Centro Cultural Esportivo e Educacional - Diplomação em Arquitetura e Urbanismo

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Centro Cultural Esportivo e Educacional Carolina Ferreira Baptista

Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação Diplomação 2

Orientador: Ivan Manoel Rezende do Valle Banca: Carolina Pescatori Cândido da Silva e Chenia Rocha Figueiredo Arquiteta convidada: Thaísa Marques Leite 2 /2020


É chegado ao fim um ciclo de muitas risadas, choro e felicidades, que cumpri com muita determinação. Sendo assim, dedico este trabalho a todos que fizeram parte desta etapa da minha vida. Agradeço primeiramente a minha família. Aos meus pais, minhas irmãs e aos meus avós, por todo o amor, carinho paciência e apoio recebido. Obrigada por serem a minha base. Amo vocês. Especialmente a minha mãe, por toda a sua força e dedicação, minha primeira e maior inspiração de vida, me inspiro em você todos os dias. Obrigada por sempre acreditar no melhor de mim, por me aconselhar a escolher Arquitetura, por sempre me ajudar quando preciso, me socorrer nas minhas crises de enxaqueca, cuidar de mim todos os dias da minha vida. sem você eu nada seria. Ao meu namorado e melhor amigo Junio, que me acompanha desde o início dessa jornada, sempre me apoiando e me dando forças para seguir em frente. Obrigada por toda a paciência, por me fazer rir quando estava triste, por me fazer esquecer dos problemas da faculdade quando eu precisava, por todo o seu amor. A minha sogra, por sempre me receber quando eu precisava e por cuidar de mim, me lembrar de me alimentar e hidratar sempre que eu ficava focada demais nos estudos e esquecia de tudo, você é uma inspiração para mim, uma mãe do coração. A todos meus amigos que fizeram essa trajetória menos árdua e mais feliz. Que mesmo longe ou perto, se mostraram presentes até nos momentos mais difíceis, suportando sempre as minhas reclamações e compreendendo as minhas ausências, até no meu próprio aniversário. Se eu nomear cada um aqui não terei mais espaço, mas saibam que todos vocês são primordiais na minha vida. E é claro agradeço ao Billy, Bis, Strogonoff, Dante, Sofia, e com saudades Medrosa, Feijoada e Pipoca. Por todo o amor incondicional e carinho que só um cão ou gato podem proporcionar. Obrigada por me alegrarem todos os dias.


É chegado ao fim um ciclo de muitas risadas, choro e felicidades, que cumpri com muita determinação. Sendo assim, dedico este trabalho a todos que fizeram parte desta etapa da minha vida. Agradeço primeiramente a minha família. Aos meus pais, minhas irmãs e aos meus avós, por todo o amor, carinho paciência e apoio recebido. Obrigada por serem a minha base. Amo vocês. Especialmente a minha mãe, por toda a sua força e dedicação, minha primeira e maior inspiração de vida, me inspiro em você todos os dias. Obrigada por sempre acreditar no melhor de mim, por me aconselhar a escolher Arquitetura, por sempre me ajudar quando preciso, me socorrer nas minhas crises de enxaqueca, cuidar de mim todos os dias da minha vida. sem você eu nada seria. Ao meu namorado e melhor amigo Junio, que me acompanha desde o início dessa jornada, sempre me apoiando e me dando forças para seguir em frente. Obrigada por toda a paciência, por me fazer rir quando estava triste, por me fazer esquecer dos problemas da faculdade quando eu precisava, por todo o seu amor. A minha sogra, por sempre me receber quando eu precisava e por cuidar de mim, me lembrar de me alimentar e hidratar sempre que eu ficava focada demais nos estudos e esquecia de tudo, você é uma inspiração para mim, uma mãe do coração. A todos meus amigos que fizeram essa trajetória menos árdua e mais feliz. Que mesmo longe ou perto, se mostraram presentes até nos momentos mais difíceis, suportando sempre as minhas reclamações e compreendendo as minhas ausências, até no meu próprio aniversário. Se eu nomear cada um aqui não terei mais espaço, mas saibam que todos vocês são primordiais na minha vida. E é claro agradeço ao Billy, Bis, Strogonoff, Dante, Sofia, e com saudades Medrosa, Feijoada e Pipoca. Por todo o amor incondicional e carinho que só um cão ou gato podem proporcionar. Obrigada por me alegrarem todos os dias.


ÍNDICE

Caracterização das Regiões Administrativas

035

Detalhamento Estrutural

072

História da Casa da Mãe Preta

036

Detalhamento de Escoamento de Água Pluvial

076

005

Instituições sociais do Park Way e Núcleo Bandeirante 037

Detalhamento de Brise-Soleil

078

Introdução

006

Uso do Solo

038

Detalhamento de Claraboia

079

Objeto de estudo

008

Pontos de Interesse Próximos

039

Renderizações

080

Justificativa

009

Cheios e vazios

040

Objetivos

010

Gabarito

041

Processos metodológicos

011

Legislação pertinente

042

Agradecimentos

088

Características topográficas, físicas e ambientais

045

Referências bibliográficas

090

| TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO

| REFERENCIAL TEÓRICO

013

Projetos sociais

014

| DIRETRIZES PROJETUAIS E PROGRAMA DE

Arquitetura como meio transformador

015

NECESSIDADES

Perfil populacional

016

Diretrizes de projeto e usuários

050

Instituições para idosos e jovens

017

Programa arquitetônico e fluxograma

051

Relacionamento intergeracional

018

Qualidade do espaço

019

| O PROJETO

057

Centros culturais e esportivos

020

Situação

058

Implantação

060

Esquemas Isométricos

062

| ESTADO DA ARTE E REFERÊNCIAS ARQUITETÔNICAS 023

049

Gymnase Georges Pompidou

024

Planta baixa - Térreo

064

Center Sportif Des Deux Rives

026

Corte transversal A / Perspectivas

065

Nathalie Mauclair Gymnasium

028

Planta baixa - Segundo Pavimento

066

Corte transversal B / Perspectivas

067

031

Corte transversal C / Corte longitudinais D,E e F

068

033

Fachadas

070

| URBANIZAÇÃO E ESTUDO DO SÍTIO Escolha do sítio

| OBRIGADA

087


ÍNDICE

Caracterização das Regiões Administrativas

035

Detalhamento Estrutural

072

História da Casa da Mãe Preta

036

Detalhamento de Escoamento de Água Pluvial

076

005

Instituições sociais do Park Way e Núcleo Bandeirante 037

Detalhamento de Brise-Soleil

078

Introdução

006

Uso do Solo

038

Detalhamento de Claraboia

079

Objeto de estudo

008

Pontos de Interesse Próximos

039

Renderizações

080

Justificativa

009

Cheios e vazios

040

Objetivos

010

Gabarito

041

Processos metodológicos

011

Legislação pertinente

042

Agradecimentos

088

Características topográficas, físicas e ambientais

045

Referências bibliográficas

090

| TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO

| REFERENCIAL TEÓRICO

013

Projetos sociais

014

| DIRETRIZES PROJETUAIS E PROGRAMA DE

Arquitetura como meio transformador

015

NECESSIDADES

Perfil populacional

016

Diretrizes de projeto e usuários

050

Instituições para idosos e jovens

017

Programa arquitetônico e fluxograma

051

Relacionamento intergeracional

018

Qualidade do espaço

019

| O PROJETO

057

Centros culturais e esportivos

020

Situação

058

Implantação

060

Esquemas Isométricos

062

| ESTADO DA ARTE E REFERÊNCIAS ARQUITETÔNICAS 023

049

Gymnase Georges Pompidou

024

Planta baixa - Térreo

064

Center Sportif Des Deux Rives

026

Corte transversal A / Perspectivas

065

Nathalie Mauclair Gymnasium

028

Planta baixa - Segundo Pavimento

066

Corte transversal B / Perspectivas

067

031

Corte transversal C / Corte longitudinais D,E e F

068

033

Fachadas

070

| URBANIZAÇÃO E ESTUDO DO SÍTIO Escolha do sítio

| OBRIGADA

087


TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO


TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO


INTRODUÇÃO A ação voluntária como conhecida hoje no

e

espaços

para

programações

culturais,

Brasil teve sua origem a partir do século XIX, época

esportivas e de lazer, voltadas para a infância e

em que os problemas sociais eram atribuídos a

juventude.”

indivíduos “em desgraça” que, por não terem a

O voluntariado educativo tem como visão

oportunidade de se reintegrarem à sociedade,

transmitir valores como cidadania e solidariedade,

necessitavam da caridade organizada. Nos dias

não se tratando de caridade, mas da busca por

atuais, muito daquilo que é oferecido como

soluções para problemas da sociedade como:

assistência e garantia de direitos vem do trabalho

educação, transporte, habitação, cultura, lazer,

voluntariado. Estes trabalhos são realizados sem

ambiental, entre outros.

fins lucrativos e buscam o desenvolvimento sociocultural da comunidade.

O público jovem se encontra carente de

dessa etapa da vida, estimulando a criar laços

Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito

áreas públicas voltadas para atividades culturais e

afetivos mais sólidos com esses indivíduos. Os

Federal - PDOT, os Centros de esporte e lazer é o

esportivas, pois sua maioria estão concentradas

idosos, por sua vez, acabarão se beneficiando

segmento menos ofertado dentro da análise feita,

em clubes ou em colégios, restringindo o acesso da

fisicamente, já que as interações os convidam ao

mesmo na área central do DF o percentual é de

população, principalmente as mais carentes. E

movimento; no campo psicológico, as vivências

40,63% e na região escolhida para inserção do

quando atendidos por projetos sociais grande

possibilitam a troca de conhecimento e, assim,

objeto arquitetônico deste trabalho final de

parte não possui infraestrutura adequada.

estimula os idosos a resgatar memórias e histórias

graduação este percentual cai para 18,75%.

+

O esporte e a cultura são modalidades de

CENTROS DE ESPORTE E LAZER

projetos sociais que buscam mudar a realidade de

No Brasil, os projetos sociais podem receber

seus usuários, além de ensinar lições importantes

verba governamental, o que acontece através de

sobre trabalho em equipe, respeito à hierarquia,

editais e leis de incentivo à cultura e educação,

disciplina e perseverança.

além de contar ainda com capital privado.

Esses projetos abrangem os mais diversos

Segundo art. 59 da Lei n.º 8.069/1990. “Os

públicos dentre crianças, jovens, mulheres e

municípios, com apoio dos estados e da União,

idosos.

estimularão e facilitarão a destinação de recursos

Segundo levantamento apresentado no Plano

43% ÁREA CENTRAL DO DF

É interessante notar que o esporte, nessa perspectiva, tende a ser considerado como um meio para se alcançar objetivos que vão muito além do usufruto do mesmo nos momentos de lazer, ou seja, o esporte deve contribuir para se amenizar questões sociais como a inclusão, a saúde, a cidadania, o combate às drogas e a exploração do trabalho infantil. (SILVEIRA, 2012, p.3)

18,75% ÁREA ESCOLHIDA (PARK WAY)

Enquanto a população da terceira idade que

que constituem suas identidades.

costumam ser acolhidas nas Instituições de Longa

Logo, o foco deste estudo é um espaço que

Permanência para Idosos - ILPI também não

une jovens e idosos. Contemplando áreas de

possuem acesso a esses programas pois, em sua

cultura, lazer, aprendizagem e, além disso,

maioria, as ILPI atendem de forma precária as

buscando atender às necessidades desses dois

necessidades fisiológicas e de alimentação, saúde

públicos, estimulando a convivência, mas, ainda

e higiene.

assim,

Os espaços intergeracionais se mostram

respeitando

suas

individualidades

e

particularidades.

extremamente benéficos para seus usuários contribuindo

nas

questões

sociais

em

um

E mesmo quando ofertados a população estes

ambiente de mais proximidade e intimidade. Por

serviços de um modo geral fazem um corte,

um lado, as crianças estarão em constante

isolando estas duas fatias da sociedade, o jovem e

aprendizado

o idoso, lançando projetos distintos, em espaços

envelhecimento,

distintos.

facilidade as possíveis deficiências e dificuldades

sobre

o

processo

compreendendo

natural com

de mais

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

007


INTRODUÇÃO A ação voluntária como conhecida hoje no

e

espaços

para

programações

culturais,

Brasil teve sua origem a partir do século XIX, época

esportivas e de lazer, voltadas para a infância e

em que os problemas sociais eram atribuídos a

juventude.”

indivíduos “em desgraça” que, por não terem a

O voluntariado educativo tem como visão

oportunidade de se reintegrarem à sociedade,

transmitir valores como cidadania e solidariedade,

necessitavam da caridade organizada. Nos dias

não se tratando de caridade, mas da busca por

atuais, muito daquilo que é oferecido como

soluções para problemas da sociedade como:

assistência e garantia de direitos vem do trabalho

educação, transporte, habitação, cultura, lazer,

voluntariado. Estes trabalhos são realizados sem

ambiental, entre outros.

fins lucrativos e buscam o desenvolvimento sociocultural da comunidade.

O público jovem se encontra carente de

dessa etapa da vida, estimulando a criar laços

Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito

áreas públicas voltadas para atividades culturais e

afetivos mais sólidos com esses indivíduos. Os

Federal - PDOT, os Centros de esporte e lazer é o

esportivas, pois sua maioria estão concentradas

idosos, por sua vez, acabarão se beneficiando

segmento menos ofertado dentro da análise feita,

em clubes ou em colégios, restringindo o acesso da

fisicamente, já que as interações os convidam ao

mesmo na área central do DF o percentual é de

população, principalmente as mais carentes. E

movimento; no campo psicológico, as vivências

40,63% e na região escolhida para inserção do

quando atendidos por projetos sociais grande

possibilitam a troca de conhecimento e, assim,

objeto arquitetônico deste trabalho final de

parte não possui infraestrutura adequada.

estimula os idosos a resgatar memórias e histórias

graduação este percentual cai para 18,75%.

+

O esporte e a cultura são modalidades de

CENTROS DE ESPORTE E LAZER

projetos sociais que buscam mudar a realidade de

No Brasil, os projetos sociais podem receber

seus usuários, além de ensinar lições importantes

verba governamental, o que acontece através de

sobre trabalho em equipe, respeito à hierarquia,

editais e leis de incentivo à cultura e educação,

disciplina e perseverança.

além de contar ainda com capital privado.

Esses projetos abrangem os mais diversos

Segundo art. 59 da Lei n.º 8.069/1990. “Os

públicos dentre crianças, jovens, mulheres e

municípios, com apoio dos estados e da União,

idosos.

estimularão e facilitarão a destinação de recursos

Segundo levantamento apresentado no Plano

43% ÁREA CENTRAL DO DF

É interessante notar que o esporte, nessa perspectiva, tende a ser considerado como um meio para se alcançar objetivos que vão muito além do usufruto do mesmo nos momentos de lazer, ou seja, o esporte deve contribuir para se amenizar questões sociais como a inclusão, a saúde, a cidadania, o combate às drogas e a exploração do trabalho infantil. (SILVEIRA, 2012, p.3)

18,75% ÁREA ESCOLHIDA (PARK WAY)

Enquanto a população da terceira idade que

que constituem suas identidades.

costumam ser acolhidas nas Instituições de Longa

Logo, o foco deste estudo é um espaço que

Permanência para Idosos - ILPI também não

une jovens e idosos. Contemplando áreas de

possuem acesso a esses programas pois, em sua

cultura, lazer, aprendizagem e, além disso,

maioria, as ILPI atendem de forma precária as

buscando atender às necessidades desses dois

necessidades fisiológicas e de alimentação, saúde

públicos, estimulando a convivência, mas, ainda

e higiene.

assim,

Os espaços intergeracionais se mostram

respeitando

suas

individualidades

e

particularidades.

extremamente benéficos para seus usuários contribuindo

nas

questões

sociais

em

um

E mesmo quando ofertados a população estes

ambiente de mais proximidade e intimidade. Por

serviços de um modo geral fazem um corte,

um lado, as crianças estarão em constante

isolando estas duas fatias da sociedade, o jovem e

aprendizado

o idoso, lançando projetos distintos, em espaços

envelhecimento,

distintos.

facilidade as possíveis deficiências e dificuldades

sobre

o

processo

compreendendo

natural com

de mais

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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JUSTIFICATIVA

OBJETO DE ESTUDO

tem a possibilidade de melhorar sua saúde física e mental. O Estatuto da Criança e Adolescente — Lei n.º

O seguinte trabalho apresenta o anteprojeto

O terreno escolhido para implantação de tal

serviços. Além disso outra preocupação do projeto

Para a escolha do terreno, na Área Especial 3,

Segundo os dados da Pesquisa Distrital por

arquitetônico de um complexo integrador cultural,

projeto se localiza na Região Administrativa do

é promover o relacionamento com a natureza e

Trecho 3 do Park Way, alguns quesitos foram

Amostra de Domicílios - PDAD - 2016, a população

esportivo e educacional destinado a atender

Park Way (RA XXIV), mais precisamente ao final

ambiente externo como forma de humanizar os

valorizados a fim de se atender as necessidades,

urbana estimada do Park Way é de 19.824

idosos e jovens, assim como seus familiares,

do Trecho 3, Área Especial 3, próximo ao Núcleo

espaços e melhorar o bem estar de seus usuários.

tanto dos jovens, como dos idosos, dentre elas a

habitantes, sendo 16,59% de crianças/jovens, de 5

integrando-os de forma cooperativa e harmônica.

Bandeirante.

mobilidade, pois o terreno possui acesso à

a 18 anos, e 21,9% de idosos. No Núcleo

transporte público e a ciclovia que percorre todo o

Bandeirante esta quantidade sobe para 25.072

Park Way.

habitantes: 17,67% de crianças/jovens e 15,94% de

A proposta é de uma instituição pública que

Na própria localidade está situada a Creche

ofereça um local estruturado para que projetos

Casa da Mãe Preta do Brasil, que atende crianças

sociais voltados a este público exerçam a suas

de 0 a 6 anos e é também gestora de diversos

atividades, incentivando e valorizando o esporte e

projetos sociais voltados para crianças e jovens.

a cultura. Se tornando um exemplo e referencia

Nas proximidades também encontramos o Lar de

para que a ideia seja replicada em outros

Velhinhos Maria Madalena e outras instituições

contextos, com os devidos ajustes necessários.

voltadas a ambos os públicos.

+

+ APRENDIZADO E LAZER

ENCONTRO E CONVÍVIO

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS

O projeto integrador deste Centro Cultural, Esportivo e pretende

Educacional para jovens e idosos criar

ambientes

convidativos

e

Podendo a sua construção ser realizada

Portanto pretende-se propor uma nova

tanto de forma pública quanto por meio de

forma de se integrar essas duas fases distintas da

humanizados para essas duas gerações. Sendo

parceria público-privada. Além da possibilidade

vida. O programa de necessidades contará com

um local de acolhimento para que diversas

de receber incentivo fiscal através de instrumentos

ambientes de aprendizado, encontro, convívio e

instituições sociais que atendam esse público

tributários e financeiros, assim como ajuda pelo

lazer, bem como, áreas administrativas, de

possam realizar suas atividades e projetos de

voluntariado, arrecadações de fundos e doações.

atendimento psicológico, primeiros socorros e de

forma estruturada.

Outra consideração foi a proximidade com creches, escolas, ILPIs e Instituições Sociais que tenham como público alvo crianças, jovens e

idosos. Ambas RAs ainda somam 5720 alunos em escola pública e 7011 Aposentados. Um problema recorrente entre as famílias carentes é onde deixar os filhos no contra turno

idosos. Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Vias Cercas e muros Lote

Figura: Mapa de localização de instituições de interesse próximas ao terreno Fonte: Elaborado pela autora (2021)

escolar para realizar atividades extracurriculares e como oferecer atividades de lazer para os idosos aposentados.

As

atividades

oferecidas

nas

instituições sociais são diversas, como: danças, esportes, música, oficinas artísticas e de leitura, além de aprender os jovens adquirem valores essenciais para formação de caráter e os idosos

8.069/1990 afirma que a criança e adolescente possuem o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer como elementos fundantes de cidadania. Várias organizações fomentam essas atividades no contra turno escolar de crianças e adolescentes.

Porém,

muitas

não

possuem

ambientes adequados para a prática de suas atividades. A arquitetura se mostra preocupada em projetar a melhor forma para atender esses usuários. O tema escolhido para o Trabalho Final de Graduação é um centro que ofereça um local único onde projetos sociais voltados para o público jovem

e

idoso

possam

desenvolver

suas

atividades, incentivando e valorizando o esporte e a cultura. Sendo um edifício híbrido, com ambientes educacionais,

socioculturais, com

esportivos

estrutura

e

adequada,

integração e acessibilidade.

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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JUSTIFICATIVA

OBJETO DE ESTUDO

tem a possibilidade de melhorar sua saúde física e mental. O Estatuto da Criança e Adolescente — Lei n.º

O seguinte trabalho apresenta o anteprojeto

O terreno escolhido para implantação de tal

serviços. Além disso outra preocupação do projeto

Para a escolha do terreno, na Área Especial 3,

Segundo os dados da Pesquisa Distrital por

arquitetônico de um complexo integrador cultural,

projeto se localiza na Região Administrativa do

é promover o relacionamento com a natureza e

Trecho 3 do Park Way, alguns quesitos foram

Amostra de Domicílios - PDAD - 2016, a população

esportivo e educacional destinado a atender

Park Way (RA XXIV), mais precisamente ao final

ambiente externo como forma de humanizar os

valorizados a fim de se atender as necessidades,

urbana estimada do Park Way é de 19.824

idosos e jovens, assim como seus familiares,

do Trecho 3, Área Especial 3, próximo ao Núcleo

espaços e melhorar o bem estar de seus usuários.

tanto dos jovens, como dos idosos, dentre elas a

habitantes, sendo 16,59% de crianças/jovens, de 5

integrando-os de forma cooperativa e harmônica.

Bandeirante.

mobilidade, pois o terreno possui acesso à

a 18 anos, e 21,9% de idosos. No Núcleo

transporte público e a ciclovia que percorre todo o

Bandeirante esta quantidade sobe para 25.072

Park Way.

habitantes: 17,67% de crianças/jovens e 15,94% de

A proposta é de uma instituição pública que

Na própria localidade está situada a Creche

ofereça um local estruturado para que projetos

Casa da Mãe Preta do Brasil, que atende crianças

sociais voltados a este público exerçam a suas

de 0 a 6 anos e é também gestora de diversos

atividades, incentivando e valorizando o esporte e

projetos sociais voltados para crianças e jovens.

a cultura. Se tornando um exemplo e referencia

Nas proximidades também encontramos o Lar de

para que a ideia seja replicada em outros

Velhinhos Maria Madalena e outras instituições

contextos, com os devidos ajustes necessários.

voltadas a ambos os públicos.

+

+ APRENDIZADO E LAZER

ENCONTRO E CONVÍVIO

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS

O projeto integrador deste Centro Cultural, Esportivo e pretende

Educacional para jovens e idosos criar

ambientes

convidativos

e

Podendo a sua construção ser realizada

Portanto pretende-se propor uma nova

tanto de forma pública quanto por meio de

forma de se integrar essas duas fases distintas da

humanizados para essas duas gerações. Sendo

parceria público-privada. Além da possibilidade

vida. O programa de necessidades contará com

um local de acolhimento para que diversas

de receber incentivo fiscal através de instrumentos

ambientes de aprendizado, encontro, convívio e

instituições sociais que atendam esse público

tributários e financeiros, assim como ajuda pelo

lazer, bem como, áreas administrativas, de

possam realizar suas atividades e projetos de

voluntariado, arrecadações de fundos e doações.

atendimento psicológico, primeiros socorros e de

forma estruturada.

Outra consideração foi a proximidade com creches, escolas, ILPIs e Instituições Sociais que tenham como público alvo crianças, jovens e

idosos. Ambas RAs ainda somam 5720 alunos em escola pública e 7011 Aposentados. Um problema recorrente entre as famílias carentes é onde deixar os filhos no contra turno

idosos. Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Vias Cercas e muros Lote

Figura: Mapa de localização de instituições de interesse próximas ao terreno Fonte: Elaborado pela autora (2021)

escolar para realizar atividades extracurriculares e como oferecer atividades de lazer para os idosos aposentados.

As

atividades

oferecidas

nas

instituições sociais são diversas, como: danças, esportes, música, oficinas artísticas e de leitura, além de aprender os jovens adquirem valores essenciais para formação de caráter e os idosos

8.069/1990 afirma que a criança e adolescente possuem o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer como elementos fundantes de cidadania. Várias organizações fomentam essas atividades no contra turno escolar de crianças e adolescentes.

Porém,

muitas

não

possuem

ambientes adequados para a prática de suas atividades. A arquitetura se mostra preocupada em projetar a melhor forma para atender esses usuários. O tema escolhido para o Trabalho Final de Graduação é um centro que ofereça um local único onde projetos sociais voltados para o público jovem

e

idoso

possam

desenvolver

suas

atividades, incentivando e valorizando o esporte e a cultura. Sendo um edifício híbrido, com ambientes educacionais,

socioculturais, com

esportivos

estrutura

e

adequada,

integração e acessibilidade.

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PROCESSOS METODOLÓGICOS

OBJETIVOS O seguinte trabalho foi desenvolvido a partir

Os objetivos específicos para entendimento

Desenvolvimento do projeto arquitetônico em

foi

realizada

uma

analise

de

gabaritos e topografia, legislação e dados socioeconômicos. A partir dessa caracterização do local é possível propor diretrizes projetuais

repertório

nível de anteprojeto de um Centro Cultural,

do objetivo geral são:

de referencial teórico sobre a temática de projetos

arquitetônico, apontando suas potencialidades. A

Esportivo e Educacional, voltado a atender

-

sociais voltados para o publico infanto-juvenil e de

partir desses estudos é possível entender modelos

projetos sociais para crianças, adolescentes, e

tema;

terceira idade, assim como as possíveis formas e

de funcionamento de instituições integeracionais,

idosos situado no Trecho 3 - Área Especial 3 - Park

-

benefícios de integração destes dois públicos, além

características

Way - RA XXIV, que ofereça infraestrutura

tema proposto - Estado da arte;

da busca da origem histórica de centros

características de ambientes culturais. Logo, dá

adequada para diversas atividades esportivas e

-

esportivos e culturais.

direcionamento ao projeto quanto ao programa

socioculturais.

diretrizes projetuais inclusivas;

Apresentar breve panorama histórico do Estudar características projetuais dentro do Caracterizar o entorno local e integrá-lo com

Assim, inicialmente, buscou-se compreender projetos

sociais

Por fim, a partir desse processo é possível propor o projeto de um Centro Cultural, Esportivo e Educacional intergeracional, mas que, ainda assim, as individualidades e particularidades de cada um sejam respeitadas.

de necessidades, materialidade, proporções e

Apresentar características do sítio escolhido;

qual

desenvolvimento social saudável deste público

-

Diretrizes de projeto;

historicamente e qual o papel da arquitetura nesse

Por conseguinte, para uma boa inserção do

alvo, além de visar um impacto positivo na vida

-

Programa de necessidades;

contexto; como estão situados as crianças, jovens

projeto no lote e seu entorno, o estudo conta com

dos moradores da região, de forma a tornar este

-

Apresentação do anteprojeto;

e idosos no Distrito Federal, entendendo quais as

diagnóstico

Centro um ponto de referência para toda a

suas necessidades particulares, bem como quais

mapeamento de instituições para crianças, jovens

população.

normas e direitos são aplicados a esta parcela da

e idosos localizadas nas proximidades, assim

sociedade.

como das escolas públicas e outras instituições de

crescimento

dos

esportivos

-

no

importância

ambientes

e

Auxiliando

a

de

inclusivas e integradas com o entorno.

fluxos.

do

entorno,

iniciando

com

o

Em seguida, a fim de propor um espaço

interesse. Foi realizada a caracterização dos usos

intergeracional e de múltiplos usos, dentro do

dos edifícios na região, destacada a hierarquia das

tema de centro cultural, esportivo e educacional,

vias, as condicionantes ambientais, além de

REFERENCIAL TEÓRICO

+ REPERTÓRIO ARQUITETÔNICO

+ CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO

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011


PROCESSOS METODOLÓGICOS

OBJETIVOS O seguinte trabalho foi desenvolvido a partir

Os objetivos específicos para entendimento

Desenvolvimento do projeto arquitetônico em

foi

realizada

uma

analise

de

gabaritos e topografia, legislação e dados socioeconômicos. A partir dessa caracterização do local é possível propor diretrizes projetuais

repertório

nível de anteprojeto de um Centro Cultural,

do objetivo geral são:

de referencial teórico sobre a temática de projetos

arquitetônico, apontando suas potencialidades. A

Esportivo e Educacional, voltado a atender

-

sociais voltados para o publico infanto-juvenil e de

partir desses estudos é possível entender modelos

projetos sociais para crianças, adolescentes, e

tema;

terceira idade, assim como as possíveis formas e

de funcionamento de instituições integeracionais,

idosos situado no Trecho 3 - Área Especial 3 - Park

-

benefícios de integração destes dois públicos, além

características

Way - RA XXIV, que ofereça infraestrutura

tema proposto - Estado da arte;

da busca da origem histórica de centros

características de ambientes culturais. Logo, dá

adequada para diversas atividades esportivas e

-

esportivos e culturais.

direcionamento ao projeto quanto ao programa

socioculturais.

diretrizes projetuais inclusivas;

Apresentar breve panorama histórico do Estudar características projetuais dentro do Caracterizar o entorno local e integrá-lo com

Assim, inicialmente, buscou-se compreender projetos

sociais

Por fim, a partir desse processo é possível propor o projeto de um Centro Cultural, Esportivo e Educacional intergeracional, mas que, ainda assim, as individualidades e particularidades de cada um sejam respeitadas.

de necessidades, materialidade, proporções e

Apresentar características do sítio escolhido;

qual

desenvolvimento social saudável deste público

-

Diretrizes de projeto;

historicamente e qual o papel da arquitetura nesse

Por conseguinte, para uma boa inserção do

alvo, além de visar um impacto positivo na vida

-

Programa de necessidades;

contexto; como estão situados as crianças, jovens

projeto no lote e seu entorno, o estudo conta com

dos moradores da região, de forma a tornar este

-

Apresentação do anteprojeto;

e idosos no Distrito Federal, entendendo quais as

diagnóstico

Centro um ponto de referência para toda a

suas necessidades particulares, bem como quais

mapeamento de instituições para crianças, jovens

população.

normas e direitos são aplicados a esta parcela da

e idosos localizadas nas proximidades, assim

sociedade.

como das escolas públicas e outras instituições de

crescimento

dos

esportivos

-

no

importância

ambientes

e

Auxiliando

a

de

inclusivas e integradas com o entorno.

fluxos.

do

entorno,

iniciando

com

o

Em seguida, a fim de propor um espaço

interesse. Foi realizada a caracterização dos usos

intergeracional e de múltiplos usos, dentro do

dos edifícios na região, destacada a hierarquia das

tema de centro cultural, esportivo e educacional,

vias, as condicionantes ambientais, além de

REFERENCIAL TEÓRICO

+ REPERTÓRIO ARQUITETÔNICO

+ CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

011


REFERENCIAL TEÓRICO


REFERENCIAL TEÓRICO


PROJETOS SOCIAIS

ARQUITETURA COMO MEIO TRANSFORMADOR

passaram a ter intervenção do poder público, que assumiu a responsabilidade pelas condições de vida da população, desenvolvendo-se uma política

Segundo Kisnerman (1983) o “trabalho social” é o interesse do homem de ajudar seus semelhantes, e foi a partir do Cristianismo que a caridade ganhou maior significado. Com a ideia de salvação pelas obras que os homens realizam durante sua vida entendemos as origens do voluntariado, cujas ações são resumidas em atos de ajudar pessoas carentes com bens concretos. A esmola, a exortação e a persuasão como recursos elementares caracterizam este largo período de origem do voluntariado, no qual a fé, o sentimento e a intuição substituem o conhecimento científico frente às situações que geram tal estado de carência. (KISNERMAN, 1983).

de bem-estar social. Com o surgimento do neoliberalismo, como concepção

político-econômico-cultural

no

Ocidente, os Estados ajustaram seus orçamentos e diminuíram lentamente os financiamentos da assistência

social,

transferidos

para

os

empreendimentos privados ou para as mãos dos antigos beneficiados. A resposta foi o nascimento de um voluntariado que veio preencher os espaços deixados pelo Estado e que se esforçou para diminuir as necessidades daqueles que ficaram fora do sistema. A questão deixou de ser responsabilidade

exclusiva

do

Estado

e

a

O nascimento formal do voluntariado no

sociedade civil passou a ser corresponsável, a

Brasil teve origem no século XIX, a partir da

partir de entidades de interesse social sem fins

benemerência, onde famílias mais abastadas,

lucrativos, como as associações e as fundações de

com boas intenções, distribuíam seus excedentes

direito privado, com autonomia e administração

entre os necessitados. Somente a partir do século

própria, cujo objetivo é o atendimento de alguma

XX, as instituições filantrópicas assistenciais

necessidade social ou a defesa de direitos.

A sociedade tornou-se muito mais complexa

Programas sociais, como a Jornada de Assistência

para que as suas necessidades sejam satisfeitas

Técnica em Habitação de Interesse Social (JATHIS),

exclusivamente por parte do Estado e a cidadania

são cada vez mais comuns no meio profissional e

impõe que indivíduos e empresas se organizem e

educacional da arquitetura e urbanismo.

atuem concretamente para minorar os problemas e combater essas carências.

Arquitetura é a arte e técnica de projetar o ambiente de uma construção. É o processo

Dentre essas iniciativas encontram-se as

artístico e técnico que envolve a elaboração de

atuações que envolvem profissionais de diversas

espaços organizados e criativos para abrigar

áreas técnicas, buscando a melhoria da qualidade

diferentes tipos de atividades humanas.

de vida, por meio do conhecimento técnico. Em um

Portanto, um dos desafios atuais desses

país como o Brasil, marcado pela desigualdade

profissionais é a utilização da arquitetura como

social, aumenta cada vez mais a necessidade de

meio transformador para esta sociedade que nem

olhar para a população considerada de baixa

sempre obteve a possibilidade de acesso a esta

renda.

arte. Instituições que atendem diretamente a este

Profissionais de arquitetura, por exemplo

público muitas vezes não possuem o espaço físico

estão mais voltados a desenvolver seus projetos

adequado para os receber e realizar suas

de modo a atender essa população, esta prática já

atividades, mostrando a necessidade de se ter

vem sendo observada com alguma notoriedade.

uma arquitetura mais inclusiva e social.

A arquitetura inclusiva é a arquitetura que respeita a diversidade humana e gera acessibilidade para todos. Esse paradigma marca uma nova cultura e um caminho promissor aos profissionais que concebem os espaços. [. . .] O desafio de produzir para todos é enriquecedor e os resultados são sentidos diretamente. Há uma melhora significativa na vida dos usuários e o papel social do profissional aumenta com essa conquista. (MELLO)

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

015


PROJETOS SOCIAIS

ARQUITETURA COMO MEIO TRANSFORMADOR

passaram a ter intervenção do poder público, que assumiu a responsabilidade pelas condições de vida da população, desenvolvendo-se uma política

Segundo Kisnerman (1983) o “trabalho social” é o interesse do homem de ajudar seus semelhantes, e foi a partir do Cristianismo que a caridade ganhou maior significado. Com a ideia de salvação pelas obras que os homens realizam durante sua vida entendemos as origens do voluntariado, cujas ações são resumidas em atos de ajudar pessoas carentes com bens concretos. A esmola, a exortação e a persuasão como recursos elementares caracterizam este largo período de origem do voluntariado, no qual a fé, o sentimento e a intuição substituem o conhecimento científico frente às situações que geram tal estado de carência. (KISNERMAN, 1983).

de bem-estar social. Com o surgimento do neoliberalismo, como concepção

político-econômico-cultural

no

Ocidente, os Estados ajustaram seus orçamentos e diminuíram lentamente os financiamentos da assistência

social,

transferidos

para

os

empreendimentos privados ou para as mãos dos antigos beneficiados. A resposta foi o nascimento de um voluntariado que veio preencher os espaços deixados pelo Estado e que se esforçou para diminuir as necessidades daqueles que ficaram fora do sistema. A questão deixou de ser responsabilidade

exclusiva

do

Estado

e

a

O nascimento formal do voluntariado no

sociedade civil passou a ser corresponsável, a

Brasil teve origem no século XIX, a partir da

partir de entidades de interesse social sem fins

benemerência, onde famílias mais abastadas,

lucrativos, como as associações e as fundações de

com boas intenções, distribuíam seus excedentes

direito privado, com autonomia e administração

entre os necessitados. Somente a partir do século

própria, cujo objetivo é o atendimento de alguma

XX, as instituições filantrópicas assistenciais

necessidade social ou a defesa de direitos.

A sociedade tornou-se muito mais complexa

Programas sociais, como a Jornada de Assistência

para que as suas necessidades sejam satisfeitas

Técnica em Habitação de Interesse Social (JATHIS),

exclusivamente por parte do Estado e a cidadania

são cada vez mais comuns no meio profissional e

impõe que indivíduos e empresas se organizem e

educacional da arquitetura e urbanismo.

atuem concretamente para minorar os problemas e combater essas carências.

Arquitetura é a arte e técnica de projetar o ambiente de uma construção. É o processo

Dentre essas iniciativas encontram-se as

artístico e técnico que envolve a elaboração de

atuações que envolvem profissionais de diversas

espaços organizados e criativos para abrigar

áreas técnicas, buscando a melhoria da qualidade

diferentes tipos de atividades humanas.

de vida, por meio do conhecimento técnico. Em um

Portanto, um dos desafios atuais desses

país como o Brasil, marcado pela desigualdade

profissionais é a utilização da arquitetura como

social, aumenta cada vez mais a necessidade de

meio transformador para esta sociedade que nem

olhar para a população considerada de baixa

sempre obteve a possibilidade de acesso a esta

renda.

arte. Instituições que atendem diretamente a este

Profissionais de arquitetura, por exemplo

público muitas vezes não possuem o espaço físico

estão mais voltados a desenvolver seus projetos

adequado para os receber e realizar suas

de modo a atender essa população, esta prática já

atividades, mostrando a necessidade de se ter

vem sendo observada com alguma notoriedade.

uma arquitetura mais inclusiva e social.

A arquitetura inclusiva é a arquitetura que respeita a diversidade humana e gera acessibilidade para todos. Esse paradigma marca uma nova cultura e um caminho promissor aos profissionais que concebem os espaços. [. . .] O desafio de produzir para todos é enriquecedor e os resultados são sentidos diretamente. Há uma melhora significativa na vida dos usuários e o papel social do profissional aumenta com essa conquista. (MELLO)

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015


PERFIL POPULACIONAL Em 2019 o número de idosos no Brasil chegou a 32,9 milhões. Dados do Instituto Brasileiro de

homem

35-39

diversas necessidades, podendo ser totalmente dependentes. Em 2039, a razão de dependência total deverá ser de 51,5%, quando a proporção de jovens (25,7%) e idosos (25,8%) se equivalerá. Essa 2060, 67 pessoas dependerão de um grupo de cem pessoas economicamente ativas.

15-19 0-4

anos e 65 anos ou mais de idade), mas possuem

proporção total deverá aumentar para 67,2% em

o percentual da população com 65 anos ou mais

representarão 13,9% da população.

1980

75-79 55-59

jovens com idade entre zero e 14 anos,

1940

90+

Geografia e Estatística - IBGE mostra que até 2060 chegará a 25,5%. Serão 58,2 milhões de idosos. Os

mulher

Fonte: Censo 1940

Isso

Fonte: Censo 1980

2018

2060

90+

demanda

uma

reorganização

da

sociedade, desde a esfera familiar até a governamental de modo que essa parcela da

Essa mudança na estrutura da população se

75-79

deve à vários fatores como o aumento da

55-59

sociedade receba o devido cuidado. Um problema

35-39

recorrente entre as famílias carentes é como

expectativa de vida, queda da mortalidade, avanço da medicina, melhorias no saneamento

atender as necessidades dos idosos e onde deixar

15-19 0-4

Fonte: Projeções da população: Brasil e Unidades da Federação: revisão 2018

básico e higiene relacionados à urbanização e a

Atualmente, há mais jovens do que idosos no

inserção da mulher no mercado de trabalho que

Brasil: são 19,9 milhões de idosos e 44,5 milhões de

fez com que reduzisse a taxa de natalidade

jovens. Os com 65 anos ou mais de idade

(FLORES, 2008). Devido à esses fatores o

representam 9,2% da população, enquanto que os

envelhecimento está sendo cada vez mais tardio,

jovens são 21,9%.

com mais saúde e qualidade de vida, e a taxa de natalidade vem caindo.

Essa parcela da população em sua maioria não produzem para o Estado (com menos de 15

INSTITUIÇÕES PARA IDOSOS E JOVENS

os filhos no contra turno escolar para realizar atividades extracurriculares. Diante

dessas

informações

nota-se

a

importância de se levar em consideração o aumento

da

população

dependente,

principalmente no investimento de programas que promovam a saúde, lazer e bem estar desse público.

Figura: Distribuição da população brasileira por grupo de idade - 1940 a 2018 Fonte: Consta na figura

Os cuidados oferecidos a população idosa

O Estatuto da Criança e Adolescente — Lei n.º

tem acontecido em muitos casos nas Instituições

8.069/1990 afirma que a criança e adolescente

de Longa Permanência de Idosos - ILPI. Resultando

devem ser vistos pela população como pessoas

no aumento do número dessas instituições e o

em desenvolvimento e, portanto, precisavam ter

surgimento de novos arranjos familiares. Este

garantidos os seus direitos. A efetividade desses

termo substitui a palavra asilo que contém uma

direitos deve ser proporcionada pela família em

carga negativa, remetendo a pobreza e rejeição,

parceria com o Estado e a sociedade, os quais

sendo utilizado para designar abrigo de pessoas

devem

idosas, necessitadas de lugar para morar,

alimentação, educação, lazer, profissionalização,

alimento e cuidado por período integral.

convivência familiar e comunitária.

garantir

o

direto

à

vida,

saúde,

As atividades oferecidas nos institutos de

Várias organizações governamentais e não

trabalhos sociais, voltadas a atender o público

governamentais fomentam essas atividades no

jovem e infantil são as mais diversas, como:

contra turno escolar de crianças e adolescentes.

danças, esportes, música, oficinas artísticas e de

Entretanto, existe uma grande quantidade de

leitura, além de aprender os jovens adquirem

instituições que não possuem infraestrutura

valores essenciais para formação de caráter, com

adequada e profissionais qualificados.

potencial

de

mudar

sua

situação

vulnerabilidade social e/ou econômica.

de

As atividades esportivas são concebidas e intencionadas como motivos e oportunidades para objetivos educativos situados além do fortalecimento, da funcionalidade e expressividade do corpo. O terreno esportivo é um espaço por excelência, de formação e educação e desenvolvimento da personalidade, de florescimento do Eu moral. Enfim, o esporte é uma forma de educação moral, cumprindo funções ao serviço de uma elevada formação ética dos indivíduos e da saúde moral da sociedade (BENTO, 2006, p.53).

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PERFIL POPULACIONAL Em 2019 o número de idosos no Brasil chegou a 32,9 milhões. Dados do Instituto Brasileiro de

homem

35-39

diversas necessidades, podendo ser totalmente dependentes. Em 2039, a razão de dependência total deverá ser de 51,5%, quando a proporção de jovens (25,7%) e idosos (25,8%) se equivalerá. Essa 2060, 67 pessoas dependerão de um grupo de cem pessoas economicamente ativas.

15-19 0-4

anos e 65 anos ou mais de idade), mas possuem

proporção total deverá aumentar para 67,2% em

o percentual da população com 65 anos ou mais

representarão 13,9% da população.

1980

75-79 55-59

jovens com idade entre zero e 14 anos,

1940

90+

Geografia e Estatística - IBGE mostra que até 2060 chegará a 25,5%. Serão 58,2 milhões de idosos. Os

mulher

Fonte: Censo 1940

Isso

Fonte: Censo 1980

2018

2060

90+

demanda

uma

reorganização

da

sociedade, desde a esfera familiar até a governamental de modo que essa parcela da

Essa mudança na estrutura da população se

75-79

deve à vários fatores como o aumento da

55-59

sociedade receba o devido cuidado. Um problema

35-39

recorrente entre as famílias carentes é como

expectativa de vida, queda da mortalidade, avanço da medicina, melhorias no saneamento

atender as necessidades dos idosos e onde deixar

15-19 0-4

Fonte: Projeções da população: Brasil e Unidades da Federação: revisão 2018

básico e higiene relacionados à urbanização e a

Atualmente, há mais jovens do que idosos no

inserção da mulher no mercado de trabalho que

Brasil: são 19,9 milhões de idosos e 44,5 milhões de

fez com que reduzisse a taxa de natalidade

jovens. Os com 65 anos ou mais de idade

(FLORES, 2008). Devido à esses fatores o

representam 9,2% da população, enquanto que os

envelhecimento está sendo cada vez mais tardio,

jovens são 21,9%.

com mais saúde e qualidade de vida, e a taxa de natalidade vem caindo.

Essa parcela da população em sua maioria não produzem para o Estado (com menos de 15

INSTITUIÇÕES PARA IDOSOS E JOVENS

os filhos no contra turno escolar para realizar atividades extracurriculares. Diante

dessas

informações

nota-se

a

importância de se levar em consideração o aumento

da

população

dependente,

principalmente no investimento de programas que promovam a saúde, lazer e bem estar desse público.

Figura: Distribuição da população brasileira por grupo de idade - 1940 a 2018 Fonte: Consta na figura

Os cuidados oferecidos a população idosa

O Estatuto da Criança e Adolescente — Lei n.º

tem acontecido em muitos casos nas Instituições

8.069/1990 afirma que a criança e adolescente

de Longa Permanência de Idosos - ILPI. Resultando

devem ser vistos pela população como pessoas

no aumento do número dessas instituições e o

em desenvolvimento e, portanto, precisavam ter

surgimento de novos arranjos familiares. Este

garantidos os seus direitos. A efetividade desses

termo substitui a palavra asilo que contém uma

direitos deve ser proporcionada pela família em

carga negativa, remetendo a pobreza e rejeição,

parceria com o Estado e a sociedade, os quais

sendo utilizado para designar abrigo de pessoas

devem

idosas, necessitadas de lugar para morar,

alimentação, educação, lazer, profissionalização,

alimento e cuidado por período integral.

convivência familiar e comunitária.

garantir

o

direto

à

vida,

saúde,

As atividades oferecidas nos institutos de

Várias organizações governamentais e não

trabalhos sociais, voltadas a atender o público

governamentais fomentam essas atividades no

jovem e infantil são as mais diversas, como:

contra turno escolar de crianças e adolescentes.

danças, esportes, música, oficinas artísticas e de

Entretanto, existe uma grande quantidade de

leitura, além de aprender os jovens adquirem

instituições que não possuem infraestrutura

valores essenciais para formação de caráter, com

adequada e profissionais qualificados.

potencial

de

mudar

sua

situação

vulnerabilidade social e/ou econômica.

de

As atividades esportivas são concebidas e intencionadas como motivos e oportunidades para objetivos educativos situados além do fortalecimento, da funcionalidade e expressividade do corpo. O terreno esportivo é um espaço por excelência, de formação e educação e desenvolvimento da personalidade, de florescimento do Eu moral. Enfim, o esporte é uma forma de educação moral, cumprindo funções ao serviço de uma elevada formação ética dos indivíduos e da saúde moral da sociedade (BENTO, 2006, p.53).

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

017


RELACIONAMENTO INTERGERACIONAL De

acordo

com

Estatuto da Juventude, delimitou-se a juventude entre as idades de 15 a 29 anos, marcados pelas

Mas existe uma grande heterogeneidade

relacionamento intergeracional é uma forma de

dentro desse grupo, dependendo da trajetória de

preservar a cultura e suas particularidades. A

vida, idade e questões socioeconômicas de cada

forma que as demais gerações enxergam o

idoso. Gonçalves, Garcia e Mah (2000) por

necessidades da pessoa (GOMES et al., 2013). Isto

Além disso, diversos estudos sobre o Design

processo de envelhecimento pode ser positiva ou

exemplo subdividiram os idosos em 3 categorias.

vai além da acessibilidade, abrangendo a inclusão,

Universal, também chamado de Design Total e

negativa

relacionamento

O tipo 1 são aqueles que se consideram

mobilidade, organização espacial, acabamentos e

Design Inclusivo, sustenta a ideia de projetar

intergeracional. A arquitetura também tem esse

independentes, frequentam e participam de

funcionalidades, o que promove a autonomia e a

produtos, serviços, ambientes e interfaces que

poder de influenciar a forma como os idosos se

atividades organizadas por instituições, a grande

comunicação clara e intuitiva com o indivíduo.

possam ser usadas pelo maior número de pessoas

percebem e se transformam ao envelhecer.

maioria

Aspectos importantes para o público idoso, pois

possível, independentemente de suas capacidades

esta fase traz dificuldades na interação com o

físico motoras, idade ou habilidades. O projeto

ambiente, fazendo com que este possa se

deve contemplar as questões sociais, históricas,

transformar em enclausuramento (KATES e

econômicas, políticas, tecnológica, antropológicas,

CLARKSON, 2004).

além de ergonomia e usabilidade (GOMES et al.,

desse

(2005),

idades entre 0 e 14 anos e, desde 2013, por meio do

o

dependendo

Ferreira

QUALIDADE DO ESPAÇO

No Brasil a infância se compreende nas

de

forma

regular

por

causa

da

Segundo a Organização das Nações Unidas

necessidade de convivência ou pela qualidade do

(ONU) uma pessoa é considerada idosa a partir

pessoal ou dos serviços prestados. O tipo 2 são os

dos 60 anos.

idosos por conta própria, que não se consideram dependentes,

mas

não

frequentam

nem

participam de atividades de caráter institucional. E por último, o tipo 3 são os idosos dependentes, físicos, mentais e/ou psicológicos, necessitando e

60 ou

+

possuindo serviços de apoio extrafamiliar e/ou vivendo em instituições especializadas.

mudanças decorrentes da transição da infância para a fase adulta (CODEPLAN, 2016).

15 a 29

A juventude também é subdividida em 3 períodos (CODEPLAN), iniciando pelo período de 15 a 17 anos, designado adolescente, em que já se pode trabalhar como jovem aprendiz, bem como votar. Seguida, de 18 a 24 anos onde o jovem possui maioridade penal, normalmente já concluiu a educação básica e pode optar pela formação universitária ou técnica. E por último as idades de 25 a 29 anos em que muitos jovens estão no início de carreira, que deixam o local de moradia com os pais e que normalmente se consolida a autonomia.

A

qualidade

se

critérios de acessibilidade para edificações,

caracterizar pelo desempenho construtivo e

espaços e equipamentos urbanos, além de

funcional,

mobiliários.

estético

dos e

espaços

como

pode

responde

às

Para garantir esta qualidade contamos com a existência de diversas normas técnicas, como a norma de acessibilidade - NBR 9050, criada em 1985, revisada primeiramente em 1994 e por

2013).

O campo do Design Universal sugere que o designer /projetista /arquiteto se baseie em 7 princípios que norteiam a criação de um produto (SIMÕES e BISPO, 2006): - Uso equitativo; - Uso flexível; - Uso simples e intuitivo; - Informação perceptível; - Tolerância ao erro; - Baixo esforço físico; - Tamanho e espaço para aproximação e uso. O Design Universal possibilita um convívio intergeracional. Assim, os idosos, crianças e jovens podem ser escutados e incluídos na criação de uma

sociedade

para

todas

as

gerações,

proporcionando descobertas e oportunidades de participação

social,

gerando

enriquecimento

individual e coletivo.

último em 2015, norma que discorre sobre os

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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RELACIONAMENTO INTERGERACIONAL De

acordo

com

Estatuto da Juventude, delimitou-se a juventude entre as idades de 15 a 29 anos, marcados pelas

Mas existe uma grande heterogeneidade

relacionamento intergeracional é uma forma de

dentro desse grupo, dependendo da trajetória de

preservar a cultura e suas particularidades. A

vida, idade e questões socioeconômicas de cada

forma que as demais gerações enxergam o

idoso. Gonçalves, Garcia e Mah (2000) por

necessidades da pessoa (GOMES et al., 2013). Isto

Além disso, diversos estudos sobre o Design

processo de envelhecimento pode ser positiva ou

exemplo subdividiram os idosos em 3 categorias.

vai além da acessibilidade, abrangendo a inclusão,

Universal, também chamado de Design Total e

negativa

relacionamento

O tipo 1 são aqueles que se consideram

mobilidade, organização espacial, acabamentos e

Design Inclusivo, sustenta a ideia de projetar

intergeracional. A arquitetura também tem esse

independentes, frequentam e participam de

funcionalidades, o que promove a autonomia e a

produtos, serviços, ambientes e interfaces que

poder de influenciar a forma como os idosos se

atividades organizadas por instituições, a grande

comunicação clara e intuitiva com o indivíduo.

possam ser usadas pelo maior número de pessoas

percebem e se transformam ao envelhecer.

maioria

Aspectos importantes para o público idoso, pois

possível, independentemente de suas capacidades

esta fase traz dificuldades na interação com o

físico motoras, idade ou habilidades. O projeto

ambiente, fazendo com que este possa se

deve contemplar as questões sociais, históricas,

transformar em enclausuramento (KATES e

econômicas, políticas, tecnológica, antropológicas,

CLARKSON, 2004).

além de ergonomia e usabilidade (GOMES et al.,

desse

(2005),

idades entre 0 e 14 anos e, desde 2013, por meio do

o

dependendo

Ferreira

QUALIDADE DO ESPAÇO

No Brasil a infância se compreende nas

de

forma

regular

por

causa

da

Segundo a Organização das Nações Unidas

necessidade de convivência ou pela qualidade do

(ONU) uma pessoa é considerada idosa a partir

pessoal ou dos serviços prestados. O tipo 2 são os

dos 60 anos.

idosos por conta própria, que não se consideram dependentes,

mas

não

frequentam

nem

participam de atividades de caráter institucional. E por último, o tipo 3 são os idosos dependentes, físicos, mentais e/ou psicológicos, necessitando e

60 ou

+

possuindo serviços de apoio extrafamiliar e/ou vivendo em instituições especializadas.

mudanças decorrentes da transição da infância para a fase adulta (CODEPLAN, 2016).

15 a 29

A juventude também é subdividida em 3 períodos (CODEPLAN), iniciando pelo período de 15 a 17 anos, designado adolescente, em que já se pode trabalhar como jovem aprendiz, bem como votar. Seguida, de 18 a 24 anos onde o jovem possui maioridade penal, normalmente já concluiu a educação básica e pode optar pela formação universitária ou técnica. E por último as idades de 25 a 29 anos em que muitos jovens estão no início de carreira, que deixam o local de moradia com os pais e que normalmente se consolida a autonomia.

A

qualidade

se

critérios de acessibilidade para edificações,

caracterizar pelo desempenho construtivo e

espaços e equipamentos urbanos, além de

funcional,

mobiliários.

estético

dos e

espaços

como

pode

responde

às

Para garantir esta qualidade contamos com a existência de diversas normas técnicas, como a norma de acessibilidade - NBR 9050, criada em 1985, revisada primeiramente em 1994 e por

2013).

O campo do Design Universal sugere que o designer /projetista /arquiteto se baseie em 7 princípios que norteiam a criação de um produto (SIMÕES e BISPO, 2006): - Uso equitativo; - Uso flexível; - Uso simples e intuitivo; - Informação perceptível; - Tolerância ao erro; - Baixo esforço físico; - Tamanho e espaço para aproximação e uso. O Design Universal possibilita um convívio intergeracional. Assim, os idosos, crianças e jovens podem ser escutados e incluídos na criação de uma

sociedade

para

todas

as

gerações,

proporcionando descobertas e oportunidades de participação

social,

gerando

enriquecimento

individual e coletivo.

último em 2015, norma que discorre sobre os

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CENTROS CULTURAIS E ESPORTIVOS Centros culturais e esportivos possuem o

especializados e adequados.

através dos projetos sociais, o esporte, como um

objetivo de incentivar, promover e executar

A ação de recrear-se também está presente

dos maiores fenômenos culturais de nosso tempo,

programas que visem a ocupação racional do

na humanidade desde os seus primórdios, o tempo

assume uma dimensão socializante de promoção

tempo livre do cidadão. Proporcionando assim

livre desempenha um papel importante na

da

melhor qualidade de vida e promovendo um

construção da sociedade e principalmente na

abandonados pelo poder público. Implementados

intercâmbio sociocultural e esportivo entre os

cultura de cada povo. Espaços destinados à

através de parcerias entre o estado e organismos

membros de uma comunidade. As artes e os

cultura, como bibliotecas, museus, teatros, são

da sociedade civil como projetos sociais.

esportes auxiliam a formação de conceitos básicos

existentes desde a antiguidade, no entanto, o que

de cidadania, como os aspectos afetivos, sociais,

compreendemos hoje como centro cultural passou

público

cognitivos, culturais e biológicos.

a ser construído somente a partir do século XX,

importância da prática de esportes, da cultura e

esportivas

primeiramente na França, rompendo com o

do lazer. Portanto, a necessidade de mais espaços

acompanham os seres humanos desde os

pensamento de que a cultura deveria ser realizada

destinados a esses fins e de qualidade tendem a

primórdios de sua existência. Segundo Turbino

em espaços distintos e estabelecendo que sua

aumentar cada vez mais.

(2010) a forma e a intenção de praticar esportes

característica principal é a multifuncionalidade.

As

práticas

de

atividades

foi mudando ao longo história humana, aliado com

O Estado tem um papel importante, pois é

o surgimento de novas modalidades e a crescente

dever dele garantir recursos e espaços para

procura das pessoas para as práticas esportivas

programações culturais, esportivas e de lazer para

levaram a necessidade da criação de espaços

a população. Em seu livro, Melo (2005) retrata que

cidadania

àqueles

que

se

encontram

Percebe-se que a população e o poder estão

se

conscientizando

sobre

a

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

021


CENTROS CULTURAIS E ESPORTIVOS Centros culturais e esportivos possuem o

especializados e adequados.

através dos projetos sociais, o esporte, como um

objetivo de incentivar, promover e executar

A ação de recrear-se também está presente

dos maiores fenômenos culturais de nosso tempo,

programas que visem a ocupação racional do

na humanidade desde os seus primórdios, o tempo

assume uma dimensão socializante de promoção

tempo livre do cidadão. Proporcionando assim

livre desempenha um papel importante na

da

melhor qualidade de vida e promovendo um

construção da sociedade e principalmente na

abandonados pelo poder público. Implementados

intercâmbio sociocultural e esportivo entre os

cultura de cada povo. Espaços destinados à

através de parcerias entre o estado e organismos

membros de uma comunidade. As artes e os

cultura, como bibliotecas, museus, teatros, são

da sociedade civil como projetos sociais.

esportes auxiliam a formação de conceitos básicos

existentes desde a antiguidade, no entanto, o que

de cidadania, como os aspectos afetivos, sociais,

compreendemos hoje como centro cultural passou

público

cognitivos, culturais e biológicos.

a ser construído somente a partir do século XX,

importância da prática de esportes, da cultura e

esportivas

primeiramente na França, rompendo com o

do lazer. Portanto, a necessidade de mais espaços

acompanham os seres humanos desde os

pensamento de que a cultura deveria ser realizada

destinados a esses fins e de qualidade tendem a

primórdios de sua existência. Segundo Turbino

em espaços distintos e estabelecendo que sua

aumentar cada vez mais.

(2010) a forma e a intenção de praticar esportes

característica principal é a multifuncionalidade.

As

práticas

de

atividades

foi mudando ao longo história humana, aliado com

O Estado tem um papel importante, pois é

o surgimento de novas modalidades e a crescente

dever dele garantir recursos e espaços para

procura das pessoas para as práticas esportivas

programações culturais, esportivas e de lazer para

levaram a necessidade da criação de espaços

a população. Em seu livro, Melo (2005) retrata que

cidadania

àqueles

que

se

encontram

Percebe-se que a população e o poder estão

se

conscientizando

sobre

a

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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ESTADO DA ARTE


ESTADO DA ARTE


Figura: Gymnase Georges Pompidou - Plantas baixas Fonte: enia architectes / modificado pela autora (2021)

Arquitetos: ENIA architectes Área: 3480m² Ano: 2018 Local: Courbevoi, França

Programa de Espaços esportivos:

QUADRA EXTERNA

necessidades − Pavilhão esportivo (1000 m²,

arquibancada com 200 lugares) − Dojo (150m²) − Quadra de treinamento (400 m²) − Playground − Quadra externa Espaços culturais: − Salão de dança (150 m²) − Salas de música e ensaio musical Outros: − Vestiários − Banheiros − Depósito técnico − Estacionamento

ESTACIONAMENTO

GYMNASE GEORGES POMPIDOU

SALÃO DE DANÇA

QUADRA DE TREINO

NÍVEL 1

A reconstrução do Ginásio foi uma fase

Fluxo de

Com três entidades distintas a proposta do

fundamental na regeneração de um bairro em

circulação

edifício baseia-se na superposição racional

Courbevoie, França. Aproveitando sua localização

dessas funções em três níveis facilmente

na esquina de dois dos principais eixos da cidade,

acessíveis. Essas rotas de acesso se

o projeto assumiu uma função essencial de reparo

adaptam a diferentes públicos.

Principais Bloco de concreto branco (50 x 5cm) materiais e vidro empregados Aspectos Sobriedade do volume, visão ampla estéticos

dos espaços internos e externos, iluminação natural.

urbano. A sobriedade geral de sua volumetria contribuiu para a sua integração urbana e confere a formalidade de um edifício público. O desafio foi fazer com que inúmeras funções coexistissem em um único objeto arquitetônico, incluindo atividades esportivas e culturais. A proposta baseia-se na superposição racional dessas

funções

em

três

níveis

facilmente

acessíveis, com rotas de acesso se adaptam a diferentes públicos, fornecendo visualizações e

reduzida, sendo completamente adaptado. Em seus quase 3.500 m² estão inclusos um salão poliesportivo de 1.000 m² com arquibancadas que podem acomodar cerca de 200 espectadores, um dojo, uma sala de dança, mas também

QUADRA POLIESPORTIVA

oficinas, garagens e escritórios do departamento de espaços verdes, bem como uma sala de música NÍVEL 2

para harmonia municipal. Mantendo um diálogo íntimo com a cidade, que se projeta dentro e, ao mesmo tempo, se abre para o ambiente: grandes janelas no térreo

SALA DE MÚSICA ARQUIBANCADA

proporcionam ao transeunte uma ampla visão da atividade dentro dos cômodos enquanto as áreas de recepção envidraçada no andar de cima têm vista para o bairro.

transparências em todas as áreas do projeto. O novo edifício, com alto desempenho energético, é acessível a pessoas com mobilidade

Figura: Gymnase Georges Pompidou - fotos Fonte: enia architectes

DOJO

CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA VERDE VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS CIRCULAÇÃO

NÍVEL 3

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Figura: Gymnase Georges Pompidou - Plantas baixas Fonte: enia architectes / modificado pela autora (2021)

Arquitetos: ENIA architectes Área: 3480m² Ano: 2018 Local: Courbevoi, França

Programa de Espaços esportivos:

QUADRA EXTERNA

necessidades − Pavilhão esportivo (1000 m²,

arquibancada com 200 lugares) − Dojo (150m²) − Quadra de treinamento (400 m²) − Playground − Quadra externa Espaços culturais: − Salão de dança (150 m²) − Salas de música e ensaio musical Outros: − Vestiários − Banheiros − Depósito técnico − Estacionamento

ESTACIONAMENTO

GYMNASE GEORGES POMPIDOU

SALÃO DE DANÇA

QUADRA DE TREINO

NÍVEL 1

A reconstrução do Ginásio foi uma fase

Fluxo de

Com três entidades distintas a proposta do

fundamental na regeneração de um bairro em

circulação

edifício baseia-se na superposição racional

Courbevoie, França. Aproveitando sua localização

dessas funções em três níveis facilmente

na esquina de dois dos principais eixos da cidade,

acessíveis. Essas rotas de acesso se

o projeto assumiu uma função essencial de reparo

adaptam a diferentes públicos.

Principais Bloco de concreto branco (50 x 5cm) materiais e vidro empregados Aspectos Sobriedade do volume, visão ampla estéticos

dos espaços internos e externos, iluminação natural.

urbano. A sobriedade geral de sua volumetria contribuiu para a sua integração urbana e confere a formalidade de um edifício público. O desafio foi fazer com que inúmeras funções coexistissem em um único objeto arquitetônico, incluindo atividades esportivas e culturais. A proposta baseia-se na superposição racional dessas

funções

em

três

níveis

facilmente

acessíveis, com rotas de acesso se adaptam a diferentes públicos, fornecendo visualizações e

reduzida, sendo completamente adaptado. Em seus quase 3.500 m² estão inclusos um salão poliesportivo de 1.000 m² com arquibancadas que podem acomodar cerca de 200 espectadores, um dojo, uma sala de dança, mas também

QUADRA POLIESPORTIVA

oficinas, garagens e escritórios do departamento de espaços verdes, bem como uma sala de música NÍVEL 2

para harmonia municipal. Mantendo um diálogo íntimo com a cidade, que se projeta dentro e, ao mesmo tempo, se abre para o ambiente: grandes janelas no térreo

SALA DE MÚSICA ARQUIBANCADA

proporcionam ao transeunte uma ampla visão da atividade dentro dos cômodos enquanto as áreas de recepção envidraçada no andar de cima têm vista para o bairro.

transparências em todas as áreas do projeto. O novo edifício, com alto desempenho energético, é acessível a pessoas com mobilidade

Figura: Gymnase Georges Pompidou - fotos Fonte: enia architectes

DOJO

CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA VERDE VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS CIRCULAÇÃO

NÍVEL 3

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Figura: Center Sportif Des Deux Rives - Plantas baixas Fonte: Atelier Zündel Cristea / modificado pela autora (2021)

Programa de - Quadra poliesportiva necessidades - Quadra de esgrima

- Cafeteria - Hall de entrada - Banheiros - Vestiários - Área técnica (caldeiras, aquecimento e ar condicionado)

CENTER SPORTIF DES DEUX RIVES

QUADRA POLIESPORTIVA

Sua volumetria é determinada pelas diversas

ARQUIBANCADA

dimensões de seu programa de necessidades,

NÍVEL 1

combinados em seu traçado em “L” com uma O projeto foi parte de um programa de Fluxo de circulação

Escadas localizadas nas extremidades da edificação e elevadores

reconstrução na região de Neudorf, Estrasburgo, com o objetivo de preencher o vazio urbano que separa o centro da cidade dos bairros ao sul. A grande volumetria se localiza no cruzamento entre

Principais Concreto (base), madeira, vidro materiais empregados Aspectos Luz natural, vista exterior, desenho estéticos

contemporâneo

a “Avenue du Rhin” e a “Rue de Sarajevo”, valorizando essa área central e a paisagem junto ao “Canal du Rhône au Rhin”. Os arquitetos valorizaram a paisagem urbana propondo um projeto de baixo gabarito, adequando-o

a

escala

humana.

Também

utilizaram aberturas por toda a fachada, através de painéis de vidros, onde os usuários do edifício podem desfrutar da bela vista urbana. O desafio foi elaborar um projeto contemporâneo, com desenho

ambicioso

e

bem

resolvido,

sem

desrespeitar o entorno aonde o mesmo seria inserido.

Figura: Center Sportif Des Deux Rives - fotos Fonte: Atelier Zündel Cristea

superfície de aproximadamente 3.600 metros quadrados. Através do uso da madeira e do vidro o edifício estabelece uma transparência, dando vistas transversais em ambas direções, com sua geometria rigorosa, mas não rígida. A principal quadra esportiva está enterrada a 2 metros do nível do térreo, reduzindo o volume do edifício e NÍVEL 2

colocando-o de forma favorável em relação ao espaço público a seu redor. O projeto consiste em uma base de concreto que contempla uma quadra poliesportiva, as arquibancadas, os vestiários, o hall de entrada e a cafeteria, que se apoia sobre uma caixa que contém a sala de esgrima com seus próprios vestiários. Estes elementos utilizam-se de uma

ARQUIBANCADA

Arquitetos: ENIA architectes Área: 3480m² Ano: 2018 Local: Courbevoi, França

PISTA DE ESGRIMA

variedade de métodos construtivos que são expressados claramente na volumetria do edifício, assim como em seus interiores.

NÍVEL 3 CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA PARA TÉCNICOS VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS

CIRCULAÇÃO ADMINISTRAÇÃO SERVIÇOS GERAIS CAFETERIA DEPÓSITO DA CAFETERIA

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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Figura: Center Sportif Des Deux Rives - Plantas baixas Fonte: Atelier Zündel Cristea / modificado pela autora (2021)

Programa de - Quadra poliesportiva necessidades - Quadra de esgrima

- Cafeteria - Hall de entrada - Banheiros - Vestiários - Área técnica (caldeiras, aquecimento e ar condicionado)

CENTER SPORTIF DES DEUX RIVES

QUADRA POLIESPORTIVA

Sua volumetria é determinada pelas diversas

ARQUIBANCADA

dimensões de seu programa de necessidades,

NÍVEL 1

combinados em seu traçado em “L” com uma O projeto foi parte de um programa de Fluxo de circulação

Escadas localizadas nas extremidades da edificação e elevadores

reconstrução na região de Neudorf, Estrasburgo, com o objetivo de preencher o vazio urbano que separa o centro da cidade dos bairros ao sul. A grande volumetria se localiza no cruzamento entre

Principais Concreto (base), madeira, vidro materiais empregados Aspectos Luz natural, vista exterior, desenho estéticos

contemporâneo

a “Avenue du Rhin” e a “Rue de Sarajevo”, valorizando essa área central e a paisagem junto ao “Canal du Rhône au Rhin”. Os arquitetos valorizaram a paisagem urbana propondo um projeto de baixo gabarito, adequando-o

a

escala

humana.

Também

utilizaram aberturas por toda a fachada, através de painéis de vidros, onde os usuários do edifício podem desfrutar da bela vista urbana. O desafio foi elaborar um projeto contemporâneo, com desenho

ambicioso

e

bem

resolvido,

sem

desrespeitar o entorno aonde o mesmo seria inserido.

Figura: Center Sportif Des Deux Rives - fotos Fonte: Atelier Zündel Cristea

superfície de aproximadamente 3.600 metros quadrados. Através do uso da madeira e do vidro o edifício estabelece uma transparência, dando vistas transversais em ambas direções, com sua geometria rigorosa, mas não rígida. A principal quadra esportiva está enterrada a 2 metros do nível do térreo, reduzindo o volume do edifício e NÍVEL 2

colocando-o de forma favorável em relação ao espaço público a seu redor. O projeto consiste em uma base de concreto que contempla uma quadra poliesportiva, as arquibancadas, os vestiários, o hall de entrada e a cafeteria, que se apoia sobre uma caixa que contém a sala de esgrima com seus próprios vestiários. Estes elementos utilizam-se de uma

ARQUIBANCADA

Arquitetos: ENIA architectes Área: 3480m² Ano: 2018 Local: Courbevoi, França

PISTA DE ESGRIMA

variedade de métodos construtivos que são expressados claramente na volumetria do edifício, assim como em seus interiores.

NÍVEL 3 CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA PARA TÉCNICOS VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS

CIRCULAÇÃO ADMINISTRAÇÃO SERVIÇOS GERAIS CAFETERIA DEPÓSITO DA CAFETERIA

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Figura: Nathalie Mauclair Gymnasium - desenhos técnicos Fonte: ARCHDAILY - Nathalie Mauclair Gymnasium / modificado pela autora

Arquitetos: SCHEMAA Área: 860m2² Ano: 2015 Local: Champagné, França

Programa de - Quadra poliesportiva necessidades - Hall

Fluxo de

- Despensa - Vestiário / Banheiro - Terraço de ligação entre o ginásio existente e o novo Circulação térrea por toda edificação, acesso ao terraço por escada

7

NATHALIE MAUCLAIR GYMNASIUM

circulação Principais - Madeira laminada colada materiais - Policarbonato translúcido empregados - Metal

- Vidro (transparente e translúcido) Aspectos Edificação com caráter dinâmico estéticos através da Iluminação natural, que se modifica durante o dia e gera cores e reflexões em movimento. E também através da própria estrutura de madeira laminada colada, revestida com metal e tecida em torno da caixa de policarbonato translúcido, dando uma aparência que é ao mesmo tempo simples e refinada. Princípios e Integração, conexão, dinamicidade.

1 2

6

Esportivo. Para contrastar com as superfícies

“Esplanade de la Liberté” e posicionado como uma extensão direta do ginásio Jean Rondeau, o Átrio Multiesportivo possui orientação com a luz solar ideal. foi

concebido

como

uma

continuação do Átrio, com o objetivo de adaptar

diretrizes

os fluxos e vegetação local. Suas geometrias

projetuais

refletem as características do projeto. As áreas não construídas do terreno foram preservadas como espaço aberto, para criar mais áreas verdes. A vegetação plantada otimiza a infiltração da água da chuva e acentua o caráter paisagístico do local. Este conjunto coerente foi alcançado através da continuidade das alturas e uma conexão refinada entre o ginásio existente e Átrio Multi

Figura: Nathalie Mauclair Gymnasium - fotos Fonte: David Foessel

5

como uma continuidade suave dele. O Átrio

com todas as instalações existentes ao redor do

entorno

4

opacas do ginásio, o novo projeto foi imaginado

Construído de forma a manter a integração

O

3

transparente abriga as funções secundárias no

PLANTA DE SITUAÇÃO

nível inferior e se alinha com o nível mais elevado do ginásio e o telhado que conecta os dois edifícios

GINÁSIO EXISTENTE

foi imaginado como um lugar aberto de reunião

QUADRA POLIESPORTIVA

comum a ambos. A estrutura de madeira laminada colada,

ACESSO AO TERRAÇO

revestida com metal, é tecida em torno da caixa

ESTACIONAMENTO

de policarbonato translúcido. Este processo foi usado para dar uma aparência que é ao mesmo tempo, simples e refinada, mas também dinâmica, graças à concepção da estrutura. As mudanças de

PLANTA BAIXA

luz durante o dia geram cores e reflexões em movimento e a estrutura de madeira laminada colada dá ao Átrio uma sensação de calor. As vigas verticais se estendem até o teto, e ao lado norte, que é mais aberto.

CORTE CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA VERDE VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS HALL DE ENTRADA

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Figura: Nathalie Mauclair Gymnasium - desenhos técnicos Fonte: ARCHDAILY - Nathalie Mauclair Gymnasium / modificado pela autora

Arquitetos: SCHEMAA Área: 860m2² Ano: 2015 Local: Champagné, França

Programa de - Quadra poliesportiva necessidades - Hall

Fluxo de

- Despensa - Vestiário / Banheiro - Terraço de ligação entre o ginásio existente e o novo Circulação térrea por toda edificação, acesso ao terraço por escada

7

NATHALIE MAUCLAIR GYMNASIUM

circulação Principais - Madeira laminada colada materiais - Policarbonato translúcido empregados - Metal

- Vidro (transparente e translúcido) Aspectos Edificação com caráter dinâmico estéticos através da Iluminação natural, que se modifica durante o dia e gera cores e reflexões em movimento. E também através da própria estrutura de madeira laminada colada, revestida com metal e tecida em torno da caixa de policarbonato translúcido, dando uma aparência que é ao mesmo tempo simples e refinada. Princípios e Integração, conexão, dinamicidade.

1 2

6

Esportivo. Para contrastar com as superfícies

“Esplanade de la Liberté” e posicionado como uma extensão direta do ginásio Jean Rondeau, o Átrio Multiesportivo possui orientação com a luz solar ideal. foi

concebido

como

uma

continuação do Átrio, com o objetivo de adaptar

diretrizes

os fluxos e vegetação local. Suas geometrias

projetuais

refletem as características do projeto. As áreas não construídas do terreno foram preservadas como espaço aberto, para criar mais áreas verdes. A vegetação plantada otimiza a infiltração da água da chuva e acentua o caráter paisagístico do local. Este conjunto coerente foi alcançado através da continuidade das alturas e uma conexão refinada entre o ginásio existente e Átrio Multi

Figura: Nathalie Mauclair Gymnasium - fotos Fonte: David Foessel

5

como uma continuidade suave dele. O Átrio

com todas as instalações existentes ao redor do

entorno

4

opacas do ginásio, o novo projeto foi imaginado

Construído de forma a manter a integração

O

3

transparente abriga as funções secundárias no

PLANTA DE SITUAÇÃO

nível inferior e se alinha com o nível mais elevado do ginásio e o telhado que conecta os dois edifícios

GINÁSIO EXISTENTE

foi imaginado como um lugar aberto de reunião

QUADRA POLIESPORTIVA

comum a ambos. A estrutura de madeira laminada colada,

ACESSO AO TERRAÇO

revestida com metal, é tecida em torno da caixa

ESTACIONAMENTO

de policarbonato translúcido. Este processo foi usado para dar uma aparência que é ao mesmo tempo, simples e refinada, mas também dinâmica, graças à concepção da estrutura. As mudanças de

PLANTA BAIXA

luz durante o dia geram cores e reflexões em movimento e a estrutura de madeira laminada colada dá ao Átrio uma sensação de calor. As vigas verticais se estendem até o teto, e ao lado norte, que é mais aberto.

CORTE CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA VERDE VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS HALL DE ENTRADA

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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URBANIZAÇÃO E ESTUDO DO SÍTIO


URBANIZAÇÃO E ESTUDO DO SÍTIO


BRASÍLIA

VICENTE PIRES GUARÁ I

TAGUATINGA ÁGUAS CLARAS

ESCOLHA DO SÍTIO

GUARÁ II PARK WAY NÚCLEO BANDEIRANTE

RIACHO FUNDO

DF - DISTRITO FEDERAL

PARK WAY

RECANTO DAS EMAS

O terreno escolhido para destinação deste Centro esportivo, educacional e cultural fica

BRASÍLIA-SPMW-NÚCLEO BANDEIRANTE

EPIA

LARZINHO CHICO

PW

SM

VP

PW

SM

EP

CASA DA MÃE PRETA

PARK WAY SMPW

P

EPV

NB

EP

EPIA

LAR DOS VELHINHOS

INSTITUTO INTEGRIDADE

NB

EP

DB

NÚCLEO BANDEIRANTE

EP

INSTITUTO UMANIZZARE FUNCIPAZ

SMPW

SPMW- SETOR DE MANSÕES PARK WAY TRECHO 3- ÁREA ESPECIAL 3

VB

PARK WAY

EP

EPIA

ASSOCIAÇÃO ROSAS PRATEADAS

SPMW-NÚCLEO BANDEIRANTE EPNB - EPIA

LOCALIZAÇÃO

N

altas nas proximidades, garantindo assim o

Mãe Preta do Brasil desde que foi fundada, em

conforto ambiental.

01/05/1962,

tornou-se

comprometimento

conhecida com

o

pelo

seu

trabalho

situado na Região Administrativa do Park Way-RA

No mesmo local, atualmente, também se

XXIV, mais precisamente ao final do Trecho 3, na

encontra a creche Casa da Mãe Preta do Brasil,

assistencialístico prestado às crianças carentes

Área Especial 3, próximo ao Núcleo Bandeirante.

uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,

público alvo deste Centro.

Segundo levantamento apresentado no Plano

destinada a oferta da Educação Infantil em

Em seu entorno imediato à área de

Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito

parceria com a Secretaria de Estado de Educação

intervenção não possuí outros equipamentos

Federal (PDOT), os Centros de esporte e lazer é o

do Distrito Federal – SEEDF. A Casa da Mãe Preta

esportivos

segmento menos ofertado dentro da análise feita,

do Brasil, também, é gestora de diversos projetos

preferencialmente por habitações unifamiliares de

mesmo na área central do DF o percentual é de

sociais para a comunidade como o "Projeto

baixo gabarito, salvo as instituições situadas na

40,63% e na região do Park Way este percentual

Juventude em Foco" e o "Projeto Costurando

mesma quadra, o que permite uma maior

cai para 18,75%.

Sonhos" em parceria com o Ministério Público.

visualização da paisagem.

Sua locação será em uma área de fácil

Este local foi então escolhido por ser uma

acesso para a população de seu entorno, sendo

área especial exclusiva para fins sociais, objetivo

acessível por meio de transporte coletivo e

deste projeto. No Park Way existem outras áreas

ciclovia. O terreno faz parte de uma área especial

maiores, mas que não podem ser utilizadas para o

exclusiva para o uso com fins sociais, com boa

mesmo fim; a localização próxima ao Núcleo

ventilação e insolação por não possuir construções

Bandeirante, Candangolândia e Guará facilita o

ou

de

lazer,

sendo

ocupado

acesso de diversos públicos. Por fim, a Casa da Figura: Mapas de localização Fonte: Elaborado pela autora (2021)

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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BRASÍLIA

VICENTE PIRES GUARÁ I

TAGUATINGA ÁGUAS CLARAS

ESCOLHA DO SÍTIO

GUARÁ II PARK WAY NÚCLEO BANDEIRANTE

RIACHO FUNDO

DF - DISTRITO FEDERAL

PARK WAY

RECANTO DAS EMAS

O terreno escolhido para destinação deste Centro esportivo, educacional e cultural fica

BRASÍLIA-SPMW-NÚCLEO BANDEIRANTE

EPIA

LARZINHO CHICO

PW

SM

VP

PW

SM

EP

CASA DA MÃE PRETA

PARK WAY SMPW

P

EPV

NB

EP

EPIA

LAR DOS VELHINHOS

INSTITUTO INTEGRIDADE

NB

EP

DB

NÚCLEO BANDEIRANTE

EP

INSTITUTO UMANIZZARE FUNCIPAZ

SMPW

SPMW- SETOR DE MANSÕES PARK WAY TRECHO 3- ÁREA ESPECIAL 3

VB

PARK WAY

EP

EPIA

ASSOCIAÇÃO ROSAS PRATEADAS

SPMW-NÚCLEO BANDEIRANTE EPNB - EPIA

LOCALIZAÇÃO

N

altas nas proximidades, garantindo assim o

Mãe Preta do Brasil desde que foi fundada, em

conforto ambiental.

01/05/1962,

tornou-se

comprometimento

conhecida com

o

pelo

seu

trabalho

situado na Região Administrativa do Park Way-RA

No mesmo local, atualmente, também se

XXIV, mais precisamente ao final do Trecho 3, na

encontra a creche Casa da Mãe Preta do Brasil,

assistencialístico prestado às crianças carentes

Área Especial 3, próximo ao Núcleo Bandeirante.

uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,

público alvo deste Centro.

Segundo levantamento apresentado no Plano

destinada a oferta da Educação Infantil em

Em seu entorno imediato à área de

Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito

parceria com a Secretaria de Estado de Educação

intervenção não possuí outros equipamentos

Federal (PDOT), os Centros de esporte e lazer é o

do Distrito Federal – SEEDF. A Casa da Mãe Preta

esportivos

segmento menos ofertado dentro da análise feita,

do Brasil, também, é gestora de diversos projetos

preferencialmente por habitações unifamiliares de

mesmo na área central do DF o percentual é de

sociais para a comunidade como o "Projeto

baixo gabarito, salvo as instituições situadas na

40,63% e na região do Park Way este percentual

Juventude em Foco" e o "Projeto Costurando

mesma quadra, o que permite uma maior

cai para 18,75%.

Sonhos" em parceria com o Ministério Público.

visualização da paisagem.

Sua locação será em uma área de fácil

Este local foi então escolhido por ser uma

acesso para a população de seu entorno, sendo

área especial exclusiva para fins sociais, objetivo

acessível por meio de transporte coletivo e

deste projeto. No Park Way existem outras áreas

ciclovia. O terreno faz parte de uma área especial

maiores, mas que não podem ser utilizadas para o

exclusiva para o uso com fins sociais, com boa

mesmo fim; a localização próxima ao Núcleo

ventilação e insolação por não possuir construções

Bandeirante, Candangolândia e Guará facilita o

ou

de

lazer,

sendo

ocupado

acesso de diversos públicos. Por fim, a Casa da Figura: Mapas de localização Fonte: Elaborado pela autora (2021)

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

033


CARACTERIZAÇÃO DAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS PARK WAY A região administrativa Park Way - RA XXIV é

Figura: Catetinho Fonte: Lucio In The Sky

atuais, a região está dividida em quadras

moradores e aos seus visitantes. Outra característica importante do local é

compostas de condomínios fechados, mansões e

referência pela preservação ambiental, pois

casas, sistema esse respaldado pelos decretos

ligada aos atrativos turísticos e culturais, baseado

abriga reservas ecológicas e importantes recursos

14.932/93 e 18.910/97.

em

monumentos

e

edificações

tombadas

hídricos. Registrado em cartório em 1961 com

O Núcleo Hortícola Suburbano de Vargem

enquadradas no patrimônio histórico, alguns deles

objetivo de constituir um cinturão verde do Plano

Bonita, área rural do Park Way, concentra um dos

são o Catetinho, projetado por Oscar Niemeyer e

Piloto, com baixa densidade (lotes exclusivamente

maiores redutos nipônicos do Distrito Federal,

construído em apenas dez dias: de 22 a 31/10/1956,

residenciais de 20.000 m²) e amplas áreas livres.

além do hortifrúti, oferece a legítima culinária

e a Casa de Niemeyer, projetada entre 1960 e 1961,

O Setor de Mansões Park Way (SMPW) é

japonesa e também atividades culturais do Japão.

mas concluída apenas em 1963, a casa abrigou a

destinado exclusivamente para fins residenciais,

É um dos maiores produtores de hortaliça do DF,

família Niemeyer em Brasília entre 1963 e 1970 .

característica mantida até hoje, porém existem

criado em 1959 para abastecer a população de

áreas especiais, como a destinada para este

Brasília.

Projeto de Conclusão de Curso, área especial

A Quadra 28, conhecida como “Quadra da Arte” que em 14 de fevereiro de 2012 foi declarada

Com relação ao meio ambiente, a região

como patrimônio cultural do Distrito Federal, é

com

bastante visitada, por obras como o do morador

A região foi incluída no plano urbanístico de

vegetação típica do cerrado, como a Fazenda

Gil Marcelino, que decorou na beira do asfalto,

Brasília em uma das últimas alterações, entre 1957

Água Limpa da Universidade de Brasília, que junto

animais da fauna brasileira, todos feitos de

e 1958. Até o ano de 2003, pertencia à região

com os córregos e nascentes transformou o bairro

concreto e fibra em tamanhos originais.

administrativa do Núcleo Bandeirante e nos dias

em sinônimo de calmaria e qualidade de vida aos

exclusiva para o uso com fins sociais.

abriga

inúmeras

reservas

naturais,

Figura: Casa Niemeyer Fonte: Victor Delaqua

NÚCLEO BANDEIRANTE Conhecido antigamente como Cidade Livre, a região foi a primeira ocupação dos candangos. Criada durante a construção de Brasília como núcleo exclusivamente comercial, seria uma área provisória, desmontada após a inauguração da nova capital. A origem de seu primeiro nome advém do incentivo a vinda de comerciantes para a região por estarem livres do pagamento de impostos. Com a aproximação da inauguração de Brasília, em abril de 1960, começavam os boatos de sua desmontagem. Iniciando o movimento Pró-fixação e Urbanização do Núcleo Bandeirante (MPFUNB), feito por moradores e usuários da cidade. Sofreu diversas contrariamentos, como a transferência dos moradores das invasões para as cidades satélites do Gama e Taguatinga, já

Figura: Rodoviária do Núcleo Bandeirante - 1958 Fonte: Arquivo Público do DF

Figura: Candangos na Cidade Livre Fonte: Arquivo Público do DF

inauguradas,

e

também

a

demolição

Figura: Casas do Núcleo Bandeirante 1958 Fonte: Arquivo Público do DF

das

principais pontos turísticos são a Casa do Pioneiro,

edificações. O grande número de incêndios

a estação ferroviária Bernardo Sayão, Paróquia

verificados nesse período na cidade foi apontado

Dom Bosco e Museu Vivo da Memória Candanga.

pelas pessoas que viveram essa época como criminosos.

A

infraestrutura

da

cidade

foi

sendo

implantada ao longo da década de 60, momento

A vitória do movimento ocorreu com a

em que as edificações de madeira vão sendo

fixação da cidade, por meio da Lei n.º 4.020, de

substituídas, gradualmente, por edificações de

20/06/61, do Congresso Nacional, no governo João

alvenaria. Em 1964, o Núcleo Bandeirante passou a

Goulart. A partir de então, o Movimento passou a

integrar a Região Administrativa de Brasília,

lutar

infraestrutura

incluindo-se também nesta área a atual Região

necessária a uma cidade: água, luz, rede de

Administrativa da Candangolândia. Durante a

esgoto, pavimentação, entre outros.

década de 70 já estava quase todo urbanizado.

pela

implantação

Percebe-se

que

o

da

imenso

esforço

da

Em 1989, passou a compor a Região

sociedade civil organizada e dos movimentos

Administrativa VIII, englobando a Candangolândia

sociais, ocasionou a consolidação do Núcleo

e o Riacho Fundo, com uma área de 143,43 km². Em

Bandeirante como local de moradia. Por meio de

1994, estas duas localidades são transformadas

um esforço conjunto da comunidade para que a

nas RA XIX e XVII, e o Núcleo Bandeirante teve sua

cidade pudesse se tornar o que é hoje. Seus

área reduzida para 82,32 km.

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

035


CARACTERIZAÇÃO DAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS PARK WAY A região administrativa Park Way - RA XXIV é

Figura: Catetinho Fonte: Lucio In The Sky

atuais, a região está dividida em quadras

moradores e aos seus visitantes. Outra característica importante do local é

compostas de condomínios fechados, mansões e

referência pela preservação ambiental, pois

casas, sistema esse respaldado pelos decretos

ligada aos atrativos turísticos e culturais, baseado

abriga reservas ecológicas e importantes recursos

14.932/93 e 18.910/97.

em

monumentos

e

edificações

tombadas

hídricos. Registrado em cartório em 1961 com

O Núcleo Hortícola Suburbano de Vargem

enquadradas no patrimônio histórico, alguns deles

objetivo de constituir um cinturão verde do Plano

Bonita, área rural do Park Way, concentra um dos

são o Catetinho, projetado por Oscar Niemeyer e

Piloto, com baixa densidade (lotes exclusivamente

maiores redutos nipônicos do Distrito Federal,

construído em apenas dez dias: de 22 a 31/10/1956,

residenciais de 20.000 m²) e amplas áreas livres.

além do hortifrúti, oferece a legítima culinária

e a Casa de Niemeyer, projetada entre 1960 e 1961,

O Setor de Mansões Park Way (SMPW) é

japonesa e também atividades culturais do Japão.

mas concluída apenas em 1963, a casa abrigou a

destinado exclusivamente para fins residenciais,

É um dos maiores produtores de hortaliça do DF,

família Niemeyer em Brasília entre 1963 e 1970 .

característica mantida até hoje, porém existem

criado em 1959 para abastecer a população de

áreas especiais, como a destinada para este

Brasília.

Projeto de Conclusão de Curso, área especial

A Quadra 28, conhecida como “Quadra da Arte” que em 14 de fevereiro de 2012 foi declarada

Com relação ao meio ambiente, a região

como patrimônio cultural do Distrito Federal, é

com

bastante visitada, por obras como o do morador

A região foi incluída no plano urbanístico de

vegetação típica do cerrado, como a Fazenda

Gil Marcelino, que decorou na beira do asfalto,

Brasília em uma das últimas alterações, entre 1957

Água Limpa da Universidade de Brasília, que junto

animais da fauna brasileira, todos feitos de

e 1958. Até o ano de 2003, pertencia à região

com os córregos e nascentes transformou o bairro

concreto e fibra em tamanhos originais.

administrativa do Núcleo Bandeirante e nos dias

em sinônimo de calmaria e qualidade de vida aos

exclusiva para o uso com fins sociais.

abriga

inúmeras

reservas

naturais,

Figura: Casa Niemeyer Fonte: Victor Delaqua

NÚCLEO BANDEIRANTE Conhecido antigamente como Cidade Livre, a região foi a primeira ocupação dos candangos. Criada durante a construção de Brasília como núcleo exclusivamente comercial, seria uma área provisória, desmontada após a inauguração da nova capital. A origem de seu primeiro nome advém do incentivo a vinda de comerciantes para a região por estarem livres do pagamento de impostos. Com a aproximação da inauguração de Brasília, em abril de 1960, começavam os boatos de sua desmontagem. Iniciando o movimento Pró-fixação e Urbanização do Núcleo Bandeirante (MPFUNB), feito por moradores e usuários da cidade. Sofreu diversas contrariamentos, como a transferência dos moradores das invasões para as cidades satélites do Gama e Taguatinga, já

Figura: Rodoviária do Núcleo Bandeirante - 1958 Fonte: Arquivo Público do DF

Figura: Candangos na Cidade Livre Fonte: Arquivo Público do DF

inauguradas,

e

também

a

demolição

Figura: Casas do Núcleo Bandeirante 1958 Fonte: Arquivo Público do DF

das

principais pontos turísticos são a Casa do Pioneiro,

edificações. O grande número de incêndios

a estação ferroviária Bernardo Sayão, Paróquia

verificados nesse período na cidade foi apontado

Dom Bosco e Museu Vivo da Memória Candanga.

pelas pessoas que viveram essa época como criminosos.

A

infraestrutura

da

cidade

foi

sendo

implantada ao longo da década de 60, momento

A vitória do movimento ocorreu com a

em que as edificações de madeira vão sendo

fixação da cidade, por meio da Lei n.º 4.020, de

substituídas, gradualmente, por edificações de

20/06/61, do Congresso Nacional, no governo João

alvenaria. Em 1964, o Núcleo Bandeirante passou a

Goulart. A partir de então, o Movimento passou a

integrar a Região Administrativa de Brasília,

lutar

infraestrutura

incluindo-se também nesta área a atual Região

necessária a uma cidade: água, luz, rede de

Administrativa da Candangolândia. Durante a

esgoto, pavimentação, entre outros.

década de 70 já estava quase todo urbanizado.

pela

implantação

Percebe-se

que

o

da

imenso

esforço

da

Em 1989, passou a compor a Região

sociedade civil organizada e dos movimentos

Administrativa VIII, englobando a Candangolândia

sociais, ocasionou a consolidação do Núcleo

e o Riacho Fundo, com uma área de 143,43 km². Em

Bandeirante como local de moradia. Por meio de

1994, estas duas localidades são transformadas

um esforço conjunto da comunidade para que a

nas RA XIX e XVII, e o Núcleo Bandeirante teve sua

cidade pudesse se tornar o que é hoje. Seus

área reduzida para 82,32 km.

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

035


HISTÓRIA DA CASA DA MÃE PRETA

INSTITUIÇÕES SOCIAIS DO PARK WAY E NÚCLEO BANDEIRANTE

A Casa da Mãe Preta do Brasil (CMPB) foi

relevância, pois a oferta de serviços era

o que funcionou desde a fundação até o ano 1995.

Outras instituições também fazem parte

- Instituto Integridade engloba três intituições

fundada em 1° de maio de 1962, pela senhora Léo

diversificada, trazendo significado para a vida das

A partir de 1999, a CMPB passou a atender

desta rede de projetos voltados ao público jovem e

distintas, o Lar dos Velhinho Maria Madalena que

Tigre Peter, juntamente com outras pessoas da

pessoas em diversos segmentos: educação, lazer,

crianças em regime de Creche crianças de 1 a 6

idoso,

é o maior ILPI do DF, A Creche Irmã Elvira que

comunidade, preocupadas com a situação das

cultura, diversão, além da oferta de assistência

anos de idade.

educacionais e culturais:

famílias carentes. Léo Tigre, em razão da cor de

material. Aos adultos eram ofertados serviços de

Atualmente a creche é também gestora de

- Associação Cultural Namastê ensina dança

Júnior, morada para idosos e que presta serviços

sua pele, do amor e cuidado que oferecia aos

alfabetização; assistência jurídica; aulas de dança,

diversos projetos sociais. Como por exemplo o

cigana inclusiva para crianças e jovens com e sem

de atendimento na área de saúde e no

órfãos e desamparados ficou conhecida por todos,

como balé e danças afro-brasileiras, além de

projeto Juventude em Foco, que oferece aulas de

deficiência, como cadeirantes e portadores da

desenvolvimento de atividades sócio-culturais.

carinhosamente, como “mãe preta”.

cursos profissionalizantes: corte e costura, crochê

dança, capoeira, caratê, teatro e música, entre

sindrome

Desde o primeiro ano de suas atividades, a

e tricô. À época, para angariar recursos para a

outras atividades, no contraturno escolar de mais

Bandeirante e regiões próximas;

CMPB tornou� se conhecida pela comunidade do

entidade eram realizados bailes dançantes,

de 600 crianças e adolescentes do Núcleo

então Núcleo Bandeirante e áreas circunvizinhas

sempre aos finais de semana, os quais a entrada

Bandeirante e da Candangolândia que se

instituição

pelo seu comprometimento com o trabalho

era cobrada, e o valor recebido revertido em

encontram

Bandeirante e região. Com o objetivo de

assistencial prestado às crianças necessitadas e

benefícios para a manutenção da instituição – que

vulnerabilidade.

suas respectivas famílias.

opera sem fins lucrativos.

em

alguma

situação

de

oferecendo

de

down,

atividades

esportivas,

atende crianças de 0 à 4 anos e o Lar Jorge Cauhy

moradores

do

Núcleo

diversas exposições e oficinas à comunidade,

- Associação Rosas Prateadas é uma que

proporcionar

atende

atividades

idosos que

- Museu Vivo da Memória Candanga oferece

do

Núcleo

possibilitem

como cerâmica, costura, marcenaria, papel artesanal, tecelagem e cartonagem.

a

valorização pessoal e a melhoria da qualidade de

Mesmo com as limitações estruturais postas

Em novembro de 1984, Léo Tigre Peter veio a

vida e da autoestima dos idosos. Estimulando a

à época, já que suas atividades iniciaram em um

falecer e, mesmo com a sua irreparável perda,

socialização e contribuindo para os aspectos

barraco de madeira na, o serviço assistencial

seus filhos deram continuidade à sua especial

cognitivos, como atenção, coordenação, memória

prestado á comunidade se revertia de muita

missão. Por mais de 30 anos a assistência

e percepção.

prestada às crianças era em Regime de Orfanato, Figura: Mapa pontos de interesse próximo Fonte: Elaborado pela autora (2021)

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

037


HISTÓRIA DA CASA DA MÃE PRETA

INSTITUIÇÕES SOCIAIS DO PARK WAY E NÚCLEO BANDEIRANTE

A Casa da Mãe Preta do Brasil (CMPB) foi

relevância, pois a oferta de serviços era

o que funcionou desde a fundação até o ano 1995.

Outras instituições também fazem parte

- Instituto Integridade engloba três intituições

fundada em 1° de maio de 1962, pela senhora Léo

diversificada, trazendo significado para a vida das

A partir de 1999, a CMPB passou a atender

desta rede de projetos voltados ao público jovem e

distintas, o Lar dos Velhinho Maria Madalena que

Tigre Peter, juntamente com outras pessoas da

pessoas em diversos segmentos: educação, lazer,

crianças em regime de Creche crianças de 1 a 6

idoso,

é o maior ILPI do DF, A Creche Irmã Elvira que

comunidade, preocupadas com a situação das

cultura, diversão, além da oferta de assistência

anos de idade.

educacionais e culturais:

famílias carentes. Léo Tigre, em razão da cor de

material. Aos adultos eram ofertados serviços de

Atualmente a creche é também gestora de

- Associação Cultural Namastê ensina dança

Júnior, morada para idosos e que presta serviços

sua pele, do amor e cuidado que oferecia aos

alfabetização; assistência jurídica; aulas de dança,

diversos projetos sociais. Como por exemplo o

cigana inclusiva para crianças e jovens com e sem

de atendimento na área de saúde e no

órfãos e desamparados ficou conhecida por todos,

como balé e danças afro-brasileiras, além de

projeto Juventude em Foco, que oferece aulas de

deficiência, como cadeirantes e portadores da

desenvolvimento de atividades sócio-culturais.

carinhosamente, como “mãe preta”.

cursos profissionalizantes: corte e costura, crochê

dança, capoeira, caratê, teatro e música, entre

sindrome

Desde o primeiro ano de suas atividades, a

e tricô. À época, para angariar recursos para a

outras atividades, no contraturno escolar de mais

Bandeirante e regiões próximas;

CMPB tornou� se conhecida pela comunidade do

entidade eram realizados bailes dançantes,

de 600 crianças e adolescentes do Núcleo

então Núcleo Bandeirante e áreas circunvizinhas

sempre aos finais de semana, os quais a entrada

Bandeirante e da Candangolândia que se

instituição

pelo seu comprometimento com o trabalho

era cobrada, e o valor recebido revertido em

encontram

Bandeirante e região. Com o objetivo de

assistencial prestado às crianças necessitadas e

benefícios para a manutenção da instituição – que

vulnerabilidade.

suas respectivas famílias.

opera sem fins lucrativos.

em

alguma

situação

de

oferecendo

de

down,

atividades

esportivas,

atende crianças de 0 à 4 anos e o Lar Jorge Cauhy

moradores

do

Núcleo

diversas exposições e oficinas à comunidade,

- Associação Rosas Prateadas é uma que

proporcionar

atende

atividades

idosos que

- Museu Vivo da Memória Candanga oferece

do

Núcleo

possibilitem

como cerâmica, costura, marcenaria, papel artesanal, tecelagem e cartonagem.

a

valorização pessoal e a melhoria da qualidade de

Mesmo com as limitações estruturais postas

Em novembro de 1984, Léo Tigre Peter veio a

vida e da autoestima dos idosos. Estimulando a

à época, já que suas atividades iniciaram em um

falecer e, mesmo com a sua irreparável perda,

socialização e contribuindo para os aspectos

barraco de madeira na, o serviço assistencial

seus filhos deram continuidade à sua especial

cognitivos, como atenção, coordenação, memória

prestado á comunidade se revertia de muita

missão. Por mais de 30 anos a assistência

e percepção.

prestada às crianças era em Regime de Orfanato, Figura: Mapa pontos de interesse próximo Fonte: Elaborado pela autora (2021)

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

037


PAC (Comércio varejista de combustíveis) RO 1 (Residencial obrigatório - casa) RO 2 (Residencial obrigatório - misto) RE 2 (Residencial exclusivo - casas) INST (Institucional) INST ep (Institucional especial) CSIInd (Comércio, serviço, institucional, áreas industriais) CSII (Comércio, serviços, institucional, industrial) CSIIR (Comercio, serviço institucional, industrial, obrigatório residencial em altura) Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilhos do trem

Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem

LARZINHO CHICO XAVIER

CASA DA MÃE PRETA

LAR DOS VELHINHOS MARIA MADALENA INSTITUTO INTEGRIDADE

INSTITUTO MULHER GESTÃO E SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DOS IDOSOS ROSAS PRATEADAS

N

USO DO SOLO 250

0

250

ASSOCIAÇÃO CULTURAL NAMASTE

PONTOS DE INTERESSE PRÓXIMOS - Instituições Sociais e Equipamento públicos

750m

250

Figura: Mapa pontos de interesse próximo Fonte: Elaborado pela autora (2021)

0

250

*Como o Centro Cultural Esportivo e Educacional tem como público alvo crianças, jovens, idosos e o núcleo familiar destes os pontos de interesse considerados são Instituições Sociais que atendam a este público, como: creches, escolas, ILPIs, associações, dentre outros. Além de equipamentos públicos com finalidade ofertar esporte, lazer e cultura para a comunidade, como: quadras, parques, praças, espaços comunitários, dentre outros.

N

750m

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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PAC (Comércio varejista de combustíveis) RO 1 (Residencial obrigatório - casa) RO 2 (Residencial obrigatório - misto) RE 2 (Residencial exclusivo - casas) INST (Institucional) INST ep (Institucional especial) CSIInd (Comércio, serviço, institucional, áreas industriais) CSII (Comércio, serviços, institucional, industrial) CSIIR (Comercio, serviço institucional, industrial, obrigatório residencial em altura) Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilhos do trem

Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem

LARZINHO CHICO XAVIER

CASA DA MÃE PRETA

LAR DOS VELHINHOS MARIA MADALENA INSTITUTO INTEGRIDADE

INSTITUTO MULHER GESTÃO E SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DOS IDOSOS ROSAS PRATEADAS

N

USO DO SOLO 250

0

250

ASSOCIAÇÃO CULTURAL NAMASTE

PONTOS DE INTERESSE PRÓXIMOS - Instituições Sociais e Equipamento públicos

750m

250

Figura: Mapa pontos de interesse próximo Fonte: Elaborado pela autora (2021)

0

250

*Como o Centro Cultural Esportivo e Educacional tem como público alvo crianças, jovens, idosos e o núcleo familiar destes os pontos de interesse considerados são Instituições Sociais que atendam a este público, como: creches, escolas, ILPIs, associações, dentre outros. Além de equipamentos públicos com finalidade ofertar esporte, lazer e cultura para a comunidade, como: quadras, parques, praças, espaços comunitários, dentre outros.

N

750m

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Canteiros Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho do trem

1 Pavimento 2 Pavimentos 3 Pavimentos 4 Pavimentos 5 Pavimentos 6 Pavimentos Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem

N

N

GABARITO

CHEIOS E VAZIOS 100

0

100

200

300m

100

0

100

200

300m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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Canteiros Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho do trem

1 Pavimento 2 Pavimentos 3 Pavimentos 4 Pavimentos 5 Pavimentos 6 Pavimentos Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem

N

N

GABARITO

CHEIOS E VAZIOS 100

0

100

200

300m

100

0

100

200

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LARZINHO CHICO XAVIER

LEGISLAÇÃO PERTINENTE uso, normas e gabarito do solo O terreno selecionado se encontra no SMPW

136m

m

107

Bandeirante

-

Brasília/DF.

Onde

vigora

a

Lei

49m

Trecho 03, Área Especial 03, Park Way - Núcleo 122m

Complementar N948, de 16 de janeiro de 2019 Anexo III – CASA DA MÃE PRETA

5m

5m

Quadro 11A, que abrange o uso, normas e gabaritos para as Áreas Especiais do Park Way. Próximo ao terreno há

Medidas aproximadas do lote.

5m

5m

h máx = 8,5m

instituições voltadas ao público jovem e idoso, além de LAR DOS VELHINHOS MARIA MADALENA

condomínios residenciais.

Afastamentos obrigatórios (5 metros em todas as divisas).

INSTITUTO INTEGRIDADE

INSTITUTO MULHER GESTÃO E SAÚDE

Destinação

permitido exclusivamente o uso institucional público ou privado

Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem

Gabarito máximo com altura de 8,5 metros.

40%

taxa máxima de ocupação

40%

taxa mínima de permeabilidade ASSOCIAÇÃO DOS

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

043


LARZINHO CHICO XAVIER

LEGISLAÇÃO PERTINENTE uso, normas e gabarito do solo O terreno selecionado se encontra no SMPW

136m

m

107

Bandeirante

-

Brasília/DF.

Onde

vigora

a

Lei

49m

Trecho 03, Área Especial 03, Park Way - Núcleo 122m

Complementar N948, de 16 de janeiro de 2019 Anexo III – CASA DA MÃE PRETA

5m

5m

Quadro 11A, que abrange o uso, normas e gabaritos para as Áreas Especiais do Park Way. Próximo ao terreno há

Medidas aproximadas do lote.

5m

5m

h máx = 8,5m

instituições voltadas ao público jovem e idoso, além de LAR DOS VELHINHOS MARIA MADALENA

condomínios residenciais.

Afastamentos obrigatórios (5 metros em todas as divisas).

INSTITUTO INTEGRIDADE

INSTITUTO MULHER GESTÃO E SAÚDE

Destinação

permitido exclusivamente o uso institucional público ou privado

Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem

Gabarito máximo com altura de 8,5 metros.

40%

taxa máxima de ocupação

40%

taxa mínima de permeabilidade ASSOCIAÇÃO DOS

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CULTURAL NAMASTE

Edificações Vias Árvores existentes Lote Cercas e muros Trilhos Topografia

1 m 22m 9 4

CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS, FÍSICAS E AMBIENTAIS

Ventilação predominante

VENTILAÇÃO, INSOLAÇÃO E VEGETAÇÃO

TOPOGRAFIA

TRÁFEGO E MODOS DE ACESSO

Segundo o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA

Na região do Distrito Federal predomina o clima

áreas internas e de moderada a alta nas rodovias

do Setor de Mansões Park Way – Trecho 3, localidade do

Tropical de Savana, onde as temperaturas apresentam

adjacentes, além disso a quantidade de veículos que se

terreno, esta área é predominantemente localizada na

valores relativamente elevados durante a maior parte do

deslocam no período matutino e retornam no final do dia

planície aluvial do Córrego Vicente Pires, local de

ano devido à forte radiação solar, com temperaturas

influenciam no aumento de ruídos durante esses períodos.

afloramento do lençol freático e formação de solos hidro

entre 19 a 22° C. O terreno possui uma região circundante

O terreno possui acesso livre a parada de

mórficos, recebendo, boa parte das descargas hídricas

com poucas construções, sendo as existentes com um

transportes coletivos, calçadas, vias públicas e ciclovias. A

das vertentes à montante, o que torna essa área

gabarito de no máximo 8,5 metros, favorecendo assim

ciclovia foi construída a pouco tempo e ainda não aparece

importante no ponto de vista ambiental e a necessidade

uma maior incidência solar.

na imagem de satélite do GeoPortal – DF.

de realização de intervenção para evitar danos ao meio

Os ventos que atingem a região têm direção

ambiente natural, mais do que aquele causado pelas

preferencial no sentindo nordeste e sudeste e uma

SMPW Trecho 03, Área Especial 03, Park Way - Núcleo

ocupações irregulares sem um disciplinamento.

velocidade média anual um pouco acima de 5 m/s ou 18

Bandeirante - Brasília/DF

Porém

necessita

de

outras

melhorias

na

infraestrutura viária, como instalação de calçada

O terreno possuí em sua topografia um caimento de 4 metros por toda sua extensão, do ponto de vista do

imediato, não existem estações de monitoramento de

que a faixa de pedestre mais próxima se encontra a mais

relevo o compartimento geomorfológico de planície

qualidade do ar, sendo a mais próxima localizada em

de 175 metros de distância.

aluvial merece uma atenção especial no planejamento do

Taguatinga Centro. Observações locais identificam o

uso e ocupação de solo urbano por terem como

trafego de veículos automotores como principal fontes de

característica

impactos em relação à qualidade do ar.

naturalmente

problemas de inundações.

susceptíveis

a

en ist ex o çã ca Ed ifi

km/h. Na área do SMPW, assim como no seu entorno

segura de acessar ambos os lados da via para carros, já

áreas

LOCALIDADE

136m

acessível, postes de luz para os pedestres e uma forma

te

O tráfego é de intensidade baixa a moderada nas

7m

ÁREA TOTAL

10

9500m2

ÁREA CONSTRUÍDA 1060m2

ÁREA LIVRE 8440m2

40% DA TAXA DE OCUPAÇÃO

MAPA BIOCLIMÁTICO 25

0

25

N

2740m2 50

75

100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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CULTURAL NAMASTE

Edificações Vias Árvores existentes Lote Cercas e muros Trilhos Topografia

1 m 22m 9 4

CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS, FÍSICAS E AMBIENTAIS

Ventilação predominante

VENTILAÇÃO, INSOLAÇÃO E VEGETAÇÃO

TOPOGRAFIA

TRÁFEGO E MODOS DE ACESSO

Segundo o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA

Na região do Distrito Federal predomina o clima

áreas internas e de moderada a alta nas rodovias

do Setor de Mansões Park Way – Trecho 3, localidade do

Tropical de Savana, onde as temperaturas apresentam

adjacentes, além disso a quantidade de veículos que se

terreno, esta área é predominantemente localizada na

valores relativamente elevados durante a maior parte do

deslocam no período matutino e retornam no final do dia

planície aluvial do Córrego Vicente Pires, local de

ano devido à forte radiação solar, com temperaturas

influenciam no aumento de ruídos durante esses períodos.

afloramento do lençol freático e formação de solos hidro

entre 19 a 22° C. O terreno possui uma região circundante

O terreno possui acesso livre a parada de

mórficos, recebendo, boa parte das descargas hídricas

com poucas construções, sendo as existentes com um

transportes coletivos, calçadas, vias públicas e ciclovias. A

das vertentes à montante, o que torna essa área

gabarito de no máximo 8,5 metros, favorecendo assim

ciclovia foi construída a pouco tempo e ainda não aparece

importante no ponto de vista ambiental e a necessidade

uma maior incidência solar.

na imagem de satélite do GeoPortal – DF.

de realização de intervenção para evitar danos ao meio

Os ventos que atingem a região têm direção

ambiente natural, mais do que aquele causado pelas

preferencial no sentindo nordeste e sudeste e uma

SMPW Trecho 03, Área Especial 03, Park Way - Núcleo

ocupações irregulares sem um disciplinamento.

velocidade média anual um pouco acima de 5 m/s ou 18

Bandeirante - Brasília/DF

Porém

necessita

de

outras

melhorias

na

infraestrutura viária, como instalação de calçada

O terreno possuí em sua topografia um caimento de 4 metros por toda sua extensão, do ponto de vista do

imediato, não existem estações de monitoramento de

que a faixa de pedestre mais próxima se encontra a mais

relevo o compartimento geomorfológico de planície

qualidade do ar, sendo a mais próxima localizada em

de 175 metros de distância.

aluvial merece uma atenção especial no planejamento do

Taguatinga Centro. Observações locais identificam o

uso e ocupação de solo urbano por terem como

trafego de veículos automotores como principal fontes de

característica

impactos em relação à qualidade do ar.

naturalmente

problemas de inundações.

susceptíveis

a

en ist ex o çã ca Ed ifi

km/h. Na área do SMPW, assim como no seu entorno

segura de acessar ambos os lados da via para carros, já

áreas

LOCALIDADE

136m

acessível, postes de luz para os pedestres e uma forma

te

O tráfego é de intensidade baixa a moderada nas

7m

ÁREA TOTAL

10

9500m2

ÁREA CONSTRUÍDA 1060m2

ÁREA LIVRE 8440m2

40% DA TAXA DE OCUPAÇÃO

MAPA BIOCLIMÁTICO 25

0

25

N

2740m2 50

75

100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

045


Edificações Vias Árvores existentes Lote Cercas e muros Trilhos Topografia

1

2

7

3

3

6

2

5 1 4

4

5

6

N

FOTOGRAFIAS DO TERRENO

7

ÂNGULOS FOTOGRÁFICOS 25

0

25

50

75

100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

047


Edificações Vias Árvores existentes Lote Cercas e muros Trilhos Topografia

1

2

7

3

3

6

2

5 1 4

4

5

6

N

FOTOGRAFIAS DO TERRENO

7

ÂNGULOS FOTOGRÁFICOS 25

0

25

50

75

100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

047


DIRETRIZES PROJETUAIS E PROGRAMA DE NEESSIDADES


DIRETRIZES PROJETUAIS E PROGRAMA DE NEESSIDADES


PROGRAMA ARQUITETÔNICO E FLUXOGRAMA

DIRETRIZES DE PROJETO E USUÁRIOS USUÁRIOS

DIRETRIZES DE PROJETO - Estimular o fluxo de pedestres e permitir a apropriação

do

espaço

público,

com

locais

de

permanência que construam uma identidade local; -

Promover a acessibilidade, a adequação do

projeto à topografia e a permeabilidade visual; - Criação de espaços agradáveis e acolhedores, tanto externos quanto internos, que gerem encontros e interações sociais entre alunos, funcionários e visitantes; - Considerar os diferentes meios de acesso do

A proposta desse projeto tem como terá como público alvo, crianças e adolescentes na faixa etária de 06 a 17 anos, idosos e seus familiares das regiões do Núcleo Bandeirante,

Park

Way

e

seu

entorno

como:

Candangolândia, Divineia, Metropolitana, Vila Cahuy e Vargem Bonita. O Serviço será ofertado para famílias de baixa renda,

priorizando

comprovadamente,

aqueles em

que

se

situação

encontrem,

de

risco

e

público a edificação, com especial cuidado ao transporte

vulnerabilidade social; que tenham sido vítimas de

coletivo e trasportes não motorizados, definindo entrada

violência e demais violações de direitos. Atendidas pelas

facilmente identificável e acessível além de bicicletário.

instituições sociais da região que se concentrarão neste

- Manter o máximo possível da vegetação nativa

único espaço, oferecendo um grande centro de

existente no terreno e implantar outras novas, visando

convivência, educação, esporte e cultura. Contribuindo

integrar o edifício construído com a natureza;

para o desenvolvimento desses jovens, manutenção da saúde dos idosos e gerando a convivência intergeracional. Criando

espaços

que

possam

atender

toda

a

Alunos por turno (quantidade média) = 160 - 20 alunos de lutas marciais - 20 alunos de dança - 20 alunos de teatro - 20 alunos de música - 20 alunos de culinária - 20 alunos de esporte em quadra poliesportiva - 20 alunos de futebol soçaite - 20 alunos de aulas e cursos diversos na sala multiuso

PROGRAMA ARQUITETÔNICO

Funcionários = 21 - 01 Coordenador Geral (Pedagogo) - 01 Psicólogo - 01 Assistente social - 01 Assistente administrativo - 03 Auxiliar de Serviços Gerais - 04 Orientadores Sociais - 10 Professores voluntários Público ocasional = 324 - 126 lugares no auditório - 198 lugares na arquibancada da quadra poliesportiva Público máximo total = 505

Educação, mas para áreas menos específicas também foi

A definição do programa de necessidades foi formulado utilizando os estudos realizados sobre o estado da arte como referência, visa oferecer variadas opções de atividades esportivas e culturais, sendo realizadas

consultado outras fontes como o livro de Ernst Neufert (2013) “Arte de projetar em arquitetura”. Para melhor compreenção dos diversos espaços com diferentes usos o programa foi dividido em:

coletivamente como: futsal, basquete, vôlei, futebol, judô,

- Áreas Administrativas

capoeira, karatê, culinária, dança, música, teatro, além

- Áreas Pedagógicas

de áreas para realização de eventos e de convivência.

- Áreas de Eventos e de Convivência internas

O Centro Esportivo, Educacional e Cultural deve ser

- Áreas de Serviços Gerais

elaborando respeitando o gabarito máximo de 8,5m e

- Áreas de atendimento a alunos

possuir área total construída de aproximadamente

- Áreas de Convivência externas (permeáveis)

2.700m2²(calculo estimado levando em consideração a

- Áreas Verdes externas (permeáveis)

norma de 40% de taxa de ocupação máxima).

- Áreas de Estacionamento externas (não

O pré-dimensionamento foi elaborado através de

permeáveis)

pesquisas bibliográficas de normas aplicáveis a este tipo de

construção.

Tradicionalmente,

as

construções

escolares seguem um Programa de Necessidades previamente estabelecidos pelas Secretarias de

comunidade. Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

051


PROGRAMA ARQUITETÔNICO E FLUXOGRAMA

DIRETRIZES DE PROJETO E USUÁRIOS USUÁRIOS

DIRETRIZES DE PROJETO - Estimular o fluxo de pedestres e permitir a apropriação

do

espaço

público,

com

locais

de

permanência que construam uma identidade local; -

Promover a acessibilidade, a adequação do

projeto à topografia e a permeabilidade visual; - Criação de espaços agradáveis e acolhedores, tanto externos quanto internos, que gerem encontros e interações sociais entre alunos, funcionários e visitantes; - Considerar os diferentes meios de acesso do

A proposta desse projeto tem como terá como público alvo, crianças e adolescentes na faixa etária de 06 a 17 anos, idosos e seus familiares das regiões do Núcleo Bandeirante,

Park

Way

e

seu

entorno

como:

Candangolândia, Divineia, Metropolitana, Vila Cahuy e Vargem Bonita. O Serviço será ofertado para famílias de baixa renda,

priorizando

comprovadamente,

aqueles em

que

se

situação

encontrem,

de

risco

e

público a edificação, com especial cuidado ao transporte

vulnerabilidade social; que tenham sido vítimas de

coletivo e trasportes não motorizados, definindo entrada

violência e demais violações de direitos. Atendidas pelas

facilmente identificável e acessível além de bicicletário.

instituições sociais da região que se concentrarão neste

- Manter o máximo possível da vegetação nativa

único espaço, oferecendo um grande centro de

existente no terreno e implantar outras novas, visando

convivência, educação, esporte e cultura. Contribuindo

integrar o edifício construído com a natureza;

para o desenvolvimento desses jovens, manutenção da saúde dos idosos e gerando a convivência intergeracional. Criando

espaços

que

possam

atender

toda

a

Alunos por turno (quantidade média) = 160 - 20 alunos de lutas marciais - 20 alunos de dança - 20 alunos de teatro - 20 alunos de música - 20 alunos de culinária - 20 alunos de esporte em quadra poliesportiva - 20 alunos de futebol soçaite - 20 alunos de aulas e cursos diversos na sala multiuso

PROGRAMA ARQUITETÔNICO

Funcionários = 21 - 01 Coordenador Geral (Pedagogo) - 01 Psicólogo - 01 Assistente social - 01 Assistente administrativo - 03 Auxiliar de Serviços Gerais - 04 Orientadores Sociais - 10 Professores voluntários Público ocasional = 324 - 126 lugares no auditório - 198 lugares na arquibancada da quadra poliesportiva Público máximo total = 505

Educação, mas para áreas menos específicas também foi

A definição do programa de necessidades foi formulado utilizando os estudos realizados sobre o estado da arte como referência, visa oferecer variadas opções de atividades esportivas e culturais, sendo realizadas

consultado outras fontes como o livro de Ernst Neufert (2013) “Arte de projetar em arquitetura”. Para melhor compreenção dos diversos espaços com diferentes usos o programa foi dividido em:

coletivamente como: futsal, basquete, vôlei, futebol, judô,

- Áreas Administrativas

capoeira, karatê, culinária, dança, música, teatro, além

- Áreas Pedagógicas

de áreas para realização de eventos e de convivência.

- Áreas de Eventos e de Convivência internas

O Centro Esportivo, Educacional e Cultural deve ser

- Áreas de Serviços Gerais

elaborando respeitando o gabarito máximo de 8,5m e

- Áreas de atendimento a alunos

possuir área total construída de aproximadamente

- Áreas de Convivência externas (permeáveis)

2.700m2²(calculo estimado levando em consideração a

- Áreas Verdes externas (permeáveis)

norma de 40% de taxa de ocupação máxima).

- Áreas de Estacionamento externas (não

O pré-dimensionamento foi elaborado através de

permeáveis)

pesquisas bibliográficas de normas aplicáveis a este tipo de

construção.

Tradicionalmente,

as

construções

escolares seguem um Programa de Necessidades previamente estabelecidos pelas Secretarias de

comunidade. Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

051


ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO

A administração é a porta de entrada da instituição, por onde serão recebidos todos os usuários. Deve ser bem iluminada, arejada e aconchegante, com passagens sem obstáculos, para facilitar a circulação de pessoas.

Fonte: SEEDF- Secretaria do Estado de Educação - Portaria GM/MS Nº 321 de maio de 1988

QNT.

1

AMBIENTE

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

Hall administrativo

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

ÁREA UNITÁRIA (m²) 10

ÁREA TOTAL (m²) 10

QNT.

1

poltronas de espera para atendimento

Conjugada com coordenação e secretaria Conjugada com secretaria

21

21

Conjugada com coordenação e almoxarifado Conjugada com coordenação e sala dos professores. Isolamento acústico médio Conjugada sala de reuniões. Isolamento acústico leve Conjugada com copa. Isolamento acústico leve Conjugada com a sala de descanso

15

15

32

32

21

21

21

21

8

8

2

Ventilação mecânica. 1 feminino e 1 masculino

21

42

1

10

10 18 198

1

1

Coordenação

1

Secretaria

1

Sala de reuniões

mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários mesa grande e cadeiras

1

Sala de professores

mesas de trabalho e armários

1

Sala de descanso

1

Copa

1

WC de funcionários

1

Sala de segurança Circulação

poltronas, sofás, estantes e tapetes armários de cozinha, geladeira, cooktop, micro-ondas, pia vasos sanitários, bancada com pias, banco mesa de trabalho

10% do total Subtotal

APOIO DE ATENDIMENTO A ALUNOS ATENDIMENTO A ALUNOS

EVENTOS E CONVIVENCIA (INTERNO) EVENTOS E CONVIVÊNCIA

Unidade de atendimento e cuidados de emergência médica e psicopedagógico e social aos alunos.

Áreas onde se realiza atividades especiais, destinadas a convivência de alunos e podendo receber visitantes

AMBIENTE

Recepção / Foyer

1

Sala multiuso

1

Plateia (Auditório) Palco + Coxia (Auditório) Camarim coletivo (Auditório) WC do camarim (Auditório) WC do Auditório Cabine de controle (Auditório) Café

1 1

1

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

balcão de atendimento, mesas, sofás e poltronas

Espaço único que servirá tanto como recepção do centro quanto como foyer do auditório Possibilidade de integração com a recepção/foyer 126 lugares

armários de armazenamento, penteadeiras e cabideiros vasos sanitários, bancada com pias, bancos, chuveiros e armários de vestiário vasos sanitários e bancada com pias

balcão de atendimento, mesas e cadeiras Circulação

ÁREA UNITÁRIA (m²) 121

ÁREA TOTAL (m²) 121

QNT.

AMBIENTE

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

1

Sala do técnico esportivo

mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários

94

94

1

Consultório

mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários, macas

108

108

1

56

56

Hall de espera Circulação

24

24

Ventilação mecânica.

1 1

Sala para aula dança/teatro

1

Sala para aula de música

1

Sala para aula de culinária

2

WC e Vestiário para alunos

1 1 1

PROGRAMA DE NECESSIDADES

Tatame

Quadra poliesportiva Arquibancada Futebol Soçaite

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

piso em tatame, parede espelhada piso vinílico com absorção para dança, parede espelhada, caixa de som cadeiras, caixa de som, armários para armazenamento de instrumentos musicais armários de cozinha, cooktops, coifas, pias, torres de fornos, geladeiras vasos sanitários, bancada com pias, bancos, chuveiros, armários de vestiário

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

Isolamento acústico médio Isolamento acústico médio

14

14

Ventilação mecânica. 1 feminino e 1 masculino Espaço para controle técnico de iluminação, sonorização, filmagem, etc. Espaço junto para venda de lanches rápidos, produtos industrializados, bebidas, etc. 10% do total

16

32

15

15

178

178

Subtotal

64 706

Circulação

66

66

49

49

Conjugada com o depósito para a cozinha e com o balcão de atendimento do café Ventilação mecânica. WC e Vestiário integrados (1 feminino e 1 masculino)

84

84

52+41

93

198 lugares Quadra descoberta *não considerada para cálculos de área construída e circulação 10% do total

Espaço para armazenamento dos materiais de higienização e manutenção da instituição.

QNT.

2

AMBIENTE

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

DML (depósito de material de limpeza)

2 1

Depósito de lixo Depósito de gás

1

Depósito de equipamentos da quadra Almoxarifado administrativo

1

545

1

Almoxarifado geral

156 900

156 900

1

Depósito do auditório Depósito da cozinha

110 1214

Sala esterilizada

32

32

5

5 5 52

10% do total

AMBIENTE

Pátio descoberto

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

-Playground -Bancos -Redário -Mesas de piquenique

1

armários para armazenamento de material de limpeza

Subtotal

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

Um por pavimento

ÁREA UNITÁRIA (m²) 2+14

ÁREA TOTAL (m²) 16

ÁREA ESTIMADA (m²) 1120

Subtotal

ÁREA TOTAL (m²) 1120

1120

ÁREAVERDE VERDE (EXTERNO) ÁREA (EXTERNO)

Área permeável com horta e pomar para realização de atividades externas e apoio a cozinha escola. Não é considerado área construída.

AMBIENTE

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

1

Horta

equipamentos para jardinagem

ÁREA ESTIMADA (m²) 400

1

Pomar

equipamentos para jardinagem

640

640

Subtotal

1040

SERVIÇOS GERAIS SERVIÇOS GERAIS

545

Subtotal

1

QNT. ÁREA TOTAL (m²) 111

Isolamento acústico médio

2 gols, 2 cestas de basquete

2 gols, bancos para jogadores reserva

ÁREA UNITÁRIA (m²) 111

ÁREA TOTAL (m²) 10

Estruturado com brinquedos, bebedouros, bancos e torneiras. Com áreas ensolaradas e sombreadas, localizado longe do estacionamento. Não é considerado área construída.

QNT.

PEDAGÓGICO PEDAGÓGICO

AMBIENTE

ÁREA UNITÁRIA (m²) 10

CONVIVENCIA (EXTERNO) CONVIVÊNCIA (EXTERNO)

Área onde se realizará as aulas esportivas, educacionais e culturais, com acesso livre a alunos, professores e funcionários.

QNT.

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

ÁREA TOTAL (m²) 400

ESTACIONAMENTO (EXTERNO) ESTACIONAMENTO (EXTERNO)

Setor de apoio distribuído ao longo da edificação, dando suporte a atividades diversas. Não contabilizado como áreas construídas

armários de armazenamento

armários de armazenamento de arquivos e materiais de escritório armários de armazenamento armários de armazenamento armários de armazenamento

Circulação

Um por pavimento Armazenagem externa, arejado e trancado Localizado abaixo da arquibancada para otimizar o espaço

2+14 3

16 3

QNT.

AMBIENTE

VAGAS

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

43

43

1

Estacionamento de carros

mínimo 31 vagas

Para Ginásios, centros e complexos desportivos: 1 vaga de carro para cada 75m² Para instituições de ensino: 1 vaga de carro para cada 75m²

Conjugada com secretaria

5

5

1

Bicicletário

mínimo 10 vagas

depósito para armazenar todos os materiais para aulas depósito para armazenar todos os materiais para o auditório depósito para armazenar todos os materiais para a cozinha e o café 10% do total

8

8

24

24

1

Carga e descarga

mínimo 1 vaga

Para Ginásios, centros e complexos desportivos: 1 vaga de bicicleta para cada 450m² Para instituições de ensino: 1 vaga de bicicleta para cada 225m² Área carga e descarga de equipamentos para toda a instituição

4

4

Subtotal

12 131

ÁREA MÍNIMA (m²) 310

ÁREA TOTAL (m²) 310

12

12

25

25

Subtotal

275

Fonte: Decreto n° 37.828/2016

TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA = 2031M2 Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

053


ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO

A administração é a porta de entrada da instituição, por onde serão recebidos todos os usuários. Deve ser bem iluminada, arejada e aconchegante, com passagens sem obstáculos, para facilitar a circulação de pessoas.

Fonte: SEEDF- Secretaria do Estado de Educação - Portaria GM/MS Nº 321 de maio de 1988

QNT.

1

AMBIENTE

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

Hall administrativo

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

ÁREA UNITÁRIA (m²) 10

ÁREA TOTAL (m²) 10

QNT.

1

poltronas de espera para atendimento

Conjugada com coordenação e secretaria Conjugada com secretaria

21

21

Conjugada com coordenação e almoxarifado Conjugada com coordenação e sala dos professores. Isolamento acústico médio Conjugada sala de reuniões. Isolamento acústico leve Conjugada com copa. Isolamento acústico leve Conjugada com a sala de descanso

15

15

32

32

21

21

21

21

8

8

2

Ventilação mecânica. 1 feminino e 1 masculino

21

42

1

10

10 18 198

1

1

Coordenação

1

Secretaria

1

Sala de reuniões

mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários mesa grande e cadeiras

1

Sala de professores

mesas de trabalho e armários

1

Sala de descanso

1

Copa

1

WC de funcionários

1

Sala de segurança Circulação

poltronas, sofás, estantes e tapetes armários de cozinha, geladeira, cooktop, micro-ondas, pia vasos sanitários, bancada com pias, banco mesa de trabalho

10% do total Subtotal

APOIO DE ATENDIMENTO A ALUNOS ATENDIMENTO A ALUNOS

EVENTOS E CONVIVENCIA (INTERNO) EVENTOS E CONVIVÊNCIA

Unidade de atendimento e cuidados de emergência médica e psicopedagógico e social aos alunos.

Áreas onde se realiza atividades especiais, destinadas a convivência de alunos e podendo receber visitantes

AMBIENTE

Recepção / Foyer

1

Sala multiuso

1

Plateia (Auditório) Palco + Coxia (Auditório) Camarim coletivo (Auditório) WC do camarim (Auditório) WC do Auditório Cabine de controle (Auditório) Café

1 1

1

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

balcão de atendimento, mesas, sofás e poltronas

Espaço único que servirá tanto como recepção do centro quanto como foyer do auditório Possibilidade de integração com a recepção/foyer 126 lugares

armários de armazenamento, penteadeiras e cabideiros vasos sanitários, bancada com pias, bancos, chuveiros e armários de vestiário vasos sanitários e bancada com pias

balcão de atendimento, mesas e cadeiras Circulação

ÁREA UNITÁRIA (m²) 121

ÁREA TOTAL (m²) 121

QNT.

AMBIENTE

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

1

Sala do técnico esportivo

mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários

94

94

1

Consultório

mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários, macas

108

108

1

56

56

Hall de espera Circulação

24

24

Ventilação mecânica.

1 1

Sala para aula dança/teatro

1

Sala para aula de música

1

Sala para aula de culinária

2

WC e Vestiário para alunos

1 1 1

PROGRAMA DE NECESSIDADES

Tatame

Quadra poliesportiva Arquibancada Futebol Soçaite

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

piso em tatame, parede espelhada piso vinílico com absorção para dança, parede espelhada, caixa de som cadeiras, caixa de som, armários para armazenamento de instrumentos musicais armários de cozinha, cooktops, coifas, pias, torres de fornos, geladeiras vasos sanitários, bancada com pias, bancos, chuveiros, armários de vestiário

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

Isolamento acústico médio Isolamento acústico médio

14

14

Ventilação mecânica. 1 feminino e 1 masculino Espaço para controle técnico de iluminação, sonorização, filmagem, etc. Espaço junto para venda de lanches rápidos, produtos industrializados, bebidas, etc. 10% do total

16

32

15

15

178

178

Subtotal

64 706

Circulação

66

66

49

49

Conjugada com o depósito para a cozinha e com o balcão de atendimento do café Ventilação mecânica. WC e Vestiário integrados (1 feminino e 1 masculino)

84

84

52+41

93

198 lugares Quadra descoberta *não considerada para cálculos de área construída e circulação 10% do total

Espaço para armazenamento dos materiais de higienização e manutenção da instituição.

QNT.

2

AMBIENTE

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

DML (depósito de material de limpeza)

2 1

Depósito de lixo Depósito de gás

1

Depósito de equipamentos da quadra Almoxarifado administrativo

1

545

1

Almoxarifado geral

156 900

156 900

1

Depósito do auditório Depósito da cozinha

110 1214

Sala esterilizada

32

32

5

5 5 52

10% do total

AMBIENTE

Pátio descoberto

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

-Playground -Bancos -Redário -Mesas de piquenique

1

armários para armazenamento de material de limpeza

Subtotal

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

Um por pavimento

ÁREA UNITÁRIA (m²) 2+14

ÁREA TOTAL (m²) 16

ÁREA ESTIMADA (m²) 1120

Subtotal

ÁREA TOTAL (m²) 1120

1120

ÁREAVERDE VERDE (EXTERNO) ÁREA (EXTERNO)

Área permeável com horta e pomar para realização de atividades externas e apoio a cozinha escola. Não é considerado área construída.

AMBIENTE

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

1

Horta

equipamentos para jardinagem

ÁREA ESTIMADA (m²) 400

1

Pomar

equipamentos para jardinagem

640

640

Subtotal

1040

SERVIÇOS GERAIS SERVIÇOS GERAIS

545

Subtotal

1

QNT. ÁREA TOTAL (m²) 111

Isolamento acústico médio

2 gols, 2 cestas de basquete

2 gols, bancos para jogadores reserva

ÁREA UNITÁRIA (m²) 111

ÁREA TOTAL (m²) 10

Estruturado com brinquedos, bebedouros, bancos e torneiras. Com áreas ensolaradas e sombreadas, localizado longe do estacionamento. Não é considerado área construída.

QNT.

PEDAGÓGICO PEDAGÓGICO

AMBIENTE

ÁREA UNITÁRIA (m²) 10

CONVIVENCIA (EXTERNO) CONVIVÊNCIA (EXTERNO)

Área onde se realizará as aulas esportivas, educacionais e culturais, com acesso livre a alunos, professores e funcionários.

QNT.

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

ÁREA TOTAL (m²) 400

ESTACIONAMENTO (EXTERNO) ESTACIONAMENTO (EXTERNO)

Setor de apoio distribuído ao longo da edificação, dando suporte a atividades diversas. Não contabilizado como áreas construídas

armários de armazenamento

armários de armazenamento de arquivos e materiais de escritório armários de armazenamento armários de armazenamento armários de armazenamento

Circulação

Um por pavimento Armazenagem externa, arejado e trancado Localizado abaixo da arquibancada para otimizar o espaço

2+14 3

16 3

QNT.

AMBIENTE

VAGAS

QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES

43

43

1

Estacionamento de carros

mínimo 31 vagas

Para Ginásios, centros e complexos desportivos: 1 vaga de carro para cada 75m² Para instituições de ensino: 1 vaga de carro para cada 75m²

Conjugada com secretaria

5

5

1

Bicicletário

mínimo 10 vagas

depósito para armazenar todos os materiais para aulas depósito para armazenar todos os materiais para o auditório depósito para armazenar todos os materiais para a cozinha e o café 10% do total

8

8

24

24

1

Carga e descarga

mínimo 1 vaga

Para Ginásios, centros e complexos desportivos: 1 vaga de bicicleta para cada 450m² Para instituições de ensino: 1 vaga de bicicleta para cada 225m² Área carga e descarga de equipamentos para toda a instituição

4

4

Subtotal

12 131

ÁREA MÍNIMA (m²) 310

ÁREA TOTAL (m²) 310

12

12

25

25

Subtotal

275

Fonte: Decreto n° 37.828/2016

TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA = 2031M2 Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

053


ENTRADA PARA QUADRA

CARGA E DESCARGA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

QUADRA

SALA DE DANÇA E TEATRO

QUADRA DE FUTEBOL SOÇAITE

POMAR

SALA DE MÚSICA

DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS ARQUIBANCADA

TATAME

ENTRADA PARA AUDITÓRIO RAMPA PARA PAV. INFERIOR

ENTRADA SECUNDÁRIA

PÁTIO EXTERNO HORTA

RAMPA / ESCADA PARA PAV. SUPERIOR

CORREDOR

BICICLETÁRIO

SALA MULTIUSO

RECEPÇÃO/FOYER

HALL DE ESPERA SALA DO TÉCNICO

CONSULTÓRIO

PLATÉIA AUD.

WC AUD.

CAFÉ

PALCO CAMARIM

WC CAMARIM

CORREDOR

ENTRADA PRINCIPAL

ENTRADA DE PEDESTRES E CICLISTAS

ESCADA

ENTRADA DE VEÍCULOS

DEPÓSITO AUDITÓRIO

WC / VESTIÁRIO ALUNOS

DEPÓSITO DA COZINHA

DML E LIXO

COZINHA DE AULA DE CULINÁRIA CABINE DE CONTROLE DO AUD.

ALMOXARIFADO ADMINISTRATIVO

SECRETARIA

HALL ADM.

COORDENAÇÃO

SALA DE SEGURANÇA SALA DE REUNIÃO SALA DE PROFESSORES

COPA

SALA DE DESCANSO ALMOXARIFADO GERAL WC FUNCIONÁRIOS DML E LIXO

FLUXOGRAMA Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

055


ENTRADA PARA QUADRA

CARGA E DESCARGA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

QUADRA

SALA DE DANÇA E TEATRO

QUADRA DE FUTEBOL SOÇAITE

POMAR

SALA DE MÚSICA

DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS ARQUIBANCADA

TATAME

ENTRADA PARA AUDITÓRIO RAMPA PARA PAV. INFERIOR

ENTRADA SECUNDÁRIA

PÁTIO EXTERNO HORTA

RAMPA / ESCADA PARA PAV. SUPERIOR

CORREDOR

BICICLETÁRIO

SALA MULTIUSO

RECEPÇÃO/FOYER

HALL DE ESPERA SALA DO TÉCNICO

CONSULTÓRIO

PLATÉIA AUD.

WC AUD.

CAFÉ

PALCO CAMARIM

WC CAMARIM

CORREDOR

ENTRADA PRINCIPAL

ENTRADA DE PEDESTRES E CICLISTAS

ESCADA

ENTRADA DE VEÍCULOS

DEPÓSITO AUDITÓRIO

WC / VESTIÁRIO ALUNOS

DEPÓSITO DA COZINHA

DML E LIXO

COZINHA DE AULA DE CULINÁRIA CABINE DE CONTROLE DO AUD.

ALMOXARIFADO ADMINISTRATIVO

SECRETARIA

HALL ADM.

COORDENAÇÃO

SALA DE SEGURANÇA SALA DE REUNIÃO SALA DE PROFESSORES

COPA

SALA DE DESCANSO ALMOXARIFADO GERAL WC FUNCIONÁRIOS DML E LIXO

FLUXOGRAMA Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

055


PROJETO


PROJETO


01 Centro Cultural Esportivo e Educacional 02 Casa da Mãe Preta do Brasil 03 Estacionamento 04 Bicicletário 05 Redário 06 Playground 07 Pergolado 08 Quadra de Futebol Society 09 Banco de reserva da quadra de futebol 10 Pomar 11 Horta Edificações Calçada Ciclovia Via Acostamento Parada de ônibus Arborização Ferrovia Sentido da via Entradas do Centro Cercas e muros

4 1

3

5 4 6 7

8

2

9 2 10 11

N

SITUAÇÃO 25

0

25

50

75

100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

059


01 Centro Cultural Esportivo e Educacional 02 Casa da Mãe Preta do Brasil 03 Estacionamento 04 Bicicletário 05 Redário 06 Playground 07 Pergolado 08 Quadra de Futebol Society 09 Banco de reserva da quadra de futebol 10 Pomar 11 Horta Edificações Calçada Ciclovia Via Acostamento Parada de ônibus Arborização Ferrovia Sentido da via Entradas do Centro Cercas e muros

4 1

3

5 4 6 7

8

2

9 2 10 11

N

SITUAÇÃO 25

0

25

50

75

100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

059


4

9% 12,3

9,24%

41,12%

1

5

4

i=1%

6

4%

,4

14

17,60%

3

2 i=1%

7

2

8 9 10

IMPLANTAÇÃO 10

0

10

11

01 Centro Cultural Esportivo e Educacional 02 Casa da Mãe Preta do Brasil 03 Estacionamento 04 Bicicletário 05 Redário 06 Playground 07 Pergolado 08 Quadra de Futebol Society 09 Banco de reserva da quadra de futebol 10 Pomar 11 Horta Edificações Calçada Ciclovia Via Arborização Sentido da via Entradas do Centro Cercas e muros N

20

30

40m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

061


4

9% 12,3

9,24%

41,12%

1

5

4

i=1%

6

4%

,4

14

17,60%

3

2 i=1%

7

2

8 9 10

IMPLANTAÇÃO 10

0

10

11

01 Centro Cultural Esportivo e Educacional 02 Casa da Mãe Preta do Brasil 03 Estacionamento 04 Bicicletário 05 Redário 06 Playground 07 Pergolado 08 Quadra de Futebol Society 09 Banco de reserva da quadra de futebol 10 Pomar 11 Horta Edificações Calçada Ciclovia Via Arborização Sentido da via Entradas do Centro Cercas e muros N

20

30

40m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

061


Creche Casa da Mãe Preta

Pomar e horta existente

Quadra existente

PLANTA BAIXA - IMPLANTAÇÃO Escala: 1 : 375

Ter

Estacionamento existente

ren

oo

rigi

nal

, co

ma

se

difi

caç

ões

da

cas

ad

am

ãe

pre

ta

Est

udo

Pátio aberto

vol

Horta

um

étr

ico

SEGUNDO PAVIMENTO (nível ac +3,05m) - Área administrativa - Sala de aula culinária - Café

Pomar

SEMIENTERRADO (nível ac -1,55m) - Auditório Área para cadeiras Palco Camarim WC camarim

Quadra de futbol society 3D TERRENO Escala:

No

va

set

oriz

açã

od

Área da nova edificação

o te

rre

no

ESQUEMAS ISOMÉTRICOS

TÉRREO (nível ac 0,0m) - Entradas - Salas de aula - Quadra poliesportiva - Recepção/Foyer - Acesso ao Auditório

Set

ori

zaç

ão

da

ed

ific

açã

o

Estacionamento

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

063


Creche Casa da Mãe Preta

Pomar e horta existente

Quadra existente

PLANTA BAIXA - IMPLANTAÇÃO Escala: 1 : 375

Ter

Estacionamento existente

ren

oo

rigi

nal

, co

ma

se

difi

caç

ões

da

cas

ad

am

ãe

pre

ta

Est

udo

Pátio aberto

vol

Horta

um

étr

ico

SEGUNDO PAVIMENTO (nível ac +3,05m) - Área administrativa - Sala de aula culinária - Café

Pomar

SEMIENTERRADO (nível ac -1,55m) - Auditório Área para cadeiras Palco Camarim WC camarim

Quadra de futbol society 3D TERRENO Escala:

No

va

set

oriz

açã

od

Área da nova edificação

o te

rre

no

ESQUEMAS ISOMÉTRICOS

TÉRREO (nível ac 0,0m) - Entradas - Salas de aula - Quadra poliesportiva - Recepção/Foyer - Acesso ao Auditório

Set

ori

zaç

ão

da

ed

ific

açã

o

Estacionamento

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

063


C

B

A

Nervura de borda protendida

9,22%

41,12%

6,70

0,6

-1,55

5,55

Brise-soleil vertical fixo

12,39%

7,57

3,05

6,7

-1,55

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

17,71%

6,01

WC CAMARIM 14,32 m² -1,55 -1,55

COBERTURA

0,7

-1,55 -1,55

CAMARIM 23,80 m²

PNE

Laje nervurada 70x20

Claraboia

Cortina de vidro com janelas de correr

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

TÉRREO-FORRO

DEPÓSITO

2,50

D

8,33% 8,33%

PALCO 56,04 m²

0,00

Parede com impermeabilização

8,17%

-1,55 -1,55

4,33

1,50

CAMARIM

PALCO

-1,55

PALCO-AC

-1,55

-2,55 -2,55

D

PLATÉIA 107,90 m²

-1,55

PLATÉIA

RECEPÇÃO/FOYER

0,00

SALA MULTIUSO

TÉRREO-AC

0,00

Galeria técnica de A.P

-2,55

PAVIMENTO INFERIOR-AC

-2,55

Corte Transversal AA'

-0,79 -0,79

0,75

2,4

0

10

20m

Saída de Emergência

QUADRA POLIESPORTIVA 544,63 m²

8,33%

8,17%

12

0,00

0,00 COBERTURA

6,70

0,6

WC MASC. 15,64 m²

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

5,55

41,2

WC E VESTIÁRIO FEM. 51,74 m²

Acesso Pr incipal

RECEPÇÃO/FOYER 120,81 m²

WC E VESTIÁRIO MASC. 41,19 m²

0,00

PNE

3,05

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

TÉRREO-FORRO

2,50

3,6 0,44

QUADRA POLIESPORTIVA

0,00

0,44

0,00

TÉRREO-AC

0,00

PLATÉIA PALCO-AC

-2,55

E

E

Corte Longitudinal DD' 12

TÉCNICO 10,46 m²

-1,55

PAVIMENTO INFERIOR-AC

-2,55

CORREDOR 85,63 m²

HALL 5,06 m²

14 ,4 4 %

11,81%

PNE

0,00

0%

3,05

6,7

LIXO 13,86 m²

6,1

D.M.L 14,03 m²

6,7

0,00

EQUIPAMENTOS 28,48 m²

Acesso Secundário

E.T.A.C 14,00 m²

17,78%

WC FEM. 15,59 m²

2,4

0

10

20m

TATAME 110,69 m²

0,00

AULA DE MÚSICA 48,83 m²

AULA DE DANÇA E TEATRO 65,91 m²

B

A 12

2,4

0

C N

PLANTA BAIXA - TÉRREO SUBSOLO

F

CONSULTÓRIO 32,25 m²

10

20m

PERSPECTIVA QUADRA POLIESPORTIVA

PERSPECTIVA RECEPÇÃO E FOYER 0,63

SALA MULTIUSO 94,53 m²

0,4

F

COBERTURA

065 6,70

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

5,55


C

B

A

Nervura de borda protendida

9,22%

41,12%

6,70

0,6

-1,55

5,55

Brise-soleil vertical fixo

12,39%

7,57

3,05

6,7

-1,55

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

17,71%

6,01

WC CAMARIM 14,32 m² -1,55 -1,55

COBERTURA

0,7

-1,55 -1,55

CAMARIM 23,80 m²

PNE

Laje nervurada 70x20

Claraboia

Cortina de vidro com janelas de correr

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

TÉRREO-FORRO

DEPÓSITO

2,50

D

8,33% 8,33%

PALCO 56,04 m²

0,00

Parede com impermeabilização

8,17%

-1,55 -1,55

4,33

1,50

CAMARIM

PALCO

-1,55

PALCO-AC

-1,55

-2,55 -2,55

D

PLATÉIA 107,90 m²

-1,55

PLATÉIA

RECEPÇÃO/FOYER

0,00

SALA MULTIUSO

TÉRREO-AC

0,00

Galeria técnica de A.P

-2,55

PAVIMENTO INFERIOR-AC

-2,55

Corte Transversal AA'

-0,79 -0,79

0,75

2,4

0

10

20m

Saída de Emergência

QUADRA POLIESPORTIVA 544,63 m²

8,33%

8,17%

12

0,00

0,00 COBERTURA

6,70

0,6

WC MASC. 15,64 m²

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

5,55

41,2

WC E VESTIÁRIO FEM. 51,74 m²

Acesso Pr incipal

RECEPÇÃO/FOYER 120,81 m²

WC E VESTIÁRIO MASC. 41,19 m²

0,00

PNE

3,05

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

TÉRREO-FORRO

2,50

3,6 0,44

QUADRA POLIESPORTIVA

0,00

0,44

0,00

TÉRREO-AC

0,00

PLATÉIA PALCO-AC

-2,55

E

E

Corte Longitudinal DD' 12

TÉCNICO 10,46 m²

-1,55

PAVIMENTO INFERIOR-AC

-2,55

CORREDOR 85,63 m²

HALL 5,06 m²

14 ,4 4 %

11,81%

PNE

0,00

0%

3,05

6,7

LIXO 13,86 m²

6,1

D.M.L 14,03 m²

6,7

0,00

EQUIPAMENTOS 28,48 m²

Acesso Secundário

E.T.A.C 14,00 m²

17,78%

WC FEM. 15,59 m²

2,4

0

10

20m

TATAME 110,69 m²

0,00

AULA DE MÚSICA 48,83 m²

AULA DE DANÇA E TEATRO 65,91 m²

B

A 12

2,4

0

C N

PLANTA BAIXA - TÉRREO SUBSOLO

F

CONSULTÓRIO 32,25 m²

10

20m

PERSPECTIVA QUADRA POLIESPORTIVA

PERSPECTIVA RECEPÇÃO E FOYER 0,63

SALA MULTIUSO 94,53 m²

0,4

F

COBERTURA

065 6,70

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

5,55


12

0

10

20m

C

B

A

2,4

41,12%

1,50 DEPÓSITO 23,80 m

Laje nervurada 40x20

Claraboia 1,00%

Brise-soleil vertical móvel

0,61

9% 12,3

Brise-soleil vertical fixo

Laje nervurada 60x20

0,4

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

COBERTURA

6,70

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

Janela basculante

5,55

CORREDOR

HALL ADM. SECRETARIA

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

6,7

3,05

3,05

0,46

6,1

6,7

SEGURANÇA 3,05

2,5

Janela de correr

TÉRREO-FORRO

2,50

8,17%

8,17%

D

QUADRA POLIESPORTIVA

0,46

EQUIPAMENTOS

WC E VESTIÁRIO MASC.

CORREDOR

0,00

AULA DE DANÇA E TEATRO 0,00

2,5

Laje nervurada 40x20

TÉRREO-AC

0,00

Galeria técnica de A.P

D

Corte Transversal BB'

2,25

0,75

2,4

0

10

20m

8,72%

8,17%

12

CABINE DE CONTROLE 15,64 m²

3,05

,4 14

ARQUIBANCADA 206,85 m²

CAFÉ 177,85 m²

E

WC MASC. 21,04 m²

LIXO 2,36 m²

SEGURANÇA 10,46 m²

WC FEM. 21,31 m²

DEPÓSITO 3,87 m²

PNE

PNE

ALM. ADM. 5,06 m²

F

DML 2,36 m² COPA 7,76 m²

DESCANÇO 21,39 m²

E

CORREDOR 64,35 m²

3,05

AULA DE CULINÁRIA 83,78 m²

3,05

ALM. GERAL 7,76 m²

4%

3,05

HALL ADM. 10,46 m²

3,05

F COORDENAÇÃO 21,27 m²

REUNIÃO 32,25 m²

PROFESSORES 21,05 m²

SECRETARIA 15,33 m²

B

A

12

2,4

0

N

PLANTA BAIXA - SEGUNDO PAVIMENTO

C

10

PERSPECTIVA SALA DE CULINÁRIA

PERSPECTIVA CAFÉ

20m

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

067


12

0

10

20m

C

B

A

2,4

41,12%

1,50 DEPÓSITO 23,80 m

Laje nervurada 40x20

Claraboia 1,00%

Brise-soleil vertical móvel

0,61

9% 12,3

Brise-soleil vertical fixo

Laje nervurada 60x20

0,4

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

COBERTURA

6,70

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

Janela basculante

5,55

CORREDOR

HALL ADM. SECRETARIA

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

6,7

3,05

3,05

0,46

6,1

6,7

SEGURANÇA 3,05

2,5

Janela de correr

TÉRREO-FORRO

2,50

8,17%

8,17%

D

QUADRA POLIESPORTIVA

0,46

EQUIPAMENTOS

WC E VESTIÁRIO MASC.

CORREDOR

0,00

AULA DE DANÇA E TEATRO 0,00

2,5

Laje nervurada 40x20

TÉRREO-AC

0,00

Galeria técnica de A.P

D

Corte Transversal BB'

2,25

0,75

2,4

0

10

20m

8,72%

8,17%

12

CABINE DE CONTROLE 15,64 m²

3,05

,4 14

ARQUIBANCADA 206,85 m²

CAFÉ 177,85 m²

E

WC MASC. 21,04 m²

LIXO 2,36 m²

SEGURANÇA 10,46 m²

WC FEM. 21,31 m²

DEPÓSITO 3,87 m²

PNE

PNE

ALM. ADM. 5,06 m²

F

DML 2,36 m² COPA 7,76 m²

DESCANÇO 21,39 m²

E

CORREDOR 64,35 m²

3,05

AULA DE CULINÁRIA 83,78 m²

3,05

ALM. GERAL 7,76 m²

4%

3,05

HALL ADM. 10,46 m²

3,05

F COORDENAÇÃO 21,27 m²

REUNIÃO 32,25 m²

PROFESSORES 21,05 m²

SECRETARIA 15,33 m²

B

A

12

2,4

0

N

PLANTA BAIXA - SEGUNDO PAVIMENTO

C

10

PERSPECTIVA SALA DE CULINÁRIA

PERSPECTIVA CAFÉ

20m

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

067


Proteção em tela alambrado para quadra

Laje nervurada 60x20

Claraboia 1,00%

1,00%

Cortina de vidro com portas de correr

COBERTURA

0,63

0,4

Brise-soleil vertical móvel

Laje nervurada 40x20

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

DML

TATAME

0,6

CAFÉ

CORREDOR

5,55

WC FEM.

WC MASC.

ALM. GERAL

COPA

DESCANÇO

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

3,05

0,45

3,05

TÉRREO-FORRO

2,50

Brise-soleil vertical fixo 2,5

0,46

D.M.L

0,00

CORREDOR SEGURANÇA

5

6,1 2,5

2,50

0,00

6,70

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

3,05

3,05

TÉRREO-FORRO

COBERTURA

Janela de correr

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

1,00%

4,4

COPA

Brise-soleil vertical fixo

6,7

2,5

CORREDOR

0,46

6,75

REUNIÃO

Brise-soleil vertical móvel

Claraboia

11,81%

Janela basculante

3,05

Laje nervurada 40x20

0% 41 ,2

5,55

Janela de correr

Laje nervurada 70x20

6,70

Brise-soleil vertical fixo

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

2,5

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

QUADRA POLIESPORTIVA

0,00

RECEPÇÃO/FOYER

0,00

TÉRREO-AC

WC E VESTIÁRIO FEM.

WC E VESTIÁRIO MASC.

CORREDOR

TATAME

0,00

TÉRREO-AC

0,00

0,00

Galeria técnica de A.P

Corte Transversal CC' 20m

9,22%

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

17,71%

2,4

COBERTURA

0

10

6,70

20m

0% 41 ,2

000

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

11,81%

5,55

5,55

WC MASC.

ALM. GERAL

COPA

DESCANÇO

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

3,05

2,50

2,5

4,33 -1,55

TÉRREO-AC

PLATÉIA

COBERTURA

WC E VESTIÁRIO FEM.

WC E VESTIÁRIO MASC.

CORREDOR

6,70

14 ,4 4 %

0,00

TATAME

TÉRREO-AC

0,00

COBERTURA

6,70

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

-2,55

PAVIMENTO INFERIOR-AC

RECEPÇÃO/FOYER

0,00

0,00

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

0,6

0,61

-1,55

SALA MULTIUSO

17,78%

PALCO

-1,55

0,00

0,4

CAMARIM

RECEPÇÃO/FOYER

0,4

0,00

PALCO-AC

TÉRREO-FORRO

4,4

2,50

1,50

WC FEM.

3,05

5

6,01

TÉRREO-FORRO

DEPÓSITO

CORREDOR SEGURANÇA

3,05

3,05

2,5

CAFÉ

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

6,7

0,6

12,39%

3,05

7,57

12

0,45

10

Corte Longitudianl EE' 0,6

0

6,70

0,7

2,4 41,12%

12

COBERTURA

5,55

5,55

0

10

2,50

20m

QUADRA POLIESPORTIVA

EQUIPAMENTOS

0,46

WC E VESTIÁRIO MASC.

CORREDOR

0,00

AULA DE DANÇA E TEATRO

PROFESSORES

REUNIÃO

COORDENAÇÃO

HALL ADM.

3,05

ALM. ADM.

AULA DE CULINÁRIA

3,05

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

12

2,4

0

10

20m

3,05

5,89

3,05

TÉRREO-FORRO

2,50

2,5

2,4

TÉRREO-FORRO

Corte Longitudianl EE'

5,29

0,46

3,05

0,45

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

6,7

3,05

2,5

12

HALL ADM. SECRETARIA

6,1

6,7

Corte Transversal AA'

CORREDOR

2,5

SEGURANÇA 3,05

2,5

-2,55

0,00

0,00

TÉRREO-AC

TATAME

CONSULTÓRIO

0,00

AULA DE DANÇA E TEATRO

AULA DE MÚSICA

SALA MULTIUSO

TÉRREO-AC

0,00

0,00

0,00

10

COBERTURA

6,70

20m

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

Corte Londitudinal FF' 12

Brise-soleil vertical móvel

2,4

Laje nervurada 40x20

0

Cortina de vidro com janelas de correr

1,00%

10

14 ,4 4 %

20m

Laje nervurada 70x20

6,70

5,55

5,55

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

3,05

PROFESSORES

REUNIÃO

COORDENAÇÃO

HALL ADM.

3,05

ALM. ADM.

AULA DE CULINÁRIA

Brise-soleil vertical fixo

3,05

TÉRREO-FORRO

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

TÉRREO-FORRO

2,50

0,44

QUADRA POLIESPORTIVA

0,00

0,44

Cortina de vidro com janelas de correr

0,00

2,5

3,6

2,50

5,29

11,81%

2,5

Brise-soleil vertical fixo

3,05

0,45

14 ,4 4 %

6,7

3,05

0%

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

Janela de correr

17,78%

41,2

6,1

6,7

Janela basculante

COBERTURA

0,6

0

1,00%

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

5,89

2,4

Laje nervurada 70x20

Claraboia

17,78%

12

Brise-soleil vertical fixo

0,6

Corte Transversal BB'

Laje nervurada 60x20

0,4

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

0,00

TÉRREO-AC

TATAME

CONSULTÓRIO

0,00

AULA DE DANÇA E TEATRO

AULA DE MÚSICA

SALA MULTIUSO

0,00

TÉRREO-AC

0,00

0,00

PLATÉIA -2,55

Parede com impermeabilização

PALCO-AC

-1,55

PAVIMENTO INFERIOR-AC

-2,55

Corte Longitudinal DD' 12

2,4

0

Corte Londitudinal FF' 10

20m

12

2,4

0

10

20m

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

069


Proteção em tela alambrado para quadra

Laje nervurada 60x20

Claraboia 1,00%

1,00%

Cortina de vidro com portas de correr

COBERTURA

0,63

0,4

Brise-soleil vertical móvel

Laje nervurada 40x20

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

DML

TATAME

0,6

CAFÉ

CORREDOR

5,55

WC FEM.

WC MASC.

ALM. GERAL

COPA

DESCANÇO

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

3,05

0,45

3,05

TÉRREO-FORRO

2,50

Brise-soleil vertical fixo 2,5

0,46

D.M.L

0,00

CORREDOR SEGURANÇA

5

6,1 2,5

2,50

0,00

6,70

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

3,05

3,05

TÉRREO-FORRO

COBERTURA

Janela de correr

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

1,00%

4,4

COPA

Brise-soleil vertical fixo

6,7

2,5

CORREDOR

0,46

6,75

REUNIÃO

Brise-soleil vertical móvel

Claraboia

11,81%

Janela basculante

3,05

Laje nervurada 40x20

0% 41 ,2

5,55

Janela de correr

Laje nervurada 70x20

6,70

Brise-soleil vertical fixo

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

2,5

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

QUADRA POLIESPORTIVA

0,00

RECEPÇÃO/FOYER

0,00

TÉRREO-AC

WC E VESTIÁRIO FEM.

WC E VESTIÁRIO MASC.

CORREDOR

TATAME

0,00

TÉRREO-AC

0,00

0,00

Galeria técnica de A.P

Corte Transversal CC' 20m

9,22%

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

17,71%

2,4

COBERTURA

0

10

6,70

20m

0% 41 ,2

000

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

11,81%

5,55

5,55

WC MASC.

ALM. GERAL

COPA

DESCANÇO

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

3,05

2,50

2,5

4,33 -1,55

TÉRREO-AC

PLATÉIA

COBERTURA

WC E VESTIÁRIO FEM.

WC E VESTIÁRIO MASC.

CORREDOR

6,70

14 ,4 4 %

0,00

TATAME

TÉRREO-AC

0,00

COBERTURA

6,70

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

-2,55

PAVIMENTO INFERIOR-AC

RECEPÇÃO/FOYER

0,00

0,00

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

0,6

0,61

-1,55

SALA MULTIUSO

17,78%

PALCO

-1,55

0,00

0,4

CAMARIM

RECEPÇÃO/FOYER

0,4

0,00

PALCO-AC

TÉRREO-FORRO

4,4

2,50

1,50

WC FEM.

3,05

5

6,01

TÉRREO-FORRO

DEPÓSITO

CORREDOR SEGURANÇA

3,05

3,05

2,5

CAFÉ

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

6,7

0,6

12,39%

3,05

7,57

12

0,45

10

Corte Longitudianl EE' 0,6

0

6,70

0,7

2,4 41,12%

12

COBERTURA

5,55

5,55

0

10

2,50

20m

QUADRA POLIESPORTIVA

EQUIPAMENTOS

0,46

WC E VESTIÁRIO MASC.

CORREDOR

0,00

AULA DE DANÇA E TEATRO

PROFESSORES

REUNIÃO

COORDENAÇÃO

HALL ADM.

3,05

ALM. ADM.

AULA DE CULINÁRIA

3,05

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

12

2,4

0

10

20m

3,05

5,89

3,05

TÉRREO-FORRO

2,50

2,5

2,4

TÉRREO-FORRO

Corte Longitudianl EE'

5,29

0,46

3,05

0,45

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

6,7

3,05

2,5

12

HALL ADM. SECRETARIA

6,1

6,7

Corte Transversal AA'

CORREDOR

2,5

SEGURANÇA 3,05

2,5

-2,55

0,00

0,00

TÉRREO-AC

TATAME

CONSULTÓRIO

0,00

AULA DE DANÇA E TEATRO

AULA DE MÚSICA

SALA MULTIUSO

TÉRREO-AC

0,00

0,00

0,00

10

COBERTURA

6,70

20m

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

Corte Londitudinal FF' 12

Brise-soleil vertical móvel

2,4

Laje nervurada 40x20

0

Cortina de vidro com janelas de correr

1,00%

10

14 ,4 4 %

20m

Laje nervurada 70x20

6,70

5,55

5,55

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

3,05

PROFESSORES

REUNIÃO

COORDENAÇÃO

HALL ADM.

3,05

ALM. ADM.

AULA DE CULINÁRIA

Brise-soleil vertical fixo

3,05

TÉRREO-FORRO

PAVIMENTO SUPERIOR-AC

3,05

TÉRREO-FORRO

2,50

0,44

QUADRA POLIESPORTIVA

0,00

0,44

Cortina de vidro com janelas de correr

0,00

2,5

3,6

2,50

5,29

11,81%

2,5

Brise-soleil vertical fixo

3,05

0,45

14 ,4 4 %

6,7

3,05

0%

PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO

Janela de correr

17,78%

41,2

6,1

6,7

Janela basculante

COBERTURA

0,6

0

1,00%

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

5,89

2,4

Laje nervurada 70x20

Claraboia

17,78%

12

Brise-soleil vertical fixo

0,6

Corte Transversal BB'

Laje nervurada 60x20

0,4

Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida

0,00

TÉRREO-AC

TATAME

CONSULTÓRIO

0,00

AULA DE DANÇA E TEATRO

AULA DE MÚSICA

SALA MULTIUSO

0,00

TÉRREO-AC

0,00

0,00

PLATÉIA -2,55

Parede com impermeabilização

PALCO-AC

-1,55

PAVIMENTO INFERIOR-AC

-2,55

Corte Longitudinal DD' 12

2,4

0

Corte Londitudinal FF' 10

20m

12

2,4

0

10

20m

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

069


FACHADA SUDESTE NOROESTE FACHADA

2,4

0

10

20m

12 12

2,4 2,4

00

10 10

20m 20m

FACHADA SUDOESTE

FACHADA SUDESTE

12

FACHADA NOROESTE

FACHADA NOROESTE

FACHADA NORDESTE

FACHADA SUDOESTE NORDESTE FACHADA

FACHADA NORDESTE 12

2,4

0

10

20m

12 12

2,4 2,4

00

10 10

20m 20m

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

071


FACHADA SUDESTE NOROESTE FACHADA

2,4

0

10

20m

12 12

2,4 2,4

00

10 10

20m 20m

FACHADA SUDOESTE

FACHADA SUDESTE

12

FACHADA NOROESTE

FACHADA NOROESTE

FACHADA NORDESTE

FACHADA SUDOESTE NORDESTE FACHADA

FACHADA NORDESTE 12

2,4

0

10

20m

12 12

2,4 2,4

00

10 10

20m 20m

Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

071


PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL

PLANTA BAIXA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL

Corte

Laje nervurada em concreto (viga 60x20) 46,8 12,5

34,3

Mesa da laje nervurada h=10cm

Viga-faixa protendida da laje nervurada

24,35

22,1

Laje nervurada em concreto (viga 60x20)

Abertura na laje para clarabóia

39,6

Viga protendida (nervura) h=50cm

Viga protendida (nervura) h=30cm Viga faixa protendida h=30cm

Viga faixa protendida h=50cm

14,75

17,64

Laje nervurada em concreto (viga 40x20)

DETALHAMENTO ESTRUTURAL

1,2

0,6

2,4

14,9

34,3 49,33

ESTRUTURA E COBERTURA 12

2,4

0

10

2,4

1,2

0,6

1,2

N

Pilar Mesas superior da laje nervurada Nervura da laje (viga protendida) Viga-faixa protendida Circulação vertical (escada/rampa) Arquibancada

1,2

2,4

Pilar 20x50cm

*Calculos de pré dimencionamento feitos de acordo com o livro: Projeto e Execução de Lajes Protendidas (Engº. Alexandre Anozé Emerick, MSc, 2002)

20m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

073


PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL

PLANTA BAIXA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL

Corte

Laje nervurada em concreto (viga 60x20) 46,8 12,5

34,3

Mesa da laje nervurada h=10cm

Viga-faixa protendida da laje nervurada

24,35

22,1

Laje nervurada em concreto (viga 60x20)

Abertura na laje para clarabóia

39,6

Viga protendida (nervura) h=50cm

Viga protendida (nervura) h=30cm Viga faixa protendida h=30cm

Viga faixa protendida h=50cm

14,75

17,64

Laje nervurada em concreto (viga 40x20)

DETALHAMENTO ESTRUTURAL

1,2

0,6

2,4

14,9

34,3 49,33

ESTRUTURA E COBERTURA 12

2,4

0

10

2,4

1,2

0,6

1,2

N

Pilar Mesas superior da laje nervurada Nervura da laje (viga protendida) Viga-faixa protendida Circulação vertical (escada/rampa) Arquibancada

1,2

2,4

Pilar 20x50cm

*Calculos de pré dimencionamento feitos de acordo com o livro: Projeto e Execução de Lajes Protendidas (Engº. Alexandre Anozé Emerick, MSc, 2002)

20m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

073


ESTRUTURA PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL

CORTE - DETALHAMENTO ESTRUTURAL

Claraboia

Contraflexa com i=1%

Camada regularizadora

Camada regularizadora

Rufo com pingadeira Calha Laje nervurada em concreto (viga 40x20)

i=1%

Viga protendida da laje nervurada Laje nervurada em concreto (viga 60x20)

Contraflexa com i=1% Pilar de concreto 50x20

Rufo com pingadeira Viga protendida da laje nervurada 40x20

Calha

Clarabóia

Esquadria em alumínio e vidro - abertura basculante 1 folha

i=1%

Esquadria em alumínio e vidro - abertura de correr 4 folhas - acabamento em preto fosco Viga protendida da laje nervurada 60x20 Pingadeira

Esquadria em alumínio e vidro - abertura basculante 1 folha

Contrapiso Pilar de concreto 50x20

Brise soleil vertical - fixo - painel e ACM com acabamento amadeirado

Piso vinílico Tarkett -linha Decode Mineral: Grey 2x25m

Viga protendida da laje nervurada 45x20 Laje nervurada em concreto (viga 45x20) Viga-faixa protendida da laje nervurada

Esquadria em alumínio e vidro - abertura de correr 4 folhas - acabamento em preto fosco

Contrapiso Laje de concreto h=15cm

Pingadeira

Piso vinílico Tarkett -linha Omnisports: Orange e Green 2x25m

Brise soleil vertical - abertura pivotante - painel e ACM com acabamento amadeirado Conector metálico

Laje de concreto h=15cm 0

0

0,3

0,6

1,8

0,6

1,8

Contrapiso

4,2

3

4,2

6m

Piso vinílico Tarkett -linha Decode Mineral: Grey 2x25m

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075


ESTRUTURA PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL

CORTE - DETALHAMENTO ESTRUTURAL

Claraboia

Contraflexa com i=1%

Camada regularizadora

Camada regularizadora

Rufo com pingadeira Calha Laje nervurada em concreto (viga 40x20)

i=1%

Viga protendida da laje nervurada Laje nervurada em concreto (viga 60x20)

Contraflexa com i=1% Pilar de concreto 50x20

Rufo com pingadeira Viga protendida da laje nervurada 40x20

Calha

Clarabóia

Esquadria em alumínio e vidro - abertura basculante 1 folha

i=1%

Esquadria em alumínio e vidro - abertura de correr 4 folhas - acabamento em preto fosco Viga protendida da laje nervurada 60x20 Pingadeira

Esquadria em alumínio e vidro - abertura basculante 1 folha

Contrapiso Pilar de concreto 50x20

Brise soleil vertical - fixo - painel e ACM com acabamento amadeirado

Piso vinílico Tarkett -linha Decode Mineral: Grey 2x25m

Viga protendida da laje nervurada 45x20 Laje nervurada em concreto (viga 45x20) Viga-faixa protendida da laje nervurada

Esquadria em alumínio e vidro - abertura de correr 4 folhas - acabamento em preto fosco

Contrapiso Laje de concreto h=15cm

Pingadeira

Piso vinílico Tarkett -linha Omnisports: Orange e Green 2x25m

Brise soleil vertical - abertura pivotante - painel e ACM com acabamento amadeirado Conector metálico

Laje de concreto h=15cm 0

0

0,3

0,6

1,8

0,6

1,8

Contrapiso

4,2

3

4,2

6m

Piso vinílico Tarkett -linha Decode Mineral: Grey 2x25m

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075


AMPLIAÇÃO 1 - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP

Para o escoamento da água pluvial na

ESQUEMA ISOMÉTRICO - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP

Pingadeira e rufo metálico

cobertura plana, formada por laje nervurada com eixos de vigas longitudinais e transversais apoiadas em pilares a cada 2,4m, será feita a

Camada de regularização

Ralo para resíduos sólidos

Laje nervurada incl=1%

Calha platibanda corte 70

i=1% 24cm

15cm

24m

14,4m

protenção dos cabos de armação de tensão dessa grelha, formando uma contraflexa com inclinação

i=1%

*Medidas distorcidas para enfatizar a contraflexa

PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP

de 1%, onde a altura máxima do maior vão chegará a 24cm e altura máxima do menor vão

i=1%

chegará a 15cm. Esta contraflexa na cobertura irá permitir o escoamento

da

água

pluvial

para

as

i=1%

hv2

extremidades, onde será captada pelo sistema de coleta de água fluvial. O sistema de calhas levarão a água pluvial para o sistema de tubos de queda, que será

Tubo de queda

embutido a cada dois pilares, naqueles que que

dividem

a

área

da

Viga de borda da laje protendida

m

14.4

quadra

36

poliesportiva com a ala de salas.

.6 m

Todo esse sistema terá fim então na galeria técnica de águas pluviais, que pecorre abaixo do

Galeria técnica

esta água para o reservatório, onde irá então para

Reservatório para tratamento

o sitema de tratamento. Após tratada está água poderá ser reutilizada em descargas; para a

hv1=1% do vão de 24m hv1=24cm

24m

corredor de salas térreas toda a edificação e leva

hv2=1% do vão de 14,4m hv2=15cm

~

Sistema de tratamento

irrigação de horta, pomar e gramado; lavagem de pisos, entre outras necessidades.

hv1

Condutor de embutir 75mm

circundam todo o perímetro da edificação e nos centrais

i=1%

Pilar

Parede

Sistema de coleta

DETALHAMENTO DE ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS

Reservatório para reuso

Eixos longitudinais com armação protendida Eixos transversais com armação protendida Eixos das bordas sem inclinação (calhas) Tubos de queda Direção dos eixos centrais Direção de caimento das águas

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077


AMPLIAÇÃO 1 - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP

Para o escoamento da água pluvial na

ESQUEMA ISOMÉTRICO - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP

Pingadeira e rufo metálico

cobertura plana, formada por laje nervurada com eixos de vigas longitudinais e transversais apoiadas em pilares a cada 2,4m, será feita a

Camada de regularização

Ralo para resíduos sólidos

Laje nervurada incl=1%

Calha platibanda corte 70

i=1% 24cm

15cm

24m

14,4m

protenção dos cabos de armação de tensão dessa grelha, formando uma contraflexa com inclinação

i=1%

*Medidas distorcidas para enfatizar a contraflexa

PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP

de 1%, onde a altura máxima do maior vão chegará a 24cm e altura máxima do menor vão

i=1%

chegará a 15cm. Esta contraflexa na cobertura irá permitir o escoamento

da

água

pluvial

para

as

i=1%

hv2

extremidades, onde será captada pelo sistema de coleta de água fluvial. O sistema de calhas levarão a água pluvial para o sistema de tubos de queda, que será

Tubo de queda

embutido a cada dois pilares, naqueles que que

dividem

a

área

da

Viga de borda da laje protendida

m

14.4

quadra

36

poliesportiva com a ala de salas.

.6 m

Todo esse sistema terá fim então na galeria técnica de águas pluviais, que pecorre abaixo do

Galeria técnica

esta água para o reservatório, onde irá então para

Reservatório para tratamento

o sitema de tratamento. Após tratada está água poderá ser reutilizada em descargas; para a

hv1=1% do vão de 24m hv1=24cm

24m

corredor de salas térreas toda a edificação e leva

hv2=1% do vão de 14,4m hv2=15cm

~

Sistema de tratamento

irrigação de horta, pomar e gramado; lavagem de pisos, entre outras necessidades.

hv1

Condutor de embutir 75mm

circundam todo o perímetro da edificação e nos centrais

i=1%

Pilar

Parede

Sistema de coleta

DETALHAMENTO DE ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS

Reservatório para reuso

Eixos longitudinais com armação protendida Eixos transversais com armação protendida Eixos das bordas sem inclinação (calhas) Tubos de queda Direção dos eixos centrais Direção de caimento das águas

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077


PERSPECTIVA - DETALHAMENTO BRISES

ESQUEMA DE MONTAGEM - DETALHAMENTO CLARABOIA

VISTA SUPERIOR - DETALHAMENTO CLARABOIA

PLANTA BAIXA - DETALHAMENTO CLARABOIA Corte

Corte

Todas as esquadrias de fachada da edificação terão proteção solar advindas do sistema de

Tampo de vidro

brises-soleil vertical, divididos entre módulos móveis e fixos. Otimizando a incidência de luz solar e minimizando a entrada de calor nos ambientes. Vidro temperado laminado transparente 8mm

O brise-soleil é um elemento arquitetônico que tem

como

principal

característica

impedir

a

Eixo

incidência direta da radiação solar no interior dos

Tampa de ABS

edifícios. Além de proporcionar resultados estéticos,

Painel de ACM

Projeção do tampo de vidro temperado laminado 8mm

Projeção do tampo de vidro temperado laminado 8mm

Parede estrutural da clarabóia

Parede estrutural da clarabóia

Treliça de travamento estrutural

Treliça de travamento estrutural

Perfil superior para apoio do vidro

Perfil superior para apoio do vidro

Vidro temperado laminado 8mm

Vidro temperado laminado 8mm Perfil de aço dobrado para reforço

Estrutura de vidro

os brises apresentam também eficiência energética e conforto térmico, sendo um diferencial na arquitetura sustentável,

minimizando

o

custo

com

ar

condicionado e iluminação artificial. Projeção do tampo de vidro

Díponível em diversar matérias primas, para este projeto o material selecionado é o ACM (Alumínio

Estrutura metálica para apoio do vidro, parafusada na parede estrutural da clarabóia

Composto). Um material composto por chapas de alumínio e revestido com termoplástico de polietileno de baixa densidade, com espessura entre 3 e 4 mm e

Haste de acionamento Porta-painel

ESTRUTURA MONTADA - DETALHAMENTO CLARABOIA

CORTE - DETALHAMENTO CLARABOIA Vidro temperado 8mm Perfil para apoio do vidro

Estrutura de apoio

Parafuso chumbado para fixação da peça

Tampo de vidro temperado 8mm

acabamento em várias texturas e cores. Essa combinação resulta em um material extremamente versátil e de altíssima qualidade, resistente a todo tipo de intempérie, como sol, chuva e baixas e altas temperaturas.

~ CAMADAS DO ACM - DETALHAMENTO BRISES

Parede estrutural da claraboia, por cima das vigas da laje nervurada

Filme protetor (Liner) Tipo de pintura Alumínio Laje nervurada impermeabilizada

Núcleo de polietileno Alumínio

DETALHAMENTO DE BRISE-SOLEIL

Pintura protetora

DETALHAMENTO DE CLARABOIA Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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PERSPECTIVA - DETALHAMENTO BRISES

ESQUEMA DE MONTAGEM - DETALHAMENTO CLARABOIA

VISTA SUPERIOR - DETALHAMENTO CLARABOIA

PLANTA BAIXA - DETALHAMENTO CLARABOIA Corte

Corte

Todas as esquadrias de fachada da edificação terão proteção solar advindas do sistema de

Tampo de vidro

brises-soleil vertical, divididos entre módulos móveis e fixos. Otimizando a incidência de luz solar e minimizando a entrada de calor nos ambientes. Vidro temperado laminado transparente 8mm

O brise-soleil é um elemento arquitetônico que tem

como

principal

característica

impedir

a

Eixo

incidência direta da radiação solar no interior dos

Tampa de ABS

edifícios. Além de proporcionar resultados estéticos,

Painel de ACM

Projeção do tampo de vidro temperado laminado 8mm

Projeção do tampo de vidro temperado laminado 8mm

Parede estrutural da clarabóia

Parede estrutural da clarabóia

Treliça de travamento estrutural

Treliça de travamento estrutural

Perfil superior para apoio do vidro

Perfil superior para apoio do vidro

Vidro temperado laminado 8mm

Vidro temperado laminado 8mm Perfil de aço dobrado para reforço

Estrutura de vidro

os brises apresentam também eficiência energética e conforto térmico, sendo um diferencial na arquitetura sustentável,

minimizando

o

custo

com

ar

condicionado e iluminação artificial. Projeção do tampo de vidro

Díponível em diversar matérias primas, para este projeto o material selecionado é o ACM (Alumínio

Estrutura metálica para apoio do vidro, parafusada na parede estrutural da clarabóia

Composto). Um material composto por chapas de alumínio e revestido com termoplástico de polietileno de baixa densidade, com espessura entre 3 e 4 mm e

Haste de acionamento Porta-painel

ESTRUTURA MONTADA - DETALHAMENTO CLARABOIA

CORTE - DETALHAMENTO CLARABOIA Vidro temperado 8mm Perfil para apoio do vidro

Estrutura de apoio

Parafuso chumbado para fixação da peça

Tampo de vidro temperado 8mm

acabamento em várias texturas e cores. Essa combinação resulta em um material extremamente versátil e de altíssima qualidade, resistente a todo tipo de intempérie, como sol, chuva e baixas e altas temperaturas.

~ CAMADAS DO ACM - DETALHAMENTO BRISES

Parede estrutural da claraboia, por cima das vigas da laje nervurada

Filme protetor (Liner) Tipo de pintura Alumínio Laje nervurada impermeabilizada

Núcleo de polietileno Alumínio

DETALHAMENTO DE BRISE-SOLEIL

Pintura protetora

DETALHAMENTO DE CLARABOIA Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020

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OBRIGADA


OBRIGADA


AGRADECIMENTOS

A todos os funcionários da Universidade de Brasília por todo apoio e por proporcionaram um ambiente propício para o desenvolvimento de aprendizagem durante meu curso de graduação A todos os meus professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, pela excelência da qualidade técnica de cada um, ensinamentos e inspirações em todos os semestres. Deixo um agradecimento especial ao meu orientador Ivan pelo incentivo e pela dedicação, que tanto me ajudou, me ensinou e me tranquilizou nos momentos difíceis. Sou grata pela confiança depositada na minha proposta de projeto. Obrigada por me manter motivada durante todo o processo. As professoras da minha banca avaliadora Carolina e Chenia, que trouxeram muitas contribuições positivas ao projeto neste período e por sempre me incentivarem a melhorar. A todos os meus amigos do curso de graduação que compartilharam dos inúmeros desafios que enfrentamos, sempre com o espírito colaborativo. E por fim, sou grata às instituições gestoras e voluntários dos projetos sociais que inspiraram o tema deste Trabalho Final de Graduação.

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AGRADECIMENTOS

A todos os funcionários da Universidade de Brasília por todo apoio e por proporcionaram um ambiente propício para o desenvolvimento de aprendizagem durante meu curso de graduação A todos os meus professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, pela excelência da qualidade técnica de cada um, ensinamentos e inspirações em todos os semestres. Deixo um agradecimento especial ao meu orientador Ivan pelo incentivo e pela dedicação, que tanto me ajudou, me ensinou e me tranquilizou nos momentos difíceis. Sou grata pela confiança depositada na minha proposta de projeto. Obrigada por me manter motivada durante todo o processo. As professoras da minha banca avaliadora Carolina e Chenia, que trouxeram muitas contribuições positivas ao projeto neste período e por sempre me incentivarem a melhorar. A todos os meus amigos do curso de graduação que compartilharam dos inúmeros desafios que enfrentamos, sempre com o espírito colaborativo. E por fim, sou grata às instituições gestoras e voluntários dos projetos sociais que inspiraram o tema deste Trabalho Final de Graduação.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, p. 162. 2015. BRAIDA, F.; ALBERTO, K. C. Programa Arquitetônico Comentado: Revista Escola, Março de 2010 BRASIL – Parâmetros de Ocupação do Solo / Park Way. Dispões sobre a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Park Way – LUOS. Disponível em: http://www.seduh.df.gov.br/wp� conteudo/uploads/2017/10/anexo3_quadro11a_uso_solo_park_way. pdf. Acesso em: 28/08/2020.

BARELI, P.; LIMA, A. J. A Importância Social no Desenvolvimento do Trabalho Voluntário. Revista de Ciências Gerenciais. Volume 14, n° 20, de 2010 BENTO, Jorge Olímpio. Da Pedagogia do Desporto. In: TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 26-40. CODEPLAN. O Perfil da Juventude do Distrito Federal: Uma análise dos dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios 2015/2016. Distrito Federal: CODEPLAN, 2016

BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO – GDF. Diretrizes Pedagógicas e Operacionais para as Instituições Educacionais Parceiras que Ofertam Educação Infantil. Portaria Nº 175, Brasília, p. 10 – 102, 27 de Maio de 2019

Creche Casa da Mãe Preta do Brasil. 2018. Disponível em: http://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/07/ppp -n-bandeirante-conv�Casa-da-Mae-Preta.pdf. Acesso em: 28/08/2020.

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ESPOLADOR, T. C.; BORGES, F. D. Centro Cultural: Evolução e Importância no Brasil. [S.l.]: Presidente Prudente, SP, 2018.

BRASIL. Lei complementar nº 948, de 16 de Janeiro de 2019. Dispões sobre a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Distrito Federal – LUOS. Disponível em: encurtador.com.br/efC67 Acesso em: 28/08/2020. BRASIL. Decreto n°37828, de 08 de Dezembro de 2016. Dispõe sobre o Código de Edificações do Distrito Federal

FERREIRA, M. de F. de J. A. O idoso e a criança. Centro de Documentação sobre Envelhecimento da Universidade Aberta da Terceira Idade - UnIAT. Textos Envelhecimento, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, 2005 FLORES, G. C. “Eu cuido dela e ela me cuida”: Um estudo qualitativo sobre o cuidado intergeracional com o Idoso. Santa Maria, 2008 DISTRITO FEDERAL ‐ GDF, COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA –

TERRACAP. Setor De Mansões Park Way ‐ Trecho 3, Relatório De Impacto Ambiental – Rima. Volume III / V, de Junho de 2013 DISTRITO FEDERAL ‐ GDF, SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE. Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal – PDOT, de Novembro de 2009 DISTRITO FEDERAL. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios. Brasília / Plano Piloto: PDAD/DF, 2013 / 2014. DISTRITO FEDERAL. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios. Distrito Federal: PDAD/DF, 2015 GOMES, C.; SANTOS, L.; ALMEIDA, B. Humanização em Ambiente Construído: O Estímulo dos Sentidos. Revista Educação Gráfica, Vol 17 nº2, 2013 GONÇALVES, A. T.; GARCIA, O.; MAH, S. Jovens Estudantes e Idosos: suportes geracionais em contexto metropolitano. IV Congresso Português de Sociologia, 2000. Humanitas Deventer. Disponível em:< http://www.humanitasdeventer.nl/ IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira : 2016 / IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. - Rio de Janeiro : IBGE, 2016 KEATES, S.; CLARKSON, J.- Countering Design Exclusion. London: Springer, 2004 KISNERMAN, N. Introdução ao Trabalho Social: Teoria e Pratica do Trabalho Social. [S.l.]: Moraes, 1983. MELLO, R. L. de. Arquitetura Inclusiva: Uma nova cultura. Disponível em: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=32&Cod=1 013. Acesso em: 28/08/2020.

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https://www.archdaily.com.br/br/926198/ginasio-pompidou-enia� architectes?ad_source=search&ad_medium=search_result_all Nathalie Mauclair Gymnasium / SCHEMAA. Acesso em:31/08/2020 https://www.archdaily.com.br/br/787499/nathalie-mauclair-gymna sium-schemaa47 https://schemaa.fr/page-projet-champagne https://archello.com/project/nathalie-mauclair-gymnasium https://por.architecturaldesignschool.com/nathalie-mauclair-gymn asium-70502 https://architizer.com/idea/1330948/ Centro Esportivo em Neudorf / Atelier Zündel Cristea. Acesso em: 31/08/2020 https://www.archdaily.com.br/br/792374/centro-esportivo-em-neu dorf-atelier-zundel-criste

FIGURAS Gymnase Georges Pompidou https://www.archdaily.com.br/br/926198/ginasio-pompidou-enia-a rchitectes Center Sportif Des Deux Rives http://www.sergiograzia.fr/fr/gymnase-des-deux-rives/index/ Nathalie Mauclair Gymnasium https://www.archdaily.com.br/br/787499/nathalie-mauclair-gymna sium-schemaa Catetinho - Lucio In The Sky: https://luciointhesky.wordpress.com/2012/08/30/catetinho-o-palac io-de-tabuas/ Casa Niemeyer - Victor Delaqua https://www.archdaily.com.br/br/926161/a-casa-em-estilo-colonial -que-niemeyer-projetou-para-si Candangos na Cidade Livre Arquivo Público do DF Rodoviária do Núcleo Bandeirante Arquivo Público do DF Casas do Núcleo Bandeirante Arquivo Público do DF

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, p. 162. 2015. BRAIDA, F.; ALBERTO, K. C. Programa Arquitetônico Comentado: Revista Escola, Março de 2010 BRASIL – Parâmetros de Ocupação do Solo / Park Way. Dispões sobre a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Park Way – LUOS. Disponível em: http://www.seduh.df.gov.br/wp� conteudo/uploads/2017/10/anexo3_quadro11a_uso_solo_park_way. pdf. Acesso em: 28/08/2020.

BARELI, P.; LIMA, A. J. A Importância Social no Desenvolvimento do Trabalho Voluntário. Revista de Ciências Gerenciais. Volume 14, n° 20, de 2010 BENTO, Jorge Olímpio. Da Pedagogia do Desporto. In: TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 26-40. CODEPLAN. O Perfil da Juventude do Distrito Federal: Uma análise dos dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios 2015/2016. Distrito Federal: CODEPLAN, 2016

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FERREIRA, M. de F. de J. A. O idoso e a criança. Centro de Documentação sobre Envelhecimento da Universidade Aberta da Terceira Idade - UnIAT. Textos Envelhecimento, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, 2005 FLORES, G. C. “Eu cuido dela e ela me cuida”: Um estudo qualitativo sobre o cuidado intergeracional com o Idoso. Santa Maria, 2008 DISTRITO FEDERAL ‐ GDF, COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA –

TERRACAP. Setor De Mansões Park Way ‐ Trecho 3, Relatório De Impacto Ambiental – Rima. Volume III / V, de Junho de 2013 DISTRITO FEDERAL ‐ GDF, SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE. Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal – PDOT, de Novembro de 2009 DISTRITO FEDERAL. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios. Brasília / Plano Piloto: PDAD/DF, 2013 / 2014. DISTRITO FEDERAL. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios. Distrito Federal: PDAD/DF, 2015 GOMES, C.; SANTOS, L.; ALMEIDA, B. Humanização em Ambiente Construído: O Estímulo dos Sentidos. Revista Educação Gráfica, Vol 17 nº2, 2013 GONÇALVES, A. T.; GARCIA, O.; MAH, S. Jovens Estudantes e Idosos: suportes geracionais em contexto metropolitano. IV Congresso Português de Sociologia, 2000. Humanitas Deventer. Disponível em:< http://www.humanitasdeventer.nl/ IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira : 2016 / IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. - Rio de Janeiro : IBGE, 2016 KEATES, S.; CLARKSON, J.- Countering Design Exclusion. London: Springer, 2004 KISNERMAN, N. Introdução ao Trabalho Social: Teoria e Pratica do Trabalho Social. [S.l.]: Moraes, 1983. MELLO, R. L. de. Arquitetura Inclusiva: Uma nova cultura. Disponível em: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=32&Cod=1 013. Acesso em: 28/08/2020.

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FIGURAS Gymnase Georges Pompidou https://www.archdaily.com.br/br/926198/ginasio-pompidou-enia-a rchitectes Center Sportif Des Deux Rives http://www.sergiograzia.fr/fr/gymnase-des-deux-rives/index/ Nathalie Mauclair Gymnasium https://www.archdaily.com.br/br/787499/nathalie-mauclair-gymna sium-schemaa Catetinho - Lucio In The Sky: https://luciointhesky.wordpress.com/2012/08/30/catetinho-o-palac io-de-tabuas/ Casa Niemeyer - Victor Delaqua https://www.archdaily.com.br/br/926161/a-casa-em-estilo-colonial -que-niemeyer-projetou-para-si Candangos na Cidade Livre Arquivo Público do DF Rodoviária do Núcleo Bandeirante Arquivo Público do DF Casas do Núcleo Bandeirante Arquivo Público do DF

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