Esse é o registro da instalação que exibiu zines xerografados produzidos no período 2015-2017 nas regiões Centro-Sul do Brasil.
Tais objetos de arte feminista fazem parte da pesquisa de doutoramento intitulada Itinerâncias zine-feministas: um mergulhar em datilografias de fúria & saudade, defendida em 2019.
A exibição contou a história dos zines feministas brasileiros (com os próprios zines) encontrados em cidades como: Rio de Janeiro (grande Rio e Baixada), São Paulo-SP, Florianópolis-SC, Belo Horizonte-MG, Porto Alegre-RS, Curitiba-PR.
Acompanhei a produção zinística por (e entre) redes de afeto e amizade-feminista.
Mas por que são zines feministas? Porque são vozes, letras, rabiscos, colagens, HQ's e poesias datilografadas com raiva, dor e sangue.
Outras informações:
https://www.tropicuir.org/