Daniel ilustra

VINDO DO MAR Daniel da Rocha Leite

FUNDAÇÃO CULTURAL DO PARÁ

Daniel da Rocha Leite tem quinze livros publicados e recebeu, em quatro edições, o Prêmio IAP de Literatura. Mora atualmente em Lisboa. Por meio do sonho das histórias, vive a aprender onde o Guamá se encontra com o Tejo. Desconfia que toda a gente não é nem brasileira nem portuguesa, toda a gente é do mar, toda a gente é atlântica. Pensa que assim são as histórias: nascem de um silêncio de um olho d’água de palavras e sendo água viva vão para o rio... vão para o mar. Sabe, enfim, que nessas travessias, todas as palavras têm saudades de Belém.

VINDO DO MAR Daniel da Rocha Leite

1a Edição

Belém Fundação Cultural do Estado do Pará 2015

_____________________________ Copyright © 2014 Daniel Leite Ficha Catalográfica – Bibliotecário FCP Alexandre Siqueira

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Fundação Cultural do Estado do Pará (FCP), Belém, PA, Brasil

Proibida a reprodução total ou parcial.

VINDO DO MAR Daniel da Rocha Leite

1a Edição

Belém Fundação Cultural do Estado do Pará 2015

Para o Edilson Pantoja, pescador de palavras, pedras e outros silĂŞncios.

PrĂŞmio de Literatura 2014, Literatura Infanto-Juvenil - realizado pela Casa das Artes Texto em Futura Lt BT 10. Impresso em Papel offset 90g e duo design 300g (capa), pela grĂĄfica ...

Tiragem 1.000 exemplares. Agosto de 2015.

Um apelo com voz canina e marulhos de saudades! Como não se enternecer profundamente com essa história que une o melhor amigo do homem-criança-de-todas-as-idades, maré de lua nova e uma onda descomunal de lembranças, olhares e o tamanho que o tempo tem?! Só um poeta com a força e a sensibilidade de Daniel da Rocha Leite é capaz de desentranhar – das palavras e das pessoas – a limpidez da água, a certeza do milagre e a narrativa-vida. Tudo o mais é beleza. É fato-fantasia para guardar em sorrisos. Em histórias, quando a pescaria é também de despescar silêncios, horas, gentes e tudo o que é para sempre – com idas e voltas.

Minha criança interior agora só quer vagar pelo rio-mar, na companhia de Água...

Celso Sisto, escritor.