Apresentação Resumida do Relatório da UFAL - Campanha Baixo São Francisco 2018

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Equipe Central Emerson Soares - UFAL Marcus Cruz- EMBRAPA Leonardo Viana - UFAL Carlos Alberto - EMBRAPA Misleni Ricarte- UFAL Gilberto Nestein - IFCE Themis Silva- UFAL José Vieira - UFAL Jerusa Oliveira - UFAL Rafael Navas - UFAL Elton Santos- UFAL Evaristo Rial- IEO-Espanha Renato Nascimento - UFAL Ricardo Oliveira- UFAL Ticiano Oliveira - UFAL Vivian Oliveira - UFAL Igor da Mata –UFAL Remo Raulisson – CTI-MCTI


Rio São Francisco • Hidrologicamente pobre; • Área da Bacia = 640.000 km2; • Vazão média = 2.800 m3/s; • No alto São Francisco hidrelétrica de Três Marias; • Submédio hidrelétricas de Sobradinho, Itaparica, e de Paulo Afonso; •Baixo São Francisco Hidrelétricas de Moxotó e Xingó (Godinho & Godinho, 2003);


Ictiofauna • Auto grau de endemismo • Cerca de 340 espécies • 32 famílias, 110 gêneros e 241 espécies, pertencem a sete ordens: Clupeiformes, Characiformes, Siluriformes, Gymnotiformes, Cypriniformes, Sinbranchiformes e Perciformes, sendo a Pesca no baixo São Francisco representada por 25 espécies Outras considerações • Pesca irracional (batida, caceia); • Perda da força do rio; • Desmatamento, assoreamento das lagoas marginais



ÁREA AGRÍCOLA BAIXO SÃO FRANCISCO (principais municípios) Fonte: IBGE produção agrícola municipal - lavoura temporária - 2015

CULTURA

ÁREA PLANTADA (ha)

Cana-de-açúcar 23.599 (PENEDO) Cana-de-açúcar 9.509 (IGREJA NOVA) Arroz (PENEDO) 125 ARROZ (IGREJA NOVA) 1.756 Mandioca (PENEDO) 500 Mandioca (IGREJA 250 NOVA) TOTAL 35.739 COMO ESTÁ O PANORAMA NO USO DE AGROTÓXICOS NESSA REGIÃO?



Bioacumulação dos Metais Pesados


Expedição Científica

Poluição Aquática Limnologia

Geoprocessamento

Seminário Batimetria



Matas Ciliares e Assoreamento


MATAS CILIARES -

No trajeto entre Traipu e Penedo, as margens do SF no lado de SE apresenta-se visível e sensivelmente mais preservado do que do lado de AL, porém, os resquícios de matas ciliares encontrados no lado de SE estão longe de atender o exigido na legislação ambiental, para o Rio São Francisco.

-

De Penedo até a foz do SF, a frequência de fragmentos antropizados de matas ciliares é maior, porém com um maior nível de degradação nas margens de SE.

-

De maneira predominante, nas duas margens, a vegetação ciliar e das áreas de proteção permanentes (APPs) são inexistentes e sem nenhum registro de uso de técnica de conservação ou recuperação das áreas degradadas.


Solo das margens e da calha principal do rio SF em Penedo – AL. Coordenadas

10°16’43,7” 36°35’02,6”

10°17’13,1” 36°35’13,2”

10°17’44,8” 36°35’10,8”

10°17’53,5” 36°35’13,7”

10°17’59,5” 36°35’37,9”

1 mm

1 mm

1 mm

1 mm

Foto Geral

Foto 1

1 mm

Foto 2

Foto 3

Obs

Margem AL várzea

Calha principal Ilha nova - AL

Calha – Ilha velha - AL

Calha principal SE

Margem SE Barranco


ASSOREAMENTO -

A incidência e deposição de sedimentos no leito principal do SF é uma constante, o que reduz a profundidade média do rio e promove o surgimento de novos afloramentos de sedimentos acima do espelho d’água do rio.

-

Em termos de composição, os bancos novos de sedimentos (até 3 anos) são constituídos de areia fina e média e silte, com material retrabalhado pelas águas, enquanto que nos bancos com mais antigos, há presença visível de silte e argilas.

-

Nas ilhas formadas pelos bancos de assoreamentos, há registro de intenso uso e disputa entre pescadores, população ribeirinha e criadores de animais (bovinos, bubalinos, muares, asininos e equinos).



EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AS COMUNIDADES RIBEIRINHAS - Há uma lacuna entre os problemas atuais do rio SF e o envolvimento das comunidades ribeirinhas na busca de soluções locais. - Nas escolas visitadas, a temática ambiental é tratada de forma superficial e sem conexão clara com os problemas enfrentados pelas comunidades ribeirinhas. - Os gestores públicos das áreas ambiental e agrícola, bem como os promotores de desenvolvimento tratam os atuais problemas do rio de forma isolada e sem integração das poucas ações de proteção ambiental desenvolvidas.


Avaliação da qualidade higiênico-sanitária do pescado comercializado em mercados e feiras livres de 05 municípios do BSF.

Mercado do peixe em Porto Real do A B Colégio – AL. Locais de comercialização do pescado em Traipu – AL, A: Mercado e B: Feira livre.

Mercado do peixe em Piaçabuçu– AL. Mercado do peixe em Penedo– AL.


EXPEDIÇÃO BAIXO SÃO FRANCISCO Pesca Artesanal • Visitas as Colônias e Associações de Pescadores • Principais relatos:  Baixa Vazão do Rio  Desaparecimento de Espécies de Peixes  Novas espécies capturadas  Esgoto prejudicando a pesca  Dificuldades Organizacionais (seguro-defeso, aposentadorias, programas sociais)  Agricultura e Carcinicultura: desenvolvimento e conflitos


Colônia de Pescadores de Piaçabuçu

Colônia de Pescadores de Igreja Nova

Viveiros de Camarão em Brejo Grande/SE



Serrasalmidae

Anostomidae

Myleus micans Pygocentrus piraya

9 Pacu-prata - N 5 Piranha-preta - N

Serrasalmus brandtii Leporinus obtusidens Schizodon knerii

11 Pirambeba - N 4 Piava - N 3 Piau-de-vara - N

Siluriformes

Prochilodontida Prochilodus argenteus e Ariidae Bagre marinus

1 Curimatã-pacu N 10 Bagre-do-mar - M

Perciformes

Centropomidae Centropomus parallelus

8 Robalo - M

Carangidae Gerreidae

Cichlidae

Tetraodontifor mes

Centropomus undecimalis

2 Robalo-flecha - M

Caranx latus Eugerres brasilianus Archosargus probatocephalus Cichla monoculus Oreochromis niloticus

11 Xáreu - M 6 Carapeba - M 8 Sargo-de-dente M 14 Tucunaré - I 10 Tilápia-do-nilo - I

Eletridae Guavina guavina Tetraodontidae Lagocephalus laevigatus

5 Amoreia - M 4 Baiacu-arara -M


Ictiofauna

Carapeba - Eugerres brasilianus Família: Gerreidae Alimentação: Organismos bentônicos, tendo como preferência os poliquetas, microcrustáceos e moluscos bivalves, de hábito hábito alimentar onívoro Habitat: Espécie Eurihalina nativa na região do baixo São Francisco

Pirambeba – Serrasalmus brandtii Família: Serrasalmidae Alimentação: Espécie carnívora, piscívora, preferência por peixes e crustáceos. Habitat: Espécie nativa da bacia do São Francisco.

Piau – Schizodon knerii Família: Anostomidae Tucunaré – Cichla monoculus Alimentação: Espécie onívora, alimentaFamília: Cichlidae Alimentação: Espécie carnívora e piscívora, se preferencialmente de moluscos e matéria orgânica vegetal. preferência por peixes, crustáceos. Habitat: Espécie territorialista, não nativa da bacia do Habitat: Espécie pelágica nativa da São Francisco. bacia do São Francisco


Piau – Leporinus obtusidens Família: Anostomidae Alimentação: Espécie onívora, alimenta-se preferencialmente de moluscos e matéria orgânica vegetal. Habitat: Espécie médio migradora, pelágica nativa da bacia do São Francisco.

Robalo- Centropomus parallelus Família: Centropomidae Alimentação: Espécie carnívora, com preferência por peixes ou crustáceos Habitat: Espécie migradora, pelágica vive em estuários na foz do São Francisco e adentram no rio para desova

Robalo-Flecha- Centropomus undecimalis Família: Centropomidae Alimentação: Espécie carnívora, com preferência por peixes ou crustáceos Habitat: Espécie migradora, pelágica vive em estuários e adentram nos rios para desova

Tilápia – Oreochromis niloticus Família: Cichlidae Alimentação: Espécie onívora, alimenta-se de plâncton, zooplacton, detritos e pequenos peixes e crustáceos Habitat: Espécie não nativa da bacia do São Francisco, de origem Africana, Bacia


Piranha do São Francisco, Piranha vermelha – Pygocentrus piraya Familia: Serrasalmidae Alimentação: Espécie carnívora e piscívora, alimenta-se de peixes e crustáceos Habitat: Nativa do São Francisco, ambiente a zona pelágica

Pacú – Myleus micans Familia: Serrasalmidae Alimentação: Espécie herbívora, alimentase de folhas e macrófitas aquáticas e sementes Habitat: Espécie bentopelágica, nativa do São Francisco

Traíra – Hoplias malabaricus Família: Erythrinidae Alimentação: Espécie carnívora, alimenta-se de camarões e pequenos invertebrados Habitat: Bentopelágica, espécie introduzida no Rio São Francisco

Sargo de dente – Archosargus probatocephalus Família: Sparidae Alimentação: Espécie carnívora, alimenta-se de crustáceos e moluscos Habitat: Espécie de ambiente salobro ou estuário.


Bagre bandeira, bagre do mar – Bagre marinus Família: Ariidae Alimentação: Espécie carnívora, alimenta-se de crustáceos e pequenos peixes. Habitat: Espécie de ambiente costeiro e estuário.

Xareu – Caranx latus Familia: Carangidae Alimentação: Carnívoro, alimenta-se de peixes e crustáceos Habitat: recifes de corais e ambientes costeiros

Baiacú arara, Peroá- Lagocephalus laevigatus Familia: Tetraodontidae Alimentação: Alimenta-se desde plâncton, peixes e crustáceos Habitat: Pelágicos de ambientes costeiros

Curimatã-pacu, xira – Prochilodus argenteus Familia: Prochilodontidae Alimentação: Espécie detritívora, alimenta-se de detritos no fundo de rios Habitat: Espécie endêmica do Rio São Francisco, vive em lagos e na calha do rio


Análise de metais pesados Principais Metais Pesados:

Chumbo: Prejudicial ao Sistema Nervoso; afeta o sangue, rins, Sistema digestivo e reprodutor.

Chumbo

Arsênio

Mercúrio

Cádmio

Arsênio: Causa doenças de pele e câncer pulmonar. Prejudica o sistema Nervoso

Mercúrio: causa danos neurológicos (doença de Minamata), efeitos adversos nos sistemas imunológicos e cardiovasculares..

Cádmio: Causa problemas gastrointestinais e respiratórios.


Processamento das Amostras

Liofilização 48h; -50 °C Moagem

Pesagem

Digestão 2 mL de H2O2

10 mL de HNO3 (7M) Avolumar 25 ml

Análises dos metais: Espectrometria de massa com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS) e Absorção Atômica (AA)


Arsênio A concentração média de arsênio foi de 0,44 ± 0,09 mg/kg. O teor mínimo médio de 0,05 ± 0,00 mg/kg foi detectado no piau pintado capturado em Traipú/AL e o maior de 2,42 ± 0,63 mg. kg-1 no baiacu procedente de Piaçabuçu/AL. Cádmio Com exceção de um exemplar das pirambebas, capturadas em Traipu/AL, que apresentou teor de cádmio de 0,01± 0,00 mg/kg, todos os demais exemplares das espécies de peixes analisadas apresentaram níveis abaixo do limite de detecção de 0,023 mg/kg Zinco A concentração média de zinco foi de 7,74 ± 0,94 mg/kg sendo que o menor valor médio de 4,54 ± 0,37 mg/kg foi observado no robalo e o maior valor médio de 16,61 ± 4,39 mg/kg no baiacu. Chumbo O chumbo foi detectado em apenas três espécies; pacu Myleus micans e piau pintado Leporinus obtusidens, com teores de 0,03 ± 0,01 mg/kg e a pirambeba Serrasalmus brandtii de 0,02 ± 0,01 mg/kg.

Cromo A concentração média de cromo no presente estudo foi de 0,37 ± 0,05 mg/kg. Os menores e maiores teores médios encontrados no tecido muscular dos peixes foram de 0,11±0,02 mg/kg no único exemplar de xaréu e de 1,25±0,09 em carapebas


1. Produção de arroz de várzea com manejo convencional: Porto Real do Colégio e Piaçabuçu I. Uso de agrotóxicos: I.Ingrediente Ativo: 2,4-D, Picloram-trietanolamina a. Grupo Químico: Ácido ariloxialcanóico, Ácido piridinocarboxílico b. Classe Agronômica: Herbicida c. Toxicológica: I - Extremamente tóxica II. Ingrediente Ativo: Lambda-Cialotrina, Tiametoxam a. Grupo Químico: Piretróide, Neonicotinóide b. Classe Agronômica: Inseticida c. Toxicológica: III - Medianamente tóxico III. Ingrediente Ativo: Fipronil, Piraclostrobina, Tiofanato-metílico a. Grupo Químico: Fenilpirazol, Estrobilurina, Benzimidazóis b. Classe Agronômica: Fungicida, Inseticida c. Toxicológica: II - Altamente tóxico IV. Ingrediente Ativo: Alfa-Cipermetrina a. Grupo Químico: Piretróide b. Classe Agronômica: Inseticida c.Toxicológica: II - Altamente tóxico V. Ingrediente Ativo: Carbosulfano a. Grupo Quimico: Metilcarbamato de benzofuranila b. Classe Agronômica: Acaricida, Inseticida c. Toxicológica: II - Altamente tóxico


1. Uso de agrotóxicos: I.Ingrediente Ativo: Cresoxim-metílico, Epoxiconazol a. Grupo Químico: Estrobilurina, Triazol b. Classe Agronômica: Fungicida c. Toxicológica: III - Medianamente tóxico II. Ingrediente Ativo: Acetamiprido, Alfa-Cipermetrina a. Grupo Químico: Piretróide, Neonicotinóide b. Classe Agronômica: Inseticida c. Toxicológica: III - Medianamente tóxico III. Ingrediente Ativo: Brodifacoum a. Grupo Químico: Compostos anticoagulante derivado da hidroxicumarina b. Classe: Raticida c. Toxicológica: III - Medianamente tóxico IV. Ingrediente Ativo: Endosulfan a. Grupo Químico: ciclodienoclorado b. Classe Agronômica: Inseticida PROIBIDO NO BRASIL c.Toxicológica: II - Altamente tóxico V. Ingrediente Ativo: Imazapique, Imazapir a. Grupo Quimico: Imidazolinonas b. Classe Agronômica: Herbicida c. Toxicológica: II - Altamente tóxico


1. Produção de hortaliças e frutíferas: Igreja Nova I. Experiência de produção agroecológica II. Venda para Programas Públicos III. Melhor remuneração 2. Produção de leite e agricultura: Penedo I. Experiência de cooperativismo II. Baixa produtividade III. Água é o fator limitante para a diversificação de produtos 3. Extrativismo: Penedo I. Recente atividade econômica II: Principais espécies: cajá e jenipapo III: Desenvolvida pelas mulheres

Em todas as comunidades houve relatos da redução da atividade da pesca por baixa disponibilidade de peixes e migração da pesca para captura de camarão (com baixo rendimento em razão da baixa disponibilidade) “Antigos pescadores” que tentam migrar para agricultura, mas que não possuem disponibilidade de terras suficiente para manutenção da família


Ecotoxicologia SHORT TERM

Biological Complexity, Response

LONG TERM

Time & Biological Significance

Physical factors & Biological Agents

Pollutant Chemicals Molecular & & Radionuclides Cellular

Tissue

EARLY BIOMARKER SIGNALS

Organs

Individual animal

LATER EFFECTS


COMO DETECTAR MUTAÇÕES NO MATERIAL GENÉTICO ?? COMO AVALIAR A GENOTOXICIDADE DE UMA SUBSTÂNCIA ??

(SILVA e MACHADO, 2014). Modificado

Micronúcleo LAQUA Hexazinona


O fígado, brânquias e músculos de todos os peixes da Expedição foram coletados para mensurar os níveis das enzimas antioxidantes. Superóxido dismutase (SOD) (Dieterich et al., 2000)

Glutationa Stransferase (GST) (Habig et al., 1974)

Catalase (CAT) (Cohen 1970)

Além disso serão feitas analises para verificar danos danos nas membranas celulares das células destes órgãos.

Peroxidação lipídica (Buege & Aust)


Análise histopatológica

B

Figura 3. Fotomicrografias do fígado: Controle (A e B) Xileno (C e D). A) Tecido hepático sem alterações histopatológicas; aumento 100x. B) Observar arranjo cordonal dos hepatócitos (traço fino verde), núcleo esférico e centralizado (seta); capilar sinusóide hepático (cabeça de seta) e organização em duplo cordão de hepatócitos entre os sinusóides (seta larga azul); aumento 440x. C) Notar sinusóide hepático com trajeto tortuoso (seta) e hepatócito com núcleo basófilo e nucléolo evidente (seta larga azul); aumento 400x. D) Tecido pancreático exócrino difuso no fígado (seta), notar melanomacrófagos com coloração acastanhada (seta larga azul).


Análise histopatológica

Figura 4. Fotomicrografia do fígado expostas a 0.4 mg/L (A e B); 0.8 mg/L (C e D); e 1.2 mg/L (E e F) do larvicida. A) Tecido hepático mostrando a veia central (seta) e hepatócito com núcleo deslocado para periferia; aumento 400x. B) Notar congestão do vaso sinusóide (seta); aumento 400x. C) Veia central em corte longitudinal (seta larga azul) de onde partem os vasos sinusóides em padrão radial (seta); aumento 200x. D) Tecido hepático mostrando maior presença de leucócitos (seta); aumento 400x. E) O fígado também apresentou áreas de fibrose (seta); aumento 400x; F) Infiltrado inflamatório no tecido hepático (seta) e amplas áreas de vacuolização (seta larga azul); aumento 400x.


Prochilodus argenteus

HIPÓTESES: • Poluição afetando a reprodução dos peixes; • Existem níveis altos de substancias bioacumuladoras nestas espécies; Leporinus obtusidens • Níveis altos de contaminantes na água e na cadeia trófica alvo do estudo.

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3 1


Limnologia

COLETAS DE SUPERFÍCIE


COLETAS DE FUNDO



Espacialização dos dados da expedição https://www.google.com/maps/d/u/0/viewer?mid=1M4ibKmXxrjTaFcq4dt14lBlhEAyGz3G&ll=-9.972667000000015%2C37.00116700000001&z=10


Saúde do trabalhador rural - transtornos mentais comuns de trabalhadores agrícolas ribeirinhos Sexo

Porto Real do

Igreja Nova

Penedo

Piacabuçu

Total

Colégio Masculino

(16,7%)

(50%)

(33,3%)

-

(85,7%)

Feminino

(100%)

-

-

-

(14,3%)

Total

(28,6%)

(42,8%)

(28,6%)

-

(16,3%)

Sim

Não

Total

(100%)

-

(7,5%)

Sim

Não

Total

Masculino

(100%)

-

(2,5%)

Feminino

(100%)

-

(33,3%)

Usa remédio psiquiátrico

Masculino Já teve depressão

Itens do Instrumento SQR – 20 com mais afirmações positivas Falta de apetite

13 (30,2%)

Sente-se nervoso, tenso ou preocupado

13 (30,2%)

Cansa-se com facilidade

13 (30,2%)

Dor de cabeça frequente

12 (27,9%)


A próxima expedição já está programada para este ano, contamos com seu apoio!


Obrigado e agradeรงo, especialmente, aos organizadores do evento pelo convite

Emerson Soares- Ph.D Universidade Federal de Alagoas E-mail: soaemerson@gmail.com


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