D0
ZERO
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A REVISTA PARA QUEM QUER COMEÇAR UM NEGÓCIO DO ZERO
A Revista D0 ZERO é feita para pessoas que querem montar seu próprio negócio mas não sabem por onde começar, sejam eles jovens ou mais experientes, traremos alternativas variadas e exemplos de negócios que estão dando certo, então... aproveite jovem empreendedor!
B. Neto, Carlos Fraga DO ZERO - A revista para quem quer começar um negócio do zero. n.1 (2015). 18 páginas. Fontes tipográficas MOHAVE e Nokia Standard Light Recife, PE Quinzenal Revista produzida para disciplina de Design Editorial, no semestre 2015.2, professor orientador Hans Waechter, monitores orientadores Renê Porfírio e Morgan Rose. 1.Empreensedorismo
Soluções virtuais Crowdfunding - O financiamento
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coletivo
e oque é Crowdsourcing?
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Soluções Físicas
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como montar um foodtruck
como começar um negócio como se formalizar como microempreendedor
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Crowdfunding O financiamento coletivo
como pessoas que você nem conhece podem ajudar no seu projeto? Financiamento coletivo (crowdfunding) consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa. O termo é muitas vezes usado para descrever especificamente ações na Internet com o objetivo de arrecadar dinheiro para artistas, jornalismo cidadão, pequenos negócios e start-ups, campanhas políticas, iniciativas de software livre, filantropia e ajuda a regiões atingidas por desastres, entre outros. É usual que seja estipulada uma meta de arrecadação que deve ser atingida para que o projeto seja viabilizado. Caso os recursos arrecadados sejam inferiores à meta, o projeto não é financiado e o montante arrecadado volta para os doadores. Segundo Vinicius Maximiliano, autor da primeira obra literária no Brasil sobre o tema, "De forma mais simplista, nada mais é do que utilizar sua rede social digital para, através da divulgação também digital do seu projeto, pedir doações em troca de prêmios para pessoas que gostariam que o objetivo fosse alcançado. Um grande
valor rateado por milhares torna-se muito pouco para quem contribui, por, muito para quem, somando todos, recebe. Esse é o principio básico do crowdfunding". Para facilitar o estudo, pode ser dividido em 4 ou 5 segmentos maiores, que representam os objetivos de cada tipo de projeto e de resultados a serem alcançados, sendo mais comuns o financiamento filantrópico ou para projetos sociais, o financiamento de produtos ou serviços, existentes ou em desenvolvimento, o financiamento para a abertura de startups (nova empresas), também chamado equity crowdfunding, financiamento de empréstimos para pessoas ou empresas, também chamado de lending crowdfunding, ou também o financiamento em investimento imobiliário. Cada um desses formatos possui características próprias, de acordo com cada país, já que a existência de legislação especifica sobre o tema ainda é bastante restrito. Todos os segmentos porém, já possuem referências mundiais e projetos bem sucedidos, em todas
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as esferas. No Brasil, os mais comuns e bem sucedidos estão na seara social, filantrópica e produtos e serviços. Já o segmento de equity está dando seus primeiros passos e indica um crescimento estruturado nos próximos anos.
Como criaram o termo Crowdfunding? O termo inglês crowdfunding parece ter sido criado pelo empresário americano Michael Sullivan, entusiasta de projetos desse tipo, em 2006, mas o uso de financiamento coletivo tem um antigo precedente para arrecadação de fundos para filantropia. Iniciativas como o concerto Live Aid e iniciativas de doação como o Teleton e o Criança Esperança são exemplos de uso relativamente recente. Outros exemplos são a arrecadação de dinheiro para regiões atingidas por enchentes no Brasil em Santa Catarina (2008), Nordeste (2010) e Rio de Janeiro (2011). O financiamento coletivo recebeu atenção renovada para outros fins com o advento da Internet quando transações financeiras de longa distância e sistemas de micropagamento se tornaram viáveis e de baixo custo, e a agregação de um número grande de pessoas físicas ao redor do mundo interessadas em um certo assunto se tornou factível. Um dos usos pioneiros de financiamento coletivo foi para
financiamento de artistas, como a campanha realizada pela banda britânica Marillion para produzir álbuns e financiar turnês a partir de 1997. A indústria de filmes também iniciou projetos similares, como a produção do filme The Age of Stupid pelos produtores franceses Guillaume Colboc e Benjamin Pommeraud. No Brasil, o cineasta Walter Carvalho pretende utilizar esta forma de financiamento para produção do documentário Raul - O Início, o Fim e o Meio. Outro longa-metragem brasileiro, bastante conhecido, que usaram o método de financiamento foi Colegas, que pediu a ajuda do público para arrecadar R$ 100 mil e acabou recebendo menos de R$ 10 mil. Segundo o diretor, Marcelo Galvão o financiamento coletivo acaba sendo uma prática usada mais para pequenos projetos. Entretanto, essa ideia é bastante discutível. Usando a plataforma Kickstarter, a Pebble, uma empresa que desenvolve smartwatch (relógios inteligentes), lançou em 2015 um novo produto, o Pebble Time e decidiu recorrer ao crowdunfing. Em apenas 30 minutos, obteve US$ 1 milhão. Ao final de seis horas, tinha captado mais de US$ 6 milhões (aproximadamente 5,2 milhões de euros). E não foi a primeira vez em que a Pebble captou altas somas de financiamento para projetos. Aparentemente, faz diferença o apelo do produto, e o tipo de público.
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Kickstarter é o maior site de financiamento coletivo do mundo e que busca apoiar projetos inovadores. O site foi fundado em 2008 por Perry Chen, Yancey Strickler, e Charles Adler. Em geral, o domínio mantém uma comissão de 5% sobre os valores arrecadados; Amazon também faz uma sobretaxa de 3% a 5% em doações feitas por intermédio da tal. Em março de 2014, o Kickstarter anunciou ter atingido a meta de 1 bilhão de dólares doados a projetos através da sua plataforma. Em Portugal foram registados quase 5300 financiadores, o que totalizou financiamentos na ordem dos 730 mil dólares, ou pouco mais de 530 mil euros. Os Estados Unidos lideram o ranking global dos territórios que mais doações realizaram até à data, seguido do Reino Unido e do Canadá. Ao todo, as doações terão vindo de 5,708,578 pessoas oriundas de 224 países dos cinco continentes . Em março de 2014, uma empresa lançada pela Kickstarter, a Oculus VR, foi vendida para o Facebook por 2 bilhões de dólares.
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no brasil O catarse é o primeiro site de crowd funding do Brasil focado no empreendedorismo cultural. Três amigos (Luís Otavio Ribeiro, Daniel Weinmann e Diego Reeberg) que cursam Administração na FGV em São Paulo, se interessavam pelo tema e se tornaram sócios para criar o Catarse. Hoje em dia a equipe conta com 10 pessoas. Até agora o Catarse já conseguiu realizar 351 projetos, com 53980 apoiadores em um total de R$4.638.068 arrecadados para esses projetos. Sendo que se (e somente se) o projeto for bem-sucedido, o Catarse fica com 7,5% do valor arrecadado. Os organizadores do Catarse procuram deixar todas as informações bem claras em seu site, mas ainda há muitos autores de projetos que pensam que ao colocar seu projeto “no ar” rapidamente conseguirão apoiadores (sem ao menos divulga-lo anteriormente). Outra dificuldade era um autor colocar dois projetos no mesmo período, pois o dinheiro acabava sendo “repartido” e nenhum financiado, agora é proibido isso acontecer. Algumas vezes criam projetos que precisam de muito dinheiro e, sendo o mercado de crowdfunding ainda pequeno, os donos do site tem que barra-los.
As pessoas interessadas em realizarem um projeto, mas que não possuem dos recursos econômicos para tal, fazem um vídeo contanto a sua proposta. Ao lado do vídeo existem links com diversos valores para que você possa contribuir financeiramente com o projeto. Cada valor, oferece uma recompensa em troca, por exemplo: se tem uma banda pretendendo gravar um CD, necessitando de recursos financeiros para isso, eles podem propor diferentes coisas para cada valor (o nome dos doadores nos agradecimentos do disco, uma foto da pessoa na contra capa, uma música com o nome dos doadores, entre muitas outras). Para que não tenha riscos de algum financiador perder dinheiro ao investir em um projeto que não seja concretizado, o Catarse, só financia um projeto, caso o objetivo proposto seja alcançado dentro do prazo. Se isso não acontecer, os apoiadores recebem seu dinheiro de volta.
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e oque é
Crowdsourcing? Por ter um nome parecido as pessoas acabam se confundindo ja que algumas das plataformas fornecidas na internet, dizem respeito a esses dois generos. O CrowdSourcing “é um modelo de produção que utiliza a inteligência e os conhecimentos coletivos e voluntários espalhados pela internet para resolver problemas, criar conteúdo e soluções ou desenvolver novas tecnologias” (como por exemplo a Wikipédia) Já o CrowdFunding pode ser definido como “ iniciativas de financiamento colaborativas” ou “várias pessoas contribuam, com pequenas quantias, de maneira colaborativa, a viabilizar uma ideia, um negócio, um projeto”. É a famosa vaquinha ou algum nome bonito para explicar os impostos que você paga (pelo menos na teoria), como foi explicado anteriormente
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Cada vez mais pessoas ficam interessadas em como montar um food truck, uma ideia que foi chegando devagar no Brasil e que já toma conta de algumas capitais como São Paulo, e a tendência é de se expandir por todo país. A moda dos food trucks ganhou um grande impulso com a publicação da lei 15.947/2013 da prefeitura de São Paulo em maio de 2014 que regulamentou a venda de alimentos em barracas, carrocinhas e veículos automotores. Atualmente na capital, já são mais de 600 food trucks em atividade. Para quem está querendo saber como montar um food truck, a equipe do Empreendedores Web correu atrás das informações e passa para você o passo a passo desse processo. Vejamos então como isso funciona e como você pode embarcar na moda dos food trucks.
O único elo em comum entre a tradicional cozinha de rua, cachorro quente, churrasquinhos, caldos e os food trucks, esta na localização. As cozinhas sobre rodas oferecem um cardápio bem mais sofisticado em um mix de opções da gastronomia internacional. É comum ver nos food trucks das ruas de Nova York e São Paulo a oferta de pratos sofisticados como hambúrguers gourmet, paellas espanholas e o tradicional ceviche peruano. Lá fora é comum inclusive ver restaurantes que possuem unidades físicas estarem presentes também na versão sobre rodas. A sofisticação dos pratos vem acompanhada de outro ingrediente essencial para o sucesso do negócio, preços muito atrativos. O preço médio das refeições nas ruas de São Paulo está em torno de R$ 20 e as porções são consideradas generosas pelos consumidores. É uma dessas ideias de negócios que vale a pena analisar.
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como construir seu
food truck A primeira coisa a ser feita antes mesmo de pensar em como montar um food truck é consultar sobre a possibilidade de implementação desse tipo de negócio em sua cidade. No caso de São Paulo, onde ocorreu o primeiro boom, existe uma legislação municipal específica para este tipo de comércio. A questão de montar o food truck é simples. O problema é saber se em sua cidade ele é permitido. Outras cidades que já adotaram o food truck não possuem legislação específica, mas também não têm qualquer oposição a esse comércio em seu código de posturas.
Determine qual será o cardápio
Para quem quer saber como montar um food truck ai vai uma dica. Fuja dos cardápios complicados, de difícil preparo ou finalização. Também aqui, Menos é Mais. Tenha em mente que o espaço disponível em um food truck é muito pequeno. Além da questão da execução, você também terá a questão do tempo de preparo. Opte por pratos sofisticados mas de simples preparo e finalização. Lembre-se que uma das características do publico diurno de um food truck é a pressa e essa demanda deve ser atendida juntamente com a questão da qualidade.
montar um food truck é determinar o cardápio. Talvez você esteja estranhando falarmos em cardápio a ser oferecido no food truck antes de falarmos em estrutura, mas essa inversão é intencional, visto que o que será servido irá influenciar em muito o custo, principalmente no que diz respeito à estrutura que será necessária na customização.
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Estrutura básica para
um food truck
A estrutura para montar um food truck é composta por dois elementos distintos, o caminhão em si e a estrutura para a cozinha. É na escolha desses elementos que vai estar a engenharia financeira final que irá determinar o valor a ser investido.
A plataforma do seu food truck pode ser um caminhão usado ou novo. Em um primeiro momento, talvez a opção por um veículo usado seja a melhor opção, inclusive para reduzir seu investimento inicial. A legislação não exige que o veículo seja novo. O preço vai variar muito em função do tamanho do negócio que você pretende montar. Como montar um food truck com um investimento inicial reduzido? A resposta é adapte o projeto ao seu orçamento. Não se esqueça que você ainda terá que investir na customização do veículo.
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Adaptação e customização do food truck Resolvida a questão do veículo, vem agora sua adaptação já que você precisará montar uma infraestrutura para poder atender às suas necessidades de preparação e comercialização dos pratos atendendo às exigências da ANVISA e também da prefeitura do seu município. Para você que está interessado saber como montar um food truck de sucesso vai mais uma dica. A determinação do cardápio é quem vai ditar o que você irá precisar em termos de adaptações e o quanto você irá gastar com essa parte do projeto. Se você for trabalhar com comida quente, a adaptação incluirá a instalação de fogão, forno e fritadeira em alguns casos. Se você vai oferecer saladas, sanduiches pré-preparados e outras coisas do gênero, a necessidade será de refrigeradores para conservação dos alimentos.
A melhor coisa a fazer é determinar o formato do seu negócio e consultar uma empresa especializada em adaptação de food trucks para saber exatamente quanto irá custar. O preço de uma adaptação varia de R$ 30 mil a R$ 350 mil dependendo do tipo de veículo e da necessidade de uma cozinha industrial ou não. Para que você possa se orientar nesta pesquisa, selecionamos algumas empresas que já atuam na área de adaptação de food trucks: Fag Brasil – Site da empresa: fagbrasil.com Berta Cozinhas Industriais – Site da empresa: berta.com.br Bumerangue – Site da empresa: bumeranguereboques.com.br Future In Box – Site da empresa: futureinbox.com.br Truckvan – Site da empresa: truckvan.com.br Universal Carrocerias – Site da empresa: universalkit.com.br
As opções são muitas, mas você deve prestar atenção se a empresa segue as regras estabelecidas pela ABNT e homologadas pelo Inmetro e Denatran.
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A opção das franquias
de food truck Embora o negócio seja relativamente novo aqui no Brasil, já existem opções de franquias de food truck para aqueles que já querem começar o negócio com algum know how. O caminho da franquia sempre é interessante e por isso é uma opção a ser analisada. As opções ainda não são tantas como no segmento formal de franquias de alimentos, mas a tendência é que a oferta aumente rápido. Nossa indicações ficam por conta da Los Cabrones na área de comida mexicana, Salgado Mania no segmento de salgadinhos e também da Franquia da Pizza na área de pizzaria, empresas que já adotaram essa formatação. Como em qualquer outro negócio, montar um food truck exige muito planejamento e pesquisa, principalmente para poder adaptar o projeto ao orçamento disponível e obviamente às condições do mercado. Se você queria saber como montar um food truck, o caminho começa por aqui. É só definir o projeto e colocar a mão na massa. Mantenha-se atualizado sobre o mercado de food trucks assinando Boletim Informativo.
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como se formalizar
como
microempreendedor
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Se você é um empreendedor individual, está na hora de se formalizar. Todo grande negócio um dia já foi um pequeno negócio, uma ideia embrionária, ou, principalmente, um super empreendedor individual suando a camisa para fazer a ideia rodar. Sendo o início solitário ou com uma empresa formada, a formalização é um primeiro importante passo para crescer. Os seus negócios estão crescendo, mas você ainda é um profissional autônomo, ou seja, um empreendedor individual? Então, esse artigo é para você. Aqui, vamos explicar o passo a passo e as vantagens de você se formalizar e quais são os caminhos mas adequados para se tornar um MEI (Micro Empreendedor individual). Para complementar este artigo, também recomendamos a leitura deste outro artigo sobre como abrir uma empresa, no qual você encontra outras dicas importantes para começar o seu negócio. Está tudo dando certo como está. Tenho preguiça de burocracia e não tenho tempo para perder. Por que devo me formalizar? Realmente, a burocracia é chata no Brasil. Mas a boa notícia é que, no seu caso, enquanto empreendedor individual com um negócio em começo de vida, se formalizar tem custos
baixos, é simples e pode ser feito pela internet.
GRATUITO E ONLINE: O MELHOR CAMINHO É ADOTAR O MEI. Sendo MEI, você passa a ter direito a alguns benefícios, como aposentadoria por idade ou invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio reclusão e pensão por morte, além da facilidade para comprovar renda e poder ter acesso facilitado aos serviços bancários. Por fim, poderá emitir notas fiscais em menos de 5 minutos e pela internet, o que pode ser decisivo para alguém te contratar ou não. Qualquer um pode ser MEI? Ou há alguma restrição? Para que um empreendedor individual se formalize como MEI, ele precisa ser maior de 18 anos (se for menor de idade, precisa ter pelo menos 16 e ser emancipado) e faturar no máximo até R$ 60 mil por ano. Atenção: médicos, engenheiros, advogados e outras profissões regulamentadas não se enquadram como Empreendedor Individual, então você também precisa verificar se sua atividade está entre a lista de 480 atividades
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permitidas. Outro ponto importante: para ser MEI, você não pode ser sócio, titular ou administrador de outra empresa. E, claro, também não pode ter filiais.
Não sou brasileiro, como Empreendedor individual, posso ter um MEI?
Sim, mas você precisa ter um visto permanente.
OK. Então por onde eu começo?
Para se formalizar, basta fazer uma inscrição gratuita no Portal do Empreendedor. Você vai precisar informar apenas o número do título de eleitor ou o número do último recibo de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física. Após preencher o formulário, imprima seus documentos: Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, carnê de Pagamento Mensal (DAS), Relatório Mensal de Receitas Brutas (um para cada mês). Esses documentos são necessários para manter sua formalização em dia. Após o cadastro, você já ganha um CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial. Não é necessário encaminhar nenhum documento a nenhum lugar.
E como ficam os tributos? Que taxas precisarei pagar em cima de cada nota? Existe uma pequena taxa mensal, fixa, que cobre valores destinados à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS (essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo). Podem haver outras taxas estaduais ou municipais, dependendo da atividade exercida. Com mais detalhes: o MEI está enquadrado no Simples Nacional. O SIMEI é o sistema de recolhimento em valores fixos mensais dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (MEI). Como MEI, você é isento dos outros impostos, precisando apenas anexar, em um relatório mensal, as Notas Fiscais recebidas de compras de produtos/serviços ou emitidas para clientes.Você não pode ter sócios, mas o regime permite que tenha no máximo um funcionário (e esse é o limite) com remuneração de um salário mínimo ou piso salarial da categoria. Ao registrar seu funcionário, preste atenção as suas obrigações enquanto empregador. Como MEI, você precisará pagar 8% de FGTS e 3% de previdência social.
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010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101 010101010101010101010101