HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO

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UMC – Universidade de Mogi das Cruzes / 2021 Arquitetura e Urbanismo

Camila Mateus Brites Braceiro Moura Menezes


CAMILA MATEUS BRACEIRO MENEZES

HOSPITAL VETERINÁRIO CENTRO DE TRAMAMENTO ANIMAL Trabalho de Graduação apresentado à banca examinadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, solicitado pelo professor orientador Paulo Sérgio Pinhal.

Aprovado em________________________

BANCA EXAMINADORA

_________________________________ Componente da Banca – Professor Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Universidade de Mogi das Cruzes

_________________________________ Componente da Banca – Professora Convidada: Marcia Nakashima Universidade de Mogi das Cruzes

_________________________________ Componente da Banca – Arquiteta Convidada: Maria Eugenia Gimenez Universidade de Mogi das Cruzes


Resumo

Dedicatória

O homem tem uma relação muito estreita com os animais desde

Dedico esse trabalho primeiramente a minha mãe que me apoiou e me ajudou a manter o sonho de fazer uma faculdade e ao meu pai que me ajudou com o desenvolvimento de diversos trabalhos. Dedico também as minhas primas, Giuliana e Mônica que me incentivaram a ver a Arquitetura de um ângulo diferente me mostrando que eu seria capaz de me encontrar em tal profissão e dedico também ao meu esposo que sempre me apoiou e me ajudou nos dias mais difíceis me dando apoio e suporte para conseguir me manter firme e superar as dificuldades que encontrei ao longo do curso. Não posso deixar de agradecer aos queridos professores que me ensinaram muito nessa longa caminhada, em especial ao Professor Fernando Claret, que me apoiaram e me ajudaram diretamente não só durante o curso todo mas em especifico com este trabalho.

a antiguidade, essa relação sempre esteve ligada a sobrevivência humana, porém com o passar dos anos a relação afetiva com animais passou a se estreitar ainda mais fazendo com que os animais se tornassem de estimação e muitas vezes esses são considerados membros da família e essa relação se faz por motivos sentimentais em muitos casos. Nós seres humanos tendemos a procurar adotar cães e gatos para que os mesmos nos façam companhia e por muitas vezes diminuam um sentimento de solidão. Contudo a quantidade de animais adotados e tratados por pessoas sem conhecimento ou oportunidade de oferecer um tratamento adequado a seus animais de estimação, faz com que o número de animais abandonados e doentes seja descontrolado, o que ocasiona muitas vezes maus tratos animais e a disseminação das zoonoses. O trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de Hospital Público Veterinário na Cidade de Mogi das Cruzes – SP que sirva como um equipamento de saúde básica, dando oportunidade às pessoas de baixa renda a tratarem de seus animais domésticos a fim de promover a saúde e bemestar dos animais e dos munícipes, controlando o índice de natalidade dos animais de ruas e a disseminação das zoonoses. Para o desenvolvimento deste trabalho foram feitas pesquisas bibliográficas e de legislação pertinentes tanto ao Munícipio quanto para a elaboração de um Hospital Veterinário e a interpretação de estudos de casos.

Palavra-chave: natalidade.

Hospital Veterinário. Saúde Pública. Controle de


Lista

de Ilustrações

FIGURA 31 - Mogi das Cruzes - Fluxo Viário / Distritos .................. 42 FIGURA 32 - Terminais de Trens Mogi / Estudantes .............................. 42

FIGURA 1 - Lei de Uso e Ocupação do Solo - Mogi das Cruzes .20

FIGURA 33 - Análise de Gabarito de Alturas .................................................. 43 FIGURA 34 - Principais Equipamentos Urbanos ............................................ 43 Figura 35 - Terminais de Ônibus e Trens ........................................................ 44

FIGURA 2 - Localização Clínica Sentidos .............................................................24 FIGURA 3 - Planta Baixa - Clínica Veterinária Sentidos ....................25 FIGURA 4 - Acesso Principal Clínica Veterinária Sentidos ..................25

FIGURA 36 - Análise Entorno Lote ............................................................................ 44 FIGURA 37 - Mapas de Cheios e Vazios ............................................................... 45 FIGURA 38 - Localização..................................................................................................... 46

FIGURA 5 - Recepção Clínica Veterinária Sentidos ....................................26

FIGURA 39 – Principais Vias ............................................................................................. 46

FIGURA 6 - Sala de Atendimento Clínica Sentidos ....................................26 FIGURA 7 - Localização Hospital Veterinário Constitución ..................27

FIGURA 40 - Implantação Lote ..................................................................................... 47

FIGURA 8 - Recepção / Prisma Central - Hospital Constitución 28 FIGURA 9 - Sala de Espera Hospital Constitución ......................................28 FIGURA 10 - Planta Baixa Hospital Constitución .........................................29 FIGURA 11 - Sala de Conferencia Hospital Constitución.......................29 FIGURA 12 - Localização Hospital Veterinário Canis Mallorca..........30 FIGURA 13 - Planta Subsolo Hospital Veterinário Canis Mallorca 31 FIGURA 14 - Planta Pavimento Térreo Hospital Veterinário Canis Mallorca ................................................................................................................................................31 FIGURA 15 - Planta 2º Pavimento Hospital Veterinário Canis Mallorca ................................................................................................................................................32 FIGURA 16 - Clínica Veterinária Alcabideche-Vet .......................................32 FIGURA 17 - Planta Baixa Clinica Alcabideche-Vet ...................................33 FIGURA 18 - Vão dos deslocamentos das salas para iluminação natural ..................................................................................................................................................33 FIGURA 19 - Corte Clinica Alcabideche-Vet ......................................................34 FIGURA 20 - Clínica Veterinária Masans / Conjunto Habitacional ....................................................................................................................................................................34 FIGURA 21 - Planta baixa Clínica Masans ..........................................................35 FIGURA 22 - Sala de Diagnóstico de Raio-x Clinica Masans ............35 FIGURA 23 - Consultório Clínica Masans .............................................................36 FIGURA 24 - Recepção Clínica Masans ...................................................................36 FIGURA 25 - Sala de Espera / Loja Clinica Masans .................................36 FIGURA 26 - Hospital Veterinário Uberaba ........................................................37 FIGURA 27 - Planta Baixa Térreo Hospital Veterinário Uberaba ...38 FIGURA 28 - Planta Baixa 2º Pavimento Hospital Veterinário Uberaba ................................................................................................................................................38 FIGURA 29 - Corredores de ligação HVU .............................................................39 FIGURA 30 - Localização de Mogi das Cruzes .................................................41

FIGURA 41 - Vista aérea do lote ............................................................................... 47 FIGURA 42 - Estudo de Insolação e Ventilação ............................................ 48 Figura 43 - Setorização Pav. Térreo / Pav. Superior ........................... 52 Figura 44 – Janela e integração com jardim arborizado ..................... 57 Figura 45 – Brise Verde ....................................................................................................... 58 Figura 46 – Sombreamento do Brise Verde ...................................................... 58 Figura 47 - Sistema de Iluminação Zenital Sheds .................................... 59 Figura 48 - Sheds Aplicados na Arquitetura .................................................. 59 Figura 49 – Árvore Caduca ............................................................................................... 59 Figura 50 - Layout Hospitalar utilizando cores claras e madeira ................................................................................................................................................................... 60 Figura 51 - Pata de Vaca (Bauhinia variegata)........................................... 61 Figura 52 - Ipê Amarelo (Tabebuia chrysotricha) ..................................... 61 Figura 53 - Jerivá (Syagrus romanzoffiana).................................................... 61 Figura 54 - Grumixama (Eugenia brasiliensis) ............................................. 62 Figura 55 - Maria sem Vergonha (Impatiens walleriana) .................... 62 Figura 56 - Orelha de Onça (Tibouchina heteromalla) ......................... 63 Figura 57 - Strelitzia (Strelitzia reginae) ......................................................... 63 Figura 58 - Dracena Vermelha (Cordyline terminalis) ........................... 64 Figura 59 – Dinheiro em penca (Pilea nummulariifolia) ....................... 64 Figura 60 - Agave Dragão (Agave attenuata) ................................................. 64 Figura 61 – Dietes (Dietes bicolor)............................................................................ 65 Figura 62 – Primavera (Bougainvillea spectabilis) ....................................... 65 Figura 63 - Grama Esmeralda (Zoysia japônica) ........................................ 66


Revisão Histórica.....................................................13

Área de Intervenção.....................................40

1.1 Revisão histórica sobre o tema............14

4.1 Análise Macro-Ambiental...............41

1.2 Medicina

4.2 Análise Micro-Ambiental................46

Veterinária

preventiva

no

Brasil..........................................................14 1.3 Revisão histórica da tipologia.................16 1.4 Saúde pública veterinária........................16 1.5 Evolução histórica.....................................18

Esquemas Estruturantes...............................49 5.1 Perfil do cliente..............................50 5.2 Organograma....................................50 5.3 Fluxograma.......................................51 5.4 Setorização.......................................52

Legislação.................................................................19 2.1 Uso e ocupação do solo.........................20 2.2 Resolução nª1275 de 25 de junho de 2019...........................................................................21

5.5 Programa de necessidades............53 Proposta Projetual........................................56 6.1 Conceito............................................57 6.2 Partido Arquitetônico.....................57 6.3 Partido Urbanístico........................60

Estudos de Casos....................................................23

O Projeto........................................................67

3.1 Clínica Veterinária Sentidos...................24

Implantação Cobertura.........................68

3.2 Hospital Veterinário Constitución..........27

Implantação Térreo...............................69

3.3 Hospital Veterinário Canis Mallorca......30

Pavimento Térreo...................................70

3.4 Clinica Veterinário Alcabideche-Vet......32

Pavimento Superior...............................71

3.5 Clínica |Veterinária Masans.....................34

Cortes.......................................................72

3.6 Hospital Veterinário Uberaba – MG.......37

Elevações..................................................73


05

Plantas Paisagismo.................................74

Maquete Eletrônica – 3D......................................80 Volumetria.......................................................81 Salas de consultas.........................................83

Considerações Finais............................................84 Referências Bibliográficas....................................85 Anexos.....................................................................90 Implantação (Cobertura)...............................90 Implantação (Térreo).....................................91 Pavimento Térreo...........................................92 Pavimento Superior.......................................93

Cortes...............................................................94 Elevações.........................................................95 Paisagismo.......................................................96


07

05

de

Introdução

casos

de

clínicas

e

hospitais

veterinários

com

o

intuito de entender o funcionamento, fluxo e rotina do atendimento veterinário.

O

trabalho relaciona a Arquitetura por meio de Segundo dados estatísticos do Instituto Brasileiro de

um anteprojeto arquitetônico de um Hospital Veterinário

Geografia e Estatísticas (IBGE, 2020), o senso realizado

Público com a Saúde Pública do Município de Mogi das

em 2020 estipula a população de Mogi das Cruzes em

Cruzes – SP, o projeto tem o objetivo de ressaltar a

450.785

importância para o cuidado com os animais domésticos

proporção de 1 pet para cada 10 habitantes entre cães

como cães e gatos e a relação com a saúde pública da

e gatos.

população moradora do Município.

habitantes,

e

levantamentos

apontam

uma

O Município de Mogi das Cruzes conta com um único

Ressaltando a importância de tratar dos animais e

Hospital Público Veterinário que estima vacinar 50 cães

manter suas vacinações em dia, bem como o controle

e 25 gatos por mês e castrar 200 animais entre cães e

de natalidade e a quantidade de animais abandonados

gatos machos e fêmeas, segundo o Termo de Convênio

nas ruas combatendo os maus tratos e a fim de evitar

nº 88 de setembro de 2016 firmado entre o Município

doenças, tanto para os animais como para nós seres

de Mogi das Cruzes e a Anclivepa, Associação responsável

humanos que interagimos diretamente com eles, evitando

pela implantação do Centro de Bem Estar Animal.

doenças

graves

como

as

zoonoses,

consideradas

pela

Organização Mundial da Saúde (OMS) como doenças ou infecções

naturalmente

transmissíveis

entre

animais

vertebrados e os seres humanos. Para realizados

compreensão estudos

do

área afastada no distrito de Cesar de Souza, próximo ao Centro de Controle de Zoonoses e atende a população de segunda a sexta feira entre as 8 e as 17 horas,

tema

pertinentes

O Centro de Bem Estar Animal, está localizado em

proposto

através

de

foram revisões

bibliográficas e análises de outros projetos como estudos

sendo

o

período

da

manhã

disponibilizado

para

atendimentos às consultas de retorno e o período da tarde

somente

para

as

cirurgias,

na

clínica

não

são


05

08

realizados os atendimentos e consultas de rotina, , o

Tema

atendimento neste local se dá por ordem de chegada sendo distribuídas poucas senhas diárias.

Para

Diante do exposto fica claro a necessidade de um

o desenvolvimento do trabalho de conclusão para o

equipamento urbano que atenda a demanda e auxilie na

curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das

contribuição da saúde pública quanto as questões de

Cruzes, este tem como objetivo a proposta de um Hospital Público

saúde

animal.

O

projeto

Hospitalar

tem

por

objetivo

Veterinário, para a cidade de Mogi das Cruzes - SP, com o intuito de atender a população, de baixa renda, disponibilizando meios

propor uma edificação que garanta o atendimento aos

de

tratamento

aos

seus

animais

domésticos,

pensando

animais e a população de baixa renda com exames de

somente

diagnósticos,

natalidade dos mesmos e na saúde pública da população.

consultas

de

rotina,

serviços

clínicos

e

cirúrgicos, laboratorial e de emergência 24 horas, além de

prestar

importância

serviços da

com

castração

a e

conscientização o

controle

de

da

população

natalidade

a

evitando

animais abandonados. O Centro de Tratamento Animal proposto tende a tratar de forma preventiva dos animais domésticos, mantendo-os com uma boa saúde e bem-estar, garantindo assim a saúde pública da população.

no

bem-estar

animal,

mas

também

no

controle

não de


05

09 em área afastada do grande centro urbano e com capacidade de

Justificativa

atendimento reduzida, sendo distribuídas apenas 15 senhas por dia, segundo ordem de chegada.

O

tema

saúde

dos

animais

tem

relevância

para

os

moradores, os animais e a saúde pública da cidade como um todo. Atender a população e dar a oportunidade dos cidadãos de cuidar e tratar dos seus animais domésticos de forma adequada, com acompanhamento médico, mantendo suas vacinas em dia e dando boa qualidade de vida, o que reflete na saúde pública da cidade, assim como o índice de animais abandonados que geram transtornos para o município e também pode ser causador de problemas como a disseminação de zoonoses. O

controle

de

natalidade

implica

em

menos

animais

abandonados nas ruas e consequentemente, maior controle das principais zoonoses causadas por esses animais, sendo um assunto de saúde pública. A cidade de Mogi das Cruzes possui cerca de 713km² e a densidade demográfica estimada em 450.785 hab., segundo o senso do IBGE de 2020, a demanda de atendimento veterinário é alta levando em conta que o Município hoje possui cerca de 1 pet a cada

10

moradores,

segundo

a

OMS

(Organização

Mundial

de

Saúde). Há

em

Mogi

das

Cruzes

um

único

equipamento

urbano

relacionado à Saúde Animal, o Hospital Veterinário Público Bem Estar Anial, localizado no distrito de César de Sousa, inaugurado em setembro de 2016, junto ao Centro de Controle de Zoonoses,


05

10 importância de se tratar adequadamente e castrar seu

Objetivo O

animal doméstico. Trazer um novo Hospital integrado ao centro urbano,

trabalho

tem

por

objetivo

o

interesse

em para maior facilidade de acesso aos usuários, localizado

contribuir com o bem-estar animal, sendo o projeto de

de

um equipamento hospitalar a forma direta de ligar o

organização funcional adequando o desenvolvimento do

atendimento veterinário à arquitetura, acredita-se fazer

projeto às demandas que atendam às necessidades da

necessário

população do Município, buscando atender cerca de 40

a

implantação

do

projeto

levando

em

consideração a extensão territorial do Município.

animal, disponibilizando um Hospital Veterinário de fácil acesso à população, principalmente para os moradores de baixa renda, que não tem a possibilidade de levar seus animais para tratamentos em clínicas particulares. Elaborar um anteprojeto de um hospital veterinário para a cidade de Mogi das Cruzes, de forma a abranger maiores atendimentos de caráter público, contribuindo a

promoção

da

saúde

animal

e

a

convivência

harmoniosa entre homem-animal. Oferecer atendimento campanhas

vacinações, de de

urgência

cirurgias, 24

conscientização

internações,

horas, da

castrações,

população

geral

em

meio

urbano

central,

com

uma

pacientes por dia em consultas de rotina e vacinações.

Contribuir de forma preventiva e corretiva à saúde

para

forma

da


05

11

ESTUDOS

METODOLOGIA

DE CASOS

Devido ao caso de pandemia que estamos vivenciando

As

pesquisas

para

o

desenvolvimento

do

projeto

no momento, com a Covid-19 e o distanciamento social

foram realizadas através de estudos bibliográficos para

as visitas técnicas foram impossibilitadas, portanto as

a melhor compreensão e entendimento do funcionamento

mesmas foram substituídas por alguns estudos de casos

de um Hospital Veterinário dentro de suas necessidades,

de

bem como a busca por referencias quanto as técnicas

algumas

clínicas

particulares

e

alguns

hospitais

veterinários nacionais e internacionais, sendo eles; -

Clínica

Veterinária

Sentidos,

localizada

em

construtivas Bento

Veterinário

Constitución,

aproveitamento

da

iluminação

e

ventilação natural, visando o conforto térmico, visual e

e Hospital

o

acústico das áreas internas visando o bem-estar animal

Gonçalves, Rio Grande do Sul – Brasil. -

e

localizado

em

o

conforto

também

para

os

profissionais

da

área,

funcionário e visitantes.

Valencia – Espanha. Os levantamentos foram feitos através de consultas - Hospital Canis de Mallorca, localizado em Palma, Ilha

a

de Mallorca – Espanha.

tanto no Brasil como em outros países.

-

Clínica

Veterinária

Alcabideche-Vet,

localizado

em

outros

Hospitais

em

- Clínica Veterinária Masans, localizada em Chur – Suíça.

permissão

conta

levando Minas Gerais – Brasil.

Clínicas

Veterinárias

existentes

Para a escolha do local de implantação, foi levado

Alcabideche – Portugal.

- Hospital Veterinário Uberaba, localizado em Uberaba,

e

uma de

em

área

uso conta

urbana

e

central

ocupação a

Lei

para

Municipal

na tal

cidade

com

equipamento

7.200/2016

do

Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo, bem a busca pela informação no Centro de Vigilância Epidemiológica na Cidade permitindo o uso da área para a elaboração


05

12

de um projeto Hospitalar de uso específicos destinado aos animais domésticos. Com a definição da área foram realizados estudos de implantação do projeto com o intuito de entender o funcionamento,

fluxo

viário,

a

utilização

do

local

ao

redor do lote em um raio de 500 metros e ainda foram realizados estudos de insolação e ventilação natural do local com o intuito de melhor prever a fachada principal e as demais áreas da edificação. Por

fim

propõe-se

arquitetônico.

o

desenvolvimento

do

anteprojeto


05


05

14 1.1 REVISÃO HISTÓRICA SOBRE O TEMA Este

capítulo

engloba

a

tratamentos

fundamentação

teórica

e

conceitual relacionada ao tema de estudo com aspectos

outras

táticas

enfermidades

segunda Veterinária

preventiva

teve

obstétricos

utilizadas

animais;

Pfuetzenreiter

1.2 A MEDICINA VETERINÁRA PREVENTIVA NO BRASIL Medicina

eram

e

o

para

emprego

da

individuais, o

duas

controle

quarentena

das e

o

sacrifício dos animais enfermos (Pfuetzenreiter, 2004)

gerais da saúde animal e hospitais veterinários.

A

cirúrgicos

grande

fase,

primeiro

diz

que

considerada

século

da

era

para militar

cristã.

Schwabe

(1984)

tem

início

Com

seu

a

expansão

a no das

importância para o desenvolvimento da saúde pública no

nações e a importância militar que o cavalo exercia no

Brasil, segundo Pfuetzenreiter, Schwabe (1984) descreve

exército, foram criados esforços no controle de doenças

as ações praticadas pela Medicina Veterinária Preventiva

animais em larga escala, com estruturas organizadas de

e divide-as em cinco fases considerando-as aparentadas

pessoas que curavam os animais com o aperfeiçoamento

com as atividades relacionadas à “doença animal”.

das

Segundo

Pfuetzenreiter,

de

acordo

com

Shcwabe

técnicas

básicas

desenvolvimento

da

do

diagnóstico

habilidade

de

clínico

com

diferenciar

o as

(1984) a fase de ações locais tem se princípio datados

combinações dos sinais de doenças específicas, essa fase

na pré-história e continua até o primeiro século da era

abrangeu a Idade Média e o Renascimento.

cristã. Os primeiros registros que se tem dirigidos contra

Já a terceira fase é considerada por SCHWABE (1984),

a doença animal foram escritos pelas antigas civilizações

de acordo com Pfuetzenreiter, da polícia sanitária, se

do Egito e Grécia, com referências à curandeiros animais

inicia com a criação da primeira escola de veterinária

antes da era cristã.

na França (1762). O início dessa fase se precipitou pelos

Esse

tipo

necessidade animais

de

das

para

ação

se

populações

produção

de

fez

necessário

rurais

na

alimentos

segundo

utilização em

a de

quantidade

suficiente para sua subsistência. Portanto ao lado dos

problemas quantidade

econômicos de

animais

ocasionados enfermos

na

pela Europa,

grande o

que

ocasionou a separação da escola de medicina veterinária da medicina humana.


05

15 Muitos

dos

primeiros

estudantes

de

medicina

veterinária eram militares, com os estudos avançando foram implantados centros organizados de tratamento veterinário para utilização dos alunos e posteriormente como atendimento aos animais enfermos (Pfuetzenreiter, 2004).

a

e o controle sobre o abate dos animais para consumo, com o objetivo de combater doenças de origem animal, inicia-se

os

primeiros

esforços

relacionados

a

saúde

pública no país, foi observado nesse momento que a maior

deficiência

relacionada

a

do

programa

comunicação

até

então

estava

com

o

público

(Pfuetzenreiter, 2004). Com

isso

tida

a

a

fase

quarta das

fase,

para

campanhas

Schwabe ou

ações

públicas no século XIX, como descrito por Pfuetzenreiter. Marcado Delafond

com

os

(diretor

as

buscas

e

investigações

de

doenças

Também nessa fase foi introduzido medidas para o controle das enfermidades com ações populacionais como o diagnóstico e a imunização em escala populacional, como

procedimentos

para

controle

de

vetores

como uma medida preventiva. A revolução microbiológica marcou uma fase muito produtiva para a Medicina Veterinária Preventiva, porém observou-se

que

outros

fatores

intervinham

no

aparecimento das enfermidades estão começa-se a fase de vigilância e ações coletivas, no qual percebe-se que a presença do agente etiológico é necessária, mas não o suficiente para explicar todas as enfermidades e seus

inicia-se como

bordar

buscando identificar seus agentes biológicos.

assim

Nesse período foram adotadas táticas como higiene

(1984)

para

experimentos

sobre

da

escola

segunda

o

anthrax

de

por

veterinária

fundada no mundo – Escola de Veterinária de Alfort) e pelos trabalhos de Pasteur, Chauveau, Koch e Salmon, que conduziram a “revolução microbiológica” buscando compreender as formas de contagio, criando uma base

surgimentos. Essa

constatação

gerou

uma

crise

na

medicina

veterinária preventiva no ano de 1950, pois apesar dos esforços das campanhas de imunização conseguiram a redução, mas não a eliminação das doenças. Em

resposta

epidemiológica,

a

essa

definida

crise

por

surgiu

Schwabe

a

(1984)

revolução como

a

quinta fase, focalizando seus estudos sob a população e


05

16 introduzindo na medicina veterinária preventiva por meio

o problema, os municípios criaram várias regras para

da saúde pública auxiliando sua pratica e contribuindo

as instalações de animais de criação e criaram também

como uma nova tática para controle das enfermidades

os

(Pfuetzenreiter, 2004).

alimentos

Com início na década de 60 essa tática continua até

ingresso

doenças

dos

médicos

transmissíveis

veterinários e

nos

no

campo

serviços

das

municipais,

para

consumo,

visando

reduzindo

o os

controle riscos

dos

para

a

saúde humana.

os dias de hoje, contribuído com a saúde pública, com o

matadouros

Em 1946 o termo saúde pública foi utilizado pela primeira vez em um encontro que incumbia a OMS de

médicos

estruturar

as

atividades

preventivos, relevando a importância das zoonoses que

aplicações

do

conhecimento

são causadoras de 80% das doenças transmissíveis de

nessa

reunião

animais para os humanos (Pfuetzenreiter, 2004).

como

“A saúde pública veterinária compreende todos os

esforços

1.3 REVISÃO HISTÓRICA DA TIPOLOGIA Nesse capítulo busca-se o entendimento da tipologia de

um

Hospital

pertinentes

as

Veterinário

áreas

mínimas

segundo

legislações

necessárias

para

o

da

influenciados

o

termo

da

arte

da

Saúde

comunidade pela

saúde

e

pública

medicina Pública

que

envolvendo veterinária,

ficou

influenciam

ciência

médica

definido

e

são

veterinária,

aplicados à prevenção da doença, proteção da vida, e promoção do bem-estar e eficiência do ser humano”. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1951).

desenvolvimento do projeto arquitetônico.

O termo saúde pública era relativamente nova na

1.4 SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA

época e o documento aponta como atividades da saúde A saúde pública e uma área da veterinária voltada para a população. Na época da idade média era comum as

famílias

criarem

animais

em

seus

quintais

como

porcos, gansos e patos para consumo, o que causava incomodo pelo acúmulo de excrementos, para combater

pública veterinária as zoonoses, a higiene dos alimentos e

os

trabalhos

laboratoriais

de

biologia

e

ciências

experimentais, citando também a luta contra as zoonoses uma

das

principais

atividades

da

saúde

pública

veterinária, por consistirem em um dos principais fatores


05

17 de morbidade pelas infecções agudas e crônicas causadas

único de pensar – a preocupação com a promoção da

pelas enfermidades, a eliminação desse tipo de doença

saúde

dependem das medidas adotadas para a prevenção de

pensamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde

doenças nos animais.

Pública (PFUETZENREITER, 2003).

São

inúmeras

as

contribuições

da

Medicina

Veterinária para a saúde humana, relacionando a saúde e bem-estar humana, relacionados aos animais de forma direta temos o diagnóstico e controle de zoonoses, os estudos comparativos de epidemiologia e enfermidades não

infecciosas

humanos,

dos

intercâmbio

animais das

em

relação

informações

aos

da

seres

medicina

humana e veterinária. Estudo

das

substâncias

toxicas

provenientes

doa

animais, inspeção de alimentos, estudos de problemas de

saúde

ligados

a

indústria

animal,

supervisão

da

criação animal, a cooperação entre as organizações da saúde

pública

e

veterinária

e

a

consulta

técnica

relacionada a saúde humana relativo aos animais. Atualmente,

as

atividades

básicas

de

proteção

da

saúde animal, com especial atenção para o combate às zoonoses doença

fazem da

com

Medicina

que

as

concepções

Veterinária

de

Preventiva

saúde sejam

e as

mesmas da saúde pública veterinária formando um modo

na

coletividade,

constituindo

um

estilo

de


05

18

1.5

Evolução Histórica

EGITO 3.500 A 1.100 A.C

IDADE MÉDIA/ RENASCIMENTO SÉCULOS XI E XIII

1ª FACULDADE DE VETERINÁRIA 1762

REVOLUÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DÉCADA DE 60 ATÉ HOJE

REVOLUÇÃO MICROBIOLÓGICA SÉCULO XIX


05


05

20 Esse capítulo engloba as legislações pertinentes para

o lote, levando em consideração a Lei 7.200/2016

FIGURA 1 - Lei de Uso e Ocupação do Solo - Mogi das Cruzes

de

Mogi das Cruzes do Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo, assim como Legislações pertinentes à Veterinária e os processos construtivos para um hospital veterinário.

2.1 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO O lote escolhido para a implantação do projeto está inserido em uma Zona de Dinamização Urbana (figura 1), que orienta o uso e as atividades constituindo as

Fonte: Prancha de Zoneamento LOUOS PMMC – Mapa 12 Centro

áreas urbanas que se pretende induzir uma diversidade

Site Prefeitura de Mogi das Cruzes / Editado pela autora.

de atividades, conforme a capacidade funcional e o fluxo viário (MOGI DAS CRUZES, [2016]). Os índices urbanísticos da área permitem uma Taxa A

ZDU1

se

caracteriza

por

uma

área

de

de

Ocupação

de

60%

com

um

Coeficiente

de

desenvolvimento econômico, podendo absorver o uso do

Aproveitamento Básico de 2,5, admitindo um Coeficiente

solo para serviços, tendo como objetivo a redução do

de Aproveitamento Máximo de 3, tanto nas vias locais,

deslocamento gerados pelas necessidades cotidianas de

coletoras ou arteriais (MOGI DAS CRUZES, [2016]).

acesso a serviços urbanos (MOGI DAS CRUZES, [2016]). Espera-se para lotes de meio de quadra uma frente com o mínimo de 7,5 metros e uma área mínima de 150 m². Os recuos a serem obedecidos são de 5 metros de

frente,

1,5

metros

para

os

recuos

laterais,

sendo

esses não obrigatórios para a zona em que se insere


05

21

(ZDU-1) e 2 metros para o recuo de fundos. A taxa de

clínico-ambulatoriais, exames diagnósticos, cirurgias e

permeabilidade deverá ser de no mínimo 20% da área

internações,

total do lote para esta área (MOGI DAS CRUZES, [2016]).

integral

A LOUOS 7.200/2016 de Mogi das Cruzes, nos mostra os parâmetros mínimos para o desenvolvimento de um

com

(24

supervisão

atendimento

horas), e

a

sob

a

presença

ao

público

em

responsabilidade permanente

de

período técnica, médico

veterinário.

projeto arquitetônico, contudo a implantação do projeto

De acordo com o Art.11 da resolução nº1275/2019,

se dá em um lote com 93,10 metros de testada e um

são condições obrigatórias para o funcionamento de um

área total de 6.766,60 m2, detalhado no Capítulo 5.2.

hospital

2.2 RESOLUÇÃO Nº 1275, DE 25 DE JUNHO DE 2019

espera,

veterinário um

possuir

arquivo

uma

médico

recepção

físico

ou

e

sala

de

informatizado,

sanitários para uso público, balança para pesagem dos A resolução nº 1275, de 25 de junho de 2019 do

animais,

sala

de

atendimentos

preparadas

com

mesa

Conselho Federal de Medicina Veterinária, com o Manual

impermeável

de

estabelece

uma unidade para refrigeração das vacinas, antígenos,

estabelecimentos

medicamentos, armário para guarda dos equipamentos

Legislação

condições

para

do o

Sistema

CFMV

funcionamento

/

CRMVs

de

Médico-Veterinários de atendimento a animais de estação

para

atendimentos,

pia

de

higienização,

médicos.

de pequeno porte. É

de

necessário

também

um

setor

de

diagnósticos

Segundo o Art.2º, considera-se animais de estimação

contendo salas de radiologia veterinária, equipamentos e

pequeno

serviços

porte

todas

as

raças

de

cães

e

gatos,

de

ultrassonografia

e

eletrocardiograma,

pequenos mamíferos, ave répteis considerados animais

equipamentos laboratoriais básicos para atendimento de

de companhia.

emergências.

O capitulo IV diz respeito aos hospitais veterinários definidos pelo Art.10 como estabelecimentos destinados ao atendimento de animais para consultas, tratamentos

À a necessidade de um setor cirúrgico com ambiente para

preparo

dos

pacientes

e

um

ambiente

de


05

22 recuperação

do

paciente

com

provisão

de

oxigênio

e

sistema de aquecimento para o paciente. Um

ambiente

imediatamente

de

assepsia

adjacente

à

sala

e

de

paramentarão

cirurgia

com

pia,

uma sala de lavagem e esterilização dos materiais e as salas de cirurgia, bem como um setor de internação, com um ambiente para higienização do paciente com a disponibilização individuais

de

água

compatíveis

corrente,

com

os

baias

e

boxes

pacientes

a

serem

internados de fácil higienização. Deverá conter uma sala de isolamento exclusiva para internação de animais com doenças infectocontagiosas. Além de um setor de sustentação contendo lavanderia, deposito de material de limpeza e um almoxarifado. Um ambiente

para

descanso

médicos

veterinários

e

de

e

alimentação

demais

para

funcionários

os do

estabelecimento. Sanitários e vestiários exclusivos e de acordo com o número

de

funcionários,

medicamentos refrigerada

e

materiais

exclusiva

para

um de a

mortos e resíduos biológicos.

local

de

consumo,

estocagem uma

conservação

de

de

unidade animais



24 FIGURA 2 - Localização Clínica Sentidos

3.1 CLINICA VETERINÁRIA SENTIDOS. Ficha técnica (ARCHDAILY, 2020): 

Arquitetos

responsáveis:

Diego

Flamia,

Thiago

Yuuki Kajiwara 

Área Construída: 190m2

Ano do Projeto: 2019

Localizada

na

cidade

de

Bento

Gonçalves,

no

Rio

Grande do Sul, na Rua Santo Antônio, 234, com 190m2 de área construída, a Clínica Veterinária Sentidos, foi projetada

para

ocupar

todo

o

lote

até

suas

divisas

laterais. Portanto para iluminação e ventilação natural Fonte: Google Maps. Editado pela autora.

foram criados jardins internos interligando as áreas de trabalho (ARCHDAILY, 2020).

O acesso principal se dá por meio de um corredor lateral

que

nos

leva

a

recepção

funcionários

que

tem

ligação

e

direta

ao com

acesso as

e

áreas

restritas como as salas de cirurgias e internação. Da recepção

tem-se

acesso

as

salas

de

exames

e

de

atendimento ao público, localizados na parte frontal da edificação,

como

(ARCHDAILY, 2020).

podemos

identificar

na

planta

baixa


25 FIGURA 3 - Planta Baixa - Clínica Veterinária Sentidos

O projeto da Clínica é recente e foi criado com a estratégia

que

possibilitasse

minimizara

as

atividades

construtivas in loco, visando uma obra economicamente sustentável e com baixa geração de resíduos com maior precisão construtiva (ARCHDAILY, 2020). Os materiais utilizados no projeto são concretos, aço e

madeira

e

contam

com

um

design

industrial,

com

ambientes cleans, como podemos visualizar na figura 4 a fachada da edificação conta com brises verticais de madeira permitindo conforto e privacidade às salas de atendimento (ARCHDAILY, 2020). FIGURA 4 - Acesso Principal Clínica Veterinária Sentidos

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Sentidos – OCRE arquitetura. / Editado pela autora

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Sentidos – OCRE arquitetura. Foto: Cristiano Bauce – Disponível em www.archdaily.com.br


26 FIGURA 6 - Sala de Atendimento Clínica Sentidos

A imagem 5 nos mostra o interior da recepção com o

grande

jardim

interno

trazendo

muita

iluminação

natural e garantindo a ventilação para o ambiente. Na figura 6 pode-se notar a parede em blocos de concreto aparente,

misturado

com

a

madeira

do

detalhe

do

lavatório e a janela de aço garantindo a iluminação e ventilação da sala (ARCHDAILY, 2020). Todo o mobiliário foi pensado pelos arquitetos de forma a compor o espaço com o conceito industrial da edificação,

focando

nos

materiais

de

madeira

e

(ARCHDAILY, 2020). FIGURA 5 - Recepção Clínica Veterinária Sentidos

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Sentidos – OCRE arquitetura. Foto: Cristiano Bauce – Disponível em www.archdaily.com.br

aço

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Sentidos – OCRE arquitetura. Foto: Cristiano Bauce – Disponível em www.archdaily.com.br


27 FIGURA 7 - Localização Hospital Veterinário Constitución

3.2 HOSPITAL VETERINÁRIO CONSTITUCIÓN Ficha técnica (ARCHDAILY, 2020): 

Arquitetos

responsáveis:

Dobleese

Space

&

Branding 

Área Construída: 450m²

Ano do Projeto: 2016 Localizado à Rua Carrer de I’Alcúdia de Crespins,

nº12 na cidade de Valencia, Espanha (figura 7), o Hospital Veterinário Constitución é aberto 24 horas por dia e atende

cães,

gatos,

aves

e

roedores,

além

disso

é

considerado um centro de aprendizagem para estudantes de veterinária e um centro de referência para outros hospitais veterinários (ARCHDAILY, 2020).

com

funcionalidade,

projeto flexível (ARCHDAILY, 2020).

transparência

& Branding. / Editado pela autora.

O interior do Hospital se organiza por meio de um

O projeto possui 450m² e o local permitiu um espaço harmonioso

Fonte: Google Maps – Hospital Veterinário Constitución – Dobleese Space

e

um

prisma

central

a

partir

do

qual

se

projetou

toda

a

planta. Totalmente revestido de porcelanato que imita madeira, busca acolhimento sem interferir na limpeza adequada

que

o

local

necessita.

O

prisma

central

é

composto pela recepção, sanitários e o pet shop, como podemos

ver

na

figura

8.

No

seu

perímetro

ficam

localizadas as salas de esperas, figura 9, e a loja de produtos especializados (ARCHDAILY, 2020).


28 FIGURA 8 - Recepção / Prisma Central - Hospital Constitución

Os consultórios estão atrás de uma continua película de

vidro

entrada foram

fosco de

com

luz,

mantendo

utilizadas

permeabilidade

pilares

metálicos,

a

privacidade.

iluminações

da

luz

para

permitindo No

a

projeto

zenitais

permitindo

iluminação

natural

a dos

ambientes (ARCHDAILY, 2020).

Fonte: Archdaily (2020) – Hospital Veterinário Constitución – Dobleese Space & Branding. Foto: Adolfo López – Disponível em www.archdaily.com.br

Através

consultórios

acessa-se

laboratório

foi

projetado

com

um

Foto: Adolfo López – Disponível em www.archdaily.com.br

esquema

de

circulação que dá acesso as salas de raio-x, salas de de

hospitalização,

desinfecção

atendimento 24 horas (ARCHDAILY, 2020).

Space & Branding.

laboratório,

2020).

cirurgias,

Fonte: Archdaily (2020) – Hospital Veterinário Constitución – Dobleese

o

conforme planta baixa ilustrada na figura 10 (ARCHDAILY,

O FIGURA 9 - Sala de Espera Hospital Constitución

dos

e

a

sala

de


29 FIGURA 10 - Planta Baixa Hospital Constitución

O Hospital conta também com salas de conferência que são utilizadas para aprendizagem dos estudantes de veterinária

e

como

apoio

para

a

reuniões,

figura

11

(ARCHDAILY, 2020).

FIGURA 11 - Sala de Conferencia Hospital Constitución

Fonte:

Archdaily

(2020)

Hospital

Veterinário

Constitución

Dobleese Space & Branding. Foto: Adolfo López – Disponível em www.archdaily.com.br

Fonte: Archdaily (2020) – Hospital Veterinário Constitución – Dobleese Space & Branding. / Edição Própria


30 3.3 HOSPITAL VETERINÁRIO CANIS MALLORCA O

Ficha técnica (ARCHDAILY, 2020): 

Arquitetos responsáveis: Estudi E. Torres Pujol

Área Construída: 1.538m²

Ano do Projeto: 2014

edifício

é

composto

com

pilares

metálicos

e

concreto armado, os pilares estão ligados à estrutura exterior possibilitando uma planta livre, com exceção do bloco rígido que interliga os três pavimentos de forma vertical (ARCHDAILY, 2020).

Localizado Hospital

de

em

Canis

Palma Mallorca

na

Espanha

fica

aberto

(figura 24

12),

horas,

o

posição intermediária entre zona industrial e residencial. O projeto foi implantado em um lote trapezoidal e o edifício

se

adapta

a

essa

forma

que

dialoga

O

em

com

o

entorno (ARCHDAILY, 2020).

acesso

principal

fica

abaixo

de

uma

marquise

formada por uma pele de vidro, permitindo a entrada de luz, ocupando toda a fachada longitudinal com um único acesso à recepção. Para as outras três fachadas foram utilizadas aberturas suficientes para a entrada de luz e ventilação natural (ARCHDAILY, 2020).

FIGURA 12 - Localização Hospital Veterinário Canis Mallorca

O

maior

natural

desafio

para

geralmente

as

do

projeto

salas

carentes

de

nesse

foi

aproveitar

cirurgias tipo

de

e

os

a

luz

espaços

iluminação,

para

solução foram dispostas iluminação zenitais orientadas para

Norte

permitindo

a

entrada

de

luz

difusa

sem

incomodar o ambiente. O edifício é predominantemente branco no seu interior e exterior enfatizando a limpeza do espaço e seu caráter mediterrâneo (ARCHDAILY, 2020). O projeto é composto por três pavimentos, sendo

Fonte: Google Maps – Hospital Veterinário Canis Mallorca / Editado pela autora.

um

subsolo

onde

está

localizado

o

estacionamento


31 coberto, conforme a figura 13, o acesso ocorre pela Rua

de isolamento, os locais para internação de cães e gatos

Carrer D’ages de Pacs, onde desce uma rampa lateral a

separadamente,

entrada principal que dá acesso à recepção no térreo

ecografia, os laboratórios e um consultório, além dos

da edificação.

sanitários para uso dos clientes.

A circulação vertical ocorre pela área em amarelo

as

salas

de

fisioterapia,

raio-x,

FIGURA 14 - Planta Pavimento Térreo Hospital Veterinário Canis Mallorca

indicada na figura 13, onde está localizado o bloco rígido que chega aos demais pavimentos. FIGURA 13 - Planta Subsolo Hospital Veterinário Canis Mallorca

Fonte: Archdaily (2020) – Hospital Veterinário Canis Mallorca. / Editado pela autora.

No

pavimento

(figura

14)

estão

localizadas

a

recepção, as salas de atendimentos, salas de espera, sala

Fonte: Archdaily (2020) – Hospital Veterinário Canis Mallorca. / Editado pela autora.


32 No

segundo

restritas copa,

a

sala

pavimento

funcionários de

está

(figura

sobreaviso,

localizado 15),

as

áreas

como

vestiários,

administração,

arquivos,

depósitos, sala de reuniões e conferencia, além das salas de preparo dos pacientes, cirurgias e endoscopia. FIGURA 15 - Planta 2º Pavimento Hospital Veterinário Canis Mallorca

3.4 CLINICA VETERINÁRIA ALCABIDECHE-VET Ficha técnica (ARCHDAILY, 2020):  Arquitetos

responsáveis:

João

Tiago

Aguiar

Arquitectos  Área Construída: 300m²  Ano do Projeto: 2009 A clínica Veterinária Alcabideche-Vet está localizada na cidade de Alcabideche, em Portugal. O edifício foi inserido em um terreno com um declive suave, composto por uma fachada de vidros opacos e com seu corpo em concreto

suspenso

graças

às

suas

vigas

de

fundação

(Figura16) (ARCHDAILY, 2020). FIGURA 16 - Clínica Veterinária Alcabideche-Vet

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Alcabideche-Vet. Fonte: Archdaily (2020) – Hospital Veterinário Canis Mallorca / Editado pela autora.


33 O projeto foi desenhado com um grande corredor ao centro

onde

estão

localizadas

as

salas

de

ambos

os

Para deixar o comprido corredor interessante foram criadas entradas de luz natural deslocando os volumes

lados, porém cada sala é como um volume, dimensionado

das

de

afastamentos, conforme figura 18 (ARCHDAILY, 2020).

forma

acolhe,

diferente,

conforme

relacionado

plana

baixa

com

(Figura

a

atividade

17)

que

salas

em

ambas

as

direções

criando

vãos

nos

(ARCHDAILY,

2020).

FIGURA 18 - Vão dos deslocamentos das salas para iluminação natural

FIGURA 17 - Planta Baixa Clinica Alcabideche-Vet

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Alcabideche-Vet.

No corte representado na figura 19, podemos ver a relação

do

sustentação

declive do

que

ocorre

edifício

foi

no

terreno

pensada,

e

como

evitando

necessidade de aterrar a área (ARCHDAILY, 2020). Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Alcabideche-Vet. Editado pela autora.

a a


34 FIGURA 19 - Corte Clinica Alcabideche-Vet

um

jardim

/

parque

que

atende

esse

conjunto

habitacional (Figura 20) (ARCHDAILY, 2020). FIGURA 20 - Clínica Veterinária Masans / Conjunto Habitacional

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Alcabideche-Vet.

3.5 CLÍNICA VETERINÁRIA MASANS Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Masans.

Ficha técnica (ARCHDAILY, 2020): 

Arquitetos responsáveis: Domenig Architeken

Área Construída: 1.145m²

locais que necessitam de iluminação e ventilação natural

Ano do Projeto: 2014

foram locados no perímetro da construção, enquanto os

Podemos verificar na planta baixa (figura 21), que os

em

espaços como depósitos, laboratórios e salas de cirurgia,

Chur, na Suíça e foi projetada para reacomodar uma

que necessitam de luz artificial foram locados no núcleo

equipe de 17 veterinários propiciando um ambiente de

do edifício (ARCHDAILY, 2020).

A

Clínica

Veterinária

Masans

fica

situada

trabalho amplo, totalmente equipado e agradável, com tecnologia médica de alta qualidade (ARCHDAILY, 2020). A Clínica está inserida em um lote que serve também

como

um

conjunto

habitacional.

Parte

da

edificação é subterrânea e sua cobertura serve como


35 FIGURA 21 - Planta baixa Clínica Masans

principalmente de concerto e o piso de linóleo cinza claro (ARCHDAILY, 2020). A

combinação

agradável

e

de

calmo

cinza para

e os

branco

traz

funcionários

um

ambiente

e

visitantes,

conforme podemos notar das figuras 22, 23 24 e 25 (ARCHDAILY, 2020).

FIGURA 22 - Sala de Diagnóstico de Raio-x Clinica Masans

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Masans. / Editado pela autora.

Com o intuito de iluminar os ambientes periféricos no

interior

da

edificação,

os

arquitetos

optaram

por

trabalhar com a cor branca nas portas, mobiliários e nas

superfícies

de

trabalho.

As

paredes

são

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Masans


36 FIGURA 23 - Consultório Clínica Masans

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Masans

FIGURA 24 - Recepção Clínica Masans

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Masans

FIGURA 25 - Sala de Espera / Loja Clinica Masans

Fonte: Archdaily (2020) – Clínica Veterinária Masans


37 3.6 HOSPITAL VETERINÁRIO UBERABA – MG

FIGURA 26 - Hospital Veterinário Uberaba

Ficha técnica (ARCHDAILY, 2020): 

Arquiteto responsável: Carmem Silvia Maluf

Ano do Projeto: 2000

O Hospital Veterinário de Uberaba fica localizado no Bairro de Tutunas em Uberaba, Minas Gerais e é formado

por

(Faculdades

uma

parceria

Associados

firmada

de

entra

Uberaba),

a

a

Fazu

(Universidade de Uberaba) e a ABCZ (Associação Brasileira dos

Criadores

de

ZEBU),

e

teve

sua

inauguração

em

agosto de 2000 (FAZU, 2020). O HUV (Figura 26) é um dos mais modernos e bem equipados hospitais da região e conta com infraestrutura adequada e direcionada para o aprendizado prático dos alunos de Medicina Veterinária (FAZU, 2020).

Fonte: Fazu (2020) – Clínica Veterinária Uberaba.

Uniube O

HUV

última

possui

geração,

pedagógico

e

prédios

biblioteca

corpo

modernos,

laboratórios

informatizada

docente

formado

um

por

de

projeto

mestres

e

doutores garantindo excelência para o curso e para o atendimento ao público (FAZU, 2020). O prédio é predominantemente térreo, possui em sua entrada principal um auditório, indicado na plana baixa com

o

número

administrativas pavimento

a

2 sua

destinado

(ARCOWEB, 2020).

(figura

ao

direita, setor

27),

e

onde de

algumas há

serviços

um

salas

segundo

(figura

28)


38 FIGURA 27 - Planta Baixa Térreo Hospital Veterinário Uberaba

As baias para os animais de grande e pequeno porte estão localizadas a direita do prédio, identificados com os números 35 e 36 em planta.

FIGURA 28 - Planta Baixa 2º Pavimento Hospital Veterinário Uberaba

Fonte: ArcoWeb (2020) – Clínica Veterinária Uberaba.

A

recepção

através de

um

se

conecta

com

os

demais

ambientes

longo corredor, a esquerda do prédio

temos as áreas de enfermagem (nº 9), Enfermaria (nº 10), Necropsia (nº 11), Canil (nº 12), solário (nº 13), a UTI (nº 14), a sala de isolamento (nº 15) e a sala de observação (nº 16).

Fonte: BlogSpot (2020) – Clínica Veterinária Uberaba.


39 As demais salas como as salas dos professores, os consultórios,

a

farmácia,

sala

de

medicamentos,

FIGURA 29 - Corredores de ligação HVU

os

laboratórios de análises, salas de esterilização, lavagem, expurgo,

salas

de

cirurgia,

recuperação,

raio-x

e

ultrassonografia ficam localizadas na porção central do edifício na área norte do prédio. Foi pensado e implantado no projeto grandes jardins centrais afim de controlar o cheiro vindo em especial das baias onde os animais ficam alojados, levando em consideração grande

porte,

o

atendimento e

o

conforto

a

animais para

os

também usuários

de e

funcionários. A forma do Hospital Veterinário Uberaba é composta por dois volumes em curvados formado por cinco prédios disposto em forma radial que se unem a partir de um eixo que dá simetria ao projeto e os grandes jardins criam uma relação do interior com o exterior dando continuidade ao meio arborizado em que se insere o projeto,

as

áreas

de

circulação

são

abertas

e

envidraçadas concluindo essa conexão conforme figura 29.

Fonte: BlogSpot (2020) – Clínica Veterinária Uberaba.



41 FIGURA 30 - Localização de Mogi das Cruzes

O projeto proposto será implantado na cidade de Mogi das Cruzes localizada a leste do estado de São Paulo à 40 km da capital (figura 30). Gaspar Vaz abriu o primeiro caminho de acesso de São

Paulo

a

Mogi

das

Cruzes,

iniciando

um

primeiro

povoado, elevando a Vila em 17 de agosto de 1611, a oficialização do povoado ocorreu em 1º de setembro, dia do aniversário da cidade (IBGE, 2020). Mogi é uma alteração de Boigy que significa “Rio das

Mogi das Cruzes

Cobras”, denominação dada ao Rio Tietê pelos índios que aqui viviam. A linguagem popular acrescentou o termo “cruzes”

ao

nome

oficial

da

vila,

pois

era

costume

São Paulo

Fonte: Wikipedia (2020) – Localização Mogi das Cruzes em São Paulo /

demarcar os limites das vilas com cruzes (IBGE, 2020).

Brasil. Editado pela autora.

Mogi das Cruzes possui uma linha férrea que corta

4.1 ANÁLISE MACRO AMBIENTAL

a cidade de oeste a leste interligando o centro urbano Mogi das Cruzes possui uma população estimada de 485.785, segundo último censo IBGE de 2020 com área territorial de 712,541 km² e população pet de 1 animal para cada 10 habitantes da cidade entre cães e gatos.

passando

por

importantes

bairros

e

distritos

como

Jundiapeba, Braz Cubas e o Centro da Cidade. Atualmente a

linha

férrea

estudantes, Souza,

leva

localizado

apesar

da

a

antes

linha

mostra a figura 31.

população do

férrea

até

distrito ter

o de

terminal Cezar

continuidade

de

como


42 FIGURA 31 - Mogi das Cruzes - Fluxo Viário / Distritos

O local escolhido para o projeto fica situado a 500m do Terminal de trens Estudantes e a cerca de 2,0km do Terminal Mogi das Cruzes, de trens da CPTM (figura 32). FIGURA 32 - Terminais de Trens Mogi / Estudantes

Vias Principais Linha Férrea Rios Principais Represas Lote

Fonte: BlogSpot (2020) – Redescobrindo o Alto Tietê

Fonte: Google, 2020 / Editado pela autora.


43 A área ao redor do lote é composta por edifícios de diversos gabaritos, sendo alguns prédios residências e comerciais com mais de dez pavimentos de altura Sudoeste

do

lote

adensada

onde

podemos

podemos

notar

observar

uma quando

área

a

muito

visitamos

o

local ser de grande mescla entre as construções térreas e

assobradadas

que

servem

principalmente

comércio, conforme figura 33. FIGURA 33 - Análise de Gabarito de Alturas

como

Fonte: Google, 2020 / Editado pela autora.

As principais intuições de ensino superior existente na cidade estão próximas ao lote, como a Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), o Centro Universitário Braz Cubas e a Fatec (Faculdade de Tecnologia de São Paulo), assim

como

como

o

outros

CEMFORP

equipamentos (Centro

urbanos

Municipal

de

relevantes Formação

Pedagógica) entre outros destacados na figura 34. FIGURA 34 - Principais Equipamentos Urbanos

Fonte: Google, 2020 / Editado pela autora.


44 O Terminal de Ônibus Municipal, o Terminal de Trens

comerciais,

os

equipamentos

de

saúde

e

os

demais

Metropolitano da CPTM e o Terminal Rodoviário Municipal

equipamentos urbanos importantes para a cidade que se

encontram-se

encontram

a

Sul

do

lote

beirando

a

linha

férrea

como mostra a figura 35.

próximos

ao

lote

escolhido

para

a

implantação do projeto.

Figura 35 - Terminais de Ônibus e Trens

FIGURA 36 - Análise Entorno Lote

Fonte: Google, 2020 / Editado pela autora.

Na imagem 37 notamos que a área ao redor do lote

Fonte: Google, 2020 / Editado pela autora.

A

figura

existentes

ao

36

nos

entorno

mostra do

lote

as

áreas

bem

como

residências as

áreas

possui diversas áreas vazias, sendo elas de propriedade pública e privada, como no caso do Centro Universitário Brás

Cubas

que

compreende

um

grande

vazio

bem


45 arborizado. Próximo à área escolhida para a implantação

FIGURA 37 - Mapas de Cheios e Vazios

do lote há um local destinado a festas e eventos públicos realizados na cidade, onde ocorre a tradicional Festa do Divino Espírito Santo. Sendo uma das maiores festas da região do Alto Tietê a festa do Divino é também uma das mais antigas do Brasil realizada há mais de 300 (trezentos) anos, a festa ocorre uma vez ao ano com duração de 10 (dez) dias com inúmeras atividades e rica em rituais católicos e folclóricos (Portal do Divino, 2020).

Fonte: Google, 2020 / Editado pela autora.


46 4.2 ANÁLISE MICRO AMBIENTAL

Yoshiteru Onishi, sem divisa direta com o lote conforme

O lote fica situado na Avenida Cívica, próximo ao

indicado na figura 39. FIGURA 39 – Principais Vias

Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos, no bairro Vila Nova Mogilar, localizado na centralidade do Município de Mogi das Cruzes – SP, conforme ilustrado na figura 38. FIGURA 38 - Localização

Fonte: Google, 2020 / Editado pela autora.

O lote escolhido para o desenvolvimento do projeto possui 9.202,96 m² como podemos verificar na planta de implantação do lote disponível na figura 40. No lote há Fonte: Google, 2020 / Editado pela autora.

algumas O lote escolhido tem seu acesso principal na Av. Cívica

e

em

seu

entorno

a

Rua

Mazuzo

Naniwa

à

esquerda do lote, aos fundos está localizada a Avenida

contendo

árvores

existentes

construções

o

terreno

pré-existentes,

é

plano, seu

não

acesso

principal se dá pela Avenida Cívica e o acesso secundário pela Rua Mazuzo Naniwa.


47 A fachada lateral direita, de quem olha para o lote

FIGURA 41 - Vista aérea do lote

pela Avenida Cívica faz divisa com o Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos. FIGURA 40 - Implantação Lote

Fonte: Google, 2020 / Edição própria.

Com o objetivo de estudar o ambiente em que se Edição própria.

insere o lote, levando em conta o clima local, foi feito Podemos verificar na figura 41 a localização com a

o estudo de insolação utilizando a carta solar 24º S.

testada do lote de frente para a Avenida Cívica e a Rua secundária a esquerda.

Podemos notar na figura 42 o sol nascente a leste do lote e os horários de insolação nas quatro fachadas, sendo a fachada Leste a mais ensolarada durante todo o período da manhã em todas as estações do ano a fachada Oeste garante todo o sol da tarde no período


48 do

inverno,

equinócio

e

verão.

Os

ventos

predominantemente do Leste a maior parte do ano. FIGURA 42 - Estudo de Insolação e Ventilação

Fonte: Google, 2020 / Edição própria.

vêm



50 5.1 PERFIL DO CLIENTE

5.2 ORGANOGRAMA

O projeto busca atender as pessoas com baixa renda, residentes da cidade de Mogi das Cruzes que possuam animais

domésticos

de

estimação

e

que

não

tenham

meios financeiros favoráveis para leva-los em Clínicas Veterinárias particulares. Os pacientes a serem atendidos no Hospital Público Veterinário,

são

os

animais

de

estimação,

sendo

eles

cães e gatos domésticos de diferentes portes. O Hospital Veterinário deverá funcionar 24 horas por dia em 4 turnos de trabalho com cinco profissionais da área de Veterinária, seis Técnicos em Veterinária, dois recepcionistas, três ajudantes gerais por turno e quatro administradores.

Edição Própria.


51 5.3 FLUXOGRAMA

Edição Própria.


52 5.4 SETORIZAÇÃO Figura 43 - Setorização Pav. Térreo / Pav. Superior

Edição Própria.


53 5.5 PROGRAMA DE NECESSIDADES PROGRAMA DE NECESSIDADES - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO SETOR DE SUSTENTAÇÃO / ADMINISTRATIVO AMBIENTE Recepção / Sala de Espera

DIMENSÕES (m²) MOBILIÁRIO 50m²

Cadeiras,

balcão

para

atendimento,

cadeiras,

televisão,

decoração Sanitários Feminino / Masculino

15m² / cada

Bacias sanitárias, lavatórios, espelho

Administração / Diretoria

15m²

Mesa, cadeira, arquivo

Reunião

25m²

Mesas, cadeiras

Sala de conferência

40m²

Cadeiras, projetor

Depósito / Almoxarifado

10m²

Armários, bancadas

Copa

20m²

Fogão, geladeira, balcão, pia, micro-ondas

Sala de descanso feminino / masculino Vestiários Feminino / Masculino

15m² / cada 15m² cada

Cama, armário Bacia sanitária, lavatórios, chuveiro, armários, espelho

Necropsia

15m²

Bancadas, mesa inox

Apoio à necropsia

10m²

Bancadas

Armazenagem animais mortos

6m²

Freezer

DML

6m²

Bancada, balcão, tanque

Abrigo para resíduos, secos, úmidos e

10m²

infectantes 16 Vagas de estacionamento + 6 vagas estacionamento funcionários

Abrigos separados de fácil acesso para recolhimento dos resíduos pela prefeitura

12,5m² / cada

16 vagas de estacionamento para utilização dos usuários do, sendo 2 PNE + 6 vagas de estacionamento exclusivo para funcionários


54 SETOR DE ATENDIMENTO AOS ANIMAIS AMBIENTE 3 Salas de consultas

DIMENSÕES (m²) MOBILIÁRIO 18m² / cada

Mesa

atendimento,

cadeiras,

mesa

inox

com

lixo

para

secreções Emergência

25m²

Mesa inox com lixo para secreções, mesa, cadeira, pia

Fisioterapia

40m²

Mesa,

cadeira,

bancada

de

inox,

equipamentos

para

fisioterapia Coleta de material

10m²

Mesa, cadeira, mesa inox

Laboratório

20m²

Bancada, cadeiras

Baias cães

15m²

Local para alojar animais

Baias gatos

15m²

Local para alojar animais

Raio-x

20m²

Raio-x

Apoio raio-x

3m²

Mesa, cadeira

Ressonância magnética

20m²

Equipamento para exames, bancada

Tomografia

20m²

Equipamentos para exames, bancada

Ultrassonografia

20m²

Mesa, cadeira

Deposito de resíduos

5m²

Local impermeável e lavável

SETOR CIRÚRGICO AMBIENTE 2 Salas de preparo / Assepsia

DIMENSÕES (m²) MOBILIÁRIO 10m² / cada

Mesa inox com lio para secreção, armários, tanque / pia, dispensador de papel, sabonete líquido, lixeira com tampa acionadas por pedal


55 4 Salas cirúrgicas

10m² / cada

Mesa cirúrgica, equipamentos para anestesia, equipamentos para

monitorização

anestésica,

desfibrilador,

foco

cirúrgico, bombas de infusão, aspirador cirúrgico, mesas auxiliares Esterilização

8m²

Bancadas, equipamentos de esterilização

SETOR DE INTERNAÇÃO AMBIENTE Internação

DIMENSÕES (m²) MOBILIÁRIO 30m²

Acomodação para os animais, mesa, pia de higienização, armário

Recuperação

20m²

Sistema de provisão de oxigênio e ventilação mecânica, sistema de aquecimento e monitoramento, armário com chave, armário par descartáveis

Recepção / espera isolamento Sala de consulta isolamento Isolamento

15m²

Espaço para acomodação dos animais

UTI

15m²

Equipamentos para CTI, espaço para acomodação

Farmácia

15m²

Estantes, mesas, cadeira, bancada

Edição Própria.



57 6.1 CONCEITO O

conceito

6.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO

do

dos

Para a integração do ambiente externo e interno o

bem-estar

local deverá contar com grandes janelas, áreas verdes e

Hospital

arborizadas externamente, com praças e bancos, para

Veterinário. É sabido que animais em locais fechados

que os animais e seus donos possam passear pela praça

onde não estão totalmente habituados e que geralmente

na parte externa da edificação. A imagem 44 ilustra a

já possuem outros odores não reconhecidos pelo animal,

integração com a fachada envidraçada e a vista para

inclusive de outros animais de diversas espécies, geram

um jardim arborizado.

espaços

internos

animal

durante

projeto

e a

é

externos, sua

buscar

a

pensando

permanência

interação no no

um grande desconforto, muito estresse para o animal

Figura 44 – Janela e integração com jardim arborizado

que por muitas vezes já chega à clínica com algum incomodo, dor, doença e/ou mal-estar. Um

animal

recepção

do

estressado hospital,

pode assim

gerar como

transtorno

na

durante

o

atendimento, o animal inseguro e estressado, tende a atacar pessoas estranhas, incluindo o médico veterinário e seus auxiliares que farão o atendimento ao animal em busca de um diagnóstico para seu tratamento. Pensando na melhor forma de atender os pacientes o projeto busca manter o ambiente tranquilo e fazer uma interação com o ambiente externo e a natureza, buscando

a

tranquilidade

das

áreas

verdes

além

Fonte: ACR Arquitetura, 2020

de

aproveitar a iluminação e ventilação natural integrando a sustentabilidade e a biofilia ao projeto arquitetônico.

Para garantir o conforto térmico, as grandes janelas contarão

com

uma

barreira

vegetal

através

do

brise


58 Figura 46 – Sombreamento do Brise Verde

verde, que permitirá um bom sombreamento através de plantas do tipo trepadeira em uma rede (figura 45, 46), que permitirá um clima agradável nos dias mais quentes com uma proteção natural e sustentável. Figura 45 – Brise Verde

Fonte: EcodHome, 2021

Nos

ambientes

atendimentos utilização conforto

e

de

internos,

centro

nas

salas

cirúrgico,

será

priorizado

natural,

sem

interferir

iluminação

luminotécnico

inclusive

necessário

para

essas

de a no

áreas,

quando necessário será utilizado a técnica de iluminação Fonte: EcodHome, 2021

zenital

tipo

Sheds

(figuras

ambiente com o conforto.

47

e

48),

para

manter

o


59 Figura 47 - Sistema de Iluminação Zenital Sheds

A iluminação zenital deverá garantir a iluminação natural e a ventilação do ambiente, já as grandes janelas permitirá a integração com a área externa. Será

utilizado

o

paisagismo

em

prol

do

sombreamento com vegetação arbórea, afim de melhorar a

temperatura

local

criando

um

clima

agradável

nos

dias mais quentes e acolhedor nos dias mais frios. Para deixar a permeabilidade do sol nos dias frios serão utilizadas árvores do tipo caduca que perdem suas folhas Fonte: ArchDaily,2020. Criação: Matheus Pereira

Figura 48 - Sheds Aplicados na Arquitetura

Fonte: Archdaily, 2020.

no

inverno,

conforme

ilustrado

permitindo que o sol aqueça o local. Figura 49 – Árvore Caduca

Fonte: Flores.culturamix

na

figura

49


60 Para garantir a assepsia necessária para um projeto hospitalar e para maior reflexo de iluminação natural, beneficiando a claridade e evitando a absorção do calor proveniente dos raios solares incidentes no edifício serão utilizadas cores claras para as partes internas e externas do

projeto,

com

detalhes

em

porcelanato

com

acabamento em madeira para promover o aconchego ao local sem prejudicar a limpeza do ambiente (figura 50),

6.3 PARTIDO URBANÍSTICO O projeto arquitetônico do Hospital Veterinário, busca a integração com as áreas externas e a interação urbana com o entorno, buscando uma área arborizada, com a implantação de uma praça aberta com áreas agradáveis para os usuários, assim como para os animais e até mesmo para os demais moradores da cidade, mesmo os que não buscam o Hospital Veterinário.

mantendo o ambiente impermeável e lavável. O intuito é transformar o projeto em um espaço Figura 50 - Layout Hospitalar utilizando cores claras e madeira

público convidativo a todos e menos estressante possível para

os

animais,

buscando

a

percepção

das

áreas

externas e fundindo o edifício ao ambiente de forma discreta

e

agradável,

com

uma

grande

praça

de

contemplação e passeios para o local. Para diversas

o

paisagismo

dos

tipos

serão

Arbórea,

utilizadas

arbustivas

e

vegetações herbáceas,

compondo um ambiente agradável a visão, ao tato e ao Fonte: ACR Arquitetura, 2020.

olfato, criando um clima ameno onde os animais poderão passear e descansar. Para a vegetação arbórea será utilizado a Pata de Vaca

para

sombrear

com

porte

médio,

os

estacionamentos,

alcançando

de

6

a

12

uma

árvore

metros

de


61 altura,

formada

primavera

e

por

verão

uma

com

copa

flores

cheia

nos

tons

e

ampla

rosa

e

na

Figura 52 - Ipê Amarelo (Tabebuia chrysotricha)

lilás

conforme figura 51. (Jardineiro.Net, 2021) Figura 51 - Pata de Vaca (Bauhinia variegata)

Fonte: Natureza Bela

Compondo o paisagismo e buscando trazer pássaros à praça, mantendo o local vivo e agradável, deverá ser utilizado além do Ipê amarelo a Palmeira Jerivá, que é nativa do Brasil e atrai muitos tucanos e maritacas em Fonte: Jardineir.Net / Foto Mauro Guanandi

busca de seus frutos (figura 53).

Para compor o paisagismo da praça e trazer cor

Figura 53 - Jerivá (Syagrus romanzoffiana)

para o projeto será utilizado o Ipê amarelo (figura 52) com o intuito de trazer cor para a praça com suas flores amarelas consideradas símbolo do Brasil, podendo chegar a até 10 metros de altura. A sua floração ocorre na primavera em curto período, essa árvore é do tipo caduca, que se mantém sem folhas e flores por um período

no

inverno,

permitindo

uma

maior

permeabilidade do sol para aquecer o local. Fonte: Ciprest / Foto: Gustavo Giacon


62 Mais

uma

árvore

será

utilizada

no

paisagismo

da

praça, a Grumixama (figura 54) terá papel importante, mantendo

a

praça

viva,

por

ser

uma

árvore

que

flores coloridas são bastante procuradas por borboletas e darão volume ao pé das árvores na praça.

Figura 55 - Maria sem Vergonha (Impatiens walleriana)

frutos que são muito procurados por pássaros como o Sabiá. A Grumixama é uma árvore nativa da Mata Atlântica que pode atingir 15 metros de altura e se encontra em extinção e por esses motivos terão espaço no paisagismo da praça do Hospital Veterinário. Fonte: Jardim da Terra

Figura 54 - Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Em

alguns

barreira

para

locais

do

restringir

lote o

será

acesso

necessária de

pessoas,

uma essa

barreira se dará a partir de uma cerca viva utilizando a orelha-de-onça, um arbusto também nativo do Brasil podendo atingir 2,5 m de altura. Suas flores roxas surgem acima da folhagem (figura 56) por quase o ano todo e contrastam com o tom de suas

grandes

Natureza, 2021) Fonte: Toda Fruta

Para dar volume e trazer mais cor à praça as Marias sem vergonha (figura55), são uma espécie de herbácea com flores coloridas que florescem o ano todo. Essas

folhas

verde-acinzentadas.

(Revista


63 Figura 56 - Orelha de Onça (Tibouchina heteromalla)

Figura 57 - Strelitzia (Strelitzia reginae)

Fonte: Faz Fácil

A Dracena vermelha (figura 58) trará contraste as Fonte: Revista Natureza / Foto: Valerio Romahn

cores

da

praça

com

sua

folhagem

alta

e

de

um

vermelho-arroxeado esse arbusto com seu caule longo Buscando atrair os pássaros e beija-flores a Strelitzia (figura

57)

uma

herbácea

perene

de

grandes

folhas

verde-acinzentadas e flores de cor amarelo –ouro será utilizada compondo o paisagismo e trazendo cor e beleza ao jardim da praça.

podendo chegar a 1,8 metros dará altura ao paisagismo e o Dinheiro em Penca (Figuro 59) forrará o chão onde as dracenas deverão ser plantadas, para que haja uma cobertura do solo dando um volume interessante.


64 Figura 58 - Dracena Vermelha (Cordyline terminalis)

verde-acinzentadas,

cerosas,

suculentas,

espessas,

formam uma roseta densa que trará mais volume aos grandes espaços do jardim que compõem a praça. Figura 60 - Agave Dragão (Agave attenuata)

Fonte: Notícias de Jardim

Figura 59 – Dinheiro em penca (Pilea nummulariifolia)

Fonte: Blog, Planta Sonya

Os Dietes (figura 61) serão utilizados nos canteiros que rodeiam a edificação, trazendo de forma direta o paisagismo para dentro do edifício através das grandes janelas os dietes serão percebidos de forma direta ao Fonte: Flores e Folhagens / Foto: Chistina Braga

lado externo, essas plantas contém pequenas flores de A Agave Dragão (figura 60) é uma planta suculenta, pertence à família Agavaceae, perene podendo chegar de 1,0 a 1,5 metros de altura, sua folhas largo-lanceoladas,

cor branca que pode chegar a 50 centímetros de altura.


65 Essas flores atraem borboletas o que trará mais vida ao

pergolado formando uma sombra suave, suas flores de

espaço.

cores intensas serão atrativas para borboletas. Figura 61 – Dietes (Dietes bicolor)

Figura 62 – Primavera (Bougainvillea spectabilis)

Fonte: Revista Viva Decora / Foto: Olhares Fotografia Online

Fonte: Flores e Folhagens / Foto: Chistina Braga

A fachada Sul receberá uma pérgola para compor

Para

forração

do

jardim

será

utilizado

a

Grama

o paisagismo e formar uma proteção para a entrada da

Esmeralda (figura 63) que apresenta folhas em forma de

recepção e espera do acesso ao isolamento, para que a

lança, médias de cor esmeralda.

proteção

seja

plantada para

maior

a

Primavera

formar uma forração

(figura

62)

será

A Grama esmeralda é uma ótima opção para jardins

nas madeiras do

pois é de fácil manutenção e suporta o pisoteio e por possuir grande densidade é de baixa incidência de ervas daninhas. A grama esmeralda formará um tapete verde


66 uniforme forrando toda as áreas de jardins disponíveis para os cães e gatos passearem. Figura 63 - Grama Esmeralda (Zoysia japônica)

Fonte: LR Gramas

Para a disposição do paisagismo será utilizado ainda pedras

para

compor

o

espaço

e

dar

leveza

ao

ambiente. Formas

que

remetem

aos

Pets,

como

ossinhos

e

patas serão utilizadas de forma lúdica arrematando o projeto

paisagístico

do

local

sempre

remetendo

Hospital Veterinário a nova praça criada.

o



AVENIDA CÍVICA 0,00

Faixa de Serviço

0,15

Passeio Faixa Livre

Faixa de Acesso Acesso Principal Pedestres

0,13

Acesso Principal Pedestres

RUA MASUZO NANIWA

0,13

0,13

Praça Pública

Vaga 6

Vaga 1

0,13

Praça Pública

Estacionamento Usuários

0,13

Vaga 2

Vaga 7

0,13

Piso Intertravado

0,30 0,15

0,13

A

Piso Intertravado

B

C

0,15

0,13

0,15

0,15

Vaga 3

0,30

Vaga 8

Piso Intertravado

0,25

0,13

Vaga 4

Vaga 9

Vaga 5

Vaga 10

2,50

Bloco cimentício (moldado in loco)

0,13 5,00 5,70

Piso Cimento Usinado 0,13

Acesso Estacionamento Usuários

0,25

Acesso Estacionamento Usuários

i= 20%

Praça Pública 0,25 0,23

Vaga 11 PNE

0,15

Piso Intertravado

Vaga 12 PNE

Vaga 14

Vaga 13 PNE

Vaga 15

Vaga 16 0,13

Telha de Fibrocimento i=10%

Telha de Fibrocimento i=10%

Condutor de A.P i= 1%

Condutor de A.P i= 1%

Piso Cimento Usinado

0,13

Praça Pública

0,13 0,15

0,25

Piso Intertravado

Brise Vegetal (Tela e Trepadeira)

Telha de Fibrocimento i=10%

Condutor de A.P i= 1%

Condutor de A.P i= 1%

0,13

Telha de Telha Cerâmica Fibrocimento i=30% i=10%

0,13

0,13 0,23

Vaga 1

Vaga 2

Vaga 3

Vaga 4

Vaga 5

Vaga 6 0,13 0,13

Telha Forro i=20%

Condutor de A.P i= 1%

Condutor de A.P i= 1%

Estacionamento Funcionários 0,15 Telha de Fibrocimento i=10%

Acesso Estacionamento Funcionários

Acesso Estacionamento Funcionários

i= 20%

Piso Intertravado

Praça Pública

Telha Cerâmica i=30%

Telha de Fibrocimento i=10%

0,15

Piso Intertravado

D

D Condutor de A.P i= 1%

A

B

Piso Cimento Usinado

C Acesso Serviços

Piso Asfalto

0,15

Acesso Serviços

i= 20%

Acesso Serviços

0,13

Telha de Fibrocimento i=10%

0,25

Caixa D'Água 25.000L Saída Serviço

Implantação Esc. 1/200

Saída Serviço

Piso Asfalto

i= 20%

Saída Serviço

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

Detalhamento Banco Pata Escala: 1/25

Detalhamento Bloco Cimentício Pisada Jardim Escala: 1/25

01

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


AVENIDA CÍVICA 0,00

Faixa de Serviço

Passeio Faixa Livre

0,15

Faixa de Acesso Acesso Principal Pedestres

0,13

Acesso Principal Pedestres 0,13

RUA MASUZO NANIWA

0,13

Vaga 1

0,13

Praça Pública

Vaga 6

Praça Pública

Estacionamento Usuários

0,13

Vaga 2

Vaga 7

0,13

0,15

0,15

0,15

0,13

A

Piso Intertravado

B

Projeção Beiral

C

0,15

Acesso Principal Sala de Conferência

Vaga 3

0,13

Piso Intertravado

0,30 0,30

Vaga 8

Piso Intertravado 0,13 0,25

Vaga 4

Vaga 9

Vaga 5

Vaga 10

0,27

1

Acesso Recepção

1

Recepção / Espera Isolamento A = 19,15m²

4,20

P2

Sala de Preparo / Assepsia J1 A = 10,71m² 0,23 P2 1 2 1 P5

0,27

3,00

J1

Acesso Emergência P1

0,23

P2

UTI J1 A = 15,05m²

1

1

2

4,20

J3

P2

J3

5,04

J4

5,20

P3

1

1

2

1

J1

2

Piso Cimento Usinado

A

B

1,20

1

J1

0,23

4,25

1,22

1,20 7

6 5 4 3 2 1

1

Elevador

1

J5

1

0,27

Saída de Resíduos

2

1

1,70

P2

Piso Cimento Usinado

0,23

1

3,38

0,25

P2

Acesso Funcionários

P2

2,00 4,00

2,50

5,70 6,46

2,73

3,43

3,43

Vaga 5

Vaga 6

1

2

1

Ressonância Magnética A = 24,01m²

P2

Estacionamento Funcionários

0,27 1

2

1

5,76

0,15

Tomografia A = 20,16m²

Acesso Estacionamento Funcionários

i= 20%

Acesso Estacionamento Funcionários

Piso Intertravado

P2

0,23 1

J1

2

P2

Coleta de Material A = 10,00m² 1

J1

2,81

2

1

P2

5,76

Ultrassonografia A = 20,16m²

0,23

1

2

0,27

1

J1

1

0,27

P2

2

1

5,76 0,25

Acesso Funcionários

C Piso Asfalto

0,15

Acesso Serviços

i= 20%

Acesso Serviços

P6

P7 0,13 0,25

2,48

Abrigo de Resíduos Infectantes

2,00

Vaga 4

2,48

Abrigo de Resíduos Úmidos

Caixa D'Água 25.000L

Vaga 3

0,13

Acesso Serviços Abrigo de Resíduos Secos

Vaga 2

0,27

Laboratório A = 20,00m²

5,62

Vaga 1

0,13

P2

0,23

P2

1

1

0,28

P2

2,00

DML A=6,00m²

1

2

3,06

1

1,20

8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

J5

1 1

1

J1

0,27

1,11

3,56 1

P2

7,70

S

J1

3,56

2

0,23

0,23 3,56

1

Necropsia A = 15,13m²

P5

1,22

0,27

J1 5,01

Apoio Necropsia A = 10m²

P2

2,00

3,56

3,89

Piso Intertravado

D

2,81

1

2

0,27

P6

Depósito de Resíduos A = 6,05m²

0,15

1,51

0,25

1

2

P2 0,23

3,80

3

Armazenagem Animais Mortos A = 7,12m²

Internação A = 31,45m²

1

1

3

1,20

Praça Pública

2

0,27

6,00

3,00

1

2

2

1

0,13

1

2

P2

Baias Gatos A = 15,00m²

Depósito/ J1 Almoxarifado A = 11,40m²

P1

0,27

0,27

5,20

1

J1

Fisioterapia A = 40,04m²

Emergência A = 26,21m²

0,27

Apoio P2 Raio-x A = 5m²

0,23

1

2

6,00

3,56

P2

Acesso Fisioterapia

3,76

P2 3,30

1

J1

1,66

Recuperação A = 21,84m²

1

2

P2

Baias Cães A = 15,00m²

J1

0,27 1

0,27

P5

2,50 5,20

4,30

3,50

Raio-x A = 21,89m² 1

Piso Cimento Usinado

0,13

5,76

P2

1

3

0,15

0,13

0,23

Sala de Cirurgia J1 A = 12,60m²

3,50

1

0,13

Piso Intertravado

5,76

0,27

Brise Vegetal (Tela e Trepadeira)

3,00

2

6,00

Sala Consulta 3 A = 18m²

0,25

4,20

1

P2

6,00

2,55

J1 Farmácia A = 15,05m²

Sanitário P3 1,56 0,23 J1 Feminino 1 2 1 A = 18,66 m² P4 P4 P4 P4

1

3

Praça Pública

3,80

P5

1

0,13

3,50

1

2

0,13

3,50

1

4,20

0,27

J1

3,00

P2

1,56

P2

Sala Consulta 2 A = 18m²

J1

0,23

P3

1

3

P4 Sanitário P4 Masculino J1 A = 18,66 m²

1

2

4,20

Projeção Beiral

1

P2

1

1

2,50

0,27

Vaga 16

P4 0,23

1

2,20

Sala de Cirurgia A = 12,60m²

Vaga 15

5,76

P4

0,27

4,20

Isolamento A = 15,05m²

4,30

1

2

Vaga 14

Vaga 13 PNE

2,00

1

2

J1

3,56

0,23

Sala Consulta 1 A = 18m²

3,00

3,50

1

1,30

Vaga 12 PNE

6,00

Esterilização A= 9,49 m² J1 P2

J1

6,20

4,20

P2

P5

Piso Cimento Usinado

2,26

4,30

4,30

0,27 1

6,06

3,00

1

2

Vaga 11 PNE

3

0,23 1

1

1

J5

Sala de Cirurgia J1 A = 12,60m² P2

0,25

0,27 1

2,73

Sala Consulta 4 A = 15,05m²

J7

Recepção / Espera A = 69,90m²

J6

4,20

3

J6

3,00

P5

1

2

3,50

1

Acesso Estacionamento Usuários

i= 20%

P1

2,50

1

J1

P5

0,23

P2 1,50

Piso Intertravado

1

2

3,00

1

3,00

5,47

P5

P2

0,25

Acesso Estacionamento Usuários

3,85

4,20

1

3

J1

Sala de Preparo / Assepsia J1 A = 10,71m²

0,27 1

P1

0,23

P2

0,13

Projeção Beiral

2

2,55

J2

Piso Cimento Usinado

10,7

3,00

Praça Pública

sso Ace pção e c Re

4,20

Sala de Cirurgia A = 12,60m²

J2

0,15

Acesso Secundário Sala de Conferência

P2

1

P2

0,13 5,00

3

3,50

Projeção Pérgola

9,60

Sala de Conferência A = 40,03m² 4,07

Piso Cimento Usinado

J1

2,50

P1 J1

P6

2,48

Saída Serviço

Implantação Térreo Esc. 1/200

Saída Serviço

Piso Asfalto

i= 20%

Saída Serviço

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

Detalhamento Banco Pata Escala: 1/25

Detalhamento Bloco Cimentício Pisada Jardim Escala: 1/25

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

02

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


DETALHAMENTOS TABELA CAIXILHOS

A

Elevação1

B

C

0,25

Projeção Beiral P1 0,27

J1

1

1

P2

J2

Sala de Preparo / Assepsia J1 A = 10,71m² 0,25 P2 1 2 1 P5

0,27

1

3

6,46

2,73

2

1

3,00

1

P2

1

3

J3

5,04

2,50

J4

1

3,56

2

1

J1

1

2

P2 Piso Cimento Usinado

1

J1

4,25

0,25

P2

1,11

1

J5

1

0,27

3,00

0,25

1

3,38

2

1

1,70

P2

B

P2

P2 Laboratório A = 20,00m² 0,25 1

5,62

3,43

1

P2

5,76

Tomografia A = 20,16m²

Detalhamento Escada Escala: 1/25

J1

2

P2

1

J1

2,81

2

1

P2

Coleta de Material A = 10,00m²

5,76

Ultrassonografia A = 20,16m²

0,25

1

2

Detalhamento Banco Pata Escala: 1/25

D

0,27

1

J1

1

0,27

P2

2

1

5,76 0,25

C Elevação 3

Pavimento Térreo Esc. 1/100

1

2

0,27

3,56

P2

3,76

1,22

0,27

Elevador

12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

0,25

P2

2

0,27 1

P2

0,25 1

Ressonância Magnética A = 24,01m²

1

1,20

0,28

J6

DML A=6,00m²

1

1

1

S

3,56

1

1,22

0,25

0,25

1,20

13 14 15 16 17 18 19

1

1 1

2

J1

Depósito de Resíduos A = 6,05m²

Necropsia A = 15,13m²

2,00

P5

3,56

3,56

P2

7,70

1,20

1,20 2,81

Apoio Necropsia A = 10m²

0,27

J1

P5

P2

2,00

0,27

3

3

3,89

1,51

1

2

6,00 3,80

0,25 1

1

Armazenagem Animais Mortos A = 7,12m²

Internação A = 31,45m²

2

5,20

2

5,20

J1

1

2

P2 0,25

1

2

Depósito/ J1 Almoxarifado A = 11,40m²

P1

0,27

0,27 1

Acesso Fisioterapia

Fisioterapia A = 40,04m²

1

1

3,06

P2

Baias Gatos A = 15,00m²

J1

1,66

P2

0,27

2,50

Emergência A = 26,21m²

3,30

6,00

2,50

Recuperação A = 21,84m²

Apoio P2 Raio-x A = 5m²

0,25

3,50

P2

P5

1

2

1

2

3,50

J3

1

PROJETO TO= 11,61% TP= 32,08% Ca= 0,14

0,27

P2

Baias Cães A = 15,00m²

LEGISLAÇÃO TO= 60% TP= 20% CaB / M = 2,5 / 3

Raio-x A = 21,89m²

3,00

4,20

1

3,43

5,76 5,76

3,56

1

2

Sanitário J1 Feminino A = 18,66 m² P4 P4 P4

0,25

P4

3,00

1

P2

A

1

Sala Consulta 3 A = 18m²

J1

0,27

5,01

1,56

0,27

Piso Cimento Usinado

5,20

UTI J1 A = 15,05m²

2

P3

P2

6,00

J1

0,25

Acesso Emergência P1

0,25

P2

1

1

0,23

3,00

4,30

3,50

J1

Sala Consulta 2 A = 18m²

1

Sala de Cirurgia A = 12,60m² J1

3,50

D

4,20

4,20

1

2

P2

6,00

2,55

J1 Farmácia A = 15,05m²

1,56

0,27

4,20

P2

2

1

P3

1

3

P4 P4 P4 Sanitário 1 Masculino J1 A = 18,66 m²

0,25

4,20

J1

P5

1

2

ÁREA DO LOTE= 9.202,96 m² ÁREA TÉRREA= 1.068,90m² ÁREA SUPERIOR= 229,12m² ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL= 1.298,02m² Elevação 4

1

1

1

J1

0,25

P2

ÍNDICES URBANÍSTICOS

3,80

P2

P4

0,27

Projeção Beiral

1

2

J1

3,00

0,27

1,00 x 1,50 / 0,90 1,00 x 1,50 / 1,66 1,20 x 2,60 / 0,50

5,76

2,20

Sala de Cirurgia A = 12,60m²

J5 J6 J7

1

6,00

Sala Consulta 1 A = 18m²

4,20

Isolamento J1 A = 15,05m²

4,30

1

2

1,74 x 2,50 / 0,50 1,52 x 2,50 / 0,50 7,70 x 2,50 / 0,50

2,00

1

1

1,30

3,00

0,25

P2

2

6,20

Esterilização A= 9,49 m² J1

3,50

1

Piso Cimento Usinado

2,26

4,30

P5

1

6,06

4,20

P2

1

3

J2 J3 J4

Descrição Aluminio preto - Inferior fixo / Correr / Superior basculate Alumínio preto - Fixo Alumínio preto - Fixo Aluminio preto - Inferior fixo / Correr / Superior basculate Alumínio preto - Fixo Alumínio preto - Fixo Alumínio preto - Pivotante

3

3,00

1

2

0,27 1

1

0,25 1

Medidas 2,00 X 2,50 / 0,50

0,25

J5

Sala de Cirurgia J1 A = 12,60m² P2

Janelas J1

0,27

4,20

Sala Consulta 4 A = 15,05m²

Descrição Vidro - Correr Madeira - Abrir Madeira - Abrir Divisória Sanitária - Abrir Madeira - Correr

J7

Recepção / Espera A = 69,90m²

J6

2,73

P5

1

2

3,50 1,50

4,30

P1

2,50

0,25

P2 1

J1

P5

1

2

3,00

1

3,00

5,47

P5

P2

J6

4,20

1

3

0,25

Sala de Preparo / Assepsia J1 A = 10,71m²

0,27 1

J1

Medidas 2,00 x 2,10 1,00 x 2,10 0,90 x 2,10 0,75 x 2,00 1,00 x 2,10

3,85

72

10,

2,55

J2

P1

0,25

P2

Projeção Beiral

4,20

Sala de Cirurgia A = 12,60m²

Recepção / Espera Isolamento A = 19,15m²

Elevação 2

Piso Cimento Usinado

P2

1

3

3,50

Projeção Pérgola

9,60

Sala de Conferência A = 40,03m² 4,07

Piso Cimento Usinado

J1

Portas P1 P2 P3 P4 P5

Detalhamento Bloco Cimentício Pisada Jardim Escala: 1/25 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

03

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


DETALHAMENTOS TABELA CAIXILHOS

A

B

C

Portas P1 P2 P3 P4 P5

Medidas 2,00 x 2,10 1,00 x 2,10 0,90 x 2,10 0,75 x 2,00 1,00 x 2,10

Descrição Vidro - Correr Madeira - Abrir Madeira - Abrir Divisória Sanitária - Abrir Madeira - Correr

Janelas J1

Medidas 2,00 X 2,50 / 0,50

J2 J3 J4

1,74 x 2,50 / 0,50 1,52 x 2,50 / 0,50 7,70 x 2,50 / 0,50

J5 J6 J7

1,00 x 1,50 / 0,90 1,00 x 1,50 / 1,66 1,20 x 2,60 / 0,50

Descrição Aluminio preto - Inferior fixo / Correr / Superior basculate Alumínio preto - Fixo Alumínio preto - Fixo Aluminio preto - Inferior fixo / Correr / Superior basculate Alumínio preto - Fixo Alumínio preto - Fixo Alumínio preto - Pivotante

ÍNDICES URBANÍSTICOS Telha de Fibrocimento i=10%

ÁREA DO LOTE= 9.202,96 m² ÁREA TÉRREA= 1.068,90m² ÁREA SUPERIOR= 229,12m² ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL= 1.298,02m²

Reunião A = 26,21m² 3,87 2 1

5,20

A

J1

1

P4

1

2

J1

1

2

P4

B

Pavimento Superior Esc. 1/100

4,63

1

1

J1

P3 1,20

6 5 4 3 2 1

Detalhamento Escada Escala: 1/25

4,33

P3

3,87 2,00

0,28

J6

Detalhamento Banco Pata Escala: 1/25

1,20

8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

3,87

3,85

P4

1,20 7

Administração / Diretoria A = 15,07m²

Vestiário Masculino P4 P4 A = 16,48m²

3,85 2

P3

4,63

P4

D

P3

1

1

1,22

P3

1

P3

3,56 3,56 1,22

5,01

2 1

Vestiário P4Feminino P4 A = 17,78m² P4

1

Circulação

3,56

J1

3,87 2 1

P3

J7

D

Sala Descanso Masculino A = 19,50m²

3,87

1

2 1

P4

3,75

5,20

Sala Descanso Feminino A = 19,50m²

Telha de Fibrocimento i=10%

PROJETO TO= 11,61% TP= 32,08% Ca= 0,14

Elevador

Copa A = 21,48m² 3,85 1

J5

2

J1

J1

D

1

4,96

Condutor de A.P i= 1%

Telha Forro i=20%

3,75

J4

5,20

5,04

J3

Telha de Fibrocimento i=10%

LEGISLAÇÃO TO= 60% TP= 20% CaB / M = 2,5 / 3

Condutor de A.P i= 1%

Condutor de A.P i= 1%

Condutor de A.P i= 1%

Condutor de A.P i= 1%

Telha de Fibrocimento i=10%

C

Detalhamento Bloco Cimentício Pisada Jardim Escala: 1/25 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

04

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


B

Telha de Fibrocimento i=10%

Condutor de A.P i= 1%

Telha de Fibrocimento i=10%

Condutor de A.P i= 1%

Telha de Fibrocimento i=10%

C

Condutor de A.P i= 1%

Condutor de A.P i= 1%

A

Telha de Fibrocimento i=10%

Telha Forro i=20%

Condutor de A.P i= 1%

Condutor de A.P i= 1%

Telha de Fibrocimento i=10%

Telha de Fibrocimento i=10%

D

D Condutor de A.P i= 1%

A

B

C

Cobertura Esc. 1/100

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

05

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


Platibanda h=0,60m

Cobertura Forro Gesso

B.I.

Vestiário Feminino

Corte AA Esc. 1/100

Platibanda h=0,90m

Vidro Fixo

Pav. Superior

3,85 Forro Gesso

Forro Gesso

Internação

UTI

Vidro Fixo

Pav. Térreo

Vidro Fixo

Forro Gesso

Farmácia

Isolamento

Vidro Fixo

0,27

Porcelanato

Forro Gesso

Vidro Fixo

0,27

Porcelanato

Forro Gesso

Terra

Recepção / Espera (Isolamento)

Vidro Fixo

0,27

Porcelanato

Vidro Fixo

0,27

Porcelanato

Sala de Conferência

Vidro Fixo

0,27

Porcelanato

Terra

Platibanda h= 0,60m

Forro Gesso

Sala de Consulta 4 (Isolamento) Vidro Fixo

0,27

Porcelanato

Forro Gesso

0,27

Porcelanato

Terra

Terra

Telha de Fibrocimento i=10%

Cobertura Forro Gesso

B.I.

Telha de Fibrocimento i=10%

3,85

Porcelanato Forro Gesso

Forro Gesso

Apoio Necropsia

Pav. Térreo

Recuperação

Circulação

0,27

0,25

Porcelanato

Forro Gesso

Porcelanato

Terra

Sala de Cirurgia

0,27

Porcelanato

Forro Gesso

0,25

Porcelanato

Forro Gesso

Forro Gesso

Sala de Preparo / Assepsia

Porcelanato

Sala de Cirurgia

0,25

0,25

Porcelanato

Terra

Forro Gesso

Forro Gesso

Esterilização

Porcelanato

Sala de Cirurgia

0,25

Porcelanato

0,25

Terra

Forro Gesso

Sala de Preparo / Assepsia

Porcelanato

0,25

Forro Gesso

Sala de Cirurgia

Porcelanato

Sala de Conferência

0,25

Porcelanato

0,27

Cimento Usinado

Terra

Forro Gesso

Forro Gesso

Forro Gesso

Forro Gesso

Forro Gesso

Forro Gesso

B.I. Ultrassonografia

Pav. Térreo

Porcelanato

Tomografia

0,27

0,27

Porcelanato

Raio - X

Ressonância Magnética

0,27

Porcelanato

0,27

Porcelanato

Porcelanato

0,25

Terra

Terra

B.I.

Sanitário Feminino

Sanitário Masculino

0,25

Porcelanato

Recepção / Espera

Porcelanato

0,27

Terra

Platibanda h= 0,60m

Piso Intertravado

Terra

Pav. Superior Forro Gesso

0,25

0,15

Corte CC Esc. 1/100

Pav. Superior

Corte BB Esc. 1/100

Telha Forro i=20%

Vestiário Masculino

Terra

Telha de Fibrocimento i=10%

Cobertura Forro Gesso

Forro Gesso

Forro Gesso

Forro Gesso

B.I. Vestiário Masculino

Administração / Diretoria

Copa

Platibanda h= 0,90m

Pav. Superior Porcelanato

3,85

Forro Gesso

Porcelanato Forro Gesso

3,85

3,87

Vinílico

Forro Gesso

Forro Gesso

B.I. Internação

Pav. Térreo

Cimento Usinado

0,25

Terra

Porcelanato

0,27

Apoio Necropsia

Porcelanato

Terra

0,25

Porcelanato

B.I. Necropsia

Porcelanato

0,25

Forro Gesso

B.I. Armazenagem Animais Mortos

Porcelanato

3,85 Forro Gesso

Porcelanato

Terra

0,27

0,25

Porcelanato

Forro Gesso

B.I.

Depósito de Resíduos

0,25

Telha de Fibrocimento i=10%

Laboratório

Porcelanato

Terra

0,25

Forro Gesso

Forro Gesso

B.I. Coleta de Material

Porcelanato

0,25

Circulação

0,27

Porcelanato

Ultrassonografia

Porcelanato

Terra

0,27

Cimento Usinado

Terra

0,25 Piso Intertravado

0,15

Corte DD Esc. 1/100

Vestiário Feminino

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

06

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco)

Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco) Pérgola Madeira / Paisagismo com Planta Primavera

Pintura - Tinta Acrílica (Castanha do Pará)

Pintura - Tinta Acrílica (Castanha do Pará)

Elevação 1 Esc. 1/100

Painel de Madeira Ripado

Pérgola Madeira / Paisagismo com Planta Primavera

Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco)

Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco)

Elevação 2 Esc. 1/100

Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco)

Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco)

Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco)

Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco)

Painel de Madeira Ripado

Pintura - Tinta Acrílica (Castanha do Pará)

Elevação 4 Esc. 1/100

Pérgola Madeira / Paisagismo com Planta Primavera

Elevação 3 Esc. 1/100

Pintura - Tinta Acrílica (Ouro Branco)

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

07

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


AVENIDA CÍVICA 0,00

0,15

0,13

RUA MASUZO NANIWA

0,13

0,13

0,13

Praça Pública

Praça Pública Estacionamento Usuários

0,13

0,13

0,15

0,15 0,30

0,15

0,13

Piso Intertravado

0,13 0,30

Piso Intertravado

0,15

Piso Intertravado

0,25

0,13

2,50

Bloco cimentício (moldado in loco)

0,13 5,00 5,70

Piso Cimento Usinado 0,13

0,25

Praça Pública 0,25 0,23 0,13

0,15

Piso Intertravado

Piso Cimento Usinado

0,13

Praça Pública

0,13 0,15

0,25

Projeção Beiral

Piso Intertravado 0,13

0,13

Brise Vegetal (Tela e Trepadeira) 0,13

0,13 0,13

0,15

Piso Intertravado

Praça Pública

0,15

Piso Intertravado

A

B

Piso Cimento Usinado

C Piso Asfalto

0,13

Piso Asfalto

Planta de Paisagismo Esc. 1/200

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO

Detalhamento Banco Pata Escala: 1/25

Detalhamento Bloco Cimentício Pisada Jardim Escala: 1/25

TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

08

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


MEMORIAL BOTÂNICO Itens 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

Nome científico Bauhinia variegata Tabebuia chysotricha Syagrus romanzoffiana Eugênia brasiliensis Impatiens walleriana Tibouchina grandifolia Strelitzia reginae Cordiline terminalis Pilea nummulariifolia Agave attenuata Dietes bicolor Bougainvillea spectabilia Zoysia japônica Ipomoea horsfalliae

01 - Pata de Vaca

08 - Dracena Vermelha

Nome popular Pata de Vaca Ipê Amarelo Jerivá Grumixama Maria sem vergonha Orelha de onça Strelitzia Dracena vermelha Dinheiro em penca Agave Dragão Dietes Primavera Grama esmeralda Ipoéia rubra

02 - Ypê Amarelo

09 - Dinheiro em Penca

Porte de Plantio 4,00m 4,00m 3,00m 3,00m 0,30m 1,00m 0,60m 0,60m 015m 1,00m 0,30m 2,50m 0,15m 1,00m

Espaçamento a cada 4,00m a cada 4,00m a cada 3,00m a cada 5,00m a cada 0,25m a cada 0,60m a cada 1,50m a cada 1,00m a cada 0,50m a cada 0,80m a cada 0,40m a cada 2,00m 4 placas por m² a cada 2,00m

Densidade Plantio/m² ----------------16/m² 2,78/m² 0,44/m² 1/m² 0,25/m² 1/m² 6,25/m² 0,25/m² 0,25/m² -----

Quantidade 16 34 04 22 1621 135 57 81 448 78 337 05 11810 05

03 - Jerivá

04 - Grumixama

05 - Maria sem Vergonha

06 - Orelha de Onça

10 - Agave Dragão

11 - Dietes

12 - Primavera

13 - Grama Esmeralda

Época Floração Inverno Inverno Verão Primavera Ano todo Primavera / Verão Verão ---------Ano todo Outono / Inverno Ano todo Ano todo

07 - Strelitzia

14 - Ipoméia Rubra

Detalhamentos

Detalhamento Banco Pata Escala: 1/25

Detalhamento Bloco Cimentício Pisada Jardim Escala: 1/25

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

09

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


10

1,00m

1/m²

03

02

4,00m

4m

01

02

4,00m

4m

01

04

3,00m

5m

04

3,00m

5m

02

10

1,00m

1/m²

03

Praça Pública

01

02

4,00m

4m

01

02

4,00m

02

4,00m

4m

01

4m

01

07

0,60m

0,44/m²

03

07

0,60m

0,44/m²

03

0,15

07

0,60m

0,44/m²

03

0,13

0,13

10

1,00m

1/m²

03

09

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03

02

4,00m

4m

05

05

0,30m

16/m²

527

09

0,15m

0,25/m²

16

Piso Intertravado

02

4,00m

4m

03

0,25

09

0,15m

0,25/m²

16

0,44/m²

03

0,44/m²

03

Praça Pública

08 1/m²

08

0,60m

1/m²

03

04

3,00m

5m

02

0,40/m

25

0,40/m

17 09

0,15m

0,25/m²

0,60m 03

1/m² 01

04

12

2,50m

2,00/m

01

09

0,15m

0,25/m²

16

0,60m

08

0,60m

03

1/m²

03

09

0,15m

0,25/m²

16

11

0,30m

07

0,60m

0,40/m

67

0,44/m²

03

07

0,60m

11

0,30m

0,44/m²

03

0,40/m

50

12

2,50m

09

0,15m

0,25/m²

16

2,00/m

01

0,25/m²

48

Piso Intertravado

09 0,25/m² 08

07

0,60m

0,44/m²

03

07

0,60m

0,44/m²

03

0,15m

09

0,15m

16

0,25/m²

16

0,60m

08

0,60m

12

2,50m 0,00

0,15

0,13

0,13

0,13

0,13

0,15

0,15

0,13

0,30 0,15

0,13 0,30 0,15

0,25

0,13

Piso Cimento Usinado

0,78

0,13

0,25

0,89 0,39

Bloco cimentício (moldado in loco)

0,13

0,25 0,23 0,13

0,15

Piso Cimento Usinado

0,13

0,13 0,15

0,25

0,13

0,13

Brise Vegetal (Tela e Trepadeira) 0,13

0,13 0,13

Projeção Beiral

Planta de Paisagismo Esc. 1/100

0,13

0,13

0,15

Piso Intertravado

0,15

A

B

Piso Cimento Usinado

C Piso Asfalto

0,13

Piso Asfalto

Planta Chave sem escala

111

0,44/m²

03

02

4,00m

4m

02

10

1,00m

1/m²

03

09

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03 11

0,30m

0,40/m

63

0,25

05

0,30m

16/m²

122

07

0,60m

0,44/m²

03

0,25

0,15

2,78/m²

0,60m

Piso Cimento Usinado

0,15m

1,00m

07

0,23

09

06

01

Bloco cimentício (moldado in loco)

03 2,00/m

0,60m

0,30m

1/m²

03 07

11

0,60m

1/m²

0,60m

0,30m

08

2,50m

07

11

16 08

12

3m

4m

0,15

0,60m

3,00m

4,00m

0,15

08

03

02

14

1,00m

0,25/m²

05

08

0,60m

1/m²

06

Brise Vegetal (em tela)

11

0,30m

0,40/m

22

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

10

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


0,15

02

4,00m

4m

01

02

4,00m

4m

01

04

3,00m

02

4,00m

5m

01

4m

01

02

4,00m

4m

01

05

0,30m

07

0,60m

16/m²

140

0,44/m²

03

02

4,00m

4m

01

0,13

0,13

10

1,00m

10

1,00m

1/m²

03

1/m²

03

01

4,00m

4m

01

07

0,60m

0,44/m²

03

0,13

07

0,60m

0,44/m²

03

4,00m

4m

01

0,60m

1/m²

03

09

0,15m

0,25/m²

16

07

0,60m

08

0,60m

0,44/m²

03

1/m²

03

0,13

02

08

Estacionamento Usuários 01

4,00m

4m

02

09

0,15m

0,25/m²

16

1/m²

03

0,30

Bloco cimentício (moldado in loco)

05

0,30m

16/m²

04

4m

02

01

4,00m

09

0,15m

4m

02

0,25/m²

16

2,50

4,00m

08

0,60m

1/m²

03

0,60m

1,00m

1/m²

03

04

3,00m

0,25/m²

16

5m

01

10

1,00m

1/m²

03

0,13

Piso Intertravado

01

4,00m

4m

01

09

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03

0,13

09

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03

04

3,00m

5m

01

02

4,00m

4m

01

04

3,00m

5m

01

0,13

0,15m

0,25/m²

16

11

4,00m 10

1,00m

1/m²

03

08

0,60m

1/m²

03 11

0,30m

0,40/m

63

0,30m 11

5,00

Piso Cimento Usinado 11 0,30m 0,40/m

5,70

09

0,40/m

02

03

0,15m

Praça Pública

0,13

Piso Intertravado

01

1/m²

0,15

0,30

1,00m

0,60m

10

0,15

10

08

09

0,13

0,30m

16/m²

122

07

0,25

0,60m

0,44/m²

09

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03

05

0,30m

16/m²

140

Praça Pública

03

10

1,00m

1/m²

03

0,13

Piso Cimento Usinado

01

4,00m

4m

02

0,25

08

0,60m

1/m²

06

01

4,00m

4m

01

10

1,00m

1/m²

03

05

0,30m

16/m²

09 08 1/m²

0,13

0,30m

0,40/m

22

1,00m

1/m²

03

0,13

10 1/m²

1,00m

1/m²

03

1,00m 03

16/m²

13

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03

02

4,00m

0,06m²

01

04

3,00m

03 09

0,04m²

01

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03

07

0,60m

0,44/m²

03

05

0,30m

0,13

0,15

0,15

0,13

0,30 0,13 0,30 0,15

0,25

0,13

Piso Cimento Usinado

0,78

0,13

0,25

0,89 0,39

Bloco cimentício (moldado in loco)

0,13

0,25 0,23 0,13

0,15

Piso Cimento Usinado

0,13

0,13 0,15

0,25

0,13

0,13

Brise Vegetal (Tela e Trepadeira) 0,13

0,13 0,13

Projeção Beiral

0,15

Piso Intertravado

0,15

A

B

Piso Cimento Usinado

C Piso Asfalto

0,13

Piso Asfalto

01

10

1,00m

1/m²

03

16/m²

04

08

09

0,15m

0,25/m²

16

03

0,25/m²

16

04

3,00m

5m

01

02

4,00m

4m

01

04

3,00m

5m

01

0,60m

03 1/m² Piso Intertravado

09

0,15m

0,25/m²

16

0,15

0,13

0,13

13

0,13

4m

1/m²

16/m²

0,15

4,00m

0,15m

04

0,13

02

09

4m

0,13

01

0,60m

0,30m

0,13

4m

08

05

0,13

4,00m

0,13

4,00m

0,15

02

0,13

01

0,00

Planta de Paisagismo Esc. 1/100

10

Planta Chave sem escala

11

10

09

0,60m

0,13

Brise Vegetal (em tela)

0,30m

82

0,25

05

05

02

4,00m

4m

01

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

11

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA


10

1,00m

1/m²

03

08

0,60m

12

2,50m

1/m²

03

2,00/m

01

07

0,60m

0,44/m²

03

07

0,60m

0,44/m²

03

Praça Pública

03

3,00m

3m

04

08

04

3,00m

5m

02

09

0,15m

0,25/m²

16

03

08

0,60m

1/m²

03

12

2,50m

2,00/m

01

08

0,60m

1/m²

03

09

0,15m

0,25/m²

16

11

0,30m

07

0,60m

0,40/m

67

0,44/m²

03

07

0,60m

11

0,30m

0,44/m²

03

0,40/m

50

12

2,50m

09

0,15m

0,25/m²

16

2,00/m

01

0,25/m²

48

02

4,00m

4m

02

Piso Intertravado

09

07

0,60m

0,44/m²

03

1,00m

1/m²

03

0,60m

0,44/m²

03

0,15m

09

0,15m

16

0,25/m²

16

0,25/m²

10

07

08

0,60m

08

0,60m

1/m²

03

1/m²

03

09

0,15m

02

4,00m

0,25/m²

16

4m

03

08

0,60m

1/m²

03

12

2,50m

2,00/m

01

11

1,00m

1/m²

03

08

0,60m

1/m²

03 11

0,30m

0,40/m

63

0,25

0,30m

16/m²

122

07

0,60m

0,44/m²

03

0,25

14

1,00m

0,25/m²

05

08

0,60m

1/m²

06

Brise Vegetal (em tela)

11

0,30m

0,40/m

22

Praça Pública

04

3,00m

5m

02

09

05

0,30m

16/m²

527

Piso Intertravado 0,15

09

0,15m

0,25/m²

16

12

2,50m

2,00/m

01

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03

08

0,60m

04

3,00m

1/m²

03

5m

04

07

0,60m

07

0,60m

0,44/m²

03

0,44/m²

03

10

1,00m

10

1,00m

1/m²

03

1/m²

03

06

1,00m

10

1,00m

2,78/m²

24

1/m²

03 Piso Cimento Usinado

0,00

0,15

0,13

0,13

0,13

0,13

0,15

0,15

0,13

0,30 0,15

0,13 0,30 0,15

0,25

0,13

Piso Cimento Usinado

0,78

0,13

0,25

0,89 0,39

Bloco cimentício (moldado in loco)

0,13

0,25 0,23 0,13

0,15

Piso Cimento Usinado

0,13

0,13 0,15

0,25

0,13

0,13

Brise Vegetal (Tela e Trepadeira) 0,13

0,13 0,13

Projeção Beiral

Planta de Paisagismo Esc. 1/100

0,13

0,13

0,15

Piso Intertravado

0,15

A

B

Piso Cimento Usinado

C Piso Asfalto

0,13

Piso Asfalto

Planta Chave sem escala

111

10

05

0,15

2,78/m²

16

Piso Cimento Usinado

0,15m

1,00m

0,25/m²

0,40/m

09

06

0,15m

0,23

0,60m

1/m²

09

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

12

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA

0,30m


10

1,00m

1/m²

03

08

0,60m

1/m²

03 11

0,30m

0,40/m

63

0,25

0,25

0,30m 122

07

0,60m

0,44/m²

09

0,15m

0,25/m²

16

08

0,60m

1/m²

03

05

0,30m

16/m²

140

Praça Pública

03

01

4,00m

4m

02

0,25

08

0,60m

1/m²

06

10

1,00m

1/m²

03

05

0,30m

16/m²

09

se Vegetal (em tela)

11

0,30m

0,40/m

22

1/m²

03

08

0,60m

1/m²

03

1/m²

03

1/m²

02

4,00m

0,06m²

01

4,00m

08

0,60m

04

4m

01

1/m²

03 09

0,04m² 0,15m

0,25/m²

16

0,13

10

16

1,00m

10

1,00m

1/m²

03

08

0,60m

1/m²

03

1,00m 03

0,60m

0,44/m²

03

02

4,00m

4m

01

0,13

10

1,00m

1/m²

03

04

3,00m

5m

01

3,00m 0,13

0,13

1,00m

0,25/m²

01

0,13

10

0,15m

10

0,13

Piso Cimento Usinado

09

07

05

0,30m

16/m²

04

08

09

0,15m

0,25/m²

16

01

08

0,60m

09

0,15m

1/m²

03

0,25/m²

16

02

4,00m

4m

01

04

3,00m

5m

01

0,60m

03 1/m² Piso Intertravado

09

0,15m

0,25/m²

16

0,15

0,13

0,13

01

4,00m

05

0,30m

4m

04

16/m²

13

02

4,00m

4m

01

0,15

Piso Intertravado

10

1,00m

1/m²

03

10

1,00m

1/m²

03

04

3,00m

5m

04

07

0,60m

07

0,60m

07

0,60m

0,44/m²

03

0,44/m²

03

0,44/m²

03

10

1,00m

1/m²

03

10

1,00m

10

1,00m

1/m²

03

1/m²

03

10

1,00m

1/m²

03

Piso Asfalto

0,13

01

4,00m

4m

06

0,00

0,15

0,13

0,13

0,13

0,13

0,15

0,15

0,13

0,30 0,15

0,13 0,30 0,15

0,25

0,13

Piso Cimento Usinado

0,78

0,13

0,25

0,89 0,39

Bloco cimentício (moldado in loco)

0,13

0,25 0,23 0,13

0,15

Piso Cimento Usinado

0,13

0,13 0,15

0,25

0,13

0,13

Brise Vegetal (Tela e Trepadeira) 0,13

0,13 0,13

Projeção Beiral

Planta de Paisagismo Esc. 1/100

0,13

0,13

0,15

Piso Intertravado

0,15

A

B

Piso Cimento Usinado

C Piso Asfalto

0,13

Piso Asfalto

Planta Chave sem escala

Piso Asfalto

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES - ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO FOLHA DE PROJETO:

13

ALUNA:

CAMILA MATEUS BRITES BRACEIRO MOURA MENEZES - RGM 11162100779 PROFESSOR ORIENTADOR:

PAULO PINHAL

DATA:

ESCALA:

MAIO/2021

INDICADA



Volumetria

81


Volumetria

82


Salas

de

Consultas

83


84 estudos

CONSIDERAÇÕES FINAIS

que

me

são

muito

relevantes,

sendo84 a

Arquitetura hoje a minha atual graduação e a Veterinária uma paixão da qual já tive a oportunidade de aprender, me formando Técnica em Veterinária.

Ao concluir o desenvolvimento do projeto do Hospital Veterinário, Centro de Tratamento Animal, considera-se que os objetivos foram alcançados diante do proposto, desde as etapas de planejamento ao desenvolvimento do

Contudo

por

meio

A abordagem do tema Saúde Pública com ênfase no

significativa

na

animais sociedade

domésticos e

no

tem

papel

desenvolvimento

do

Município, sendo pertinente a implantação de um novo Hospital Veterinário Público com o intuito de atender a população mais carente da cidade. Com os estudos e pesquisas desenvolvidas ao logo do trabalho foi possível obter referências projetuais para a

melhor

compreensão

da

organização

funcional

dos

equipamentos referentes a assistência à saúde voltados aos animais, auxiliando no desenvolvimento do projeto atendendo os objetivos do trabalho. Do ponto de vista pessoal, a elaboração desse projeto traz

satisfação,

por

poder

alinhar

os

dois

e

através

de

referências, foi possível mostrar que ambos os ramos de estudo

se

fazem

animais de estimação.

dos

pesquisas

relevantes e

importantes para

a

saúde pública da Cidade e para o cuidado com os nossos

projeto arquitetônico, concluído satisfatoriamente.

tratamento

de

ramos

de


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no

Seu

+50

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90

Anexos


91













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