Processosde Impress達o
Índice Processos de Impressão 17 Processos Relevográficos 20 Processos Planográficos 21 Processos Ocográficos 22 Processos Crivográficos 23 Técnicas de Impressão 25 mpressão Directa e Indirecta 28 Impressão Sem Impacto 29 Caracterização das Técnicas de Impressão 30 Xilografia 32 Tipografia 36 Monotípia 38 Letterset / Offset a Seco 40 Fotogravura 42 Flexografia 44 Fotografia 46 Litografia 48 Offset 50 Cianografia 54 Xerografia 57 Xografia 59 Holografia 61 Gravura 65
Tamprografia 66 Serigrafia 68 Serigrafia 70 Impressão Digital 76 Sublimação 78 Laser 80 Reprodução de Artes Gráficas 83 Original a Traço 86 Original a Tom Continuo 88 Reticulas / Tramas a Meio Tom 91 O Papel 99 Aplicações 104 Tipos e Gramagens 106 ISO 216 110 Outros Formatos 112 Formato Fotográfico 113 Formatos Tradicionais baseados na Polegada 114 Outros Formatos Métricos 118
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ProcessosdeImpressão Processos relevográficos/estereográficos Processos planográficos Processos ocográficos Processos crivográficos/permeográficos Processos electrónicos
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PROCESSORELEVOGR PRO PR PROCESSOSCRIVOGRテ: PRO
RÁFICOESTEROGRÁFICOS OCESSOPLANGRÁFICOS ROCESSOSOCAGRÁFICOS FICOSPERMEOGRÁFICOS OCESSOSELÉCTRONICOS
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Processos
relevográficos estereográficos
Carimbos xilografia tipografia
A zona impressora sobressai relativamente à zona não impressora isto é os elementos impressores são salientes em relação aos elementos não impressores (formas em relevo).
(monotipia, linotipia e estereotipia) flexografia Linoleogravura Letterset ou offset a seco
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Processos planográficos A zona impressora está ao mesmo nível da zona não impressora isto é os elementos impressores estão no mesmo plano que os elementos não impressores diferenciando-se na forma como reagem ao meio.
litografia colotipia fototipia offset fotografia holografia hectografia fotocopigrafia (cianografia, heliografia), xerografia xografia
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Processos ocográficos
A zona impressora está abaixo da zona não impressora isto é os elementos impressores são cavados, encontrandose a maior profundidade que os elementos não impressores. A tinta depositase nos sulcos e alvéolos da trama de gravação em quantidade proporcional à sua profundidade de acordo com os valores tonais a reproduzir.
rotocalcografia gravura (talhe doce, água-forte, ponta-seca) Rotogravura tampografia
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Processos
crivográficos permeográficos A zona impressora está no mesmo nível que a zona não impressora e por isso também os poderíamos considerar planográficos mas diferenciamse de todos os outros pela forma como se produz a impressão. obtém-se directamente através de uma grelha de tecido de: seda,
nylon, polyester, metálico, fixo a um caixilho.
As zonas impressoras do tecido são permeáveis à tinta, enquanto que as zonas não impressoras são impermeabilizadas, geralmente com emulsões fotossensíveis: serigrafia (silk-screen)
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Tecnicas de Impressão
Técnicas de impressão directa Técnicas de impressão indirecta Técnica de impressão sem impacto
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TÉCNICA TÉCNICADE TÉCNICADEIM
ADEIMPRESSテグDIRECTA EIMPRESSテグINDIRECTA MPRESSテグSEMIMPACTO
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Técnicas de impressão directa
Técnicas de impressão indirecta
A forma entra em contacto directo com o suporte.
A forma não entra em contacto directo com o suporte
xilografia, tipografia,
flexografia,
rotogravura,
litografia.
A transferência efectua-se por um elemento intermédio que assegura o transporte do meio ao suporte:
offset Letterset ou offset a seco tampografia.
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Técnicas de impressão sem impacto Não existe contacto durante a transferência do meio entre a forma e o suporte de impressão.
O suporte está preparado para reter e fixar a imagem da forma:
jacto de tinta, térmica de cera
sublimação
laser electrofotográficas.
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Caracterização das técnicas de impressão
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Xilografia Tipografia Monotipia Linotipia Estereotipia Letterset offset a seco Linoleogravura Zincogravura Fotogravura Flexografia impressão em anilina Colotipia Fototipia Fotografia Hectografia Litografia Offset Cianografia Heliografia
Xerografia Xografia Holografia Gravura Calcografia Rotogravura Tampografia Serigrafia Impressão de agulhas Jacto de tinta Térmica de cera Sublimação Laser electrofotográfica
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Xilografia Xilogravura Xilografia–também É utilizada uma forma de chamada gravura em madeira dura gravada em madeira,estaéatécnica relevo, obtida rebaixando mais antiga que envolve as zonas não impressoras todos os procedimentos através da utilização de de impressão um buril ou uma goiva. repetitiva em relevo (séculoVIIIa.C.). As zonas em relevo são tintadas (zona impressora) e quando são pressionadas contra o suporte (papel ou tecido) reproduzem-se, invertidos, os textos ou as imagens. Por isto a produção da forma é feita a ler-se ao contrário.
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Tipografia
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Tipografia
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A forma ou matriz é constituída por caractéres individuais em relevo, agrupados manual ou mecanicamente e por clichés tipográficos em relevo Zincogravura fotogravura
Os caracteres e clichés tipográficos juntam-se em caixilhos metálicos, obtendo-se assim as formas que constituem os moldes de impressão. Quando se tinta a forma de impressão tipográfica, a tinta depositase unicamente nos elementos em relevo.
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Monotipia Linotipia Estereotipia Monotipia composição tipográficaefectuada pela máquina Monotype que funde os caracteres individualmente em linhas. Linotipia composição tipográficaefectuada pela máquina Linotype que funde linhas inteiras detiponumúnicobloco. Estereotipia meio mais antigoemaisbarato de duplicar uma forma tipográfica.
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Um molde papier-maché ou de plástico é produzido a partir de um cliché ou de uma forma tipográfica. Esse molde (matriz) é enchido com metal fundido para formar uma nova forma que pode ser montada em madeira para atingir a altura do tipo, ou fundida em curva para se ajustar às rotativas tipográficas.
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Letterset offset a seco Utiliza uma forma produzida em linóleo, material que consiste numa pasta muito lisa, pouco consistente, maleável e fácil de trabalhar. A produção da forma fazse através da criação de sulcos com uma goiva ou similar. Depois de tintada esta matriz é pressionada contra o suporte obtendose assim o impresso
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Zincogravura Fotogravura Zincogravuraformadeimpressãorelevográfica, utilizada para a reprodução de elementos a traço, constituída por uma chapa de zinco que depois de gravada por processos fotomecânicos, apresenta os elementos impressores em relevo. Fotogravura formadeimpressãorelevográfica, de zinco ou outro metal, gravada por processos fotomecânicos e utilizada para a reprodução de imagensdetomcontínuo(aimagemaserimpressaé reticulada)
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Flexografia impressão em anilina Colotipia Flexografia/impressão em anilina – processo de impressão em relevo usando uma matriz de borracha ou de plástico foto-polímero e tinta fluida de secagem rápida e volátil.
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Muito usada para a impressão de embalagens e de sacos plásticos. Colotipia métodode impressão fotomecânico, similaràlitografia, que utiliza uma matriz constituída por uma camada de gelatina não reticulada em vez de uma retícula de meio-tom para imprimir originais de tom contínuo. Esta técnica é a única capaz de reproduzir meiotom sem o uso de retícula. Faz reproduções extremamente fidedignas, mas é apenas adequada a pequenas tiragens.
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Fototipia Fotografia Hectografia Fototipia impressão obtidaapartirdeuma chapa previamente cobertadegelatina bicromáticaque, sobrepondoumnegativo fotográficoinvertido de meios-tons, pela exposição em fonte luminosa, endurece proporcionalmente ao claro-escuro, formando assim fotopolimerizada, uma superfície de impressão onde a aderênciadatintaé proporcional à dureza da gelatina e dos valores em relevo não dissolvidos na revelação.
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Fotografia técnica Hectografia consiste de reprodução que passar um texto utilizaaluzparafixar manuscrito ou passado imagens num suporte à máquina feito com fotossensível opaco ou uma tinta especial transparente. de anilina para uma superfície gelatinosa onde os caracteres ficamgravados;sobre esta superfície colocaseopapelbranco, obtendo-seassim,a cópia. O inconveniente éoreduzidonúmero de cópias que se podem obter.
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Litografia
Era designada por “impressão química sobre pedra” pois a matriz é uma pedra extremamente calcária, depois de brunida, com pó abrasivo adequado tem a propriedade de reter uma fina camada de água. Seguidamente a pedra é desenhada com um lápis litográfico gorduroso. A pedra é, então, tratada com goma arábica acidulada, que lhe modifica a textura nas zonas não protegidas pelo desenho, tornando-as hidrófilas.
Removida a goma arábica por lavagem, a pedra é depois tintada com um rolo. Assim, a tinta é repelida das zonas húmidas da pedra e receptiva às zonas desenhadas. A tiragem faz-se numa prensa adequada pela pressão de um rolo sobre o papel contra a pedra. Posteriormente, a pedra é substituída pela chapa de zinco, o que permitiu a construção das primeiras máquinas planocilíndricas.
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Offset
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Offset
Forma comercial da impressão litográfica. Processo de impressão planográfico, onde a área da imagem e o da não imagem na chapa de impressão estão no mesmo plano.
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As diferentes áreas da chapa são separadas por princípios químicos, em que a água (solução humidificadora dos rolos) e a gordura (tinta) não se misturam.
A chapa não entra em contacto directo com o papel (suporte), uma vez que a tinta é transferida da chapa para o cauchu (borracha) e daí para o papel, o que explica a origem do nome offset (fora de contacto).
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Cianografia Heliografia t1Cianografia odocumentoéobtidoapartirdeuma cópiadecontactodooriginalemsuportetransparente; conforme a natureza do composto fotossensível utilizado no revestimento do papel, assim se distinguemosprocessoscianográficoseosresultados em cores. É normalmente usada como prova para verificar a necessidade de emendas nas montagens finais. Heliografia – sistema que consiste em reproduzir um original usando aparelhos com iluminação artificial com a intensidade e características da luz solar, o original deve ser transparente ou translúcido.
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Xerografia Técnica de impressão electrofotográfica, que se baseia no princípio de atracção de cargas electrostáticas de sinal contrário.
A tinta é constituída por um pó de resina carregado de electricidade negativa e a matriz metálica plana tem as zonas impressoras carregadas de electricidade positiva. O documento é obtido mediante o processo fotoelectroestático indirecto, onde a luz reflectida pelo original opaco ou transparente se concentra num tambor carregado e revestido de selénio; o pó de selénio fotocondutor (toner) contém partículas de resina, que fundidas pelo calor, originam a fixação de imagem ao suporte.
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Xografia Consiste num documento produzido com imagem estereoscópica cinética e que se obtém mediante a impressão de desenhos ou fotogramas sobrepostos em posições ou momentos diferentes, com uma ou várias cores. O suporte é revestido uma com película estriada de plástico, de onde resulta, pela incidência do ângulo de iluminação ou visão, a aparência ou a ilusão óptica da imagem com movimento.
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Holografia
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Holografia “A luz do laser usado na holografia difundese em ondas paralelas e espaçadas, com o mesmo comprimento de onda e de frequência. Para captar a dimensão de profundidade, o filme de um holograma regista as ondas emitidas por um laser, que é dividido em duas partes: um feixe é reflectido pelo objecto antes de atingir o filme e o outro vai directo ao filme, para servir de referência.
Quando os dois feixes de luz se cruzam, as ondas interferem umas com as outras; onde as cristas das ondas se encontram forma-se luz mais intensa, onde uma crista de um feixe se encontra o intervalo de onda de outro forma uma região escura. É por isso que o filme depois de revelado não mostra uma imagem mas um padrão de faixas ou anéis claros e escuros. Para ver a imagem no filme usa-se o mesmo laser com que se gravou o objecto. Atrás da chapa fotográfica formar-se-á então uma imagem que poderá ser vista de vários ângulos como se ela fosse tridimensional.
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Gravura Calcografia A tintagem enche os pontos e sulcos da gravação. A superfície é limpa por um processo manual ou mecânico e a impressão faz-se por intermédio de pressão numa prensa adequada. Gravura éaimpressãoobtidaapartirdeumachapa metálica gravada manual, mecânica ou quimicamente, demodoqueoselementosaimprimir,ficandomais profundos do que as superfícies não impressoras, permitem o depósito da tinta a transferir ao suporte. Calcografia gravaçãodecobreouaçocomburil, pontaseca.Aformaégravadaemprofundidade.
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Tampografia Tampografia adaptase a qualquer tipo de suporte a partir de uma matrizocográfica. Um tampão liso e uniforme de borracha ou silicone, transporta os elementos da matriz entintada e transfereos para o suporte com a pressão adequada. Concorre com a serigrafia no campo da estampagem de garrafas, embalagens de plástico, objectos promocionais, etc.
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Serigrafia
As primeiras impressões serigráficas foram indiscutivelmente americanas, entre 1906 e 1910. Posteriormente essa técnica passou para a Inglaterra (1923/1924),para a Escandinava (1927) e para a França e Suíça em 1928. Durante a 2ª guerra mundial a serigrafia evoluiu muito, os EUA usaram esta tecnologia para a impressão de galões de gasolina, materiais de transporte, veículos, aviões etc. Depois da guerra os técnicos, aproveitaram a técnica utilizando-a em publicidade, reclamos comerciais etc. A partir desse momento o processo desenvolveu-se com grande velocidade por todo o mundo.
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Serigrafia ou Silk Screen
O nome serigrafia era usado quando se tratava de serigrafia artística, o artista criava diretamente e manualmente sobre a seda. O nome silk screen ou screen process printing (impressão por tela), era reservado para aplicações comerciais e industriais de reprodução simples. O que diferencia a serigrafia dos outros sistemas, é que a tinta tem que atravessar a tela para poder chegar ao suporte (funciona como uma peneira, rudimentarmente falando). Para fazer o molde, utiliza-se uma tela natural (seda), sintética (nylon) ou metálica (aço inox, bronze fosforoso) firmemente fixada (bem esticada) a uma moldura
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(bastidor) que pode ser de madeira ou de metal. Para realizar a impressão posiciona-se a tela sobre o suporte a ser impresso. De seguida coloca-se tinta sobre a tela e com o auxilio de uma raclete que tem a extremidade em borracha (rodo), efectuase a impressão puxando a raclete de cima para baixo (ou vice-versa) forçando a passagem da tinta através das zonas permeáveis da seda, transferindo assim a tinta para o suporte As possibilidades de aplicação da serigrafia são praticamente ilimitadas. Pode-se imprimir com tintas mate (foscas), brilhantes, fluorescentes, fosforescentes, transparentes, e sobre qualquer suporte, papel, cartão, metal, todos os tipos de plásticos, vidro,
cerâmica, madeira, couro Os suportes podem ser de qualquer tamanho e forma: planos, cilíndricos, cônicos, ovalados etc. Podem-se imprimir quantas cores forem necessárias. Esta imensa variedade de possibilidades obriga, naturalmente, à utilização de uma grande variedade de tintas e produtos, conforme as características do impresso a realizar. A variedade de máquinas é impressionante e em muitos casos são construídas máquinas para produtos específicos. No campo da impressão sobre suportes planos existem máquinas semi-automáticas e automáticas que funcionam através
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de diversos sistemas: mecânicos, pneumáticos, eletromagnéticos etc. A forma serigráfica é basicamente composta pela tela (onde vai ser “gravada” a imagem) e um bastidor, (onde a tela deverá ser fixada para posteriormente receber a imagem). O bastidor é também conhecido como moldura ou quadro. Bastidor / Quadro Os quadros ou molduras são armações de madeira ou metal, quadrados ou retangulares, onde serão esticadas as malhas. Devem ser suficientemente rígidos para não sofrer deformações em função da pressão exercida pela
malha ou pelo constante uso em condições de alta humidade As dimensões do quadro variam de acordo com o tamanho da área de impressão. O tamanho ideal será aquele que ultrapassar 10 cm de cada lado da área de impressão.
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ImpressĂŁo de agulhas Jacto de tinta TĂŠrmica de cera
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Impressão de agulhas impressão executada por meio de percussão de estiletesmetálicossob fitasqueseencontram impregnadas de tinta, quedestemodoé transferida para o papel. Jacto de tinta impressão executada atravésdeuma impressoracujascabeças apresentam orifícios atravésdosquaissão emitidos jactos de tinta que deste modo são transferidos para o papel.
Térmica de cera impressão executada atravésdeuma impressora que utiliza fitasrevestidasdecera Durante o processo de impressão o calor libertadopelacabeça da impressora funde os pontos de cera no papel.
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Sublimação
Sublimação as cores são criadas com corantes quesesublimam,ouseja, passam do estado sólido para a forma gasosa, quandoumacabeça impressora, aquecida, pressionaumafita colorida.
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As tintas gasosas coloridas são absorvidas por um papel especial. As imagens são criadas por meio de um padrão de pontos que produzem uma ilusão de cor; a impressora preenche cada
ponto com quantidades específicas de tinta colorida, cujo resultado é uma imagem muito detalhada, com transições suaves.
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Laser electrofotográfica Laser O feixe emitido por electrofotográfica a esse emissor é guiado impressora funciona por um sistema de atravésdafusãodeum espelhos móveis que pó(toner)etemum incide num cilindro emissor laser controlado revestido por uma por um computador. substância fotossensível, modificando o seu estado electrostático nos diferentes pontos da sua superfície. As cargas eléctricas assim criadas transmitem-se por contacto ao papel a imprimir, que nos diferentes pontos da sua superfície atrai ou reflecte partículas de toner, que posteriormente serão fundidas e prensadas no papel.
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Reprodução em Artes Gráficas Tipo de originais Originais a traço Originais de tom contínuo
Retículas Redes Tramas de meio tom
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ORIGI RETÍCUL
ORIGINALA INALDETOM LASTRAMASDEMEIA
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Original a traço
Original a traço É produzido éconstituídoporumafotograficamente com um imagem em preto filme de alto contraste, absoluto,semgradaçãoque reduz todos os meios de tom: linhas, pontos, tons a preto e/ou branco. fios,massascompactas, etc. O filme é então revelado, produzindo um negativo a traço. A partir deste filme (fotolito) produzimos a chapa de impressão.
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Original de tom contínuo Original de tom contínuo será qualquer imagem quecontenhatodaagamadetonsdobrancopara opreto,ouseja,asváriastonalidadesdobranco aopretoabsoluto,misturam-seseminterrupções (fotografias,pinturas,desenhosalápisouacarvão), originando os diversos tons de cinza. Nota: Em Artes Gráficas não se imprimem tons de cinza, apenas tons sólidos como o preto; assim, antes que possa ser impresso, o original de tom contínuo precisa de ser convertido em traço.
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Retículas Tramas de meio-tom
De vidro consistenumcristalfinamenteraiadoco linhas em forma de grade, colocada entre a lente da câmaraeofilme. De contacto consiste num padrão de pontos vinhetadoseécolocadaemcontactodirectocomo filmevirgem. Ambas reduzem o original de tom contínuo a milhares de pontos diminutos, que variam em tamanho, forma e número. Após o original de tom contínuo ser reticulado, o filme é revelado, obtendose um negativo chamado de meio-tom. As retículas são medidas pelo número de linhas por centímetro ou polegada
quanto maior for o número de linhas por centímetro numa retícula, mais fino será o tamanho do ponto e melhor a qualidade do meio-tom a ser reproduzido. O tipo de retícula a ser usada é determinada pela superfície do papel, o tipo da chapa de impressão, a qualidade da máquina impressora e as tintas de impressão.
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Ricardo Camões 2005)260 Jorge Serejo 2005)257 3ºA1
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O PAPEL
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O PAPEL
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O PAPEL
O papel é um material usado principalmente para escrever, imprimir e utilizar como embalagem. É produzido através da amolgação de fibras, tipicamente vegetais compostas por celulose, que são consequentemente unidas e fixas por um processo de “pontes de hidrogénio”. Enquanto que a maioria das fibras são de origem natural, existe uma vasta variedade de fibras sintéticas, como o polipropileno e o polietileno, que são incorporadas no papel como alternativas muito requisitadas, dadas as suas propriedades. As origens mais comuns deste tipo de fibras vem da polpa de madeira das arvores, principalmente pinus e eucaliptos. Fibras vegetais como o algodão e arroz também são utilizadas.
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Aplicações Escrever / Imprimir: a folha de papel torna-se “documento” para comunicação ou para simplesmente como leitura. Representar valor: Nota em dinheiro, cheque, voucher, bilhetes Entretenimento: Livros, revistas, jornais, capas cds Para packaging: Caixas;sacosdetransporte,envolopes Para limpeza: Papeldecozinha,papelhigiénico
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TIPOSE
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O papel é regularmente caracterizado pela sua gramagem. Essa gramagem é definida pelo peso de 500 folhas de papel (uma comum resma) e varia no seu tamanho básico, antes de ser cortado e vendido aos clientes. Na Europa ( Norma ISO 216 ) o seu peso é definido em gramas (dai gramagem) por metro quadrado do papel. O papel de impressão tem normalmente entre 60g a 120g. Qualquer gramagem superior a 160g é considerada “cartão”. O peso de uma resma depende portanto das dimensões do papel; uma resma A4 ( 210 x 297mm ) pesa cerca de 2.4 Kg. Para calcular o peso de uma resma de papel, por exemplo, estas normas facilitam as contas. O peso, a «gramagem», como dizem os profissionais, vem referido ao metro quadrado. É habitual usar, por exemplo, o papel de 75 gramas por metro quadrado. Quer isso dizer que uma folha A0 desse papel pesa 75 g. Como no A0 existem 16 A4, basta fazer umas contas simples para verificar que uma resma (500 folhas) de A4 pesa 2343,75 gramas. Nos EUA, o papel de impressão é geralmente de 20, 24 ou 32 lb ( libras )
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ISO 216 O papel internacional mais utilizado é o ISO 216, que é baseado no DIN 476 Alemão. Usando o sistema métrico, a base deste formato consiste numa folha de papel que mede 1 m2 (tamanho A0). Tamanhos sucessivos são o A1, A2, A3 e o mais utilizado, o A4. Este standard foi adoptado por todos os países do mundo à excepção dos EUA e Canadá. Nestes países utiliza-se, “letter”, “legal” e “ledger”/”tabloid”. Sobre estes formatos não existe documentação que comprove a origem dos mesmos.
Tamanhos de Arquitectura Existem uma serie de tamanhos de papel utilizados para arquitectura. Também partilha a propriedade de dividir um tamanho para criar outro consequente.
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Outros Formatos
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Formato Fotogrรกfico
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Formatos tradicionais baseados na polegada Tradiconalmente, o numero de diferentes tamanhos era definido por grandes folhas de papel, e os tamanhos do papel eram definidos pelo nome da folha e pelo numero de vezes que necessitava de ser dobrado. Os tamanhos imperiais eram utilizados na Gr찾Bertanha e as suas col처nias. Estes s찾o alguns exemplos
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Outros tamanhos mĂŠtricos
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RICARDO CAMÕES 005)260
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JORGE SEREJO 005)254
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