UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA UNIARA Centro de Artes Arquitetura e Urbanismo
REQUALIFICAÇÃO URBANA
Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis – SP
CARLA APARECIDA RODRIGUES Sob orientação da docente Alessandra de Lima
ARARAQUARA – SP 2018
Ao meu avĂ´, que mesmo de tĂŁo longe, foi quem se fez mais presente. Com carinho e muita saudade!
AGRADECIMENTO Agradeço imensamente minha família, em especial minha avó e minha mãe, que são a base de todas as conquistas em minha vida. Agradeço por serem tão presentes e por toda confiança depositada em mim. A meus amigos Ariane Durães, Ariane Gibim, Ellen Asencio e Marildo Claudino Junior; que compartilharam esses 5 anos de graduação. Agradeço a amizade que fortalecemos ao longo desses anos. A Renata Oliveira e Vitória Figueirôa que sempre ouviram meu desespero, estiveram ao meu lado, me ajudando, apoiando e dando forças.
A Julia Bianco e Mirela Bianco, amigas mais que especiais e que foram nesse período, parte da minha família. Em especial, minha amiga e irmã de alma, Juliane Bacci. Agradeço a amizade, companheirismo, apoio em todos os momentos e por acreditar tanto em mim. A Leticia e ao Eurico, que são bênçãos em minha vida e que nos momentos mais difíceis, trouxeram paz e alegria. À vocês, todo o meu amor. Ao engenheiro e profissional do DAAE, Alexandre Pierri, por disponibilizar de seu tempo para ensinar e compartilhar conhecimento. Agradeço meus mestres Leandro Schenk e Maísa Fonseca, por acompanharem meu crescimento,
auxiliarem nas dúvidas e compreenderem meus medos. À vocês, meu respeito e admiração. Agradeço em especial, minha orientadora e querida Alessandra de Lima; por acompanhar, orientar e direcionar meus passos. Por ser tão presente e principalmente por acreditar em mim, mais que eu mesma. À você, meu carinho e gratidão. Finalizo agradecendo da forma mais especial à Deus, que é a razão de todas as coisas, que me deu forças para seguir acreditando em meu trabalho e que da forma mais linda, colocou pessoas fundamentais em meu caminho. Agradeço à todos com o sentimento mais nobre do meu coração.
SUMÁRIO [05] INTRODUÇÃO [06] ANÁLISE HISTÓRICA
A origem dos parques urbanos Ocupação urbana
[09] REFERÊNCIAS DE PROJETO
Projeto Rio Ressaca, S.J. Pinhais – PR Projeto Beira Rio, Piracicaba – SP Restauração do Cheonggyecheon – Seul
[13] O ‘VERDE’ NO CONTEXTO URBANO E SUAS INTER-RELAÇÕES Áreas verdes urbanas O ‘verde’ nas cidades Áreas verdes e suas inter-relações
[17] ANÁLISE REGIONAL Ibitinga – SP Matão – SP Araraquara – SP
[21] A CIDADE
Análise urbana Análise urbana e Legislação Levantamento em campo Área de intervenção
[32] PROGRAMA DE NECESSIDADES
Estrutura Parque Linear Galeria Comercial e Diretrizes para P.U.
[36] ESTUDO PRELIMINAR Estudo preliminar
[40] REFERÊNCIAS
Bibliografia Referência Virtual
[43] PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA
INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se à ocupação do espaço urbano com relação ao meio ambiente e com o planejamento urbano das cidades e seu desenvolvimento, no que tange ocupações em áreas indevidas bem como a grande porcentagem de impermeabilização que acarreta as inundações nos períodos chuvosos. As cidades em geral passaram por um rápido processo de urbanização que foi realizado de forma pouco
planejada, o que gerou ao longo dos tempos graves consequências ao meio ambiente, principalmente porque impermeabilizou-se demais o solo, deixando de existir desta forma as chamadas áreas verdes urbanas. Visto que as áreas verdes são fundamentais para a qualidade ambiental das cidades, já que assumem um papel de equilíbrio entre o espaço modificado para o assentamento urbano e o meio ambiente. Este trabalho buscou por soluções que minimizem o impacto da urbanização no ambiente natural e uma dessas ações é a recuperação dos espaços verdes que devem ser olhados como muito além do que uma área exigida por lei. Eles são espaços que agregam na questão ambiental, na qualidade de vida da população, no melhor
funcionamento de toda a estrutura da cidade; colaborando com a preservação do solo, do meio ambiente, dos rios urbanos e na qualidade de vida dos habitantes. Desta forma possuem um papel importante para o equilíbrio do meio ambiente. Quando não existe esse equilíbrio entre o meio ambiente e a ocupação das áreas urbanas, vemos como resultado uma urbanização equivocada com pouco ou nenhum planejamento do uso e ocupação do solo, já que o que mais se vê são ocupações irregulares. Ocupações como favelas, em morros, encostas, à beira de córregos e rios, sobre canalizações que acarretam dentre outros problemas, as inundações urbanas. Porque quando se trata de corpos d’água, a área de várzea fornece espaço suficiente para o rio encher e esvaziar. E quando se altera esses espaços (com ocupações), o solo fica impermeabilizado não conseguindo absorver as águas pluviais. Este cenário, visto na grande maioria das cidades brasileiras é também a realidade da cidade de Itápolis. E que através de estudos e fundamentos, buscou-se como solução para as inundações, a Requalificação Urbana da área inundável. E assim como cidades europeias e americanas bem como algumas cidades brasileiras, a proposta é a revitalização do rio urbano, devolvendo-o para a cidade como utilização de lazer e recreação para a população, que além de melhorar a qualidade de vida, preserva o meio ambiente e melhora a qualidade urbana.
ANÁLISE HISTÓRICA
A origem dos parques urbanos se firma em dois pontos:
Apesar da crescente ideia em outros países, o Brasil não foi impulsionado por tais
✓
Urbanização
mudanças. Onde SILVA (2013) aponta que o país ainda não possuía uma rede urbana
✓
Industrialização
expressiva e o sistema de parques funcionava como uma extensão do cenário das elites que
Onde o processo de urbanização aconteceu primeiramente nos Estados Unidos e na
apenas “repetiam” os modelos internacionais, ingleses e franceses.
Europa.
No início do século XIX, o Brasil é marcado por uma organização em sua estrutura,
Esse processo se deu por conta do surgimento das grandes cidades e metrópoles,
principalmente a partir da vinda da família real portuguesa em 1808.
baseado na industrialização e êxodo rural, respectivamente.
Foi no final do século XIX que a disciplina de Urbanismo se inseriu em São Paulo trazendo
“O termo urbanização designa, tecnicamente, o fenômeno pelo qual a
assim ideias modernas para projetos de parques urbanos.
população urbana cresce em proporção superior à população rural.” SILVA
Foi portanto, nesse período que os parques se tornaram elementos importantes para o
(2013)
planejamento das cidades, acrescentando novos usos.
No Artigo “O Caminho dos Parques Urbanos Brasileiros: da origem ao século XXI”,
Segundo SILVA (2013), o início do século XX foi um período de grandes transformações;
SILVA (2013) ressalta que os parques, definidos como equipamentos públicos, têm a
onde ela cita as palavras de SEGAWA (1996, p.74):
sua história marcada através de experiências inglesas, francesas e norte-americanas.
“A criação de bulevares, o ajardinamento de avenidas e praças, a criação de recintos
Os primeiros parques urbanos surgiram paralelamente à formação das cidades em fins
ajardinados foram iniciativas características das primeiras décadas da República.”
do século XVIII, sendo seu apogeu nas décadas de 1850 e 1860 na Europa e nos
Foi após a Segunda Guerra Mundial que a arquitetura paisagística brasileira se consolidou.
Estados Unidos.
Segundo MACEDO (1999):
Ela aponta que a ideia de sistema de parques aparece no século XIX com Olmsted nos Estados Unidos, onde o verde passa a ser incorporado na cidade através de referências europeias com arborização de vias e criação de anéis verdes.
“No final do século XVIII, na Inglaterra, o parque surge como um fato urbano relevante e tem seu pleno desenvolvimento no século seguinte, com ênfase maior na reformulação de Haussmann em Paris, e o Movimento dos Parques Americanos – o Park Moviment liderado por Frederick Law Olmsted e seus trabalhos em New York, Chicago e Boston. No século XIX, surgiram os grandes jardins contemplativos, os parques de paisagem, os parkways, os parques de vizinhança americanos e os parques franceses formais e monumentais.” SCALISE (2002)
“O ato de projetar o espaço livre, torna-se antes de tudo objeto de trabalho de profissionais que passam a criar tanto espaços públicos quanto privados, havendo em suas obras o desprendimento das antigas influências europeias e a incorporação de um caráter nacionalista, com características tropicais e assumindo identidade própria. Ao contrário do que ocorria no século anterior, o lazer recebeu uma nova representação, desempenhando importante papel na mentalidade dos indivíduos. O lazer ganhou status científico e adquiriu aceitação como função urbana.”
Se utilizarmos as referências da Europa e Estados Unidos, veremos que a presença de parques em meio ao tecido urbano é antiga. Porém, na cultura brasileira não era muito presente. E o que vemos nos dias atuais são cidades brasileiras em busca de melhorias nas questões ambientais, como a requalificação de áreas degradadas por meio de espaços verdes para amenizar problemas sociais e ambientais. Uma vez que os parques urbanos são instrumentos que procuram melhorar a qualidade da vida urbana, de forma a propiciar para a população um espaço com a natureza e bem estar, os espaços que antes estavam degradados, sem utilização ou em muitos casos, mal utilizados ou ocupados de forma inadequada são áreas potenciais para este tipo de ocupação.
Ciclovia Ocean Parkway, 1894. Projeto de Olmsted Fonte: www.nycgovparks.org
Vista aérea do Central Park, Nova York, em 1938. Projeto de Olmsted Fonte: www.nycgovparks.org
A ORIGEM DOS PARQUES URBANOS
[07]
O crescimento urbano desordenado As enchentes correspondem a um grave problema nas cidades, principalmente nos grandes Foi a partir da segunda metade do século XX que o Brasil passou por acelerado
centros urbanos. Sua causa está relacionada ao acúmulo de água pluvial sem os meios
processo de industrialização e urbanização. Consequentemente, a população deixou de
necessários para seu devido escoamento.
ser majoritariamente rural e tornou-se urbana.
Em alguns casos, as enchentes são apenas uma ocorrência natural intensificada pela ação
Grandes centros urbanos (onde se concentravam as indústrias e comércio) começaram
humana e pelo processo de urbanização desordenado e com pouco planejamento.
a receber pessoas de outras regiões do país que buscavam por melhores condições de
A ocupação irregular do espaço urbano, sobretudo nas margens dos cursos d’água, está
emprego e vida. Exemplo claro dessa urbanização é o que aconteceu na região Sudeste
vinculada as administrações municipais e com a ineficácia ou inexistência de um Plano
do país, principalmente em São Paulo e região metropolitana onde parte da população
Diretor adequado as questões de drenagem urbana. A medida mais coerente seria a remoção
vinda do Norte e Nordeste do país chegaram para o trabalho como operários ou como
da população dessa área de risco e sua realocação.
mão de obra na construção civil.
Na maioria das cidades o que falta é uma estrutura de fiscalização que vistorie e que não
Devido à grande população, surgiu a necessidade por moradias e infraestrutura. Porém,
permita essas ocupações irregulares, além de uma administração que se preocupe em
restavam apenas as regiões de periferia (os chamados subúrbios) com deficiência de
conscientizar a população pautando sempre que uma cidade bem estruturada e desenvolvida
infraestrutura; como água encanada, rede de esgoto, energia elétrica, transporte
está diretamente ligada ao correto planejamento do espaço urbano que busca também pela
público, terrenos com poucas condições de ocupação.
preservação das áreas verdes e dos cursos d’água.
Em muitos casos, mesmo com essa precariedade parte dessa população não tinha condições de adquirir esses imóveis. Restou como opção a ocupação irregular... em morros, encostas, margens de rios e córregos, invadindo áreas públicas e privadas.
Favelas ocupando áreas de preservação Fonte: www.planetasustentavel.abril.com.br
As imagens apresentadas acima falam por si só. Elas são representações do que acontecem Crescimento Urbano/favelas Fonte: www.planetasustentavel.abril.com.br
Percebe-se uma grande semelhança entre todas as cidades brasileiras com relação a forma de ocupação do espaço urbano. Ocupação esta que de forma inadequada, se manteve e se reproduziu até os dias atuais. A busca por correções e soluções são de extrema importância para que possa minimizar os danos e prejuízos causados em cada chuva e ocorrência de inundação.
nas cidades brasileiras, uma ocupação desordenada e desenfreada, de maneira irregular em áreas impróprias. Essas edificações se encontram quase sempre muito próximas aos córregos; ocasionando a impermeabilização do solo e como consequência ocasionando as inundações dos corpos d’água.
OCUPAÇÃO URBANA
[08]
REFERÊNCIAS DE PROJETO
A escolha do Projeto Rio Ressaca como referência de projeto, ocorreu principalmente ao
Na revitalização, 70% do rio manteve-se em canal aberto e 30% em canal fechado.
fator urbanização e drenagem urbana. Onde houveram as seguintes propostas:
As áreas onde o canal é fechado, são aquelas onde o custo de desapropriação
✓ Revitalização de córrego
ultrapassaram as possibilidades do município. Fizeram então uma compensação dessas
✓ Projeto de parque linear
áreas por outras. Foram necessários construir 250 novas moradias.
✓ Reassentamento de população FICHA TÉCNICA Ano do projeto: Fase I (2009), Fase II (2013) e Fase III (2016). Autoria do projeto: Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais em conjunto com as empresas CJK e Sanepar. O projeto compreende uma revitalização de área inundável de 13km². É um parque linear que envolve o reassentamento de 250 famílias, ações sociais, ambientais e jurídicas, além de drenagem e paisagismo.
A
proposta
do
projeto
foi
de
transformar uma área de enchentes e riscos para a população em um espaço Projeto Paisagístico Fonte: www.infraestruturaurbana.pini.com.br
público de lazer. Os
alagamentos
atingiam
A prefeitura optou por avançar no paisagismo e equipamentos urbanos como forma de
aproximadamente 2,5 mil casas em até
revitalizar o uso do parque. Todos os usos não foram pré definidos no projeto, pois a
60 metros das margens do rio. O rio
intenção era que ao longo do tempo a própria população sugerisse os equipamentos que
constituía em entrave para integração
achassem necessários.
entre Curitiba e São José dos Pinhais e
Parque = gramado, iluminação e pista de cooper.
mobilidade urbana entre a área central
O primeiro trecho onde se inicia a implantação do projeto paisagístico, compreende 500,5
e a região Norte da cidade.
metros de canal fechado e 1.327,4 metros de canal aberto. O projeto contempla um sistema
Tudo isso estava vinculado aos riscos à
de drenagem constituído pelo canal do rio, pela complementação da microdrenagem que
saúde,
aflui ao canal, pela adequação das seções das pontes existentes, pelo dimensionamento de
degradação
ambiental
e
as
perdas constantes para as famílias.
novos bueiros e pela drenagem localizada, executada na área de intervenção, possibilitando
Foi através do desenvolvimento do
a implantação do Parque Linear do Rio Ressaca.
Plano Diretor de Drenagem para a bacia
do
rio
Iguaçu
que
houve
mudanças, já que incluía a bacia do rio Área de inundações do Rio Ressaca. Fonte: www.infraestruturaurbana.pini.com.br
Ressaca.
Trecho do parque linear Fonte: http://blogdoleonardocosta.blogspot.com.br
Antes da implantação do parque linear. Fonte: www.infraestruturaurbana.pini.com.br
Depois da implantação do parque linear. Fonte :www.infraestruturaurbana.pini.com.br
Equipamentos de academia do parque Fonte: http://www.sjp.pr.gov.br
PROJETO RIO RESSACA S.J.PINHAIS - PR [10]
A escolha do Projeto Beira Rio como referência de projeto se deu devido a solução
encontrada para resolver os problemas de drenagem urbana. Envolvendo desta forma, uma área que era inundável em um espaço de lazer, atividades e cultura para a população. FICHA TÉCNICA Ano do projeto: Etapa I (2004), Etapa II (2008) e Etapa III (2012). Equipe do projeto: Renata Toledo Leme, Eduardo Dalcanale Martini, Thomas Alexander J. Burtscher, Mônica Salim, Melissa de Angelis e Fábio Guimarães Rolim. A
concepção
do
projeto
se
expressa de uma implementação
Área de requalificação Fonte: www.setur.piracicaba.sp.gov.br
de parque com o rio. A área de requalificação do projeto compreende uma extensão de 800 metros
acompanhadas
por
edificações.
Croqui de um trecho do projeto, apresentado para a disciplina de Estética do Projeto
O projeto realizado para solucionar problemas de drenagem urbana também foi trabalhado para ser um importante polo de lazer. Na cidade acontecem festividades como a tradicional Festa do Divino e passeios de barco e boia (que transformam às margens do córrego em uma “praia” para os
Depois da construção do parque Fonte: www.vitruvius.com.br
Vista aérea do projeto Fonte: www.setur.piracicaba.sp.gov.br
piracicabanos). São realizadas também feiras de artesanato e apresentação de músicas raiz.
A requalificação da área transformou um espaço degradado e inundável em área
verde,
trazendo
para
a
população um espaço de lazer e
demais atividades que fazem parte da cultura da cidade bem como um turismo sustentável; estreitando a relação entre rio e cidade, além da Terminal Rodoviário de Piracicaba alagado após as chuvas de 2017 Fonte: www.g1.globo.com
Cruzamento de Avenidas em Piracicaba, 2017 Fonte: www.g1.globo.com
O projeto Beira Rio foi desenvolvido desde 2001 e se constitui como um processo de ações focadas na legitimação, recuperação e potencialização da relação de identidade entre a cidade e o famoso corpo d’água. A área do projeto é uma área inundável que compreende uma zona periférica, sítio de extração de argila, sede de olarias, área residencial, moradias de pescadores (cujo conjunto é tombado em nível municipal) e área comercial.
reurbanização
e
valorização
da
região. Onde prevaleceu a sustentabilidade e a recomposição da vegetação ciliar, além da prevalência ao pedestre.
Croqui demonstrando o original e a proposta do projeto, apresentado para disciplina de Estética do Projeto
PROJETO BEIRA RIO PIRACICABA - SP
[11]
Como parte das referências, foi escolhido um projeto internacional, neste caso em Seul. Onde a proposta foi um trabalho de revitalização de uma área degradada e mal
O concreto do viaduto derrubado
urbanizada. Os fatores mais relevantes para escolha deste como referência foram:
foi
✓ Revitalização e reabertura de córrego
recuperação foram iniciadas em
✓ Recuperação ambiental
meados
✓ Espaço antes degradado que foi devolvido como área verde para lazer e atividades da
depois, parte
reciclado
e
de
as
2003.
obras
Três
do canal
de
anos de 80
metros de largura foi aberto ao
população. FICHA TÉCNICA
público e o projeto foi concluído
Ano do projeto: Início em 1999 (fechamento de três artérias rodoviárias) e 2003
com a entrega de áreas verdes
(revitalização).
que
Autoria do projeto: Urbanista Kee Yeon Hwang e equipe
distribuídas
totalizam ao
400
hectares,
longo
de
oito
quilômetros de extensão. Viaduto que foi demolido para revitalização Fonte: www.ufrgs.br/arroiodiluvio/a-bacia-hidrografica/imagens-de-seul
Para facilitar o acesso ao local, além da construção de novas pontes, o sistema de transporte coletivo foi ampliado, o que significou uma redução no número de veículos nos arredores. As interferências urbanísticas e as obras de melhoria ambiental fizeram a temperatura na área do canal cair em média 3,6°C em relação a outras regiões da cidade.
Antes e depois da revitalização Fonte: sustentarqui.com.br/urbanismo-paisagismo/restauracao-sustentavel-de-rio-em-seul
Depois da revitalização Fonte: mundopossivel.wordpress.com No ano de 2003, a via foi removida e o córrego recuperado. Resultado = parque linear de 5.8 km de extensão Fonte: acidadeinvisivel.wordpress.com/2013/04/01/revitalizacao-urbana-canal-cheonggyecheon-em-seul/
O projeto foi um trabalho de revitalização onde 75% do material da antiga via foi reutilizado para a construção do parque e a reabilitação do córrego. Foram demolidas todas as pontes e construídas 22 novas e a reconstrução da ponte cerimonial abriu-se 20% a mais do espaço em largura para o córrego (onde levaram em conta as cheias históricas em 200 anos). Para garantir a recuperação ambiental, a prefeitura tomou decisões radicais incluindo a demolição do viaduto que cobria esse canal urbano totalmente poluído.
Cerca
de
30.000
pessoas
Depois da revitalização Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
usam
o
parque
a
cada
final
de
semana.
A remoção da antiga Cheonggye Expressway em Seul foi concluída em agosto de 2003. Três dos seus pilares de sustentação foram deixados como um símbolo da industrialização. A mensagem é clara: ela procura significar para as futuras gerações a importância histórica desta restauração.
RESTAURAÇÃO DO CHEONGGYECHEON - SEUL
[12]
O ‘VERDE’ NO CONTEXTO URBANO E SUAS INTER-RELAÇÕES
A importância dos parques urbanos e áreas verdes na promoção da qualidade de vida nas cidades As áreas verdes são importantes para a qualidade do meio ambiente e do espaço urbano pois assumem papel de equilíbrio entre o espaço para o assentamento urbano e o meio ambiente natural. Elas são base na qualidade ambiental urbana, pois esses espaços públicos e obrigatórios por lei, quando não executados interferem na qualidade do meio ambiente. A população depende para o seu bem estar de uma cidade com qualidade de vida e a
São Paulo – SP e a forma de ocupação do solo urbano Fonte: www.dinamicambiental.com.br
vegetação quando presente, interfere de forma positiva na qualidade de vida dos
Maringá – PR relacionada com a forma de ocupação e as áreas verdes Fonte: www.blogs.odiario.com/
habitantes da cidade.
Acima, as imagens ilustram o que podemos ter atualmente nas cidades. De um lado, São
Os espaços verdes devem ser olhados muito além do que uma área exigida por lei. Eles
Paulo que representa a urbanização de forma acelerada. Onde o crescimento se deu de
são espaços que agregam na questão ambiental, na qualidade de vida da população, no
forma desenfreada, resultando numa ocupação do solo urbano com muita diversidade
melhor funcionamento de toda a estrutura da cidade; colaborando com a preservação
morfológica e na maioria dos bairros com falta de vegetação e/ou áreas verdes, mesmo se
do solo, do meio ambiente, dos rios urbanos e na qualidade de vida dos habitantes.
tratando de áreas de preservação que acabaram ocupadas de forma irregular.
Possuindo desta forma, um papel de equilíbrio.
Do outro lado, Maringá que é considerada uma cidade de porte médio, manteve sua configuração urbana “fiel” ao projeto. Durante a expansão de grandes vias e novos
Segundo LIMA (2006): “Os problemas relacionados ao meio ambiente têm sido observados com mais intensidade nas cidades, portanto, os estudos relacionados com a qualidade do ambiente urbano podem contribuir para melhorar o planejamento a partir da geração de políticas capazes de tornar o uso e a ocupação do solo nas cidades menos impactantes ao meio ambiente, e melhorar a qualidade de vida da população, que necessita de um ambiente ecologicamente equilibrado.”
O agravamento dos problemas ambientais se dá principalmente à expansão das cidades, uma vez que se apropriam demasiadamente dos recursos naturais, pois a cidade é o local com maior concentração da população, modificando o espaço natural. E ao ocupar desses espaços com edificações, o homem altera o meio natural retirando a cobertura vegetal, construindo em locais impróprios (por exemplo próximo aos corpos d’água e nascentes, em áreas de preservação ambiental) e não respeitando a drenagem natural das águas. Ocasionando desta forma as enchentes, deslizamentos e demais danos que prejudicam a população e o próprio meio urbano. Esses problemas contribuem para uma diminuição na qualidade ambiental e estão relacionados com o inadequado planejamento e a falta de conscientização em preservar
os recursos naturais. Todos esses problemas resultam em alterações na qualidade de vida da população.
loteamentos, o poder público regulou o uso e a ocupação do solo urbano através de rigorosa legislação urbanística. E foi através de investimentos públicos que a cidade conseguiu viabilizar a continuação do planejamento do projeto, através da construção de infraestrutura para amplas vias de transporte, redes de água e esgoto e equipamentos de lazer como praças e parques. Maringá é conhecida como “Cidade Verde” devido à grande quantidade de árvores nas praças e avenidas, além de suas reservas naturais na área urbana. Portanto, o que vemos no Brasil, são várias cidades assim como São Paulo, que sofrem com o caos da urbanização durante sua expansão. Vemos cidades expandindo em território e construções, porém, vemos cada vez menos espaços e áreas verdes ao longo dessas cidades bem como, vemos áreas que seriam de preservação sendo ocupadas. Daí, temos notícias de catástrofes, deslizamentos, enchentes, percas materiais, mortes, etc. Mas ao mesmo tempo vemos algumas cidades, assim como Maringá, que buscou manter suas características e propostas projetuais, além de ser prioritária a legislação urbanística. Algumas cidades estão em busca de melhorias na qualidade da vida urbana e ambiental, buscando devolver as áreas verdes para a população. Essas cidades estão apostando em requalificações dessas áreas urbanas, que buscam uma reconversão de espaços urbanos para devolvê-los para a sociedade de forma ambiental e com utilização para lazer.
ÁREAS VERDES URBANAS
[14]
Infraestrutura verde urbana A infraestrutura verde é uma forma de introduzir a natureza no espaço urbano. Esses espaços são compostos por parques, corredores verdes e espaços naturais de preservação. A infraestrutura verde deve ser pensada como um suporte para o meio ambiente e para a paisagem urbana, deve ter papel de corredor ecológico que favoreça a fauna e flora, que trate de funções sociais e culturais (promovendo um equilíbrio estético e paisagístico), além de propiciar à população espaços livres para lazer, atividades e educação ambiental. Trata-se, portanto, de uma infraestrutura que rege de uma melhor qualidade para o ambiente urbano e que é fundamental para a preservação dos recursos naturais. Os recursos naturais e as áreas verdes são a principal defesa do meio ambiente devido a sua degradação e pelo pequeno espaços que lhes é destinado dentro das cidades.
Acompanhamos diariamente que a constante urbanização de forma desenfreada tem nos trazido grandes problemas proporcionando condições péssimas para a sobrevivência humana. As cidades brasileiras tem passado por grande urbanização, refletindo de forma negativa na qualidade da vida urbana e a falha ou falta de planejamento que visem esses elementos naturais, agravam os problemas. Esses problemas vão desde a carência da paisagem urbana até o envolvimento com a drenagem e os recursos hídricos, além dos múltiplos subsistemas que existem dentro de uma cidade. Através das notícias, acompanha-se os relatos das catástrofes que acontecem no dia-a-dia urbano, principalmente por conta da urbanização versus a falta de planejamento de uma cidade. Acompanhamos um trânsito caótico, a falta de mobilidade, as enchentes e com elas; os deslizamentos, percas materiais, mortes. E é possível perceber também que algumas cidades brasileiras estão ‘enxergando’ e buscando referências na Europa e Estados Unidos em se tratando de melhor planejamento do espaço urbano. Espaço esse que as cidades estão buscando recuperar de forma coesa e transformá-lo em novos lugares, dentro de uma
legislação rigorosa, melhorando assim a qualidade de vida. Vemos cidades que começam a entender de fato a importância do que é uma cidade sustentável, com um modelo de desenho urbano que proporcione espaços verdes (espaços esses que podem sim ter alguma utilização e função dentro do contexto urbano). Muitas cidades do exterior bem como algumas no Brasil, estão propondo uma requalificação urbana. Onde a proposta é de reconversão de espaços urbanos e assim remodelar, reestruturar a cidade para que ela ‘funcione’ de forma coesa e traga benefícios e bem estar aos seus habitantes. Além disso, muitas cidades estão propondo a revitalização de seus rios urbanos, na qual a intenção é de devolver seus rios para a população. Pois a maioria das
cidades tem seus rios tamponados, seja por questão cultural, seja por conta da urbanização Pirâmide da sustentabilidade territorial Fonte: Infraestruturas verdes para um futuro urbano sustentável. O contributo da estrutura ecológica e dos corredores verdes.
A imagem acima ilustra uma pirâmide que representa a sustentabilidade territorial. Nela, a base são os ecossistemas e a infraestrutura verde. Entende-se que nessa representação, o cerne de uma cidade está em seus espaços verdes e que ele deve vir primeiro, ser a base para todo o resto acontecer. Assim como em projetos residenciais, um projeto de uma cidade deve ser pensado e trabalhado em conjunto. Existe uma relação e interligação de todas as partes que o compõe. E para que se tenha uma cidade habitável e que traga segurança e conforto aos seus habitantes, deve-se entender a importância desses espaços verdes e mais que isso, respeitar e cuidar dessas áreas.
e ocupação inadequada ou em muitos casos, por associarem os rios com esgoto e por este motivo, canalizavam. A intenção de reabrir os rios é de devolver um espaço natural (porque também deve-se ter as áreas de preservação permanente – APP), propor um novo modelo e paisagem urbana, além de poder proporcionar nessas áreas, espaços de lazer, cultura e atividades físicas para a população. E o mais importante, resolver esses problemas de infraestrutura urbana que tanto causam estragos e prejuízos. “Área verde urbana: espaços, públicos ou privados, com predomínio de vegetação, preferencialmente nativa, natural ou recuperada, previstos no Plano Diretor, nas Leis de Zoneamento Urbano e Uso do solo do Município, indisponíveis para construção de moradias, destinados aos propósitos de recreação, lazer, melhoria da qualidade ambiental urbana, proteção dos recursos hídricos, manutenção ou melhoria paisagística, proteção de bens e manifestações culturais.” Fonte: Código Florestal, lei nº 12.651/2012. Cap. I; P.2; Art. 3º
O ‘VERDE’ NAS CIDADES
[15]
A relação existente entre as áreas verdes, a urbanização e os problemas de drenagem urbana
A
imagem
relação
De acordo com a Organização das Nações Unidas, mais da metade da população mundial
ao
lado
existente
demonstra
entre
a
Expansão
Urbana x Cobertura Vegetal, Uso do
vive nas cidades e no cenário brasileiro esse número é ainda maior. De acordo com dados
solo urbano.
do IBGE (2010), cerca de 85% da população mundial vive nas cidades.
Quanto maior o índice/percentual de
Os espaços urbanos nos proporcionam facilidade, conforto e inúmeros serviços que possibilitam melhorias na vida das pessoas. Mas mesmo com essas melhorias, a vida na
superfície pavimentada, menor será o
cidade é permeada de problemas. E o desenvolvimento da mesma acarreta em um
índice/percentual
crescimento espacial com certa separação da população urbana, criando a diferenciação
água no solo.
de zonas.
Esse
desequilíbrio
de
infiltração
resulta
no
da alto
Conforme apresentado ao longo
índice de impermeabilização do solo e
deste trabalho e conforme a
na falta de cobertura vegetal e a má
imagem ao lado, é comprovado
ocupação do solo urbano, ocasionam o
a
que veremos ao longo desse trabalho,
relação
existente
entre
os alagamentos das vias públicas.
urbanização, uso e ocupação do solo,
áreas
gerenciamento
verdes da
e
drenagem
urbana.
Reflexos da retirada da cobertura vegetal pela expansão urbana sobre os processos de infiltração, evapotranspiração e escoamento superficial (MOTA, 1980) Fonte: BOLDRIN, 2005
Se tratando da infraestrutura de drenagem urbana como forma de solucionar os problemas Gerenciamento da drenagem e suas inter-relações Fonte: Boldrin, 2005
das enchentes, existem as medidas de controle das inundações urbanas que são medidas
“Os solos urbanos não representam suas características naturais de infiltração, evapotranspiração e escoamento superficial, em decorrência da ação antrópica que atua sobre seus usos. Ações como escavações, aterros, compactação, impermeabilização e outras práticas que alteram consideravelmente as condições de infiltração da água no solo, aumentam o volume e a velocidade do escoamento superficial.” MOTA (1980).
Quando se trata de corpos d’água, a área de várzea fornece espaço suficiente para o rio encher e esvaziar e quando se altera esse espaço (com aterros, canalizações ou
mitigadoras. As medidas estruturantes modificam fisicamente o sistema fluvial evitando os prejuízos decorrentes das enchentes (medida corretiva). Elas correspondem a obras e são aplicadas em áreas onde a urbanização já está consolidada, possuindo um caráter corretivo. As medidas não estruturantes são onde as pessoas melhor convivem com as enchentes,
ocupações irregulares) surgem as enchentes e inundações, devido à falta de espaço para
reduzindo os prejuízos. Ela procura reduzir os danos pela introdução de normas e
que as águas pluviais penetrem no solo (pois, o solo já está comprometido, devido à
regulamentos (medida preventiva). Onde quando se trata de uma área já urbanizada, as
impermeabilização).
medidas não estruturantes não são tão eficazes sozinhas. Elas são uma boa solução quando A imagem ao lado ilustra a cheia de um córrego quando se está preservado e quando é feito uma alteração em seu sistema natural. Onde os aterros ou canalizações fazem nada mais do que
incentivar e encorajar a população a ocupar uma área de risco que só é lembrada Ilustração da forma de ocupação com relação ao corpo d’água Fonte: www.ferdinandodesousa.wordpress.com
inunda.
que
é
de
risco
quando
ainda se está em fase de planejamento da cidade .
E a combinação das duas medidas é aspecto complementar de uma integrada estratégia de gerenciamento das inundações. Assim, ao se pensar o planejamento urbano, uso e ocupação do solo e o meio ambiente natural, é importante possibilitar uma ocupação com melhor redistribuição sócio espacial de maneira a impactar o mínimo possível a paisagem natural tendo como base as características de cidade sustentável.
ÁREAS VERDES E SUAS INTER-RELAÇÕES
[16]
ANÁLISE REGIONAL
A relação existente entre as áreas verdes, a urbanização e os problemas de drenagem urbana nas cidades da região Para a análise regional, foram escolhidas 3 cidades onde o índice populacional aumenta Itápolis
gradativamente com relação a cidade de
Matão
Ibitinga
Portanto, a intenção é apresentar que os problemas de urbanização estão presentes Imagem do mapa do Estado de São Paulo e leitura pela autora Fonte: www.ibge.gov.br
Índice Populacional
tanto
em
cidade
cidades
pequenas
quanto
em
cidades grandes.
de
inundações em períodos
de chuvas intensas. Existem
dois
adentram
200 mil
córregos a
área
urbana, onde através do mapa ao lado é possível notar a ocupação dessa desregulada;
fazendo
uma
grande
Analisando as cidades da região dentro do contexto abordado, confirma-se que a
ocupação
urbanização excedeu seus limites de ocupação, não respeitando leis e tampouco
desta
priorizando a importância dos espaços verdes urbanos. Cenário este que é visto na
pouca
maioria das cidades e que hoje sofrem as consequências devido à uma urbanização
permeável/área verde.
desregulada, onde deveria ser preservado a relação que deve existir entre a cidade e o
E que como apresentado
meio ambiente.
ao
Serão apresentadas três cidades que estão na região de Itápolis: Ibitinga, Matão e
inundações
Araraquara.
devido
As três cidades sofrem com as deficiências geradas pela urbanização e à falta de áreas
forma
verdes / áreas de preservação.
ocupação do solo e a
Segue o mapa ao lado
falta de áreas verdes.
da cidade de Ibitinga, com pontuação (esferas em cor
1
área que se ocupou de forma
40 mil
Ibitinga
também sofre com as
que
estudo.
Araraquara
A
do
forma,
solo
2
e
restando área
longo à
deste,
as
ocorrem junção
da
inadequada
de
vermelha) das áreas verdes e praças existentes. Abaixo, duas imagens de praças da cidade de Ibitinga. Imagens essas que representam também as demais praças da cidade (devido à todas serem muito semelhantes e possuírem as mesmas utilizações) onde a população as utilizam para lazer, exercícios físicos, comemorações, recreação e cenário para fotografias. 2
1
Imagem aérea da cidade de Ibitinga com pontuação das praças/áreas verdes Fonte: Google Earth e levantamento feito pela autora
A falta de espaços verdes bem como desses espaços utilizados para lazer, são a grande falha urbana devido à ocupação incorreta dessas áreas que ocasionam a impermeabilização do solo e por não ter área suficiente que escoe as águas pluviais e pela falta de área permeável, transbordam os rios que por sua vez inundam as Praça João Abraão, Ibitinga - SP Fonte: www.portalternurafm.com.br
A praça João Abraão é contemplada por uma fonte luminosa e utilizada pela população para lazer e atividades.
Praça Rui Barbosa, Ibitinga - SP Fonte: www.tripadvisor.com.br
A praça Rui Barbosa é conhecida como “praça do colesterol” por possuir quiosques com alimentação. Local tranquilo e agradável à população.
ruas e edificações próximas. Inundações em trechos da cidade de Ibitinga durante período chuvoso em 2017 Fonte: www.ibitingadiario.com
Alguns trechos da cidade que foram inundados em dias de fortes chuvas.
IBITINGA - SP
[18]
A relação existente entre as áreas verdes, a urbanização e os problemas de drenagem urbana nas cidades da região
O
Na cidade de Matão ocorrem os mesmos problemas de enchentes. E a situação não é
Google Earth, apresenta
muito diferente.
a
Os córregos da cidade estão no meio do contexto urbano e mesmo que se localizem em
urbano da cidade. Onde
avenidas,
a
durante
os
períodos
chuvosos
acontece
a
cheia
dos
córregos
que
mapa
imagem
ao
lado,
retirada
ocupação cidade
do
do solo
estruturada
transbordam e inundam as vias bem como as construções próximas, tornando-se
através
impossível o acesso.
avenidas,
O mapa ao lado está pontuado (em esferas vermelhas) as áreas verdes / praças /
ocupação
parque existentes na cidade. O mesmo também mostra a ocupação do solo e a falta das
característica
áreas verdes ao longo da cidade.
principalmente na região
Percebe-se uma relação muito semelhante quanto à ocupação. Pois em todos esses
central. A grande massa
casos levantados, assim como na cidade de Itápolis (cidade objeto de estudo) existe
de
uma grande massa de ocupação na região central que coincide com a área que está
tomando
localizado o córrego e que por sua vez é a área inundável da cidade.
onde deveriam existir as
Abaixo, duas imagens. Uma do Parque Ecológico, único na cidade. E o Bosque, praça
áreas verdes.
de
suas
possui
uma
1
de
ocupação o
densa,
acabou lugar
de
2
com uma grande massa de vegetação. O Bosque representa as demais praças da cidade. Onde existem árvores e vegetação, mas faltam espaços de lazer, atividades, exercícios e recreação para a população.
1
Bosque, Matão - SP Fonte: Google Earth
As praças da cidade de Matão são, em sua maioria, bastante arborizadas, porém, faltam equipamentos para a utilização da população.
2
Parque Ecológico José Laerte Tarallo Mendes, Matão - SP Fonte: www.wikimapia.org
Parque ecológico, local que possui equipamentos para atividades e recreação.
A cidade de Matão assim como as demais, apresenta grandes problemas relacionado as enchentes e o cenário não é diferente... Muita sujeira e lixo, avenidas e ruas da cidade inundadas pela água, caos no tráfego; tornando-se arriscado a locomoção nessa área, além de em muitos
O Parque Ecológico deveria ser um local agradável, de
casos,
recreação e lazer para a população. Porém, existem muitas
também acontece o uso de drogas no local.
a
inundação
chegar
à
adentrar
comércios
e
residências,
ocasionando estragos e percas materiais.
reclamações da população; devido à falta de cuidado e segurança. Além do mal cheiro, o espaço está repleto de lixo e
Imagem aérea da cidade de Matão com pontuação das praças/áreas verdes Fonte: Google Earth e levantamento feito pela autora
Avenida inundada, em Matão – SP, 2017 Fonte: www.g1.globo.com
Avenida inundada, Matão – SP, 2015 Fonte: www.folharegiao.com.br
MATÃO - SP
[19]
A relação existente entre as áreas verdes, a urbanização e os problemas de drenagem urbana nas cidades da região A cidade de Araraquara, a maior da região, também sofre com os problemas das
A cidade de Araraquara, maior da região e por sua vez, a que possui maior quantidade
enchentes. Também relacionado com uma área de ocupação indevida e canalização de córrego
espaços
públicos. Mas que carrega consigo
onde gera um alto índice de impermeabilização do solo urbano.
de os
mesmos
problemas de drenagem urbana.
2
Onde através do mapa ao lado, nota-se a grande urbanização e ocupação do solo principalmente na Inundação na Via Expressa, Araraquara – SP, 2017 Fonte: www.g1.globo.com
em
Inundação em Araraquara – SP Fonte: www.g1.globo.com
Escola Municipal ficou Araraquara – SP Fonte: www.g1.globo.com
inundada,
região central. Todas
as
áreas
foram
ocupadas, restando muito Em Araraquara, não somente a Via Expressa tem problemas com as enchentes. Há demais áreas e avenidas que inundam.
pouco
de
áreas
permeáveis.
Porém, a situação na Via Expressa é mais grave, principalmente por existir um córrego que passa por ali e que foi canalizado e portanto, a área foi impermeabilizada para ocupação e tráfego; dificultando o escoamento das águas pluviais.
possuir
de
córrego
canalizado. Portanto,
vê-se
que
Ao lado, o mapa de Araraquara com pontuações (em esferas vermelhas) das áreas
mesmo se tratando de
verdes e praças. Devido à sua expansão e por ser a maior cidade da região, existe uma
uma cidade maior e com
quantidade maior de praças e alguns parques. A população utiliza desses espaços para
mais
recreação, lazer, feiras, atividades físicas e passeios.
ocupação do solo urbano
infraestrutura,
ocorreu 1
2
3
1
livres
Além o
3
exagerada
de
a
forma e
sem
cuidados. Imagem aérea da cidade de Araraquara com pontuação das praças/áreas verdes Fonte: Google Earth e levantamento feito pela autora
Praça Pedro de Toledo, Araraquara - SP Fonte:minhaararaquara.blogspot.com.br
A Praça Pedro de Toledo, além de possuir grande contexto histórico, está localizada em uma região de fluxo intenso. O local é bastante utilizado para atividades físicas e existem alguns pontos de alimentação.
Parque Pinheirinho, Araraquara - SP Fonte: www.acidadeon.com
O Parque do Pinheirinho é pouco utilizado pelos araraquarenses. É um espaço de lazer, práticas esportivas e possui bosque com vegetação. Porém, a população reclama pelos espaços danificados, falta de segurança e manutenção.
Parque Infantil, Araraquara - SP Fonte: www.acidadeon.com
O Parque Infantil, localizado no coração de Araraquara, é visto como um espaço tranquilo e de agrado da população. Onde a mesma pratica atividades, além de possuir feiras e recreações para crianças, jovens e idosos.
“Araraquara enfrenta grandes problemas de inundações na Via Expressa, além de erosões em alguns pontos. O córrego que corria livremente por aquela área, foi canalizado para a construção da via. A cidade cresceu = diminuiu as áreas permeáveis existentes. A vazão aumentou, tornando o canal existente insuficiente, onde chuvas de qualquer intensidade fazem com que a via alague de forma intransitável.” Fonte: Parque dos Trilhos, 2016
ARARAQUARA - SP
[20]
A CIDADE
Itápolis está localizada no interior do estado de São Paulo, possui área territorial de 996.75km² e a população gira em torno de 43 mil habitantes (pelo último censo do IBGE em 2010). A cidade foi fundada em 1862 e teve seu desenvolvimento a partir de seu quadrilátero central (demarcado no mapa ao lado em cor rosa) e que sofreu uma rápida urbanização, formando – se até os anos de 1965 (103 anos). Esta urbanização sofreu com a falta de legislação e fiscalização. Onde existe há muito tempo, construções edificadas sobre onde deveriam ser as áreas de preservação permanente – app e até mesmo, edificações sobre um dos córregos. Edificações essas que permanecem até os dias atuais. O mapa ao lado mostra a área de fundação da cidade bem como a expansão da mesma. A maior parte da expansão da cidade está voltada para a zona sul com os loteamentos populares. E na zona norte, estão presentes os loteamentos de alto padrão. Conforme representado no mapa, a cidade possui algumas vias de acesso que facilitam para adentrar na mesma. A cidade possui algumas ruas e avenidas principais que são vias de acesso e tráfego rápido, onde essas vias cortam a cidade de norte a sul, leste a oeste, facilitando assim a locomoção. As imagens a seguir são de construções que estão edificadas sobre onde deveriam ser as áreas verdes e áreas de preservação e existem vários casos de edificações sobre um dos
Metodologia para elaboração do mapa Para a elaboração do mapa foi utilizado arquivo em DWG fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e adaptado pela autora. Para a localização do quadrilátero central foi utilizado um arquivo em DWG, também fornecido pela prefeitura e feito a sobreposição de mapas. E as áreas de expansão foram levantadas através de documentos e site da prefeitura municipal e para precisão da localização, obtevese ajuda do Google Earth.
córregos. Essas edificações, além de irregulares, correm riscos a cada inundação. E seus moradores já perderam muitos bens, além de alguns casos onde residências desabaram.
Canalização retangular fechada executada sob um galpão localizado entre Avenida José Fortuna e Avenida Francisco Antônio de Abreu. Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.
Canalização retangular sob uma oficina, para em seguida passar através de um bueiro executado com 3 tubos de concreto. Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.
Moradora do imóvel indica o nível que as inundações atingem com certa frequência. O córrego Boa Vista está canalizado sob o corredor existente entre as 2 edificações da foto. Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.
Mapa de expansão da cidade de Itápolis com demarcação das vias principais Fonte: Mapa fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora, 2018.
LEGENDA
Canal retangular fechado sob a área externa de uma edificação Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.
Canal retangular que começa sob edificações que fazem frente para a Avenida Campos Salles Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.
Córrego passa por entre muros e paredes de construções Fonte: Relatório feito pela PREMAC a pedido da Prefeitura de Itápolis.
Quadrilátero Central
Área Industrial da Tarquínio - 2014
Jardim Monte Verde - 2013 Villagio Marconi - 2012
Residencial Santa Rosa - 2012 Jardim Dona Bella - 2011
Jardim do Sol - 2002
Córregos
Vias de acesso à cidade
Vias principais na cidade
ANÁLISE URBANA
[22]
Como apresentado anteriormente, as áreas verdes exercem grande importância dentro
As
do contexto urbano. São elas que melhoram a qualidade de vida ambiental, além de
crescimento da cidade de
proporcionarem melhorias na paisagem urbana.
Itápolis.
A urbanização acompanhada da falta de planejamento urbano que visem essas áreas,
A vista aérea de 1980,
gera uma deficiência na cidade que depois de urbanizada trará grandes problemas de
ilustra pouco mais de 100
infraestrutura. Pois, quando se fala em áreas verdes, não se trata somente de espaços
anos
de lazer e atividades. É também, mas essas áreas exercem função importante dentro
cidade, com áreas verdes
das cidades, como já visto. Essas áreas são para se manter a preservação da fauna e flora, para proteção do meio ambiente bem como dos rios urbanos. Onde não devem nunca serem impermeabilizadas e muito menos ocupadas. E dentro dessas áreas seguindo a legislação, pode-se propor uma utilização, como vemos esses espaços sendo ocupados com parques para recreação, lazer, atividades físicas, entre outros. Mas reforçando que isso é apenas uma função dada para aquela área verde. O que não pode ser esquecido é da real importância dessas áreas dentro do contexto e desenho das cidades. Pois, a falta
delas gera
uma
grande
porcentagem de
impermeabilização do solo que acompanhada da forma inadequada de ocupação e
imagens
da
ilustram
fundação
o
da
e uma grande quantidade de vazios urbanos. A vista aérea de 2002, representa a cidade aos seus 140 anos. Devendo ser
considerada
expansão
e
relativa
ainda
com
algumas áreas verdes. O mapa aéreo ao lado, mostra a ocupação nos
utilização do solo urbano, causam grandes problemas de infraestrutura e um deles é a
dias atuais. A cidade aos
drenagem urbana.
seus 156 anos, está com
Segue artigo da Lei de Zoneamento da cidade de Itápolis, que trata sobre as áreas de
pouca
preservação:
verde/permeável,
“Art. 28: Fica determinada a Zona de Controle Ambiental – ZCA, sendo área de transição entre as Áreas de Preservação Permanente e as outras zonas, de ocupação de baixíssima densidade, por fazer parte do território que compõe as nascentes dos rios das micro bacias hidrográficas do manancial de abastecimento. 1º: Para esta zona, ficam estabelecidos os seguintes objetivos e diretrizes: I: incentivar o remembramento dos lotes e a redução da densidade urbana; II: possibilitar a transferência de potencial construtivo nos imóveis de interesse ambiental; III: propiciar incentivos para os imóveis que preservem fundos de vale ou recuperem e conservem as formações vegetais relevantes; IV: recuperar áreas degradadas e/ou ocupadas por assentamentos habitacionais precários, promovendo o reassentamento de famílias, quando necessário; V: estimular o desenvolvimento de áreas de lazer ambiental; VI: desenvolver programas visando a educação ambiental, proteção e reconstituição da mata ciliar; VII: todos os lotes situados nas faixas de 30 metros a partir da linha de maior cota de inundação deverão ser reflorestados e não poderão ter qualquer tipo de ocupação; VIII: os lotes situados nas faixas de 30 metros da linha de maior cota de inundação poderão ser ocupados com habitação unifamiliar, desde que seja realizado estudo geológico-geotécnico que avalie a viabilidade da ocupação; IX: aumentar a taxa de permeabilidade do solo. Na mesma lei, no capítulo V, Meio Ambiente, página 30, está descrito: “Art. 49: São consideradas áreas de preservação permanente: I: faixa com largura mínima de 30 metros de cada lado do leito dos cursos d’água do município; II: faixas com diâmetro mínimo de 50 metros em torno das nascentes; III: áreas com declividade maior ou igual a 45%; IV: remanescentes de florestas.” Fonte: Lei de Zoneamento de Itápolis, capítulo III, p. 18
área o
que
foi visto a forma indevida de ocupação dessas áreas que
deveriam
ser
de
preservação.
Mapa aéreo da cidade em 2018 Fonte: Google Earth, 2018
Vista aérea da cidade no início de 1980 Fonte: www.itapolis2015.wordpress.com
Vista aérea da cidade em 2002 Fonte: www.itapolis2015.wordpress.com
ANÁLISE URBANA
[23]
As áreas verdes, na maioria dos exemplos tornam-se espaços de lazer, convívio,
No mapa ao lado, tem-se a
recreação e cultura. Espaços verdes que melhoram a qualidade do meio ambiente e da
demarcação
população se refletem como diversos usos.
fundação da cidade, onde nela
A seguir, serão apresentados esses espaços verdes dentro da cidade de Itápolis.
estão presentes as praças da
As praças e parque da cidade ou as chamadas “Áreas verdes”, estão demarcadas no
cidade.
mapa ao lado em formas de esferas.
loteamento Villagio Marconi, o
Em esferas na cor vermelha, estão demarcadas as praças, espaços de lazer e esporte;
“Parque Ecológico Boa Vista”.
que de acordo com a leitura levantada, a maioria encontra-se localizada no quadrilátero
Para a elaboração do mapa, foi
central. E o único parque da cidade; parque este que fica em um dos loteamentos de
utilizado o mapa de expansão,
alto padrão da cidade e que acaba por não atender toda a população, mas sim uma
produzido
população selecionada, dentro da própria região onde foi implantado.
eatravés do auxílio do Google Earth,
E
foram
da
área
de
próximo
ao
anteriormente levantadas
1
3
as
2
praças existentes. 01
Parque Ecológico Boa Vista
O Parque é atualmente o único espaço melhor projetado e que possui algumas atividades. A população busca por atividades físicas e de lazer, passeio, contemplação da natureza. Porém, falta manutenção e cuidados, já que muitos equipamentos não estão em funcionamento 02
Estádio dos Amaros
9
O estádio que antes era local para jogos municipais e estaduais é hoje um local fechado e abandonado. Foi realizado tentativa de reforma para aprovação do local, porém até o momento nada foi realizado e não há previsão de reabertura.
8
7 6
5
10 11
12 13
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
14 15
Praça Tancredo Neves
A praça está localizada em um bairro nobre da cidade. Possui equipamentos infantis e é bastante utilizada pelas crianças, principalmente aos finais de semana. Além de durante os dias da semana, a praça ser ponto de ônibus para os estudantes que viajam. 03
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
04
4
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
Praça Nossa Senhora Aparecida
A Praça N. S. Aparecida é utilizada pela população nos dias de festividades da santa onde são equipadas barracas de brinquedos, alimentação, entre outros. Durante o resto do ano é pouco frequentada. Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
05
Praça Maestro Raphael Mercaldi
A praça está localizada em uma avenida de fluxo intenso. Possui alguns equipamentos infantis, mas é pouco utilizada pelas crianças. Possui uma banca de jornal e durante a semana, alguns feirantes ocupam o local para venda de produtos orgânicos. 06
Mapa de expansão da cidade de Itápolis com demarcação de parque e praças Fonte: Mapa fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
Praça Roberto Del Guercio
A praça localiza-se no centro da cidade e é bastante movimentada. Ás sextas-feiras possui feira de artesanato, barracas de alimentação, entre outros; que resulta em grande movimentação. Algumas vezes no ano acontecem shows e atividades de lazer.
LEGENDA Quadrilátero Central
Área Industrial da Tarquínio - 2014
Jardim Monte Verde - 2013 Villagio Marconi - 2012
Residencial Santa Rosa - 2012 Jardim Dona Bella - 2011
Jardim do Sol - 2002
Córregos
Vias de acesso à cidade
Vias principais na cidade
Praças Existentes
ANÁLISE URBANA Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
[24]
07
Museu Alexandre de Gusmão
O Museu que faz parte da história da cidade, conta com várias salas, objetos e artigos de vários séculos do passado, preservando a história. Porém, o museu está fechado há algum tempo.
11
Praça da Bíblia
15
A praça, localizada na região sul da cidade, destina-se ao lazer e manifestações religiosas. O local em terreno acidentado, possui várias escadarias, quiosque e bancos de alvenaria assentados em pedra. Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
08
Praça Pedro Alves de Oliveira
A praça, localizada na região central, é bastante movimentada em horário comercial por estar próxima a instituições financeiras e demais comércios. O local possui fonte e uma banca de jornal. Porém, é pouco utilizada para recreação e lazer.
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
12
Praça Ayrton Senna
A praça, localizada no término da Rua Pero Neto, possui um monumento em granito com um retrato de perfil do piloto. O local é pouco utilizado pela população por não possuir equipamentos e também sofre com a falta de segurança.
Praça São Benedito
O local é composto por espaço de área verde, pista de caminhada, parque infantil e pista de skate. A praça serve como ponto de encontro para os moradores do bairro e como espaço de lazer e atividades esportivas. O que falta é a manutenção dos equipamentos e segurança.
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
Em uma análise geral, é visto que uma parcela das praças são utilizadas somente em períodos comemorativos. Sua maioria é prevista para atender a população local; do bairro em que está inserida. Além de que algumas praças não possuem
equipamentos para lazer e atividades. E as que os possuem, sofrem com a falta de manutenção dos equipamentos. Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
Em outros casos, como exemplo o Estádio dos Amaros e o Museu Alexandre de Gusmão que estão fechados ao público, sem previsão de reabertura.
09
Atualmente, o Parque Ecológico Boa Vista é o único espaço
Praça Santo Antônio
13
A praça é pequena e atende a população da região do bairro. O local é utilizado durante a comemoração do Santo padroeiro, possuindo barracas de alimentação, brinquedos e bebidas. Não possui nenhum equipamento para atividades. Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
Ginásio de Esportes
O Ginásio já foi palco de grandes acontecimentos culturais. De competições esportivas regionais a shows com artistas famosos, o local é importante na história da cidade. Atualmente está voltado apenas para atividades esportivas.
que está em melhores condições de uso e que ainda assim, também sofre com a falta de manutenção dos equipamentos para atividades físicas além de não existirem mais os brinquedos no parque infantil. À partir dos dados, análises realizadas e suas inserções no contexto urbano, conclui-se que há a necessidade de espaços Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
melhores
projetados
que
atendam
a
necessidade
da
população como um todo e que antes de ser um local de utilização, seja reconhecido como uma área verde que é
10
Praça João Santoro
A praça está localizada em uma região mais afastada da cidade. É pequena e atende apenas o bairro em que está inserida. Possui equipamentos para recreação das crianças e é normalmente frequentada aos finais de semana. Alguns equipamentos sofrem com a falta de manutenção.
14
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
Praça do Jardim Nova Redenção
A praça, que se encontra ao lado da Av. Dr. Araldo do Amaral Arruda, passou por reforma e ganhou instalação de iluminação pública, tornando o local um ponto de encontro. A praça se tornou um ponto de referência no bairro.
fundamental ao meio ambiente, à paisagem urbana e que reflete em grande melhoria na vida da população, fornecendo
desta forma, utilização... Como espaços de convívio, lazer, cultura, recreação, atividades físicas, entre outros usos.
Fonte: www.itapolis.sp.gov.br
ANÁLISE URBANA
[25]
Em Itápolis existe uma urbanização de forma equivocada assim como aconteceu na maioria das cidades, conforme visto no começo do trabalho. As primeiras ocupações aconteceram no quadrilátero central, conforme demarcado no mapa apresentado na
1
página 20. O surgimento das primeiras quadras da cidade estavam em áreas mais altas e 2
de lados opostos aos córregos. Com o passar dos anos e mudanças na regularização de leis ambientais e estaduais, o recuo com relação ao córrego, que era de 9 metros passou para 15 metros e depois para 30 metros, sendo a atual lei.
4
3
14
Com o agravamento da ocupação sobre os córregos, maior índice de impermeabilização
5 15
do solo e aumento da quantidade de chuvas em curto tempo, começaram os problemas de destruição dos calçamentos, das vias, prejuízos aos moradores e destruição de
6
construções.
7
9 8
Itápolis está inserida na Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos, chamada de Tietê/Batalha.
10
Os córregos que passam pela cidade são: Córrego do Viradouro, Córrego Querubim e 11
Córrego Boa Vista, que são afluentes do Rio São Lourenço e todos adentram a área urbana do município.
12
O perímetro urbano do município está contido na bacia hidrográfica do Córrego do Viradouro que deságua no Rio São Lourenço. 13
De acordo com pesquisas e documentos foi constatado que quando a cidade foi fundada, foi realizado um traçado da malha viária urbana, quadriculado, composto por quadras de 100mx100m, na afluência do Córrego Boa Vista com o Córrego do Viradouro. Esta forma de urbanização era típica da época, mas não respeitou os recuos (que na atual lei são de 30 metros) nas margens dos córregos colocando muros de divisa, paredes de construções e inclusive construções edificadas sobre um dos córregos. Devido a esses fatos, há existência de problemas de drenagem urbana decorrentes da forma de ocupação dos vales dos córregos, o que vem se agravando cada vez mais em função da expansão urbana e do aumento da impermeabilização do solo. Em decorrência da intensidade e duração das chuvas, acontecem simultaneamente o transbordamento dos córregos e o alagamento das vias públicas.
Trecho do mapa da cidade de Itápolis com demarcação dos pontos de transbordamento e alagamento. Fonte: Mapa fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora
A seguir, serão apresentadas imagens de alguns pontos de inundações bem como trecho
1
3
2
do mapa da cidade com o levantamento dos pontos de transbordamentos. Esses trechos estão pontuados em esferas vermelhas. Metodologia para elaboração do mapa Para a elaboração do mapa,
foi utilizado arquivo em DWG fornecido pela Prefeitura
Municipal de Itápolis e adaptado pela autora. Para localização dos pontos de transbordamentos, foi utilizado o Relatório de Redução de Riscos fornecido também pela prefeitura municipal, além de pesquisa na internet como o site G1 que apresentou os noticiários das inundações, bem como citou algumas ruas e avenidas e apresentou algumas imagens.
Inundação na Av. Francisco A. Abreu Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016
Parte de residência que desabou Fonte: www.g1.globo.com
LEGENDA Quadrilátero Central
Córregos
Mancha de inundação
Pontos de transbordamento
Imagem de outra residência desabou Fonte: www.g1.globo.com
ANÁLISE URBANA
que
[26]
As imagens (de número 01 à número 15) mostram o que acontece a cada período
4
5
6
Inundação na Av. Dr. Eduardo A. Lyra Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016
Inundação na Rua José Trevisan Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016
Av. Campos Salles com Rua José Trevisan Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016
chuvoso. As ruas ficam intransitáveis por estarem completamente inundadas, a pavimentação asfáltica fica deteriorada formando crateras, veículos são levados devido à intensidade da água e em muitos casos, construções são destruídas. Esses fatos se dão (como já apresentado) às ocupações irregulares que se instalaram nas áreas de preservação e sobre o córrego. A Lei de Zoneamento de Itápolis aborda sobre as áreas de preservação, sua importância
“Art. 46. É dever da Prefeitura, da Câmara Municipal e da comunidade zelar pela proteção ambiental, em todo território do município, de acordo com as disposições da Legislação Municipal e das normas adotadas pelo Estado e União. Art. 47. Para o efeito de proteção necessária dos recursos hídricos do município ficam definidas as faixas de preservação ao longo dos cursos d’água ou fundos de vale, de acordo com o código florestal, Lei Federal 4.771/65, de forma a garantir o perfeito escoamento das águas pluviais das bacias hidrográficas, a qualidade da água dos mananciais superficiais, a preservação da biodiversidade de flora e fauna e a preservação de áreas verdes. §1º A largura mínima das faixas de preservação dos cursos d’água, lagos e lagoas, será determinada pelos critérios do Código Florestal, não sendo nunca inferior a 30 m (trinta metros) §2º As nascentes dos cursos d’água terão um raio de preservação de 50 m (cinquenta metros) no seu entorno.”
Prejuízos durante chuva na Av. Campos Salles Fonte: www.g1.globo.com
9
8
7
e descreve - as. Segue trecho da lei:
Imagem aérea da Av. Campos Salles durante as inundações Fonte: www.g1.globo.com
Rua José Trevisan Fonte: www.g1.globo.com
11
10
12
De acordo com a Lei de Zoneamento de Itápolis (lei esta que segue o Código Florestal), trecho apresentado anteriormente, faz-se obrigatório medidas mínimas de recuo para
preservação dos cursos d’água, uma vez que torna-se proibido a ocupação dessas áreas de preservação. Onde apresentado anteriormente, não ocorreu na cidade de estudo.
Rua José Trevisan Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016
Av. Florêncio Terra Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016
Inundação que resultou em cratera na Av. dos Amaros Fonte: www.g1.globo.com
14
13
15
A Lei do Plano Diretor do município de Itápolis, lei nº 2.332/06 que trata sobre o uso e ocupação
do
solo, aborda
na
página
43
sobre
a importância
de
garantir
o
desenvolvimento sustentável no uso e ocupação do solo, uma vez que preserva a qualidade da paisagem urbana e busca controlar o adensamento populacional, coibindo a ocupação e os usos irregulares. Além das leis que regem sobre as áreas verdes urbanas, áreas de preservação
Av. José Belarmino Fonte: Imagem fornecida por morador, 2016
Transbordamento do Córrego Viradouro Fonte: www.g1.globo.com
Inundação na Avenida Boiadeira Fonte: www.g1.globo.com
permanente e uso e ocupação do solo urbano, é fundamental um estudo para o sistema de drenagem urbana que forneça parâmetros básicos para estruturação desse sistema, uma vez que o planejamento do sistema de drenagem urbana proporciona melhorias nas questões ambientais, na saúde pública, melhora as condições de vida da população residente em áreas de risco, melhora o tráfego e preserva a condição das vias públicas,
“Área de preservação permanente – APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas.” Fonte: Código Florestal, lei nº 12.651/2012. Cap. I; P.2; Art. 3º
bem como recupera áreas degradadas e mal ocupadas.
ANÁLISE URBANA E LEGISLAÇÃO
[27]
Como referência e direcionamento sobre drenagem urbana, foi estudado o Manual de
ambiental; o desenvolvimento do planejamento e gestão democrática da cidade, que
Drenagem e Manejo de Águas Pluviais, 2012; que possui fundamentos básicos de
integram o ambiente natural e urbano com a participação da sociedade; promoção de
prevenção de inundações, onde fundamenta-se não apenas em planos e obras mas
modificações nos padrões de produção, que visam reduzir custos e desperdícios e estimulem
também
o desenvolvimento de tecnologias urbanas sustentáveis e o estímulo para aplicação de
em
medidas
não
estruturantes.
Segue
trecho
que
apresenta
esses
fundamentos:
instrumentos que visem os recursos naturais e a sustentabilidade urbana.
“O sistema de drenagem urbana e, portanto, de prevenção de inundações fundamenta-
A Agenda 21 foi um dos resultados da Conferência Eco 92, no Rio de Janeiro. Foi um
se não só em planos, projetos e obras, mas também em legislação e medidas não
documento que estabeleceu a importância de cada país se comprometer com os problemas
estruturais que compreendem: • Códigos, leis, regulamentos e normas sobre edificações, zoneamento, parcelamento e loteamento do solo e também medidas de controle sanitário e de preservação ambiental. • Fiscalização da administração pública nas áreas urbanizadas e edificadas, bem como planos de urbanização e renovação de áreas degradadas. • Declaração de utilidade pública e desapropriação de áreas ociosas ou assoladas por inundações frequentes.”
ambientais. Através da Agenda 21 criou-se um instrumento que se tornou possível repensar o planejamento. O processo de construção da Agenda 21 Brasileira aconteceu de 1996 à 2002. Ela é um processo de instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável e possui como eixo central a sustentabilidade.
Esses fundamentos apresentados acima como medidas não estruturantes, baseiam-se
É um instrumento fundamental para a construção
em planos e leis para drenagem, visto desta forma que é importante ter um
sustentáveis e mais habitáveis.
planejamento do sistema de drenagem e ser implantado antes da bacia ser urbanizada,
No âmbito político, há a necessidade de se repensar os instrumentos ambientais e
uma vez que torna-se difícil estruturar essas medidas depois da bacia estar ocupada.
urbanísticos, na tentativa de alcançar a sustentabilidade das cidades conseguindo assim que
O Manual de Drenagem e manejo de águas pluviais aborda na página 19 sobre as
os municípios protejam e defendam a qualidade ambiental.
vantagens de um planejamento de drenagem urbana, visto que existe uma melhoria
Analisando as leis municipais, nota-se que estão presentes artigos que buscam propor faixas
desde a pavimentação e manutenção das ruas, melhoria do tráfego durante as chuvas,
de preservação ao longo dos cursos d’água para garantir o perfeito escoamento das águas
benefícios à saúde; meio ambiente e segurança urbana, até a melhoria e preservação
pluviais. Além disso, são descritas as dimensões básicas para as faixas de preservação (que
das áreas de várzeas e áreas verdes.
atualmente são 30 metros).
E o Manual trabalha ainda com princípios voltados para o planejamento da drenagem
Seguindo as leis municipais, existe grande preocupação relacionada a preservação dos
que visam propor a combinação das medidas estruturais e não estruturais; como
córregos e áreas verdes e áreas de preservação, porém o cenário atual é muito diferente.
controle do escoamento superficial, adoção de medidas de recuperação de áreas de
Todas as leis em nível municipal, estadual e federal, buscam preservar os cursos d’água de
preservação permanente e de cobertura vegetal das bacias, desenvolvimento de
forma a não canalizar, mas sim em torná-los em espaços públicos para lazer da população
critérios urbanísticos e paisagísticos que integre as obras de drenagem com o meio
bem como colaborar na paisagem da cidade e melhorar a qualidade de vida da mesma. Ou
ambiente e a valorização dos córregos como elemento da paisagem urbana.
quando a cidade não contempla dessas características, a busca é pela recuperação dessas
O Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, considera impacto ambiental toda e qualquer alteração (de propriedade física, química e biológica do meio ambiente) causada por qualquer atividade humana, que direta ou indiretamente afetam a saúde, segurança e bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais. Fonte: Resolução Conama, nº 001/86, Art. 1º
Se tratando de instrumento de planejamento visando cidades mais sustentáveis, têm-se como parâmetro a Agenda 21. Onde Segundo DEMANTOVA (2007), no documento “Cidades Sustentáveis – Subsídios à Elaboração da Agenda 21 Brasileira” elaborado no
de cidades mais democráticas,
áreas e recomposição da vegetação. Além
das
leis,
existem
por
exemplo
os
princípios
fundamentais
em
busca
da
sustentabilidade, como a Declaração de Estocolmo e a Agenda 21 que buscam critérios e princípios que fornecem parâmetros para preservar e melhorar o meio ambiente humano. Percebe-se que atualmente a grande necessidade das cidades está voltada para a sustentabilidade ou recuperação dessas áreas que deveriam ser de preservação e utilização pública, mas que de forma desordenada foram ocupadas.
ano 2000, foram apontadas quatro estratégias de sustentabilidade urbana com propostas para o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras que envolvem a regulamentação do uso e ocupação do solo urbano, contribuindo para a melhoria das condições de vida dos cidadãos, considerando a equidade, eficiência e qualidade
ANÁLISE URBANA E LEGISLAÇÃO
[28]
1
A busca do levantamento em campo¹ surgiu da necessidade de entender e conhecer a população dessa área de estudo que tanto sofre e perde com as inundações. As principais questões eram buscar conhecer essa população, a forma como encaram a situação de estarem em uma área irregular e de riscos, buscar entender o motivo de continuarem naquela área mesmo com as percas materiais que informaram ter. A pesquisa “in loco” teve como resultado as mesmas respostas em relação a situação enfrentada. Trata-se de uma população ciente de que ocupa uma área que deveria ser de preservação ambiental, conhecem os riscos das enchentes, perdem muito em mercadorias e materiais, mas que segundo eles, continuam a viver nessa situação por falta de acordo com a Prefeitura Municipal.
Fonte: Foto tirada pela autora
Construção sobre córrego. Segundo morador, ao lado existia uma residência que foi derrubada em uma das inundações.
Uma observação é que houve tentativas de acordo, onde a Prefeitura Municipal decretou
1
2
a área de inundação como área de risco e que nessa área não seria mais alugado ou fornecido alvará de funcionamento para o estabelecimento. Porém, os entrevistados confirmaram que esse acordo não aconteceu. Alguns comerciantes arriscaram se mudar do local para uma área segura, porém a Prefeitura Municipal alugou o prédio para terceiro, fornecendo alvará e demais documentos necessários para funcionamento do estabelecimento. O que gerou descontentamento da população, já que existia um acordo e por se tratar de uma área central comercial, a localização favorece. Os entrevistados informaram também que a Prefeitura não se prontifica a ajudar ou
3
2
Fonte: Foto tirada pela autora
Barreira que comerciante fez como tentativa de conter a água em dias de enchentes.
saber os danos causados nas ocorrências das inundações. E a maioria dos entrevistados diz ter ciência que deveria sair do local, que os imóveis
3
irregulares deveriam ser desapropriados e demolidos e que sim, são a favor da
reabertura do córrego, fornecendo desta forma um novo olhar para a cidade. Mas que esperam que a Prefeitura faça a sua parte. Ao lado, trecho do mapa da cidade com marcação do levantamento em campo e algumas imagens dos locais irregulares que foram visitados.
Fonte: Foto tirada pela autora
“Minha loja está ocupando a APP. Tem muita construção irregular aqui. Precisa abrir o rio, só assim vamos parar de sofrer com as inundações.”
Residência com quintal para a área verde e córrego.
Proprietário de loja da região.
“Eles enterraram uma nascente para fazer um loteamento. Eu sei, conheço aquela área. O problema vem desde lá de cima. Está tudo errado.” Morador da região.
LEGENDA Quadrilátero Central Lotes/Residências/Comércios visitados Área de intervenção Ruas caminhadas
Nota¹: No dia 13 de abril de 2018, foi realizado levantamento em campo, na qual obteve-se contato direto com a população residente e trabalhadora da área de estudo, além de registros fotográficos de construções irregulares e em riscos.
Trecho do mapa da cidade com pontuações do levantamento em campo. Fonte: Mapa fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e levantamento realizado pela autora
LEVANTAMENTO EM CAMPO
[29]
O estudo da área teve como base e preocupação as inundações que vem acontecendo
Através de levantamentos e pesquisas em relação ao espaço urbano, a importância das
há um tempo na cidade de Itápolis. Essas inundações acontecem devido à forma de
áreas verdes bem como dos parques urbanos, conclui-se que há demanda e pertinência
ocupação e uso do solo além da falha na legislação.
para a proposta de projeto em questão.
As inundações são frequentes e causam muitas perdas para os cidadãos. Hoje, através
Durante o levantamento de informações da cidade, foi visto uma grande deficiência com
de todos os levantamentos e estudos já feitos e de todas as possibilidades que
relação à drenagem urbana. Deficiência esta que está relacionada à falta de áreas verdes e
existiriam para resolver esses problemas de drenagem urbana, a proposta de
áreas de preservação ambiental (que são obrigatórias por lei), bem como um grande
construção de um Parque Linear em toda a área inundável seria a solução mais
percentual de impermeabilidade ocasionada devido à forma inadequada de ocupação do
adequada.
solo urbano.
O projeto do Parque Linear implicará em desapropriações de residências e comércios
Portanto, conforme visto ao longo deste, as áreas verdes (ou a falta delas) está vinculada a
que estão nessas áreas de risco, onde muitas edificações se encontram em cima do rio
urbanização, a legislação e que a falta delas causam transtornos urbanos para toda a
e em canalizações, pois é necessário que haja 30 metros em cada lado do rio para as
população.
Áreas de Preservação Permanente - APP’s. (Legislação)
Já que as áreas verdes são importantes para a qualidade ambiental das cidades, pois
O pensamento de Parque Linear está voltado para solucionar essas inundações como
assumem um papel de equilíbrio entre o assentamento urbano e o meio ambiente.
medida estruturante e também propor um espaço de lazer público e sim, dar condições
Metodologia para elaboração do
melhores para essa parte da população que tanto perde quando ocorrem as chuvas e
mapa
inundações.
Para a elaboração do mapa, bem
Para realizar o estudo da área de intervenção2 e área de parque, foi traçado um limite
como a ampliação do mesmo, foi
de área. Esse limite de área foi pensado de forma que abrangesse toda a área inundável
utilizado arquivo em DWG fornecido
da
pela Prefeitura Municipal de Itápolis e
cidade.
As
extremidades
são
onde
começam
e
terminam
os
pontos
de
transbordamentos.
adaptado pela autora.
Em distâncias longitudinais, o parque é proposto para acontecer ao longo de 13 ruas.
Através
das
demais
leituras
dos
mapas já apresentados e também da utilização de leis (Código Florestal, Plano Diretor), foi traçado a área de preservação permanente (área em verde) dentro dos 30 metros de cada lado da margem do córrego. E a demarcação da área em vermelho, é a área que abrange toda a região que apresenta deficiência na drenagem urbana (área esta que foi delimitada através Trecho/ampliação do mapa da cidade de Itápolis mostrando a área de intervenção (traçado em vermelho), área de inundação (em azul) e demarcação de App (em verde). Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, modificado pela autora.
dos
levantamentos
dos
pontos de transbordamentos e das vias inundadas). Mapa da cidade de Itápolis com demarcação da área de intervenção Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora.
LEGENDA Córregos Área de inundação
Nota²: Para a delimitação da área de intervenção foi necessário o levantamento e conhecimento da abrangência da área inundável. E para delimitação de app – área de preservação permanente, foi utilizado como base o Código Florestal bem como a Lei de Zoneamento do município.
Limite de área (286.110,01 m²)
de
Intervenção
Área de App (79.629,93 m²)
ÁREA DE INTERVENÇÃO
[30]
Conforme apresentado anteriormente, existem edificações de forma irregular que
Além do projeto do parque como medida estruturante, faz-se necessário trabalhar com
ocupam a área de preservação permanente e para implantação do parque linear, bem
estratégias paisagísticas para auxílio na contenção das cheias e portanto, será trabalhado
como
com sistemas verdes³ ao longo da área de intervenção.
a
recuperação
da
área
de
preservação
permanente,
serão
necessários
desapropriar essas edificações irregulares, conforme também previsto em Lei.
Em se tratando das desapropriações, deve-se propor uma nova área para o reassentamento
O trecho do mapa abaixo é um levantamento de lotes onde foram destacados as
dessa população.
construções comerciais, todas as edificações que estão de forma irregular, que portanto,
E também trabalhar com as medidas não estruturantes; que envolvem a introdução de
devem ser desapropriadas e os lotes vazios.
normas, regulamentos e novos índices urbanísticos para essa área; que visem o
Esse mapa mostra a forma de ocupação dessa área, onde ao longo dos 30 metros
disciplinamento do uso e ocupação do solo urbano.
marcados (APP) não deveriam estar ocupados.
Abaixo, segue parte do mapa da cidade de Itápolis com as curvas de níveis. Através delas,
Como parte da proposta de requalificação desta área, terá o projeto de parque linear
tem-se a direção do escoamento das águas pluviais. Onde é possível notar que esse
para solucionar os problemas de drenagem urbana, bem como devolver uma área verde
escoamento se dá para a área marcada em azul (área esta que é de inundação), que por
que deveria ter sido preservada.
sua vez é completamente impermeável e ocupada por edificações, o que torna-se impossível obter uma infiltração dessa água no solo.
Metodologia para elaboração do mapa Para a elaboração do trecho do mapa abaixo, foi utilizado arquivo em DWG fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e adaptado pela autora. Para o levantamento das divisões de lotes bem como quais são comerciais e quais são
Metodologia para elaboração do
lotes vazios, foi utilizado o mapa com georeferenciamento através da ferramenta
mapa
AutoCad e auxílio do Google Earth.
Para a elaboração do mapa com as curvas
LEGENDA Total de desapropriações (incluso comércio) 95.389,20m² (169 lotes) Comércio (a desapropriar) 13.243,14m² (34 lotes) Vazios urbanos 12.403,74m² (20 lotes)
de
níveis,
foi
utilizado
arquivo em DWG fornecido pela Área de App (79.629,93 m²) Córregos Limite de área de Intervenção (286.110,01 m²)
Prefeitura Municipal de Itápolis e adaptado pela autora. Foi
utilizado
mapas
sobreposição
já
de
apresentados
anteriormente, junto com o mapa topográfico da cidade. E a área de inundação foi levantada através de todo o estudo e material pesquisado.
LEGENDA Córregos Trecho/ampliação do mapa da cidade de Itápolis com demarcação das desapropriações, comércios e lotes vazios. Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora.
Área de inundação Limite de área de Intervenção
Nota³: Os sistemas verdes são uma rede de espaços interconectados, que podem ser vistos como uma infraestrutura verde, compostas de áreas naturais e espaços abertos que conservam os ecossistemas naturais e suas funções como manancial, controle ambiental, regulação climática, recreação e lazer, promovendo benefícios para a sociedade. Esses sistemas serão trabalhados ao longo da área de estudo, de acordo com demanda no projeto.
Curva de nível (1 metro) Sentido de escoamento da água
Trecho do mapa da cidade de Itápolis com curvas de níveis Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora.
ÁREA DE INTERVENÇÃO
[31]
PROGRAMA DE NECESSIDADES
Diretrizes para Planejamento Urbano
O organograma serve como base para melhor entendimento de como a intervenção se estrutura na cidade. Os primeiros passos com olhares voltados ao planejamento urbano, busca melhorias na estruturação da área de intervenção, propondo nova legislação e índices, visto que para implantação da proposta de
Mantém utilização
Desapropriação
projeto é necessário regularizações. Através
das
definições
de
planejamento
e
regularizações,
principalmente da área de preservação, obtém-se dois resultados: as
Parque Linear
desapropriações e as edificações que permanecerão em seus usos,
Galeria Comercial
Parque Linear
como
as
edificações
comerciais
que
não
estão
em
áreas
de
preservação. Onde essas definições resultarão na implantação do parque bem como
Área de preservação permanente
a recuperação da APP – área de preservação permanente.
Equipamentos
E através das desapropriações, surge a necessidade de equipamento, no caso, a galeria comercial que busca atender os comércios desapropriados e os equipamentos urbanos necessários ao longo do parque.
Área comercial Foi através dos levantamentos e estudo da área de intervenção que buscou-se a
ÁREA NÃO EDIFICADA
ÁREA EDIFICADA
Parque Linear
Galeria Comercial
demanda e funções a serem atendidas no projeto.
O programa de necessidades foi estruturado e dividido em 3 categorias, sendo Parque linear (área não edificada), galeria comercial e equipamentos urbanos (área edificada) e diretrizes para planejamento urbano (como medida não estruturante). O parque linear é proposto como uma requalificação de área inundável. Onde será recuperada a área de preservação permanente – APP (que atualmente é ocupada por
Equipamentos urbanos
construções), além de remodelação do desenho urbano de algumas vias e quadras; para que possa ser implantado o projeto do parque. Como proposta de utilização, o parque atenderá a diversas demandas de lazer, atividades de saúde e cultura para os cidadãos itapolitanos.
MEDIDA NÃO ESTRUTURANTE
Como proposta conceitual de área construída, a galeria comercial busca atender os comércios desapropriados (que estavam em área irregular e de risco). A proposta é de atender os 34 comércios desapropriados e também estruturar espaços suficientes para futura demanda.
Diretrizes para planejamento urbano
E como medida não estruturante, a proposta é de diretrizes para planejamento urbano para a área de intervenção. Onde a ideia principal é buscar uma área sustentável, ocupada de forma coerente e regular, além de propor novos índices urbanísticos, entre outros.
ESTRUTURA
[33]
PARQUE LINEAR AMBIENTE Academia ao ar livre
USOS
ESPECIFICAÇÕES
Nº DE AMBIENTES
AMBIENTE
2
Banheiros púbicos
com para
Possuirá os equipamentos básicos de academia
Alagado Construído
Recebe o escoamento das águas das chuvas e parte dela permanece retida.
Será prevista junto de córrego urbano, visando coletar o excesso de escoamento das águas pluviais
Área de leitura e descanso
Área reservada para leitura e descanso
Possuirá espreguiçadeiras e bancos
Ciclovia
Percurso ao longo do parque
Será trabalhado iluminação e paisagismo ao longo do percurso e serão previstos bicicletários
Espaço canino
Área reservada para pet’s com seus tutores
Equipamentos para brincadeiras entre os pet’s e descontração dos tutores
1
Área destinada a contemplação de lago, vegetação e animais
Possuirá mobiliário urbano de acordo com as atividades
1
Espaço amplo e abrangente
2
Espaço de contemplação
Espaço cultura
Espaço do Esporte Estacionamento
Food Truck
Espaço equipamentos atividades físicas
EQUIPAMENTOS CONSTRUTIVOS – PARQUE LINEAR
Espaço para atividades diversas (como eventos, feiras, apresentações, exposições ao ar livre) Espaço destinado para jogos em quadra, pista de skate, além de muros de grafite Área estacionamento veículos
de para
Espaço com veículos estilizados e adaptados para produzir e servir refeições na rua.
Possuirá 2 poliesportivas, arquibancada e skate.
quadras pista
de
-
Possuirá veículos com refeições diversificadas e local com mesas e cadeiras.
1
1
Abrigo canino
Banheiros público
para
ESPECIFICAÇÕES
uso
Banheiros com trocador fraldário e depósito para armazenar equipamentos necessários.
Nº DE AMBIENTES 3
Espaço de interação e diversão para os idosos
Espaço coberto e com mesas para demais atividades de jogos e interação
Espaço destinado para projetos de adoção para cachorros.
Local coberto e fechado, além de espaço com solário.
1
Palco apresentações demais concertos
Palco aberto e com cobertura. Específico para teatros ao ar livre
1
1
1
Palco do teatro
para e
Nota4: De acordo com o item Sistemas Verdes, na tabela de programa de necessidades do
1
Distribuídos ao longo do parque
parque linear, segue as tipologias bem como ilustrações e explicações de seu funcionamento e uso. Tipologias essas que serão previstas ao longo da área de intervenção.
BIOVALETA São depressões lineares preenchidas com vegetação, solo e demais elementos, que auxiliam na limpeza da água da chuva e aumenta o tempo de escoamento da mesma.
CANTEIRO PLUVIAL São jardins de chuva compactados em pequenos espaços. Possui capacidade de infiltração, evaporação, evapotranspiração e transbordamento.
Biovaleta em estacionamento, Portland, Oregon Fonte: infraestrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana
Canteiro Pluvial, em Portland, Oregon Fonte: infraestrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana
LAGOA PLUVIAL São como bacias de detenção para receber o escoamento das águas por drenagem. Uma das principais características é que parte da água captada permanece retida, funcionando como um alagado construído.
1
Parque do Idoso
Espaço para atividades, encontros, lazer
Possuirá equipamentos para jogos e descontração, além de mobiliário, quiosque/pergolado
Parque Infantil
Espaço para atividades recreativas e de lazer
Espaço com brinquedos, equipamentos de jogos
2
Tipologias de projeto paisagístico, tratadas como infraestrutura verde
Tipologias que desempenham funções relacionadas ao manejo das águas urbanas.
Distribuídos ao longo da área de intervenção
Sistemas verdes4
Bocha
USOS
1
Lagoa em Seattle, Washington Fonte: infraestrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana
PARQUE LINEAR
[34]
Para a galeria comercial, a proposta é de atender a demanda
ESTUDO DE ÁREA - GALERIA COMERCIAL
dos comércios desapropriados e propor salas para futura
AMBIENTE
USOS
ESPECIFICAÇÕES
Nº DE AMBIEN TES
ÁREAS (M²)
Unit
REFERÊNCIA
Total
demanda. Para o programa específico bem como o levantamento da quantidade de ambientes, foi proposto trabalhar com quatro
Administraçã o
Área de convivência
Estacioname nto
Área para reuniões, levantamentos, secretaria e administração da galeria Espaço destinado ao público e funcionários (em tempo livre) para convivência e descontração Área de estacionamento para carros e motos
Mesas, cadeiras, projetores, armários e equipamentos eletrônicos
Mesas, cadeiras, bancos e paisagismo interno
Mínimo 70 vagas
galerias comerciais onde todas são previstas para atenderem 1
30
30
Neufert
a mesma quantidade de demanda. Portanto, a tabela6 ao lado é base para as quatro galerias
1
Distribuído
200
25
200
1.750
Dimensão a partir de possível layout
Código de Obras
comerciais.
DIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO URBANO Como parte da proposta de requalificação, será trabalhado com uma nova proposta de planejamento urbano (para a área de intervenção). Proposta esta que envolve a introdução de normas,
Exposição
Cozinha, lavanderia e depósito
Praça de alimentação
Ambiente interno para exposições de comerciantes ou artes em geral
Espaço central expositores
Espaço de alimentação e limpeza (funcionários), armazenamento de produtos
Mesas e cadeiras, geladeira, pia, máquina de lavar, tanque e armários
Ambiente para alimentação; de acesso ao público e funcionários da galeria
com
1
80
80
Dimensão a partir de possível layout
regulamentos e novos índices urbanísticos. Segue: ❑ Elaboração
de
uma
legislação
municipal,
visando
as
desapropriações das construções que estão às margens dos
Mesas, bancos
cadeiras
e
córregos; como exemplo trabalhar com a transferência do potencial construtivo que favorece as desapropriações, pois 1
28
28
Neufert
permite que em outra região seja transferido este potencial contributivo que pode ser vendido e portanto, revertido em
1
200
200
Dimensão a partir de possível layout
dinheiro ou construir em outro local sem pagar por isso; ❑ Novos índices urbanísticos, com porcentagem mínima com relação a área total do terreno para área permeável e área verde;
Recepção
Sala Comercial5
Sanitário Funcionário
Sanitário Público
Espaço de atendimento ao público e espera
Espaço destinado para cada comércio
Utilizado funcionários comércios
pelos dos
Utilizado pelo público
Balcão de atendimento, cadeiras, sofás e equipamentos eletrônicos Será previsto acordo com necessidade de comercial
de a uso
Chuveiro, bancada, pia e vaso sanitário
Bancada, pia e vaso sanitário
❑ Incentivar os moradores a implantar sistemas de reuso de 1
36
36
Neufert
água pluvial; ❑ Trabalhos de conscientização e ações educacionais junto à
25
1
2
100
40
120
2.500
Dimensão a partir de possível layout
40
Dimensão a partir de possível layout
240
Neufert
comunidade sobre a importância da drenagem urbana para o saneamento ambiental.
Nota5: O dimensionamento das salas comerciais é previsto para atender aos mais variados usos, portanto, foi necessário propor uma medida padrão. Nota6: A tabela da galeria comercial está dimensionada considerando os ambientes para 1 galeria. O dimensionamento se repetirá para as demais galerias.
GALERIA COMERCIAL E DIRETRIZES PARA P.U.
[35]
ESTUDO PRELIMINAR
O estudo preliminar teve como base o levantamento da área de intervenção. A área, delimitada em 286.110,01 m², trabalha com uma sequência de 13 ruas longitudinais. Essa área é constituída basicamente por residências e comércios e para melhor definição do programa de necessidades e estudo preliminar, esta área foi dividida em 3
trechos. Esses trechos foram estudados visando os tipos de usos das edificações (residenciais, comerciais, institucionais), a população residente e que será atendida e a forma de utilização do espaço. TRECHO 01: O trecho 01 (A= 65.174,93 m²) que corresponde a delimitação da Avenida José Fortuna até a Avenida Dr. Eduardo Amaral Lyra, é composta por maior índice residencial e poucos comércios. A população residente é de maior índice classe alta e há uma variação entre população infantil, adulta e idosa. Esse trecho corresponde à uma área tranquila da cidade, os comércios são basicamente lojas para presente e móveis e outros como oficinas, loja de tintas e bicicletaria.
Trecho do mapa da cidade de Itápolis com marcação da divisão dos trechos que foram delimitados para estudo da área. Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e adaptado pela autora.
O trecho do mapa anterior, trecho este da área de
LEGENDA Trecho 01 (área= 65.174,93 m²)
intervenção que foi dividido em 3 partes para melhor
Trecho 02 (área= 109.340,22 m²)
estruturação do estudo do parque. Divisão esta que foi
Trecho 03 (área= 111.594,86 m²)
primordial para melhor definição dos locais a serem
TRECHO 02: O trecho 02 (A= 109.340,22 m²) corresponde a delimitação entre a Avenida Dr. Eduardo Amaral Lyra até a Avenida Florêncio Terra. A área é composta por maior índice comercial. A menor taxa, que corresponde à população ali residente, se trata de uma população classe média e classe média alta e há um índice mais elevado de idosos, se comparado ao trecho 01. Por se tratar de uma área mais comercial, o local é bastante movimentado ao longo de todo o dia. Os comércios existentes são dos mais variados: lojas de roupas, sapatos, relojoarias, móveis, fotografia, loja de tintas, drogarias, entre outros. TRECHO 03: O trecho 03 (A= 111.594,86 m²), delimitado entre as Avenidas Florêncio Terra e Regente Feijó, corresponde à uma área de maior utilização residencial. Há uma grande população idosa nessa área. E o local é utilizado de forma tranquila, possuindo assim, menor trânsito e fluxo. O estudo da área e o conhecimento da população residente e trabalhadora fez-se essencial para melhor definição tanto do programa de necessidades quanto da proposta de requalificação, visto que é importante conhecer para quem se está projetando e quais são os problemas e necessidades que cada local passa e necessita.
escolhidos para implantação dos equipamentos. No mapa, tem-se a demarcação e limite
das
bacias
hidrográficas
do
município de Itápolis. São um total de seis bacias, sendo que quatro delas (bacias 01, 02, 03 e 04)
são
pertencentes
intervenção
(como
à
área
mostra
de
a
demarcação em vermelho). A área de intervenção abrange parte de cada bacia e portanto, como será apresentado proposto auxiliar
na
uma na
sequência,
lagoa
retenção
pluvial das
foi para águas
durante períodos de cheia. Onde foi necessário o mapa das bacias e o
mapa com curvas de níveis (folha 31) para entender sobre o escoamento e sentido das águas.
mapa da cidade de Itápolis com marcação das bacias hidrográficas e área de intervenção Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis e estudo realizado pela autora.
A proposta é que a população daquela região sinta-se segura e protegida das inundações e que a cidade como um todo possa contemplar de uma cidade melhor
estrutura e com uma nova configuração.
ESTUDO PRELIMINAR
[37]
Os lotes marcados no mapa ao lado (em cor roxa), são vazios urbanos em que serão implantados as galerias comerciais. Onde a proposta é manter os comércios na mesma região em que estão localizados atualmente. Esses lotes estão no mesmo zoneamento. Segue descrição do zoneamento bem como
as medidas de cada lote. “Zona de uso misto – ZR3: destinada a habitação de grande densidade, comércio e serviço de pequeno, médio e grande porte, comércio e serviço específico e de bairro, estabelecimento de ensino. Altura das edificações não superior a 60 metros.” Fonte: Lei de zoneamento do município de Itápolis. LC 3364/2017
Taxa de ocupação: máximo 85% Vazio urbano 01 = galeria comercial
Vazio urbano 02 e 03 = galeria comercial
Vazio urbano 04 = galeria comercial
quadrada. Foi estudado a princípio, o volume e área para cada bacia. Segue: Bacia 01: 12.237,64 m³ ou 4.079, 21 m² Bacia 02: 23.204,20 m³ ou 7.734,73 m²
Sem recuo (comercial)
Lateral e Fundo: 1,5m
bacia hidrográfica e portanto, foi considerado um alagado que atenda a região estudada. O alagado está com dimensionamento de 8.605,97 m². A localização do mesmo foi escolhida através da topografia que favorece o escoamento das águas, está próxima ao córrego e por se tratar de uma metragem grande, foi
escolhido uma quadra de propriedade da Prefeitura Municipal. Local este que conforme apresentado em mapas anteriores, possui algumas edificações a serem desapropriadas. E como complemento para auxílio do escoamento das águas em períodos de cheia, é proposto ao longo da área de intervenção os sistemas verdes (sistema este em que o alagado está incluso); que ajudam na infiltração da água, aumentam o tempo de
1.552,20 m² 720,75 m² 472,68 433,33 m²
conforme apresentado no programa de necessidades. A intenção é de que as galerias se permeiem ao longo da área, mantendo desta forma, a ÁREA 02
configuração existente. ÁREA 01
Reassentamento residencial Com
Como informado na página anterior, a área de intervenção abrange trecho de cada
01: 02: 03: 04:
Cada vazio urbano corresponde a uma galeria comercial que são 25 salas comerciais,
Bacia 03: 45.647,20 m³ ou 15.215,73 m² Bacia 04: 66.898,05 m³ ou 22.299,35 m²
Vazio Vazio Vazio Vazio
Recuos – Frontal: 1,5m (residencial) ou
Trecho do mapa da cidade de Itápolis com marcação da localização do alagado construído e das galerias comerciais. Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora.
Para a localização e tamanho do alagado construído7, foi prevista a sua metragem
Metragem vazios urbanos
Taxa de permeabilidade: 10%
Alagado construído
relação
desapropriadas,
as
famílias
totalizando
a 135
serem
ÁREA 03
lotes
(a=82.146,06 m²), a proposta é de um novo loteamento, principalmente por se tratar de uma área grande e os vazios urbanos da área de intervenção não serem
suficientes para a metragem total. E desta forma, fornecer um mesmo modelo de ocupação, de forma horizontal. Ao lado, mapa da cidade de Itápolis com a localização das áreas como proposta de reassentamento.
escoamento e encaminha para os sistemas de retenção e detenção das águas. Como bom exemplo de reassentamento, tem-se o projeto do Rio Ressaca, onde houve o reassentamento de 250 famílias. Nota7: Para conhecimento sobre bacias hidrográficas, dimensionamento e quantidade, localização e demais meios que auxiliam no escoamento, foi realizado conversa com o engenheiro Alexandre Pierri (profissional do DAAE - Araraquara) e com a arquiteta Renata Oliveira (pós graduada em Infraestrutura urbana – UFSCAR), que forneceu material e conhecimento básico sobre o assunto.
Localização das áreas para reassentamento Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora.
ESTUDO PRELIMINAR
[38]
Espaço de Esporte
Descrição das áreas para reassentamento residencial
Academia
Ciclovia
Contemplação
Alagado Construído
Contemplação
ÁREA 01: 84.120,50 m² “Zona residencial de baixa densidade – ZR1: exclusivamente residencial, com habitações individuais, com no máximo 2 pavimentos e/ou 10 metros de altura. As demais atividades econômicas ficam restritas às áreas de corredor diversificado que circundam os bairros componentes desta zona.” Fonte: Lei de zoneamento do município de Itápolis. LC 3364/2017
ÁREA 02: 89.717,78 m²
“Zona residencial de média densidade – ZR2: exclusivamente residencial, com habitações individuais, com no máximo 2 pavimentos e/ou 10 metros de altura. As demais atividades econômicas ficam restritas às áreas de corredor diversificado que circundam os bairros componentes desta zona.” Fonte: Lei de zoneamento do município de Itápolis. LC 3364/2017
ÁREA 03: 82.220,56 m² “Zona residencial de média densidade – ZR2: exclusivamente residencial, com habitações individuais, com no máximo 2 pavimentos e/ou 10 metros de altura. As demais atividades econômicas ficam restritas às áreas de corredor diversificado que circundam os bairros componentes desta zona.”
Espaço Canino
Fonte: Lei de zoneamento do município de Itápolis. LC 3364/2017
A escolha das áreas se deu, além da busca por metragens compatíveis, a localização devido ao valor do solo. Onde o local dessas áreas se trata de uma região nobre da cidade, circundada por excelentes bairros. Sabendo-se que o valor do solo de uma área nobre é o mesmo, senão superior ao valor do solo de uma área central. A proposta principal da intervenção é de que além do córrego e ciclovia, o parque se permeie pela área de intervenção, conseguindo desta forma atender vários pontos da cidade. Os ambientes, pensados para atender à toda população, traz também espaços para descanso. Espaços esses que buscam lazer e atividades para idosos, crianças, uma academia ao ar livre, um espaço canino (onde os pet’s com seus tutores possam
Espaço Cultura
Parque Infantil
Parque do Idoso
Espaço Cultura
Proposta de intervenção – Projeto do Parque Linear Fonte: Mapa da cidade fornecido pela Prefeitura Municipal de Itápolis, adaptado pela autora.
Acompanhar o sofrimento de uma população a cada dia de chuva e o agravamento do problema ano após ano, foram os principais questionamentos que influenciaram para a escolha do tema. A busca pelo conhecimento do problema fez entender seu enraizamento e que na maioria dos casos, está vinculado com uma urbanização errada e com a falta de planejamento. O que motivou buscar uma intervenção foi a necessidade gritante da cidade a cada período chuvoso. Sabendo – se que existem muitas cidades e muitos projetos que buscam correções para os problemas urbanos propondo melhorias nos seus rios, abrindo – os e devolvendo – os para a cidade e seus habitantes. Visto que, os rios devem fazer parte da vivência e desenho das cidades. E partindo deste princípio, recuperar áreas verdes, trazendo permeabilidade ao solo e auxiliando na infiltração da água.
interagir com atividades e brincadeiras com segurança), um espaço destinado à cultura
A busca por essas correções vem em conjunto a proposta de parque linear que acontecerá ao
(voltado para comemorações e apresentações), além de espaços para leitura, descanso
longo da área inundável, abrindo o córrego, trazendo espaços verdes e locais para atividades e
e contemplação.
recreações. Fazendo acontecer desta forma, que uma área de enchentes e percas se torne uma
O alagado construído, utilizado para auxiliar na contenção das cheias, será em tempo
área ambientalmente correta e traga melhorias na qualidade da vida urbana dessa população.
contínuo, um lago com vegetações e animais.
A preocupação em conhecer cada trecho da área de intervenção traz consigo uma necessidade
As galerias comerciais, permeadas pela área de intervenção, auxilia na distribuição dos
de implantar em cada local, equipamentos necessários para aquela população. Onde consiga
usos e traz desta forma grande circulação.
atender toda uma área sem grandes distâncias.
A ideia é manter 4 avenidas que cortam o parque para que a população possa utilizar
Conclui-se que o cerne da proposta para a requalificação urbana é a busca pela solução para as
mais dos espaços públicos com tranquilidade e como consequência, poder caminhar e
inundações. E que partiu-se, através de fundamentações, a buscar pela correção da área como
contemplar de uma cidade mais arborizada e agradável. Melhorando desta forma, a
um todo.
qualidade de vida das pessoas.
ESTUDO PRELIMINAR
[39]
REFERÊNCIAS
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Urbanos
–
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projeto,
funções
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REFERÊNCIA VIRTUAL
[42]
PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA
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LOTEAMENTO MARCONI
10º33'00"NW
10,00m
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JD. DAS PAINEIRAS II
RUA
Canteiro Central da Avenida
Rua B
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SW 00º48'25"NE 103,40m
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2,00m
2,50m 9,00m
2,00m
3,00m 9,00m
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RUA
2 11,82m
Estrada Mun.
Cerca de Amambrado
Bairro da Areia
PARE
Área Institucional 115,00 m²
X 170,80m
NW 83º10'00"
RUA
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71,60m
204,00m
da
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Paulo
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Rosário
21,61m
Rua
Pedro
Avenid
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Projeta
NW 79º49'00"
4.00 4.00
AVENIDA
-1
Viela Sanitária
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viela de servidão X X X X X X
CLUBE DE CAMPO
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PROP. MITRA DE SÃO CARLOS
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ÁREA VERDE
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ÁREA
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SISTEMA DE LAZER A=3.859,05
SISTEMA DE LAZER A= 5.267,09
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JD. CONTINENTAL
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ROL. 03
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PATEO PÚBLICO
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CAMARIM 2
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ÁREA VERDE LAZER 2 3.123,92 M2
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ÁREA INSTIT. 2.755,79 M2 2
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A requalificação de uma área central da cidade de Itápolis veio como proposta de intervenção mitigadora para auxiliar nas soluções da drenagem urbana.
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Requalificação esta que envolve um parque linear que abrange toda a área inundável da cidade bem como a remodelação de vias. O parque linear acontece ao longo de 13 ruas e foi projetado para atender à diversidade pública. MAPA DO MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS | DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Esc: 1/30.000
PLANTA BAIXA DO PARQUE Sem escala
Seus espaços, separados em trechos (devidamente estudados anteriormente), atendem à toda população itapolitana. O projeto, além de medida estruturante para a contenção das cheias, vem com propostas de espaços para lazer, atividades físicas, cultura, esporte e demais espaços para interação. No parque estão espalhados os sistemas verdes que ajudam na absorção da água da chuva durante as cheias. O projeto traz consigo melhorias na qualidade ambiental e urbana, além de segurança durante o período chuvoso. O parque, permeado entre as ruas e avenidas da cidade, buscou principalmente pela recuperação da área de preservação permanente e a reabertura do córrego.
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O conceito fundamental é que o projeto se integre ao ambiente urbano e faça dessa área verde espaços para atividades dos cidadãos itapolitanos.
AMPLIAÇÃO| ÁREA DE INTERVENÇÃO Esc: 1/10.000
A área de intervenção se encontra na zona central da cidade de Itápolis - SP. Nesta área se localizam os comércios e residências.
PERSPECTIVA 04 | ESPAÇO DE CONTEMPLAÇÃO
PERSPECTIVA 03 | PERGOLADO
PERSPECTIVA 02 | GRAFITE
PERSPECTIVA 01 | ESPAÇO DO ESPORTE: ACESSO QUADRAS E WC
Os espaços para contemplação foram pensados para trazer tranquilidade às pessoas. Uma mescla de árvores e vegetação, fonte de água, espreguiçadeiras e pergolados tornam o espaço mais agradável. A principal proposta foi de trazer um espaço tranquilo, favorecendo a vista do parque e para quem ali utilizar, poder relaxar, apreciar a vista da natureza, ler um livro ou simplesmente passear.
Os pergolados, presentes ao longo de todo parque e inclusive fazendo parte da área externa das
Ainda no espaço do esporte, ao lado da pista de skate, encontram-se os muros grafitados.
O espaço do esporte, destinado para quadras e pista de skate conta também com pátio com sanitários
galerias comerciais (proposta conceitual), se tornam espaços para descanso, convívio e lazer entre as
A intenção é de agregar os grafites ao esporte e também trazer a arte para dentro do parque, assim
e depósito.
pessoas.
como acontece em outros trechos, onde muros de divisa se tornam paredes grafitadas.
Para a proposta conceitual da galeria comercial, uma das galerias se encontra nesse pátio junto da
Trata-se de uma região privilegiada que fez parte do
cobertura de pergolados.
período de fundação da cidade, uma vez que as primeiras construções ocorreram nessa área.
PERSPECTIVA GERAL DO PARQUE Sem escala
PERSPECTIVA 06 | ALAGADO CONSTRUÍDO
REQUALIFICAÇÃO URBANA Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP
PERSPECTIVA 05 | TEATRO AO AR LIVRE
O alagado construído, além de fazer parte dos sistemas verdes implantados no parque, é também um
O local para implantar o teatro ao ar livre é favorecido pela topografia. O espaço busca atender a
espaço de gramado e contemplação da natureza.
festividades e apresentações durante todo o ano.
Local este com diversos animais.
A principal proposta foi de manter a topografia original, aproveitando da mesma para implantar a
A proposta é que seja em tempo integral um alagado construído e que durante os períodos de cheia,
arquibancada.
auxilie na contenção das águas da chuva.
A cobertura foi escolhida com materiais que trazem leveza para o espaço.
Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima Apresentação do projeto
01|02|03|04|05|06|07
AMPLIAÇÃO | TRECHO 02 AMPLIAÇÃO | TRECHO 03
Esc: 1/5.000 Esc: 1/5.000 Esc: 1/5.000
SITUAÇÃO | LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO da Avenida José Fortuna até a Avenida entre as Avenidas Dr. Eduardo Amaral Avenidas Florêncio Terra e Regente Feijó.
Esc: 1/10.000
Dr. Eduardo Amaral Lyra. Lyra e Avenida Florêncio Terra. delimitado
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Para conhecimento do local de implantação do parque, foi necessário estudo da área e por se tratar de
uma metragem grande, essa área foi dividida em 3 trechos.
Através dessa leitura, obteve-se conhecimento do público residente e trabalhador e portanto, foram
determinados os espaços do parque.
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LEGENDA: 11
T nta epox
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Esquema | Planta de pisos Perspectiva sem escala
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01 N O
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Deck made ra de demo ção Para e ep pedo
P so quadra po esport va (base concreto e p ntura t nta base epox )
P so p sta de skate (base do p so em concreto armado e revest mento gran te)
Trecho 01
Esquema | Planta de pisos Perspectiva sem escala
A delimitação da área de intervenção e posteriormente, área de projeto, se deu de forma que abrangesse toda a área inundável da cidade.
Em distâncias longitudinais, o projeto acontece ao longo de 13 ruas. Além do projeto do parque linear, trabalhou-se com estratégias paisagísticas para o auxílio na contenção das cheias. Esses sistemas envolvem os
canteiros pluviais, as biovaletas e o alagado construído.
E como parte da estratégia, trabalhar com medidas não estruturantes; que envolvem a introdução de normas, regulamentos e novos índices urbanísticos
para essa área, que visem o disciplinamento do uso e ocupação do solo urbano.
N
P sta cam nhada
Implantação geral | Planta de piso | Corte Escala indicada no projeto
App
01|
Passe o Va
CORTE AA
Esc: 1/1.250
Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima
02|03|04|05|06|07
Ramírez.
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P.
1,1
497,80
CORTE BB
Esc: 1/250
REQUALIFICAÇÃO URBANA
Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP Corte A
3
1
0,2
CORTE CC 1
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
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Ramos.P.
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P.
PLANTA BAIXA | TRECHO 01
LEGENDA:
01. Espaço do esporte
02. Estacionamento
03. Academia ao ar livre
04. Espaço canino
05. Área verde - Espaços de interação
SI
06. Ciclovia
Córrego Boa Vista
486 486
Pista Caminhada Ciclovia Parapeito
492 Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ciclovia Pista Caminhada Fonte Interativa Jatos d'água
Córrego Boa Vista Passeio
4,09 3,02
Cota
02
Ciclovia Pista Caminhada
492
493
Biovaleta
Passeio
Ramírez.
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Hugo
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497 ,80
Cota
495
10
4
Cort e
P.32
3
01 10
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3
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Enrique
3
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4
17
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Ramírez.
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P.
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Ramírez.
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0
12,4
13 ,80
Ramírez.
Suárez
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3
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13
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487
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4,4
30,7 5
P.
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P.
4,1 0
8,88
Ramírez.
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Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
5
2,2
DET. 02
Guia com entrada de água
0,15 0,2
Esc: 1/25
2,9 2,2
2,2
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
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Arguelles.P.
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Hernández.P.
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Enrique
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de
P.
12,2
0
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramos.P.
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Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
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Guerrero
Enrique
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de
P.
0,8
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramos.P.
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Arguelles.P.
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Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
1,5
0
2,95
2,95
2,00
0 2,0
Superfície plantada 5 4,3
0,8
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
4,0
SITUAÇÃO | TRECHO 01
Esc: 1/15.000
Via
-Grau
DET. 02 | MODELO VISTA ASSENTO DET. 02 | MODELO PLANTA ASSENTOS
Sem escala Sem escala Fonte: Pinterest
DET. 03 Via
DET. 01 | PLANTA BAIXA CANTEIRO PLUVIAL
de
Guia com entrada de água
Entrada de água
proteção:
Sarjeta
IP
0,3
1
Rampa 3,2
Corte A
2,10
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
4
26,1
Corte B
Quadra Poliesportiva 485
AV
Esc: 1/250
A
Pista Ciclovia Caminhada
0,6
0 2,0
Esc: 1/750
1,5
2,00
486
de p riva da 0 3,0
03
9,64
ieda
0
489
P.1 4
Prop r 3,00
488
NCIS C O A
495
15 P.
3
Corte B
2
,50
P.13
Arq.
05 04 490
PNE
de
489
EN I D A FR
AVEN
.A B R E U
Canteiro Área de convívio Pluvial 489
4 ,0
Fonte interativa ,85
Hernández.P.
1 11 P.
22
Guerrero
483
9, 40
,54 20
CORTE CC Arquibancada 9,57
e Sob
É ROS
JOS
3
4,00
e Sob
MBR O
DE SETE e Sob
N
e
9,70
Sob
Enrique
16
0
e
Arq.
486
1 P.
Sob
485 e
E
AVEN
A D U QU
488
06 Sob
3
IAS
RÃO
NEG
485
AMPL.01 2 2,
Cota
A V E N ID
de
488
2,2
05 8
P.
Fonte interativa 0,8
0,
0
D E C AX
DET. 01 488
4
486
AV E N IDA C A PIT
Via Corte C
RUA SETE LON
à O V .D E O .
DO
IDA ODI
M A C HA
IDA
Cota
Canteiro Pluvial Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
1,5
5 1,
4,0
4
P.33
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
1,5
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Corte C
9,75 Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
4,00 4,00
0
3,8
2,9
2,00 5
2,0 0
Gradil
2,2
2,2
Esc: 1/100
AMPL. 01 | PLANTA BAIXA ABRIGO CANINO
PERSPECTIVA 10 | ABRIGO CANINO PERSPECTIVA 14 | ABRIGO CANINO
PERSPECTIVA 11 | ABRIGO CANINO PERSPECTIVA 15 | ABRIGO CANINO
2
27,1 P.08
491
490 492
490
9,44
A
PERSPECTIVA 08 | ESPAÇO DO ESPORTE PERSPECTIVA 12 | GRAFITE PERSPECTIVA 16 | ESPAÇOS DE INTERAÇÃO
PERSPECTIVA 09 | ESPAÇO DO ESPORTE PERSPECTIVA 13 | ÁREA VERDE: ACESSO QUADRAS PERSPECTIVA 17 | CICLOVIA, PISTA DE CAMINHADA
FONTE INTERATIVA A fonte é um elemento hidráulico singular, cuja expressão artística permite a conjugação da água e da luz no mundo da decoração. Graças a seu caráter atrativo e
dinâmico, à sua facilidade de transporte, montagem e manutenção, é uma fonte de aplicação imediata nos lugares mais diversos, criando ambientes dinâmicos e únicos.
Cinco circuitos independentes de água, com controle eletrônico sequencial e variação de altura dos jatos. O seu desenho inovador da formna a uma fantástica fonte
dinâmica com mais de 2 metros de altura e uma grande cauda de água, que permite preencher um tanque com 5 metros de diâmetro. Características técnicas:
- Cinco bombas submersíveis de 500w;
68 segundo
Superfície plantada
0,2 0,15
Sarjeta
Via
Passeio
LEGENDA FONTE INTERATIVA
- Estrutura portátil em aço inoxidável, com 01. Jato vertical central com tranqulizante
regulação de altura; 02. Bocal central de palmeira
-3 projetores led de alta potência, cor âmbar,
03. Bocal de pulverizador de flor
04. Bocal de exposição da cesta
24v; 05. Bocal de nebulização com hélice
-Potência consumida: 1kw a 220v. Cabo de 25m 06. Projetor PL - 1P com 7x1w leds
com tomada elétrica; 07. Grundfos (aço inoxidável)
UNE 08. Eletrônico IP68 - box com célula fotoelétrica
09. Pé regulador com ancoragem ao solo
DET. 02 | IMAGEM 20.324.89;
Imagem ilustrativa como referência para assentos -Dimensões: diâmetro=0.60 x 45cm;
DETALHE 03 | FONTE INTERATIVA 11. Porca de ajuste e fixação final
-Peso aproximado: 75kg.
Imagens ilustrativas como referência da fonte interativa 12. Placa de filtro deslizante
Fonte:GHESA, Ingeniería y Tecnología, S.A. 13. Conexão à cabo 230v - 50hz - 1Kw
10. Suporte de módulo de porca
Fonte: GHESA, Ingeniería y Tecnología, S.A.
Via Passeio CANTEIROS PLUVIAIS
Os canteiros pluviais são basicamente jardins de chuva que foram compactados em pequenos espaços urbanos. Um
canteiro pode contar, além de sua capacidade de infiltração,
com um extravasor ou, em exemplos sem infiltração, contar
só com a evaporação,
Planta trecho 01 | Cortes | Ampliação | Detalhes | Perspectivas Escala indicada no projeto
evapotranspiração
em um meio urbano densamente construído.
01|02|03|
e
transbordamento.
Como em alguns exemplos, os canteiros pluviais podem
compor com quase qualquer edificação ou área, até mesmo Nesse caso,
um buzinote verte a água escoada do telhado até os canteiros no mesmo nível da calçada.
Em outros exemplos, os canteiros pluviais recebem o escoamento superficial entre a calçada e a rua.
Fonte: Infra - estrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana.
DET. 01 | CORTE AA CANTEIRO PLUVIAL
Esc: 1/25
494
492 493
490
Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima
04|05|06|07
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
MBR O
DE SETE
SITUAÇÃO | TRECHO 02
Parque infantil Fonte Interativa Jatos d'água
LEGENDA: Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Via
Pista Ciclovia Caminhada
CORTE DD
Esc: 1/250
CORTE DD
REQUALIFICAÇÃO URBANA
Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP 486
Passeio Muro grafitado
484
481
Muro grafitado
CORTE EE Córrego Boa Vista
Ciclovia
C:\Documents and Settings\Sherry\My Documents\Design\tracers\people\kids_2.jpg
Espaço cultura Artes visuais
487
Ponte
Pista Caminhada Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ciclovia Ponte
Esc: 1/250
Pista Caminhada
485
3,2
CORTE EE 484
9,60
0,15
3,5
1
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
09 P.34
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
488 P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
PNE
08
485
481
487
11,80
Córrego Boa Vista
Contemplação Passeio
2,70
2,8
1,35
1,85
06. Ciclovia
Via
2
1,45
Gale r Com ia erci al
1,5
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
486
P.19
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
1,95
2,65
0,85
07. Leitura e descanso
DET. 05 | PONTE
08. Parque infantil
Esc: 1/50
2
Banheiro feminino e trocador infantil
de p riva da 1,50
3,20
Projeção beiral
2
Prop ried a 5,65
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
2,1
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
0,9 0,9
2,7 0,85
PLANTA BAIXA | TRECHO 02
Esc: 1/750
Via
484 485
0,5
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
484 P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
5
Cota
31,7
P.35
480
1,00 3,55
90
487
1,5
07 P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
0 P.
9,60
0,5
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
5
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
1,05
1,
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
484
P.18
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
1
1
1
1
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
2,25
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
AMPL.02
4
487 de
Cota
Hernández.P.
Gale r com ia erci al
Guerrero
Prop 14,4
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
10,49
Enrique
0
24,8
10
6
4
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
483 P.
6, 40
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
3,05
Arq.
3
Prop ri priv edade ada 2
Fonte interativa P.36
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
482 P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.2 2 P.
4,4
19,
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
483 P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Prop r priv iedade ada
6,45
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
10
de
0
36,7
P.2 3
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
480 P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
481 P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
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P.
4
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Enrique
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de
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Ramírez.
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de
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P.
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2
5,95 7,7 1,75
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3,65
4,2
Projeção beiral
4,05
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
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P.
4,10
Ramírez.
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Hugo
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Ramírez.
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de
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486
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Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
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Guerrero
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P.
7
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Ramírez.
Suárez
Hugo
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P.
479
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479
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P.
479
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Ramírez.
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Hugo
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A.
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Hernández.P.
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P.
9,5
8,35
477
P.
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Francisco
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de
P.
476
P.
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Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
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Hernández.P.
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P.
19,6
06
2,
Ramírez.
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Hugo
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
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Ramos.P.
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Francisco
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Hernández.P.
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475
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Ramírez.
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de
Ramírez.
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Hugo
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
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Ramírez.
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Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
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de
P.
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4,00
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RUA
2,5
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P.
Ramírez.
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Hugo
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de
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Ramírez.
Suárez
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P.
Ramírez.
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Fonte interativa
2,5
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
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de
Hernández.P.
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P.
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Ramos.P.
Espitia
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Arq.
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Arguelles.P.
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Hernández.P.
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Ramírez.
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Arq.
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Ramos.P.
Espitia
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Arguelles.P.
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Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
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Arguelles.P.
Romero
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Adrian
Arq.
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Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
9,5
Fonte interativa
3,40
AMPLIAÇÃO 02 | PLANTA BAIXA BANHEIRO
Fechamento de
DET. 04 | COBERTURA CONSTRUÇÕES PARQUE
03. Academia ao ar livre
483
Passeio Pista Ciclovia Caminhada
476
Esc: 1/250
CORTE FF 1,5
Banheiro de
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
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Romero
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Adrian
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Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
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Suárez
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
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Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
9,30
VESS ONI
90
RUA
SETE
LON P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
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Romero
A.
Adrian
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Guerrero
Enrique
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de
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Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
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de
Hernández.P.
Guerrero
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de
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Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
478
RI A.
1,
IDA
ODI P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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Guerrero
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Romero
A.
Adrian
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de
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Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
03
RICIE
4
IDA
2,
1,5
476
Corte D
2
P.20
473
Cota
RUA
Corte E
Esc: 1/15.000
L
2
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
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Guerrero
Enrique
PNE
Arq.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
477
Corte D
de
F
P.
Cort e
AV
ENID A P RE
T S. V A L EN
AVEN
É ROS
SI
IM G E N TI
3,5
05
Corte E
7,60
2
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
2
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
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de
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Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Corte F
472
Projeção beiral
6,50
1,75
1,7
2
1,50
2 1,50
1,5
Projeção beiral
PERSPECTIVA 18 | PARQUE INFANTIL PERSPECTIVA 19 | PARQUE INFANTIL
PERSPECTIVA 20 | ACADEMIA AO AR LIVRE PERSPECTIVA 21 | ACADEMIA AO AR LIVRE
Esc: 1/100
7 P.3
0,15
Platibanda em alvenaria
Cobertura
0,8
Esc: 1/20
CONSTRUT Laje
Guarda corpo
4,4 3,4
Laje de piso conc. armado Viga protendida
Pilar concreto armado
*vide prancha 04
PERSPECTIVA 22 | ESPAÇO CULTURA
PERSPECTIVA 23 | ESPAÇO DE LEITURA E DESCANSO
PERSPECTIVA 24 | PONTE PERSPECTIVA 25 | ESPAÇO DE CONTEMPLAÇÃO
05. Área verde- espaços de interação
1
JOS
09. Contemplação
10. Espaço cultura
Ciclovia Pista Caminhada Área de propriedade privada
Córrego Boa Vista Ciclovia Pista Caminhada
Passeio
486
Planta trecho 02 | Cortes | Ampliação | Detalhes | Perspectivas Escala indicada no projeto
Via
DET. 05 488
483 484
482
480
Academia ao ar livre Passeio
487
01|02|03|04|
Via
DET. 04
478 479
477 476
CORTE FF
473
Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima
05|06|07
1,5
Passeio
13. Alagado construído
14. Teatro ao ar livre
Propriedade privada
REQUALIFICAÇÃO URBANA
Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP Muro grafitado Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
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Francisco
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de
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Romero
A.
Adrian
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Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
9,9
9,9
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Adrian
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Guerrero
Enrique
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de
P.
Área de propriedade privada
480 479 Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
475
2,1
Cota P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
5
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
470 P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
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Guerrero
Enrique
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de
P.
9,5
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
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Francisco
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Arguelles.P.
Romero
A.
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Guerrero
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de
P.
470
5,00
Muro grafitado
Platibanda
Arquibancada Teatro ao ar livre
470
Telha metálica
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Espitia
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Guerrero
Enrique
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de
P.
3
472
Cota
Tesoura metálica
Cobertura policarbonato Estrutura treliça metálica
Mureta
Palco Teatro ao ar livre
466,40
475
4
10
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
4
3
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramos.P.
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Suárez
Hugo
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A.
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Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramírez.
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Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Co rt
9,85
Bocha
Pista Ciclovia Caminhada
e
477
2,1
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Espitia
Francisco
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A.
Adrian
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Ramírez.
Suárez
Hugo
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Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
7,00
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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Enrique
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Ramírez.
Suárez
Hugo
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Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
5,00
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
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Guerrero
Enrique
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Francisco
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Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
471
Prop r priv iedade ada
478
CORTE GG
CORTE HH 15,80
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
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Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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Ramírez.
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Ramos.P.
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Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
P.30
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
4
4, Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
485
Pista Ciclovia Caminhada
Esc: 1/250
Córrego Boa Vista
5,30
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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Francisco
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Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
27,8
469
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Cota
5,30
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
5
Cota
7
21,4
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
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de
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Hugo
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de
Hernández.P.
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Enrique
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de
P.
Ramírez.
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Hugo
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de
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Guerrero
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de
P.
Ramírez.
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Hugo
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Ramos.P.
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P.
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P.
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Espitia
Francisco
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de
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A.
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de
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Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.26
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
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de
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Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
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de
P.
Ramírez.
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Hugo
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Espitia
Francisco
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
471
473
472
465
1,5
3
Via P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
9,90
465
1,82
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
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Guerrero
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de
P.
Ramírez.
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de
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Guerrero
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Ramírez.
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Hugo
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P.
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Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
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Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
13 472
2,5 2,67
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
466
1,65
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
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de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
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Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
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Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
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de
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Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Cota
7,02
3
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
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Hugo
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Ramos.P.
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de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
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de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
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de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
466
1,5
1
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
14
9,05
9,5
Passeio Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
P.28
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
11
7,60
485
475
1,80
28,4
AMPL. 03 | PLANTA BAIXA BOCHA
Esc: 1/200
Córrego Boa Vista
471
Ciclovia Pista Caminhada
Ciclovia Pista Caminhada
Alagado Construído
Projeção tesoura metálica
Hernández.P.
468
466
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
18,50
1,5
AMPL. 04 | COBERTURA PALCO TEATRO AO AR LIVRE
Esc: 1/200
PERSPECTIVA 26 | TEATRO AO AR LIVRE
Parque infantil
12. Food Truck
482
Passeio
Painel led
476
468
1,5
2
Wc masc.
1,5
Calçada
1,5
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
5,45 4,3 1,5
2,00
1,5
2,3
AMPL.03
1,5
2 2
Projeção terça 2
2
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
9,60
6,15
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
8,95
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
6,75
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
480
Mureta h=1,00
Guerrero
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Fonte interativa
Pilar concreto armado
Enrique
6,25 485 475
Projeção beiral
N 0
Cota
Quadra bocha 02
Arq.
12
Prop r priv iedade ada
Quadra bocha 01
de
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
AMPL.04
Projeção beiral
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
470
16,2
Cort eF
Lombofaixa Via 475
Prop r priv iedade ada
485
8,17
,17 59
RUA SETE
7 P.2
IDA
8,80
te H
LON
Cota
9 P.2
S
Cor
Esc: 1/250 Cota
475
,30 15
de
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
3, 40
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
9,60
5 ,1 17
9,50
7,70
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
G D
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
Ramírez.
Suárez
Hugo
Arq.
de
Ramos.P.
Espitia
Francisco
Arq.
de
Arguelles.P.
Romero
A.
Adrian
Arq.
de
Hernández.P.
Guerrero
Enrique
Arq.
de
P.
AC H A DO
Prop r priv iedade ada
e 482
479
S
S
IDA
te H Cor
P.
rt
Co
Depósito
3,50 5,30 S
Painel de led
Camarim
Projeção treliça 2 8,20
2
2
Wc fem.
2 2,85
473
08
Fonte interativa
AMPL. 04 | PLANTA BAIXA PALCO TEATRO AO AR LIVRE
Esc: 1/200
G
472
470
462
4
PERSPECTIVA 27 | ALAGADO CONSTRUÍDO
Projeção beiral
Projeção beiral
PERSPECTIVA 28 | PARQUE DO IDOSO
PLANTA BAIXA | TRECHO 03
Esc: 1/750
Passeio Via
AVEN ODI RÃO
NEG
AVEN O
DE SETE MBR
É ROS
JOS SI
Esc: 1/15.000
SITUAÇÃO | TRECHO 03
LEGENDA:
11. Parque do idoso 08. Parque infantil
PERSPECTIVA 29 | PARQUE INFANTIL
Platibanda
475,75
473 473
470 471 C:\Documents and Settings\Sherry\My Documents\Design\tracers\people\kids_2.jpg
Via
PERSPECTIVA 30 |FOOD TRUCK Guia de concreto 10% 4%
DET. 06
466 466
Sarjeta de concreto
DET. 06 | REBAIXAMENTO GUIA
462
Esc: 1/10
CORTE HH
Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima
Planta trecho 03 | Cortes | Ampliação | Detalhes | Perspectivas Escala indicada no projeto
01|02|03|04|05|
06|07
Laje impermeabilizada I: 5%
Aço galvanizado e pintura em esmalte sintético
DET. 07
0,33
Aço galvanizado
Pingadeira
0,6
0,2
PERSPECTIVA 31 | BANCO BICICLETÁRIO
0,65 2,25
PERSPECTIVA | PONTO DE ÔNIBUS
2,8
1,2
2,8
0,4
3,13
0,1
0,1
0,5
0,6
0,5
0,1
0,1
Floreira
Assento em madeira
MODELO | PONTO DE ÔNIBUS
CROQUI INICIAL | BICICLETÁRIO
CROQUI INICIAL | BANCO BICICLETÁRIO
Sem escala
PLANTA BAIXA | BANCO BICICLETÁRIO 0,6
Esc: 1/10
5,6 0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
Laje impermeabilizada I: 5%
1,9 3,5
0,22
PLANTA BAIXA | BICICLETÁRIO Esc: 1/20
VISTA LATERAL | PONTO DE ÔNIBUS
Vista lateral
0,15
0,5
COBERTURA Cobertura| PONTO DE ÔNIBUS
Esc: 1/100
0,5
0,3
0,42
0,52
Esc: 1/25
VISTA FRONTAL | BANCO BICICLETÁRIO
2,95
Esc: 1/20
0,02
2,3
VISTA FRONTAL | BICICLETÁRIO
0,15
Esc: 1/10
PERSPECTIVA 32 | BICICLETÁRIO
0,02 0,05
DET. 07 | PINGADEIRA
Detalhe
0,5
0,52
0,42 0,52
Esc: 1/5
PERSPECTIVA | BANCO BICICLETÁRIO
VISTA LATERAL | BANCO BICICLETÁRIO
Sem escala
Esc: 1/10
VISTA LATERAL | BICICLETÁRIO
VISTA FRONTAL | PONTO DE ÔNIBUS
Esc: 1/20
Esc: 1/25
CROQUI INICIAL | BRINQUEDO INFANTIL
Os brinquedos nos espaços de parque infantil foram pensados para desenvolver a criatividade da criança, onde ela possa brincar da forma que quiser e sua criatividade permitir, evitando utilizar os brinquedos PERSPECTIVA 33 | PONTO DE ÔNIBUS
convencionais.
Concreto desempenado e tintura emborrachada 2
1,1
Brinquedos esses que possuem a base de concreto
1,5
0,5
desempenado
1,5
e
como
revestimento,
a
tintura
1
emborrachada.
1
2,5
1,5
0,5
1
0,5
2
0,5 0,5
2
1
3,5
0,75
0,79
1,5
1,5
PERSPECTIVA 34 | PARQUE INFANTIL
0,77
PERSPECTIVA 36 | PARQUE INFANTIL
PERSPECTIVA 35 | PARQUE INFANTIL
0,5
1,25
1,5
0,5
3
PERSPECTIVA 37 | PARQUE INFANTIL 1,73
1,5
0,75
0,5
1,5
1
1,5
0,5
0,52 0,5
0,5
0,6
1,75 0,75 2
1
2
1,5 0,5
1,25
0,71
1,5
3
1,5
0,5 0,5
0,5
1,28
0,5
1,22
0,5
0,5
1,22
1,28
0,5
0,75
2,5
0,5
1,5
0,5
1,5
1,5
2
1
0,5
3
0,5
brinquedos implantados no parque infantil.
0,5
0,5
0,5
1,6
0,5
Concreto desempenado e tintura emborrachada
1,5
0,5
0,5
1
3
As perspectivas de número 34, 35, 36 e 37 são dos
0,5
0,5
0,5
0,5
PLANTA BAIXA | BRINQUEDO INFANTIL
1,5
0,5
1,25
Esc: 1/20
0,5
1,5
PLANTA BAIXA | BRINQUEDO INFANTIL
VISTA FRONTAL | BRINQUEDO INFANTIL
VISTA LATERAL | BRINQUEDO INFANTIL
VISTA FRONTAL | BRINQUEDO INFANTIL
Esc: 1/20
Esc: 1/20
Esc: 1/20
REQUALIFICAÇÃO URBANA Uma proposta de intervenção para a área central de Itápolis - SP
VISTA LATERAL BRINQUEDO
VISTA LATERAL | BRINQUEDO INFANTIL
0,52 0,5
0,23 0,5
0,60
2 0,6 0,5
1 1,3
0,5 0,8
1,5
0,8
0,6 0,4
0,5
0,5
0,5 0,4
0,4
0,7 0,4
1,1
0,5 0,4
0,5
1,1
0,6 0,5
1,3
0,52 0,5
0,9 0,6 1,40
1
0,2 0,4 0,3
0,8
1,40
0,9
1 1,40
0,8
0,6
1
0,9
0,6
0,8
0,3
1
0,52
1,5
0,7
Esc: 1/20
Esc: 1/20
Orientanda: Carla Aparecida Rodrigues Orientadora: Alessandra de Lima Mobiliário urbano | Brinquedo infantil Escala indicada no projeto
01|02|03|04|05|06|
07