A revista do gamer brasileiro Ano I Edição 01
Cavaleiros do Zodíaco R$ 5,00
Um dos desenhos mais assistidos da década de 90 agora no PS3
Junho :: Mensal
Infográfico Super Mário Kratos vs Asura Os filhos que cresceram / Ser ético ou ganhar um Troféu? / Uncharted 2 / Mobile games
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DESTAQUE
Cavaleiros do Zodíaco
MULTIPLATAFORMA
The Walking Dead
INDIE
Os filhos que cresceram
INOVAÇÃO
Olha mãe! Sem Poligonos!
VERSUS
Kratos vs Asura
Sumário
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ESPAÇO DO LEITOR
Fan Art
DICAS
Uncharted 2
PC
Portal 2
MÓBILE
Mobile games
ATUALIDADE
Ser ético ou ganhar um Troféu?
Super Mario e Nintendo, evoluindo juntos INFOGRÁFICO
Carômetro
Carlos Eduardo Qual seu jogo preferido: Age Of Empires Qual seu primeiro console (videogame): Atari 2600 Filme que mais gosta: Transformers Comida: Arroz e Feijão
Editorial
Alexandre Aguiar
Qual seu jogo preferido: Resident Evil 5 Qual seu primeiro console (videogame): Atari 2600 Filme que mais gosta: X-Man Comida: Macarrão
DeÉagora em diante, com grande prazervocê quepoderá acompanhar em nosso todasdaas apresentamos a você osite, projeto quartas-feiras, a partir das 16h, E-MAG, uma revista que nasceuuma aula queserabordará os um maisabrigo, diversos para uma caixa, assuntos da atualidade, apresentada um mundo, um local onde a pelos professores do Curso experiência em jogos e osObjetivo. melhores jogos pudessem ser guardados e Noencontrados Atualidadespor On-line os que têm aqueles mais fomealém de saber, conhecertêm o internautas, de estudar, jogo de outra forma. a oportunidade de interagir em tempo real, formulando perguntas e Esta é uma dúvidas. publicação com o esclarecendo objetivo de apresentar o jogo forma e didática. Com Dedeagora emclara diante, você poderá a colaboração de profissionais e as acompanhar em nosso site, todas estudantes, reunimos conteúdo quartas-feiras, a partir das 16h, uma sobre os temas da revista. aula que abordará os mais diversos assuntos da atualidade, apresentada Chegamos à primeira edição pelos professores do Curso Objetivo. impressa e por isso, nos da E-MAG dedicamos para você nosso leitor e Noamante Atualidades On-line os por games. internautas, além de estudar, têm a oportunidade deleitura. interagir em Obrigado! e boa tempo real, formulando perguntas e esclarecendo dúvidas. Equipe E-MAG
Kelly Caroline
Guilherme Martins
Qual seu jogo preferido: Sonic Qual seu primeiro console (videogame): Master System Filme que mais gosta: Toy Story Comida: Strogonoff
Expediente
Qual seu jogo preferido: Mario World Qual seu primeiro console (videogame): Super Nintendo Filme que mais gosta: A noite dos mortos bobos Comida: Batata Frita
Alexandre Honório Aguiar RA B033DG-4 Carlos Eduardo de Souza RA A8322F-1 Denis Cesar Zinani RA A81FHF-7 Felipe Ronzani RA A967HA-3 Guilherme Martins RA A98493-3 Kelly Caroline de Abreu RA B046ED-1
Felipe Ronzani Qual seu jogo preferido: Super Mario World Qual seu primeiro console (videogame): Super Nintendo Filme que mais gosta: Footloose (1984) Comida: Massas e chocolate
Colaboradores Gabriel Carvalho Aguiar David Aloi
Denis Cesar Zinani Qual seu jogo preferido: Red Dead Redemption Qual seu primeiro console (videogame): Atari 2600 Filme que mais gosta: Silent hill Comida: Pizza
Tiragem: 1000 unidades
www.e-mag.com.br A maior revista de Jogos do Brasil agora em sua Internet.
VERSUS
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Fotos: retirado do site google.com
Kratos vs Asura Batalha de cachorro grande... E bravo! Qual é o personagem mais “Badass” de todos os tempos no mundo dos games? Pergunta que realmente não quer calar e não sai da imaginação dos game maníacos, quem ganharia está batalha épica entre dois Deuses?
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versus
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Asura P
ara que posamos fazer uma introdução a esse personagem relativamente novo no mundo dos games, vamos falar um pouco sobre mitologia hindu, para intendermos o significado de seu nome e seu papel no game. Asura vem da raiz sur, que significa brilhar, ter poder. Sura, portanto, significa também ser de luz, ser que brilha, deus. O prefixo “a” colocado na frente da palavra sura é “ausência de” e indica o oposto de deus, aquele que pode até ter o poder, mas não sabe usá-lo adequadamete. A palavra asura é traduzida comumente como demônio. Em termos gerais, os asuras cultivaram bondade e executaram boas ações. Mas eles são muito combativos e eles se põem bravos muito facilmente. Eles amam competir e lutar pelo fato deles não terem se livrado da raiva, eles não se qualificam para entrar no céu e, assim eles entram no Reino dos Asuras. Estes fantasmas e espíritos, apesar de terem pensamentos benevolentes, eles não tem dias calmos porque eles são muito competitivos. Deste pequeno aperitivo sobre a origem do nome Asura, já temos ideia de como seria um game com um protagonista carregando tais traços em sua personalidade. Mostrou sua cara em 2010 em terras nipônicas, mais precisamente na Tokyo Game Show, passando pelo desenvolvimento e tradução, chegou as prateleiras ocidentais no começo de 2012.
Usando elementos de ficção cientifica e animes, Asura’s Wrath já chega causando um grande impacto com relação aos elementos gráficos usados na narração do game, logo no primeiro estagio, temos que combater um mostro que tem somente o tamanho do planeta Terra, no qual Asura consegue vencer sozinho, usando toda sua fúria e seus seis braços, como pode-se verificar nas esculturas hindus, a presença da face raivosa e seus seis braços. O impacto visual não para, em outra parte do game, temos que proteger a Terra de um Deus que ataca somente com um dedo, claro que esse dedo tem quase o diâmetro do planeta. Asura, tal como Kratos, tem somente um motivo para lutar, vingança, pela traição daqueles que um dia estavam ao seu lado no panteão de Deuses, vendo sua esposa sendo morta e sua filha raptada, Asura luta não pela paz, nem pela proteção de ninguém, ele apenas quer vingança, não importando por quem ele tenha que passar. Mesmo sendo o mesmo clichê usando pela Sony na franquia God Of War, a Capcom acertou em usar elementos de narrativa presentes em animes, coisa que ganha bastante espaço no mercado ocidental hoje em dia. Não sendo exclusivo somente para uma plataforma, pode ser apreciado por donos de X-Box360 e Playstation3, realmente uma boa pedida para quem adora ver o circo pegar fogo.
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VERSUS
Kratos E
m 2005 nascia um anti-herói pra lá de mal encarado, fugindo de todos os estereótipos de personagem bonzinho que luta pelo bem da humanidade, que perde vidas para salvar alguém, que luta pela paz e pela justiça. Kratos não se encaixa em nenhum desses perfis, forjado nas batalhas, ele luta apenas com um sentimento, vingança, mas não uma vingança contra uma ou varias pessoas normais, mas vingança contra os Deuses, que o usaram em intermináveis batalhas. Kratos é um guerreiro à serviço dos deuses Gregos do Olimpo. É revelado, em uma série de flashblacks, que Kratos foi um Capitão militar no exército de Esparta. Um guerreiro feroz, que guiava seu exército através de muitas vitórias, até que ele encontra com uma horda invasora de bárbaros. O Espartano é oprimido pelo grande número de inimigos, e está prestes a ser morto pelo Rei Bárbaro, quando, em um momento de desespero, ele clama pelo Deus da Guerra, Ares, e jurando ter uma vida de servidão à Ares, se este livrálo da morte e dá-lo poder para acabar com os inimigos. Ares ouve a oração de Kratos, e entrega as Lâminas do Caos ao seu novo servo. Kratos então retorna para confrontar o Rei Bárbaro e decapita o seu inimigo. Um vitorioso Kratos então triunfa sobre todas as guerras por toda a Grécia, e eventualmente enquanto lidera um ataque à uma vila ocupada por adoradores de Atena. Ares engana Kratos colocando sua filha e mulher na vila, a quem Kratos acidentalmente mata. Embora Ares achasse que fazendo isso Kratos se tornaria um guerreiro perfeito, este, por sua vez, renuncia sua servidão a Ares. O oráculo da agora destruída vila amaldiçoa Kratos, e anexa as cinzas de sua família morta em sua pele, fazendo com que sua pele fique branca. Agora
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conhecido como o “Fantasma de Esparta”, Kratos é atormentado por pesadelos do seu horrível ato e compromete-se a dez anos de servitude aos outros deuses do Olimpo. Finalmente, cansado de sua servitude, Kratos convoca Atena, que afirma a Kratos que se ele realizar uma tarefa final, o assassinato de Ares, ele será perdoado pelo assassinato de sua família. Atena então atribui a Kratos a tarefa de matar Ares, pois Zeus havia proibido a intromissão divina. Este seria somente o começo de uma saga que rendeu mais quatro games carregando o nome do Deus da guerra, por ter uma jogabilidade simples, porem desafiadora em aspectos de combos, cativou muitos gamers a criar uma afeição por este anti-herói mal encarado. Somente suas duas primeiras versões venderam mais de 8 milhões de copias, ganhando notas e prêmios quase que máximos por sites e revistas especializadas em games. Tamanho foi o sucesso da serie, que varias outras grandes produtoras de games tentaram usar a mesma forma e a ideia do game em seus projetos, claro não obtendo o mesmo resultado avassalador que God Of War conseguiu. Games como Dantes Inferno, Castlevania Lords of the Shadows, X-men Origins: Wolverine, etc, usam a mesma forma, vários combos, armas, sangue, sangue e mais sangue, mas sem o mesmo peso que Kratos conseguiu alcançar. Em síntese, se você é um dono de Playstation3 e ainda não jogou nenhum dos God Of War, me responda uma coisa, tá esperando o que?
Fotos: retirado do site google.com
VERSUS
Desafios – Da ao espectador tempo para lutar, respirar e resolver enigmas. Agrada até gamers os mais convencionais até os mais avançados. Ambientação – Você realmente se sente na Grecia antiga lutando contra mostros gigantes, conta com uma trilha sonora toda orquestrada que ajuda na ambientação. Graficos – Desde seu primeiro game já inova em usar toda capacidade de sua plataforma, iluminação e gráficos de cair o queixo. Ação – Ação frenética, uso de botões de ações no tempo certo, porem mantem a mesma forma desde seu primeiro game, sem inovações.
Conclusão
Motivos - Vingança contra Deuses, ter assassinado sua família lhe causa pesadelos intermináveis. Poderes – Conta com um arsenal de varias armas e poderes, como por exemplo, espadas, arco e flechas, cabeça de medusa, etc. Carisma – Mesmo sendo um anti-herói, a interação faz com que o espectador partilhe de seus sentimentos de raiva e fúria. Tempo de Vida – Está a sete anos no mercado, já rendeu cinco títulos e vários prêmios. Narração – A historia é contada de uma forma linear, não existe quebra entre as fases, usa um narrador para contar a historia como um livro.
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Mesmo que God Of War, tenha muitos pontos de vantegem em cima de Asura Wrath, é uma batalha difícil, pois um já conquistou um bom espaço na mídia, mas o outro logo de cara já mostrou que veio para brigar com cachorro grande. Seria muito legal ver esses dois personagens se enfrentando em uma batalha até o fim, mas por enquanto é algo que ainda fica na mente de cada um. Jogar os dois games e expressamente necessário pra quem curte uma boa pancadaria regada em sangue e raiva. Nas palavras sabias de Kratos: “my vengeance ends now!”
Motivos – Vingança contra Deuses, ver seus ideiais sendo destruídos por quem ele confiou, ter sua esposa morta e sua filha rapitada. Poderes – Conta apenas com suas mãos, sendo elas duas ou seis, podendo disparar poderes por elas, sua raiva também pode ser considerado um poder. Carisma – Teve pouco tempo para conquistar o coração cheio de raiva dentro dos espectadores, só não fica atrás em nunca desistir, mesmo que ele não tenha mais braços para continuar. Tempo de vida – Pouco tempo no mercado, mas ainda tem muito o que mostrar para o que veio. Personalidade – Furia total, nunca deixa de estar com a cara fechada e com a ira no rosto, somente sorri quando vê sua filha. Narração – A historia é contada em capítulos, contada como um anime, usa grafismos de nankin ilustrando movimento e impacto. Desafios – Batalhas sem muito desafio, o que fica mais por conta de acerta os botões na hora certa, nada muito difícil. Ambientação – Mistura filmes de ficção cientifica com visuais de estruturas Chinesas, não conta com uma trilha sonora tão refinada quanto seu concorrente.
Legenda:
Perde
Graficos – Realmente não fica nada atrás de seu concorrente, usa elementos visuais a cada segundo, tornando o game uma obra do começo ao fim. Ação – Usa a mesma forma de botões de ação, porém com uma intensidade e inovação maior que seu concorrente, colocando o espectador dentro da cena.
Empate
Ganha 15
Fotos: retirado do site google.com
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Olha m達e! Sem Poligonos! 17
inovação
Q
uem imaginaria nos dias de hoje, com toda tecnologia disponível, uma produtora apostaria em um game que não usa nenhum polígono em sua construção, apenas arte e criatividade. A produtora Ubisoft acertou em cheio quando apostou em um game de plataforma simples, porém extremamente bem trabalhado em questão artística. O game é inteiro feito com desenhos a mão, não conta com nenhuma espécie de animação 3D ou polígonos. Coisa que somente foi possível com uma engine gráfica chamada UbiArt Framework, onde deixa o artista fica livre
pra trabalhar em toda arte envolvida, tanto quanto cenários, quanto personagens, o software por si só, trata de fazer todas as transformações e distorções de imagens automaticamente, livrando os artistas de qualquer problema técnico em questão de desenvolvimento. Além desta, a Ubisoft desenvolveu uma ferramenta chamada UbiArt Tool, que otimiza resoluções, permitindo que o game rode a 1080p HD a 60 quadros por segundo, tornando a animação do game uma
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obra de arte. A produtora francesa Ubisoft ganhou prêmios e títulos pelos desenvolvimentos destas novas tecnologias, inclusive um premio do governo francês por apoio a arte. Sem contar que o game foi muito bem recebido por site e revistas especializadas, e pelos fãs da serie claro. Agora falando do game, realmente quem joga tem a impressão de estar no controle de um desenho animado muito bem feito, onde cada pequeno detalhe foi trabalhado, todos os degrades de cores podem ser notados, usando cores vibrantes o cenário quase salta para fora de tela. Como nos detalhes da fase do deserto, onde você pode ver o detalhe em que o vento molda a areia, já nas fases de montanhas, cada folha de uma planta perece ter sido desenhada separadamente. O game ainda conta com uma trilha sonora relaxante, mas empolgante em fases que o negocio principal é correr. Mas não se engane pelo visual do game, ele exige muita precisão e habilidade de quem joga, tornando a jogabilidade um problema para quem está mais disposto a apenas apreciar a arte. Enfim, uma boa pedida para quem aprecia o design inovador de games, podendo ser apreciado por qualquer um, pois está disponível em todas as plataformas atuais.
Composição: Guilherme
INDIE
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Os filhos que cresceram Há algum tempo vem crescendo um ramo novo na industria do vídeo game que soa os jogos independentes ou indie games, mas afinal o que é indie games ?
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INDIE
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ão jogos criados por uma pessoa ou pequenas equipes sem apoio financeiro de publicadoras de jogos, e frequentemente focam em inovação, assim como apoiam-se na distribuição digital. Isso vem crescendo com os novos métodos de distribuição on-line com a PSN e Xbox live, mas essa historia já vem dês da época do ATARI que não licenciava seus jogos, saiam jogos bons e ruins para o Atari inclusive jogos pornográficos, mas com toda essa liberdade a Atari acabou falindo e a partir do anos 70 os jogos começaram a ser licenciados por exemplo os jogos dos consoles NES, SNES, Mega Drive, Playstation entre outros. Mas aonde eu quero chegar com essa historia toda? Enquanto os consoles ganhavam destaque, alguns jogos independentes eram feitos e distribuídos via sharewere para o PC, quem não se lembra de ter jogado algum jogo em flash em um site? é um tipo de jogo indie onde pode ser jogado em qualquer tipo de maquina, na segundo metade de 2010 os jogos independentes vem se acentuando, um bom exemplo de jogo indie bem sucedido é o Angry Birds da Rovio em que o objetivo é lançar os pássaros e derrubar uma construção com os porcos dentro usando o mínimo de pássaros possível. O desenvolvimento dos jogos indie não deve ser confundido com o desenvolvimento de jogos por hobby, já que os desenvolvedores de jogos indie são geralmente mais orientados para o produto do que os escritores de jogos por hobby. Muitos desenvolvedores hobbystas criam mods de jogos existentes, ou trabalham com tecnologias específicas ou partes de jogos. Tais hobbystas geralmente produzem produtos não-comerciais e variam de novatos à veteranos da indústria. Desenvolvimento dos jogos indie
Indústria
Minecraft é um exemplo de game indie de sucesso comercial. A atuação dos jogos indie começou nos PCs, onde ele permanece proeminente. Os jogos indie viram sua ascensão, via distribuição shareware no começo dos anos 90. Entretanto, conforme a tecnologia avançou, as exigências e altas expectativas dos usuários fizeram os jogos indie menos proeminentes. Os videogames modernos excedem a capacidade de um único desenvolvedor produzir. 22
A Indústria de jogos Indie tem um interesse constante crescimento e popularidade. A indústria Indie registou uma subida íngreme na segunda metade da década de 2000. A expansão da Internet permitiu aos jogos serem distribuídos on-line indo além das vendas no varejo. Isto permitiu aos desenvolvedores publicar e aos jogadores fazer o download desses jogos de plataformas como o Xbox Live Arcade , Vapor, ou OnLive. Da mesma forma, os desenvolvedores têm acesso a ferramentas como o Adobe Flash ou Microsoft XNA e pacotes de software, tais como Game Maker e GameSalad. A indústria dos jogos indíe tem sua popularidade e interesse em constante crescimento. Ela viu uma pequena ascensão na última metade dos anos 2000. Assim como a indústria tradicional de videogames é comparável à indústria tradicional do cinema, a indústria dos jogos indie compara-se à indústria de filmes independentes. Em 2008 um desenvolvedor podia ficar com 17% do preço dos games no varejo e com cerca de 85% se vendidos digitalmente. Isto também levou ao aparecimento de projetos criativos mais “arriscados”. Além disso, a expansão das redes sociais introduziu os videogames para jogadores casuais. No entanto, existem poucos exempos de jogos que tenham tido grandes lucros, e para muitos a produção de jogos indie serve como um degrau na carreira, mais do que uma oportunidade comercial. Argumenta-se como games indie proeminentes atualmente estão na indústria do videogame. A maioria dos games não são amplamente conhecidos ou bem-sucedidos e a maior parte da atenção da midia permanece com os títulos mais conhecidos. Isto pode ser atribuído à falta de marketing dos jogos indie. Os jogos indie podem ser alvo de nichos no mercado.
Humble Bumdle
Seu jogo ajudando uma criança carente É possível comprar um jogo e ajudar a caridade ao mesmo tempo? Sim, é possível, o site humble bumdle vem ajudando instituições de caridade vendendo vários jogos indie excelentes e é o comprador quem decide o preço do pacote, parte do dinheiro vai para os desenvolvedores e a caridade, mas pague um preço justo pelos jogos.
Jogos indie para Se viciar Minecraft
Um mundo gerado aleatoriamente onde o objetivo é sobreviver, na calada da noite é onde os monstros aparecem, Zumbis, esqueletos e aranhas. O jogo se popularizou mesmo por seu uso como “caixa de areia”, na qual os usuários construíam obras monumentais e espalhavam seus resultados pelas redes sociais, especialmente o YouTube. O título está em constante modificação desde que entrou em alpha e começou a ser jogado em 2009, e mesmo após o seu recente “lançamento” ele continua a ser aprimorado e a receber novo conteúdo. Pros: o jogo é muito simples, onde você tem que sobreviver e procurar recursos que o ajudarão a sobreviver nesse mundo, no modo criativo a sua imaginação é o limite, se você já brincou alguma vez de lego vai adorar esse jogo. Contras: a tarefa de construir algo bloco por bloco é muito cansativa, como o jogo é muito diversificado, algumas vezes você não sabe o que fazer e por onde começar e por isso a desistência de alguns por não saber o que fazer ou porque achou o jogo simples demais.
Bastion
Cada vez mais o campo dos jogos exclusivos para download se prova terreno fértil para ideias simples, porém muito bem executadas. “Bastion” é um ótimo representante disso. Produção do estúdio Supergiant Games e distribuída apenas via download, “Bastion” é um jogo de ação com perspectiva isométrica (aquela aérea e meio de lado) que lembra muito “Diablo”: basta percorrer labirintos, detonando inimigos
e colecionando itens para passar de fase e evoluir o variado arsenal. Um dos diferenciais, é sua refinada direção artística, que alia traços coloridos que vão se construindo conforme o jogador progride, criando um impressionante efeito. A trilha sonora também faz bonito, apresentando bom uso de violão e uma inusitada narração que acompanha o jornada do heroi Kid. Pros: • Visual lindo • Trilha sonora • Jogabilidade estilo ”Diablo” Contras: • Muito curto • Não tem multiplayer • Narração exagerada
Terraria
É difícil dizer se jogos que escapam de um gênero fixo como “Terraria” são bons ou ruins, já que a diversão depende muito de que tipo de jogador você é. Mas se você gosta de games de plataforma com enfoque ação e exploração e de caçar minérios e construir coisas, “Terraria” pode proporcionar uma experiência singular. “Terraria” pode ser descrito como uma mistura entre “Minecraft” e os jogos “metroidvânia” de plataforma e exploração em 2D. Um mundo é gerado aleatoriamente, mas com alguns marcos recorrentes, como calabouços, ilhas flutuantes e florestas subterrâneas que aparecem sempre em algum lugar do mapa. Cabe aos jogadores encontra-los. De cara, é preciso construir algum abrigo para se proteger dos zumbis e monstros que chegam de noite e para abrigar os personagens gerados pelo computador (NPCs) que vão aparecendo conforme se atinge determinadas condições: como achar corações ou vencer chefes. Esses NPCs oferecem serviços ou novos itens a serem comprados, como a enfermeira que cura por uma taxa ou o anão que vende explosivos. 23
INDIE
Pros: • Gráficos “retro” • Jogar multiplayer • Preço Contra: • Tutorial zero • Fazer funcionar o multiplayer
Braid
Muitos jogadores se questionam se vale realmente investir em um console de última geração como o Xbox 360, que tem jogos 3D criados com mais alta tecnologia, para ficar explorando os jogos relativamente simples da Xbox Live Arcade. Claro que há alguns caça-níqueis e reedições de clássicos que custam caro pelo pouco que oferecem, mas
ignorar alguns novos games que realmente inovam e divertem a partir de conceitos simples e preços baixos, fazendo muito com muito pouco, é praticamente subaproveitar o console. “Braid” é um belo exemplo do que se pode perder ao ignorar a plataforma online. Aparentemente um simplório jogo 2D de plataforma, ao melhor estilo “Super Mario Bros.”, o game se mostra extremamente profundo em sua proposta, a de não só de desafiar o jogador com alguns quebracabeças e desafios complexos, mas também em emocionar, algo que até mesmo seus concorrentes de ponta penam em conseguir. Apesar de se Além dos visuais extravagantes, com cenários que parecem pintados à mão, como em telas à óleo, misturados a personagens feitos com sprites, há um certo ar de melancolia na história do herói Tim. Como um bom herói do gênero, talvez em até em homenagem ao bigodudo da Nintendo, ele também está atrás de sua princesa, mas que ao contrário do que se espera, não parece dar muita bola para ele. Isto é, se ela sequer existir. As divagações existencialistas de Tim durante o percurso, a respeito de sua amada, dos erros cometidos no passado e a busca por uma nova vida, acabam ganhando presença na aventura na forma de seus poderes de manipular o tempo. Em sua busca por peças de quebra-cabeça que formam os painéis capazes de revelar seu destino final, ele pode manipular o tempo, primeiro para retroceder e corrigir problemas de percurso, como encostar em algum inimigo ou deixar de pegar algum item pelo caminho. Depois as coisas ficam mais complicadas, com poderes de avançar no tempo e sincronizar com as outras criaturas no mapa, quando o jogo realmente revela todo o seu potencial, exigindo grande precisão e atenção do jogador. Pros: • Jogabilidade excelente • Gráficos simples e bonitos • Diversão Contra: • Sem multiplayer • Historia complexa Fonte: UOL jogos,wikipedia
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curtir
e-mag
Fotos: retirado do site google.com
multiplataforma
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The Walking Dead .... o jogo é recheado de momentos de tensão, mortes sangrentas, tripas expostas e crânios rachados. A história é seu maior mérito, já no primeiro episódio, “A New Day”. O jogo captura a atmosfera de terror e insegurança do mundo pós-apocalipse zumbi, mas se concentra nas relações humanas, com personagens críveis e conflitos por vezes perturbadores.
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Fotos: retirado do site google.com
multiplataforma
Pros Excelente roteiro
Mais do que um jogo, “Walking Dead” é uma excelente história interativa. O jogo traz momentos de tensão, dramas humanos e ótimos personagens, a maioria criada especificamente para a aventura, e todos são interessantes e envolventes. Mesmo Lee e Clementine, os protagonistas, que são um tanto clichês - homem com passado misterioso que tem uma chance de redenção ajudando garotinha adorável indefesa - funcionam bem. A relação dos dois é construida em cenas de ação e longos diálogos que fazem com que você, jogador, se importe com a amizade entre os personagens. Há participação de personagens conhecidos, a exemplo de Glenn e Hershel Greene. Como a aventura começa bem antes da saga do policial Rick e sua família, o jogo preenche lacunas sobre o passado desses personagens, enriquecendo o universo de “Walking Dead”. Entre os coadjuvantes, há aqueles detestáveis, outros com quem você simpatiza rapidamente e aqueles que geram emoções ambiguas. Mas fica a dica: não se apegue a ninguém em “The Walking Dead”. Assim como nos quadrinhos e na TV, personagens importantes podem morrer de uma hora para outra. Primeiro de 5 episódios, “A New Day” tem 2 horas de duração e cumpre seu papel de 28
apresentar o cenário, seus heróis, perigos e principalmente, envolver jogadores nesta nova aventura.
Gráficos estilizados
“The Walking Dead” possui um estilo artístico que combina cenários tridimensionais com um traço similar ao dos quadrinhos. A maior diferença é que, diferente do preto e branco das HQs, no videogame tudo é colorido, com tons fortes e vibrantes. Os personagens são bem animados e a movimentação está mais natural do que em outros jogos da Telltale, como “Back to the Future”, por exemplo. Por falar em personagens, como são inspirados na versão dos quadrinhos, fãs da série de TV podem estranhar as feições de Glenn e, principalmente, do fazendeiro Hershell. Vale observar, “Walking Dead” não poupa o jogador de cenas fortes, com corpos despedaçados, violência intensa e outros elementos típicos de histórias de zumbis. O jogo não é uma matança exagerada como “Dead Rising” ou “Left 4 Dead” e, talvez por isso, cada ameaça e morte pareçam mais agressivas e dramáticas. Boas mecânicas de jogo O game em si consiste em uma combinação de diálogos, exploração dos cenários,
puzzles e combates. Com um sistema de controle mais refinado do que “Jurassic Park”, “The Walking Dead” é agradável de jogar tanto no teclado quanto com um joystick. São controles fáceis de dominar, mesmo para quem não é tão acostumado com videogames, mas curte a série de TV e pode se interessar em experimentar o jogo. Para resolver algumas situações, é preciso explorar o cenário, encontrar itens e conversar com outras pessoas. Os puzzles são poucos e bem integrados ao que está acontecendo. Nesse sentido, “Walking Dead” é mais realista do que a maioria dos jogos do gênero e se concentra mais na conversa do que na resolução de quebra-cabeças que destoam da situação. O combate rende as cenas mais tensas do jogo. Tudo o que é preciso é apontar e clicar na hora e na direção certas. Parece simples, mas não há lugar para erros ou hesitação aqui. Qualquer descuido e os mortos-vivos vão matar você. Há momentos em que é preciso planejar a
investida contra os mortos-vivos e em outros, é preciso escolher uma linha de ação ou outra, com o tempo correndo e consequências irreversíveis. A história se adapta ao que você decide, o que deixa as coisas ainda mais interessantes: não é só uma história de “Walking Dead”, mas ‘a sua história’ na série.
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Fotos: retirado do site google.com
multiplataforma
Contra
Câmera muito próxima
Em alguns ambientes, a câmera fica muito próxima do personagem. Como é uma câmera fixa, explorar os cenários pode ser bem complicado com a imagem de Lee ocupando espaço demais. Em outras situações, a proximidade da câmera dificulta apontar na direção certa, prejudicando a execução de tarefas que, com um pequeno ajuste, seriam simples de realizar. Não é algo constante e não torna esses trechos absolutamente irritantes, mas é um aspecto que pode ser corrigido nos próximos episódios do game da Telltale.
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Dos quadrinhos ao game T
he Walking Dead é uma publicação mensal de história em quadrinhos, publicada nos Estados Unidos pela Image Comics a partir de 2003. A história foi criada e escrita por Robert Kirkman e o desenhista Tony Moore. A série narra a história de um grupo de pessoas tentando sobreviver em um mundo atingido por um apocalipse zumbi. No Brasil a série é publicada em forma de encadernados pela HQM Editora.
O holocausto
The Walking Dead é centrado em Rick Grimes, um oficial de polícia da pequena cidade de Cynthiana, no estado do Kentucky. Também acompanha a trajetória de sua família e uma série de outros sobreviventes que se uniram para manterem-se vivos depois que o mundo foi infestado por zumbis. Com o progresso da série, as personagens evoluem e suas personalidades são demonstradas sob a tensão de um apocalipse zumbi.
Serie de TV
Em 31 de outubro de 2010, estreou nos Estados Unidos, a série de televisão baseada nos quadrinhos. Em seu primeiro episódio a série registrou recorde de audiência, sendo vista por cerca de 5,3 milhões de espectadores nos Estados Unidos.
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DESTAQUE
Alcance se sentido em g
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u Sétimo ráficos HD
Fotos: retirado do site google.com
Os cavaleiros de bronze mais conhecidos estão de volta, prontos para lutar por Athena mais uma vez. Qual seria a novidade nesta informação se Seiya e companhia sempre estão a postos para salvar Athena? A grande nova e que todos os cavaleiros estarão ao seu controle em gráficos de ultima geração.
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DESTAQUE
Fotos: retirado do site google.com
Quem não se lembra ou nunca ouviu falar dos cavaleiros do zodíaco realmente não vive neste mundo, um dos desenhos mais conhecidos da década de 90, que popularizou os famosos “animes” por aqui, abrindo as portas para outros muitos outros animes. Falando um pouco sobre o enredo do desenho que tem uma ambientação na região de grecia, seis anos antes dos eventos descritos, cem órfãos do Japão são enviados para diversas partes do mundo para que se tornem lendários guerreiros conhecidos como “Cavaleiros”, soldados sob o comando da deusa grega Athena. Tais guerreiros são protegidos por uma constelação celestial, como por exemplo, a constelação de unicórnio, ursa maior, de pégaso, etc. O poder dos Cavaleiros se origina do entendimento da natureza do “Cosmo”, uma essência espiritual que teve origem com o
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Big Bang. O conceito do “Cosmo” dita que cada átomo do corpo humano é similar a um pequeno sistema solar, e como o corpo possui biliões de átomos, sua totalidade forma um “pequeno Cosmo” ou um “pequeno universo”. Cada pessoa possui um Cosmo único, e os Cavaleiros são capazes de utilizá-lo para realizar atos sobre-humanos. O foco da história é em um dos órfãos chamado Seiya. Enviado para o Santuário na Grécia para se tornar o Cavaleiro de Pégaso, ele cumpre sua missão após seis anos de treinamento e retorna ao Japão para rever sua irmã mais velha. Como a mesma desapareceu no mesmo dia em que Seiya viajou para o Santuário, Saori Kido, a neta do homem que enviou todos os órfãos para treinar, faz um trato com ele e o convence a participar da Guerra Galática, um torneio que reúne os órfãos que se tornaram Cavaleiros para que se enfrentem em busca do prémio: a Armadura
de Ouro de Sagitário. Se Seiya participasse e ganhasse, Saori iniciaria uma busca por sua irmã. Durante a série, Seiya se torna amigo e aliado de outros Cavaleiros de Bronze: Shun de Andrômeda, Shiryu de Dragão, Ikki de Fênix e Hyoga de Cisne. Juntos, eles lutam para proteger a deusa Atena de qualquer perigo, assim como seus antecessores fizeram durante milénios. Na segunda temporada do desenho, nós acompanhamos, que na minha opinião como fã da serie, a melhor de todas as partes do desenho, a saga do santuário e as doze casas, que também será o palco para este game da serie. Como os outros games lançados para Playstation2 não fizeram sucesso e não agradaram os fãs da serie, a Bandai decidiu mudar a formula, passou de um game que era somente de luta, para um jogo que conta com elementos de pancadaria no ótimo
estilo a lá Final Fight, onde você terá que enfrentar vários inimigos simultaneamente usando todos os golpes dos cavaleiros para chegar em uma das dozes casa, onde o game começa a mostrar para que veio, pois a historia contada será fiel ao que vimos no desenho. Em outros modos do game, todos os cavaleiros, tanto quanto os de bronze, quanto os de ouro poderão ser utilizados na pancadaria, ou seja, diversão garantida para quem estava sedento por um game que realmente valorizasse um dos desenhos mais queridos no Brasil, infelizmente só estará disponível para Playstation3. A seguir, vamos conferir o que rolou no desenho e que nos espera neste game fantástico, que contará até com legendas em português. Meteoro de Pégaso neles!!!
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DESTAQUE
Casa de Aries
Protegida por: Mu Antes foi protegida pelo lendário Shion de Áries (um dos cavaleiros mais poderosos da história) e acredita-se que futuramente será protegida pelo discípulo de Mu, Kiki. Aproveitando se tratar da primeira casa, Mu advertiu os cavaleiros de bronze sobre o poder dos cavaleiros de ouro e consertou suas armaduras. No game veremos algo como isso, e um pequeno tutorial sobre os movimentos do game será mostrado.
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Casa de Touro
Protegida por: Aldebaran Na luta contra Aldebaran, Seiya de Pégaso desperta seu sétimo sentido e consegue quebrar o chifre da armadura de touro, desafio lançado por Aldebaran para deixá-lo passar. Por desconfiar das verdadeiras intenções do Grande Mestre, Aldebaran não leva sua luta até as últimas conseqüências, fazendo dela um treino para os cavaleiros de bronze.
Casa de Gêmeos
Protegida por: Saga Da sala do Grande Mestre, Saga enviou seu cosmo para criar um labirinto de luz e sombra. Seiya escapou com a ajuda de Shiryu que, estando cego, pôde usar outros sentidos que não a visão para encontrar a saída. Hyoga de Cisne e Shun de Andrômeda ficaram perdidos e foram confrontados pela armadura de Gêmeos controlada por Saga, tal qual como o labirinto. Hyoga vencido pelo golpe Outra Dimensão foi enviado para a casa de Libra e Shun lutou sozinho até vencer a ilusão.
Casa de Câncer Protegida por: Máscara da Morte Toda a parede da casa é revestida pelos rostos das pessoas mortas por Máscara da Morte e seus gritos de pavor ainda podem ser ouvidos. Fazendo dali um portal para o outro mundo, o Cavaleiro de Câncer confronta o Cavaleiro de Dragão, Shiryu, que recuperando a visão derrota o inimigo. Após a luta, as cabeças desaparecem e a casa de Câncer se torna normal.
Casa de Leão
Protegida por: Aiolia Com Aiolia controlado pelo Satã Imperial do Grande Mestre (Saga), Seiya foi obrigado a travar um violento combate contra o Cavaleiro de leão, só não sendo morto devido a intromissão de Cassius, que se sacrificou para inibir o golpe, trazendo Aiolia de volta a suas faculdades mentais.
Casa de Virgem
Protegida por: Shaka Dentre todas as casas do zodíaco, é a que mais tem destaque. Nela, Shaka criou seu centro de meditação e confronta seus inimigos a principio sempre com ilusões. Os cavaleiros de bronze passam para a próxima casa por causa de Ikki de Fenix que se sacrifricou para levar Shaka apenas para outra dimensão. Shaka compreendeu a determinação de Ikki e o salvou da morte pedindo a Mú de Áries que usasse seu poder para tira-los de lá.
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DESTAQUE
Casa de Libra
Casa de Escorpião Protegida por: Milo Hyoga, salvo pelos outros Cavaleiros de Bronze do Esquife de Gelo, duela contra Milo e é atacado pelas agulhas escarlate e pouco a pouco vai perdendo seus cinco sentidos, porem ataca Milo uma última vez e acerta seus pontos vitais. Milo, ao se ver congelados e vendo a determinação de Hyoga que mesmo quase morto continua a enfrentá-lo, até levar a agulha de Antares (a última e fatal), quase morto pelo golpe rasteja em direção à saída desejando reunir-se com seus amigos. desferindo um golpe anulador dos efeitos da Agulha Escarlate, o ponto atingido é uma estrela que fica à sombra de Antares.
Casa de Sagitário Protegida por: Aiolos enquanto vivo No desenho, a casa apresenta um desafio subterrâneo, onde os cavaleiros de bronze são submetidos a terríveis provas e apenas ao final, encontram o testamento de Aiolos. Mesmo a casa em abandono é perceptível o poder que a alma de Aiolos ainda possui sobre a casa e a armadura de Sagitário.
Fotos: retirado do site google.com
Protegida por: Dohko Esta casa deveria ser protegida por Dohko de Libra, mas ele foi encarregado de vigiar um dos Selos de Atena na Montanha dos Cinco Picos de Rozan e por isso a casa passou a ficar vazia. Hyoga caiu nesta casa após ser atacado pelo Outra Dimensão de Saga, e lá teve uma pequena luta contra Camus de Aquário, o qual o enterrou num esquife de gelo eterno. Foi libertado por Shiryu usando uma das espadas da Armadura De Libra. Quase morto, Hyoga foi salvo por Shun que usou de calor humano junto a seu cosmo para descongelar Hyoga
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Casa de Capricórnio
Protegida por: Shura Shura é o detentor da espada Excalibur, que se revela como golpe cortante de suas mãos. Na casa, Shura é derrotado por Shiryu utilizando o golpe “Último Dragão”, que prende o cavaleiro de Capricórnio e ascende para o céu junto com Shiryu. Reconhecendo o valor do cavaleiro de bronze, Shura passa sua armadura para Shiryu fazendo com que possa sobreviver ao impacto. Shiryu herda também o golpe Excalibur.
Casa de Aquário
Protegida por: Camus Nessa casa Hyoga luta contra Camus. Este tenta congelar Hyoga novamente em um esquife de gelo, mas Hyoga inconscientemente eleva seu cosmo tanto quanto os cavaleiros de ouro e se livra da morte. Camus é derrotado pelo seu próprio golpe, Execução Aurora.
Casa de Peixes
Protegida por: Afrodite Afrodite trava uma batalha contra Shun. Inicialmente usa as Rosas Diabólicas Reais, que são vermelhas como sangue, utiliza sua defesa circular e escapa. Logo depois, Afrodite usa suas Rosas Piranhas e acaba com a corrente e a armadura de Shun. Shun não perde as esperanças e usa a Tempestade Nebulosa contra Afrodite, que é obrigado a usar a Rosa Sangrenta. No duelo final entre os golpes mais poderosos de ambos, Afrodite morre, e Shun fica a agonizar até Atena o ajudar.
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INFOGRテ:ICO
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Super Mario e Nintendo, evoluindo juntos “O bigodudo mais famoso do mundo dos games, que já tem mais de 30 anos de história, mostrou ao mundo que com uma receita simples e com muito carisma, seria o mascote de maior sucesso de todos os tempos”
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H
oje em dia é impossível falar da Nintendo e não lembrar do personagem mais carismático de todos os tempos, criado por Shigero Miyamoto, Mario teve sua primeira aparição em 1981 no game Donkey Kong, onde Mario já precisava pular obstáculos, subir escadas e plataformas para salvar a princesa do perigo, coisa que poucos sabem, mas seu nome ainda não era Mario, mas sim Jumpman. Já em 1983, quando ele ganhou seu primeiro titulo solo, foi renomeado para Mario, onde não teve mais mudança alguma, suas características continuam as mesmas até hoje, seu macacão e quepe vermelhos, sua blusa azul e seu tão conhecido bigode. Existem variações nas roupas do Mario somente quando ele usa algum de seus vários poderes, mas a sua personalidade e essência continuam a mesma. Mario sempre foi um sinônimo de vendas, além de suas aparições no Nintendo 8bits, mais conhecido como Nintendinho por aqui, ajudou nas vendas do portátil mais conhecido da história, e pioneiro do gênero também, o Gameboy foi um sucesso irrepreensível da época, que vendeu mais de 100 milhões de copias, sem contar com suas futuras aprimorações como a versão Color e Advanced, hoje estamos vivendo a era dos DS’s, com sensor de toque e câmeras em terceira dimensão. Voltando a falar de Mario, não teve um videogame da Nintendo que não contasse com um grande titulo do bigodudo, como Super Mario World no Super Nintendo, que era tão famosa, que vinha junto com o videogame. Já na próxima geração, Mario foi de um mundo 2D, para um mundo totalmente 3D, abrindo um leque de opções de exploração enormes para o jogador, dai então virão somente evoluções melhores ainda devido ao avanço da tecnologia, o Nintendo Wii conta com títulos como Super Mario Galaxy, que foi uma bela evolução de Super Mario 64, do Nintendo 64, e com um titulo em particular que foi sucesso de vendas em 2010, o New Super Mario Bross, que revivia a jogatina em 2D, mas contando com gráficos de ultima geração. Ou seja, Mario sempre foi uma receita de sucesso, seja qual for o game, seja ele de Kart ou de Tennis, a diversão com certeza é garantida. Confira agora um pouco da evolução do Mario e dos videogames da Nintendo 42
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INFOGRÁFICO
o h n i d n e t n i N
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ançado no Japão em 1983 e 1985 nos Estados Unidos, apareceu em terras tupiniquins em meados de 1993, vendeu cerca de 60 milhões de copias. Claro que Mario teve participação fundamental nesse lucro. Super Mario Bross acompanhava o videogame, mas o sucesso ficou por conta de Super Mario Bross 3 com 17 milhões de copias vendidas, onde Mario ganhava novos poderes usando roupas como a de guaxinim que lhe permitia voar e a de sapo para nadar. Outro game que fez muito sucesso foi o Duck Hunt, onde era necessário o uso de uma pistola como controle, a Nintendo já mostrava sua criatividade quando se tratava de interatividade e novidade.
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r e p Su endo t n i N
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ançado no Japão em 1990 e 1991 no Estados Unidos, tal como o Nintendinho, apareceu por aqui no final de 1993. Com gráficos em 16bits, trouxe muito mais diversão e cores mais chamativas, marcou gerações e afirmou mais ainda o poder dos videogames, vendeu cerca de 49 milhões de copias pelo mundo, primeiro game a trazer um controle com botões de ombro, ou mais conhecidos hoje em dia, como gatilhos. E quem estava envolvido nesse sucesso? Super Mario World bateu recordes com cerca de 20 milhões de copias, logo depois tivemos Super Mario World 2, onde Yoshi teria que carregar o Mario até o reencontro com seus pais.
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Nintendo 64, lançado em 1996, mostrou ao mundo o que seriam os gráficos em 3D, vendeu cerca de 33 milhões de copias, contando com sucessos como Super Mario 64 e StarFox, também foi outra grande inovação da Nintendo, onde inseriu em seu controle, um manche analógico, coisa que nenhum outro videogame da época tinha. Mario passou de pixels para polígonos, onde haveria agora, um mundo totalmente em 3D a ser explorado.
J
á o Gamecube, tentativa da Nintendo de retomar a mercado, que era agora dominado por videogames que utilizavam mídias em DVD, não fez tanto sucesso, mesmo assim, vendeu 21 milhões de copias e contava com títulos como Super Mario Sunshine, uma evolução belíssima do que havíamos visto em Super Mario 64.
ii W o d n e t n Ni
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ançado pelo mundo em 2006, foi um dos maiores sucessos da Nintendo, que novamente inovou, inserindo o contexto da interatividade via sensor de movimento, vendeu até hoje cerca de 85 milhões de copias, e continua ser produzido devido ao seu sucesso. Novamente temos Mario como o carro chefe, em títulos como Super Mario Galaxy 1 e 2, Mario explora não somente um mundo em 3D, mas um universo inteiro, adicionando todas as funções do novo controle com sensores. Já o titulo New Super Mario Bross, foi uma tacada de mestre, onde a Nintendo usando todos os gráficos de ultima geração, colocou o Mario de volta em suas aventuras clássicas em 2D, trazendo mais fãs a serie e reconquistando os antigos.
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ATUALIDADE
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Ser ético ou ganhar um Troféu? Foi o tempo que você somente seguia um caminho linear em um determinado game, hoje ele lhe da a opção de fazer o bem ou o mal, trilhar seu caminho de forma que suas ações afetaram o meio que você vive e o final de sua jornada.
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embro-me que nos primórdios dos videogames, você não tinha muita escolha em o que fazer e como fazer, você apenas tinha seu caminho prédeterminado pelas pessoas que fizeram aquele jogo. Quem nunca salvou a princesa no Mario e se perguntou, “já salvei essa mulher mais de dez vezes, em jogos com desafios diferentes, telas diferentes, mestres diferentes, e tudo que eu ganhei até hoje foi um bendito beijo no nariz”!. Dai parti o principio de ética e moral, e se você tivesse a escolha de não salvar a princesa, de confabular planos com o famigerado Bowser, de tomar conta de todo Mushroom Kingdom? O Que você faria? Grandes produtoras viram essa oportunidade de interatividade e inseriram todo um contexto de escolha em seus games, como por exemplo a serie mais famosa e polemica de todos os tempos, o Grand Thieft Auto, ou mais conhecido por sua sigla, GTA, produzido pela RockStar. Desde o seu primeiro titulo, causou polemica em boa parte dos países que foi lançado pela sua interface em si e sua historia, você é um ladrão de carros e trabalha para a máfia, para que suas missões sejam cumpridas, você terá que matar, pessoas inocentes ou não, será irá fazer tudo isso usando um coquetel molotovico ou uma sub-metralhadora. Coisas que já mexem com a moral de cada pessoa, mesmo tendo um contexto de ser um policial disfarçado que apenas quer pegar os grandões da máfia, algumas pessoas vão se perguntar se os fins justificam os meios, outras não. Esse universo de escolhas foi se aprimorando cada vez mais com o passar dos anos e as novas plataformas que surgiram no mercado, de forma que o jogo se molda cada vez mais em torno do seu carácter. Outro grande exemplo que lhe da muitas escolhas em seu caminho é a serie Fable da Microsoft, onde desde o principio do game você já tem seu carácter moldado nas suas escolhas em como
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ATUALIDADE
a historia vai se desdobrar, você tendo o controle do seu personagem, sendo ele homem ou mulher, coisa que deixa a interação mais interessante, segue tendo escolhas como, roubar, mentir, matar, fazer o bem, proteger, respeitar o próximo, enfim, todo tipo de escolha, mas dai vem o barato do game, suas escolhas não ficaram todas em vão, elas terão um reflexo no seu personagem, você não pode sair matando por ai e ficar com a cara limpa, seu personagem irá adquirir chifres, ficará com a pele enrugada, outras pessoas te xingarão e terão ódio de você, no final você acabará como um tirano sozinho, cheio de grana que trilhou um caminho mais fácil, mas porem não o mais gratificante se formos falar de ética, pois quando você faz o bem, ganha seu dinheiro trabalhando duro pelo game, salvando as pessoas dos vilões, você será adorado por todos, se tornará um rei benevolente que com esse caminho, ganha até uma auréola. Outro grande exemplo, temos Catherine da produtora japonesa Atlus. Um game focado mais ao publico adulto, pois trata de assuntos como relacionamento e traição. A historia do jogo é algo comum a muitas pessoas, você está no papel de Vincent Brooks, que com seus 32 anos vive acomodado com a vida de noivado com Katharine McBride, de 32 anos também. Os grandes problemas do protagonista
começam quando Katharine impõe que ele deve ter mais responsabilidades e que eles deveriam se casar logo, o que causa conflitos na mente de Vincent. O game “jogável” em si foca resolver quebra cabeças para chegar ao topo de uma torre, mas a parte mais interessante e interativa do game fica por conta dos interlúdios de um estagio para o outro, onde você toma controle de Vincent, em um barzinho, tendo a possibilidade de escolher em mandar e como mandar mensagens de texto para sua noiva, se você mentira para ela sobre sua suposta traição, se você ajudará pessoas ao seu redor com um problema parecido com o seu, enfim, o game lhe coloca em um dilema continuo sobre o que você faria com relação ao seu relacionamento, coisa que fica mais interessante pois até uma espécie de enquete entre os estágios lhe faz perguntas como: “Você já traiu a pessoa que você ama?”, “O que é mais importante, a liberdade ou o compromisso?”. Caso você esteja conectado a uma rede como a Xbox Live ou a PSN, você saberá os resultados de como outras pessoas responderam tais perguntas. Claro, desde que você responda todas as perguntas e tome todas as ações durante o jogo como VOCÊ realmente faria em sua vida, no final da jornada você receberá um final merecido ao seu carácter, sendo assim, o jogo se molda e tem um final conforme suas escolhas éticas e morais. Eu poderia citar outros vários games com esses tipos de escolhas, mas o principio em si seria o mesmo, escolhas sua, que lhe trarão
satisfação ou não em uma determinada historia. Na verdade o que eu gostaria de passar, sem conhecimentos profundos em sociologia e psicologia, é que mesmo que uma pessoa queira fazer o mal, trair, matar e roubar em um game como este, não a torna uma pessoa sem ética ou sem moral, desde que ela tenha compreensão sobre aquele mundo virtual. Nada impede você, sendo um game maníaco de terminar o jogo duas vezes seguindo o caminho do bem e do mal, apenas para ganhar aqueles troféus que lhe faltam, sendo que ninguém poderá lhe dizer, que coisa feia você fez. A tendência e que games assim ganhem um espaço cada vez maior nas prateleiras, pois a meu ver, existe a necessidade hoje em dia de desvirtuar a imagem de que games violentos refletem na vida real, que pessoas ficam violentas por causa de determinados jogos, existe sim tal influencia em pessoas com tendência e predisposição, mas se formos analisar todo meio que está pessoa vive, veremos que não são somente os games em si, mas outros vários fatores. Com está matéria, tentei mostrar que o que acontece é bem o contrario, os games estão refletindo muito mais o que você é, em suas escolhas morais, do que lhe dizendo que você deve sair por ai matando pessoas, roubando e mentindo. A ética e a moral estão inseridos em cada um, faça sua parte, se divertindo e ganhando Troféus e Conquistas.
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Composição: Guilherme
MÓBILE
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Mobile games Sua distração em qualquer lugar
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oje em dia os celulares não são mais um inconveniente, agora ficamos conectados o tempo todo na internet e nisso também entra os jogos para celular ou móbile games se tornaram mais sofisticados e com gráficos melhore e mais divertidos, mas, os jogos para celular nem sempre foram assim.
A historia
Coma a criação do celular, as pessoas ficaram pasmas ao saber de um telefone não precisar e cabos ou disco, como tudo que é bom as pessoas queriam mais. Com a introdução da candy bar a aparência, características e capacidades tornaram-se importantes para as pessoas. Os jogos antigos de celular não eram tão caros ou populares quanto os consoles, já que o hardware não tinha capacidade para cores ou sons que só eram bips. Os jogos eram animados estilo atari, um bom exemplo disso e o snake que vinha
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na maioria dos celulares da Nokia, eles não podiam ser copiados ou removidos. A Nokia tentou criar sua própria plataforma de jogos com o N-gage, foi um fracasso porque o aparelho parecia um taco mexicano. Depois da integração do 3D nos celulares da 4°e 5°geração jogos como Real Soccer, Assault Team 3D, Crash Arena 3D, Edge, Labyrinth e Tournament Arena Soccer 3D são um do títulos mais conhecidos de jogos de celular.
Jogos na calculadora?
sim, calculadoras podem ter jogos, calculadoras científicas dos cursos de engenharia e física tem a possibilidade de poder jogar nelas. Isso começou com alguns entusiastas da programação (geeks) em seu tempo livre. A popularidade dos aumentou a partir do ano 2000, quando cerca de $ 3 bilhões de dólares em jogos foram vendidos no
Fotos: retirado do site google.com
MÓBILE
mundo todo, em 2007, com uma projeção anual de crescimento de cerca de 40%. Ter um smartphone, por si só, aumenta a probabilidade de que o consumidor tenha um jogo em seu celular. Cerca de 90% dos usuários de smartphones jogam um jogo de celular pelo menos uma vez por semana.
O modo zen sua única preocupação é em cortar o maior numero de frutas. Há outros tipos de espadas que podem ser abertas.
Jogo para passar o tempo no celular Fruit ninja
Gosta de ninjas? Gosta de frutas? Então esse jogo é perfeito para você, fruit ninja é um jogo muito simples onde seu dedo é uma espada e o objetivo é cortar o maior numero de frutas possível sem acertar as bombas ninja.
Seja um mestre
O jogo tem três tipos de modos, clássico, arcade, zen. No modo arcade você tem as frutas normais, bombas,mas as bananas são Power-ups, congelar, frenesi, multiplição.
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PC
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Portal 2 Mesmo princípio apresentado no título original: utilizar portais para transportar o protagonista controlado a áreas aparentemente inalcançáveis. Pensar é algo mais que necessário neste game, que leva muitos jogadores a passarem horas na criação de soluções para os desafios propostos tanto no modo single player quanto na surpresa!
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PC
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E
ra uma vez um jogo que nasceu como um experimento - um teste para a Source Engine, a ferramenta de criação de jogos da Valve Software. E o resultado foi além das expectativas, tanto que mereceu um luga no “Orange Box”, uma coletânea que reuniu em um único disco “Team Fortress 2”, “Half-Life 2” e seus dois episódios, além de “Portal”, o teste. Nascia ali um dos games mais revolucionários dos últimos anos que arrancou elogios da crítica e do público. Agora “Portal 2” tem a honra de chegar ao mercado em um disco próprio, trazendo consigo muitas novidades, quebrando paradigmas e, mais uma vez, superando expectativas. “Portal 2” coloca na prática (quase) tudo que se aprende em uma aula de física - só que de uma forma mais divertida e interessante. Munido com a Portal Gun, o jogador desafia as leis do tempo e espaço unindo dois pontos distintos com portas de entrada e saída. Um portal de entrada pode ser colocado em uma parede próxima ao jogador e sua saída no teto do outro lado da sala - isso é a teoria dos ‘buracos de minhoca’ aplicada na prática.
O retorno
A maior estrela, no entanto, é a história do jogo - principalmente para aqueles que jogaram o primeiro game. Aperture está em estado decadente depois que GLaDOS ‘morreu’ - quer dizer, depois que Chell acabou com ela. Sob cuidados dos sistemas redundantes a instituição acabou tomada pela natureza, com plantas e rochas surgindo em diversos locais do laboratório. Um dos “amigos” de Chell é Wentley, um robô com forma de olho que não para de falar. Ele tenta tirá-la das instalações, mas acaba reativando GLaDOS por engano. É importante notar que esses robôs são dotados de inteligência artificial muito avançada, possuindo até personalidade e senso de humor.
Assim como o primeiro jogo, a dificuldade dos quebra-cabeças é progressiva e vai além de cruzar distâncias. Às vezes é necessário usar as aberturas para alcançar plataformas, em outras ocasiões é necessário ganhar impulso para saltar grandes distâncias, e esses elementos vão se acumulando com novos truques que são ensinados em cada nova área descoberta.
Seja no modo solo ou acompanhado de um amigo, “Portal 2” tem dezenas de quebracabeças inteligentes que brincam com teorias da física e faz o que antes era considerado impossível: levar o Steam para o PS3. Não é exagero dizer que este game mostra o quanto o primeiro “Portal”, mesmo sendo genial, era apenas um protótipo. A cereja do bolo fica com a história, que tem um senso de humor apuradíssimo e um desfecho sensacional. Não importa qual sistema, este jogo não é apenas imperdível: “Portal 2” é indispensável. 59
Loja 2 - Mooca Plaza Shopping (11) 3548-4717 - 3548-4817 Av. Capitão Pacheco e Chaves, 313 Loja 1.072 - São Paulo
Proximo ao metro São Bento (11) 33111260 Rua do Seminário, 222 São Paulo - SP vendas@housegames.com.br
Fotos: retirado do site google.com Composição: Carlos Souza
DICAS
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Uncharted 2
É
um filme ou um jogo?Essa é a pergunta que eu quero fazer à pessoas que gostam de jogos com altíssima qualidade de imagem e com uma história realmente incrível como um filme . No primeiro jogo da série Nathan Drake é um cara de sorte. Não por enfrentar centenas de inimigos armados até os dentes e loucos para “ sentar o dedo” nele. Ele é sortudo por
ter grandes amigos, por ter faro para decifrar mistérios e por nunca morrer em saltos espetaculares sobre abismos. Uncharted2 além de ser um jogo com gráfico espetacular tem uma história bem longa, um modo multiplayer bem interativo com outros jogadores e com muitas curiosidades dentro da parte dos extras.
Dicas para o jogador: 1. Permanecer vivo
Se na tela ficar tudo vermelho e a visão em preto e branco, significa que Drake está morrendo. Corra para bem longe dos inimigos e se proteja com o botão “circulo” no canto de paredes ou em vigas. Espere até a tela voltar ao normal e poderá voltar ao tiroteio com o Drake renovado.
2. Verificar a munição
Nunca saia para um combate sem ter o pente completo em sua arma. Se a munição acabar bem na frente de um inimigo, você correrá sério risco de morrer e ter que voltar para o inicio do combate.
3. Utilizar a granada
Se você estiver cercado, jogue uma granada e fuja. Seus inimigos vão evitar a explosão e isso dará um tempo para que você encontre um local para se proteger.
4. Seja inteligente como um ninja
Drake aguenta vários tiros mas não tem peito de aço. Antes de entrar em combate, analise o cenário e tente eliminar alguns inimigos sem utilizar armas. Você pode usar a técnica de esperar em um canto e atacar o inimigo sem ele perceber. Com isso facilitará sua vida na hora do combate inevitável.
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