Visibilidade
Escola TĂŠcnica em Serra Negra
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Camila Xavier Fazolin Trabalho de Graduação Integrado I IAU USP | Junho de 2014
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Introdução ao caderno Esse caderno é o produto final do Trabalho de Graduação Integrado I e é resultado de um processo investigativo iniciado em Pré-TGI. Sua finalidade foi de identificar inquietações, explorar ações projetuais e, por fim, iniciar o desenvolvimento de um projeto que deverá ser concluído durante o TGI II
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Introdução .9 Processo .13 15. Inquietações 27. Exploração Projeto .43 Bibliografia .63
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Introdução
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Pré TGI A partir do trabalho iniciado em Pré TGI fomos incentivados a buscar nossas próprias questões projetuais, um disparador de projeto que nos guiasse durante a criação e desenvolvimentos de projetos. Tentando focar mais em questões em que houvesse um maior envolvimento pessoal, houve uma aproximação das menores escalas, do edifício e de suas particularidades. Foi desenvolvido um objeto paraarquitetônico como produto final de Pré-TGI. Esse objeto deveria apresentar questões que nos trouxessem inquietações, disparadores de projeto. Assim, apresento a questão de de trabalhar com formas e materiais a fim de criar experiências visuais interessantes e uma relação interior x exterior no projeto, num objeto cujo material deixa transparecer seu interior, assim como reflete seu exterior.
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Processo
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Inquietações
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Continuando em busca por nossos disparadores de projeto, em TGI fomos levados a pesquisar mais a fundo e refinar melhor as questões anteriormente escolhidas. A princípio, escolhi me aprofundar mais na relação da materialidade e na inserção do edifício no local, passando a tomar por referência, então, Frank Lloyd Wright e suas ideias organicistas. Wright ansiava pela simplicidade, a simplicidade como orgânica, e pode encontrar esse caráter significante na “ordem harmoniosa” chamada de natureza. Assim como uma árvore que não está simplesmente pousada sobre o solo, e sim agregada a ele, um edifício deveria ser parte e se agregar ao local para onde foi projetado, esse edifício criado deve pertencer ao solo. Sua produção foi permeada por três conceitos, de unidade, de plasticidade e de continuidade. Para colocar em prática esses conceitos ele passou a estudar a nova relação entre materiais e construção, provindas do surgimento de novos materiais e de novas técnicas, resultados da revolução industrial. Wright se perguntava qual
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seria o verdadeiro caráter de cada material e como tirar o máximo de proveito deste aliando às técnicas construtivas. Seguindo a pesquisa para o refinamento das questões, e pesquisando as influências das ideias wrightianas no Brasil, me deparei com Artigas em sua primeira fase, logo após sua formação. A fase denominada Wrightiana vai de 1938 a 1946. Nessa fase foi projetada a primeira casa do arquiteto, comumente chamada de “Casinha”. Nela podem ser observadas características wrightianas como a valorização dos aspectos construtivos, com tijolos aparentes, telhados com beirais prolongados que acentuavam as linhas horizontais do edifício, a continuidade entre interior e exterior. Artigas como professor teve influência sobre muitos alunos, um deles seria Marcos Acayaba. Professores engenheiros arquitetos formados pela politécnica, incluindo Artigas, influenciaram para que ele se voltasse a princípio para tecnologias construtivas.
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Com o desenvolver das questões durante o processo de investigação de tgi, houve uma aproximação maior das questões voltadas para uma relação de visibilidade do projeto, nome (visibilidade) dado à subchave em questão da chave objeto. Onde definimos os principais objetivos como o estabelecimento de uma relação formal com o lugar, através de uma exploração de formas, volumes, cores, texturas e materiais, em que a aproximação interior e exterior seja manifestada. Com relação à cor, ela está presente em tudo no dia-a-dia, é impensável agir sobre lugares sem fazer uso de cores, de forma consciente ou não. Sendo assim, opto por lhe dar mais atenção. A cor é parte integrante dos materiais, e para percepção do material e sua cor, textura, brilho, grau de transparência faz-se necessária a interação do material com a luz. Ao escolher a maneira com que se pretende que o objeto atue no local já são eleitos materiais e/ou cores, assim como “no projeto vão surgindo formas e volumes que já pressupõem
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determinados materiais, quando não as cores já definidas” (NACCACHE, R. A cor e os materiais no projeto arquitetônico), materiais esses estruturais ou de acabamento, e assim os elementos resultantes do projeto possuem características naturais e opções/limitações cromáticas. No primitivo, nas primeiras construções de abrigos, a cor era uma característica que vinha naturalmente, dos materiais disponíveis. Com o desenvolvimento de novas tecnologias e na busca de suprir novas necessidades trazidas pela sociedade contemporânea, com novas formas de habitar e de se relacionar com o ambiente (inclusive posteriormente preocupação sócio ambiental), surgiram novos materiais e seus respectivos significados, com novas formas e/ou comportamentos diferentes frente a ações mecânicas, climáticas ou espaciais. Voltando-se agora para questões da forma e material, de acordo com Vilém Flusser, a palavra matéria é uma tentativa romana de tradução para o termo hylé (grego), inicialmente significava madeira, mas não num sentido genérico. O termo
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se referia à madeira estocada nas oficinas dos carpinteiros e significava a oposição em relação ao conceito de “forma” (morphé), assim, hylé era algo amorfo. Dessa maneira, cria-se uma relação entre matéria-forma de conteúdo-continente. O autor traz o exemplo de uma mesa de madeira. A forma “mesa” é eterna (real), pois é possível imaginá-la quando e onde estiver, já o conteúdo “mesa” é a madeira (aparente), o que preenche a forma, ela é a informação transmitida através da forma “mesa”. “Pegam uma forma de mesa (a ideia de uma mesa) e a impõem numa peça de madeira”, informando a madeira, deformando a ideia de mesa de maneira que ela nunca será a ideal. “A forma é o como da matéria e a matéria é o quê da forma”. Flusser traz ideias para o design que podem ser transcritas para a arquitetura, assim como o trecho a seguir. “O design, como todas as expressões culturais, mostra que a matéria
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não aparece (é inaparente), a não ser que seja informada, e assim, uma vez informada, começa a se manifestar (a tornar-se fenômeno). A matéria no design, como qualquer outro aspecto cultural, é o modo como as formas aparecem”. “É em termos visuais e simbólicos que o projetista concretiza, em última análise, a sua percepção e suas experiências, e é num mundo de símbolos que vive o homem. O símbolo, portanto, é a linguagem comum entre o artista e o expectador” (RAND, 1970, apud LAWSON, 2009). Ato de projetar, então, envolve implicações simbólicas, que estão fortemente atreladas com a sociedade em questão. Assim as decisões tomadas em um projeto consideram os efeitos dos significados, na exploração técnica construída e de materiais aplicados. “Além de todas as questões técnicas que envolvem o projeto, sejam elas em relação às condicionantes do problema, sejam elas em relação às informações técnicas atreladas a metodologias projetuais, a metodologias
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construtivas e das ciências dos materiais, existem as questões simbólicas que envolvem os projetos. Assim, suas implicações também acontecem na exploração da materialidade, já que será esta manipulação que dará, consideravelmente, a mensagem a que se pretende caracterizar o edifício” (FERREIRA, Sara Beloti. Análise da exploração da materialidade no processo de projeto. 2012. p. 154). Dessa maneira o projeto transmite uma determinada mensagem, e tem o objeto projetual como seu meio de comunicação com o usuário, inserindo significado ao desenvolvimento do projeto e seu conjunto de necessidades. Como se tratam de relações visuais, é preciso ficar atento às referências históricas as quais técnicas, formas e materiais possam evocar. Sendo todos esses portadores de diferentes significados, pequenas mudanças podem causar impressões indesejadas. Esses diferentes significados podem ser observados em diferentes estilos. Em suas propostas é possível observar suas ideias
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tomando forma a partir de um conjunto de físico de materiais e técnicas construtivas. “Dai entendese as mensagens que os edifícios passam ao se apresentarem com determinados estilos – moderno, rústico, tecnológico, etc. – O estudo e a compreensão da exploração da materialidade, pois, precisam considerar todas essas questões, frequentemente, pouco claras nas propostas projetuais.” (FERREIRA, Sara Beloti. Análise da exploração da materialidade no processo de projeto. 2012. p. 157). No projeto, também é importante considerar “os significados poéticos embutidos em cada material, sua associação com a forma como foi feita e o prazer visual e tátil promovido. Estas características também estão associadas ao momento histórico marcado, dentre outras questões, pela forma de expressão artística e a mensagem que pretendiam passar, os padrões de beleza, os recursos técnicos e econômicos disponíveis, etc. A escolha e a forma de uso dos materiais nas edificações facilmente se tornam simbólicos em relação a um determinado período histórico (BRAWNE, 2003)” (FERREIRA, Sara
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Beloti. Análise da exploração da materialidade no processo de projeto. 2012. p. 171). Tendo, então, os autores e ideias citadas como referências, apresento como disparadores de projeto questões como a materialidade, texturas, formas e cor presentes nos elementos envolvidos na arquitetura. Criando, então, um projeto que seja permeado pelas questões exteriores, mas que, contudo, as acrescentasse e as trouxesse intrínsecas a si, e assim, tendo nele uma arquitetura que transparece e reflete seu exterior de maneira própria e distorcida, criando uma relação interior e exterior.
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Exploração
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Tendo como base as questþes disparadoras de projeto, passamos a fazer uma exploração formal, a partir de desenhos, montagens, maquetes
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Lugar
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Serra Negra - SP Serra Negra é uma cidade pequena com cerca de 27.000 habitantes, porém em altas temporadas a cidade comporta mais de 100.000 pessoas. Pessoas essas que vão, em sua maioria, em busca do comércio ou a passeio. Para atender aos turistas a cidade conta com uma rede de hoteis e de um centro totalmente voltado para o comércio. Ao lado pode-se ver duas fotos da cidade, a da esquerda de 1972 e a direita de 2014. Observando as imagens pode-se ver que a cidade vem crescendo no sentido norte-sul. Esse crescimento foi surgindo conforme o centro da cidade foi se densificando sem nenhum planejamento urbano. Por ser uma cidade de relevo acidentado, propicia a criação de relações visuais em edifícios. Escolhi, então, um terreno de topo de morro (imagem na página 36), o qual, além de ter menor inclinação, possui um maior angulo de visão. Terreno esse que se localiza em uma das áreas de expansão da cidade. Essa área é predominantemente ocupada por famílias de classe média baixa, principalmente a região a oeste do terreno.
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O Terreno
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Principais Acessos
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Programa
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ETEC A cidade que vive de turismos e comércio faz uso da mão-de-obra local, a qual em sua grande maioria não é dotada de capacitação profissional. Para contribuir e tentar suprir essa necessidade local, é atribuído um programa educacional, se concretizando em uma Escola Técnica Centro Paula Souza, que possui Ensino Médio e Cursos Técnicos de Administração, Comércio, Contabilidade, Cozinha, Hospedagem, e Serviços de Restaurante e Bar. Além disso, relacionar um programa educacional com disparadores de projeto como os citados e principalmente na questão do interior x exterior parece interessante.
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Projeto
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Parti estruturando ideias para o projeto fazendo relação com as vistas do local e dando atenção a insolação e a grande quantidade de curvas de nível que atravessam o terreno. A estrutura do edifício foi definida como metálicas por possibilitar maiores vão, concedendo a possibilidade de mais aberturas e panos de vidro, podendo criar diferentes relações entre os ambientes. Fiz uso da parte mais plana do terreno para delimitar o ginásio de esportes, e dando continuação ainda no mesmo nível da quadra implantei um bloco de salas administrativas e pedagógicas, e sob este um bloco para área de serviços, depósito, cantina e grêmio. A cantina tem acesso para a área do refeitório, no vão do edifício de salas de aula. O edifício didático é composto por dois andares de salas de aula, laboratórios de informática e de línguas que se localizam a baixo de um pavimento com pé direito duplo de vão, no qual em uma de suas extremidades se encontra um auditório. Acima do vão foram propostos dois
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andares de laboratórios e biblioteca. Uma escada contínua engastada na fachada sul percorre todos os andares. O edifício de serviços e didático se encontram formando um L. O acesso dos estudantes se localiza no andar mais baixo, das salas de aula. Já o acesso dos professores se faz no andar do vão através da recepção. Prevejo ainda um acesso alternativo voltado para o outro lado do terreno que poderá ser aberto aos fins de semana para a utilização da biblioteca, quadra de esportes e auditório pela população.
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
Abaixo Abaixo
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Térreo
Sala de Aula
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
Escala: 1:500
Sala de Aula
Sala de Aula
WC M
WC F
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Primeiro Andar
Lab de Informática
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
Acima
CRIADO POR UM PRODUTO EDUC
Sala de Aula
Acima
Lab de Informática
WC M
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
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Lab de Idiomas Sala de Aula
WC F
Auditório
WC Fem
WC Masc
Acima
Acima
Guarita
Recepção/ Entrada dos Professores
Acima
Grêmio
Manutenção
Dep e Ap Limpeza
Depósito
Vestiário Masc
Acima
Vestiário Fem
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
Acima
TO EDUCACIONAL DA AUTODESK
Segundo Andar
Copa Cantina Cozinha
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Escala: 1:500
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
Terceiro Andar Acima
Auditório
Sala de Apoio Auditório
Acima
Abaixo
WC Func.
Diretoria Serv
Secretaria
Recepção
Abaixo
Diretoria
Coordenação Pedagógica
Sala dos Professores
Arq uiv o Mor to
Ser vid or Net
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Reunião
WC Func.
Abaixo
Acima
Lab de Bar e Restaurante
WC M
WC F
Abaixo
Lab de Enologia
Lab de Recebimento e Limpeza
CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
Lab de Hospitalidade e Apartamentos
Quarto Andar
Lab de Bar e Cafeteria
WC Fem
WC Masc
Biblioteca Acima
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CRIADO POR UM PRODUTO EDUCACIONAL DA AUTODESK
Quinto Andar
Escala: 1:500
Laboratório de Cozinha
Depósito Lab de Cozinha
Depósito Lab de Cozinha
Laboratório de Cozinha
WC F
WC M
Laboratório de Cozinha
Depósito Lab de Cozinha
Lab de Cozinha de Demonstração
Lab de Panificação Doçaria e Chocolateria WC F
WC M
Abaixo
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Biblioteca Abaixo
Implantação
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Corte Leste-Oeste Escala: 1:200
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Elevações
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Leste
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Bibliografia
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ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte/Giulio Carlo Argan ; [Trad] Helena Gubernatis Lisboa : Estampa, 1988. ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporaneos/Giulio Carlo Argan ; [Trad] Denise Bottmann, Federico Carotti. São Paulo : Companhia das Letras, 1993. FERREIRA, Sara Beloti. Análise da exploração da materialidade no processo de projeto. 2012/ Sara Beloti Ferreira. --Campinas, SP: [s.n.] TESE FUJIOKA, Paulo Yassuhide. Princípios da arquitetura organicista de Frank Lloyd Wright e suas influencias na arquitetura moderna paulistana. São Paulo, 2003. TESE FLUSSER, Vilém. O Mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Organização: Rafael Cardoso. Tradução: Raquel Abi-Sâmara/São Paulo: Cosac Naify, 2013. NACCACHE, Reynaldo. A cor e os materiais no projeto arquitetônico h t t p : / / w w w. v i t r u v i u s . c o m . b r / r e v i s t a s / r e a d / drops/07.016/1698 NAKANISHI, Tatiana Midori. Arquitetura e domínio técnico : a prática de Marcos Acayaba. São Carlos, 2007. TESE
TENÓRIO, Alexandre de Sousa. Casas de Vilanova Artigas. São Carlos, 2003. TESE WRIGHT, Frank Lloyd. Frank Lloyd Wright/edited and photographed by Yukio Futagawa; text by Brooks Pfeiffer/Tokyo, Japan : A.D.A. Edita, c1985-<1988>.
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