Revista Viver Bem

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VIVER

BEM

Exercícios e saúde!

Conhecendo nossa orelha Cuide da sua mente

Idoso e a música Limpeza de ouvidos

DICAS PARA A MELHOR IDADE

vol. 01/2014


SUMÁRIO

com sua mente Viver Bem

Você não está sozinho! Dicas para viver bem com os seus sen mentos e emoções.

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com seu corpo

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Dicas para seu bem-estar e saúde.

Viver Bem

´ com a musica

Viver Bem

"A música é o remédio da alma triste" (Walter Haddon)

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com sua audicao~

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Conheça sua orelha, os AASIs e entenda o que é presbiacusia.

Viver Bem


Trabalho desenvolvido junto à disciplina de Telessaúde e Inovações Tecnológicas do Programa de Pós-Graduação em Fonoaudiologia da FOB/USP. Docentes responsáveis: Profa. Dra. Deborah Viviane Ferrari Profa. Dra. Giédre Berre n-Felix Profa. Dra. Wanderléia Quinhoneiro Blasca Informa vo voltado ao público idoso

VIVER

BEM

Docentes Responsáveis pela Disciplina Deborah Viviane Ferrari Giédre Berre n Felix Wanderléia Quinhoneiro Blasca Pós-graduandos Camila Medina Ivan dos Santos José Marina Rodrigues Bighe Godoy Natalia Caroline Favore o Vinícius José Silva

Fotos Denise Guimarães Noé Medina Calixto Diagramação e ilustrações: Camila Medina Finalidade exclusiva para uso acadêmico. Sem fins lucra vos


Brasil: o país de cabelos brancos Todas as pessoas possuem um sonho “Viver bem”. Atualmente pensamos cada vez mais em como transformar esta utopia em realidade. Que esta seja uma realidade possível a todos! O crescimento da população idosa é um fato mundial e, no Brasil vem ocorrendo de forma acelerada. A expecta va de vida no Brasil tem aumentado rapidamente nas úl mas décadas segundo o Ins tuto Brasileiro de Geografia e Esta s ca, passando de 70,46 em 2000 para 73,48 em 2010 e deverá alcançar a marca de 74,8 em 2015. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2025 o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos. O envelhecimento é um processo mul dimensional e pode ser compreendido como um fenômeno biológico com consequências psicológicas. Assim, a velhice tem uma dimensão existencial, que modifica a relação da pessoa com o tempo, com suas relações e com sua própria história. Tal fato, portanto, reflete de maneira individual para cada pessoa, modificando muitas vezes a qualidade de vida. A OMS define qualidade de vida como a percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida dentro do contexto de sua cultura e do sistema de valores de onde vive, e em relação a seus obje vos, expecta vas, padrões e

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preocupações. É um conceito muito amplo que incorpora de uma maneira complexa a saúde sica de uma pessoa, seu estado psicológico, seu nível de dependência, suas relações sociais, suas crenças e sua relação com caracterís cas proeminentes no ambiente. Diante do desafio de promover qualidade de vida e saúde à população brasileira foram criadas polí cas de saúde, que buscam reduzir desigualdades e favorecer melhoria das condições de vida da população por meio de um conjunto de ações cole vas voltadas para a garan a dos direitos sociais. Dentre as polí cas públicas de saúde, encontra-se a Polí ca Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, aprovada por meio da Portaria nº 2.528 de 19 de outubro de 2006, que tem por obje vo recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas cole vas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. Neste contexto, faz-se necessária a adesão de diferentes profissionais e da população em geral para melhoria da saúde e da qualidade de vida desta população. Para tanto esta revista foi desenvolvida com um olhar especial para os idosos com conteúdos relacionados às áreas de educação sica, fonoaudiologia, música e psicologia. Vamos “VIVER BEM”? Natalia Favore o

ENVELHECIMENTO 5


MARINA BIGHETTI psícóloga

Viver Bem com sua mente

Uma pesquisa divulgada pelo Ins tuto Brasileiro de Geografia e Esta s ca (IBGE), no segundo semestre de 2012, apresenta dados referentes ao aumento do número de idosos no Brasil. No período entre 2001 e 2011 houve crescimento de 55%, e já 23,5 milhões de idosos. (IBGE, 2012). O estudo dessa população tem interessado muitos pesquisadores, numa tenta va de melhor compreender suas par cularidades. Ou seja, você não está só! Isto significa que existem outras pessoas vivendo no mesmo momento de vida em que você está. Às vezes o sen mento é de solidão, de cansaço, de tristeza por ter que depender de outras pessoas, também medos, como o da morte. Em outros momentos a sensação é de dever cumprido, de ter vivido de maneira plena, conquistado muitas experiências, de ter cons tuído uma família. Mas afinal, qual é o verdadeiro sen mento quando se chega à terceira idade? É verdade que ao longo dos anos, muitas mudanças ocorrem com o nosso corpo, de ordem sica e cogni va, mas também vamos modificando a maneira de nos relacionar com os outros e também nossos pensamentos e ações. A redução da memória é aparente, também a aposentadoria ocorre nessa fase, ou seja, a perda da função profissional e o luto pela perda de familiares e amigos. Enfim, este é um momento para refle r em como lidar com tantas mudanças e adaptar-se a elas.

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E X E R C Í C I O S PA R A VIVER BEM COM Neste momento, podem ocorrer a aproximação ou afastamento da família. Como é a sua relação com a sua família? Quando situações complicadas, como dificuldades ou até mesmo doenças aparecem neste contexto, os membros da família podem se unir mais ou também, diante das dificuldades, podem não aceitar e até negar que o problema exista, ficam impacientes e parecem não compreender que o contexto mudou, não se disponibilizando a seguir o caminho juntos. Em cada fase de vida, desde o nosso nascimento, precisamos nos adaptar a realidade, enfrentando dificuldades e os desafios, cada um com a par cularidade do momento em que está vivendo. Porém, o elemento que deve estar sempre presente é o apoio de outros, seja de familiares ou amigos. Nossas decisões são individuais, mas o caminho para se chegar a elas tende a ser mais tranquilo quando encontramos ajuda e pessoas que confiamos e, sabemos, irão nos acompanhar pelo trajeto.

S UA M E N T E Aprenda algo novo: um esporte, uma receita, uma a vidade ar s ca. Exercite a mente: assista a filmes, leia, faça palavras cruzadas, ouça músicas que gosta. Peça por ajuda: é importante reconhecer que não conseguimos fazer tudo sozinhos. Lembre-se: em cada etapa de vida encontramos diferentes obstáculos, tenha sempre em mente querer superá-los, respeitando as limitações existentes. Não há certo ou errado, melhor ou pior. O que existe é a realidade, direcione suas energias para aceitá-la e transformá-la de acordo com as possibilidades.

Portanto, para que você viva uma vida de qualidade, tenha a certeza que, assim, como as pesquisas mostram, tanto a expecta va de vida tem aumentado como também o número de idosos no Brasil e no mundo. Você não é o único e, ainda que melhorias nas polí cas públicas sejam necessárias, tem-se dado uma atenção sa sfatória para essa questão. Preocupe-se em aceitar a realidade do momento e transformá-la respeitando as possibilidades e limitações. Viva um dia após o outro, da melhor maneira que conseguir. Permita-se! 7


Bene cio dos EXERCÍCIOS FÍSICOS na terceira idade

VINÍCIUS SILVA educador físico

Dentro das prá cas que colaboram para a longevidade e qualidade de vida, uma importante é a a vidade sica regular, a qual ajuda diminuir os efeitos deletérios do envelhecimento. Com o aumento da idade média da população e de idosos, a necessidade de um programa adequado de a vidades sicas para a manutenção da saúde. Consenso entre os mais velhos que já pra cam a vidade sica. É importante também, tentar detectar quais as posturas que você adota automa camente no seu dia-a-dia e que podem levar à sobrecarga dos músculos da região lombar e da cervical. Se você conseguir ter essa consciência corporal, poderá evitar tais posturas,

Viver Bem com seu corpo

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BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA 10% menos de acidente vascular encefálico (derrame cerebral)

Melhora a saúde do idoso

Diminui de 30 para 10% o nº de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos

Condiciona mento cardiorespiratório

Ossos mais fortes e ar culações lubrificadas

Melhora do estado geral do idoso

A cogniçãomemória, atenção e concentração

Disposição para as a vidades diárias

Melhora a flexibilidade

Resistência e fortalecimento muscular

Melhora da vitalidade e auto-es ma

Humor e bem estar

Melhora a interação social e relacionamentos

25% menos de doenças cárdiovasculares

Equilíbrio e diminuição das quedas

DICAS Ÿ Dança, Ÿ Hidroginás ca, Ÿ Caminhadas ao ar

livre, Ÿ Passeios de bicicletas entre muitas outras, mas escolha, uma que lhe agrade, que traga mo vação e alegria em sua prá ca, agregada aos bene cios da prá ca.

Recomendações Procure sempre um médico antes de pra carem a vidades sicas. Procure grupos para fazer a vidade sica: melhora a sociabilidade, a segurança, mo vação, o humor e a saúde.

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Viver Bem com a música

IVAN JOSÉ músico

O conceito de “limpeza de ouvidos” fora criado durante um curso de música experimental oferecido a estudantes da Universidade Simon Fraser, pelo canadense Raymond Murray Schafer (1933atual), importante compositor e ar sta plás co. A limpeza de ouvidos trata-se de abrir os ouvidos aos vários sons que nos circundam e não nos damos conta, sons do ambiente e aos que produzimos neste mesmo espaço, dando significado a eles. De acordo com Schafer:

“Antes do treinamento audi vo é preciso reconhecer a necessidade de limpá-los. Como um cirurgião, que antes de ser treinado a fazer uma operação delicada, deve adquirir o hábito de lavar as mãos. Os ouvidos também executam operações muito delicadas, o que torna sua limpeza um pré-requisito importante a todos os ouvintes e executantes de música.” Schafer, 1991, p. 67.

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ATIVIDADE “LIMPEZA DE OUVIDOS”: Por alguns instantes, tente experimentar o silêncio profundo (5 minutos no mínimo). Esforce-se, veja se consegue. Então, conseguiu? Obviamente que não! Faça novamente o exercício. Pois bem, o que ouviu? Agora, registre num papel a maioria dos sons percebidos simultaneamente. Elenque e enumere os de maior importância para você, não importando se foram os de maior amplitude. Por fim, reflita sobre os sons que se apresenta em seu cotidiano diariamente, e não se dá conta.

Através do conceito, o compositor subdivide essas manifestações sonoras em ruído (som indesejável), silêncio (ausência de som), som (rompe o silêncio com suas vibrações), mbre (propriedade do som que dis ngue um instrumento de outro), amplitude (sons fracos ou fortes), melodia (movimento do som em diferentes frequências), textura (diálogo de linhas, denominada contraponto) e ritmo (direção). Observando o constante aumento dos níveis de poluição sonora que o mundo sofre, como os sons ar ficiais advindos de motores automo vos ou elétricos, indústrias, amplificadores sonoros potentes, entre outros que afligem o mundo desde a Revolução Industrial, pode-se oferecer uma a vidade reflexiva como a limpeza de ouvidos des nada ao público idoso. O obje vo dessa a vidade é a reflexão sobre os sons naturais ou ar ficiais que permeiam as pessoas todos os dias e, por vezes, não assumem significância devido muitas vezes, ao excessivo ruído que os ofuscam. Além disso, a limpeza de ouvidos pode também proporcionar o relaxamento, na busca pela experimentação do silêncio. 11


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Orelha Externa: Cons tuída pelo pavilhão auricular e pelo meato acús co externo. Favorece a captação e condução das ondas sonoras em direção à orelha média;

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Orelha Média: Possui forma semelhante a um tambor e em uma de suas paredes, a externa, está a membrana mpânica. Em seu interior existe um conjunto de 3 ossículos ar culados, denominados martelo, bigorna e estribo. As ondas conduzidas pelo conduto audi vo externo chegam até a membrana mpânica, que produz oscilações com o impacto sonoro, transmi ndo as ondas para a cadeia ossicular que produz um movimento vibratório;

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Con h

ORELHA EXTERNA

ORELHA MÉDIA

Orelha Interna: Cons tuída pela cóclea (função audi va), canais semicirculares e ves bulo (função voltada para o equilíbrio do corpo). A cóclea possui três rampas com conteúdo líquido. Existe também em seu interior uma estrutura denominada Órgão de Cor , na qual podemos encontrar células com função altamente específica no processo audi vo.

ORELHA INTERNA

a a n o o d h l s n e s r a o e ec

NATALIA FAVORETTO fonoaudióloga

Viver Bem com sua audicao ~

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Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) Os aparelhos de amplificação sonora individual (AASI) captam, amplificam e tratam o som, direcionando este sinal para a orelha. Atualmente os avanços tecnológicos favoreceram a adaptação dos AASI e propiciam maior conforto ao indivíduo. É extremamente importante que as pessoas com prejuízos na audição, busquem a ajuda de um médico e de um fonoaudiólogo, para que a melhor conduta para o tratamento seja estabelecida. Muitas vezes a principal forma de reabilitação audi va é com o AASI. Entre os idosos, uma perda audi va não reabilitada, frequentemente está associada com diminuição na par cipação social, estresse e qualidade de

ESTRATÉGIAS PARA FACILITAR A COMUNICAÇÃO

Vamos entender melhor Para ouvirmos é necessária uma fonte sonora, esse som é transmi do pelo ar chegando ao pavilhão auricular e ao conduto audi vo externo, que transmite essa energia acús ca até a membrana mpânica. Esta por sua vez transmite o som para a cadeia ossicular que tem a capacidade de amplificar a onda sonora, facilitando a propagação desta energia por meio dos líquidos existentes no interior da cóclea que provocam a es mulação do órgão de Cor .

PRESBIACUSIA A presbiacusia é apontada como a principal causa de deficiência audi va nos idosos, com prevalência de cerca de 30% na população com mais de 65 anos de idade. A perda audi va está ligada à orelha interna (sensorioneural), apresenta graus variáveis, acomete principalmente as frequências agudas (acima de 2 kHz) e possui progressão lenta. Algumas variáveis podem alterar a gravidade da perda audi va, como por exemplo, poluição sonora, tabagismo, estresse emocional, fatores gené cos, dieta, níveis de colesterol e arteriosclerose.

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FACIL

P A S S AT E M P O S

8 26

O Sudoku é um jogo muito bom para desenvolver o raciocínio lógico, ó mo para todas as idades. Afinal, como jogar o sudoku?

9 78

fonte: www.marvin7.com

4

2 5

4

51 7 85 2 31 2 5 57 1 98 5 26 19 6 54 7 1 4 2

O Sudoku é um jogo que se apresenta no formato de uma tabela (ou grade) com 9 linhas (horizontais) e 9 colunas (ver cais), essa grade é subdividida em 9 regiões com 9 células cada. Para jogar você deve preencher os pequenos quadros em branco (células) com números de 1 a 9, e esses números não podem se repe r, nem na mesma região, nem na mesma coluna nem na mesma linha.

2 1

MEDIO

9

3 172 42 5 36 59 4 8 7 3

8 35 98

9 36 52 4 8 5

6 5 2 3 4 1 7 8 9

8 5 3 1 2

294 367 581 172 836 945 628 41 9 753 14

DIFICIL

85713 92184 64397 46958 51279 37826 19435 73562 28641

975638 831724 426591 184967 367245 259813 542179 698352 7 13486

214 569 783 352 198 647 836 471 925

81593 43782 26945 64857 19268 57314 35426 92671 78139

7264 6195 1378 2931 3547 9826 8719 5483 4652

RESPOSTAS

2

713 9

6 8 3

6

5

6 1

7 197

4 1

4 1 2 6 3


·

Referências Bibliográficas

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REFERÊNCIAS 15


‘‘ O homem só envelhece quando os lamentos substituem seus sonhos. Provérbio Chinês


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