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CERC defende mudanças no modelo de gestão e redução de burocracia para acesso aos fundos do Portugal 2030

OConselho Empresarial da Região de Coimbra (CERC) divulgou um comunicado nesta quarta-feira (2) em que defende mudanças no modelo de gestão e redução da burocracia para melhorar o acesso aos fundos do Portugal 2030. Segundo o CERC, essas mudanças seriam necessárias para corrigir as lacunas e aprender com a experiência obtida com o Portugal 2020, e enfrentar os desafios agravados pela situação europeia actual.

Em uma reunião realizada em Vila Nova de Poiares, a organização debateu a situação actual das empresas em Portugal e toda a problemática resultante da fraca aplicação dos fundos europeus na economia real, como as empresas e as famílias.

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O Portugal 2030 deverá centrar-se em três pilares estratégicos: as pessoas, o território e as empresas, com os desafios da criação de valor, da inserção da economia na nova globalização e da atracção de ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) de qualidade e de talentos. Na óptica do CERC, a apos- ta europeia nas transições climática e digital deve corresponder a mudanças profundas na forma de produzir e criar valor.

Para o CERC, a região de Coimbra deve olhar para as empresas e para as associações empresariais como um parceiro no combate à desertificação dos territórios, no combate ao desemprego e na promoção dos territórios. A organização afirma que é urgente que o poder local da Comunidade Intermunicipal (CIM) da região de Coimbra envolva as associações empresariais em suas tomadas de decisão para o território e nas diversas campanhas de promoção da região.

O CERC representa as mais de 15 mil empresas da região de Coimbra por meio das 13 associações empresariais que fazem parte de seus órgãos sociais.

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