O Besteiro - Edição da Páscoa 2012

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O BESTEIRO MARÇO DE 2012 - 2.º Edição

O JORNAL DA NOSSA ESCOLA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMPO DE BESTEIROS Uma Escola de qualidade para todos

0,50 SETAS

Parlamento dos jovens Os alunos do 8.º ano a aprender o que é a democracia representativa.

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Cantar as Janeiras no Barreiro de Besteiros, uma tradição a manter. Pág. 4 Love was in the air No dia de S. Valentim, os alunos trocaram cartas de amor e amizade, na esperança de encontrar o seu admirador secreto.

Boa viagem, Bia!

Semana da leitura

A Beatriz está de volta para mais uma viagem ao fantástico mundo do imaginário! Desta vez, a aventura é no outro lado do Atlântico, no coração da floresta amazónica, numa viagem à decoberta da maior floresta do mundo. Todos a bordo!...

Neste mês de março, e entre os dias 5 e 9, todas as escolas do nosso agrupamento realizaram atividades relacionadas com o livro e a leitura. Pais, mães, avós, amigos e até convidados, todos quizeram participar nesta iniciativa.

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JI de Castelões e a comunidade Os meninos de Castelões andaram a conhecer a sua localidade e as suas raízes. Na terra dos laranjais, muito mais há para descobrir e aprender...

Boa Páscoa

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A feira da nossa escola Na escola de Barreiro de Besteiros, vendeu-se de tudo um pouco, mas o mais importante é que todos aprenderam, comeram e divertiram-se muito!

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educação é um processo de interiorização de normas e valores essenciais à relação humana e à vivência em sociedade. Assim, a família assume um papel preponderante na transmissão desses valores e no desenvolvimento de competências sociais. A forma como se transmitem os valores, de geração em geração, tem vindo a sofrer transformações e são fruto das vivências de cada época. O conceito de família tradicional, constituída pelo pai, mãe, filhos e avós, onde a mãe e, principalmente, os avós estavam disponíveis, cuidavam das crianças até irem para a escola e asseguravam a sua educação até à idade adulta, já não é o mesmo. Na sociedade atual, os pais e as mães integram um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, normalmente afastado do local de origem dos seus progenitores, deixando os avós de ser um apoio de retaguarda na educação das crianças e dos jovens, ficando tal tarefa à responsabilidade de empregados ou, na inexistência destes, entregues a si mesmos, em casa, na exploração das novas tecnologias (TV e internet), convivendo com os pais somente è noite. Esta situação não é favorável ao desenvolvimento de uma relação profunda entre pais e filhos. Por outro lado, alguns pais, por falta de paciência, no final de um dia de trabalho, ou para compensarem a sua ausência, acabam por criar uma relação frágil e pouco afetiva, cedendo às exigências dos seus filhos,

Editorial não os contrariando, tolerando comportamentos inadequados, prejudicando, desta forma, a interiorização de regras sociais, a assunção de responsabilidades e o desenvolvimento da sua inteligência mental e emocional. Acresce a esta situação a crise económica, a instabilidade social e o aumento de famílias disfuncionais, que veem condicionada a sua ação educativa. Assim, a função de educar tendo como primado a família está cada vez mais a ser transferida para a escola. Tal situação tem vindo a contribuir para o aumento de situações de indisciplina, falta de respeito no cumprimento de regras socias, desrespeito para com os seus pares e adultos, desmotivação ou mesmo elevado afastamento da cultura de escola. Não obstante, a sociedade não deve deixar a função de educar unicamente à responsabilidade da escola. A transmissão de valores, essenciais à interação social e ao desenvolvimento de um povo, deve ser assegurada por todos os que intervêm no processo educativo, devendo existir condições para que a família continue a ter um papel preponderante na educação e possa compartilhar essa responsabilidade com a escola. A escola, como forma de corresponder a este desiderato social, tem vindo a refletir, intensificando o trabalho colaborativo entre os docentes, no sentido de encontrar as melhores soluções para veicular a educação de valores e a motivação para a escola, através de metodologias de ensino ativas, de técnicas de diferenciação pedagógica e

Março de 2012 - 2.ª Edição

O Besteiro

Parlamento dos Jovens-Básico 2011-2012

da mobilização dos alunos para a construção do seu próprio conhecimento. É, pois, importante que a escola foque a sua ação naquela que é a sua principal missão: criar “Uma Escola de Qualidade para Todos”. Tal exige, porém, esforço, dedicação, espírito de sacrifício e rigor. A educação não é um processo fácil e precisa de tempo para se concretizar. Por esta razão, os pais devem dialogar com os seus filhos e ouvir as suas preocupações, mas também exigir-lhes o cumprimento de regras e de orientações, acompanhar o processo educativo, supervisionar, todos os dias, a resolução dos trabalhos de casa e vir à escola frequentemente e não somente no final de cada período para receber as avaliações. Devem, igualmente, promover o respeito dos seus filhos pelos seus colegas, pelos próprios pais, pelos funcionários e professores, entre outros, e devem, igualmente, reconhecer e valorizar os bons comportamentos e desempenhos dos seus filhos e valorizar o papel da escola. Quanto maior for a capacidade de diálogo e de partilha de preocupações e responsabilidades entre a escola e a família, maiores serão as probabilidades de se resolverem ou superarem as situações problemáticas e maior será o sucesso educativo. Assim, contribuiremos para a formação de cidadãos mais criativos, mais dinâmicos e livres, que, certamente, irão contribuir para uma sociedade mais próspera e mais justa. O Diretor Dinis Augusto Saraiva

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Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Campo de Besteiros participou, pela segunda vez, no Concurso “ Parlamento dos Jovens - Básico 2011-2012”, que este ano foi subordinado ao tema “ REDES SOCIAIS: COMBATE À DISCRIMINAÇÃO”. Orientadas pelas docentes de Língua Portuguesa, Conceição Soares Figueiredo e Helena Matos, participaram as três turmas de 8º ano, A, B e C, que constituiram cada uma a sua lista, com propostas de medidas, visando o combate à discriminação, as quais foram disputadas nas eleições que tiveram lugar na Escola, no passado dia 18 de Janeiro de 2012. À semelhança do ano anterior, o ato eleitoral, que decorreu entre as 8.30h e as 13h, no Polivalente da escola, foi bastante participado por parte dos alunos dos 2º e 3º ciclos, e evidenciou-se pelo enorme civismo que estes demonstraram, tendo corrido tudo da melhor maneira. A lista B foi a vencedora com 96 votos, tendo obtido 8 mandatos; a lista C ficou em segundo lugar, com 86 votos e 8 mandatos; a lista A obteve 78 votos e 7 mandatos. Para elucidar os jovens participantes sobre o tema, foi convidada a deputada Drª Elza Pais, eleita pelas listas do PS, nas últimas eleições legislativas, pelo distrito de Viseu, a qual esteve na Escola no dia 23 de janeiro, entre as 14h e as 15.30h. Os alunos puderam colocar-lhe questões sobre este tema que os preocupa, às quais a Drª Elza Pais res-

pondeu, esclarecendo as suas dúvidas. A sessão decorreu na Biblioteca e foi muito importante para os alunos, que mantiveram um comportamento bastante correto. Aqui fica um agradecimento à Drª Elza Pais, pela disponibilidade, simpatia e dinamismo que demonstrou nesta sua visita. No mesmo dia, decorreu a Sessão Escolar, das 15.30 às 17 horas, durante a qual os vinte e três deputados eleitos debateram as medidas já propostas, aprovaram o Projeto de Recomendação Final da Escola e elegeram os seus representantes para a Sessão Distrital: dois efetivos e um suplente, a saber: alunas números um, Andreia Coimbra, do 8º C, e números oito, Francisca Jesus, e treze, Joana Machado, do 8º B, que representaram a Escola no Sátão, no dia 5 de março do corrente ano. Estas alunas representaram a escola de uma forma condigna, tentando fazer o seu melhor, apesar de não terem conseguido obter o primeiro lugar, que era o seu objetivo. As docentes dinamizadoras deste projeto consideram que esta atividade foi francamente positiva, tendo tido grande impacto na comunidade escolar, no âmbito da educação e formação para a cidadania. Por isso, deve ter continuidade, até pela postura democrática e cívica exemplar que os nossos jovens “deputados” manifestaram em todas as atividades dinamizadas no âmbito deste projeto.


O Besteiro

LOVE WAS IN THE AIR… todas as cartas e postais que foram enviadas. Houve surpresas agradáveis, porque não foram só os admiradores secretos que elaboraram mensagens de amor… Muitos aproveitaram para escrever alguns versos aos colegas amigos, aos assistentes operacionais ou até (imaginem só) aos professores! Só que, no fim do dia, a dúvida persistia: quem eram, afinal, os misteriosos remetentes das mensagens recebidas?! Sim, porque todas as cartas eram anónimas, como manda a tradição. Mas… quem não gosta de enigmas???

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dia 14 de Fevereiro chegou, e os alunos da nossa escola aguardavam, com curiosidade, a chegada do “carteiro”, ansiosos por saberem quem iria ter direito a uma carta de AMOR… E a parte da tarde finalmente chegou. Os mensageiros de Cupido (o deus do Amor) lá partiram com a missão de fazerem chegar, aos seus destinatários, As professoras de Inglês

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Ação de sensibilização “Educar para os afetos”

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o dia 25 de janeiro, estiveram na Escola Básica dos 2º/3º Ciclos de Campo de Besteiros, a psicóloga Susana Lucas, especializada em sexologia e o enfermeiro Hélder Lourenço, ambos do Hospital S. Teotónio de Viseu, para dinamizarem uma sessão de esclarecimento sobre educação sexual/sexualidade. Este tema foi escolhido devido à sua pertinência e atualidade. Houve duas sessões, uma destinada aos docentes da pré e do 1º ciclo e outra para os docentes dos 2º e 3º ciclos, de acordo com o tipo de abordagem que deve ser feita na sala de aula. PES PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Visita ao Centro de Dia

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a quarta feira, dia 7 de Março de 2012, fomos ao Centro de Dia de Santiago de Besteiros contar uma história, porque este ano o tema da semana da leitura era a solidariedade. Quando lá chegámos o senhor e as senhoras ficaram todos contentes por

nos verem. Íamos representar um teatro (expressão dramática) baseado no livro “Dá-me um abraço”. Na escola tivemos que preparar o teatro para não sair tudo disparatado. Contámos a história de um porco espinho que queria um abraço mas ninguém

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lhe dava nenhum. Por fim, tudo se resolveu bem e o Piquinhos ganhou um novo amigo que lhe deu o maior abraço de sempre!

Quando a história acabou os senhores ficaram mais animados e nós ficámos contentes por lhes termos feito companhia. Até lhes demos pipocas para o lanche. A mãe da Susana, que trabalha lá, disse-nos que os idosos gostaram muito da visita e das pipocas. E foi assim um dia diferente na nossa semana da leitura! Texto coletivo EB1 Muna

Apoio ao Aluno, todas as 5ª feiras, das 14 às 16 horas, o qual está aberto a todos os elementos da comunidade educativa.

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o âmbito do PES, decorreu, durante o mês de fevereiro, o concurso “Mês dos afetos”, com o objetivo dos alunos expressarem os seus afetos, através de uma mensagem, poema ou reflexão. ontinua em funcionamento o Gabinete de

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POEMA À NOSSA TERRA VALE DE BESTEIROS

Variados tons de verdura Abundância de pinhais, Lindos recantos de frescura E encantadores laranjais

Deves visitar esta terra E ver quanta beleza encerra.

Beleza nos seus rios e colinas Entre hortas, pomares e vinhedos, São jardins matizados de boninas, Tanta fartura de arvoredos. E, afinal, de que terra estamos a falar? Isso é muito fácil de adivinhar Repara; não penses mais O seu nome irás encontrar Se, de alto a baixo, leres as iniciais. Entre o Caramulo e a Estrela Fica este vale aconchegado, Numa região que é tão bela E digno de ser contemplado Alzira Carvalho


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Barreiro de Besteiros

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2º Ano – Renato, Salomé, Rui, David, Matilde

O Besteiro

O NOSSO CARNAVAL

AS JANEIRAS NO BARREIRO DE BESTEIROS o dia seis de janeiro, dia de Reis, nós (alunos da EB1), juntámo-nos com as crianças do Jardim de Infância. Com a professora Isabel de Expressões, cada um fez uma coroa decorada a seu gosto. Às dez horas fomos ter com as crianças do Jardim de Infância para irmos cantar as Janeiras pela nossa aldeia. Às doze horas regressámos à escola para almoçar. Na parte da tarde continuámos o nosso percurso. Cantámos as Janeiras a todas as casas e recebemos várias coisas : dinheiro, biscoitos, amêndoas, chocolates e até quatro chouriças… Tudo o que nós recebemos, partilhámos com as crianças do Jardim de Infância. Com o dinheiro que recebemos comprámos farinha e fermento. Com a ajuda da nossa assistente operacional e da nossa professora, fizemos pãezinhos com chouriça e também fizemos broas e duas bolas com chouriça. Tudo isto foi partilhado por todos nós e as crianças do Jardim de Infância também ajudaram. Foi um dia fantástico cheio de alegria e muita comida até fartar…!

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o dia dezassete de fevereiro, o nosso carnaval foi muito engraçado. A nossa Escola foi com o Jardim de Infância desfilar pela nossa localidade. No final do desfile, regressámos à Escola para almoçar. Na parte da tarde fizemos o teatro da Branca de Neve e os sete Anões. Também fizemos um lindo desfile para ver quem desfilava melhor; a nossa professora

e a nossa assistente operacional também participaram no nosso concurso de carnaval. A nossa tarde foi muito animada, porque brincámos muito. Brincámos fazendo pequenos teatros e dançando ao som das músicas de carnaval. Passámos um dia maravilhoooooso !!! 3º Ano – Rogério, Anaís, Marta Inácio, Tatiana


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Barreiro de Besteiros A FEIRA NA NOSSA ESCOLA

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o dia um e dois de março dedicámo-nos a fazer uma feira na nossa escola. Alguns alunos trouxeram artigos para a feira: CDS, roupa, fruta, pratos, talheres, taças e copos da escola. Havia uma banca (mesa) para cada artigo: fruta, CD’S, artigos de cozinha(pratos, talheres, taças e copos da escola), diversos(Cerelac, pastilhas, Nestum, pintarolas, coca-cola, fiambre, shampoos, pastas de dentes…). Uns alunos eram feirantes, os outros eram fregueses. Para vendermos os nossos produtos, berrávamos para atraír os clientes. Ah! Também tínhamos música para animar a feira!! Recortámos preços e colocámo-los em todos os artigos. Os alunos do segundo ano, retiraram do livro de matemática as moedas e as notas, foi distribuído dinheiro por todos e vendíamos e comprávamos os

artigos com ele. Foi uma maneira diferente e engraçada de aprendermos a lidar com o dinheiro. Fomos trocando de lugar e quem fazia de feirante passava a ser freguês e vice-versa. Até os pequenitos já faziam trocos!!! No dia seguinte ajudámos a desmontar as bancas e a limpar a feira. Como havia muita fruta resolvemos então, fazer uma salada de fruta da nossa feira. Toda a gente descascava e partia a fruta. Guardou-se para a sobremesa do almoço. A salada de fruta era tão boa que alguns alunos até comeram três taças cheias. A nossa professora mostrou as fotografias e fartámo-nos de rir com as nossas caras…! Foram dois dias muito divertidos e plenos de alegria. Fartámo-nos de trabalhar a “brincar” !! 4º Ano – Eva, Inês, Marta Matos, Mariana, Sara

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Vilar de Besteiros

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o Dia Mundial do Não oi lançado o desafio aos alunos do 3º ano da escola de Vilar de Besteiros, para criaFumador, na escola do rem um texto inédito, a partir de ilustrações feitas com as letras dos seus nomes 1º CEB de Vilar de Besteipróprios. O resultado foi surpreendente! Aqui ficam alguns exemplos: ros, os alunos do 3º ano, visualizaram e exploraProf. Sheila Melo ram um cartaz, com vista a EB1 Vilar de Besteiros analisar e compreender as consequências diretas do tabagismo. Para além de observarmos umas imagens degradantes de pulmões afetados pelo tabaco, fizemos uma experiência onde verificámos como fica o nosso organismo depois de inalarmos a nicotina. O material que utilizámos foi: uma tina, uma garrafa de plástico, um cano pequeno, algodão, fósforos, plasticina, um cigarro e água. 1. Perfurar a tampa e o fundo da garrafa. 2. Inserir o tubo de borracha na tampa. Se necessário colocar plasticina para um melhor ajuste. 3. Colocar uma bola de algodão na extremidade do tubo que ficará no interior da garrafa. Na outra extre-

Dia de S. Martinho

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elebrou-se no dia 11 de novembro, o Dia de S. Martinho. Infelizmente, o tempo não permitiu que se fizesse a fogueira… Apesar disso, houve outras atividades, tais como: visualização da lenda de S. Martinho e da história da Maria Castanha, em power point; aprendizagem

de uma canção; dramatização da lenda, entre outras. No final, e mesmo sem fogueira, os alunos puderam confraternizar com todos os colegas e jardim de infância de Vilar de Besteiros, através da realização de um lanche convívio, onde não faltaram as castanhas assadas. 3º ano EB1 de Vilar de Besteiros

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Dia do não fumador

TEXTOS ORIGINAIS

F

midade colocar um cigarro. 4. Encher a garrafa com água, tapando o furo do fundo com um dedo. 5. Colocar cuidadosamente a tampa na garrafa, com o cigarro para o exterior e o algodão para o interior da garrafa. NÃO MOLHAR O ALGODÃO. 6. Sem tirar o dedo do fundo da garrafa, colocá-la com o furo voltado para a tina a uma altura de 10 cm do fundo. 7. Acender com um fósforo o cigarro (queimar a ponta do cigarro). 8. Retirar o algodão e observar. Com esta experiência aprendemos que os pulmões de um fumador tem pior aspecto do que os pulmões de um não fumador. Nós gostámos da experiência. Turma do 3º ano EB1 de Vilar de Besteiros


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Santiago de Besteiros

N

o início deste período e integrado no projecto “Desporto Escolar” da responsabilidade da Câmara Municipal de Tondela, as crianças do JI de Santiago de Besteiros, sala2,

por iniciativa do professor de Educação Física e com a colaboração da autarquia local, têm a oportunidade de participarem, de quinze em quinze dias, nas aulas de natação. Estas aulas

realizam-se nas piscinas de Campo de Besteiros. Por ser uma novidade, esta actividade foi acolhida com muita alegria e satisfação por todo o grupo.

Integrado no tema “A importância da água” realizaram-se no nosso JI as mais variadas atividades relacionadas com o tema que foram do agrado do grupo. De salientar as experiências com a água realizadas com a participação ativa do grupo de crianças. Jardim de Infância de Santiago de Besteiros, sala2

A alegria e boa disposição durante toda a aula de natação

Verificamos quais os objectos que flutuam e os que não flutuam

Educadora Maria Assunção Fernandes

Verificamos quais as substâncias que se dissolvem e as que não se dissolvem

…. se a água tem cheiro...

Pudemos observar se a água tem cor ou não….

Jardim de Infância e E.B.1 de Campo de Besteiros

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o dia 16 de fevereiro realizou-se uma atividade de Animação Sociocultural em interação com os alunos do 10º e 11º ano do curso de Animação Cultural da Escola Secundária de Viriato, integrada no projeto Eco-Escolas, no parque da vila de Campo de Besteiros. Na primeira

parte os alunos da Secundária de Viriato animaram os mais pequenos, JI e 1º ciclo, com pinturas faciais e tererés. Na segunda parte da atividade todos os alunos desfilaram com mensagens alusivas à preservação do meio ambiente. Esta atividade esteve aberta a toda a comunidade

escolar e foi plena de êxito pela forma como foi dinamizada, pela adesão e participação de muitos pais e encarregados de educação. As crianças aprenderam jogos e participaram em todas as atividades: magia, malabarismo, jogos tradicionais, danças e interagiram com os mimos.

Foi uma manhã divertida para todas as crianças e uma forma de sensibilizar ... ou se tem sabor e divulgar a toda a comunidade para a importância da preservação do ambiente. Turma 2 e JI Profs: Elisabete Xavier Cidália Viegas


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Jardim de Infância /1º Ciclo de Campo de Besteiros O CARNAVAL NA NOSSA ESCOLA Dando cumprimento ao Plano Anual de Atividades do Agrupamento, a nossa escola viveu a época carnavalesca de uma forma diferente, relativamente aos anos anteriores. Consideramos ter sido um momento divertido tendo alcançado os objetivos pretendidos. Com a promoção de um concurso de máscaras, envolvendo docentes, não docentes e discentes, vivemos um momento de mini-espetáculo à semelhança de um concurso real. Contámos com o envolvimento dos pais / encarregados de educação para a realização da atividade os quais contribuíram com o disfarce dos seus filhos de uma forma imaginativa e criativa, em algumas situações. Jardim de Infância Prof: Elisabete Xavier

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A PREVENÇÃO DO FOGO NA FLORESTA

Uma floresta bem organizada, bem cuidada e onde se cumprem as regras de segurança tem mais hipótese de escapar ao fogo. Mas afinal o que é uma floresta bem organizada?

É a que tem árvores de várias espécies. Num lugar onde há só pinheiros ou só eucaliptos, o fogo alastra rapidamente porque como têm resina são altamente inflamáveis. Se nesse lugar alternarem pinheiros, carvalhos, eucaliptos, castanheiros, o ambiente é mais fresco e tem maior teor de humidade. Em caso de incêndio, o fogo propaga-se mais lentamente e torna-se mais fácil apagá-lo. É a que tem caminhos florestais. Os caminhos florestais são como uma barreira à propagação dos incêndios, permitem a circulação dos carros de bombeiros e o acesso mais fácil das equipas que limpam a floresta. É a que possui pontos de água. Se houver lagos e rios, devem fazer-se pequenas barragens para manter o solo húmido, baixar a temperatura e fornecer água aos bombeiros em caso de necessidade. Se não houver nem lagos nem rios, convêm construir reservatórios. O que é uma floresta bem cuidada?

- É uma floresta limpa, onde não se deixou acumular mato, arbustos ou ramos secos nem no solo nem nos caminhos. - É onde se evitou a existência de árvores em excesso e emaranhadas. A limpeza constante é essencial para evitar catástrofes. Quais são as regras de segurança?

Nunca fazer fogueiras na floresta nem nas estradas que as atravessam. Nunca queimar lixo na floresta ou nos campos próximos. Infantis A - Femininos Nunca fumar na floresta. Nunca atirar cigarros ou Class Dorsal Nome Tempo fósforos acesos em zo892 ANDREIA PAIS 00:05:33.86 58 nas onde haja árvores. 87 889 MARIANA BASTOS 00:06:02.97 Nunca usar máquinas 102 891 MARIANA CORREIA 00:06:19.52 que façam faísca em zonas arborizadas. Não espalhar lixo na floresta, muito menos lixo combustível.

Participação no Corta Mato - Fase Distrital Classificações

Infantis A - Masculinos Class

Dorsal

2

872

MARCO RODRIGUES

00:03:50.05

102

905

RAFAEL GOUVEIA

00:04:54.82

108

873

JOÃO ANTUNES

00:04:57.02

111

876

RUBEN ANDRADE

00:04:59.82

121

874

RAFAEL SILVA

00:05:04.94

140

875

GUILHERME FERNANDES

00:05:15.78

Nome

Tempo

Infantis B - Masculinos Class

Dorsal

Nome

Tempo

25

877

ANTÓNIO DINIS

00:06:18.49

36

882

DIOGO MATOS

00:06:24.97

43

878

PEDRO FIGUEIREDO

00:06:29.16

69

879

ALEXANDRE SANTOS

00:06:38.05

Infantis B - Femininos

Class

Dorsal

Tempo

10

896

ADRIANA FERREIRA 00:06:52.68

12

895

INÊS FIGUEIREDO

00:06:56.19

27

897

ANA LOPES

00:07:13.59

Iniciados - Femininos

Iniciados - Masculinos Class

Dorsal

3

899

MARIA ESCADA

00:08:48.31

29

902

DANIELA ALMEIDA

00:09:56.69

00:12:31.44

30

900

BRUNA FIGUEIREDO

00:09:57.23

00:12:32.18

89

904

CAROLINA COSTA

00:11:39.06

Class

Dorsal

Nome

884

FRANCISCO FERREIRA

78

886

NELSON CARDOSO

00:10:56.87

130

883

MIGUEL ALMEIDA

131

887

CÉSAR SILVA

47

Nome

Tempo 00:10:31.00

Nome

Tempo

Qualquer pessoa, de qualquer idade, pode colaborar na defesa da floresta cumprindo e fazendo cumprir as regras de segurança. Clube do Ambiente - Projeto Eco-escolas 2011/12 Mariana Francisco nº15 - 6ºC


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Boa Viagem, Bia! À aventura pela Amazónia …

Havia mosquitos por todo o lado. O meu braço pedia-me, repetidamente, para parar com o movimento que estava, há séculos, a fazer para espantar os malditos insetos. As grandes árvores, de três ou quatro dezenas de metros de altura, brigavam umas com as outras à procura de espaço. A sombra era constante e era a custo que uma nesga de sol penetrava entre as árvores de folha persistente, o que me provocava arrepios de frio. O camera man d` “O Besteiro”, o grande Gouveia, reclamava constantemente por causa da humidade da floresta. Tudo por causa do reumatismo. O Sr. João Marques, o nosso guia, homem alto, magro, de óculos redondos, vestido à explorador, apenas dizia que era precisa muita paciência para este tipo de aventuras. O experiente brasileiro de cinquenta anos era funcionário de uma empresa que organizava visitas ao interior da floresta amazónica, para, discretamente, visitarmos uma das tribos que a habitavam. Andávamos por aqueles trilhos há horas. O sítio que íamos visitar não se situava no centro da floresta, mas sim na periferia. O caminho a percorrer era seriamente difícil de fazer, muito lamacento, escuro e irregular. Os raios de sol concentravam-se em abundância numa clareira a cerca de cem metros de distância do local onde nos encontrávamos. O Sr. Marques, que seguia à frente, estendeu o braço

na nossa direção, fazendo-nos sinal para parar. Depois, começou a caminhar, dobrado sobre si mesmo. Sem se virar, fez sinal para o seguirmos, ordem que cumprimos de imediato. Passados alguns segundos, o nosso olhar prendeu-se numa cabana indígena, perdida no meio da clareira. De perto, a cabana tinha um aspeto menos frágil. Apesar de ser feita de finos troncos, era robusta e consistente. Era o primeiro sinal do acampamento da tribo “Ianomâmis”, que há horas esperávamos ver. A Amazónia é a maior floresta do mundo e é considerada o pulmão do planeta, devido à gigante área florestada que possui. Nela, habitam dezenas de povos indígenas, cuja maior parte já não mantém as tradições. As crianças frequentam a escola, estabelecem constantes contactos com a sociedade e recorrem, frequentemente, aos produtos sintéticos das pessoas das cidades para se sustentarem. Por isso, podemos dizer que as tribos primitivas que havia na América do Sul, quando esta foi descoberta, em 1500, por Pedro Álvares Cabral, estão a desaparecer, não significando isto, necessariamente, que os índios estão a extinguir-se, mas sim que os seus costumes estão a perder-se no meio do crescimento que marca, atualmente, o Mundo. No entanto, ainda existem algumas comunidades que nunca viram a civilização, de tão isoladas que estão e

que mantêm firmes as suas tradições, embora algumas estabeleçam laços comerciais com a civilização. Este é o caso dos Ianomâmis. Enquanto observávamos cuidadosamente a cabana, escondidos atrás de um grande pau-brasil, um grito agudo, estridente, soou de dentro do abrigo. Com ele, vinha o seu dono, uma criança de pele cor de barro, que corria energicamente com uma tira de pele na mão direita, abanando-a, circularmente, acima da sua cabeça. Ria-se sonoramente e olhava para trás, muitas vezes, à espera de alguém ou de alguma coisa. Até que saiu da cabana um rapazinho semelhante ao primeiro, mas mais pequeno, com um ar zangado e, de imediato, pôs-se a correr atrás do menino mais velho, soltando berros que exprimiam a sua irritação. A perseguição durou algum tempo. Entretanto, as nossas atenções tinham-se desviado para outro cenário. Vindo do interior da floresta, um homem de estatura média, com um bastão na sua mão direita, abanou a cabeça e falou num tom autoritário às crianças. Elas anuíram e o maior devolveu a tira de pele ao mais pequeno. Nessa altura, reparei no corpo do adulto: sobre o fundo cor-de-barro do seu rosto, estavam marcadas tiras e pintas pretas e vermelhas e, no resto do

corpo, distinguiam-se as marcas da vida de trabalho, que este e os outros homens levavam para sustentarem as famílias. A par do alimento que retiram da floresta, recebem da civilização alguns produtos que não têm possibilidade de colher da natureza. Em troca, este povo dá aos homens urbanos bens amazónicos, que servirão para fabricar cosméticos, medicamentos e outras coisas. Atrás dos três Ianomâmis, surgiram duas mulheres que traziam cestos ao ombro. Lembrei-me da pesquisa que tinha feito antes de atravessar o Atlântico. Descobri que a cestaria era uma arte comum a todas as tribos indígenas. As mulheres, como os homens, traziam apenas cobertas as suas partes genitais e as riscas eram também um ornamento. Atrás das mulheres, surgiram mais pessoas de todas as idades e sexos. E por falar em idades, o respeito que aquele povo tinha pelos homens e até mulheres mais velhas era impressionante! À medida que o tempo passava, mais gente surgia e juntaram-se todos na clareira, voltados para os anciães da comunidade. Na fogueira cozinharam a carne do animal caçado na floresta. Depois da longa refeição, escutaram as palavras dos mais velhos e experientes do grupo, que, para mim, para o Gouveia

e, provavelmente, para o Sr. Marques, eram incompreensíveis. O serão prolongou-se. Para nós os três, aqueles eram momentos deliciosos, de grande sabedoria. Com a noite cerrada, invertemos o sentido da nossa caminhada e percorremos a floresta, que, àquela hora, era um local de recolha dos seres vivos que tornavam a Amazónia viva. Os pássaros tornaram aos seus ninhos, os pequenos mamíferos às suas tocas, os grandes predadores abrigaram-se e emergiram num sono profundo e nós regressámos à cidade, acompanhados pelas nossas memórias e pelas fotografias do Gouveia. Para o brasileiro, a tribo não era uma surpresa. Mas, para estes dois portugueses vindos do outro lado do Atlântico, a entrega dos Ianomâmis à natureza era surpreendente, porque, aqui, no meio da Amazónia, a Natureza não se adaptava ao Homem. O Homem é que se adaptava à Natureza!

Beatriz Vieira, nº 6, 9º B Professora responsável: Margarett Simões


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Muna

O inverno No inverno, quando tenho frio visto uma camisola, botas quentes, cachecol, luvas, gorro, calças. No inverno cai chuva, trovoada, faz vento, geada, cai neve e flocos de neve. No inverno, quando tenho fome, como castanhas, romãs, uvas que são frutos do inverno. No inverno há as festas do Natal, do Carnaval e o dia de Reis.

Vamos construir uma chuva de ideias acerca do Carnaval

Nós no inverno temos de vestir vestuário quente, gorro, camisolas de lã, casacos, calças, botas quentes, cachecol e luvas. Nesta estação cai chuva, geada, trovoada, neve e nós protegemo-nos com o chapéu de chuva. Bárbara Clemente 2º ano, Muna

O Besteiro

Carnaval Máscaras

Palhaços júri

palhaçadas

serpentinas desfile

pessoas alegria

carros enfeitados

festa

mágicos

animais fatos diferentes

mascarados

Turma do 2.º ano, Muna

Guilherme Cruz 2º ano, Muna

Dia de Reis Este ano, no dia de Reis, os alunos e professoras da escola de Muna decidiram, ir pelas ruas da aldeia, relembrando tradições antigas, desejar a todos um bom ano novo e cantar os reis. O S. Pedro ajudou e mandou-nos um dia de sol para que a caminhada corresse bem e os cantores pudessem mostrar os seus dotes vocais.

Cantaram-se várias canções alusivas à quadra, uma ensaiada pela professora de música e outras ensinadas pelas professoras titulares. As pessoas gostaram muito de nos ouvir cantar e tocar! Até paravam os seus carros e saíam para melhor nos escutarem! Levámos muitos instrumentos para acompanhar as melodias e

nem nos enganámos nem nada! Quando regressámos à escola, cansados de tanto caminhar e cantar, lanchámos juntos e provámos um delicioso bolo rei! Nós gostámos muito de ir cantar os reis! Texto coletivo


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Semana da Leitura

Semana da Leitura! Escrevemos resumos! Muito divertidos! Alguns fizeram desenhos Nós ouvimos histórias contadas por algumas mães A Fada da Neve, Rama, Anita, A Tartaruga De nós nasceu A alegria e o gosto pela leitura

Ler é bom para aprender e crescer Estudar a valer Investigar e pesquisar. Todos nós ouvimos histórias. Um dia lemos, outro dia escrevemos Rimos e somos felizes na nossa escola! A nossa professora tirou fotografias. EB1 Barreiro de Besteiros Marta e Inês- 4º Ano

O 6.º ano a ler mais... e a partilhar leituras

O

Vampiros ou nem por isso livro, pois é muito interesde Álvaro Magalhães sante, e o facto de ter bastantes ilustrações ajuda a O livro Vampiros ou nem compreender facilmente a por isso é o primeiro da co- história. leção Crónicas do Vampiro. Este livro conta a história Cátia Oliveira, 6.º B de Valentim, um rapaz que escreve um livro onde relata o acontecimento que O menino que sonhava o transformou, a si e à sua chegar à lua família, em vampiro. Relata de Sally Nichols também os primeiros dias dessa nova vida e a forma A obra que eu escolhi chacomo essa transformação ma-se O menino que soos afetou a todos: como nhava chegar à lua, e escopassaram a alimentar-se, lhi-o por duas razões: em para onde foram viver e o primeiro lugar, porque a que faziam para escapar ao capa me chamou a atenção: terrível caçador de fantas- é de um azul lindo e mosmas, Adolfo Mil-Homens, e tra um menino a levantar ao seu assistente, Medro- as mãos, em frente à lua. nho. Em segundo lugar, porque O avô de Valentim é uma trata de um rapaz que tem personagem muito diver- leucemia em fase terminal. tida e torna a leitura do li- Sam é um rapaz de onze vro muito agradável. Ele é anos que, ao saber que vai o único que gosta daquela morrer, lida com a doença vida e leva tudo na brinca- de uma forma positiva e Subdepartamento de deira, ao contrário do resto inicia o projeto de escrever Língua Portuguesa - 2.º da família, que passa a vida um livro onde guarda imaa lamentar-se. gens, onde vai apontando ciclo Aconselho a leitura deste perguntas a que ninguém

s professores de Língua Portuguesa do 2.º ciclo propuseram aos alunos do 6.º ano a leitura de obras diversificadas, que estes requisitaram na biblioteca da escola. Após a leitura, os alunos realizaram um trabalho, onde apresentam o motivo da escolha do livro lido, uma breve biografia do/s autor/es e a sua opinião sobre a história. De seguida, cada aluno apresentou o seu livro à turma, procurando motivar os colegas para a sua leitura. Apresentam-se, a seguir, alguns desses trabalhos, na tentativa de, desta feita, motivar os leitores do jornal O Besteiro a lerem cada vez mais.

sabe responder, os desejos que ainda pretende realizar, listas de factos curiosos sobre a sua família, os seus amigos e sobre o mundo que o rodeia… Este livro é também a sua história. Eu gostei da obra, porque aprendi que, quando temos uma doença, temos que enfrentá-la sem medo. Recomendo este livro a quem precisar de ter coragem, como o Sam! Diana Alves, 6º C

D. Pimpão Saramacotão e o seu criado Pim Pim de António Torrado

A mensagem passou depressa, tão depressa que, no dia seguinte, apareceu um homem de nome Diogo à porta da sua residência para preencher a vaga. Este foi aceite e, o seu senhor vendo que o seu nome não era muito convincente e que muitas pessoas o tinham, atribuiu-lhe o nome de D. Pimpim Saramacotim. Fartos do seu patrão e das suas ordens, todos os criados se foram embora, ficando Diogo que se queria vingar de tanta “mania”. Certo dia, um gato que trazia um saco com explosivos entrou no castelo cheio de pressa, sentou-se em cima da palha e provocou um incêndio no castelo. D. Pimpão Saramacotão ficou em pânico, lamentando-se por perder uma das suas maiores riquezas. Tanta mania é o que dá…

D. Pimpão Saramacotão, um homem de muitos tiques, possuía muitas terras e um belíssimo castelo. Era um senhor muito finório e queria pôr todos os seus criados ao mais alto nível, até ao dia que um deles se despediu. Decidiu, então, pôr um edital a informar que se precisava de empregado. Carolina Figueiredo, 6º D


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Semana da Leitura

oje, dia 5 de Março, fomos ao Campo de Besteiros conhecer a poetisa Filipa Duarte, mostrou-nos uns vídeos e umas fotografias. A poetisa Filipa Duarte leu-nos alguns poemas de países lusófonos. Estivemos a ouvir uma música de Cesária Évora de Cabo Verde. Os alunos também leram uma poesia de Luísa Ducla Soares, outra poesia de Filipa Duarte e também uma de Manuel Rui. Também vimos a localização de Angola, Cabo Verde, Brasil, Portugal, Timor-Leste, São Tome e Príncipe, Guiné-Bissau e de Moçambique, assim como as suas capitais, alguns animais, as casas deles, as flores, etc. As mulheres da Angola aconchegavam os filhos nas costas com uns panos. Gostamos muito deste encontro com a poetisa Filipa Duarte e dos seus livros de poesia. Foi muito engraçado, adoramos!

A

N

um dos dias da semana da leitura, a nossa turma fez um desenho relacionado com a leitura do livro, Os ovos misteriosos. A atividade chamava-se leitura com arte. Nos outros dias lemos textos em francês, em espanhol e em inglês. Também fomos para as escadas da escola ler, e as pessoas que apareciam liam poesias connosco. Num dos dias era para virem os pais ler, mas não apareceu nenhum. E foi assim a semana da leitura. Foi divertida!

Castelões

Diana Cardoso Santos nº2 T: 1

Autores: 4º ano -Inês, Telma, Daniel, Simão, Rodrigo / 3ºano- Ana Patrícia, Lukas / 2º ano- Tiago e 1º ano - Gabriel Pinto

comemoração da semana da leitura na nossa escola teve a participação de pais e outros familiares que nos vieram ler ou contar histórias muito interessantes. Logo na abertura da semana da leitura, recebemos a visita do senhor Alfabeto da Silva, um amigo dos livros, que nos leu uma bonita história que falava sobre a amizade e

O Besteiro

Muna

a solidariedade “Dá-me um abraço”. Tivemos ainda a oportunidade de ter uma feira do livro a decorrer nas nossas salas e verificámos que, de facto, existem muitos e variadíssimos tipos de livros. Ao longo da semana, fizemos alguns jogos e concursos, como completar poemas, declamar poesias, ilustrar histórias e até um painel “Ler é…” onde todos

colocaram uma palavra. Recebemos também um livro especial, a caderneta da fruta, que nos vai lembrar a comer a fruta todos os dias! No dia Internacional da Mulher, dia 8 de Março, lemos e representámos a história do “Livro dos Porquinhos” que nos ajudou a valorizar ainda mais as

nossas mães e a perceber porque devemos ajudá-las mais. Todos nós fizemos um compromisso individual para sermos melhores filhos e assim contribuirmos para que a nossa família seja cada vez mais unida e feliz! No final da semana, os alunos do 1º e 2º ano leram-nos um livro e, nós repre-

sentámos uma fábula com fantoches num fantocheiro por nós construído! Foi uma semana diferente onde a leitura nos proporcionou atividades variadas e onde os nossos pais puderam estar connosco mais tempo dentro da sala de aulas. Alunos do 3º e 4º ano


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Semana da Leitura EB1 de Tourigo A semana de 5 a 9 de março foi dedicada à leitura. Ao longo desta semana realizamos várias atividades: escrita criativa, histórias lidas e contadas pelos encarregados de educação/comunidade educativa… Para finalizar a semana a EB1 e JI de Tourigo deslocaram-se ao Centro de Dia desta localidade para presentear os utentes desta instituição com um teatro de fantoches “A história da Carochinha” apresentada pelos alunos do 1ºciclo e uma lengalenga pelos meninos do JI. Foi uma semana de leituras divertidas!

Coelhoso

JI e EB1 de Campo de Besteiros

A

Semana da Leitura decorreu num clima de alegria, entusiasmo e vivência de atividades enriquecedoras que se desenrolaram a partir das obras literárias escolhidas. Foi possível promover uma articulação curricular entre o Jardim de infância e o 1º ano do 1º ciclo, com uma planificação elaborada conjuntamente, tendo em conta as respetivas idades e o livro “ A Formiga Horripilante”. Esta obra foi lida e apresentada também aos alunos do 3º e 4º ano de escolaridade. O mesmo se fez com as turmas 2 e 3 que trabalharam a Fada Oriana. Os alunos destas turmas também fizeram a leitura do primeiro capítulo da “Fada Oriana”, obra escolhida e trabalhada por eles. O trabalho realizado na semana da lei-

tura com as obras já mencionadas, teve a colaboração das professoras das AEC’s (cartazes, exploração de vocabulários, realização de jogos, …). O JI/Escola promoveu, ainda, o “dia da escola aberta” para a receção dos pais, encarregados de educação ou outros familiares para a leitura de outros contos ou atividades que entendessem propor. É de enaltecer a boa adesão que se verificou e a iniciativa demonstrada relativamente ao material que apresentaram para complementar alguns dos contos lidos.

No âmbito da semana da leitura, decorreu na escola do Coelhoso, no dia sete de março de 2012, pelas dezasseis horas e trinta minutos, uma sessão de leitura denominada “Chá com livros”. Os pais e encarregados de educação dos alunos da escola fizeram algumas leituras de histórias, umas nossas conhecidas, outras não, individualmente ou acompanhados pelos seus educandos. TURMA 1 E JI Após as leituras, seguiu-se Elisabete Xavier Isabel Marques

um lanche onde foi servido chá, biscoitos e uma deliciosa tarte de nata confecionada pela mãe de um aluno. Este final de tarde promoveu o convívio entre alunos, pais e encarregados de educação, professores e assistente operacional. Foi uma atividade muito divertida e do agrado de todos os participantes. Alunos da EB1 de Coelhoso (Texto coletivo)

As línguas estrangeiras também foram contempladas na Semana de Leitura. Os professores de Inglês e Francês usaram a BECRE – Ler em Língua Estrangeira - para poderem usar os recursos que entendessem e assim privilegiarem a oralidade.


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Semana da Leitura

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Notícias da Biblioteca…

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BECRE realizou mais uma Semana da Leitura. Decorreu entre os dias 5 e 9 de Março e envolveu praticamente todas as turmas e anos de escolaridade. Contou inclusivamente com a presença de alunos do primeiro ciclo que vieram à nossa escola assistir a sessões de poesia. No dia 5 de Março, a poetisa Filipa Duarte apresentou aos alunos uma amostra da poesia criada nos

países da Lusofonia. Este era, aliás, o tema da nossa Semana da Leitura. Foram momentos de grande entusiasmo em conformidade com a qualidade do trabalho apresentado pela Filipa Duarte. Os alunos que assistiram tiveram também a oportunidade de lerem alguns poemas, confirmando que a poesia é um tema do seu interesse.

N

o dia 5 de Março tivemos a presença do actor Pompeu José. Excelente comunicador marcou pela amabilidade e simplicidade no diálogo que manteve com os alunos. Falou da sua experiência de vida, desde a escola até ao desempenho da sua profissão no presente. Falou de livros, da importância que têm na formação do Homem e realçou a relevância da escola nos dias de hoje.

F

oi também criado o “Carrinho dos Livros” que pretendia dar a conhecer algumas novidades literárias chegadas à Escola, de acordo com os diferentes anos de escolaridade e idade dos alunos. No dia 6 de Março decorreu a Maratona do Conto. Participaram Alunos, Professores e Funcionários que leram, durante toda a manhã, histórias às turmas que se concentraram na BECRE para o efeito. Alguns pais vieram à escola para ler histórias nas turmas.

F

oram criadas histórias ilustradas e histórias com fantoches. As turmas foram convidadas a criar uma história, com base em objectos escolhidos e seguidamente propunha-

-se a apresentação com fantoches. Foram também criados convites para a leitura e distribuídos aos alunos, para que lessem uma história com os pais.

Nos dias 8 e 9 de Março as actividades constaram de trabalhos preparados pelos alunos, com a orientação dos professores e do concurso das Ortografíadas. Desta forma, as “Palavras a Caminho” foram apresentadas por alunos do 5º C e 6º D e foram apresentadas nas salas de aula, com a orientação da professora Teresa Lourenço. Também os “Jograis da Poesia”, apresentaram poemas a diferentes turmas. Foram trabalhos preparados pelos alunos do 6º D, com o apoio da professora Helena Carlota. Continuaram as Histórias com Fantoches,

as Histórias Ilustradas, o Carrinho dos Livros, a distribuição de convites de Leitura, entre outras actividades.

Não esquecer que a Semana da Leitura é uma referência importante no sentido de promover a leitura e o gosto pelo livro, cujo tema e objectivos não se esgotam durante essa semana. A promoção da leitura continua durante todo o ano e está presente diariamente nas actividades promovidas pela biblioteca, pelos professores e pela escola. A equipa da BECRE agradece a total colaboração dos elementos do Clube da Biblioteca – alunos do 8º B – na participação e desenvolvimento das actividades.


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Momentos de Poesia Verso 1

Cara amarela Cabeça de cão Orelhas com canela Pé de limão Verso 2

Essa fruta Com semente amarela Parece o João truta Que caiu na panela !!!

A Sereia

Verso 3

Na baía ou na costa Ou no fundo do mar Conheci uma sereia.

Gostava de dizer sim Mas às vezes não Parece um clarim A palavra melão

Era bonita Com uma cauda brilhante e escamosa Cabelos compridos encaracolados E um cheiro a maresia.

Verso 4

Tinha um reino distante e molhado Com algas e corais Era o paraíso!

Poema dedicado á mãe

Mãe, tu és a flor da natureza. Os teus olhos são dois morangos maduros de verão.

E o teu cheirinho a rosas logo na manhã de primavera. Nenhuma relação nos irá separar, porque os nossos corações estão ligados um ao outro. O nosso amor entre mãe e filho nunca irá acabar até aos dias mais importantes da vida.

Sonhos encantados

Todas as coisas em que eu sonho Se tornam realidade A familia toda junta ao meu lado.

Se o meu pão Eu comesse como um melão Nunca dizia parvalhão Porque quem o é, é o meu primo João Verso 5

Se a marmelada Eu comesse como a limonada Na esplanada ficava a Sofia alarmada Verso 6

Se a Mariana Comesse uma melancia A sua carripana ficava uma maravilha Verso 7

Se a matemática É tão divertida Na Antártida É muito mais introvertida

Sonho com uma terra distante Dragões , únicórnios e muito mais Os meus amigos do fundo do coração. Ao adormecer o sonho começa Com a terra encantada Dos conto de fadas.

Verso 8

Ao acordar Vou para a escola depois de lanchar Ao acabar e a noite a aparecer Vamos para a cama sonhar outra vez.

Rúben Gomes, 6º D /Profª Teresa lourenço

Relógio amarelo Cor de massa Com sabor a caramelo Com cara de louça

Margarida, 6º D / Profª Teresa Lourenço

Um Amigo

A Felicidade é:

Quando se tem um amigo, Um amigo de verdade Todos os problemas que ele tem Passam a ser nossos também. Se ele sorri, tu sorris. Se ele chora, tu choras. Os amigos ficam, não se vão embora. Mesmo se houver distância, A amizade não se acaba. Quando se tem um amigo de verdade, A amizade fica, jamais se apaga.

uma família unida pelo amor; encontrar alguém que nos acolha quando estamos sós; ser livre, mas respeitando as leis; tirar boas notas; ver a primeira flor da primavera florir no topo de uma árvore.

Beatriz Azevedo, 6.ºB

José Gama, 6.º B A Felicidade

A felicidade é como a brisa de verão, É invisível, mas é tão boa… É uma palavra que alegra qualquer pessoa. A felicidade é um sorriso Que se vê na nossa cara. Cláudia Fonseca, 6.ºB

Como é ser eu Como é bom Ser eu assim Ter o mundo Exactamente igual a mim. Como eu gosto De ser como sou Estar aqui a onde estou. Como eu quero Ser diferente Para ver o mundo Bem de frente.

Como é bom poder falar Como eu quero dizer Como eu gosto disto, Como eu gosto daquilo.

Como é bom sentir o vento Atravessar o meu rosto Descaindo-se sobre ele Como um encosto. Como é bom Estar a escrever Para um grande Mundo conhecer.

Cláudia Marina, 6ºD-nº 7 Docente Teresa Lourenço A cor da Felicidade A cor da felicidade É a mais bonita que há Pode haver outras cores no mundo, Mas como esta não há. Amarela ou vermelho É uma cor maravilhosa. Verde, branca ou laranja, Ou então azul ou rosa.

Ninguém sabe a sua cor, Toda a gente quer saber, Mas quando a vão procurar, Ninguém a consegue ver.

Aquela cor é tão bela A mais bela do mundo inteiro. Aquela cor de canela Que só há no meu canteiro. Daniela Santos, 6.º B


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O Besteiro

Os corvos-marinhos

Cérebros Matemáticos em ação

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o dia 14 de fevereiro, os alunos dos 2º e 3º ciclos da Escola E. B. 2,3 de Campo de Besteiros participaram no campeonato de Jogos Matemáticos, organizado pelos professores da matemática desta escola. Após o esforço dos alunos das várias turmas, foram apurados os três representantes, por turma, nos vários jogos de matemática: ouri, cães e gatos, hex e rastros. Chegado o dia do campeonato interturmas, era grande o nervosismo e a agitação de todos os participantes, pois todos queriam representar bem a sua turma e estar presentes em Coimbra, no campeonato nacional. Num ambiente de enorme concentração e empenho, todos os alunos deram o seu melhor, contribuindo para o êxito desta atividade. Por fim, foram apurados os três melhores alunos, por jogo e por ciclo: Jogo 2º Ciclo 3º Ciclo Hex: Felisberto Azevedo, 6ºD David Santos, 7º C Ouri: Rúben Pereira, 6ºD Diogo Viana, 9º C* Cães e gatos: Márcia Martins, 6ºD Rastros Raquel Inácio, 9º A* *Devido à realização do teste intermédio de língua portuguesa, estes alunos foram substituídos

O

alimento superior ao seu peso. Os corvos-marinhos são oriundos do norte da Europa, mas, na altura do inverno, migram para o sul ou para o norte de África, devido ao congelamento da superfície da água. Até aos quatro ou cinco anos de idade, esta ave habita em zonas mais quentes e temperadas, onde passa o inverno. Este animal reproduz-se uma vez por ano, em colónias barulhentas, nas zonas costeiras. Esta ave é vista, na Europa, como símbolo de infelicidade, de morte e de azar, enquanto na China e no Japão é visto como símbolo de gratidão. Na Bíblia, é vista como uma ave perspicaz.

s corvos-marinhos têm uma plumagem preta, cinza ou bronzeada com uma aparência primitiva e, às vezes, têm o peito ou a garganta branca. Estas aves são designadas por muitos nomes, tais como pelos alunos Ricardo Coimbra, EM e João Ferreira, 8º A, respetivamente. cormorão, galheta, caliganga, induro ou biguá, no Brasil. Este pássaro possui Texto coletivo – 6ºD membranas interdigitais Professoras de EA que lhe permitem merguCarlota Melo lhar para encontrar peixe e Maria José Branco para a sua alimentação. Podem ser animais médios ou grandes, variando conforme as trinta espéA resina do pinheiro Como é colhida a resi- cies existentes. Este animal Rita Costa vieira, 7ºB, consome diariamente qua- Nº16. na do pinheiro? trocentos a seiscentos gra- Professora responsável: do em cola de papel, no fabrico de sabão, Um pinheiro de tamanho mas de peixe e, às vezes, Margarett Simões vernizes, tintas e, médio pode produzir 3 a ingere uma quantidade de talvez a utilização 4 kg de resina por ano. Os mais conhecida seja pinheiros produzem a meCONCURSO DA RECOLHA DE para os arcos de lhor qualidade de resina ROLHAS DE PLÁSTICO/CORTIÇA E PILHAS instrumentos musi- quando estão em crescicais de corda como mento, por isso, o volume Como já é do conhecimen- de solidariedade social. No o violino. A vulgar da colheita desce entre to de todos, o Clube do terceiro período, a turma resina do pinheiro é que recolher mais peso em um líquido viscoso resina de pinheiro era no Abril e Setembro. O resi- Ambiente da nossa escola rolhas e pilhas será preque é expulso pela árvo- passado utilizada nas em- neiro remove uma parte da está a levar a cabo o conmiada. Portanto, vamos tocurso de recolha de rolhas re para selar e proteger barcações de vela para as casca na base do pinheiro, dos continuar a colaborar, qualquer ferida feita no impermeabilizar. Também expondo a madeira em bai- de plástico / cortiça e piser cidadãos solidários e pinheiro. É de uma cor tem propriedades medici- xo. Coloca peças de metal lhas. No final do mês de amigos do ambiente. amarelo acastanhado e nais: sabe-se que é anti-pa- no pinheiro para direccio- fevereiro, já se registaram 27 kg de pilhas recolhidas no contacto com o ar tor- togénica e foi durante anos nar o fluxo da resina para na-se duro e forma uma utilizada para esfoladelas e os recipientes de barro ou e 126,7 Kg de rolhas de crosta quebradiça e pega- feridas, como tratamento plástico. Depois apanha a plástico / cortiça. As rolhas Clube do Ambiente josa. A resina fossilizada é contra piolhos, misturada resina do recipiente e tam- recolhidas foram encamiProjeto Eco-escolas nhadas para instituições conhecida como âmbar e com gordura animal para bém a que se encontra no é considerada uma pedra massajar no peito, ou para corte no pinheiro. Após inalar contra doenças na- remover a resina parcialsemi-preciosa. sais e de garganta. No pas- mente cristalizada, a área sado era aplicada em cubos é coberta com uma soluA utilização da resina de açúcar ou em mel como ção de ácido que estimula tratamento contra parasi- mais fluxo de resina. Cada do pinheiro tas intestinais e remédio ano é feito um corte mais A resina é principalmente geral para tudo. É também acima no tronco do pinheiutilizada para a produção um estimulante, um diuré- ro. Quando o corte é para de aguarrás e pês. A aguar- tico, um adstringente e um além do alcance do resirás é utilizada na graxa dos anti-espasmódico. Porém neiro, este começa do lado sapatos e no lacre e ainda deve-se tomar em con- oposto do pinheiro. Com o para diluir e dissolver tin- ta que o seu vapor pode tempo, a casca vai crescer tas e vernizes. É também queimar a pele e os olhos, sobre o corte original. utilizada em muitos pro- prejudicar os pulmões e o Clube do Ambiente dutos de limpeza devido sistema nervoso central Projeto Eco-escolas às suas propriedades anti- quando inalada e causa in-sépticas e o seu perfume suficiências renais quando Cristiana Marques, 6º D a pinheiro. O pês é utiliza- ingerida.

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À

semelhança do que já havia acontecido em 2005 (Ano Internacional da Física), em 2009 (Ano Internacional da Astronomia) e em 2011 (Ano Internacional da Química), o ano de 2012 foi consagrado pelas Nações Unidas (ONU) a um tema que releva a importância da ciência e da tecnologia no dia-a-dia dos cidadãos. Assim, a Assembleia-Geral das Nações Unidas (AGNU), através do seu secretário-geral, Ban Ki-moon, declarou no dia 16 de janeiro em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, que 2012 será o “Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos”. Os motivos para esta decisão relacionam-se com diversos aspetos da situação energética mundial. Nos países em desenvolvimento, por exemplo, mais de 3000 milhões de pessoas dependem exclusivamente da biomassa tradicional (lenha) para cozinhar e para aquecimento e 1500 milhões de pessoas não têm qualquer acesso à eletricidade. As preocupações e recomendações da AGNU estão relacionadas com o facto de a maior parte da energia consumida no mundo (Portugal não é exceção) depender de recursos fósseis – petróleo, carvão e gás natural.

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COMER FRUTA... É BOM!

Assim, a AGNU considera que é importante minimizar a dependência dos combustíveis fósseis. Considera ainda que o acesso a serviços de energia modernos, a preços acessíveis, é essencial para o desenvolvimento sustentável, podendo reduzir a pobreza e melhorar as condições de vida da maior parte da população mundial. Nesse sentido, deve-se aumentar a produção de energia, com recurso a fontes renováveis e a tecnologias com baixa emissão de poluentes. “Não é nem justo, nem sustentável que uma em cada cinco pessoas ainda não tenha acesso à eletricidade moderna”

Ban Ki-moon

Desta forma, a AGNU encoraja todos os Estados-Membros a sensibilizarem as populações para a importância da resolução das questões energéticas, apoiando ações de promoção do desenvolvimento sustentável e de defesa do clima global. Estes são os principais motivos para que cada um de nós, no nosso quotidiano, assuma atitudes de sustentabilidade, reduzindo consumos, reutilizando materiais e alertando a nossa família e amigos para a importância do recurso a fontes de energia mais limpas e que estejam acessíveis a todos. Estas fontes de energia, apesar de serem mais caras numa fase inicial, podem traduzir-se em grandes vantagens a nível ambiental e económico, a médio prazo.

Estes recursos, quando comparados com os recursos renováveis (tais como a água, o vento e o Sol), são limitados e têm como resultado a emissão de gases poluentes, entre os quais o dióxido de carbono, que se pensa ser responsável pelo aquecimento global do planeta. Além disso, as reservas de combustíveis fósseis estão distribuídas de forma desigual pelo planeta Terra, o que leva a que algumas regiões, como, por exemplo, Portugal, fiquem dependentes do fornecimento externo, o que tem consequências muito negativas para a segurança Paulo Gonçalves do abastecimento e para os preços da energia junto do Professor de Ciências Físico-Químicas consumidor.

Cientistas de palmo e meio

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s alunos do 4ºano da EB1 de Tourigo são pequenos cientistas e gostam de colocar em prática os seus conhecimentos. Então divertem-se a realizar experiências como esta que vemos na fotografia onde tiveram a oportunidade de observar os diferentes estados da água.

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OMER FRUTA... É BOM! Foi o que sentiram os alunos da EB1 de Campo de Besteiros no dia vinte e nove de fevereiro depois das quinze e trinta, ao comerem fruta numa atividade organizada pelos professores titulares da escola no âmbito do Projeto “Regime de Fruta Escolar” coordenado pela Câmara Municipal . Anteriormente convidaram pais e encarregados de educação para participarem na atividade pedindo-lhes que elaborassem receitas saudáveis e as trouxessem para a escola no dia vinte e nove, eles próprios com a ajuda das assistentes operacionais construíram um palhaço gigante com algumas variedades de fruta. Nesse dia fizeram um pequeno “grande” convívio com pais e encarregados de educação que acederam ao seu convite, professores titulares e de Enriquecimento Curricular e colegas do Jardim de Infância, onde todos se deliciaram com as frutas que estavam apresentadas das mais diversas maneiras. Esta atividade é mais uma de entre muitas que se têm feito para que as crianças aprendam a gostar de fruta de maneira a criarem hábitos de consumo de alimentos benéficos para a saúde das populações mais jovens. E não se esqueçam: COMER FRUTA… É BOM! Turma 3 Prof: Teresa Matos


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a área de projeto, estamos a elaborar um livrinho com experiências variadas. Estamos a gostar muito de trabalhar com diferentes materiais como a água, as plantas, a terra, a argila… Somos pequenos cientistas e vamos entendendo melhor conceitos como a flutuação, a permeabilidade, o som, os malefícios do tabaco, a vida das plantas, as caraterísticas da água potável e tantos outros temas! No final do ano esperamos ter um livro de experiências todo feito por nós! Alunos da EB1 de Muna

Experiências…

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A casa assombrada

ra dia de lua cheia, mais propriamente sexta-feira 13. Leo e Mariana tinham de ir passear o cão Donald. Mariana como era medrosa, não queria ir sozinha. Então o seu irmão gémeo (como era aventureiro) ofereceu-se logo para ir com ela. De repente, vêem uma casa assombrada: - Mariana! - chamou Leo – olha aqui esta casa. Será a do Sopro? Já não o vejo há tento tempo! Que será feito dele? Ficou doente? ...Que tal darmos uma espreitadela? -Acho melhor não, não sabemos se é esta ou não … - respondeu ela. -Vá lá! Por favor! -insistiu ele. Mariana lá aceitou e entraram na casa. Ela estava (ao que parecia) abandonada: cheia de teias de aranha por todo o lado, as tábuas rangiam por toda a parte, mas o mais estranho era que não havia baratas ou aranhas, nem esse género de bichos. Subitamente, começaram a ouvir vozes, o chão a abrir-se e eles cada vez mais afastados um do outro. Não podiam andar, pois se o fizessem caíam num buraco extremamente grande. O chão parou de se mexer e o buraco fechou-se, mas agora os dois irmãos estavam separados um do outro. Aquela casa era um la-

birinto! Por mais que eles se tentassem encontrar não conseguiam, pois estavam invisíveis um para o outro. -Mariana! Socorro! - chamou Leo. -Leo, estás aí? - respondeu ela ao seu chamamento. -Sim, onde estás? -exclamou Leo - não te vejo! -Eu ouço-te, mas também não te vejo. -Hummmm…já sei! Tenta ir até à saída -teve inesperadamente a ideia Mariana (sendo inteligente como era tinha de ter uma grande ideia) -vamos ver se resulta, por favor! -Está bem -retorquiu ele. Saíram a correr da casa. Donald esperava-os. Finalmente viram-se. Abraçaram-se durante um longo tempo e seguiram a correr para casa. Os seus pais ficaram preocupadíssimos com o sucedido. No dia seguinte, encontraram-se com Sopro, que desatou a rir com a história contada pelos dois. -Vocês assistiram à maldição de sexta-feira 13, dia de Lua cheia, que só acontece uma vez em cada 100 anos, mas não se preocupem! -esclareceu Sopro – Ah, ah, ah! Cláudia Marina, 6º D Oficina de Escrita L. Portuguesa

(docente Teresa Lourenço)

Os alunos do 6º B continuam a dar vida aos Jograis da Poesia

O

s alunos do 6.ºB apresentaram os Jograis da Poesia a algumas turmas da Escola E.B. 2,3 de Campo de Besteiros durante a semana da leitura. Os Jograis da Poesia, grupo constituído no ano passado pelos alunos de 6.º B, voltaram a reunir-se na Semana da Leitura, que decorreu entre 5 e 9 de Março. Acompanhados pelo som de violas e pandeiretas, declamaram dois poemas de poetas portugueses: “Ó Mar Português”, de Fernando Pessoa, e “Era uma vez” de Ary dos

Santos. Os alunos do 6.º B consideraram que a apresentação teve ainda algumas falhas devido à falta de tempo para ensaiar, mas prometem corrigi-las em futuras apresentações. Na opinião de alguns dos alunos que assistiram à apresentação, apesar dessas pequenas falhas, a atividade foi interessante e é uma forma divertida de declamar poesia. Texto coletivo dos alunos do 6.ºB


O Besteiro

Março de 2012 - 2.ª Edição

19

PROJETO ECO-ESCOLAS A FLORESTA Mês de março Mês da floresta!

É

no mês de março, dia 21, que se comemora o Dia Mundial da Floresta. A Floresta é um dos temas que o Projeto Eco-escolas se encontra a trabalhar no presente ano letivo e neste âmbito, os alunos do clube do ambiente debruçaram-se sobre este assunto e aqui deixam algumas mensagens sobre a importância da floresta, bem como da necessidade de a proteger.

A Visita de Estudo à empresa Interecycling

D

ando cumprimento a um dos grandes objetivos do projeto Eco-escolas, sensibilizar para a preservação do meio ambiente, no dia 9 de março, as turmas A, C e D do 5ºano e os alunos que frequentam o Clube do Ambiente/ Projeto Eco-escolas, fizeram uma visita de estudo à empresa de Reciclagem Interecycling situada na zona industrial de Santiago de Besteiros. Esta visita de estudo inserida no plano de ação deste Projeto, visava sensibilizar os alunos para a necessidade de separação dos lixos e para a necessidade de reciclagem dos produtos. A empresa Interecycling, fundada em 1999, foi a primeira empresa de Reciclagem de Resíduos de Equipamento Elétrico e Eletrónico

O que é uma floresta? que tem hoje. Mas, mesmo génio que é indispensável Atualmente as pessoas saToda a gente sabe que uma floresta é um grande conjunto de árvores. Mas da floresta também fazem parte os arbustos, as flores, as ervas, os cogumelos e muitas plantas, incluindo as microscópicas. E ainda pertencem à floresta os animais que lá vivem e que são muitos. A floresta é uma das mais belas comunidades de seres vivos. O planeta Terra já teve muito mais florestas do que as

(REEE´s) da península ibérica. Está hoje preparada para reciclar 9 das 10 categorias de REEE´s (dispostas no DL 230/2004) tornando Portugal, autossuficiente no tratamento destes resíduos e minimizando os impactos ambientais do consumo dos mesmos. Através de tecnologia e meios próprios, esta empresa efetua a reciclagem técnica e ambientalmente correta de todos os REEE’s que chegam diariamente a este centro de reciclagem. O trajeto entre a escola e a empresa a visitar foi feito a pé. Durante a caminhada os alunos foram-se apercebendo de algum lixo que havia nas bermas da estrada. Logo aí, concluíram que há pessoas que não se importam com o meio-ambiente, e das consequências que essa poluição pode causar. Uma vez chegados à empresa, os alunos e professores acompanhantes foram muito bem recebidos por uma guia, Dra Fátima Reis, que os conduziu ao auditório, onde explicou e mostrou um filme sobre o que se fazia na empresa. Junto ao auditório foi observado uma grande expo-

à respiração do homem e a todos os animais. Esta é a missão principal para a vida no planeta. Mas também desempenham outras tarefas: tornam o clima mais suave, impedem a circulação de poeiras e areias que estragam os campos cultivados, protegem os terrenos das tempestades que os destroem e ajudam A missão das árvores a manter o equilíbrio dos na Terra rios. Sem árvores, a terra transAs árvores libertam o oxi- formar-se-ia num deserto.

bem que assim é. Apesar disso, a destruição continua a um ritmo inquietante. Os cientistas já avisaram: em cada segundo que passa, desaparece um hectar de floresta.

sição de eletrodomésticos que já tinham sido utilizados. Com esta exposição os alunos ficaram com uma ideia dos eletrodomésticos que podem ser desmantelados e do aproveitamento de determinados componentes dos mesmos. A Dra Fátima mostrou ainda exemplos de produtos obtidos após a separação dos componentes de alguns equipamentos, como por exemplo, o cobre e o alumínio granulado obtidos a partir da reciclagem dos cabos eléctricos e carcaças de electrodomésticos. Muitos dos frigoríficos, arcas congeladoras e ar condicionados contêm CFC e HCFC (gases com efeito de estufa e destruidores da camada de ozono) no seu circuito de refrigeração e nas paredes de isolamento térmico. A libertação destas substâncias é altamente nociva para a atmosfera. A linha instalada na Interecycling / Centro de Reciclagem é a primeira no país equipada com alta tecnologia, procedendo à aspiração do óleo com CFC com a sua subsequente separação e engarrafados separadamente. Também os pequenos eletrodomésticos, que incluem

do os nossos equipamentos elétricos e eletrónicos que já não funcionam, estamos a poupar recursos naturais e energéticos, aproveitando os seus materiais na produção de outros produtos. Cada cidadão deve, portanto, promover a reciclagem colocando os seus equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE) no Depositrão, estando assim a contribuir para a conservação da natureza e para um ambiente menos poluído. Normalmente encontramos o Depositrão nos supermercados e em espaços públicos. Também os pode levar diretamente ao Ecocentro ou à própria empresa Interecycling sem qualquer custo.

assim, ainda há bastantes. Trinta por cento do solo está coberto de florestas. Isto correponde a 4400 milhões de hectares, o que é óptimo porque as árvores desempenham funções muito especiais. De certo modo, pode dizer-se que a vida na Terra depende das árvores.

uma ampla variedade, que vai desde os equipamentos de telecomunicação até equipamentos de cozinha ou consumo. Damos como alguns exemplos: secadores de cabelo, torradeiras, telemóveis, rádios e aquecedores. Estes equipamentos possuem componentes com elementos perigosos, como por exemplo, as baterias e os condensadores que contêm cristais líquidos cuja remoção e separação é obrigatória. Esta empresa tem meios próprios que garantem a despoluição integral destes resíduos. Existem postos de separação individuais em que se removem todos os componentes e substâncias perigosas, assim como todos os materiais recuperáveis. Com esta visita, os alunos perceberam que reciclan-

Alunos do Clube do Ambiente / Projeto Eco-escolas

A Coordenadora do Projeto Ecoescolas – Elsa Gomes Correia


Março de 2012 - 2.ª Edição

20

Desporto

O Besteiro

CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR - GRUPO/EQUIPA DE NATAÇÃO

N

o início do ano letivo Após a sua formação na escola, quatro dos alunos desempenharam a função de cronometristas, fazendo cumprir foi realizada a capta- com rigor todas as regras dos jogos. ção de alunos a inserir no Treze alunos participaram nas provas, no nível 2, das quais salientamos os seguintes resultados: Clube de Desporto Escolar – grupo/equipa de nataClassificação Atleta Ano Nascimento Escalão Prova Distância/Estilo Sexo Tempo ção. 1 José Marques 2001 Infantis A 00,29,75 De acordo com a avalia2 João Antunes 2001 Infantis A 00,30,31 ção do nível de prestação 2 Ruben Lopes 2000 Infantis B 00,38,34 5 25C Masc inicial dos alunos surgiu a 4 Leonardo Vale 2000 Infantis B 00,43,04 necessidade de agrupá-los 2 André Pereira 1998 Iniciados 00,27,56 de acordo com o nível de 3 Daniel Paredes 1998 Iniciados 00,29,5 aprendizagem. 1 Beatriz Lino 2001 Infantis A 00,36,19 Esta estratégia foi benéfica 4 Inês Figueiredo 2000 Infantis B 00,26,4 6 Sara Pombinho 1999 Infantis B 00,28,35 pois a divisão em peque6 25C Fem 10 Rita Vieira 1999 Infantis B 00,31,87 nos grupos permitiu trans11 Jacinta Veloso 2000 Infantis B 00,40,69 formar o tempo disponível 3 Beatriz Vieira 1997 Iniciados 00,27,84 para a prática, num tempo 1 André Ferreira 2001 Infantis A 11 25B Masc 00,37,72 máximo de empenhamen1 João Antunes 2001 Infantis A 00,20,56 to motor. 2 André Ferreira 2001 Infantis A 00,21,72 Esta estratégia permitiu, 3 José Marques 2001 Infantis A 00,25,19 também, que os alunos 17 25L Masc 2 Ruben Lopes 2000 Infantis B 00,23,6 participassem mais ativa e 3 Leonardo Vale 2000 Infantis B 00,32,91 efetivamente nas ativida1 Daniel Paredes 1998 Iniciados 00,17,92 des propostas, com redu2 André Pereira 1998 Iniciados 00,21,4 zidos períodos de organi1 Beatriz Lino 2001 Infantis A 00,24,91 zação, não se descurando 1 Inês Figueiredo 2000 Infantis B 00,18,97 as questões de segurança 3 Sara Pombinho 1999 Infantis B 00,21,44 18 25L Fem e de ocupação racional dos 7 Jacinta Veloso 2000 Infantis B 00,25,62 recursos espaciais. 8 Rita Vieira 1999 Infantis B 00,27,13 No dia 20 de janeiro de 2012, 34 alunos dos grupos/equipas de natação dos escalões Infantis A, Infantis B e Iniciados participaram na 1ª Concentração de Natação - Série 1. Esta atividade realizou-se na Piscina Municipal de Penalva do Castelo, com quinze alunos, pertencentes ao nível 1 (2 equipas Infantis A e 1 equipa Infantis B), a participaram nos dois jogos lúdicos propostos alcançando resultados bastante satisfatórios.

6

Beatriz Vieira

1997

Iniciados

00,22,97

No dia 14 de fevereiro realizou-se a 2ª Concentração de Natação – Série 1, nas Piscinas Municipais de Mangualde, contando com a participação de 34 alunos, nos diferentes escalões, inseridos nos grupos/equipas de natação da nossa escola. Todos os alunos procuraram implementar as suas habilidades técnicas, quer nos jogos aquáticos (alunos do Nível 1), quer nas provas (alunos do Nível 2), dos quais salientamos os seguintes resultados: RESULTADOS ESTAFETAS - Nível 1 Escalão

Classificação

Infantis A - Ana Brito/Catarina Ribeiro/João Figueiredo/Ruben Andrade/Carlos Correia/Mariana Correia

1º lugar

Infantis B - Irene Figueiredo/Carlos Oliveira/Raquel Azevedo/Luís Rodrigues/Daniel Coimbra/Mário Quintão

2º lugar

Infantis B - Daniela Gomes/Cátia Oliveira/Rafael Pinheiro/Ana Paiva/Ana Almeida/Rodrigo Loureiro

1.ª Concentração de Natação: série 1- Penalva do Castelo

2.ª Concentração de Natação: série 1 - Mangualde

1º lugar

O dia da 3ª Concentração realizou-se no dia 07 de março de 2012, em Castro Daire e todos os alunos inscritos nos grupos/ equipas de natação tiveram a oportunidade de participar. Nesta atividade realizou-se o Apuramento para o Campeonato Regional da modalidade nos escalões Iniciados e Juvenis, do Nível 3. Assim, verificou-se a presença de 26 alunos no nível 1 que participaram nos dois jogos lúdicos de adaptação ao meio aquá-


O Besteiro RESULTADOS PROVAS – Nível 2 Classif. 1

Atleta

Ano Nascim.

Escalão

João Antunes

2001

Infantis A

2000

Infantis B

1

Leonardo Vale

1

André Pereira

3

2

1

2

3

2000

Ruben Lopes

1998

Daniel Paredes

1998

Infantis B Iniciados Infantis A

00,25,72

1998

João Antunes

2001

Infantis A

2

Roberto Silva

1999

Infantis B

1999

Jacinta Veloso

1999

Ruben Lopes

2000

Leonardo Vale

Daniel Paredes Beatriz Lino

Infantis B

Infantis B Iniciados

Infantis B

2000

Infantis B

1998

Iniciados

1998

André Pereira

Iniciados

2001

Infantis A

Rafaela Ribeiro

Jacinta Veloso

2000 1998

Infantis B

Beatriz Vieira

1997

Iniciados

1

Inês Figueiredo

1

3

00,28,66

Infantis B

Rafaela Ribeiro

4

00,41,25

00,25,21

2001

1

1

Masc

2000

Iniciados

2

25C

Inês Figueiredo

1997

1

5

Iniciados

Beatriz Vieira

3

00,25,20

00,37,39

00,33,01

Beatriz Silva

2000

tico; 16 alunos participaram no nível 2, nomeadamente, nas provas de 25m e na prova de estafetas 4x25L; 4 alunos participaram nas provas no nível 3, para o respetivo apuramento nos escalões iniciados e juvenis. Os alunos Raquel Azevedo e Rui Matos desempenharam nesta concentração a função de cronometristas nas provas do nível 2 e 3. Em todas as concentrações os alunos usufruíram

Infantis B Iniciados

21

Tempo

Infantis A

3

1

Sexo

2001

Bárbara Nogueira

1

Distância/Estilo

Beatriz Lino

6

7

Prova

Março de 2012 - 2.ª Edição

00,34,06

6

25C

12

25B

Fem

00,30,82

00,39,37

00,26,03

Fem

00,25,72

00,20,77

17

25L

Masc

00,25,49

00,27,16

00,30,95

3.ª Concentração de Natação: Castro Daire

00,17,08

00,19,16

00,23,47

18

25L

dos objetivos definidos e defendidos pelo espírito do desporto escolar, ou seja, puderam contactar com habilidades motoras aquáticas adquiridas nos respetivos treinos, incluídas na adaptação ao meio aquático e nas técnicas de natação pura. Estas atividades proporcionaram e permitiram, também, o convívio entre professores/alunos e alunos/alunos, das diferentes escolas. As concentrações foram mais uma forma de

00,19,08

Fem

00,25,33 00,18,46

00,20,95

sensibilizar todos os intervenientes para a prática da natação, bem como, de promover o gosto pela prática regular da modalidade e assegurar a compreensão da sua importância como fator de saúde, componente da cultura, na dimensão individual e social. Classif.

Atleta

4

Rafaela Ribeiro

Um agradecimento aos alunos pelo empenho e entusiasmo no alcance de bons resultados; aos diretores de turma, professores, especialmente aos de educação física, e encarregados de educação pela solicitação/colaboração/partilha de informação, assim como, às assistentes operacionais pela alimentação apetitosa, pelas t’shirts la-

RESULTADOS PROVAS – Nível 2 E 3 Ano Nasc.

Escalão

1998

Iniciados

vadinhas e cheirosas e pelo acompanhamento aos alunos. A professora responsável pelos grupos/equipas de natação: Carla Fontes

Prova Distância Estilo Sexo Nível 2

25M

Fem

3

Tempo 00:23,450

1

João Antunes

2001

Infantis A

14

Afonso Mesquita

2000

Infantis B

16

Leonardo Vale

2000

Infantis B

17

Ruben Lopes

2000

Infantis B

00:33,560

5

Inês Figueiredo

2000

Infantis B

00:25,310

6

Sara Pombinho

1999

Infantis B

00:26,520

8

Rita Vieira

1999

Infantis B

9

Bárbara Nogueira

1999

Infantis B

Pais/Ana Brito

12

Inês Pombinho

1999

Infantis B

00:30,570

Mariana Correia/Rodrigo Loureiro/

15

Beatriz Silva

2001

Infantis A

00:37,430

RESULTADOS JOGOS - Nível 1 JOGO1

EQUIPAS

ESCALÃO

TEMPO (MIN)

CLASSIF.

Inf. A

3,16

1

Ruben Andrade/Rafael Silva/Ana Almeida/Carlos

Correia/Andreia

Ana Correia/Catarina Ribeiro/Alice

Inf. A

3,35

2

00:20,250 5

25C

Mas

2

00:30,780 00:31,560

00:28,260 6

25C

Fem

2

00:28,440

16

Jacinta Veloso

1999

Infantis B

Figueiredo/Nuno Alvelos

4

André Pereira

1998

Iniciados

Daniela Gomes/João Figueiredo/

7

Rafaela Ribeiro

1998

Iniciados

Cátia Oliveira/Ana Paiva/Diana Al-

1

André Ferreira

2001

Infantis A

ves/Alexandre Santos

4

João Ferreira

1998

Iniciados

13

Luís Rodrigues/Andreia Fernandes/

6

André Ferreira

2001

Infantis A

00:19,780 00:19,930

Daniel Coimbra/Irene Figueiredo/

Inf. B

Inf. B

3

3,45

3

5

João Duarte/Carlos Oliveira JOGO2 EQUIPAS

ESCALÃO

TEMPO

CLASSIF.

Ruben Andrade/Rafael Silva/Ana Almeida/Carlos

Correia/Andreia

Inf. A

1,47

1

Pais/Ana Brito Mariana Correia/Rodrigo Loureiro/ Ana Correia/Catarina Ribeiro/Alice

Inf. A

1,57

2

00:38,990 7

50C

Mas

3

00:59,380

8

50C

Fem

3

00:51,660

11

25B

Mas

2

00:37,810

50B

Mas

3

01:08,540

7

João Antunes

2001

Infantis A

9

Mário Quintão

2000

Infantis B

16

Ruben Lopes

2000

Infantis B

18

Afonso Mesquita

2000

Infantis B

00:27,440

19

Leonardo Vale

2000

Infantis B

00:29,340

2

Inês Figueiredo

2000

Infantis B

00:18,500 00:21,520

8

Sara Pombinho

1999

Infantis B

10

Jacinta Veloso

1999

Infantis B

12

Rita Vieira

1999

Infantis B

13

Beatriz Silva

2001

Infantis A

17

18

25L

25L

Masc

Fem

2

2

00:20,850 00:25,470

00:23,250 00:27,230 00:27,850

Figueiredo/Marco Lopes

15

Beatriz Viana

2001

Infantis A

00:34,650

Daniela Gomes/João Figueiredo/

3

Daniel Paredes

1998

Iniciados

00:41,800

5

André Pereira

1998

Iniciados

ves/Alexandre Santos

6

João Ferreira

1998

Iniciados

Luís Rodrigues/Andreia Fernandes/

10

Rafaela Ribeiro

1998

2

André/João/Leonardo/Ruben

1

Beatriz/Inês F./Inês P./Sara P.

Cátia Oliveira/Ana Paiva/Diana Al-

Daniel Coimbra/Irene Figueiredo/ Duarte Fernandes/Carlos Oliveira

Inf. B

Inf. B

1,44

1,53

4

6

19

50L

Mas

3

00:48,420

Iniciados

20

50L

Fem

3

00:46,860

1999

Infantis B

29

4x25L

Mas

2

01:39,070

1999

Infantis B

30

4x25L

Fem

2

01:40,680

00:51,790


O Besteiro

Marca

Classif

Março de 2012 - 2.ª Edição

22

DESPORTO ESCOLAR

DIA DO ATLETISMO – 15 DE FEVEREIRO DE 2012

MASCULINOS

CLASSIFICAÇÕES

MEGA SPRINTER 40m

FEMININOS Ano/Turma

MEGA SPRINTER 40m

Ano/Turma 5º D

Ano/Turma 7ºA

Nome

10

4

Ano/Turma

9º A

12

Ano/Turma

OI

11

6’’67

1

Classif 1

1

11

Ano/Turma

6º D

11

Ano/Turma Nº 8ºC 3 Ano/Turma OI

Nº 13

Marca

Classif

Beatris Oliveira

4’55’’

1

Marca

Classif

4’05’’

INICIADAS Nome

Marca

Maria Escada

4’05’’

JUVENIL

Marca

Nome Marilia Gonçalves

4’26’’

1

Classif 1

Classif 1

Ano/Turma 5º D

Ano/Turma 6º B

3

Ano/Turma 8ºC

6º B

1

Ano/Turma Nº 8º A

16

INFANTIS B

Nome

Adriana Ferreira 3,45 3,35 INICIADAS

Nome

Lara Almeida

3,86 Nulo

Melhor Class. marca 3,45

Melhor marca 3,86

1

Class. 1

MEGA LANÇAMENTO

Ano/Turma Nº 9º A

12

JUVENIS Nome Sérgio Pereira

Nº 5

INICIADA

Nome

Maria Escada

6,20 ---

Melhor Class. marca 6,20

1

1

Marca 6’’07

Classif 1

Nome

Marca

Classif

Marco Filipe

4’11’’

1

Marca

Classif

Marca 3’29’’

Classif 1

4’43’’

INICIADOS Nome Carlos Bandeira

JUVENIS Nome Daniel Ferreira

1

Marca 3’17’’

Classif 1

Melhor marca

Classif

Melhor marca

Classif

MEGA SALTO

Ano/Turma Nº 5º B

6º D

Nome

INFANTIS B

Nome

11 Diogo Matos 4,08

Ano/Turma Nº 3

Ano/Turma Nº 9º A

INFANTIS A

12 Rafael Gouveia 3,20 2,88

Ano/Turma Nº

8º C

1

Classif

5’’85

André Correia

Nº 3

Ano/Turma 9º C

Marca

INFANTIS B Nome

Classif

6’’07

INICIADOS Nome Carlos Bandeira

INFANTIS A

1

Marca

Diogo Matos

INFANTIS A Nome

6’’63

INFANTIS B Nome

MEGA Km

MEGA SALTO

Ano/Turma Nº

Marco Rodrigues

MEGA Km

Inês Figueiredo

Classif

Marca Classif

INFANTIS B Nome

12

Ano/Turma

6’’92

Luana Lopes

5º A

Marca

INICIADAS Nome

9

6º B

7’’35

INFANTIS B Nome Beatriz Silva

9º A

Marca

Juliana Cortez

Nº 2

Ano/Turma

Ano/Turma

INFANTIS A

5º D

INFANTIS A Nome

INICIADOS

Nome

4,00

Nome

4,08

1

1

Melhor marca

Melhor Classif marca

Carlos Bandeira 4,40 Nulo JUVENIS

3,20

16 Pedro Rodrigues 4,40 4,48

4,40

4,48

Classif 1

1


O Besteiro

Março de 2012 - 2.ª Edição

23

Passatempos

DESPORTO ESCOLAR

MEGA LANÇAMENTO

Mário 13 Marques 10,66 11,37 10,85 1º

Daniel Ferreira

8,41 9,31 8,88

11,37

8

1

7

4

9

5

6

2

6

7

9

2

3

5

4

8

1

2

1

5

4

Melhor Classifi marca 9,31

3

1

7

1

9

Mário Marques

O Coordenador

Iniciado

40m 40m 40m 40m Km Km Km Km Salto comp Salto comp Salto comp Lançamento peso

6

7

8

5

2

4

4

2

4

6

7

6

6

Grau de Dificuldade: Fácil

5

1

9

7

3

8

Sudoku de Letras (A até H) F H D B

G E

I

I

G A C E

A C H B

F D

A B C E D F G H I

A G F

B D H

I

B E C D H

I

G C E A F

C F E D H A

I

D C A H E

F G B

H

I

B G

F G A B D E C I

E G B C F D H

I

Grau de Dificuldade: Fácil

A

José Ladeiro

Soluções D C A H E

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F G A B D E C

C F E D H A B D H I

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1

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13

Infantil A Infantil B Iniciado Juvenil Infantil A Infantil B Iniciado Juvenil Infantil B Iniciado Juvenil

40m 40m 40m Km Km Km Km Salto comp Salto comp

1

2

9º C

12 11 3 13 11 3 8 5 2 5 16

Infantil B Infantil B Iniciada Infantil A Infantil B Iniciada Juvenil Infantil B Iniciada

Prova

5

5º B 6º D 8ºC OI 5º D 6º B 8ºA 9º C 7º B 8º B 9º A

10 2 9 4 12 12 11 1 16

Escalão

9

7

5º D 7ºA 9º A 5º A 6º B 9º A OI 6º B 8º A

Nome FEMININOS Juliana Cortez Beatriz Silva Luana Lopes Beatris Oliveira Inês Figueiredo Maria Escada Marilia Gonçalves Adriana Ferreira Lara Almeida MASCULINOS Rafael Gouveia Diogo Matos Carlos Bandeira Sérgio Pereira Marco Rodrigues André Correia Fábio Gomes Daniel Ferreira António Dinis Daniel Marques Pedro Rodrigues

3

6

Ano/Turma Nº

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9

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9

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6

8

3

5

1

5

2

8

APURADOS PARA A FASE DISTRITAL 21 DE MARÇO DE 2012 - PISTA DO FONTELO - VISEU

4

1

5

Nome

JUVENIL

Melhor Clasmarca sif

A

Ano/Turma Nº 9º C

I

9º C

Nome

Sudoku

E G B C F D H

Ano/Turma Nº

INICIADOS


24

Março de 2012 - 2.ª Edição

Nós e a Nossa Comunidade Castelões é a Nossa Terra e nós gostamos muito dela. Gostamos de a conhecer, de a ver, de a cheirar, de a sentir, de a provar e de comunicar com todas as pessoas. Por isso fizemos um Hino para Castelões. Viva Castelões com os seus Laranjais, Vivam as crianças e também os pais Laranjas, Limões é uma abundância Viva Castelões....e o Jardim de Infância

Nós somos crianças, estamos a crescer, Mas sua beleza nós sabemos ver Nós sabemos ver, sabemos respirar, Que boas laranjas para apanhar. Gostamos de ver e de conversar Todas as pessoas sabem partilhar Partilhar bombons e a sua simpatia Mas os animais para nós são magia...!

Viva Castelões e a sua escola Vivam as crianças a jogar à bola Laranjas, Limões é uma abundância Viva Castelões....e o Jardim de Infância.

Autores: Meninos do Jardim de Infância de Castelões Nós gostamos muito de fazer as nossas actividades em contacto com a natureza. Aprendendo com ela a conhece-la e a preservá-la. Nada melhor para ilustrar do que o registo fotográfico que costumamos fazer.

Jardim de Infância de Castelões

O Besteiro


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