CARMEM AIRES | PORTFOLIO 2015
APRESENTAÇÃO
FORMAÇÃO .ago2013/ dez 2014
MASTER URBANISMO | BK-TU DELFT, Holanda
.mar2010/ atual
ARQUITETURA E URBANISMO | FAU-USP
Delft University of Technology Intercâmbio internacional primeiro ano do master.
Universidade de São Paulo, Graduação em andamento, 8º semestre, início em 2010. EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS
.mar2014/ dez 2014
ESTÁGIO DE PESQUISA | DEPARTAMENTO DE URBANISMO | BK-TU DELFT, HOLANDA Estagiária de pesquisa no projeto europeu JPI “Green and Blue Cities for Sustainable and Attractive Cities”, “Environmental Technology and Design” da TU Delft. Orientação: Prof. Dr. Arjan van Timmeren e PhD Taneha K. Bacchin. Atividades: compilação, montagem de base de referências, análise e elaboração de um guia de projetos de infraestruturas “verdes e azuis”. O trabalho está previsto para ser publicado em 2015.
.fev 2014/ jun 2014
CARMEM AIRES
MONITORIA | CURSO DO DEPARTAMENTO DE URBANIMO | BK-TU DELFT, HOLANDA Monitora da disciplina optativa “Smart Infrastructure and Mobility” do curso de Urbanismo, Master da TU Delft. Atividades: montagem e coleta de bases e informações para a disciplina, apoio ao workshop em São Paulo, elaboração de texto para publicação sobre a disciplina.
carmem.aires1@gmail.com .nov 2011/ atual
(11) 9 71905656
Sou estudante de arquitetura e urbanismo, estou me formando pela FAUUSP. Estudei na universidade tecnológica de Delft na Holanda durante um ano e quatro meses em intercâmbio através da FAUUSP, onde foquei em urbanismo.
IDIOMAS
Participo do grupo Metrópole Fluvial desde o segundo ano da minha graduação, 2011, para o qual realizei diversas atividades de cultura e extensão, pesquisa e ensino. Já em Delft, além das disciplinas que cursei, fui um dos responsáveis pela organização da Bienal Internacional de Arquitetura de Rotterdam, onde foi exposto o trabalho do Hidroanel Metropolitano de São Paulo do grupo Metrópole Fluvial. também participei de um grupo de pesquisa para projeto europeu “green blue cities for sustainable and attractive cities”.
SOFTWARES
Esse portfolio apresenta trabalhos realizados durante os últimos quatro anos na escola de arquitetura e urbanismo da Universidade de São Paulo e da Universidade de Delft. os trabalhos realizados não foram somente produzidos em disciplinas, mas também são trabalhos extra-curriculares, como o trabalho realizado para o grupo de pesquisa Metrópole Fluvial e em grupo de pesquisa no exterior.
.Trabalho de iniciação científica-FUPAM | nov 2011 a out 2012 “Cidade Canal: Arquitetura do Lugar, Infraestrutura e Projeto” tema: Articulação Arquitetônica e Urbanística do Hidroanel Metropolitano de São Paulo, aproximação através do trecho da Cidade Canal Billings-Taiaçupeba.
photoshop illustrator in design autoCAD arcGIS depthMAP
.Elaboração dos editais de fomento à infraestrutura do laboratório, pro-inova lab e infra usp | ago 2012 a jan 2013. .Organização, tradução e produção de bases para a X International Architecture Biennale of Rotterdam - IABR 2014 | set 2013 a maio 2014 .dez 2010/ fev 2011
word excel powerpoint
ESTÁGIO | NUTAU USP Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Atividade: Construção de modelo físico para projeto Porto Olímpico.
OUTROS INTERESSES fotografia viagens desenho à mão filosofia
Grupo de Pesquisa em Projeto de Arquitetura de Infraestruturas Urbanas Fluviais. Laboratório de Projeto da FAU USP. Orientação: Prof. Dr. Alexandre Delijaicov. Exemplos de atividades:
inglês francês espanhol
sketch up
PESQUISA/ CULTURA E EXTENSÃO | GRUPO METRÓPOLE FLUVIAL | FAU USP
WORKSHOPS .abr 2012
SOS Ciudades em Manaus-AM, Brasil
.abr 2014
Balance 4P Project em Gotemburgo, Suécia
.mai 2014
Balance 4P Project em Rotterdam, Holanda
TRABALHOS
Pesquisa | Cultura e Extensão
Grupo Metrópole Fluvial | 2014 grupo e pesquisa em projeto de arquitetura de infraestruturas urbanas fluviais
Livro Green Blue Infrastructures - Overview of Spatial Strategies | 2014 pesquisa na cadeira Environmental Technology and Design TU Delft
Urbanismo
Fix Fabriken | Gotemburgo, Suécia | 2014 estúdio aquaterra
Analysis and Strategy Plan | Gouda, Holanda | 2013 estúdio research and design: analysis and design of urban form
Soft Drainage System | Centro de Gouda, Holanda | 2013 estúdio research and design: analysis and design of urban form
Hofbogen Light Route | Rotterdam, Holanda | 2013 estúdio research and design: socio-spatial processes in the city
Iniciação Científica
Projeto como Pesquisa | Cidade-Canal, Hidroanel Metropolitano SP | 2012 trabalho de iniciação científica
Arquitetura
Quadra de Uso Misto | Cidade-Canal, Hidroanel Metropolitano SP | 2012 projeto de arquitetura
Edifício de Uso Misto | Parque Dom Pedro II, São Paulo | 2012 projeto de arquitetura
Desenho
Croquis Urbanos | Centro, Rio de Janeiro e Niterói | 2012 teoria da arquitetura e do urbanismo
Comunicação visual
Identidade Visual para Universidade de São Paulo | 2011 comunicação visual
GRUPO METRÓPOLE FLUVIAL
grupo de pesquisa em projeto de arquitetura de infraestruturas urbanas fluviais participação no grupo desde 2011 coordenadores alexandre delijaicov andré takiya milton braga o grupo metrópole fkuvial é organizado através de programas, projetos e ações em três eixos: ensino, pesquisa e extensão. no primeiro eixo, o metrópole fluvial organiza e dá suporte às disciplinas da graduação e pós-graduação da fau usp. dentro do eixo de pesquisa o grupo reúne trabalhos de iniciação científica, trabalhos finais de graduação, mestrados e doutorados. no eixo extensão, o grupo metrópole fluvial colaborou com os estudos de préviabilidade do hidroanel metropolitano de são paulo entre 2010 e 2011, desenvolvendo a articulação arquitetônica e urbanística. o hidroanel metropolitano de são paulo consiste em uma rede de canais navegáveis que utiliza os rios pinheiros e tietê, as represas billings e taiaçupeba interligadas por um canal artificial paralelo aos rios estiva e taiaçupeba mirim. possui 170 km de extensão. os estudos de articulação arquitetônica e urbanística do hidroanel metropolitano de são paulo unem princípios e diretrizes que transformam os rios e canais
em vias principais do transporte das cargas públicas. as cinco cargas públicas são: sedimentos de dragagem dos rios, lodo das etes e etas, lixo, entulho e terra. o diagrama ao lado esquematiza essa dinâmica das cargas. os rios e canais transformam-se em eixos estruturadores de um sistema de coleta e tratamento dessas cargas. desta forma, o projeto propõe a implantação sistêmica e modular de portos com funções como: recebimento, triagem, transporte, reciclagem, biodigestão, entre outros processamentos dos resíduos sólidos urbanos. assim como, tornar os rios navegáveis contribuiria para a drenagem urbana, o controle das águas a fim de evitar enchentes, a despoluição dos rios, além de criar um sistema favorável à mobilidade urbana. além dessa função prática, o projeto retoma o caráter natural das águas, reestabelecendo o contato dos habitantes com os rios, através da criação de uma rede de espaços livres de uso público nas suas margens.
RESÍDUO PRÉ-TRIADO LIXO URBANO E ENTULHO
ECO-PORTO
2º PROCESSAMENTO
LODO-PORTO
.estação de tratamento de esgoto .estação de tratamento de água
.draga-porto flutuante fixo .draga-porto flutuante móvel
BIODIGESTOR
resíduo com umidade <10%
TERMELÉTRICA
TRANS-PORTO
.grande gerador de resíduos sólidos .caminhões coletores de lixo, entulho e terra
SEDIMENTOS DE DRAGAGEM
vidro triturado derretido plástico processado metal derretido ou compactado alumínio fundido entulho moído resíduo com umidade >10%
3º DESTINAÇÃO FINAL
RESÍDUO NÃO TRIADO LIXO URBANO, ENTULHO E TERRA
ENERGIA
1º TRIAGEM
.eco-ponto .grande gerador de resíduos sólidos
LODO
TRIPORTO
1º PODER PÚBLICO 2º EMPREENDEDOR PRIVADO VIA HIDROVIÁRIA
DRAGA-PORTO VIA RODOVIÁRIA VIA FERROVIÁRIA
REJEITO adubo blocos de pavimentetação
extensão: International Architecture Biennale of Rotterdam 2014 papel: acompanhamento geral e produção bases e traduções. representação do coordenador Alexandre Delijaicov na abertura foto: Hannah Machado
ensino: workshop FAUUSP - BK TU Delft 2014 papel: monitora foto: Roberto Rocco
LIVRO GREEN BLUE INFRASTRUCTURES overview of spatial strategies | implication for future innovation in design processes
GREEN BLUE INFRASTRUCTURES OVERVIEW OF SMART SPATIAL STRATEGIES
TAXONOMIA- CRITÉRIOS DE ANÁLISE DOS PROJETOS
dimension
Implications for future innovation in design processes
metric
object
metabolism
energy production and saving food production waste management
management
programming communication
planning Arjan van Timmeren | Taneha K Bacchin | Carmem Aires
pesquisa na cadeira Environmental Technology and Design TU Delft março a dezembro de 2014 orientadores Arjan van Timmeren e Taneha K. Bacchin trabalho individual Esse livro compila dez meses trabalho consistiu num processo de seleção de projetos de diferentes países sobre a temática das infraestruturas verdes e azuis. Mais de 70 projetos analisados, resultaram numa lista de 24 exemplos. Após a seleção, foram extraídas estratégias de planejamento urbano, tecnologia e desenho ambiental. Por exemplo, jardins de chuvas, espaços públicos multifuncionais, aproveitamento da infraestrutura hidroviária para transporte de carga, etc. Essas estratégias, traduzidas tanto na forma de desenho e como em gestão, foram analisadas sob a perspectiva do contexto e local em que se inserem no ambiente urbano. Por exemplo, a posição hidrográfica (contexto) ou o tipo de solo (local). A lista de estratégias deram origem a um guia de estratégias de infraestruturas verdes e azuis. Esse guia foi aplicado na cidade
estudo de caso: Kiruna, na Suécia. A cidade é situada em clima polar extremo, próxima a maior mina de ferro do mundo. Por conta das atividades mineiradoras, o solo passou a ceder e por isso a cidade deve ser realocada dois kilometros a leste. O papel do grupo de pesquisa é projetar a infraestrutura verde e azul da nova cidade. O livro está planejado para ser publicado em 2015. Contém quatro partes, o capítulo 3 (guia de projeto) é o coração do trabalho: Capítulo 1_Coleta de 70 projetos urbanos e da paisagem e seleção dos 25 melhores (apresentados em fichas) Capítulo 2_Análise de contexto dos projetos, em termos econômicos, políticos, geográficos e “nível de desenvolvimento da infraestrutura” nos países. Capítulo 3_Coleta, análise e construção de “guia de projeto” das estratégias de desenho urbano e de gestão Capítulo 4_Aplicação desse guia na cidade estudo de caso da pesquisa, Kiruna no extremo norte da Suécia.
technology
environmental design
performance
air
acoustic comfort heat island effect pollution
water
flood hazard and drought sanitation transportation supply
buildings
integration to urban systems
surface
mobility infrastructures public space
subsurface
ground water energy capacity archaeology healthiness biodiversity
ecological design
biodiversity ecosystem services
livability
social interaction and cohesion knowledge and beliefs beauty convenience culture/ identity crime safety heritage leisure exercise human health
flexibility
adaptive design contingency
PRESENTATION
PRESENTATION
APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS first page | design data first page | design data
designinname location the world map
design name
theme of design
location in the world map
heritage biodiversity safety
key words
icon informing type of design concerning landscape elements: master plan infrastructure patch
matrix of analysis: multiple dimensions
taxonomy
taxonomy
patch h
patch h
North America USA New York
city area city density climate condition
1214 km² 10725 hab/km² cfa
theme
transformation of old structure
context design info
design info
North America James Corner operations USA Yorkand Department New of Parks Recreation of New York 1214 km² 2012 year city area 10725 hab/km² status city density built cfa km² 1,6 km = 0,032 size climate condition
designer
continent designer country client city
theme morphology
line
relation design/ city
0,002%
transformation of old structure small
client year status size
morphology relation design/ city
designer status James Corner operations year of Parks and Department Recreation of New York size 2012
designer status year size
morphological analysis in relation to the 0,002% context small
morphological analysis in relation to the context
built 1,6 km = 0,032 km²
line
energy production
energy production
energy saving
energy saving
metabolism food production
metabolism
continent country city
planning
management
air
retrofit of old structure
flexibility
management communication
flexibility mixed uses and multifunctionality: restaurant in the park participatory design communication
mixed uses and multif restaurant in the park participatory design
acoustic comfort
vegetation
heat island effect
water
green roofs water
sanitation
supply
description technology
performance
performance integration to urban buildingstechnology systems
subsoil
mobility infrastructures
integration to urban greenbuildings roofs systems retrofit of old structures or buildings
green roofs retrofit of old structure or buildings
universal access: elevators mobility infrastructures surface implementation of new public public space space
universal access: eleva
ecological design
environmental design liveability
16
image
implementation of new space
ground water energy capacity subsoil
archeology
archeology healthiness
healthiness
16
green roofs
sanitation transportation
energy capacity
image
flood hazard and drough
supply
ground water
http://www.urbangreenbluegrids. com/projects/the-high-line-newyork/
heat island effect
transportation
public space
http://www.urbangreenbluegrids. com/projects/the-high-line-newyork/
vegetation
acoustic comfort
pollution
flood hazard and drough
description
air
pollution
description
keep railroad trackmomentum and a design In team 2002 was the project gained momentum In 2002 the project gained established consisting of and a design team was established consisting of green variety based on the architects and professional gardeners to design a public landscape structure within the (landscape) architects and professional gardeners to (landscape) design a public landscape structure within the landscape existing train line. In 2006 construction started existing train line. spontaneous In 2006 construction started on the new design which is being implemented in on the new design which is being implemented in from threeopened, phases.from On June 9th, 2009 the to first section was opened, from Gansevoort Street to West three phases. On clear June visibility 9th, 2009 thethe first section was Gansevoort Street West buildings around from 20th Street to 30th Street was finalised in the spring of 2011. 20th Street. The second section, from 20th Street to20th 30thStreet. Street The wassecond finalisedsection, in the spring of 2011. The development. third and final [The part of theLine, line is currently still under development. [The High Line, 2011] The third and final part of the line is currently still under High 2011] heritage biodiversity safety
food production waste management retrofit of old structure
waste management planning
surface
references
spatial
infrastructure
infrastructure
context
matrix of analysis: spatial strategies multiple dimensions
master plan
master plan
description keep railroad track green variety based on the spontaneous landscape clear visibility from the buildings around
icon informing type of design concerning landscape elements: master plan infrastructure patch
The High Line
The High Line
data informing context population density area climate condition
second page | taxonomic analysis second page | taxonomic analysis
biodiversity
biodiversity
biodiversity
green corridors ecological designurban greening biodiversity diversity of vegetation species
social interaction and cohesion environmental design knowledge and beliefs beauty convenience liveability culture and identity crime safety heritage leisure exercise human health
green corridors urban greening diversity of vegetation
social interaction and meeting arenas cohesion public access, place to stay educative structures knowledge and beliefs beauty seasonal design universal accessibilityconvenience culture and identity prevalence of existing elements “eyes on the street” crime mixedsafety use heritage prevalence of existing elements leisure place to stay, room for different exercise activities human health
17
meeting arenas public access, place to educative structures seasonal design universal accessibility prevalence of existing “eyes on the street” m prevalence of existing place to stay, room for activities
APRESENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS EXTRAÍDAS DOS PROJETOS spatial strategy dimension metric
object
urban patterns synergy
design
management
• • • •
1.1 floodable squares, plazas, parks, sport facilities and outdoor theater
1.1.1 implement separated stormwater systems
examples
open space type
street type
density: where is it more convenient?
grain
technology performance flood hazard and drough prevention 1. buffering rainwater in adapted open (multifunctionality)
public space adaptive design sanitation flexibility
playing field, outdoor theaters, square, plaza, parks, playground, green
low
medium
high
cell | designed
cell
Watersquare Benthemplein, on page 20 1.2 bioswales
.
geenway, playing field, square, plaza, green, courtyard, parking lot, parks
1.2.1 buffering systems are designed to be dry 85% of the year to prevent muddy situations and to avoid attracting mosquitoes
primary distributor, district distributor, local distributor, access road
low
medium
high
canal | constructed nature
canal .
Bioswales Ruwenbos District, on page 40
1.3 public spaces in different heights to accommodate changing water levels at low tide and high tide
meadow, riverside parks, playground, green
district distributor, local distributor, access road
low
medium
high
fragment | designed
fragment .
HafenCity, on page 34 square, plaza, green, courtyard, parks, playground
1.4 urban ponds
low
medium
high
cell | designed
cell .
Potsdamer Platz, on page 24 2. riparian buffers
• sanitation, biodiversity • flexibility
riverside parks, green
2.1 forebay: pool functioning as buffer close to river settling out heavier pollutants
low
medium
high
fragment | constructed nature
fragment .
Manassas, VA USA
the flows: security flood pathways
e “readiness in case of disaster” correspond to number four in the performance ncy response and spatial planning to minimise and manage impacts”:
reduce obstacles in the floodplain conveyance
major rivers local distributor form relation size
location
separated stormwater drainage system
ANALYSIS
GENERATIVE MATRIX: PERFORMANCE OBJECTIVES VERSUS SITE ANALYSIS Secondly, the “readiness in case of disaster” correspond to number four in the performance objectives , “emergency response and spatial planning to minimise and manage impacts”:
streets
<1m
access road cul-de-sac
>1m
primary distributor district distributor
diameter
regulation of the water flow in the rivers to control floods and drought
riparian open spaces
managing the flows: security flood pathways
reduce obstacles in the floodplain conveyance
rural areas major park major green
lesser or greater
river bypass
>50ha
riverfront park riverfront green
lesser
berms made of contaminated soil are barriers for flood protec
lesser
pipes
<1m
size
diameter land use
>1m
local distributor access road cul-de-sac
form complexity
paths for floodwater return to the river lesser
rainfall
primary distributor district distributor
>1m
spatial strategy
primary distributor district distributor
local distributor access road cul-de-sac
width
A taxonomia ao lado apresenta as estratégias emergenciais de desenho que seriam tomadas em cada tipo de local: ruas, espaços abertos, subsolo e edifícios.design Também sãoand considerados os seguintes indicadores acerca approach reason to manage das estratégias relação de forma (largura, área, diâmetro, volume), tamanho, uso e a complexidade da forma.
pipes
major rivers
<1m streets
lesser
spatial strategy
>500ha
river
separated streets stormwater location form relation drainage system
ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS DE PROJETO DE ACORDO COM INTENSIDADE DAS CHUVAS
form complexity
land use
area
READINESS IN CASE OF DISASTER
ment performance objectives Exemplo: em “extreme- fourth rainfall damain event”, domínio 4 hachurado no gráfico abaixo, devem ser tomadas medidas emergenciais para minimizar e gerir os impactos dessa chuva, como rotas para a água voltar para o rio, transformar canteiro central das ruas mais largas e parques em bacias para redirecionar a água da chuva, desenhar rotas de fuga para a população, etc. extreme
cloudburst boulevards connection with multiple bridges to adapt to tide variable spaces
rainfall
<2m 4
width
location
>2m
emergency response and spatial planning to minimise and manage impacts
<1ha 3
area streets
extreme rainfall
>1ha
design approach and reason to manage rainfall
2
lesser orland greater use
minor open <1m spaces
local distributor access road cul-de-sac cloudburst lesser
size
widthmajor open >1m
<2m
4
increase in rainfall
diameter
>3m
primary distributor district distributor
width
<1ha
minor open spaces
>1ha
major open spaces
area readiness in case of disaster
buildings 1
connecting open spaces
lesser
underground tunnel lesser streets to connecting or in greater the sea case of water overflows
underground
buildings adjacent to diameter >3m water bodies
amphibious house lesser units or greater
source: Managing urban flooding from heavy rainfall (encouraging the uptake of designing for exceedance). MWH,2014.
paths for floodw return to the riv
cloudburst bou
connection wit multiple bridge to adapt to tide variable spaces
connection wit multiple bridge to adapt to tide variable spaces
cloudburst parks and plaza
residential units start one storey upper the street level emergency scape routes:
primary distributor balconies and lesser district distributorwalkways provide
safe access and egress
increase in rainfall
spatial strategy
open spaces
3
2
parks lesser and plazas
primary distributor district distributor
>2m
emergency response and spatial planning to minimise and manage impacts
oding from heavy rainfall (encouraging the uptake of designing for exceedance). MWH,2014.
or greater
spaces
readiness in case of disaster
underground
connection with multiple bridges to adapt to tide form complexity variable spaces
connecting open spaces
form relation
open spaces
Stormwater management performance objectives - fourth damain
increase in the impact/ consequence of the rainfall (e.g. £, health)
1
river
concrete frame buildings allow structure resistance against water
underground tu connecting stre the sea in case water overflow
amphibious hou units
residential units one storey upp the street level emergency
II. BUILT FORM AND BLUE NETWORK MESO-SCALE LEVEL APLICAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE PROJETO NO ESTUDO DE CASO headwaters
output medium course
3
3 3 3 3 SPATIAL STRATEGIES FOR KIRUNA
2
2
1 headwaters 1
medium course
3
II. BUILT FORM AND BLUE NETWORK MESO-SCALE LEVEL
SPATIAL STRATEGIES FOR OPEN SPACES INNER BL OVERALL
headwaters
DOMAINoutput 1. drainage/ maintenance to limit pollution and blockages causing flooding
medium DOMAIN 2. course
surface hydrology
conventional drainage (e.g. sewers) and SuDS to limit flooding
existing lakes water courses (1st- 4th order)
watershed outlet points
urban blocks having an important ‘blue’ role within the system (retention/detention areas)
3 0
0,25
0,5
3
1
2 km
3
2
N 2
1 1
3
surface hydrology within/ passing through urban blocks (infiltration/ conveyance areas) KIRUNA SURFACE HYDROLOGY
OU
separated stormwater drainage system
delay drainage - infiltration • raingarden •output infiltration planters • curbside raingarden • green roofs • swales • infiltration trench • pervious pavement • infiltration basin water quality • sand trap filter
DOMAIN 3. design for exceedance emergency and spatial planning. manage water in preferred locations
urban blocks
3
•
• • •
-g •
headwaters headwaters medium course DOMAIN 4. emergency response and spatial planning to minimise and manage impacts
• • •
headwaters headwaters medium course
APLICAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE PROJETO NO ESTUDO DE CASO DE ACORDO COM POSIÇÃO HIDROGRÁFICA
SPATIAL STRATEGIES FOR OPEN SPACES INNER BLOCK OVERALL DOMAIN 1. drainage/ maintenance to limit pollution and blockages causing flooding
•
DOMAIN 2. conventional drainage (e.g. sewers) and SuDS to limit flooding
delay drainage - infiltration • raingarden • infiltration planters • curbside raingarden • green roofs • swales • infiltration trench • pervious pavement • infiltration basin water quality • sand trap filter
DOMAIN 3. design for exceedance emergency and spatial planning. manage water in preferred locations
OUTPUT COURSE (1, no mapa)
MEDIUM COURSE (2, no mapa)
HEADWATER (3, no mapa)
• • •
-delay drainage - buffer/ storage • detention basin • retention pond • wetland -water quality • water factory
delay drainage - buffer/ storage • wetland water quality • water factory
-diversion structures • river bypass • berms
conveyance and storage of exceedance flows -multipurpose spaces • green areas • flodable public spaces • sport courts • playgrounds • parking spots • traffic islands • small streets
separated stormwater drainage system Retention ponds Detention basin Wetland
-green reservoirs • reedbeds
-conveyance structures: • swales • ditches • street gutters • urban creek -multipurpose spaces • green areas • flodable public spaces • sport courts • playgrounds • parking spots • traffic islands • small streets
DOMAIN 4. emergency response and spatial planning to minimise and manage impacts
• • • • • •
cloudburst boulevards connection with multiple bridges scape routes amphibious houses houses starting one storey upper the street level concrete frame buildings for structure resistance against water
-diversion structures • paths for flood return to river • cloudburst boulevards -emengency measures • connection with multiple bridges • scape routes
FIX FABRIKEN | GOTEMBURGO, SUÉCIA Post-industrial transformation in Gothenburg towards an attractive residential and recreational space from the underground perspective
Aqua Terra Urban Design studio abril a julho de 2014 orientador Fransje Hooimeijer trabalho individual A disciplina tinha como área de trabalho uma gleba com o solo contaminado e a presença de artefatos arqueológicos. O desafio era combinar o desenho da gleba com a limpeza desse subsolo, considerando os aspectos técnicos, padrões de saúde para os futuros habitantes e frequentadores da região e as questões culturais. Outras questões, como a proximidade a uma rodovia, forneceram a oportunidade de propor um dique de terra contaminada como barreira ao som da rodovia e um centro educativo comunitário (entre outras propostas).
PLANTA - PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS DO PROJETO barreira de som, limpeza do solo, promover diversidade de espécies e corredor ecológicos para aumentar biodiversidade conceito: vegetação (verde), água (azul) e infraestrutura (cinzaantigos trilhos de bonde)
relação água e edifícios promovem diversidade de espaços públicos
fonte de água limpa o ruído do respingo mascara o ruído indesejável da rodovia
corredores ecológicos
ESTRATÉGIAS EM RELAÇÃO ÀS OPORTUNIDADES, AMEAÇAS E NECESSIDADES oportunidades
agradável orla fluvial
CONCLUSÕES DA ANÁLISE - OPORTUNIDADES, AMEAÇAS E NECESSIDADES
estratégias
bairros históricos
melhorar os espaços públicos: conectar os atraentes bairros e parques
agradável parque
melhorar a conecção debaixo da rodovia
patrimônio arqueológico
espaços de encontro e exposição: patrimônio arqueológico e consciência.
oportunidades
agradável orla fluvial
bairros históricos
agradável parque
patrimônio arqueológico
necessidades e ameaças
necessidade de habitação
ruídos da rodovia
solo contaminado
baixa densidade e bairro monofuncional
necessidades e ameaças
estratégias
ruídos da rodovia
solo contaminado
dique feito de solo contaminado ao longo da rodovia para proteger contra o ruído
necessidade de habitação
baixa densidade e bairro monofuncional
criação de um bairro de uso misto com oferta de 1.000 unidades habitacionais
CROQUIS - MELHORAMENTO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS
Esta rua é central no projeto, é um dos principais acessos ao parque. Também é o lugar onde as crianças do bairro registraram seus desejos durante um wokshop com a comunidade (parede à esquerda). Na imagem é possível ver como os blocos serão. No final da rua, se vê a ponte que leva ao outro lado da cidade e o dique.
CROQUIS - CENTRO COMUNITÁRIO: ESPAÇO EDUCATIVO E ESPAÇO DE ENCONTRO
Melhorar a consciência pública e o conhecimento da população acerca das questões do subsolo. Mantem-se metade da estrutura do existente estacionamento de bondes para dar espaço para um centro cultural, cujo tema é patrimônio e cultura. É um espaço para as reuniões com a comunidade, para exposições, por exemplo sobre o dique e do antigo bonde, é um lugar de lazer e encontro para a população.
PROJETO CHAVE - BARREIRA DE SOM COM PROCESSO DE FITO-LIMPEZA DO SOLO CONTAMINADO
highway
permeable reactor barrier Esta perspectiva-seção é uma impressão de como seria a barreira de som. A terra que constrói o dique é o solo contaminado da área. A vegetação também é estrutural, uma vez que são responsáveis pela fitorremediação e degradação biológica da contaminação. Para evitar a transferência de água e a contaminação de outros locais, o dique é equipado com uma barreira no subsolo, o que impede que as águas subterrâneas se espalhem. O processo de limpeza pode ter 50 anos, após, o dique pode tornar-se um parque linear. A estrutura linear também sugere uma estrutura verde continuada que pode ir até os cinturões verdes ao redor da cidade, ao longo das rodovias, formando um corredor verde. Além do processo de limpeza, o dique também é responsável por diminuir a propagação do ruído para o bairro de Fixfrabriken. Além disso, a vida selvagem é incrementada, melhorando a biodiversidade do local.
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
OJECTS | dike noise barrier detailing section 1
PROJETO CHAVE - BARREIRA DE SOM COM PROCESSO DE FITORRESTAURAÇÃO DO SOLO CONTAMINADO - SEÇÃO TRANSVERSAL
exemplo de seção transversal
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT barreira do som - dique: estudos seção 1 transversal dike noise barrier studies forpara section
Urban Design | Fix Fabriken Gothenburg design site | student Carmem Aires
height calculation for section 1: noise barrier for 100dB 31
ANALYSIS AND STRATEGY PLAN | GOUDA, HOLANDA
modelo físico em layers
research and design studio - analysis and design of urban form setembro a novembro de 2013 orientador marco lub grupo: carmem, di, eva, lynn gouda é uma cidade de porte médio de 71.000 habitantes na província Sul da Holanda, dentro do Randstad. se olharmos para o tráfego na escala regional parece muito bem conectado, tanto de carro como de trem. a cidade está ligada principalmente a cidades como Roterdã, Haia e Utrecht. não existem ligações diretas para Amesterdam, ou para o sul, mas isso se deve principalmente ao fato de que gouda está dentro do chamado coração verde, a área rural no meio da Randstad. em vez disso, podemos ver uma conexão triangular com cidades médias semelhantes: goudawoerden-Alphen aan de Rijn. esse triângulo poderia desempenhar um papel importante em instalações à população local e aos turistas, por exemplo. as conexões com outras cidades do Randstad não são o problema aqui. o verdadeiro problema é que gouda não é destino. agora é apenas uma passagem para ir de Roterdã / Haia para Utrecht. isso precisa ser mudado. gouda precisa ser atraente em uma escala regional, para que as pessoas queiram visitá-la, isso beneficiaria a sua economia. a partir desse diagnóstico propusemos uma estratégia (objetivo) para Gouda até 2060. a estratégia pode ser vista no desenho
conceitual na direita. ela é composto por três anéis viários que melhoram a acessibilidade e conectividade para a cidade. a espinha dorsal estabelece a ligação entre os próprios anéis rodoviários. ao longo desta avenida principal norte-sul, todos os tipos de instalações podem ser encontrados. infra-estrutura três anéis ligam a cidade em diferentes escalas: o anel da cidade, o anel de vizinhança e do anel central. o limite de velocidade varia de acordo com anel, depende da função dele. enquanto o anel da cidade liga a cidade à escala de gouda como um todo, o anel central conecta o centro histórico da cidade com o resto do gouda. paisagem gouda é cercado por um monte de polders e outros elementos naturais, como o plassen reeuwijksche (lago). para conectar os polders e os lagos à cidade e torná-los mais acessíveis, a espinha dorsal e os anéis serão implementados como uma estrutura verde e azul. usando canais ao longo das linhas circulares tanto a importância da água e da própria estrutura serão melhorados. gouda e
água serão a mesma coisa. funções Atualmente as áreas industriais estão muito próximas à cidade. isso não é desejável, tanto porque elas atuam como uma barreira entre, por exemplo, bairros e escolas e porque algumas indústrias geram incômodo para funções próximas que são vulneráveis. propõe-se que a maior parte das maiores áreas industriais sejam movidas para o oeste, de modo que eles estejam perto da rodovia, do rio e do anel da cidade. ao longo da espinha dorsal, haverão importantes áreas de interesse de uso misto, fazendo com que sejam de fácil acesso. também, na área nordeste, aconselhamos uma área de habitação flutuante experimental, que pode servir de exemplo para futuros desenvolvimentos em outras partes da cidade. desta forma, os habitantes de gouda se torna mais bem envolvidos com a questão da água.
este desenho explica o funcionamento da estrutura do anel. cada anel tem uma finalidade diferente. o anel da cidade (exterior) por exemplo, é utilizado, principalmente, para acessar rapidamente uma extremidade da cidade à outra. o anel do bairro conecta os diferentes bairros em gouda e o anel central é usado principalmente para as pessoas que vivem ou visitam o centro histórico da cidade. a fim de estimular essa forma de usar os anéis, os limites de velocidade são utilizados e o centro da cidade estará livre de caminhões e tráfego em curso, como a maioria da indústria será localizada ao longo da rodovia e do anel exterior. a espinha dorsal é a principal ligação entre os anéis. para mostrar essa importância, a espinha dorsal será concebida como uma grande avenida com muitas facilidades ao longo dela.
SOFT DRAINAGE SYSTEM | CITY CENTRE OF GOUDA, HOLANDA
research and design studio - analysis and design of urban form setembro a novembro de 2013 orientador marco lub projeto individual esse projeto trata da pequena cidade Gouda, localizada no interior do Randstad na Holanda. o centro da cidade de Gouda hoje enfrenta problemas relacionados à conectividade e acessibilidade - como toda a cidade. muitos habitantes de Gouda e de outras cidades vêm para o centro histórico em busca das atividades comerciais. este fluxo revela a grande carência de estacionamento e conexão para o lado oeste dessa cidade. o anel rodoviário (parte das diretrizes apresentadas antes) pretende melhorar a conectividade da cidade juntamente aos propostos “edifícios verdes”. o património também corre risco por conta de problemas relacionados ao tipo de solo e o nível do lençol freático. o solo da maior parte da cidade histórica é a turfa. este material oxida quando o nível da água abaixa. ele faz com que o solo recalque. Também, quando o nível da água está baixo, há o risco de apodrecimento das fundações de madeira dos antigos edifícios desta forma, este projeto apresenta algumas medidas para proteger este património centro importante e para mantê-lo habitável.
imagem 1a - enchente
o quadro 1 explica o “equilíbrio do nível de água” (1c). Ele consiste em manter o solo úmido, a fim de evitar a decomposição de fundação de madeira, a oxidação do solo de turfa e, por conseguinte, o seu afundamento (1b). por outro lado, deve ser evitada a enchente (1a).
a figura 2 mostra o sistema de esgoto existente chamado opgeboeid. os tubos de águas residuais são mantidos continuamente cheios, a fim manter o nível do lençol freático elevado através de uma conexão permanente com o sistema de drenagem. há vezes que este sistema não é suficiente para suportar grandes descargas de águas. ele também diminui a qualidade da água e aumenta a quantidade de água residual a ser tratada nas estações de tratamento, o que não é desejável, numa situação ideal.
figura 1c - equilíbrio
imagem 1b - seca: oxidação da turfa e apodrecimento das fundações
figura 2 sistema de esgoto misto - Sistema de Drenagem de água + sistema de águas residuais
Legenda Existente รกreas verdes รกgua
Propostas esquinas pontes uso residencial canal parque
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200
0
1
2
Os principais coletores bombeam a água e localizam-se nas ruas de maior dimensão é planejado um sistema de drenagem para o centro antigo da cidade de gouda. Este sistema é composto por três sub-sistemas, 2 tipos de canais e três esquinas. o sistema coleta água de todas as ruas do centro da cidade, e envia às esquinas. as ruas menores são inclinadas em de modo que a água seguirá às ruas maiores. as ruas maiores têm uma calha que bombeia a água para as esquinas. essas são blocos em que a água é armazenada e tratada as setas tracejadas são as ruas menores. as setas contínuas são as calhas. • • • • • •
vantagens .quando o solo está saturado de água, a chuva escoará para as esquinas; .quando o solo está seco, a água infiltrará no solo, mantendo-o úmido; .o sistema melhorará a qualidade da água, pois não misturará o esgoto às águas da chuva; em períodos de seca a água pode reverter no sistema, retornando do armazenamento nas esquinas ao solo; .a água adquire usos múltiplos: infra-estrutura, abastecimento e recreação; .as três sistemas são ligados em caso de problemas ou sobrecarga.
0 Os coletores secundários são formadas por uma ligeira inclinação nas ruas.
1
2
15 esquinas: filtragem da água coletada nas ruas, armazenamento e re-uso
0
5
25
as esquinas recebem a água dos sub-sistemas. cada sub-sistema tem sua própria esquina. Elas são blocos com uma grande piscina subterrânea, onde é possível tratar a água, através do seguinte processo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
a água é coletada pelas ruas a água passa por um tanque de sedimentação e parte é armazenado debaixo da terra. a outra parte é bombeada até o telhado para ser limpo a água é bombeada através de fachadas verdes, alimentando as plantas. na parte superior, a água passa por uma espécie de pântano, no qual as plantas são capazes de filtrar a água. a água, então, desce novamente através de uma torre de infiltração, que é o último processo de tratamento. finalmente, a água pode ser reutilizada no próprio edifício.
por conta dessas características, as quadras são chamada de “edifícios verdes”. essas esquinas são planejadas para serem também pontos de referência da cidade. eles são o fim do sistema e também uma marca e um lugar para as pessoas aprendem sobre infra-estrutura hidrográfica. ele possui uso misto e um grande lote de estacionamento para carros.
20 0
10
50 30
ANEL RODOVIÁRIO
o anel rodoviário central fica ao lado da cidade histórica. a rua consiste em um perfil de 11 metros: as calçadas de 1,6 metros de cada lado dos edifícios, a ciclovia de 2 metros de largura, os dois lados do leito carroçável com 2,5 metros cada e uma pequena 0 calha de 50 centímetros entre eles. a velocidade máxima para carros é de 30 km / h.
uma das principais medidas para o equilíbrio do sistema hidríco é criar mais superfície da água por toda a cidade. Esta imagem mostra uma rua onde houvera um canal nos séculos passados. o canal foi tamponado e hoje as pessoas usam para estacionar seus carros. a proposta é reabrir o canal, deixando mais espaço para a retenção de água e transformando em uma rua mais atraente.
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2
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Por fim, na frente d’água de um dos canais mais importantes do centro da cidade, ao lado do anel rodoviário, propõe-se abrir um parque fluvial.
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HOFBOGEN LIGHT ROUTE | ROTTERDAM, HOLANDA
research and design studio - socio-spatial processes in the city novembro de 2013 a janeiro de 2014 orientador Franklin de Hoven projeto individual
Hofbogen é uma antiga linha de trem elevada, desativada e considerada monumento nacional da Holanda. é localizada na região norte de Rotterdam e encontra-se abandonado, embora dê lugar para alguns ateliers, oficinas, unidades de comércio e serviço que se instalaram abaixo da estrutura em arcos modulados. a proposta do estúdio foi escolher um trecho e propor um desenho. escolhi um ponto especial no qual a linha do trem liga-se a três quadras. esse trecho é relativamente bem localizado pois é acessível por uma linha de bonde e duas de ônibus. proponho que nessa faixa seja aberta a parte debaixo da linha para transformá-la em uma marquise com o térreo dos edifícios dando lugar aos serviços e comércio. no piso de cima, proponho trazer a cada uma das quadras um equipamento público. a linha do trem seria adaptada à uma ciclovia e calçadas por toda a sua extensão, essa passagem que dá acesso aos equipamentos públicos.
DIAGRAMA FLUXOS E ACESSOS AOS PEDESTRES
PLANTA TÉRREO DIAGRAMA | FUNÇÕES N
LEGENDA N
LEGENDA CAFÉ CULTURA CENTRO ESPORTIVO COMÉRCIAL RESIDENCIAL ESCOLA
PISCINA ACESSO AO 1º ANDAR UNIDADES COMERCIAIS
andar térreo debaixo da estrutura propõe-se uma passarela que liga as praças da área. a passarela é contínua, dando a prioridade para os pedestres. para deixar isso evidente, dá-se ao piso uma cor diferente. as árvores também são importantes para se conectar visualmente a marquise. o projeto de iluminação, esculturas de luzes e iluminação especial, é importante para o projeto, pois poderá transformar a região num ponto atrativo. Essa marquise também interliga as lojas e serviços situados no piso térreo. com estas novas funções ocupadas, a passarela não será vazia, pois também funciona como o caminho para acessar os edifícios.
topo do hofbogen - 1º andar no topo da ponte Hofbogen é projetado ciclovia e calçadas que conectam o início ao final da estrutura, de norte a sul. ele também desempenha o papel de interligar as funções (cultura, esporte e escola) na área do projeto. a calçada tem bancos para convidar as pessoas para apreciar a vista, tornando o topo da estrutura um lugar de estar não só de passagem. os postes de luz também são importantes para o projeto. (ver croquis)
DIAGRAMA FLUXOS E ACESSOS AOS PEDESTRES
PLANTA 1º ANDAR HOFGOBEN DIAGRAMA | FUNÇÕES N
LEGENDA N
LEGENDA CAFÉ CULTURA CENTRO ESPORTIVO COMÉRCIAL RESIDENCIAL ESCOLA
BANCOS ARBUSTOS POSTES DE LUZ
todos os anos festivais de luz ocorrem em muitas cidades da Europa, como Amesterdã e Lyon, e traz muita gente para ver e curtir a noite nas ruas. os projetam são compostos por canhões de luz, e também por esculturas de luz. essas iniciativas tornam a cidade mais viva durante a noite. e, claro, muito mais bonita e segura. inspirando-me nisso, para fazer a passagem mais divertida, este projeto também inclui um projeto de luz. postes de iluminação coloridas vão iluminar o topo da hofbogen. debaixo da estrutura da ponte, lâmpadas vão iluminar a estrutura do telhado. esta característica dá oportunidade de bons festivais de luz ali acontecerem. luzes em construções de túneis são muito interessantes, em Utrecht, o lúmen Trajectum inclui um túnel que liga as ruas com o cais baixo do rio, onde existem muitos restaurantes. durante cinco minutos é possível ver cerca de dez pessoas passando por lá. em Amesterdam as luzes estão em pontes e leves esculturas de luz permitem que as pessoas brinquem com a arte. Olafur Eliasson é um exemplo de artista que brinca com luzes, espelho e instalações que pessoas que interagem. o objetivo deste projeto é também fazer as pessoas apreciar os lugares, participando e interagindo.
teatro
THEATRE
light route PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
centro esportivo
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unidades comerciais e escola (andares superiores)
HAIRDRESSER
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topo do hofbogen
CIDADE-CANAL | PROJETO COMO PESQUISA, HIDROANEL METROPOLITANO SP
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equipamentos sociais e habitação social. essa pesquisa contemplou uma imersão teórica no tema das infraestruturas para entender seu conceito. a partir disso a conclusão que baseou os estudos projetuais. foram quatro principais eixos de interesse inseridos na ideia de infraestrutura urbana: 1) o saneamento ambiental: saneamento básico, drenagem urbana e gestão de resíduos sólidos; 2) a mobilidade urbana: pedestres e veículos (urbano não motorizado e veículos motorizados); 3) o transporte público urbano: passageiros e cargas (públicas e comerciais); 4) os espaços coletivos organizados: parques, jardins, praças.
A
A
o projeto desenvolvido a partir dessa conceituação inseriu-se no eixo 4: espaços coletivos organizados, pois se tratou do projeto de uma das praças dos lagos de alimentação do canal na cidade-canal. 10m 50m
C
0
B
em conjunto com os trabalhos realizados no grupo de pesquisa, entre novembro de 2011 e outubro de 2012 realizei um trabalho individual de pesquisa tomando um trecho do hidroanel metropolitano de são paulo como objeto de estudo: o canal artificial billings-taiaçupeba. os conceitos e ideias projetuais partem do projeto desenvolvido no doutorado do orientador dessa pesquisa, alexandre delijaicov. trata-se do projeto de uma área hoje vetor de crescimento urbano nas cidades de ribeirão pires e suzano, região metropolitana de são paulo. o canal-artificial billings taiaçupeba é paralelo aos rios estiva e taiaçupeba mirim. esse canal é composto por uma escada de eclusas para permitir a transposição do relevo. a cidade-canal é uma cidade linear, cujo eixo estruturador é o canal de navegação fluvial. alguns conceitos norteiam a sua composição espacial: a proporção e a escala do pedestre, as velocidades lentas, a infraestrutura em harmonia com o tecido urbano. o programa da cidade-canal é o programa público de infraestrutura urbana: saneamento ambiental, mobilidade urbana e transporte público, espaços livres públicos,
C
B
trabalho de iniciação científica dezembro de 2011 a outubro de 2012 orientador alexandre delijaicov
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT ANFITEATRO
DECKS
VISTA A PARTIR DO ANFITEATRO
CORTE AA 10m 0
20m
QUADRA DE USO MISTO | CIDADE-CANAL, HIDROANEL METROPOLITANO SP
projeto de arquitetura março a junho 2012 orientador milton braga grupo bruna, carmem, lígia e giselle
este projeto foi desenvolvido para a disciplina de projeto de arquitetura cujo tema era uma quadra típica de uso misto na frente d’água da futura cidade-canal billingstaiaçupeba, parte do projeto do hidroanel metropolitano de São Paulo. o partido desse projeto é pensar na habitação social como habitação universal e evitar a monotonia arquitetônica e urbanística que existe hoje se vê nesse tipo de habitação. a ideia central é a de criar e diferentes espaços de vizinhança para proporcionar diversos tipos de integração. o térreo é um espaço de uso público, destinado a atividades passivas, sendo uma praça de uso dos moradores e do comércio que também pode se abrir para dentro. há também uma creche e um espaço condominial, este último destinado a múltiplos usos dos condôminos (reuniões, festas, etc). são exploradas diferentes alturas para cada edifício habitacional que apoia-se no embasamento de diferente uso. cercando três arestas do lote, o comércio busca dar movimento e vida às ruas no térreo, os dois andares superiores,
por sua vez, possuem o uso de serviço. além disso, acima desses andares há um andar vão, também público, onde haverá espaços como uma livraria e uma academia. o objetivo é universalizar a vista desses andares para o público. o acesso aos serviços, ao andar-vão é feito através de uma praça vertical, que busca atrair o transeunte para dentro, e aumentar o movimento. já dos moradores, o acesso se dá por entre a quadra. propõe-se três tamanhos de apartamentos que são distribuídos de forma não homogênea nas torres.
C A
A
B
A
C
B
A A
A
C
praça vertical comércio e serviço TIPOLOGIAS PREDIAIS DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA | ESQUEMA DE ACESSO
espaço condominial
creche
habitação
piloti
estacionamento
andar livre condominial
subsolo técnico
acesso exclusivo moradores acesso público
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PLANTA TÉRREO NÍVEL 763,0 COMÉRCIO
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20m
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UNIDADE 68m²
UNIDADE 102m²
UNIDADE 85m²
1m
TIPOS DE APARTAMENTO
0
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PLANTA 4ยบ - 9ยบ PAVIMENTOS Nร VEIS 778,5 - 793,5 UNIDADES HABITACIONAIS
10m 0
20m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
796.50
793.50
790.50
787.50
784.50
781.50
778.50
775.50
772.50
768.50
763.00
760.00
5m
CORTE DETALHADO
0
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20m
5m
ELEVAÇÃO LESTE
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
10m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5m
ELEVAÇÕES NORTE | SUL
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
MODELO | FACHADA, MATERIAIS E ESTRUTURA
EDIFÍCIO DE USO MISTO | PARQUE DOM PEDRO II, SÃO PAULO
projeto de arquitetura agosto a novembro de 2013 orientador angelo bucci projeto individual esse projeto foi desenvolvido para uma disciplina de projeto de arquitetura em que a proposta era que cada aluno escolhece um terreno dentro do perímetro da operação urbana centro. o terreno escolhido está localizado na cabeceira de ponte delimitada pela avenida rangel pestana, rua 25 de março, rua fernão sales e parque dom pedro ii. a área impôs muitos desafios ao projeto: a mobilidade na escala do pedestre é muito prejudicada na região. essa característica foi um dos pontos importantes para escolha do terreno pois uma das intenções primeiras desse projeto é facilitar a conexão entre as ruas 25 de março e rangel pestana por entre o edifício e através de uma passarela. a quadra está rodeada de edifícios altos, porém os edifícios existentes nela possuem um gabarito baixo. a região também é marcada por importantes edifícios e ligares históricos: praça da sé, páteo do colégio, parque dom pedro ii, edifício guarany, etc. o projeto engloba um edifício existente há quase 100 anos. essa estratégia foi utilizada para garantir sua preservação.
esse partido tornou-se elemento marcante do projeto pois influenciou em muito a sua forma, implantação, estrutura; e foi a maneira escolhida para solucionar as diferenças de altura do entorno. no nível da rua 25 de março abre-se a uma praça onde propõe-se o uso comercial. no nível intermediário cria-se uma passarela que se conecta à rangel pestana. criam-se quatro pavimentos intermediários que são as que seguem as alturas dos edifícios lindeiros. esses quatro pavimentos possuem serviços diversos. o vão livre por onde chega a passarela é o elemento unificador do edifício mais baixo. um segundo vão livre de uso apenas condominial também irá marcar a segunda altura do entorno. por fim, os apartamentos se distribuem nos andares de cima. o limite das habitações é a altura do edifício Guarany, de Rino Levi. dessa forma, tenta se criar um edifício que só se encaixa nesse entorno. conecta as vias e se torna também um edifício infraestrutura.
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PARQUE DOM PEDRO II
RUA ALEXANDRIA
RUA FERNAO SALES VINTE
E
CINCO
DE
MARCO
NGA
AVENIDA RANGEL PESTANA
RUA
DE FRE
ARE
LV O A
RIC
AVENIDA RANGEL PESTANA
RUA
DRO II
DOM PE
LINHA DE METRO
TRIBUNAL DE CONTAS
PRAÇA DA SÉ
MINISTÉRIO DA FAZENDA
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TERRENO DO PROJETO
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PARQUE
EDIFÍCIO GUARANY | RINO LEVI
A
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NÍVEL 727,0 COMÉRCIO
PRO
JEC
10m 0
20m
DA
PAS
SAR
ELA
RANGEL PESTANA
AO
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PROJECAO DA AVENIDA
726,46
RUA VINTE E CINCO DE MARCO
A
metade do terreno é uma praça de acesso público, mantendo grande parte da área permeável. no piso térreo o uso é comercial exclusivamente.
PLANTA TÉRREO
B
RUA FERNAO SALES
ODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
B
RODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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esse piso dá acesso da avenida rangel pestana à rua 25 de março através da passarela e dos elevadores e escadas. assim divide-se o fluxo das unidades de habitação, serviço, comércio e do público em geral. esse piso possui planta livre. PLANTA 2º PAVIMENTO NÍVEL 736,5 ACESSOS
10m 0
20m
SALES
FERNAO
RUA
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UNIDADE 86m² UNIDADE 60m²
PLANTA 7º-14º PAVIMENTOS NÍVEIS 751,5-772,5 UNIDADES HABITACIONAIS
1m 0
5m
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10m
CORTE BB
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10m
CORTE AA
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VISTA 1
10m 0
20m
MODELO | ESTRUTURA E CIRCULAÇÃO VERTICAL
CROQUIS URBANOS, RIO DE JANEIRO E NITERÓI
Formas de Produção do Espaço Urbano julho de 2012 orientadora Ana Lanna individual Essa disciplina foi ministrada durante uma semana de visita e aula em campo no centro do Rio de Janeiro. O método de avaliação era o desenho de observação e as anotações no caderno. Estudou-se como o centro dessa cidade adquiriu diferentes espaços e configurações do tecido urbano de acordo com o poder político da época. O centro do Rio de Janeiro, porém, perdeu muito menos sua vivacidade ao longo dos anos em comparação com outros centros históricos, como o de São Paulo.
IDENTIDADE VISUAL PARA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
comunicação visual agosto a novembro de 2011 orientador vicente gil grupo: beatriz, carmem, lígia e maisa o objetivo desse trabalho foi redesenhar a identidade visual do campus da universidade de são paulo, criando-se o logo da USP e suas variações de acordo com as faculdades, cartões de alunos, cartas, envelopes, sinalizações das faculdades.
CARMEM AIRES | PORTFOLIO E CV 2015