Dossiê 3 de Setembro

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Jornada de Trabalho de Campo – 3 de Setembro 2014

Jornada 3 de Setembro 2014

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PROGRAMA 1. Pedreiras de Calcário e Fornos de Sobrido 2. Rio Olo 3. Sessão no CLAP sobre políticas públicas, projectos e apoios na agricultura e desenvolvimento rural

ORGANIZAÇÃO CLAP CENTRO LOCAL DE ANIMAÇÃO E PROMOÇÃO RURAL

Consultoria Caixa de Mitos

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1. Pedreiras de Calcário e Fornos de Sobrido ENTIDADES PARTICIPANTES Anabela Magalhães Delegação Norte

CENTRO TECNOLÓGICO DA PEDRA NATURAL DE PORTUGAL

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OSMONTES E ALTO DOURO

JUNTA DE FREGUESIA DE OLO/CANADELO

ASSOCIAÇÃO DOS BALDIOS DE CANADELO

SOCIALIS – ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS JOVENS AGRICULTORES E DO DESENVOLVIMENTO RURAL

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RESUMO Participantes: CEVALOR | Anabela Magalhães UTAD | Luís Tibério e Anabela Mesquita CNJDR | Carlos Franco SOCIALIS | Maria Luísa Costa JF OLO – CANADELO | Rui Leite e Claro ASSOCIAÇÃO DE BALDIOS DE CANADELO | CLAP | José Magalhães Caixa de Mitos | Carlos Ribeiro Visita às pedreiras. Apresentação das actividades que ali ocorreram nos últimos anos. Apresentação e avaliação dos produtos e subprodutos da pedreira e dos seus usos e processos de comercialização. Visita aos Fornos de Sobrido. Apresentação das actividades a eles relacionados.

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RELATÓRIO | NOTAS DO CEVALOR Anabela Magalhães 1) Trata-­‐se de uma área com grande afloramento de xisto que possui veios de calcário; 2) Segundo o Sr. Claro, trata-­‐se de um calcário que possui também um alto teor de magnésio. Sendo muito importante para a correcção do pH dos solos 3) Existe viabilidade? Foi a questão que me foi colocada. Contudo, para o estudo da viabilidade de uma pedreira é preciso: a. Antes demais, é preciso fazer o levantamento topográfico, para posterior análise da classificação do espaço pretendido com os instrumentos de Gestão do Território (PDM, restrições públicas, se está inserido área de Rede Natura ou Parque,…) b. Realização de sondagens; c. Análises para que se possa identificar o teor, a concentração e …., assim como identificar os elementos penalizantes. Isto é, por muito puro que seja o calcário podem existir elementos penalizantes que para os eliminar os custos sejam incomportáveis para a exploração; d. Outros elementos que podem penalizar o avanço do projecto, os acessos, os declives, os custos energéticos (electricidade, gasóleo, …) e. Estudo de mercados; f. Encontrar uma empresa interessada na exploração ou então também pode ser a junta ou os baldios a quererem explorar… g. Também existe a possibilidade da empresa interessada explorar o xisto. 4) Também foi mencionado, que para promoverem os recursos geológicos, existem Câmaras que consideram nos seus planos de Pormenor e outros de revitalização de centros históricos e aldeias a utilização da pedra da região, isto foi um meio para promover os RG da região. 5) O projecto integrado a montar poderia ter várias vertentes Turismo – Agrícola – Recursos Geológicos. Foi referido também que o CEVALOR possui nos seus quadros superiores, técnicos experientes na elaboração de candidaturas e respectivo acompanhamento. 6) Relativamente, aos elementos patrimoniais existentes (paredes em ruínas, fornos onde coziam o calcário) a Lei refere que é da competência das autarquias a identificação, limpeza e ….. dos mesmos. Assim, sugeri que se entre em contacto com o IGESPAR para se ver o que se pode fazer. 7) Elaboração do trabalho relativo à classificação destes elementos, inclusão dos mesmos no roteiro geológico de Portugal, fazer placares interpretativo, com esquemas exemplificativos das da actividade…

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2. Rio Olo

Percurso pelas margens do Rio Olo em diversos pontos fundamentais para a organização de actividades com valor económico e recreativo. Avaliação de potencial e debate de propostas e projectos.

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RESUMO - Pensar em candidaturas conjuntas da Câmara Municipal com as Juntas de Freguesia - Envolver os privados no processo das candidaturas e na definição dos projectos - Separar os projectos: por um lado os privados, com interesse económico prioritário e os de iniciativa pública que não devem atender só aos aspectos económicos - Desenvolver uma abordagem à biodiversidade com muita profundidade, ter em conta outras experiências como a da Associação de Defesa de Bestança (Montemuro) - Recuperação das margens e das áreas de percurso pedonal - Ter em conta o interesse de entidades e grupos como os do Paintball, BTT desportos radicais - Desenvolver projecto próprio para Moinhos de Água

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- Ajustar níveis de água em algumas áreas com represas para facilitar zonas de banho (modalidades de regulação das águas no inverno e verão com madeira nórdica tratada) - Turismo integrado com outras estratégias de gestão de presença e ocupação do território. Trabalhar complementaridades na oferta - Actividades ligadas ás trutas como uma hipótese de rentabilidade económica (apesar de perturbar o equilíbrio natural das águas actuais). - Fazer acordos com localidades para actividades continuadas como colónias de férias, campos de trabalho e lazer, ocupação dos tempos livres na natureza.

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3 . Sessão Pública no CLAP sobre politicas públicas, projectos e apoios para a agricultura e desenvolvimento rural no Portugal 2020

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RESUMO Participantes na Mesa Redonda André Magalhães – vereador da Câmara Municipal de Amarante Telmo Pinto – Dólmen Carlos Franco – CNJ Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural Carlos Ribeiro – CLAP | caixa de Mitos

Ainda presentes na sala representantes de várias entidades como: Junta de Freguesia de Vila Chã do Marão (Presidente), JF de OLO.Canadelo (Presidente), UTAD (investigadores), Associação de Baldios de Canadelo (Directores) , Viver Canadelo (Presidente) , Socialis (Presidente) e outras entidades e pessoas tais como: Luís Pereira Ricardo Blanc Júlio Guedes Francisca Beirão Jaime Pereira Alves Avelino Peixoto Alvaro Teixeira Luís Dinís Rui Leite Manuel Carvalho Fernando Carvalho Gonçalves Cristina Leite Abilio Machado José Monteiro Maria Glória Teixeira Ferreira Maria Inês Pereira Ângela Ribeiro Liliana Abreu Francisco Matos

Avelino Queirós António Machado Medeiros Elsa Pinheiro Rafael da Costa Azevedo Maria Luísa Seixas Maria Luísa Costa Manuel Luís Tibério Maria Manuela Mesquita Manuel Leite Manuel Augusto Ribeiro José Fernando S. Coelho Daniel Alípio da Silva Carvalho Maria de Fátima Marinho Ana Sofia Machado Maria Celeste Guedes Andrade Maria Emília Andrade Pinto Luísa Maria Teixeira da Sílva Augusta Vieira Manuel Agostinho Costa

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Alguns tópicos tratados na sessão: - o erro de se ter substituído a agricultura e o sector primário por outras actividades de forma cega; - a importância do financiamento aos projectos mas não cair nos projectos pelos financiamentos - pensar bem a estrutura dos projectos - a CMA será parceira de projectos que sejam positivos para o concelho - devem ser valorizadas as múltiplas actividades como as Feiras (veja-­‐se a Feira do Mel etc.) - é preciso ter em conta que existe uma Bolsa de Terras - a cooperação é a chave de todo o sucesso - as expectativas que o Leader venha a ser como já foi no passado ainda existem - agora é preciso pensar numa lógica de plurifundos - Projectos de agricultura e pequenas unidades de produção poderão ser apoiados - Redes de pequenos produtores - Valorizar os recursos naturais - Desenvolvimento rural é essencial as áreas rurais constituem a maior parte do território nacional - A gestão pública revelou grande incompetência face á floresta - Os sistemas de governança são agora essenciais - As organizações de produtores vão ser muito valorizadas - Há áreas de actividade com elevado potencial como a castanha, carne maronesa, o vinho etc.

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PROGRAMA ACTIVAR RURAL Coordenação: CLAP Consultoria: Caixa de Mitos Financiamento da Fundação EDP Apoios: Juntas de Freguesia de Rebordelo, Fridão, Olo-Canadelo; Vila Chã do Marão Câmara Municipal de Amarante Parcerias da Jornada: CEVALOR, UTAD, SOCIALIS, DÓLMEN, CNJ, CÂMARA MUNICIPAL DE AMARANTE, ASSOCIAÇÃO DOS BALDIOS DE CANADELO, JUNTA DE FREGUESIA DE OLO-CANADELO, VIVER CANADELO.

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