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Figueira da Foz assinala início da safra da sardinha
tes económicos, pescadores e armadores em ocupar um lugar cimeiro nesta actividade no país”. Santana Lopes afirmou ainda que a Figueira luta por manter os stocks de sardinha e que o trabalho feito pelos agentes económicos e pelo Estado central tem sido positivo.
Apesca da sardinha reabriu com limites nas descargas e vendas, de acordo com um diploma publicado em Diário da República. Para assinalar o acontecimento, realizou-se, hoje, o almoço de início da safra da sardinha no Restaurante Pé na Areia, localizado no areal de Buarcos. Este evento é já uma tradição anual que marca o arranque da pesca da sardinha na costa portuguesa.
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O almoço contou com a presença da ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, que se juntou a outras individualidades para celebrar a abertura da pesca da sardinha.
Durante o evento, a ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, declarou a sua satisfação pela quota disponibilizada para este ano, que é de 37.000 toneladas, um aumento em relação à quota do ano passado, que foi de 29.000 toneladas. A ministra destacou o esforço dos pescadores em pescar menos nos últimos anos, a fim de permitir que a biomassa permitisse hoje pescar com segurança e sustentabilidade essas 37.000 toneladas.
Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, enfatizou a “importância da sardinha para a economia local e a capacidade dos agen-
A pesca da sardinha é uma actividade económica muito importante para Portugal, que é um dos principais produtores mundiais deste peixe. A abertura da safra é sempre um momento aguardado com expectativa por pescadores, congeladores, transformadores e outros agentes do sector, que esperam uma boa captura e um ano de sucesso para a indústria da sardinha.
António Lé e Nuno Lé, presidente da direcção e do conselho de administração da Cooperativa de Produtores de Peixe do Centro Litoral, respectivamente, mostraram-se satisfeitos com o início da safra da sardinha e destacaram o trabalho feito na protecção e recuperação do stock na costa portuguesa, que agora permite uma pesca abundante e sustentável. No entanto, ambos destacaram a importância da valorização do produto para a economia local.