Clipping O Rei da Roleta

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Clipping do livro “O Rei da Roleta - A incrível vida de Joaquim Rolla: O homem que inventou o Cassino da Urca e transformou a história do entretenimento no Brasil.” (2012)



tor de recieconômicas o é cinéfilo, tivo A Zica.

Contra-capa do livro, com comentários do biógrafo Ruy Castro e do ex-empresário Ricardo Amaral.

Patrocínio

Realização

“JOÃO PERDIGÃO E EULER CORRADI ACABAM DE FAZER O QUE PARECIA IMPOSSÍVEL: PENETRARAM NO LENDÁRIO CASSINO DA URCA, FECHADO EM 1946, E TROUXERAM À LUZ UMA HISTÓRIA FASCINANTE. RADIOGRAFARAM SEU CRIADOR, O EMPRESÁRIO JOAQUIM ROLLA, CUJA CARREIRA COMEÇOU MUITO ANTES DO CASSINO E NÃO SE ENCERROU COM ELE. ROLLA PERSONIFICOU O BRASIL MODERNO: ATREVIDO E IRRESPONSÁVEL, CAPAZ DE PRODUZIR MARAVILHAS E TROPEÇAR FEIO -- DE PAGAR POR ISSO E SE LEVANTAR DE NOVO. O rei da roleta É INFORMAÇÃO PURA, SEM CONVERSA FIADA. DEPOIS QUE SE MERGULHA NELE, É DIFÍCIL SAIR.”

RUY CASTRO “A HISTÓRIA DE JOAQUIM ROLLA NOS FAZ SONHAR E VIAJAR POR UM BRASIL DIFERENTE, MAS NÃO TÃO DISTANTE. UMA AULA DE EMPREENDEDORISMO COM ALTAS DOSES DE OUSADIA, SORTE, IMAGINAÇÃO, DETERMINAÇÃO E PODER DE REALIZAÇÃO. UM INTERESSANTE PASSEIO PELO glamour E PODER DE UM MOMENTO RICO DE TALENTOS E PERSONAGENS.”

RICARDO AMARAL

9 788577 342396 leya.com.br

www.casadapalavra.com.br

ISBN 978-85-7734-239-6

O REI DA ROLETA a incrível vida de JOAQUIM ROLLA

dinha quandolescente. e construiu nos depois, aquim Rolla e por causa Perdigão, io que tamde seu paos, os dois antas vezes Petrópolis. , reviraram rme volume cer, através vida épica.

Inrodução



MĂ­dia impressa - jornais e revistas



Folha de S達o Paulo, 20 de fevereiro de 2012


Estado de Minas, 06 de março de 2012 ESTADO DE MINAS ●

TERÇA-FEI RA , 6 DE MARÇO DE 2012 ● E D ITO R : João Paulo Cunha ● E D ITO R A - A S S I STE NTE : Ângela Faria ● E - M A I L : cultura.em@uai.com.br ● TE L E F O N E : (31) 3263-5126

EM

HUMOR NO DIA A DIA O escritor Luis Fernando Verissimo lança coletânea de crônicas na Academia Mineira de Letras. PÁGINA 10

SYLVIO SIRANGELO/DIVULGAÇÃO

ARQUIVO O CRUZEIRO/EM/D.A PRESS - 1950

Joaquim Rolla, o mineiro que foi um dos maiores empresários do ramo de cassinos no país, tem sua trajetória recuperada em O rei da roleta, de João Perdigão e Euler Corradi

Jogo

Joaquim Rolla recebeu concessões do amigo Juscelino Kubitschek, que era frequentador de seus cassinos

da vida

ROLLA E JK De fama boêmia, Juscelino Kubitschek quis um cassino para a Belo Horizonte da qual foi prefeito, nos anos 1940. Sua referência de urbanização era o Rio de Janeiro, de cujos cassinos era frequentador. Não queria algo nos moldes normandos do então recém-inaugurado Quitandinha, motivo pelo qual o traço do jovem Oscar Niemeyer agradou. JK disse a ele que o cassino era prioridade entre os demais projetos idealizados para a Pampulha. Já conhecido da Urca, Joaquim Rolla foi a escolha natural para explorar a concessão do cassino, aberto em 1943. Dessa relação cada vez mais próxima, surgiriam ainda outras oportunidades de negócio, como a construção do Condomínio Governador Juscelino Kubitschek (conhecido como Edifício JK), também na capital mineira.

EDUARDO TRISTÃO GIRÃO Como toda história fantástica, a vida do mineiro JoaquimRolla(1899-1972)começademaneiraimprovável, tendo em vista os feitos de projeção internacionalquelhederamfama.Desdeaadolescência,emSão Domingos do Prata, demonstrou claramente tino para acumular dinheiro: enterrou moedas para “encontrá-las”depois;vendeugasosadeabacaxiaosimigrantes que não toleravam a cachaça. Já tropeiro, descobriu o poder multiplicador da jogatina em rodas de truco e, assim, seu destino foi selado. Está tudo contado por João Perdigão, seu sobrinho-bisneto, e Euler Corradi no recém-lançado livro O rei da roleta. Joaquim é um dos principais nomes da história do jogo no Brasil. Num lance de cartas (literalmente), tornou-se dono do lendário Cassino da Urca, no Rio de Janeiro, o mais famoso do país e por onde passaram Carmen Miranda, Orson Welles, a alta sociedade, políticos e muito dinheiro. Não bastasse, construiu o Quitandinha (aberto também como cassino, em Petrópolis), o Pavilhão de São Cristóvão (no Rio) e o Edifício JK (em Belo Horizonte), um dos maiores de Minas Gerais. E ainda fez e administrou mais cassinos – – incluindo o da Pampulha –, hotéis e estradas, além de ter fundado um jornal, a Folha da Noite Mineira. Mais do que recuperar a trajetória de um personagem interessante e parte da memória do entretenimento no país, O rei da roleta também ajuda a compreender melhor o Brasil da primeira metade do século passado. Pelos shows e bancas de aposta das casas de Joaquim passou não apenas “gente famosa”, mas políticos, empresários e figuras que influenciavam diretamente o destino da nação. Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Assis Chateaubriand, Roberto Marinho e o norte-americano Percival Farquhar (um dos principais investidores a atuar no Brasil no início do século 20) são apenas alguns exemplos. Mas nem só de grandes empreendimentos vitoriosos é feita a carreira de Joaquim. Sempre próximo ao poder, portanto, ele sentiu na pele o que significa contar com a simpatia e apoio de políticos. Por um lado, recebeu das mãos de JK (assíduo frequentador

dos cassinos cariocas) a concessão para explorar o Cassino da Pampulha (atual Museu de Arte). Por outro, teve o Pavilhão São Cristóvão desapropriado pelo então governador da Guanabara Carlos Lacerda, que anulou os direitos de concessão conferidos a Joaquim por JK, seu adversário político.

MEMÓRIA VIVA Tantos foram os fatos incríveis ligados a Joaquim, que inspiraram o então estudante mineiro de jornalismo João Perdigão a escrever sua monografia sobre o tema. “Ouço as histórias dele desde criança e meu pai é seu maior fã, apesar de têlo visto apenas uma vez”, lembra. Não conseguiu convencer os colegas, mas não deixou de lado a ideia de recuperar a história do tio-bisavô. Em 2006, recebeu e-mail de Euler, empresário de BH e curioso pela história de Joaquim, também interessado em descobrir mais informações a respeito. A pesquisa começou naquele mesmo ano. A dupla dispunha, inicialmente, de informações iniciais coletadas por João e alguns livros que citavam Joaquim, como Chatô, o rei do Brasil, clássica obra sobre Assis Chateaubriand, escrita por Fernando Morais. As despesas da pesquisa foram bancadas por Euler, viabilizando viagens para entrevistas e consultas a documentos no Rio de Janeiro, Petrópolis, Araxá, Poços de Caldas, São Domingos do Prata e Amparo, principalmente. Foram colhidos depoimentos de várias pessoas ligadas a essa história, desde integrantes da família Rolla a Oscar Niemeyer, passando por Laurita Mourão (filha do general Olímpio Mourão Filho, que participou do golpe de 64), Olga Bianchi (viúva de Alberto Bianchi, que foi proprietário do rival Cassino Atlântico) e Gilson Cony dos Santos, que trabalhou com Joaquim na Companhia de Terrenos Quitandinha. “Foi um trabalho difícil. Poucas pessoas sabem dessas histórias e, quando sabem, muitas vezes é por meio de outras. Então, fica distorcida. Chegamos a viajar para ouvir as pessoas e, chegando no local, só falaram mentira ou simplesmente informações que já conhecíamos”, relata João. Ele atribui a consistência da obra ao tempo que ele e Euler puderam dedicar à pesquisa, finalizada em novembro passado.

QUEDAS

Para Euler, mais do que todo o dinheiro que Joaquimmovimentou comseusnegócios,oquemais oimpressionanessahistóriaéacapacidadequeJoaquim Rolla teve de se levantar depois de cada queda. “Ele é admirável. Não sossegou. Foi um guerreiro,umvisionárioeuminjustiçado.Muitocriativo”, diz.Oautorserefereprincipalmenteàproibiçãoao jogo em todo o Brasil, feita em 1º de maio de 1946 pelopresidenteEuricoGasparDutra.Osautoresestimamque,naépoca,havia37miltrabalhadoresna indústriadojogonopaís,7mildosquaissubordinados ao empresário mineiro. O fato foi, talvez, o mais duro para os negócios deJoaquim.Inauguradoem1944,ogigantescoQuitandinha teve, portanto, apenas cerca de dois anos para funcionar como cassino. “Não houve tempo para que esse empreendimento chegasse ao auge. Se o jogo tivesse sido proibido uns 20 anos depois, Petrópolis seria completamente diferente doquea genteconhecehoje”,avaliaEuler,quenãovê“tanta diferença” entre Joaquim e outro mítico empreendedor brasileiro, o barão de Mauá (1813-1889). ParaJoão,oQuitandinhafoiomaiorfeitodoseu tio-bisavô: “Foi a jogada de mestre da vida dele. O investimento feito lá, de US$ 10 milhões em 1941, foi o motivo de ele não ter ficado pobre. O terreno foi comprado por ele como uma fazenda afastada, cheia de pântanos. Urbanizou tudo e, quando houveaproibiçãodojogo,ficoucomumadívidatrabalhistaenorme.Vendendooslotes,queficaramvalorizados, pagou tudo o que devia e ainda conseguiu fazeroutrosinvestimentos.Foiquandomigrouparaaáreaimobiliária,comasconstruçõesdoedifício JK, do Pavilhão São Cristóvão e do Hotel Venda Nova Paquequer”.

O REI DA ROLETA ● De Euler Corradi e

João Perdigão ● Casa da Palavra ● 464 páginas ● R$ 49,90


Veja, 12 de marรงo de 2012


Isto ร , 27 de marรงo de 2012


Isto É, 27 de março de 2012 - continuação


O Tempo, 14 de marรงo de 2012


O Tempo, 14 de março de 2012 - continuação


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Rolling Stone, julho de 2012

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GQ, abril de 2012


O Globo, 02 de marรงo de 2012


O Globo, 02 de março de 2012 - continuação


Hoje Em Dia (Belo Horizonte), 01 de julho de 2012


Jornal do CommĂŠrcio (Recife), 30 de abril de 2012


Gazeta do Povo (Curitiba), 09 de abril de 2012


Broadcasting - televisรฃo e rรกdio



Programa do Jô (Globo), 26 de março de 2012 “João Perdigão e Euler Corradi são autores do livro que narra a história real do homem que revolucionou o cassino e a história do entretenimento no Brasil.” (13:15)

Link: globotv.globo.com/rede-globo/programa-do-jo/v/jo-conversa-com-os-autores-do-livro-o-rei-da-roleta-a-incrivel-vida-de-joaquim-rolla/1875967/


Programa Rede Mídia (Rede Minas), 19 de julho de 2012 “Até a publicação do livro, O Rei da Roleta, pouca gente sabia da existência do mineiro Joaquim Rolla, um dos principais nomes da história do jogo no Brasil. Dono do legendário Cassino da Urca, no Rio de Janeiro, e do monumental Quitandinha, em Petrópolis, Rolla foi um grande visionário de seu tempo. Para saber mais sobre o empresário mineiro, que ajudou a lançar Carmem Miranda e tinha relacionamentos com políticos e empresários do mundo todo, o Rede Mídia recebe os autores do livro, João Perdigão e Euler Corradi.” (28:00)

Links Parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=xK2ytMoq9QQ Parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=NxckyqsS4cA


Programa Opinião Minas (Rede Minas), 15 de março de 2012 Os autores do livro “O Rei da Roleta”, João Perdigão e Euler Corradi conversam com a apresentadora Mayra Oliveira sobre o conteúdo de sua obra.

(24:40)

Links: Parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=Gka0LK8gM0A Parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=NxckyqsS4cA


Programa Sem Censura (TV Brasil), 15 de março de 2012 Apresentado por Leda Nagle, o Sem Censura recebe, entre outros convidados, o jornalis ta João Perdigão e o empresário Euler Corradi autores do livro O Rei da Roleta”. (1:15:00)

Link: http://www.youtube.com/watch?v=kX-6bXTxZ1c


Rádio CBN do Rio de Janeiro - 12 de março de 2012 “Em entrevista à jornalista Lucia Hippolito da CBN Rio, o autor e sobrinho bisneto do biografado, João Perdigão fala sobre o livro ‘O rei da roleta - a incrível vida de Joaquim Rolla’ lançado pela Editora Casa da Palavra.” (10:54) Link: http://cbn.globoradio.globo.com/cbn-rj/2012/03/12/REI-DO-ENTRETENIMENTO-VIDA-DE-JOAQUIMROLLA-NAO-SE-RESUMIU-AOS-CASSINOS.htm


Este livro foi lançado em fevereio de 2012 pela editora Casa da Palavra / Leya (Rio de Janeiro), que os autores romperam em março de 2014. Mais informações em http://tropecassino.blogspot.com.br/

Contatos editoriais: João Perdigão e-mail: perdigaojo@yahoo.com.br telefones: (31) 8850-7100 e (31) 3221-0071 Euler Corradi e-mail: eulercorradi@hotmail.com telefone: (31) 9180-6666


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