ºC. No que diz respeito à hidrografia, abrange as Bacias dos Rios Tietê, inclusive sua nascente, o Paraitinga, o Claro e o Córrego do Alegre. Abriga também as barragens de Ponte Nova, Ribeirão do Campo e Barragem do Rio Paraitinga. Com relação ao relevo, possui Mata Atlântica, que ocupa regiões da Serra

Fonte: Climate-data. Disponível em: https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/saopaulo/salesopolis-34840/


90 Figura 105 – Gráfico de temperatura.

entre Salesópolis e Biritiba Mirim. Parque Estadual da Serra do Mar: maior parque estadual paulista com áreas de 315.390ha e altitude média de 600m, abriga vegetações de floresta latifolíada tropical úmida, fauna constituída de anta, bugio, capivara, cotia, jaguatirica, onça pintada, pato selvagem, pomba e uru é resguardado pel Decreto Estadual nº 10.251 de 30/8/1977, Decreto Estadual nº 13.313 de 6/3/1979 e Decreto Estadual nº 19.448 de 30/8/1982. Área de Proteção aos Mananciais: área da unidade de conservação do município com cerca de 40.900ha, respaldada pela Lei Estadual nº 898, de 18/12/1975. Parque do Pinheirinho: popularmente conhecido por “Prainha”, fica localizado

Fonte: Climate-data. Disponível em: https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/saopaulo/salesopolis-34840/

a 7km do município, pela Estrada Municipal do Bairro da Aparecida que liga ao bairro Casa Grande, com área de cerca de 300ha onde existem florestas naturais e reflorestamentos de “pinus araucária”, “pinus eliot” e eucaliptos, ao longo do pinheiral,

5.1.3 IMPORTÂNCIA AMBIENTAL.

formou-se uma praia artificial.

APA da Várzea do Rio Tietê: Protege a vegetação de áreas alagadiças e

Nascente do Rio Tietê: O Rio Tietê nasce na Serra do Mar, no Bairro da Pedra

matas ciliares ao longo da calha de inundação do Rio Tietê, uma área de cerca de

Rajada, a 113km da capital e a 22km do Oceano Atlântico, atravessa a Mata Atlântica e

7.400ha, embasado na Lei Estadual nº 5.598, de 6/2/1987 e Decreto Estadual nº 42

todo o Estado de São Paulo, recebe seus afluentes durante o percurso, desaguando no

837, de 3/2/1998.

Rio Paraná.

Parque Nascente do Tietê: O Rio Tietê, cujo nascedouro está localizado

Através da Resolução nº 6, de 21 de fevereiro de 1990 – processo de nº

no Bairro da Pedra Rajada, no Município de Salesópolis, apresenta uma área de

00448/1974 a Nascente do Rio Tietê foi tombada, pelo CONDEPHAAT (Conselho de

134,752ha declarada de utilidade pública e designada à implantação do parque, de

Defesa do Patrimônio, Histórico, Artistico, Arqueológico e Turístico do Estado) como

propriedade do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), um órgão

bem cultural de interesse histórico e paisagístico, abrangendo uma área toral de 48km².

vinculado ao governo do Estado de São Paulo, embasado no Decreto Estadual

Após a desapropriação, a propriedade possou a pertencer ao Governo do Estado de

29.181/88 e Decreto 37.701/93.

São Paulo para implantação do Parque Estadual da “Nascente do Rio Tietê”,

Área Tombada: Nascentes do Rio Tietê sob Resolução da Secretaria de Estado de Cultura n. 6 de 1990. Barragem de Ponte Nova e Radar Meteorológico: construída em 1972 pelo DAEE a barragem auxilia na contenção de enchentes e no controle da poluição do

inaugurado em 22 de setembro de 1996 – Dia do Tietê. A administraão está sob a responsabilidade do DAEE e localiza-se em área de Mata Atlântica. A vegetação classifica-se como Floresta Ombrófila Densa, é constituída por árvores que ultrapassam 25 metros, além de arbustos e plantas ornamentais.

Rio Tietê, o radar previne para episodios de chuva excessiva na GSP, sobretudo os

Bacia do Rio Tietê: é composta por dois afluentes principais: o Rio Paraitinga

agricultores radicados à jusante da Barragem de Ponte Nova, localiza-se na divisa

e o Rio Claro. O Rio Claro tem sua nascente localizada em Salesópolis, no alto da


91

Serra do Mar, teve toda sua bacia desapropriada pelo governo do estado para a

Infelizmente, a realidade brasileira é ainda mais agravante, pois devido ao

preservação do manacial que abastece a capital paulista, toda sua área é ocupada

baixo poder aquisitivo da maior parcela da população, o problema habitacional não foi

pela reserva florestal Mata Atlântica. O Rio Claro desagua no Rio Tietê e suas

resolvido em conjunto com o acesso a casa própria.

águas são represadas na baragem de Ponte Nova. Afluentes: Rio Clarinho, Rioa

A mudança na formatação das famílias e redução dos espaços físicos da

São João, Rio Alferes e Rio do Campo. Rio Paraitinga: Nasce no Município de

moradia acaba por restringir o número de moradores, desfavorecendo assim a

Paraibuna, Serra do Mar, corta o perímetro urbano de Salesópolis e desagua no

presença de idosos nesse arranjo familiar. Além disso, as habitações não costumam

Rio Tietê no Município de Biritiba Mirim.

contar com acessibilidade ou minimamente adaptações considerando o fator da longevidade, dificultando a independência física.

5.1.4 ASPECTOS DE MORADIA.

A moradia é de grande importância ao ser humano. É o seu espaço de refúgio

Apesar das mudanças vivenciadas nas últimas décadas, pouco se tem

no qual preserva suas lembranças, objetos e recordações de vida. Nesse local, o ser

abordado e discutido sobre os aspectos que influenciam diretamente na qualidade

humando se socializa e transforma a habitação além do espaço físico, mas em seu

de vida da população idosa em relação a sua moradia, principalmente no Brasil. As

abrigo e aconchego com real significado, satisfaz assim a necessidade humana de

pesquisas acerca do tema são muito rasos e muitos temas não estão

pertencimento, bem estar, intimidade e privacidade.

completamente entendida, a escassez se dá no campo teórico e empírico.

Portanto, nota-se que a dimensão da moradiaé bem ampla e ultrapassa o

A concepção de envelhecimento no mundo pós-moderno é mais ampla e

espectro material, tangível e soma-se a um conjunto invisível. Todos os sentimentos e

vai além da dos aspectos unicamente biológicos, psicológicos, sociais e culturais,

emoções fazem parte do lar e são percebidos por todos como bem-estar e conforto.

mas também considera a história individual acumulada no decorrer da vida de cada

Ainda assim é preciso cuidado ao julgar o que é realmente conforto e bem-estar, no

um. O preconceito ainda persiste com pessoas idosas. Muitos ainda acreditam que

que se refere às moradias para idosos. Tal fator é subjetivo, mesmo havendo algumas

são apenas doentes, insatisfeitos e improdutivos, vivendo seus últimos dias e

características objetivas, pois pertencem a individualidade de cada idoso, é particular e

esperando o fim de suas vidas. Tais concepções discriminam e limitam a pessoa

íntimo (AVELAR, 2010).

idosa a aproveitar sua velhice. Ao contrário, o idoso além de sua família, construiu vínculos no trabalho, em suas rodas sociais que permitem a ele contribuir, compartilhando toda sua experiência de vida. Estes elementos inclusive ão fundamentais para dar sentido as suas vidas (VARELLA, 2003). Esta etapa da vida deve ser celebrada, permitir às pessoas idosas usufruir da maior disponibilidade de seu tempo, sem ter ocupação de trabalho e atribuições rotineiras, possibilitar a busca por novas experiências, relações e realizações. É necessário, portanto, um ambiente propício e estimulante, para proporcionar dignidade, e, diminuir a angústia e a solidão, que são sentimentos que frequentemente aflinge esse público.

5.1.5 PESQUISA DE CAMPO. Segundo dados do censo do IBGE, de 2010 tem-seos seguintes dados: população total: 15.635 habitantes, Homens: 7.906, Mulheres: 7.729, Expectativa de vida: 69 anos. Analisando o percentual de pessoas idosas na região e as instituições de atendimento deles, é posssível perceber o déficit no atendimento, principlamente na região do Alto Tietê, dessa forma, a escolha do município tem ligação direta com o fato de a cidade ser uma centralidade entre as cidades vizinhas que apontam um número significativo de pessoas com mais de 60 anos, logo, fazendo a relação com o fato de a


92

cidade ser protegida pela Lei de Proteção aos Mananciais, tem a maior parte de

da população. As crianças até 14 anos representam o segundo maior grupo, com

seu território de área verde preservada, que em conjunto com técnicas de

21,5%.

neuroarquitetura, proporcionará ao residente melhor qualidade de vida e maior contato com a natureza.

A previsão é de que, em 2050, a cidade de Santa Isabel, Mogi e Poá terão os maiores índices de idosos, que irão variar de 27,1% a 28,3% da população municipal.

O Sistema de Projeções Populacionais, da Fundação Sistema Estadual de

Enquanto Salesópolis reverte o quadro, sendo uma das cidades mais jovens da região,

Análise de Dados (Seade), aponta que a população idosa do Alto Tietê deve

com 24,5% de indivíduos com mais de 60 anos, igualando-se aos índices projetados

crescer mais de 272% entre 2018 e 2050, passando de 182,8 mil pessoas com

para Itaquá, que assume o posto de menos expectativa de vida, com 24,2% de idosos.

mais de 60 anos para 498,4 mil indivíduos nesta faixa etária. Atualmente, os idosos

Dessa forma, o número de idosos pode crescer 66% em 12 anos no Alto

representam 11,5% do total populacional da região, porém, a expectativa futura é

Tietê, uma mudança na sociedade que parecia distante, mas está mais próximo de

de que eles sejam 26%, que equivale a mais que o dobro do índice atual.

acontecer. O número que atualmente é de aproximadamente 274.850 jovens de 20 a

Os nascidos em 1990 serão os futuros idosos do ano 2050, somando

29 anos, e, a expectativa para 2030 é de 240.301. Em relação aos idosos d e65 anos

498,4 mil pessoas com pelo menos 60 anos vivendo nas dez cidades da região,

ou mais, atualmente há 125.584, entretanto, em 2030, a população dessa faixa etária

que já terá uma população total mensurada em mais de 1,9 milhão de habitantes. A

pode alcançar 208.652 indivíduos. Como citado anteriomente, o município com maior

estimativa é de que a população idosa cresça n aordem de 0,5% ao ano. Sendo

número de joves de 20 a 29 anos é Mogi das Cruzes, cerca de 70.531, enquanto que

assim, em 2030, o Alto Tietê já terá 302,4mil idosos, representando 17% da

em 2030, estima-se que essa parcela da população seja de 63.040, com uma queda de

população. Na década seguinte, em 2040, esse público sera 21,5% do total de

cerca de 10%.

habitantes, com 402,8 mil indivíduos com mais de 60 anos de idade.

Por sua vez, o número atual de idosos em Mogi é de 36.702, tendo a projeção

Atualmente, Salesópolis é a cidade com maior índice de idosos, que

de aumento em 68% em 12 anos, ou seja, serão 61.918 idosos em 2030, caso se

chegam a 14,2% da população. Acima da média regional, ainda aparecem o

confirma a previsão da Fundação Seade. O mesmo cenário é visto em

smunicípios de Santa Isabel, Guararema, Biritiba Mirim e Mogi das Cruzes, onde a

Itaquaquecetuba, que apresenta o segundo maior número de jovens de 20 a 29 anos,

representatividade do grupo varia de 13,1% 13,8% da população municipal. Entre

que é de 65.986, porém, esse número em 2030, tende a sofrer uma queda de 11%,

os suzanenses, 11,8% têm mais de 60 anos, o que representa 33.787 pessoas.

passando a ser 58.681. Em contraponto, a estimativa da população idosa para daqui12

Atualmente, entre os mais anciãos, com idades acima de 75 anos, o indice é de

12 anos é de um aumentar em 106%. Hoje, em Itaquá, os idosos são 19.912, e em

apenas 2,3% da população regional.

2030, serão de 41.112.

Itaquaquecetuba tem a menor taxa de idosos, o que significa uma baixa

O município com o terceiro maior número de jovens é Suzano, apresentando

expectativa de vida. Ferraz de Vasconcelos e Arujá completam a lista de municípios

48.609, mas, em 12 anos, é esperado que esse número caia em 12%, passando para

jovens. Em Itaquá, o índice de idosos fica abaixo de 10% do total da população do

40.752. A parcela idosa, por sua vez, deverá crescer em 76%. São 21.657 idosos na

município. Em Ferraz, os velhos representam exatamente 10%dos residentes,

cidade vivendo atualmente, sendo que em 2030, poderão ser 38.195. Em contrapartida,

enquanto em Arujá o grupo é de 11,1%. Hoje, a faixa etária predominante na região

a única cidade em que a quantidade de jovens deve aumentar é Salesópolis. A

é a dos adultos com idades entre 25 e 39 anos, representando cerca de um quarto

projeção aponta para um aumento de62% para esse grupo, ou seja, atualmente, são


93

2.689 que poderão passar para 4.371. Já os idosos, podem ter um crescimento de

diferentes das idosas. O Brasil durante muito tempo empenhou-se em aumentar o

apenas 7%.

número de vaga nas escolas, pois o número de crianças em idade escolar aumentava

A projeção para as cidades com as menores populações de jovens e

de ano a ano, pois a taxa de natalidade demonstrava-se elevada. A partir do momento

idosos apresentam percentuais semelhantes. Em Biritiba Mirim, por exemplo, são

que começa a redução da taxa, as vagas acabam sendo maiores que a necessidade,

5.553 jovens hoje, mas, daqui12 12 anos, pode haver uma queda de 10%,

ou seja, a tendência é que se reduzaa longo prazo os investimentos em educação, pois

totalizando, 4.986 jovens. Já os idosos, que hoje são 2.908, deverão crescer em

a demanda torna-se menor, concomitantemente a isso, ocorre o aumento de gastos em

45%, elevando essa população para 4.224 pessoas. Guararema também apresenta

outras áreas, tal como na saúde.

dados parecidos. Só de jovens, hoje, são 4.966, e em 2030, poderão ser 4.103,

Acredita-se que grande parte das cidades do Brasil não está preparadas para

tendo uma queda de 17%. Entretanto, a projeção para 2030, em idosos, apresenta

viver esse cenário, grande parte dessa especulação se deve ao atraso do País, pois

um crescimento de 47%, ou seja, de 2.724, para 4.021.

embora essas projeções que indicam que a população idosa vai se tornar idos a há muitos anos, as providências não foram tomadas. Com essa mudança, vão passar a

Tabela 09 - Tabela de Projeções. CIDADE

POPULAÇÃO

POPULAÇÃO

JOVEM/IDOSO

JOVEM/IDOSO

2018%

2030*

morrer mais pessoas do que nascer, logo a população começa a reduzir. %

O Brasil, de maneira geral, não está desenvolvendo políticas públicas dialogando esse futuro, pra tanto é fundamental que as prefeituras desenvolvam

-14%/86%

projetos para que os idosos se movimentem, aspecto considerado indispensãvel para o

ARUJÁ

15.329/ 6.052

13.035/11.291

BIRITIBA MIRIM

5.553/2.908

4.986/4.224

-10%/45%

envelhecimento comqualidade de vida, em resumo, as ações são inúmeras e é

FERRAZ DE

34.245/19.643

28.769/22.499

-15%/14%

fundamental que tudo seja feito com planejamento para alcaçar o suporte que precisa

VASCONCELOS

ser dado a essas pessoas, tudo deve ser pensado levando em consideração os índices

GUARAREMA

4.966/ 2.724

4.103/4.021

-17%/47%

ITAQUAQUECETUBA

65.986/19.912

58.681/41.112

-11%/106%

MOGI DAS CRUZES

70.531/36.702

63.040/61.918

-10%/68%

POÁ

18.071/ 8.752

15.272/15.052

-15%/71%

SALESÓPOLIS

2.689/ 2.224

4.371/ 2.387

62%/7%

SANTA ISABEL

8.871/ 5.010

7.292/ 7.953

-17%/58%

ações e atividades de cultura e lazer. Em Mogi das Cruzes, os idosos podem

SUZANO

48.609/21.657

40.752/38.195

-16%/76%

com três serviços especializados e multidisciplinares com atendimento exclusivo, como

TOTAL

274.850/125.584

240.301/208.652

12,5%/66%

o Pró-Hiper, no bairro Mogilar, a Academia da Unidade Clínica Ambulatorial (Unica), em

Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

de mortalidade e suas causas, que indicam tendências de envelhecimento. Em Ferraz de Vasconcelos, a administração realiza em quatro anos ações na área da saúde, que são regidas pelo Plano Municipal de Saúde. Ja em Biritiba Mirim, os idosos contam com o Centro de Convivência do Idoso, que disponibiliza diversas contar

Jundiapeba, e a UnicaFisio, que foi inaugurada no final de 2019, em Braz Cubas.

Ao final, fica claro que a projeção das populações das faixas etárias de 20

A criação de políticas públicas para os idosos em Suzano é prioridade para a

a 29 anos e 65 anos ou mais mostram que, em 2030, o número de idosos nas

prefeitura, que conta o Centro de Convivência da Melhor Idade “Maria Picoletti”, com os

cidades do Alto Tietê pode ser maior do que o número de jovens. Nesse sentido,

Jogos Regionais dos Idosos (Jori) e com a prática do Liang Gong, que permite realizar

esse cenário implica em diversos fatores, já que as demandas de jovens são

atividades físicas de baixo impacto, contribuindo para melhoria da capacidade


94

muscular. Em Itaquaquecetuba, o trabalho em prol dos idosostem sido uma

Para se ter um panorama global alguns dados foram elvantados. O

preocupação da administração, que tem realizado projetos em benefício do bem

envelhecimento populacional é um fenômeno que atinge todos os países do globo:

estar e qualidade de vida, com atividades que assistem os idosos, com a prática de

tanto em números percentuais quanto absolutos, experimentamos umcrescimentos

exercícios físicos, acompanhamento médico e ainda, oderecendo atividades de

expressivo nesta faixa etária. Além disso, este gurpo geracional que possui o maior

lazer que estimulam o convício social.

percentual de crescimento quando comparado com os outros. Sem dúvida, tal fato tem

Fazendo a análise comparativa da evolução do local por intermédio,

impulsionado uma série de mudanças estruturais de alto impacto em inpumeros

verifica-se que nos últimos anos não houve mudanças significativas no bairro e no

setores, tais como mercado de trabalho, financeiro, demanda por bens e serviços de

entorno dos terrenos, a vegetação apresentou pouca mudança e em alguns pontos

habitação, transporte, assistência social.

houve o aumento da plantação de eucalipto e houve uma revitalização na extensão

O envelhecimento populacional é um fenômeno que atinge todos os países do

da Avenida Osaka até o início da Av. Professor Adhemar Bolina, com a implantação

globo: tanto em números percentuais quanto absolutos, experimentamos um

de dois chafarizes e a restauração do portal artístico, e, com relação ao uso, a

crescimento expressivo nesta faixa etária. Além disso, este grupo geracional que

predomonância permaneceu de uso residencial.

possui o maior percentual de crescimento quando comparado com os outros. Sem dúvida, tal fato tem impulsionado uma série de mudanças estruturais de alto impacto

Figura 106 – Localização geográfica no mapa.

em inúmeros setores, como: mercado de trabalho, financeiro, demanda por bens e serviços como habitação, transporte e assitência social, bem como estruturas familiares e embates geracionais. Figura 107 – Expectativa de vida ao nascer por região, ambos os sexos combinados (anos), 1990-2050.

Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2020). World Population Ageing 2019. Disponível em: Fonte: Google maps. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sales%C3%B3polis#/media/

https://www.un.org/en/development/desa/population/publications/pdf/ageing/WorldPopulationAgeing20


95 Figura 108 – Distribuição global da população por faixa etária ampla, 1990 – 2050.

se observar que, de fato, paga-se um preço elevado pelo desenvolvimento. Avanços em programas de saúde, na medicina, maior renda, acesso a centros de excelência e qualidade de vida, tem estendido a longevidade. Concomitantemente a isso, a inserção da mulher no mercado de trabalho, rotinas intensas, maior nível de escolaridade exigido, diminuem as taxas de natalidade per capta. Figura 110 – Número de jovens (0-14 anos) e de idosos (60anos e mais) e Índice de Envelhecimento (IE) Brasil: 2010-2060.

Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2020). World Population Ageing 2019(ST/ESA/SER.A/444). Disponível em: https://www.un.org/en/development/desa/population/publications/pdf/ageing/WorldPopulationAgei Figura 109 – Distribuição da população com 65 anos ou mais por região, 2019 e 2050 (percentual).

Fonte: IBGE, Projeções de população (revisão 2018). Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases

5.2

ÁREA DE INTERVENÇÃO. Figura 111 – Arredores da cidade.

Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2020). World Population Ageing 2019. Disponível em: https://www.un.org/en/development/desa/population/publications/pdf/ageing/WorldPopulationAgei

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o tamanho e a composição etária de uma população são determinados por três fatores: taxa de mortalidade, taxa de natalidade e migrações. Observando os últimos 50 anos pode-

Fonte: https://www.google.com.br/maps/place/+Desenvolvimento da autora.


96

As disposições aos arredores da cidade de Salesópolis são: Norte: Santa

garantir autonomia e independência aos residentes.

Branca; Nordeste: Paraibuna; Leste: Caraguatatuba; Sudeste: São Sebastião; Sul: Bertioga; Oeste: Biritiba Mirim; Noroeste: Guararema; Sudoeste: Biritiba Ussu.

5.3

O TERRENO.

O terreno esta localizado na SUC que é uma Subárea de Urbanização O terreno que será utilizado para a implantação do projeto fica no encontro

Consolidada, que permite:

da Rua Prefeito Antônio Rodrigues de Camargo com a Avenida Osaka, no bairro Jardim Nídia. Essa implantação se dá como uma conexão com as instituições existentes nos arredores, favorecendo a convivência dos residentes com a população, permitindo assim a troca de vivências entre os mesmos. Essas instituições anteriormente citadas são uma escola municipal E.M.E.F. Sônia Maria da Fonseca, uma escola estadual E.E Rosa Maria de Souza e um prédio doada pela prefeitura que recebe atividades de uma ONG voltada à educação.

a) Implementar progressiva melhoria do sistema público de saneamento; b) Prevenir e corrigir os processos erosivos; c) Recuperar os sistemas de áreas públicas, considerando os aspectos paisagísticos e urbanísticos; d) Melhorar o sistema viário existente, mediante pavimentação adequada, priorizando as vias de circulação de transporte público; e) Implantar equipamentos públicos; f) Priorizar a regularização das ocupações irregulares, mediante ações

5.2.1 ÁREA ESCOLHIDA. O terreno onde será desenvolvido o projeto localiza-se no encontro da Rua Prefeito Antônio Rodrigues de Camargo com a Avenida Osaka, no bairro Jardim

combinadas entre setor público, empreendedores privados e moradores locais; g) Ampliar o percentual de área permeável e índice de área vegetada.

Nídia, Salesópolis, SP. Possui aproximadamente 27.000m² e posiciona-se nas principais entradas e saídas da cidade, sentido Mogi das Cruzes e Santa Branca.

Aplicando-se os índices urbanísticos determinados pela Lei complementar n. 009/2018, o terreno, que possui uma área de 27.000m², terá um coeficiente de

5.2.1.1 ANÁLISE DA ÁREA E JUSTIFICATIVA. O terreno tem sua superfície predominantemente plana, tem em toda sua

aproveitamento de 1,0, que determina como área total máxima a ser construída 27.000m², e a taxa de permeabilidade de 20%, ou seja, uma área de 5.400m².

extensão pela Av Osaka um talude com desnível que vai de 0 a aproximadamente 3 metros de altura. Com relação à infraestrutura, o local é provido de água encanada e tratamento de esgoto pela SABESP, a iluminação é prevista pela concessionária EDP Bandeirante e a pavimentação das ruas e calçadas pela Prefeitura Municipal. O objetivo é proporcionar acessibilidade externa e internamente aos usuários, para tanto o projeto será implantado visando manter o máximo possível o mesmo plano ou então evitar a variação exacerbada dos mesmos, de forma a

Abaixo se encontra uma figura com a vista superior via satélite do terreno, os possíveis acessos, as dimensões do terreno, índices urbanísticos (TO; CA; TP; IE), diretrizes de zoneamento e usos permitidos.


97 Figura 112 – Vista de satélite doterreno.

Levantamento dos pontos fortes e fragilidades do local em questão. Tabela 11: Análise FOFA/SWOT do terreno. Fatores Positivos Fatores Negativos

N Fatores

F - Força

F - Fraquezas

Internos

S – Strengths

W - Weaknesses

.Topografia basicamente plana.

.Área pouco iluminada.

.Instalações de infraestrutura

.Falta de segurança noturna.

Terreno

disponíveis. .Grandes áreas verdes.

Fonte: Google Maps. Tabela 10: Possibilidades do terreno. Informações Acessos: De um lado a chegada de Mogi das Cruzes e de outro a chegada de Santa Branca, Vale do Paraíba. Entorno: Predominância residencial. Dimensões: 27.000m² Índices Urbanísticos: TO; CA; TP; IE. TO: 80% | 21.600m² CA: 1,00 TP: 20%| 5.400m² IE: não especificado Diretrizes de zoneamento e usos permitidos Fonte: Google Maps + Desenvolvimento da autora.

Fatores

O – Oportunidades

A – Ameaças

Externos

O – Oportunities

T – Threats

.Localização com inúmeras

.Vias com calçamento inadequado.

possibilidades de acesso.

.Ausência de ciclovia e ou ciclo

.Potencial de centralidade.

faixa.

.Todo espaço tem potencial se for bem

.Calçamento com acessibilidade

planejado.

negligenciada.

.Promoção de maior bem estar devido ao ar mais puro. .Localização em vias de circulação de transporte público. .Circulação de habitantes para exercícios físicos.

Fonte: Desenvolvimento da autora.

N


98 Figura 113 – Vista do terreno a partir da Av.Osaka. Figura 115 – Dimensão do terreno.

N

Fonte: Google Maps. Fonte: Desenvolvimento da autora. Figura 114 – Vista do terreno a partir da R. Prefeito Antônio R. de Camargo.

O terreno localiza-se em uma área predominantemente residencial, no entorno imediato localizam-se duas escolas, a topografia é predominantemente plana, com relação à infraestrutura pública, o local é provido de água encanada e tratamento de esgoto pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP), a iluminação pública é prevista pela concessionária EDP Bandeirante e a pavimentação das ruas e calçadas é de responsabilidade da Prefeitura Municipal da Estância Turística de Salesópolis. Destaca-se no aspecto que diz respeito às possibilidades de acesso, devido seu posicionamento estratégico, que se dá pelo encontro da Rua Prefeito Antônio Rodrigues de Camargo e a Avenida Osaka. Existe grande potencial se o projeto for bem planejado, a promoção de maior bem estar fica com níveis elevados devido à pureza do ar que se pode encontrar,

Fonte: Google Maps.

grandes áreas verdes, e, os arredores dos mesmos são utilizados para realização de atividades físicas, como caminhada, corrida, ciclismo e ginástica, que com uma nova proposta, pode aumentar esse uso, beneficiando aos habitantes e até mesmo os usuários do residencial geriátrico que é a proposta para o estudo em questão, ação


99

essa que auxilia na questão da integração prevista. 5.3.1 ANÁLISE MICROAMBIENTAL. Figura 116 – Análise Microambiental.

A partir do diagrama solar, nesse caso em específico, foi utilizado o de Fonte: Desenvolvimento da autora Latitude 24º Sul, foi feito um levantamento mais aproximado da incidência solar sobre o terreno base para o desenvolvimento do projeto, como forma de prever a implantação

do edifício com maior precisão e eficiência energética.


100

Figura 117 – Estudo de insolação baseada no Diagrama solar Latitude 24º Sul .

Fonte: Arquivo pessoal de materiais acadêmicos da autora.

Latitude 24º Sul, foi feito um levantamento mais aproximado da incidência solar sobre o terreno base para o desenvolvimento do projeto, como forma de prever a implantação do edifício com maior precisão e eficiência energética.


101

5.3.2 ANÁLISE MACROAMBIENTAL.

5.3.3 ANÁLISE DE CHEIOS E VAZIOS.

5.3.2.1 ANÁLISE DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO. Figura 119 – Análise de Cheios e Vazios. Figura 118 – Análise de Uso e Ocupação do Solo.

Fonte: Desenvolvimento da autora.

A partir do levantamento de cheios e vazio, nota-se que a maior parte terrenos vazios subutilizados e áreas verdes localizam-se no entorno imediato do terreno, dessa Fonte: Desenvolvimento da autora.

forma, a implantação do projeto atribuirá vida ao local, bem como um uso para esses terrenos que atualmente encontram-se abandonados ou sem um uso que os explore da

O entorno não sofreu grandes mudanças nos últimos anos, existe nas proximidades um prédio abandonado,antigo frigorífico, desativado por volta da década de 80, existe também um posto de gasolina desativado, que foi um dos primeiros construídos na cidade,o terreno está atualmente sem uso.

melhor maneira possível.


102

5.3.4 ANÁLISE VIÁRIO Figura 121 – Anexo 6 - Malha viária. Figura 120 – Análise Viário.

Fonte: Desenvolvimento da autora.

A Av. Osaka é o principal acesso à Salesópolis para quem chega de Biritiba Mirim ou Mogi das Cruzes, e a Rua Prefeito Antônio Rodrigues de Camargo, principal acesso para quem chega de Santa Branca ou Jacareí, e ambas são classificadas como vias de fluxo moderado, e as demais, de maneira geral, são vias de fluxo leve.

Fonte: Site da prefeitura. Disponível em: http://www.salesopolis.sp.gov.br/site/


103

6 ESQUEMAS ESTRUTURANTES


104

Obviamente a preferência de cada idoso é permanecer próximo a sua família,

6. ESQUEMAS ESTRUTURANTES. 6.1

PERFIL DO USUÁRIO.

O Residencial Geriátrico com ênfase em neuroarquitetura com aplicações

porém, quando inevitável, para que se torne uma alternativa que proporcione dignidade e qualidade de vida, a instituição tem que romper com sua imagem histórica de segregação e se tornar uma saída, uma opção, na vida dos idosos.

em arquitetura bioclimática é destinado ao público idoso, e oferece opções de

Para o idoso, não deveria existir lugar melhor para estar do que em seu

moradia, serviços ambulatoriais básicos, terapêuticos, esportivos, entre outros, e

próprio lar, junto a familiares, mas em muitos casos, o lar pode ser um local com

prestará atendimento público e privado, prestará atendimento ao público da faixa

situação precária e maus-tratos que comprometem o bem-estar e a vida, o ato de

etária acima de 60 anos, de todas as classes sociais, atenderá a modalidades I.

cuidar envolve afeto e disponibilidade emocional e física, como também condições

Entre os pontos que são abordados nesse projeto, podem-se destacar as

materiais, financeiras e suporte do Estado.

doenças e problemas decorrentes de questões psicológicas, que acometem cada

Assim como em todo o país, o cenário é de procura crescente por ILPIs,

vez mais a população mundial, e, principalmente o público alvo em questão, os

número reduzido de vagas, pequena quantidade de instituições gratuitas que excluem

idosos.

ainda mais aqueles em situação de vulnerabilidade, sem recursos, condições precárias O processo de envelhecimento caracteriza-se pelo declínio das funções

de muitos espaços e dificuldades para gerir e garantir um atendimento de qualidade. “A

biológicas, que ocorrem por inúmeros fatores, em decorrência disso, é justamente

fragilidade do tripé família, Estado e sociedade" (CE, SLUZKI, 2001) no Brasil, acaba

nessa fase da vida que se pode notar a ocorrência de diversos transtornos mentais.

institucionalizando idosos que não deveriam ser público dessa modalidade de

A velhice caracteriza-se por uma deterioração progressiva dos vários tecidos e do

atendimento. Por essa razão, assim como foi rápido o processo de envelhecimento em

organismo, como um todo, que costuma provocar a diminuição da capacidade

nosso país, é necessário haver rapidez também para viabilizar modelos alternativos de

cardiorrespiratória, força muscular, resistência dos ossos, flexibilidade das

assistência.

articulações, entre outros.

O cuidar é um exercício constante, baseado nas necessidades do idoso,

Pode-se dizer que se trata de uma nova fase da vida, que nada mais é do

atender as demandas que vão surgindo no decorrer do processo de institucionalização

que um período natural do ciclo com mudanças físicas, mentais e psicológicas, que

e que necessitam ser aprendidas no enfretamento do cotidiano e sendo orientadas por

não necessariamente significa a existência de doença. Porém, com o

profissionais capacitados como o enfermeiro, que é fundamental no processo do cuidar

envelhecimento ocorre concomitantemente à diminuição das faculdades físicas e

e para uma melhor qualidade de vida no envelhecimento.

mentais, o que acaba facilitando o aparecimento de transtornos mentais, muitos evitáveis, aliviados ou até mesmo revertidos.

O grau de dependência do idoso é, em outras palavras, a condição do indivíduo que requer o auxílio de pessoas ou de equipamentos especiais para a

Além dos fatores biológicos, existem outros que predispõem os idosos a

realização de atividades da vida diária, podendo ser classificada em três graus. O

adquirirem transtornos mentais, tais como a perda de autonomia, morte de amigos

chamado grau de dependência I é constituído por idosos independentes, mesmo que

e familiares, isolamento social, restrições financeiras, agravamento do estado geral

precisem do uso de equipamentos de autoajuda. Já o grau de dependência II são os

de saúde com relevância para o funcionamento cognitivo, que é a capacidade de

idosos com dependência até três tipos de atividades, tais como: alimentação,

compreender e pensar de uma forma lógica, com prejuízo na memória.

mobilidade e higiene, sendo que esses idosos não possuem comprometimentos ou que


105

possuem alteração cognitiva controlada. O grau de dependência III se refere aos

mas os obstáculos continuavam, eles inclusive eram ironizados em ambientes públicos.

idosos que necessitam de assistência em todas as atividades de autocuidado

Foi no século XVI que a violência contra os idosos aumentou e a adoração e culto da

diariamente e/ou com comprometimento cognitivo (BRASIL, RDC nº 283, 2005).

beleza da juventude só aumentava.

Para o projeto em questão, serão abordados idosos das fases I e fase II. A

O conhecimento científico proporcionou novas formas de pensar nos séculos

captação de recursos destinada à manutenção do cento será feita através dos

XVI e XVII que enfatizaram a observação e experimentação, que passou a descobrir as

atendimentos particulares e conveniados, além de contar com a ajuda do governo e

causas da velhice.

possíveis doadores. Será considerada uma carga horária semanal de 40hs, sendo das 08h às 17h, de segunda à sexta-feira.

Já nos séculos XVII e XVIII começou o avanço no campo da anatomia, fisiologia humana e patologia, porém, apesar destas mudanças os idosos não

Brevemente falando sobre o histórico do idoso, é válido ressaltar que a

melhoraram. O surgimento da revolução industrial e do urbanismo foi por último para os

velhice sempre rodeou a humanidade vista com um ciclo de declinação e morte. O

anciões que, sem poder trabalhar, acabaram na miséria. No final do século XIX, a

envelhecimento é uma evolução de crenças e mitos, dessa forma a imagem da

medicina iniciou um tratamento diferenciado para os idosos. Já no século XX surgiram

valorização do idoso muda de cultura para cultura, tempo e lugar.

os profissionais denominados gerontologistas e geriatras, especializados nos cuidados

No decorrer na história foi dada uma grande importância para problemas

com a saúde dos idosos.

básicos inerentes à velhice e de como fazer o processo do envelhecimento. Na

O que se pode notar é que com o passar dos anos, os idosos passam a ser

Babilônia a imortalidade estava sempre presente. A Grécia Clássica enaltecia a

valorizada novamente, depois de uma desvalorização que se manteve por muitos anos,

beleza e a força. Todavia, Platão passou a inovar o conceito e a visão sobre a

e essa nova situação se deve ao impulso que esse público está gerando no mercado,

velhice, dando a ela importância, tratamento mais harmônico e prudente.

e, prevendo que seu aumento é cada dia mais significativo.

Os romanos anciões tinham uma posição de autoridade, porém os jovens

Os idosos brasileiros começaram a ser valorizados por volta dos anos 80, com

não aceitavam os privilégios que eram dados aos mais velhos. Em sociedades

a estruturação de programas de políticas públicas, grupos de convivência, centros de

antigas o idoso era visto como alguém que ocupava o lugar primordial era

ensino para a terceira idade, entre outros eventos. O idoso contemporâneo é diferente

aclamado por sua sabedoria e experiência, principalmente na China e no Japão. O

do que um dia já foi, atualmente querem permanecer ativos na sociedade, namorando,

idoso começou a perder seu lugar como o fim do império romano para a

cuidando do corpo e mente, e na busca de lucidez, por meio da busca do equilíbrio

superioridade juvenil.

afetivo e emocional.

No século VI o idoso era uma pessoa que não mais prestava serviços para a comunidade, foi então que se deu início aos isolamentos dos idosos em retiros. O

No que diz respeito a transtornos psiquiátricos, os mais comuns nos idosos são:

homem medieval, por sua vez, buscava por meio da ciência métodos para não

Demência: que é um problema mental grave, provocado por vários tipos de

envelhecer. A Idade Média evidenciou pelos militares os mais fortes, e aos idosos e

lesões no cérebro, que afeta essencialmente os idosos, perturbando todas as funções

fracos restavam os trabalhos escravos.

intelectuais e evoluindo de forma progressiva. Dá-se por lesões nas áreas corticais e

Nos séculos XIV e XV, a peste e a cólera dizimaram uma grande parte da

subcortical do cérebro, onde residem às funções intelectuais superiores, como a

população, dessa forma, a população idosa sobrevivente começou a ser fortalecer,

consciência, a elaboração da linguagem, a automatização dos movimentos, a memória


106

e a aprendizagem. Devido ao fato dessas lesões terem diversas fontes de origem,

problemas de sono, diminuição do apetite, perda de peso e queixas somáticas, como

existem também vários tipos de demência. As manifestações são bastante

dores pelo corpo.

diferentes, pois dependem da localização das lesões. A manifestação inicial mais

Transtornos bipolares (do humor): é uma doença do foro psíquico que tem

frequente é a perda de memória. Outras manifestações comuns são a dificuldade

cada vez mais expressão na população em geral. Caracteriza-se por desequilíbrios no

em realizar movimentos automatizados, como pentear-se, barbear-se, limpar-se,

humor, uma entidade maleável que se modifica de acordo com os acontecimentos da

vestir-se ou comer, e também, instabilidade emocional e alterações progressivas da

vida. Quando ocorre um transtorno do humor significa que a pessoa está a reagir de

linguagem.

modo incompatível ou exagerado diante de determinada situação. Esse desequilíbrio

Demência tipo Alzheimer: trata-se do tipo mais comum, mais frequente

no humor tanto pode ser positivo, mantendo estado maníaco, como negativo, estado

nas mulheres do que nos homens. Caracteriza-se por um início gradual e pelo

depressivo. Os sintomas deste transtorno nos idosos são semelhantes aos dos adultos

declínio progressivo das funções cognitivas. A memória é a função cognitiva mais

mais jovens e incluem euforia, humor expansivo e irritável, necessidade de sono

afetada, mas a linguagem e noção de orientação do indivíduo também são

diminuída, fácil distração, impulsividade e, frequentemente, consumo excessivo de

afetadas. Aa alterações do comportamento envolve depressão, obsessão e

álcool, pode haver um comportamento hostil e desconfiado. Quando um primeiro

desconfianças, surtos de raiva, ações violentas. A desorientação pode levar a

episódio de comportamento maníaco ocorre após os 65 anos, deve-se alertar para uma

pessoas a sair sem destino, para longe de sua residência e quando encontrada,

causa orgânica associada.

estar em condição de total confusão. Existem também as alterações neurológicas,

Transtornos delirantes: trata-se de um transtorno onde as ideias surgem

como problemas na marcha, fala, no desempenhar função motora e na

com convicção absoluta em si mesma, sem qualquer derivação da cultura, das crenças

compreensão do que lhe é falado.

e das convicções do indivíduo. Habitualmente, a idade de início ocorre por volta da

Demência vascular: é o segundo tipo mais comum de demência.

meia-idade, mas também pode ocorrer em idosos. Os sintomas mais comuns são

Apresenta características semelhantes da demência de Alzheimer, mas com início

alterações do pensamento de natureza persecutória, os doentes acreditam que estão

abrupto e um curso gradualmente deteriorante. Pode ser prevenido através da

sendo seguidos, e em relação ao corpo, como acreditar que tem uma doença fatal, que

redução de fatores de risco como hipertensão, diabetes, tabagismo e arritmias.

é o caso da hipocondria, os doentes podem ainda tornar-se violentos e isolarem-se

Esquizofrenia e outras psicoses: apesar dessas doenças ocorrerem

socialmente. As alterações do pensamento podem acompanhar outras doenças

com mais frequência no final da adolescência ou idade adulta jovem, elas persistem

psiquiátricas que devem ser descartadas como demência tipo Alzheimer, transtornos

para toda a vida. Os sintomas incluem isolamento social, comportamento

por uso de álcool, esquizofrenia, transtornos depressivos e transtorno bipolar.

excêntrico, pensamento ilógico, alucinações e afeto rígido.

Transtornos de ansiedade: a ansiedade é um sentimento incômodo,

Transtornos depressivos: têm alta prevalência entre a população idosa e

disperso e indefinido, que pode ser acompanhado de sensações como um frio no

estão associados a um impacto negativo em seu estado de saúde e qualidade de

estômago, aperto no peito, tremores e até falta de ar. Na maioria dos casos, é uma

vida. As alterações sócias, diminuição da atividade, perda de entes próximos, entre

reação normal ao stress do dia-a-dia, pois é a forma como o corpo humano o enfrenta.

outros, que ocorrem nesta fase da vida, estão associados ao desenvolvimento de

Portanto, as reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas uma vez que

depressão. Os sintomas incluem diminuição da concentração e memória,

elas são naturais e esperadas. No entanto, quando a ansiedade se transforma num


107

medo irracional excessivo, pânico e desenvolvimento de fobias, ela passa a ser

ORGANOGRAMA.

patológica e transforma-se num transtorno incapacitante conhecido como transtorno de ansiedade. Nos idosos a fragilidade do sistema nervoso autônomo pode explicar o desenvolvimento deste tipo de transtorno. Os principais sintomas são a dificuldade de concentração, desorientação e perda de memória, dores musculares, dores de cabeça e falta de ar, transpiração excessiva, fadiga, irritabilidade e tensão muscular, insônias e perturbações no sono. Transtornos somatoformes: este tipo de transtorno caracteriza-se por incluir sintomas físicos, como dores, náuseas e tonturas, para os quais não pode ser encontrada uma explicação médica adequada e que são suficientemente sérios para causarem um sofrimento emocional ou prejuízo significativo à capacidade do

LAZER

doente para funcionar em papéis sociais ocupacionais. Os fatores psicológicos

Transtornos por uso de álcool e outras substâncias: os idosos podem iniciar um quadro de dependência alcoólica ou a medicamentos devido à

ESPORTES

PEDAGÓGICO

ADMINISTRATIVO

SERVIÇO LAZER

SERVIÇOS MÉDICOS E TERAPÊUTICOS

RESIDENCIAL

automedicação. Por exemplo, tornar habitual beber uma dose de álcool todos os dias para relaxar, ou aliviar uma situação de maior ansiedade com a toma de medicamentos sedativos. No entanto, a dependência de álcool, geralmente apresenta uma história de consumo excessivo que começou na idade adulta e frequentemente está associada a uma doença médica, principalmente doença hepática. Além disso, a dependência ao álcool está claramente associada a uma maior incidência de quadros demenciais. Já a dependência de substâncias como hipnóticos, ansióticos e narcóticos é comum no idoso para alívio da ansiedade crônica ou para garantirem uma noite de sono. Com relação aos funcionários, esse tipo de edificação deve dispor de um quadro de funcionários para atender às necessidades de cuidados com a saúde, alimentação, higiene, repouso e lazer dos usuários e desenvolver atividades características de uma vida institucional, necessitam estar aptos a prestar os primeiros socorros aos que possam sofrer acidentes, ter como premissas iniciais a tranquilidade e a objetividade.

ESTACIONAMENTO

LAZER

INFRAESTRUTURA

contribuem para o início, para a severidade e a duração dos sintomas.

AMBULATORIAL


108

6.2

FLUXOGRAMA.


109

6.3

AGENCIAMENTO. ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ALMOXARIFADO

PEDAGÓGICO AUDITÓRIO

ARQUIVO

BIBLIOTECA LEITURA E ACERVO

COORDENAÇÃO

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

DEPÓSITO DIRETORIA GERAL FINANCEIRO RECEPÇÃO RECURSOS HUMANOS SALA DE ESPERA SALA DE REUNIÃO SERVIÇO SOCIAL TESOURARIA WC FEMININO WC MASCULINO WC PCD FEMININO WC PCD MASCULINO

COPA DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS DML HORTA OFICINA DE ARTES OFICINA DE ARTESANATO OFICINA DE CULINÁRIA OFICINA DE JARDINAGEM OFICINA DE MUSICOTERAPIA RECEPÇÃO SALA DE APOIO PARA FAMÍLIA SALA DE APOIO PEDAGÓGICO SALA DE ESPERA SALA DE INFORMÁTICA SALA DE REUNIÃO

INFRAESTRUTURA ABRIGO DE GASES

SALA MULTIUSO WC FEMININO

ABRIGO DE GERADOR

WC MASCULINO

ABRIGO DE LIXO

WC PCD FEMININO

CENTRO DE MEDIÇÃO

WC PCD MASCULINO

PORTARIAS RESIDENCIAL RESERVATÓRIO DE ÁGUA POTÁVEL PÁTIO INSOLARADO RESIDÊNCIAS TIPO A RESIDÊNCIAS TIPO B SALA DE CONVIVÊNCIA


110 WC FEMININO SERVIÇOS MÉD. E TERAP. ÁREA PARA FISIOTERAPIA AO AR LIVRE ARQUIVO

WC MASCULINO WC PCD FEMININO WC PCD MASCULINO

CONSULTÓRIO DE FISIATRIA CONSULTÓRIO DE FONOALDIOLOGIA

AMBULATORIAL

CONSULTÓRIO DE NEUROLOGIA.

ARMAZEN.DE EQUIP. P HIGIEN.

CONSULTÓRIO DE NEUROPISICOLOGIA.

AUDIOMETRIA

CONSULTÓRIO DE NUTRIÇÃO

COLETA DE MATERIAL

CONSULTÓRIO DE OFTALMOLOGIA

CONSULTÓRIO MÉDICO

CONSULTÓRIO DE ORTOPEDIA

DESINTOMETRIA ÓSSEA

CONSULTÓRIO DE OTORRINOLARINGOLOGIA

DML

CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

CONSULTÓRIO DE TERAPIA OCUPACIONAL

GUARDA DE MACAS E CADEIRAS

COPA

IMUNIZAÇÃO

DEPÓSITO

POSTO DE ARMAZENAMENTO

DEPÓSITO DE PISCINA

POSTO DE ENFERMAGEM

DML

RECEPÇÃO

ENFERMARIA FEMININA

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

ENFERMARIA MASCULINA

SALA DE CURATIVOS

FRALDÁRIO

SALA DE ESPERA

PISCINA PARA HIDROTERAPIA

SALA DE INALAÇÃO COLETIVA

POSTO DE ARMAZENAMENTO

SALA DE LAUDOS

POSTO DE ENFERMAGEM

SALA DE RAIO X

RECEPÇÃO

SALA DE RECUPERAÇÃO COM WC

SALA DE AVALIAÇÃO FÍSICA

TOMOGRAFIA

SALA DE ESPERA

ULTRASSONOGRAFIA

SALA DE ESTIMULAÇÃO VISUAL

WC FEMININO

SALA DE FISIOTERAPIA

WC MASCULINO

SALA DE REUNIÃO

WC PCD FEMININO

VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS FEMININO

WC PCD MASCULINO

VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS MASCULINO VESTIÁRIO FEMININO VESTIÁRIO MASCULINO


111 SERVIÇO ABASTECIMENTO ALIMENTOS ADMINISTRAÇÃO NUTRICIONISTA ÁREA DE SE´PARAÇÃO DO LIXO CAFÉ CÂMARA FRIA COPA FUNCIONÁRIOS

ESPORTES ACADEMIA SALA DE DANÇA WC FEMININO WC MASCULINO WC PCD FEMININO WC PCD MASCULINO YOGA

COZINHA COZINHA DE APOIO

ESTACIONAMENTO

DEPÓSITO TEMPORÁRIO LIXO/RECICLAGEM

ÁREA DE CARGA E DESCARGA

DESPENSA

BICICLETÁRIO

DML

MOTOS

ESPAÇO GOURMET

VAGA PNE

HALL DE ENTRADA DOS FUNCIONÁRIOS

VAGAS DE AUTOMÓVEL

HIGIENIZAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

VAGAS IDOSO

LAVANDERIA PONTO DE ENCONTRO RECEB. E PR-E-HIGIEN. DE ALIMENTOS REFEITÓRIO RESTAURANTE SALA DE MANUTENÇÃO SALÃO PARA EVENTOS VESTIÁRIO FEMININO VESTIÁRIO MASCULINO WC FEMININO WC MASCULINO WC PCD FEMININO WC PCD MASCULINO WC PCD MASCULINO

LAZER ALMOXARIFADO BARBEARIA DML DML ESPAÇO DE REFLEXÃO JARDIM SENSORIAL SALA DE HOME THEATER SALA DE KARAOKE SALA DE TV SALA DE VÍDEO GAME SALÃO DE BELEZA SALÃO DE JOGOS WC FEMININO WC MASCULINO WC PCD FEMININO WC PCD MASCULINO


112

6.4 SETOR

PROGRAMA DE NECESSIDADES. AMBIENTE

RECEPÇÃO

QUANTIDADE

1

FUNÇÃO

Nº DE PESSOAS

Espaço para receber as pessoas

1

Acomodar as pessoas enquanto esperam por atendimento 10

ADMINISTRATIVO

ARQUIVO

1

Arquivar documentos da instituição e do centro de convivência Atender necessidades fisiológicas dos usuários. Atender necessidades fisiológicas dos usuários. Atender necessidades fisiológicas dos usuários. Atender necessidades fisiológicas dos usuários.

1

WC FEMININO

2

WC MASCULINO

2

WC PCD FEMININO

2

WC PCD MASCULINO

2

TESOURARIA

1

Controle de despesas e entradas de fluxo de caixa

SALA DE REUNIÃO

1

Realizar reuniões e atividades com os funcionários ou clientes

10

ADMINISTRAÇÃO

1

Local de administração geral do edifício.

4

RECURSOS HUMANOS

1

Recrutar, demitir, pagamentos de funcionários

3

FINANCEIRO

1

Administração finaceira do edifício.

3

DIRETORIA GERAL

1

Abrigar diretores responsáveis.

2

COORDENAÇÃO

1

Abrigar coordenadores responsáveis.

2

SERVIÇO SOCIAL

1

Local que tira dúvidas de familiares e futuros residentes.

2

0 0 0 0

2

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

Ventilação e iluminação, espaçamento entre as cadeiras adequado de 0,80m e se barreiras, obstáculos ou situações críticas de circulação. Ventilação e iluminação, espaçamento entre Sofás, poltronas, televisão, as cadeiras adequado de 0,80m e se mesa de centro, bebedouro, barreiras, obstáculos ou situações críticas de cafeteira e posta revistas. circulação. Próximo do posto de enfermagem, evitar umidade, local arejado. Pé direito minimo Prateleiras 2,70m. Locais com muita insolação necessária e prever cortinas. Lavatórios e bacias Paredes revestidas com material resistente, sanitárias. lavável, impermeável e antiderrapante. Lavatórios e bacias Paredes revestidas com material resistente, sanitárias. lavável, impermeável e antiderrapante. Lavatório, bacia sanitária e Paredes revestidas com material resistente, barras de apoio. lavável, impermeável e antiderrapante. Lavatório, bacia sanitária e Paredes revestidas com material resistente, barras de apoio. lavável, impermeável e antiderrapante. Local de longa permanência necessita de Mesa, cadeira, computador, piso de fácil limpeza. Pé direito de 2,70m no armário e telefone mínimo. Locais com muita insolação necessária e prever cortinas Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e ventilação trazendo conforto térmico ao Mesas e cadeiras espaço. Utilizar cores como azul para proporcionar relaxamento. Mesas, cadeiras, Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e computadores, telefone e ventilação trazendo conforto térmico ao armários. espaço. Evitar deixar este ambiente para local Armário, balcão, cedeiras ruidoso. Pé direito confortável mínimo de 2,70m² Mesa, cadeira, computador, Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e impressora, armário e ventilação trazendo conforto térmico ao telefone espaço. Mesa, cadeira, computador, Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e impressora, armário e ventilação trazendo conforto térmico ao telefone espaço. Mesa, cadeira, computador, Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e impressora, armário e ventilação trazendo conforto térmico ao telefone espaço. Mesa, cadeira, computador, Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e impressora, armário e ventilação trazendo conforto térmico ao telefone espaço. Balcão de atendimento, cadeiras.

2 SALA DE ESPERA

MOBILIÁRIO

ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTA L (m²)

10m²

15,84

10m²

11,9

10m²

11,48

2,25m²

4,74

2,25m²

4,74

2,55m²

7,02

2,55m²

7,02

8m²

9,45

12

16,8

10m²

11,48

12

15,84

8

9,45

8

9,57

8

9,57

12

15,84


113

SETOR

ALMOXARIFADO

1

DML

1

AMBIENTE

RECEPÇÃO

QUANTIDADE

1

Armazenamento de materiais de forma organizada para alcance rápido. Depósito de materiais de limpeza

FUNÇÃO

Prateleiras, mesa, computador, telefone e cadeira. Tanque e armário

0 1

Nº DE PESSOAS

Espaço para receber as pessoas 2

SALA DE ESPERA

1

Acomodar as pessoas enquanto esperam por atendimento

PEDAGÓGICO

10 SALA DE REUNIÃO

1

Realizar reuniões e atividades com os funcionários ou clientes

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

1

Abrigar coordenadores responsáveis.

3

SALA DE APOIO PEDAGÓGICO

1

Abrigar materiais utilizados na Coordenação.

2

1

Ensinamento e interação em grupo na área da tecnologia, consultas e jogos.

1

Respaldar os familiares.

1

Desenvolver atividades manuais.

10

OFICINA DE ARTES

1

Desenvolver atividades manuais.

10

OFICINA DE CULINÁRIA

1

Desenvolver atividades manuais.

10

OFICINA DE MUSICOTERAPIA

1

Desenvolver atividades manuais.

10

OFICINA DE JARDINAGEM

1

Desenvolver atividades manuais.

15

HORTA

1

Desenvolver atividades manuais.

20

SALA DE INFORMÁTICA

SALA DE APOIO PARA FAMÍLIA OFICINA DE ARTESANATO

12

8

MOBILIÁRIO

Iluminação e ventilação de 1/8 da área. Circulação de no mínimo 1m

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

Ventilação e iluminação, espaçamento entre Balcão de atendimento, as cadeiras adequado de 0,80m e se cadeiras. barreiras, obstáculos ou situações críticas de circulação. Sofás, poltronas, Ventilação e iluminação, espaçamento entre televisão, mesa de centro, as cadeiras adequado de 0,80m e se bebedouro, cafeteira e barreiras, obstáculos ou situações críticas de posta revistas. circulação. Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e ventilação trazendo conforto térmico ao Mesas e cadeiras espaço. Utilizar cores como azul para proporcionar relaxamento. Mesa, cadeira, Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e computador, impressora, ventilação trazendo conforto térmico ao armário e telefone espaço. Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e Armários e prateleiras. ventilação trazendo conforto térmico ao espaço. Iluminação natural - número suficiente de janelas, dotadas de cortinas ou persianas Mesas, cadeiras, para evitar exposição direta à luz solar. Pécomputadores. direito mínimo de 2,6m. Paredes pintadas com cores claras e tinta resistente a água e à ação do tempo. Pé-direito mínimo de 2,70m e prever Poltronas e cadeiras. iluminação e ventilação natural. Poltronas, cadeiras, mesar Pé-direito mínimo de 2,70m e prever e armários. iluminação e ventilação natural. Poltronas, cadeiras, Pé-direito mínimo de 2,70m e prever mesar,armários, iluminação e ventilação natural. pranchetas e lavatórios. Poltronas, cadeiras, Pé-direito mínimo de 2,70m e prever mesas, armários, iluminação e ventilação natural. bancadas e pias. Poltronas, cadeiras, Pé-direito mínimo de 2,70m e prever instrumentos musicais. iluminação e ventilação natural. Armários, bancadas, Pé-direito mínimo de 3m e prever iluminação lavatórios, instrumentos e ventilação natural. de jardinagem. Terra com índices de qualidade mantidos Elemntos de uso em terra. sempre.

10m²

10

4m² 8,58 SUB TOTAL M² 179,32

ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTAL (m²)

10m²

14,96

8m²

9,92

12m²

12,59

12m²

14,84

12m²

13,25

35m²

37,96

12m²

13,91

30m²

31,9

30m²

30,16

25m²

27,84

30m²

31,9

50m²

72,56

_m²

100


114 BIBLIOTECA LEITURA E ACERVO

1

Destinada a leitura de livros, jornais.

20

Prateleira, mesas, cadeiras, poltronas

AUDITÓRIO

1

Destinado a utilização em eventos.

42

DML

1

SALA MULTIUSO

1

Depósito de materiais de limpeza Disponibilidade de uma sala para atividades distintas

COPA DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS WC FEMININO PARA FUNCIONÁRIO WC MASCULINO PARA FUNCIONÁRIO

AMBULATORIAL

SETOR

86,64

Poltronas, palco e itens de Pé-direito mínimo de 2,70m. Prever acústica. áudio.

80m²

92,72

1

Tanque e armário

4m²

5,4

8

Assentos

16m²

16,8

24m²

33,07

30m²

34,56

2,55m²

4,74

2,55m²

4,74

2,55m²

7,02

2,55m²

7,02

SUB TOTAL M²

704,5

1

12

Frigobar, mesa com cadeira, microondas, eltrodomésticos e utensílios de cozinha

1

Apoio aos funcionários

15

Sofás e poltronas

2

Higienização do usuário

0

2

Higienização do usuário

0

2

WC PCD MASCULINO

2

AMBIENTE

40m²

O espaço será destinado para preparo de café e refeições rápidas a lavagem de utensílios

WC PCD FEMININO

Atender necessidades fisiológicas dos usuários. Atender necessidades fisiológicas dos usuários.

QUANTIDADE

FUNÇÃO

0 0

Nº DE PESSOAS

AUDIOMETRIA

1

Realização de procedimentos.

1

TOMOGRAFIA

1

Realização de procedimentos.

1

RPA TOMOGRAFIA COM WC

1

Acolher ao paciente após procedimento.

2

SALA DE RAIO X

1

Realização de procedimentos.

1

ULTRASSONOGRAFIA

1

Realização de procedimentos.

1

1

Realização de procedimentos.

1

1

Realização de procedimentos.

1

SALA DE LAUDOS

1

Realização de laudos.

1

SALA DE CURATIVOS

1

Realização de curativos.

1

POSTO ARMAZENAMENTO

1

Armazenar medicamentos

1

POSTO DE

1

Cuidados imediatos e

1

DESINTOMETRIA ÓSSEA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

Pé-direito mínimo de 3m, forro obrigatório, Iluminação natural de 1/5 da área do piso e ventilação com metade da área iluminada. Uso de cores no tom de amarelo ou azul para propiciar relaxamento.

Lavatórios e bacias sanitárias Lavatórios e bacias sanitárias Lavatório, bacia sanitária e barras de apoio. Lavatório, bacia sanitária e barras de apoio.

MOBILIÁRIO

Circulação de no mínimo 1m Pé-direito mínimo de 2,7m e iluminação e eventilação natural. Iluminação, ventilação natural e revestimentos cerâmicos. Pé-direito mínimo de 2,7m e iluminação e eventilação natural. Barras de apoio, revestimento com materiais resistentes, lavável, impermeável. Barras de apoio, revestimento com materiais resistentes, lavável, impermeável. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, Material específico. lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, Macas e poltronas. lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, Material específico. lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, Material específico. lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, Material específico. lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, Material específico. lavável, impermeável e antiderrapante. Mesa, cadeira e Pé-direito mínimo de 2,7m, revestimentos de fácil computador. limpeza Mesa, lavatório, armário e Ter local de pia para lavagem dos equipamentos, cadeira. iluminação e ventilação natural. Temperaturas adequadas a armazenagem de Armários e bancadas. medicamentos e iluminação focada. Material específico.

Mesa, lavatório, armário,

Os compartimentos destinados a medicamentos

ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTAL (m²)

8m²

9,17

20m²

28,55

20m²

33,45

15m²

34,74

15m²

20,65

10m²

11,02

16m²

16,52

4m²

5,95

7,5m²

7,7

10

12,39

10m²

15,49


115 ENFERMAGEM COLSULTÓRIO MÉDICO GUARDA DE MACAS E CADEIRAS

medicação. 1

cadeiras, maca, estante. 1

Mesa, cadeiras e computador.

deverão ter o mínimo de 4m². Iluminação e ventilação natural. Protegida visualmente e isolada acusticamente. Utilização de cores em tons verdes.

0

_

10

Análise dos primeiros sintomass Abrigar macas e cadeiras não utilizadas. Aguardar até realização de procedimento.

1

SALA DE ESPERA

1

RECEPÇÃO

1

Espaço para receber.

2

WC FEMININO

1

Higienização do usuário

0

WC MASCULINO

1

Higienização do usuário

0

WC PCD FEMININO

1

WC PCD MASCULINO

1

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

1

COLETA DE MATERIAL

Atender necessidades fisiológicas dos usuários. Atender necessidades fisiológicas dos usuários. Abrigar equipamentos de uso médico.

0 0 0

1

Coletar materias dos pacientes para exames.

2

SALA DE INALAÇÃO COLETIVA

1

Inalação de pacientes.

8

DML

1

Depósito de materiais de limpeza

1

IMUNIZAÇÃO

1

2

ARMAZ. DE EQUIP. P HIGIEN.

1

0

9m²

11,36

Espaço com demarcação de área, de fácil acesso.

5m²

7,01

Poltronas e cadeiras.

Pé-direito mínimo de 2,7m.

6m²

8,25

Sofás, poltrona, televisão, bebedouro, cafeteira. Lavatórios e bacias sanitárias Lavatórios e bacias sanitárias Lavatório, bacia sanitária e barras de apoio. Lavatório, bacia sanitária e barras de apoio.

Ventilação e iluminação. Espaçamento entre cadeiras de 0,80m sem barreiras, obstáculos. Barras de apoio, revestimento com materiais resistentes, lavável, impermeável. Barras de apoio, revestimento com materiais resistentes, lavável, impermeável. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Temperaturas adequadas a armazenagem de medicamentos e iluminação focada.

9m²

16,09

2,55m²

20

2,55m²

20

2,55m²

4,74

2,55m²

4,74

6,00m²

7,02

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

6,00m²

7,02

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

16m²

17,55

Circulação de no mínimo 1m

2m²

2,31

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

4m²

8,1

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

4m²

5,94

Armários e bancadas. Mesa, lavatório, armário, cadeiras, estante e poltrona. Mesa, lavatório, armário, cadeiras, estante e poltrona Tanque e armário Mesa, lavatório, armário, cadeiras, estante e poltrona Lavatório, ármarios e bancadas.

SUB TOTAL M² 335,76

SERVIÇOS MÉDICOS E TERAPÊUTICOS

SETOR

AMBIENTE

RECEPÇÃO

QUANTIDADE

1

FUNÇÃO

Nº DE PESSOAS

Espaço para receber as pessoas 2

SALA DE ESPERA

1

Acomodar as pessoas enquanto esperam por atendimento 10

SALA DE REUNIÃO

1

Realizar reuniões e atividades com os funcionários ou clientes

ARQUIVO

1

Arquivar documentos da instituição e do centro de convivência

6

0

MOBILIÁRIO Balcão de atendimento, cadeiras.

CONDICIONANETES AMBIENTAIS

ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTAL (m²)

Ventilação e iluminação, espaçamento entre as cadeiras adequado de 0,80m e se barreiras, obstáculos ou situações críticas de circulação.

10m²

13,57

15m²

25,99

8m²

9,3

4m²

6,59

Sofás, poltronas, Ventilação e iluminação, espaçamento entre as televisão, mesa de centro, cadeiras adequado de 0,80m e se barreiras, bebedouro, cafeteira e obstáculos ou situações críticas de circulação. posta revistas. Pé direito de 2,70m no mínimo. Iluminação e ventilação trazendo conforto térmico ao Mesas e cadeiras espaço. Utilizar cores como azul para proporcionar relaxamento. Próximo do posto de enfermagem, evitar Prateleiras umidade, local arejado. Pé direito minimo


116 2,70m. Locais com muita insolação necessária e prever cortinas. CONSULTÓRIO DE OFTALMOLOGIA

1

Realização de procedimentos.

CONSULTÓRIO DE TERAPIA OCUPACIONAL

1

Proporcionar aos indivíduos com dificuldade social, físico e mental segurança para integração aos demais e à sociedade.

CONSULTÓRIO DE OTORRINOLARINGOLOGIA

1

Realização de procedimentos.

1

CONSULTÓRIO DE FONOALDIOLOGIA

1

Realização de procedimentos.

1

CONSULTÓRIO DE NEUROPSICOLOGIA

1

Realização de procedimentos.

1

CONSULTÓRIO DE NEUROLOGIA

1

Realização de procedimentos.

1

CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA

1

Atender e orientar os residentes.

1

CONSULTÓRIO DE FISIATRIA

1

Realização de procedimentos.

1

CONSULTÓRIO DE ORTOPEDIA

1

Realização de procedimentos.

1

CONSULTÓRIO DE NUTRIÇÃO

1

Consultas de nutrição.

1

SALA DE ESTIMULAÇÃO VISUAL

1

Realização de procedimentos.

1

SALA DE FISIOTERAPIA

1

Exercícios para a prevenção e recuperação das mudanças que ocorrem no corpo com o envelhecimento.

SALA DE AVALIAÇÃO FÍSICA

1

Parecer físico do paciente.

POSTO ARMAZENAMENTO

1

Armazenar medicamentos.

1

Realização de pequenos procedimentos.

POSTO DE ENFERMAGEM DEPÓSITO DE ROUPA SUJA DEPÓSITO DE ROUPA LIMPA

1 1

Armazenar as roupas sujas até o momento de higienizar. Armazenar as roupas limpas até o momento de uso.

1

10

Mesa, cadeiras, computador e aparelho específico.

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

Iluminação e ventilação naturais. Utilização de Colchonetes para cores azuis ou verde para manter a mente ginástica, armários, mesa, mais calma durante os exercícios. Iluminação cadeira e almofadas. e ventilação natural, pé-direito mínimo de 2,6m, 7,5m² com dim. Mínimo de 2,2m. Mesa, cadeiras, Paredes revestidas com material resistente, computador e aparelho lavável, impermeável e antiderrapante. específico. Mesa, cadeiras, Paredes revestidas com material resistente, computador e aparelho lavável, impermeável e antiderrapante. específico. Mesa, cadeiras, Paredes revestidas com material resistente, computador e aparelho lavável, impermeável e antiderrapante. específico. Mesa, cadeiras, Paredes revestidas com material resistente, computador e aparelho lavável, impermeável e antiderrapante. específico. Mesa, cadeira, poltrona e Paredes revestidas com material resistente, computador. lavável, impermeável e antiderrapante. Mesa, cadeiras, Paredes revestidas com material resistente, computador e aparelho lavável, impermeável e antiderrapante. específico. Mesa, cadeiras, Paredes revestidas com material resistente, computador e aparelho lavável, impermeável e antiderrapante. específico. Mesa, cadeiras, Paredes revestidas com material resistente, computador e aparelho lavável, impermeável e antiderrapante. específico. Mesa, cadeiras, Paredes revestidas com material resistente, computador e aparelho lavável, impermeável e antiderrapante. específico.

8m²

10,54

15m²

21,67

8m²

10,54

6m²

7,75

20m²

21,67

10m²

10,54

8m²

10,54

6m²

7,75

8m²

8,87

8m²

8,68

10m²

10,54

Colchonete, mesa de madeira, bolas, rolos, banquetas giratórias.

Utilizar cores em tons verdes para auxiliar no trabalho da saúde.

20m²

36,12

1

Mesa, cadeiras, computador e aparelho específico.

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

10m²

10,54

1

Armários e bancadas.

Temperaturas adequadas a armazenagem de medicamentos e iluminação focada.

10m²

10,54

1

Mesa, cadeiras, computador, armários e prateleiras.

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

10m²

10,54

0

Armários e bancadas.

6m²

7,13

0

Armários e bancadas.

6m²

7,13

10

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.


117 LAVANDERIA

1

Higienizar as roupas.

2

SALA SUJA

1

Higienização de itens sujos.

1

SALA LI MPA

1

GUARDA E EQUIPAMENTOS

1

ENFERMARIA FEMININA

1

ENFERMARIA MASCULINA

1

ÁREA PARA FISIOTERAPIA AO AR LIVRE

1

PISCINA PARA HIDROTERAPIA

1

DEPÓSITO DE PISCINA

1

VESTIÁRIO FEMININO

1

VESTIÁRIO MASCULINO

1

Finalização de selagem dos itens armazenados. Armazenar equipamenros de uso médico. Dar suporte para pacientes que realizaram exames mais invasivos. Dar suporte para pacientes que realizaram exames mais invasivos. Realização de atividades físicas de fisioterapia. As atividades feitas na peiscina possibilitam melhora nas articulações de mebros inferiores, que atrofiam com a idade. Guardar equipamentos utilizados na piscina. Dar suporte aos funionários no sentido de higienização. Dar suporte aos funionários no sentido de higienização.

1

Máquinas de lavar, tanques, bancadas e secadoras. Esterilizadores, lavatório, tanque e bancadas. Embaladores, lavatório, bancadas e armários.

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante.

20m²

21,7

6m²

7,11

6m²

8,71

8m²

9,61

30m²

35,14

30m²

35,14

0

Armários e bancadas.

3

Macas e poltronas.

3

Macas e poltronas.

10

Equipamentos de fisioterapia.

Ventilação e iluminação natural.

15m²

32,49

Boias, bancos.

Ser coberta, aquecimento: recomenda-se temperatura elevada para melhor conforto térmico dos usuários. Uso de cores em tons azuis para auxiliar na calma.

50m²

130,22

0

Armários.

Iluminação, ventilação natural e piso cerâmico.

6m²

7,68

0

Bancos e armários.

12m²

15,21

0

Bancos e armários.

12

15,21

16m²

28,18

Pé-direito mínimo de 2,7m.

6m²

9,45

Circulação de no mínimo 1m. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Paredes divisórias com altura mínima de 2,10m. O peitoril deverá respeitas à altura

4m²

4,4

6m²

6,75

2,55m²

4,74

2,55m²

4,74

2,55m²

7,02

2,55m²

7,02

15m²

30,34

10

Frigobar, mesa com cadeiras, microondas, eletrodomésticos e utensílios. Armários e prateleiras.

COPA

1

Destinado aos funcionários para preparo de café e fereições rápidas, lavagens de utensílios.

DEPÓSITO

1

Abrigo de materiais menos usados.

0

DML

1

0

FRALDÁRIO

1

Depósito de materias de limpeza. Suporte aos pacientes que estiverem com crianças.

WC FEMININO

2

Local destinado para uso público.

0

Vaso sanitário e lavatório.

WC MASCULINO

2

Local destinado para uso público.

0

Vaso sanitário e lavatório.

WC PCD FEMININO

2

Local destinado para uso público.

0

Vaso sanitário, lavatório e barras de apoio.

WC PCD MASCULINO

2

Local destinado para uso público.

0

Vaso sanitário, lavatório e barras de apoio.

VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS FEMININO

1

Espaço destinado a higienização e troca de vestuário dos

0

Lavatório, vaso sanitário, chuveiro e armário.

12

0

Tanque e armário. Bancadas, chuveirinho, poltrona e microondas.

Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Paredes revestidas com material resistente, lavável, impermeável e antiderrapante. Iluminação e ventilação natural, uso de revestimentos cerâmicos.


118 funcionários. VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS MASCULINO

1

mínima de 1,50m a partir do piso.

Espaço destinado a higienização e troca de vestuário dos funcionários.

Lavatório, vaso sanitário, chuveiro e armário.

0

Paredes divisórias com altura mínima de 2,10m. O peitoril deverá respeitas à altura mínima de 1,50m a partir do piso.

15m²

30,34

SUB TOTAL M² 717,74

LAZER

SETOR

AMBIENTE

QUANTIDADE

FUNÇÃO

Nº DE PESSOAS

SALA DE VÍDEO GAME

1

Área de descontração.

10

SALA DE KARAOKE

1

Área de descontração musical.

10

SALA DE HOME THEATER

1

Descontração dos moradores.

10

SALÃO DE JOGOS

1

Manter a socialização e afetividade entre os participantes e estimulando a memória.

20

SALA DE TV

1

Assitir programas de interesse coletivo.

10

SALÃO DE BELEZA

1

Manutenção de cuidados pessoais.

10

BARBEARIA

1

Manutenção de cuidados pessoais.

10

JARDIM SENSORIAL

1

ESPAÇO REFLEXÃO

1

QUIOSQUE

DML

1

1

Favorecer melhorias físicas e mentais. Local de acolhimento e relaxamento, conexão espirutual. Preparar chás e sucos no jardim sensorial na parte de paladar. Depósito de materiais de limpeza do residencial. Deve ser um local fechado.

MOBILIÁRIO Sofás, poltronas, televisão e aparelhos de vídeo game. Sofás, poltronas, televisão e aparelhos de karaokê. Televisão, projetor, telão, aparelhos de som, poltronas. Mesas, cadeiras, armários, prateleiras, dominó, xadrez, baralho, damas, sinuca Sofás, poltronas e televisão. Cadeiras próprias, lavatórios, bancadas, armários. Cadeiras próprias, lavatórios, bancadas, armários.

12m²

14,4

Pé-direito mínimo de 2,70m, iluminação e ventilação.

12m²

14,4

Vão livre entre assento e o encosto do assento fronteiro de no mínimo 0,50m.

20m²

33,1

Prever espaço livre mínimo de 0,80m para circulação entre mobiliário e paredes.

40m²

82,4

Pé-direito mínimo de 2,70m, iluminação e ventilação.

20m²

22,06

Pé-direito mínimo de 2,70m, iluminação e ventilação.

15m²

20

Pé-direito mínimo de 2,70m, iluminação e ventilação.

15m²

20

Local aberto ao ar livre.

40

Bancos confortáveis.

Pé-direito mais alto.

24

Pia, fogão, microondas, geladeira e bancadas.

Revestimento cerâmico e de preferência em tons claros, de fácil limpeza.

Tanque e armário.

Revestimento cerâmico e de preferência em tons claros.

1

Local destinado para uso público.

2

Vaso sanitário e lavatório.

WC MASCULINO

2

Local destinado para uso público.

2

Vaso sanitário e lavatório.

1

Vaso sanitário, lavatório e barras de apoio.

Local destinado para uso público.

Pé-direito mínimo de 2,70m, iluminação e ventilação.

Bancos.

2

2

ÁREA TOTAL (m²)

30

WC FEMININO

WC PCD FEMININO

ÁREA MÍNIMA

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos

_ 50m²

64 9

8m² 6 4m² 2,55m²

4,74

2,55m²

4,74

2,55m²

7,02


119

WC PCD MASCULINO

SETOR

AMBIENTE

SERVIÇO

DML

2

QUANTIDADE

1

Local destinado para uso público.

FUNÇÃO Depósito de materiais de limpeza do residencial. Deve ser um local fechado. Processamento da roupa de banho, cama e dos moradores e sua distribuição em perfeitas condições de higiene e conservação.

1

Nº DE PESSOAS

Vaso sanitário, lavatório e barras de apoio.

residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de 2,55m² barras nas paredes para segurança dos residentes. SUB TOTAL M²

MOBILIÁRIO

1

Tanque e armário.

Revestimento cerâmico e de preferência em tons claros.

4

Armário, mesas, cadeira, tábua de passar. Máquina de lavar, secadora, tanque, tanquinho.

Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção.

LAVANDERIA

1

CÂMARA FRIA

1

Armazenagem de alimentos refrigerados.

2

Freezer e bancadas.

DESPENSA

1

Armazenagem de alimentos.

2

Armários e bancadas.

COZINHA

1

Preparo; Cocção; Lavagem; Higienização.

10

RECEBIMENTO E PRÉHIGIENIZAÇÃO DE ALIMENTOS

1

Receber e pré-higienizar os alimentos.

7

Mesa, cadeira, computador, bancadas, pias e lavatórios.

HALL DE ENTRADA DOS FUNCIONÁRIOS

1

Receber os funcionários.

0

Poltronas e sofá.

HIGIENIZAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

1

Higienizar os funcionários antes de terem contato com os alimentos.

8

Lavatórios.

ADMINISTRAÇÃO NUTRICIONISTA

1

Fiscalizar preparo e organizar o cardápio.

2

Mesas, cadeiras e computadores.

ÁREA SEPARAÇÃO DO LIXO

1

Separar o lixo orgânico da reciclagem.

1

Bancadas e lavatórios.

DEPÓSITO TEMPORÁRIO LIXO/RECICLAGEM

1

Abrigar o lixo até o momento da sua retirada.

0

Bancadas e suspensórios.

1

Realização de confraternizações, proporcionando aos moradores momentos de interação com a família

40

SALÃO PARA EVENTOS

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

Geladeira, freezer, coifa, fornos, pias, mesas de apoio, armários, lava louças, fogão, chapa e bancadas.

Mesas e cadeiras.

Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Pé-direito mínimo de 3m e uma janela pelo menos com 1/8 da área do recinto. A barra impermeável nas paredes, com 1,5m de altura é obrigatória somente na instalação sanitária. Incluir ventilação para exaustores ou coifas. Forro de PVC lavável. Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Os revestimentos das paredes deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Iluminação e ventilação natural (0,60m² por pessoa)

7,02 308,88

ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTAL (m²)

4m²

16,4

30m²

38,7

10m²

14,5

10m²

23,91

70m²

129,72

20m²

31,49

12m²

14,28

6m²

9,24

12m²

14,13

12m²

14,7

12m²

15

80m²

88


120 e amigos

1

É um local de trabalho destinado a preparação de alimentos que serão servidos no salão para eventos.

0

ESPAÇO GOURMET

1

Local de realização de atividades como cozinhar, interagir, trocar experiências.

0

ABASTECIMENTO ALIMENTOS

1

Receber os alimentos para a cozinha e para o restaurante.

1

RESTAURANTE

1

Fornecer alimentação para público interno e externo.

43

CAFÉ

1

Fornecer café para público interno e externo.

43

PONTO DE NCONTRO

1

Favorecer integração social de residentes e externos.

12

1

Espaço destinado aos moradores onde serão realizadas as refeições, considerado como ponto de encontro e socialização.

60

COZINHA APOIO

REFEITÓRIO

Pé direito mínimo 3,00m e uma janela pelo menos com Os revestimentos das paredes 1/8 da área do recinto. A barra deverão ser de cerâmica e fácil impermeável nas paredes, manutenção. com 1,50m de altura, somente na instalação sanitária. Os revestimentos das paredes Piso lavável, utilização de deverão ser de cerâmica e fácil tijolinho cerâmico. manutenção. Os revestimentos das paredes Elevador e monta carga. deverão ser de cerâmica e fácil manutenção. Local com ventilação e iluminação Fornecer alimentação para natural. Proporcionar sensações público interno e externo. agradáveis. Local com ventilação e iluminação Fornecer café para público natural. Proporcionar sensações interno e externo. agradáveis. Local com ventilação e iluminação Favorecer integração social natural. Proporcionar sensações de residentes e externos. agradáveis. Mesas e cadeiras.

WC FEMININO

2

Local destinado para uso público.

2

Vaso sanitário e lavatório.

WC MASCULINO

2

Local destinado para uso público.

2

Vaso sanitário e lavatório.

WC PCD FEMININO

2

Local destinado para uso público.

1

Vaso sanitário, lavatório e barras de apoio.

WC PCD MASCULINO

2

Local destinado para uso público.

1

Vaso sanitário, lavatório e barras de apoio.

VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS FEMININO

1

Espaço destinado a higienização e troca de vestuário dos funcionários.

4

Lavatório, vaso sanitário, chuveiro e armário.

VESTIÁRIO DE FUNCIONÁRIOS MASCULINO

1

Espaço destinado a higienização e troca de vestuário dos funcionários.

4

Lavatório, vaso sanitário, chuveiro e armário.

COPA FUNCIONÁRIOS

1

Espaço destinado aos funcionários, local de encontro para socializar

10

Mesas, cadeiras, geladeira, microondas, pia.

Ventilação e iluminação 1/8. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de barras nas paredes para segurança dos residentes. Paredes divisórias com altura mínima de 2,10m. O peitoril deverá respeitas à altura mínima de 1,50m a partir do piso. Paredes divisórias com altura mínima de 2,10m. O peitoril deverá respeitas à altura mínima de 1,50m a partir do piso. Iluminação. Ventilação natural e revestimentos cerâmicos.

16m²

19

14m²

30

20m²

45,08

80m²

94,32

60m²

61,7

50m²

51,14

60m²

154

2,55m²

4,74

2,55m²

4,74

2,55m²

7,02

2,55m²

7,02

15m²

19,81

15m²

19,81

16m²

37,34


121

SALA DE MANUTENÇÃO

ESPORTES

Iluminação e ventilação natural, 1/8 30m² da área do piso. SUB TOTAL M²

FUNÇÃO

Nº DE PESSOAS

ACADEMIA

1

Espaço voltado para exercícios físicos dos idosos e interação entre eles.

25

Aparelhos de Iluminação e ventilação natural para atender o musculação, esteira e conforto térmico do local. Utilizar cor amarela bicicleta. para dar energia aaos participantes.

SALA DE DANÇA

1

Espaço para promover encontro e fortalecer os laços de sentimentos através da dança.

20

Mesa para som, poltronas.

YOGA

1

Espaço destinado a prática de atividades de yoga.

14

Colchonetes e bolas de ginástica.

WC FEMININO

2

Local destinado para uso público.

0

Vaso sanitário e lavatório.

WC MASCULINO

2

Local destinado para uso público.

0

Vaso sanitário e lavatório.

WC PCD FEMININO

2

Local destinado para uso público.

0

Vaso sanitário, lavatório e barras de apoio.

0

Vaso sanitário, lavatório e barras de apoio.

AMBIENTE

WC PCD MASCULINO

ESTACIONAMENTO

Mesas, ferramentas, computador, telefone e cadeiras.

2

QUANTIDADE

SETOR

SETOR

1

durante as refeições. Local onde são feitas as revisões do edifício como pintura, encanamento, elétrica e área externa.

AMBIENTE

2

QUANTIDADE

BICICLETÁRIO

1

MOTOS

1

VAGAS DE AUTOMÓVEL

1

VAGA IDOSO

1

VAGA PNE

1

Local destinado para uso público.

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

Iluminação, ventilação natural. Utilizar cor amarela para dar energia aos participantes.

1004,49

ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTAL (m²)

40m²

45,76

78m²40

78

Iluminação, ventilação natural. Utilizar tons azuais e verdes para proporcionar calma aos 60m² participantes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de 2,55m² barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de 2,55m² barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de 2,55m² barras nas paredes para segurança dos residentes. Iluminação de ventilação natural, piso anti derrapante para fácil limpeza. Utilização de 2,55m² barras nas paredes para segurança dos residentes. SUB TOTAL M²

62,88

4,74

4,74

7,02

7,02 210,16

Nº DE VAGAS

MOBILIÁRIO

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTAL (m²)

e

26

_

_

1,00mx2,00m=2,00m²

52

e

71

_

_

1,00mx2,00m=2m²

142

e

124

_

_

2,50x5,00m=12,50m²

1550

e

40

_

_

2,30mX5,00m=11,50m²

460

71

_

_

3,50x5,00m=17,50m²

1242,5

FUNÇÃO Vagas destinadas aos residentes, funcionários visitantes. Vagas destinadas aos residentes, funcionários visitantes. Vagas destinadas aos residentes, funcionários visitantes. Vagas destinadas aos residentes, funcionários visitantes. Vagas destinadas aos

MOBILIÁRIO

38,7


122

ÁREA DE CARGA E DESCARGA

residentes, funcionários e visitantes. Vagas destinadas a carga e descarga.

1

2

_

_

12m²

24

SUB TOTAL M² 3470,5

SETOR

AMBIENTE

RESIDENCIAL

RESIDÊNCIAS TIPO A

MOBILIÁRIO

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTAL (m²)

Espaço de moradia do idoso, local em que pode receber a família e amigos, fazer refeições rápidas e permanecer durante sua estadia.

2

Cama, guarda roupa, abajur, criado mudo, frigobar, mesa, cadeiras, cooktop, eletrodomésticos, utensílios de cozinha, sofá, rack e televisão.

Uso de luz fria em locais de maior necessidade de atenção, que por sua vez é mais econômica e ilumina mais o ambiente. Entrada de iluminação natural.

49

343

Espaço de moradia do idoso, local em que pode receber a família e amigos e 26 permanecer durante sua estadia.

1

19,04

495,04

7

RESIDÊNCIAS TIPO B

SALA DE CONVIVÊNCIA

Nº DE PESSOAS

QUANTIDADE

2

PÁTIO INSOLARADO

INFRAESTRUTURA

SETOR

AMBIENTE

QUANTIDADE

FUNÇÃO

Propiciar interação dos idosos por meio de conversas.

25

Propiciar interação dos idosos por meio de conversas e banho de sol.

_

FUNÇÃO Abrigar água potável que abastaceo edifício. Local de abrigo aos relógios de medição.

Sofás, poltronas, cadeiras e televisão. Mesas e cadeiras.

Nº DE PESSOAS

MOBILIÁRIO

_

_

_

_

RESERVATÓRIO DE ÁGUA POTÁVEL

1

CENTRO DE MEDIÇÃO

1

ABRIGOS DE LIXO

1

Armazenamento com boxes separados.

_

_

ABRIGO GERADOR

1

Área que abriga enegia elétrica.

_

_

ABRIGO DE GASES

1

_

PORTARIAS

3

Abrigar gases. Recepcionar e direcionar aos que adentrarem ao edifício.

2

_ Mesa, cadeiras, computador e telef.

Iluminação, ventilação de 1/8m². Munidos de corrimão junto às paredes, 19,72 39,44 área mínima de 1,3m² por pessoas. Disposição de mobiliário de forma a não 458,79 formar obstáculos. SUB TOTAL M² 1336,27 ÁREA MÍNIMA

ÁREA TOTAL (m²)

_

81,71m²

20m²

6

4,5m²

19,91

Acesso restrito.

10m²

12,25

Acesso restrito.

4m²

12,25

Prever iluminação e ventilação.

4m²

36,85

CONDICIONANTES AMBIENTAIS Fazer cálculo de previsão para resgardar aos residentes. Revestido em cerâmica para fácil limpeza. Revestido em cerâmica para fácil limpeza e portas teladas. Deverá ser externa a edificação.


123

7 PROPOSTA FINAL


124

7.

PROPOSTA FINAL 7.1

7.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO.

CONCEITO ARQUITETÔNICO.

Como partido para esse projeto faz-se uso da humanização do edifício por

A premissa principal do projeto é acolher sem a necessidade de aprisionar, o desenvolvimento do projeto se dá visando à reintegração do residente com a sociedade, visando à criação de espaços que garantam o conforto e bemestar através de uma arquitetura humanizada em contato com a natureza, que complementa o processo terapêutico.

intermédio da iluminação e ventilação natural, a acessibilidade e a integração dos espaços internos e externos, proporcionando um contato maior com a natureza e com a comunidade. Os espaços lúdicos trabalham as sensações nos residentes, ajudam a descaracterizar a ideia de ambiente hospitalar, tornando o ambiente mais humano, mais acolhedor.

Como premissa o projeto adota o sentimento de pertencimento ao local, que deve garantir ao residente a sensação de que ele pertence aquele espaço e aquele espaço pertence a ele. Para tanto se adota o conceito de projeto permeável, tanto física quanto visualmente.

O uso a da cromoterapia será um gatilho para promover sensações e emoções por meio das cores, beneficiando o tratamento e o desenvolvimento dos mesmos. Algumas cores padrão para serem utilizadas a princípio, são laranja, verde e lilás, que proporcionam, alegria e energia, calma e equilíbrio e por fim, sensação de

Ao se tratar da população idosa, um dos principais temas a serem manifestados é a definição de dependência dos mesmos. Do ponto de vista mais amplo da palavra, dependência pode ser definida como a incapacidade funcional e, consequentemente, perda da capacidade de gerar renda. A dependência no que se trata de cuidados de longa duração dos idosos, se refere à perda gradativa da capacidade física e/ou cognitiva. Este grau de dependência, portanto, é o que determina a necessidade específica de cuidados de cada indivíduo (CAMARANO, CHRISTOPHE, 2010).

bem estar e relaxamento. Visando a reintegração, serão implantados espaços dotados de ventilação natural, uso de espaços verdes, arborização interior e exterior, com o intuito de estimular essa integração. A acessibilidade é essencial no projeto, na maioria dos casos é, mas tendo em vista o público alvo abordado, é uma questão ainda mais relevante. Visando essa questão, haverá adaptação desde os acessos até os mobiliários, possibilitando a interação de forma independente e autônoma, vivenciar seu pertencimento ao lugar e

Figura 122 – Esquema de elementos do conceito arquitetônico. Conforto

Contato com a natureza

Bem estar

na sociedade, de maneira geral. Figura 123 – Esquema de elementos do partido arquitetônico. Arquitetura Humanizada

Espaços humanizados Interação e Reintegração Social

Iluminação e Ventilação Natural

Acessibilidade

Integração entre o interno e o externo

Fonte: Desenvolvimento da autora.

Assim sendo, a proposta busca adaptar o edifício ao terreno, uma vez que a base conceitual do projeto é a busca pela permeabilidade, tanto física quanto visual, dessa forma o partido consiste em manter partes do térreo livres, a fim de proporcionar

Fonte: Desenvolvimento da autora

a integração da esfera urbana ao projeto, aumentando a sensação de pertencimento dos moradores com a população e a cidade.


125

7.3

PARTIDO URBANÍSTICO.

Com a melhoria do entorno, visando questões de acessibilidade e sensoriais, será possível atrair a população para próximo do edifício, proporcionando assim a integração dos residentes com a sociedade.

7.4

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO. 7.4.1 ESTRATÉGIAS NEUROARQUITETÔNICAS.

Para estratégias neuroarquitetônicas foram usados de materiais de aumentam o contato com a natureza, como a madeira, por exemplo; uso de cores de acordo com

O projeto será estrategicamente inserido em um local de fácil acesso,

o espaço, com intuito de interferir nas emoções e sensações; distribuição de

basicamente plano e com fácil acesso ao transporte público, por ser implantado em

vegetações ao decorrer do efiício e por fim a implantação de um jardim sensorial, que

terreno subutilizado possibilitará a recuperação da área, além da valorização da

por intermédio das vegetações selecionadas, tem capacidade de interferir nos sentidos.

paisagem. Essa requalificação do entorno do projeto terá grande influência na qualidade de vida dos residentes e da sociedade que também poderá usufruir ao local, visto que o entorno atualmente é muito usado para a prática de esportes, mesmo sem as devidas condições de uso.

7.4.2 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Para estratégias bioclimáticas foram usados de sistemas de refrigeração passiva, aplicação de pé-direito mais alto, ventilação cruzada,e studo de implantação das aberturas, sistema de captação de água da chuva para reuso e material despoluente na pintura e paineis metálicos.


126

7.5

ESTUDOS PRELIMINARES. 7.5.1 CROQUIS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO. Figura 124 – Croquis.

Fonte: Desenvolvimento da autora. Figura 125 – Croquis.

Fonte: Desenvolvimento da autora.

Figura 126 – Croquis.

Fonte: Desenvolvimento da autora. Figura 127 – Croquis.

Fonte: Desenvolvimento da autora.


127

7.5.2 ESTUDOS DE VOLUMETRIA. Figura 128 – Volumetria

Fonte: Desenvolvimento da autora. Figura 129 – Volumetria

Figura 131 – Volumetria

Fonte: Desenvolvimento da autora. Figura 132 – Volumetria

Fonte: Desenvolvimento da autora. Figura 130 – Volumetria

Fonte: Desenvolvimento da autora. Figura 133 – Volumetria

Fonte: Desenvolvimento da autora.

Fonte: Desenvolvimento da autora.


ACESSO PARQUE SENSORIAL

AVENIDA OSAKA

Elevação 03

ACESSO DE SERVIÇO

C

D 1,45

0,4

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

Sobe

Rampa (Inclinação = 25,00%)

Desce

Sobe

Sobe

Condutor de A.P. I=3%

3,6

12,92

PONTO DE ENCONTRO

5,36

(Área= 51,14m²)

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

Reservatório 84.780L 6,38

JARDIM

(Inclinação = 3%)

Sobe Rampa

2 21,4

4

(Área= 00,00m²)

NA= +3,00 NO= +3,00

5 Ralo linear

1,50

5

15,6

21,4

(Inclinação = 8,33%)

Laje impereabilizada

3

3

4

4

15,6

4

2,5

Vidro temperado

20,5

3,6

Condutor de A.P. I=3% 0,4

JT

A

Sobe

(Inclinação = 10%)

0,4

(Área= 64,00m²)

NA= +0,90 NO= +0,90

8,4 2,6

CIRCULAÇÃO

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

JT

11,8

NA= +0,93 NO= +0,90

Cisterna 50.000L

Telha fibrocimento

CIRCULAÇÃO

(Área= 64,00m²)

8,4

PP

NA= +0,90 NO= +0,90

0,4

(Área= 64,00m²)

(Inclinação = 10%)

(Área= 312,04m²)

30,2

JJ

NA= +0,15 NO= +0,12

JT

JJ

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

3,1

Projeção cisterna

7,6

Telha fibrocimento ESPAÇO REFLEXÃO (Inclinação = 10%)

CIRCULAÇÃO

Elevação 04

Telha fibrocimento

Condutor de A.P. I=3%

5,64

3,2

JT

18,8

0,4

0,4

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%) 4,5

(Inclinação = 10%) 5

A

Telha fibrocimento

(Inclinação = 3%)

Beiral (Inclinação = 3%)

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%) Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

4,61

(Inclinação = 10%)

Telha fibrocimento JT

Telha fibrocimento

0,4

Telha fibrocimento

NA= +6,15 NO= +6,12

10,3

8

(Área= 35,40m²)

Beiral (Inclinação = 3%)

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

5 4 3 2 1

PP

Telha fibrocimento

Condutor de A.P. I=3%

Sobe

Condutor de A.P. I=3%

CIRCULAÇÃO

Elevação 02

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

2,6

2

Condutor de A.P. I=3%

0,4 3

NA= +0,93 NO= +0,90

NA= +0,90 NO= +0,90

1

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%) (Área= 9,00m²) (Inclinação = 10%)

(Área= 64,00m²) Sobe

Telha fibrocimento QUIOSQUE Telha fibrocimento

CIRCULAÇÃO

Rampa (Inclinação = 8,33%)

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

Telha fibrocimento

PK

3,1

Sobe

3

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

NA= +6,13 NO= +6,00

3,2

13,4

1,45

Condutor de A.P. I=3%

0,4

0,4

3,7

2,4

0,4

Condutor de A.P. I=3%

2

1 2 3 4 5

Condutor de A.P. I=3%

0,4

1 2 3 4 5 Condutor de A.P. I=3%

9,7

0,4

JL

1,6

0,4

4,6

0,4

JL

Condutor de A.P. I=3%

4,6

Coletor de A.P. I=3%

4,6

JN Condutor de A.P. I=3%

JJ

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%) 10,8

3

6,9

Telha fibrocimento

Laje impermeabilizada

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 3%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

CIRCULAÇÃO (Área= 64,00m²)

NA= +0,90 NO= +0,90

Sobe

(Inclinação = 8,33%)

Condutor de A.P. I=3%

2,9

(Inclinação = 10%) 3,1

0,4

(Inclinação = 10%)

1,50 15,37

7,72

5,4

1,2

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

Rampa

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Sobe Rampa (Inclinação = 8,33%)

6,5

2,6

0,4 8 7,6

JT Condutor de A.P. I=3%

PP

Telha fibrocimento

0,4

0,4

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

0,4 22,4

9,8

9,4

1

2

3

4

5

Sobe

Condutor de A.P. I=3%

8,72

5,12

5,12

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

9,23

Telha fibrocimento Cobertura metálica/policarbonato

Sobe

2,9

24

2,6

2,4

Telha fibrocimento

2,6

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

0,4

8,2

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 3%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4 12,9

0,4

(Inclinação = 10%)

Telha fibrocimento

2,5

Sobe

+3,00

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

0,4

(Inclinação = 3%) 0,4

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

1,8

1

Laje impermeabilizada (Inclinação = 3%)

3,2

B

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%) 2,8

0,4

Telha fibrocimento

Beiral(Inclinação = 3%)

4,2

8,3

4,4

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento

7

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%) 7,6

(Inclinação = 10%)

0,4

Telha fibrocimento 3,2

10

0,7

0,5

NA= +0,15 NO= +0,12

2,6

(Área= 13,91m²)

0,4

1,8

CIRCULAÇÃO

B

Laje impermeabilizada

(Inclinação = 10%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

4,3

0,4

7,2

7,2

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento Desce

Beiral (Inclinação = 3%)

3

(Inclinação = 10%)

2,6

Telha fibrocimento 3,5

3,68

Condutor de A.P. I=3%

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%) 1

Telha fibrocimento

0,4

2,9

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%) 0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

14,6

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

1,6

2,2

2,9

3,6

2,2

Condutor de A.P. I=3%

0,4

5,4

20,6

Telha fibrocimento

+2,00

1,6

(Inclinação = 10%)

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

6,6

Condutor de A.P. I=3% 7,8

4,05

0,4

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

I=3%

N COLETOR SOLAR 1,90m²

Condutor de A.P. I=3%

PR EF

N COLETOR SOLAR 1,90m²

0,4

0,4

N COLETOR SOLAR 1,90m²

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

EIT

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

N

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

5,75

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

Telha fibrocimento

0,4 N

N

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

N

N

N

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

8,1 Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

4,76 0,7

CIRCULAÇÃO (Área= 13,91m²)

Telha fibrocimento

5,75

Projeção cobertura

(Inclinação = 10%) 2,8

2

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

Beiral (Inclinação = 3%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

2,6

3,5

Laje impermeabilizada (Inclinação = 3%)

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 3%) Condutor de A.P. I=3%

0,4

N COLETOR SOLAR 1,90m²

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

0,4

1,8

Desce N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

4,76

0,4

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

+1,00

CA M

N

N

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

N

Telha fibrocimento COLETOR SOLAR 1,90m²

(Inclinação = 10%)

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

2,9

2

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

Projeção bloco inferior

Rampa

Sobe

9,66

6

11,6

(Inclinação = 8,33%)

22,75

Sobe

8,67

1,8

Sobe

ACESSO PARQUE SENSORIAL AICNÂLUBMA

Desce

Projeção cobertura

10

AR GO

Desce

DE

N COLETOR SOLAR 1,90m²

5,2

N COLETOR SOLAR 1,90m²

(Inclinação = 3%)

Laje impermeabilizada

(Inclinação = 10%)

Beiral

0,4

RIG UE S

Desce

Sobe

2,4

RO D

0,4

Condutor de A.P. I=3%

Condutor de A.P. I=3%

NIO

NA= +0,15 NO= +0,12

1

NT Ô

10,5

(Inclinação = 10%)

0,5

4,3 N COLETOR SOLAR 1,90m²

Laje impermeabilizada

OA

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 3%)

Telha fibrocimento

0,4

RU A

0,4

1

15,66

6

Sobe

Rampa

10

19,29

(Inclinação = 8,33%)

Sobe

6

ACESSO DE PEDESTRE

Sobe

0,00

Elevação 01 Cisterna - Água de Reuso 50.000L

Projeção cisterna

Sobe

Desce

Telha fibrocimento

0,4 4,2

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

ACESSO DE VEÍCULOS ACESSO DE PEDESTRE

C

D

ACESSO ESTACIONAMENTO SUBSOLO

IMPLANTAÇÃO GERAL ESCALA 1:500

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 128

Assunto: Desenhos técnicos - Implantação Geral Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:500


AVENIDA OSAKA D

E

F

A

66,29

N

A

B

B 803

802

PR EF

160,2 1

RU A

EIT

OA

NT Ô

NIO

RO D

RIG UE S

DE

CA

MA R

C

C

801

GO

268

,72

LEGENDA CORTE ATERRO PNT D

Rua

E

F

804 803 802 801 800

Calçada

Corte AA Escala: 1:100

Rua

804 803 802 801 800

Calçada

Corte BB Escala: 1:100

Rua

804 803 802 801 800

Calçada

Corte CC Escala: 1:100

Rua

Calçada

804 803 802 801 800

Corte DD Escala: 1:100

Rua

Calçada

804 803 802 801 800

Corte EE Escala: 1:100

Rua

Calçada

804 803 802 801 800

Corte FF Escala: 1:100

TERRENO - TOPOGRAFIA ESCALA 1:500

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 129

Assunto: Desenhos técnicos - Topografia Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:500


N

ACESSO PARQUE SENSORIAL

AVENIDA OSAKA

Elevação 03

ACESSO DE SERVIÇO

C

D

3

1,9

1,9

PS PORTARIA 1

PATAMAR JS

CIRCULAÇÃO 4,2

WC PCD UNIS.

JARDIM

(Área= 3,51m²)

NA= +1,10 NO= +1,07

(Área= 91,78m²)

NA= +1,08 NO= +1,05

0,00

JQ

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

PC

CIRCULAÇÃO

(Área= 00,00m²)

JARDIM 0,00

NA= +2,72 NO= +2,69

(Área= 00,00m²)

NA= +1,00 NO= +0,97

(Área= 1.032,14m²)

Sobe

(Área= 4,84m²)

2,2

NA= +0,50 NO= +0,47

1,85

(Área= 9,00m²)

JARDIM

NA= +2,60 NO= +2,57

Projeção cobertura

(Área= 348,08m²)

+3,00

Rampa (Inclinação = 25,00%)

1

6,3

NA= +0,16 NO= +0,13

2,22

2,75

2,7

3

QUARTO

5

2,8

CIRCULAÇÃO

1,2

NA= +0,20 NO= +0,17

Rampa

1,25

7

2,7

3

NA= +0,20 NO= +0,17

Sobe 1,67

JR

HALL

2,5

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,18 NO= +0,15

JG

0,7

0,7

1,2

9,6

Rampa

Desce

(Inclinação = 8,33%)

NA= +1,80 NO= +1,77

1,2

1,6

1,85

1,85

1

3

3

2

2

2 3,5 3,5

7,6

7,6

1,2 2,8 2,8 1,2 3,9

1,8 1,8 1,7

6,7

5 3 3

2,5

ARQUIVO

9,6

9,6

PATAMAR

NA= +2,60 NO= +2,57

NA= +0,95 NO= +0,92

3

3

2,2

2,2

WC PCD FEM.

NA= +2,20 NO= +2,17

+1,00

(Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13 4,53

PG

3 4

PS

PS

(Área= 2,37m²) PC

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

JARDIM (Área= 2,59m²)

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

PS

JQ

WC MAS. PC(Área= 2,37m²) 1,9

1,9

JP

1,9

JQ

+1,00

NA= +0,16 NO= +0,13

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13

PS

1,9

CIRCULAÇÃO JG

NA= +0,18 NO= +0,15

1,9 Projeção bloco superior

JP

JQ

(Área= 00,00m²)

Rampa

Sobe

NA= +2,15 NO= +2,12

(Inclinação = 8,33%)

NA= +1,15 NO= +1,12

WC FEM.

JP

NA= +2,18 NO= +2,15

PE

5,5

(Área= 13,57m²)

PV

(Área= 6,75m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

RECEPÇÃO

3,18

Patamar

+1,00

FRALDÁRIO

(Área= 20,35m²)

PL

NA= +2,22 NO= +2,19

1,96

CIRCULAÇÃO

(Área= 5.240,32m²)

2,7

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,59m²)

JJ (Área= 00,00m²)

Rampa

6

Rampa (Inclinação = 8,33%)

Projeção cobertura 9,66

Sobe

8,67

8,68

Ralo linear

Sobe Rampa 10,08

12

1,64 1,2

1,2

3,04

1,2 1,2

1,2

1,2

1,2

3,1

NA= +2,15 NO= +2,12

1,35

Rampa

(Inclinação = 8,33%)

Rampa 1,2

9,6

Patamar

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

NA= +0,15 NO= +0,12

Sobe

ACESSO PARQUE SENSORIAL

(Área= 2,45m²)

+1,00

22,75

O

CIRCULAÇÃO

JARDIM

NA= +2,20 NO= +2,17

7,7

JARDIM

1,5

1

Desce

JG

(Área= 25,99m²)

2,2

2,2

NA= +2,18 NO= +2,15

SALA DE ESPERA

NA= +2,20 NO= +2,17

JG

2,13

+1,00

0,6

CIRCULAÇÃO

2,05

4

PC

JARDIM (Área= 29,97m²)

Desce

(Área= 8,00m²)

(Área= 16,00m²)

1,6

JG HALL

PR

4,52

ESCADA DE EMERGÊNCIA 9,6

1

(Área= 6,15m²)

(Área= 00,00m²)

1,5

PF

BANHEIRO

2

Projeção bloco inferior

1,5

NA= +0,20 NO= +0,17

7,42

PM

(Área= 11,47m²)

ELEVADOR

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Sobe

(Área= 4,00m²) 3

NA= +2,18 NO= +2,15

PM

PR

2,2

3,1

1,5

ANTE CÂMARA

NA= +0,20 NO= +0,17

3,1

(Área= 3,30m²)

2

JF

(Área= 10,54m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

NA= +2,20 NO= +2,17

ELEVADOR

POSTO ENFERMAGEM

(Área= 10,54m²)

(Área= 7,26m²)

2,2

1,7

PF

2,2

2,8

QUARTO (Área= 10,40m²)

1,2 9,6

2,8

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

JL

0,00

Rampa

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR

(Área= 8,39m²)

2,6

(Área= 1.036,77m²)

CIRCULAÇÃO PT

(Área= 3,30m²)

Rampa

NA= +0,18 NO= +0,15

JE

3,51

POSTO ARMAZENAMENTO

2,2

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 12,82m²)

CIRCULAÇÃO

PR

2,4

NA= +0,20 NO= +0,17

PR

4,4

PR

COZINHA

(Área= 8,82m²)

(Inclinação = 8,33%)

3 3,8 2,7

4,65

7

PE

SALA DE ESTAR

JARDIM

NA= +0,18 NO= +0,15

4,25

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 34,88m²)

7,2 3

4,75

JH

Rampa

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

3,15

RG

2,7

1,67

(Área= 13,72m²)

(Área= 12,82m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

3,51

PF

0,6 Desce

1,67

NA= +2,20 NO= +2,17

3,3

NA= +1,75 NO= +1,72

PQ

2,2

(Área= 6,15m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

AM A

2,7

PATAMAR

CIRCULAÇÃO COZINHA

BANHEIRO JJ

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

0,00

3

14,4

(Inclinação = 8,33%)

NA= +1,00 NO= +0,97

PE

2,05

EC

5,88 2

Sobe Patamar

1,5

2,22

9,6

Patamar

(Área= 8,39m²)

PC

3,48

3,18

NA= +0,15 NO= +0,12

7,2

JG

JE

NA= +2,18 NO= +2,15

(Área= 4,00m²)

Sobe

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 21,00m²)

PS

ENFERMARIA FEMININA

0,7

PF ANTE CÂMARA

(Área= 4,38m²)

CIRCULAÇÃO

3,15

2,6 1

45,00 °

PS

PE

0,7

(Área= 28,90m²)

CIRCULAÇÃO JR

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

NA= +2,16 NO= +2,13

1,6

NA= +4,18 NO= +4,15

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

7,22

NA= +2,20 NO= +2,17

1,2

Desce

(Área= 16,00m²)

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

3

2 2,86

2,2

4,25 2,8

45

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

PT 1,2

ESCADA DE EMERGÊNCIA

4

Projeção cobertura

2,

UE SD

(Área= 8,68m²)

JR

JL

RO DR IG

0,94

JH

0,00

NA= +0,18 NO= +0,15

4,

NIO

2,65

4,25

USO COMUM (Área= 962,55m²)

COZINHA (Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,15 NO= +0,12

4,91

1,2

7,15

PE

4,75 4,75

BANHEIRO JJ

JQ

(Área= 13,91m²)

3,14

2,25

3,15

2,8 2,05

(Área= 3,51m²)

1,73

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

1,8

3

WC PCD MAS.

1,9

JP

1,73

(Área= 3,12m²)

4

NA= +0,18 NO= +0,15

1,9

CONSULTÓRIO ORTOPEDIA

3

(Área= 6,27m²)

PS 1,9

JP

3,1

3,5

NA= +0,18 NO= +0,15

JE

PS 1,73

WC PCD MAS.WC PCD MAS.WC PCD FEM.WC PCD FEM.

NA= +0,15 NO= +0,12

1,8

(Área= 6,27m²)

PS 1,9

JQ

NA= +0,20 NO= +0,17

1,73

(Área= 63,22m²)

(Área= 8,39m²)

2,5

JB

PQ

CIRCULAÇÃO

PS

PE

JARDIM

CIRCULAÇÃO

PC

(Área= 28,90m²)

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,20 NO= +2,17

1,25

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

4,2

JG

ENFERMARIA MASCULINA

(Área= 8,68m²)

11,6

NA= +0,16 NO= +0,13

JQ

NA= +0,16 NO= +0,13

JH

0,00

JR

3,3

(Área= 3,51m²)

1,9

(Área= 20,09m²)

(Área= 8,82m²)

1,85

1

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

3

3,5 3,5

PS

CIRCULAÇÃO

Projeção cobertura

JB

PQ

SALA DE ESTAR

NA= +0,20 NO= +0,17

2,5

WC PCD FEM.

NA= +0,20 NO= +0,17

3

PS

CIRCULAÇÃO

JE

PT

1,8

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

7,22

PE

CONSULTÓRIO NUTRIÇÃO

JARDIM

3

RECEPÇÃO (Área= 15,84m²)

5 1

WC FEM.

(Área= 11,90m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,20 NO= +2,17

QUARTO

+2,00

JC

NA= +2,22 NO= +2,19

(Área= 7,75m²)

3,1

(Área= 10,40m²)

(Área= 2,37m²) PC

SALA DE ESPERA

JH

2,8

3,3

PM

NA= +2,22 NO= +2,19

ABERTURAS

4,25

4

2,6

1,25

3,3

NA= +0,20 NO= +0,17

1

2 2,8

10,7

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

2,62

NA= +0,20 NO= +0,17

JB

(Área= 13,91m²)

(Área= 8,92m²)

2,62

9,8

SALA DE ESPERA

NA= +0,20 NO= +0,17

1,5

PD RH (Área= 15,84m²)

SALA APOIO FAMÍLIA

JR

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 10,54m²)

(Área= 10,54m²)

CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA

COZINHA

NA= +0,20 NO= +0,17

3,4 4,8

PE

(Área= 14,96m²)

JI

NT Ô

NA= +0,20 NO= +0,17

PL

PE

+1,00

JL

JD

3,51

CONSULTÓRIO OTORRINO

CONSULTÓRIO OFTALMOLOGIA

JARDIM

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

1

3,4

RECEPÇÃO

NA= +2,20 NO= +2,17

3,1

NA= +0,18 NO= +0,15

TESOURARIA

NA= +2,18 NO= +2,15

PC

PE

(Área= 10,54m²)

(Área= 66,97m²)

4,25

(Área= 17,80m²)

PE

2,38

8,08 3,7

PE

4,75 4,75

BANHEIRO JJ

2,7

PD

CIRCULAÇÃO

NA= +0,22 NO= +0,19

3,3

2

2,62

PP

NA= +0,18 NO= +0,15

8,48

OA

(Área= 31,90m²)

8,28

PE

OFICINA ARTESAN.

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 9,45m²)

(Área= 11,48m²)

JI

(Área= 12,59m²)

(Área= 7,68m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

8,9

ARQUIVO

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

DML (Área= 4,40m²)

PE

3,51

(Área= 8,39m²)

PC

2,05

1,25

SALA DE REUNIÃO

JI

(Área= 5,60m²)

NA= +0,22 NO= +0,19

2,4

SALA MULT. (Área= 16,80m²)

JB

2,5

5,2

NA= +0,20 NO= +0,17

5,3

5,5

EIT

JI

(Área= 13,25m²)

PD

5,8

JG

2

NA= +2,20 NO= +2,17

SALA AVALIAÇÃO FÍSICA

PD CIRCULAÇÃO

(Área= 11,48m²)

3,3

4,8

SALA APOIO PEDAG.

NA= +0,22 NO= +0,19

PD ADMINISTRAÇÃO

JARDIM

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

2,4

4,1

2

ALMOXARIFADO

2,3

(Área= 37,96m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

5,22

CIRCULAÇÃO

JI

CIRCULAÇÃO

1,85

NA= +0,20 NO= +0,17

SALA DE INFORMÁTICA

2,4

(Área= 21,40m²)

(Área= 11,48m²)

(Área= 30,00m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 9,45m²)

CIRCULAÇÃO PE

3,5

NA= +0,20 NO= +0,17

JI

ÁREA DE VENDAS

FINANCEIRO

PM

NA= +0,20 NO= +0,17

5,3

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

4,2

2

(Área= 16,55m²)

3,3

CIRCULAÇÃO

(Área= 16,95m²)

1,85

CIRCULAÇÃO

2,5

PR EF

(Área= 16,80m²)

JB

PP

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA REUN.

NA= +0,20 NO= +0,17 2,8

(Área= 30,16m²)

3,2

(Área= 14,84m²)

PD

OFICINA ARTES

NA= +0,20 NO= +0,17

2,8

JI

(Área= 8,82m²)

2,6

(Área= 23,41m²)

COORDENA.PEDAG.

PE

PE

3,1

SALA DE ESTAR

NA= +0,20 NO= +0,17

2,7

3,5

PP

JI

PE

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 11,49m²)

QUARTO (Área= 10,40m²)

1,85

11,7

(Área= 7,75m²)

4,4

JL JQ

NO= +0,13

JH

2,8

4

WC MAS.

1,8

NA= +0,16 NO= +0,13

1,9

PC NA= +0,16

3,7

PS

NA= +2,22 NO= +2,19

1,8

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 2,37m²)

PS

JC

(Área= 10,54m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

3 0,5

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

2,75

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

NA= +0,16 PC NO= +0,13

3

SALA ESTIMULAÇÃO VISUAL

(Área= 10,54m²)

CONSULTÓRIO PSICOLOGIA

1,25

4,8

1

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

WC FEM. 1,9

(Área= 2,37m²)

PD

CONSULTÓRIO NEUROLOGIA

3,4

NA= +0,20 NO= +0,17

PD

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

3,51

PE

3,1

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

3,51

2,5

NA= +0,20 NO= +0,17

COZINHA

BANHEIRO

JJ

NA= +2,20 NO= +2,17

PE

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,20 NO= +2,17

PG

WC PCD MAS.

CIRCULAÇÃO 2,8

2,7

2,7

3 2,6 1

4,08

PS

JB

(Área= 21,67m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 103,62m²)

CONSULTÓRIO FISIATRIA

3,15

2

5,5

NA= +0,16 NO= +0,13

(Área= 9,57m²)

(Área= 9,57m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

PD

5,3

JQ 1,9

1,9

CONSULTÓRIO NEUROPSICOLOGIA

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 8,37m²)

2,75

10

4,7

JP 1,9

(Área= 3,51m²)

DIRET. GERAL

COORDENAÇÃO

(Área= 15,84m²)

JB JD

NA= +0,18 NO= +0,15

JP

1,9

JQ SERV. SOCIAL

PC 2

JQ

2,9

7,22

(Área= 7,26m²)

JH

2,7

NO= +0,13

DML (Área= 5,40m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

JI

2,9

WC PCD FEM. PS

2,7

(Área= 23,40m²)

JI PT

2

PF

PT

3,1

4,75 4,75

2,8

4,8

PC

Desce

(Área= 458,79m²)

JR

PE

2,7

PS

CIRCULAÇÃO

2

5,8

WC MAS.

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

3

3,3

PS

11,7

JN

RU A

1,9

PC NA= +0,16

JI

1,25

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 2,37m²)

3,3

1,25

8,5

JQ

NA= +0,16 PC NO= +0,13

NA= +0,18 NO= +0,15

1,85

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 2,37m²)

PP

NA= +0,22 NO= +0,19

(Área= 8,39m²)

PC

PÁTIO INSOLARADO NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

2,05

(Área= 42,30m²)

3,3

(Área= 6,27m²)

WC FEM. 1,9

(Área= 31,90m²)

JN

NA= +0,16 NO= +0,13

5,28

CIRCULAÇÃO

3,3

OFICINA MUSICOT.

CIRCULAÇÃO

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13

1,85

(Área= 3,51m²)

JG

PO

WC PCD MAS.

3,3

PS

4,2

1,85

1,9

WC PCD FEM. PS JN

NA= +0,20 NO= +0,17

1,25

1,9

JQ 1,9

3,3

JP

3,3

JP

1,9

NA= +2,20 NO= +2,17

PE

CIRCULAÇÃO

NA= +0,20 NO= +0,17

JB

(Área= 21,67m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

0,6

(Área= 8,82m²)

PK

CONSULTÓRIO TERAPIA OCUPACIONAL

(Área= 4,00m²)

3,3

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA DE ESTAR

NA= +0,20 NO= +0,17

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

B

7,22

ANTE CÂMARA

(Área= 158,25m²)

2,8

4

JL

DML (Área= 8,58m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

1,6

Sobe

CIRCULAÇÃO

PP

0,7

2,8

2

COPA (Área= 33,07m²)

0,7

PF

NA= +0,18 NO= +0,15

QUARTO

4,8

JQ

5,8

0,6

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

1,2

Desce

NA= +4,18 NO= +4,15

2,8

2,7

8,2

PN

(Área= 34,56m²)

2

NA= 0,00 NO= 0,00

1,25

NA= +0,20 NO= +0,17

4,8

(Área= 100,00m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

Projeção de Abertura Zenital

DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS

(Área= 33,20m²)

(Área= 17,00m²)

1,2

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 10,40m²)

JO

OFICINA JARDINAGEM

CIRCULAÇÃO

JO

HORTA

CIRCULAÇÃO (Área= 21,00m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,15 NO= +0,12

JJ

Desce

PF

NA= +2,20 NO= +2,17

JR

PE

COZINHA

2,2

PQ

6

(Área= 13,91m²)

(Área= 39,36m²)

PF

(Área= 3,30m²) 2,2

NA= +0,20 NO= +0,17

4,75 4,75

BANHEIRO

3

CIRCULAÇÃO

PREPARO DE MATERIAIS PP

NA= +0,20 NO= +0,17

PR

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +1,78 NO= +1,81

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 8,39m²) 2,22

2,05

(Área= 16,00m²)

3,2

PR CIRCULAÇÃO (Área= 5,46m²)

JN

NA= +0,18 NO= +0,15

1,52

(Área= 27,84m²)

1,2

ESCADA DE EMERGÊNCIA

PQ

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 7,82m²)

(Inclinação = 8,33%)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Sobe

CIRCULAÇÃO

PC

1 0,5

1,2

4,08

7,2

8,3

3,6

OFICINA CULINÁR.

JN

0,7

(Área= 4,00m²)

(Área= 36,12m²)

CIRCULAÇÃO PR

2,2

JG 0,7 1,6

SALA FISIOTERAPIA

4,6

ELEVADOR

NA= +2,20 NO= +2,17

+3,00

PB

2,7

1,5

6

1,92

JO

4,8

PC

(Área= 458,79m²)

0,5

1,5

ANTE CÂMARA 8,2

PÁTIO INSOLARADO

PB

0,5

4,2

PU

ELEVADOR ELEVADOR

4

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 32,49m²)

7,22

NA= +2,18 VESTIÁRIO NO= +2,15 (Área= 1,44m²)

(Área= 8,82m²)

PK

0,8 0,8

(Área= 5,67m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

2,5

3,22 3

PU

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

PT

FISIOTERAPIA AO AR LIVRE

(Área= 1,44m²)

SALA SUJA

(Área= 9,45m²)

SALA DE ESTAR

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,15 NO= +0,12

2

0,6

QUARTO

0,63

4,85

JA

PB PB VESTIÁRIO

2,1

DEPÓSITO JJ

(Área= 10,40m²)

(Área= 13,91m²)

5,8

3,5

Sobe

JL

CIRCULAÇÃO

10

2

2,8

1,5

A.C. 02 P.O. 01

NA= +0,18 NO= +0,15

1,5

09

1,08

NA= +2,18 NO= +2,15

PP

1,5

10

17

1,08

(Área= 28,18m²)

(Área= 7,27m²)

1,1

18

25

JK

1,08

PA

COPA

SALA LIMPA

1,2

26

33

1

PA

COZINHA

NA= +0,18 NO= +0,15

Guia de balizamento h=0,10m

1

PA

3,1

1,9

34

0,1

1

PA

+1,00

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

1,2

JK

PA

7,22

(Área= 22,20m²)

1,5

11

JK

NA= +2,18 NO= +2,15

PA

NA= +2,22 NO= +2,19

3,2

19

PA

JK

(Área= 9,61m²)

19,12

27

1,08

PA

(Área= 30,34m²)

7,2

35

2,8

BANHEIRO JJ PALCO NA= +0,60 NO= +0,57

Projeção cisterna

7,22

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

JJ

7,2

PU

NA= +0,20 NO= +0,17

4

0,3 P.C.R 1 03

A

VESTIÁRIO MASCULINO

JARDIM

25,6

12

Cisterna 50.000L

7,22

PD

NA= +0,20 NO= +0,17

1,08

PD

3,1

JM

1,08

PA PA VESTIÁRIO FEMININO

PD

NA= +2,22 NO= +2,19

3,15

20

NA= +3,15 NO= +3,12

NA= +2,20 NO= +2,17

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,18 NO= +2,15

Sobe

28,6

28

4,3

7,6

0,4

1,2

JL

AUDITÓRIO (Área= 92,72m²)

A.C. 04

36

24

2,8

1,2

NA= +0,38 NO= +0,35

37

JQ

NO= +0,13

2,75

P.C.R 2 05 38 NA= +0,92 NA= +0,74 NA= +0,56 NA= +1,10 NO= +0,89 NO= +0,71 NO= +0,53 NO= +1,07

JR

PE

4,75 4,75

2,75

NO= +0,13

2,6

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

JQ

PC NA= +0,16

(Área= 22,26m²)

(Área= 8,39m²)

PC

2,05

(Área= 86,64m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

JG

0,9

2,7

PC NA= +0,16

4,2

Sobe

2,6

PS

2,6

Corrimão h=0,92m

A.C. 07

PS

Elevação 04

Desce

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 12,25m²)

Sobe

PA

1,1

(Área= 30,34m²)

(Área= 7,13m²)

CIRCULAÇÃO

3,15

P.M.R 0,63 08 0,5

NA= +1,15 NO= +1,12

8,4

2,8

13

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

3,15

2,6 15 14

1

16 0,5

21

PK

3

23 22

0,8

1,2

24 0,5

29

A.C. 06

BIBLIOTECA

PU

31 30

JL

B

32 0,5

40 39

(Área= 2,37m²)

PS

3,3

NA= +0,16 PC NO= +0,13

3,3

1,25

(Área= 2,37m²)

1,2

41

NA= +0,16 NO= +0,13

WC MAS.

2,2

1,9

2,2

NA= +0,18 NO= +0,15

7,6

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

Rampa

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Inclinação = 8,33%)

CIRCULAÇÃO

1,25

1,2

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13

WC FEM. 1,9

2,32

4,8

PS

(Área= 3,51m²) 1,2

12,2 42

9,4

2,28

WC PCD FEM. PS 1,2

JL

NA= +0,20 NO= +0,17

JQ 1,9

1,9

Sobe

1,9

1,85

0,4

JL

1,9

1,9

PS

PK

DEPÓSITO DE ROUPA SUJA

(Área= 215,13m²)

JQ

NO= +0,13

1,9

NA= +0,16 PC NO= +0,13

(Área= 14,06m²)

NA= +2,15 NO= +2,12

3,5

Sobe Rampa

3

NO= +0,13

WC FEM.

JQ

(Área= 8,82m²)

NA= +3,15 NO= +3,12

CIRCULAÇÃO

PV

1,2

JQ

3

SALA DE ESTAR

WC MAS.

3,1

(Área= 2,37m²)

(Área= 2,37m²)

QUARTO (Área= 10,40m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

JL

JQ 6,8

1,9

PC NA= +0,16

1

PA

6,2

JL 2,8

4

JI JL

6,4

2,5

6,9

2 8,72

5,52

JO

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,16 PC

CIRCULAÇÃO (Área= 173,43m²)

PK

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,18 NO= +2,15

JARDIM JL

(Área= 9,02m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

WC FEM. 1,9

1,25

22,4

JN

5,52

5,52 Sobe

JN

NA= +0,16 NO= +0,13

1

PA

PK (Área= 3,72m²)

(Área= 21,70m²)

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Sobe

JO

2

LAVANDERIA

JL

(Área= 3,51m²)

(Área= 2,37m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

1,9

WC PCD MAS.

CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO (Área= 9,02m²)

Refeitório (Área= 154,00m²)

3 1

NA= +0,16 NO= +0,13

JQ

JQ Projeção cobertura

5

PS

(Área= 3,51m²)

JO

4

1,9

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

JL

1,9

WC PCD FEM. PS

1,9

JL

JQ

(Inclinação = 8,33%)

1,9

1,9

NA= +0,20 NO= +0,17

1

CIRCULAÇÃO PK

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

1,9

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,16 NO= +0,13

3,2

1,9

Rampa

(Área= 3,51m²)

PS

3,1

1,35

3,1

PS

2,2

(Inclinação = 8,33%)

NA= +0,16 NO= +0,13

PA

1,1

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,22 NO= +2,19

3,1

1,25

(Área= 3,51m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 22,06m²)

1,25

YOGA (Área= 62,88m²)

SALA DE TV

(Área= 33,10m²)

PA

1,1

12

PM

JK 1,1

(Área= 7,13m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

PC SALA HOME THEATER

Reservatório 84.780L

(Área= 28,87m²)

DEPÓSITO DE ROUPA LIMPA

JD

(Área= 16,40m²)

WC PCD MAS.

JQ

CIRCULAÇÃO

3,5

JL

DML

Rampa

3 15,37

JN

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +3,18 NO= +3,15

PE

NA= +1,18 NO= +1,15

8,2

NA= +0,16 NO= +0,13

1,9

PA

1,1

(Área= 3,51m²)

NA= +3,15 NO= +3,12

9,62

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 14,50m²)

PH

NA= +2,22 NO= +2,19

PA

1,1

(Área= 9,30m²)

JI

CÂMARA FRIA

NA= +0,22 NO= +0,19

PH 15,4

4

1,85

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

WC PCD FEM.

PE

4,75

(Área= 6,27m²)

1,85

CIRCULAÇÃO

PE

6

0,5

8 1,50

CIRCULAÇÃO

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

(Inclinação = 8,33%)

0,95

0,95

5,8

ÁREA DE PRÉ-PREPARO

1,25

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

JO

1,25

3,3

PS

1,85

3,3

1,25

PS

1,1

1,2

NA= +0,22 NO= +0,19

NA= +0,15 NO= +0,12

3

WC FEM.

(Área= 2,37m²) PC

1,1

SALA DE REUNIÃO

CENTRAL DE COCÇÃO

(Área= 339,09m²)

PU

PA NO= +2,15 PA

JK

JJ

1,2

NA= +1,22 NO= +1,19

4,6

WC PCD UNIS.

PC

2,7

ABRIGO DE GASES JK

NA= +2,18 NO= +2,15

1,2

NA= +0,22 NO= +0,19

PV

NA= +0,20 NO= +0,17

PU

11,4

NA= +2,18

PA

(Área= 23,91m²)

NA= +1,20 NO= +1,17

NA= +2,15 NO= +2,12

5

VESTIÁRIO FEMININO (Área= 15,21m²)

2,3

ÁREA DE COCÇÃO

CHAPA

EXPEDIÇÃO

CIRCULAÇÃO Sobe Rampa (Inclinação = 8,33%)

(Área= 7,68m²)

Desce

(Área= 90,60m²)

PV

10,8

DEPÓSITO DE PISCINA

DESPENSA

CIRCULAÇÃO (Área= 4,40m²) ILHA DE PREPARO

FORNOS

HIGIENIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE UTENSÍLIOS

PE

2,53

VESTIÁRIO MASCULINO (Área= 15,21m²)

2,3

JJ

CIRCULAÇÃO

PP

PI PE

5

3,1

JJ

JT

JT

COZINHA NA= +0,22 NO= +0,19

Projeção cobertura

JJ

PM

(Área= 38,00m²)

NA= +2,15 NO= +2,12

JK

(Área= 129,72m²)

PP

(Área= 00,00m²)

2,7

1,2

14,4

14,2

2

37,8

PM

CIRCULAÇÃO

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

PM

1

MONTA NA= +1,20 CARGA NO= +1,17 0,92

(Área= 2,40m²) Sobe

1,9

NA= +3,20 NO= +3,17

NA= +2,20 NO= +2,17

CIRCULAÇÃO

(Inclinação = 8,33%)

PV

14,2

12

9

7

30,2

6 5 4 3 2 1

NA= +0,18 NO= +0,15

JL

JL

NA= +0,90 NO= +0,90

JT

NA= +1,20 NO= +1,17

PJ

RECICLÁVEL (Área= 6,00m²)

2

3,5

ABRIGO DE GERADOR

1,2

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 64,00m²)

NA= +0,93 NO= +0,90

(Área= 14,40m²)

(Área= 14,40m²)

CIRCULAÇÃO

(Área= 64,00m²)

14

PP

NA= +0,90 NO= +0,90

3,6

ESPAÇO REFLEXÃO

(Área= 64,00m²)

8,8

JT CIRCULAÇÃO

PD

Sobe

5

(Área= 12,25m²)

(Área= 00,00m²)

NA= +1,15 NO= +1,12

ORGÂNICO (Área= 6,00m²)

PS

(Área= 4,62m²)

+3,00

JARDIM +1,00

(Área= 12,20m²)

JH

(Área= 114,02m²)

(Área= 61,85m²)

CIRCULAÇÃO

1,9

PH

NA= +1,20 NO= +1,17

6 5 4 3 2 1

18,8

JL LAVANDERIA (Área= 38,70m²)

NA= +0,80 NO= +0,77

JI

PH

CIRCULAÇÃO

(Área= 14,13m²)

9

NA= +0,20 NO= +0,17

DML NA= +1,18 NO= +1,15

PC

5,5

2,5

(Área= 88,00m²)

SALA VÍDEO GAME

(Inclinação = 5,00%)

1,2

SALÃO DE EVENTOS

PQ

4

SALA KARAOKÊ

Piscina

6,62

JL JI 4

(Área= 56,75m²)

12

JO

NA= +0,20 NO= +0,17

5

NA= +0,20 NO= +0,17

4,3

ACADEMIA (Área= 45,76m²)

(Área= 27,00m²)

ADMINISTRAÇÃO/ NUTRICIONISTA

PK

47,1

NA= +1,18 NO= +1,15

JT JL

0,5

NA= +1,20 NO= +1,17

NA= +3,20 NO= +3,17

PORTARIA 3

JARDIM

(Área= 4,71m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 34,44m²)

(Área= 14,70m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

2,8

(Área= 6,00m²)

PISCINA HIDROTERAPIA

NA= +1,30 NO= +1,27

1,85

PV CIRCULAÇÃO

JT

2,8

Projeção de Iluminação Zenital

5,2

1,09

1,2

JJ ÁREA DE SEPARAÇÃO RECICLAGEM DE LIXO

1,5

1,2

NA= +0,22 NO= +0,19

2,8

PL

7,18

(Área= 38,70m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

BIOQUÍMICO E QUÍMICO

1,26 10

NA= +1,18 NO= +1,15

NA= +1,20 PD NO= +1,17

4,1

SALA MANUTENÇÃO

(Área= 28,40m²)

CIRCULAÇÃO

5

8

A

CIRCULAÇÃO

(Área= 339,09m²)

5 4 3 2 1

PP

NA= +0,20 NO= +0,17

PV

NO= +0,15

NA= +0,00 NO= +0,00

Desce 1 2 3 4 5

1,2

PD

PK

(Área= 36,00m²)

(Área= 20,00m²)

(Área= 20,00m²)

Sobe

Elevação 02

JN

2,72

NA= +0,20 NO= +0,17

JI

(Área= 31,49m²)

1,5 CIRCULAÇÃO

PD

8,9

SALÃO DE BELEZA

JARDIM

(Área= 82,40m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

PA

(Área= 3,24m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

JL CIRCULAÇÃO SALÃO DE JOGOS

PQ

RECEBIMENTO E PRÉ-HIGIENIZAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA

(Área= 6,00m²)

2,5

NA= +3,20 NO= +3,17

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 3,30m²)

(Área= 19,81m²)

1,2

PA

(Área= 9,24m²)

PD 3

CIRCULAÇÃO

1,2

JJ

ELEVADOR

CENTRO DE MEDIÇÃO

2

(Área= 19,21m²)

(Área= 63,18m²)

1,26

PA VESTIÁRIO MASCULINO

2

ABRIGOS DE LIXO

5,8

JJ

9

PA

1,68

10

NA= +0,00 NO= +0,00

JL

JO

JJ

5

(Área= 244,24m²)

4

JN

1,2

2

(Área= 11,14m²)

1,2

3

NA= +3,15 NO= +3,12

NA= +3,15 NO= +3,12

1 2 3 4 5

NA= +1,18 NO= +1,15

4,75

4

NA= +1,18 NO= +1,15

PD

HIGIENIZAÇÃO FUNCIONÁRIOS

4,9

5,2

5,2

PV

5

JARDIM

5

3

3

1,50

3

(Área= 19,81m²)

PE

2,22

NA= +1,18 NO= +1,15

4 5

4,2

(Área= 37,34m²)

JL

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

NA= +3,15 NO= +3,12

PV

ALIMENTOS

1,2

1,2

VESTIÁRIO PA FEMININO

COPA FUNCIONÁRIOS

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

12,93

2,79ABASTECIMENTO

7,68

NA= +1,20 NO= +1,17

NA= +1,18 NO= +1,15

3

Rampa (Inclinação = 8,33%)

PA

(Área= 14,28m²)

(Área= 15,00m²)

JJ

PP

4,1

4,2

JJ

1,2

1,68

2

NA= +0,18 NO= +0,15

2,25

PA

4,1

Sobe

PV

NA= +0,93 NO= +0,90

JL

NA= +0,15 NO= +0,12

DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE LIXO/RECICLAGM

(Área= 19,00m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

HALL DE ENTRADA FUNCIONÁRIOS

JI

1,2

4,4

(Área= 9,00m²)

1,2

PA

COZINHA APOIO

(Área= 30,00m²)

PC

QUIOSQUE 1

JK

2,25

0,95

ESPAÇO GOURMET 3

NA= +0,18 NO= +0,15

JK 4,2

0,95

(Área= 20,00m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

PO

1

2

5

BARBEARIA

(Área=78,00m²)

JN

5,2

1,4

3,1

Sobe

SALA DE DANÇA

JN

3

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

JL

PP

1 2 3 4 5 2

3,8

PD

(Área= 6,00m²)

3

PK

JJ

DML

JL JL

13,4

JJ

6

1

JJ 17,2 3

1

JL

1

JL 4

Sobe

NA= +2,15 NO= +2,12

1,6

JN

3,4

JI

5,8

JI

2,2

JI

1

JN 15,6

5

JN 4

(Área= 00,00m²)

NA= +1,15 NO= +1,12

Desce

Projeção cobertura 6,3

17,8

CIRCULAÇÃO

(Área= 00,00m²)

1,2

Sobe

CIRCULAÇÃO

ÁREA DE MANOBRA (Área= 112,08m²)

CIRCULAÇÃO

NA= +2,00 NO= +1,97

JARDIM

Rampa

NA= +0,15 NO= +0,12

JARDIM

(Área= 337,85m²)

(Área= 222,25m²)

0,00

0,00

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 00,00m²)

JARDIM

AICNÂLUBMA

(Área= 853,69m²)

Projeção cobertura

0,00

PORT COUCHERE (Área= 211,39m²)

Desce

10

NA= +0,15 NO= +0,12

1

15,66

Rampa

12

11,67

3

Sobe 1,8

(Inclinação = 8,33%)

6

3

(Área= 327,87m²)

Proje ção

cobe rtu ra

PASSEIO NA= +0,00 NO= +0,00

4,44

3

NA= +0,00 NO= +0,00

(Inclinação = 8,33%)

FAIXA DE DESACELERAÇÃO

NA= +0,00 NO= +0,00

Rampa

Sobe

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

10

19,29

6

6

JARDIM (Área= 274,47m²)

0,00

0,00

Elevação 01

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

Rampa

NA= +0,15 NO= +0,12

(Inclinação = 20,00%)

ACESSO DE PEDESTRE

Sobe

Cisterna - Água de Reuso 50.000L

JQ

Sobe

Projeção cisterna

18,8

NA= +0,00 NO= -0,03

6

Desce ,89

WC PCD UNIS. PS

11

2,5

1,9

4,6

Rampa

(Área= 201,11m²)

1,8

(Inclinação = 8,33%)

CIRCULAÇÃO 3

NA= +0,13 NO= +0,10

NA= +0,00 NO= +0,00

1,85

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

JS PORTARIA 1 (Área= 16,86m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO (Área= 58,97m²)

2,55

JS

PD

NA= +0,00 NO= -0,03

ACESSO DE VEÍCULOS ACESSO DE PEDESTRE

C

D

ACESSO ESTACIONAMENTO SUBSOLO

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - GERAL ESCALA 1:500

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 130

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Térreo - Geral Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:500


C

N

A

C

D

A

A

B

B

A

D

C

P001

D

P010

60

P008

P009

6,7 7,7

6,4

59

P007

6,4

58

P006

5,9

57

P005

6,4

2,5

6,7

2,5

5

2,5

5

5

5

56

2,5

5

2,5

55

P004

P003

2,5

54

5

53

5

52

2,5

5

2,5

5

P002

2,5

2

11

75

1

12

15

2,5

2,5

4,7

16

1

76

08 31

2 5

74

1

5

2,5

35

2 P011

P020

32

2,5

5

14

5

1 1 1

69

2,5

5

5

1

2

66

11

1

20

2

16

05

07

65 2

5

78

39

5

2,5

5

1

2

67

2,5

77

5

76

5

75

5

74

5

5

73

68

1

2,5

08

36

21

5

64

1

2,5

15

2

10

5

17

06

63

1

2,5

12

2,5

2,5

19

2,5

34

2,5

2,5

72

5

5

5

5

5

5

06

1

37

2

2,5

71

70 2

22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

2,5

70

09

Desce

5

69

2,5

13

2,5

18

PF

NA= -3,76 NO= -3,79

B

2

2

33

5

35

68

2

1

66

38

67

73

5

2,5

2,5

10

2,5

2,5

13

14

2,5

2,5

17

P019

P018

5

2,5

PF

65

5

2,5

P017

2,5

PR

64

NA= -1,78 NO= -1,81

NA= -3,76 NO= -3,79

3,2

1,3

PR HALL

P016

71

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

(Área= 4,68m²)

36

ESCADA DE EMERGÊNCIA

Sobe

ANTE CÂMARA 3,6

1,2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

5

5

5

5

63

P015

5

72

1,2

5

0,7

1,6

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

62

2,5

07 0,7

61

2,5

1,5

ELEVADOR ELEVADOR

0,5

1,5

2,2

B

P014

2,5

2,5

P013

2,5

2,2

2,5

2,5

P012

2,5

2

P021

P030 P025

40

P026

P027

P029

P028

5

37

22

62

04

5

1

P024

2

09

61

1

P023

2,5

P022

05

60

1

4,38

18

2,5

2,5

2 5

5

38

23

5

59

08

1

2,5

2

41

2

03 2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

6,75

19

2,5

4,38

04

1

58

2,5

2,5

4,38

2,5

5

5,38

1,85

2

42

2,5

39

24

5

07

5

1

57 2

1

56 55

25

06

2

5

2,5

40 43

1

03 02 5

54

1

20

2,5

5

5

90

5

89

5

88

5

87

5

86

5

85

5

84

5

83

5

82

5

81

5

5

80

2,5

2

79

21

02

2

P031

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

44

P036

P037

26

52 5

5

01

2

51

5

Projeção bloco superior

2 2,5

01

50 2

1,2

04 5

5

2,5

45

2,5

28

5

102

5

101

5

100

5

99

5

98

5

97

5

96

5

95

5

94

5

93

5

5

92

22 27

5

2,5

5

91

P040

P039

P038

05

1

P035

1

2,5

1

2,5

2,3

2,5

2,5

2,5

5

49

1

P034

27 2,5

2,5

P033

P032

2,5

1

53

2,5

2,5

2

5

2 0,7

0,7

Desce

1,6

(Área= 25,15m²)

PF

NA= -0,21 NO= -0,24

5

2,5

46

03

4,06

23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

ESCADA DE EMERGÊNCIA

2,5

28 29

1,2

2,5

23

0,5

5 5

ANTE CÂMARA Sobe

30

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

25

P047

P050 P048

P049

2,5

31

ELEVADOR

5

2,5

48

(Área= 3,30m²)

NA= -3,76 NO= -3,79

1,5

2,5

26

ELEVADOR

5

114

(Área= 3,30m²)

32

PR

PR

PR

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

48

2

47

2

46

2

45

2

44

2

43

2

42

2

41

2

40

2

39

2

38

2

37

2

36

2

35

2

34

2

33

2

32

2

31

2

30

2

29

2

28

2

27

2

26

2

25

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

24

23

2

22

2

21

2

20

2

19

2

18

2

17

2

16

2

15

2

14

2

13

2

12

2

11

2

10

2

09

2

08

2

07

2

06

2

05

2

04

2

03

2

02

2

5

2

2,4

5

PR

2,2

5

2,5

49

2,5

5

113

5

112

5

111

5

110

5

109

5

108

5

107

5

5

5

5

105

CIRCULAÇÃO (Área= 21,81m²)

5

104

PR

2,2

5

103

2,5

2,5 2,5

2,3

01

P046

01

2

2,5

P045

5,8

2,5

PF

1,5

2,5

30

P044

2,5

2,5

P043

NA= -3,76 NO= -3,79

5

5

P042

1,2

5

5 P041

(Área= 4,00m²)

22 21 20 19 18 17 16 15 14 1312 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 3,76

2,5

47

24

02

2,5

4,38

29

3,2

5 5

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR 1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

77

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88

89

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

101

102

103

104

105

106

1,7

PF

2

1,5

(Área= 4,00m²)

C

(Área= 4.679,89m²)

0,7 P055

NA= -3,76 NO= -3,79

Desce 0,7

0,5

5 P054

ESTACIONAMENTO

(Área= 16,00m²)

NA= -1,78 NO= -1,81

1,6

5

P051

ESCADA DE EMERGÊNCIA

PF

2,5

2,25

51

Sobe

NA= -3,76 NO= -3,79

2,5

34

P053

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

ANTE CÂMARA

5

P052

1,5

5 2,5

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

50

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

1,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12 P056

1,2 P060 P057

P058

P059

D

Sobe

Rampa

Ralo linear Projeção cobertura

(Inclinação = 20,00%)

6

PLANTA PAVIMENTO SUBSOLO - ESTACIONAMENTO | ARQUITETÔNICA

2

1

2,2

1

3,2

1

2,2

1

2,2

1

2,5

1

2,5

33

1

ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 131

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Subsolo - Estacionamento | Arq. Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 18,8

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Desce

Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

D

A

A

B

B

N C

1

2

3

10,10

A

4

10,00

5

15,38

6

11,00

7

9,88

8

5,50

9

12,26

10

9,88

9,44

P001

P010 P003

59

60

P007

P008

P009

A

6,7

9,80

7,7

6,4

58

P006

6,4

57

P005

5,9

2,5

6,4

2,5

6,7

2,5

5

56

5

5

55

P004

2,5

5

2,5

5

2,5

54

5

53

5

52

2,5

5

2,5

5

P002

2,5

D

1

76

08 11

75

1

12

15

2,5

16

2,5

4,7

2

31

2 5

74

1

5

2,5

35

2

B

P011

P020

2,5

15

08

1 1 1 1 1

68 2

5

2

66

11

1

20

5

1

67

2

16

05

07

65 2

5

78

5

2,5

5

1

2

12 2,5

19

2,5

34

2,5

77

5

76

5

5

75

69

1

2,5

5

06

36

21

5

64

1

2,5

5

2

10

5

17

06

63

1

2,5

74

5

73

5

70

2,5

2,5

39

C

09

2,5

2,5

72

5

71

5

5

5

5

70

2

2,5

5

37

35

69

2,5

14

5

68

B

2

22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

2,5

5

Desce

38

67

2

5

13

PF

NA= -3,76 NO= -3,79

2,5

73

2

18

2,5

PF

5

2,5

2,5

10

2,5

2,5

P019

P018

13

14

2,5

2,5

P017

17

33

5

NA= -1,78 NO= -1,81

NA= -3,76 NO= -3,79

PR

66

5

2,5

P016

32

71 65

3,2

1,3

11,00

PR HALL

36 64

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

(Área= 4,68m²)

1,2

ESCADA DE EMERGÊNCIA

5

5

5

5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Sobe

2,5

1,6

ANTE CÂMARA 3,6

P015

5

72

1,2

0,5

0,7

ELEVADOR ELEVADOR

63

2,5

07

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

62

2,5

1,5

2,2

1,5

0,7

61

P014

2,5

2,5

P013

2,5

2,2

2,5

2,5

P012

2,5

2

P021

P030 P025

40

P026

P027

P029

P028

37

22

62

04

5

5

1

P024

2

09

61

C

1

P023

2,5

P022

05

60

1

4,38

18

2,5

2,5

2 5

5

38

23

5

59

08

1

2,5

2

41

2

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

6,75

19

2,5

4,38

04

1

58

2,5

2,5

4,38

2,5

9,88

03 5

5,38

1,85

2

42

2,5

39

24

5

07

5

1

57 2

1

56 55

25

06

2

5

2,5

40 43

1

03 02 5

54

1

20

2,5

5

5

90

5

89

5

88

5

87

5

86

5

85

5

84

5

83

5

82

5

81

5

5

80

2,5

2

79

21

02

2

P031

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

44

P037

P038

P040

P039

05

52 5

2,5

2,5

P036

26

5

01

1

P035

27

2

51

5

D

1

P034

2,3

P033

2,5

P032

1

53

2,5

D

2,5

2

5

04

50 2

5

5

1

01

5

49

1

2,5

5

1,2

27

2,5

45

2,5

28

5

102

5

101

5

100

5

99

5

98

5

97

5

96

5

95

5

94

5

93

5

92

5

91

22

2,5

2 5

2

2,5

0,7

0,7

Desce

1,6

(Área= 25,15m²)

PF

NA= -0,21 NO= -0,24

5

2,5

46

ESCADA DE EMERGÊNCIA

03

4,06

23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

0,5

23 28 29

1,2

2,5

9,88

5 5

ANTE CÂMARA Sobe

30

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

01

P046

25

P047

31

P049

ELEVADOR

5

2,5

48

(Área= 3,30m²)

1,5

2,5

2,5

PR

PR

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

48

2

47

2

46

2

45

2

44

2

43

2

42

2

41

2

40

2

39

2

38

2

37

2

36

2

35

2

34

2

33

2

32

2

31

2

30

2

29

2

28

2

27

2

26

2

25

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

24

23

2

22

2

21

2

20

2

19

2

18

2

17

2

16

2

15

2

14

2

13

2

12

2

11

2

10

2

09

2

08

2

07

2

06

2

05

2

04

2

03

2

02

2

5

2

2,4

PR

PR

2,2

5

5

9,84

E

NA= -3,76 NO= -3,79

ELEVADOR (Área= 3,30m²)

32 49

01

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR 1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

77

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88

89

90

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100

101

102

103

104

105

106

PF

2

1,7

1,5

(Área= 4,00m²)

1

2

3

4

(Área= 4.679,89m²)

P055

5

NA= -3,76 NO= -3,79

Desce 0,7

0,5

0,7

5 P054

ESTACIONAMENTO

(Área= 16,00m²)

NA= -1,78 NO= -1,81

1,6

5 P051

ESCADA DE EMERGÊNCIA

PF

2,5

2,25

51

Sobe

NA= -3,76 NO= -3,79

2,5

34

P053

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

ANTE CÂMARA

5

P052

1,5

5 2,5

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

1,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12 P056

6

2

1

2,2

1

3,2

1

2,2

1

2,2

1

2,5

1

2,5

33

1

50

F

2,5

26

5

114

5

113

5

112

5

111

5

110

5

109

5

108

5

107

5

5

5

5

105

CIRCULAÇÃO (Área= 21,81m²)

5

104

PR

2,2

5

103

2,5

P050 P048

2,5

2

2,5

P045

5,8

2,5

PF

1,5

2,5

30

P044

2,5

2,5

NA= -3,76 NO= -3,79

5 2,3

E

P043

1,2

5

5

P042

(Área= 4,00m²)

22 21 20 19 18 17 16 15 14 1312 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 3,76

5 P041

2,5

02

2,5

47

24

2,5

4,38

29

3,2

5 5

1,2 P060 P057

P058

7

8

Sobe

Rampa

9

F

10

Ralo linear Projeção cobertura

(Inclinação = 20,00%)

6

P059

PLANTA PAVIMENTO SUBSOLO - ESTACIONAMENTO | ESTRUTURAL ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes 18,8

Título: Desenhos técnicos Desce

FOLHA 132

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Subsolo - Estacionamento | Est. Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

N

A

C

D

A

A

B

B

A

D

C

P001

D

P010

60

P008

P009

6,7 7,7

6,4

59

P007

6,4

58

P006

5,9

57

P005

6,4

2,5

6,7

2,5

5

2,5

5

5

5

56

2,5

5

2,5

55

P004

P003

2,5

54

5

53

5

52

2,5

5

2,5

5

P002

2,5

2

11

75

1

12

15

2,5

2,5

4,7

16

1

76

08 31

2 5

74

1

5

2,5

35

2 P011

P020

32

2,5

5

14

5

1 1 1

69

2,5

5

5

1

2

66

11

1

20

2

16

05

07

65 2

5

78

39

5

2,5

5

1

2

67

2,5

77

5

76

5

75

5

74

5

5

73

68

1

2,5

08

36

21

5

64

1

2,5

15

2

10

5

17

06

63

1

2,5

12

2,5

2,5

19

2,5

34

2,5

2,5

72

5

5

5

5

5

5

06

1

37

2

2,5

71

70 2

22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

2,5

70

09

Desce

5

69

2,5

13

2,5

18

PF

NA= -3,76 NO= -3,79

B

2

2

33

5

35

68

2

1

66

38

67

73

5

2,5

2,5

10

2,5

2,5

13

14

2,5

2,5

17

P019

P018

5

2,5

PF

65

5

2,5

P017

2,5

PR

64

NA= -1,78 NO= -1,81

NA= -3,76 NO= -3,79

3,2

1,3

PR HALL

P016

71

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

(Área= 4,68m²)

36

ESCADA DE EMERGÊNCIA

Sobe

ANTE CÂMARA 3,6

1,2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

5

5

5

5

63

P015

5

72

1,2

5

0,7

1,6

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

62

2,5

07 0,7

61

2,5

1,5

ELEVADOR ELEVADOR

0,5

1,5

2,2

B

P014

2,5

2,5

P013

2,5

2,2

2,5

2,5

P012

2,5

2

P021

P030 P025

40

P026

P027

P029

P028

5

37

22

62

04

5

1

P024

2

09

61

1

P023

2,5

P022

05

60

1

4,38

18

2,5

2,5

2 5

5

38

23

5

59

08

1

2,5

2

41

2

03 2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

6,75

19

2,5

4,38

04

1

58

2,5

2,5

4,38

2,5

5

5,38

1,85

2

42

2,5

39

24

5

07

5

1

57 2

1

56 55

25

06

2

5

2,5

40 43

1

03 02 5

54

1

20

2,5

5

5

90

5

89

5

88

5

87

5

86

5

85

5

84

5

83

5

82

5

81

5

5

80

2,5

2

79

21

02

2

P031

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

2,5

44

P036

P037

26

52 5

5

01

2

51

5

Projeção bloco superior

2 2,5

01

50 2

1,2

04 5

5

2,5

45

2,5

28

5

102

5

101

5

100

5

99

5

98

5

97

5

96

5

95

5

94

5

93

5

5

92

22 27

5

2,5

5

91

P040

P039

P038

05

1

P035

1

2,5

1

2,5

2,3

2,5

2,5

2,5

5

49

LEGENDA

1

P034

27 2,5

2,5

P033

P032

2,5

1

53

2,5

2,5

2

5

2

29

0,7

0,7

Desce

1,6

(Área= 25,15m²)

PF

NA= -0,21 NO= -0,24

5

2,5

46

03

4,06

23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

ESCADA DE EMERGÊNCIA

2,5

28

1,2

2,5

23

0,5

5 5

ANTE CÂMARA Sobe

30

31

P050 P048

P049

ELEVADOR

5

2,5

(Área= 3,30m²)

ELEVADOR

2,5

(Área= 3,30m²)

2,5

PR

PR

PR

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

AMBULATORIAL

48

47

46

45

44

43

42

41

40

39

38

37

36

35

34

33

32

31

30

29

28

27

26

25

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

5

2

2,4

5

PR

2,2

5

2

32 49

PEDAGÓGICO

NA= -3,76 NO= -3,79

1,5

2,5

26

5

114

5

113

5

112

5

111

5

110

5

109

5

108

5

107

5

5

105

5

5

104

CIRCULAÇÃO (Área= 21,81m²)

5

103

PR

2,2

5

2

48

2,5

2,5 2,5

2,3

25

P047

2,5

2

2,5

5,8

2,5

2

2,5

2

2,5

2

2,5

2

2,5

2

2,5

01

P046

2

2,5

PF

1,5

2,5

P045

2

2,5

30

P044

2,5

2,5

P043

ADMINISTRATIVO

NA= -3,76 NO= -3,79

5

5

P042

1,2

5

5 P041

(Área= 4,00m²)

22 21 20 19 18 17 16 15 14 1312 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 3,76

2,5

47

24

02

2,5

4,38

29

3,2

5 5

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR 1

106

1,7

PF

2

1,5

(Área= 4,00m²)

ESTACIONAMENTO

(Área= 16,00m²)

(Área= 4.679,89m²)

NA= -1,78 NO= -1,81

0,7

0,5

0,7 P055

1,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12 P056

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

24

23

22

21

20

19

18

17

16

15

14

13

12

11

10

09

08

07

06

05

04

03

02

01

NA= -3,76 NO= -3,79

Desce

1,6

5 P054

SERV. MÉDICO E TERAP.

ESCADA DE EMERGÊNCIA

PF

5

P051

Sobe

NA= -3,76 NO= -3,79

2,5

2,25

51

2,5

34

P053

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

ANTE CÂMARA

5

P052

1,5

5 2,5

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

50

2

1

105

2

1

104

2

1

103

2

1

102

2

1

101

2

1

100

2

1

99

2

1

98

2

1

97

2

1

96

2

1

95

2

1

94

2

1

93

2

1

92

2

1

91

2

1

90

2

1

89

2

1

88

2

1

87

2

1

86

2

1

85

2

1

84

2

1

83

2

1

82

2,2

1

81

3,2

1

80

2,2

1

79

2,2

1

78

2,5

1

77

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

2,5

33

1,2 P060 P057

P058

P059

LAZER SERVIÇO RESIDENCIAL INFRAESTRUTURA

C

ESTACIONAMENTO

D

ESPORTE CIRC. HORIZONTAL CIRC. VERTICAL Sobe 6

Ralo linear Projeção cobertura

Rampa

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 133

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Subsolo - Estacionamento | Set. Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II 18,8

PLANTA PAVIMENTO SUBSOLO - ESTACIONAMENTO |SETORIZAÇÃO

(Inclinação = 20,00%)

SANITÁRIOS/ VESTIÁRIOS

Desce

Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

D

2

1,25

2,8

3

(Área= 10,40m²)

(Área= 8,82m²)

2,8

1,9

1,9

JB

JI

JB

PQ

JQ

JP

PE

Sobe Rampa

5,88 2

10,08

12

1,64

7,6

1,2

1,2

14,4 3,9

1,8 1,8

2,7

COZINHA

JH

1,7

JJ

1,2

2,7

3

NA= +0,15 NO= +0,12

2,75

(Área= 13,91m²)

ESCADA DE EMERGÊNCIA

4,25

2, 45

JR

(Área= 21,00m²) 1,2

PE

2,05

1,25

7

Patamar

Rampa

NA= +1,00 NO= +0,97

(Inclinação = 8,33%)

Sobe Patamar

NA= +0,20 NO= +0,17

Sobe 1,67

PATAMAR

1,67

COZINHA

(Área= 13,72m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

2,5

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

9,6

JARDIM

1,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

CIRCULAÇÃO

1,2

1,2

Patamar NA= +1,80 NO= +1,77

(Inclinação = 8,33%)

Desce

NA= +2,60 NO= +2,57

NA= +0,15 NO= +0,12

ARQUIVO

9,6

5 3 3

WC FEM.

+1,00

WC PCD FEM. (Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13 4,53

PG

PS

PS

(Área= 2,37m²) PC

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

NA= +2,20 NO= +2,17

2,2

JP

NA= +2,18 NO= +2,15

PE

5,5

JARDIM (Área= 2,59m²)

FRALDÁRIO (Área= 6,75m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

RECEPÇÃO

9,6

NA= +0,95 NO= +0,92

2,7

(Área= 20,35m²)

PL

(Área= 13,57m²)

PV PATAMAR

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

PS

JQ

JQ

NA= +0,16

CIRCULAÇÃO

1,9 NO= +0,13

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13

PS

1,9

CIRCULAÇÃO JG

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

1,9

JP

1,9

1,9 Projeção bloco superior

JP

JQ

(Área= 00,00m²)

NA= +2,15 NO= +2,12

(Inclinação = 8,33%)

22,75

Rampa

6

Rampa (Inclinação = 8,33%)

Projeção cobertura 9,66

Sobe

8,67

8,68

7,7

NA= +2,22 NO= +2,19

Rampa

Sobe

NA= +1,15 NO= +1,12

Sobe

3

JG

(Área= 6,59m²)

1,96

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

CIRCULAÇÃO

3,18

Patamar

JG

(Área= 25,99m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

2,2

+1,00

NA= +2,15 NO= +2,12

+1,00

Rampa

SALA DE ESPERA

(Área= 2,45m²)

JJ

JG

PR

2,13

(Área= 29,97m²)

Desce

1,35

Rampa

(Inclinação = 8,33%)

Rampa

Rampa

ELEVADOR

(Área= 8,00m²)

1,5

0,7

JG

JARDIM

9,6

7,42

PM

(Área= 11,47m²)

0,6

CIRCULAÇÃO

0,7

0,5

1

2,05

4

PC

NA= +2,18 NO= +2,15

Desce

1,6

NA= +0,18 NO= +0,15

PM

HALL

2,2

2,2

(Área= 16,00m²)

PF

BANHEIRO

NA= +2,18 NO= +2,15

PR

(Área= 3,30m²)

4,52

ESCADA DE EMERGÊNCIA

Sobe

NA= +0,20 NO= +0,17

3

(Área= 6,15m²)

(Área= 00,00m²)

1,5

(Área= 4,00m²)

(Área= 10,40m²)

Projeção bloco inferior

1,5

JF

(Área= 10,54m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

3,1

ELEVADOR

POSTO ENFERMAGEM

(Área= 10,54m²)

(Área= 7,26m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

ANTE CÂMARA

QUARTO NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO PT

3,51

POSTO ARMAZENAMENTO

3,1

1,5

3,51

PF

2,2

1,7

PF

1,2 9,6

2,8

PK

JL

0,00

JE

2,2

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

2,6

(Área= 1.036,77m²)

PR

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR

(Área= 8,39m²) 2,8

PR

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 3,30m²)

(Inclinação = 8,33%)

NA= +0,18 NO= +0,15

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 12,82m²)

4,4

COZINHA

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

JARDIM

PR

(Área= 8,82m²)

2,4

JH

Rampa

2,7

SALA DE ESTAR

2,2

PE

7

3,15

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,18 NO= +0,15

4,25 3,8

4,75

4,65

3

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

3

7,2

(Área= 34,88m²)

9,6

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

HALL

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

2,2

JJ

Rampa

CIRCULAÇÃO BANHEIRO

JE ENFERMARIA FEMININA

0,7

0,6 Desce

PS

(Área= 4,00m²)

3,3

NA= +1,75 NO= +1,72

1,67

0,7

PQ

JR

2,7

3

PS

(Área= 28,90m²)

1,5

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

9,6

7,2

(Área= 8,39m²)

PC

3,48

2,8

CIRCULAÇÃO

JG

3,18

NA= +0,15 NO= +0,12

3,15

2,6 1

45,0 0°

PK

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

4,

5

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,16 NO= +2,13

1,6

Sobe

(Área= 4,38m²)

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

PF ANTE CÂMARA

CIRCULAÇÃO

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

7,22

Desce

NA= +4,18 NO= +4,15

JL QUARTO

1,2

(Área= 16,00m²)

2,8

4

Projeção cobertura

1,73

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

PT

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

1,73

(Área= 3,12m²)

PE

JR

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

3

3

2,2

(Área= 8,68m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

0,00

6,7

2,7

CONSULTÓRIO ORTOPEDIA

USO COMUM

BANHEIRO

JQ

4,91

3,1

4,25

4,75 4,75

1,73

WC PCD MAS.WC PCD MAS.WC PCD FEM.WC PCD FEM.

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 962,55m²)

CIRCULAÇÃO

3,14

2,25

2,7

2,6

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

1,73

(Área= 63,22m²)

(Área= 8,39m²)

4

3

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

JP

PC

2,05

(Área= 3,51m²)

PS

1,9

JARDIM

CIRCULAÇÃO

JE

PS

11,6

PS

WC PCD MAS.

PS

PE

1,8

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +2,20 NO= +2,17

4

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +2,18 NO= +2,15

(Área= 8,68m²)

3

(Área= 6,27m²)

JG

(Área= 28,90m²)

3,5

NA= +0,16 NO= +0,13

CIRCULAÇÃO

JH

0,00

JR

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

4,2

Projeção cobertura

PQ

0,6

2,75

2,6

(Área= 3,51m²)

JQ

NA= +0,16

CIRCULAÇÃO

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

3,5 1,9 NO= +0,13

WC PCD FEM.

NA= +0,20 NO= +0,17

1

3,5 3,2

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

NA= +0,16 NO= +0,131,9

(Área= 20,09m²)

2,5

NA= +0,20 NO= +0,17

RECEPÇÃO (Área= 15,84m²)

3

(Área= 2,37m²) PC

(Área= 11,90m²)

5 1

WC FEM.

PS

ENFERMARIA MASCULINA

1,25

SALA DE ESPERA

NA= +0,20 NO= +0,17

1

2

PM

PS

JE PT

CONSULTÓRIO NUTRIÇÃO

JARDIM

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

1,25

2,38

8,28

NA= +0,20 NO= +0,17

2,62

NA= +0,20 NO= +0,17

JB JI

(Área= 13,91m²)

(Área= 8,92m²)

2,62

5,5

SALA APOIO FAMÍLIA

SALA DE ESPERA

NA= +0,20 NO= +0,17

3,3

(Área= 15,84m²)

PE

(Área= 14,96m²)

1,5

QUARTO

3,4

PD

3,1

2,8

4

NA= +0,20 NO= +0,17

7,22

PE

ABERTURAS

JL

(Área= 17,80m²)

RH

RECEPÇÃO JI

4,8

PL

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

NA= +0,22 NO= +0,19

NA= +2,22 NO= +2,19

(Área= 7,75m²)

NA= +2,20 NO= +2,17 4,25

JC

(Área= 10,54m²)

1,8

3,4

(Área= 11,48m²)

JI

1

3,7

2,62

2

8,48

PP

NA= +0,18 NO= +0,15

8,08

OFICINA ARTESAN.

NA= +0,20 NO= +0,17

TESOURARIA (Área= 9,45m²)

PE

JI

(Área= 12,59m²)

PE

NA= +0,20 NO= +0,17

PD

CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA JH

NA= +0,18 NO= +0,15

3,51

NA= +2,22 NO= +2,19 3,1

JR

JD

CONSULTÓRIO OTORRINO

(Área= 10,54m²)

+1,00

COZINHA

NA= +0,18 NO= +0,15

8,9

ARQUIVO

10,7

JI

(Área= 16,80m²)

PE

JARDIM

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

PE

CONSULTÓRIO OFTALMOLOGIA

(Área= 66,97m²)

4,25

1,85

5,3

SALA DE REUNIÃO

2,4

SALA MULT. JB

PE

BANHEIRO JJ

2,7

2

5,8

NA= +0,20 NO= +0,17

2,5

5,2

PD

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 7,68m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

2,8

(Área= 13,25m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

4,75 4,75

PE

3,51

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 8,39m²) 2,22

PC

(Área= 10,54m²)

PD CIRCULAÇÃO

(Área= 11,48m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

3,3

JI

SALA APOIO PEDAG.

ADMINISTRAÇÃO

JARDIM (Área= 5,60m²)

NA= +0,22 NO= +0,19 2,3

(Área= 37,96m²)

PD

ALMOXARIFADO (Área= 11,48m²)

4,8

PC

2,05

SALA AVALIAÇÃO FÍSICA JI

CIRCULAÇÃO

JG

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

4,1

2

2,8

PE

5,3

NA= +0,20 NO= +0,17

SALA DE INFORMÁTICA NA= +0,22 NO= +0,19

(Área= 31,90m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 16,55m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 9,45m²)

2,4 2,4

(Área= 21,40m²)

1,25

CIRCULAÇÃO

(Área= 16,95m²)

CIRCULAÇÃO

PK

4,2

FINANCEIRO

PM

NA= +0,20 NO= +0,17

2,8

CIRCULAÇÃO

JI

(Área= 16,80m²)

JB

2,5

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA REUN.

NA= +0,20 NO= +0,17

PP

3,3

(Área= 30,16m²)

1,85

(Área= 14,84m²)

PD

OFICINA ARTES

NA= +0,20 NO= +0,17

3,3

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,18 NO= +2,15

1,85

2,7

3,5

COORDENA.PEDAG.

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 23,41m²)

3,5

JI

2,8

(Área= 10,40m²)

DML (Área= 4,40m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

2,5

11,7

JQ

NO= +0,13

3,1

SALA DE ESTAR

2

(Área= 11,49m²)

3,3

PS

5,22

CIRCULAÇÃO

3

PS

2,5

1

QUARTO

PE

PE

3

NO= +0,13

PE

NA= +2,20 NO= +2,17

JL

(Área= 2,37m²)

PC NA= +0,16

NA= +2,22 NO= +2,19

1,8

4,8

PD

WC MAS.

(Área= 7,75m²)

4,4 3,4

1,9

JH

2,8

4

JC

(Área= 10,54m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

CONSULTÓRIO PSICOLOGIA

2,5

PD

NA= +0,16 PC

NA= +0,16 NO= +0,13

CIRCULAÇÃO PP

3,15

2,6 1

4,08 1,9

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 2,37m²)

PD

5,3

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA ESTIMULAÇÃO VISUAL

(Área= 10,54m²)

2,8

4,7

WC FEM.

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

3,1

2,8

2

NA= +0,20 NO= +0,17

JJ

WC PCD MAS.

3,51

CONSULTÓRIO NEUROLOGIA

3

2

NA= +0,20 NO= +0,17

2

2

5,5

PC

NA= +0,16 NO= +0,13

(Área= 9,57m²)

(Área= 9,57m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

JD

PS

COZINHA

BANHEIRO

1,9

1,9

(Área= 3,51m²)

DIRET. GERAL

COORDENAÇÃO

(Área= 15,84m²)

JB

NA= +0,18 NO= +0,15

1,9

3,51

PE

2,5

(Área= 5,40m²)

1,9

JQ

NA= +2,20 NO= +2,17

PE

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,20 NO= +2,17

JH

JB

(Área= 21,67m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 103,62m²)

CONSULTÓRIO FISIATRIA

3,15

(Área= 23,40m²)

2,9

JP

WC PCD FEM. PS SERV. SOCIAL

DML

NA= +0,20 NO= +0,17

2,9

JP

JQ

JQ

2,7

CIRCULAÇÃO

JI

CONSULTÓRIO NEUROPSICOLOGIA

NA= +2,20 NO= +2,17 3,1

4,75 4,75

PC

7,22

(Área= 7,26m²)

PG

JI PT

2

(Área= 458,79m²)

PT

(Área= 8,37m²)

2,75

4,8

Desce

JR

PE

2,8

NO= +0,13

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

2,7

PS

PC NA= +0,16

JI

3

PS

11,7

NA= +0,18 NO= +0,15

1,25

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

3,3

NA= +0,16 PC NO= +0,13

3,3

8,5

JQ

JN

5,8

1,9

(Área= 2,37m²)

PP

NA= +0,22 NO= +0,19

1,25

(Área= 31,90m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 8,39m²) 2,22

PÁTIO INSOLARADO

CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

PC

2,05

(Área= 42,30m²)

1,85

NA= +0,18 NO= +0,15

JN

NA= +0,16 NO= +0,13

3,3

(Área= 6,27m²)

1,85

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

5,28

CIRCULAÇÃO

WC FEM. 1,9

OFICINA MUSICOT.

CIRCULAÇÃO

(Área= 3,51m²) 1,85

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13

JG

PO

WC PCD MAS.

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

4,2

3,3

PS

(Área= 3,51m²)

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

2,7

1,9

1,9

WC PCD FEM. PS JN

NA= +0,20 NO= +0,17

1,25

1,9

(Área= 34,56m²)

3,3

1,9

JQ

3,3

JP

(Área= 8,58m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

DML

(Área= 33,07m²)

PN

3,3

5,8

JP

4,8

JQ

1,25

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,20 NO= +0,17

COPA

Projeção de Abertura Zenital

DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS

(Área= 33,20m²)

(Área= 17,00m²) 4,8

JO

OFICINA JARDINAGEM

CIRCULAÇÃO

JO

0,6

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

PF

3,3

NA= +0,18 NO= +0,15

1,8

QUARTO

NA= +2,20 NO= +2,17

PE

(Área= 158,25m²)

2,8

4

JL

JB

(Área= 21,67m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

3,3

2

(Área= 4,00m²)

1,85

8,2

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

CONSULTÓRIO TERAPIA OCUPACIONAL

3,7

22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

Sobe

B

7,22

ANTE CÂMARA

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

Desce

PF

1,6

PF

1,8

PQ

6

(Área= 13,91m²)

(Área= 39,36m²)

PF

NA= +0,18 NO= +0,15

Desce

NA= +4,18 NO= +4,15

(Área= 12,82m²)

PP

0,7

1,25

1,92

CIRCULAÇÃO

PREPARO DE MATERIAIS PP

NA= +0,20 NO= +0,17

PR

(Área= 5,46m²)

0,7

3 0,5

PR CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 6,15m²)

1,2

2,2

3,6

JJ

NA= +2,20 NO= +2,17

1,5

JN

NA= +0,18 NO= +0,15

1,52

(Área= 27,84m²)

(Área= 4,00m²)

(Área= 21,00m²)

PQ

NA= +2,20 NO= +2,17

(Inclinação = 8,33%)

6

1,2

COZINHA

2,7

4,8

(Área= 3,30m²)

CIRCULAÇÃO

4,75 4,75

BANHEIRO

NA= +1,78 NO= +1,81

(Área= 36,12m²)

(Área= 7,82m²)

PR

2,2

JR

PE

NA= +2,20 NO= +2,17

SALA FISIOTERAPIA

CIRCULAÇÃO

2,2

1 8,2

7,2

4

OFICINA CULINÁR.

JN

(Área= 16,00m²)

4,08

JO

2

8,3

5,8

2,05

ESCADA DE EMERGÊNCIA

Sobe

1,6

ANTE CÂMARA

NA= +0,20 NO= +0,17

ELEVADOR

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 8,39m²) 2,22

3

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

PT

1,2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3,2

NA= +0,15 NO= +0,12

0,7

0,5

0,7

ELEVADOR ELEVADOR

2,7

(Área= 13,91m²)

CIRCULAÇÃO

PC

PB

2,7

JG 1,2

PB

2,5

1,5

PC 4,6

1,5

1,5

PÁTIO INSOLARADO (Área= 458,79m²)

PK

4,2

PU

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 32,49m²)

7,22

1,5

PU

JA FISIOTERAPIA AO AR LIVRE

1,1

PU

CIRCULAÇÃO

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,18 VESTIÁRIO NO= +2,15 (Área= 1,44m²)

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

0,8

(Área= 5,67m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

3,22 3

(Área= 28,18m²)

0,8

SALA SUJA

DEPÓSITO (Área= 9,45m²)

1,2

09

1,08

(Área= 1,44m²)

2,1

1,9

17

QUARTO

0,63

4,3

7,6

25

3,5

Sobe

JJ

2,6

1,2 0,4

B

33

P.O. 01

2

2,8

Guia de balizamento h=0,10m

1,08

PB PB VESTIÁRIO

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

10

1,08

PA

4,85

PP

NA= +2,22 NO= +2,19

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

11

18

PA

COPA

(Área= 7,27m²)

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

19

26

1

SALA LIMPA

Sobe

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

27

34

1

JK

PA

3,1

JL

1,2

1

PA

+1,00

1,5

35

0,1

PA

7,22

(Área= 22,20m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,18 NO= +0,15

4

0,3 P.C.R 1 03

12

NA= +2,22 NO= +2,19

JM

3,2

20

JJ

JARDIM

3,2

28

A.C. 02

PU

PALCO NA= +0,60 NO= +0,57

PA

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

A.C. 04

36

JL

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,18 NO= +2,15

COZINHA

BANHEIRO JJ

JK VESTIÁRIO MASCULINO

PD

(Inclinação = 8,33%)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 92,72m²)

24

PD

3,1

1,35

37

(Área= 86,64m²)

0,8

BIBLIOTECA

AUDITÓRIO

NO= +0,13

JK

7,22

(Área= 30,34m²)

19,12

1,2

NA= +0,38 NO= +0,35

PS

JK

7,22

NA= +2,18 NO= +2,15

7,2

NA= +1,10 NO= +1,07

NA= +0,92 NA= +0,74 NA= +0,56 NO= +0,89 NO= +0,71 NO= +0,53

4,75 4,75

3,15

2,6

38

PS

JQ

7,2

2,6

NO= +0,13

JR

PE

0,6

2,05

P.C.R 2 05

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

PA

PD

(Área= 7,13m²)

25,6

PS

PC NA= +0,16

(Área= 8,39m²)

PC

2,8

13

1,9

PC NA= +0,16

2,75

14

21

CIRCULAÇÃO

JG

0,9

3,15

22

29

Sobe

2,75

30

Corrimão h=0,92m

A.C. 07

NO= +0,13

PA

NA= +2,18 NO= +2,15

(Área= 9,61m²)

3,15

2,6

40 39

P.M.R 0,63 08 0,5

1

15

A.C. 06

WC MAS.

JL 1,2

0,5

NA= +1,15 NO= +1,12

JQ

(Área= 22,26m²)

28,6

1,2

PS

3,3

NA= +0,16 PC NO= +0,13

23

(Área= 2,37m²)

3,3

1,25

(Área= 2,37m²)

0,5

PC NA= +0,16

PK

DEPÓSITO DE ROUPA SUJA

(Área= 215,13m²)

CIRCULAÇÃO

2,8

1,9

31

JQ

3,1

1,08

PK

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,18 NO= +2,15

8,4

2,7

1,2

NA= +0,18 NO= +0,15

0,5

3

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

4,2

2,2

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

41

2,32

2,2

CIRCULAÇÃO

WC FEM. 1,9

NA= +0,16 NO= +0,13

1,25

JL

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13

16

Rampa

PS

(Área= 3,51m²) 1,2

24

(Inclinação = 8,33%)

WC PCD FEM. PS 1,2

32

4,8

1,9

12,2 42

7,6

1,9

1,9

Sobe

1,9

JQ

1,85

6,8

0,4

6,4

7,15

SALA DE ESTAR

WC MAS.

PA PA VESTIÁRIO FEMININO

CIRCULAÇÃO PK

(Área= 2,37m²)

WC FEM. 1,9 NA= +0,16 PC NO= +0,13

JQ

9,4

2,28

QUARTO NA= +0,20 NO= +0,17

JL

1,9

(Área= 2,37m²)

JL

JL

NA= +0,18 NO= +0,15

PA

1,08

3,1

4

JI

(Área= 21,70m²)

JARDIM JL

(Área= 9,02m²)

NA= +0,16 PC NO= +0,13

JQ

NA= +0,16 NO= +0,13

1,08

(Área= 30,34m²)

PK (Área= 3,72m²)

12

5,52

8,72

5,52

5,52

JL

NA= +0,18 NO= +0,15

WC FEM. 1,9

(Área= 2,37m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

LAVANDERIA

JL

(Área= 3,51m²)

(Área= 9,02m²)

Refeitório

3,1

1,9

WC PCD MAS.

CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO

1

6,2

JQ

JQ

JO

JQ

3 2

NA= +0,16 NO= +0,13

(Área= 154,00m²)

JN

PS

(Área= 3,51m²)

Projeção cobertura

JN

1,9

1,25

JL

1,9

WC PCD FEM. PS

1,9

JO

JO

2,5

6,9 1,9

NA= +0,20 NO= +0,17

2,65

1,9

JL

JQ

(Área= 22,06m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,16 NO= +0,13

PS 1,9

SALA DE TV

(Área= 33,10m²)

PA

NA= +2,22 NO= +2,19

3,1

1,25

PS 1,9

SALA HOME THEATER

(Área= 3,51m²)

1

(Área= 7,13m²)

JD

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13

NA= +0,20 NO= +0,17

WC PCD MAS.

1

DEPÓSITO DE ROUPA LIMPA

DML

1,25

(Área= 62,88m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

PV

NA= +0,20 NO= +0,17

2,2

NA= +0,18 NO= +0,15

PC

CIRCULAÇÃO

3,5

(Área= 16,40m²)

1,9 NO= +0,13

1,1

PE

8,2

1,85

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

3

CÂMARA FRIA

4,75

(Área= 6,27m²)

1,85

JN

(Área= 3,51m²)

15,4

4

1,1

(Área= 28,87m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 14,50m²)

PH

1,1

9,62

(Área= 9,30m²)

JI

NA= +1,18 NO= +1,15

PH

JK 1,1

1,2

NA= +0,22 NO= +0,19

A

Sobe

PA

2,8

NA= +0,22 NO= +0,19

1,1

PA

2,8

NA= +0,22 NO= +0,19

5,8

NA= +0,16

CIRCULAÇÃO

1,1

PA

1,2

ÁREA DE PRÉ-PREPARO

PC(Área= 2,37m²)

CIRCULAÇÃO

WC PCD FEM. YOGA

PE

1,1

SALA DE REUNIÃO

JL

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

WC MAS.

PE

6

1,1

CENTRAL DE COCÇÃO

4,75

(Área= 2,37m²) PC

JO

1,25

WC FEM.

PS

3,3

3,3

1,25

PS

JK

JJ

4,6

PA

1,2

ÁREA DE COCÇÃO

CHAPA

PA

JK

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,22 NO= +2,19

1,2

FORNOS

NA= +0,15 NO= +0,12

3

PU

(Área= 7,68m²)

5

VESTIÁRIO FEMININO

1,2

NA= +1,22 NO= +1,19

NA= +1,20 NO= +1,17

(Área= 339,09m²)

PU

(Área= 15,21m²)

NA= +2,18 PA NO= +2,15 PA

PA

(Área= 23,91m²)

(Área= 4,40m²) ILHA DE PREPARO

HIGIENIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE UTENSÍLIOS

EXPEDIÇÃO

D

NA= +2,15 NO= +2,12

(Área= 15,21m²)

1,2

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

11,4

DEPÓSITO DE PISCINA

2,3

JJ

PV

NA= +0,20 NO= +0,17

DESPENSA

PE

2,53

VESTIÁRIO MASCULINO

2,3

JJ

(Inclinação = 8,33%)

0,95

COZINHA

0,5

(Área= 90,60m²)

PE

5

2,7

1,6

Projeção cobertura

JJ

CIRCULAÇÃO PV

PI

JK

NA= +0,22 NO= +0,19

8,8

2

CIRCULAÇÃO (Área= 38,00m²)

NA= +2,15 NO= +2,12

3,1

37,8

PM

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

1,2

Sobe

PP

14,2

14,2

12

3,6

14

9

PM

Sobe

1

MONTA NA= +1,20 CARGA NO= +1,17 0,92

(Área= 2,40m²)

(Área= 129,72m²)

JL

JL

PV

6 5 4 3 2 1

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

PD

NA= +1,15 NO= +1,12

NA= +1,20 NO= +1,17

1,2

(Área= 38,70m²)

(Área= 14,40m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 12,20m²)

PH PJ

1,2

LAVANDERIA

SALA VÍDEO GAME

(Área= 14,40m²)

7

18,8

JL

SALA KARAOKÊ

6 5 4 3 2 1

C

(Área= 00,00m²)

1,2

4

JL

30,2

9

NA= +0,20 NO= +0,17

+1,00

1,9

Rampa

4

(Área= 88,00m²)

5,5

(Área= 14,13m²)

NA= +1,20 NO= +1,17

5

JARDIM (Área= 61,85m²)

CIRCULAÇÃO

(Inclinação = 8,33%)

JI

NA= +1,18 NO= +1,15

PC

NA= +1,20 NO= +1,17

ADMINISTRAÇÃO/ NUTRICIONISTA

NA= +1,18 NO= +1,15

NA= +0,20 NO= +0,17

0,5

14,4

NA= +0,20 NO= +0,17

SALÃO DE EVENTOS

PQ 5

NA= +0,20 NO= +0,17

JL 5

A

JO

4,3

ACADEMIA (Área= 45,76m²)

(Área= 27,00m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 34,44m²)

(Área= 14,70m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 339,09m²)

PV CIRCULAÇÃO

5,2

1,2

JJ ÁREA DE SEPARAÇÃO RECICLAGEM DE LIXO

0,5

NA= +0,00 NO= +0,00

NA= +0,22 NO= +0,19

3,04

(Área= 38,70m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

JI

1,2

SALA MANUTENÇÃO

(Área= 28,40m²)

NA= +0,80 NO= +0,77

1,2

CIRCULAÇÃO

1,68

NA= +0,20 NO= +0,17

PV

NO= +0,15

4,1

(Área= 36,00m²)

(Área= 20,00m²)

(Área= 20,00m²)

Piscina

DML

1,4

JN

7,18

SALÃO DE BELEZA JARDIM

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 56,75m²) (Inclinação = 5,00%)

NA= +1,30 NO= +1,27

(Área= 4,71m²)

Projeção de Iluminação Zenital

4,1

SALÃO DE JOGOS

2,8

2,8

PL

2,72

CIRCULAÇÃO (Área= 82,40m²)

0,95

8,9

PISCINA HIDROTERAPIA

1,2

PK

NA= +1,20 PD NO= +1,17

2,8

1,09

47,1

PD

JL PQ

PD

1,5

PK

NA= +1,18 NO= +1,15

(Área= 3,24m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

JI

(Área= 31,49m²)

1,5 CIRCULAÇÃO

(Área= 9,24m²)

PD 3

RECEBIMENTO E PRÉ-HIGIENIZAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA

NA= +1,18 NO= +1,15

PA

10

1,2

JJ

(Área= 19,81m²)

1,2

PA

1,26

1 2 3 4 5

1,2

JJ

9

1,2

ELEVADOR (Área= 3,30m²)

Desce

JL

JO

10

NA= +0,00 NO= +0,00

NA= +1,18 NO= +1,15

PA VESTIÁRIO MASCULINO

1,2

JJ

5

5

JARDIM 4

JN

4,9

4

(Área= 19,81m²)

PD

HIGIENIZAÇÃO FUNCIONÁRIOS

Desce

1,26

1,2

1,2

NA= +1,18 NO= +1,15

(Área= 244,24m²)

5,2

PV

4,2

(Área= 37,34m²)

5

5,2

3

1,2

VESTIÁRIO PA FEMININO

COPA FUNCIONÁRIOS

NA= +2,20 NO= +2,17

1,2

NA= +1,18 NO= +1,15

(Área= 63,18m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

2,86

NA= +1,20 NO= +1,17

(Área= 15,00m²)

JJ

B

1 2 3 4 5

0,94

JJ

B

CIRCULAÇÃO

(Área= 11,14m²)

2,2

NA= +0,18 NO= +0,15

PE

PA

A

NA= +3,15 NO= +3,12

PV

ALIMENTOS

1,2

A

12,93

2,79ABASTECIMENTO

7,68

PV

(Área= 19,00m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

JL

NA= +0,15 NO= +0,12

PP

4,1

6,62

(Área= 30,00m²)

PC

(Área= 14,28m²)

2,25

PA

2,22

COZINHA APOIO

1,2

PA

JI

1,2

5,8

3

HALL DE ENTRADA FUNCIONÁRIOS

DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE LIXO/RECICLAGM

JL

3

1,2

1,68

ESPAÇO GOURMET

NA= +0,18 NO= +0,15

JK

2,25

4,2

(Área= 20,00m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

JK 4,2

4,4

(Área=78,00m²)

JL

PO

1

BARBEARIA

JN

5,2

PA

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA DE DANÇA

JN

3

0,95

2

(Área= 6,00m²)

JL

PP

1 2 3 4 5 2

3,8

0,95

JJ

PD

1

JJ

6

DML

1

JJ 17,2 3

1

JL

CIRCULAÇÃO

D

(Área= 00,00m²)

Sobe

NA= +2,15 NO= +2,12

1,6

JL 4

JL

3,4

JN

5,8

JI

2,2

JI

1

JI

5

N

JN 15,6

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

NA= +1,15 NO= +1,12

5

JN 4

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

1,2

Sobe

C

ÁREA DE MANOBRA (Área= 112,08m²)

CIRCULAÇÃO

NA= +2,00 NO= +1,97

JARDIM

Rampa

NA= +0,15 NO= +0,12

JARDIM

(Área= 337,85m²)

(Área= 222,25m²)

0,00

0,00

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 00,00m²)

JARDIM

AICNÂLUBMA

(Área= 853,69m²)

Projeção cobertura

0,00

PORT COUCHERE (Área= 211,39m²)

Desce

10

NA= +0,15 NO= +0,12

15,66

12

11,67

3

Sobe 1,8

Rampa

3

(Inclinação = 8,33%)

6

Rampa

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²) Pro

NA= +0,00 NO= +0,00

jeç

ão

cob e

rtu

PASSEIO NA= +0,00 NO= +0,00

4,44

3

ra

(Inclinação = 8,33%)

Sobe

6

C

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - EDIFICAÇÃO | ARQUITETÔNICA ESCALA 1:200

D

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 134

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Térreo - Edificação | Arquitet. Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

D

C

D

A

A

A

A

B

B

B

B

N C

4,20

3

5

1,80 1,20

3,20

JN

JI

JN

A

4

6

7

1,20

8

4,20

4,20

JI

JI

4,20

JN

JL

15,6

4

9

1,20

2

3

5,20

C

D

A

DML

JL

(Área= 6,00m²)

JL

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA DE DANÇA

BARBEARIA

(Área=78,00m²)

(Área= 20,00m²)

JL

D

3,00

JL

4

C

12

10 11

2

2

5

1

D

NA= +0,20 NO= +0,17

3

NA= +0,18 NO= +0,15

1

2

PC

3

4,20

4

3,00

5

4,40

6

4,20

7

4,20

8

4,20

9

3,20

5,00

PV

NA= +0,00 NO= +0,00

PV

NA= +0,20 NO= +0,17

B

NO= +0,15

NA= +0,16 PC

1,9

NO= +0,13

1,2

40

30

22

14

39

29

21

13

PS

PS

2,6

NO= +0,13

C

4

JL

38 NA= +0,92 NA= +0,74 NA= +0,56 NA= +1,10 NO= +0,89 NO= +0,71 NO= +0,53 NO= +1,07

2,6

1,2 37

NA= +0,20 NO= +0,17

JL

36

28

20

12

35

27

19

11

0,3 P.C.R 1 03

PU

34

26

33

PU

0,9

NA= +0,20 NO= +0,17

B

PALCO NA= +0,60 NO= +0,57

0,1

1,2

18

Guia de balizamento h=0,10m

10 P.O. 01

25

17

09

0,63 3,22 3

4,3

C

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

AUDITÓRIO (Área= 92,72m²)

A.C. 02

7,6

(Área= 14,40m²)

(Área= 14,40m²)

Sobe

A.C. 04

(Área= 86,64m²)

0,4

3,80

NA= +0,38 NO= +0,35

SALA VÍDEO GAME

SALA KARAOKÊ

Corrimão h=0,92m

A.C. 07

P.C.R 2 05

1,2

4

4,30

5

JL JI

5

C

JO

NA= +0,20 NO= +0,17

1,2

ACADEMIA

NA= +0,20 NO= +0,17

A

2,32

P.M.R 0,63 08 0,5

A.C. 06

WC MAS.

BIBLIOTECA

(Área= 45,76m²)

(Área= 27,00m²)

15

(Área= 2,37m²)

PC NA= +0,16

JL PV CIRCULAÇÃO

16 0,5

7,6

(Área= 20,00m²)

(Área= 20,00m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 2,37m²)

23

Rampa

JN

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

24 0,5

31

(Inclinação = 8,33%)

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

32 0,5

4,8

JARDIM

(Área= 82,40m²)

(Área= 36,00m²)

CIRCULAÇÃO

1,9

41

NA= +0,16 NO= +0,13

Sobe

PQ

SALÃO DE BELEZA

WC FEM.

1,2

SALÃO DE JOGOS

1,2

1,2

JL

12,2 42

(Área= 3,51m²)

0,8

5,20

CIRCULAÇÃO

NA= +0,16 NO= +0,13

1,85

(Área= 3,51m²)

JL

JO

WC PCD MAS.

1,25

B

4

JN

PS

3,3

4

JQ 1,9

1,9

1,9

1,85

5,2

PV

JL

1,9

1,25

3

6,8

WC PCD FEM. PS

3,50

3

6,4

3,3

5

5,2

B

JL

JQ

A

0,4

JL

PU

PU

C

30,2

D

12

7 9

D

3,6

14

JL

PV

PM

PM

1

3,20

CIRCULAÇÃO (Área= 90,60m²)

PV

NA= +0,16 1,9 NO= +0,13

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

1,85

CIRCULAÇÃO NA= +0,18 NO= +0,15

WC PCD FEM. JN

YOGA

(Área= 3,51m²)

(Área= 62,88m²)

NA= +0,16 NO= +0,13

NA= +0,20 NO= +0,17

F

NA= +0,18 NO= +0,15

PS 1,9

PE

6

WC PCD MAS.

3

4

5

6

7

8

9

E

4

SALA DE TV

(Área= 33,10m²)

(Área= 22,06m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,16 NO= +0,13

1,9

PE

SALA HOME THEATER

(Área= 3,51m²)

PS

1,9

NA= +0,20 NO= +0,17

1,9

JL

JQ

2,22

3,3

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

1,85

WC FEM.

PS

(Área= 2,37m²) PC

JO

3,50

PS

3,3

PU

1,25

PU

11,4

1,25

3

E

2

PV

NA= +0,20 NO= +0,17

JL

F

JQ

8

9

10 11

5,52

12

C

D

A

A

A

A

B

B

B

B

2

0,72

1

A

8,2

C

D

C

OFICINA CULINÁR. (Área= 27,84m²)

(Área= 33,20m²)

0,7

1,2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

2,2

JN

6 3,6

PR CIRCULAÇÃO

PQ

NA= +1,78 NO= +1,81

NA= +0,20 NO= +0,17

PF

NA= +0,18 NO= +0,15

C

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

PR

(Área= 5,46m²)

6

A B

1,2

ESCADA DE EMERGÊNCIA

Sobe

1,6

C

D

Desce

PF 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

8,2

2

D

WC FEM.

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

1,9

NA= +0,18 NO= +0,15

1,9

F

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

PS

3,3

NA= +0,16 PC NO= +0,13

3,3

8,5

JQ

1,25

(Área= 2,37m²)

PP

PS

11,7

PO

E

NA= +0,16 NO= +0,13

PC NA= +0,16

NO= +0,13

CIRCULAÇÃO

DML

(Área= 23,40m²)

(Área= 5,40m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

2

2

4,7

NA= +0,18 NO= +0,15

4,8

PT

2

JI

JI

PC PG

JI

JI

2,9

JP

JQ

2,9

JP

1,9

1,9

SERV. SOCIAL

(Área= 9,57m²)

(Área= 9,57m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,16 NO= +0,13

DIRET. GERAL

COORDENAÇÃO

(Área= 15,84m²)

JB

C

G

JQ

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

PS

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

WC FEM. 1,9

NA= +0,18 NO= +0,15

1,9

(Área= 2,37m²)

PD 4,8

PD

F

1,9

1,9

(Área= 3,51m²)

PD

5,3

E

(Área= 42,30m²)

WC PCD FEM. PS

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

2

5,5

PC

CIRCULAÇÃO JN

JQ

2,7

JN

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

1

CIRCULAÇÃO

1,85

CIRCULAÇÃO

(Área= 8,58m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

DML

(Área= 33,07m²)

PN

(Área= 34,56m²)

NA= +0,16 PC NO= +0,13

NA= +0,16 NO= +0,13

WC MAS.

1,25

PS

3,50

OFICINA MUSICOT.

1,85

JN

B

1,9

1,9

COPA

Projeção de Abertura Zenital

DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS

4,08

1,9

JQ

JO

1,85

1,9

NA= +0,16 NO= +0,13

5,70

0,7

(Área= 2,37m²)

PS

3,3

JP

(Área= 3,51m²)

5,8

12

2,30

1,5

3,3

JP

WC PCD FEM. PS

C

1,5

1,85

JQ

4,8

4,8

NA= +0,20 NO= +0,17

1,25

NA= +0,15 NO= +0,12

5,8

NA= +0,22 NO= +0,19

11

ANTE CÂMARA 4,8

4,28

OFICINA JARDINAGEM

(Área= 17,00m²)

(Área= 31,90m²)

9 10

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

JO

B

(Área= 39,36m²)

PP

8

1,20 2,00 1,00 1,90 0,50

ELEVADOR ELEVADOR

D

PREPARO DE MATERIAIS JN

2

5,00

NA= +0,18 NO= +0,15

6 7

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

7,2

A B

2,90

5

1,40 1,70

1,92

4

10

9

2,60

5,28

JO

PT

2

8

1,30 1,30

3,3

5,8

7

0,80 2,20 0,70

1,20

A

4 5 6 3,40

4

2,20

1,48

3 2,20

1,92

2 6,00

8,3

1

3

5,00

3,2

7

4,08

6

0,5

5

2,7

4

1,25

3

G

JI

2,2

2

JO

3,3

1

JN

1,52

JN

3,3

JO

8,72

G

5,52

5,52

JO

PS

11,7

PC NA= +0,16

JQ

NO= +0,13

G

2,7

CIRCULAÇÃO (Área= 23,41m²)

PL

2

3

4 5 6

JI

7

8

9

F

10

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - EDIFICAÇÃO | ESTRUTURAL ESCALA 1:200

2

J

2

3

3,5

NA= +0,16 1,9 NO= +0,13

WC PCD FEM.

JB

4

5

3,3

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

(Área= 3,51m²)

PQ

PS

1,25

2

NA= +0,20 NO= +0,17

RECEPÇÃO (Área= 15,84m²)

1

WC FEM.

(Área= 11,90m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

3,5 3,2

2,8 2,5

(Área= 15,84m²)

JB

PS

(Área= 2,37m²) PC

SALA DE ESPERA

NA= +0,20 NO= +0,17

2,62

JB

PQ

1

NA= +0,20 NO= +0,17

2,62

2,62

F

NA= +0,20 NO= +0,17

JI

(Área= 13,91m²)

(Área= 8,92m²)

PM

RH

SALA APOIO FAMÍLIA

SALA DE ESPERA

NA= +0,20 NO= +0,17

3,3

PD

PE

RECEPÇÃO (Área= 14,96m²)

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

3,4 1,5

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 17,80m²)

NA= +0,16 NO= +0,13

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

1,9

1,9

JP

(Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

JP

9 10

I

WC PCD MAS.

PS

1,9

8

NA= +0,18 NO= +0,15

PS

JQ

6 7

CIRCULAÇÃO

JQ

1,85

3,4

E

4,8

TESOURARIA

CIRCULAÇÃO

NA= +0,22 NO= +0,19

H

2,7

PD

(Área= 9,45m²)

(Área= 11,48m²)

1,85

8,28

8,08 3,7

5,5

2,82

2

8,48

PP

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,20 NO= +0,17

8,9

ARQUIVO

NA= +0,20 NO= +0,17

PD (Área= 7,68m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

PE

I 3,50

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 16,80m²)

JI

(Área= 12,59m²)

PE OFICINA ARTESAN.

2,38

2,88

SALA DE REUNIÃO

JI

JB

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

(Área= 11,48m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

2,4

SALA MULT. JB

ADMINISTRAÇÃO

JARDIM (Área= 5,60m²)

NA= +0,22 NO= +0,19

3,3

5,2

D

5,3

(Área= 31,90m²)

ALMOXARIFADO

10,7

NA= +0,20 NO= +0,17

5,8

E

4,8

(Área= 13,25m²)

PD

PD

2,8

JI

SALA APOIO PEDAG.

NA= +0,22 NO= +0,19

NA= +0,20 NO= +0,17

4,1

2

2,3

(Área= 37,96m²)

2,4

(Área= 11,48m²)

H

NA= +0,20 NO= +0,17

SALA DE INFORMÁTICA

(Área= 9,45m²)

2,4

(Área= 21,40m²)

PE

5,3

(Área= 16,55m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

3,5

CIRCULAÇÃO

(Área= 16,95m²)

FINANCEIRO

PM

NA= +0,20 NO= +0,17

3,5

CIRCULAÇÃO

JI

3,70

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,20 NO= +0,17

SALA REUN. (Área= 16,80m²)

JB

2,8

PP

2,5

5,40

(Área= 30,16m²)

D

NA= +0,20 NO= +0,17

3,3

JI

(Área= 14,84m²)

PD

OFICINA ARTES

1,25

COORDENA.PEDAG.

3,70

PP

JI

J

JQ

11

12

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 135

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Térreo - Edificação | Estrutur. Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

D

C

D

A

A

A

A

B

B

B

B

N C

C

D

1

2 3,70

3

4

1,50

D

5 6 7

1,80 1,42

89

0,86 0,98 2,36

10

0,48

3,72

PV

A

A

12,93

CIRCULAÇÃO (Área= 63,18m²)

5,14

2

NA= +2,20 NO= +2,17 Desce

1,26

1,26

1 2 3 4 5

10

PISCINA HIDROTERAPIA (Área= 56,75m²)

Piscina

B

(Inclinação = 5,00%)

5,88

10,08

2

PI

PA 3,04

1,2

1,2

14,4

3 2,3 1,2 1,6

2,5

PT

2,7

3,51

2,5

1,2 2,8

NA= +2,22 NO= +2,19

8,46

5,22

NA= +2,18 NO= +2,15

5,14

3,4

2,2 2,5 2,8

(Área= 28,90m²)

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +0,18 NO= +0,15

2,7

SALA DE ESTAR (Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 12,82m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

1,7

1,5

NA= +0,20 NO= +0,17

3

1

2,05

4

PC

NA= +0,18 NO= +0,15

1,5

NA= +2,18 NO= +2,15

Desce 0,7

1,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

1,2

9,6

Patamar NA= +1,80 NO= +1,77

(Inclinação = 8,33%)

Desce

Q

1,8

1,8

1,8

2,8 0,5

4

2,5

NA= +2,20 NO= +2,17

2,2

7,7

2,7

CIRCULAÇÃO ARQUIVO

(Área= 6,75m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

WC FEM.

WC MAS. PC(Área= 2,37m²) 1,9 NO= +0,13

(Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13 4,53

PG

CIRCULAÇÃO JG

PS

NA= +0,16 NO= +0,131,9

WC PCD FEM.

NA= +2,20 NO= +2,17

PS

(Área= 2,37m²) PC

RECEPÇÃO (Área= 13,57m²)

JP

NA= +2,18 NO= +2,15

PE

5,5 2,2

4,52

1,96

FRALDÁRIO

(Área= 20,35m²)

PL

NA= +2,22 NO= +2,19

Z

W X

2,2

(Área= 6,59m²)

PV

V

JG

(Área= 25,99m²)

JG

2,13

Patamar

NA= +2,60 NO= +2,57

SALA DE ESPERA

NA= +2,20 NO= +2,17

PR

(Área= 3,30m²)

1,2

Rampa

HALL ELEVADOR

T U

7,42

PM

(Área= 11,47m²)

Y

(Área= 16,00m²)

1,6 0,7

P

PM

JG

2,2

X W

ESCADA DE EMERGÊNCIA

PF

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

Q

Sobe

(Área= 4,00m²)

(Área= 10,40m²)

0,5

3,40

ANTE CÂMARA

QUARTO

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

2,5

PF

NA= +0,20 NO= +0,17

O

NA= +2,18 NO= +2,15

PR

(Área= 3,30m²)

3,50

PK

JL

N

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

2,6

P

PR

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR

(Área= 8,39m²) 2,8

PR

9,6

CIRCULAÇÃO

PR 2,4

JH

COZINHA

1,5

PE

4,65

7

3,15

3,8

4,25

V

JF

(Área= 10,54m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

3,1

ELEVADOR

S

POSTO ENFERMAGEM

(Área= 10,54m²)

(Área= 7,26m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

3,00

NA= +0,18 NO= +0,15

3

7,2 3

4,75

HALL (Área= 34,88m²)

Rampa

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 6,15m²)

(Área= 13,72m²)

(Área= 12,82m²)

CIRCULAÇÃO

3

U T

CIRCULAÇÃO COZINHA

BANHEIRO JJ

0,6

PT

3,51

POSTO ARMAZENAMENTO

3,5

M

PQ

JR

3,51

PF

2,5

7

NA= +2,20 NO= +2,17

3,3

Desce

JE

(Área= 4,00m²)

1,25

1,25

3

PF ANTE CÂMARA

NA= +4,18 NO= +4,15

2,5

PE

2,05

(Área= 16,00m²)

NA= +2,18 NO= +2,15

3

NA= +0,20 NO= +0,17

R

(Área= 28,90m²)

1,85

Sobe Patamar

PS

ENFERMARIA FEMININA

1,6

3,7

Rampa (Inclinação = 8,33%)

Q

JE

1,25

NA= +0,20 NO= +0,17

Patamar NA= +1,00 NO= +0,97

PS

0,7

Desce

Sobe

SS

NA= +2,16 NO= +2,13

2,2

2,22

9,6

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

3

1,2

ESCADA DE EMERGÊNCIA

0,7

3,1

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 8,39m²)

PC

L

(Área= 21,00m²)

CIRCULAÇÃO

JG

CIRCULAÇÃO

1,2

0,6

JR

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

1,73

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

PT 1,2

1,5

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

1,73

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

PE

1,1

(Área= 10,40m²)

1,73

(Área= 3,12m²)

7,22

NA= +2,20 NO= +2,17

1,5

SALA DE ESTAR

(Área= 8,68m²)

1,9

QUARTO

JH

Desce

J K

2,8

JL

JE

PS

4

PS

CONSULTÓRIO ORTOPEDIA

1,5

4,25

4

RR

3

3

JE

NA= +2,20 NO= +2,17

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

I

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

P

ENFERMARIA MASCULINA

(Área= 8,68m²)

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

JR

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

WC PCD MAS.WC PCD MAS.WC PCD FEM.WC PCD FEM.

3,2

COZINHA

BANHEIRO JJ

H

JC

(Área= 10,54m²)

PT

1,73

4,25

4,75 4,75

3,51

7,22

PE

3,00

PE

PE

(Área= 10,54m²)

PE

3,1

3,40

2,05

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

JD

CONSULTÓRIO OTORRINO

CONSULTÓRIO NUTRIÇÃO

0,04

PC

(Área= 8,39m²)

PE CONSULTÓRIO OFTALMOLOGIA

3,1

Q

NA= +0,15 NO= +0,12

PC

(Área= 7,75m²)

G (Área= 63,22m²)

DML (Área= 4,40m²)

3,51

NA= +2,20 NO= +2,17

CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA

2,40

JG

CIRCULAÇÃO

2

(Área= 11,49m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

JARDIM

PK

4,2

PE

CIRCULAÇÃO

(Área= 10,54m²)

JH

JR

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,22 NO= +2,19

PE

3,3

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

JC

(Área= 10,54m²)

(Área= 10,54m²)

PE

3,1

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

SALA ESTIMULAÇÃO VISUAL

CONSULTÓRIO NEUROLOGIA

(Área= 7,75m²)

3,15

QUARTO

O

3,51

PE

3

NA= +2,20 NO= +2,17

NA= +2,20 NO= +2,17

1,66

3

2,8 3

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 8,37m²)

2,2

1,5

2,2

NA= +2,20 NO= +2,17

PE

NA= +2,22 NO= +2,19

F

2,8

4

JB

(Área= 21,67m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 103,62m²)

PE

JL

2,8

O

1,2 3

CONSULTÓRIO NEUROPSICOLOGIA

NA= +2,20 NO= +2,17

NA= +2,20 NO= +2,17

ABERTURAS

N

(Área= 7,26m²)

JH

4,25

M

7,22

CIRCULAÇÃO

CONSULTÓRIO FISIATRIA

NA= +0,18 NO= +0,15

2,70 1,10 3,20

N

1,2

PF

3,3

JR

2,7

M

1,2

NA= +2,20 NO= +2,17

PE

3,1

NA= +0,18 NO= +0,15

JB

(Área= 21,67m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

0,6

P

COZINHA (Área= 12,82m²)

9,6

L

1,2

5

(Área= 4,00m²)

E

4,25

Rampa

J K

PE

(Inclinação = 8,33%)

I

NA= +0,20 NO= +0,17

1

H

1,2

CONSULTÓRIO TERAPIA OCUPACIONAL

ANTE CÂMARA Sobe

J K L

7,22

PF

NA= +4,18 NO= +4,15

JI

4,75 4,75

(Área= 6,15m²)

2,12 1,88

G

1,2

3,9

1,8 1,8 1,7

0,5

1,6

(Área= 8,39m²) 2,22

BANHEIRO JJ

1,80 1,50 1,20 2,00 0,70

F

PC

I

PP

0,7

3 0,5

PK CIRCULAÇÃO

2,05

1,2

1,2

3,1 2,7

0,7

SALA AVALIAÇÃO FÍSICA

4,4

E

1,2

2,3

6,2 2,7

2,7

0,20

1,5

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

1,2

Desce

NA= +0,20 NO= +0,17

2,6

12

1,2

1,2

47,1

3

1,56

1,2

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

1

11

2,75

(Área= 10,40m²)

2,75

H

SALA DE ESTAR

2,7

9 10

2,75

2,7

QUARTO

2,6

8

2,2

JH

D

2,8

3

7

NA= +2,20 NO= +2,17

CONSULTÓRIO PSICOLOGIA

2,8

0,6 Sobe

6

(Área= 3,30m²)

PQ

NA= +2,20 NO= +2,17

3,1

JL

1

5

(Área= 36,12m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

4

3,22

4

SALA FISIOTERAPIA

(Área= 7,82m²)

PR

COZINHA

NA= +0,18 NO= +0,15

D

JM

NA= +0,20 NO= +0,17

2,65

2,25

9,4 0,6

3

PB

CIRCULAÇÃO

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

JG

2

PB

JH

BANHEIRO JJ

G

4,2

1

PC

4,75 4,75

2,7

2,84

2,6

JQ

NO= +0,13

(Área= 22,26m²)

24

0,8

4,6

ELEVADOR

H

NA= +2,18 VESTIÁRIO NO= +2,15 (Área= 1,44m²)

O

JR

PE

2,7

PC NA= +0,16

CIRCULAÇÃO

H

2,05

3

PS

4,75

PS

8,4

JA

7,22

(Área= 2,37m²)

4,75

7,15

WC MAS.

NA= +2,18 NO= +2,15

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

PS

Y

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13

PS

1,9

JQ

JQ

NA= +0,16 1,85

1,9

COPA

3,1

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

M

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 8,39m²)

PC

PA

1,08

(Área= 28,18m²)

PP

0,8

(Área= 5,67m²)

Desce

CIRCULAÇÃO

JG

PA

1,08

3,3

WC FEM. 1,9 NA= +0,16 PC NO= +0,13

JQ

JQ

NO= +0,13

2,6

1,25

PC NA= +0,16

(Área= 2,37m²)

G

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

NA= +0,16 PC NO= +0,13

JQ

1

3

1,9

(Área= 2,37m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

4,2

1

PA

1,08

1,8

WC FEM. 1,9

NA= +0,18 NO= +0,15

N

(Área= 8,82m²)

PK

1

NA= +0,18 NO= +0,15

JQ

3,98

1,25

(Área= 154,00m²)

NA= +0,16 NO= +0,13

(Área= 9,02m²) 1,25

4,96

(Área= 9,02m²)

PA

(Área= 1,44m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

SALA DE ESTAR

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 10,40m²)

1,25

NA= +0,16 NO= +0,13

QUARTO

C

(Área= 158,25m²)

2,8

4

7,20

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

JL

WC PCD MAS.

1

3,15

PS

DEPÓSITO

3,2

NA= +0,18 NO= +0,15

2,8

1,9

PA

7,22

SALA SUJA

(Área= 9,45m²)

JJ

3,20

2 1,9

WC PCD FEM. PS

JQ

C

PA

JK

PB PB VESTIÁRIO

2,1

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

COZINHA (Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

F

1,9

3,5

K J L

JR

PE

4,75 4,75

3

JD

1,85

1,85

1,9

Refeitório

4,40

I

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

BANHEIRO

NA= +0,18 NO= +0,15

PC

6,64

3,15

2,8

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 8,39m²)

PC

G

NA= +2,18 NO= +2,15

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

(Área= 8,82m²)

DML (Área= 16,40m²)

F

B

SALA DE ESTAR

2,2

2,22

H

CIRCULAÇÃO

2,05

JJ

1

8,2

VESTIÁRIO MASCULINO

SALA LIMPA

2,8

PK

JG

F JK

3,1

1,2 9,6

PH

2,5

6,9

PH 15,4

PD

NA= +2,22 NO= +2,19

0,50

5,8

CÂMARA FRIA

JK

JK

3,1

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 14,50m²)

PA

(Área= 30,34m²)

(Área= 12,82m²)

4

4,2

PA

E

COZINHA

(Área= 10,40m²)

CENTRAL DE COCÇÃO

PA PA VESTIÁRIO FEMININO

1,08

7,22

NA= +2,22 NO= +2,19

NA= +0,18 NO= +0,15

E

PA

1,08

7,22

NA= +2,18 NO= +2,15

JR

PE

1,08

PD

(Área= 7,27m²)

(Área= 6,15m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

1

PV

NA= +2,18 NO= +2,15

(Área= 7,13m²)

2,90

JJ

JJ

4,6

PK

DEPÓSITO DE ROUPA SUJA

4,75 4,75

2,2

NA= +0,22 NO= +0,19

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

2,2

ÁREA DE PRÉ-PREPARO

NA= +0,22 NO= +0,19

CHAPA

(Área= 8,39m²)

PC

2,05

7,2

ÁREA DE COCÇÃO

NA= +0,22 NO= +0,19

EXPEDIÇÃO

G

A

3,15

HIGIENIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE UTENSÍLIOS

2,76

7,2

JJ

FORNOS

D

PK

(Área= 9,61m²)

CIRCULAÇÃO

QUARTO

6,62

JJ

3,20

JJ

4,4

Projeção cobertura

3,20 0,16

JL

NA= +1,22 NO= +1,19

1,2

1,2

3,20 ILHA DE PREPARO

6,10 0,70

3,1

JJ

2,8

PP

1,04

1,70

1

CIRCULAÇÃO PK NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +0,20 NO= +0,17

BANHEIRO

(Área= 23,91m²)

NA= +1,20 NO= +1,17

1,46 1,70 0,24 0,10

3,15

JL

DESPENSA

CIRCULAÇÃO (Área= 4,40m²)

1,04 1,80

1,70

Sobe

(Área= 129,72m²)

NA= +0,22 NO= +0,19

JG

B

1,2

COZINHA

NA= +0,18 NO= +0,15

C D

2,7

1,1

(Área= 30,34m²)

PK (Área= 3,72m²)

(Área= 21,70m²)

JL

2,70

1

3,20

7,2

Sobe

NA= +1,20 NO= +1,17

MONTA NA= +1,20 CARGA NO= +1,17 0,92

(Área= 2,40m²)

F

PA

NA= +2,22 NO= +2,19

3,1

LAVANDERIA

(Área= 8,82m²)

PK

4,2

(Área= 12,20m²)

8,8

E

6 5 4 3 2 1

22

1

(Área= 7,13m²) 3,1

SALA DE ESTAR

NA= +0,20 NO= +0,17

2,75

(Área= 38,70m²)

14,2

3,92

LAVANDERIA

PD

21

25,6

6 5 4 3 2 1

18,8

1718

1

PD QUARTO

1,9

PH PJ

1,30 1,90

2,8

JL

16

2,75

NA= +0,20 NO= +0,17

10 11

3,15

NA= +1,20 NO= +1,17

1,1

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,20 NO= +2,17

DEPÓSITO DE ROUPA LIMPA

JL

3

(Área= 10,40m²)

CIRCULAÇÃO

(Área= 14,13m²)

9

PH

5,5

4,1

(Área= 88,00m²)

2,8

4

JI

NA= +1,18 NO= +1,15

PC

1,1

(Área= 28,87m²)

(Área= 9,30m²)

JL

B

DML

1,4

SALÃO DE EVENTOS

1

4,3

0,58

PQ

NA= +0,20 NO= +0,17

0,5

NA= +1,20 NO= +1,17

ADMINISTRAÇÃO/ NUTRICIONISTA

NA= +1,18 NO= +1,15

(Área= 339,09m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 34,44m²)

(Área= 14,70m²)

8 9

28,6

JJ ÁREA DE SEPARAÇÃO RECICLAGEM DE LIXO CIRCULAÇÃO

C D

5,2

4,1

NA= +0,22 NO= +0,19

7

1,04

A

(Área= 4,71m²)

Projeção de Iluminação Zenital

7,18

(Área= 38,70m²)

2,72

4,46

PL SALA MANUTENÇÃO

2,8

2,8

1,68

JL

5 6

1,30 1,90

2,8

NA= +1,20 PD NO= +1,17

2,8

4

JI

(Área= 31,49m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

JK 1,1

CIRCULAÇÃO

2,2

0,30

0,95

PD PD

8,9

2,94

2,7

3

PK

NA= +1,18 NO= +1,15

PA

2,6

9

PA

RECEBIMENTO E PRÉ-HIGIENIZAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA

(Área= 3,24m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

3

4,26

(Área= 19,81m²)

1,2

1,5 CIRCULAÇÃO

(Área= 9,24m²)

PD

PA VESTIÁRIO MASCULINO

1

JJ

NA= +1,18 NO= +1,15

PD

2

3

10

JJ

HIGIENIZAÇÃO FUNCIONÁRIOS

4,9

B

JJ

5

5

NA= +1,18 NO= +1,15

1,2

1

4,2

(Área= 37,34m²)

(Área= 19,81m²)

1

2,6

COPA FUNCIONÁRIOS

PA

20 19

1,2

1

NA= +1,18 NO= +1,15

VESTIÁRIO PA FEMININO

PE

7,20

(Área= 15,00m²)

JJ

14 13 12 15

A

4,1

PA

1,6

JJ

2,25

1,2

1,2

3,4

JL

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +1,20 NO= +1,17

5,8

(Área= 19,00m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

1,2

PA

(Área= 14,28m²)

2,2

5,24

(Área= 30,00m²)

HALL DE ENTRADA FUNCIONÁRIOS

DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE LIXO/RECICLAGM

COZINHA APOIO

0,95

PA

JI

1,2

1,70

1,2

PA

9,62

3,5

0,70

JK

2,25

1,1

SALA DE REUNIÃO JI

JL

JK 4,2

PD

ESPAÇO GOURMET

4,30

7,20

PO

5,2

1,1

3,1

E

7,68

JN

3,86 0,24

2,22

JN

3

3,60

1,1

PA

PE

12

5,8

PP 3,8

4,40

11

1,68

JJ

6

5,40

9 10

4,2

3,20

8

0,95

2,20

7

0,95

9,20

6

5

JJ

5

1

4,00

JJ

A

4

1

6,20

3

1

2

1,1

PA

1,64

NA= +2,22 NO= +2,19

PA

JK

D

NA= +2,18 NO= +2,15

(Área= 7,68m²)

NA= +2,18

PA NO= +2,15 PA

JK

(Área= 15,21m²)

1,2

3,24

(Área= 15,21m²)

PA

C

5

VESTIÁRIO FEMININO

DEPÓSITO DE PISCINA

1,2

VESTIÁRIO MASCULINO

JK

PE

2,53

1,2

PE

5

1,2

C

1

B

NA= +0,80 NO= +0,77

5,14

NA= +1,30 NO= +1,27

1,9

1,9

JP

1,9

JP

Z

JQ

(Área= 00,00m²)

NA= +2,15 NO= +2,12

1

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - EDIFICAÇÃO | ESTRUTURAL ESCALA 1:200

2

3

4

5 6

7

8 9

10 11

12 15 13 14

16

1718

19 20

21

22

1

2

3

4

5 6 7

89

10

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 136

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Térreo - Edificação | Estrutur. Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

D

2

1,25

2,8

3

(Área= 10,40m²)

(Área= 8,82m²)

2,8

PS 1,9

1,9

JB

JI

JB

PQ

JQ

JP

NA= +0,20 NO= +0,17

PE

Sobe Rampa

5,88 2

10,08

12

1,64

7,6

1,2

1,2

14,4 3,9

1,8 1,8

2,7

1,7

JH

5 3 3

(Área= 8,68m²)

JJ

1,2

2,7

3

NA= +0,15 NO= +0,12

2,75

(Área= 13,91m²)

ESCADA DE EMERGÊNCIA

4,25

2,

(Área= 10,40m²)

45

JR

(Área= 21,00m²) 1,2

PE

2,05

1,25

7

Rampa (Inclinação = 8,33%)

Sobe Patamar

NA= +0,20 NO= +0,17

Sobe 1,67

PATAMAR

1,67

1,67

NA= +0,18 NO= +0,15

HALL

ANTE CÂMARA

(Área= 00,00m²)

0,7

1,2

1,2

PR

ARQUIVO

NA= +2,60 NO= +2,57

NA= +0,95 NO= +0,92

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

(Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13

JARDIM (Área= 2,59m²)

+1,00

4,53

PG

9,6

0,6

22,75

WC PCD FEM.

NA= +2,20 NO= +2,17

PS

2,2 3

PS

(Área= 2,37m²) PC

RECEPÇÃO

9,6

9,6

PATAMAR

JP

NA= +2,18 NO= +2,15

PE

5,5

WC FEM.

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

PS

JQ

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

JQ

NA= +0,16

CIRCULAÇÃO

1,9

JP

1,9

RESIDENCIAL

1,9 NO= +0,13

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

NA= +0,16 NO= +0,13

PS

1,9

CIRCULAÇÃO JG

SERVIÇO

FRALDÁRIO (Área= 6,75m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 13,57m²)

PV

3,18

Patamar

2,7

(Área= 20,35m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

1,9 Projeção bloco superior

JP

JQ

(Área= 00,00m²)

NA= +2,15 NO= +2,12

(Inclinação = 8,33%)

NA= +1,15 NO= +1,12

Rampa

6

Rampa (Inclinação = 8,33%)

Projeção cobertura 9,66

ESPORTE

ÁREA DE MANOBRA (Área= 112,08m²)

CIRCULAÇÃO

NA= +2,00 NO= +1,97

JARDIM

Rampa

NA= +0,15 NO= +0,12

JARDIM

(Área= 337,85m²)

(Área= 222,25m²)

0,00

0,00

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 00,00m²)

JARDIM

AICNÂLUBMA

(Área= 853,69m²)

INFRAESTRUTURA ESTACIONAMENTO

Sobe

8,67

8,68

7,7

PL

(Área= 6,59m²)

Rampa

Sobe

(Área= 00,00m²)

Sobe

4

2,2

3,1

(Inclinação = 8,33%)

Desce

NA= +2,20 NO= +2,17

CIRCULAÇÃO

NA= +2,15 NO= +2,12

LAZER

JG

(Área= 25,99m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

JG

+1,00

1,96

NA= +0,15 NO= +0,12

JG SALA DE ESPERA

(Área= 2,45m²) 1,35

Rampa

(Inclinação = 8,33%)

Rampa

Rampa 9,6

Patamar NA= +1,80 NO= +1,77

CIRCULAÇÃO

(Área= 00,00m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

2,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

1,2

Rampa

7,42

PM

HALL

2,13

(Área= 29,97m²)

Desce

+1,00

1,5

0,7

JARDIM

(Área= 8,00m²)

9,6

PM

(Área= 11,47m²)

ELEVADOR

SERV. MÉDICO E TERAP.

NA= +2,18 NO= +2,15

PR

(Área= 3,30m²) 2,2

JJ

JG

CIRCULAÇÃO

0,5

1

2,05

4

PC

NA= +2,18 NO= +2,15

JF

(Área= 10,54m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

3,1

ELEVADOR

POSTO ENFERMAGEM

(Área= 10,54m²)

2,2

Desce

1,6

NA= +0,18 NO= +0,15

POSTO ARMAZENAMENTO

JARDIM

(Área= 16,00m²)

PF

BANHEIRO

3,51

(Área= 7,26m²)

4,52

ESCADA DE EMERGÊNCIA

Sobe

NA= +0,20 NO= +0,17

3

(Área= 6,15m²)

CIRCULAÇÃO

1,5

(Área= 4,00m²)

(Área= 10,40m²)

Projeção bloco inferior

1,5

1,2 9,6

QUARTO NA= +0,20 NO= +0,17

PF

NA= +2,20 NO= +2,17

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

2,5

PF

1,5

2,2

2,8

PK

JL

0,00

1,7

3,51

CIRCULAÇÃO PT

AMBULATORIAL

JE

2,2

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

2,6

(Área= 1.036,77m²)

PR

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR

(Área= 8,39m²) 2,8

PR

ENFERMARIA FEMININA NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 3,30m²)

(Inclinação = 8,33%)

NA= +0,18 NO= +0,15

(Inclinação = 8,33%)

(Área= 12,82m²)

2,4

COZINHA

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

JARDIM

PR

(Área= 8,82m²)

4,4

SALA DE ESTAR JH

Rampa

2,7

2,2

PE

7

3,15

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,18 NO= +0,15

4,25 3,8

4,75

4,65

3

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

3

7,2

(Área= 34,88m²) (Inclinação = 8,33%)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

Rampa

(Área= 13,72m²)

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

JE

0,6 Desce

PEDAGÓGICO

PS

(Área= 4,00m²)

3,3

NA= +1,75 NO= +1,72

CIRCULAÇÃO COZINHA

BANHEIRO JJ

PS

0,7

PQ

JR

2,7

3

NA= +2,16 NO= +2,13

(Área= 28,90m²)

1,5

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

9,6

Patamar NA= +1,00 NO= +0,97

7,2

(Área= 8,39m²)

PC

3,48

2,8

CIRCULAÇÃO

JG

3,18

NA= +0,15 NO= +0,12

3,15

2,6

PK

1

45,0 0°

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

4,

5

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

1,6

Sobe

(Área= 4,38m²)

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

PF ANTE CÂMARA

CIRCULAÇÃO

SALA DE ESTAR

0,7

Desce

NA= +4,18 NO= +4,15

JL QUARTO

1,2

(Área= 16,00m²)

2,8

4

Projeção cobertura

(Área= 3,12m²)

NA= +2,16 NO= +2,13

PT

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 3,12m²)

PE

JR

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

1,73

7,22

NA= +2,20 NO= +2,17

0,00

3

3

2,2

CONSULTÓRIO ORTOPEDIA

USO COMUM COZINHA

6,7

2,7 3,1

4,25

4,75 4,75

BANHEIRO

JQ

4,91

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 8,39m²) 2,22

(Área= 962,55m²)

CIRCULAÇÃO

3,14

2,25

2,7

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

JP

CIRCULAÇÃO

PC

2,05

(Área= 3,51m²)

PS

1,9

JG

WC PCD MAS.

1,73

11,6

NA= +0,18 NO= +0,15

1,73

WC PCD MAS.WC PCD MAS.WC PCD FEM.WC PCD FEM.

(Área= 63,22m²)

1,8

3 3,5

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

1,73

ADMINISTRATIVO

JE

PS

4

NA= +0,16 NO= +0,13

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

JARDIM

PK

4,2

PS

PE

3

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

JQ

Projeção cobertura

PQ

0,6

2,75

2,6

WC PCD FEM.

NA= +0,20 NO= +0,17

1

3,5 3,2

NA= +0,16 1,9 NO= +0,13

NA= +2,20 NO= +2,17

3,5

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 15,84m²)

3

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

NA= +0,16 NO= +0,131,9

(Área= 11,90m²)

RECEPÇÃO

5 1

WC FEM.

NA= +2,18 NO= +2,15

(Área= 8,68m²)

2,5

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 2,37m²) PC

JH

0,00

JR

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 28,90m²)

1,25

SALA DE ESPERA

NA= +0,20 NO= +0,17

1

2

PM

PS

(Área= 20,09m²)

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17 2,6

2,38

JB JI

(Área= 13,91m²)

2,62

2,62

5,5

SALA APOIO FAMÍLIA

(Área= 8,92m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

3,3

(Área= 15,84m²)

PE SALA DE ESPERA

NA= +0,20 NO= +0,17

1,5

PD RH

RECEPÇÃO (Área= 14,96m²)

JI

4,8

PL

PS

ENFERMARIA MASCULINA

1,8

3,4

3,4

JE PT

CONSULTÓRIO NUTRIÇÃO

JARDIM

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

1

3,7

QUARTO

LEGENDA

7,22

PE

3,1

2,8

4

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,22 NO= +2,19

ABERTURAS

4,25

JC

(Área= 10,54m²)

(Área= 7,75m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

JL

(Área= 17,80m²)

PE

NA= +0,20 NO= +0,17

2,62

2

8,48

PP

NA= +0,18 NO= +0,15

8,08

OFICINA ARTESAN.

8,28

PE

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

NA= +0,22 NO= +0,19

JI

(Área= 12,59m²)

(Área= 9,45m²)

(Área= 11,48m²)

10,7

JI

TESOURARIA

8,9

ARQUIVO

NA= +0,20 NO= +0,17

PD

CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA JH

NA= +0,18 NO= +0,15

3,51

NA= +2,22 NO= +2,19 3,1

JR

JD

CONSULTÓRIO OTORRINO

(Área= 10,54m²)

+1,00

COZINHA

NA= +0,18 NO= +0,15

1,25

SALA DE REUNIÃO

(Área= 16,80m²)

PE

JARDIM

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

PE

CONSULTÓRIO OFTALMOLOGIA

(Área= 66,97m²)

4,25

1,85

JB

5,3

PE

BANHEIRO JJ

2,7

2

5,8

2,4

SALA MULT.

NA= +0,20 NO= +0,17

2,5

5,2

PD

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 7,68m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

2,8

(Área= 13,25m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

4,75 4,75

PE

3,51

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 8,39m²) 2,22

PC

(Área= 10,54m²)

PD CIRCULAÇÃO

(Área= 11,48m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

3,3

JI

SALA APOIO PEDAG.

ADMINISTRAÇÃO

JARDIM (Área= 5,60m²)

NA= +0,22 NO= +0,19 2,3

(Área= 37,96m²)

PD

ALMOXARIFADO (Área= 11,48m²)

4,8

PC

2,05

SALA AVALIAÇÃO FÍSICA JI

CIRCULAÇÃO

JG

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

4,1

2

2,8

PE

5,3

NA= +0,20 NO= +0,17

SALA DE INFORMÁTICA NA= +0,22 NO= +0,19

(Área= 31,90m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 16,55m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 9,45m²)

2,4 2,4

(Área= 21,40m²)

1,25

CIRCULAÇÃO

(Área= 16,95m²)

CIRCULAÇÃO

PK

4,2

FINANCEIRO

PM

NA= +0,20 NO= +0,17

2,8

CIRCULAÇÃO

JI

(Área= 16,80m²)

JB

2,5

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA REUN.

NA= +0,20 NO= +0,17

PP

3,3

(Área= 30,16m²)

1,85

(Área= 14,84m²)

PD

OFICINA ARTES

NA= +0,20 NO= +0,17

3,3

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,18 NO= +2,15

1,85

2,7

3,5

COORDENA.PEDAG.

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 23,41m²)

3,5

JI

2,8

(Área= 10,40m²)

DML (Área= 4,40m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

2,5

11,7

JQ

NO= +0,13

3,1

SALA DE ESTAR

2

(Área= 11,49m²)

3,3

PS

5,22

CIRCULAÇÃO

3

PS

2,5

1

QUARTO

PE

PE

3

NO= +0,13

PE

NA= +2,20 NO= +2,17

JL

(Área= 2,37m²)

PC NA= +0,16

NA= +2,22 NO= +2,19

1,8

4,8

PD

WC MAS.

(Área= 7,75m²)

4,4 3,4

1,9

JH

2,8

4

JC

(Área= 10,54m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

CONSULTÓRIO PSICOLOGIA

2,5

PD

NA= +0,16 PC

NA= +0,16 NO= +0,13

CIRCULAÇÃO PP

3,15

2,6 1

4,08 1,9

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 2,37m²)

PD

5,3

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA ESTIMULAÇÃO VISUAL

(Área= 10,54m²)

2,8

4,7

WC FEM.

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

3,1

2,8

2

NA= +0,20 NO= +0,17

JJ

WC PCD MAS.

3,51

CONSULTÓRIO NEUROLOGIA

3

2

NA= +0,20 NO= +0,17

2

2

5,5

PC

NA= +0,16 NO= +0,13

(Área= 9,57m²)

(Área= 9,57m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

JD

PS

COZINHA

BANHEIRO

1,9

1,9

(Área= 3,51m²)

DIRET. GERAL

COORDENAÇÃO

(Área= 15,84m²)

JB

NA= +0,18 NO= +0,15

1,9

3,51

PE

2,5

(Área= 5,40m²)

1,9

JQ

NA= +2,20 NO= +2,17

PE

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,20 NO= +2,17

JH

JB

(Área= 21,67m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 103,62m²)

CONSULTÓRIO FISIATRIA

3,15

(Área= 23,40m²)

2,9

JP

WC PCD FEM. PS SERV. SOCIAL

DML

NA= +0,20 NO= +0,17

2,9

JP

JQ

JQ

2,7

CIRCULAÇÃO

JI

CONSULTÓRIO NEUROPSICOLOGIA

NA= +2,20 NO= +2,17 3,1

4,75 4,75

PC

7,22

(Área= 7,26m²)

PG

JI PT

2

(Área= 458,79m²)

PT

(Área= 8,37m²)

2,75

4,8

Desce

JR

PE

2,8

NO= +0,13

JI

NA= +0,20 NO= +0,17

2,7

PS

PC NA= +0,16

JI

3

PS

11,7

NA= +0,18 NO= +0,15

1,25

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

3,3

NA= +0,16 PC NO= +0,13

3,3

8,5

JQ

JN

5,8

1,9

(Área= 2,37m²)

PP

NA= +0,22 NO= +0,19

1,25

(Área= 31,90m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

(Área= 8,39m²) 2,22

PÁTIO INSOLARADO

CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

PC

2,05

(Área= 42,30m²)

1,85

NA= +0,18 NO= +0,15

JN

NA= +0,16 NO= +0,13

3,3

(Área= 6,27m²)

1,85

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

5,28

CIRCULAÇÃO

WC FEM. 1,9

OFICINA MUSICOT.

CIRCULAÇÃO

(Área= 3,51m²) 1,85

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13

JG

PO

WC PCD MAS.

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

4,2

3,3

PS

(Área= 3,51m²)

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

2,7

1,9

1,9

WC PCD FEM. PS JN

NA= +0,20 NO= +0,17

1,25

1,9

(Área= 34,56m²)

3,3

1,9

JQ

3,3

JP

(Área= 8,58m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

DML

(Área= 33,07m²)

PN

3,3

5,8

JP

4,8

JQ

1,25

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,20 NO= +0,17

COPA

Projeção de Abertura Zenital

DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS

(Área= 33,20m²)

(Área= 17,00m²) 4,8

JO

OFICINA JARDINAGEM

CIRCULAÇÃO

JO

0,6

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

PF

3,3

NA= +0,18 NO= +0,15

1,8

QUARTO

NA= +2,20 NO= +2,17

PE

(Área= 158,25m²)

2,8

4

JL

JB

(Área= 21,67m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

3,3

2

(Área= 4,00m²)

1,85

8,2

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

CONSULTÓRIO TERAPIA OCUPACIONAL

3,7

22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

Sobe

B

7,22

ANTE CÂMARA

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,18 NO= +0,15

Desce

PF

1,6

PF

1,8

PQ

6

(Área= 13,91m²)

(Área= 39,36m²)

PF

NA= +0,18 NO= +0,15

Desce

NA= +4,18 NO= +4,15

(Área= 12,82m²)

PP

0,7

1,25

1,92

CIRCULAÇÃO

PREPARO DE MATERIAIS PP

NA= +0,20 NO= +0,17

PR

(Área= 5,46m²)

0,7

3 0,5

PR CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 6,15m²)

1,2

2,2

3,6

JJ

NA= +2,20 NO= +2,17

1,5

JN

NA= +0,18 NO= +0,15

1,52

(Área= 27,84m²)

(Área= 4,00m²)

(Área= 21,00m²)

PQ

NA= +2,20 NO= +2,17

(Inclinação = 8,33%)

6

1,2

COZINHA

2,7

4,8

(Área= 3,30m²)

CIRCULAÇÃO

4,75 4,75

BANHEIRO

NA= +1,78 NO= +1,81

(Área= 36,12m²)

(Área= 7,82m²)

PR

2,2

JR

PE

NA= +2,20 NO= +2,17

SALA FISIOTERAPIA

CIRCULAÇÃO

2,2

1 8,2

7,2

4

OFICINA CULINÁR.

JN

(Área= 16,00m²)

4,08

JO

2

8,3

5,8

2,05

ESCADA DE EMERGÊNCIA

Sobe

1,6

ANTE CÂMARA

NA= +0,20 NO= +0,17

ELEVADOR

NA= +0,15 NO= +0,12

(Área= 8,39m²) 2,22

3

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

PT

1,2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3,2

NA= +0,15 NO= +0,12

0,7

0,5

0,7

ELEVADOR ELEVADOR

2,7

(Área= 13,91m²)

CIRCULAÇÃO

PC

PB

2,7

JG 1,2

PB

2,5

1,5

PC 4,6

1,5

1,5

PÁTIO INSOLARADO (Área= 458,79m²)

PK

4,2

PU

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 32,49m²)

7,22

1,5

PU

JA FISIOTERAPIA AO AR LIVRE

1,1

PU

CIRCULAÇÃO

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,18 VESTIÁRIO NO= +2,15 (Área= 1,44m²)

(Área= 8,82m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

0,8

(Área= 5,67m²)

NA= +2,22 NO= +2,19

SALA DE ESTAR

(Área= 10,40m²)

3,22 3

(Área= 28,18m²)

0,8

SALA SUJA

DEPÓSITO (Área= 9,45m²)

1,2

09

1,08

(Área= 1,44m²)

2,1

1,9

17

QUARTO

0,63

4,3

7,6

25

3,5

Sobe

JJ

2,6

1,2 0,4

B

33

P.O. 01

2

2,8

Guia de balizamento h=0,10m

1,08

PB PB VESTIÁRIO

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

10

1,08

PA

4,85

PP

NA= +2,22 NO= +2,19

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

11

18

PA

COPA

(Área= 7,27m²)

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

19

26

1

SALA LIMPA

Sobe

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

27

34

1

JK

PA

3,1

JL

1,2

1

PA

+1,00

1,5

35

0,1

PA

7,22

(Área= 22,20m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,18 NO= +0,15

4

0,3 P.C.R 1 03

12

NA= +2,22 NO= +2,19

JM

3,2

20

JJ

JARDIM

3,2

28

A.C. 02

PU

PALCO NA= +0,60 NO= +0,57

PA

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

(Área= 12,82m²)

(Área= 6,15m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

A.C. 04

36

JL

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,18 NO= +2,15

COZINHA

BANHEIRO JJ

JK VESTIÁRIO MASCULINO

PD

(Inclinação = 8,33%)

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 92,72m²)

24

PD

3,1

1,35

37

(Área= 86,64m²)

0,8

BIBLIOTECA

AUDITÓRIO

NO= +0,13

JK

7,22

(Área= 30,34m²)

19,12

1,2

NA= +0,38 NO= +0,35

PS

JK

7,22

NA= +2,18 NO= +2,15

7,2

NA= +1,10 NO= +1,07

NA= +0,92 NA= +0,74 NA= +0,56 NO= +0,89 NO= +0,71 NO= +0,53

4,75 4,75

3,15

2,6

38

PS

JQ

7,2

2,6

NO= +0,13

JR

PE

0,6

2,05

P.C.R 2 05

NA= +0,20 NO= +0,17

2,22

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

PA

PD

(Área= 7,13m²)

25,6

PS

PC NA= +0,16

(Área= 8,39m²)

PC

2,8

13

1,9

PC NA= +0,16

2,75

14

21

CIRCULAÇÃO

JG

0,9

3,15

22

29

Sobe

2,75

30

Corrimão h=0,92m

A.C. 07

NO= +0,13

PA

NA= +2,18 NO= +2,15

(Área= 9,61m²)

3,15

2,6

40 39

P.M.R 0,63 08 0,5

1

15

A.C. 06

WC MAS.

JL 1,2

0,5

NA= +1,15 NO= +1,12

JQ

(Área= 22,26m²)

28,6

1,2

PS

3,3

NA= +0,16 PC NO= +0,13

23

(Área= 2,37m²)

3,3

1,25

(Área= 2,37m²)

0,5

PC NA= +0,16

PK

DEPÓSITO DE ROUPA SUJA

(Área= 215,13m²)

CIRCULAÇÃO

2,8

1,9

31

JQ

3,1

1,08

PK

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,18 NO= +2,15

8,4

2,7

1,2

NA= +0,18 NO= +0,15

0,5

3

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,20 NO= +0,17

PK

4,2

2,2

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

41

2,32

2,2

CIRCULAÇÃO

WC FEM. 1,9

NA= +0,16 NO= +0,13

1,25

JL

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13

16

Rampa

PS

(Área= 3,51m²) 1,2

24

(Inclinação = 8,33%)

WC PCD FEM. PS 1,2

32

4,8

1,9

12,2 42

7,6

1,9

1,9

Sobe

1,9

JQ

1,85

6,8

0,4

6,4

7,15

SALA DE ESTAR

WC MAS.

PA PA VESTIÁRIO FEMININO

CIRCULAÇÃO PK

(Área= 2,37m²)

WC FEM. 1,9 NA= +0,16 PC NO= +0,13

JQ

9,4

2,28

QUARTO NA= +0,20 NO= +0,17

JL

1,9

(Área= 2,37m²)

JL

JL

NA= +0,18 NO= +0,15

PA

1,08

3,1

4

JI

(Área= 21,70m²)

JARDIM JL

(Área= 9,02m²)

NA= +0,16 PC NO= +0,13

JQ

NA= +0,16 NO= +0,13

1,08

(Área= 30,34m²)

PK (Área= 3,72m²)

12

5,52

8,72

5,52

5,52

JL

NA= +0,18 NO= +0,15

WC FEM. 1,9

(Área= 2,37m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

LAVANDERIA

JL

(Área= 3,51m²)

(Área= 9,02m²)

Refeitório

3,1

1,9

WC PCD MAS.

CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO

1

6,2

JQ

JQ

JO

JQ

3 2

NA= +0,16 NO= +0,13

(Área= 154,00m²)

JN

PS

(Área= 3,51m²)

Projeção cobertura

JN

1,9

1,25

JL

1,9

WC PCD FEM. PS

1,9

JO

JO

2,5

6,9 1,9

NA= +0,20 NO= +0,17

2,65

1,9

JL

JQ

(Área= 22,06m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,16 NO= +0,13

PS 1,9

SALA DE TV

(Área= 33,10m²)

PA

NA= +2,22 NO= +2,19

3,1

1,25

PS 1,9

SALA HOME THEATER

(Área= 3,51m²)

1

(Área= 7,13m²)

JD

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13

NA= +0,20 NO= +0,17

WC PCD MAS.

1

DEPÓSITO DE ROUPA LIMPA

DML

1,25

(Área= 62,88m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

PV

NA= +0,20 NO= +0,17

2,2

NA= +0,18 NO= +0,15

PC

CIRCULAÇÃO

3,5

(Área= 16,40m²)

1,9 NO= +0,13

1,1

PE

8,2

1,85

(Área= 6,27m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

3

CÂMARA FRIA

4,75

(Área= 6,27m²)

1,85

JN

(Área= 3,51m²)

15,4

4

1,1

(Área= 28,87m²)

NA= +2,20 NO= +2,17

(Área= 14,50m²)

PH

1,1

9,62

(Área= 9,30m²)

JI

NA= +1,18 NO= +1,15

PH

JK 1,1

1,2

NA= +0,22 NO= +0,19

A

Sobe

PA

2,8

NA= +0,22 NO= +0,19

1,1

PA

2,8

NA= +0,22 NO= +0,19

5,8

NA= +0,16

CIRCULAÇÃO

1,1

PA

1,2

ÁREA DE PRÉ-PREPARO

PC(Área= 2,37m²)

CIRCULAÇÃO

WC PCD FEM. YOGA

PE

1,1

SALA DE REUNIÃO

JL

1,85

NA= +0,16 NO= +0,13 1,9

WC MAS.

PE

6

1,1

CENTRAL DE COCÇÃO

4,75

(Área= 2,37m²) PC

JO

1,25

WC FEM.

PS

3,3

3,3

1,25

PS

JK

JJ

4,6

PA

1,2

ÁREA DE COCÇÃO

CHAPA

PA

JK

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,22 NO= +2,19

1,2

FORNOS

NA= +0,15 NO= +0,12

3

PU

(Área= 7,68m²)

5

VESTIÁRIO FEMININO

1,2

NA= +1,22 NO= +1,19

NA= +1,20 NO= +1,17

(Área= 339,09m²)

PU

(Área= 15,21m²)

NA= +2,18 PA NO= +2,15 PA

PA

(Área= 23,91m²)

(Área= 4,40m²) ILHA DE PREPARO

HIGIENIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE UTENSÍLIOS

EXPEDIÇÃO

D

NA= +2,15 NO= +2,12

(Área= 15,21m²)

1,2

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

11,4

DEPÓSITO DE PISCINA

2,3

JJ

PV

NA= +0,20 NO= +0,17

DESPENSA

PE

2,53

VESTIÁRIO MASCULINO

2,3

JJ

(Inclinação = 8,33%)

0,95

COZINHA

0,5

(Área= 90,60m²)

PE

5

2,7

1,6

Projeção cobertura

JJ

CIRCULAÇÃO PV

PI

JK

NA= +0,22 NO= +0,19

8,8

2

CIRCULAÇÃO (Área= 38,00m²)

NA= +2,15 NO= +2,12

3,1

37,8

PM

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

1,2

Sobe

PP

14,2

14,2

12

3,6

14

9

PM

Sobe

1

MONTA NA= +1,20 CARGA NO= +1,17 0,92

(Área= 2,40m²)

(Área= 129,72m²)

JL

JL

PV

6 5 4 3 2 1

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

PD

NA= +1,15 NO= +1,12

NA= +1,20 NO= +1,17

1,2

(Área= 38,70m²)

(Área= 14,40m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 12,20m²)

PH PJ

1,2

LAVANDERIA

SALA VÍDEO GAME

(Área= 14,40m²)

7

18,8

JL

SALA KARAOKÊ

6 5 4 3 2 1

C

(Área= 00,00m²)

1,2

4

JL

30,2

9

NA= +0,20 NO= +0,17

+1,00

1,9

Rampa

4

(Área= 88,00m²)

5,5

(Área= 14,13m²)

NA= +1,20 NO= +1,17

5

JARDIM (Área= 61,85m²)

CIRCULAÇÃO

(Inclinação = 8,33%)

JI

NA= +1,18 NO= +1,15

PC

NA= +1,20 NO= +1,17

ADMINISTRAÇÃO/ NUTRICIONISTA

NA= +1,18 NO= +1,15

NA= +0,20 NO= +0,17

0,5

14,4

NA= +0,20 NO= +0,17

SALÃO DE EVENTOS

PQ 5

NA= +0,20 NO= +0,17

JL 5

A

JO

4,3

ACADEMIA (Área= 45,76m²)

(Área= 27,00m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 34,44m²)

(Área= 14,70m²)

CIRCULAÇÃO (Área= 339,09m²)

PV CIRCULAÇÃO

5,2

1,2

JJ ÁREA DE SEPARAÇÃO RECICLAGEM DE LIXO

0,5

NA= +0,00 NO= +0,00

NA= +0,22 NO= +0,19

3,04

(Área= 38,70m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

JI

1,2

SALA MANUTENÇÃO

(Área= 28,40m²)

NA= +0,80 NO= +0,77

1,2

CIRCULAÇÃO

1,68

NA= +0,20 NO= +0,17

PV

NO= +0,15

4,1

(Área= 36,00m²)

(Área= 20,00m²)

(Área= 20,00m²)

Piscina

DML

1,4

JN

7,18

SALÃO DE BELEZA JARDIM

NA= +0,20 NO= +0,17

(Área= 56,75m²) (Inclinação = 5,00%)

NA= +1,30 NO= +1,27

(Área= 4,71m²)

Projeção de Iluminação Zenital

4,1

SALÃO DE JOGOS

2,8

2,8

PL

2,72

CIRCULAÇÃO (Área= 82,40m²)

0,95

8,9

PISCINA HIDROTERAPIA

1,2

PK

NA= +1,20 PD NO= +1,17

2,8

1,09

47,1

PD

JL PQ

PD

1,5

PK

NA= +1,18 NO= +1,15

(Área= 3,24m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

JI

(Área= 31,49m²)

1,5 CIRCULAÇÃO

(Área= 9,24m²)

PD 3

RECEBIMENTO E PRÉ-HIGIENIZAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA

NA= +1,18 NO= +1,15

PA

10

1,2

JJ

(Área= 19,81m²)

1,2

PA

1,26

1 2 3 4 5

1,2

JJ

9

1,2

ELEVADOR (Área= 3,30m²)

Desce

JL

JO

10

NA= +0,00 NO= +0,00

NA= +1,18 NO= +1,15

PA VESTIÁRIO MASCULINO

1,2

JJ

5

5

JARDIM 4

JN

4,9

4

(Área= 19,81m²)

PD

HIGIENIZAÇÃO FUNCIONÁRIOS

Desce

1,26

1,2

1,2

NA= +1,18 NO= +1,15

(Área= 244,24m²)

5,2

PV

4,2

(Área= 37,34m²)

5

5,2

3

1,2

VESTIÁRIO PA FEMININO

COPA FUNCIONÁRIOS

NA= +2,20 NO= +2,17

1,2

NA= +1,18 NO= +1,15

(Área= 63,18m²)

NA= +1,18 NO= +1,15

2,86

NA= +1,20 NO= +1,17

(Área= 15,00m²)

JJ

B

1 2 3 4 5

0,94

JJ

B

CIRCULAÇÃO

(Área= 11,14m²)

2,2

NA= +0,18 NO= +0,15

PE

PA

A

NA= +3,15 NO= +3,12

PV

ALIMENTOS

1,2

A

12,93

2,79ABASTECIMENTO

7,68

PV

(Área= 19,00m²)

NA= +0,18 NO= +0,15

JL

NA= +0,15 NO= +0,12

PP

4,1

6,62

(Área= 30,00m²)

PC

(Área= 14,28m²)

2,25

PA

2,22

COZINHA APOIO

1,2

PA

JI

1,2

5,8

3

HALL DE ENTRADA FUNCIONÁRIOS

DEPÓSITO TEMPORÁRIO DE LIXO/RECICLAGM

JL

3

1,2

1,68

ESPAÇO GOURMET

NA= +0,18 NO= +0,15

JK

2,25

4,2

(Área= 20,00m²)

NA= +0,20 NO= +0,17

JK 4,2

4,4

(Área=78,00m²)

JL

PO

1

BARBEARIA

JN

5,2

PA

JD

NA= +0,18 NO= +0,15

SALA DE DANÇA

JN

3

0,95

2

(Área= 6,00m²)

JL

PP

1 2 3 4 5 2

3,8

0,95

JJ

PD

1

JJ

6

DML

1

JJ 17,2 3

1

JL

CIRCULAÇÃO

D

(Área= 00,00m²)

Sobe

NA= +2,15 NO= +2,12

1,6

JL 4

JL

3,4

JN

5,8

JI

2,2

JI

1

JI

5

N

JN 15,6

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

NA= +1,15 NO= +1,12

5

JN 4

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

1,2

Sobe

C

CIRC. HORIZONTAL

Projeção cobertura

0,00

PORT COUCHERE (Área= 211,39m²)

Desce

10

NA= +0,15 NO= +0,12

15,66

CIRC. VERTICAL

11,67

SANITÁRIOS/ VESTIÁRIOS

12

3

Sobe 1,8

Rampa

3

(Inclinação = 8,33%)

6

Rampa

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²) Pro

NA= +0,00 NO= +0,00

jeç

ão

cob e

rtu

PASSEIO NA= +0,00 NO= +0,00

4,44

3

ra

(Inclinação = 8,33%)

Sobe

6

C

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - EDIFICAÇÃO | SETORIZAÇÃO ESCALA 1:500

D

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 137

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Térreo - Edificação|Setorização Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:500


C

N

C

D

A

A

B

B

D C

2,79ABASTECIMENTO

6,3

D

12,92

ALIMENTOS (Área= 11,14m²)

5,3

NA= +6,16 NO= +6,13

6,38

JP

JQ

2

JP

1,9

JQ 1,9

1,9

WC PCD FEM. PS

PS

WC PCD MAS.

NA= +6,15 NO= +6,12

(Área= 3,51m²)

1,85

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 35,40m²)

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

WC FEM.

NA= +6,16 NO= +6,13

1,9

6,3

PS

JQ

NO= +6,13

PS

CIRCULAÇÃO

1,9

DML

(Área= 2,85m²)

NA= +6,15 NO= +6,12

2,37

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

(Área= 9,45m²)

A

NA= +6,16 NO= +6,13

PC NA= +6,16 1,5

Projeção cobertura

NA= +6,16 PC NO= +6,13

3,3

1,25

(Área= 2,37m²)

JQ

1,85

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

1,25

1,09

NA= +6,13 NO= +6,00

0,94

2,2

(Área= 3,30m²)

1,5

(Área= 51,14m²)

PP 2,37

2,86

(Área= 25,19m²)

ELEVADOR

PONTO DE ENCONTRO

6

CIRCULAÇÃO

1,5

NA= +6,16 NO= +6,13

JD

PC NA= +6,16

NO= +6,13

4,52

1,1

2

1,9

4,01

3,51

(Área= 40,17m²)

JK 1,5

NA= +6,18 NO= +6,15

PI

CAFÉ

PV

A

DESPENSA

(Área= 61,70m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +6,16 NO= +6,13

JR

4,54

6,24

6,44

JI

5,91

3,51

PH PV

CIRCULAÇÃO (Área= 50,97m²)

NA= +6,15 NO= +6,12

JJ

RESTAURANTE (Área= 94,32m²)

JR

JL 4,4

(Área= 3,68m²)

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

1,15

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

2,05

PC QUARTO

12,9

CIRCULAÇÃO

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 31,50m²)

NA= +6,15 NO= +6,12

PE

1,15

NA= +4,16 NO= +4,13

2,25 2,05 2,05

PC

(Área= 11,80m²)

NA= +6,18 NO= +6,15

1,1

JC 1,8

PE

2,4

PS 3

(Área= 68,20m²)

PE

NA= +6,16 NO= +6,13

4,5

4,85

2,25

PE 5,36

CIRCULAÇÃO

HALL

JU

0,7

0,7

0,5

5,79

2,4

JL

1,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

CIRCULAÇÃO

1,2

2,2 2,4

5,5

1,2

Patamar

Rampa

Patamar

NA= +4,95 NO= +4,93

(Inclinação = 8,33%)

NA= +5,74 NO= +5,71

IMUNIZAÇÃO (Área= 8,10m²)

(Área= 11,44m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

PE

WC FEM.

NA= +6,14 NO= +6,11

JP

NA= +6,14 NO= +6,11

CIRCULAÇÃO

PS

PS

(Área= 2,37m²) PC

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

NA= +6,12 NO= +6,09 1,9

1,9 NO= +6,09

(Área= 14,93m²) 9,6

3

NA= +6,16 NO= +6,13

2,8

2,2

Desce

1,6 3,4

JL

NA= +6,14 NO= +6,11

9,6

NA= +4,16 NO= +4,13 PF

NA= +4,16 NO= +4,13

2,13 7,63

APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

QUARTO

2,7

(Área= 8,25m²)

4,53

ESCADA DE EMERGÊNCIA

ANTE CÂMARA

(Área= 8,16m²)

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3,2

1,5

2,2

1,5

Sobe

2,25

PC

1,7

PF

NA= +4,14 NO= +4,11

PE

SALA DE ESPERA

NA= +6,13 NO= +6,10

1,2 9,6

1,15

Convivência (Área= 19,72m²)

2,5

NA= +4,16 NO= +4,13

2,05

6,8

(Área= 3,68m²)

3,2

NA= +4,14 NO= +4,11

2,2

HALL

(Área= 6,15m²)

3,2

3,04

2,2 2,2

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

PV

PR

(Área= 3,30m²)

JARDIM

JJ

2,75

2,75

2,2

ELEVADOR

(Área= 6,16m²)

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR BANHEIRO

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +6,16 NO= +6,13

3

3

PR

RECEPÇÃO (Área= 16,09m²)

(Área= 20,13m²)

1,5

3,4

PE

PR

2,4

PR

Rampa

NA= +4,14 NO= +4,11

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

5,36

HALL

2,2

(Área= 34,88m²)

5,16

PR

(Área= 3,30m²)

HALL

4,4

(Área= 3,68m²)

3

ELEVADOR

(Inclinação = 8,33%)

2,25 3,2

HALL

2,2

1,5

JR

NA= +4,14 NO= +4,11

NA= +6,14 NO= +6,11

NA= +6,16 NO= +6,13

1,85

JR

CIRCULAÇÃO

JF

(Área= 15,49m²)

(Área= 11,80m²)

1,7

8,25

POSTO ENFERMAGEM

CIRCULAÇÃO JU

3,3

Patamar NA= +6,54 NO= +6,51

(Área= 13,72m²) 1,15

3,4

JL

3

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

BANHEIRO

Rampa (Inclinação = 8,33%)

Desce

(Área= 6,15m²)

QUARTO

Patamar NA= +4,16 NO= +4,13

1,25

PC

3

5,16

PM

4,46

2,2

2,05

2,4

NA= +4,14 NO= +4,11

PF

3,3

7,2

2,05

PC 2,4

JL

9,6

PM

NA= +6,16 NO= +6,13

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

JF

NA= +6,18 NO= +6,15

(Área= 7,01m²)

(Área= 4,00m²) 2,5

JR

NA= +4,16 NO= +4,13

PF ANTE CÂMARA Sobe

(Área= 8,16m²)

JL

(Área= 12,39m²)

GU. MACAS E CAD.

4,9

1,15

QUARTO

2,25

JL

JH

POSTO ARMAZENAMENTO

1,6

NA= +8,14 NO= +8,11

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

NA= +6,16 NO= +6,13

5,16

2,06

WC PCD FEM. (Área= 3,51m²) 3,3

(Área= 3,68m²)

0,7

Desce

(Área= 16,00m²)

HALL

3,2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

0,7

3,4

4,25

1,2

0,5

1,2

ESCADA DE EMERGÊNCIA

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

(Área= 11,36m²)

PE

3,4

HALL (Área= 3,68m²)

CONSULTÓRIO MÉDICO

NA= +6,16 NO= +6,13

PE

3,4

3,2

NA= +6,14 NO= +6,11

5,16

(Área= 17,55m²)

JR 1,15

3,4

JL

SALA DE INALAÇÃO COLETIVA

NA= +0,00 NO= +0,00

3,2

NA= +4,16 NO= +4,13

(Área= ,m²) 4,25

2,25

(Área= 8,16m²) Projeção bloco inferior

3

NA= +4,14 NO= +4,11

QUARTO

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

PAREDE BAIXA H=1,20

1,5

PC

JARDIM

7,2

2,05 2,05

2,4

NA= +4,14 NO= +4,11 3

(Área= 7,70m²)

NA= +6,18 NO= +6,15

5,16

(Área= 6,15m²)

PC 2,4

(Área= 5,95m²)

5,16

BANHEIRO

PE

2,8

SALA DE LAUDOSSALA DE CURATIVOS

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

2,16

JP

PE

JR

1,25

1,15 2,25

PB

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

3,3

3,4

QUARTO

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 30,34m²)

NA= +6,18 NO= +6,15

(Área= 3,68m²)

JL

4,4

HALL

3,2

JL

JL

(Área= 11,80m²)

SALA DE RAIO X 4,25

NA= +6,12 NO= +6,09

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +6,14 NO= +0,11

NA= +6,14 NO= +0,11

PS

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

NA= +6,12 NO= +6,09

PS

1,9

JQ

JQ

NA= +6,12 1,85

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

1,5

(Área= 3,68m²)

28,6

1,15

NA= +6,15 NO= +6,12

NA= +6,14 NO= +6,11

CIRCULAÇÃO

JR

3,2

(Área= 74,88m²)

JC

(Área= 14,20m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +4,14 NO= +4,11

QUARTO (Área= 8,16m²)

COLETA DE MATERIAL

(Área= 4,40m²)

JQ 4,25

(Área= 6,15m²)

5,16

SALA DE COMANDO

3

BANHEIRO

CIRCULAÇÃO

2 2

2,75

NA= +4,14 NO= +4,11

0,86

PE 3,2

2,2

1,9

25,6

2,05 2,05

PC

NA= +6,18 NO= +6,15

PT

BANHEIRO

2,4

(Área= 16,52m²)

(Área= 6,52m²)

(Área= 6,15m²)

2,4

RESSON. MAGNÉTICA

PC SALA DE COMANDO

2,2

1,15

NA= +4,16 NO= +4,13

2,25

3,16

2

NA= +6,18 NO= +6,15

PC

3,4

PS

5,16

4,25

HALL

NA= +4,16 NO= +4,13

JL

NA= +6,14 NO= +6,11

(Área= 28,55m²)

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

(Área= 20,65m²)

PE

NA= +4,16 NO= +4,13 (Área= 3,68m²)

JL

NA= +6,12 NO= +6,09

SALA RECUPERAÇÃO TOMOGRAFIA

2,25 1,15

3,4

(Área= 3,68m²)

3,2

JL

2,2 7

JR

3

PE

3,2

JL

1,85

WC PCD UNIS.

HALL

3,4

JL

QUARTO

4 3

BANHEIRO

3,11

(Área= 3,51m²)

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

PE

5,16

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +6,18 NO= +6,15

CIRCULAÇÃO JU

(Área= 6,15m²)

2,4

5,8

(Área= 20,65m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

2,4

2,9

1,5

JE ULTRASSONOGRAFIA

PF

5,36

BANHEIRO PC

5,16

NA= +6,16 NO= +6,13

4,6

JL

1,5

NA= +6,18 NO= +6,15

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

5,16

(Área= 5,96m²)

(Área= 4,00m²)

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

NA= +4,14 NO= +4,11

B

PE

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

PF ANTE CÂMARA

(Área= 158,25m²)

(Área= 3,68m²)

1,86

2,5

CIRCULAÇÃO

JE 0,7 1,6

Sobe

HALL

3,2

0,7

Desce

(Área= 16,00m²)

2,25 1,15

3,4 3,4

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

ESCADA DE EMERGÊNCIA

4,25

NA= +6,14 NO= +6,11

NA= +6,16 NO= +6,13 1,2

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

2,2

(Área= 12,03m²)

6,66

HALL (Área= 3,68m²)

(Área= 29,94m²)

30,99

1,5 1,2

PS RPA TOMOGRAFIA

PE

CIRCULAÇÃO

NA= +8,14 NO= +8,11

3,2

JL

PR

3

NA= +4,14 NO= +4,11

JL

QUARTO

JR

(Área= 6,15m²)

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

BANHEIRO

2,2

3,16

PE

3,7

PC QUARTO

JL

(Área= 3,30m²) 3

NA= +6,18 NO= +6,15

NA= +6,18 NO= +6,15

1,1

2,4

NA= +4,14 NO= +4,11

NA= +6,12 NO= +6,09

(Área= 9,17m²)

4

2,05 2,05

B

ELEVADOR

(Área= 6,15m²)

PC 2,4

PE

(Área= 11,02m²)

5,16

3,2

JL

1,85

AUDIOMETRIA

1,5

PK

DESINTOM. ÓSSEA

3,8

BANHEIRO

3,11

(Área= 3,51m²)

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

1,5 1,46

1,2

1,5

1,2

1,15 2,25

NA= +6,14 NO= +6,11

1,2

WC PCD UNIS.

0,5

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

2,35

PI

1,37

(Área= 3,68m²)

1,5

DML ARMAZENAMENTO (Área= 2,31m²) DE EQUIPAMENTOS NA= +6,14 PARA HIGIENIZAR NO= +6,11 (Área= 5,94m²) PC

4,25

HALL

3,2

JL

2,2

PE

1,54

HALL NA= +4,16 NO= +4,13

2,9

JD

(Área= 3,68m²)

3,2

QUARTO

JR

3

2,25 1,15

3,4 3,4

JL

9,8

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

2,4

(Área= 8,16m²)

NA= +4,14 NO= +4,11

9,8

2,05

PC 2,4

NA= +4,16 NO= +4,13

Projeção cobertura 1,8

(Área= 6,15m²)

2,4

JL

JJ

BANHEIRO

2,7

JL

3,2

QUARTO

2,25

JL

41,6

3,4

4,25

HALL

3,2

NA= +6,16 NO= +6,13

1,9

JP

1,9

1,9

JP

JQ

(Área= 00,00m²)

C

D

PLANTA 1º PAVIMENTO | ARQUITETÔNICA ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 138

Assunto: Desenhos técnicos - Planta 1º Pavimento | Arquitetônica Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

N

1

2 3,70

A

2,79ABASTECIMENTO

3

4

5 6 7

1,50 1,80 1,42

6,3

89

0,86 0,98 2,36

D

A

A

B

B

10

0,48

3,72

A

12,92

ALIMENTOS (Área= 11,14m²)

5,3

NA= +6,16 NO= +6,13

6

PP 2,37

NA= +6,16 NO= +6,13

6,38

JP

JQ

2

JP

1,9

JQ PS

WC PCD MAS.

1,85

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 35,40m²)

5,14

NA= +6,15 NO= +6,12

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

WC FEM.

NA= +6,16 NO= +6,13

1,9

(Área= 2,37m²)

PS

CIRCULAÇÃO

1,9

NA= +6,15 NO= +6,12

2,37

DML

(Área= 2,85m²)

(Área= 9,45m²)

C

JQ

NO= +6,13

PS 1,5

6,3

WC MAS.

PC NA= +6,16

3,3

1,25

Projeção cobertura

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 2,37m²)

NA= +6,16 PC NO= +6,13

JQ

1,85

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

B

1,9

1,9

WC PCD FEM. PS

1,25

B

1,5

1,09

NA= +6,13 NO= +6,00

0,94

2,2

1,5

(Área= 25,19m²)

5,14

2,86

ELEVADOR

D

(Área= 51,14m²)

CIRCULAÇÃO

(Área= 3,30m²)

C

PONTO DE ENCONTRO

JD

PC NA= +6,16

NO= +6,13

4,52

1,1

2

1,9

4,01

3,51

C

DESPENSA (Área= 40,17m²)

JK

PI

CAFÉ

PV

1,5

4,86

NA= +6,18 NO= +6,15 (Área= 61,70m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +6,16 NO= +6,13

D 3,20

D JR

4,54

E

6,24

6,44

JI

5,91

E

3,51

PH

2

3

4,26

2,94

4

5 6

1,30 1,90

7

8

9

1,30 1,90

4,26

2,96

1,46 1,70 0,24

1,04

1,15

3,20 0,16

F

2,76

A

G

(Área= 50,97m²)

NA= +6,15 NO= +6,12

RESTAURANTE

G

2,05

PC QUARTO

(Área= 31,50m²)

NA= +6,15 NO= +6,12

3,2

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

1,15

NA= +4,14 NO= +4,11

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

2,25

M N

NA= +4,16 NO= +4,13

(Área= 6,15m²) 2,05 2,05

2,4 2,4

PC

1,1

5,8

2,9

1,5

2,9

1,2

1,2

30,99

1,5

3,7

2,7

1,54 1,37

1,5

PS JC 1,8

2,4

(Área= 16,52m²)

NA= +6,18 NO= +6,15

PT

5,16

SALA DE COMANDO

COLETA DE MATERIAL

(Área= 4,40m²)

2,25

(Área= 68,20m²)

PE

NA= +6,16 NO= +6,13

P

PE

JR

5,36

CIRCULAÇÃO

HALL

NA= +6,16 NO= +6,13 2,2

NA= +6,18 NO= +6,15

PB

3,4

JL

JL

0,7

0,7

0,5

1,6 5,79

2,4

P

2,2

NA= +6,14 NO= +6,11

Desce 1,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

JU

1,2

9,6

NA= +4,16 NO= +4,13 PF

9,6

Rampa

Patamar

NA= +4,95 NO= +4,93

(Inclinação = 8,33%)

NA= +5,74 NO= +5,71

CIRCULAÇÃO

P

2,2 2,4 3,4

0,5

3

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +6,16 NO= +6,13

V

PV

PR PE

SALA DE ESPERA

41,6

3

3,04

2,2 2,2

2,7

(Área= 8,25m²)

JARDIM

2,13 7,63

(Área= 6,16m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

5,5

(Área= 11,44m²)

PE

4,53

APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

WC FEM.

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

NA= +6,12 NO= +6,09 1,9

NA= +6,12 1,9 NO= +6,09

WC PCD FEM. (Área= 3,51m²)

Z

PS

(Área= 2,37m²) PC

(Área= 14,93m²)

NA= +6,14 NO= +6,11

PS

NA= +6,12 NO= +6,09

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +6,14 NO= +0,11

NA= +6,14 NO= +0,11

PS

JQ

1,9

1,9

JP

JQ

(Área= 3,51m²)

NA= +6,12 NO= +6,09 1,9

JP

Y

WC PCD MAS.

PS

1,9

X

JP

NA= +6,14 NO= +6,11

CIRCULAÇÃO NA= +6,16 NO= +6,13

W

IMUNIZAÇÃO (Área= 8,10m²)

NA= +6,13 NO= +6,10

1,2

Patamar

RECEPÇÃO (Área= 16,09m²)

(Área= 20,13m²)

(Área= 3,30m²)

Y

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

O

ESCADA DE EMERGÊNCIA

5,36

HALL

2,2

3,50

ANTE CÂMARA

QUARTO (Área= 8,16m²)

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3,2

1,5

2,2

2,2

1,5

Sobe

2,25

PC

1,7

PF

NA= +4,14 NO= +4,11

1,2 9,6

3,40

1,15

Convivência (Área= 19,72m²)

2,5

NA= +4,16 NO= +4,13

2,05

6,8

O

(Área= 3,68m²)

3,2

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

HALL

(Área= 6,15m²)

(Área= 3,30m²)

X

T U

5,16

PR

3

W

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR BANHEIRO JJ

ELEVADOR

1,5

3,4

N

2,2

2,8

PR

M

NA= +6,14 NO= +6,11

NA= +6,16 NO= +6,13

ELEVADOR

2,70

3

2,70

PR

2,4

PR

Rampa

NA= +4,14 NO= +4,11

PE

V

(Área= 34,88m²)

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

(Inclinação = 8,33%)

HALL (Área= 3,68m²)

HALL

4,4

1,15 3,2

NA= +4,14 NO= +4,11

2,75

2,75

3,4 3,2

T U

(Área= 13,72m²)

(Área= 11,80m²)

JU

JF

(Área= 15,49m²)

3,2

CIRCULAÇÃO

POSTO ENFERMAGEM

CIRCULAÇÃO

3,3

L

S

PM

4,46

1,85

NA= +4,14 NO= +4,11

JR

5,16

PF

3,3

1,7

JR

1,10

3,4

Patamar NA= +6,54 NO= +6,51 Desce

8,25

2,25

3,20

JL

3

(Área= 6,15m²)

QUARTO (Área= 8,16m²)

Rampa (Inclinação = 8,33%)

NA= +6,16 NO= +6,13

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

JF

NA= +6,18 NO= +6,15

PM

NO= +6,13

3,3

3

BANHEIRO

PC

NA= +4,16 NO= +4,13

Sobe

S

(Área= 12,39m²)

GU. MACAS E CAD. PF (Área= 7,01m²) NA= +6,16 ANTE CÂMARA (Área= 4,00m²)

R

POSTO ARMAZENAMENTO

2,2

2,4

Patamar NA= +4,16 NO= +4,13

JH

5,16

2,06

1,5

2,05

NA= +4,14 NO= +4,11

2,05

2,4

JL

9,6

7,2

1,80

PC

L

K

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

1,6

NA= +8,14 NO= +8,11

0,04

NA= +4,16 NO= +4,13

0,7

Desce

(Área= 16,00m²)

JR

(Área= 8,16m²)

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

0,7

1,25

1,15 2,25

1,50

QUARTO

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

1,2

2,5

(Área= 3,68m²)

JL

I J

HALL

3,2

1,2

ESCADA DE EMERGÊNCIA

1,66

3,4

4,25

JL

(Área= 11,36m²)

PE

4,9

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

R

0,30

(Área= 3,68m²)

CONSULTÓRIO MÉDICO

NA= +6,16 NO= +6,13

1,5

H

HALL

Q

5,16

(Área= 17,55m²)

3,40

2,25 3,2

SALA DE INALAÇÃO COLETIVA

PE JR

NA= +6,14 NO= +6,11

1,25

G

NA= +0,00 NO= +0,00

NA= +4,14 NO= +4,11

1,15 3,4

JL

(Área= ,m²) 4,25

(Área= 6,15m²)

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

3

PAREDE BAIXA H=1,20

2,40

PC QUARTO

JL

7,2

BANHEIRO

JARDIM

3,00

3

1,70

2,05

2,4

Q

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 7,70m²)

NA= +6,18 NO= +6,15

5,16

(Área= 6,15m²)

2,05

G

(Área= 5,95m²)

5,16

BANHEIRO

PE

2,8

SALA DE LAUDOSSALA DE CURATIVOS

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

2,16

JP

PE

JR

1,5

1,15

(Área= 30,34m²)

3,3

F

1,85

4,4

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

2,25

QUARTO JL

JL

(Área= 11,80m²)

SALA DE RAIO X 4,25

HALL

3,2

5,14

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

28,6

(Área= 3,68m²)

3,4

3,2

NA= +6,15 NO= +6,12

NA= +6,14 NO= +6,11

CIRCULAÇÃO 4,5

P

(Área= 74,88m²)

JC

(Área= 14,20m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

JQ

E

4,25

4,85

3

3,2

2

3

BANHEIRO

CIRCULAÇÃO

2

0,86

PS

PE

2,75

NA= +4,14 NO= +4,11 25,6

2,05 2,05

RESSON. MAGNÉTICA

PC SALA DE COMANDO

1,9

NA= +4,14 NO= +4,11

1,15 3,4

NA= +6,14 NO= +6,11

(Área= 6,52m²)

(Área= 6,15m²)

QUARTO

4,00

O

(Área= 20,65m²)

3,16

2

BANHEIRO

(Área= 8,16m²)

1,20 2,00

NA= +6,12 NO= +6,09

SALA RECUPERAÇÃO TOMOGRAFIA

2,2

1,15 2,25

3,98 3,22

PE

PC

N

1,85

WC PCD UNIS.

5,16

D

2,4

M

3,11

NA= +6,18 NO= +6,15

(Área= 3,68m²)

K

PE

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 28,55m²)

JL

I J

NA= +6,18 NO= +6,15

(Área= 11,80m²)

O

JR

3

4,25

NA= +4,16 NO= +4,13

PC

JL

M N

(Área= 20,65m²)

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,15m²)

2,4

NA= +4,16 NO= +4,13

JE ULTRASSONOGRAFIA

PF

5,36

(Área= 3,51m²)

HALL

NA= +4,16 NO= +4,13

2,4

H

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

NA= +6,18 NO= +6,15

PC

F

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 8,16m²)

JL

5,16

(Área= 4,00m²)

Sobe

PE

NA= +4,16 NO= +4,13 (Área= 3,68m²)

JL

E

NA= +6,18 NO= +6,15

2,25 1,15 3,2

JL

5,16

(Área= 5,96m²)

5,16

3

(Área= 3,68m²)

3,2

QUARTO

1,6

PF ANTE CÂMARA

NA= +8,14 NO= +8,11

K J L

PE

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

PE

3,4

D

1,86

HALL

3,4

JL

NA= +6,14 NO= +6,11

JE 0,7

Desce

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

0,7

(Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

1,2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

NA= +4,14 NO= +4,11

BANHEIRO

I

(Área= 29,94m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

6,66

4,6

7,20

PC

2,2

(Área= 12,03m²)

8,46

JL

BANHEIRO

PS RPA TOMOGRAFIA

PE

CIRCULAÇÃO

JU

(Área= 8,16m²)

3,16

PE

2,2

QUARTO

C

(Área= 158,25m²)

(Área= 3,68m²)

JL

CIRCULAÇÃO

4,25

HALL

NA= +6,18 NO= +6,15

NA= +6,18 NO= +6,15

4

3,2

PR

ESCADA DE EMERGÊNCIA

2,70

(Área= 3,68m²)

3,4

C

HALL

3,4

JL

(Área= 11,02m²)

(Área= 16,00m²)

2,25 1,15

NA= +4,16 NO= +4,13

1,2

(Área= 9,17m²)

1,1

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 8,16m²)

2,2

H

NA= +6,12 NO= +6,09

AUDIOMETRIA PE

4

(Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

BANHEIRO

K J L

JR

3

PI DESINTOM. ÓSSEA

2,2

PC

3

1,85

(Área= 3,51m²)

3,8

ELEVADOR

3,11

WC PCD UNIS.

5,16

(Área= 3,30m²)

1,5 1,46

7

2,05

2,4

PK

1,2

2,5

2,05

7,20

PC 2,4

NA= +4,14 NO= +4,11

1,5

2,35

0,5

(Área= 6,15m²)

1,5

3,20

JL

BANHEIRO

3,2

NA= +4,16 NO= +4,13

0,50

1,15 2,25

I

(Área= 8,16m²)

NA= +6,14 NO= +6,11

0,20

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

0,70

(Área= 3,68m²)

2,90

B

HALL

3,2

JL

2,2

DML ARMAZENAMENTO (Área= 2,31m²) DE EQUIPAMENTOS NA= +6,14 PARA HIGIENIZAR NO= +6,11 (Área= 5,94m²) PC

1,70

4,25

1,5

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

JD

H

HALL (Área= 3,68m²)

3,2

QUARTO

12,9

CIRCULAÇÃO

NA= +4,14 NO= +4,11 2,25 1,15

3,4 3,4

JL

B

JR

3

(Área= 6,15m²)

2,4

(Área= 8,16m²)

3

BANHEIRO

9,8

2,05

7,20

PC

NA= +4,14 NO= +4,11

9,8

(Área= 6,15m²)

2,4

JJ Projeção cobertura 1,8

6,64

BANHEIRO

2,4

NA= +4,16 NO= +4,13

NA= +6,16 NO= +6,13

JR

NA= +4,16 NO= +4,13

JL

F

(Área= 94,32m²)

JR

(Área= 8,16m²)

JL

JJ

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

2,25

QUARTO

6,10 0,70

19

4,4

(Área= 3,68m²)

JL

1,70

18

CIRCULAÇÃO

3,2

3,4

HALL

3,2

1415

JL

4,25

A

13

17 16

1,56

1

11 10 12

4,40

PV

Z

JQ

(Área= 00,00m²)

1

2

3

4

5 6

7

8

9

10 12 11

13

1415

16 17

18

19

1

2

3

4

5 6 7

89

10

PLANTA 1º PAVIMENTO | ESTRUTURAL ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 139

Assunto: Desenhos técnicos - Planta 1º Pavimento | Estrutural Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

N

C

D

A

A

B

B

D C

2,79ABASTECIMENTO

6,3

D

12,92

ALIMENTOS (Área= 11,14m²)

5,3

NA= +6,16 NO= +6,13

6,38

JP

JQ

2

JP

1,9

JQ 1,9

1,9

WC PCD FEM. PS

PS

WC PCD MAS.

NA= +6,15 NO= +6,12

(Área= 3,51m²)

1,85

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 35,40m²)

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

WC FEM.

NA= +6,16 NO= +6,13

1,9

6,3

PS

JQ

NO= +6,13

PS

CIRCULAÇÃO

1,9

DML

(Área= 2,85m²)

NA= +6,15 NO= +6,12

2,37

WC MAS.

(Área= 2,37m²)

(Área= 9,45m²)

A

NA= +6,16 NO= +6,13

PC NA= +6,16 1,5

Projeção cobertura

NA= +6,16 PC NO= +6,13

3,3

1,25

(Área= 2,37m²)

JQ

1,85

(Área= 3,51m²)

CIRCULAÇÃO

1,25

1,09

NA= +6,13 NO= +6,00

0,94

2,2

(Área= 3,30m²)

1,5

(Área= 51,14m²)

PP 2,37

2,86

(Área= 25,19m²)

ELEVADOR

PONTO DE ENCONTRO

6

CIRCULAÇÃO

1,5

NA= +6,16 NO= +6,13

JD

PC NA= +6,16

NO= +6,13

4,52

1,1

2

1,9

4,01

3,51

(Área= 40,17m²)

JK 1,5

NA= +6,18 NO= +6,15

PI

CAFÉ

PV

A

DESPENSA

(Área= 61,70m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +6,16 NO= +6,13

JR

4,54

6,24

6,44

JI

5,91

3,51

PH PV

CIRCULAÇÃO (Área= 50,97m²)

NA= +6,15 NO= +6,12

JJ

RESTAURANTE (Área= 94,32m²)

JR

JL 4,4

(Área= 3,68m²)

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

1,15

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

2,05

PC QUARTO

12,9

CIRCULAÇÃO

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 31,50m²)

NA= +6,15 NO= +6,12

PE

1,15

NA= +4,16 NO= +4,13

2,25 2,05 2,05

PC

(Área= 11,80m²)

NA= +6,18 NO= +6,15

1,1

LEGENDA

JC 1,8

2

PE

PS

2,25

PE 5,36

CIRCULAÇÃO

HALL

2,2

SALA DE LAUDOSSALA DE CURATIVOS

JU

0,7

0,7

0,5

5,79

2,4

JL

1,2

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

CIRCULAÇÃO

1,2

2,4

5,5

(Área= 8,10m²)

PE

WC FEM.

1,2

Patamar

Rampa

Patamar

NA= +4,95 NO= +4,93

(Inclinação = 8,33%)

NA= +5,74 NO= +5,71

NA= +6,14 NO= +6,11

JP

NA= +6,14 NO= +6,11

(Área= 11,44m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

PS

PS

(Área= 2,37m²) PC

WC MAS. PC(Área= 2,37m²)

NA= +6,12 NO= +6,09 1,9

1,9 NO= +6,09

WC PCD FEM. (Área= 3,51m²)

NA= +6,12 NO= +6,09

JQ

ESTACIONAMENTO

NA= +6,12

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 6,27m²)

(Área= 6,27m²)

NA= +6,14 NO= +0,11

NA= +6,14 NO= +0,11

PS

WC PCD MAS. (Área= 3,51m²)

NA= +6,12 NO= +6,09

PS

1,9

JQ

INFRAESTRUTURA

IMUNIZAÇÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 14,93m²) 9,6

3

NA= +6,16 NO= +6,13

2,8

2,2

Desce

1,6 3,4

JL

NA= +6,14 NO= +6,11

9,6

NA= +4,16 NO= +4,13 PF

NA= +4,16 NO= +4,13

2,13 7,63

APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

QUARTO

2,7

(Área= 8,25m²)

4,53

ESCADA DE EMERGÊNCIA

ANTE CÂMARA

(Área= 8,16m²)

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3,2

1,5

2,2

2,2

1,5

Sobe

2,25

PC

1,7

PF

NA= +4,14 NO= +4,11

PE

SALA DE ESPERA

NA= +6,13 NO= +6,10

1,2 9,6

1,15

Convivência (Área= 19,72m²)

2,5

NA= +4,16 NO= +4,13

2,05

6,8

(Área= 3,68m²)

3,2

NA= +4,14 NO= +4,11

3,2

3,04

2,2 2,2

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

HALL

PV

PR

(Área= 6,16m²)

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR BANHEIRO (Área= 6,15m²)

2,75 2,2

ELEVADOR (Área= 3,30m²)

JARDIM

JJ

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +6,16 NO= +6,13

3

3

PR

RECEPÇÃO (Área= 16,09m²)

(Área= 20,13m²)

1,5

3,4

PE

PR

2,4

PR

Rampa

NA= +4,14 NO= +4,11

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

RESIDENCIAL

5,36

HALL

2,2

(Área= 34,88m²)

5,16

PR

(Área= 3,30m²)

HALL

4,4

(Área= 3,68m²)

3

ELEVADOR

(Inclinação = 8,33%)

2,25 3,2

2,2

1,5

JR

NA= +4,14 NO= +4,11

NA= +6,14 NO= +6,11

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 13,72m²)

HALL

0,5

(Área= 11,80m²)

JU

JF

(Área= 15,49m²)

1,85

JR

CIRCULAÇÃO

SERVIÇO

POSTO ENFERMAGEM

CIRCULAÇÃO

3,3

Patamar NA= +6,54 NO= +6,51 Desce

8,25

NA= +4,14 NO= +4,11

1,15 3,4

3

(Área= 6,15m²)

QUARTO (Área= 8,16m²)

JL

3

BANHEIRO

Rampa (Inclinação = 8,33%)

1,7

PC

Patamar NA= +4,16 NO= +4,13

5,16

PM

4,46

1,25

2,4

NA= +4,14 NO= +4,11

PF

3,3

2,2

2,05

2,4

NA= +4,16 NO= +4,13

9,6

7,2

2,05

PC

JL

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

PM

NA= +6,16 NO= +6,13

2,5

3,2

JR

NA= +4,16 NO= +4,13

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 4,00m²)

JF

NA= +6,18 NO= +6,15

(Área= 7,01m²)

4,9

1,15 2,25

QUARTO

PF ANTE CÂMARA

LAZER

(Área= 12,39m²)

GU. MACAS E CAD.

Sobe

(Área= 8,16m²)

JL

JH

POSTO ARMAZENAMENTO

1,6

NA= +8,14 NO= +8,11

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

NA= +6,16 NO= +6,13

5,16

2,06

3,3

(Área= 3,68m²)

JL

0,7

Desce

(Área= 16,00m²)

HALL

3,2

0,7

3,4

4,25

1,2

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

ESCADA DE EMERGÊNCIA

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

(Área= 11,36m²)

PE

3,4 1,2

(Área= 3,68m²)

CONSULTÓRIO MÉDICO

NA= +6,16 NO= +6,13

HALL

SERV. MÉDICO E TERAP.

5,16

(Área= 17,55m²)

PE

3,4

3,2

NA= +6,14 NO= +6,11

2,75

SALA DE INALAÇÃO COLETIVA

NA= +0,00 NO= +0,00

JR 1,15

3,4

JL

(Área= ,m²) 4,25

2,25

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

3

NA= +4,14 NO= +4,11

QUARTO

JL Projeção bloco inferior

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

PAREDE BAIXA H=1,20

1,5

PC

JARDIM

7,2

2,05 2,05

2,4

NA= +4,14 NO= +4,11 3

(Área= 7,70m²)

NA= +6,18 NO= +6,15

5,16

(Área= 6,15m²)

PC 2,4

(Área= 5,95m²)

5,16

BANHEIRO

AMBULATORIAL

PE

2,8

JP

PE

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

2,16

1,25

1,15 2,25

PB

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

3,3

3,4

QUARTO

NA= +6,16 NO= +6,13

(Área= 30,34m²)

NA= +6,18 NO= +6,15

(Área= 3,68m²)

JL

4,4

HALL

3,2

JL

JL

(Área= 11,80m²)

SALA DE RAIO X 4,25

1,85

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

1,5

(Área= 3,68m²)

28,6

1,15

JR

3,2

PEDAGÓGICO

(Área= 68,20m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

ADMINISTRATIVO

NA= +6,15 NO= +6,12

NA= +6,14 NO= +6,11

CIRCULAÇÃO

PE

4,85

NA= +4,14 NO= +4,11

QUARTO (Área= 8,16m²)

(Área= 74,88m²)

JC

(Área= 14,20m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

4,25

(Área= 6,15m²)

COLETA DE MATERIAL

(Área= 4,40m²)

JQ

4,5

BANHEIRO

5,16

SALA DE COMANDO

3 3

CIRCULAÇÃO

2 2

2,75

NA= +4,14 NO= +4,11

0,86

PE 3,2

2,2

1,9

25,6

2,05 2,05

PC

NA= +6,18 NO= +6,15

PT

BANHEIRO

2,4

(Área= 16,52m²)

(Área= 6,52m²)

(Área= 6,15m²)

PC

RESSON. MAGNÉTICA

PC SALA DE COMANDO

2,2

1,15

NA= +4,16 NO= +4,13

2,25

3,16 2,4

4,25

NA= +6,18 NO= +6,15

2,4

3,4

PS

5,16

HALL

NA= +4,16 NO= +4,13

JL

NA= +6,14 NO= +6,11

(Área= 28,55m²)

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

(Área= 20,65m²)

PE

NA= +4,16 NO= +4,13 (Área= 3,68m²)

JL

NA= +6,12 NO= +6,09

SALA RECUPERAÇÃO TOMOGRAFIA

2,25 1,15

3,4

(Área= 3,68m²)

3,2

JL

2,2 7

JR

3

PE

3,2

JL

1,85

WC PCD UNIS.

HALL

3,4

JL

QUARTO

4 3

BANHEIRO

3,11

(Área= 3,51m²)

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

PE

5,16

NA= +4,14 NO= +4,11

(Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +6,18 NO= +6,15

CIRCULAÇÃO JU

(Área= 6,15m²)

2,4

5,8

(Área= 20,65m²)

NA= +6,16 NO= +6,13

2,4

2,9

1,5

JE ULTRASSONOGRAFIA

PF

5,36

BANHEIRO PC

5,16

NA= +6,16 NO= +6,13

4,6

JL

1,5

NA= +6,18 NO= +6,15

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

5,16

(Área= 5,96m²)

(Área= 4,00m²)

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

NA= +4,14 NO= +4,11

B

PE

GUARDA DE EQUIPAMENTOS

PF ANTE CÂMARA

(Área= 158,25m²)

(Área= 3,68m²)

1,86

2,5

CIRCULAÇÃO

JE 0,7 1,6

Sobe

HALL

3,2

0,7

Desce

(Área= 16,00m²)

2,25 1,15

3,4 3,4

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

ESCADA DE EMERGÊNCIA

4,25

NA= +6,14 NO= +6,11

NA= +6,16 NO= +6,13 1,2

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

2,2

(Área= 12,03m²)

6,66

HALL (Área= 3,68m²)

(Área= 29,94m²)

30,99

1,5 1,2

PS RPA TOMOGRAFIA

PE

CIRCULAÇÃO

NA= +8,14 NO= +8,11

3,2

JL

PR

3

NA= +4,14 NO= +4,11

JL

QUARTO

JR

(Área= 6,15m²)

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

BANHEIRO

2,2

3,16

PE

3,7

PC QUARTO

JL

(Área= 3,30m²) 3

NA= +6,18 NO= +6,15

NA= +6,18 NO= +6,15

1,1

2,4

NA= +4,14 NO= +4,11

NA= +6,12 NO= +6,09

(Área= 9,17m²)

4

2,05 2,05

B

ELEVADOR

(Área= 6,15m²)

PC 2,4

PE

(Área= 11,02m²)

5,16

3,2

JL

1,85

AUDIOMETRIA

1,5

PK

DESINTOM. ÓSSEA

3,8

BANHEIRO

3,11

(Área= 3,51m²)

(Área= 8,16m²)

NA= +4,16 NO= +4,13

1,5 1,46

1,2

1,5

1,2

1,15 2,25

NA= +6,14 NO= +6,11

1,2

WC PCD UNIS.

0,5

PE

NA= +4,16 NO= +4,13

2,35

PI

1,37

(Área= 3,68m²)

1,5

DML ARMAZENAMENTO (Área= 2,31m²) DE EQUIPAMENTOS NA= +6,14 PARA HIGIENIZAR NO= +6,11 (Área= 5,94m²) PC

4,25

HALL

3,2

JL

2,2

PE

1,54

HALL NA= +4,16 NO= +4,13

2,9

JD

(Área= 3,68m²)

3,2

QUARTO

JR

3

2,25 1,15

3,4 3,4

JL

9,8

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

2,4

(Área= 8,16m²)

NA= +4,14 NO= +4,11

9,8

2,05

PC 2,4

NA= +4,16 NO= +4,13

Projeção cobertura 1,8

(Área= 6,15m²)

2,4

JL

JJ

BANHEIRO

2,7

JL

3,2

QUARTO

2,25

JL

41,6

3,4

4,25

HALL

3,2

NA= +6,16 NO= +6,13

1,9

JP

1,9

1,9

JP

JQ

ESPORTE

(Área= 00,00m²)

C

CIRC. HORIZONTAL

D

CIRC. VERTICAL SANITÁRIOS/ VESTIÁRIOS

PLANTA 1º PAVIMENTO - SETORIZAÇÃO ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 140

Assunto: Desenhos técnicos - Planta 1º Pavimento - Setorização Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

N

C

D

A

A

B

B

D C

A

D

A

JL

3,4

4,25

HALL

3,2

4,4

(Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

1,15

QUARTO

2,25

JL (Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

2,05

2,4 2,4

PC

2,25 1,15

3,4 3,4

JL

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

3,2

4,25

HALL

3,2

(Área= 3,68m²)

PE

1,15

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL QUARTO

JR

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

B

2,05

2,4 2,4

PC

JR

2,25 1,15

3,4 3,4

JL

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

3,2

CIRCULAÇÃO

4,25

(Área= 158,25m²)

3,2 1,15

NA= +8,10 NO= +8,07

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL QUARTO

B

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

2,05

2,4 2,4

PC

2,25 1,15

HALL

3,4

(Área= 3,68m²)

3,2

3,4

JL

3,2

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

HALL (Área= 3,68m²)

PE

1,15

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL QUARTO

JR

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

2,05

2,4 2,4

PC

2,25 3,2

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

3,4

3,4

4,25

JR 1,15

NA= +8,12 NO= +8,09

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

JL

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07 25,6

2,05

PC

28,6

JL

(Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

1,15

QUARTO

2,25

JL

4,4

HALL

3,2

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

2,05

2,4 2,4

PC

JARDIM

PAREDE BAIXA H=1,20

(Área= ,m²)

NA= +0,00 NO= +0,00

4,25

2,25

JR 1,15 3,2

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

3,4

3,4

JL

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07 7,2

JL

HALL

3,2

(Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

1,15

QUARTO

2,25

JL

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

1,2

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

2,05

2,4 2,4

PC

NA= +8,10 NO= +8,07 3

BANHEIRO

9,6

Patamar

Rampa

NA= +7,33 NO= +7,30

(Inclinação = 8,33%)

7,2

JL

3

8,25

JR

(Área= 6,15m²)

JR

QUARTO

JL

1,15

2,25

(Área= 8,16m²)

NA= +8,10 NO= +8,07

HALL (Área= 3,68m²)

HALL (Área= 34,88m²)

NA= +8,10 NO= +8,07

PE

3,2

3

PR

PR

2,4

PR 3,4

PE

4,4

3,4

JL

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

JL

JU

0,7

0,7

0,5

3,4

JL

NA= +10,10 NO= +10,07

Desce

Desce

1,6 5,79

2,4

NA= +8,12 NO= +8,09

1,2 9,6

NA= +8,12 NO= +8,09 PF

(Área= 8,16m²)

2,2

ESCADA DE EMERGÊNCIA

ANTE CÂMARA

QUARTO

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3,2

1,5

2,2

1,5

Sobe

2,25

PC

1,7

PF

NA= +8,10 NO= +8,07

1,2

10,8

Patamar

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

1,2

NA= +8,12 NO= +8,09

12,2

1,15

Convivência (Área= 19,72m²)

2,5

NA= +8,12 NO= +8,09

2,05

6,8

(Área= 3,68m²)

3,2

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

HALL

(Área= 6,15m²)

2,2

BANHEIRO JJ

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

C

D

PLANTA 2º PAVIMENTO | ARQUITETÔNICA ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 141

Assunto: Desenhos técnicos - Planta 2º Pavimento | Arquitetônica Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

D

A

A

B

B

N C

1

2

3

4,26

2,94

4

5 6

1,30 1,90

7

8

11 10 12

9

1,30 1,90

4,26

2,96

1,46 1,70 0,24

1,04 3,4

HALL

3,2 1,15

6,10 0,70

18 3,20 0,16

19 2,76

A

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

QUARTO

1,70

4,4

(Área= 3,68m²)

JL

17 16

1415

JL

4,25

A

13

D

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

7,20

PC

2,05

2,4 2,4

PC

2,25 1,15

HALL

3,4

(Área= 3,68m²)

3,2

3,4

JL

B

3,2

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

B

HALL (Área= 3,68m²)

PE

1,15

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL QUARTO

JR

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

7,20

PC

2,05

2,4 2,4

PC

2,25 1,15

3,4 3,4

JL

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

3,2

CIRCULAÇÃO

4,25

QUARTO

NA= +8,10 NO= +8,07

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL

C

(Área= 158,25m²)

3,2 1,15

C

JR

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

7,20

PC

2,05

2,4 2,4

PC

2,25 1,15

3,4 3,4

JL

D

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

3,2

4,25

(Área= 3,68m²) 1,15

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

2,4

PC

2,25

JR 1,15

3,4

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

3,4

3,2

HALL (Área= 3,68m²)

(Área= 3,68m²)

4,00

1,15

QUARTO

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

BANHEIRO

1,20 2,00 0,70

PC

3,2

H

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

3,4

3,4

G

JR 1,15

NA= +8,12 NO= +8,09

PAREDE BAIXA H=1,20

NA= +0,00 NO= +0,00

2,25

(Área= 8,16m²)

JL

JARDIM 4,25

NA= +8,10 NO= +8,07

QUARTO

JL

3

(Área= 6,15m²)

(Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

1,15

QUARTO

I J

HALL

3,2

JL

1,50

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

PC 2,4

L

1,2

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

2,4

PC

NA= +8,10 NO= +8,07 3

BANHEIRO

9,6

K

Patamar

Rampa

NA= +7,33 NO= +7,30

(Inclinação = 8,33%)

7,2

JL

2,05

K

2,4

1,80

I J

3

2,05

G

NA= +8,10 NO= +8,07

2,05

PC

7,2

JL

2,4

H

F

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL

4,4

HALL

3,2

2,05

3,22

NA= +8,12 NO= +8,09

E

4,25

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

JL

3

(Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

3

BANHEIRO

2,25

E

NA= +8,10 NO= +8,07 25,6

2,05 2,05

2,4

28,6

JL

PC

F

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

3,98

JL

D

HALL

3,2

QUARTO

JR

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

3

8,25

JR

(Área= 6,15m²)

L

JR

QUARTO

JL

1,15

HALL NA= +8,10 NO= +8,07

PE

3,2

M

2,70

3,4

PE

PR

PR

N

2,4

PR

4,4

3,4

(Área= 34,88m²)

HALL (Área= 3,68m²)

3

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR

ANTE CÂMARA

1

2

3

4

5 6

7

JL

8

0,7

1,2

Desce

10,8

Patamar

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

1,2

NA= +8,12 NO= +8,09

12,2

0,7

0,5

5,79

2,4

JL

NA= +10,10 NO= +10,07 Desce

1,6 3,4

O

ESCADA DE EMERGÊNCIA

NA= +8,12 NO= +8,09 PF

NA= +8,12 NO= +8,09

P

1,5

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

QUARTO (Área= 8,16m²)

2,2

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3,2

1,5

Sobe

2,25

PC

1,7

PF

NA= +8,10 NO= +8,07

1,2 9,6

3,40

1,15

Convivência (Área= 19,72m²)

2,2

NA= +8,12 NO= +8,09

2,05

2,5

O

(Área= 3,68m²)

6,8

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

HALL

(Área= 6,15m²)

2,2

BANHEIRO JJ

3,2

N

JL

1,10

M

2,25

3,20

(Área= 8,16m²)

P

JU

9

10 12 11

13

1415

16 17

18

19

PLANTA 2º PAVIMENTO | ESTRUTURAL ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 142

Assunto: Desenhos técnicos - Planta 2º Pavimento | Estrutural Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

N

C

D

A

A

B

B

D C

A

D

A

JL

3,4

4,25

HALL

3,2

4,4

(Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

1,15

QUARTO

2,25

JL (Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

2,05

2,4 2,4

PC

2,25 1,15

3,4 3,4

JL

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

3,2

4,25

HALL

3,2

(Área= 3,68m²)

PE

1,15

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL QUARTO

JR

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

B

2,05

2,4 2,4

PC

JR

2,25 1,15

3,4 3,4

JL

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

3,2

CIRCULAÇÃO

4,25

(Área= 158,25m²)

3,2 1,15

NA= +8,10 NO= +8,07

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL QUARTO

B

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

JL

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

2,05

2,4 2,4

PC

1,15

2,25

LEGENDA

HALL

3,4

(Área= 3,68m²)

3,2

3,4

JL

3,2

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

HALL (Área= 3,68m²)

PE

1,15

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL QUARTO

JR

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07

ADMINISTRATIVO

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

2,05

2,4

PC

PEDAGÓGICO

4,25

2,25

JR 1,15 3,2

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

3,4

3,4

JL

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

NA= +8,10 NO= +8,07 25,6

2,05

PC 2,4

28,6

JL

(Área= 3,68m²) 1,15

QUARTO

AMBULATORIAL

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

2,25

JL

4,4

HALL

3,2

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

2,05

2,4 2,4

PC

JARDIM

PAREDE BAIXA H=1,20

(Área= ,m²)

NA= +0,00 NO= +0,00

4,25

2,25

JR 1,15 3,2

LAZER

HALL (Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

4,25

3,4

3,4

JL

3

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

3

BANHEIRO (Área= 6,15m²)

QUARTO

JL

SERV. MÉDICO E TERAP.

NA= +8,10 NO= +8,07 7,2

JL

HALL

3,2

(Área= 3,68m²)

PE

NA= +8,12 NO= +8,09

1,15

QUARTO

2,25

JL

SERVIÇO

JR

(Área= 8,16m²)

NA= +8,12 NO= +8,09

1,2

BANHEIRO (Área= 6,15m²) 2,05

PC

2,05

2,4 2,4

PC

NA= +8,10 NO= +8,07 3

BANHEIRO

9,6

Patamar

Rampa

NA= +7,33 NO= +7,30

(Inclinação = 8,33%)

7,2

JL

3

8,25

JR

(Área= 6,15m²)

JR

RESIDENCIAL

QUARTO

JL

1,15

2,25

(Área= 8,16m²)

NA= +8,10 NO= +8,07

HALL (Área= 3,68m²)

HALL (Área= 34,88m²)

NA= +8,10 NO= +8,07

PE

3,2

3

PR

PR

INFRAESTRUTURA

2,4

PR 3,4

PE

4,4

3,4

JL

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR

JU

0,7

0,5

5,79

2,4

JL

0,7

Desce

Desce

1,6 3,4

JL

NA= +10,10 NO= +10,07

1,2 9,6

NA= +8,12 NO= +8,09 PF

NA= +8,12 NO= +8,09

2,2

(Área= 16,00m²)

(Área= 4,00m²)

QUARTO

ESTACIONAMENTO

ESCADA DE EMERGÊNCIA

ANTE CÂMARA

(Área= 8,16m²)

1,5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

3,2

1,5

2,2

1,5

Sobe

2,25

PC

1,7

PF

NA= +8,10 NO= +8,07

1,2

10,8

ESPORTE

Patamar

22 21 2019 18 17 16 15 14 13 12

1,2

NA= +8,12 NO= +8,09

12,2

1,15

Convivência (Área= 19,72m²)

2,5

NA= +8,12 NO= +8,09

2,05

6,8

(Área= 3,68m²)

3,2

NA= +8,10 NO= +8,07

(Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²) (Área= 3,30m²)

HALL

(Área= 6,15m²)

2,2

BANHEIRO JJ

CIRCULAÇÃO (Área= 00,00m²)

C

CIRC. HORIZONTAL

D

CIRC. VERTICAL SANITÁRIOS/ VESTIÁRIOS

PLANTA 2º PAVIMENTO - SETORIZAÇÃO ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 143

Assunto: Desenhos técnicos - Planta 2º Pavimento - Setorização Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


C

N

C

A

A

B

B

D C

Sobe

1 2 3 4 5 Condutor de A.P. I=3%

3,7

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

D

Sobe

1 2 3 4 5 Condutor de A.P. I=3%

12,92

3,6

9,7

0,4

JL

1,6

0,4

Condutor de A.P. I=3%

4,6

Coletor de A.P. I=3%

4,6

0,4

Condutor de A.P. I=3%

JL

4,6

JN

D

PONTO DE ENCONTRO

5,3

6

(Área= 51,14m²)

NA= +6,13 NO= +6,00

3,2

Telha fibrocimento Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

Laje impereabilizada

15,6

21,4

Sobe Rampa

3

(Inclinação = 3%) 4

15,6

4

2 21,4

4

(Inclinação = 8,33%)

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

6,38

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

2,5

NA= +6,15 NO= +6,12

(Inclinação = 3%)

Vidro temperado (Inclinação = 3%)

(Inclinação = 10%)

Beiral 4,5

(Inclinação = 3%)

Telha fibrocimento 20,5

3,6

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

A

Condutor de A.P. I=3%

3,2

5,64

0,4

18,8

0,4

5

A

(Inclinação = 10%) 0,4

Condutor de A.P. I=3%

10,3

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

4,61

Telha fibrocimento

(Área= 35,40m²)

Beiral

0,4

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento

Condutor de A.P. I=3%

Condutor de A.P. I=3%

CIRCULAÇÃO

Sobe

Telha fibrocimento

2,6

CIRCULAÇÃO

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

0,4

11,8

8,4

8,4

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

(Área= 312,04m²)

30,2

JJ

NA= +0,15 NO= +0,12

JJ

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

JJ

Telha fibrocimento

7,72 6,9

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

6,5

2,6

(Inclinação = 10%)

5,4

0,4

1,2

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%) Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento

2,9

Telha fibrocimento

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

Telha fibrocimento

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

8,72

5,12

5,12

(Inclinação = 10%)

Telha fibrocimento 0,4 3,1 9,8

9,4

0,4

9,23

0,4

Telha fibrocimento 12,9

0,4

(Inclinação = 10%)

Cobertura metálica/policarbonato

Sobe

2,9

24

2,6

2,4

Telha fibrocimento

2,6

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

0,4

8,2

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 3%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento

2,5

Sobe

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

0,4

(Inclinação = 3%) 0,4

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento

4,2

Beiral(Inclinação = 3%)

(Inclinação = 10%)

1

Laje impermeabilizada (Inclinação = 3%)

3,2

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%) 2,8

4,4

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento

7

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%) 8,3

B

2,6

Telha fibrocimento 3,2 7,6

(Inclinação = 10%)

0,4

NA= +0,15 NO= +0,12

0,7

0,5

(Área= 13,91m²)

1,8

0,4

1,8

CIRCULAÇÃO

0,4

B

Laje impermeabilizada

(Inclinação = 10%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

4,3

0,4

Condutor de A.P. I=3%

7,2

7,2

(Inclinação = 10%)

Telha fibrocimento Desce

2,6

(Inclinação = 10%)

3,5

3,68

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%) 1

2,9

Telha fibrocimento

Condutor de A.P. I=3%

0,4

(Inclinação = 10%)

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

Beiral (Inclinação = 3%)

Telha fibrocimento

0,4

Telha fibrocimento

Condutor de A.P. I=3%

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%) 0,4

Condutor de A.P. I=3%

2,9

3,6

0,4

14,6

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

(Inclinação = 10%)

1,6

2,2

2,2

Condutor de A.P. I=3%

0,4

0,4

5,4

20,6

Telha fibrocimento 1,6

(Inclinação = 10%)

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

6,6

Condutor de A.P. I=3% 7,8

4,05

0,4

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

I=3%

N

Condutor de A.P. I=3%

N

Condutor de A.P. I=3%

N

0,4

0,4 N

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%) N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

5,75

Telha fibrocimento

N COLETOR SOLAR 1,90m²

Telha fibrocimento

0,4 N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

0,4

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

8,1

10,5

(Inclinação = 10%)

0,4

4,76 0,7

CIRCULAÇÃO

0,5

N COLETOR SOLAR 1,90m²

(Inclinação = 3%)

N COLETOR SOLAR 1,90m²

Laje impermeabilizada

4,3 N COLETOR SOLAR 1,90m²

Condutor de A.P. I=3%

(Inclinação = 10%)

(Área= 13,91m²)

NA= +0,15 NO= +0,12

Telha fibrocimento

5,75

Projeção cobertura

0,4

Condutor de A.P. I=3%

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

Desce

Sobe

Beiral

2,4

(Inclinação = 3%)

3,5

2,6

Condutor de A.P. I=3%

0,4

Condutor de A.P. I=3%

2,8

(Inclinação = 10%)

Laje impermeabilizada (Inclinação = 3%)

Telha fibrocimento

Telha fibrocimento

(Inclinação = 10%)

Beiral

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

Condutor de A.P. I=3%

5,2

N COLETOR SOLAR 1,90m²

0,4

(Inclinação = 3%)

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%)

(Inclinação = 3%)

Laje impermeabilizada

(Inclinação = 10%)

0,4

1,8

Desce

4,76

0,4

Telha fibrocimento (Inclinação = 10%) N

N

N

N

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

N

Telha fibrocimento COLETOR SOLAR 1,90m²

N

N

COLETOR SOLAR 1,90m²

COLETOR SOLAR 1,90m²

Condutor de A.P. I=3% Desce

0,4

Condutor de A.P. I=3%

Projeção bloco inferior

0,4

2,9

(Inclinação = 10%)

Sobe

C

Rampa (Inclinação = 8,33%)

D

PLANTA PAVIMENTO COBERTURA ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 144

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Cobertura Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


1

2 4,23

3

3

3,97

4

93,57

5

4,2

6

7

3,2

3

8

5,4

9

4,2

10

4,2

11

3,2

12

19,4

13

6,2

14 9,2

4

15 2,2

16

17

3,2

18

5,4

8,24

19 20 2,16

21

1,2

22

4,8

23 24 25

12,9

5,2

26

1,36 1,37

27

5,2

7,2

Telha fibrocimento i=10%

0,34 0,88

0,4

0,4

0,56

Platibanda h=0,80m

Cob. metálica/polic. i=3%

Forro gesso

28 3,7

2º Pav.

Paralelep.

Vinílico.

Vinílico.

Vinílico.

Ciment. queim.

Grama.

Porcelanato.

2,98

Epóxi.

NA= +1,15 NO= +1,12

Ciment. queim.

Ciment. queim.

JARDIM

CIRCULAÇÃO

NA= +2,18 NO= +2,15

Cerâmica.

Antiderrap.

0,6

CIRCULAÇÃO

NA= +3,15 NO= +3,12

NA= +3,15 NO= +3,12

SALA DE GASES

CIRCULAÇÃO Ciment. queim.

Limite do terreno

CIRCULAÇÃO 3

3,11 2,1

VEST.MAS.

NA= +2,18 NO= +2,15

Antiderrap.

CIRCULAÇÃO

NA= +2,20 NO= +2,17

NA= +2,15 NO= +2,12

1

NA= 2,00 NO= 2,00 Grama.

1,62

JARDIM

2,15

VEST.MAS.

1,62

NA= +2,15 NO= +2,12

2,68

2,1 6 5 4 3 2 1

NA= +1,22 NO= +1,19

0,5

0,88

1,01

0,88

3

NA= +0,22 NO= +0,19

1,9

COZINHA

DESPENSA

Epóxi.

Telha fibrocimento i=10%

Condutor de água pluvial i=3%

Forro gesso

0,31

0,6

0,75

Forro gesso

0,5

0,4

Epóxi.

Antiderrapante.

6 5 4 3 2 1

2,11

CIRCULAÇÃO NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,18 NO= +0,15

Guia de balizamento

NA= +1,20 NO= +1,17

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

Cob. metálica/polic. i=3%

Vinílico. 0,6

1,23

0,7

CAFÉ

NA= +6,16 NO= +6,13

Porcelanato.

NA= +2,15 NO= +2,12

PNT

Paralelep.

NA= +1,15 NO= +1,12 Paralelep.

0,98

NA= +0,20 NO= +0,17

Forro gesso

0,97

0,4 0,92

3

3

LAVANDERIA

SALÃO DE EVENTOS

0,4

0,54

Vinílico.

1 0,59 0,85

0,84

1

NA= 0,00 NO= 0,00

0,24 0,4

0,4

0,4

0,9

JARDIM

NA= +0,20 NO= +0,17

Vinílico.

0,5

3,45

CIRCULAÇÃO

NA= +0,20 NO= +0,17

Forro gesso

CIRCULAÇÃO

NA= +1,20 NO= +1,17

0,96

SALA VÍDEO GAME

NA= +0,20 NO= +0,17

1,6

2,7

2,7

2,1

1

SALA KARAOKÊ

NA= +0,20 NO= +0,17

CAFÉ

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +6,15 NO= +6,12

Ciment. queim.

Platibanda h=0,80m

CIRCULAÇÃO h=0,10m CIRC.

NA= +1,20 NO= +1,17

0,96

NA= +0,20 NO= +0,17

Porcelanato.

Cimento queim.

Grama.

ACADEMIA

CIRCULAÇÃO

NA= +0,20 NO= +0,17

0,96

NA= +0,15 NO= +0,12

3

3

SALÃO DE JOGOS

CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= 0,00 NO= 0,00

2,1

CIRCULAÇÃO

JARDIM SENSORIAL

1,6

3

Cimento queim.

Forro gesso

CIRC.

1,6

Porcelanato.

Forro gesso

0,9

Forro gesso

0,5

Forro gesso

0,6

Forro gesso

Condutor de água pluvial i=3%

Forro gesso

Condutor de água pluvial i=3%

0,4

0,4

0,4

Forro gesso

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

Telha fibrocimento i=10%

0,26

0,28 0,2

Platibanda h=0,60m

0,6

0,24 0,1 Forro gesso

1,1

Cimento queim.

NA= +0,90 NO= +0,90

2,1

0,3

0,4

Forro gesso

0,9

Forro gesso

Platibanda h=1,00m

Mureta de sustentação do telhado h=0,20m

2,7

CIRCULAÇÃO

NA= +0,93 NO= +0,90

0,92 0,7

Pav. Térreo 1

+0,20

ESPAÇO REFLEXÃO

0,5

Limite do terreno

+2,20

2,1

Pav. Térreo 2

Telha fibrocimento i=10%

Mureta de sustentação do telhado Telha fibrocimento h=0,20m i=10%

0,4

0,4

Cob. metálica/polic. i=3%

0,9

Forro gesso

0,1

0,4

+4,16

0,4

1º Pav. 1

Telha fibrocimento i=10% 0,84

0,1 0,4 0,47 0,76

Platibanda h=1,00m

0,75

CIRCULAÇÃO

Vidro temperado i=3%

Telha fibrocimento i=10%

Telha fibrocimento i=10%

0,4

Platibanda h=1,00m

0,75

Iluminação Zenital i=3%

+6,16

2,12

3

+8,12

1º Pav. 2

PNT

Pav. Subsolo

-3,76

CORTE AA

Corte AA

8 5,1

9

1,1

10 1,7

11 1,9

12

13

1,8

14

3,5

15

1,7

16 2,25

17 2,22

18

19

1,33 1,4

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

20

3,2

5,07

21

22

9,88

23

5,5

12,25

24

25

2,5

5,2

3,2 3,1

1,2 0,98

Forro gesso

0,76

0,76

0,76

28

29

2,02

7,43

Telha fibrocimento i=10%

Telha fibrocimento i=10%

Condutor de água pluvial i=3%

2627

1,8 0,38

16

15

Cimento queimado.

2

1

Antiderrapante.

3

4

5

6

7

Ciment. queim.

Porcelanato.

Cimento queim.

NA= +0,15 NO= +0,12

Paralelep.

Madeira.

0,35

0,05

PÁTIO INSOLARADO

2,12

NA= +0,15 NO= +0,12

0,4

Porcelanato.

CIRCULAÇÃO 0,92

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +2,20 NO= +2,17

7

8

13 9

12 10

0,6

1,01

1,03

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

1,2 Forro gesso

2,1

ULTRASSONOGRAFIA NA= +6,18 NO= +6,15

Vinílico.

Forro gesso

6

5

4

2

NA= +2,20 NO= +2,17

1

CIRCULAÇÃO 1

NA= +2,20 NO= +2,17

Vinílico.

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

Forro gesso

ANTE CÂMARA CIRCULAÇÃO 3

CIRCULAÇÃO

CONSULTÓRIO NEUROPSICOLOGIA NA= +2,20 NO= +2,17

Vinílico.

CIRCULAÇÃO

NA= +3,15 NO= +3,12

FISIOTERAPIA AO AR LIVRE

CIRCULAÇÃO

NA= +2,20 NO= +2,17

NA= +2,15 NO= +2,12

Ciment. queim.

Vinílico.

NA= +3,15 NO= +3,12

CIRCULAÇÃO NA= +2,15 NO= +2,12

PNT

Ciment. queim.

JARDIM

NA= +0,15 NO= +0,12

Ciment. queim.

NA= +0,15 NO= +0,12 Paralelep.

Forro gesso

PATAMAR 14

2,12

Vinílico.

Vinílico.

0,6

22

3,13

8

ESCADA EM.

Antiderrapante.

0,6

0,6 23

21 20

NA= +6,16 NO= +6,13

1,03

24

CIRCULAÇÃO

0,6

19

3,96 3,73

9

Forro gesso

NA= +6,18 NO= +6,15

1,03

18

NA= +6,16 NO= +6,13

2,1

1,98

16

17

12

10

Forro gesso

GUAR.EQUIP. ANTE CÂMARA 25

0,6

26

NA= +1,15 NO= +1,12

1,2

CIRCULAÇÃO

NA= +0,18 NO= +0,15

Forro gesso

3,96 27

0,9 0,52 0,76

0,76 0,9

3,02

1,6

2,12

39

28

5,56

17

38

29

NA= -1,78 NO= -1,81 11 3,16

18

3,96

ANTE CÂMARA NA= -3,76 NO= -3,79

Antiderrapante.

Parale. e Madeira. 19

COZINHA

NA= +0,18 NO= +0,15

0,52

22 21 20

BANHEIRO

30

1,6

0,9 0,9

3

Antiderrapante.

HALL

Pav. Subsolo

0,76

0,76

NA= +0,15 NO= +0,12

Forro gesso

NA= +0,20 NO= +0,17

1,62

USO COMUM

NA= +0,20 NO= +0,17

Granilite Fulgê.

PNT

11

NA= +2,15 NO= +2,12

CIRCULAÇÃO

2,7

3

ANTE CÂMARA

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,15 NO= +0,12

Porcelanato.

Impermea.

HALL

CIRCULAÇÃO

NA= +0,20 NO= +0,17

31

NA= +4,18 14 15 NO= +4,1513

Forro gesso

1,98 7,06

Madeira. Impermea.

NA= +4,14 NO= +4,11

0,5

4,05 Cimento queimado.

2,7

1,8

NA= +0,15 NO= +0,12

32

PATAMAR

CIRCULAÇÃO

Forro gesso

CIRCULAÇÃO

0,6 3

3,15

DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS

CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12

0,9 1,1

1,1

2,15

2,15

PREPARO DE MATERIAIS

NA= +0,15 NO= +0,12

Porcelanato.

Antiderrapante.

Granilite Fulgê.

OFICINA JARDINAGEM

0,3

Paralelepípedo.

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,18 NO= +0,15

0,32

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= 0,00 NO= 0,00

CIRCULAÇÃO

OFICINA CULINÁRIA

CIRCULAÇÃO

HORTA

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= 0,00 NO= 0,00

1,05

1 1,8

3

Limite do terreno

+0,20

CIRCULAÇÃO

JARDIM SENSORIAL

HALL

NA= +4,16 NO= +4,13

Forro gesso

0,9

Forro gesso

2,1

1,6 0,25

0,4

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

0,4

0,8 0,44 0,4

0,4

NA= +3,43 NO= +3,40

Cobertura metálica/policarbonato i=3% 6,05

0,24 1

Forro gesso

NA= +4,16 NO= +4,13

0,5

0,36 0,6

0,9

QUARTO

Telha fibrocimento i=10%

LAJE IMPERM.

Pav. Térreo 2

+2,20

Pav. Térreo 1

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

Condutor de água pluvial i=3%

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

0,4

0,4

Forro gesso

0,9

Forro gesso

Platibanda h=0,60m

Forro gesso

1 0,76

1º Pav. 1

+4,16 0,4

Condutor de água pluvial i=3%

Telha fibrocimento i=10%

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

Condutor de água pluvial i=3%

0,9

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

1º Pav. 2

+6,16

37

34

Forro gesso

0,6

33

43

1,03

NA= +8,14 36 NO= +8,1135

0,76

0,76

0,76

Forro gesso

Beiral i=3%

42

0,48

0,9

NA= +8,10 NO= +8,07

0,52

0,5

PATAMAR

CIRCULAÇÃO

NA= +8,12 NO= +8,09

+8,12

41

44

3,13

HALL

NA= +8,12 NO= +8,09

NA= +10,12 NO= +10,09

1,6

0,9

QUARTO 2º Pav.

2,1

1,6

0,9

ANTE CÂMARA

40

Condutor de água pluvial i=3% Platibanda h=0,60m

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

Forro gesso

Limite do terreno

7 5

4,06

6 5,2

0,2 0,88

5 8,4

1,1

4 4,2

5,96

3 2,2

0,6 0,4 0,28 0,2

2 6

2,7

1

ESCADA EM.

ESTACIONAMENTO

NA= -3,76 NO= -3,79

NA= -3,76 NO= -3,79

-3,76

CORTE BB

Corte BB

1

2

3

3,2

3,5

4 2,22

5

6

2,48

7

3,5

4,3

8

9 10

2,2

6,2

11

1,2

12

3,5

13

3,7

14

3,7

3,5

Painel metálico fotocatalítico esp. =0,05m

2º Pav.

+8,12

0,81

PATAMAR

0,4

0,4

NA= +2,15 NO= +2,12

Vinílico.

PATAMAR

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

CIRCULAÇÃO

NA= +0,20 NO= +0,17

Vinílico.

NA= +1,15 NO= +1,12

3

RH

SALA MULTIUSO

NA= +0,20 NO= +0,17 Vinílico.

2,7

SALA REUNIÃO

2,1

2,1

SERVIÇO SOCIAL NA= +0,20 NO= +0,17 Vinílico.

ESTACIONAMENTO

NA= +0,15 NO= +0,12

Vinílico.

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,15 NO= +0,12 Cimento. queim.

PNT

NA= +0,00 NO= +0,00

Conquegrama.

3,16

Vinílico.

2,7

DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS

NA= +0,15 NO= +0,12

2,1

CIRCULAÇÃO

Cimento queimado.

2,1

NA= +0,60 NO= +0,57

4,06

Forro gesso

0,6

Forro gesso

0,6

0,4

1 0,66

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

Condutor de água pluvial i=3% Cobertura metálica/policarbonato i=3%

0,4

0,4

Forro gesso

0,6

0,6

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,15 NO= +0,12 Ciment. queim.

2,1

PALCO AUDITÓRIO

NA= +0,20 NO= +0,17

Forro gesso

0,6

4

SALA DE TV

3

2,8

CIRCULAÇÃO NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,00 NO= +0,00 Grama.

0,4 0,32 0,44

0,4

0,4

Forro gesso

0,7

NA= +0,15 NO= +0,12

Ciment. queim.

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

Platibanda h=1,00m

Guia de balizamento h=0,10m

1

NA= +0,00 NO= +0,00

Grama.

1,1

JARDIM

CIRCULAÇÃO

PNT Pav. Térreo 1

+0,20

2,1

+2,20

0,1

0,51 4 Limite do terreno

Pav. Térreo 2

0,4

1,9

Forro gesso

Telha fibrocimento i=10%

Telha fibrocimento i=10%

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

Forro gesso

+4,16

Condutor de água pluvial i=3%

0,4

Platibanda h=0,80m

Limite do terreno

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

Condutor de água pluvial i=3%

0,4

0,26 0,4

Forro gesso

1 0,72

Condutor de água pluvial i=3% Telha fibrocimento i=10%

Platibanda h=0,40m

4,06

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

Telha fibrocimento i=10%

+6,16

1º Pav. 1

4,06

Telha fibrocimento i=10%

1º Pav. 2

ESTACIONAMENTO NA= -3,76 NO= -3,79

Pav. Subsolo

Cimento queimado.

-3,76

CORTE CC

Corte CC

2 2,05

3

4

7,05

3,6

5 6 7 1,6 0,8 1

8 9 2,3

10 3,92

1

11

12 2,2

3,18

13 4,94

15

14 2,86

16

21,32

3,2

17 1,88

18 4,13

19 1,9

20

21

22

1,52 1,78

4,6

23 2,4

Condutor de água pluvial i=3% Platibanda h=0,80m

24 3,4

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10% 0,4 0,52

1

Forro gesso

Painel metálico fotocatalítico esp. =0,05m

NA= +12,08 NO= +12,05

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

2,9

Condutor de água pluvial i=3% Platibanda h=0,60m

LAJE IMPERMEAB.

NA= +12,08 NO= +12,05

ESCADA EM. NA= +12,08 NO= +12,05

0,26

LAJE IMPERMEAB.

Forro gesso

Forro gesso

PATAMAR 3,96

NA= +10,10 NO= +10,07

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

NA= +8,12 NO= +8,09

11 10 9 8 7 6 5 ESCADA EM. 4 NA= +8,12 3 2 NO= +8,09 1 Antiderrapante.

CIRCULAÇÃO

NA= +8,12 NO= +8,09

NA= +8,12 NO= +8,09

2º Pav.

+8,12 Forro gesso

3,96

CIRCULAÇÃO

NA= +4,16 NO= +4,13

NA= +4,16 NO= +4,13 0,4

Forro gesso

Forro gesso

PATAMAR

CIRCULAÇÃO

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,15 NO= +2,12

3,96

COZINHA

REFEITÓRIO

PÁTIO INSOLARADO

Cerâmica.

NA= +0,22 NO= +1,19 Epóxi.

11 10 9 8 7 6 5 ESCADA EM. 4 NA= +0,20 3 2 NO= +0,17 1 Antiderrapante.

3

3,1

1,23

Forro gesso

CIRCULAÇÃO NA= +1,20 NO= +1,17

NA= +1,18 NO= +1,15

11 10 9 8 7 6 5 ESCADA EM. 4 NA= +4,16 3 2 NO= +4,13 1 Antiderrapante.

CIRCULAÇÃO

NA= +4,16 NO= +4,13

0,4

0,4

Forro gesso

2,1

HIGIENIZAÇÃO FUNCIONÁRIOS Cerâmica.

CIRCULAÇÃO

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,15 NO= +0,12

Epóxi.

Paralelep.

+0,20

CIRCULAÇÃO NA= +0,15 NO= +0,12 Cimento queim.

JARDIM

CIRCULAÇÃO NA= +0,15 NO= +0,12 Epóxi.

NA= +0,15 NO= +0,12 Paralel. e Madeira

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,15 NO= +0,12 Epóxi.

Porcelanato.

CIRCULAÇÃO NA= +1,15 NO= +1,12

Ciment. queim.

Grama.

Paralelep.

Limite do terreno

Vinílico.

Platibanda h=1,20m

Limite do terreno

Cimento queim.

Telha fibrocimento i=10%

0,65 0,8

0,4

0,4

Forro gesso

Condutor de água pluvial i=3%

0,97

Telha fibrocimento i=10%

2,98

NA= +1,20 NO= +1,17

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

NA= +6,14 NO= +6,11 Condutor de água pluvial i=3%

Platibanda h=1,20m

2,12

Grama. Paralelep.

Pav. Térreo 1

HALL DE ENTRADA FUNCIONÁRIOS

NA= +1,15 NO= +1,12

NA= +1,08 NO= +1,05

2,7

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

PNT

2,1

1,62 0,5

Pav. Térreo 2

+2,20

PATAMAR

Vidro temperado i=3%

2,72

0,6

Forro gesso

2,72

+4,16

Condutor de água pluvial i=3%

0,6 0,4

Limite do terreno

1º Pav. 1

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10% 0,34

Condutor de água pluvial i=3% Platibanda h=0,60m

3,05

+6,16

4,06

Iluminação Zenital i=3% Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

1º Pav. 2

Forro gesso

PNT

Forro gesso

PATAMAR 3,96

NA= -1,78 NO= -1,81 3,16

11 10 9 8 7 6 5 ESCADA EM. 4 NA= -3,76 3 2 NO= -3,79 1 Antiderrapante.

ESTACIONAMENTO NA= -3,76 NO= -3,79

Pav. Subsolo

Cimento queimado.

-3,76

NA= -6,76 NO= -6,79

CORTE DD

Corte DD

CORTES - GERAL - SEM SECÇÃO ESCALA 1:500

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 145

Assunto: Desenhos técnicos - Cortes - Geral Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:500


1

2 4,23

3 3,97

3

4

93,57

5

4,2

6

7

3,2

3

8

5,4

9

4,2

10

4,2

11

3,2

12

19,4

13

6,2

14

15

9,2

4

16

2,2

17

3,2

18

5,4

8,24

19 20 2,16

21

1,2

22

4,8

23 24 25

12,9

5,2

26

1,36 1,37

27

5,2

7,2

Telha fibrocimento i=10%

0,34 0,88

0,4

0,4

0,56

Platibanda h=0,80m

Cob. metálica/polic. i=3%

Forro gesso

28 3,7

2º Pav.

+0,20

Cimento queim.

Vinílico.

Vinílico.

Vinílico.

Epóxi.

Antiderrapante.

2,1

2,98

Ciment. queim.

Ciment. queim.

NA= +2,18 NO= +2,15 Cerâmica.

0,6 0,31

Antiderrap.

CIRCULAÇÃO

NA= +3,15 NO= +3,12

SALA DE GASES

CIRCULAÇÃO Ciment. queim.

Limite do terreno

CIRCULAÇÃO

NA= +3,15 NO= +3,12

3

0,5

0,88

1,01

3,11 2,1

NA= +2,18 NO= +2,15

Antiderrap.

Grama.

VEST.MAS.

NA= +2,20 NO= +2,17

NA= +2,15 NO= +2,12

1

NA= 2,00 NO= 2,00

2,15 3

VEST.MAS.

1,62

1,23

0,7

0,88

NA= +1,15 NO= +1,12

Epóxi.

Epóxi.

JARDIM

CIRCULAÇÃO

NA= +1,22 NO= +1,19

NA= +1,20 NO= +1,17

JARDIM

0,75

0,6

0,6 Forro gesso

CIRCULAÇÃO NA= +2,15 NO= +2,12

PNT

Paralelep.

NA= +1,15 NO= +1,12 Paralelep.

0,98

6 5 4 3 2 1

DESPENSA

CIRCULAÇÃO

NA= +1,20 NO= +1,17

1,9

NA= +0,22 NO= +0,19

CIRC.

NA= +1,20 NO= +1,17 0,96

COZINHA

2,68

0,97

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +2,15 NO= +2,12

Telha fibrocimento i=10%

Forro gesso

1,62

Guia de balizamento

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Condutor de água pluvial i=3%

Cob. metálica/polic. i=3%

Vinílico.

0,5

0,4

0,54 1 0,59 0,85

Forro gesso

CIRCULAÇÃO h=0,10m

0,96

2,1

6 5 4 3 2 1

CIRCULAÇÃO

NA= +0,18 NO= +0,15

2,11

3

3

NA= +0,20 NO= +0,17

Porcelanato.

Ciment. queim.

Grama.

LAVANDERIA

SALÃO DE EVENTOS

Forro gesso

0,4

0,84

1

NA= 0,00 NO= 0,00

Vinílico.

0,24 0,4

0,4 0,92

0,4

0,5

JARDIM

NA= +0,20 NO= +0,17

0,96

NA= +0,20 NO= +0,17

Vinílico.

3,45

CIRCULAÇÃO

SALA VÍDEO GAME

NA= +0,20 NO= +0,17

1,6

2,1

2,7

SALA KARAOKÊ

NA= +0,20 NO= +0,17

1,6

NA= +0,20 NO= +0,17

Porcelanato.

2,7

ACADEMIA

CIRCULAÇÃO

NA= +0,20 NO= +0,17

1

3

3

SALÃO DE JOGOS

CIRCULAÇÃO NA= +0,15 NO= +0,12

2,1

3

NA= +0,90 NO= +0,90

1,6

CIRCULAÇÃO Cimento queim.

Forro gesso

CIRC.

0,5

Porcelanato.

0,4

0,9

Forro gesso

Forro gesso

0,9

Forro gesso

NA= +6,16 NO= +6,13

Porcelanato.

Forro gesso

Condutor de água pluvial i=3%

0,6 0,4

Forro gesso

Platibanda h=0,80m

CAFÉ

NA= +6,16 NO= +6,13

NA= +6,15 NO= +6,12

Ciment. queim.

Telha fibrocimento i=10%

0,26

0,28 0,2 0,4

0,4

Forro gesso

1,1

Cimento queim.

0,92 0,7

Pav. Térreo 1

ESPAÇO REFLEXÃO NA= +0,93 NO= +0,90

0,3

Forro gesso

0,6 0,4

Forro gesso

0,5

2,1

Limite do terreno

+2,20

Platibanda h=0,60m

0,24 0,1 0,4

Forro gesso

Platibanda h=1,00m

Mureta de sustentação do telhado h=0,20m

2,7

Pav. Térreo 2

Telha fibrocimento i=10%

Mureta de sustentação do telhado Telha fibrocimento h=0,20m i=10%

0,9

Cob. metálica/polic. i=3%

0,9

Forro gesso

0,1

0,4

+4,16

0,4

1º Pav. 1

Telha fibrocimento i=10% 0,84

0,1 0,4 0,47 0,76

Platibanda h=1,00m

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

Condutor de água pluvial i=3%

0,75

Telha fibrocimento i=10%

0,4

Platibanda h=1,00m

Telha fibrocimento i=10%

0,4

+6,16

CAFÉ

CIRCULAÇÃO

Vidro temperado i=3%

0,75

Iluminação Zenital i=3%

1º Pav. 2

2,12

3

+8,12

PNT

Pav. Subsolo

-3,76

CORTE AA

CORTE AA 8 5,1

9

1,1

10 1,7

11 1,9

12

13

1,8

3,5

14

15

1,7

16 2,25

17 2,22

18

19

1,33 1,4

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

20

3,2

21

5,07

22

9,88

23

5,5

12,25

24

25

2,5

5,2

3,2 3,1

1,2 0,98

Forro gesso

0,76

0,76

0,76

28

29

2,02

7,43

Telha fibrocimento i=10%

Telha fibrocimento i=10%

Condutor de água pluvial i=3%

2627

1,8 0,38

18

17

16

15

HALL

ANTE CÂMARA

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= -3,76 NO= -3,79

Cimento queimado.

1

Antiderrapante.

2

3

4

5

6

7

Porcelanato.

Porcelanato.

Cimento queim.

0,05

PÁTIO INSOLARADO

2,12

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,15 NO= +0,12

Paralelep.

0,35

1,2

CIRCULAÇÃO 0,92

NA= +0,18 NO= +0,15

1,98

7

13

8

9

12 10

1,01 2,12

0,6 1,03

1,03

1,2

NA= +6,18 NO= +6,15

NA= +6,18 NO= +6,15

NA= +6,16 NO= +6,13

Vinílico.

Forro gesso

6

5

NA= +2,20 NO= +2,17

Antiderrapante.

4

ANTE CÂMARA CIRCULAÇÃO 3

2

NA= +2,20 NO= +2,17

1

CIRCULAÇÃO 1

NA= +2,20 NO= +2,17

Vinílico.

1,03

Forro gesso

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

0,6

Vinílico.

Forro gesso

Madeira.

CIRCULAÇÃO

CONSULTÓRIO NEUROPSICOLOGIA

CIRCULAÇÃO

NA= +3,15 NO= +3,12

FISIOTERAPIA AO AR LIVRE

CIRCULAÇÃO

NA= +2,20 NO= +2,17 Vinílico.

NA= +2,20 NO= +2,17

NA= +2,15 NO= +2,12

Ciment. queim.

Vinílico.

NA= +3,15 NO= +3,12

CIRCULAÇÃO NA= +2,15 NO= +2,12

PNT

Ciment. queim.

JARDIM

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,15 NO= +0,12 Paralelep.

Ciment. queim.

Forro gesso

PATAMAR 14

0,6

0,6

NA= +6,16 NO= +6,13

Vinílico.

22

0,6

19

23

21 20

0,6

18

24

1,03

17

25

3,13

8

ESCADA EM.

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

ULTRASSONOGRAFIA

CIRCULAÇÃO

2,1

0,52 0,76

0,76 0,9

3,02

CIRCULAÇÃO

NA= +0,18 NO= +0,15

16

26

GUAR.EQUIP. ANTE CÂMARA

0,6

0,9

27

5,56

19

3,96

Forro gesso

Antiderrapante.

Parale. e Madeira.

Ciment. queim.

9

Forro gesso

NA= -1,78 NO= -1,81 11 3,16

22 21 20

COZINHA

NA= +0,18 NO= +0,15

28

12

10

Forro gesso

NA= +1,15 NO= +1,12

0,4

Antiderrapante.

BANHEIRO

1,6

3

NA= +0,15 NO= +0,12

29

1,6

0,9 0,9

NA= +2,15 NO= +2,12

CIRCULAÇÃO 2,12

USO COMUM

NA= +0,20 NO= +0,17

Granilite Fulgê.

PNT

Pav. Subsolo

0,76

0,76

ANTE CÂMARA

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,15 NO= +0,12

Impermea.

11

Forro gesso

0,5 3

HALL

CIRCULAÇÃO

NA= +0,20 NO= +0,17

Porcelanato.

Madeira. Impermea.

Forro gesso

0,52

Cimento queimado.

DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS

30

NA= +4,18 14 15 NO= +4,1513

CIRCULAÇÃO

1,62

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +4,14 NO= +4,11

Forro gesso

2,7

1,8

3

CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12

2,7

3,15

1,05

2,15

PREPARO DE MATERIAIS

NA= +0,15 NO= +0,12

Porcelanato.

Antiderrapante.

2,15

3

OFICINA JARDINAGEM

0,3

Granilite Fulgê.

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,18 NO= +0,15

0,9 1,1

NA= +0,15 NO= +0,12

CIRCULAÇÃO

OFICINA CULINÁRIA

CIRCULAÇÃO

1,1

NA= 0,00 NO= 0,00

0,32

HORTA

31

PATAMAR

CIRCULAÇÃO

1,98 7,06

+0,20

1,8

Limite do terreno

1

+2,20

2,1

1,6 0,25

0,4

Forro gesso

32

Forro gesso

NA= +4,16 NO= +4,13

0,9

Forro gesso

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

4,05

Pav. Térreo 2

Pav. Térreo 1

NA= +3,43 NO= +3,40

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

HALL

NA= +4,16 NO= +4,13

0,4

0,4 1

0,9

LAJE IMPERM.

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

0,6

Forro gesso

QUARTO

Telha fibrocimento i=10%

6,05

0,24

Forro gesso

0,9

Forro gesso

Platibanda h=0,60m

0,4

0,4

+4,16

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

Condutor de água pluvial i=3%

0,5

0,36 0,6 1 0,76

1º Pav. 1

0,4

Condutor de água pluvial i=3%

0,8 0,44

Telha fibrocimento i=10%

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

Condutor de água pluvial i=3%

0,4

+6,16

0,9

Beiral i=3%

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

1º Pav. 2

Forro gesso

34

0,76

0,76

0,76

Forro gesso

44

3,13

33

+8,12

38

43

2,1

NA= +8,14 36 37 NO= +8,1135

42

3,96

NA= +8,10 NO= +8,07

41

0,48

0,9 1,6

0,9

PATAMAR

CIRCULAÇÃO

NA= +8,12 NO= +8,09

40

3,96 3,73

2º Pav.

HALL

NA= +8,12 NO= +8,09

NA= +10,12 NO= +10,09

0,52

0,5

QUARTO

2,1

1,6

0,9

ANTE CÂMARA

39

Condutor de água pluvial i=3% Platibanda h=0,60m

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

Forro gesso

Limite do terreno

7 5

4,06

6 5,2

0,20,88

5 8,4

1,1

4 4,2

5,96

3 2,2

0,6 0,4 0,28 0,2

2 6

2,7

1

ESCADA EM.

ESTACIONAMENTO

NA= -3,76 NO= -3,79

NA= -3,76 NO= -3,79

-3,76

CORTE BB

CORTE BB

1

2

3

3,2

3,5

4 2,22

5

6

2,48

7

3,5

4,3

8

9 10

2,2

6,2

11

1,2

12

3,5

13

3,7

14

3,7

3,5

Painel metálico fotocatalítico esp. =0,05m

2º Pav.

+8,12

Ciment. queim.

Grama.

PATAMAR

0,4

0,6 0,4

NA= +2,15 NO= +2,12

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,15 NO= +0,12

Vinílico.

Ciment. queim.

4,06

0,6 0,4

1 0,66

0,81

Forro gesso

PATAMAR

Vinílico.

NA= +0,20 NO= +0,17 Vinílico.

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,20 NO= +0,17

Vinílico.

CIRCULAÇÃO NA= +0,20 NO= +0,17

Vinílico.

NA= +1,15 NO= +1,12

3

RH

SALA MULTIUSO

2,7

2,1

2,1

SALA REUNIÃO

ESTACIONAMENTO

NA= +0,15 NO= +0,12

Vinílico.

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,15 NO= +0,12 Cimento. queim.

PNT

NA= +0,00 NO= +0,00

Conquegrama.

3,16

Cimento queimado.

2,7

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,15 NO= +0,12

SERVIÇO SOCIAL

2,1

CIRCULAÇÃO

DESCOMPRESSÃO FUNCIONÁRIOS

2,1

NA= +0,60 NO= +0,57

AUDITÓRIO

Grama.

Forro gesso

Limite do terreno

NA= +0,00 NO= +0,00

PALCO

NA= +0,20 NO= +0,17

Forro gesso

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

Condutor de água pluvial i=3% Cobertura metálica/policarbonato i=3%

0,6 0,4

4

SALA DE TV

NA= +0,20 NO= +0,17

Forro gesso

0,6 0,4

0,6 0,4

0,1

0,4

Forro gesso

3

2,8

CIRCULAÇÃO

1,1

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,00 NO= +0,00

Pav. Térreo 1

+0,20

JARDIM

CIRCULAÇÃO

PNT

2,1

+2,20

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

Platibanda h=1,00m

Guia de balizamento h=0,10m

1

Limite do terreno

Pav. Térreo 2

Forro gesso

0,7

4

0,4

1,9

0,51

+4,16

Forro gesso

2,1

Forro gesso

Telha fibrocimento i=10%

Telha fibrocimento i=10%

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

0,4 0,32 0,44

Platibanda h=0,80m

0,4

0,26 0,4

1º Pav. 1

Condutor de água pluvial i=3%

Condutor de água pluvial i=3%

0,4

Condutor de água pluvial i=3% Telha fibrocimento i=10%

Platibanda h=0,40m

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

4,06

Mureta sustentação do telhado h=0,20m

1 0,72

Telha fibrocimento i=10%

+6,16

4,06

Telha fibrocimento i=10%

1º Pav. 2

ESTACIONAMENTO NA= -3,76 NO= -3,79

Pav. Subsolo

Cimento queimado.

-3,76

CORTE CC

CORTE CC

2 2,05

3

4

7,05

3,6

5 6 7 1,6 0,8 1

8 9 2,3

10 3,92

1

11

12 2,2

3,18

13 4,94

15

14 2,86

16

21,32

3,2

17 1,88

18 4,13

19 1,9

20

21

22

1,52 1,78

4,6

23 2,4

Condutor de água pluvial i=3% Platibanda h=0,80m

24 3,4

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10% 0,4 0,52

1

Forro gesso

Painel metálico fotocatalítico esp. =0,05m

NA= +12,08 NO= +12,05

2,9

Condutor de água pluvial i=3% Platibanda h=0,60m

LAJE IMPERMEAB.

NA= +12,08 NO= +12,05

ESCADA EM. NA= +12,08 NO= +12,05

0,26

LAJE IMPERMEAB.

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

Forro gesso

Forro gesso

PATAMAR 3,96

NA= +10,10 NO= +10,07

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

NA= +8,12 NO= +8,09

11 10 9 8 7 6 5 ESCADA EM. 4 NA= +8,12 3 2 NO= +8,09 1 Antiderrapante.

CIRCULAÇÃO

NA= +8,12 NO= +8,09

NA= +8,12 NO= +8,09

2º Pav.

+8,12 Forro gesso

Cerâmica.

3,96

Forro gesso

0,4

Forro gesso

PATAMAR

CIRCULAÇÃO

NA= +2,18 NO= +2,15

NA= +2,15 NO= +2,12

3,96

3,1

1,23

0,4

0,65 0,8

0,4

0,97

0,4 2,72

0,4

NA= +4,16 NO= +4,13

COZINHA

REFEITÓRIO

PÁTIO INSOLARADO

Cerâmica.

NA= +0,22 NO= +1,19 Epóxi.

11 10 9 8 7 6 5 ESCADA EM. 4 NA= +0,20 3 2 NO= +0,17 1 Antiderrapante.

NA= +0,20 NO= +0,17

NA= +0,15 NO= +0,12

Epóxi.

JARDIM

CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12 Cimento queim.

Paralelep.

+0,20

CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12 Epóxi.

Paralel. e Madeira

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

NA= +0,15 NO= +0,12

NA= +0,18 NO= +0,15

NA= +0,15 NO= +0,12 Epóxi.

Porcelanato.

CIRCULAÇÃO NA= +1,15 NO= +1,12

Ciment. queim.

Grama.

Paralelep.

Limite do terreno

Vinílico.

Forro gesso

CIRCULAÇÃO

NA= +4,16 NO= +4,13

Limite do terreno

Cimento queim.

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO NA= +1,20 NO= +1,17

NA= +1,18 NO= +1,15

CIRCULAÇÃO

2,12

NA= +1,15 NO= +1,12

NA= +1,08 NO= +1,05 Grama. Paralelep.

Pav. Térreo 1

NA= +1,20 NO= +1,17

Platibanda h=1,20m

NA= +4,16 NO= +4,13

Forro gesso

HIGIENIZAÇÃO FUNCIONÁRIOS

Telha fibrocimento i=10%

11 10 9 8 7 6 5 ESCADA EM. 4 NA= +4,16 3 2 NO= +4,13 1 Antiderrapante.

3

PNT

HALL DE ENTRADA FUNCIONÁRIOS

Forro gesso

Condutor de água pluvial i=3%

2,98

CIRCULAÇÃO

+2,20

Telha fibrocimento i=10%

2,1

CIRCULAÇÃO

2,7

Pav. Térreo 2

2,1

1,62 0,5

0,6

Forro gesso

2,72

+4,16

Condutor de água pluvial i=3%

0,6 0,4

Limite do terreno

1º Pav. 1

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10% 0,34

Condutor de água pluvial i=3% Platibanda h=0,60m

Cobertura metálica/policarbonato i=3%

NA= +6,14 NO= +6,11 Condutor de água pluvial i=3%

Platibanda h=1,20m

3,05

+6,16

PATAMAR

Mureta sustentação do telhado h=0,20m Telha fibrocimento i=10%

1º Pav. 2

Forro gesso

Vidro temperado i=3%

4,06

Iluminação Zenital i=3%

PNT

Forro gesso

PATAMAR 3,96

NA= -1,78 NO= -1,81 3,16

11 10 9 8 7 6 5 ESCADA EM. 4 NA= -3,76 3 2 NO= -3,79 1 Antiderrapante.

ESTACIONAMENTO NA= -3,76 NO= -3,79

Pav. Subsolo

Cimento queimado.

-3,76

NA= -6,76 NO= -6,79

CORTE DD

CORTE DD

CORTES ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 146

Assunto: Desenhos técnicos - Cortes Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


20

Reservatório de água e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= areia sirena (Coral)

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= romã (Coral)

Elemento arquitetônico e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= laranja (Coral)

Painel metálico fotocatalítico Beiral laje

Brise horizonal

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= romã (Coral)

Cobertura metálica/policarbonato

Cobertura metálica/policarbonato

Corrimão h=0,92m

Cobertura metálica/policarbonato

Limite do terreno

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= pêssego (Coral)

Porta de abrir 2,00x2,10m - madeira

4,25

4,45

Janela basculante 0,50x0,50x1,60m - vidro Janela maxim-mar 2,60x1,00x1,10m - vidro

Janela correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

Porta de correr 2,00x2,10m - vidro

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= pêssego (Coral)

Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Janela maxim-mar 2,60x1,00x1,10m - vidro

Porta de correr 2,00x2,10m - vidro

Limite do terreno

12,93

Cobertura metálica/policarbonato

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= romã (Coral)

ELEVAÇÃO 01 - NORTE

Elevação 01 - Norte

20

Reservatório de água e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= areia sirena (Coral)

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura Janela basculante 0,50x0,50x1,60m - vidro

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Cobertura metálica/policarbonato

Limite do terreno

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela fixa 4,00x1,50x0,60m - vidro

Janela fixa 2,00x1,50x0,60m - vidro

Porta de correr 1,00x2,10m - vidro Porta de correr 1,00x2,10m - madeira

Janela basculante 1,00x0,50x1,60m - alumínio

Porta de correr embutida 0,80x2,10m - madeira

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura

Porta de correr 1,00x2,10m - madeira

Janela de correr 2,00x1,00x1,10m - vidro Janela fixa 12,20x1,50x0,60m - vidro

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Limite do terreno

Janela maxim-mar 2,00x0,50x1,60m - vidro Janela maxim-mar 2,00x1,80x0,30m - vidro

Janela de correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x1,80x0,30m - vidro

ELEVAÇÃO 03 - SUL

Elevação 03 - Sul

Reservatório de água e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= areia sirena (Coral)

Painel metálico fotocatalítico

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura

13,13

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x0,50x1,60m - vidro Cobertura metálica/policarbonato

Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Cobertura metálica/policarbonato

4,06 Porta de correr 2,00x2,10m - vidro

Porta de correr 1,00x2,10m - madeira Janela maxim-mar 1,00x1,80x0,30m - vidro

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x1,80x0,30m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x1,80x0,30m - vidro Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x0,50x1,60m - vidro

Janela maxim-mar 1,20x1,00x1,10m - vidro

Limite do terreno

Limite do terreno

Cobertura metálica/policarbonato

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela maxim-mar 1,00x1,80x0,30m - vidro Janela basculante 0,60x1,60x0,50m - vidro

Conquegrama.

ELEVAÇÃO 02 - LESTE

Elevação 02 - Leste

Reservatório de água e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= areia sirena (Coral)

Painel metálico fotocatalítico

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura

Porta de correr 1,00x2,10m - vidro

Janela correr venez. 1,60x1,00x1,10m - alumínio

Janela maxim-mar 1,20x1,00x1,10m - vidro

Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela correr 1,40x1,00x1,10m -alumínio

Janela correr venez. 1,50x1,20x0,90m -alumínio

Janela maxim-mar 2,00x0,50x1,60m - vidro

Janela correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

Janela basculante 0,80x0,60x1,50m - alumínio

Janela basculante 0,50x0,50x1,60m - vidro Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Cobertura metálica/policarbonato

Janela correr venez. 1,60x1,20x0,90m - alumínio

Janela correr 1,40x1,00x1,10m - alumínio

Janela basculante 0,80x0,60x1,50m - alumínio

Janela maxim-mar 2,60x1,00x1,10m - vidro

Porta de correr 2,00x2,10m - vidro

Janela maxim-mar 3,00x1,20x0,90m - vidro

Janela basculante 1,00x0,50x1,60m - alumínio

Porta de correr 1,00x2,10m - vidro

Limite do terreno

Janela basculante 1,00x0,50x1,60m - alumínio

Janela correr venez. 1,60x1,00x1,10m - alumínio

Limite do terreno

Janela basculante 0,60x1,60x0,50m - vidro

ELEVAÇÃO 04 - OESTE ESCALA 1:100

Elevação 04 - Oeste

ELEVAÇÕES - GERAL ESCALA 1:500

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 147

Assunto: Desenhos técnicos - Elevações - Geral Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:500


20

Reservatório de água e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= areia sirena (Coral)

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= romã (Coral)

Elemento arquitetônico e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= laranja (Coral)

Painel metálico fotocatalítico Beiral laje

Brise horizonal

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= romã (Coral)

Cobertura metálica/policarbonato

Cobertura metálica/policarbonato

Limite do terreno

12,93

Cobertura metálica/policarbonato

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= romã (Coral)

Corrimão h=0,92m

Cobertura metálica/policarbonato

Limite do terreno

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= pêssego (Coral)

Porta de abrir 2,00x2,10m - madeira

4,25

4,45

Janela basculante 0,50x0,50x1,60m - vidro Janela maxim-mar 2,60x1,00x1,10m - vidro

Janela correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

Porta de correr 2,00x2,10m - vidro

Porta de correr 2,00x2,10m - vidro

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= pêssego (Coral)

Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Janela maxim-mar 2,60x1,00x1,10m - vidro

ELEVAÇÃO 01 - NORTE

Elevação 01 - Norte

20

Reservatório de água e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= areia sirena (Coral)

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura Janela basculante 0,50x0,50x1,60m - vidro

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Cobertura metálica/policarbonato

Limite do terreno

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela fixa 4,00x1,50x0,60m - vidro

Janela fixa 2,00x1,50x0,60m - vidro

Porta de correr 1,00x2,10m - vidro Porta de correr 1,00x2,10m - madeira

Janela basculante 1,00x0,50x1,60m - alumínio

Porta de correr embutida 0,80x2,10m - madeira

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura

Porta de correr 1,00x2,10m - madeira

Janela de correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

Janela fixa 12,20x1,50x0,60m - vidro

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro Janela maxim-mar 2,00x1,80x0,30m - vidro

Limite do terreno

Janela maxim-mar 2,00x0,50x1,60m - vidro Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x1,80x0,30m - vidro

Janela de correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

ELEVAÇÃO 03 - SUL

Elevação 03 - Sul

Reservatório de água e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= areia sirena (Coral)

Painel metálico fotocatalítico

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x0,50x1,60m - vidro Cobertura metálica/policarbonato Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

4,06

Cobertura metálica/policarbonato

Porta de correr 2,00x2,10m - vidro

Porta de correr 1,00x2,10m - madeira Janela maxim-mar 1,00x1,80x0,30m - vidro

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x1,80x0,30m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x1,80x0,30m - vidro

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

Janela maxim-mar 2,00x0,50x1,60m - vidro

Janela maxim-mar 1,20x1,00x1,10m - vidro

Limite do terreno

Limite do terreno

Cobertura metálica/policarbonato

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela maxim-mar 1,00x1,80x0,30m - vidro Janela basculante 0,60x1,60x0,50m - vidro

Conquegrama.

ELEVAÇÃO 02 - LESTE

Elevação 02 - Leste

Reservatório de água e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura tom= areia sirena (Coral)

Painel metálico fotocatalítico

Parede de alvenaria e=0,19m Reboco e=0,015m e Pintura

Porta de correr 1,00x2,10m - vidro

Janela correr venez. 1,60x1,00x1,10m - alumínio

Janela maxim-mar 1,20x1,00x1,10m - vidro

Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Janela pivotante 1,00x1,60x0,50m - vidro

Janela correr 1,40x1,00x1,10m -alumínio

Janela correr venez. 1,50x1,20x0,90m -alumínio

Janela maxim-mar 2,00x0,50x1,60m - vidro

Janela correr 2,00x1,00x1,10m - vidro

Janela basculante 0,80x0,60x1,50m - alumínio

Janela basculante 0,50x0,50x1,60m - vidro Janela basculante 1,10x0,50x1,60m - vidro

Janela correr venez. 1,60x1,00x1,10m - alumínio Cobertura metálica/policarbonato

Janela correr venez. 1,60x1,20x0,90m - alumínio

Janela correr 1,40x1,00x1,10m - alumínio

Janela basculante 0,80x0,60x1,50m - alumínio

Janela maxim-mar 2,60x1,00x1,10m - vidro

Porta de correr 2,00x2,10m - vidro

Janela maxim-mar 3,00x1,20x0,90m - vidro

Janela basculante 1,00x0,50x1,60m - alumínio

Porta de correr 1,00x2,10m - vidro

Limite do terreno

Janela basculante 1,00x0,50x1,60m - alumínio

Limite do terreno

Janela basculante 0,60x1,60x0,50m - vidro

ELEVAÇÃO 04 - OESTE

Elevação 04 - Oeste

ELEVAÇÕES ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 148

Assunto: Desenhos técnicos - Elevações Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


N

3

PK

3,1

Sobe

13,4

QUIOSQUE

CIRCULAÇÃO

(Área= 9,00m²)

NA= +0,93 NO= +0,90

NA= +0,90 NO= +0,90

2

1

Sobe

(Área= 64,00m²)

3

3

Rampa

Sobe

1,50

5

4

(Inclinação = 8,33%)

5 4 3 2 1

PP 8

JT

JT

JT CIRCULAÇÃO (Área= 64,00m²)

PP

NA= +0,90 NO= +0,90

ESPAÇO REFLEXÃO

CIRCULAÇÃO

(Área= 64,00m²)

(Área= 64,00m²)

NA= +0,93 NO= +0,90

NA= +0,90 NO= +0,90

JT

JT 10,8

JT 8

Sobe Rampa (Inclinação = 8,33%)

3,1

15,37

1,50

3

PP

Rampa

CIRCULAÇÃO (Área= 64,00m²)

NA= +0,90 NO= +0,90

22,4

1

2

3

4

5

Sobe

Sobe

(Inclinação = 8,33%)

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - JARDIM SENSORIAL ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 149

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Térreo - Jardim Sensorial Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


N

LEGENDA AUDIÇÃO OLFATO PALADAR TATO VISÃO

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - JARDIM SENSORIAL | SETORIZAÇÃO ESCALA 1:200

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 150

Assunto: Desenhos técnicos - Planta Pavimento Térreo - Jardim | Setorização Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA 1:200


Nome popular

Desenho

Ipê Amarelo

Quaresmeira

Imagem

Setor

Nome popular

Visão

Violeta

Visão

Russélia

Visão

Orelha de onça

Visão

Agave dragão

Visão

Jabuticabeira

Pitangueira Cambuci

Imagem

Setor

Nome popular

Desenho

Imagem

Visão

Paladar

Azulzinha

Dietes

Visão

Visão

Visão

Visão

Tuia limão

Paladar

Erva doce

Tato

Boldo

Calêndula

Visão

Hibisco

Tato

Lavanda

Olfato

Lágrima de Cristo

Visão

Capim Limão

Olfato

Podocarpus

Visão

Gardênia

Olfato

Primavera

Visão

Paladar Paladar

Amoreira

Paladar

Palmeira Gerivá

Visão Audição

Olfato Manjericão

Paladar Maracujá

Olfato Palmeira Palmito

Visão

Camomila

Paladar Maracujá roxo

Visão Bromélia Grama Esmeralda

Visão Maranta

Tato Visão

Grama São Carlos Grama Amendoim

Setor

Visão Maria sem vergonha

Manacá da Serra

Desenho

Visão Visão

Strelitzia Folhas secas Paralelepípedo Madeira Cascalho Areia Água

Visão Calathea

Tato Tato Tato Tato Tato Tato

Tato Tato Tato

Bambu Pedra Terra

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

MEMORIAL BOTÂNICO

Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663

SEM ESCALA

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II

FOLHA 151

Assunto: Desenhos técnicos - Memorial Botânico

Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA S/Esc.


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

MAQUETE ELETRÔNICA S/Esc.

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 152

Assunto: Desenhos técnicos - Maquete Eletrônica Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA S/Esc.

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

MAQUETE ELETRÔNICA S/Esc.

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 153

Assunto: Desenhos técnicos - Maquete Eletrônica Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA S/Esc.

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


Efeito chaminé

Quadro de áreas - Índices Urbanísticos

Escala: S/Esc.

Escala: S/Esc. Tabela de janelas Tipo Maxim-mar Maxim-mar Correr Basculante Correr Veneziana Correr Veneziana Basculante Maxim-mar Correr Maxim-mar

JK JL

1,00x0,50x1,60 1,00x1,60x,050

Alumínio Vidro

Basculante Pivotante

JM JN JO JP JQ JR JS JT JU

1,50x1,60 2,00x1,80x0,30 1,00x1,80x0,30 1,10x0,50x1,60 0,50x0,50x1,60 2,00x1,50x0,60 1,50x1,20 0,50x1,50 1,60x1,60x,050

Vidro Vidro Vidro Vidro Vidro Vidro Vidro Vidro/ Vitral Vidro

Pivotante Maxim-mar Maxim-mar Basculante Basculante Basculante Fixo Vidro/ Vitral Maxim-mar

Tabela de portas Nome

LarguraxAltura PA 0,60x2,10 PB 0,70x2,10 PC 0,80x2,10 PD 0,90x2,10 PE 1,00x2,10 PF 1,1x2,10 PG 2,00x2,10 PH 1,10x2,10 PI 0,60x2,10 PJ 0,70x2,10 PK 0,80x2,10 PL 0,90x2,10 PM 1,00x2,10 PN 2,00x2,10 PO 1,5x2,10 PP 1,00x2,10 PQ 2,00x2,10 PR 0,96x2,10 PS 0,80x2,10 PT 1,50x2,10 PU 1,00x2,10 PV 1,00x2,10

Material Madeira Madeira Madeira Madeira Madeira Metal (corta fogo) Madeira Madeira Madeira Madeira Madeira Madeira Madeira Vidro Vidro Madeira Vidro Alumínio Madeira Madeira Madeira Vidro

Tipo Abrir Abrir Abrir Abrir Abrir Abrir(corta fogo) Abrir Abrir Correr embutida Correr embutida Correr embutida Correr embutida Correr embutida Correr Correr Correr Correr Alumínio Abrir Abrir Abrir Correr

Quadro de áreas índices urban.

1,49

LarguraxAlturaxPeitoril Material 3,00x1,20x0,90 Vidro 2,60x1,00x1,10 Vidro 1,40x1,00x1,10 Alumínio 0,80x0,60x1,50 Alumínio 1,50x1,20x0,90 Alumínio 1,60x1,00x1,10 Alumínio Vidro 0,60x1,60x0,50 1,20x1,00x1,10 Vidro 2,00x1,00x1,10 Vidro Vidro 2,00x0,50x1,60

Iluminação Zenital

EXIGIDO

APURADO 1,49

Nome JA JB JC JD JE JF JG JH JI JJ

Vidro Temperado i=10%

Área do Terreno: 27.000,00m²

Área do Terreno: 27.000,00m²

Taxa de Ocupação: (0,8 %) 21.600,00m²

Taxa de Ocupação: (0,34%) 9.155,67m²

Taxa de Permeabilidade: (0,2 %) 5.400,00m²

Taxa de Permeabilidade: (0,66%) 17.844,33m²

Coeficiente de Aproveitamento: (1,0) 27.000,00m² Coeficiente de Aproveitamento: (0,45) 12.286,87m²

Sistema de coleta de água para reuso Escala: S/Esc. O sistema instalado complementa o fornecimento da rede pública, exige reservatório e encanamento próprios. A água cai no telhado e escoa para as saídas por meio de calhas e condutores verticais. Na sequência ela passa por um filtro duplo, que descarta as impurezas e elimina os primeiros 2mm de água antes de direcionar o restante para a cisterna. O indicado para esse caso é o subterrâneo, pois não ocupa espaço e impede a proliferação de micro-organismos . Para o projeto em questão não é recomendado o reuso para vasos sanitários, somente para rega de jardins e lavagens de pisos externos. Uma bomba abastece a caixa d'água. Quando ocorre mais chuva do que o esperado, o excesso é eiminado por um ladrão e vai para a galeria de águas pluviais da cidade.

1,19

Escala: S/Esc.

1,13

Quadros de vãos

Forro gesso

AR QUENTE

AR QUENTE

AR FRIO

AR FRIO

AR QUENTE

AR QUENTE

Forro gesso

AR FRIO

AR FRIO

AR QUENTE

AR QUENTE

JARDIM AR 768,10 FRIO

AR FRIO

AR QUENTE

AR QUENTE

JARDIM AR FRIO

764,10

AR FRIO

Ventilação cruzada Escala: S/Esc.

Situação pilares | Legenda Escala: S/Esc.

ENTRADA DE AR

SAÍDA DE AR

LEGENDA PILARES/ PILARETES

P1

NASCE

NASCE

SEGUE

SEGUE

MORRE

MORRE

DETALHAMENTOS ESCALA Indicada

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 154

Assunto: Desenhos técnicos - Detalhamentos Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA Indicada


Painel metálico fotocatalítico

Cobertura de telha de fibrocimento

Escada estacionamento para o ambulatorial

Escala: S/Esc.

Escala: S/Esc.

Escala: S/Esc. ED2

Amarração da estrutura metálica na laje e viga da estrutura de concreto

NA= +2,20 NO= +2,17

Corte

NA= +2,20 NO= +2,17

Platibanda H=1,20m

3,96

1,98 1,99

3,79

Corte

Planta

26 NA= -0,21 25 NO= -0,24 24 22

21

15

14

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

0,76

1,04

Escala: 1:25

Escala S/ Esc.

Panta EF

4,8

0,2

0,04

0,68

1,48

0,2

Planta

Sinalização tátil

TUBO Ø4cm

1

1

Corte

Placa fotovoltáica TUBO Ø4cm

2

0,73

DE2

Corte

INÍCIO DA RAMPA

1,48

Sinalização tátil de alerta

Sinalização tátil direcional

Vista EF

35 a 42

Cascata escalonada

TUBO Ø4cm PISO

Escala: 1:25

MÍNIMO PERMITIDO

TUBOS Ø4cm

16

Planta

O CORRIMÃO AVANÇA 30cm APÓS O INÍCIO E O TÉRMINO DA RAMPA

TUBO Ø4cm

FECHAMENTO

17

1,04

Corte

O CORRIMÃO AVANÇA 30cm APÓS O INÍCIO E O TÉRMINO DA RAMPA

18

Escadas

2,7

0,10

19

Escala: 1:25

DE1 1

3,9

1

2,87

(Inclinação = 3%) DE1

0,10

20

0,36 0,76 1

Vidro temperado

0,20

30

33

NA= -3,76 NO= -3,79

Iluminação Zenital

DE2

Vidro Temperado i=10%

0,10

29

32

3,97

Escala: S/Esc.

1,50

27

28

31

23

Cobertura de vidro temperado

0,20

NA= +2,20 NO= +2,17

3,61

ED2

Mureta de sustentação H=0,20m

3,96

ED1

5,96

ED1

Platibanda h=1,20m

1,2

Mureta de sustentação do telhado Telha fibrocimento h=0,20m i=10%

3,96

(Inclinação = 10%)

1,98

6,7

Telha fibrocimento

3,96

3,96

0,67

Telha fibrocimento i=10%

1,2

Platibanda h=1,20m

TUBOS Ø4cm TUBO Ø4cm 60 a 65

TUBOS Ø4cm

TUBO Ø4cm

TUBOS Ø4cm

TUBO Ø4cm Detalhe do degrau da escada

TUBOS Ø4cm

20 a 30

45 a 55

30 a 40

70 a 85

11 a 20

RODAPÉ

21 a 27

42 a 53

22 a 30

TUBO DE BALIZAMENTO Ø~1,5cm PARA ACESSIBILIDADE PISO

PISO PISO

PISO

NOTAS: - OS TUBOS DEVERÃO SER EM INOX, CONSIDERAR ESPESSURA QUE NÃO

- OS TUBOS DEVERÃO SER EM INOX, CONSIDERAR ESPESSURA QUE NÃO

PROVOQUE TORÇÃO; AS PONTAS DEVERÃO SER TODAS FECHADAS.

PROVOQUE TORÇÃO; AS PONTAS DEVERÃO SER TODAS FECHADAS.

- CONSULTAR PROFISSIONAL ESPECIALIZADO P/ CONFIRMAR O DIMENSIONAMENTO

- CONSULTAR PROFISSIONAL ESPECIALIZADO P/ CONFIRMAR O DIMENSIONAMENTO

DAS PEÇAS, DE ACORDO C/ O MATERIAL ESCOLHIDO;

DAS PEÇAS, DE ACORDO C/ O MATERIAL ESCOLHIDO;

- CONSULTAR ARQUITETO PAISAGISTA EM CASO DE NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO

- CONSULTAR ARQUITETO PAISAGISTA EM CASO DE NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO

DO DETALHE, DEFINIÇÃO DE CORES OU MATERIAIS.

DO DETALHE, DEFINIÇÃO DE CORES OU MATERIAIS.

Mínimo mm

Máximo mm

Largura de base o relevo

30

40

Largura do topo

20

30

altura do relevo *

4

5

Distância horizontal entre centros de relevo

70

85

45

55

Mínimo mm

Máximo mm

Diâmetro de base do relevo

22

30

Distância horizontal entre centro de relevo

42

53

Distância diagonal entre centro de relevo

60

75

Altura do relevo

03

05

Distância horizontal entre bases de relevo

Com acabamentoboleado para melhor deslizamento da água

*quando em placas sobrepostas a altura do relevo deve ser 3

DETALHAMENTOS ESCALA Indicada

UMC Universidade de Mogi das Cruzes Título: Desenhos técnicos

FOLHA 155

Assunto: Desenhos técnicos - Detalhamentos Aluna: Aline de S. Maia; RGM: 11162500663 Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II Professor: Paulo Sérgio Pinhal

ESCALA Indicada


156


157

8 CONCLUSÃO

v


158

CONCLUSÃO.

Portanto, ao final desse trabalho de pesquisa, pode-se concluir que a arquitetura é um instrumento de transformação da sociedade, ainda mais quando se propõe a observar os problemas e necessidade atuais, mantendo o olhar crítico e questionador, sempre buscando soluções inovadoras e sensatas. Nesse caso em específico, ao observar as mudanças no perfil geracional, que está acontecendo no mundo todo, fica nítida a importância de respostas, de maneira afetiva, a essa nova realidade e contexto, que é o envelhecimento populacional. Após o levantamento das pesquisas, ficou claro que os profissionais da área possuem competência técnica, e, portanto, é necessário ainda aperfeiçoar o olhar, para propor melhor qualidade de vida para a população, principalmente a idosa, que se encontra cada vez mais longeva e numerosa. Para tanto se deve planejar ambientes que promovam bem estar, interação social entre as pessoas e dar propósito de vida para a terceira idade, ação essa que gera benefícios diretos a essa população, à comunidade de maneira geral e aos Estados onde vivem, e, por consequência melhor vivência em comunidade e sociedade. É necessário desenvolver projetos e edifícios que colaborem na quebra de paradigma de preconceito ainda existente sobre as instituições direcionadas ao público idoso, pois atualmente existe a preocupação de melhorias nos projetos voltados a esse público, seja particular ou público. Logo, visto que o envelhecimento é inevitável a todos, portanto, deve-se haver o devido preparo para essa etapa da vida, e, certamente, o local, como e com quem morar faz toda diferença para que esse processo aconteça da forma mais adequada e agradável possível. Toda a bagagem de conhecimento adquirida ao decorrer desse trabalho de pesquisa demonstra que viver em uma ILPI preparada é uma forma de viver saudável, interessante, economicamente falando, e, ainda uma excelente alternativa frente às escassas opções oferecidas atualmente no Brasil, tendo como base a quantidade de benefícios que essa opção de moradia tem a oferecer. Em um futuro não tão distante, as ILPI serão uma alternativa para atender ao público idoso, evitando a solidão, isolamento, haja visto que essa parcela da população está mais propícia a ficar deprimida quando vive sozinho, e, possibilitando a vivência em uma instituição é possível promover a interação com outras pessoas, participar de atividades e exercícios para manter a longevidade. A intenção, ao final é proporcionar aos usuários um ambiente que remeta ao seu lar, para que se possam estabelecer novas ligações afetivas, sensação de abrigo, acolhimento e proteção. A arquitetura fica responsável por trazer para essas instituições um olhar mais atencioso e cuidadoso.


159

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


160

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LIVROS BONDUKI, N. Origens da Habitação Social no Brasil. In: Arquitetura Moderna, Lei do Inquilinato e Difusão da Casa Própria. 3. ed. São Paulo: Estação Liberdade: FAPESP, 1998. BONDUKI, N. G.; ROLNIK, R.; AMARAL, A. São Paulo: Plano Diretor Estratégico - Cartilha de Formação. São Paulo: Caixa Econômica Federal, 2003. BOTTON, A. A Arquitetura da Felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. ALENCAR M. A.; ALMEIDA R. D. S.; BRUCK, N. N. S.; CÂMARA, T. M. M.; PEREIRA, B.C. Perfil dos idosos residentes em uma instituição de longa permanência. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v.15, n.4, p.785-796, 2012. LEITÃO, Lúcia. Espaço do abrigo? Espaço do afeto! In: PROJETO DO LUGAR: COLABORAÇÃO ENTRE PSICOLOGIA, ARQUITETURA E URBANISMO, 2002, Rio de Janeiro: Contra Capa, 2002. P. 365-369. RIBEIRO, L. C. DE Q., AZEVEDO, S. de. A produção da moradia nas grandes cidades: dinâmica e impasses. In: RIBEIRO, L. C. de Q., Azevedo, S. de (Org.). A crise da moradia nas grandes cidades: da questão da habitação à reforma urbana. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. P. p. 13-32. ROCHA, O, P. A era das demolições: a cidade do Rio de Janeiro: 1970 – 1930. Rio de Janeiro: C/DEDI, 1995. ALCÂNTARA, AO. Velhos institucionalizados e família: entre abafos e desafios. Campinas: Alínea; 2004. 149 p. BEAUVOUIR, S. A velhice. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1990. P. 711. GROISMAN, D. Asilos de velhos: passado e presente. Estudos interdisciplinares sobre o envelhecimento 1999; 2: 67-87. CHAIMOWICZ, F, GRECO, DB. Dinâmica da institucionalização de idosos em Belo Horizonte, Brasil. Ver Saúde Pública 1999 dez; 33 (6): 454-60. VALLA, VV. Redes sociais, poder e saúde à luz das classes populares numa conjuntura de crise. Interface – Comunic., Saúde, Educ.m v.4, p.37-85. BOFF, L. Saber cuidar – ética do humano – compaixão pela terra. 9. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003. NÉRI, AL. (org) Qualidade de Vida na Velhice. Enfoque Multidisciplinar. Campinas SP, Ed. Alínea, 2007. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 18 ed. São Paulo: Graal; 2003. VARELLA, A.M.R.S. Envelhecer com Desenvolvimento Pessoal. São Paulo: Escuta; 2003.


161

DISSERTAÇÕES E TESES ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP, 1995. Texto técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil. LARCHER, J. V. M. Diretrizes visando à melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social. 2005. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Curso de Pós-Graduação em Construção Civil, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. PALÁCIOS, W. D. C. A criação da periferia na cidade de Vitória a partir do processo de urbanização na Primeira República (1989-1930). Dissertação de Mestrado em História Social das Relações Políticas. UFES, 2007. ROMAGNOLI, A., J. O programa “minha casa, minha vida”: continuidades, inovações e retrocessos. Universidade Federal de São Carlos – UFSC – Centro de Educação e Ciências Humanas – Programa de Pós-Graduação em Ciências Públicas. São Carlos, 2012. TRIANA M. A. Diretrizes para incorporar conceitos de sustentabilidade no planejamento e projeto de arquitetura residencial multifamiliar e comercial em Florianópolis. Florianópolis, 17 de junho de 2005. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-graduação, UFSC, 2005. BERTOLETTI, Roberta. Uma Contribuição da arquitetura para a reforma psiquiátrica: estudo no Residencial Terapêutico Morada São Pedro em Porto Alegre. Florianópolis, SC. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Florianópolis, 2010. CARLI, Sandra M. M. P. Habitação adaptável ao idoso: um método para projetos residenciais. 2004. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Centro Tecnológico, São Paulo, 2004). FLORES, Angela Rossane Benedetto. Interferência da afetividade no projeto de habitação da terceira idade. Florianópolis, SC, 2010. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Florianópolis, 2010. MILANEZE, Giovana Letícia Schindler. Contribuições para projetos de arquitetura das instituições de longa permanência para idosos (ILPI), com base na análise de instituições em Criciúma – SC. 2013. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)-Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de PósGraduação em Arquitetura e Urbanismo, Florianópolis, 2013. VASCONCELOS, Renata Thaís Bomm. Humanização de ambientes hospitalares: características arquitetônicas responsáveis pela integração interior/exterior. 2004. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2004. VILELA, Renata S. Envelhecimento ativo: moradia para o idoso. 2016. Artigo (Bacharel em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Moura Lacerda, Centro Tecnológico, São Paulo, 2016. COELHO, C. R.C.S. Complexidade e Sustentabilidade nas Organizações. Florianópolis: UFSC, 2001. Tese de Doutorado. DUMKE, E. M. S. Avaliação do Desempenho Térmico de Sistemas Construtivos da Vila Tecnológica de Curitiba como Subsídio para o Estudo de Tecnologias Apropriadas em Habitação de Interesse Social. 2002. 210f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Tecnologia)-Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. DRUM, C., L. Impactos econômicos do Programa Minha Casa, Minha Vida no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. Programa de Pós-Graduação em Economia em Desenvolvimento, 2010. LANHAM, A; GAMA, P.; BRAZ, R.Arquitetura Bioclimática: Perspectivas de inovação e futuro. Seminários de Inovação – Instituto Superior Técnico – Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, 2004.


162

LARCHER, J. V. M. Diretrizes visando à melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social. 2005. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Curso de Pós-Graduação em Construção Civil, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. MACIEL, A., A. Interação de conceitos bioclimáticos ao projeto arquitetônico. Tese de doutorado em Engenharia Civil – Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Florianópolis, 2006. FREITAS EV. Demografia e Epidemiologia do envelhecimento. In: Py L, et al, organizadores. Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais. Rio de Janeiro: Nau; 2004. p. 19-38. MEDEIROS, SAR. O lugar do velho no contexto familiar. In: Py L, et al, organizadores. Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais. Rio de Janeiro: Nau; 2004. p. 185-200. OLIVEIRA, RD. Reengenharia do tempo. Rio de Janeiro: Rocco; 2003. 148p. BORN, T. Cuidado ao idoso em instituição. In: Papaléo Neto M, et al, organizadores. Gerontologia. São Paulo: Atheneu; 2002. P. 403-13. MORENO, A, VERAS, R. O idoso e as instituições asilares no município do Rio de Janeiro. Gerontologia 1999; 7 (4): 167-77. GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva; 2003. p. 11-157. BORN, T, BOECHAT, NS. A qualidade dos cuidados ao idoso institucionalizado. In: Freitas EV, et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p. 768-77. CAMARANO, AA. Et al. Idosos brasileiros: indicadores de condições de vida e de acompanhamento de políticas. Brasília: Presidência da Republica, Subsecretaria de Direitos Humanos; 2005. 144 p. HEREDIA, VBM, CORTELLETTI I A & CASARA, MB. Herédia (Orgs.). Idoso asilado: um estudo gerontológico (pp.13-60), Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. ALESSI, AC & SCHNELLE, FJ.Approach to sleep disorders in the nursing home setting.Sleep Medicine Reviews 2000; 4(1): 45-46. GUILLEMINAULT, C. Narcolepsy Sundrome. In: Kryger, M.H.; et al. Principles and Practice of Sleep Medicine. 2 ed. W.B. Saunders Company, Philadelphia 1994; pp.54961. CAMARANO, A.A. et al. Presidência da República. Subsecretaria de direitos Humanos. Idosos brasileiros: indicadores de condições de vida e de acompanhamento de políticas. Brasília, 2005. CAMARANO, A.A. (coord.) Características das instituições de longa permanência para idosos – região Norte. Brasil: IPEA, Presidência da República. 2007. GROISMAN, D. A infância do asilo: a institucionalização da velhice no Rio de Janeiro da virada do século. (Dissertação). Rio de Janeiro: Mestrado em Saúde Coletiva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social; 1999. BESSA, MEP, SILVA, MJ. Motivações para o ingresso dos idosos em instituições de longa permanência e processos adaptativos: um estudo de caso. Texto & Contexto Enferm. 2008; 17(2): 258-65. AVELAR, Maria Cristina de Mello. “O Envelhecimento e a Moradia: Análise empírica em uma Instituição de Longa Permanência e a perspectiva do residente idoso”. Caderno Temático Kairós Gerontologia, 8, São Paulo, novembro 2010: 61-77.


163

DOCUMENTOS ELETRÔNICOS JACQUES, P. B. Errâncias urbanas: a arte de andar pela cidade. Caminhos alternativos à espetacularização das cidades. Porto Alegre: ARQTEXTO (UFRGS), 2005. CAMARANO, A. A.; CHRISTOPHE, M. Dos asilos às instituições de longa permanência: uma história de mitos e preconceitos. In: CAMARANO, Ana Amélia. Cuidados de longa duração para idosos: um risco a ser assumido? Rio de Janeiro: Ipea, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Edição. 11 out. 2015. Disponível em: <http:/ www.ufpb.br/cia/contents/ manuais/abnt-nbr9050-edicao-2015. pdf>. Acesso em: 24 de set. 2020. BRASIL.Código Florestal. Lein.12.651,de25demaio de2012.Disponívelem:<http:/www.planalto.gov.br/cci-vil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm>.Acesso em: 24 de set.2020. BRASIL. Código sanitário. Decreto n. 12.342, de 27 set. 1978. Disponível em: <https:/ www.al.sp.gov.br/reposito- rio/legislacao/decreto/1978/decreto-12342-27.09.1978. html>. Acesso em: 24 de set. 2020. BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <h http:/ www.planalto.gov.br/ ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acessoem: 24 set. 2020. BRASIL. Decreto-Lei n. 3.298 de 20 de dezembro de 1999. Brasília, DF,1999. Disponívelem:<http:/ www.pla- nalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm>. Acesso em: 25 de set. de 2020. BRASIL. Decreto-Lei n. 3.956 de 8 de outubro de 2001. Convenção da Guatemala. Disponível em http:/ portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/guatemala.pdf . Último acesso em 25 de set. de 2020. BRASIL. Decreto N. 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Disponívelem:<http:/ www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm>. Acesso em: 25 set. 2020. BRASIL. Lei n. 7.853 de 24 de outubro de 1999. Bra- sília, DF, 1989. Disponível em: <http:/ www.planalto.gov.br/ ccivil/_03/QUADRO/1989.htm>. Acesso em: 25 de set de 2020. BRASIL. Lei N. 9394 Diretrizes e Bases da Educação Nacional,1996. Disponívelem:<http:/ portal.mec.gov.br/se- esp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn2.pdf>. Acesso em: 25 set. 2020. BRASIL, Lei N. 12.764 de 27 de dezembro de 2012. Dis- ponível em:<https:/ www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm>. Acessoem: 25 set. 2020. BRASIL,Lein.13.146,de6dejulhode2015.Disponí- velem:<http:/www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>.Acessoem:25set.2020. BRASIL. Resolução-RDCn.50,de21defevereirode 2002. Disponível em: <http:/ bvsms.saude.gov.br/bvs/ saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002. html>. Acesso em: 25 de set.2020. Hexágono urbano. Galeria da arquitetura. Disponível em:<https:/www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/ofl-archi-tecture_/zighizaghi/3442>.Acessoem:25set.2020. BRASIL. Resolução-RDCn.283,de26desetembrode 2005. Art. 1º - Aprovar o regulamento Técnico que define normas de funcionamento para as Instituições de Longa Permanência para Idosos – de caráter residencial – na forma do Anexo desta Resolução. Diário Oficial da União, Brasília, 2005.


164

BRASIL. Leis. Lei nº 8.842 jan. 1994. Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, 5 jan. 1994. BRASIL. Leis. Lei nº 10.741 out. 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá providências. Diário Oficial, Brasília, 3 out. 2003. Projeto. Vitruvius,2013.Disponívelem:<http:/www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/13.153/4865>. Acesso em: 19 ago. 2018. Reabilitação para as pessoas e a paisagem. Projeto Design, n.241,2015.Transiçãogradualentreáreasexternasein- ternas. Arco Web. Disponível em: <https:/ www.arcoweb. com.br/projetodesign/arquitetura/arquiteto-joao-filguei- ras-lima-lele-hospital-rede-sarah-27-10-2009%20>. Acesso em: 25 set.\ 2020. MILANEZE, G. L. S.; VAZIN, T. Acessibilidade em instituições de longa permanência para idosos (ILPI’s), com base na análise de instituições em Criciúma – SC. In: ENCONTRO NACIONAL DE ERGONOMIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2016, Recife. Anais eletrônicos Recife: ENEAC, 2016. BONDUKI, N. Política habitacional e inclusão social no Brasil: revisão histórica e novas perspectivas no governo Lula. Revista Eletrônica de Arquittura. Rio de Janeiro – RJ. ISSN 1984-5766/ Nº 1-2008. ELETROSUL. A Casa Eficiente. Santa Catarina, 2009. Disponível em: http://www.eletrosul.gov.br/casaeficiente/br/home/index.phd BRASIL. Portaria n. 810 Normas para Funcionamento de Casas de Repouso, Clínicas Geriátricas e Outras Instituições Destinadas ao Atendimento ao Idoso 1989 set 22. Pub DO [2003 set. 27]. BRASIL. Portaria n.73. Normas de Funcionamento de Serviços de Atenção ao Idoso no Brasil 2001 maio 10. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 283, 2005 set 26. SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA – Seção São Paulo – Instituição de Longa Permanência para Idosos: manual de funcionamento. São Paulo, Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – Seção São Paulo, 2003:39 p. VIEIRA, EB. Qualidade de vida na instituição. In: Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – seção São Paulo. Consensos de Gerontologia. 1º Congresso Paulista de Geriatria e Gerontologia; 1998. Junho 24-27; São Paulo: SBGG; 1998. p.62-5. BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso/ Ministério da Saúde. 2ª ed. Rev. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. XIMENES, MA, CÔRTE, B. A instituição asilar e seus fazeres cotidianos: um estudode caso. Est. Interdiscip. Envelhec. 2007; 11:29-52. REZENDE, JM. Linguagem médica: “institucionalização” do idoso. Disponível em: http://www.usuarios.cultura.com.br/jmrezende Acesso em outubro de 2020. SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. Manual de funcionamento para Instituição de Longa Permanência para Idosos. São Paulo; 2003. MICHAELIS. Moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1998. Dicionários Michaelis, 2259 p.


165

ARTIGOS DE REVISTA MELLO, L., M., C.; FREITAS, R., M. Arquitetura Bioclimática aplicada a assentamentos populares no Recife. XVI Congresso de Iniciação Científica UFPE – Recife, 2009. ZUNINI, L.; LAGO, C. Habitação de Interesse Social: Como surgiram as favelas e o que se tem avançado em novas unidades e consolidação de assentamentos existentes. Seção IV: Ambiente Construído - Rio de Janeiro, 2010. BINS ELY, Vera Helena Moro. A Moradia está Adequada às Necessidades do Idoso?In: IV WORKSHOP DE ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO – 2009, jul, 19. GIFFORD, Robert. Environmental psychology: principles and practice. Massachusetts: Allynand Bacon Inc., 1897. SOMMER, Robert. Espaço pessoal: as bases comportamentais de projetos e planejamentos. São Paulo (SP): Ed. Da Universidade de São Paulo, 1973. OLGYAY, V. Design with climate bioclimatic approach to architecture regionalism.New Jersey: Princeton University. 1973. AZEVEDO, G. A. N. Avaliação Pós-Ocupação: conceitos preliminares, definições e objetivos. Material didático (disciplina Avaliação de Desempenho do Ambiente Construído do curso de pós-graduação em Arquitetura). PROARQ/UFRJ, Rio de Janeiro. BRUNDTLAND, G. H. (EDITOR). Our Common Future: The World Commission on Environment and Development. Oxford University Press. 398 p. 1987. LIMA, M. A. Considerações sobre a saúde de nossa terceira pele. In: V Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído - ENCAC. Fortaleza: 1999. MORELLO, A.; SATTLER, M. Avaliação do desempenho térmico de um protótipo habitacional construído na cidade de Porto Alegre – Período de inverno 2003. In: ENTAC, 4, São Paulo, 2004. Anais. CD-ROM. São Paulo: ANTAC, 2004. NOYA, M.; SEROA, A.; ABREU, W. Eficiência Energética, sustentabilidade e conforto ambiental: Benefícios da Habitação Social Bioclimática. IX Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 20, 21 e 22 de Junho de 2013. Rio de Janeiro, 2013. ORNSTEIN, S. W. Avaliação pós-ocupação (APO) do ambiente construído. (Colab. Marcelo Romero). São Paulo: Studio Nobel/EDUSP,1992. ROMERO DE, Leite IC, Szwarcwald CL. Healthy life expectancy in Brazil: applying the Sullivam method. Cad Saude Pública 2005 set; 7-18. ALBUQUERQUE,S. Viabilidade de um centro para a terceira idade. Revista Psicologia Argumento 1994; XII (XVI): 83-101. SLUZKI, CE. De como a Rede Social afeta do indivíduo e a saúde do indivíduo afeta a Rede Social. In: Sluzki, CE. (Org.) A rede social na prática sistêmica: alternativas terapêutipas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.p. 67-85. BRITO, FC & RAMOS, LR. Serviços de atenção à saúde do idoso. In Papéleo Netto, M. Gerontologia. São Paulo, Atheneu, 2006. p.394-402. SILVA, CA, et al. Relacionamento de amizade na instituição asilar. Rev. Gaúcha enferm 2006; 27(2):274-283. CREUTBERG,M; GONÇALVES, L.H.T.; SOBBOTTKA, E.A. Instituição de longa permanência para idosos: a imagem que permanece. Texto Contexto Enferm, n.17(2) abr-junh. 2008. p.273-9. ARAÚJO, NP, BRITO FILHO, DCC, SANTOS, FDLD, COSTA, RVD, ZOCCOLI, TLV, NOVAES, MTCG. Aspectos sociodemográficos, de saúde e nível de satisfação de idosos institucionalizados no Distrito Federal. Rev. Ciênc. Méd. 2008; 17(3-6): 123-132. ARAÚJO, CLO, SOUZA, LA, FARO, ACM. Trajetória das instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Enf. Rev. Eletr. 2010; 1(2): 250-262. FREIRE JUNIOR, RC, TAVARES, MFL. A promoção da saúde nas instituições de longa permanência: uma reflexão sobre o processo de envelhecimento no Brasil. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2006, 9(1): 83-92. CUNHA, Angélica Rangel do Nascimento. Creche Para Idosos: Um Novo Campo de Atuação para Pedagogos. Revista Científica Multidisciplinar Núvleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 04, Vol. 05, pp.107-118, 2018.


166


167

10 ANEXOS


168

10. ANEXOS

MEMORIAL JUSTIFICATIVO DO PROJETO

Justificativa de todas aspropostas contidas no projeto: Implantação: a implantação foi feita levando em conta clima, insolação, topografia, acessos, paisagem urbana e paisagismo do entorno. Organização do programa: análise e justificativa da solução adotada: com base nos estudos de caso, foi feito um levantamento dos elementos implementados nos edifícios e posteriomente uma análise dos que seriam possíveis ao projeto em questão e sua viabilidade, tomando como base as necessidade que tinham por objetivo serem alcançadas. Solução arquitetônica: justificativa do partido adotado: a partir do conceito primeiro, foram estudadas maneiras de se colocar em prática, portanto o partido do projeto. Após o levantamneto histórico desse tipo de arquitetura, foi dada uma atenção maior para que o residente se sinta acolhido e não aprisionado, como acontece na maioria desses edifícios, com isso, foi disposto de ambientes e estares com grandes aberturas, possibilitando a integração dos ambientes e aumentando a sensação de liberdade. No que diz respeito à funcionalidade do edifício: a organização das circulações de dá de forma principal, pelas circulações horizontais, grandes circulações e corredores, de maneira secundária, pelas circulações verticais, pelas rampas, escadas e elevadores, isso ao olhar do pedestre, pois para veículos de carga ou transporte, o acesso ao edifício se faz possível por intermédio de rampas. Ao ponto de vista do conforto ambiental e sustentabilidade, foram distribuídas vegetações de maior porte para auxiliar na diminuição de ruídos e incidência solar, em todas as oportunidades possíveis e desejáveis, foram implantados sistema de ventilação cruzada, refrigeração passiva, grandes aberturas, dando prioridade para ventilação e iluminação naturais, dessa maneira acaba por consequência auxiliando em manter a temperatura mais agradável nos ambientes, em locais onde a insolação é mais forte e frequente, foi usado de brises e beirais, como forma de auxílio para a manutenção do conforto nesse ambientes, e, foi analisado também itens que auxiliem no conforto visual, e, na maioria dos casos, foi feito o uso de vegetações, auxiliando também na humanização dos ambientes. Frente à legislação de uso e ocupação do solo.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.