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Praia da Tocha tem um Espaço Coworking com vista para o mar

AAssociação de Moradores da Praia da Tocha (AMPT) inaugurou um Espaço Coworking na Biblioteca de Praia, em pleno areal. Trata-se de um projecto desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal de Cantanhede e a Junta de Freguesia da Tocha.

A inauguração deste novo equipamento contou com a presença do vice-presidente do Município, Pedro Cardoso, do vereador e representante dos Compartes, Fernando Pais Alves, do presidente da Junta de Freguesia da Tocha, José Manuel Cruz, e do presidente da Associação de Moradores da Praia da Tocha, Alberto Oliveira, que esteve acompanhado por mais elementos da direcção.

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Na ocasião, o vice-presidente do Município, Pedro Cardoso referiu que “a criação deste espaço evidencia a capacidade de iniciativa da AMPT, que não se poupa a esforços para criar mais oportunidades e revelar as potencialidades desta Praia magnífica”.

“A importância deste espaço de trabalho, ainda que numa fase embrionária, é por demais evidente. Para além da localização privilegiada, aproveitando as instalações da Biblioteca de Praia, constitui uma resposta para um produtivo dia de trabalho, partilha de ideias ou de estudo, para moradores ou mesmo quem visita esta praia”, sublinhou.

O Espaço Coworking funcionará na Biblioteca de Praia entre Outubro a Maio, e na sede da AMPT no Verão, de Junho a Setembro. O objectivo é pro- porcionar um espaço de trabalho e estudo moderno e funcional, que promova a economia local, o networking e a troca de ideias entre os membros da comunidade.

Além de atender às necessidades dos moradores locais, o Espaço Coworking constituirá também uma importante ferramenta para os turistas que visitam a região, pois disponibiliza informações, assim como um local adequado para trabalhar ou estudar durante a sua estadia.

Para os responsáveis da AMPT “esta iniciativa representa mais um passo em direcção ao desenvolvimento sustentável e à promoção do bem-estar na Praia da Tocha”, impulsionando “o progresso económico e social da região”.

ACâmara de Tábua apresentou 14 candidaturas ao programa 1.º Direito, no valor de cerca de 1,5 milhões de euros (ME), tendo sido já protocoladas as primeiras quatro casas, no valor de 443 mil euros.

Destas 14 candidaturas submetidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), foram assinados hoje os contratos de financiamento das primeiras quatro casas, sendo que estão mais quatro com “instrução para aprovação”.

O 1.º Direito (Programa de Apoio ao Acesso à Habitação) é meio de apoio público à promoção de soluções para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.

“Consciente dos problemas de habitação do território e dos relacionados com as famílias que vivem em condições indignas, o município de Tábua foi, desde a primeira hora, exemplo de motivação e empenho na procura de soluções para esta realidade. […] Hoje damos mais um importante passo para garantir habitação digna a estas famílias. Os contratos de financiamento que hoje celebramos materializam este compromisso”, afirmou, na cerimónia de assinatura dos contratos de financiamento, a secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues.

A Câmara Municipal de Tábua, no interior do distrito de Coimbra, criou a sua Estratégia Local de Habitação (ELH) e diagnosticou 66 agregados familiares com necessidade de apoio habitacional, tendo já procedido à primeira alteração onde foram incluídos mais 11 agregados, ou seja, um total de 77 agregados.

No entanto, perante esta sinalização, a autarquia apresentou apenas 14 candidaturas, já que muitas das casas não reúnem condições para avançar com o processo.

“Hoje, estamos a dar prova de que estamos, efectivamente, preocupados com as pessoas”, sustentou o presidente da Câmara Municipal, Ricardo Cruz.

Relativamente ao Parque Público de Habitação a Custos Acessíveis, o município tabuense candidatou três edifícios, no valor total de cerca de 597 mil euros - Escola Primária de Vila Nova de Oliveirinha, Escola Primária do Covelo e Escola Primária da Moita da Serra, num total de cinco apartamentos para arrendamento acessível.

Já no âmbito do protocolo efectuado entre a Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra e o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, para o município de Tábua está prevista a criação de 93 novos fogos para arrendamento a custos acessíveis, que representa um investimento de 17 ME para o concelho.

A Câmara Municipal de Tábua relembrou que candidatou a Escola do Espadanal, para o uso de Centro de Alojamento Temporário (CAT), à Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário, tendo sido aprovada e alocado o valor de cerca de 288 mil euros.

Foi ainda efectuada uma segunda candidatura sobre a Escola das Barras, para a modalidade de Apartamentos de Transição (AT), que também foi aprovado, com cerca de 162 mil euros.

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