Revista Morgazine n.º11 - Abril 2013

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Para que ABRIL se cumpra, exige-se mudança No início do ano, os montemorenses foram confrontados com a aprovação da lei da reorganização administrativa territorial autárquica (lei de extinção de freguesias). Esta decisão implica a extinção de 5 freguesias (Nª Sra do Bispo, Nª Sra da Vila, Silveiras, Lavre e Cortiçadas de Lavre) e despreza, desrespeita e desvaloriza a vontade das populações e dos seus órgãos representativos ao não considerar a sua posição tomada, em devido tempo e em vários momentos, constituindo um atropelo à legitimidade democrática dos órgãos eleitos. Reiteramos a absoluta discordância com a extinção de freguesias que não serve as populações, reforçando o apoio e a solidariedade para com as ações que as Juntas de Freguesia, os trabalhadores das autarquias e as populações entenderem realizar. Assinalamos em 2013, 25 anos da conclusão da reorganização administrativa do concelho com a criação das 3 últimas freguesias e a elevação de Montemor-o-Novo a cidade, onde os montemorenses tiveram um papel importante de reivindicação, de participação e de intervenção RE E½VQEpnS HE IWXVEXqKME HI HIWIRZSPZMQIRXS PSGEP ES RuZIP GYPXYVEP WSGMEP IGSRzQMGS desportivo e recreativo. 3 TEuW ZMZI QSQIRXSW HMJuGIMW I S RSWWS GSRGIPLS IRJVIRXE XEQFqQ YQE WMXYEpnS IGSRzQMGE I social difícil, com a quebra da atividade económica, a perda de poder de compra, o desemprego, a insegurança no emprego agravadas pelas medidas do Orçamento de Estado de 2013, que se XVEHY^MVEQ RYQE VIXMVEHE HI HMVIMXSW I HI GSRHMp~IW HI ZMHE RYQ EKVEZEQIRXS HE GEVKE ½WGEP em cortes nas funções sociais do Estado. Exige-se mudança. Uma mudança que acabe com a política de austeridade em curso e que retome os valores de Abril, com produção e crescimento económico, uma justa repartição da riqueza, acesso à habitação, à saúde, à cultura e ao ensino, uma justa distribuição de verbas às autarquias. O nosso trabalho autárquico, a nossa forma de gestão, a manutenção e defesa dos serviços T FPMGSW E WMXYEpnS IGSRzQMGE ½RERGIMVE IUYMPMFVEHE RS UYEHVS HS 4SHIV 0SGEP I HS TEuW

QIWQS GSQ UYIFVE HI VIGIMXEW TVzTVMEW TIVQMXIQ UYI ETIWEV HI XSHEW EW HM½GYPHEHIW S RSWWS GSRGIPLS XIRLE IQ GYVWS YQ GSRNYRXS HI MRZIWXMQIRXSW WMKRM½GEXMZSW Das intervenções em curso, destaca-se- a construção do Centro de Acolhimento às Micro e Pequenas Empresas, na Zona Industrial da Adua. O Centro permitirá o acolhimento e incubação de ideias, projetos e empresas inovadoras, de base tecnológica e de pesquisa. Mas outros projetos estão em curso, o Centro Escolar, a criação de hortas comunitárias na %HYE IQ TEVGIVME GSQ E 0MKE HSW 4IUYIRSW I 1qHMSW %KVMGYPXSVIW UYI TIVQMXMVj GVMEV TIUYIRSW espaços para produção hortícola, pequenas intervenções de melhoramentos de equipamentos T FPMGSW EVVYEQIRXSW I UYEPM½GEpnS HI IWTEpSW YVFERSW REW JVIKYIWMEW, que permitem dinamizar a economia local e dar resposta às necessidades das populações. 1ERXIQSW IQ ZMKSV S 4VSKVEQE Morsolidário que apoia instituições sociais, alunos carenciados e outros cidadãos, garantindo uma resposta sustenta (e não pontual ou caritativa) a problemas WSGMEMW I UYI HI½RMQSW GSQS TVMSVMHEHI HI MRXIVZIRpnS -QTSVXE VIJIVMV I ZEPSVM^EV S MQTSVXERXI TETIP HEW -477 W UYI GSQ KVERHI IQTIRLS I TVS½WWMSREPMWQS I RS PMQMXI HEW WYEW TSWWMFMPMHEHIW KEVERXIQ YQE VIWTSWXE WSGMEP I HI IQTVIKS E½VQERHS WI LSNI GSQS KEVERXME HI GSIWnS WSGMEP e de minimização dos impactos da crise. % 4VIWMHIRXI HE 'lQEVE Hortência Menino


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Na reunião de Câmara Municipal, do passado dia 6 de Fevereiro, foram tomadas - entre outras - as seguintes deliberações:

)WXI 'SRXVEXS HI 4EVGIVME RS lQFMXS HE %pnS ±7IVZMpSW &jWMGSW TEVE E 4STYPEpnS 6YVEP² HS 7YFTVSKVEQE HS 463()6 q IPEFSVEHS conjuntamente entre o Grupo Estrela Escouralense e o Município de 1SRXIQSV S 2SZS *VIKYIWME HS )WGSYVEP %4% )WGSYVEP ¯ %WWSGMEpnS HI 4EMW I )RGEVVIKEHSW HI )HYGEpnS HI 7ERXMEKS HS )WGSYVEP 7SGMIHEHI Recreativa Grupo União Escouralense, Associação de Amigos Unidos TIPS )WGSYVEP %WWSGMEpnS (IWTSVXMZE HI 'EpEHSVIW I 4IWGEHSVIW HI 7ERXMEKS HS )WGSYVEP %WWSGMEpnS HI 4VSXIpnS 7SGMEP k 4STYPEpnS HI 7ERXMEKS HS )WGSYVEP 'SQMWWnS HI 6IJSVQEHSW 4IRWMSRMWXEW I -HSWSW HI Monfurado, Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de Casa Branca e Agrupamento Vertical de Montemor-o-Novo.

Bolsas de Estudo para o Ensino Superior Nesta mesma reunião, foi igualmente aprovada a atribuição das Bolsas de Estudo para os alunos do Ensino Superior, relativamente ao Ano Letivo 2012/2013. Das 75 candidaturas, foram aprovadas 58 bolsas, cujos valores variam entre os 125,00 e os 70,00 ! mensais, por um período de 10 meses.

Aprovação de intenção de candidatura em parceria com o Grupo Estrela Escouralense e restantes associações da JVIKYIWME TEVE VIUYEPM½GEpnS HS 4EVUYI Desportivo Municipal de Santiago do Escoural 8IRHS IQ ZMWXE E VIUYEPM½GEpnS HS 4EVUYI (IWTSVXMZS 1YRMGMTEP HI Santiago do Escoural, foi aprovada, por unanimidade, a elaboração e execução do projeto “Equipamentos Básicos de Atividade Física, (IWTSVXS 0E^IV TEVE E 4STYPEpnS HS )WGSYVEP² 'SQ IWXI TVSNIXS pretende-se responder a uma necessidade urgente de manutenção e VIUYEPM½GEpnS HS IWTEpS TIVQMXMRHS XEQFqQ TVSTSVGMSREV YQE QIPLSV qualidade às várias atividades que se desenvolvem na freguesia e no concelho, bem como potenciar o aparecimento e desenvolvimento de novas atividades.

Este apoio da autarquia, inserido no programa Mor Solidário - Eixo 2, ascende a um montante global de 51 250,00 !, que representa um EGVqWGMQS HI IQ VIPEpnS ES ERS ERXIVMSV I VIZIPE WI k WIQIPLERpE de anos transatos, um fundamental contributo para a prossecução dos estudos de muitos alunos que, caso assim não sucedesse, poderiam ter WqVMEW HM½GYPHEHIW IQ HEV GSRXMRYMHEHI k WYE JSVQEpnS WYTIVMSV

Protocolo “Hortas Comunitárias” nos Casais da Adua Foi aprovada a proposta de protocolo relativo ao desenvolvimento do projeto municipal Hortas Comunitárias. Este projeto será desenvolvido IRXVI E 'lQEVE 1YRMGMTEP I E 0MKE HSW 4IUYIRSW I 1qHMSW %KVMGYPXSVIW tendo em vista que as Hortas Comunitárias assumem, na grande maioria das vezes, um papel fundamental no que respeita ao aumento HE HMZIVWM½GEpnS HSW VIGYVWSW EPMQIRXEVIW HEW JEQuPMEW RYQE PzKMGE HI complementaridade do rendimento familiar. As Hortas Comunitárias potenciam ainda a criação de hábitos saudáveis, permitindo a valorização


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!"#$% &"'(& da componente ambiental e de ligação ao campo e ao mundo rural.

Câmara Municipal de Montemor-oNovo reforça necessidade de desvio do trânsito de matérias tóxicas e perigosas que atravessam a cidade 3 XVlRWMXS HI QEXqVMEW Xz\MGEW I TIVMKSWEW JIMXS EXVEZqW HI ZIuGYPSW pesados no interior da cidade de Montemor-o-Novo, continua a ser uma preocupação constante dos responsáveis pelo Município desta localidade e cuja resolução tarda em surgir. A autarquia tem feito sentir toda a WYE MRUYMIXEpnS XVERWQMXMRHS SW QSXMZSW UYI NYWXM½GEQ E RIGIWWMHEHI HI uma intervenção urgente. A comprovar esta realidade, bastaria referir que em 2010 já a cidade HI 1SRXIQSV S 2SZS IVE EXVEZIWWEHE HMEVMEQIRXI EXVEZqW HE ) 2 TSV YQE QqHME HI ZIuGYPSW TIWEHSW R QIVS LSNI GIVXEQIRXI superior. De entre esses veículos, mais de uma centena transportava produtos tóxicos, verdadeira ameaça à segurança de pessoas e bens, o UYI q FIQ IPYGMHEXMZS HE MQTIVMSWE RIGIWWMHEHI HI IRGSRXVEV EPXIVREXMZEW à sua circulação. ,j QYMXS UYI E 'lQEVE 1YRMGMTEP VIMZMRHMGE E WSPYpnS HI½RMXMZE TEVE IWXI problema, que passa pela construção da Variante à Cidade. No entanto, e IRUYERXS XEP WMXYEpnS RnS WINE GSRGVIXM^EHE q MQTIVMSWS UYI RS MQIHMEXS I E XuXYPS TVSZMWzVMS TSWWE WIV IJIXYEHS YQ HIWZMS HS XVlRWMXS TIWEHS HI mercadorias, mediante a utilização dos nós Este e Oeste da auto-estrada A6, de forma a que se evitem novos e mais perigosos acidentes. Foi IRZMEHS SJuGMS k &VMWE )WXVEHEW HI 4SVXYKEP I ES +SZIVRS VIJSVpERHS E necessidade de decisão urgente sobre este assunto. A segurança da população de Montemor-o-Novo, bem como a vertente

A Câmara Municipal aprovou na sua reunião de 20 de Fevereiro, por maioria, com um voto contra da Vereadora do P.S.D., a Tomada de Posição sobre o Regime Financeiro das Autarquias Locais e das entidades intermunicipais.

Tomada de posição sobre a proposta de Lei 122/XII - Regime ½RERGIMVS HEW EYXEVUYMEW PSGEMW e das entidades intermunicipais Considerando que, entre outros pressupostos, o ataque HMVMKMHS GSRXVE S 4SHIV 0SGEP (IQSGVjXMGS I E WYE EYXSRSQME ½RERGIMVE q HIWHI Lj QYMXS WYTSVXEHS TSV uma campanha destinada a distorcer o enquadramento TSPuXMGS I GSRWXMXYGMSREP HS VIKMQI HI ½RERpEW PSGEMW Esta perspetiva assenta em duas ideias: a de que as transferências para as autarquias seriam um encargo pesado para o Estado e a de que essas transferências resultariam de um gesto de boa vontade do Estado que, a GEHE QSQIRXS SY GMGPS HI YQE HEHE PIM HI ½RERpEW PSGEMW este entenderia atribuir; % 'lQEVE 1YRMGMTEP HIPMFIVSY 6INIMXEV E 4VSTSWXE HE 0IM R <-- TVSTSWXE HI Lei de Finanças Locais) que assenta no estrangulamento ½RERGIMVS HEW EYXEVUYMEW I RE TIVWTIXMZE HI GIRXVEPM^EpnS do poder, retirando aos municípios capacidade de responder às necessidades das populações; 2 - Solicitar ao Governo que disponibilize toda a informação necessária para ensaiar os impactos da nova Lei; 3 - Reclamar dos partidos políticos com assento na Assembleia da República que rejeitem com o seu voto esta proposta; 4VITEVEV I HMZYPKEV TVSKVEQE HI MRJSVQEpnS k população sobre as consequências da aplicação desta Lei;


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+ 7.7*$/*(2)&)#(#$+ Trabalhadores da Autarquia Criação de mais um canal de comunicação interna no Municipio - Realização de Reuniões Semestrais Reduzir, reutilizar, reciclar Conhecer o consumo de energia no local de trabalho para alterar hábitos e reduzir consumos

Agenda 21 Local A Agenda 21 Local (A21L) tem como objetivo ajudar a tornar Montemor um concelho mais sustentável. 2YQE TVMQIMVE JEWI E JSM IPEFSVEHS S 4PERS HI %pnS tendo por base dois fóruns participativos (junho de 2010 e maio de MRUYqVMXSW VIGSPLE HI MRJSVQEpnS I IRXVIZMWXEW Em 2013 iniciou-se a fase de implementação da A21L. O plano de ação inclui ações que podem ser promovidas quer pelo Municipio quer por SYXVEW IRXMHEHIW % TEVXMGMTEpnS EXMZE HI XSHSW q JYRHEQIRXEP 2IWWI sentido, estão previstos vários momentos de comunicação e formas de participação: 1. Espaço da Agenda 21 Local De forma descontraída, este espaço pretende dar a conhecer a Agenda 21 Local, recolher opiniões e divulgar materiais que promovem comportamentos + sustentáveis. - Mercado Municipal - 10h/12h - dias 20 Abril, 15 de Junho e 17 de Agosto; - Outros locais e datas a comunicar posteriormente. 2. Apelo 21 cidadãos e trabalhadores da Autarquia Dia 21 de Março realizou-se a sessão de divulgação dos resultados, ideias vencedoras: Cidadãos Reviver a última ribeira da cidade Criação de um Sistema de Informação para o Uso Sustentável da Água (SIM-USA)

3. Sessões de trabalho temáticas (abril/maio) 4EVE GEHE ZIXSV SY XIQE TVMSVMXjVMS HE %KIRHE WIVj VIEPM^EHE YQE WIWWnS HI XVEFEPLS 4EVXMPLI MHIMEW HM½GYPHEHIW SY ENYHI RSW E implementar projetos e ações. 4. Encontro Anual Agenda 21 Local 4VIXIRHI WI GVMEV YQ QSQIRXS ERYEP TEVE HMWGYXMV VIWYPXEHSW I perspetivas futuras para o desenvolvimento sustentável do concelho. Simultaneamente espera-se divulgar exemplos de sucesso a nível local. 5. Apelos 21 Freguesias Realização de sessões de trabalho sobre os projetos 21 da Freguesia de Lavre e São Cristovão. 1ERXIRLE WI MRJSVQEHS EXVEZqW TSVXEP 1SV -RZIWX Colabore ativamente!


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Projeto FARMPAPTH A Universidade de Évora integra um projeto internacional designado *EVQ4EXL UYI XIQ GSQS SFNIXMZS JYRHEQIRXEP E GVMEpnS HI ZMW~IW sobre o futuro desejåvel para a agricultura e outros usos do solo no %PIRXINS IQ 3 *EVQ4EXL q YQ TVSNIXS MRXIVREGMSREP I MRGPYM casos de estudos Reino Unido, Republica Checa, Alemanha, Bulgåria, +VqGME *VERpE I 4SVXYKEP )Q 4SVXYKEP S IWXYHS MRGMHI ETIREW WSFVI S GSRGIPLS HI 1SRXIQSV S 2SZS XIRHS E 'lQEVE 1YRMGMTEP EGIMXEHS S GSRZMXI TEVE TEVXMGMTEV neste projeto.

CAME - Centro de Acolhimento Ă s Micro e PME’S 3 '%1) 'IRXVS HI %GSPLMQIRXS kW 1MGVS I 41)´7 MRJVEIWXVYXYVE de incubação de empresas do concelho de Montemor-o-Novo tem como objetivo acolher projetos empresariais que pretendam valorizar e comercializar serviços inovadores e produtos. O CAME pretende dar resposta a um conjunto de necessidades MHIRXM½GEHEW RE 6IKMnS %PIRXINS - Fomentar o empreendedorismo na regiĂŁo; *M\EV UYEHVSW RE VIKMnS RSQIEHEQIRXI EXVEZqW HE GVMEpnS HS autoemprego; - Incentivar e apoiar a criação de empresas, nomeadamente de carĂĄter inovador; - Contribuir para o desenvolvimento socioeconĂłmico da regiĂŁo Alentejo. O CAME localiza-se na Ă rea Empresaria da Adua, em Montemor-oNovo; disponibiliza, em dois pisos espaços modulares concebidos para acolher empresas de pequena dimensĂŁo, e um conjunto de instalaçþes de incubação para apoio Ă s empresas, nomeadamente salas de formação, KEFMRIXIW HI ETSMS XqGRMGS I EHQMRMWXVEXMZS )WXj TVIZMWXE E IRXVEHE IQ JYRGMSREQIRXS HS '%1) RS ž WIQIWXVI de 2013. 4EVE QEMW MRJSVQEp~IW GSRXEGXEV S 7IVZMpS HI 4VSQSpnS I (MREQM^EpnS )GSRzQMGE EXVEZqW HS XIPIJSRI RS TSVXEP 1SV -RZIWX LXXT QSVMRZIWX GQ QSRXIQSVRSZS TX MRHI\ TLT SY EXVEZqW HSW WIKYMRXIW endereços eletrĂłnicos: brusso@cm-montemornovo.pt e rsampaio@cm-montemornovo.pt

Sessão de esclarecimento sobre faturação eletrónica Decorreu no passado dia 22 de fevereiro, das 14h30m às 19h00, no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Faria, uma sessão de esclarecimento sobre as novas formas de faturação eletrónica, dirigida a empresårios e à população em geral, e que contou com cerca de 35 pessoas. A ação de formação teve como objetivo habilitar as empresas a GYQTVMVEQ HI JSVQE EHIUYEHE EW WYEW SFVMKEp~IW ½WGEMW MRGMHMRHS sobre os seguintes temas: - obrigatoriedade de emissão de fatura / direitos e deveres dos agentes económicos; - meios disponíveis para comunicação eletrónica das faturas à Autoridade Tributåria; JYRGMSREQIRXS HS WMWXIQE HI JEXYVE MQTPIQIRXEHS RS 4SVXEP HEW Finanças; - informação acerca do benefício ao cidadão-contribuinte; MRGIRXMZS ½WGEP TIPE EUYMWMpnS HI RSZS WSJX[EVI GIVXM½GEHS


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Gruta do Escoural 50 anos Em 17 de Abril de 1963 foi aceso o rastilho de mais um tiro numa das pedreiras em exploração na Herdade da Sala, em Santiago do Escoural. 1EW HIWXE ZI^ EPqQ HE JVEKQIRXEpnS HS QEGMpS VSGLSWS SW STIVjVMSW depararam-se com a revelação de uma gruta repleta de segredos antigos. Deu-se de imediato início a uma campanha de escavações da responsabilidade do Museu Nacional de Arqueologia, ao mesmo tempo UYI S WuXMS IVE GPEWWM½GEHS GSQS ±1SRYQIRXS 2EGMSREP² IQ HI outubro do mesmo ano. 50 Anos passaram desde a descoberta da Gruta do Escoural, esse tesouro, desconhecido da humanidade durante milhares de anos, que colocou a descoberto aquela que foi uma das mais importantes HIWGSFIVXEW EVUYISPzKMGEW HS WqGYPS << IQ 4SVXYKEP A Gruta do Escoural constitui uma cavidade natural formada num E¾SVEQIRXS KVERuXMGS MQTPERXEHS RYQE ZEWXE JEM\E HI GEPGjVMSW RYQE ^SRE HI ZIVHEHIMVE IRGVY^MPLEHE PSGEPM^EHE IRXVI EW FEGMEW LMHVSKVj½GEW do Tejo e do Sado e a peneplanície alentejana. Encontrando-se TEVGMEPQIRXI WIPEHE TSV YQ IWTIWWS QERXS IWXEPEKQuXMGS q GSRWXMXYuHE por várias salas e galerias que atestam, grosso modo, cerca de 50 000 ERSW HI ,MWXzVME MPYWXVEHSW TIPEW VITVIWIRXEp~IW KVj½GEW VIEPM^EHEW RS seu interior. A descoberta da Gruta do Escoural permitiu, pela primeira vez em 4SVXYKEP E MHIRXM½GEpnS HI ZIWXuKMSW HI EVXI VYTIWXVI TEPISPuXMGE (EW KEPIVMEW QEMW VIG|RHMXEW HIWWE GEZMHEHI WYFXIVVlRIE ES GMQS HS SYXIMVS UYI E IRZSPZI ¾SVIWGIVEQ ES PSRKS HSW QMPqRMSW ZjVMEW GMZMPM^Ep~IW TVq LMWXzVMGEW HIWHI S 1YWXMIVIRWI EXq JEWI EHMERXEHE HS 'EPGSPuXMGS A mais antiga ocupação humana no Escoural data de há cerca de 50 ERSW 4EPISPuXMGS 1qHMS )QFSVE WI TSWWEQ MHIRXM½GEV HMZIVWSW XIQEW RE EVXI VYTIWXVI HS )WGSYVEP EW VITVIWIRXEp~IW ^SSQzV½GEW HS 4EPISPuXMGS 7YTIVMSV IWTIGMEPQIRXI HI )UYuHISW I &SZMRSW WnS dominantes. % TVMQIMVE SGYTEpnS VIQSRXE ES 4EPISPuXMGS 1qHMS UYERHS KVYTSW de caçadores-recolectores neanderthalenses utilizaram a Gruta como abrigo temporário durante a prática da caça, cujo alvo principal seria, entre outros, o auroque, o veado e o cavalo, a julgar pelos vestígios SWXISPzKMGSW Eu IRGSRXVEHSW (YVERXI S 4EPISPuXMGS 7YTIVMSV 000 a.C.), o espaço da Gruta sofreu um reaproveitamento, surgindo, então, um santuário rupestre concebido por grupos anatomicamente GSRWMHIVEHSW QSHIVRSW (EXE TVIGMWEQIRXI HIWXE qTSGE E YXMPM^EpnS das paredes do seu interior como suporte de realização de diversos motivos artísticos, inseridos no vasto universo da denominada “Arte 4Vq LMWXzVMGE²


Funcionamento e acompanhamento de visitas à Gruta e Centro Interpretativo Foi, contudo, somente com a emergência do Neolítico (5 000 a.C.-3 E ' UYI E +VYXE JSM XVERWJSVQEHE IQ GIQMXqVMS HEW GSQYRMHEHIW de agricultores e pastores localizadas nas suas imediações. O ritual JYRIVjVMS q GSQTSWXS HI HITSWMpnS k WYTIVJuGMI HS QSVXS RS WIY interior, acompanhado de espólio constituído por diversos artefactos, XEMW GSQS ZEWSW GIVlQMGSW QEGLEHSW I IR\zW IQ TIHVE TSPMHE PlQMREW I PEQIPEW IQ WuPI\ EPqQ HI HMJIVIRXIW XMTSW HI EHSVRSW VIEPM^EHSW IQ osso e concha. Terão sido estes mesmos grupos populacionais que, aproveitando as lajes calcárias do exterior da Gruta, gravaram diversos motivos esquemáticos e animais estilizados, formando um santuário rupestre ao ar livre no cerro que se lhe sobrepõe. Os diferentes espólios encontrados, quer em contexto habitacional, quer funerário, parecem evidenciar a prática agrícola, pastorícia e mineira destas populações. Nos últimos anos as Grutas do Escoural foram alvo de obras de VIUYEPM½GEpnS RSQIEHEQIRXI QIPLSVMEW RS I\XIVMSV HS WuXMS arqueológico, com a construção de um novo parque de estacionamento, e a renovação de todas as estruturas para os visitantes, desde os TEWWEHMpSW EXq k IRXVEHE RS TVzTVMS QSRYQIRXS HSXERHS S IWTEpS de melhores condições de acolhimento e acessibilidade a todos os visitantes.

Por razões de segurança e conservação, as visitas à Gruta do Escoural estão sujeitas a diversas restrições e condicionantes A Gruta do Escoural e o respetivo Centro Interpretativo podem ser visitados exclusivamente mediante marcação prévia no Posto de Turismo de Montemor-o-Novo, preferencialmente com uma antecedência igual ou superior a 24 horas. As visitas realizam-se de terça-feira a sábado, exceto no último sábado de cada mês e aos feriados. As visitas de grupo não podem exceder o número máximo de 14 pessoas Visita da manhã às 10h30m / Visita da tarde às 14h30m As visitas de estudo só são admitidas para turmas a partir do 5º ano de escolaridade, mediante prémarcação com antecedência igual ou superior a duas semanas, não podendo ser excedidas as 27 pessoas por dia. De qualquer modo, a aceitação e duração da visita serão analisadas caso a caso. Contactos: 4SWXS HI 8YVMWQS HI 1SRXIQSV S 2SZS (para marcação das visitas): 266 898 103 e-mail: turismo_dcdj@cm-montemornovo.pt Direção Regional de Cultura do Alentejo: 266 769 800


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Em Portugal, o Governo tenta remover as barreiras constitucionais e legais à espoliação do bem comum que é a água e dos direitos das pessoas à sua fruição, em benefício de grandes interesses económicos privados.

Pelo direito à água, não à privatização! O Governo apresentou recentemente à Assembleia da República propostas de lei com o objetivo de privatizar os serviços públicos de águas, saneamento, recolha e tratamento de resíduos. )WXEW EPXIVEp~IW MQT~IQ WYFMHEW FVYXEMW HSW XEVMJjVMSW QIWQS WIQ S GSRWIRXMQIRXS HEW EYXEVUYMEW I VIWYPXE HI YQE IWXVEXqKME UYI EWWIRXE RS XSXEP EJEWXEQIRXS HSW QYRMGuTMSW HIWXIW WIVZMpSW I HE WYE GSRGIRXVEpnS IQ UYEXVS KVERHIW IQTVIWEW HS KVYTS ÅKYEW HI 4SVXYKEP UYI WIVMEQ TSWXIVMSVQIRXI privatizadas, gerando lucros enormes. % TVMZEXM^EpnS HE jKYE q JIMXE I\GPYWMZEQIRXI TEVE FIRI½GMEV SW MRXIVIWWIW TVMZEHSW PIWERHS KVEZIQIRXI SW MRXIVIWWIW HEW TSTYPEp~IW (IWXE JSVQE S IWXEHS ½GE VIWTSRWjZIP TSV EWWIKYVEV SW MRZIWXMQIRXSW I SW TVMZEHSW EVVIGEHEVMEQ SW PYGVSW 3 4SHIV 0SGEP (IQSGVjXMGS XIQ HEHS ES PSRKS HSW ERSW YQ GSRXVMFYXS FEWXERXI MQTSVXERXI RE QIPLSVME HEW GSRHMp~IW HI ZMHE HEW TSTYPEp~IW nomeadamente, em termos de saneamento e abastecimento de água. Montemor-o-Novo e mais duas dezenas de municípios do Alentejo optaram, ao contrário de outros cujas soluções se vieram a mostrar desastrosas para a TSTYPEpnS I TEVE S IUYMPuFVMS ½RERGIMVS HEW EYXEVUYMEW TIPS IWXEFIPIGMQIRXS HI YQE TEVGIVME T FPMGE IRXVI S IWXEHS I EUYIPIW QYRMGuTMSW )WXE WSPYpnS FEWIME WI RE STpnS ½VQI TIPE QERYXIRpnS HI YQ WMWXIQE T FPMGS HI KIWXnS HI jKYE I WERIEQIRXS RE QERYXIRpnS HEW GSQTIXsRGMEW HI gestão desses setores na esfera municipal, na garantia de que os munícipes têm uma palavra determinante na gestão do sistema (plano de investimentos, propriedade dos investimentos, tarifários). )WXI q YQ WIGXSV ZMXEP I GVYGMEP UYI HIZI QERXIV WI WSF GSRXVSPS I KIWXnS T FPMGE SRHI S VIJSVpS HS MRZIWXMQIRXS GSRXMRYE E WIV IWWIRGMEP TEVE GVMEV IQTVIKS garantir a melhoria dos serviços prestados e contribuir para uma gestão sustentável da água. Nem a água nem os serviços de águas podem ser objeto de negócio, mercantilização ou fonte de obtenção de lucros, sendo que a sua utilização deve ser LMIVEVUYM^EHE TIPE RIGIWWMHEHI LYQERE WIKYVERpE MRXIVIWWI GSQYQ QEMSV R QIVS HI FIRI½GMEHSW I EHIUYEpnS IGSPzKMGE )Q 1SRXIQSV S 2SZS ZEQSW GSRXMRYEV E E½VQEV E RIGIWWMHEHI HI QERYXIRpnS HSW WIVZMpSW T FPMGSW I HE jKYE T FPMGE f RIGIWWjVMS KEVERXMV UYI E jKYE GSRXMRYEVj E WIV HI XSHSW I TEVE XSHSW q MQTIVMSWS KEVERXMV UYI S EGIWWS k jKYE I WERIEQIRXS T FPMGSW WnS HMVIMXSW JYRHEQIRXEMW HEW TSTYPEp~IW


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Reciclar Entulho desde 2006 / Novas soluçþes Após sete anos de Recolha e Reciclagem da Entulhos (fração inerte dos VIWuHYSW HEW SFVEW XMNSPSW TIHVEW EPZIREVMEW XIPLEW FIXnS I GIVlQMGEW VIWYPXERXIW HI SFVEW RE jVIE HS GSRGIPLS ZIVM½GE WI YQE FSE EHIWnS ES sistema municipal, boas pråticas de separação em obra e redução dos depósitos MPIKEMW NYWXM½GERHS E GSRXMRYMHEHI HS WIY JYRGMSREQIRXS 2S XSXEP EXq ES momento, foram britadas 28 mil toneladas, aproveitadas na recuperação de caminhos municipais em terra batida. (IWHI .YPLS HI IWXnS XEQFqQ HMWTSRuZIMW WSPYp~IW PSGEMW TEVE EW fraçþes não inertes (madeiras, plåsticos, vidros, betuminoso, misturas de outros resíduos provenientes de obras, etc.). Estas podem ser entregues, pelos empreiteiros ou donos de obra, no Ecocentro da GESAMB, EEIM, situado na Zona Industrial de Montemor-o-Novo (consultar previamente horårio e condiçþes de funcionamento).

Aprovada nova campanha “Agir pela Energiaâ€? )Q NERIMVS HI JSM ETVSZEHE YQE RSZE GEQTERLE Âą%KMV TIPE )RIVKME² UYI HEVj GSRXMRYMHEHI ESW XVEFEPLSW HIWIRZSPZMHSW TIPS +VYTS HE )½GMsRGME )RIVKqXMGE I )RIVKMEW 0MQTEW GVMEHS TIPS 1YRMGuTMS IQ .YRLS HI 'SSVHIREHS TIPE 4VIWMHIRXI HS 1YRMGuTMS S KVYTS q GSQTSWXS TSV UYEXVS XqGRMGSW QYPXMHMWGMTPMREVIW (MZMWnS HI %QFMIRXI I 7IVZMpSW 9VFERSW (MZMWnS de Obras, Aguas e Saneamento, DivisĂŁo de Apoio Operacional e DivisĂŁo de Administração UrbanĂ­stica).

Destacam-se algumas das açþes jå desenvolvidas: - Implementação da tarifa bi-horåria em trinta e sete locais, TIVQMXMRHS YQE VIHYpnS HI GYWXSW IQ GIVGE HI I\ *YVSW Escoural, Semåforos Ciborro, ETAR Cortiçadas, EE de Abastecimento de Agua da Encosta do Castelo) e no Sistema de Abastecimento de à gua da Nossa Senhora da Visitação, onde se obteve uma redução HI HSW GYWXSW 6IEPM^EpnS HS IWXYHS TEVE E VIHYpnS HI GYWXSW IRIVKqXMGSW HE JSRXI GMFIVRqXMGE HS 4EVUYI 9VFERS I MRuGMS HE WYFWXMXYMpnS TVSKVIWWMZE HEW PlQTEHEW )WXE QIHMHE TIVQMXI EUYERHS HE WYFWXMXYMpnS HI XSHEW EW PlQTEHEW YQE VIHYpnS HI HI GYWXSW - Estudo de medidas para a redução do consumo de energia no 4SWXS HI 8YVMWQS I 'IRXVS -RXIVTVIXEXMZS HS 'EWXIPS I MRuGMS HE WYFWXMXYMpnS TVSKVIWWMZE HEW PlQTEHEW RIWXI PXMQS PSGEP )PEFSVEpnS IQ HI HMEKRzWXMGSW IRIVKqXMGSW IQ IHMJuGMSW QYRMGMTEMW RS lQFMXS HS TVSNIXS %PXIVGI\E -- TVSQSZMHS TIPE ARECBA - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo. - Comemoração do Dia Europeu Sem Carros (22.09.2011), 'SQIQSVEpnS HE ,SVE HS 4PERIXE I I :MWMXE HS GEVVS HE )(4 'EQMnS % XYE IRIVKME SRHI IWXMZIVEQ presentes vårios alunos do nosso concelho e concelhos limítrofes (24.05.2012). 6IEPM^EpnS HS [SVOWLST ¹8YVMWQS I 7YWXIRXEFMPMHEHI )RIVKqXMGE² RS lQFMXS HS (ME 1YRHMEP HS 8YVMWQS HMVMKMHS aos empreendimentos turístico do concelho. %pnS ¹'EVEXIVM^EpnS HEW TVjXMGEW IRIVKqXMGEW IQ EPSNEQIRXS XYVuWXMGS HI 1SRXIQSV S 2SZS² GSQ IHMpnS HI XVsW ½GLEW ¹4SYTI IRIVKME 3 UYI TSHI JE^IV WIQ GYWXSW² HMWXVMFYuHEW ESW TEVXMGMTERXIW

4EVE QEMW MRJSVQEpnS GSRWYPXI http://mor invest.cm-montemor novo.pt/ gadec-projecto.


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(18 a 23 de Março) O Município aderiu novamente à “3.ª Edição da Semana HE 4VMQEZIVE &MSPzKMGE² HS QSZMQIRXS REGMSREP 4PERXEV 4SVXYKEP (IWXEGEQ WI Ep~IW HI TPERXEpnS HI IWTqGMIW ¾SVIWXEMW EYXzGXSRIW I jVZSVIW HI JVYXS TVSHY^MHEW RS Viveiro Municipal, sensibilização para uma alimentação mais saudável e desperdício alimentar, promoção da GSQTSWXEKIQ HSQqWXMGE I HE ZIVQMGSQTSWXEKIQ IQ parceria com 5 entidades e jovens locais.

3½GMREW HI %KVMGYPXYVE Biológica e Compostagem (Maio e Junho) 2S lQFMXS HS 4VSNIXS 6)40%28% HE +)7%1& ))-1 IWXnS TVIZMWXEW S½GMREW EFIVXEW k TSTYPEpnS IQ KIVEP WSFVI %KVMGYPXYVE &MSPzKMGE I Compostagem, com distribuição de compostores. Em Montemor-o2SZS EW S½GMREW HIGSVVIQ RS 'IRXVS .YZIRMP HI 1SRXIQSV S 2SZS

I RS 6IJIMXzVMS HE )WGSPE HI 7nS 1EXIYW 4EVE mais informação consulte o site do projeto: http://re-planta.pt/.

4VEpE HE 6IT FPMGE


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24.º Ciclo da Primavera no Concelho de Montemor-o-Novo 1EMW YQE 4VMQEZIVE GYPXYVEP GLIKE E 1SRXIQSV S 2SZS 8VEXE WI HE )HMpnS HS 'MGPS HE 4VMQEZIVE YQE MRMGMEXMZE HE 'lQEVE 1YRMGMTEP HI Montemor-o-Novo, Juntas de Freguesia e Organizações Concelhias. Foi no passado dia 22 Março de 2013, que o Cine-Teatro Curvo Semedo JSM QEMW YQE ZI^ S TEPGS HS )WTIXjGYPS HI %FIVXYVE HS 'MGPS HE 4VMQEZIVE 2YQE GS TVSHYpnS HE 7SGMIHEHI 'EVPMWXE I HE 'lQEVE 1YRMGMTEP HI Montemor-o-Novo, as honras de abertura estiveram a cargo da “Orquestra HI 'lQEVE HE +26 &ERHE 7MRJzRMGE HE +26 I HEW WSPMWXEW HS 8IEXVS HI 7 Carlos, Soprano Ana Sêrro Ferreira e Mezzo-soprano Natália Carvalho de Brito, com a direção do Maestro Capitão João Afonso Cerqueira. )Q IWXI 'MGPS QERXqQ EXq TSVUYI JSM IWWE E WYE KqRIWI E ETSWXE HI levar a todo o concelho, inúmeras iniciativas culturais de grande qualidade e diversidade. )WXE 4VMQEZIVE GYPXYVEP UYI RSW XSGE I RSW GSRZMHE E EFVEpj PE XIQ encontro marcado consigo...esperamos que aceite o convite.

Festival Nacional de Folclore - 55.º Aniversário do Rancho Fazendeiros de Montemor-o-Novo

3 *IWXMZEP 2EGMSREP HI *SPGPSVI RS lQFMXS HS ERMZIVWjVMS do Rancho Fazendeiros de Montemor-o-Novo, teve lugar no serão de 16 de março de 2013. A iniciativa contou com a participação dos seguintes grupos: Rancho Folclórico de São *qPM\ HE 1EVMRLE :MPE 2SZE HI +EME 6ERGLS *SPGPzVMGS HE 0Y^ de Tavira (Tavira), Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego de Santo Varão (Montemor-o-Velho), Rancho Folclórico da Linhaceira (Tomar) e Rancho Folclórico Fazendeiros de Montemor-o-Novo. % 'lQEVE 1YRMGMTEP HI 1SRXIQSV S 2SZS EXVEZqW HE 4VIWMHIRXI HI 'lQEVE ,SVXsRWME 1IRMRS JSM YQE HEW IRXMHEHIW GSRZMHEHEW XEP GSQS S 4VIWMHIRXI HE .YRXE HI *VIKYIWME 2 7VE HE :MPE E 4VIWMHIRXI HE .YRXE HI *VIKYIWME 2 7VE HS &MWTS I S 4VIWMHIRXI HE %WWSGMEpnS HI *SPGPSVMWXEW HS %PXS %PIRXINS

O Curvo Semedo encheu mais uma vez, para uma noite muito agradável com muito e bom folclore.


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Biblioteca viaja ao mundo dos IrmĂŁos Grimm “Era uma vez‌.. uma viagem ao mundo maravilhoso dos irmĂŁos +VMQQ² q S XuXYPS HE I\TSWMpnS TEXIRXI HI QEVpS E HI EFVMP RE Biblioteca Municipal, e que pretendeu assinalar o segundo centenĂĄrio da primeira publicação (1812-1815), dos famosos contos de Grimm, como vieram a ser conhecidos em todo o mundo e relembrar a magia das histĂłrias que povoaram e continuam a povoar a imaginação das crianças desde hĂĄ 200 anos. % I\TSWMpnS q GSRWXMXYuHE TSV TEMRqMW EPYWMZSW k ZMHE I SFVE HSW famosos irmĂŁos e aos contos mais conhecidos, dezenas de livros com versĂľes diferentes dos contos, desenhos originais e objetos alusivos a alguns dos contos.

Biblioteca Municipal mostra “Montemor-o-Novo: um sĂŠculo de jornaisâ€? Esteve patente na Biblioteca Municipal Montemor-o-Novo, durante os QIWIW HI NERIMVS I JIZIVIMVS E QSWXVE Âą1SRXIQSV S 2SZS YQ WqGYPS HI NSVREMW² UYI TVIXIRHIY HMZYPKEV E GSPIpnS HI NSVREMW I\MWXIRXI no fundo local da Biblioteca e destacar a pujança do jornalismo no concelho. Ă€ semelhança do que aconteceu noutros pontos do paĂ­s, EW PXMQEW HqGEHEW HS WqGYPS <-< I EW TVMQIMVEW HS WqGYPS << JSVEQ JqVXIMW RE GVMEpnS HI TYFPMGEp~IW TIVMzHMGEW ETIWEV HE JVEGE TIVIRMHEHI da sua maioria. Em 25 de Julho de 1883, surgiu o primeiro jornal sedeado em Montemor-o-Novo: O Bijou “semanĂĄrio literĂĄrio, noticioso, VIGVIEXMZS GLEVEHuWXMGS I GVuXMGS² 8IVQMRSY E WYE IHMpnS IQ HI %KSWXS HS QIWQS ERS (IWHI IWXE HEXE EXq ES ½Q WqGYPS WYVKMVEQ mais de uma dezena de tĂ­tulos. Em 1891 surgiu o primeiro nĂşmero de um dos jornais que viria a ter uma duração mais prolongada: O Meridional . Totalmente produzido no concelho, teve como fundador e VIHEXSV ']TVMERS 'EQTSW I GSQS IHMXSV .SWq +YIVVE % GSQTSWMpnS I MQTVIWWnS IVEQ IPEFSVEHEW RYQE S½GMRE WMXYEHE HE 6YE HEW 4IHVEW Negras. A edição terminou 22 anos depois, em 1918. A 7 de agosto de WYVKMVME Âą% *SPLE HS 7YP² GYNE IHMpnS WI TVSPSRKSY EXq 2SW TEMRqMW UYI GSRWXMXYIQ E I\TSWMpnS TSHIQSW SFWIVZEV TSV ordem cronolĂłgica, as primeiras pĂĄginas de alguns dos jornais que ainda WI GSRWIVZEQ RS JYRHS PSGEP HIWXE &MFPMSXIGE RE &MFPMSXIGE 4 FPMGE HI Évora e na Biblioteca Nacional. Do vasto conjunto de jornais atrĂĄs referido, chegaram ao nosso fundo documental, apenas cinco tĂ­tulos: O Meridional; A Folha do Sul; O Montemorense; Folha de Montemor e A Voz de Lavre.

2EW TVMQIMVEW WIQEREW HI QEVpS VIEPM^EVEQ WI ¹LSVEW HS GSRXS² GSQ animação de Os músicos da cidade de Bremen, numa iniciativa conjunta da Biblioteca e Agrupamento Escolar de Montemor-o-Novo, integrada na Semana da Leitura 2013.

Galeria Municipal A 16 de fevereiro, foi inaugurada na Galeria Municipal a exposição HI TMRXYVE ¹5YMIXYHI² HI 'EVPSW %RXzRMS )WXE QSWXVE UYI VIYRMY HYEW HI^IREW HI SFVEW HI XqGRMGE QMWXE WSFVI XIPE IWXIZI TEXIRXI EXq ES HME HI QEVpS 'EVPSW %RXzRMS REWGIY IQ %PNYWXVIP RS ERS de 1971, e o gosto pela pintura acentua-se em 1989, ano em que frequenta ateliês de pintura no Núcleo de Artes de Aljustrel. A sua primeira exposição individual acontece em Aljustrel, em 1996, e a partir daí o pintor jå expôs em inúmeras instituiçþes nacionais e estrangeiras, coletiva e individualmente. De 23 de março a 20 de abril, esteve patente na Galeria Municipal E I\TSWMpnS HI TMRXYVE HI )YKqRME 6Y½RS -RXMXYPEHE ¹,SGL^IMX ¯ 1SQIRXS %PXS² YQE QSWXVE UYI ZMWSY YQE TIUYIRE VIžI\nS WSFVI ¹VMXYEMW² UYI WnS GSQYRW ES MRHMZMHYS IRUYERXS QIQFVS da comunidade, independentemente do seu país de origem e que XIQ GSQS TSRXS HI TEVXMHE MQEKIRW JSXSKVj½GEW HIWWEW QIQzVMEW 7SFVI ¹,SGL^IMX² XIVQS HI SVMKIQ EPIQn UYI WMKRM½GE GEWEQIRXS I UYI E EYXSVE XVEHY^ PMZVIQIRXI TEVE 1SQIRXS %PXS 6YM 4IVIMVE (MVIXSV %VXuWXMGS HE +EPIVME 1YRMGMTEP HI &INE VIJIVMY UYI )YKqRME 6Y½RS ¹VIKMWXE E RSWWE ETEVsRGME JuWMGE I TWMGSPzKMGE RYQ XIQTS ½\S WMKRM½GERXI EW E½RMHEHIW SW PEpSW UYI RSW VIGSRGMPMEQ GSQ XSHE uma entidade social, os momentos comemorativos, os rituais de aproximação, os laços de união e as recordaçþes de um tempo que WI RnS VITIXMVj²


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Teatro Popular de Bonecos no Ciclo da Primavera De 15 a 30 de março, Montemor-o-Novo acolheu o Encontro Luso&VEWMPIMVS ±8IEXVS 4STYPEV HI &SRIGSW YQE MRMGMEXMZE HE %PQE H %VEQI em co-produção com o Município. Sempre com entradas livres, a iniciativa integrou a programação do 'MGPS HE 4VMQEZIVE 4EVE EPqQ HI IWTIXjGYPSW HI XIEXVS HI QEVMSRIXEW VIEPM^SY WI S )RGSRXVS 0YWS FVEWMPIMVS HI 8IEXVS (SQ 6SFIVXS I Mamulengo. Esta foi mais uma oportunidade para dar corpo à ideia RSVXIEHSVE HE %PQE H´%VEQI XVEHMpnS q E GVMEpnS GSRXuRYE RS EKSVE

“Tristeza e Alegria na vida das Girafas” no Curvo Semedo 2YQE SVKERM^EpnS HS )WTEpS HS 8IQTS GSQ S ETSMS HE 'lQEVE 1YRMGMTEP S 1YRHS 4IVJIMXS PIZSY k GIRE RS 'YVZS 7IQIHS E TIpE ±8VMWXI^E I EPIKVME RE ZMHE HEW KMVEJEW² )WXE q E LMWXzVME HI YQE QIRMRE de 9 anos que atravessa a cidade de Lisboa em busca da única pessoa UYI TSHI ENYHj PE S TVMQIMVS QMRMWXVS 4IHVS 4EWWSW 'SIPLS 2IWXI espetáculo, Tiago Rodrigues usa o teatro para tentar interferir com a RSWWE TIVGIpnS HE VIEPMHEHI WSGMEP I TSPuXMGE QEW XEQFqQ HS TVzTVMS XIEXVS ) Jj PS EXVEZqW HE ZS^ HI YQE GVMERpE UYI ETVIWIRXE YQ XVEFEPLS IWGSPEV I IQTVIIRHI E XEVIJE IRGMGPSTqHMGE HI XIRXEV I\TPMGEV S QYRHS Desse estranho mundo chamado Lisboa fazem parte a crise económica, a aventura heróica de um urso de peluche com tendências suicidas GLEQEHS .YH] +EVPERH S (MWGSZIV] 'LERRIP YQE ZMSPMRMWXE UYI Nj q Wz YQE JSXSKVE½E YQ TERXIVE RIKVE S HMGMSRjVMS IWGSPEV HE IHMXSVMEP 7EQTEMS S GMIRXMWXE F PKEVS SY HVEQEXYVKS VYWWS %RXSR 8GLIOLSZ I uma menina alta demais para a sua idade a quem a mãe chamava girafa. 1SRXIQSV S 2SZS XIZI S TVMZMPqKMS HI JVYMV HIWXI IWTIXjGYPS HI XIEXVS UYI VIZIPE I XVERWQMXI HI JSVQE QYMXS WqVME EWWYRXSW FIQ TIVXMRIRXIW QIWQS UYI TEVE XEP RSW JEpE WSPXEV VMWSW HIWGSRXVSPEHSW %PqQ HS texto, os atores estiveram a um nível elevado, destacando-se o par de personagens que constituem o mundo da menina. Carla Galvão, que faz a menina, e o extraordinário Tonán Quito, no papel do urso de peluche UYI E QIRMRE GLEQE .YH] +EVPERH QEW UYI UYIVME GLEQEV WI 8GLIOLSZ SY 7TEVXEGYW SY QIWQS 7TEVXEGYW 8GLIOLSZ E UYIQ GEFI S PEHS QEMW voador (e transgressivo) da menina. Valeu a pena ver…vale mesmo a pena rever!

Centro de Artes e Ofícios Virtual 3 'IRXVS HI %VXIW I 3JuGMSW :MVXYEP q YQ TVSNIGXS UYI WYVKI RS lQFMXS HI YQE GSSTIVEpnS MRXIVREGMSREP XIRHS XSHS IPI WMHS GVMEHS TIPEW 3½GMREW HS 'SRZIRXS I 'lQEVE 1YRMGMTEP HI 1SRXIQSV Este projecto visa promover a cultura Cabo-verdiana e em particular de 8VjW SW 1SRXIW HS 8EVVEJEP HI 7ERXMEKS 3 SFNIXMZS TVMRGMTEP q EWWSGMEV a cultura com as novas tecnologias de informação e possibilitar que EW TIWWSEW ZMWMXIQ S IWTEpS I GSRLIpEQ IWXE GYPXYVE EXVEZqW HI YQ simples clique com o rato do computador, para interagir com o espaço EXVEZqW HEW MQEKIRW O Centro de Artes e Ofícios que tem por sua missão, promover a autoestima e a consciência dos valores patrimoniais, nos domínios ambiental e cultural, privilegia como áreas preferenciais de estudo as Artes, as Ciências da Natureza e as Ciências Sociais. % 'lQEVE 1YRMGMTEP HS 8EVVEJEP GSRZMHE E XSHSW SW QYRuGMTIW amigos e simpatizantes do Tarrafal de Santiago, empresas nacionais e internacionais, Municípios e instituições para visitar o Centro de Artes e Ofícios Virtual.


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Freguesia de Santiago do Escoural

Eternidade a cada instante A Freguesia de Santiago do Escoural, vila desde 1916 (a Sociedade Recreativa data de 1909), sempre foi de resistência antifascista, lutando pelos mais elementares direitos. Com o 25 de Abril chegou a liberdade e a Reforma Agrária, mas a repressão voltaria rapidamente… As atividades económicas sempre foram a agricultura e a pecuária, mas XEQFqQ S TIUYIRS GSQqVGMS GEVTMRXEVMEW WIVVEPLEVMEW GSRWXVYpnS GMZMP carvoarias e o caminho-de-ferro. A população residente, nos Censos de 2011, era de 1 335 pessoas, numa freguesia que engloba as localidades do Escoural, Casa Branca e São Brissos. % +VYXE HS )WGSYVEP 1SRYQIRXS 2EGMSREP HIWGSFIVXE IQ q S WIY principal ponto de interesse. % 1SV 1EKE^MRI JEPSY GSQ (YEVXI 0Y^ 4VIWMHIRXI HE .YRXE HI *VIKYIWME que conjuntamente com António Coelho (Secretário) e Crispina Jeremias (Tesoureira), formam o executivo da Junta: Mor Magazine (MM) - Quando estamos no último ano de mandato, que balanço é possível fazer desse mesmo período? .YRXE HI *VIKYIWME (YEVXI 0Y^ .* ¯ 4IRWS UYI S FEPERpS q TSWMXMZS XIRHS em conta todas as condicionantes ao longo do mandato, nomeadamente ao nível dos cortes orçamentais. MM - Olhando para as obras realizadas, qual a mais marcante e que se revelou fundamental para a freguesia? JF - A mais marcante e que há muito queríamos ver concluída, foi a obra HE VEQTE HI EGIWWS k 'EWE 1SVXYjVME UYI ½REPQIRXI IWXj TVEXMGEQIRXI terminada. MM - A nível desportivo, cultural, social e ambiental, que foi feito e que mais teria sido desejo poder concluir-se? .* ¯ 2IWXEW jVIEW E .YRXE ETSMSY XSHEW EW MRWXMXYMp~IW HE *VIKYIWME XIRHS IQ GSRXE EW HM½GYPHEHIW SVpEQIRXEMW UYI RSW WnS MQTSWXEW TIPS 4SHIV 'IRXVEP +SWXEVuEQSW HI ZIV GSPSGEHS S VIPZEHS WMRXqXMGS RS 4EVUYI (IWTSVXMZS 1YRMGMTEP EWWMQ GSQS E GSRWXVYpnS HE SFVE HS 4EVUYI HI *IMVEW I 1IVGEHSW

11 ¯ 3PLERHS TEVE S XIQTS TVIWIRXI UYEMW EW TVMRGMTEMW HM½GYPHEHIW I carências da freguesia de Santiago do Escoural? .* ¯ %W TVMRGMTEMW GEVsRGMEW HE *VIKYIWME RIWXI QSQIRXS I UYI HI Lj QYMXS q RSWWS HIWINS TSHIV GSRGVIXM^EV TVIRHI WI GSQ E GSRWXVYpnS HE )XEV HS Escoural. MM – O corte de verbas para os órgãos do Poder Local tem condicionado o trabalho dos eleitos da Junta de Freguesia? .* ¯ )WWE q E TVMRGMTEP VE^nS HS GSRHMGMSREQIRXS ES XVEFEPLS HE .YRXE HI *VIKYIWME QEW RnS Wz 3 JEXS HI XEQFqQ RnS TSHIVQSW GSRXVEXEV TIWWSEP para podermos dar resposta mais efetiva aos vários serviços na área KISKVj½GE HE *VIKYIWME q SYXVE HEW RSWWEW HM½GYPHEHIW TEVE JE^IV QEMW I melhor. 11 ¯ 5YI SFVE ½GE TSV GSRGVIXM^EV UYI JSWWI HIWINS HE .YRXE I TSVUYs# .* ¯ 8EP GSQS VIJIVM ERXIVMSVQIRXI q QIWQS E JEPXE HI GSRWXVYpnS HE )XEV UYI RSW HIM\E MRWEXMWJIMXSW 8IQSW IQ GSRNYRXS I GSQ S ETSMS HE 'lQEVE 1YRMGMTEP TVIWWMSREHS EW IRXMHEHIW GSQTIXIRXIW QEW EXq EKSVE WIQ resultados práticos. MM – E para o futuro, que projetos tem a Junta em mente vir a poder concretizar? .* ¯ 2S JYXYVS S UYI RSW TVISGYTE TEVE EPqQ HI XYHS S UYI ZEM WIRHS JIMXS HMEVMEQIRXI q TVMRGMTEPQIRXI E WMXYEpnS IGSRzQMGS ¯ WSGMEP UYI WI ZMZI RE *VIKYIWME 3 HIWIQTVIKS q QYMXS IPIZEHS I I\MWXIQ QYMXS TSYGEW perspetivas de crescimento económico e de desenvolvimento local, devido às políticas nacionais existentes.


mor “A Ciranda - Associação de Artesãos e Artistas Plásticos da Região de Montemor-o-Novo”

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Queremos envolver mais a população local… ±% 'MVERHE² %WWSGMEpnS HSW %VXIWnSW I %VXMWXEW 4PjWXMGSW HE 6IKMnS HI Montemor-o-Novo, foi fundada a 5 de Março de 1997, reunindo artesãos do concelho de Montemor-o-Novo e concelhos limítrofes de Vendas Novas e Évora. Fomos ao seu encontro, para tentar perceber como pulsa o dia-aHME HI ±% 'MVERHE² EW WYEW HM½GYPHEHIW I ERWIMSW *EPjQSW GSQ 1EVME 0YuWE 1EVXMRW 'MTVMERE 2YRIW I %RE 4EYPE 'MR^EW :MGI 4VIWMHIRXI 8IWSYVIMVE I Secretária da Direção, respetivamente: Mor Magazine (MM) - Começando pelos primeiros tempos, como surgiu, foi criada e com que objetivos surgiu a Associação “A Ciranda”? ±% 'MVERHE² %' )WXE EWWSGMEpnS XIZI GSQS KVERHI MQTYPWMSREHSV S WIRLSV .SWq 6SUYI UYI IQ GSRNYRXS GSQ QEMW EPKYRW EVXIWnSW GSQIpEVEQ a achar necessária a criação de uma estrutura que os apoiasse no sentido de poderem ter uma outra visibilidade, na venda e escoamento dos seus EVXMKSW QEW XEQFqQ E RuZIP HI I\TSWMp~IW )Q GSQIpEVEQ E VIYRMV WI GSQ EYXSVM^EpnS HE 'lQEVE 1YRMGMTEP RS 8YVMWQS HI 1SRXIQSV tentando organizar-se melhor e captar novos sócios. Em 1997 foi então criada legalmente a associação com cerca de 30 associados. MM - Por onde passam as principais atividades e iniciativas da associação? %' 8IRXEQSW GYQTVMV ES Qj\MQS S RSWWS 4PERS HI %XMZMHEHIW TVSQSZIRHS S EVXIWEREXS PSGEP EXVEZqW HI JIMVEW I I\TSWMp~IW QEW WIQ esquecer a vertente da formação para associados e não só, com cursos HI JSVQEpnS GSQS EMRHE EKSVE WYGIHIY GSQ EW XqGRMGEW HI XMRKMQIRXS e estamparia. Mas vamos começar quase de imediato com um outro, de costura, num total de 75 horas. MM - No momento presente, há mais gente a aderir ao artesanato ou nem por isso? %' 9Q EWTIXS FIQ TSWMXMZS q E GLIKEHE HI KIRXI NSZIQ ESW GYVWSW UYI EUYM VIJIVMQSW I MRGPYWMZI E GVMWI IGSRzQMGE UYI WI JE^ WIRXMV XEQFqQ originou que as pessoas procurem outras formas de angariar verbas, levando a um aumento da procura e do interesse nesta área. MM - O artesanato passa por que áreas? AC - Existem diversas vertentes ao nível do artesanato. No mais tradicional, temos a cestaria, a trapologia e os trabalhos em cortiça. Mais GSRXIQTSVlRISW TSHIQSW VIJIVMV E ±HIGSYTEKI² GSPEKIRW I FMNYXIVME RYQ vasto leque de ofertas. MM - O artesanato compensa economicamente ou é tão só uma questão de “amor à camisola”? %' 4VIWIRXIQIRXI q QIWQS YQE UYIWXnS HI ±EQSV k GEQMWSPE² Nj UYI se vende muito pouco. Depois, ou por moda ou por necessidade, há muita KIRXI E JE^IV EVXIWEREXS S UYI REXYVEPQIRXI EYQIRXE E HM½GYPHEHI RS escoamento dos produtos. Tem-se notado uma grande redução nas vendas GSQ S TEWWEV HSW ERSW 3YXVE HM½GYPHEHI q S JEGXS HI XSHSW SW RSWWSW

sócios terem que estar registados nas Finanças, o que não sucede com todo este despoletar de novos artesãos ou pseudo-artesãos, o que não deixa de ser uma concorrência desleal. MM - Como está a situação da loja? AC - A loja era um espaço bastante importante, mas que acabámos por ter que fechar. Vendia-se pouco e não compensava, acabando as despesas por serem superiores às receitas. É uma pena, porque continuamos a achar que ter um espaço de venda ao público era fundamental, mas não temos capacidade económica para a manter aberta. 11 %W HM½GYPHEHIW WnS YQE VIEPMHEHI ) JEPERHS HI ETSMSW GSQ UYI género de apoios conta “A Ciranda”? %' ±% 'MVERHE² GSRXE GSQ E UYSXM^EpnS HSW WIYW EWWSGMEHSW QEW q GPEVS UYI S KVERHI ETSMS q EUYIPI UYI RSW q TVSTSVGMSREHS TIPE 'lQEVE 1YRMGMTEP Esse apoio fundamental por parte da autarquia, passa pelas iniciativas que ZEQSW XIRHS ES PSRKS HS ERS QEW XEQFqQ TSV WMXYEp~IW IWTIGu½GEW GSQS a iniciativa que vamos ter agora, onde marcaremos presença numa feira de TVSHYXSW PSGEMW IQ 4EVMW IZIRXS IQ UYI RnS TSHIVuEQSW IWXEV WIQ IWWI ETSMS HE EYXEVUYME I HEW .YRXEW HI *VIKYIWME HE GMHEHI *SM XEQFqQ E 'lQEVE Municipal que nos cedeu as instalações para a nossa sede, bem como o espaço para a Loja que tivemos no Mercado Municipal, para lá do subsídio anual e de todo um apoio logístico indispensável às nossas atividades. MM - Para terminar, aspirações e projetos futuros, que a associação gostasse de ver concretizados? AC - Gostaríamos de continuar a crescer, quer no trabalho que desenvolvemos, quer no número de associados, tentando igualmente envolver mais a população local. Seria importante que a sede pudesse funcionar como um espaço de convívio e de maior abertura entre todos, o que com as TVIWIRXIW MRWXEPEp~IW RnS q TSWWuZIP 8VEFEPLEQSW GSQ E 'Ä%68) IRXMHEHI HI JSVQEpnS E RuZIP REGMSREP UYI RSW KEVERXI E GIVXM½GEpnS HSW RSWWSW GYVWSW 4SV MWWS YQE WIHI QEMW GSRHMKRE YQ IWTEpS museológico, serão alguns dos nossos objetivos futuros. Era XEQFqQ MQTSVXERXI UYI WI TYHIWWI MQTPERXEV S +EFMRIXI de Apoio ao Movimento Associativo, o que nos parece que iria agilizar imenso as nossas atividades.


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Quatro Cidades Irmãs comemoram 25º aniversário de elevação a cidade Tinham passado apenas três curtos dias após as comemorações de mais um Dia do Município, de São João de Deus e Internacional da Mulher, quando o 11 de Março de 1988 chegava e, com ele, a então vila de Montemoro-Novo assinalaria mais uma página da sua riquíssima História. Com efeito, nessa data, a Assembleia da República aprovaria a elevação a cidade, que em conjunto com Fundão, Marinha Grande e Vila Real de Santo António, passariam a deter esse novo estatuto. Estes quatro municípios celebrariam, posteriormente, um protocolo de geminação enquanto “cidades-irmãs”, num projecto ímpar e salutar. A 11 de março de 2013, as quatro cidades uniram-se, desta feita em Montemor-o-Novo, para comemorar os seus 25 anos de elevação a cidade. Junto ao Cine-Teatro Curvo Semedo, a tarde foi de alegria, com alunos e professores das escolas envolvidas no projeto “À Descoberta das 4 Cidades…”, representantes dos Municípios e população, a festejarem a data. Os céus de Montemor encheram-se de balões e confettis com as cores representativas de cada Município, não faltando o tradicional hino “Caracol da Amizade”. Já no interior do Curvo Semedo estava instalado um Mercadinho de Ervas e Produtos derivados onde estiveram presentes os saberes e sabores das regiões onde as 4 cidades se inserem. Para as crianças a animação continuou com jogos tradicionais. Foi assim o arranque para dois dias muito animados com as crianças dos vários municípios. Com a tarde a encaminhar-se para o seu término, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, teve lugar uma sessão solene, alusiva aos 25 anos de Elevação a Cidade, cuja mesa era presidida por Fernanda Batista (Presidente da Assembleia Municipal de Montemor-oNovo).

Intervieram nesta sessão solene, o Prof. Joaquim Gouveia (Coordenador do Projeto “À Descoberta das 4 Cidades…”), Paulo Fernandes (Presidente da Câmara Municipal de Fundão), José Barros (Vice- Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Sto. António) e Hortênsia Menino (Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo).

Unir estas Cidades Geminadas O Prof. Joaquim Gouveia (Coordenador do Projeto “À Descoberta das 4 Cidades…”), referiu que comemorar um quarto de WqGYPS HI KIQMREpnS WMKRM½GE UYI S XIQTS e as pessoas se encarregaram de criar a sua própria história. Juntar os frutos deste projeto, PIZSY .SEUYMQ +SYZIME E E½VQEV UYI MRZIWXMV na educação é, certamente, investir num mundo melhor. O Coordenador do Projeto terminou com o desejo de que o futuro se escreva, diariamente, com a palavra criança e que o espírito outrora criado e cultivado por todos, continue a unir estas cidades geminadas.

Ir ao coração das pessoas O Presidente da Câmara Municipal de Fundão, Paulo Fernandes, sublinhou na sua intervenção, a importância deste dia XnS WMKRM½GEXMZS TEVE EW RSWWEW GMHEHIW I comunidades. Para o Presidente de Câmara, WI ½^IVQSW E VIXVSWTIXMZE HIWXIW ERSW seguramente tínhamos perdido mais, se não tivéssemos sido elevados à categoria de cidade. Em relação ao Projeto “À Descoberta das 4 Cidades…”, Paulo Fernandes referiu que o elemento fundamental que nos torna diferentes e inovadores, e que hoje em dia é muito difícil de encontrar, foi ir de encontro ao coração da cooperação, foi ir às pessoas, na sua escala individual e coletiva, apesar das diferenças e distâncias que os separam. A terminar, o autarca do Fundão, destacou duas áreas a que se deve dar particular atenção no futuro - a componente social e a


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+ !"#"$%& área económica – lançando o repto para que haja “um grito comum”, TVSTSRHS E IPEFSVEpnS HI YQE 'EVXE E½VQEXMZE HIWXIW ERSW UYI VITVIWIRXI SW ZEPSVIW QEW MKYEPQIRXI EW HM½GYPHEHIW HI RSVXI E WYP HS PMXSVEP ES MRXIVMSV UYI XEQFqQ WI E½KYVI GSQS YQE E½VQEpnS HE RSWWE resistência, da capacidade de agentes do poder local, para continuarmos a desenvolver um projeto em conjunto.

Trabalhar pelas pessoas O Vice- Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Sto. António, José Barros, destacou esta comemoração, como sendo uma data ímpar e redonda. De fato, para este autarca, 25 anos passaram desde que quatro cidades decidiram assumir um compromisso de caminhar juntas ao longo do tempo, procurando desenvolver projetos. José Barros assumiu também o compromisso de juntar as diferenças que unem os quatro Municípios, de modo a poder aproveitar-se as potencialidades existentes, tanto do ponto de vista da economia, como da vertente social. Para o Vice- Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Sto. António, o Projeto “À Descoberta das 4 Cidades…”, é simbólico pois é um projeto educativo e de educação para a cidadania. A concluir, o edil referiu que WnS zFZMEW EW HM½GYPHEHIW HI UYEXVS GlQEVEW QYRMGMTEMW XVEFEPLEVIQ em conjunto, no entanto, esta diversidade pode ser aproveitada para VIE½VQEV E ZSRXEHI I MRXIVIWWI HI MV QEMW PSRKI GSQ RSZSW I\IQTPSW que nos possam orgulhar, no sentimento em que estaríamos a trabalhar pelas pessoas.

Construir Esperança e projetar o futuro % ½REPM^EV E 7IWWnS 7SPIRI E 4VIWMHIRXI HE 'lQEVE 1YRMGMTEP HI Montemor-o-Novo, Hortênsia Menino, patenteou a sua enorme satisfação pelo assinalar dos 25 anos destas quatro cidades. Sobre este processo de união e solidariedade, a autarca Montemorense, disse que as distâncias nunca foram fator de distanciamento. Os diferentes contextos sociais, económicos, históricos e mesmo políticos, não impediram que esta amizade se consolidasse, permitindo ultrapassar HM½GYPHEHIW I E GVMEpnS HS TVSNIXS ±ª (IWGSFIVXE HEW 'MHEHIW©² tal como fez com que esta união de cidades, se tornasse num projeto distintivo ao nível da cooperação intermunicipal em Portugal. Relevando este trabalho de amizade e companheirismo, de descoberta e conhecimento, Hortênsia Menino, considerou que estão cumpridas as expectativas inicialmente criadas, mantendo viva a chama do processo de geminação em curso. % ½REPM^EV E 4VIWMHIRXI HI 'lQEVE RS GSRXI\XS HSW XIQTSW GSQTPI\SW e difíceis que vivemos, disse ser necessário construir esperança e TVSNIXEV S JYXYVS VIMRZIRXEV TVSGIWWSW ETVSJYRHEV VI¾I\~IW PIZEV IWXE geminação mais além, continuando os projetos que já temos e avançar RSYXVEW jVIEW *SM GSQ IWXI HIWE½S ESW EYXEVGEW HEW GMHEHIW MVQnW UYI Hortênsia Menino terminou sua intervenção.


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Margarida Guerreiro O regresso a Montemor Faltavam poucos dias para o Feriado Municipal, dia em que Margarida Guerreiro iria pisar novamente o palco do Curvo Semedo e protagonizar o espetáculo comemorativo do 8 de março. Fomos ao seu encontro no seu refúgio Montemorense, uma quintinha que o avô construiu, um espaço especial para a fadista, porque grande parte das árvores foram plantadas pela avó, e é nessas árvores que Margarida recorda a história dos seus avós. A tarde estava fria e convidativa para uma boa conversa junto ao lume de chão. Foi aí, saboreando um café feito pela mãe, Felizarda Guerreiro, e servido pela grande amiga Elisabete Vedorias, que falámos com Margarida Guerreiro. Após 5 anos em Itália, onde entrou em projetos que não tinham muito a ver com fado, este é um retorno a Portugal e ao Fado. É também o regresso a casa, às origens, às sensações boas de estar em casa, que há tanto tempo não sentia. Margarida Guerreiro revelou-se muito emocionada com o convite do Município, pois é sempre uma emoção muito forte cantar na terra que a viu nascer. 1EVKEVMHE +YIVVIMVS q ½PLE RMGE I RIXE RMGE 2IWXI QSQIRXS HE WYE vida, sente um chamamento do coração, da pele e da alma, em permanecer mais tempo em Portugal e encurtar as estadias em Itália. Ao longo destes últimos cinco anos, esteve muito concentrada nos concertos que partiam de Itália para outros países, e no grupo que aí tem, no entanto, se estes anos JSVEQ QYMXS KVEXM½GERXIW QYWMGEPQIRXI TSV SYXVS PEHS VIZIPEVEQ WI QYMXS tristes emocionalmente. Margarida sofreu muito com a ausência da família e dos amigos e não quer que isso volte a acontecer. Considera que a vida é curta que, mais importante que a carreira, é estar perto das pessoas que nos amam. Apesar da decisão ser complicada, a escolha foi feita para os pais, para a família. A Montemorense mostra ainda que este voltar às origens, é uma necessidade de Alentejo, de açorda com bacalhau, da sopa de feijão com couve da mãe, do sabor do poejo, das coisas mais simples, dos cheiros, da terra molhada! Sacudindo a mágoa, e meio a rir, explica que até da loja do seu pai – Joaquim Guerreiro - tinha saudades! Com o convite da Câmara Municipal e de uma série de outros concertos, tudo se conjugou! Regressemos ao percurso artístico de Margarida. O fado entrou na sua vida de forma espontânea, era muito miúda, em plenos anos 80, quando conhece Manuel Justino Ferreira. Numa noite, vê-se sentada num sofá, com uma guitarra portuguesa ao lado (que nunca tinha visto), e começou a cantar naturalmente! Em 1991, no Curvo Semedo, teve o privilégio de compartilhar o mesmo palco com Amália Rodrigues e falar um pouco com a diva do fado. Foi nesse momento, conta a fadista Montemorense, que, ao ouvir Amália, fechou os olhos, e teve a certeza de que queria fazer disto a sua minha vida. Já lá vão mais de 25 anos de carreira! Seguiram-se muitos concertos pelo Alentejo, muitas noites de fado. Depois surgiram as primeiras idas ao estrangeiro. Há 5 anos, deu-se a grande mudança em termos de concertos. Margarida Guerreiro foi convidada a representar Portugal e o Alentejo no Festival 7 Sóis 7 Luas. Nesse projeto viu-se rodeada de sete

músicos diferentes, de países e linguagens diversas, deixando “contaminar” o seu fado por aqueles sons bonitos. Esta experiência em Itália, fê-la sentir-se muito rica, com muitos concertos em inúmeras partes do mundo. Presentemente está em Portugal e prepara o seu novo concerto, o mesmo que a 8 de março esgotou e emocionou todos os que estiveram no Curvo Semedo, deixando a Fadista inebriada com o afeto, aplausos e silêncio, e agradecida por um dos mais emocionantes momentos da sua vida! Para Margarida Guerreiro o Fado é um estado de alma! Embora seja estranho, em casa nunca houve fado, preferindo outros ritmos, que nada têm a ver com fado, como Astor Piazzolla, Cesária Évora, Betânia, Djavan, Portishead, Prince ou U2. “Tenho fases como a Lua” é o título do novo espetáculo de Margarida Guerreiro. “Tenho fases como a lua” é uma frase de um poema chamado “Lua adversa”, da poetisa brasileira Cecília Meireles. Diz quem conhece a artista Montemorense, que este poema é a cara de Margarida. Segundo a fadista “tenho dias que sou a pessoa mais simpática e bem-disposta do mundo, e outros que nem me posso ver”. Margarida Guerreiro tem uma personalidade muito vincada, não tolerando a arrogância e a falta de humildade. Ao longo da nossa conversa, também foi evidente a paixão que a Montemorense tem pela gastronomia, pois não são raras as referências à boa comida, curioso é saber que Margarida come muito pouco, no entanto, é uma apreciadora de boa comida, tendo a felicidade de ter uma mãe que cozinha maravilhosamente bem. Falemos de Montemor-o-Novo. Para além da quinta, onde foi viver há mais de 30 anos, os seus locais de visita ou passagem obrigatória são a Ermida de N.ª Sr.ª da Visitação, o castelo e, obviamente, a loja do “Quim das Peles”. De acordo com Margarida Guerreiro, quem vive em Montemor, é um privilegiado porque tem qualidade de vida. Tendo vivido quase sempre fora de Montemor, a Montemorense apercebe-se de muitas coisas novas que no seu tempo não existiam. “A Câmara teve uma preocupação grande em criar tantas infraestruturas novas, piscinas, espaços abertos. Montemor é uma terra muito tratada, muito cuidada”. Destacando ainda a preocupação que existe com a cultura, onde “as pessoas têm sempre possibilidade de assistir a concertos, peças de teatro”. Para Margarida Guerreiro, Montemor é um sítio lindíssimo e muito bem localizado. Mas aquilo que mais ama em Montemor são decididamente as pessoas.


Freguesia a Freguesia Cabrela 'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais. Ciborro 'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; 8VEFEPLSW HI EVVERNS HI FIVQEW RE IWXVEHE municipal Ciborro – Lavre; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais. Cortiçadas de Lavre 'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; 'IPIFVEpnS HI %GSVHS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências para a obra de reinstalação do Multibanco; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais. Foros de Vale de Figueira 'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais. Lavre

2IWXE TjKMRE ½GE E GSRLIGIV EPKYQ HS XVEFEPLS que é desenvolvido nas diversas freguesias do Concelho.

'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; 8VEFEPLSW HI EVVERNS HI FIVQEW RE IWXVEHE municipal Ciborro – Lavre; %TSMS XqGRMGS TEVE TVSNIXS HI MQTPIQIRXEpnS de circuitos pedestres turísticos e circuito de manutenção; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais. Nossa Senhora do Bispo 6IEPM^EpnS HI )RGSRXVS GSQ E TSTYPEpnS RS Centro Histórico em Novembro de 2012; 'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; -RWXEPEpnS HI UYMSWUYIW QYPXMQqHME RS lQFMXS do programa Montemor Pedra a Pedra; 'IPIFVEpnS HI %GSVHS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências para a obra de melhoria dos balneários do campo de futebol das Fazendas do Cortiço; 'IPIFVEpnS HI %GSVHS HI (IWGIRXVEPM^EpnS HI Competências para a pintura da escola básica n.º 1; 6IEPM^EpnS HI %GSVHS TEVE E GSRWXVYpnS HI muro de suporte na Maia; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais.

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passeios na Maia; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais. Santiago do Escoural 'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; 8VEFEPLSW HI EVVERNS HI FIVQEW RE IWXVEHE municipal Escoural – São Brissos; 4VSKVEQEpnS HEW GSQIQSVEp~IW HS aniversário da descoberta da Gruta do Escoural; -REYKYVEpnS HE 'SFIVXYVE HEW &ERGEHEW HS campo de futebol do Parque Desportivo; -RuGMS HE GSRWXVYpnS HS TSPMHIWTSVXMZS descoberto; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais. São Cristóvão 'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias. %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais.

Nossa Senhora da Vila

Silveiras

6IEPM^EpnS HI )RGSRXVS GSQ E TSTYPEpnS RSW Bairros da Cidade em Novembro de 2012; 'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; -RWXEPEpnS HI UYMSWUYIW QYPXMQqHME RS lQFMXS do programa Montemor Pedra a Pedra; 'IPIFVEpnS HI %GSVHS HI (IWGIRXVEPM^EpnS HI Competências para a obra de pavimentação da estrada de acesso à Cercimor; 6IEPM^EpnS HI %GSVHS TEVE E TEZMQIRXEpnS HI

'IPIFVEpnS HI 4VSXSGSPS HI (IWGIRXVEPM^EpnS de Competências do Município para as Freguesias; *SVRIGMQIRXS HI jVZSVIW TEVE GSQIQSVEpnS do Dia da Árvore; %TSMS XqGRMGS SVKERM^EXMZS I PSKuWXMGS E Associações e agentes culturais e desportivos; %XVMFYMpnS HI ETSMSW RS lQFMXS HS TVSKVEQE Mor Solidário; %VVERNS HE VIHI ZMjVME QYRMGMTEP GSQ E ETPMGEpnS de massas frias e arranjo dos caminhos rurais.


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Foto Reportagem: 8 de março em Montemor-o-Novo Os Montemorenses sentem o 8 de Março com particular afeção, visto que nesta data se comemora o Dia do Município, de S. João de Deus e Internacional da Mulher. Anualmente, existe uma programação que visa comemorar de forma digna este dia, conjungando o desporto, a cultura e a religião. Em 2013, para além dos espetáculo com Margarida Guerreiro, merece também destaque a 19.ª Volta à Cidade de Montemor-o-Novo, a Sessão de Movimento “Zumba”, a apresentação dos trabalhos de VIUYEPM½GEpnS HS 4EVUYI (IWTSVXMZS 1YRMGMTEP 7ERXMEKS HS )WGSYVEP E Procissão de São João de Deus e o debate “Violência sobre as Mulheres”.


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Inauguração das instalações do Centro de Atividades Ocupacionais da Casa João Cidade Em 2005 foi lançada a primeira pedra para a construção da Casa João Cidade. Oito anos depois, em pleno Feriado Municipal, 8 de março, e a assinalar 11 anos de existência, a Direção da Comunidade Sócio Terapêutica Casa João Cidade realizou, pelas 10h00, nas Casas Altas (Pintada), a cerimónia de inauguração das suas instalações e abertura do Centro de Atividades Ocupacionais (CAO). A inauguração iniciou com a cerimónia religiosa de bênção da Casa. Após esse primeiro momento, seguiram-se intervenções de Sónia Ferro (Diretora do Centro Distrital de Segurança Social de Évora), Hortênsia Menino (Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo), Fernanda Batista (Presidente da Assembleia Municipal de Montemoro-Novo), Alexandre Laboreiro (Presidente da Assembleia Geral da Casa João Cidade) e Francisco Pereira (Presidente da Direção da Casa João Cidade). A Presidente da Câmara Municipal de Montemoro-Novo, Hortênsia Menino, na sua intervenção, sublinhando a situação difícil que se vive em Portugal, surgem perante este contexto projetos e ações mediáticas, no entanto, “este projeto da Casa João Cidade, não é mediático, nem tem nada de caritativo. Resulta de muita discussão e também audácia. Mostra que é na partilha e na parceria que nos fortalecemos e crescemos coletivamente”. Neste sentido, as políticas sociais têm sido uma preocupação constante da intervenção da autarquia, garantido a Presidente de Câmara, que se vai continuar a desenvolver uma intensa ação social, que vai muito além das suas limitadas competências e responsabilidades. Valorizando o papel do grupo de cidadãos, que se mobilizou e criou a Casa João Cidade, Hortênsia Menino, referiu que este projeto tem uma intervenção social numa área (reabilitação, educação I MRWIVpnS HI NSZIRW I EHYPXSW GSQ HI½GMsRGME mental), onde o poder nacional muitas vezes não assume as suas responsabilidades.

A concretização destes projetos, representa sempre YQ IPIZEHS KVEY HI I\MKsRGME ½RERGIMVE TEVE EW instituições, tendo a Câmara Municipal, sempre assumido que nenhum projeto na área social ½GEVME TSV GSRGVIXM^EV TSV HM½GYPHEHIW IQ KEVERXMV a parte de investimento não comparticipado. A Casa João Cidade é um destes projetos, em que a autarquia apoiou a conclusão do apetrechamento do equipamento social, no valor de 123 mil euros, a ser disponibilizado em prestações mensais. Está também garantido o apoio em refeições, a parceria nos transportes escolares e a utilização gratuita de todos os equipamentos culturais, desportivos e de lazer, entre outros apoios e subsídios. A terminar, a autarca desejou bom trabalho aos órgãos sociais e técnicos da instituição mas também deixou uma palavra especial aos utentes e seus familiares, a principal razão para a concretização deste projeto. Outra intervenção que destacamos é a do Presidente da Direção da Casa João Cidade, Francisco José Pereira, que realçou que as instalações já estavam em funcionamento desde outubro de 2012, tendo sido esta uma caminhada longa e difícil, mas que a perseverança e a constância tinham prevalecido. Francisco Pereira lamentou que, embora com capacidade para 20 utentes, só foi possível assinar um acordo de cooperação com a Segurança Social para 11 utentes. Apesar do CAO ser uma mais valia para Montemor e para os utentes deste espaço, ½GE TSV GYQTVMV TEVXI HS WSRLS HSW JYRHEHSVIW a construção de um Lar Residencial, disse Francisco Pereira. Mas os projetos e obras só têm razão de existir TSVUYI WI HIWXMREQ kW TIWWSEW TSV MWWS ½GEQ também marcadas na memória dos presentes desta cerimónia, as palavras e a emoção da Isabel, uma das utentes desta Casa. A cerimónia terminou com uma atuação do Coral de São Domingos, um poejo de honra e visita às instalações.

Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) Casa João Cidade (caixa) O Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) da Casa João Cidade, situado no Olival das Casas Altas (Pintada), é uma resposta social que vai ao encontro das necessidades reais da população adulta com HI½GMsRGME Procura, nas diversas áreas de intervenção, estimular e facilitar o desenvolvimento das capacidades que GEHE TIWWSE GSQ HI½GMsRGME XIQ HIRXVS HI WM garantir a sua inclusão na sociedade e, sempre que possível, apoiar o seu regresso efetivo à vida autónoma em comunidade. Os ateliers temáticos, como a pintura, a olaria, a tecelagem, a música, o teatro e a expressão corporal, promovem o desenvolvimento da criatividade artística, estimulando a auto estima e a autonomia pessoal. A jardinagem e a horticultura biológica desenvolvem a valorização das competências individuais de cada cliente participando no dia-a-dia da casa. Graças a diversas parcerias e à colaboração de voluntários especializados, são igualmente dinamizadas atividades de índole desportiva, cultural e terapêutica, visando o desenvolvimento integral dos nossos clientes, a melhoria das suas relações interpessoais e autodeterminação, bem como a sua participação social e a sua cidadania. Com o envolvimento de todos nesta missão, TVIXIRHI WI ETSMEV E TSTYPEpnS GSQ HI½GMsRGME e seus familiares, na criação de um dia-a-dia mais satisfatório, aumentando assim a sua qualidade de vida.


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Promoção da Saúde em Montemor-o-Novo A temática da saúde em Montemor-o-Novo, tem sido trabalhada nestes últimos anos numa perspetiva de criação de uma rede de cooperação entre os vários serviços de apoio à comunidade e que prestam cuidados de saúde. Neste sentido, importa destacar que vários projetos e atividades têm sido desenvolvidos no âmbito da promoção e divulgação de hábitos de vida saudáveis. Desta forma, no Centro Juvenil, os jovens da cidade, todas as quartas-feiras de tarde, podem encontrar um técnico de saúde para atender às suas necessidades I H ZMHEW I IRGEQMRLEQIRXS HI WMXYEp~IW IWTIGu½GEW TEVE SYXVSW XqGRMGSW XEMW GSQS QqHMGS RYXVMGMSRMWXE ½WMSXIVETIYXE TWMGzPSKE I EWWMWXIRXI WSGMEP )Q todas as últimas terças-feiras de cada mês é possível ser atendido na consulta de planeamento jovem. Esta parceria baseia-se num protocolo de cooperação entre o Município e a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC – Monte Mor), do Centro de Saúde de Montemor-o-Novo (ACES – Alentejo Central, ARS Alentejo).

7ª volta de “Rastreio do Cancro da Mama” A Liga Portuguesa Contra o Cancro, Núcleo Regional do Sul, irá efetuar a 7ª volta de “Rastreio do Cancro da Mama”, no concelho de Montemor-oNovo. A iniciativa decorre entre os dias 15 de abril e 1 de julho de 2013. A viatura irá estar nos seguintes locais e datas: - Santiago de Escoural (em frente à Junta de Freguesia), de 15 a 17 de abril; - Cabrela (em frente à casa do Povo), de 18 a 22 de abril; - Foros de Vale Figueira (em frente ao Centro Cultural), de 23 de abril´13 a 6 de maio; - Montemor-o-Novo (junto ao Cine - Teatro Curvo Semedo), de 7 de maio a 1 de julho.

No seguimento destas parcerias, importa referir ainda o trabalho que tem sido desenvolvido pelos gabinetes de saúde de ambas as escolas (EB2,3 de S. João de Deus e Secundária de Montemor-o-Novo), com a colaboração do Centro Juvenil, na dinamização dos jovens e da Associação de Estudantes da Escola Secundária, na programação de atividades e exposições acompanhadas referentes a esta temática, sendo exemplo disso a exposição do MDM- Movimento Democrático de Mulheres, intitulada “Saúde Sexual e Reprodutiva Ontem e Sempre”, patente EXq ½REP HI QEVpS No âmbito da Comemoração da Semana da Primavera Biologica, dia 23 de março, realizou-se uma atividade conjunta (Centro Juvenil, Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos do Município e UCC – Monte Mor), para a promoção dos bons hábitos alimentares que consiste num jogo lúdico de uma compra de lanche virtual, onde um dos principais objetivos é criar momentos de lazer (lanche da TEVXI HE XEVHI I VI¾I\nS XERXS WSFVI S ZEPSV RYXVMGMSREP HSW EPMQIRXSW IWGSPLMHSW como pela produção de resíduos (embalagens).


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Projeto Comenius No âmbito do Projeto Comenius - Parcerias Multilaterais - “Together for PEACE: Promoting European Active Citizenship”, no passado dia 13 de dezembro de 2012, realizou-se na biblioteca da E.B. São João de Deus uma pequena palestra presidida pela Dra Maria José Tropa (Federação Portuguesa de Bancos Alimentares Contra a Fome) no âmbito da temática da solidariedade e da cidadania, onde foi divulgado o papel da referida federação na atual conjuntura económica e social. Tratou-se de uma pequena apresentação dirigida aos alunos do 1º ciclo da EB1 nº1 de MoN, com o objetivo de sensibilizar para a necessidade de uma participação ativa e responsável na escola e na sociedade em geral. Entre 23 de fev e 2 de março de 2013, realizou-se, na Turquia, cidade de Kahramanmara (capital da província homónima no sudeste da Turquia) a segunda reunião do projeto Comenius “Together for PEACE: Promoting European Active Citizenship” relativa à partilha das atividades desenvolvidas com os alunos, nos diferentes países parceiros, no âmbito do projeto Comenius até à data da referida reunião. Decorreu também a preparação do trabalho a desenvolver até à reunião em maio na Grécia.

Projeto Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável Com o objetivo de motivar as crianças até aos 10 anos de idade para o consumo diário de fruta, a Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) lançou o projeto “Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável”. Este projeto está dividido em duas etapas complementares: a primeira consistiu a implementação de um programa motivacional de 12 semanas e a segunda a realização de um «Hino da Fruta», que esteve IQ ZSXEpnS REGMSREP E ½Q HI IPIKIV SW LMRSW ½REPMWXEW HS ERS PIXMZS 2012/2013. A turma D do 4.º ano da E.B.1 de Montemor nº3 aderiu e foi uma das ½REPMWXEW % ZSXEpnS T FPMGE TEVE IPIMpnS HSW XVsW LMRSW QEMW ZSXEHSW decorreu até 10 de março de 2012. Após esta votação o júri avaliará as candidaturas e apresentará os vencedores às 23h59 do dia 7 de abril de 2013, Dia Mundial da Saúde, através do site http://www.apcoi.pt/ e do site www.heroisdafruta.com/. Todas as crianças participantes no projeto irão receber uma inscrição gratuita na “3ª Corrida da Criança – Por um futuro mais saudável”, que vai realizar-se no dia 19 de maio, nos jardins do Casino Estoril.

Projeto “À Descoberta das 4 Cidades” Nos dias 11 e 12 de março de 2013, a Câmara Municipal de Montemoro-Novo organizou a receção de um grupo de 160 alunos e 20 adultos do projeto “À Descoberta das 4 Cidades” no âmbito dos 25 anos de geminação das 4 cidades. No dia 11 e de acordo com o projeto educativo “Bicharada, Ervas & Companhia” decorreu nos corredores do Cine Teatro Curvo Semedo, entre as 15h00 e as 18h00, um “Mercadinho de ervas e produtos derivados das 4 cidades”. Nesta mostra de produtos estiveram também presentes produtores locais que fazem parte da Rede de Cidadania e da Agenda 21 de Montemoro-Novo. No dia 12, as crianças visitaram a exposição sobre Cultura que IWXj TEXIRXI RS %VUYMZS 1YRMGMTEP ZMVEQ ½PQIW HI ERMQEpnS RS '8'7 I RE 3½GMRE HE 'VMERpE TEVXMGMTEVEQ RS EXIPMIV HE 4Vq ,MWXzVME RS lQFMXS HEW comemorações dos 50 anos da descoberta das Grutas do Escoural. Aproveitando ainda as comemorações dos 25 anos de elevação a cidade, as Câmaras Municipais do Fundão, da Marinha Grande, de Montemor-o-Novo e de Vila Real dinamizaram a primeira iniciativa do projeto “Dá-te a Conhecer”. O contato decorreu através de uma videoconferência via skype com uma turma do 10º ano do ensino regular de cada um dos quatro municípios e teve como principal objetivo aproveitar os laços de amizade e de parceria já estabelecidos entre os quatro municípios, bem como as relações externas já estabelecidas pelos diversos agentes económicos, culturais sociais e de educação, para promover os municípios e envolver a comunidade local e também outros municípios com estes geminados.


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Universidade Júnior 2013 Pelo sexto ano consecutivo, o Município de Montemor-o-Novo assinou um acordo de cooperação com a Universidade do Porto para participação de 15 jovens do concelho na 9.ª edição da Universidade Júnior, na semana de 15 a 19 de julho de 2013. Os alunos do 5.º ano ao 11.º ano que frequentam a EB São João de Deus ou a Escola Secundária de Montemor-o-Novo poderão candidatar-se a participarem nos seguintes cursos: Experimenta no Verão (2 alunos de 5º ano e 2 alunos de 6º ano); 3½GMREW HI :IVnS (1 aluno de 7º ano e 1 aluno de 8º ano); 3½GMREW 8IQjXMGEW (1 aluno de 7º ano e 1 aluno de 8º ano); Verão em Projeto (2 alunos de 9º ano, 2 alunos de 10º ano e 3 alunos de 11º ano). As candidaturas decorrem até dia 12 de abril de 2013, junto dos órgãos diretivos das referidas escolas. Se quiseres saber mais sobre os cursos em que poderás inscrever-te podes consultar os conteúdos através do site da Universidade Júnior em http://universidadejunior.up.pt

Funcionários do município em formação Dada a frequência escolar de alunos com necessidades educativas especiais e com o objetivo de capacitar todo o pessoal auxiliar dos estabelecimentos de ensino para um modo mais adequado e integrativo, de interagir e de acompanhar estes alunos, as auxiliares de ação educativa e animadores socioculturais do município nos dias 25, 26 e 27 de março de 2013, frequentaram a formação “Necessidades Educativas Especiais” que decorreu no auditório da Junta de Freguesia Nª Sra. da Vila. Por forma a garantir a segurança e a confeção de uma alimentação saudável, bem como realçar a importância do papel das cozinheiras e auxiliares de cozinha no desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis dos alunos, as funcionárias dos refeitórios escolares do concelho, nos dias 25 e 26 de março, participaram na formação “A Alimentação Saudável nas Escolas”, nas instalações da CIMAC em Évora.

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Câmara Municipal disponibiliza estágios a jovens montemorenses A Câmara Municipal de Montemor-o-Novo tem assegurado, ao longo dos anos, a realização de um conjunto de estágios em diversos domínios do saber e dirigidos de forma muito particular aos jovens Montemorenses. Neste contexto, a autarquia aprovou a realização de estágios nas seguintes áreas: Engenharia Eletrotécnica, Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, Educação, Multimédia, Gestão de Empresas, Organização de Eventos, Desporto, Engenharia Civil, Línguas e Turismo, Arquitetura Paisagista e História, que se iniciaram a 18 de Março, por um período de 6 meses. Desta forma, a Câmara Municipal visa promover um primeiro contacto com o contexto real de trabalho, valorizando e potenciando as aprendizagens e TIVGYVWSW EGEHqQMGSW I WzGMS TVS½WWMSREMW HI GEHE YQ HSW IWXEKMjVMSW RE perspetiva da sua futura integração no mundo laboral.


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Carnaval, momentos de alegria… 4SHIQSW E½VQEV GSQ YQ IPIZEHS KVEY HI VE^nS UYI SW XIQTSW WnS SYXVSW I UYI EW tradições – algumas delas – vão perdendo algum fulgor ou acabam mesmo por desaparecer dos nossos hábitos e costumes. Não deixa de ser uma realidade!... Ainda assim, o Carnaval ou, se preferirmos, o Entrudo teima em manter alguma da sua genuinidade. Prova disso é a iniciativa dos Estabelecimentos de Ensino do concelho de Montemor-o-Novo, nomeadamente dos Jardins-de-Infância e Escolas do Ensino Básico, que ERS ETzW ERS GSRXMRYEQ E TVSQSZIV S (IW½PI HI 'EVREZEP f XIQTS TEVE E ERMQEpnS geral, de miúdos e graúdos, dando largas a um colorido que transforma algumas artérias da cidade em verdadeiros arco-íris de fantasia, sonho e imaginação. 2S HME HI *IZIVIMVS S JVMS RnS JSM WY½GMIRXI TEVE MQTIHMV UYI XSHE IWWE EPIKVME JSWWI XVERWJSVQEHE RSW QEMW MQEKMREXMZSW HMWJEVGIW VIGVMERHS TVS½WW~IW I XVERWQMXMHS QIRWEKIRW rumo a um futuro mais risonho e a um planeta mais sustentável. E que melhor forma de o transmitir, do que através dos homens e mulheres de amanhã?... 5YI S 'EVREZEP TSWWE WMKRM½GEV QYMXS QEMW HS UYI IWTIVERpE UYI E QIRWEKIQ TSWWE transformar o mundo num lugar muito melhor…


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Frederico Peters o mais jovem bicampeão nacional de karting

a toda a velocidade… *VIHIVMGS 4IXIVW ½PLS RMGS HI TEM LSPERHsW 4IXIV Peters, e mãe portuguesa, Maria Gracinda Afonso, nasceu em Lisboa a 8 de Fevereiro de 2004, mas está registado em Montemor-o-Novo. Começou por nos dizer que experimentei a andar de kart e ½UYIM PSKS E KSWXEV UYERHS XMRLE ETIREW HSMW ERSW e meio, GSQS GSR½VQSY E WYE QnI andava com uma trela, num kart a sério e com o pai a correr atrás de um empolgado Frederico que não parava de acelerar!... Anteriormente, aos nove meses de idade, já tinha possuído o seu primeiro elétrico. Para o Fred, como é conhecido pelos amigos, desporto – mesmo na televisão - é quase exclusivo da velocidade, outro género de corridas motorizadas e provas de atletismo, como as corridas de velocidade e o salto à vara, mas principalmente tudo o que tenha volante e motor. O Fred disse-nos então que, ando de kart TVEXMGEQIRXI XSHSW SW ½RW HI WIQERE I HYVERXI as provas há situações em que tenho algum medo, mas continuo sempre a tentar os melhores desempenhos, conseguindo controlar esse medo. Para este jovem montemorense, os excelentes resultados já obtidos são fruto de XIV GSR½ERpE em quem me ensina, ter sempre um local para treinar, partir bem nas corridas e conseguir concentrar-me sempre ao máximo. Falando de resultados e desempenhos, com a ajuda dos pais, ½GjQSW IRXnS E WEFIV UYI a 1.ª corrida, em 2010, com 6 anos apenas, teve um sabor especial, ao vencer em Braga e sagrar-se Campeão Nacional de Iniciados, ano em que ganhou também a Taça de Portugal. Depois, em 2012, já na categoria de Cadetes, a prova de Leiria estava a ser espetacular,

Saiu da escola com um brilho no olhar, vivaço e bem-disposto, em busca da tal entrevista de que os pais lhe tinham falado. Um aperto de mão e todo o à-vontade do mundo, prova de que os seus nove anos, acabados de fazer, lhe ofereciam uma maturidade acima dessa XIRVE MHEHI %½REP TSVUYs XIV VIGIMS# 2nS uEQSW JEPEV HI OEVXW corridas e velocidade? Vejamos então o que partilhou connosco o jovem Frederico Afonso Peters, bicampeão nacional de karting, na altura somente com 8 anos de idade.

mas o motor não o deixou ganhar, mas acabaria mesmo por ganhar o Campeonato novamente. São momentos tão especiais quanto únicos. Engrenámos nova velocidade, tentando que a trajetória se mantivesse tão segura quanto possível. Custa muito para que o Fred possa correr de kart? É dispendioso, é verdade. Temos provas por todo o país, até em Espanha. Deslocações, estadias, inscrições, pneus, gasolina, motores,… Não há apoios, apenas um nosso amigo me ajuda. Voltamos ao Frederico, ao seu olhar astuto I EXIRXS TEVE ½GEVQSW E WEFIV UYI UYERHS ERHE de kart, sente uma enorme emoção e felicidade, para lá dos nervos, é claro. E quando se corta a bandeirada na linha de meta no 1.º lugar, apetece saltar do kart, andar por ali aos gritos e correr para abraçar os pais. O seu rosto de felicidade, com esta resposta, era por demais elucidativo. )WXE RSWWE GSVVMHE GEQMRLE TEVE S ½REP QEW EMRHE há tempo para perceber que o Fred não é um grande entusiasta dos estudos, mas se quer andar nos karts, é necessário ter um bom desempenho também na escola. O acordo com o pai é bem explícito, porque a formação é fundamental. E deixando um pouco de lado as suas provas, olhamos para este menino que, gosta de subir às árvores, pescar e ver as corridas do pai, não ligando muito à internet, nem tão pouco à leitura SY EXq QIWQS E ZIV ½PQIW Quase a cortar a linha de meta, perspetivamos S JYXYVS I ½GEQSW E WEFIV UYI S *VIH WSRLE I de que maneira, em um dia poder chegar aos

fórmulas e depois até à Fórmula 1, enquanto TMPSXS TVS½WWMSREP % GSVVMHE XMRLE GLIKEHS ES ½Q GERWEHSW HI tanta velocidade, mas com um prazer imenso nesta viagem com o nosso amigo Fred, a toda a velocidade…


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O Prazer de Fotografar % JSXSKVE½E q ERXIW HI QEMW YQE JSVQE HI XIWXIQYRLS 5YERHS WI ETSRXE E GlQEVE TEVE EPKYQ SFNIXS SY WYNIMXS GSRWXVzM WI YQ WMKRM½GEHS JE^ WI uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a quem ETVIGME E JSXS S MQIRWS HIWE½S HI Ps PE 2E JSXSKVE½E Lj IQSpnS IRGSRXVE WI E EYWsRGME E PIQFVERpE E QIQzVME dos afetos, combate-se o esquecimento. Para muitas pessoas, fotografar é YQ QSQIRXS HI KS^S 'ETXYVEQ WI MRWXERXIW UYI ½GEQ TIVTIXYEHSW I vincados no tempo. Do rosto das pessoas ao património arquitectónico, HSW TEWWIMSW HI PE^IV ES XVEFEPLS TVS½WWMSREP HI IWX HMS HS GEQTS k cidade, das paisagens a perder de vista ao detalhe que passa despercebido ao olhar humano, tudo é e pode ser um bom motivo para um clique. % JSXSKVE½E WSFVIXYHS ETzW E QEWWM½GEpnS HMKMXEP KERLSY GEHE ZI^ QEMSV número de adeptos, fotógrafos amadores, que consideram fotografar como um hobby que lhe traz prazer ao tempo de lazer.

Sérgio Chorado

António Lopes

No concelho de Montemor-o-Novo, já são inúmeros os exemplos daqueles que consideram que as imagens não são silenciosas, que combinam TEWWIMSW XVEpEQ VSXEW IQ XSVRS HE JSXSKVE½E EZERpEQ GSQ TVSNIGXSW como publicação de livros e exposições. Em São Cristovão, a Junta de Freguesia local, para além do Concurso HI *SXSKVE½E UYI SVKERM^E HIWHI TVSQSZIY S WIY 'MGPS HI exposições de fotógrafos amadores. Aproveitando o conhecimento HI ZjVMSW EQERXIW HE JSXSKVE½E RS GSRGIPLS ZjVMSW JSXzKVEJSW UYI ZnS divulgando o seu trabalho amador em vários concursos, exposições ou nas redes sociais, a autarquia quis divulgar e partilhar com o público, esses cliques. Manuel “Bota”, Sérgio Chorado e a família Poças foram os primeiros a aceitar esse convite. Cada artista apresentou um olhar diferente sobre a JSXSKVE½E HIWHI XVEFEPLSW IQ IWX HMS HS 1ERYIP ±&SXE² E YQE WIPIGpnS de momentos marcantes da família Poças, passando por uma colecção de fotos de São Cristóvão de Sérgio Chorado. O balanço, segundo a Junta de Freguesia de São Cristóvão, é muito satisfatório, e representa o interesse

GVIWGIRXI UYI E jVIE HE JSXSKVE½E XIQ ZMRHS E XIV RSW PXMQSW ERSW Também a Rede de Cidadania de Montemor-o-Novo, sensível a esse KSWXS IQIVKIRXI TIPE JSXSKVE½E HMWTSRMFMPM^SY YQ IWTEpS RE WYE FERGE no Mercado Municipal, para divulgar o trabalho de fotógrafos amadores, EXVEZqW HE MRMGMEXMZE ±1SWXVI WI *SXSKVE½EW IQ 6IHI² 3W MRXIVIWWEHSW IQ I\TSV EW WYEW JSXSKVE½EW TSHIQ SFXIV QEMW MRJSVQEp~IW TIPSW WIKYMRXIW IRHIVIpSW HI I QEMP GMHEHERME QSRXIQSV$KQEMP GSQ SY JSXSKVE½EW em.rede@gmail.com. )\IQTPS HE PMKEpnS TSV IWWI KSWXS IQ GSQYQ TIPE JSXSKVE½E q S PMZVS “heranças”, um olhar colectivo compartilhado por quatro fotógrafos amadores Montemorenses: António Lopes, Carlos Sampaio, Manuel Henriques e Manuel Roque. Estes “amadores desta arte deliciosa”, referem que, “nos dias conturbados desta nossa sociedade, fotografar é algo que nos liberta, que nos faz olhar de uma forma diferente toda a beleza que nos rodeia e que nos permite apreciar pormenores e detalhes que, antes, nos passavam completamente despercebidos”. Para os quatro fotógrafos, a JSXSKVE½E ±JSM S IPS HIGMWMZS TEVE UYI WI JSVXEPIGIWWI YQE JSVXI EQM^EHI que, ganhando alicerces, acabaria por desaguar neste nosso porto de abrigo, onde cada um de nós aceitou partilhar com quem o desejar estes WIYW VIKMWXSW JSXSKVj½GSW² %GVIWGIRXERHS UYI ±WnS QSQIRXSW HI IRSVQI prazer, quase todos de uma tranquilidade imensa, de um bem-estar que nos reconforta a alma e que nos faz sentir realizados”. Que estes exemplos, sejam sinónimo de um convite à descoberta ou redescoberta desta arte!


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13.Âş Grande PrĂŠmio de Atletismo

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Hermano Ferreira e Ana Ferreira triunfam em Montemor-o-Novo Decorreu na manhĂŁ do passado domingo, 3 de Março, a 13.ÂŞ edição do Grande PrĂŠmio de Atletismo Cidade de Montemor-o-Novo, uma organização da Secção de Atletismo da Associação dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor, Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e Juntas de Freguesia de N.ÂŞ Sr.ÂŞ da Vila e N.ÂŞ Sr.ÂŞ do Bispo. Mesmo com tempo de chuva e frio, foram muitos os participantes nas provas da iniciativa, onde se inclui a 10.ÂŞ Corrida para Todos. Na prova de 10 km´s, com a participação 340 atletas, o grande vencedor em seniores masculinos, foi Hermano Ferreira, da Conforlimpa, ao cumprir os 10.000 metros da prova em 30.47 minutos. Euclides Varela, do NĂşcleo HI 3IMVEW GPEWWM½GSY WI IQ WIKYRHS PYKEV GSQ QMRYXSW IRUYERXS JoĂŁo Vieira, do Grupo Desportivo e Recreativo da Reboleira, completou o pĂłdio dos seniores masculinos, com 32.07 minutos. 2EW WIRMSVIW JIQMRMREW E Â? GPEWWM½GEHE JSM Ana Ferreira, do Grupo Desportivo do Estreito (Madeira), repetindo a vitĂłria do ano passado, ES GSQTPIXEV S TIVGYVWS IQ QMRYXSW :IVE 2YRIW HS 70 &IR½GE foi segunda, com 36.23 minutos e Raquel Cabaço, do Grupo Desportivo Diana, garantiu o terceiro posto, com 41.56 minutos. Nos escalĂľes de veteranos SW TVMQIMVSW GPEWWM½GEHSW JSVEQ SW WIKYMRXIW Femininos: LucĂ­lia Soares 70 &IR½GE 1 Alexei Santam (Ponterrolense); M45: JosĂŠ InĂĄcio (GDR Reboleira); M50: EugĂŠnio Neto (GDE Reboleira); M 55: Silvestre Gomes (GM O Pobrezinho); M60: AntĂłnio Saraiva (GD O Independente). No que diz respeito aos escalĂľes jovens, onde participaram 120 atletas, os žW GPEWWM½GEHSW JSVEQ &IRNEQMRW *IQMRMRSW Erica Fonseca (SC Reboleira Damaia), Benjamins Masculinos: Jonathan Rosa (SC Reboleira Damaia); Infantis Femininos: Joana Branco (CR Penteado), Infantis Masculinos: Miguel Ribeiro (NS LourinhĂŁ); Iniciados Femininos: Jennifer Gonçalves 70 &IR½GE Iniciados Masculinos: JoĂŁo Silva (NAR Messejana); Juvenis Femininos: Diana Varela (AA Pegolongo), Juvenis Masculinos: Ruben Ferreira (NS LourinhĂŁ); Juniores Femininos: Catarina Varela (GD Diana), Juniores Masculinos: JosĂŠ Junior (Juv Vidigalense).

Por equipas, na prova de 10 km, venceu a equipa do G.D.R. Reboleira, em ž PYKEV ½GSY S Beja AC e na 3.ÂŞ posição surgiu o AM Atiba. Os Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor-o-Novo alcançaram o 7.Âş lugar, de entre as IUYMTEW GPEWWM½GEHEW Nas camadas jovens a melhor equipa foi o Reboleira Damaia, a 2.ÂŞ posição foi alcançada pelo Elvense Natação I RS ž TSWXS ½GSY S NAR Messejana. Os Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor GPEWWM½GEVEQ WI RE Â? TSWMpnS de entre 21 equipas. Misto de competição e convĂ­vio, a 10.ÂŞ edição da Corrida para Todos que, apesar das condiçþes meteorolĂłgicas menos favorĂĄveis, contou com cerca de 600 participantes. Mais uma vez o lema da iniciativa - “DĂŞ vida aos anosâ€? - foi cumprido em pleno, desta feita, com os guarda-chuvas a darem um colorido diferente Ă prova. Nesta 10.ÂŞ Corrida para Todos, e como jĂĄ q XVEHMpnS EZzW ½PLSW I RIXSW TEMW PIZERHS SW WIYW ½PLSW IQ GEVVMRLSW de bebĂŠ e atĂŠ pessoas trazendo consigo os seus animais domĂŠsticos, garantiram um conjunto bonito e vasto de participantes. Quanto a atletas de Montemor, nos escalĂľes jovens, o destaque vai para: Raquel Haar HS +( (MERE Â? GPEWWM½GEHE RSW -RMGMEHSW *IQMRMRSW Reinaldo Matias dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor (2.Âş nos Juvenis Masculinos); AntĂłnio Raimundo (5.Âş nos Juvenis Masculinos); JosĂŠ Delca dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor (7.Âş nos Juvenis Masculinos). Em relação Ă prova de 10 km, os melhores atletas de Montemor-o-Novo foram MĂĄrio Grilo dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor (3.Âş nos Juniores Masculinos); Alexandre Serrano dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor (4.Âş nos Juniores Masculinos); Diogo Carneiro (8.Âş nos Juniores Masculinos); Rodrigo Carrilho UYI WI GPEWWM½GSY IQ ž PYKEV IQ 7IRMSVIW Masculinos. Nos veteranos evidenciamos a prestação de AntĂłnio Gaspar (10.Âş - M50) dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor. O melhor tempo alcançado por atletas do nosso concelho, na prova de 10 km´s, pertenceu a MĂĄrio Grilo, que completou o percurso em 36.31 minutos.


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Hortas Comunitárias No dia 7 de Fevereiro foi assinado o protocolo de colaboração entre o Município de Montemor-o-Novo e a Liga dos Pequenos e Médios Agricultores do Concelho de Montemor-o-Novo, que tem como objetivo a criação, dinamização e funcionamento das hortas comunitárias a instalar nos casais da Adua sito Herdade da Adua, propriedade do Município. A Câmara Municipal de Montemor-o-Novo pretende com este projeto dar resposta a dois dos vetores mais votados, pela população nos fóruns participativos da Agenda 21 Local: Valorizar os produtos agrícolas e o mundo rural e dar prioridade aos alimentos de base local, com os objetivos de promover e dinamizar o mundo rural e a horticultura, de renovar as atividades tradicionais através da ampliação das cadeias de valor associadas aos recursos naturais e endógenos e de promover o acesso para todos a alimentos de qualidade produzidos localmente; Hortas de Montemor – criar espaços comunitários de produção, sociabilização e convívio, criando ao mesmo tempo um suporte alimentar, e fomentar novas atitudes, comportamentos e estilos de vida mais saudáveis, promovendo a melhoria da qualidade de vida no concelho. Para mais informação contactar com a Liga dos Pequenos e Médios Agricultores ou com o Serviço de Promoção e Dinamização Económica da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo.


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Dias Tranquilos…. Em 2013, a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo apresentou o novo calendário Dias Tranquilos. Novas caminhadas, novos lugares para descobrir e visitar. Workshops para todas as idades e recriação do tradicional cozido em panelas de barro, são algumas das novidades que se apresentam neste novo programa. Aos habituais passeios que animam as manhãs de sábado associam-se novas atividades para enriquecer algumas tardes de domingo. Os passeios e as atividades no castelo são para todas as idades e com grande diversidade de temas. Embora pense que não... há sempre algo mais a ver!!!

Mais informações: Posto de Turismo de Montemor-o-Novo Lgº Calouste Gulbenkian, Tel: 266 898 103 email: turismo_dcdj@cm-montemornovo.pt Horário: de 2ª a Sábado das 09h30 às 13h00 e das 14h30/18h00. Encerra ao Domingo. Próximos Dias Tranquilos: - Visita à Gruta do Escoural, 20 de abril - Orquestra celestial, 28 de abril - Percurso “Levantado do Chão”, 4 de maio - Histórias de reis, rainhas e princesas, 26 de maio - Aldeia das pinturas, 08 de junho - Lume de chão com cozido em panelas de barro, 21 de setembro - Visita á exploração de agricultura biológica da Herdade do Freixo do Meio, 12 de outubro - Tascas e tasquinhas, 26 de outubro - Lagar de azeite, 9 de novembro - De olhos postos nos anjos, 24 de novembro

10.ª Feira do Pão e Doçaria de Montemor-o-Novo Durante três dias, Montemor-o-Novo será mais uma vez a cidade mais doce do Alentejo. No Pavilhão de Exposições da cidade, realiza-se nos dias 3, 4 e 5 de maio, a 10ª Feira do Pão e Doçaria de Montemor-o-Novo. Num programa a saborear sem pressas, não faltarão apetitosas e calóricas iguarias, tal como animação musical!


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1 março | Dia Mundial da Proteção Civil Em Montemor-o-Novo o Dia Mundial da Proteção Civil foi assinalado pelos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo (BVMN), em colaboração com o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC), com a realização de um Simulacro de Incêndio Urbano em prédio devoluto, no centro histórico da cidade de Montemor-o-Novo, mais concretamente, na zona do bar do ERXMKS 'MRIXIEXVS 6EHMS 'MRI SRHI ½GEVEQ IRGPEYWYVEHSW IWTIXEHSVIW No Simulacro estiveram envolvidos 55 bombeiros e 8 viaturas dos BVMN, nomeadamente 3 Ambulâncias de Transporte Mútuo (ABTM), 3 Veículos Florestais de Combate a Incêndio (VFCI), 1 veículo de comando tático (VCOT) e 1 veículo Tanque Tático Urbano (VTTU). Estiveram também presentes a Presidente da Câmara Municipal, Hortênsia Menino, como Autoridade Municipal de Proteção Civil e a Vereadora com o Pelouro da Proteção Civil, Maria de Lurdes Vacas de Carvalho. Como resposta, as equipas dos BVMN treinaram o reconhecimento, através da avaliação, tão exata quanto possível, das condições concretas em que se desenvolvia o incêndio, de modo a dimensionar as ações a tomar. No simulacro treinou-se também a busca e salvamento das vítimas em perigo. Para este efeito, treinaram a utilização de diferentes tipos de escadas, entrando no edifício utilizando uma escada de ganchos e saindo por o outro lado do edifício, recorrendo a uma escada telescópica. Aquando da entrada no edifício os Bombeiros estavam equipados com Aparelhos de Respiração Autónoma de Circuito Aberto (ARICAS), que são equipamentos de

proteção individual utilizados em atmosferas com baixo teor de oxigénio. No ataque ao incêndio foram utilizadas linhas em carga (mangueiras). Para o abastecimento das viaturas dos bombeiros recorreu-se a 4 bocas-deincêndio existentes nas imediações. O Simulacro foi muito importante como treino e aprendizagem na utilização dos vários equipamentos, quer de proteção individual, com as Aricas, quer HSW VIWXERXIW IUYMTEQIRXSW 2S ½REP IJIXYSY WI RS PSGEP YQ IWGPEVIGMQIRXS de dúvidas e retiradas as devidas conclusões.




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