TFG Carla Rodrigues - "Requalificação Urbana"

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UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA UNIARA Centro de Artes Arquitetura e Urbanismo

REQUALIFICAÇÃO URBANA

Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis – SP

CARLA APARECIDA RODRIGUES Sob orientação da docente Alessandra de Lima

ARARAQUARA – SP 2018


Ao meu avĂ´, que mesmo de tĂŁo longe, foi quem se fez mais presente. Com carinho e muita saudade!


AGRADECIMENTO Agradeço imensamente minha família, em especial minha avó e minha mãe, que são a base de todas as conquistas em minha vida. Agradeço por serem tão presentes e por toda confiança depositada em mim. A meus amigos Ariane Durães, Ariane Gibim, Ellen Asencio e Marildo Claudino Junior; que compartilharam esses 5 anos de graduação. Agradeço a amizade que fortalecemos ao longo desses anos. A Renata Oliveira e Vitória Figueirôa que sempre ouviram meu desespero, estiveram ao meu lado, me ajudando, apoiando e dando forças.

A Julia Bianco e Mirela Bianco, amigas mais que especiais e que foram nesse período, parte da minha família. Em especial, minha amiga e irmã de alma, Juliane Bacci. Agradeço a amizade, companheirismo, apoio em todos os momentos e por acreditar tanto em mim. A Leticia e ao Eurico, que são bênçãos em minha vida e que nos momentos mais difíceis, trouxeram paz e alegria. À vocês, todo o meu amor. Ao engenheiro e profissional do DAAE, Alexandre Pierri, por disponibilizar de seu tempo para ensinar e compartilhar conhecimento. Agradeço meus mestres Leandro Schenk e Maísa Fonseca, por acompanharem meu crescimento,

auxiliarem nas dúvidas e compreenderem meus medos. À vocês, meu respeito e admiração. Agradeço em especial, minha orientadora e querida Alessandra de Lima; por acompanhar, orientar e direcionar meus passos. Por ser tão presente e principalmente por acreditar em mim, mais que eu mesma. À você, meu carinho e gratidão. Finalizo agradecendo da forma mais especial à Deus, que é a razão de todas as coisas, que me deu forças para seguir acreditando em meu trabalho e que da forma mais linda, colocou pessoas fundamentais em meu caminho. Agradeço à todos com o sentimento mais nobre do meu coração.


SUMÁRIO [05] INTRODUÇÃO [06] ANÁLISE HISTÓRICA

A origem dos parques urbanos Ocupação urbana

[09] REFERÊNCIAS DE PROJETO

Projeto Rio Ressaca, S.J. Pinhais – PR Projeto Beira Rio, Piracicaba – SP Restauração do Cheonggyecheon – Seul

[13] O ‘VERDE’ NO CONTEXTO URBANO E SUAS INTER-RELAÇÕES Áreas verdes urbanas O ‘verde’ nas cidades Áreas verdes e suas inter-relações

[17] ANÁLISE REGIONAL Ibitinga – SP Matão – SP Araraquara – SP

[21] A CIDADE

Análise urbana Análise urbana e Legislação Levantamento em campo Área de intervenção

[32] PROGRAMA DE NECESSIDADES

Estrutura Parque Linear Galeria Comercial e Diretrizes para P.U.

[36] ESTUDO PRELIMINAR Estudo preliminar

[40] REFERÊNCIAS

Bibliografia Referência Virtual

[43] PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA


INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se à ocupação do espaço urbano com relação ao meio ambiente e com o planejamento urbano das cidades e seu desenvolvimento, no que tange ocupações em áreas indevidas bem como a grande porcentagem de impermeabilização que acarreta as inundações nos períodos chuvosos. As cidades em geral passaram por um rápido processo de urbanização que foi realizado de forma pouco

planejada, o que gerou ao longo dos tempos graves consequências ao meio ambiente, principalmente porque impermeabilizou-se demais o solo, deixando de existir desta forma as chamadas áreas verdes urbanas. Visto que as áreas verdes são fundamentais para a qualidade ambiental das cidades, já que assumem um papel de equilíbrio entre o espaço modificado para o assentamento urbano e o meio ambiente. Este trabalho buscou por soluções que minimizem o impacto da urbanização no ambiente natural e uma dessas ações é a recuperação dos espaços verdes que devem ser olhados como muito além do que uma área exigida por lei. Eles são espaços que agregam na questão ambiental, na qualidade de vida da população, no melhor

funcionamento de toda a estrutura da cidade; colaborando com a preservação do solo, do meio ambiente, dos rios urbanos e na qualidade de vida dos habitantes. Desta forma possuem um papel importante para o equilíbrio do meio ambiente. Quando não existe esse equilíbrio entre o meio ambiente e a ocupação das áreas urbanas, vemos como resultado uma urbanização equivocada com pouco ou nenhum planejamento do uso e ocupação do solo, já que o que mais se vê são ocupações irregulares. Ocupações como favelas, em morros, encostas, à beira de córregos e rios, sobre canalizações que acarretam dentre outros problemas, as inundações urbanas. Porque quando se trata de corpos d’água, a área de várzea fornece espaço suficiente para o rio encher e esvaziar. E quando se altera esses espaços (com ocupações), o solo fica impermeabilizado não conseguindo absorver as águas pluviais. Este cenário, visto na grande maioria das cidades brasileiras é também a realidade da cidade de Itápolis. E que através de estudos e fundamentos, buscou-se como solução para as inundações, a Requalificação Urbana da área inundável. E assim como cidades europeias e americanas bem como algumas cidades brasileiras, a proposta é a revitalização do rio urbano, devolvendo-o para a cidade como utilização de lazer e recreação para a população, que além de melhorar a qualidade de vida, preserva o meio ambiente e melhora a qualidade urbana.


ANÁLISE HISTÓRICA


A origem dos parques urbanos se firma em dois pontos:

Apesar da crescente ideia em outros países, o Brasil não foi impulsionado por tais

Urbanização

mudanças. Onde SILVA (2013) aponta que o país ainda não possuía uma rede urbana

Industrialização

expressiva e o sistema de parques funcionava como uma extensão do cenário das elites que

Onde o processo de urbanização aconteceu primeiramente nos Estados Unidos e na

apenas “repetiam” os modelos internacionais, ingleses e franceses.

Europa.

No início do século XIX, o Brasil é marcado por uma organização em sua estrutura,

Esse processo se deu por conta do surgimento das grandes cidades e metrópoles,

principalmente a partir da vinda da família real portuguesa em 1808.

baseado na industrialização e êxodo rural, respectivamente.

Foi no final do século XIX que a disciplina de Urbanismo se inseriu em São Paulo trazendo

“O termo urbanização designa, tecnicamente, o fenômeno pelo qual a

assim ideias modernas para projetos de parques urbanos.

população urbana cresce em proporção superior à população rural.” SILVA

Foi portanto, nesse período que os parques se tornaram elementos importantes para o

(2013)

planejamento das cidades, acrescentando novos usos.

No Artigo “O Caminho dos Parques Urbanos Brasileiros: da origem ao século XXI”,

Segundo SILVA (2013), o início do século XX foi um período de grandes transformações;

SILVA (2013) ressalta que os parques, definidos como equipamentos públicos, têm a

onde ela cita as palavras de SEGAWA (1996, p.74):

sua história marcada através de experiências inglesas, francesas e norte-americanas.

“A criação de bulevares, o ajardinamento de avenidas e praças, a criação de recintos

Os primeiros parques urbanos surgiram paralelamente à formação das cidades em fins

ajardinados foram iniciativas características das primeiras décadas da República.”

do século XVIII, sendo seu apogeu nas décadas de 1850 e 1860 na Europa e nos

Foi após a Segunda Guerra Mundial que a arquitetura paisagística brasileira se consolidou.

Estados Unidos.

Segundo MACEDO (1999):

Ela aponta que a ideia de sistema de parques aparece no século XIX com Olmsted nos Estados Unidos, onde o verde passa a ser incorporado na cidade através de referências europeias com arborização de vias e criação de anéis verdes.

“No final do século XVIII, na Inglaterra, o parque surge como um fato urbano relevante e tem seu pleno desenvolvimento no século seguinte, com ênfase maior na reformulação de Haussmann em Paris, e o Movimento dos Parques Americanos – o Park Moviment liderado por Frederick Law Olmsted e seus trabalhos em New York, Chicago e Boston. No século XIX, surgiram os grandes jardins contemplativos, os parques de paisagem, os parkways, os parques de vizinhança americanos e os parques franceses formais e monumentais.” SCALISE (2002)

“O ato de projetar o espaço livre, torna-se antes de tudo objeto de trabalho de profissionais que passam a criar tanto espaços públicos quanto privados, havendo em suas obras o desprendimento das antigas influências europeias e a incorporação de um caráter nacionalista, com características tropicais e assumindo identidade própria. Ao contrário do que ocorria no século anterior, o lazer recebeu uma nova representação, desempenhando importante papel na mentalidade dos indivíduos. O lazer ganhou status científico e adquiriu aceitação como função urbana.”

Se utilizarmos as referências da Europa e Estados Unidos, veremos que a presença de parques em meio ao tecido urbano é antiga. Porém, na cultura brasileira não era muito presente. E o que vemos nos dias atuais são cidades brasileiras em busca de melhorias nas questões ambientais, como a requalificação de áreas degradadas por meio de espaços verdes para amenizar problemas sociais e ambientais. Uma vez que os parques urbanos são instrumentos que procuram melhorar a qualidade da vida urbana, de forma a propiciar para a população um espaço com a natureza e bem estar, os espaços que antes estavam degradados, sem utilização ou em muitos casos, mal utilizados ou ocupados de forma inadequada são áreas potenciais para este tipo de ocupação.

Ciclovia Ocean Parkway, 1894. Projeto de Olmsted Fonte: www.nycgovparks.org

Vista aérea do Central Park, Nova York, em 1938. Projeto de Olmsted Fonte: www.nycgovparks.org

A ORIGEM DOS PARQUES URBANOS

[07]


O crescimento urbano desordenado As enchentes correspondem a um grave problema nas cidades, principalmente nos grandes Foi a partir da segunda metade do século XX que o Brasil passou por acelerado

centros urbanos. Sua causa está relacionada ao acúmulo de água pluvial sem os meios

processo de industrialização e urbanização. Consequentemente, a população deixou de

necessários para seu devido escoamento.

ser majoritariamente rural e tornou-se urbana.

Em alguns casos, as enchentes são apenas uma ocorrência natural intensificada pela ação

Grandes centros urbanos (onde se concentravam as indústrias e comércio) começaram

humana e pelo processo de urbanização desordenado e com pouco planejamento.

a receber pessoas de outras regiões do país que buscavam por melhores condições de

A ocupação irregular do espaço urbano, sobretudo nas margens dos cursos d’água, está

emprego e vida. Exemplo claro dessa urbanização é o que aconteceu na região Sudeste

vinculada as administrações municipais e com a ineficácia ou inexistência de um Plano

do país, principalmente em São Paulo e região metropolitana onde parte da população

Diretor adequado as questões de drenagem urbana. A medida mais coerente seria a remoção

vinda do Norte e Nordeste do país chegaram para o trabalho como operários ou como

da população dessa área de risco e sua realocação.

mão de obra na construção civil.

Na maioria das cidades o que falta é uma estrutura de fiscalização que vistorie e que não

Devido à grande população, surgiu a necessidade por moradias e infraestrutura. Porém,

permita essas ocupações irregulares, além de uma administração que se preocupe em

restavam apenas as regiões de periferia (os chamados subúrbios) com deficiência de

conscientizar a população pautando sempre que uma cidade bem estruturada e desenvolvida

infraestrutura; como água encanada, rede de esgoto, energia elétrica, transporte

está diretamente ligada ao correto planejamento do espaço urbano que busca também pela

público, terrenos com poucas condições de ocupação.

preservação das áreas verdes e dos cursos d’água.

Em muitos casos, mesmo com essa precariedade parte dessa população não tinha condições de adquirir esses imóveis. Restou como opção a ocupação irregular... em morros, encostas, margens de rios e córregos, invadindo áreas públicas e privadas.

Favelas ocupando áreas de preservação Fonte: www.planetasustentavel.abril.com.br

As imagens apresentadas acima falam por si só. Elas são representações do que acontecem Crescimento Urbano/favelas Fonte: www.planetasustentavel.abril.com.br

Percebe-se uma grande semelhança entre todas as cidades brasileiras com relação a forma de ocupação do espaço urbano. Ocupação esta que de forma inadequada, se manteve e se reproduziu até os dias atuais. A busca por correções e soluções são de extrema importância para que possa minimizar os danos e prejuízos causados em cada chuva e ocorrência de inundação.

nas cidades brasileiras, uma ocupação desordenada e desenfreada, de maneira irregular em áreas impróprias. Essas edificações se encontram quase sempre muito próximas aos córregos; ocasionando a impermeabilização do solo e como consequência ocasionando as inundações dos corpos d’água.

OCUPAÇÃO URBANA

[08]


REFERÊNCIAS DE PROJETO


A escolha do Projeto Rio Ressaca como referência de projeto, ocorreu principalmente ao

Na revitalização, 70% do rio manteve-se em canal aberto e 30% em canal fechado.

fator urbanização e drenagem urbana. Onde houveram as seguintes propostas:

As áreas onde o canal é fechado, são aquelas onde o custo de desapropriação

✓ Revitalização de córrego

ultrapassaram as possibilidades do município. Fizeram então uma compensação dessas

✓ Projeto de parque linear

áreas por outras. Foram necessários construir 250 novas moradias.

✓ Reassentamento de população FICHA TÉCNICA Ano do projeto: Fase I (2009), Fase II (2013) e Fase III (2016). Autoria do projeto: Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais em conjunto com as empresas CJK e Sanepar. O projeto compreende uma revitalização de área inundável de 13km². É um parque linear que envolve o reassentamento de 250 famílias, ações sociais, ambientais e jurídicas, além de drenagem e paisagismo.

A

proposta

do

projeto

foi

de

transformar uma área de enchentes e riscos para a população em um espaço Projeto Paisagístico Fonte: www.infraestruturaurbana.pini.com.br

público de lazer. Os

alagamentos

atingiam

A prefeitura optou por avançar no paisagismo e equipamentos urbanos como forma de

aproximadamente 2,5 mil casas em até

revitalizar o uso do parque. Todos os usos não foram pré definidos no projeto, pois a

60 metros das margens do rio. O rio

intenção era que ao longo do tempo a própria população sugerisse os equipamentos que

constituía em entrave para integração

achassem necessários.

entre Curitiba e São José dos Pinhais e

Parque = gramado, iluminação e pista de cooper.

mobilidade urbana entre a área central

O primeiro trecho onde se inicia a implantação do projeto paisagístico, compreende 500,5

e a região Norte da cidade.

metros de canal fechado e 1.327,4 metros de canal aberto. O projeto contempla um sistema

Tudo isso estava vinculado aos riscos à

de drenagem constituído pelo canal do rio, pela complementação da microdrenagem que

saúde,

aflui ao canal, pela adequação das seções das pontes existentes, pelo dimensionamento de

degradação

ambiental

e

as

perdas constantes para as famílias.

novos bueiros e pela drenagem localizada, executada na área de intervenção, possibilitando

Foi através do desenvolvimento do

a implantação do Parque Linear do Rio Ressaca.

Plano Diretor de Drenagem para a bacia

do

rio

Iguaçu

que

houve

mudanças, já que incluía a bacia do rio Área de inundações do Rio Ressaca. Fonte: www.infraestruturaurbana.pini.com.br

Ressaca.

Trecho do parque linear Fonte: http://blogdoleonardocosta.blogspot.com.br

Antes da implantação do parque linear. Fonte: www.infraestruturaurbana.pini.com.br

Depois da implantação do parque linear. Fonte :www.infraestruturaurbana.pini.com.br

Equipamentos de academia do parque Fonte: http://www.sjp.pr.gov.br

PROJETO RIO RESSACA S.J.PINHAIS - PR [10]


A escolha do Projeto Beira Rio como referência de projeto se deu devido a solução

encontrada para resolver os problemas de drenagem urbana. Envolvendo desta forma, uma área que era inundável em um espaço de lazer, atividades e cultura para a população. FICHA TÉCNICA Ano do projeto: Etapa I (2004), Etapa II (2008) e Etapa III (2012). Equipe do projeto: Renata Toledo Leme, Eduardo Dalcanale Martini, Thomas Alexander J. Burtscher, Mônica Salim, Melissa de Angelis e Fábio Guimarães Rolim. A

concepção

do

projeto

se

expressa de uma implementação

Área de requalificação Fonte: www.setur.piracicaba.sp.gov.br

de parque com o rio. A área de requalificação do projeto compreende uma extensão de 800 metros

acompanhadas

por

edificações.

Croqui de um trecho do projeto, apresentado para a disciplina de Estética do Projeto

O projeto realizado para solucionar problemas de drenagem urbana também foi trabalhado para ser um importante polo de lazer. Na cidade acontecem festividades como a tradicional Festa do Divino e passeios de barco e boia (que transformam às margens do córrego em uma “praia” para os

Depois da construção do parque Fonte: www.vitruvius.com.br

Vista aérea do projeto Fonte: www.setur.piracicaba.sp.gov.br

piracicabanos). São realizadas também feiras de artesanato e apresentação de músicas raiz.

A requalificação da área transformou um espaço degradado e inundável em área

verde,

trazendo

para

a

população um espaço de lazer e

demais atividades que fazem parte da cultura da cidade bem como um turismo sustentável; estreitando a relação entre rio e cidade, além da Terminal Rodoviário de Piracicaba alagado após as chuvas de 2017 Fonte: www.g1.globo.com

Cruzamento de Avenidas em Piracicaba, 2017 Fonte: www.g1.globo.com

O projeto Beira Rio foi desenvolvido desde 2001 e se constitui como um processo de ações focadas na legitimação, recuperação e potencialização da relação de identidade entre a cidade e o famoso corpo d’água. A área do projeto é uma área inundável que compreende uma zona periférica, sítio de extração de argila, sede de olarias, área residencial, moradias de pescadores (cujo conjunto é tombado em nível municipal) e área comercial.

reurbanização

e

valorização

da

região. Onde prevaleceu a sustentabilidade e a recomposição da vegetação ciliar, além da prevalência ao pedestre.

Croqui demonstrando o original e a proposta do projeto, apresentado para disciplina de Estética do Projeto

PROJETO BEIRA RIO PIRACICABA - SP

[11]


Como parte das referências, foi escolhido um projeto internacional, neste caso em Seul. Onde a proposta foi um trabalho de revitalização de uma área degradada e mal

O concreto do viaduto derrubado

urbanizada. Os fatores mais relevantes para escolha deste como referência foram:

foi

✓ Revitalização e reabertura de córrego

recuperação foram iniciadas em

✓ Recuperação ambiental

meados

✓ Espaço antes degradado que foi devolvido como área verde para lazer e atividades da

depois, parte

reciclado

e

de

as

2003.

obras

Três

do canal

de

anos de 80

metros de largura foi aberto ao

população. FICHA TÉCNICA

público e o projeto foi concluído

Ano do projeto: Início em 1999 (fechamento de três artérias rodoviárias) e 2003

com a entrega de áreas verdes

(revitalização).

que

Autoria do projeto: Urbanista Kee Yeon Hwang e equipe

distribuídas

totalizam ao

400

hectares,

longo

de

oito

quilômetros de extensão. Viaduto que foi demolido para revitalização Fonte: www.ufrgs.br/arroiodiluvio/a-bacia-hidrografica/imagens-de-seul

Para facilitar o acesso ao local, além da construção de novas pontes, o sistema de transporte coletivo foi ampliado, o que significou uma redução no número de veículos nos arredores. As interferências urbanísticas e as obras de melhoria ambiental fizeram a temperatura na área do canal cair em média 3,6°C em relação a outras regiões da cidade.

Antes e depois da revitalização Fonte: sustentarqui.com.br/urbanismo-paisagismo/restauracao-sustentavel-de-rio-em-seul

Depois da revitalização Fonte: mundopossivel.wordpress.com No ano de 2003, a via foi removida e o córrego recuperado. Resultado = parque linear de 5.8 km de extensão Fonte: acidadeinvisivel.wordpress.com/2013/04/01/revitalizacao-urbana-canal-cheonggyecheon-em-seul/

O projeto foi um trabalho de revitalização onde 75% do material da antiga via foi reutilizado para a construção do parque e a reabilitação do córrego. Foram demolidas todas as pontes e construídas 22 novas e a reconstrução da ponte cerimonial abriu-se 20% a mais do espaço em largura para o córrego (onde levaram em conta as cheias históricas em 200 anos). Para garantir a recuperação ambiental, a prefeitura tomou decisões radicais incluindo a demolição do viaduto que cobria esse canal urbano totalmente poluído.

Cerca

de

30.000

pessoas

Depois da revitalização Fonte: planetasustentavel.abril.com.br

usam

o

parque

a

cada

final

de

semana.

A remoção da antiga Cheonggye Expressway em Seul foi concluída em agosto de 2003. Três dos seus pilares de sustentação foram deixados como um símbolo da industrialização. A mensagem é clara: ela procura significar para as futuras gerações a importância histórica desta restauração.

RESTAURAÇÃO DO CHEONGGYECHEON - SEUL

[12]


O ‘VERDE’ NO CONTEXTO URBANO E SUAS INTER-RELAÇÕES


A importância dos parques urbanos e áreas verdes na promoção da qualidade de vida nas cidades As áreas verdes são importantes para a qualidade do meio ambiente e do espaço urbano pois assumem papel de equilíbrio entre o espaço para o assentamento urbano e o meio ambiente natural. Elas são base na qualidade ambiental urbana, pois esses espaços públicos e obrigatórios por lei, quando não executados interferem na qualidade do meio ambiente. A população depende para o seu bem estar de uma cidade com qualidade de vida e a

São Paulo – SP e a forma de ocupação do solo urbano Fonte: www.dinamicambiental.com.br

vegetação quando presente, interfere de forma positiva na qualidade de vida dos

Maringá – PR relacionada com a forma de ocupação e as áreas verdes Fonte: www.blogs.odiario.com/

habitantes da cidade.

Acima, as imagens ilustram o que podemos ter atualmente nas cidades. De um lado, São

Os espaços verdes devem ser olhados muito além do que uma área exigida por lei. Eles

Paulo que representa a urbanização de forma acelerada. Onde o crescimento se deu de

são espaços que agregam na questão ambiental, na qualidade de vida da população, no

forma desenfreada, resultando numa ocupação do solo urbano com muita diversidade

melhor funcionamento de toda a estrutura da cidade; colaborando com a preservação

morfológica e na maioria dos bairros com falta de vegetação e/ou áreas verdes, mesmo se

do solo, do meio ambiente, dos rios urbanos e na qualidade de vida dos habitantes.

tratando de áreas de preservação que acabaram ocupadas de forma irregular.

Possuindo desta forma, um papel de equilíbrio.

Do outro lado, Maringá que é considerada uma cidade de porte médio, manteve sua configuração urbana “fiel” ao projeto. Durante a expansão de grandes vias e novos

Segundo LIMA (2006): “Os problemas relacionados ao meio ambiente têm sido observados com mais intensidade nas cidades, portanto, os estudos relacionados com a qualidade do ambiente urbano podem contribuir para melhorar o planejamento a partir da geração de políticas capazes de tornar o uso e a ocupação do solo nas cidades menos impactantes ao meio ambiente, e melhorar a qualidade de vida da população, que necessita de um ambiente ecologicamente equilibrado.”

O agravamento dos problemas ambientais se dá principalmente à expansão das cidades, uma vez que se apropriam demasiadamente dos recursos naturais, pois a cidade é o local com maior concentração da população, modificando o espaço natural. E ao ocupar desses espaços com edificações, o homem altera o meio natural retirando a cobertura vegetal, construindo em locais impróprios (por exemplo próximo aos corpos d’água e nascentes, em áreas de preservação ambiental) e não respeitando a drenagem natural das águas. Ocasionando desta forma as enchentes, deslizamentos e demais danos que prejudicam a população e o próprio meio urbano. Esses problemas contribuem para uma diminuição na qualidade ambiental e estão relacionados com o inadequado planejamento e a falta de conscientização em preservar

os recursos naturais. Todos esses problemas resultam em alterações na qualidade de vida da população.

loteamentos, o poder público regulou o uso e a ocupação do solo urbano através de rigorosa legislação urbanística. E foi através de investimentos públicos que a cidade conseguiu viabilizar a continuação do planejamento do projeto, através da construção de infraestrutura para amplas vias de transporte, redes de água e esgoto e equipamentos de lazer como praças e parques. Maringá é conhecida como “Cidade Verde” devido à grande quantidade de árvores nas praças e avenidas, além de suas reservas naturais na área urbana. Portanto, o que vemos no Brasil, são várias cidades assim como São Paulo, que sofrem com o caos da urbanização durante sua expansão. Vemos cidades expandindo em território e construções, porém, vemos cada vez menos espaços e áreas verdes ao longo dessas cidades bem como, vemos áreas que seriam de preservação sendo ocupadas. Daí, temos notícias de catástrofes, deslizamentos, enchentes, percas materiais, mortes, etc. Mas ao mesmo tempo vemos algumas cidades, assim como Maringá, que buscou manter suas características e propostas projetuais, além de ser prioritária a legislação urbanística. Algumas cidades estão em busca de melhorias na qualidade da vida urbana e ambiental, buscando devolver as áreas verdes para a população. Essas cidades estão apostando em requalificações dessas áreas urbanas, que buscam uma reconversão de espaços urbanos para devolvê-los para a sociedade de forma ambiental e com utilização para lazer.

ÁREAS VERDES URBANAS

[14]


Infraestrutura verde urbana A infraestrutura verde é uma forma de introduzir a natureza no espaço urbano. Esses espaços são compostos por parques, corredores verdes e espaços naturais de preservação. A infraestrutura verde deve ser pensada como um suporte para o meio ambiente e para a paisagem urbana, deve ter papel de corredor ecológico que favoreça a fauna e flora, que trate de funções sociais e culturais (promovendo um equilíbrio estético e paisagístico), além de propiciar à população espaços livres para lazer, atividades e educação ambiental. Trata-se, portanto, de uma infraestrutura que rege de uma melhor qualidade para o ambiente urbano e que é fundamental para a preservação dos recursos naturais. Os recursos naturais e as áreas verdes são a principal defesa do meio ambiente devido a sua degradação e pelo pequeno espaços que lhes é destinado dentro das cidades.

Acompanhamos diariamente que a constante urbanização de forma desenfreada tem nos trazido grandes problemas proporcionando condições péssimas para a sobrevivência humana. As cidades brasileiras tem passado por grande urbanização, refletindo de forma negativa na qualidade da vida urbana e a falha ou falta de planejamento que visem esses elementos naturais, agravam os problemas. Esses problemas vão desde a carência da paisagem urbana até o envolvimento com a drenagem e os recursos hídricos, além dos múltiplos subsistemas que existem dentro de uma cidade. Através das notícias, acompanha-se os relatos das catástrofes que acontecem no dia-a-dia urbano, principalmente por conta da urbanização versus a falta de planejamento de uma cidade. Acompanhamos um trânsito caótico, a falta de mobilidade, as enchentes e com elas; os deslizamentos, percas materiais, mortes. E é possível perceber também que algumas cidades brasileiras estão ‘enxergando’ e buscando referências na Europa e Estados Unidos em se tratando de melhor planejamento do espaço urbano. Espaço esse que as cidades estão buscando recuperar de forma coesa e transformá-lo em novos lugares, dentro de uma

legislação rigorosa, melhorando assim a qualidade de vida. Vemos cidades que começam a entender de fato a importância do que é uma cidade sustentável, com um modelo de desenho urbano que proporcione espaços verdes (espaços esses que podem sim ter alguma utilização e função dentro do contexto urbano). Muitas cidades do exterior bem como algumas no Brasil, estão propondo uma requalificação urbana. Onde a proposta é de reconversão de espaços urbanos e assim remodelar, reestruturar a cidade para que ela ‘funcione’ de forma coesa e traga benefícios e bem estar aos seus habitantes. Além disso, muitas cidades estão propondo a revitalização de seus rios urbanos, na qual a intenção é de devolver seus rios para a população. Pois a maioria das

cidades tem seus rios tamponados, seja por questão cultural, seja por conta da urbanização Pirâmide da sustentabilidade territorial Fonte: Infraestruturas verdes para um futuro urbano sustentável. O contributo da estrutura ecológica e dos corredores verdes.

A imagem acima ilustra uma pirâmide que representa a sustentabilidade territorial. Nela, a base são os ecossistemas e a infraestrutura verde. Entende-se que nessa representação, o cerne de uma cidade está em seus espaços verdes e que ele deve vir primeiro, ser a base para todo o resto acontecer. Assim como em projetos residenciais, um projeto de uma cidade deve ser pensado e trabalhado em conjunto. Existe uma relação e interligação de todas as partes que o compõe. E para que se tenha uma cidade habitável e que traga segurança e conforto aos seus habitantes, deve-se entender a importância desses espaços verdes e mais que isso, respeitar e cuidar dessas áreas.

e ocupação inadequada ou em muitos casos, por associarem os rios com esgoto e por este motivo, canalizavam. A intenção de reabrir os rios é de devolver um espaço natural (porque também deve-se ter as áreas de preservação permanente – APP), propor um novo modelo e paisagem urbana, além de poder proporcionar nessas áreas, espaços de lazer, cultura e atividades físicas para a população. E o mais importante, resolver esses problemas de infraestrutura urbana que tanto causam estragos e prejuízos. “Área verde urbana: espaços, públicos ou privados, com predomínio de vegetação, preferencialmente nativa, natural ou recuperada, previstos no Plano Diretor, nas Leis de Zoneamento Urbano e Uso do solo do Município, indisponíveis para construção de moradias, destinados aos propósitos de recreação, lazer, melhoria da qualidade ambiental urbana, proteção dos recursos hídricos, manutenção ou melhoria paisagística, proteção de bens e manifestações culturais.” Fonte: Código Florestal, lei nº 12.651/2012. Cap. I; P.2; Art. 3º

O ‘VERDE’ NAS CIDADES

[15]


A relação existente entre as áreas verdes, a urbanização e os problemas de drenagem urbana

A

imagem

relação

De acordo com a Organização das Nações Unidas, mais da metade da população mundial

ao

lado

existente

demonstra

entre

a

Expansão

Urbana x Cobertura Vegetal, Uso do

vive nas cidades e no cenário brasileiro esse número é ainda maior. De acordo com dados

solo urbano.

do IBGE (2010), cerca de 85% da população mundial vive nas cidades.

Quanto maior o índice/percentual de

Os espaços urbanos nos proporcionam facilidade, conforto e inúmeros serviços que possibilitam melhorias na vida das pessoas. Mas mesmo com essas melhorias, a vida na

superfície pavimentada, menor será o

cidade é permeada de problemas. E o desenvolvimento da mesma acarreta em um

índice/percentual

crescimento espacial com certa separação da população urbana, criando a diferenciação

água no solo.

de zonas.

Esse

desequilíbrio

de

infiltração

resulta

no

da alto

Conforme apresentado ao longo

índice de impermeabilização do solo e

deste trabalho e conforme a

na falta de cobertura vegetal e a má

imagem ao lado, é comprovado

ocupação do solo urbano, ocasionam o

a

que veremos ao longo desse trabalho,

relação

existente

entre

os alagamentos das vias públicas.

urbanização, uso e ocupação do solo,

áreas

gerenciamento

verdes da

e

drenagem

urbana.

Reflexos da retirada da cobertura vegetal pela expansão urbana sobre os processos de infiltração, evapotranspiração e escoamento superficial (MOTA, 1980) Fonte: BOLDRIN, 2005

Se tratando da infraestrutura de drenagem urbana como forma de solucionar os problemas Gerenciamento da drenagem e suas inter-relações Fonte: Boldrin, 2005

das enchentes, existem as medidas de controle das inundações urbanas que são medidas

“Os solos urbanos não representam suas características naturais de infiltração, evapotranspiração e escoamento superficial, em decorrência da ação antrópica que atua sobre seus usos. Ações como escavações, aterros, compactação, impermeabilização e outras práticas que alteram consideravelmente as condições de infiltração da água no solo, aumentam o volume e a velocidade do escoamento superficial.” MOTA (1980).

Quando se trata de corpos d’água, a área de várzea fornece espaço suficiente para o rio encher e esvaziar e quando se altera esse espaço (com aterros, canalizações ou

mitigadoras. As medidas estruturantes modificam fisicamente o sistema fluvial evitando os prejuízos decorrentes das enchentes (medida corretiva). Elas correspondem a obras e são aplicadas em áreas onde a urbanização já está consolidada, possuindo um caráter corretivo. As medidas não estruturantes são onde as pessoas melhor convivem com as enchentes,

ocupações irregulares) surgem as enchentes e inundações, devido à falta de espaço para

reduzindo os prejuízos. Ela procura reduzir os danos pela introdução de normas e

que as águas pluviais penetrem no solo (pois, o solo já está comprometido, devido à

regulamentos (medida preventiva). Onde quando se trata de uma área já urbanizada, as

impermeabilização).

medidas não estruturantes não são tão eficazes sozinhas. Elas são uma boa solução quando A imagem ao lado ilustra a cheia de um córrego quando se está preservado e quando é feito uma alteração em seu sistema natural. Onde os aterros ou canalizações fazem nada mais do que

incentivar e encorajar a população a ocupar uma área de risco que só é lembrada Ilustração da forma de ocupação com relação ao corpo d’água Fonte: www.ferdinandodesousa.wordpress.com

inunda.

que

é

de

risco

quando

ainda se está em fase de planejamento da cidade .

E a combinação das duas medidas é aspecto complementar de uma integrada estratégia de gerenciamento das inundações. Assim, ao se pensar o planejamento urbano, uso e ocupação do solo e o meio ambiente natural, é importante possibilitar uma ocupação com melhor redistribuição sócio espacial de maneira a impactar o mínimo possível a paisagem natural tendo como base as características de cidade sustentável.

ÁREAS VERDES E SUAS INTER-RELAÇÕES

[16]


ANÁLISE REGIONAL


A relação existente entre as áreas verdes, a urbanização e os problemas de drenagem urbana nas cidades da região Para a análise regional, foram escolhidas 3 cidades onde o índice populacional aumenta Itápolis

gradativamente com relação a cidade de

Matão

Ibitinga

Portanto, a intenção é apresentar que os problemas de urbanização estão presentes Imagem do mapa do Estado de São Paulo e leitura pela autora Fonte: www.ibge.gov.br

Índice Populacional

tanto

em

cidade

cidades

pequenas

quanto

em

cidades grandes.

de

inundações em períodos

de chuvas intensas. Existem

dois

adentram

200 mil

córregos a

área

urbana, onde através do mapa ao lado é possível notar a ocupação dessa desregulada;

fazendo

uma

grande

Analisando as cidades da região dentro do contexto abordado, confirma-se que a

ocupação

urbanização excedeu seus limites de ocupação, não respeitando leis e tampouco

desta

priorizando a importância dos espaços verdes urbanos. Cenário este que é visto na

pouca

maioria das cidades e que hoje sofrem as consequências devido à uma urbanização

permeável/área verde.

desregulada, onde deveria ser preservado a relação que deve existir entre a cidade e o

E que como apresentado

meio ambiente.

ao

Serão apresentadas três cidades que estão na região de Itápolis: Ibitinga, Matão e

inundações

Araraquara.

devido

As três cidades sofrem com as deficiências geradas pela urbanização e à falta de áreas

forma

verdes / áreas de preservação.

ocupação do solo e a

Segue o mapa ao lado

falta de áreas verdes.

da cidade de Ibitinga, com pontuação (esferas em cor

1

área que se ocupou de forma

40 mil

Ibitinga

também sofre com as

que

estudo.

Araraquara

A

do

forma,

solo

2

e

restando área

longo à

deste,

as

ocorrem junção

da

inadequada

de

vermelha) das áreas verdes e praças existentes. Abaixo, duas imagens de praças da cidade de Ibitinga. Imagens essas que representam também as demais praças da cidade (devido à todas serem muito semelhantes e possuírem as mesmas utilizações) onde a população as utilizam para lazer, exercícios físicos, comemorações, recreação e cenário para fotografias. 2

1

Imagem aérea da cidade de Ibitinga com pontuação das praças/áreas verdes Fonte: Google Earth e levantamento feito pela autora

A falta de espaços verdes bem como desses espaços utilizados para lazer, são a grande falha urbana devido à ocupação incorreta dessas áreas que ocasionam a impermeabilização do solo e por não ter área suficiente que escoe as águas pluviais e pela falta de área permeável, transbordam os rios que por sua vez inundam as Praça João Abraão, Ibitinga - SP Fonte: www.portalternurafm.com.br

A praça João Abraão é contemplada por uma fonte luminosa e utilizada pela população para lazer e atividades.

Praça Rui Barbosa, Ibitinga - SP Fonte: www.tripadvisor.com.br

A praça Rui Barbosa é conhecida como “praça do colesterol” por possuir quiosques com alimentação. Local tranquilo e agradável à população.

ruas e edificações próximas. Inundações em trechos da cidade de Ibitinga durante período chuvoso em 2017 Fonte: www.ibitingadiario.com

Alguns trechos da cidade que foram inundados em dias de fortes chuvas.

IBITINGA - SP

[18]


A relação existente entre as áreas verdes, a urbanização e os problemas de drenagem urbana nas cidades da região

O

Na cidade de Matão ocorrem os mesmos problemas de enchentes. E a situação não é

Google Earth, apresenta

muito diferente.

a

Os córregos da cidade estão no meio do contexto urbano e mesmo que se localizem em

urbano da cidade. Onde

avenidas,

a

durante

os

períodos

chuvosos

acontece

a

cheia

dos

córregos

que

mapa

imagem

ao

lado,

retirada

ocupação cidade

do

do solo

estruturada

transbordam e inundam as vias bem como as construções próximas, tornando-se

através

impossível o acesso.

avenidas,

O mapa ao lado está pontuado (em esferas vermelhas) as áreas verdes / praças /

ocupação

parque existentes na cidade. O mesmo também mostra a ocupação do solo e a falta das

característica

áreas verdes ao longo da cidade.

principalmente na região

Percebe-se uma relação muito semelhante quanto à ocupação. Pois em todos esses

central. A grande massa

casos levantados, assim como na cidade de Itápolis (cidade objeto de estudo) existe

de

uma grande massa de ocupação na região central que coincide com a área que está

tomando

localizado o córrego e que por sua vez é a área inundável da cidade.

onde deveriam existir as

Abaixo, duas imagens. Uma do Parque Ecológico, único na cidade. E o Bosque, praça

áreas verdes.

de

suas

possui

uma

1

de

ocupação o

densa,

acabou lugar

de

2

com uma grande massa de vegetação. O Bosque representa as demais praças da cidade. Onde existem árvores e vegetação, mas faltam espaços de lazer, atividades, exercícios e recreação para a população.

1

Bosque, Matão - SP Fonte: Google Earth

As praças da cidade de Matão são, em sua maioria, bastante arborizadas, porém, faltam equipamentos para a utilização da população.

2

Parque Ecológico José Laerte Tarallo Mendes, Matão - SP Fonte: www.wikimapia.org

Parque ecológico, local que possui equipamentos para atividades e recreação.

A cidade de Matão assim como as demais, apresenta grandes problemas relacionado as enchentes e o cenário não é diferente... Muita sujeira e lixo, avenidas e ruas da cidade inundadas pela água, caos no tráfego; tornando-se arriscado a locomoção nessa área, além de em muitos

O Parque Ecológico deveria ser um local agradável, de

casos,

recreação e lazer para a população. Porém, existem muitas

também acontece o uso de drogas no local.

a

inundação

chegar

à

adentrar

comércios

e

residências,

ocasionando estragos e percas materiais.

reclamações da população; devido à falta de cuidado e segurança. Além do mal cheiro, o espaço está repleto de lixo e

Imagem aérea da cidade de Matão com pontuação das praças/áreas verdes Fonte: Google Earth e levantamento feito pela autora

Avenida inundada, em Matão – SP, 2017 Fonte: www.g1.globo.com

Avenida inundada, Matão – SP, 2015 Fonte: www.folharegiao.com.br

MATÃO - SP

[19]


A relação existente entre as áreas verdes, a urbanização e os problemas de drenagem urbana nas cidades da região A cidade de Araraquara, a maior da região, também sofre com os problemas das

A cidade de Araraquara, maior da região e por sua vez, a que possui maior quantidade

enchentes. Também relacionado com uma área de ocupação indevida e canalização de córrego

espaços

públicos. Mas que carrega consigo

onde gera um alto índice de impermeabilização do solo urbano.

de os

mesmos

problemas de drenagem urbana.

2

Onde através do mapa ao lado, nota-se a grande urbanização e ocupação do solo principalmente na Inundação na Via Expressa, Araraquara – SP, 2017 Fonte: www.g1.globo.com

em

Inundação em Araraquara – SP Fonte: www.g1.globo.com

Escola Municipal ficou Araraquara – SP Fonte: www.g1.globo.com

inundada,

região central. Todas

as

áreas

foram

ocupadas, restando muito Em Araraquara, não somente a Via Expressa tem problemas com as enchentes. Há demais áreas e avenidas que inundam.

pouco

de

áreas

permeáveis.

Porém, a situação na Via Expressa é mais grave, principalmente por existir um córrego que passa por ali e que foi canalizado e portanto, a área foi impermeabilizada para ocupação e tráfego; dificultando o escoamento das águas pluviais.

possuir

de

córrego

canalizado. Portanto,

vê-se

que

Ao lado, o mapa de Araraquara com pontuações (em esferas vermelhas) das áreas

mesmo se tratando de

verdes e praças. Devido à sua expansão e por ser a maior cidade da região, existe uma

uma cidade maior e com

quantidade maior de praças e alguns parques. A população utiliza desses espaços para

mais

recreação, lazer, feiras, atividades físicas e passeios.

ocupação do solo urbano

infraestrutura,

ocorreu 1

2

3

1

livres

Além o

3

exagerada

de

a

forma e

sem

cuidados. Imagem aérea da cidade de Araraquara com pontuação das praças/áreas verdes Fonte: Google Earth e levantamento feito pela autora

Praça Pedro de Toledo, Araraquara - SP Fonte:minhaararaquara.blogspot.com.br

A Praça Pedro de Toledo, além de possuir grande contexto histórico, está localizada em uma região de fluxo intenso. O local é bastante utilizado para atividades físicas e existem alguns pontos de alimentação.

Parque Pinheirinho, Araraquara - SP Fonte: www.acidadeon.com

O Parque do Pinheirinho é pouco utilizado pelos araraquarenses. É um espaço de lazer, práticas esportivas e possui bosque com vegetação. Porém, a população reclama pelos espaços danificados, falta de segurança e manutenção.

Parque Infantil, Araraquara - SP Fonte: www.acidadeon.com

O Parque Infantil, localizado no coração de Araraquara, é visto como um espaço tranquilo e de agrado da população. Onde a mesma pratica atividades, além de possuir feiras e recreações para crianças, jovens e idosos.

“Araraquara enfrenta grandes problemas de inundações na Via Expressa, além de erosões em alguns pontos. O córrego que corria livremente por aquela área, foi canalizado para a construção da via. A cidade cresceu = diminuiu as áreas permeáveis existentes. A vazão aumentou, tornando o canal existente insuficiente, onde chuvas de qualquer intensidade fazem com que a via alague de forma intransitável.” Fonte: Parque dos Trilhos, 2016

ARARAQUARA - SP

[20]


A CIDADE


Itápolis está localizada no interior do estado de São Paulo, possui área territorial de 996.75km² e a população gira em torno de 43 mil habitantes (pelo último censo do IBGE em 2010). A cidade foi fundada em 1862 e teve seu desenvolvimento a partir de seu quadrilátero central (demarcado no mapa ao lado em cor rosa) e que sofreu uma rápida urbanização, formando – se até os anos de 1965 (103 anos). Esta urbanização sofreu com a falta de legislação e fiscalização. Onde existe há muito tempo, construções edificadas sobre onde deveriam ser as áreas de preservação permanente – app e até mesmo, edificações sobre um dos córregos. Edificações essas que permanecem até os dias atuais. O mapa ao lado mostra a área de fundação da cidade bem como a expansão da mesma. A maior parte da expansão da cidade está voltada para a zona sul com os loteamentos populares. E na zona norte, estão presentes os loteamentos de alto padrão. Conforme representado no mapa, a cidade possui algumas vias de acesso que facilitam para adentrar na mesma. A cidade possui algumas ruas e avenidas principais que são vias de acesso e tráfego rápido, onde essas vias cortam a cidade de norte a sul, leste a oeste, facilitando assim a locomoção. As imagens a seguir são de construções que estão edificadas sobre onde deveriam ser as áreas verdes e áreas de preservação e existem vários casos de edificações sobre um dos

Metodologia para elaboração do mapa Para a elaboração do mapa foi utilizado arquivo em DWG fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e adaptado pela autora. Para a localização do quadrilátero central foi utilizado um arquivo em DWG, também fornecido pela prefeitura e feito a sobreposição de mapas. E as áreas de expansão foram levantadas através de documentos e site da prefeitura municipal e para precisão da localização, obtevese ajuda do Google Earth.

córregos. Essas edificações, além de irregulares, correm riscos a cada inundação. E seus moradores já perderam muitos bens, além de alguns casos onde residências desabaram.

Canalização retangular fechada executada sob um galpão localizado entre Avenida José Fortuna e Avenida Francisco Antônio de Abreu. Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.

Canalização retangular sob uma oficina, para em seguida passar através de um bueiro executado com 3 tubos de concreto. Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.

Moradora do imóvel indica o nível que as inundações atingem com certa frequência. O córrego Boa Vista está canalizado sob o corredor existente entre as 2 edificações da foto. Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.

Mapa de expansão da cidade de Itápolis com demarcação das vias principais Fonte: Mapa fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora, 2018.

LEGENDA

Canal retangular fechado sob a área externa de uma edificação Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.

Canal retangular que começa sob edificações que fazem frente para a Avenida Campos Salles Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.

Córrego passa por entre muros e paredes de construções Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.

Quadrilátero Central

Área Industrial da Tarquínio - 2014

Jardim Monte Verde - 2013 Villagio Marconi - 2012

Residencial Santa Rosa - 2012 Jardim Dona Bella - 2011

Jardim do Sol - 2002

Córregos

Vias de acesso à cidade

Vias principais na cidade

ANÁLISE URBANA

[22]


Como apresentado anteriormente, as áreas verdes exercem grande importância dentro

As

do contexto urbano. São elas que melhoram a qualidade de vida ambiental, além de

crescimento da cidade de

proporcionarem melhorias na paisagem urbana.

Itápolis.

A urbanização acompanhada da falta de planejamento urbano que visem essas áreas,

A vista aérea de 1980,

gera uma deficiência na cidade que depois de urbanizada trará grandes problemas de

ilustra pouco mais de 100

infraestrutura. Pois, quando se fala em áreas verdes, não se trata somente de espaços

anos

de lazer e atividades. É também, mas essas áreas exercem função importante dentro

cidade, com áreas verdes

das cidades, como já visto. Essas áreas são para se manter a preservação da fauna e flora, para proteção do meio ambiente bem como dos rios urbanos. Onde não devem nunca serem impermeabilizadas e muito menos ocupadas. E dentro dessas áreas seguindo a legislação, pode-se propor uma utilização, como vemos esses espaços sendo ocupados com parques para recreação, lazer, atividades físicas, entre outros. Mas reforçando que isso é apenas uma função dada para aquela área verde. O que não pode ser esquecido é da real importância dessas áreas dentro do contexto e desenho das cidades. Pois, a falta

delas gera

uma

grande

porcentagem de

impermeabilização do solo que acompanhada da forma inadequada de ocupação e

imagens

da

ilustram

fundação

o

da

e uma grande quantidade de vazios urbanos. A vista aérea de 2002, representa a cidade aos seus 140 anos. Devendo ser

considerada

expansão

e

relativa

ainda

com

algumas áreas verdes. O mapa aéreo ao lado, mostra a ocupação nos

utilização do solo urbano, causam grandes problemas de infraestrutura e um deles é a

dias atuais. A cidade aos

drenagem urbana.

seus 156 anos, está com

Segue artigo da Lei de Zoneamento da cidade de Itápolis, que trata sobre as áreas de

pouca

preservação:

verde/permeável,

“Art. 28: Fica determinada a Zona de Controle Ambiental – ZCA, sendo área de transição entre as Áreas de Preservação Permanente e as outras zonas, de ocupação de baixíssima densidade, por fazer parte do território que compõe as nascentes dos rios das micro bacias hidrográficas do manancial de abastecimento. 1º: Para esta zona, ficam estabelecidos os seguintes objetivos e diretrizes: I: incentivar o remembramento dos lotes e a redução da densidade urbana; II: possibilitar a transferência de potencial construtivo nos imóveis de interesse ambiental; III: propiciar incentivos para os imóveis que preservem fundos de vale ou recuperem e conservem as formações vegetais relevantes; IV: recuperar áreas degradadas e/ou ocupadas por assentamentos habitacionais precários, promovendo o reassentamento de famílias, quando necessário; V: estimular o desenvolvimento de áreas de lazer ambiental; VI: desenvolver programas visando a educação ambiental, proteção e reconstituição da mata ciliar; VII: todos os lotes situados nas faixas de 30 metros a partir da linha de maior cota de inundação deverão ser reflorestados e não poderão ter qualquer tipo de ocupação; VIII: os lotes situados nas faixas de 30 metros da linha de maior cota de inundação poderão ser ocupados com habitação unifamiliar, desde que seja realizado estudo geológico-geotécnico que avalie a viabilidade da ocupação; IX: aumentar a taxa de permeabilidade do solo. Na mesma lei, no capítulo V, Meio Ambiente, página 30, está descrito: “Art. 49: São consideradas áreas de preservação permanente: I: faixa com largura mínima de 30 metros de cada lado do leito dos cursos d’água do município; II: faixas com diâmetro mínimo de 50 metros em torno das nascentes; III: áreas com declividade maior ou igual a 45%; IV: remanescentes de florestas.” Fonte: Lei de Zoneamento de Itápolis, capítulo III, p. 18

área o

que

foi visto a forma indevida de ocupação dessas áreas que

deveriam

ser

de

preservação.

Mapa aéreo da cidade em 2018 Fonte: Google Earth, 2018

Vista aérea da cidade no início de 1980 Fonte: www.itapolis2015.wordpress.com

Vista aérea da cidade em 2002 Fonte: www.itapolis2015.wordpress.com

ANÁLISE URBANA

[23]


As áreas verdes, na maioria dos exemplos tornam-se espaços de lazer, convívio,

No mapa ao lado, tem-se a

recreação e cultura. Espaços verdes que melhoram a qualidade do meio ambiente e da

demarcação

população se refletem como diversos usos.

fundação da cidade, onde nela

A seguir, serão apresentados esses espaços verdes dentro da cidade de Itápolis.

estão presentes as praças da

As praças e parque da cidade ou as chamadas “Áreas verdes”, estão demarcadas no

cidade.

mapa ao lado em formas de esferas.

loteamento Villagio Marconi, o

Em esferas na cor vermelha, estão demarcadas as praças, espaços de lazer e esporte;

“Parque Ecológico Boa Vista”.

que de acordo com a leitura levantada, a maioria encontra-se localizada no quadrilátero

Para a elaboração do mapa, foi

central. E o único parque da cidade; parque este que fica em um dos loteamentos de

utilizado o mapa de expansão,

alto padrão da cidade e que acaba por não atender toda a população, mas sim uma

produzido

população selecionada, dentro da própria região onde foi implantado.

eatravés do auxílio do Google Earth,

E

foram

da

área

de

próximo

ao

anteriormente levantadas

1

3

as

2

praças existentes. 01

Parque Ecológico Boa Vista

O Parque é atualmente o único espaço melhor projetado e que possui algumas atividades. A população busca por atividades físicas e de lazer, passeio, contemplação da natureza. Porém, falta manutenção e cuidados, já que muitos equipamentos não estão em funcionamento 02

Estádio dos Amaros

9

O estádio que antes era local para jogos municipais e estaduais é hoje um local fechado e abandonado. Foi realizado tentativa de reforma para aprovação do local, porém até o momento nada foi realizado e não há previsão de reabertura.

8

7 6

5

10 11

12 13

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

14 15

Praça Tancredo Neves

A praça está localizada em um bairro nobre da cidade. Possui equipamentos infantis e é bastante utilizada pelas crianças, principalmente aos finais de semana. Além de durante os dias da semana, a praça ser ponto de ônibus para os estudantes que viajam. 03

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

04

4

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

Praça Nossa Senhora Aparecida

A Praça N. S. Aparecida é utilizada pela população nos dias de festividades da santa onde são equipadas barracas de brinquedos, alimentação, entre outros. Durante o resto do ano é pouco frequentada. Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

05

Praça Maestro Raphael Mercaldi

A praça está localizada em uma avenida de fluxo intenso. Possui alguns equipamentos infantis, mas é pouco utilizada pelas crianças. Possui uma banca de jornal e durante a semana, alguns feirantes ocupam o local para venda de produtos orgânicos. 06

Mapa de expansão da cidade de Itápolis com demarcação de parque e praças Fonte: Mapa fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

Praça Roberto Del Guercio

A praça localiza-se no centro da cidade e é bastante movimentada. Ás sextas-feiras possui feira de artesanato, barracas de alimentação, entre outros; que resulta em grande movimentação. Algumas vezes no ano acontecem shows e atividades de lazer.

LEGENDA Quadrilátero Central

Área Industrial da Tarquínio - 2014

Jardim Monte Verde - 2013 Villagio Marconi - 2012

Residencial Santa Rosa - 2012 Jardim Dona Bella - 2011

Jardim do Sol - 2002

Córregos

Vias de acesso à cidade

Vias principais na cidade

Praças Existentes

ANÁLISE URBANA Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

[24]


07

Museu Alexandre de Gusmão

O Museu que faz parte da história da cidade, conta com várias salas, objetos e artigos de vários séculos do passado, preservando a história. Porém, o museu está fechado há algum tempo.

11

Praça da Bíblia

15

A praça, localizada na região sul da cidade, destina-se ao lazer e manifestações religiosas. O local em terreno acidentado, possui várias escadarias, quiosque e bancos de alvenaria assentados em pedra. Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

08

Praça Pedro Alves de Oliveira

A praça, localizada na região central, é bastante movimentada em horário comercial por estar próxima a instituições financeiras e demais comércios. O local possui fonte e uma banca de jornal. Porém, é pouco utilizada para recreação e lazer.

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

12

Praça Ayrton Senna

A praça, localizada no término da Rua Pero Neto, possui um monumento em granito com um retrato de perfil do piloto. O local é pouco utilizado pela população por não possuir equipamentos e também sofre com a falta de segurança.

Praça São Benedito

O local é composto por espaço de área verde, pista de caminhada, parque infantil e pista de skate. A praça serve como ponto de encontro para os moradores do bairro e como espaço de lazer e atividades esportivas. O que falta é a manutenção dos equipamentos e segurança.

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

Em uma análise geral, é visto que uma parcela das praças são utilizadas somente em períodos comemorativos. Sua maioria é prevista para atender a população local; do bairro em que está inserida. Além de que algumas praças não possuem

equipamentos para lazer e atividades. E as que os possuem, sofrem com a falta de manutenção dos equipamentos. Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

Em outros casos, como exemplo o Estádio dos Amaros e o Museu Alexandre de Gusmão que estão fechados ao público, sem previsão de reabertura.

09

Atualmente, o Parque Ecológico Boa Vista é o único espaço

Praça Santo Antônio

13

A praça é pequena e atende a população da região do bairro. O local é utilizado durante a comemoração do Santo padroeiro, possuindo barracas de alimentação, brinquedos e bebidas. Não possui nenhum equipamento para atividades. Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

Ginásio de Esportes

O Ginásio já foi palco de grandes acontecimentos culturais. De competições esportivas regionais a shows com artistas famosos, o local é importante na história da cidade. Atualmente está voltado apenas para atividades esportivas.

que está em melhores condições de uso e que ainda assim, também sofre com a falta de manutenção dos equipamentos para atividades físicas além de não existirem mais os brinquedos no parque infantil. À partir dos dados, análises realizadas e suas inserções no contexto urbano, conclui-se que há a necessidade de espaços Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

melhores

projetados

que

atendam

a

necessidade

da

população como um todo e que antes de ser um local de utilização, seja reconhecido como uma área verde que é

10

Praça João Santoro

A praça está localizada em uma região mais afastada da cidade. É pequena e atende apenas o bairro em que está inserida. Possui equipamentos para recreação das crianças e é normalmente frequentada aos finais de semana. Alguns equipamentos sofrem com a falta de manutenção.

14

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

Praça do Jardim Nova Redenção

A praça, que se encontra ao lado da Av. Dr. Araldo do Amaral Arruda, passou por reforma e ganhou instalação de iluminação pública, tornando o local um ponto de encontro. A praça se tornou um ponto de referência no bairro.

fundamental ao meio ambiente, à paisagem urbana e que reflete em grande melhoria na vida da população, fornecendo

desta forma, utilização... Como espaços de convívio, lazer, cultura, recreação, atividades físicas, entre outros usos.

Fonte: www.itapolis.sp.gov.br

ANÁLISE URBANA

[25]


Em Itápolis existe uma urbanização de forma equivocada assim como aconteceu na maioria das cidades, conforme visto no começo do trabalho. As primeiras ocupações aconteceram no quadrilátero central, conforme demarcado no mapa apresentado na

1

página 20. O surgimento das primeiras quadras da cidade estavam em áreas mais altas e 2

de lados opostos aos córregos. Com o passar dos anos e mudanças na regularização de leis ambientais e estaduais, o recuo com relação ao córrego, que era de 9 metros passou para 15 metros e depois para 30 metros, sendo a atual lei.

4

3

14

Com o agravamento da ocupação sobre os córregos, maior índice de impermeabilização

5 15

do solo e aumento da quantidade de chuvas em curto tempo, começaram os problemas de destruição dos calçamentos, das vias, prejuízos aos moradores e destruição de

6

construções.

7

9 8

Itápolis está inserida na Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos, chamada de Tietê/Batalha.

10

Os córregos que passam pela cidade são: Córrego do Viradouro, Córrego Querubim e 11

Córrego Boa Vista, que são afluentes do Rio São Lourenço e todos adentram a área urbana do município.

12

O perímetro urbano do município está contido na bacia hidrográfica do Córrego do Viradouro que deságua no Rio São Lourenço. 13

De acordo com pesquisas e documentos foi constatado que quando a cidade foi fundada, foi realizado um traçado da malha viária urbana, quadriculado, composto por quadras de 100mx100m, na afluência do Córrego Boa Vista com o Córrego do Viradouro. Esta forma de urbanização era típica da época, mas não respeitou os recuos (que na atual lei são de 30 metros) nas margens dos córregos colocando muros de divisa, paredes de construções e inclusive construções edificadas sobre um dos córregos. Devido a esses fatos, há existência de problemas de drenagem urbana decorrentes da forma de ocupação dos vales dos córregos, o que vem se agravando cada vez mais em função da expansão urbana e do aumento da impermeabilização do solo. Em decorrência da intensidade e duração das chuvas, acontecem simultaneamente o transbordamento dos córregos e o alagamento das vias públicas.

Trecho do mapa da cidade de Itápolis com demarcação dos pontos de transbordamento e alagamento. Fonte: Mapa fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora

A seguir, serão apresentadas imagens de alguns pontos de inundações bem como trecho

1

3

2

do mapa da cidade com o levantamento dos pontos de transbordamentos. Esses trechos estão pontuados em esferas vermelhas. Metodologia para elaboração do mapa Para a elaboração do mapa,

foi utilizado arquivo em DWG fornecido pela Prefeitura

Municipal de Itápolis e adaptado pela autora. Para localização dos pontos de transbordamentos, foi utilizado o Relatório de Redução de Riscos fornecido também pela prefeitura municipal, além de pesquisa na internet como o site G1 que apresentou os noticiários das inundações, bem como citou algumas ruas e avenidas e apresentou algumas imagens.

Inundação na Av. Francisco A. Abreu Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016

Parte de residência que desabou Fonte: www.g1.globo.com

LEGENDA Quadrilátero Central

Córregos

Mancha de inundação

Pontos de transbordamento

Imagem de outra residência desabou Fonte: www.g1.globo.com

ANÁLISE URBANA

que

[26]


As imagens (de número 01 à número 15) mostram o que acontece a cada período

4

5

6

Inundação na Av. Dr. Eduardo A. Lyra Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016

Inundação na Rua José Trevisan Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016

Av. Campos Salles com Rua José Trevisan Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016

chuvoso. As ruas ficam intransitáveis por estarem completamente inundadas, a pavimentação asfáltica fica deteriorada formando crateras, veículos são levados devido à intensidade da água e em muitos casos, construções são destruídas. Esses fatos se dão (como já apresentado) às ocupações irregulares que se instalaram nas áreas de preservação e sobre o córrego. A Lei de Zoneamento de Itápolis aborda sobre as áreas de preservação, sua importância

“Art. 46. É dever da Prefeitura, da Câmara Municipal e da comunidade zelar pela proteção ambiental, em todo território do município, de acordo com as disposições da Legislação Municipal e das normas adotadas pelo Estado e União. Art. 47. Para o efeito de proteção necessária dos recursos hídricos do município ficam definidas as faixas de preservação ao longo dos cursos d’água ou fundos de vale, de acordo com o código florestal, Lei Federal 4.771/65, de forma a garantir o perfeito escoamento das águas pluviais das bacias hidrográficas, a qualidade da água dos mananciais superficiais, a preservação da biodiversidade de flora e fauna e a preservação de áreas verdes. §1º A largura mínima das faixas de preservação dos cursos d’água, lagos e lagoas, será determinada pelos critérios do Código Florestal, não sendo nunca inferior a 30 m (trinta metros) §2º As nascentes dos cursos d’água terão um raio de preservação de 50 m (cinquenta metros) no seu entorno.”

Prejuízos durante chuva na Av. Campos Salles Fonte: www.g1.globo.com

9

8

7

e descreve - as. Segue trecho da lei:

Imagem aérea da Av. Campos Salles durante as inundações Fonte: www.g1.globo.com

Rua José Trevisan Fonte: www.g1.globo.com

11

10

12

De acordo com a Lei de Zoneamento de Itápolis (lei esta que segue o Código Florestal), trecho apresentado anteriormente, faz-se obrigatório medidas mínimas de recuo para

preservação dos cursos d’água, uma vez que torna-se proibido a ocupação dessas áreas de preservação. Onde apresentado anteriormente, não ocorreu na cidade de estudo.

Rua José Trevisan Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016

Av. Florêncio Terra Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016

Inundação que resultou em cratera na Av. dos Amaros Fonte: www.g1.globo.com

14

13

15

A Lei do Plano Diretor do município de Itápolis, lei nº 2.332/06 que trata sobre o uso e ocupação

do

solo, aborda

na

página

43

sobre

a importância

de

garantir

o

desenvolvimento sustentável no uso e ocupação do solo, uma vez que preserva a qualidade da paisagem urbana e busca controlar o adensamento populacional, coibindo a ocupação e os usos irregulares. Além das leis que regem sobre as áreas verdes urbanas, áreas de preservação

Av. José Belarmino Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016

Transbordamento do Córrego Viradouro Fonte: www.g1.globo.com

Inundação na Avenida Boiadeira Fonte: www.g1.globo.com

permanente e uso e ocupação do solo urbano, é fundamental um estudo para o sistema de drenagem urbana que forneça parâmetros básicos para estruturação desse sistema, uma vez que o planejamento do sistema de drenagem urbana proporciona melhorias nas questões ambientais, na saúde pública, melhora as condições de vida da população residente em áreas de risco, melhora o tráfego e preserva a condição das vias públicas,

“Área de preservação permanente – APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas.” Fonte: Código Florestal, lei nº 12.651/2012. Cap. I; P.2; Art. 3º

bem como recupera áreas degradadas e mal ocupadas.

ANÁLISE URBANA E LEGISLAÇÃO

[27]


Como referência e direcionamento sobre drenagem urbana, foi estudado o Manual de

ambiental; o desenvolvimento do planejamento e gestão democrática da cidade, que

Drenagem e Manejo de Águas Pluviais, 2012; que possui fundamentos básicos de

integram o ambiente natural e urbano com a participação da sociedade; promoção de

prevenção de inundações, onde fundamenta-se não apenas em planos e obras mas

modificações nos padrões de produção, que visam reduzir custos e desperdícios e estimulem

também

o desenvolvimento de tecnologias urbanas sustentáveis e o estímulo para aplicação de

em

medidas

não

estruturantes.

Segue

trecho

que

apresenta

esses

fundamentos:

instrumentos que visem os recursos naturais e a sustentabilidade urbana.

“O sistema de drenagem urbana e, portanto, de prevenção de inundações fundamenta-

A Agenda 21 foi um dos resultados da Conferência Eco 92, no Rio de Janeiro. Foi um

se não só em planos, projetos e obras, mas também em legislação e medidas não

documento que estabeleceu a importância de cada país se comprometer com os problemas

estruturais que compreendem: • Códigos, leis, regulamentos e normas sobre edificações, zoneamento, parcelamento e loteamento do solo e também medidas de controle sanitário e de preservação ambiental. • Fiscalização da administração pública nas áreas urbanizadas e edificadas, bem como planos de urbanização e renovação de áreas degradadas. • Declaração de utilidade pública e desapropriação de áreas ociosas ou assoladas por inundações frequentes.”

ambientais. Através da Agenda 21 criou-se um instrumento que se tornou possível repensar o planejamento. O processo de construção da Agenda 21 Brasileira aconteceu de 1996 à 2002. Ela é um processo de instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável e possui como eixo central a sustentabilidade.

Esses fundamentos apresentados acima como medidas não estruturantes, baseiam-se

É um instrumento fundamental para a construção

em planos e leis para drenagem, visto desta forma que é importante ter um

sustentáveis e mais habitáveis.

planejamento do sistema de drenagem e ser implantado antes da bacia ser urbanizada,

No âmbito político, há a necessidade de se repensar os instrumentos ambientais e

uma vez que torna-se difícil estruturar essas medidas depois da bacia estar ocupada.

urbanísticos, na tentativa de alcançar a sustentabilidade das cidades conseguindo assim que

O Manual de Drenagem e manejo de águas pluviais aborda na página 19 sobre as

os municípios protejam e defendam a qualidade ambiental.

vantagens de um planejamento de drenagem urbana, visto que existe uma melhoria

Analisando as leis municipais, nota-se que estão presentes artigos que buscam propor faixas

desde a pavimentação e manutenção das ruas, melhoria do tráfego durante as chuvas,

de preservação ao longo dos cursos d’água para garantir o perfeito escoamento das águas

benefícios à saúde; meio ambiente e segurança urbana, até a melhoria e preservação

pluviais. Além disso, são descritas as dimensões básicas para as faixas de preservação (que

das áreas de várzeas e áreas verdes.

atualmente são 30 metros).

E o Manual trabalha ainda com princípios voltados para o planejamento da drenagem

Seguindo as leis municipais, existe grande preocupação relacionada a preservação dos

que visam propor a combinação das medidas estruturais e não estruturais; como

córregos e áreas verdes e áreas de preservação, porém o cenário atual é muito diferente.

controle do escoamento superficial, adoção de medidas de recuperação de áreas de

Todas as leis em nível municipal, estadual e federal, buscam preservar os cursos d’água de

preservação permanente e de cobertura vegetal das bacias, desenvolvimento de

forma a não canalizar, mas sim em torná-los em espaços públicos para lazer da população

critérios urbanísticos e paisagísticos que integre as obras de drenagem com o meio

bem como colaborar na paisagem da cidade e melhorar a qualidade de vida da mesma. Ou

ambiente e a valorização dos córregos como elemento da paisagem urbana.

quando a cidade não contempla dessas características, a busca é pela recuperação dessas

O Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, considera impacto ambiental toda e qualquer alteração (de propriedade física, química e biológica do meio ambiente) causada por qualquer atividade humana, que direta ou indiretamente afetam a saúde, segurança e bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais. Fonte: Resolução Conama, nº 001/86, Art. 1º

Se tratando de instrumento de planejamento visando cidades mais sustentáveis, têm-se como parâmetro a Agenda 21. Onde Segundo DEMANTOVA (2007), no documento “Cidades Sustentáveis – Subsídios à Elaboração da Agenda 21 Brasileira” elaborado no

de cidades mais democráticas,

áreas e recomposição da vegetação. Além

das

leis,

existem

por

exemplo

os

princípios

fundamentais

em

busca

da

sustentabilidade, como a Declaração de Estocolmo e a Agenda 21 que buscam critérios e princípios que fornecem parâmetros para preservar e melhorar o meio ambiente humano. Percebe-se que atualmente a grande necessidade das cidades está voltada para a sustentabilidade ou recuperação dessas áreas que deveriam ser de preservação e utilização pública, mas que de forma desordenada foram ocupadas.

ano 2000, foram apontadas quatro estratégias de sustentabilidade urbana com propostas para o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras que envolvem a regulamentação do uso e ocupação do solo urbano, contribuindo para a melhoria das condições de vida dos cidadãos, considerando a equidade, eficiência e qualidade

ANÁLISE URBANA E LEGISLAÇÃO

[28]


1

A busca do levantamento em campo¹ surgiu da necessidade de entender e conhecer a população dessa área de estudo que tanto sofre e perde com as inundações. As principais questões eram buscar conhecer essa população, a forma como encaram a situação de estarem em uma área irregular e de riscos, buscar entender o motivo de continuarem naquela área mesmo com as percas materiais que informaram ter. A pesquisa “in loco” teve como resultado as mesmas respostas em relação a situação enfrentada. Trata-se de uma população ciente de que ocupa uma área que deveria ser de preservação ambiental, conhecem os riscos das enchentes, perdem muito em mercadorias e materiais, mas que segundo eles, continuam a viver nessa situação por falta de acordo com a Prefeitura Municipal.

Fonte: Foto tirada pela autora

Construção sobre córrego. Segundo morador, ao lado existia uma residência que foi derrubada em uma das inundações.

Uma observação é que houve tentativas de acordo, onde a Prefeitura Municipal decretou

1

2

a área de inundação como área de risco e que nessa área não seria mais alugado ou fornecido alvará de funcionamento para o estabelecimento. Porém, os entrevistados confirmaram que esse acordo não aconteceu. Alguns comerciantes arriscaram se mudar do local para uma área segura, porém a Prefeitura Municipal alugou o prédio para terceiro, fornecendo alvará e demais documentos necessários para funcionamento do estabelecimento. O que gerou descontentamento da população, já que existia um acordo e por se tratar de uma área central comercial, a localização favorece. Os entrevistados informaram também que a Prefeitura não se prontifica a ajudar ou

3

2

Fonte: Foto tirada pela autora

Barreira que comerciante fez como tentativa de conter a água em dias de enchentes.

saber os danos causados nas ocorrências das inundações. E a maioria dos entrevistados diz ter ciência que deveria sair do local, que os imóveis

3

irregulares deveriam ser desapropriados e demolidos e que sim, são a favor da

reabertura do córrego, fornecendo desta forma um novo olhar para a cidade. Mas que esperam que a Prefeitura faça a sua parte. Ao lado, trecho do mapa da cidade com marcação do levantamento em campo e algumas imagens dos locais irregulares que foram visitados.

Fonte: Foto tirada pela autora

“Minha loja está ocupando a APP. Tem muita construção irregular aqui. Precisa abrir o rio, só assim vamos parar de sofrer com as inundações.”

Residência com quintal para a área verde e córrego.

Proprietário de loja da região.

“Eles enterraram uma nascente para fazer um loteamento. Eu sei, conheço aquela área. O problema vem desde lá de cima. Está tudo errado.” Morador da região.

LEGENDA Quadrilátero Central Lotes/Residências/Comércios visitados Área de intervenção Ruas caminhadas

Nota¹: No dia 13 de abril de 2018, foi realizado levantamento em campo, na qual obteve-se contato direto com a população residente e trabalhadora da área de estudo, além de registros fotográficos de construções irregulares e em riscos.

Trecho do mapa da cidade com pontuações do levantamento em campo. Fonte: Mapa fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e levantamento realizado pela autora

LEVANTAMENTO EM CAMPO

[29]


O estudo da área teve como base e preocupação as inundações que vem acontecendo

Através de levantamentos e pesquisas em relação ao espaço urbano, a importância das

há um tempo na cidade de Itápolis. Essas inundações acontecem devido à forma de

áreas verdes bem como dos parques urbanos, conclui-se que há demanda e pertinência

ocupação e uso do solo além da falha na legislação.

para a proposta de projeto em questão.

As inundações são frequentes e causam muitas perdas para os cidadãos. Hoje, através

Durante o levantamento de informações da cidade, foi visto uma grande deficiência com

de todos os levantamentos e estudos já feitos e de todas as possibilidades que

relação à drenagem urbana. Deficiência esta que está relacionada à falta de áreas verdes e

existiriam para resolver esses problemas de drenagem urbana, a proposta de

áreas de preservação ambiental (que são obrigatórias por lei), bem como um grande

construção de um Parque Linear em toda a área inundável seria a solução mais

percentual de impermeabilidade ocasionada devido à forma inadequada de ocupação do

adequada.

solo urbano.

O projeto do Parque Linear implicará em desapropriações de residências e comércios

Portanto, conforme visto ao longo deste, as áreas verdes (ou a falta delas) está vinculada a

que estão nessas áreas de risco, onde muitas edificações se encontram em cima do rio

urbanização, a legislação e que a falta delas causam transtornos urbanos para toda a

e em canalizações, pois é necessário que haja 30 metros em cada lado do rio para as

população.

Áreas de Preservação Permanente - APP’s. (Legislação)

Já que as áreas verdes são importantes para a qualidade ambiental das cidades, pois

O pensamento de Parque Linear está voltado para solucionar essas inundações como

assumem um papel de equilíbrio entre o assentamento urbano e o meio ambiente.

medida estruturante e também propor um espaço de lazer público e sim, dar condições

Metodologia para elaboração do

melhores para essa parte da população que tanto perde quando ocorrem as chuvas e

mapa

inundações.

Para a elaboração do mapa, bem

Para realizar o estudo da área de intervenção2 e área de parque, foi traçado um limite

como a ampliação do mesmo, foi

de área. Esse limite de área foi pensado de forma que abrangesse toda a área inundável

utilizado arquivo em DWG fornecido

da

pela Prefeitura Municipal de Itápolis e

cidade.

As

extremidades

são

onde

começam

e

terminam

os

pontos

de

transbordamentos.

adaptado pela autora.

Em distâncias longitudinais, o parque é proposto para acontecer ao longo de 13 ruas.

Através

das

demais

leituras

dos

mapas já apresentados e também da utilização de leis (Código Florestal, Plano Diretor), foi traçado a área de preservação permanente (área em verde) dentro dos 30 metros de cada lado da margem do córrego. E a demarcação da área em vermelho, é a área que abrange toda a região que apresenta deficiência na drenagem urbana (área esta que foi delimitada através Trecho/ampliação do mapa da cidade de Itápolis mostrando a área de intervenção (traçado em vermelho), área de inundação (em azul) e demarcação de App (em verde). Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, modificado pela autora.

dos

levantamentos

dos

pontos de transbordamentos e das vias inundadas). Mapa da cidade de Itápolis com demarcação da área de intervenção Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora.

LEGENDA Córregos Área de inundação

Nota²: Para a delimitação da área de intervenção foi necessário o levantamento e conhecimento da abrangência da área inundável. E para delimitação de app – área de preservação permanente, foi utilizado como base o Código Florestal bem como a Lei de Zoneamento do município.

Limite de área (286.110,01 m²)

de

Intervenção

Área de App (79.629,93 m²)

ÁREA DE INTERVENÇÃO

[30]


Conforme apresentado anteriormente, existem edificações de forma irregular que

Além do projeto do parque como medida estruturante, faz-se necessário trabalhar com

ocupam a área de preservação permanente e para implantação do parque linear, bem

estratégias paisagísticas para auxílio na contenção das cheias e portanto, será trabalhado

como

com sistemas verdes³ ao longo da área de intervenção.

a

recuperação

da

área

de

preservação

permanente,

serão

necessários

desapropriar essas edificações irregulares, conforme também previsto em Lei.

Em se tratando das desapropriações, deve-se propor uma nova área para o reassentamento

O trecho do mapa abaixo é um levantamento de lotes onde foram destacados as

dessa população.

construções comerciais, todas as edificações que estão de forma irregular, que portanto,

E também trabalhar com as medidas não estruturantes; que envolvem a introdução de

devem ser desapropriadas e os lotes vazios.

normas, regulamentos e novos índices urbanísticos para essa área; que visem o

Esse mapa mostra a forma de ocupação dessa área, onde ao longo dos 30 metros

disciplinamento do uso e ocupação do solo urbano.

marcados (APP) não deveriam estar ocupados.

Abaixo, segue parte do mapa da cidade de Itápolis com as curvas de níveis. Através delas,

Como parte da proposta de requalificação desta área, terá o projeto de parque linear

tem-se a direção do escoamento das águas pluviais. Onde é possível notar que esse

para solucionar os problemas de drenagem urbana, bem como devolver uma área verde

escoamento se dá para a área marcada em azul (área esta que é de inundação), que por

que deveria ter sido preservada.

sua vez é completamente impermeável e ocupada por edificações, o que torna-se impossível obter uma infiltração dessa água no solo.

Metodologia para elaboração do mapa Para a elaboração do trecho do mapa abaixo, foi utilizado arquivo em DWG fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e adaptado pela autora. Para o levantamento das divisões de lotes bem como quais são comerciais e quais são

Metodologia para elaboração do

lotes vazios, foi utilizado o mapa com georeferenciamento através da ferramenta

mapa

AutoCad e auxílio do Google Earth.

Para a elaboração do mapa com as curvas

LEGENDA Total de desapropriações (incluso comércio) 95.389,20m² (169 lotes) Comércio (a desapropriar) 13.243,14m² (34 lotes) Vazios urbanos 12.403,74m² (20 lotes)

de

níveis,

foi

utilizado

arquivo em DWG fornecido pela Área de App (79.629,93 m²) Córregos Limite de área de Intervenção (286.110,01 m²)

Prefeitura Municipal de Itápolis e adaptado pela autora. Foi

utilizado

mapas

sobreposição

de

apresentados

anteriormente, junto com o mapa topográfico da cidade. E a área de inundação foi levantada através de todo o estudo e material pesquisado.

LEGENDA Córregos Trecho/ampliação do mapa da cidade de Itápolis com demarcação das desapropriações, comércios e lotes vazios. Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora.

Área de inundação Limite de área de Intervenção

Nota³: Os sistemas verdes são uma rede de espaços interconectados, que podem ser vistos como uma infraestrutura verde, compostas de áreas naturais e espaços abertos que conservam os ecossistemas naturais e suas funções como manancial, controle ambiental, regulação climática, recreação e lazer, promovendo benefícios para a sociedade. Esses sistemas serão trabalhados ao longo da área de estudo, de acordo com demanda no projeto.

Curva de nível (1 metro) Sentido de escoamento da água

Trecho do mapa da cidade de Itápolis com curvas de níveis Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora.

ÁREA DE INTERVENÇÃO

[31]


PROGRAMA DE NECESSIDADES


Diretrizes para Planejamento Urbano

O organograma serve como base para melhor entendimento de como a intervenção se estrutura na cidade. Os primeiros passos com olhares voltados ao planejamento urbano, busca melhorias na estruturação da área de intervenção, propondo nova legislação e índices, visto que para implantação da proposta de

Mantém utilização

Desapropriação

projeto é necessário regularizações. Através

das

definições

de

planejamento

e

regularizações,

principalmente da área de preservação, obtém-se dois resultados: as

Parque Linear

desapropriações e as edificações que permanecerão em seus usos,

Galeria Comercial

Parque Linear

como

as

edificações

comerciais

que

não

estão

em

áreas

de

preservação. Onde essas definições resultarão na implantação do parque bem como

Área de preservação permanente

a recuperação da APP – área de preservação permanente.

Equipamentos

E através das desapropriações, surge a necessidade de equipamento, no caso, a galeria comercial que busca atender os comércios desapropriados e os equipamentos urbanos necessários ao longo do parque.

Área comercial Foi através dos levantamentos e estudo da área de intervenção que buscou-se a

ÁREA NÃO EDIFICADA

ÁREA EDIFICADA

Parque Linear

Galeria Comercial

demanda e funções a serem atendidas no projeto.

O programa de necessidades foi estruturado e dividido em 3 categorias, sendo Parque linear (área não edificada), galeria comercial e equipamentos urbanos (área edificada) e diretrizes para planejamento urbano (como medida não estruturante). O parque linear é proposto como uma requalificação de área inundável. Onde será recuperada a área de preservação permanente – APP (que atualmente é ocupada por

Equipamentos urbanos

construções), além de remodelação do desenho urbano de algumas vias e quadras; para que possa ser implantado o projeto do parque. Como proposta de utilização, o parque atenderá a diversas demandas de lazer, atividades de saúde e cultura para os cidadãos itapolitanos.

MEDIDA NÃO ESTRUTURANTE

Como proposta conceitual de área construída, a galeria comercial busca atender os comércios desapropriados (que estavam em área irregular e de risco). A proposta é de atender os 34 comércios desapropriados e também estruturar espaços suficientes para futura demanda.

Diretrizes para planejamento urbano

E como medida não estruturante, a proposta é de diretrizes para planejamento urbano para a área de intervenção. Onde a ideia principal é buscar uma área sustentável, ocupada de forma coerente e regular, além de propor novos índices urbanísticos, entre outros.

ESTRUTURA

[33]


PARQUE LINEAR AMBIENTE Academia ao ar livre

USOS

ESPECIFICAÇÕES

Nº DE AMBIENTES

AMBIENTE

2

Banheiros púbicos

com para

Possuirá os equipamentos básicos de academia

Alagado Construído

Recebe o escoamento das águas das chuvas e parte dela permanece retida.

Será prevista junto de córrego urbano, visando coletar o excesso de escoamento das águas pluviais

Área de leitura e descanso

Área reservada para leitura e descanso

Possuirá espreguiçadeiras e bancos

Ciclovia

Percurso ao longo do parque

Será trabalhado iluminação e paisagismo ao longo do percurso e serão previstos bicicletários

Espaço canino

Área reservada para pet’s com seus tutores

Equipamentos para brincadeiras entre os pet’s e descontração dos tutores

1

Área destinada a contemplação de lago, vegetação e animais

Possuirá mobiliário urbano de acordo com as atividades

1

Espaço amplo e abrangente

2

Espaço de contemplação

Espaço cultura

Espaço do Esporte Estacionamento

Food Truck

Espaço equipamentos atividades físicas

EQUIPAMENTOS CONSTRUTIVOS – PARQUE LINEAR

Espaço para atividades diversas (como eventos, feiras, apresentações, exposições ao ar livre) Espaço destinado para jogos em quadra, pista de skate, além de muros de grafite Área estacionamento veículos

de para

Espaço com veículos estilizados e adaptados para produzir e servir refeições na rua.

Possuirá 2 poliesportivas, arquibancada e skate.

quadras pista

de

-

Possuirá veículos com refeições diversificadas e local com mesas e cadeiras.

1

1

Abrigo canino

Banheiros público

para

ESPECIFICAÇÕES

uso

Banheiros com trocador fraldário e depósito para armazenar equipamentos necessários.

Nº DE AMBIENTES 3

Espaço de interação e diversão para os idosos

Espaço coberto e com mesas para demais atividades de jogos e interação

Espaço destinado para projetos de adoção para cachorros.

Local coberto e fechado, além de espaço com solário.

1

Palco apresentações demais concertos

Palco aberto e com cobertura. Específico para teatros ao ar livre

1

1

1

Palco do teatro

para e

Nota4: De acordo com o item Sistemas Verdes, na tabela de programa de necessidades do

1

Distribuídos ao longo do parque

parque linear, segue as tipologias bem como ilustrações e explicações de seu funcionamento e uso. Tipologias essas que serão previstas ao longo da área de intervenção.

BIOVALETA São depressões lineares preenchidas com vegetação, solo e demais elementos, que auxiliam na limpeza da água da chuva e aumenta o tempo de escoamento da mesma.

CANTEIRO PLUVIAL São jardins de chuva compactados em pequenos espaços. Possui capacidade de infiltração, evaporação, evapotranspiração e transbordamento.

Biovaleta em estacionamento, Portland, Oregon Fonte: infraestrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana

Canteiro Pluvial, em Portland, Oregon Fonte: infraestrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana

LAGOA PLUVIAL São como bacias de detenção para receber o escoamento das águas por drenagem. Uma das principais características é que parte da água captada permanece retida, funcionando como um alagado construído.

1

Parque do Idoso

Espaço para atividades, encontros, lazer

Possuirá equipamentos para jogos e descontração, além de mobiliário, quiosque/pergolado

Parque Infantil

Espaço para atividades recreativas e de lazer

Espaço com brinquedos, equipamentos de jogos

2

Tipologias de projeto paisagístico, tratadas como infraestrutura verde

Tipologias que desempenham funções relacionadas ao manejo das águas urbanas.

Distribuídos ao longo da área de intervenção

Sistemas verdes4

Bocha

USOS

1

Lagoa em Seattle, Washington Fonte: infraestrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana

PARQUE LINEAR

[34]


Para a galeria comercial, a proposta é de atender a demanda

ESTUDO DE ÁREA - GALERIA COMERCIAL

dos comércios desapropriados e propor salas para futura

AMBIENTE

USOS

ESPECIFICAÇÕES

Nº DE AMBIEN TES

ÁREAS (M²)

Unit

REFERÊNCIA

Total

demanda. Para o programa específico bem como o levantamento da quantidade de ambientes, foi proposto trabalhar com quatro

Administraçã o

Área de convivência

Estacioname nto

Área para reuniões, levantamentos, secretaria e administração da galeria Espaço destinado ao público e funcionários (em tempo livre) para convivência e descontração Área de estacionamento para carros e motos

Mesas, cadeiras, projetores, armários e equipamentos eletrônicos

Mesas, cadeiras, bancos e paisagismo interno

Mínimo 70 vagas

galerias comerciais onde todas são previstas para atenderem 1

30

30

Neufert

a mesma quantidade de demanda. Portanto, a tabela6 ao lado é base para as quatro galerias

1

Distribuído

200

25

200

1.750

Dimensão a partir de possível layout

Código de Obras

comerciais.

DIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO URBANO Como parte da proposta de requalificação, será trabalhado com uma nova proposta de planejamento urbano (para a área de intervenção). Proposta esta que envolve a introdução de normas,

Exposição

Cozinha, lavanderia e depósito

Praça de alimentação

Ambiente interno para exposições de comerciantes ou artes em geral

Espaço central expositores

Espaço de alimentação e limpeza (funcionários), armazenamento de produtos

Mesas e cadeiras, geladeira, pia, máquina de lavar, tanque e armários

Ambiente para alimentação; de acesso ao público e funcionários da galeria

com

1

80

80

Dimensão a partir de possível layout

regulamentos e novos índices urbanísticos. Segue: ❑ Elaboração

de

uma

legislação

municipal,

visando

as

desapropriações das construções que estão às margens dos

Mesas, bancos

cadeiras

e

córregos; como exemplo trabalhar com a transferência do potencial construtivo que favorece as desapropriações, pois 1

28

28

Neufert

permite que em outra região seja transferido este potencial contributivo que pode ser vendido e portanto, revertido em

1

200

200

Dimensão a partir de possível layout

dinheiro ou construir em outro local sem pagar por isso; ❑ Novos índices urbanísticos, com porcentagem mínima com relação a área total do terreno para área permeável e área verde;

Recepção

Sala Comercial5

Sanitário Funcionário

Sanitário Público

Espaço de atendimento ao público e espera

Espaço destinado para cada comércio

Utilizado funcionários comércios

pelos dos

Utilizado pelo público

Balcão de atendimento, cadeiras, sofás e equipamentos eletrônicos Será previsto acordo com necessidade de comercial

de a uso

Chuveiro, bancada, pia e vaso sanitário

Bancada, pia e vaso sanitário

❑ Incentivar os moradores a implantar sistemas de reuso de 1

36

36

Neufert

água pluvial; ❑ Trabalhos de conscientização e ações educacionais junto à

25

1

2

100

40

120

2.500

Dimensão a partir de possível layout

40

Dimensão a partir de possível layout

240

Neufert

comunidade sobre a importância da drenagem urbana para o saneamento ambiental.

Nota5: O dimensionamento das salas comerciais é previsto para atender aos mais variados usos, portanto, foi necessário propor uma medida padrão. Nota6: A tabela da galeria comercial está dimensionada considerando os ambientes para 1 galeria. O dimensionamento se repetirá para as demais galerias.

GALERIA COMERCIAL E DIRETRIZES PARA P.U.

[35]


ESTUDO PRELIMINAR


O estudo preliminar teve como base o levantamento da área de intervenção. A área, delimitada em 286.110,01 m², trabalha com uma sequência de 13 ruas longitudinais. Essa área é constituída basicamente por residências e comércios e para melhor definição do programa de necessidades e estudo preliminar, esta área foi dividida em 3

trechos. Esses trechos foram estudados visando os tipos de usos das edificações (residenciais, comerciais, institucionais), a população residente e que será atendida e a forma de utilização do espaço. TRECHO 01: O trecho 01 (A= 65.174,93 m²) que corresponde a delimitação da Avenida José Fortuna até a Avenida Dr. Eduardo Amaral Lyra, é composta por maior índice residencial e poucos comércios. A população residente é de maior índice classe alta e há uma variação entre população infantil, adulta e idosa. Esse trecho corresponde à uma área tranquila da cidade, os comércios são basicamente lojas para presente e móveis e outros como oficinas, loja de tintas e bicicletaria.

Trecho do mapa da cidade de Itápolis com marcação da divisão dos trechos que foram delimitados para estudo da área. Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e adaptado pela autora.

O trecho do mapa anterior, trecho este da área de

LEGENDA Trecho 01 (área= 65.174,93 m²)

intervenção que foi dividido em 3 partes para melhor

Trecho 02 (área= 109.340,22 m²)

estruturação do estudo do parque. Divisão esta que foi

Trecho 03 (área= 111.594,86 m²)

primordial para melhor definição dos locais a serem

TRECHO 02: O trecho 02 (A= 109.340,22 m²) corresponde a delimitação entre a Avenida Dr. Eduardo Amaral Lyra até a Avenida Florêncio Terra. A área é composta por maior índice comercial. A menor taxa, que corresponde à população ali residente, se trata de uma população classe média e classe média alta e há um índice mais elevado de idosos, se comparado ao trecho 01. Por se tratar de uma área mais comercial, o local é bastante movimentado ao longo de todo o dia. Os comércios existentes são dos mais variados: lojas de roupas, sapatos, relojoarias, móveis, fotografia, loja de tintas, drogarias, entre outros. TRECHO 03: O trecho 03 (A= 111.594,86 m²), delimitado entre as Avenidas Florêncio Terra e Regente Feijó, corresponde à uma área de maior utilização residencial. Há uma grande população idosa nessa área. E o local é utilizado de forma tranquila, possuindo assim, menor trânsito e fluxo. O estudo da área e o conhecimento da população residente e trabalhadora fez-se essencial para melhor definição tanto do programa de necessidades quanto da proposta de requalificação, visto que é importante conhecer para quem se está projetando e quais são os problemas e necessidades que cada local passa e necessita.

escolhidos para implantação dos equipamentos. No mapa, tem-se a demarcação e limite

das

bacias

hidrográficas

do

município de Itápolis. São um total de seis bacias, sendo que quatro delas (bacias 01, 02, 03 e 04)

são

pertencentes

intervenção

(como

à

área

mostra

de

a

demarcação em vermelho). A área de intervenção abrange parte de cada bacia e portanto, como será apresentado proposto auxiliar

na

uma na

sequência,

lagoa

retenção

pluvial das

foi para águas

durante períodos de cheia. Onde foi necessário o mapa das bacias e o

mapa com curvas de níveis (folha 31) para entender sobre o escoamento e sentido das águas.

mapa da cidade de Itápolis com marcação das bacias hidrográficas e área de intervenção Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora.

A proposta é que a população daquela região sinta-se segura e protegida das inundações e que a cidade como um todo possa contemplar de uma cidade melhor

estrutura e com uma nova configuração.

ESTUDO PRELIMINAR

[37]


Os lotes marcados no mapa ao lado (em cor roxa), são vazios urbanos em que serão implantados as galerias comerciais. Onde a proposta é manter os comércios na mesma região em que estão localizados atualmente. Esses lotes estão no mesmo zoneamento. Segue descrição do zoneamento bem como

as medidas de cada lote. “Zona de uso misto – ZR3: destinada a habitação de grande densidade, comércio e serviço de pequeno, médio e grande porte, comércio e serviço específico e de bairro, estabelecimento de ensino. Altura das edificações não superior a 60 metros.” Fonte: Lei de zoneamento do município de Itápolis. LC 3364/2017

Taxa de ocupação: máximo 85% Vazio urbano 01 = galeria comercial

Vazio urbano 02 e 03 = galeria comercial

Vazio urbano 04 = galeria comercial

quadrada. Foi estudado a princípio, o volume e área para cada bacia. Segue: Bacia 01: 12.237,64 m³ ou 4.079, 21 m² Bacia 02: 23.204,20 m³ ou 7.734,73 m²

Sem recuo (comercial)

Lateral e Fundo: 1,5m

bacia hidrográfica e portanto, foi considerado um alagado que atenda a região estudada. O alagado está com dimensionamento de 8.605,97 m². A localização do mesmo foi escolhida através da topografia que favorece o escoamento das águas, está próxima ao córrego e por se tratar de uma metragem grande, foi

escolhido uma quadra de propriedade da Prefeitura Municipal. Local este que conforme apresentado em mapas anteriores, possui algumas edificações a serem desapropriadas. E como complemento para auxílio do escoamento das águas em períodos de cheia, é proposto ao longo da área de intervenção os sistemas verdes (sistema este em que o alagado está incluso); que ajudam na infiltração da água, aumentam o tempo de

1.552,20 m² 720,75 m² 472,68 433,33 m²

conforme apresentado no programa de necessidades. A intenção é de que as galerias se permeiem ao longo da área, mantendo desta forma, a ÁREA 02

configuração existente. ÁREA 01

Reassentamento residencial Com

Como informado na página anterior, a área de intervenção abrange trecho de cada

01: 02: 03: 04:

Cada vazio urbano corresponde a uma galeria comercial que são 25 salas comerciais,

Bacia 03: 45.647,20 m³ ou 15.215,73 m² Bacia 04: 66.898,05 m³ ou 22.299,35 m²

Vazio Vazio Vazio Vazio

Recuos – Frontal: 1,5m (residencial) ou

Trecho do mapa da cidade de Itápolis com marcação da localização do alagado construído e das galerias comerciais. Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora.

Para a localização e tamanho do alagado construído7, foi prevista a sua metragem

Metragem vazios urbanos

Taxa de permeabilidade: 10%

Alagado construído

relação

desapropriadas,

as

famílias

totalizando

a 135

serem

ÁREA 03

lotes

(a=82.146,06 m²), a proposta é de um novo loteamento, principalmente por se tratar de uma área grande e os vazios urbanos da área de intervenção não serem

suficientes para a metragem total. E desta forma, fornecer um mesmo modelo de ocupação, de forma horizontal. Ao lado, mapa da cidade de Itápolis com a localização das áreas como proposta de reassentamento.

escoamento e encaminha para os sistemas de retenção e detenção das águas. Como bom exemplo de reassentamento, tem-se o projeto do Rio Ressaca, onde houve o reassentamento de 250 famílias. Nota7: Para conhecimento sobre bacias hidrográficas, dimensionamento e quantidade, localização e demais meios que auxiliam no escoamento, foi realizado conversa com o engenheiro Alexandre Pierri (profissional do DAAE - Araraquara) e com a arquiteta Renata Oliveira (pós graduada em Infraestrutura urbana – UFSCAR), que forneceu material e conhecimento básico sobre o assunto.

Localização das áreas para reassentamento Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora.

ESTUDO PRELIMINAR

[38]


Espaço de Esporte

Descrição das áreas para reassentamento residencial

Academia

Ciclovia

Contemplação

Alagado Construído

Contemplação

ÁREA 01: 84.120,50 m² “Zona residencial de baixa densidade – ZR1: exclusivamente residencial, com habitações individuais, com no máximo 2 pavimentos e/ou 10 metros de altura. As demais atividades econômicas ficam restritas às áreas de corredor diversificado que circundam os bairros componentes desta zona.” Fonte: Lei de zoneamento do município de Itápolis. LC 3364/2017

ÁREA 02: 89.717,78 m²

“Zona residencial de média densidade – ZR2: exclusivamente residencial, com habitações individuais, com no máximo 2 pavimentos e/ou 10 metros de altura. As demais atividades econômicas ficam restritas às áreas de corredor diversificado que circundam os bairros componentes desta zona.” Fonte: Lei de zoneamento do município de Itápolis. LC 3364/2017

ÁREA 03: 82.220,56 m² “Zona residencial de média densidade – ZR2: exclusivamente residencial, com habitações individuais, com no máximo 2 pavimentos e/ou 10 metros de altura. As demais atividades econômicas ficam restritas às áreas de corredor diversificado que circundam os bairros componentes desta zona.”

Espaço Canino

Fonte: Lei de zoneamento do município de Itápolis. LC 3364/2017

A escolha das áreas se deu, além da busca por metragens compatíveis, a localização devido ao valor do solo. Onde o local dessas áreas se trata de uma região nobre da cidade, circundada por excelentes bairros. Sabendo-se que o valor do solo de uma área nobre é o mesmo, senão superior ao valor do solo de uma área central. A proposta principal da intervenção é de que além do córrego e ciclovia, o parque se permeie pela área de intervenção, conseguindo desta forma atender vários pontos da cidade. Os ambientes, pensados para atender à toda população, traz também espaços para descanso. Espaços esses que buscam lazer e atividades para idosos, crianças, uma academia ao ar livre, um espaço canino (onde os pet’s com seus tutores possam

Espaço Cultura

Parque Infantil

Parque do Idoso

Espaço Cultura

Proposta de intervenção – Projeto do Parque Linear Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora.

Acompanhar o sofrimento de uma população a cada dia de chuva e o agravamento do problema ano após ano, foram os principais questionamentos que influenciaram para a escolha do tema. A busca pelo conhecimento do problema fez entender seu enraizamento e que na maioria dos casos, está vinculado com uma urbanização errada e com a falta de planejamento. O que motivou buscar uma intervenção foi a necessidade gritante da cidade a cada período chuvoso. Sabendo – se que existem muitas cidades e muitos projetos que buscam correções para os problemas urbanos propondo melhorias nos seus rios, abrindo – os e devolvendo – os para a cidade e seus habitantes. Visto que, os rios devem fazer parte da vivência e desenho das cidades. E partindo deste princípio, recuperar áreas verdes, trazendo permeabilidade ao solo e auxiliando na infiltração da água.

interagir com atividades e brincadeiras com segurança), um espaço destinado à cultura

A busca por essas correções vem em conjunto a proposta de parque linear que acontecerá ao

(voltado para comemorações e apresentações), além de espaços para leitura, descanso

longo da área inundável, abrindo o córrego, trazendo espaços verdes e locais para atividades e

e contemplação.

recreações. Fazendo acontecer desta forma, que uma área de enchentes e percas se torne uma

O alagado construído, utilizado para auxiliar na contenção das cheias, será em tempo

área ambientalmente correta e traga melhorias na qualidade da vida urbana dessa população.

contínuo, um lago com vegetações e animais.

A preocupação em conhecer cada trecho da área de intervenção traz consigo uma necessidade

As galerias comerciais, permeadas pela área de intervenção, auxilia na distribuição dos

de implantar em cada local, equipamentos necessários para aquela população. Onde consiga

usos e traz desta forma grande circulação.

atender toda uma área sem grandes distâncias.

A ideia é manter 4 avenidas que cortam o parque para que a população possa utilizar

Conclui-se que o cerne da proposta para a requalificação urbana é a busca pela solução para as

mais dos espaços públicos com tranquilidade e como consequência, poder caminhar e

inundações. E que partiu-se, através de fundamentações, a buscar pela correção da área como

contemplar de uma cidade mais arborizada e agradável. Melhorando desta forma, a

um todo.

qualidade de vida das pessoas.

ESTUDO PRELIMINAR

[39]


REFERÊNCIAS


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▪ Resolução CONAMA nº 001, de 23 de Janeiro de 1986.

▪ Código Florestal. Lei 4.771/65.

▪ RNS Engenharia. Memorial de projeto de galeria de águas pluviais e lagoa de contenção.

▪ Código Florestal. Lei 12.651, de 25 de maio de 2012.

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percepção dos atores urbanos. Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade de Brasília. Centro de desenvolvimento sustentável, 2003. P. 101 ▪ SCALISE,

W.

Parques

Urbanos

evolução,

projeto,

funções

e

uso.

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verao-combinacao-perigosa.htm ▪ cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/itapolis/panorama ▪ www.dinamicambiental.com.br ▪ www.ferdinandodesousa.wordpress.com ▪ www.folharegiao.com.br ▪ Google Earth ▪ www.g1.globo.com ▪ www.ibge.gov.br ▪ www.ibitingadiario.com

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REFERÊNCIA VIRTUAL

[42]


PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA


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A requalificação de uma área central da cidade de Itápolis veio como proposta de intervenção mitigadora para auxiliar nas soluções da drenagem urbana.

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Requalificação esta que envolve um parque linear que abrange toda a área inundável da cidade bem como a remodelação de vias. O parque linear acontece ao longo de 13 ruas e foi projetado para atender à diversidade pública. MAPA DO MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS | DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Esc: 1/30.000

PLANTA BAIXA DO PARQUE Sem escala

Seus espaços, separados em trechos (devidamente estudados anteriormente), atendem à toda população itapolitana. O projeto, além de medida estruturante para a contenção das cheias, vem com propostas de espaços para lazer, atividades físicas, cultura, esporte e demais espaços para interação. No parque estão espalhados os sistemas verdes que ajudam na absorção da água da chuva durante as cheias. O projeto traz consigo melhorias na qualidade ambiental e urbana, além de segurança durante o período chuvoso. O parque, permeado entre as ruas e avenidas da cidade, buscou principalmente pela recuperação da área de preservação permanente e a reabertura do córrego.

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O conceito fundamental é que o projeto se integre ao ambiente urbano e faça dessa área verde espaços para atividades dos cidadãos itapolitanos.

AMPLIAÇÃO| ÁREA DE INTERVENÇÃO Esc: 1/10.000

A área de intervenção se encontra na zona central da cidade de Itápolis - SP. Nesta área se localizam os comércios e residências.

PERSPECTIVA 04 | ESPAÇO DE CONTEMPLAÇÃO

PERSPECTIVA 03 | PERGOLADO

PERSPECTIVA 02 | GRAFITE

PERSPECTIVA 01 | ESPAÇO DO ESPORTE: ACESSO QUADRAS E WC

Os espaços para contemplação foram pensados para trazer tranquilidade às pessoas. Uma mescla de árvores e vegetação, fonte de água, espreguiçadeiras e pergolados tornam o espaço mais agradável. A principal proposta foi de trazer um espaço tranquilo, favorecendo a vista do parque e para quem ali utilizar, poder relaxar, apreciar a vista da natureza, ler um livro ou simplesmente passear.

Os pergolados, presentes ao longo de todo parque e inclusive fazendo parte da área externa das

Ainda no espaço do esporte, ao lado da pista de skate, encontram-se os muros grafitados.

O espaço do esporte, destinado para quadras e pista de skate conta também com pátio com sanitários

galerias comerciais (proposta conceitual), se tornam espaços para descanso, convívio e lazer entre as

A intenção é de agregar os grafites ao esporte e também trazer a arte para dentro do parque, assim

e depósito.

pessoas.

como acontece em outros trechos, onde muros de divisa se tornam paredes grafitadas.

Para a proposta conceitual da galeria comercial, uma das galerias se encontra nesse pátio junto da

Trata-se de uma região privilegiada que fez parte do

cobertura de pergolados.

período de fundação da cidade, uma vez que as primeiras construções ocorreram nessa área.

PERSPECTIVA GERAL DO PARQUE Sem escala

PERSPECTIVA 06 | ALAGADO CONSTRUÍDO

REQUALIFICAÇÃO URBANA Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP

PERSPECTIVA 05 | TEATRO AO AR LIVRE

O alagado construído, além de fazer parte dos sistemas verdes implantados no parque, é também um

O local para implantar o teatro ao ar livre é favorecido pela topografia. O espaço busca atender a

espaço de gramado e contemplação da natureza.

festividades e apresentações durante todo o ano.

Local este com diversos animais.

A principal proposta foi de manter a topografia original, aproveitando da mesma para implantar a

A proposta é que seja em tempo integral um alagado construído e que durante os períodos de cheia,

arquibancada.

auxilie na contenção das águas da chuva.

A cobertura foi escolhida com materiais que trazem leveza para o espaço.

Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima Apresentação do projeto

01|02|03|04|05|06|07


AMPLIAÇÃO | TRECHO 02 AMPLIAÇÃO | TRECHO 03

Esc: 1/5.000 Esc: 1/5.000 Esc: 1/5.000

SITUAÇÃO | LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO da Avenida José Fortuna até a Avenida entre as Avenidas Dr. Eduardo Amaral Avenidas Florêncio Terra e Regente Feijó.

Esc: 1/10.000

Dr. Eduardo Amaral Lyra. Lyra e Avenida Florêncio Terra. delimitado

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Esc: 1/2.000

Para conhecimento do local de implantação do parque, foi necessário estudo da área e por se tratar de

uma metragem grande, essa área foi dividida em 3 trechos.

Através dessa leitura, obteve-se conhecimento do público residente e trabalhador e portanto, foram

determinados os espaços do parque.

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Adrian

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Guerrero

Enrique

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Romero

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Enrique

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Guerrero

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de

Hernández.P.

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de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

08

M

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Grama Esmera da = p sos passe o cam nhos E CA XIA

Passe o Cante ro P uv a

AVEN I D A DUQ UE D

O trecho 01 corresponde a delimitação trecho

P.

AV

O V.

PITÃ

ENID A CA

LEGENDA GRAMADOS DE O . MAC HAD O

C c ov a P sta cam nhada Área verde

P.

06

de

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

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Francisco

Arq.

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P.

07

Hernández.P.

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Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

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Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

10

Guerrero

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

Espitia

Francisco

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de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

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Espitia

Francisco

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de

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Guerrero

Enrique

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P.

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Hugo

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A.

Adrian

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de

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Guerrero

Enrique

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Hugo

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Espitia

Francisco

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Romero

A.

Adrian

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de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

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Suárez

Hugo

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Espitia

Francisco

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

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Guerrero

Enrique

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de

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Ramírez.

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Hugo

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Espitia

Francisco

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Romero

A.

Adrian

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de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

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Ramírez.

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Hugo

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de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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Hugo

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Francisco

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de

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Guerrero

Enrique

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Hugo

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Francisco

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Adrian

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de

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Guerrero

Enrique

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Hugo

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Francisco

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de

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Guerrero

Enrique

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Hugo

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Francisco

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A.

Adrian

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Guerrero

Enrique

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Hugo

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Francisco

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A.

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Guerrero

Enrique

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Hugo

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Francisco

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A.

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Guerrero

Enrique

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Hugo

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Espitia

Francisco

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Guerrero

Enrique

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Enrique

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Guerrero

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Guerrero

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Enrique

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Enrique

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Enrique

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Francisco

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Enrique

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Enrique

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Francisco

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Enrique

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Hugo

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Ramos.P.

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Francisco

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Adrian

Arq.

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Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

14

Sobe

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Hugo

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Francisco

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A.

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Enrique

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Ramírez.

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Francisco

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Guerrero

Enrique

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Sobe

de

Sobe

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de

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Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP Área verde | A agado Constru do OD

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A CA MP

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Passe o BARÃ

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N O PO

14 Teatro ao ar vre RUA

A FR ANC ISC

07 Le tura e descanso PRES

13 A agado constru do IDA

06 C c ov a AVEN

TIL GEN

12 Food truck . VAL ENTI M

RRA

05 Área verde - Espaços de nteração AVEN ID

IO T E

11 Parque do doso A FL ORÊ NC

04 Espaço can no I

10 Espaço cu tura AVEN

03 Academ a ao ar vre DA D O S AM ARO S

RMIN O

09 Contemp ação BELA

RAES

02 Estac onamento AVEN IDA J OSÉ

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08 Parque n ant Ramírez.

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Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

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Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

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Hugo

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Ramos.P.

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Francisco

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Arq.

de

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Guerrero

Enrique

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de

P.

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Arq.

de

Ramos.P.

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A.

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Arq.

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Guerrero

Enrique

Arq.

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P.

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Hugo

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de

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de

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Guerrero

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de

P.

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Hugo

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de

Ramos.P.

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Francisco

Arq.

de

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A.

Adrian

Arq.

de

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Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Espitia

Francisco

Arq.

de

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

AV E N IDA VICT ÓRIO

AV

ENID A RE G

LEGENDA: 11

T nta epox

Revest mento gran te

Deck made ra de demo ção

S

P so drenante

12

P so c mentado desempenado

Sa bro

Para e ep pedo

Esquema | Planta de pisos Perspectiva sem escala

Sobe

ada

N

01 N O

N Q

O O M O

N

N M

Grama Esmera da

N M O

N N

Academ a ao ar vre

O O O

Grama Amendo m

N G N M N

N O N O

N O M O

Grama Amendo m

A agado constru do

LEGENDA DE PISOS Grama Esmera da N

OM

P sta cam nhada

O O MN

Córrego Boa V sta A agado Constru do e Fonte nterat va N N MO

Sa bro

P so drenante O

N G N Ó

N

Deck made ra de demo ção Para e ep pedo

P so quadra po esport va (base concreto e p ntura t nta base epox )

P so p sta de skate (base do p so em concreto armado e revest mento gran te)

Trecho 01

Esquema | Planta de pisos Perspectiva sem escala

A delimitação da área de intervenção e posteriormente, área de projeto, se deu de forma que abrangesse toda a área inundável da cidade.

Em distâncias longitudinais, o projeto acontece ao longo de 13 ruas. Além do projeto do parque linear, trabalhou-se com estratégias paisagísticas para o auxílio na contenção das cheias. Esses sistemas envolvem os

canteiros pluviais, as biovaletas e o alagado construído.

E como parte da estratégia, trabalhar com medidas não estruturantes; que envolvem a introdução de normas, regulamentos e novos índices urbanísticos

para essa área, que visem o disciplinamento do uso e ocupação do solo urbano.

N

P sta cam nhada

Implantação geral | Planta de piso | Corte Escala indicada no projeto

App

01|

Passe o Va

CORTE AA

Esc: 1/1.250

Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima

02|03|04|05|06|07

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.



1,1

497,80

CORTE BB

Esc: 1/250

REQUALIFICAÇÃO URBANA

Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP Corte A

3

1

0,2

CORTE CC 1

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

PLANTA BAIXA | TRECHO 01

LEGENDA:

01. Espaço do esporte

02. Estacionamento

03. Academia ao ar livre

04. Espaço canino

05. Área verde - Espaços de interação

SI

06. Ciclovia

Córrego Boa Vista

486 486

Pista Caminhada Ciclovia Parapeito

492 Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

Ciclovia Pista Caminhada Fonte Interativa Jatos d'água

Córrego Boa Vista Passeio

4,09 3,02

Cota

02

Ciclovia Pista Caminhada

492

493

Biovaleta

Passeio

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

494 de

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

3 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

497 ,80

Cota

495

10

4

Cort e

P.32

3

01 10

Hernández.P.

3

Guerrero

10

Enrique

3

Arq.

491 Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

495 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

10,3 2

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

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A.

Adrian

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de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

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Hugo

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Francisco

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P.

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Hugo

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A.

Adrian

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Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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P.

Ramírez.

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Hugo

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Adrian

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de

Hernández.P.

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Enrique

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P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

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Francisco

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A.

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Enrique

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P.

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A.

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Enrique

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P.

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A.

Adrian

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P.

Ramírez.

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Adrian

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Guerrero

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P.

5

Ramírez.

Suárez

Hugo

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Adrian

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P.

Ramírez.

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

23,7

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

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de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

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de

P.

11,2 2

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

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Espitia

Francisco

Arq.

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

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de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

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de

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Espitia

Francisco

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de

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A.

Adrian

Arq.

de

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Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

ada 1, 5

Ramírez.

Suárez

Hugo

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de

Ramos.P.

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de

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A.

Adrian

Arq.

de

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Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

17,8 1

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Francisco

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Adrian

Arq.

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P.

ade

de

Ramírez.

Suárez

Hugo

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Espitia

Francisco

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Adrian

Arq.

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Guerrero

Enrique

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de

10 P.

Ramírez.

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Hugo

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Espitia

Francisco

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Adrian

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P.

Ramírez.

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Hugo

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Arq.

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Guerrero

Enrique

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P.

Ramírez.

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Hugo

Arq.

de

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Francisco

Arq.

de

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

3

17,5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

10,9 7

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

19,7 7

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

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Francisco

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de

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

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Francisco

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de

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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P.

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Hugo

Arq.

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Francisco

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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P.

8,0

7,4 0

0

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

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de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Francisco

Arq.

de

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

P.

4

17

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

3

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

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Francisco

Arq.

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Espitia

Francisco

Arq.

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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P.

Ramírez.

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Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

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Francisco

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de

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

Espitia

Francisco

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de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Espitia

Francisco

Arq.

de

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

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P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

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Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

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A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

14,3

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

8

22 ,30

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

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Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

P.0 7

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

1,5

3 10

490

3

483

0,8 3,05

2,00

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

3,80

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

0

12,4

13 ,80

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

2,0

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

0

Po je

1

492

0,8

1,5

2, 2

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

7,55

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

491

0, 80

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

priv P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

00

5,

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,03

14,42

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

8,0 0

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

ried

P.

16,1

P.09

17, 10,6 62 4

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

6, 05

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

3

4,05

Cota Enrique

491 Arq.

13

P.1 2

de

10,

34,1

P.

10,01

P.24

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

3

Prop

9,58

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,49

5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

59,1 7

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

P.31

488

de

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Fonte interativa

Enrique

18,0

490

Arq.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

3,2

de

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

1 9,3

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

487

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

4,4

30,7 5

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,58

Gale r Com ia erci al

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

o 3,0 bei 5 ral

çã

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

4,1 0

8,88

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

5

2,2

DET. 02

Guia com entrada de água

0,15 0,2

Esc: 1/25

2,9 2,2

2,2

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

12,2

0

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

0,8

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

1,5

0

2,95

2,95

2,00

0 2,0

Superfície plantada 5 4,3

0,8

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

4,0

SITUAÇÃO | TRECHO 01

Esc: 1/15.000

Via

-Grau

DET. 02 | MODELO VISTA ASSENTO DET. 02 | MODELO PLANTA ASSENTOS

Sem escala Sem escala Fonte: Pinterest

DET. 03 Via

DET. 01 | PLANTA BAIXA CANTEIRO PLUVIAL

de

Guia com entrada de água

Entrada de água

proteção:

Sarjeta

IP

0,3

1

Rampa 3,2

Corte A

2,10

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

4

26,1

Corte B

Quadra Poliesportiva 485

AV

Esc: 1/250

A

Pista Ciclovia Caminhada

0,6

0 2,0

Esc: 1/750

1,5

2,00

486

de p riva da 0 3,0

03

9,64

ieda

0

489

P.1 4

Prop r 3,00

488

NCIS C O A

495

15 P.

3

Corte B

2

,50

P.13

Arq.

05 04 490

PNE

de

489

EN I D A FR

AVEN

.A B R E U

Canteiro Área de convívio Pluvial 489

4 ,0

Fonte interativa ,85

Hernández.P.

1 11 P.

22

Guerrero

483

9, 40

,54 20

CORTE CC Arquibancada 9,57

e Sob

É ROS

JOS

3

4,00

e Sob

MBR O

DE SETE e Sob

N

e

9,70

Sob

Enrique

16

0

e

Arq.

486

1 P.

Sob

485 e

E

AVEN

A D U QU

488

06 Sob

3

IAS

RÃO

NEG

485

AMPL.01 2 2,

Cota

A V E N ID

de

488

2,2

05 8

P.

Fonte interativa 0,8

0,

0

D E C AX

DET. 01 488

4

486

AV E N IDA C A PIT

Via Corte C

RUA SETE LON

à O V .D E O .

DO

IDA ODI

M A C HA

IDA

Cota

Canteiro Pluvial Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

1,5

5 1,

4,0

4

P.33

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

1,5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Corte C

9,75 Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

4,00 4,00

0

3,8

2,9

2,00 5

2,0 0

Gradil

2,2

2,2

Esc: 1/100

AMPL. 01 | PLANTA BAIXA ABRIGO CANINO

PERSPECTIVA 10 | ABRIGO CANINO PERSPECTIVA 14 | ABRIGO CANINO

PERSPECTIVA 11 | ABRIGO CANINO PERSPECTIVA 15 | ABRIGO CANINO

2

27,1 P.08

491

490 492

490

9,44

A

PERSPECTIVA 08 | ESPAÇO DO ESPORTE PERSPECTIVA 12 | GRAFITE PERSPECTIVA 16 | ESPAÇOS DE INTERAÇÃO

PERSPECTIVA 09 | ESPAÇO DO ESPORTE PERSPECTIVA 13 | ÁREA VERDE: ACESSO QUADRAS PERSPECTIVA 17 | CICLOVIA, PISTA DE CAMINHADA

FONTE INTERATIVA A fonte é um elemento hidráulico singular, cuja expressão artística permite a conjugação da água e da luz no mundo da decoração. Graças a seu caráter atrativo e

dinâmico, à sua facilidade de transporte, montagem e manutenção, é uma fonte de aplicação imediata nos lugares mais diversos, criando ambientes dinâmicos e únicos.

Cinco circuitos independentes de água, com controle eletrônico sequencial e variação de altura dos jatos. O seu desenho inovador da formna a uma fantástica fonte

dinâmica com mais de 2 metros de altura e uma grande cauda de água, que permite preencher um tanque com 5 metros de diâmetro. Características técnicas:

- Cinco bombas submersíveis de 500w;

68 segundo

Superfície plantada

0,2 0,15

Sarjeta

Via

Passeio

LEGENDA FONTE INTERATIVA

- Estrutura portátil em aço inoxidável, com 01. Jato vertical central com tranqulizante

regulação de altura; 02. Bocal central de palmeira

-3 projetores led de alta potência, cor âmbar,

03. Bocal de pulverizador de flor

04. Bocal de exposição da cesta

24v; 05. Bocal de nebulização com hélice

-Potência consumida: 1kw a 220v. Cabo de 25m 06. Projetor PL - 1P com 7x1w leds

com tomada elétrica; 07. Grundfos (aço inoxidável)

UNE 08. Eletrônico IP68 - box com célula fotoelétrica

09. Pé regulador com ancoragem ao solo

DET. 02 | IMAGEM 20.324.89;

Imagem ilustrativa como referência para assentos -Dimensões: diâmetro=0.60 x 45cm;

DETALHE 03 | FONTE INTERATIVA 11. Porca de ajuste e fixação final

-Peso aproximado: 75kg.

Imagens ilustrativas como referência da fonte interativa 12. Placa de filtro deslizante

Fonte:GHESA, Ingeniería y Tecnología, S.A. 13. Conexão à cabo 230v - 50hz - 1Kw

10. Suporte de módulo de porca

Fonte: GHESA, Ingeniería y Tecnología, S.A.

Via Passeio CANTEIROS PLUVIAIS

Os canteiros pluviais são basicamente jardins de chuva que foram compactados em pequenos espaços urbanos. Um

canteiro pode contar, além de sua capacidade de infiltração,

com um extravasor ou, em exemplos sem infiltração, contar

só com a evaporação,

Planta trecho 01 | Cortes | Ampliação | Detalhes | Perspectivas Escala indicada no projeto

evapotranspiração

em um meio urbano densamente construído.

01|02|03|

e

transbordamento.

Como em alguns exemplos, os canteiros pluviais podem

compor com quase qualquer edificação ou área, até mesmo Nesse caso,

um buzinote verte a água escoada do telhado até os canteiros no mesmo nível da calçada.

Em outros exemplos, os canteiros pluviais recebem o escoamento superficial entre a calçada e a rua.

Fonte: Infra - estrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana.

DET. 01 | CORTE AA CANTEIRO PLUVIAL

Esc: 1/25

494

492 493

490

Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima

04|05|06|07

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.


MBR O

DE SETE

SITUAÇÃO | TRECHO 02

Parque infantil Fonte Interativa Jatos d'água

LEGENDA: Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Via

Pista Ciclovia Caminhada

CORTE DD

Esc: 1/250

CORTE DD

REQUALIFICAÇÃO URBANA

Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP 486

Passeio Muro grafitado

484

481

Muro grafitado

CORTE EE Córrego Boa Vista

Ciclovia

C:\Documents and Settings\Sherry\My Documents\Design\tracers\people\kids_2.jpg

Espaço cultura Artes visuais

487

Ponte

Pista Caminhada Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ciclovia Ponte

Esc: 1/250

Pista Caminhada

485

3,2

CORTE EE 484

9,60

0,15

3,5

1

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

09 P.34

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

488 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

PNE

08

485

481

487

11,80

Córrego Boa Vista

Contemplação Passeio

2,70

2,8

1,35

1,85

06. Ciclovia

Via

2

1,45

Gale r Com ia erci al

1,5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

486

P.19

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

1,95

2,65

0,85

07. Leitura e descanso

DET. 05 | PONTE

08. Parque infantil

Esc: 1/50

2

Banheiro feminino e trocador infantil

de p riva da 1,50

3,20

Projeção beiral

2

Prop ried a 5,65

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

2,1

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

0,9 0,9

2,7 0,85

PLANTA BAIXA | TRECHO 02

Esc: 1/750

Via

484 485

0,5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

484 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

5

Cota

31,7

P.35

480

1,00 3,55

90

487

1,5

07 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

0 P.

9,60

0,5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

1,05

1,

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

484

P.18

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

1

1

1

1

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

2,25

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

AMPL.02

4

487 de

Cota

Hernández.P.

Gale r com ia erci al

Guerrero

Prop 14,4

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

10,49

Enrique

0

24,8

10

6

4

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

483 P.

6, 40

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

3,05

Arq.

3

Prop ri priv edade ada 2

Fonte interativa P.36

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

482 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.2 2 P.

4,4

19,

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

483 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Prop r priv iedade ada

6,45

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

10

de

0

36,7

P.2 3

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

480 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

481 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

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4

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Hugo

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P.

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de

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de

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2

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3,65

4,2

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4,05

Ramírez.

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Arq.

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4,10

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2

Ramírez.

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486

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25,5

Ramírez.

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Arq.

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de

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Ramírez.

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de

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7

59,1

Ramírez.

Suárez

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de

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Guerrero

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de

P.

479

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de

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0

479

Arq.

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P.25

10,8

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de

Ramírez.

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de

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P.

Ramírez.

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de

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479

de

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A.

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de

P.

9,5

8,35

477

P.

Ramírez.

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de

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Hugo

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Francisco

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A.

Adrian

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de

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Hugo

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Francisco

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A.

Adrian

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de

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Guerrero

Enrique

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de

P.

476

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

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Francisco

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de

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Romero

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Adrian

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P.

P.2 1

477

9,20

Ramírez.

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19,6

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Enrique

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475

1,7

1,7

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P.

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P.

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Ramírez.

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de

Ramírez.

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P.

Cota

4,00

AVEN

BARÃ

RUA

2,5

RÃO

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RUA

RUA

P.

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de

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de

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Romero

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Adrian

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de

Hernández.P.

Guerrero

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de

P.

Fonte interativa

2,5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

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Romero

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Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,5

Fonte interativa

3,40

AMPLIAÇÃO 02 | PLANTA BAIXA BANHEIRO

Fechamento de

DET. 04 | COBERTURA CONSTRUÇÕES PARQUE

03. Academia ao ar livre

483

Passeio Pista Ciclovia Caminhada

476

Esc: 1/250

CORTE FF 1,5

Banheiro de

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,30

VESS ONI

90

RUA

SETE

LON P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

478

RI A.

1,

IDA

ODI P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

03

RICIE

4

IDA

2,

1,5

476

Corte D

2

P.20

473

Cota

RUA

Corte E

Esc: 1/15.000

L

2

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

PNE

Arq.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

477

Corte D

de

F

P.

Cort e

AV

ENID A P RE

T S. V A L EN

AVEN

É ROS

SI

IM G E N TI

3,5

05

Corte E

7,60

2

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

2

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Corte F

472

Projeção beiral

6,50

1,75

1,7

2

1,50

2 1,50

1,5

Projeção beiral

PERSPECTIVA 18 | PARQUE INFANTIL PERSPECTIVA 19 | PARQUE INFANTIL

PERSPECTIVA 20 | ACADEMIA AO AR LIVRE PERSPECTIVA 21 | ACADEMIA AO AR LIVRE

Esc: 1/100

7 P.3

0,15

Platibanda em alvenaria

Cobertura

0,8

Esc: 1/20

CONSTRUT Laje

Guarda corpo

4,4 3,4

Laje de piso conc. armado Viga protendida

Pilar concreto armado

*vide prancha 04

PERSPECTIVA 22 | ESPAÇO CULTURA

PERSPECTIVA 23 | ESPAÇO DE LEITURA E DESCANSO

PERSPECTIVA 24 | PONTE PERSPECTIVA 25 | ESPAÇO DE CONTEMPLAÇÃO

05. Área verde- espaços de interação

1

JOS

09. Contemplação

10. Espaço cultura

Ciclovia Pista Caminhada Área de propriedade privada

Córrego Boa Vista Ciclovia Pista Caminhada

Passeio

486

Planta trecho 02 | Cortes | Ampliação | Detalhes | Perspectivas Escala indicada no projeto

Via

DET. 05 488

483 484

482

480

Academia ao ar livre Passeio

487

01|02|03|04|

Via

DET. 04

478 479

477 476

CORTE FF

473

Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima

05|06|07


1,5

Passeio

13. Alagado construído

14. Teatro ao ar livre

Propriedade privada

REQUALIFICAÇÃO URBANA

Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP Muro grafitado Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,9

9,9

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Área de propriedade privada

480 479 Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

475

2,1

Cota P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

470 P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

470

5,00

Muro grafitado

Platibanda

Arquibancada Teatro ao ar livre

470

Telha metálica

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

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de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

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de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

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de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

3

472

Cota

Tesoura metálica

Cobertura policarbonato Estrutura treliça metálica

Mureta

Palco Teatro ao ar livre

466,40

475

4

10

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

4

3

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

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de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

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de

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Romero

A.

Adrian

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de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

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Hugo

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de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

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de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

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de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

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Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Co rt

9,85

Bocha

Pista Ciclovia Caminhada

e

477

2,1

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

7,00

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

5,00

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

471

Prop r priv iedade ada

478

CORTE GG

CORTE HH 15,80

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

P.30

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

4

4, Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

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Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

485

Pista Ciclovia Caminhada

Esc: 1/250

Córrego Boa Vista

5,30

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

27,8

469

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Cota

5,30

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

5

Cota

7

21,4

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.26

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

471

473

472

465

1,5

3

Via P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,90

465

1,82

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

13 472

2,5 2,67

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

466

1,65

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Cota

7,02

3

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

466

1,5

1

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

14

9,05

9,5

Passeio Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

P.28

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

11

7,60

485

475

1,80

28,4

AMPL. 03 | PLANTA BAIXA BOCHA

Esc: 1/200

Córrego Boa Vista

471

Ciclovia Pista Caminhada

Ciclovia Pista Caminhada

Alagado Construído

Projeção tesoura metálica

Hernández.P.

468

466

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

18,50

1,5

AMPL. 04 | COBERTURA PALCO TEATRO AO AR LIVRE

Esc: 1/200

PERSPECTIVA 26 | TEATRO AO AR LIVRE

Parque infantil

12. Food Truck

482

Passeio

Painel led

476

468

1,5

2

Wc masc.

1,5

Calçada

1,5

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

5,45 4,3 1,5

2,00

1,5

2,3

AMPL.03

1,5

2 2

Projeção terça 2

2

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,60

6,15

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

8,95

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

6,75

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

480

Mureta h=1,00

Guerrero

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Fonte interativa

Pilar concreto armado

Enrique

6,25 485 475

Projeção beiral

N 0

Cota

Quadra bocha 02

Arq.

12

Prop r priv iedade ada

Quadra bocha 01

de

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

AMPL.04

Projeção beiral

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

470

16,2

Cort eF

Lombofaixa Via 475

Prop r priv iedade ada

485

8,17

,17 59

RUA SETE

7 P.2

IDA

8,80

te H

LON

Cota

9 P.2

S

Cor

Esc: 1/250 Cota

475

,30 15

de

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

3, 40

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

9,60

5 ,1 17

9,50

7,70

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

G D

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

Ramírez.

Suárez

Hugo

Arq.

de

Ramos.P.

Espitia

Francisco

Arq.

de

Arguelles.P.

Romero

A.

Adrian

Arq.

de

Hernández.P.

Guerrero

Enrique

Arq.

de

P.

AC H A DO

Prop r priv iedade ada

e 482

479

S

S

IDA

te H Cor

P.

rt

Co

Depósito

3,50 5,30 S

Painel de led

Camarim

Projeção treliça 2 8,20

2

2

Wc fem.

2 2,85

473

08

Fonte interativa

AMPL. 04 | PLANTA BAIXA PALCO TEATRO AO AR LIVRE

Esc: 1/200

G

472

470

462

4

PERSPECTIVA 27 | ALAGADO CONSTRUÍDO

Projeção beiral

Projeção beiral

PERSPECTIVA 28 | PARQUE DO IDOSO

PLANTA BAIXA | TRECHO 03

Esc: 1/750

Passeio Via

AVEN ODI RÃO

NEG

AVEN O

DE SETE MBR

É ROS

JOS SI

Esc: 1/15.000

SITUAÇÃO | TRECHO 03

LEGENDA:

11. Parque do idoso 08. Parque infantil

PERSPECTIVA 29 | PARQUE INFANTIL

Platibanda

475,75

473 473

470 471 C:\Documents and Settings\Sherry\My Documents\Design\tracers\people\kids_2.jpg

Via

PERSPECTIVA 30 |FOOD TRUCK Guia de concreto 10% 4%

DET. 06

466 466

Sarjeta de concreto

DET. 06 | REBAIXAMENTO GUIA

462

Esc: 1/10

CORTE HH

Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima

Planta trecho 03 | Cortes | Ampliação | Detalhes | Perspectivas Escala indicada no projeto

01|02|03|04|05|

06|07


Laje impermeabilizada I: 5%

Aço galvanizado e pintura em esmalte sintético

DET. 07

0,33

Aço galvanizado

Pingadeira

0,6

0,2

PERSPECTIVA 31 | BANCO BICICLETÁRIO

0,65 2,25

PERSPECTIVA | PONTO DE ÔNIBUS

2,8

1,2

2,8

0,4

3,13

0,1

0,1

0,5

0,6

0,5

0,1

0,1

Floreira

Assento em madeira

MODELO | PONTO DE ÔNIBUS

CROQUI INICIAL | BICICLETÁRIO

CROQUI INICIAL | BANCO BICICLETÁRIO

Sem escala

PLANTA BAIXA | BANCO BICICLETÁRIO 0,6

Esc: 1/10

5,6 0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

0,1

Laje impermeabilizada I: 5%

1,9 3,5

0,22

PLANTA BAIXA | BICICLETÁRIO Esc: 1/20

VISTA LATERAL | PONTO DE ÔNIBUS

Vista lateral

0,15

0,5

COBERTURA Cobertura| PONTO DE ÔNIBUS

Esc: 1/100

0,5

0,3

0,42

0,52

Esc: 1/25

VISTA FRONTAL | BANCO BICICLETÁRIO

2,95

Esc: 1/20

0,02

2,3

VISTA FRONTAL | BICICLETÁRIO

0,15

Esc: 1/10

PERSPECTIVA 32 | BICICLETÁRIO

0,02 0,05

DET. 07 | PINGADEIRA

Detalhe

0,5

0,52

0,42 0,52

Esc: 1/5

PERSPECTIVA | BANCO BICICLETÁRIO

VISTA LATERAL | BANCO BICICLETÁRIO

Sem escala

Esc: 1/10

VISTA LATERAL | BICICLETÁRIO

VISTA FRONTAL | PONTO DE ÔNIBUS

Esc: 1/20

Esc: 1/25

CROQUI INICIAL | BRINQUEDO INFANTIL

Os brinquedos nos espaços de parque infantil foram pensados para desenvolver a criatividade da criança, onde ela possa brincar da forma que quiser e sua criatividade permitir, evitando utilizar os brinquedos PERSPECTIVA 33 | PONTO DE ÔNIBUS

convencionais.

Concreto desempenado e tintura emborrachada 2

1,1

Brinquedos esses que possuem a base de concreto

1,5

0,5

desempenado

1,5

e

como

revestimento,

a

tintura

1

emborrachada.

1

2,5

1,5

0,5

1

0,5

2

0,5 0,5

2

1

3,5

0,75

0,79

1,5

1,5

PERSPECTIVA 34 | PARQUE INFANTIL

0,77

PERSPECTIVA 36 | PARQUE INFANTIL

PERSPECTIVA 35 | PARQUE INFANTIL

0,5

1,25

1,5

0,5

3

PERSPECTIVA 37 | PARQUE INFANTIL 1,73

1,5

0,75

0,5

1,5

1

1,5

0,5

0,52 0,5

0,5

0,6

1,75 0,75 2

1

2

1,5 0,5

1,25

0,71

1,5

3

1,5

0,5 0,5

0,5

1,28

0,5

1,22

0,5

0,5

1,22

1,28

0,5

0,75

2,5

0,5

1,5

0,5

1,5

1,5

2

1

0,5

3

0,5

brinquedos implantados no parque infantil.

0,5

0,5

0,5

1,6

0,5

Concreto desempenado e tintura emborrachada

1,5

0,5

0,5

1

3

As perspectivas de número 34, 35, 36 e 37 são dos

0,5

0,5

0,5

0,5

PLANTA BAIXA | BRINQUEDO INFANTIL

1,5

0,5

1,25

Esc: 1/20

0,5

1,5

PLANTA BAIXA | BRINQUEDO INFANTIL

VISTA FRONTAL | BRINQUEDO INFANTIL

VISTA LATERAL | BRINQUEDO INFANTIL

VISTA FRONTAL | BRINQUEDO INFANTIL

Esc: 1/20

Esc: 1/20

Esc: 1/20

REQUALIFICAÇÃO URBANA Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP

VISTA LATERAL BRINQUEDO

VISTA LATERAL | BRINQUEDO INFANTIL

0,52 0,5

0,23 0,5

0,60

2 0,6 0,5

1 1,3

0,5 0,8

1,5

0,8

0,6 0,4

0,5

0,5

0,5 0,4

0,4

0,7 0,4

1,1

0,5 0,4

0,5

1,1

0,6 0,5

1,3

0,52 0,5

0,9 0,6 1,40

1

0,2 0,4 0,3

0,8

1,40

0,9

1 1,40

0,8

0,6

1

0,9

0,6

0,8

0,3

1

0,52

1,5

0,7

Esc: 1/20

Esc: 1/20

Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima Mobiliário urbano | Brinquedo infantil Escala indicada no projeto

01|02|03|04|05|06|

07


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