Centro Cultural Esportivo e Educacional Carolina Ferreira Baptista
Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação Diplomação 2
Orientador: Ivan Manoel Rezende do Valle Banca: Carolina Pescatori Cândido da Silva e Chenia Rocha Figueiredo Arquiteta convidada: Thaísa Marques Leite 2 /2020
É chegado ao fim um ciclo de muitas risadas, choro e felicidades, que cumpri com muita determinação. Sendo assim, dedico este trabalho a todos que fizeram parte desta etapa da minha vida. Agradeço primeiramente a minha família. Aos meus pais, minhas irmãs e aos meus avós, por todo o amor, carinho paciência e apoio recebido. Obrigada por serem a minha base. Amo vocês. Especialmente a minha mãe, por toda a sua força e dedicação, minha primeira e maior inspiração de vida, me inspiro em você todos os dias. Obrigada por sempre acreditar no melhor de mim, por me aconselhar a escolher Arquitetura, por sempre me ajudar quando preciso, me socorrer nas minhas crises de enxaqueca, cuidar de mim todos os dias da minha vida. sem você eu nada seria. Ao meu namorado e melhor amigo Junio, que me acompanha desde o início dessa jornada, sempre me apoiando e me dando forças para seguir em frente. Obrigada por toda a paciência, por me fazer rir quando estava triste, por me fazer esquecer dos problemas da faculdade quando eu precisava, por todo o seu amor. A minha sogra, por sempre me receber quando eu precisava e por cuidar de mim, me lembrar de me alimentar e hidratar sempre que eu ficava focada demais nos estudos e esquecia de tudo, você é uma inspiração para mim, uma mãe do coração. A todos meus amigos que fizeram essa trajetória menos árdua e mais feliz. Que mesmo longe ou perto, se mostraram presentes até nos momentos mais difíceis, suportando sempre as minhas reclamações e compreendendo as minhas ausências, até no meu próprio aniversário. Se eu nomear cada um aqui não terei mais espaço, mas saibam que todos vocês são primordiais na minha vida. E é claro agradeço ao Billy, Bis, Strogonoff, Dante, Sofia, e com saudades Medrosa, Feijoada e Pipoca. Por todo o amor incondicional e carinho que só um cão ou gato podem proporcionar. Obrigada por me alegrarem todos os dias.
É chegado ao fim um ciclo de muitas risadas, choro e felicidades, que cumpri com muita determinação. Sendo assim, dedico este trabalho a todos que fizeram parte desta etapa da minha vida. Agradeço primeiramente a minha família. Aos meus pais, minhas irmãs e aos meus avós, por todo o amor, carinho paciência e apoio recebido. Obrigada por serem a minha base. Amo vocês. Especialmente a minha mãe, por toda a sua força e dedicação, minha primeira e maior inspiração de vida, me inspiro em você todos os dias. Obrigada por sempre acreditar no melhor de mim, por me aconselhar a escolher Arquitetura, por sempre me ajudar quando preciso, me socorrer nas minhas crises de enxaqueca, cuidar de mim todos os dias da minha vida. sem você eu nada seria. Ao meu namorado e melhor amigo Junio, que me acompanha desde o início dessa jornada, sempre me apoiando e me dando forças para seguir em frente. Obrigada por toda a paciência, por me fazer rir quando estava triste, por me fazer esquecer dos problemas da faculdade quando eu precisava, por todo o seu amor. A minha sogra, por sempre me receber quando eu precisava e por cuidar de mim, me lembrar de me alimentar e hidratar sempre que eu ficava focada demais nos estudos e esquecia de tudo, você é uma inspiração para mim, uma mãe do coração. A todos meus amigos que fizeram essa trajetória menos árdua e mais feliz. Que mesmo longe ou perto, se mostraram presentes até nos momentos mais difíceis, suportando sempre as minhas reclamações e compreendendo as minhas ausências, até no meu próprio aniversário. Se eu nomear cada um aqui não terei mais espaço, mas saibam que todos vocês são primordiais na minha vida. E é claro agradeço ao Billy, Bis, Strogonoff, Dante, Sofia, e com saudades Medrosa, Feijoada e Pipoca. Por todo o amor incondicional e carinho que só um cão ou gato podem proporcionar. Obrigada por me alegrarem todos os dias.
ÍNDICE
Caracterização das Regiões Administrativas
035
Detalhamento Estrutural
072
História da Casa da Mãe Preta
036
Detalhamento de Escoamento de Água Pluvial
076
005
Instituições sociais do Park Way e Núcleo Bandeirante 037
Detalhamento de Brise-Soleil
078
Introdução
006
Uso do Solo
038
Detalhamento de Claraboia
079
Objeto de estudo
008
Pontos de Interesse Próximos
039
Renderizações
080
Justificativa
009
Cheios e vazios
040
Objetivos
010
Gabarito
041
Processos metodológicos
011
Legislação pertinente
042
Agradecimentos
088
Características topográficas, físicas e ambientais
045
Referências bibliográficas
090
| TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO
| REFERENCIAL TEÓRICO
013
Projetos sociais
014
| DIRETRIZES PROJETUAIS E PROGRAMA DE
Arquitetura como meio transformador
015
NECESSIDADES
Perfil populacional
016
Diretrizes de projeto e usuários
050
Instituições para idosos e jovens
017
Programa arquitetônico e fluxograma
051
Relacionamento intergeracional
018
Qualidade do espaço
019
| O PROJETO
057
Centros culturais e esportivos
020
Situação
058
Implantação
060
Esquemas Isométricos
062
| ESTADO DA ARTE E REFERÊNCIAS ARQUITETÔNICAS 023
049
Gymnase Georges Pompidou
024
Planta baixa - Térreo
064
Center Sportif Des Deux Rives
026
Corte transversal A / Perspectivas
065
Nathalie Mauclair Gymnasium
028
Planta baixa - Segundo Pavimento
066
Corte transversal B / Perspectivas
067
031
Corte transversal C / Corte longitudinais D,E e F
068
033
Fachadas
070
| URBANIZAÇÃO E ESTUDO DO SÍTIO Escolha do sítio
| OBRIGADA
087
ÍNDICE
Caracterização das Regiões Administrativas
035
Detalhamento Estrutural
072
História da Casa da Mãe Preta
036
Detalhamento de Escoamento de Água Pluvial
076
005
Instituições sociais do Park Way e Núcleo Bandeirante 037
Detalhamento de Brise-Soleil
078
Introdução
006
Uso do Solo
038
Detalhamento de Claraboia
079
Objeto de estudo
008
Pontos de Interesse Próximos
039
Renderizações
080
Justificativa
009
Cheios e vazios
040
Objetivos
010
Gabarito
041
Processos metodológicos
011
Legislação pertinente
042
Agradecimentos
088
Características topográficas, físicas e ambientais
045
Referências bibliográficas
090
| TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO
| REFERENCIAL TEÓRICO
013
Projetos sociais
014
| DIRETRIZES PROJETUAIS E PROGRAMA DE
Arquitetura como meio transformador
015
NECESSIDADES
Perfil populacional
016
Diretrizes de projeto e usuários
050
Instituições para idosos e jovens
017
Programa arquitetônico e fluxograma
051
Relacionamento intergeracional
018
Qualidade do espaço
019
| O PROJETO
057
Centros culturais e esportivos
020
Situação
058
Implantação
060
Esquemas Isométricos
062
| ESTADO DA ARTE E REFERÊNCIAS ARQUITETÔNICAS 023
049
Gymnase Georges Pompidou
024
Planta baixa - Térreo
064
Center Sportif Des Deux Rives
026
Corte transversal A / Perspectivas
065
Nathalie Mauclair Gymnasium
028
Planta baixa - Segundo Pavimento
066
Corte transversal B / Perspectivas
067
031
Corte transversal C / Corte longitudinais D,E e F
068
033
Fachadas
070
| URBANIZAÇÃO E ESTUDO DO SÍTIO Escolha do sítio
| OBRIGADA
087
TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO
TEMA E CONTEXTUALIZAÇÃO
INTRODUÇÃO A ação voluntária como conhecida hoje no
e
espaços
para
programações
culturais,
Brasil teve sua origem a partir do século XIX, época
esportivas e de lazer, voltadas para a infância e
em que os problemas sociais eram atribuídos a
juventude.”
indivíduos “em desgraça” que, por não terem a
O voluntariado educativo tem como visão
oportunidade de se reintegrarem à sociedade,
transmitir valores como cidadania e solidariedade,
necessitavam da caridade organizada. Nos dias
não se tratando de caridade, mas da busca por
atuais, muito daquilo que é oferecido como
soluções para problemas da sociedade como:
assistência e garantia de direitos vem do trabalho
educação, transporte, habitação, cultura, lazer,
voluntariado. Estes trabalhos são realizados sem
ambiental, entre outros.
fins lucrativos e buscam o desenvolvimento sociocultural da comunidade.
O público jovem se encontra carente de
dessa etapa da vida, estimulando a criar laços
Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito
áreas públicas voltadas para atividades culturais e
afetivos mais sólidos com esses indivíduos. Os
Federal - PDOT, os Centros de esporte e lazer é o
esportivas, pois sua maioria estão concentradas
idosos, por sua vez, acabarão se beneficiando
segmento menos ofertado dentro da análise feita,
em clubes ou em colégios, restringindo o acesso da
fisicamente, já que as interações os convidam ao
mesmo na área central do DF o percentual é de
população, principalmente as mais carentes. E
movimento; no campo psicológico, as vivências
40,63% e na região escolhida para inserção do
quando atendidos por projetos sociais grande
possibilitam a troca de conhecimento e, assim,
objeto arquitetônico deste trabalho final de
parte não possui infraestrutura adequada.
estimula os idosos a resgatar memórias e histórias
graduação este percentual cai para 18,75%.
+
O esporte e a cultura são modalidades de
CENTROS DE ESPORTE E LAZER
projetos sociais que buscam mudar a realidade de
No Brasil, os projetos sociais podem receber
seus usuários, além de ensinar lições importantes
verba governamental, o que acontece através de
sobre trabalho em equipe, respeito à hierarquia,
editais e leis de incentivo à cultura e educação,
disciplina e perseverança.
além de contar ainda com capital privado.
Esses projetos abrangem os mais diversos
Segundo art. 59 da Lei n.º 8.069/1990. “Os
públicos dentre crianças, jovens, mulheres e
municípios, com apoio dos estados e da União,
idosos.
estimularão e facilitarão a destinação de recursos
Segundo levantamento apresentado no Plano
43% ÁREA CENTRAL DO DF
É interessante notar que o esporte, nessa perspectiva, tende a ser considerado como um meio para se alcançar objetivos que vão muito além do usufruto do mesmo nos momentos de lazer, ou seja, o esporte deve contribuir para se amenizar questões sociais como a inclusão, a saúde, a cidadania, o combate às drogas e a exploração do trabalho infantil. (SILVEIRA, 2012, p.3)
18,75% ÁREA ESCOLHIDA (PARK WAY)
Enquanto a população da terceira idade que
que constituem suas identidades.
costumam ser acolhidas nas Instituições de Longa
Logo, o foco deste estudo é um espaço que
Permanência para Idosos - ILPI também não
une jovens e idosos. Contemplando áreas de
possuem acesso a esses programas pois, em sua
cultura, lazer, aprendizagem e, além disso,
maioria, as ILPI atendem de forma precária as
buscando atender às necessidades desses dois
necessidades fisiológicas e de alimentação, saúde
públicos, estimulando a convivência, mas, ainda
e higiene.
assim,
Os espaços intergeracionais se mostram
respeitando
suas
individualidades
e
particularidades.
extremamente benéficos para seus usuários contribuindo
nas
questões
sociais
em
um
E mesmo quando ofertados a população estes
ambiente de mais proximidade e intimidade. Por
serviços de um modo geral fazem um corte,
um lado, as crianças estarão em constante
isolando estas duas fatias da sociedade, o jovem e
aprendizado
o idoso, lançando projetos distintos, em espaços
envelhecimento,
distintos.
facilidade as possíveis deficiências e dificuldades
sobre
o
processo
compreendendo
natural com
de mais
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
007
INTRODUÇÃO A ação voluntária como conhecida hoje no
e
espaços
para
programações
culturais,
Brasil teve sua origem a partir do século XIX, época
esportivas e de lazer, voltadas para a infância e
em que os problemas sociais eram atribuídos a
juventude.”
indivíduos “em desgraça” que, por não terem a
O voluntariado educativo tem como visão
oportunidade de se reintegrarem à sociedade,
transmitir valores como cidadania e solidariedade,
necessitavam da caridade organizada. Nos dias
não se tratando de caridade, mas da busca por
atuais, muito daquilo que é oferecido como
soluções para problemas da sociedade como:
assistência e garantia de direitos vem do trabalho
educação, transporte, habitação, cultura, lazer,
voluntariado. Estes trabalhos são realizados sem
ambiental, entre outros.
fins lucrativos e buscam o desenvolvimento sociocultural da comunidade.
O público jovem se encontra carente de
dessa etapa da vida, estimulando a criar laços
Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito
áreas públicas voltadas para atividades culturais e
afetivos mais sólidos com esses indivíduos. Os
Federal - PDOT, os Centros de esporte e lazer é o
esportivas, pois sua maioria estão concentradas
idosos, por sua vez, acabarão se beneficiando
segmento menos ofertado dentro da análise feita,
em clubes ou em colégios, restringindo o acesso da
fisicamente, já que as interações os convidam ao
mesmo na área central do DF o percentual é de
população, principalmente as mais carentes. E
movimento; no campo psicológico, as vivências
40,63% e na região escolhida para inserção do
quando atendidos por projetos sociais grande
possibilitam a troca de conhecimento e, assim,
objeto arquitetônico deste trabalho final de
parte não possui infraestrutura adequada.
estimula os idosos a resgatar memórias e histórias
graduação este percentual cai para 18,75%.
+
O esporte e a cultura são modalidades de
CENTROS DE ESPORTE E LAZER
projetos sociais que buscam mudar a realidade de
No Brasil, os projetos sociais podem receber
seus usuários, além de ensinar lições importantes
verba governamental, o que acontece através de
sobre trabalho em equipe, respeito à hierarquia,
editais e leis de incentivo à cultura e educação,
disciplina e perseverança.
além de contar ainda com capital privado.
Esses projetos abrangem os mais diversos
Segundo art. 59 da Lei n.º 8.069/1990. “Os
públicos dentre crianças, jovens, mulheres e
municípios, com apoio dos estados e da União,
idosos.
estimularão e facilitarão a destinação de recursos
Segundo levantamento apresentado no Plano
43% ÁREA CENTRAL DO DF
É interessante notar que o esporte, nessa perspectiva, tende a ser considerado como um meio para se alcançar objetivos que vão muito além do usufruto do mesmo nos momentos de lazer, ou seja, o esporte deve contribuir para se amenizar questões sociais como a inclusão, a saúde, a cidadania, o combate às drogas e a exploração do trabalho infantil. (SILVEIRA, 2012, p.3)
18,75% ÁREA ESCOLHIDA (PARK WAY)
Enquanto a população da terceira idade que
que constituem suas identidades.
costumam ser acolhidas nas Instituições de Longa
Logo, o foco deste estudo é um espaço que
Permanência para Idosos - ILPI também não
une jovens e idosos. Contemplando áreas de
possuem acesso a esses programas pois, em sua
cultura, lazer, aprendizagem e, além disso,
maioria, as ILPI atendem de forma precária as
buscando atender às necessidades desses dois
necessidades fisiológicas e de alimentação, saúde
públicos, estimulando a convivência, mas, ainda
e higiene.
assim,
Os espaços intergeracionais se mostram
respeitando
suas
individualidades
e
particularidades.
extremamente benéficos para seus usuários contribuindo
nas
questões
sociais
em
um
E mesmo quando ofertados a população estes
ambiente de mais proximidade e intimidade. Por
serviços de um modo geral fazem um corte,
um lado, as crianças estarão em constante
isolando estas duas fatias da sociedade, o jovem e
aprendizado
o idoso, lançando projetos distintos, em espaços
envelhecimento,
distintos.
facilidade as possíveis deficiências e dificuldades
sobre
o
processo
compreendendo
natural com
de mais
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
007
JUSTIFICATIVA
OBJETO DE ESTUDO
tem a possibilidade de melhorar sua saúde física e mental. O Estatuto da Criança e Adolescente — Lei n.º
O seguinte trabalho apresenta o anteprojeto
O terreno escolhido para implantação de tal
serviços. Além disso outra preocupação do projeto
Para a escolha do terreno, na Área Especial 3,
Segundo os dados da Pesquisa Distrital por
arquitetônico de um complexo integrador cultural,
projeto se localiza na Região Administrativa do
é promover o relacionamento com a natureza e
Trecho 3 do Park Way, alguns quesitos foram
Amostra de Domicílios - PDAD - 2016, a população
esportivo e educacional destinado a atender
Park Way (RA XXIV), mais precisamente ao final
ambiente externo como forma de humanizar os
valorizados a fim de se atender as necessidades,
urbana estimada do Park Way é de 19.824
idosos e jovens, assim como seus familiares,
do Trecho 3, Área Especial 3, próximo ao Núcleo
espaços e melhorar o bem estar de seus usuários.
tanto dos jovens, como dos idosos, dentre elas a
habitantes, sendo 16,59% de crianças/jovens, de 5
integrando-os de forma cooperativa e harmônica.
Bandeirante.
mobilidade, pois o terreno possui acesso à
a 18 anos, e 21,9% de idosos. No Núcleo
transporte público e a ciclovia que percorre todo o
Bandeirante esta quantidade sobe para 25.072
Park Way.
habitantes: 17,67% de crianças/jovens e 15,94% de
A proposta é de uma instituição pública que
Na própria localidade está situada a Creche
ofereça um local estruturado para que projetos
Casa da Mãe Preta do Brasil, que atende crianças
sociais voltados a este público exerçam a suas
de 0 a 6 anos e é também gestora de diversos
atividades, incentivando e valorizando o esporte e
projetos sociais voltados para crianças e jovens.
a cultura. Se tornando um exemplo e referencia
Nas proximidades também encontramos o Lar de
para que a ideia seja replicada em outros
Velhinhos Maria Madalena e outras instituições
contextos, com os devidos ajustes necessários.
voltadas a ambos os públicos.
+
+ APRENDIZADO E LAZER
ENCONTRO E CONVÍVIO
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
O projeto integrador deste Centro Cultural, Esportivo e pretende
Educacional para jovens e idosos criar
ambientes
convidativos
e
Podendo a sua construção ser realizada
Portanto pretende-se propor uma nova
tanto de forma pública quanto por meio de
forma de se integrar essas duas fases distintas da
humanizados para essas duas gerações. Sendo
parceria público-privada. Além da possibilidade
vida. O programa de necessidades contará com
um local de acolhimento para que diversas
de receber incentivo fiscal através de instrumentos
ambientes de aprendizado, encontro, convívio e
instituições sociais que atendam esse público
tributários e financeiros, assim como ajuda pelo
lazer, bem como, áreas administrativas, de
possam realizar suas atividades e projetos de
voluntariado, arrecadações de fundos e doações.
atendimento psicológico, primeiros socorros e de
forma estruturada.
Outra consideração foi a proximidade com creches, escolas, ILPIs e Instituições Sociais que tenham como público alvo crianças, jovens e
idosos. Ambas RAs ainda somam 5720 alunos em escola pública e 7011 Aposentados. Um problema recorrente entre as famílias carentes é onde deixar os filhos no contra turno
idosos. Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Vias Cercas e muros Lote
Figura: Mapa de localização de instituições de interesse próximas ao terreno Fonte: Elaborado pela autora (2021)
escolar para realizar atividades extracurriculares e como oferecer atividades de lazer para os idosos aposentados.
As
atividades
oferecidas
nas
instituições sociais são diversas, como: danças, esportes, música, oficinas artísticas e de leitura, além de aprender os jovens adquirem valores essenciais para formação de caráter e os idosos
8.069/1990 afirma que a criança e adolescente possuem o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer como elementos fundantes de cidadania. Várias organizações fomentam essas atividades no contra turno escolar de crianças e adolescentes.
Porém,
muitas
não
possuem
ambientes adequados para a prática de suas atividades. A arquitetura se mostra preocupada em projetar a melhor forma para atender esses usuários. O tema escolhido para o Trabalho Final de Graduação é um centro que ofereça um local único onde projetos sociais voltados para o público jovem
e
idoso
possam
desenvolver
suas
atividades, incentivando e valorizando o esporte e a cultura. Sendo um edifício híbrido, com ambientes educacionais,
socioculturais, com
esportivos
estrutura
e
adequada,
integração e acessibilidade.
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
009
JUSTIFICATIVA
OBJETO DE ESTUDO
tem a possibilidade de melhorar sua saúde física e mental. O Estatuto da Criança e Adolescente — Lei n.º
O seguinte trabalho apresenta o anteprojeto
O terreno escolhido para implantação de tal
serviços. Além disso outra preocupação do projeto
Para a escolha do terreno, na Área Especial 3,
Segundo os dados da Pesquisa Distrital por
arquitetônico de um complexo integrador cultural,
projeto se localiza na Região Administrativa do
é promover o relacionamento com a natureza e
Trecho 3 do Park Way, alguns quesitos foram
Amostra de Domicílios - PDAD - 2016, a população
esportivo e educacional destinado a atender
Park Way (RA XXIV), mais precisamente ao final
ambiente externo como forma de humanizar os
valorizados a fim de se atender as necessidades,
urbana estimada do Park Way é de 19.824
idosos e jovens, assim como seus familiares,
do Trecho 3, Área Especial 3, próximo ao Núcleo
espaços e melhorar o bem estar de seus usuários.
tanto dos jovens, como dos idosos, dentre elas a
habitantes, sendo 16,59% de crianças/jovens, de 5
integrando-os de forma cooperativa e harmônica.
Bandeirante.
mobilidade, pois o terreno possui acesso à
a 18 anos, e 21,9% de idosos. No Núcleo
transporte público e a ciclovia que percorre todo o
Bandeirante esta quantidade sobe para 25.072
Park Way.
habitantes: 17,67% de crianças/jovens e 15,94% de
A proposta é de uma instituição pública que
Na própria localidade está situada a Creche
ofereça um local estruturado para que projetos
Casa da Mãe Preta do Brasil, que atende crianças
sociais voltados a este público exerçam a suas
de 0 a 6 anos e é também gestora de diversos
atividades, incentivando e valorizando o esporte e
projetos sociais voltados para crianças e jovens.
a cultura. Se tornando um exemplo e referencia
Nas proximidades também encontramos o Lar de
para que a ideia seja replicada em outros
Velhinhos Maria Madalena e outras instituições
contextos, com os devidos ajustes necessários.
voltadas a ambos os públicos.
+
+ APRENDIZADO E LAZER
ENCONTRO E CONVÍVIO
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
O projeto integrador deste Centro Cultural, Esportivo e pretende
Educacional para jovens e idosos criar
ambientes
convidativos
e
Podendo a sua construção ser realizada
Portanto pretende-se propor uma nova
tanto de forma pública quanto por meio de
forma de se integrar essas duas fases distintas da
humanizados para essas duas gerações. Sendo
parceria público-privada. Além da possibilidade
vida. O programa de necessidades contará com
um local de acolhimento para que diversas
de receber incentivo fiscal através de instrumentos
ambientes de aprendizado, encontro, convívio e
instituições sociais que atendam esse público
tributários e financeiros, assim como ajuda pelo
lazer, bem como, áreas administrativas, de
possam realizar suas atividades e projetos de
voluntariado, arrecadações de fundos e doações.
atendimento psicológico, primeiros socorros e de
forma estruturada.
Outra consideração foi a proximidade com creches, escolas, ILPIs e Instituições Sociais que tenham como público alvo crianças, jovens e
idosos. Ambas RAs ainda somam 5720 alunos em escola pública e 7011 Aposentados. Um problema recorrente entre as famílias carentes é onde deixar os filhos no contra turno
idosos. Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Vias Cercas e muros Lote
Figura: Mapa de localização de instituições de interesse próximas ao terreno Fonte: Elaborado pela autora (2021)
escolar para realizar atividades extracurriculares e como oferecer atividades de lazer para os idosos aposentados.
As
atividades
oferecidas
nas
instituições sociais são diversas, como: danças, esportes, música, oficinas artísticas e de leitura, além de aprender os jovens adquirem valores essenciais para formação de caráter e os idosos
8.069/1990 afirma que a criança e adolescente possuem o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer como elementos fundantes de cidadania. Várias organizações fomentam essas atividades no contra turno escolar de crianças e adolescentes.
Porém,
muitas
não
possuem
ambientes adequados para a prática de suas atividades. A arquitetura se mostra preocupada em projetar a melhor forma para atender esses usuários. O tema escolhido para o Trabalho Final de Graduação é um centro que ofereça um local único onde projetos sociais voltados para o público jovem
e
idoso
possam
desenvolver
suas
atividades, incentivando e valorizando o esporte e a cultura. Sendo um edifício híbrido, com ambientes educacionais,
socioculturais, com
esportivos
estrutura
e
adequada,
integração e acessibilidade.
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
009
PROCESSOS METODOLÓGICOS
OBJETIVOS O seguinte trabalho foi desenvolvido a partir
Os objetivos específicos para entendimento
Desenvolvimento do projeto arquitetônico em
foi
realizada
uma
analise
de
gabaritos e topografia, legislação e dados socioeconômicos. A partir dessa caracterização do local é possível propor diretrizes projetuais
repertório
nível de anteprojeto de um Centro Cultural,
do objetivo geral são:
de referencial teórico sobre a temática de projetos
arquitetônico, apontando suas potencialidades. A
Esportivo e Educacional, voltado a atender
-
sociais voltados para o publico infanto-juvenil e de
partir desses estudos é possível entender modelos
projetos sociais para crianças, adolescentes, e
tema;
terceira idade, assim como as possíveis formas e
de funcionamento de instituições integeracionais,
idosos situado no Trecho 3 - Área Especial 3 - Park
-
benefícios de integração destes dois públicos, além
características
Way - RA XXIV, que ofereça infraestrutura
tema proposto - Estado da arte;
da busca da origem histórica de centros
características de ambientes culturais. Logo, dá
adequada para diversas atividades esportivas e
-
esportivos e culturais.
direcionamento ao projeto quanto ao programa
socioculturais.
diretrizes projetuais inclusivas;
Apresentar breve panorama histórico do Estudar características projetuais dentro do Caracterizar o entorno local e integrá-lo com
Assim, inicialmente, buscou-se compreender projetos
sociais
Por fim, a partir desse processo é possível propor o projeto de um Centro Cultural, Esportivo e Educacional intergeracional, mas que, ainda assim, as individualidades e particularidades de cada um sejam respeitadas.
de necessidades, materialidade, proporções e
Apresentar características do sítio escolhido;
qual
desenvolvimento social saudável deste público
-
Diretrizes de projeto;
historicamente e qual o papel da arquitetura nesse
Por conseguinte, para uma boa inserção do
alvo, além de visar um impacto positivo na vida
-
Programa de necessidades;
contexto; como estão situados as crianças, jovens
projeto no lote e seu entorno, o estudo conta com
dos moradores da região, de forma a tornar este
-
Apresentação do anteprojeto;
e idosos no Distrito Federal, entendendo quais as
diagnóstico
Centro um ponto de referência para toda a
suas necessidades particulares, bem como quais
mapeamento de instituições para crianças, jovens
população.
normas e direitos são aplicados a esta parcela da
e idosos localizadas nas proximidades, assim
sociedade.
como das escolas públicas e outras instituições de
crescimento
dos
esportivos
-
no
importância
ambientes
e
Auxiliando
a
de
inclusivas e integradas com o entorno.
fluxos.
do
entorno,
iniciando
com
o
Em seguida, a fim de propor um espaço
interesse. Foi realizada a caracterização dos usos
intergeracional e de múltiplos usos, dentro do
dos edifícios na região, destacada a hierarquia das
tema de centro cultural, esportivo e educacional,
vias, as condicionantes ambientais, além de
REFERENCIAL TEÓRICO
+ REPERTÓRIO ARQUITETÔNICO
+ CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
011
PROCESSOS METODOLÓGICOS
OBJETIVOS O seguinte trabalho foi desenvolvido a partir
Os objetivos específicos para entendimento
Desenvolvimento do projeto arquitetônico em
foi
realizada
uma
analise
de
gabaritos e topografia, legislação e dados socioeconômicos. A partir dessa caracterização do local é possível propor diretrizes projetuais
repertório
nível de anteprojeto de um Centro Cultural,
do objetivo geral são:
de referencial teórico sobre a temática de projetos
arquitetônico, apontando suas potencialidades. A
Esportivo e Educacional, voltado a atender
-
sociais voltados para o publico infanto-juvenil e de
partir desses estudos é possível entender modelos
projetos sociais para crianças, adolescentes, e
tema;
terceira idade, assim como as possíveis formas e
de funcionamento de instituições integeracionais,
idosos situado no Trecho 3 - Área Especial 3 - Park
-
benefícios de integração destes dois públicos, além
características
Way - RA XXIV, que ofereça infraestrutura
tema proposto - Estado da arte;
da busca da origem histórica de centros
características de ambientes culturais. Logo, dá
adequada para diversas atividades esportivas e
-
esportivos e culturais.
direcionamento ao projeto quanto ao programa
socioculturais.
diretrizes projetuais inclusivas;
Apresentar breve panorama histórico do Estudar características projetuais dentro do Caracterizar o entorno local e integrá-lo com
Assim, inicialmente, buscou-se compreender projetos
sociais
Por fim, a partir desse processo é possível propor o projeto de um Centro Cultural, Esportivo e Educacional intergeracional, mas que, ainda assim, as individualidades e particularidades de cada um sejam respeitadas.
de necessidades, materialidade, proporções e
Apresentar características do sítio escolhido;
qual
desenvolvimento social saudável deste público
-
Diretrizes de projeto;
historicamente e qual o papel da arquitetura nesse
Por conseguinte, para uma boa inserção do
alvo, além de visar um impacto positivo na vida
-
Programa de necessidades;
contexto; como estão situados as crianças, jovens
projeto no lote e seu entorno, o estudo conta com
dos moradores da região, de forma a tornar este
-
Apresentação do anteprojeto;
e idosos no Distrito Federal, entendendo quais as
diagnóstico
Centro um ponto de referência para toda a
suas necessidades particulares, bem como quais
mapeamento de instituições para crianças, jovens
população.
normas e direitos são aplicados a esta parcela da
e idosos localizadas nas proximidades, assim
sociedade.
como das escolas públicas e outras instituições de
crescimento
dos
esportivos
-
no
importância
ambientes
e
Auxiliando
a
de
inclusivas e integradas com o entorno.
fluxos.
do
entorno,
iniciando
com
o
Em seguida, a fim de propor um espaço
interesse. Foi realizada a caracterização dos usos
intergeracional e de múltiplos usos, dentro do
dos edifícios na região, destacada a hierarquia das
tema de centro cultural, esportivo e educacional,
vias, as condicionantes ambientais, além de
REFERENCIAL TEÓRICO
+ REPERTÓRIO ARQUITETÔNICO
+ CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
011
REFERENCIAL TEÓRICO
REFERENCIAL TEÓRICO
PROJETOS SOCIAIS
ARQUITETURA COMO MEIO TRANSFORMADOR
passaram a ter intervenção do poder público, que assumiu a responsabilidade pelas condições de vida da população, desenvolvendo-se uma política
Segundo Kisnerman (1983) o “trabalho social” é o interesse do homem de ajudar seus semelhantes, e foi a partir do Cristianismo que a caridade ganhou maior significado. Com a ideia de salvação pelas obras que os homens realizam durante sua vida entendemos as origens do voluntariado, cujas ações são resumidas em atos de ajudar pessoas carentes com bens concretos. A esmola, a exortação e a persuasão como recursos elementares caracterizam este largo período de origem do voluntariado, no qual a fé, o sentimento e a intuição substituem o conhecimento científico frente às situações que geram tal estado de carência. (KISNERMAN, 1983).
de bem-estar social. Com o surgimento do neoliberalismo, como concepção
político-econômico-cultural
no
Ocidente, os Estados ajustaram seus orçamentos e diminuíram lentamente os financiamentos da assistência
social,
transferidos
para
os
empreendimentos privados ou para as mãos dos antigos beneficiados. A resposta foi o nascimento de um voluntariado que veio preencher os espaços deixados pelo Estado e que se esforçou para diminuir as necessidades daqueles que ficaram fora do sistema. A questão deixou de ser responsabilidade
exclusiva
do
Estado
e
a
O nascimento formal do voluntariado no
sociedade civil passou a ser corresponsável, a
Brasil teve origem no século XIX, a partir da
partir de entidades de interesse social sem fins
benemerência, onde famílias mais abastadas,
lucrativos, como as associações e as fundações de
com boas intenções, distribuíam seus excedentes
direito privado, com autonomia e administração
entre os necessitados. Somente a partir do século
própria, cujo objetivo é o atendimento de alguma
XX, as instituições filantrópicas assistenciais
necessidade social ou a defesa de direitos.
A sociedade tornou-se muito mais complexa
Programas sociais, como a Jornada de Assistência
para que as suas necessidades sejam satisfeitas
Técnica em Habitação de Interesse Social (JATHIS),
exclusivamente por parte do Estado e a cidadania
são cada vez mais comuns no meio profissional e
impõe que indivíduos e empresas se organizem e
educacional da arquitetura e urbanismo.
atuem concretamente para minorar os problemas e combater essas carências.
Arquitetura é a arte e técnica de projetar o ambiente de uma construção. É o processo
Dentre essas iniciativas encontram-se as
artístico e técnico que envolve a elaboração de
atuações que envolvem profissionais de diversas
espaços organizados e criativos para abrigar
áreas técnicas, buscando a melhoria da qualidade
diferentes tipos de atividades humanas.
de vida, por meio do conhecimento técnico. Em um
Portanto, um dos desafios atuais desses
país como o Brasil, marcado pela desigualdade
profissionais é a utilização da arquitetura como
social, aumenta cada vez mais a necessidade de
meio transformador para esta sociedade que nem
olhar para a população considerada de baixa
sempre obteve a possibilidade de acesso a esta
renda.
arte. Instituições que atendem diretamente a este
Profissionais de arquitetura, por exemplo
público muitas vezes não possuem o espaço físico
estão mais voltados a desenvolver seus projetos
adequado para os receber e realizar suas
de modo a atender essa população, esta prática já
atividades, mostrando a necessidade de se ter
vem sendo observada com alguma notoriedade.
uma arquitetura mais inclusiva e social.
A arquitetura inclusiva é a arquitetura que respeita a diversidade humana e gera acessibilidade para todos. Esse paradigma marca uma nova cultura e um caminho promissor aos profissionais que concebem os espaços. [. . .] O desafio de produzir para todos é enriquecedor e os resultados são sentidos diretamente. Há uma melhora significativa na vida dos usuários e o papel social do profissional aumenta com essa conquista. (MELLO)
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
015
PROJETOS SOCIAIS
ARQUITETURA COMO MEIO TRANSFORMADOR
passaram a ter intervenção do poder público, que assumiu a responsabilidade pelas condições de vida da população, desenvolvendo-se uma política
Segundo Kisnerman (1983) o “trabalho social” é o interesse do homem de ajudar seus semelhantes, e foi a partir do Cristianismo que a caridade ganhou maior significado. Com a ideia de salvação pelas obras que os homens realizam durante sua vida entendemos as origens do voluntariado, cujas ações são resumidas em atos de ajudar pessoas carentes com bens concretos. A esmola, a exortação e a persuasão como recursos elementares caracterizam este largo período de origem do voluntariado, no qual a fé, o sentimento e a intuição substituem o conhecimento científico frente às situações que geram tal estado de carência. (KISNERMAN, 1983).
de bem-estar social. Com o surgimento do neoliberalismo, como concepção
político-econômico-cultural
no
Ocidente, os Estados ajustaram seus orçamentos e diminuíram lentamente os financiamentos da assistência
social,
transferidos
para
os
empreendimentos privados ou para as mãos dos antigos beneficiados. A resposta foi o nascimento de um voluntariado que veio preencher os espaços deixados pelo Estado e que se esforçou para diminuir as necessidades daqueles que ficaram fora do sistema. A questão deixou de ser responsabilidade
exclusiva
do
Estado
e
a
O nascimento formal do voluntariado no
sociedade civil passou a ser corresponsável, a
Brasil teve origem no século XIX, a partir da
partir de entidades de interesse social sem fins
benemerência, onde famílias mais abastadas,
lucrativos, como as associações e as fundações de
com boas intenções, distribuíam seus excedentes
direito privado, com autonomia e administração
entre os necessitados. Somente a partir do século
própria, cujo objetivo é o atendimento de alguma
XX, as instituições filantrópicas assistenciais
necessidade social ou a defesa de direitos.
A sociedade tornou-se muito mais complexa
Programas sociais, como a Jornada de Assistência
para que as suas necessidades sejam satisfeitas
Técnica em Habitação de Interesse Social (JATHIS),
exclusivamente por parte do Estado e a cidadania
são cada vez mais comuns no meio profissional e
impõe que indivíduos e empresas se organizem e
educacional da arquitetura e urbanismo.
atuem concretamente para minorar os problemas e combater essas carências.
Arquitetura é a arte e técnica de projetar o ambiente de uma construção. É o processo
Dentre essas iniciativas encontram-se as
artístico e técnico que envolve a elaboração de
atuações que envolvem profissionais de diversas
espaços organizados e criativos para abrigar
áreas técnicas, buscando a melhoria da qualidade
diferentes tipos de atividades humanas.
de vida, por meio do conhecimento técnico. Em um
Portanto, um dos desafios atuais desses
país como o Brasil, marcado pela desigualdade
profissionais é a utilização da arquitetura como
social, aumenta cada vez mais a necessidade de
meio transformador para esta sociedade que nem
olhar para a população considerada de baixa
sempre obteve a possibilidade de acesso a esta
renda.
arte. Instituições que atendem diretamente a este
Profissionais de arquitetura, por exemplo
público muitas vezes não possuem o espaço físico
estão mais voltados a desenvolver seus projetos
adequado para os receber e realizar suas
de modo a atender essa população, esta prática já
atividades, mostrando a necessidade de se ter
vem sendo observada com alguma notoriedade.
uma arquitetura mais inclusiva e social.
A arquitetura inclusiva é a arquitetura que respeita a diversidade humana e gera acessibilidade para todos. Esse paradigma marca uma nova cultura e um caminho promissor aos profissionais que concebem os espaços. [. . .] O desafio de produzir para todos é enriquecedor e os resultados são sentidos diretamente. Há uma melhora significativa na vida dos usuários e o papel social do profissional aumenta com essa conquista. (MELLO)
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
015
PERFIL POPULACIONAL Em 2019 o número de idosos no Brasil chegou a 32,9 milhões. Dados do Instituto Brasileiro de
homem
35-39
diversas necessidades, podendo ser totalmente dependentes. Em 2039, a razão de dependência total deverá ser de 51,5%, quando a proporção de jovens (25,7%) e idosos (25,8%) se equivalerá. Essa 2060, 67 pessoas dependerão de um grupo de cem pessoas economicamente ativas.
15-19 0-4
anos e 65 anos ou mais de idade), mas possuem
proporção total deverá aumentar para 67,2% em
o percentual da população com 65 anos ou mais
representarão 13,9% da população.
1980
75-79 55-59
jovens com idade entre zero e 14 anos,
1940
90+
Geografia e Estatística - IBGE mostra que até 2060 chegará a 25,5%. Serão 58,2 milhões de idosos. Os
mulher
Fonte: Censo 1940
Isso
Fonte: Censo 1980
2018
2060
90+
demanda
uma
reorganização
da
sociedade, desde a esfera familiar até a governamental de modo que essa parcela da
Essa mudança na estrutura da população se
75-79
deve à vários fatores como o aumento da
55-59
sociedade receba o devido cuidado. Um problema
35-39
recorrente entre as famílias carentes é como
expectativa de vida, queda da mortalidade, avanço da medicina, melhorias no saneamento
atender as necessidades dos idosos e onde deixar
15-19 0-4
Fonte: Projeções da população: Brasil e Unidades da Federação: revisão 2018
básico e higiene relacionados à urbanização e a
Atualmente, há mais jovens do que idosos no
inserção da mulher no mercado de trabalho que
Brasil: são 19,9 milhões de idosos e 44,5 milhões de
fez com que reduzisse a taxa de natalidade
jovens. Os com 65 anos ou mais de idade
(FLORES, 2008). Devido à esses fatores o
representam 9,2% da população, enquanto que os
envelhecimento está sendo cada vez mais tardio,
jovens são 21,9%.
com mais saúde e qualidade de vida, e a taxa de natalidade vem caindo.
Essa parcela da população em sua maioria não produzem para o Estado (com menos de 15
INSTITUIÇÕES PARA IDOSOS E JOVENS
os filhos no contra turno escolar para realizar atividades extracurriculares. Diante
dessas
informações
nota-se
a
importância de se levar em consideração o aumento
da
população
dependente,
principalmente no investimento de programas que promovam a saúde, lazer e bem estar desse público.
Figura: Distribuição da população brasileira por grupo de idade - 1940 a 2018 Fonte: Consta na figura
Os cuidados oferecidos a população idosa
O Estatuto da Criança e Adolescente — Lei n.º
tem acontecido em muitos casos nas Instituições
8.069/1990 afirma que a criança e adolescente
de Longa Permanência de Idosos - ILPI. Resultando
devem ser vistos pela população como pessoas
no aumento do número dessas instituições e o
em desenvolvimento e, portanto, precisavam ter
surgimento de novos arranjos familiares. Este
garantidos os seus direitos. A efetividade desses
termo substitui a palavra asilo que contém uma
direitos deve ser proporcionada pela família em
carga negativa, remetendo a pobreza e rejeição,
parceria com o Estado e a sociedade, os quais
sendo utilizado para designar abrigo de pessoas
devem
idosas, necessitadas de lugar para morar,
alimentação, educação, lazer, profissionalização,
alimento e cuidado por período integral.
convivência familiar e comunitária.
garantir
o
direto
à
vida,
saúde,
As atividades oferecidas nos institutos de
Várias organizações governamentais e não
trabalhos sociais, voltadas a atender o público
governamentais fomentam essas atividades no
jovem e infantil são as mais diversas, como:
contra turno escolar de crianças e adolescentes.
danças, esportes, música, oficinas artísticas e de
Entretanto, existe uma grande quantidade de
leitura, além de aprender os jovens adquirem
instituições que não possuem infraestrutura
valores essenciais para formação de caráter, com
adequada e profissionais qualificados.
potencial
de
mudar
sua
situação
vulnerabilidade social e/ou econômica.
de
As atividades esportivas são concebidas e intencionadas como motivos e oportunidades para objetivos educativos situados além do fortalecimento, da funcionalidade e expressividade do corpo. O terreno esportivo é um espaço por excelência, de formação e educação e desenvolvimento da personalidade, de florescimento do Eu moral. Enfim, o esporte é uma forma de educação moral, cumprindo funções ao serviço de uma elevada formação ética dos indivíduos e da saúde moral da sociedade (BENTO, 2006, p.53).
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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PERFIL POPULACIONAL Em 2019 o número de idosos no Brasil chegou a 32,9 milhões. Dados do Instituto Brasileiro de
homem
35-39
diversas necessidades, podendo ser totalmente dependentes. Em 2039, a razão de dependência total deverá ser de 51,5%, quando a proporção de jovens (25,7%) e idosos (25,8%) se equivalerá. Essa 2060, 67 pessoas dependerão de um grupo de cem pessoas economicamente ativas.
15-19 0-4
anos e 65 anos ou mais de idade), mas possuem
proporção total deverá aumentar para 67,2% em
o percentual da população com 65 anos ou mais
representarão 13,9% da população.
1980
75-79 55-59
jovens com idade entre zero e 14 anos,
1940
90+
Geografia e Estatística - IBGE mostra que até 2060 chegará a 25,5%. Serão 58,2 milhões de idosos. Os
mulher
Fonte: Censo 1940
Isso
Fonte: Censo 1980
2018
2060
90+
demanda
uma
reorganização
da
sociedade, desde a esfera familiar até a governamental de modo que essa parcela da
Essa mudança na estrutura da população se
75-79
deve à vários fatores como o aumento da
55-59
sociedade receba o devido cuidado. Um problema
35-39
recorrente entre as famílias carentes é como
expectativa de vida, queda da mortalidade, avanço da medicina, melhorias no saneamento
atender as necessidades dos idosos e onde deixar
15-19 0-4
Fonte: Projeções da população: Brasil e Unidades da Federação: revisão 2018
básico e higiene relacionados à urbanização e a
Atualmente, há mais jovens do que idosos no
inserção da mulher no mercado de trabalho que
Brasil: são 19,9 milhões de idosos e 44,5 milhões de
fez com que reduzisse a taxa de natalidade
jovens. Os com 65 anos ou mais de idade
(FLORES, 2008). Devido à esses fatores o
representam 9,2% da população, enquanto que os
envelhecimento está sendo cada vez mais tardio,
jovens são 21,9%.
com mais saúde e qualidade de vida, e a taxa de natalidade vem caindo.
Essa parcela da população em sua maioria não produzem para o Estado (com menos de 15
INSTITUIÇÕES PARA IDOSOS E JOVENS
os filhos no contra turno escolar para realizar atividades extracurriculares. Diante
dessas
informações
nota-se
a
importância de se levar em consideração o aumento
da
população
dependente,
principalmente no investimento de programas que promovam a saúde, lazer e bem estar desse público.
Figura: Distribuição da população brasileira por grupo de idade - 1940 a 2018 Fonte: Consta na figura
Os cuidados oferecidos a população idosa
O Estatuto da Criança e Adolescente — Lei n.º
tem acontecido em muitos casos nas Instituições
8.069/1990 afirma que a criança e adolescente
de Longa Permanência de Idosos - ILPI. Resultando
devem ser vistos pela população como pessoas
no aumento do número dessas instituições e o
em desenvolvimento e, portanto, precisavam ter
surgimento de novos arranjos familiares. Este
garantidos os seus direitos. A efetividade desses
termo substitui a palavra asilo que contém uma
direitos deve ser proporcionada pela família em
carga negativa, remetendo a pobreza e rejeição,
parceria com o Estado e a sociedade, os quais
sendo utilizado para designar abrigo de pessoas
devem
idosas, necessitadas de lugar para morar,
alimentação, educação, lazer, profissionalização,
alimento e cuidado por período integral.
convivência familiar e comunitária.
garantir
o
direto
à
vida,
saúde,
As atividades oferecidas nos institutos de
Várias organizações governamentais e não
trabalhos sociais, voltadas a atender o público
governamentais fomentam essas atividades no
jovem e infantil são as mais diversas, como:
contra turno escolar de crianças e adolescentes.
danças, esportes, música, oficinas artísticas e de
Entretanto, existe uma grande quantidade de
leitura, além de aprender os jovens adquirem
instituições que não possuem infraestrutura
valores essenciais para formação de caráter, com
adequada e profissionais qualificados.
potencial
de
mudar
sua
situação
vulnerabilidade social e/ou econômica.
de
As atividades esportivas são concebidas e intencionadas como motivos e oportunidades para objetivos educativos situados além do fortalecimento, da funcionalidade e expressividade do corpo. O terreno esportivo é um espaço por excelência, de formação e educação e desenvolvimento da personalidade, de florescimento do Eu moral. Enfim, o esporte é uma forma de educação moral, cumprindo funções ao serviço de uma elevada formação ética dos indivíduos e da saúde moral da sociedade (BENTO, 2006, p.53).
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
017
RELACIONAMENTO INTERGERACIONAL De
acordo
com
Estatuto da Juventude, delimitou-se a juventude entre as idades de 15 a 29 anos, marcados pelas
Mas existe uma grande heterogeneidade
relacionamento intergeracional é uma forma de
dentro desse grupo, dependendo da trajetória de
preservar a cultura e suas particularidades. A
vida, idade e questões socioeconômicas de cada
forma que as demais gerações enxergam o
idoso. Gonçalves, Garcia e Mah (2000) por
necessidades da pessoa (GOMES et al., 2013). Isto
Além disso, diversos estudos sobre o Design
processo de envelhecimento pode ser positiva ou
exemplo subdividiram os idosos em 3 categorias.
vai além da acessibilidade, abrangendo a inclusão,
Universal, também chamado de Design Total e
negativa
relacionamento
O tipo 1 são aqueles que se consideram
mobilidade, organização espacial, acabamentos e
Design Inclusivo, sustenta a ideia de projetar
intergeracional. A arquitetura também tem esse
independentes, frequentam e participam de
funcionalidades, o que promove a autonomia e a
produtos, serviços, ambientes e interfaces que
poder de influenciar a forma como os idosos se
atividades organizadas por instituições, a grande
comunicação clara e intuitiva com o indivíduo.
possam ser usadas pelo maior número de pessoas
percebem e se transformam ao envelhecer.
maioria
Aspectos importantes para o público idoso, pois
possível, independentemente de suas capacidades
esta fase traz dificuldades na interação com o
físico motoras, idade ou habilidades. O projeto
ambiente, fazendo com que este possa se
deve contemplar as questões sociais, históricas,
transformar em enclausuramento (KATES e
econômicas, políticas, tecnológica, antropológicas,
CLARKSON, 2004).
além de ergonomia e usabilidade (GOMES et al.,
desse
(2005),
idades entre 0 e 14 anos e, desde 2013, por meio do
o
dependendo
Ferreira
QUALIDADE DO ESPAÇO
No Brasil a infância se compreende nas
de
forma
regular
por
causa
da
Segundo a Organização das Nações Unidas
necessidade de convivência ou pela qualidade do
(ONU) uma pessoa é considerada idosa a partir
pessoal ou dos serviços prestados. O tipo 2 são os
dos 60 anos.
idosos por conta própria, que não se consideram dependentes,
mas
não
frequentam
nem
participam de atividades de caráter institucional. E por último, o tipo 3 são os idosos dependentes, físicos, mentais e/ou psicológicos, necessitando e
60 ou
+
possuindo serviços de apoio extrafamiliar e/ou vivendo em instituições especializadas.
mudanças decorrentes da transição da infância para a fase adulta (CODEPLAN, 2016).
15 a 29
A juventude também é subdividida em 3 períodos (CODEPLAN), iniciando pelo período de 15 a 17 anos, designado adolescente, em que já se pode trabalhar como jovem aprendiz, bem como votar. Seguida, de 18 a 24 anos onde o jovem possui maioridade penal, normalmente já concluiu a educação básica e pode optar pela formação universitária ou técnica. E por último as idades de 25 a 29 anos em que muitos jovens estão no início de carreira, que deixam o local de moradia com os pais e que normalmente se consolida a autonomia.
A
qualidade
se
critérios de acessibilidade para edificações,
caracterizar pelo desempenho construtivo e
espaços e equipamentos urbanos, além de
funcional,
mobiliários.
estético
dos e
espaços
como
pode
responde
às
Para garantir esta qualidade contamos com a existência de diversas normas técnicas, como a norma de acessibilidade - NBR 9050, criada em 1985, revisada primeiramente em 1994 e por
2013).
O campo do Design Universal sugere que o designer /projetista /arquiteto se baseie em 7 princípios que norteiam a criação de um produto (SIMÕES e BISPO, 2006): - Uso equitativo; - Uso flexível; - Uso simples e intuitivo; - Informação perceptível; - Tolerância ao erro; - Baixo esforço físico; - Tamanho e espaço para aproximação e uso. O Design Universal possibilita um convívio intergeracional. Assim, os idosos, crianças e jovens podem ser escutados e incluídos na criação de uma
sociedade
para
todas
as
gerações,
proporcionando descobertas e oportunidades de participação
social,
gerando
enriquecimento
individual e coletivo.
último em 2015, norma que discorre sobre os
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
019
RELACIONAMENTO INTERGERACIONAL De
acordo
com
Estatuto da Juventude, delimitou-se a juventude entre as idades de 15 a 29 anos, marcados pelas
Mas existe uma grande heterogeneidade
relacionamento intergeracional é uma forma de
dentro desse grupo, dependendo da trajetória de
preservar a cultura e suas particularidades. A
vida, idade e questões socioeconômicas de cada
forma que as demais gerações enxergam o
idoso. Gonçalves, Garcia e Mah (2000) por
necessidades da pessoa (GOMES et al., 2013). Isto
Além disso, diversos estudos sobre o Design
processo de envelhecimento pode ser positiva ou
exemplo subdividiram os idosos em 3 categorias.
vai além da acessibilidade, abrangendo a inclusão,
Universal, também chamado de Design Total e
negativa
relacionamento
O tipo 1 são aqueles que se consideram
mobilidade, organização espacial, acabamentos e
Design Inclusivo, sustenta a ideia de projetar
intergeracional. A arquitetura também tem esse
independentes, frequentam e participam de
funcionalidades, o que promove a autonomia e a
produtos, serviços, ambientes e interfaces que
poder de influenciar a forma como os idosos se
atividades organizadas por instituições, a grande
comunicação clara e intuitiva com o indivíduo.
possam ser usadas pelo maior número de pessoas
percebem e se transformam ao envelhecer.
maioria
Aspectos importantes para o público idoso, pois
possível, independentemente de suas capacidades
esta fase traz dificuldades na interação com o
físico motoras, idade ou habilidades. O projeto
ambiente, fazendo com que este possa se
deve contemplar as questões sociais, históricas,
transformar em enclausuramento (KATES e
econômicas, políticas, tecnológica, antropológicas,
CLARKSON, 2004).
além de ergonomia e usabilidade (GOMES et al.,
desse
(2005),
idades entre 0 e 14 anos e, desde 2013, por meio do
o
dependendo
Ferreira
QUALIDADE DO ESPAÇO
No Brasil a infância se compreende nas
de
forma
regular
por
causa
da
Segundo a Organização das Nações Unidas
necessidade de convivência ou pela qualidade do
(ONU) uma pessoa é considerada idosa a partir
pessoal ou dos serviços prestados. O tipo 2 são os
dos 60 anos.
idosos por conta própria, que não se consideram dependentes,
mas
não
frequentam
nem
participam de atividades de caráter institucional. E por último, o tipo 3 são os idosos dependentes, físicos, mentais e/ou psicológicos, necessitando e
60 ou
+
possuindo serviços de apoio extrafamiliar e/ou vivendo em instituições especializadas.
mudanças decorrentes da transição da infância para a fase adulta (CODEPLAN, 2016).
15 a 29
A juventude também é subdividida em 3 períodos (CODEPLAN), iniciando pelo período de 15 a 17 anos, designado adolescente, em que já se pode trabalhar como jovem aprendiz, bem como votar. Seguida, de 18 a 24 anos onde o jovem possui maioridade penal, normalmente já concluiu a educação básica e pode optar pela formação universitária ou técnica. E por último as idades de 25 a 29 anos em que muitos jovens estão no início de carreira, que deixam o local de moradia com os pais e que normalmente se consolida a autonomia.
A
qualidade
se
critérios de acessibilidade para edificações,
caracterizar pelo desempenho construtivo e
espaços e equipamentos urbanos, além de
funcional,
mobiliários.
estético
dos e
espaços
como
pode
responde
às
Para garantir esta qualidade contamos com a existência de diversas normas técnicas, como a norma de acessibilidade - NBR 9050, criada em 1985, revisada primeiramente em 1994 e por
2013).
O campo do Design Universal sugere que o designer /projetista /arquiteto se baseie em 7 princípios que norteiam a criação de um produto (SIMÕES e BISPO, 2006): - Uso equitativo; - Uso flexível; - Uso simples e intuitivo; - Informação perceptível; - Tolerância ao erro; - Baixo esforço físico; - Tamanho e espaço para aproximação e uso. O Design Universal possibilita um convívio intergeracional. Assim, os idosos, crianças e jovens podem ser escutados e incluídos na criação de uma
sociedade
para
todas
as
gerações,
proporcionando descobertas e oportunidades de participação
social,
gerando
enriquecimento
individual e coletivo.
último em 2015, norma que discorre sobre os
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019
CENTROS CULTURAIS E ESPORTIVOS Centros culturais e esportivos possuem o
especializados e adequados.
através dos projetos sociais, o esporte, como um
objetivo de incentivar, promover e executar
A ação de recrear-se também está presente
dos maiores fenômenos culturais de nosso tempo,
programas que visem a ocupação racional do
na humanidade desde os seus primórdios, o tempo
assume uma dimensão socializante de promoção
tempo livre do cidadão. Proporcionando assim
livre desempenha um papel importante na
da
melhor qualidade de vida e promovendo um
construção da sociedade e principalmente na
abandonados pelo poder público. Implementados
intercâmbio sociocultural e esportivo entre os
cultura de cada povo. Espaços destinados à
através de parcerias entre o estado e organismos
membros de uma comunidade. As artes e os
cultura, como bibliotecas, museus, teatros, são
da sociedade civil como projetos sociais.
esportes auxiliam a formação de conceitos básicos
existentes desde a antiguidade, no entanto, o que
de cidadania, como os aspectos afetivos, sociais,
compreendemos hoje como centro cultural passou
público
cognitivos, culturais e biológicos.
a ser construído somente a partir do século XX,
importância da prática de esportes, da cultura e
esportivas
primeiramente na França, rompendo com o
do lazer. Portanto, a necessidade de mais espaços
acompanham os seres humanos desde os
pensamento de que a cultura deveria ser realizada
destinados a esses fins e de qualidade tendem a
primórdios de sua existência. Segundo Turbino
em espaços distintos e estabelecendo que sua
aumentar cada vez mais.
(2010) a forma e a intenção de praticar esportes
característica principal é a multifuncionalidade.
As
práticas
de
atividades
foi mudando ao longo história humana, aliado com
O Estado tem um papel importante, pois é
o surgimento de novas modalidades e a crescente
dever dele garantir recursos e espaços para
procura das pessoas para as práticas esportivas
programações culturais, esportivas e de lazer para
levaram a necessidade da criação de espaços
a população. Em seu livro, Melo (2005) retrata que
cidadania
àqueles
que
se
encontram
Percebe-se que a população e o poder estão
se
conscientizando
sobre
a
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
021
CENTROS CULTURAIS E ESPORTIVOS Centros culturais e esportivos possuem o
especializados e adequados.
através dos projetos sociais, o esporte, como um
objetivo de incentivar, promover e executar
A ação de recrear-se também está presente
dos maiores fenômenos culturais de nosso tempo,
programas que visem a ocupação racional do
na humanidade desde os seus primórdios, o tempo
assume uma dimensão socializante de promoção
tempo livre do cidadão. Proporcionando assim
livre desempenha um papel importante na
da
melhor qualidade de vida e promovendo um
construção da sociedade e principalmente na
abandonados pelo poder público. Implementados
intercâmbio sociocultural e esportivo entre os
cultura de cada povo. Espaços destinados à
através de parcerias entre o estado e organismos
membros de uma comunidade. As artes e os
cultura, como bibliotecas, museus, teatros, são
da sociedade civil como projetos sociais.
esportes auxiliam a formação de conceitos básicos
existentes desde a antiguidade, no entanto, o que
de cidadania, como os aspectos afetivos, sociais,
compreendemos hoje como centro cultural passou
público
cognitivos, culturais e biológicos.
a ser construído somente a partir do século XX,
importância da prática de esportes, da cultura e
esportivas
primeiramente na França, rompendo com o
do lazer. Portanto, a necessidade de mais espaços
acompanham os seres humanos desde os
pensamento de que a cultura deveria ser realizada
destinados a esses fins e de qualidade tendem a
primórdios de sua existência. Segundo Turbino
em espaços distintos e estabelecendo que sua
aumentar cada vez mais.
(2010) a forma e a intenção de praticar esportes
característica principal é a multifuncionalidade.
As
práticas
de
atividades
foi mudando ao longo história humana, aliado com
O Estado tem um papel importante, pois é
o surgimento de novas modalidades e a crescente
dever dele garantir recursos e espaços para
procura das pessoas para as práticas esportivas
programações culturais, esportivas e de lazer para
levaram a necessidade da criação de espaços
a população. Em seu livro, Melo (2005) retrata que
cidadania
àqueles
que
se
encontram
Percebe-se que a população e o poder estão
se
conscientizando
sobre
a
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021
ESTADO DA ARTE
ESTADO DA ARTE
Figura: Gymnase Georges Pompidou - Plantas baixas Fonte: enia architectes / modificado pela autora (2021)
Arquitetos: ENIA architectes Área: 3480m² Ano: 2018 Local: Courbevoi, França
Programa de Espaços esportivos:
QUADRA EXTERNA
necessidades − Pavilhão esportivo (1000 m²,
arquibancada com 200 lugares) − Dojo (150m²) − Quadra de treinamento (400 m²) − Playground − Quadra externa Espaços culturais: − Salão de dança (150 m²) − Salas de música e ensaio musical Outros: − Vestiários − Banheiros − Depósito técnico − Estacionamento
ESTACIONAMENTO
GYMNASE GEORGES POMPIDOU
SALÃO DE DANÇA
QUADRA DE TREINO
NÍVEL 1
A reconstrução do Ginásio foi uma fase
Fluxo de
Com três entidades distintas a proposta do
fundamental na regeneração de um bairro em
circulação
edifício baseia-se na superposição racional
Courbevoie, França. Aproveitando sua localização
dessas funções em três níveis facilmente
na esquina de dois dos principais eixos da cidade,
acessíveis. Essas rotas de acesso se
o projeto assumiu uma função essencial de reparo
adaptam a diferentes públicos.
Principais Bloco de concreto branco (50 x 5cm) materiais e vidro empregados Aspectos Sobriedade do volume, visão ampla estéticos
dos espaços internos e externos, iluminação natural.
urbano. A sobriedade geral de sua volumetria contribuiu para a sua integração urbana e confere a formalidade de um edifício público. O desafio foi fazer com que inúmeras funções coexistissem em um único objeto arquitetônico, incluindo atividades esportivas e culturais. A proposta baseia-se na superposição racional dessas
funções
em
três
níveis
facilmente
acessíveis, com rotas de acesso se adaptam a diferentes públicos, fornecendo visualizações e
reduzida, sendo completamente adaptado. Em seus quase 3.500 m² estão inclusos um salão poliesportivo de 1.000 m² com arquibancadas que podem acomodar cerca de 200 espectadores, um dojo, uma sala de dança, mas também
QUADRA POLIESPORTIVA
oficinas, garagens e escritórios do departamento de espaços verdes, bem como uma sala de música NÍVEL 2
para harmonia municipal. Mantendo um diálogo íntimo com a cidade, que se projeta dentro e, ao mesmo tempo, se abre para o ambiente: grandes janelas no térreo
SALA DE MÚSICA ARQUIBANCADA
proporcionam ao transeunte uma ampla visão da atividade dentro dos cômodos enquanto as áreas de recepção envidraçada no andar de cima têm vista para o bairro.
transparências em todas as áreas do projeto. O novo edifício, com alto desempenho energético, é acessível a pessoas com mobilidade
Figura: Gymnase Georges Pompidou - fotos Fonte: enia architectes
DOJO
CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA VERDE VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS CIRCULAÇÃO
NÍVEL 3
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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Figura: Gymnase Georges Pompidou - Plantas baixas Fonte: enia architectes / modificado pela autora (2021)
Arquitetos: ENIA architectes Área: 3480m² Ano: 2018 Local: Courbevoi, França
Programa de Espaços esportivos:
QUADRA EXTERNA
necessidades − Pavilhão esportivo (1000 m²,
arquibancada com 200 lugares) − Dojo (150m²) − Quadra de treinamento (400 m²) − Playground − Quadra externa Espaços culturais: − Salão de dança (150 m²) − Salas de música e ensaio musical Outros: − Vestiários − Banheiros − Depósito técnico − Estacionamento
ESTACIONAMENTO
GYMNASE GEORGES POMPIDOU
SALÃO DE DANÇA
QUADRA DE TREINO
NÍVEL 1
A reconstrução do Ginásio foi uma fase
Fluxo de
Com três entidades distintas a proposta do
fundamental na regeneração de um bairro em
circulação
edifício baseia-se na superposição racional
Courbevoie, França. Aproveitando sua localização
dessas funções em três níveis facilmente
na esquina de dois dos principais eixos da cidade,
acessíveis. Essas rotas de acesso se
o projeto assumiu uma função essencial de reparo
adaptam a diferentes públicos.
Principais Bloco de concreto branco (50 x 5cm) materiais e vidro empregados Aspectos Sobriedade do volume, visão ampla estéticos
dos espaços internos e externos, iluminação natural.
urbano. A sobriedade geral de sua volumetria contribuiu para a sua integração urbana e confere a formalidade de um edifício público. O desafio foi fazer com que inúmeras funções coexistissem em um único objeto arquitetônico, incluindo atividades esportivas e culturais. A proposta baseia-se na superposição racional dessas
funções
em
três
níveis
facilmente
acessíveis, com rotas de acesso se adaptam a diferentes públicos, fornecendo visualizações e
reduzida, sendo completamente adaptado. Em seus quase 3.500 m² estão inclusos um salão poliesportivo de 1.000 m² com arquibancadas que podem acomodar cerca de 200 espectadores, um dojo, uma sala de dança, mas também
QUADRA POLIESPORTIVA
oficinas, garagens e escritórios do departamento de espaços verdes, bem como uma sala de música NÍVEL 2
para harmonia municipal. Mantendo um diálogo íntimo com a cidade, que se projeta dentro e, ao mesmo tempo, se abre para o ambiente: grandes janelas no térreo
SALA DE MÚSICA ARQUIBANCADA
proporcionam ao transeunte uma ampla visão da atividade dentro dos cômodos enquanto as áreas de recepção envidraçada no andar de cima têm vista para o bairro.
transparências em todas as áreas do projeto. O novo edifício, com alto desempenho energético, é acessível a pessoas com mobilidade
Figura: Gymnase Georges Pompidou - fotos Fonte: enia architectes
DOJO
CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA VERDE VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS CIRCULAÇÃO
NÍVEL 3
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
025
Figura: Center Sportif Des Deux Rives - Plantas baixas Fonte: Atelier Zündel Cristea / modificado pela autora (2021)
Programa de - Quadra poliesportiva necessidades - Quadra de esgrima
- Cafeteria - Hall de entrada - Banheiros - Vestiários - Área técnica (caldeiras, aquecimento e ar condicionado)
CENTER SPORTIF DES DEUX RIVES
QUADRA POLIESPORTIVA
Sua volumetria é determinada pelas diversas
ARQUIBANCADA
dimensões de seu programa de necessidades,
NÍVEL 1
combinados em seu traçado em “L” com uma O projeto foi parte de um programa de Fluxo de circulação
Escadas localizadas nas extremidades da edificação e elevadores
reconstrução na região de Neudorf, Estrasburgo, com o objetivo de preencher o vazio urbano que separa o centro da cidade dos bairros ao sul. A grande volumetria se localiza no cruzamento entre
Principais Concreto (base), madeira, vidro materiais empregados Aspectos Luz natural, vista exterior, desenho estéticos
contemporâneo
a “Avenue du Rhin” e a “Rue de Sarajevo”, valorizando essa área central e a paisagem junto ao “Canal du Rhône au Rhin”. Os arquitetos valorizaram a paisagem urbana propondo um projeto de baixo gabarito, adequando-o
a
escala
humana.
Também
utilizaram aberturas por toda a fachada, através de painéis de vidros, onde os usuários do edifício podem desfrutar da bela vista urbana. O desafio foi elaborar um projeto contemporâneo, com desenho
ambicioso
e
bem
resolvido,
sem
desrespeitar o entorno aonde o mesmo seria inserido.
Figura: Center Sportif Des Deux Rives - fotos Fonte: Atelier Zündel Cristea
superfície de aproximadamente 3.600 metros quadrados. Através do uso da madeira e do vidro o edifício estabelece uma transparência, dando vistas transversais em ambas direções, com sua geometria rigorosa, mas não rígida. A principal quadra esportiva está enterrada a 2 metros do nível do térreo, reduzindo o volume do edifício e NÍVEL 2
colocando-o de forma favorável em relação ao espaço público a seu redor. O projeto consiste em uma base de concreto que contempla uma quadra poliesportiva, as arquibancadas, os vestiários, o hall de entrada e a cafeteria, que se apoia sobre uma caixa que contém a sala de esgrima com seus próprios vestiários. Estes elementos utilizam-se de uma
ARQUIBANCADA
Arquitetos: ENIA architectes Área: 3480m² Ano: 2018 Local: Courbevoi, França
PISTA DE ESGRIMA
variedade de métodos construtivos que são expressados claramente na volumetria do edifício, assim como em seus interiores.
NÍVEL 3 CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA PARA TÉCNICOS VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS
CIRCULAÇÃO ADMINISTRAÇÃO SERVIÇOS GERAIS CAFETERIA DEPÓSITO DA CAFETERIA
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
027
Figura: Center Sportif Des Deux Rives - Plantas baixas Fonte: Atelier Zündel Cristea / modificado pela autora (2021)
Programa de - Quadra poliesportiva necessidades - Quadra de esgrima
- Cafeteria - Hall de entrada - Banheiros - Vestiários - Área técnica (caldeiras, aquecimento e ar condicionado)
CENTER SPORTIF DES DEUX RIVES
QUADRA POLIESPORTIVA
Sua volumetria é determinada pelas diversas
ARQUIBANCADA
dimensões de seu programa de necessidades,
NÍVEL 1
combinados em seu traçado em “L” com uma O projeto foi parte de um programa de Fluxo de circulação
Escadas localizadas nas extremidades da edificação e elevadores
reconstrução na região de Neudorf, Estrasburgo, com o objetivo de preencher o vazio urbano que separa o centro da cidade dos bairros ao sul. A grande volumetria se localiza no cruzamento entre
Principais Concreto (base), madeira, vidro materiais empregados Aspectos Luz natural, vista exterior, desenho estéticos
contemporâneo
a “Avenue du Rhin” e a “Rue de Sarajevo”, valorizando essa área central e a paisagem junto ao “Canal du Rhône au Rhin”. Os arquitetos valorizaram a paisagem urbana propondo um projeto de baixo gabarito, adequando-o
a
escala
humana.
Também
utilizaram aberturas por toda a fachada, através de painéis de vidros, onde os usuários do edifício podem desfrutar da bela vista urbana. O desafio foi elaborar um projeto contemporâneo, com desenho
ambicioso
e
bem
resolvido,
sem
desrespeitar o entorno aonde o mesmo seria inserido.
Figura: Center Sportif Des Deux Rives - fotos Fonte: Atelier Zündel Cristea
superfície de aproximadamente 3.600 metros quadrados. Através do uso da madeira e do vidro o edifício estabelece uma transparência, dando vistas transversais em ambas direções, com sua geometria rigorosa, mas não rígida. A principal quadra esportiva está enterrada a 2 metros do nível do térreo, reduzindo o volume do edifício e NÍVEL 2
colocando-o de forma favorável em relação ao espaço público a seu redor. O projeto consiste em uma base de concreto que contempla uma quadra poliesportiva, as arquibancadas, os vestiários, o hall de entrada e a cafeteria, que se apoia sobre uma caixa que contém a sala de esgrima com seus próprios vestiários. Estes elementos utilizam-se de uma
ARQUIBANCADA
Arquitetos: ENIA architectes Área: 3480m² Ano: 2018 Local: Courbevoi, França
PISTA DE ESGRIMA
variedade de métodos construtivos que são expressados claramente na volumetria do edifício, assim como em seus interiores.
NÍVEL 3 CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA PARA TÉCNICOS VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS
CIRCULAÇÃO ADMINISTRAÇÃO SERVIÇOS GERAIS CAFETERIA DEPÓSITO DA CAFETERIA
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
027
Figura: Nathalie Mauclair Gymnasium - desenhos técnicos Fonte: ARCHDAILY - Nathalie Mauclair Gymnasium / modificado pela autora
Arquitetos: SCHEMAA Área: 860m2² Ano: 2015 Local: Champagné, França
Programa de - Quadra poliesportiva necessidades - Hall
Fluxo de
- Despensa - Vestiário / Banheiro - Terraço de ligação entre o ginásio existente e o novo Circulação térrea por toda edificação, acesso ao terraço por escada
7
NATHALIE MAUCLAIR GYMNASIUM
circulação Principais - Madeira laminada colada materiais - Policarbonato translúcido empregados - Metal
- Vidro (transparente e translúcido) Aspectos Edificação com caráter dinâmico estéticos através da Iluminação natural, que se modifica durante o dia e gera cores e reflexões em movimento. E também através da própria estrutura de madeira laminada colada, revestida com metal e tecida em torno da caixa de policarbonato translúcido, dando uma aparência que é ao mesmo tempo simples e refinada. Princípios e Integração, conexão, dinamicidade.
1 2
6
Esportivo. Para contrastar com as superfícies
“Esplanade de la Liberté” e posicionado como uma extensão direta do ginásio Jean Rondeau, o Átrio Multiesportivo possui orientação com a luz solar ideal. foi
concebido
como
uma
continuação do Átrio, com o objetivo de adaptar
diretrizes
os fluxos e vegetação local. Suas geometrias
projetuais
refletem as características do projeto. As áreas não construídas do terreno foram preservadas como espaço aberto, para criar mais áreas verdes. A vegetação plantada otimiza a infiltração da água da chuva e acentua o caráter paisagístico do local. Este conjunto coerente foi alcançado através da continuidade das alturas e uma conexão refinada entre o ginásio existente e Átrio Multi
Figura: Nathalie Mauclair Gymnasium - fotos Fonte: David Foessel
5
como uma continuidade suave dele. O Átrio
com todas as instalações existentes ao redor do
entorno
4
opacas do ginásio, o novo projeto foi imaginado
Construído de forma a manter a integração
O
3
transparente abriga as funções secundárias no
PLANTA DE SITUAÇÃO
nível inferior e se alinha com o nível mais elevado do ginásio e o telhado que conecta os dois edifícios
GINÁSIO EXISTENTE
foi imaginado como um lugar aberto de reunião
QUADRA POLIESPORTIVA
comum a ambos. A estrutura de madeira laminada colada,
ACESSO AO TERRAÇO
revestida com metal, é tecida em torno da caixa
ESTACIONAMENTO
de policarbonato translúcido. Este processo foi usado para dar uma aparência que é ao mesmo tempo, simples e refinada, mas também dinâmica, graças à concepção da estrutura. As mudanças de
PLANTA BAIXA
luz durante o dia geram cores e reflexões em movimento e a estrutura de madeira laminada colada dá ao Átrio uma sensação de calor. As vigas verticais se estendem até o teto, e ao lado norte, que é mais aberto.
CORTE CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA VERDE VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS HALL DE ENTRADA
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
029
Figura: Nathalie Mauclair Gymnasium - desenhos técnicos Fonte: ARCHDAILY - Nathalie Mauclair Gymnasium / modificado pela autora
Arquitetos: SCHEMAA Área: 860m2² Ano: 2015 Local: Champagné, França
Programa de - Quadra poliesportiva necessidades - Hall
Fluxo de
- Despensa - Vestiário / Banheiro - Terraço de ligação entre o ginásio existente e o novo Circulação térrea por toda edificação, acesso ao terraço por escada
7
NATHALIE MAUCLAIR GYMNASIUM
circulação Principais - Madeira laminada colada materiais - Policarbonato translúcido empregados - Metal
- Vidro (transparente e translúcido) Aspectos Edificação com caráter dinâmico estéticos através da Iluminação natural, que se modifica durante o dia e gera cores e reflexões em movimento. E também através da própria estrutura de madeira laminada colada, revestida com metal e tecida em torno da caixa de policarbonato translúcido, dando uma aparência que é ao mesmo tempo simples e refinada. Princípios e Integração, conexão, dinamicidade.
1 2
6
Esportivo. Para contrastar com as superfícies
“Esplanade de la Liberté” e posicionado como uma extensão direta do ginásio Jean Rondeau, o Átrio Multiesportivo possui orientação com a luz solar ideal. foi
concebido
como
uma
continuação do Átrio, com o objetivo de adaptar
diretrizes
os fluxos e vegetação local. Suas geometrias
projetuais
refletem as características do projeto. As áreas não construídas do terreno foram preservadas como espaço aberto, para criar mais áreas verdes. A vegetação plantada otimiza a infiltração da água da chuva e acentua o caráter paisagístico do local. Este conjunto coerente foi alcançado através da continuidade das alturas e uma conexão refinada entre o ginásio existente e Átrio Multi
Figura: Nathalie Mauclair Gymnasium - fotos Fonte: David Foessel
5
como uma continuidade suave dele. O Átrio
com todas as instalações existentes ao redor do
entorno
4
opacas do ginásio, o novo projeto foi imaginado
Construído de forma a manter a integração
O
3
transparente abriga as funções secundárias no
PLANTA DE SITUAÇÃO
nível inferior e se alinha com o nível mais elevado do ginásio e o telhado que conecta os dois edifícios
GINÁSIO EXISTENTE
foi imaginado como um lugar aberto de reunião
QUADRA POLIESPORTIVA
comum a ambos. A estrutura de madeira laminada colada,
ACESSO AO TERRAÇO
revestida com metal, é tecida em torno da caixa
ESTACIONAMENTO
de policarbonato translúcido. Este processo foi usado para dar uma aparência que é ao mesmo tempo, simples e refinada, mas também dinâmica, graças à concepção da estrutura. As mudanças de
PLANTA BAIXA
luz durante o dia geram cores e reflexões em movimento e a estrutura de madeira laminada colada dá ao Átrio uma sensação de calor. As vigas verticais se estendem até o teto, e ao lado norte, que é mais aberto.
CORTE CIRCULAÇÃO VERTICAL ENTRADAS ÁREA VERDE VESTIÁRIOS LAVABOS DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS HALL DE ENTRADA
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
029
URBANIZAÇÃO E ESTUDO DO SÍTIO
URBANIZAÇÃO E ESTUDO DO SÍTIO
BRASÍLIA
VICENTE PIRES GUARÁ I
TAGUATINGA ÁGUAS CLARAS
ESCOLHA DO SÍTIO
GUARÁ II PARK WAY NÚCLEO BANDEIRANTE
RIACHO FUNDO
DF - DISTRITO FEDERAL
PARK WAY
RECANTO DAS EMAS
O terreno escolhido para destinação deste Centro esportivo, educacional e cultural fica
BRASÍLIA-SPMW-NÚCLEO BANDEIRANTE
EPIA
LARZINHO CHICO
PW
SM
VP
PW
SM
EP
CASA DA MÃE PRETA
PARK WAY SMPW
P
EPV
NB
EP
EPIA
LAR DOS VELHINHOS
INSTITUTO INTEGRIDADE
NB
EP
DB
NÚCLEO BANDEIRANTE
EP
INSTITUTO UMANIZZARE FUNCIPAZ
SMPW
SPMW- SETOR DE MANSÕES PARK WAY TRECHO 3- ÁREA ESPECIAL 3
VB
PARK WAY
EP
EPIA
ASSOCIAÇÃO ROSAS PRATEADAS
SPMW-NÚCLEO BANDEIRANTE EPNB - EPIA
LOCALIZAÇÃO
N
altas nas proximidades, garantindo assim o
Mãe Preta do Brasil desde que foi fundada, em
conforto ambiental.
01/05/1962,
tornou-se
comprometimento
conhecida com
o
pelo
seu
trabalho
situado na Região Administrativa do Park Way-RA
No mesmo local, atualmente, também se
XXIV, mais precisamente ao final do Trecho 3, na
encontra a creche Casa da Mãe Preta do Brasil,
assistencialístico prestado às crianças carentes
Área Especial 3, próximo ao Núcleo Bandeirante.
uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,
público alvo deste Centro.
Segundo levantamento apresentado no Plano
destinada a oferta da Educação Infantil em
Em seu entorno imediato à área de
Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito
parceria com a Secretaria de Estado de Educação
intervenção não possuí outros equipamentos
Federal (PDOT), os Centros de esporte e lazer é o
do Distrito Federal – SEEDF. A Casa da Mãe Preta
esportivos
segmento menos ofertado dentro da análise feita,
do Brasil, também, é gestora de diversos projetos
preferencialmente por habitações unifamiliares de
mesmo na área central do DF o percentual é de
sociais para a comunidade como o "Projeto
baixo gabarito, salvo as instituições situadas na
40,63% e na região do Park Way este percentual
Juventude em Foco" e o "Projeto Costurando
mesma quadra, o que permite uma maior
cai para 18,75%.
Sonhos" em parceria com o Ministério Público.
visualização da paisagem.
Sua locação será em uma área de fácil
Este local foi então escolhido por ser uma
acesso para a população de seu entorno, sendo
área especial exclusiva para fins sociais, objetivo
acessível por meio de transporte coletivo e
deste projeto. No Park Way existem outras áreas
ciclovia. O terreno faz parte de uma área especial
maiores, mas que não podem ser utilizadas para o
exclusiva para o uso com fins sociais, com boa
mesmo fim; a localização próxima ao Núcleo
ventilação e insolação por não possuir construções
Bandeirante, Candangolândia e Guará facilita o
ou
de
lazer,
sendo
ocupado
acesso de diversos públicos. Por fim, a Casa da Figura: Mapas de localização Fonte: Elaborado pela autora (2021)
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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BRASÍLIA
VICENTE PIRES GUARÁ I
TAGUATINGA ÁGUAS CLARAS
ESCOLHA DO SÍTIO
GUARÁ II PARK WAY NÚCLEO BANDEIRANTE
RIACHO FUNDO
DF - DISTRITO FEDERAL
PARK WAY
RECANTO DAS EMAS
O terreno escolhido para destinação deste Centro esportivo, educacional e cultural fica
BRASÍLIA-SPMW-NÚCLEO BANDEIRANTE
EPIA
LARZINHO CHICO
PW
SM
VP
PW
SM
EP
CASA DA MÃE PRETA
PARK WAY SMPW
P
EPV
NB
EP
EPIA
LAR DOS VELHINHOS
INSTITUTO INTEGRIDADE
NB
EP
DB
NÚCLEO BANDEIRANTE
EP
INSTITUTO UMANIZZARE FUNCIPAZ
SMPW
SPMW- SETOR DE MANSÕES PARK WAY TRECHO 3- ÁREA ESPECIAL 3
VB
PARK WAY
EP
EPIA
ASSOCIAÇÃO ROSAS PRATEADAS
SPMW-NÚCLEO BANDEIRANTE EPNB - EPIA
LOCALIZAÇÃO
N
altas nas proximidades, garantindo assim o
Mãe Preta do Brasil desde que foi fundada, em
conforto ambiental.
01/05/1962,
tornou-se
comprometimento
conhecida com
o
pelo
seu
trabalho
situado na Região Administrativa do Park Way-RA
No mesmo local, atualmente, também se
XXIV, mais precisamente ao final do Trecho 3, na
encontra a creche Casa da Mãe Preta do Brasil,
assistencialístico prestado às crianças carentes
Área Especial 3, próximo ao Núcleo Bandeirante.
uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,
público alvo deste Centro.
Segundo levantamento apresentado no Plano
destinada a oferta da Educação Infantil em
Em seu entorno imediato à área de
Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito
parceria com a Secretaria de Estado de Educação
intervenção não possuí outros equipamentos
Federal (PDOT), os Centros de esporte e lazer é o
do Distrito Federal – SEEDF. A Casa da Mãe Preta
esportivos
segmento menos ofertado dentro da análise feita,
do Brasil, também, é gestora de diversos projetos
preferencialmente por habitações unifamiliares de
mesmo na área central do DF o percentual é de
sociais para a comunidade como o "Projeto
baixo gabarito, salvo as instituições situadas na
40,63% e na região do Park Way este percentual
Juventude em Foco" e o "Projeto Costurando
mesma quadra, o que permite uma maior
cai para 18,75%.
Sonhos" em parceria com o Ministério Público.
visualização da paisagem.
Sua locação será em uma área de fácil
Este local foi então escolhido por ser uma
acesso para a população de seu entorno, sendo
área especial exclusiva para fins sociais, objetivo
acessível por meio de transporte coletivo e
deste projeto. No Park Way existem outras áreas
ciclovia. O terreno faz parte de uma área especial
maiores, mas que não podem ser utilizadas para o
exclusiva para o uso com fins sociais, com boa
mesmo fim; a localização próxima ao Núcleo
ventilação e insolação por não possuir construções
Bandeirante, Candangolândia e Guará facilita o
ou
de
lazer,
sendo
ocupado
acesso de diversos públicos. Por fim, a Casa da Figura: Mapas de localização Fonte: Elaborado pela autora (2021)
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
033
CARACTERIZAÇÃO DAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS PARK WAY A região administrativa Park Way - RA XXIV é
Figura: Catetinho Fonte: Lucio In The Sky
atuais, a região está dividida em quadras
moradores e aos seus visitantes. Outra característica importante do local é
compostas de condomínios fechados, mansões e
referência pela preservação ambiental, pois
casas, sistema esse respaldado pelos decretos
ligada aos atrativos turísticos e culturais, baseado
abriga reservas ecológicas e importantes recursos
14.932/93 e 18.910/97.
em
monumentos
e
edificações
tombadas
hídricos. Registrado em cartório em 1961 com
O Núcleo Hortícola Suburbano de Vargem
enquadradas no patrimônio histórico, alguns deles
objetivo de constituir um cinturão verde do Plano
Bonita, área rural do Park Way, concentra um dos
são o Catetinho, projetado por Oscar Niemeyer e
Piloto, com baixa densidade (lotes exclusivamente
maiores redutos nipônicos do Distrito Federal,
construído em apenas dez dias: de 22 a 31/10/1956,
residenciais de 20.000 m²) e amplas áreas livres.
além do hortifrúti, oferece a legítima culinária
e a Casa de Niemeyer, projetada entre 1960 e 1961,
O Setor de Mansões Park Way (SMPW) é
japonesa e também atividades culturais do Japão.
mas concluída apenas em 1963, a casa abrigou a
destinado exclusivamente para fins residenciais,
É um dos maiores produtores de hortaliça do DF,
família Niemeyer em Brasília entre 1963 e 1970 .
característica mantida até hoje, porém existem
criado em 1959 para abastecer a população de
áreas especiais, como a destinada para este
Brasília.
Projeto de Conclusão de Curso, área especial
A Quadra 28, conhecida como “Quadra da Arte” que em 14 de fevereiro de 2012 foi declarada
Com relação ao meio ambiente, a região
como patrimônio cultural do Distrito Federal, é
com
bastante visitada, por obras como o do morador
A região foi incluída no plano urbanístico de
vegetação típica do cerrado, como a Fazenda
Gil Marcelino, que decorou na beira do asfalto,
Brasília em uma das últimas alterações, entre 1957
Água Limpa da Universidade de Brasília, que junto
animais da fauna brasileira, todos feitos de
e 1958. Até o ano de 2003, pertencia à região
com os córregos e nascentes transformou o bairro
concreto e fibra em tamanhos originais.
administrativa do Núcleo Bandeirante e nos dias
em sinônimo de calmaria e qualidade de vida aos
exclusiva para o uso com fins sociais.
abriga
inúmeras
reservas
naturais,
Figura: Casa Niemeyer Fonte: Victor Delaqua
NÚCLEO BANDEIRANTE Conhecido antigamente como Cidade Livre, a região foi a primeira ocupação dos candangos. Criada durante a construção de Brasília como núcleo exclusivamente comercial, seria uma área provisória, desmontada após a inauguração da nova capital. A origem de seu primeiro nome advém do incentivo a vinda de comerciantes para a região por estarem livres do pagamento de impostos. Com a aproximação da inauguração de Brasília, em abril de 1960, começavam os boatos de sua desmontagem. Iniciando o movimento Pró-fixação e Urbanização do Núcleo Bandeirante (MPFUNB), feito por moradores e usuários da cidade. Sofreu diversas contrariamentos, como a transferência dos moradores das invasões para as cidades satélites do Gama e Taguatinga, já
Figura: Rodoviária do Núcleo Bandeirante - 1958 Fonte: Arquivo Público do DF
Figura: Candangos na Cidade Livre Fonte: Arquivo Público do DF
inauguradas,
e
também
a
demolição
Figura: Casas do Núcleo Bandeirante 1958 Fonte: Arquivo Público do DF
das
principais pontos turísticos são a Casa do Pioneiro,
edificações. O grande número de incêndios
a estação ferroviária Bernardo Sayão, Paróquia
verificados nesse período na cidade foi apontado
Dom Bosco e Museu Vivo da Memória Candanga.
pelas pessoas que viveram essa época como criminosos.
A
infraestrutura
da
cidade
foi
sendo
implantada ao longo da década de 60, momento
A vitória do movimento ocorreu com a
em que as edificações de madeira vão sendo
fixação da cidade, por meio da Lei n.º 4.020, de
substituídas, gradualmente, por edificações de
20/06/61, do Congresso Nacional, no governo João
alvenaria. Em 1964, o Núcleo Bandeirante passou a
Goulart. A partir de então, o Movimento passou a
integrar a Região Administrativa de Brasília,
lutar
infraestrutura
incluindo-se também nesta área a atual Região
necessária a uma cidade: água, luz, rede de
Administrativa da Candangolândia. Durante a
esgoto, pavimentação, entre outros.
década de 70 já estava quase todo urbanizado.
pela
implantação
Percebe-se
que
o
da
imenso
esforço
da
Em 1989, passou a compor a Região
sociedade civil organizada e dos movimentos
Administrativa VIII, englobando a Candangolândia
sociais, ocasionou a consolidação do Núcleo
e o Riacho Fundo, com uma área de 143,43 km². Em
Bandeirante como local de moradia. Por meio de
1994, estas duas localidades são transformadas
um esforço conjunto da comunidade para que a
nas RA XIX e XVII, e o Núcleo Bandeirante teve sua
cidade pudesse se tornar o que é hoje. Seus
área reduzida para 82,32 km.
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
035
CARACTERIZAÇÃO DAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS PARK WAY A região administrativa Park Way - RA XXIV é
Figura: Catetinho Fonte: Lucio In The Sky
atuais, a região está dividida em quadras
moradores e aos seus visitantes. Outra característica importante do local é
compostas de condomínios fechados, mansões e
referência pela preservação ambiental, pois
casas, sistema esse respaldado pelos decretos
ligada aos atrativos turísticos e culturais, baseado
abriga reservas ecológicas e importantes recursos
14.932/93 e 18.910/97.
em
monumentos
e
edificações
tombadas
hídricos. Registrado em cartório em 1961 com
O Núcleo Hortícola Suburbano de Vargem
enquadradas no patrimônio histórico, alguns deles
objetivo de constituir um cinturão verde do Plano
Bonita, área rural do Park Way, concentra um dos
são o Catetinho, projetado por Oscar Niemeyer e
Piloto, com baixa densidade (lotes exclusivamente
maiores redutos nipônicos do Distrito Federal,
construído em apenas dez dias: de 22 a 31/10/1956,
residenciais de 20.000 m²) e amplas áreas livres.
além do hortifrúti, oferece a legítima culinária
e a Casa de Niemeyer, projetada entre 1960 e 1961,
O Setor de Mansões Park Way (SMPW) é
japonesa e também atividades culturais do Japão.
mas concluída apenas em 1963, a casa abrigou a
destinado exclusivamente para fins residenciais,
É um dos maiores produtores de hortaliça do DF,
família Niemeyer em Brasília entre 1963 e 1970 .
característica mantida até hoje, porém existem
criado em 1959 para abastecer a população de
áreas especiais, como a destinada para este
Brasília.
Projeto de Conclusão de Curso, área especial
A Quadra 28, conhecida como “Quadra da Arte” que em 14 de fevereiro de 2012 foi declarada
Com relação ao meio ambiente, a região
como patrimônio cultural do Distrito Federal, é
com
bastante visitada, por obras como o do morador
A região foi incluída no plano urbanístico de
vegetação típica do cerrado, como a Fazenda
Gil Marcelino, que decorou na beira do asfalto,
Brasília em uma das últimas alterações, entre 1957
Água Limpa da Universidade de Brasília, que junto
animais da fauna brasileira, todos feitos de
e 1958. Até o ano de 2003, pertencia à região
com os córregos e nascentes transformou o bairro
concreto e fibra em tamanhos originais.
administrativa do Núcleo Bandeirante e nos dias
em sinônimo de calmaria e qualidade de vida aos
exclusiva para o uso com fins sociais.
abriga
inúmeras
reservas
naturais,
Figura: Casa Niemeyer Fonte: Victor Delaqua
NÚCLEO BANDEIRANTE Conhecido antigamente como Cidade Livre, a região foi a primeira ocupação dos candangos. Criada durante a construção de Brasília como núcleo exclusivamente comercial, seria uma área provisória, desmontada após a inauguração da nova capital. A origem de seu primeiro nome advém do incentivo a vinda de comerciantes para a região por estarem livres do pagamento de impostos. Com a aproximação da inauguração de Brasília, em abril de 1960, começavam os boatos de sua desmontagem. Iniciando o movimento Pró-fixação e Urbanização do Núcleo Bandeirante (MPFUNB), feito por moradores e usuários da cidade. Sofreu diversas contrariamentos, como a transferência dos moradores das invasões para as cidades satélites do Gama e Taguatinga, já
Figura: Rodoviária do Núcleo Bandeirante - 1958 Fonte: Arquivo Público do DF
Figura: Candangos na Cidade Livre Fonte: Arquivo Público do DF
inauguradas,
e
também
a
demolição
Figura: Casas do Núcleo Bandeirante 1958 Fonte: Arquivo Público do DF
das
principais pontos turísticos são a Casa do Pioneiro,
edificações. O grande número de incêndios
a estação ferroviária Bernardo Sayão, Paróquia
verificados nesse período na cidade foi apontado
Dom Bosco e Museu Vivo da Memória Candanga.
pelas pessoas que viveram essa época como criminosos.
A
infraestrutura
da
cidade
foi
sendo
implantada ao longo da década de 60, momento
A vitória do movimento ocorreu com a
em que as edificações de madeira vão sendo
fixação da cidade, por meio da Lei n.º 4.020, de
substituídas, gradualmente, por edificações de
20/06/61, do Congresso Nacional, no governo João
alvenaria. Em 1964, o Núcleo Bandeirante passou a
Goulart. A partir de então, o Movimento passou a
integrar a Região Administrativa de Brasília,
lutar
infraestrutura
incluindo-se também nesta área a atual Região
necessária a uma cidade: água, luz, rede de
Administrativa da Candangolândia. Durante a
esgoto, pavimentação, entre outros.
década de 70 já estava quase todo urbanizado.
pela
implantação
Percebe-se
que
o
da
imenso
esforço
da
Em 1989, passou a compor a Região
sociedade civil organizada e dos movimentos
Administrativa VIII, englobando a Candangolândia
sociais, ocasionou a consolidação do Núcleo
e o Riacho Fundo, com uma área de 143,43 km². Em
Bandeirante como local de moradia. Por meio de
1994, estas duas localidades são transformadas
um esforço conjunto da comunidade para que a
nas RA XIX e XVII, e o Núcleo Bandeirante teve sua
cidade pudesse se tornar o que é hoje. Seus
área reduzida para 82,32 km.
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
035
HISTÓRIA DA CASA DA MÃE PRETA
INSTITUIÇÕES SOCIAIS DO PARK WAY E NÚCLEO BANDEIRANTE
A Casa da Mãe Preta do Brasil (CMPB) foi
relevância, pois a oferta de serviços era
o que funcionou desde a fundação até o ano 1995.
Outras instituições também fazem parte
- Instituto Integridade engloba três intituições
fundada em 1° de maio de 1962, pela senhora Léo
diversificada, trazendo significado para a vida das
A partir de 1999, a CMPB passou a atender
desta rede de projetos voltados ao público jovem e
distintas, o Lar dos Velhinho Maria Madalena que
Tigre Peter, juntamente com outras pessoas da
pessoas em diversos segmentos: educação, lazer,
crianças em regime de Creche crianças de 1 a 6
idoso,
é o maior ILPI do DF, A Creche Irmã Elvira que
comunidade, preocupadas com a situação das
cultura, diversão, além da oferta de assistência
anos de idade.
educacionais e culturais:
famílias carentes. Léo Tigre, em razão da cor de
material. Aos adultos eram ofertados serviços de
Atualmente a creche é também gestora de
- Associação Cultural Namastê ensina dança
Júnior, morada para idosos e que presta serviços
sua pele, do amor e cuidado que oferecia aos
alfabetização; assistência jurídica; aulas de dança,
diversos projetos sociais. Como por exemplo o
cigana inclusiva para crianças e jovens com e sem
de atendimento na área de saúde e no
órfãos e desamparados ficou conhecida por todos,
como balé e danças afro-brasileiras, além de
projeto Juventude em Foco, que oferece aulas de
deficiência, como cadeirantes e portadores da
desenvolvimento de atividades sócio-culturais.
carinhosamente, como “mãe preta”.
cursos profissionalizantes: corte e costura, crochê
dança, capoeira, caratê, teatro e música, entre
sindrome
Desde o primeiro ano de suas atividades, a
e tricô. À época, para angariar recursos para a
outras atividades, no contraturno escolar de mais
Bandeirante e regiões próximas;
CMPB tornou� se conhecida pela comunidade do
entidade eram realizados bailes dançantes,
de 600 crianças e adolescentes do Núcleo
então Núcleo Bandeirante e áreas circunvizinhas
sempre aos finais de semana, os quais a entrada
Bandeirante e da Candangolândia que se
instituição
pelo seu comprometimento com o trabalho
era cobrada, e o valor recebido revertido em
encontram
Bandeirante e região. Com o objetivo de
assistencial prestado às crianças necessitadas e
benefícios para a manutenção da instituição – que
vulnerabilidade.
suas respectivas famílias.
opera sem fins lucrativos.
em
alguma
situação
de
oferecendo
de
down,
atividades
esportivas,
atende crianças de 0 à 4 anos e o Lar Jorge Cauhy
moradores
do
Núcleo
diversas exposições e oficinas à comunidade,
- Associação Rosas Prateadas é uma que
proporcionar
atende
atividades
idosos que
- Museu Vivo da Memória Candanga oferece
do
Núcleo
possibilitem
como cerâmica, costura, marcenaria, papel artesanal, tecelagem e cartonagem.
a
valorização pessoal e a melhoria da qualidade de
Mesmo com as limitações estruturais postas
Em novembro de 1984, Léo Tigre Peter veio a
vida e da autoestima dos idosos. Estimulando a
à época, já que suas atividades iniciaram em um
falecer e, mesmo com a sua irreparável perda,
socialização e contribuindo para os aspectos
barraco de madeira na, o serviço assistencial
seus filhos deram continuidade à sua especial
cognitivos, como atenção, coordenação, memória
prestado á comunidade se revertia de muita
missão. Por mais de 30 anos a assistência
e percepção.
prestada às crianças era em Regime de Orfanato, Figura: Mapa pontos de interesse próximo Fonte: Elaborado pela autora (2021)
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
037
HISTÓRIA DA CASA DA MÃE PRETA
INSTITUIÇÕES SOCIAIS DO PARK WAY E NÚCLEO BANDEIRANTE
A Casa da Mãe Preta do Brasil (CMPB) foi
relevância, pois a oferta de serviços era
o que funcionou desde a fundação até o ano 1995.
Outras instituições também fazem parte
- Instituto Integridade engloba três intituições
fundada em 1° de maio de 1962, pela senhora Léo
diversificada, trazendo significado para a vida das
A partir de 1999, a CMPB passou a atender
desta rede de projetos voltados ao público jovem e
distintas, o Lar dos Velhinho Maria Madalena que
Tigre Peter, juntamente com outras pessoas da
pessoas em diversos segmentos: educação, lazer,
crianças em regime de Creche crianças de 1 a 6
idoso,
é o maior ILPI do DF, A Creche Irmã Elvira que
comunidade, preocupadas com a situação das
cultura, diversão, além da oferta de assistência
anos de idade.
educacionais e culturais:
famílias carentes. Léo Tigre, em razão da cor de
material. Aos adultos eram ofertados serviços de
Atualmente a creche é também gestora de
- Associação Cultural Namastê ensina dança
Júnior, morada para idosos e que presta serviços
sua pele, do amor e cuidado que oferecia aos
alfabetização; assistência jurídica; aulas de dança,
diversos projetos sociais. Como por exemplo o
cigana inclusiva para crianças e jovens com e sem
de atendimento na área de saúde e no
órfãos e desamparados ficou conhecida por todos,
como balé e danças afro-brasileiras, além de
projeto Juventude em Foco, que oferece aulas de
deficiência, como cadeirantes e portadores da
desenvolvimento de atividades sócio-culturais.
carinhosamente, como “mãe preta”.
cursos profissionalizantes: corte e costura, crochê
dança, capoeira, caratê, teatro e música, entre
sindrome
Desde o primeiro ano de suas atividades, a
e tricô. À época, para angariar recursos para a
outras atividades, no contraturno escolar de mais
Bandeirante e regiões próximas;
CMPB tornou� se conhecida pela comunidade do
entidade eram realizados bailes dançantes,
de 600 crianças e adolescentes do Núcleo
então Núcleo Bandeirante e áreas circunvizinhas
sempre aos finais de semana, os quais a entrada
Bandeirante e da Candangolândia que se
instituição
pelo seu comprometimento com o trabalho
era cobrada, e o valor recebido revertido em
encontram
Bandeirante e região. Com o objetivo de
assistencial prestado às crianças necessitadas e
benefícios para a manutenção da instituição – que
vulnerabilidade.
suas respectivas famílias.
opera sem fins lucrativos.
em
alguma
situação
de
oferecendo
de
down,
atividades
esportivas,
atende crianças de 0 à 4 anos e o Lar Jorge Cauhy
moradores
do
Núcleo
diversas exposições e oficinas à comunidade,
- Associação Rosas Prateadas é uma que
proporcionar
atende
atividades
idosos que
- Museu Vivo da Memória Candanga oferece
do
Núcleo
possibilitem
como cerâmica, costura, marcenaria, papel artesanal, tecelagem e cartonagem.
a
valorização pessoal e a melhoria da qualidade de
Mesmo com as limitações estruturais postas
Em novembro de 1984, Léo Tigre Peter veio a
vida e da autoestima dos idosos. Estimulando a
à época, já que suas atividades iniciaram em um
falecer e, mesmo com a sua irreparável perda,
socialização e contribuindo para os aspectos
barraco de madeira na, o serviço assistencial
seus filhos deram continuidade à sua especial
cognitivos, como atenção, coordenação, memória
prestado á comunidade se revertia de muita
missão. Por mais de 30 anos a assistência
e percepção.
prestada às crianças era em Regime de Orfanato, Figura: Mapa pontos de interesse próximo Fonte: Elaborado pela autora (2021)
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
037
PAC (Comércio varejista de combustíveis) RO 1 (Residencial obrigatório - casa) RO 2 (Residencial obrigatório - misto) RE 2 (Residencial exclusivo - casas) INST (Institucional) INST ep (Institucional especial) CSIInd (Comércio, serviço, institucional, áreas industriais) CSII (Comércio, serviços, institucional, industrial) CSIIR (Comercio, serviço institucional, industrial, obrigatório residencial em altura) Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilhos do trem
Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem
LARZINHO CHICO XAVIER
CASA DA MÃE PRETA
LAR DOS VELHINHOS MARIA MADALENA INSTITUTO INTEGRIDADE
INSTITUTO MULHER GESTÃO E SAÚDE
ASSOCIAÇÃO DOS IDOSOS ROSAS PRATEADAS
N
USO DO SOLO 250
0
250
ASSOCIAÇÃO CULTURAL NAMASTE
PONTOS DE INTERESSE PRÓXIMOS - Instituições Sociais e Equipamento públicos
750m
250
Figura: Mapa pontos de interesse próximo Fonte: Elaborado pela autora (2021)
0
250
*Como o Centro Cultural Esportivo e Educacional tem como público alvo crianças, jovens, idosos e o núcleo familiar destes os pontos de interesse considerados são Instituições Sociais que atendam a este público, como: creches, escolas, ILPIs, associações, dentre outros. Além de equipamentos públicos com finalidade ofertar esporte, lazer e cultura para a comunidade, como: quadras, parques, praças, espaços comunitários, dentre outros.
N
750m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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PAC (Comércio varejista de combustíveis) RO 1 (Residencial obrigatório - casa) RO 2 (Residencial obrigatório - misto) RE 2 (Residencial exclusivo - casas) INST (Institucional) INST ep (Institucional especial) CSIInd (Comércio, serviço, institucional, áreas industriais) CSII (Comércio, serviços, institucional, industrial) CSIIR (Comercio, serviço institucional, industrial, obrigatório residencial em altura) Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilhos do trem
Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem
LARZINHO CHICO XAVIER
CASA DA MÃE PRETA
LAR DOS VELHINHOS MARIA MADALENA INSTITUTO INTEGRIDADE
INSTITUTO MULHER GESTÃO E SAÚDE
ASSOCIAÇÃO DOS IDOSOS ROSAS PRATEADAS
N
USO DO SOLO 250
0
250
ASSOCIAÇÃO CULTURAL NAMASTE
PONTOS DE INTERESSE PRÓXIMOS - Instituições Sociais e Equipamento públicos
750m
250
Figura: Mapa pontos de interesse próximo Fonte: Elaborado pela autora (2021)
0
250
*Como o Centro Cultural Esportivo e Educacional tem como público alvo crianças, jovens, idosos e o núcleo familiar destes os pontos de interesse considerados são Instituições Sociais que atendam a este público, como: creches, escolas, ILPIs, associações, dentre outros. Além de equipamentos públicos com finalidade ofertar esporte, lazer e cultura para a comunidade, como: quadras, parques, praças, espaços comunitários, dentre outros.
N
750m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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Canteiros Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho do trem
1 Pavimento 2 Pavimentos 3 Pavimentos 4 Pavimentos 5 Pavimentos 6 Pavimentos Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem
N
N
GABARITO
CHEIOS E VAZIOS 100
0
100
200
300m
100
0
100
200
300m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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Canteiros Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho do trem
1 Pavimento 2 Pavimentos 3 Pavimentos 4 Pavimentos 5 Pavimentos 6 Pavimentos Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem
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GABARITO
CHEIOS E VAZIOS 100
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LARZINHO CHICO XAVIER
LEGISLAÇÃO PERTINENTE uso, normas e gabarito do solo O terreno selecionado se encontra no SMPW
136m
m
107
Bandeirante
-
Brasília/DF.
Onde
vigora
a
Lei
49m
Trecho 03, Área Especial 03, Park Way - Núcleo 122m
Complementar N948, de 16 de janeiro de 2019 Anexo III – CASA DA MÃE PRETA
5m
5m
Quadro 11A, que abrange o uso, normas e gabaritos para as Áreas Especiais do Park Way. Próximo ao terreno há
Medidas aproximadas do lote.
5m
5m
h máx = 8,5m
instituições voltadas ao público jovem e idoso, além de LAR DOS VELHINHOS MARIA MADALENA
condomínios residenciais.
Afastamentos obrigatórios (5 metros em todas as divisas).
INSTITUTO INTEGRIDADE
INSTITUTO MULHER GESTÃO E SAÚDE
Destinação
permitido exclusivamente o uso institucional público ou privado
Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem
Gabarito máximo com altura de 8,5 metros.
40%
taxa máxima de ocupação
40%
taxa mínima de permeabilidade ASSOCIAÇÃO DOS
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
043
LARZINHO CHICO XAVIER
LEGISLAÇÃO PERTINENTE uso, normas e gabarito do solo O terreno selecionado se encontra no SMPW
136m
m
107
Bandeirante
-
Brasília/DF.
Onde
vigora
a
Lei
49m
Trecho 03, Área Especial 03, Park Way - Núcleo 122m
Complementar N948, de 16 de janeiro de 2019 Anexo III – CASA DA MÃE PRETA
5m
5m
Quadro 11A, que abrange o uso, normas e gabaritos para as Áreas Especiais do Park Way. Próximo ao terreno há
Medidas aproximadas do lote.
5m
5m
h máx = 8,5m
instituições voltadas ao público jovem e idoso, além de LAR DOS VELHINHOS MARIA MADALENA
condomínios residenciais.
Afastamentos obrigatórios (5 metros em todas as divisas).
INSTITUTO INTEGRIDADE
INSTITUTO MULHER GESTÃO E SAÚDE
Destinação
permitido exclusivamente o uso institucional público ou privado
Instituições para mulheres e outros Instituições para crianças e jovens Instituições para idosos Espaços comunitários Mobiliário de esporte e lazer Escolas Edificações Vias Lote Cercas e muros Trilho de trem
Gabarito máximo com altura de 8,5 metros.
40%
taxa máxima de ocupação
40%
taxa mínima de permeabilidade ASSOCIAÇÃO DOS
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
043
CULTURAL NAMASTE
Edificações Vias Árvores existentes Lote Cercas e muros Trilhos Topografia
1 m 22m 9 4
CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS, FÍSICAS E AMBIENTAIS
Ventilação predominante
VENTILAÇÃO, INSOLAÇÃO E VEGETAÇÃO
TOPOGRAFIA
TRÁFEGO E MODOS DE ACESSO
Segundo o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA
Na região do Distrito Federal predomina o clima
áreas internas e de moderada a alta nas rodovias
do Setor de Mansões Park Way – Trecho 3, localidade do
Tropical de Savana, onde as temperaturas apresentam
adjacentes, além disso a quantidade de veículos que se
terreno, esta área é predominantemente localizada na
valores relativamente elevados durante a maior parte do
deslocam no período matutino e retornam no final do dia
planície aluvial do Córrego Vicente Pires, local de
ano devido à forte radiação solar, com temperaturas
influenciam no aumento de ruídos durante esses períodos.
afloramento do lençol freático e formação de solos hidro
entre 19 a 22° C. O terreno possui uma região circundante
O terreno possui acesso livre a parada de
mórficos, recebendo, boa parte das descargas hídricas
com poucas construções, sendo as existentes com um
transportes coletivos, calçadas, vias públicas e ciclovias. A
das vertentes à montante, o que torna essa área
gabarito de no máximo 8,5 metros, favorecendo assim
ciclovia foi construída a pouco tempo e ainda não aparece
importante no ponto de vista ambiental e a necessidade
uma maior incidência solar.
na imagem de satélite do GeoPortal – DF.
de realização de intervenção para evitar danos ao meio
Os ventos que atingem a região têm direção
ambiente natural, mais do que aquele causado pelas
preferencial no sentindo nordeste e sudeste e uma
SMPW Trecho 03, Área Especial 03, Park Way - Núcleo
ocupações irregulares sem um disciplinamento.
velocidade média anual um pouco acima de 5 m/s ou 18
Bandeirante - Brasília/DF
Porém
necessita
de
outras
melhorias
na
infraestrutura viária, como instalação de calçada
O terreno possuí em sua topografia um caimento de 4 metros por toda sua extensão, do ponto de vista do
imediato, não existem estações de monitoramento de
que a faixa de pedestre mais próxima se encontra a mais
relevo o compartimento geomorfológico de planície
qualidade do ar, sendo a mais próxima localizada em
de 175 metros de distância.
aluvial merece uma atenção especial no planejamento do
Taguatinga Centro. Observações locais identificam o
uso e ocupação de solo urbano por terem como
trafego de veículos automotores como principal fontes de
característica
impactos em relação à qualidade do ar.
naturalmente
problemas de inundações.
susceptíveis
a
en ist ex o çã ca Ed ifi
km/h. Na área do SMPW, assim como no seu entorno
segura de acessar ambos os lados da via para carros, já
áreas
LOCALIDADE
136m
acessível, postes de luz para os pedestres e uma forma
te
O tráfego é de intensidade baixa a moderada nas
7m
ÁREA TOTAL
10
9500m2
ÁREA CONSTRUÍDA 1060m2
ÁREA LIVRE 8440m2
40% DA TAXA DE OCUPAÇÃO
MAPA BIOCLIMÁTICO 25
0
25
N
2740m2 50
75
100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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CULTURAL NAMASTE
Edificações Vias Árvores existentes Lote Cercas e muros Trilhos Topografia
1 m 22m 9 4
CARACTERÍSTICAS TOPOGRÁFICAS, FÍSICAS E AMBIENTAIS
Ventilação predominante
VENTILAÇÃO, INSOLAÇÃO E VEGETAÇÃO
TOPOGRAFIA
TRÁFEGO E MODOS DE ACESSO
Segundo o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA
Na região do Distrito Federal predomina o clima
áreas internas e de moderada a alta nas rodovias
do Setor de Mansões Park Way – Trecho 3, localidade do
Tropical de Savana, onde as temperaturas apresentam
adjacentes, além disso a quantidade de veículos que se
terreno, esta área é predominantemente localizada na
valores relativamente elevados durante a maior parte do
deslocam no período matutino e retornam no final do dia
planície aluvial do Córrego Vicente Pires, local de
ano devido à forte radiação solar, com temperaturas
influenciam no aumento de ruídos durante esses períodos.
afloramento do lençol freático e formação de solos hidro
entre 19 a 22° C. O terreno possui uma região circundante
O terreno possui acesso livre a parada de
mórficos, recebendo, boa parte das descargas hídricas
com poucas construções, sendo as existentes com um
transportes coletivos, calçadas, vias públicas e ciclovias. A
das vertentes à montante, o que torna essa área
gabarito de no máximo 8,5 metros, favorecendo assim
ciclovia foi construída a pouco tempo e ainda não aparece
importante no ponto de vista ambiental e a necessidade
uma maior incidência solar.
na imagem de satélite do GeoPortal – DF.
de realização de intervenção para evitar danos ao meio
Os ventos que atingem a região têm direção
ambiente natural, mais do que aquele causado pelas
preferencial no sentindo nordeste e sudeste e uma
SMPW Trecho 03, Área Especial 03, Park Way - Núcleo
ocupações irregulares sem um disciplinamento.
velocidade média anual um pouco acima de 5 m/s ou 18
Bandeirante - Brasília/DF
Porém
necessita
de
outras
melhorias
na
infraestrutura viária, como instalação de calçada
O terreno possuí em sua topografia um caimento de 4 metros por toda sua extensão, do ponto de vista do
imediato, não existem estações de monitoramento de
que a faixa de pedestre mais próxima se encontra a mais
relevo o compartimento geomorfológico de planície
qualidade do ar, sendo a mais próxima localizada em
de 175 metros de distância.
aluvial merece uma atenção especial no planejamento do
Taguatinga Centro. Observações locais identificam o
uso e ocupação de solo urbano por terem como
trafego de veículos automotores como principal fontes de
característica
impactos em relação à qualidade do ar.
naturalmente
problemas de inundações.
susceptíveis
a
en ist ex o çã ca Ed ifi
km/h. Na área do SMPW, assim como no seu entorno
segura de acessar ambos os lados da via para carros, já
áreas
LOCALIDADE
136m
acessível, postes de luz para os pedestres e uma forma
te
O tráfego é de intensidade baixa a moderada nas
7m
ÁREA TOTAL
10
9500m2
ÁREA CONSTRUÍDA 1060m2
ÁREA LIVRE 8440m2
40% DA TAXA DE OCUPAÇÃO
MAPA BIOCLIMÁTICO 25
0
25
N
2740m2 50
75
100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
045
Edificações Vias Árvores existentes Lote Cercas e muros Trilhos Topografia
1
2
7
3
3
6
2
5 1 4
4
5
6
N
FOTOGRAFIAS DO TERRENO
7
ÂNGULOS FOTOGRÁFICOS 25
0
25
50
75
100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
047
Edificações Vias Árvores existentes Lote Cercas e muros Trilhos Topografia
1
2
7
3
3
6
2
5 1 4
4
5
6
N
FOTOGRAFIAS DO TERRENO
7
ÂNGULOS FOTOGRÁFICOS 25
0
25
50
75
100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
047
DIRETRIZES PROJETUAIS E PROGRAMA DE NEESSIDADES
DIRETRIZES PROJETUAIS E PROGRAMA DE NEESSIDADES
PROGRAMA ARQUITETÔNICO E FLUXOGRAMA
DIRETRIZES DE PROJETO E USUÁRIOS USUÁRIOS
DIRETRIZES DE PROJETO - Estimular o fluxo de pedestres e permitir a apropriação
do
espaço
público,
com
locais
de
permanência que construam uma identidade local; -
Promover a acessibilidade, a adequação do
projeto à topografia e a permeabilidade visual; - Criação de espaços agradáveis e acolhedores, tanto externos quanto internos, que gerem encontros e interações sociais entre alunos, funcionários e visitantes; - Considerar os diferentes meios de acesso do
A proposta desse projeto tem como terá como público alvo, crianças e adolescentes na faixa etária de 06 a 17 anos, idosos e seus familiares das regiões do Núcleo Bandeirante,
Park
Way
e
seu
entorno
como:
Candangolândia, Divineia, Metropolitana, Vila Cahuy e Vargem Bonita. O Serviço será ofertado para famílias de baixa renda,
priorizando
comprovadamente,
aqueles em
que
se
situação
encontrem,
de
risco
e
público a edificação, com especial cuidado ao transporte
vulnerabilidade social; que tenham sido vítimas de
coletivo e trasportes não motorizados, definindo entrada
violência e demais violações de direitos. Atendidas pelas
facilmente identificável e acessível além de bicicletário.
instituições sociais da região que se concentrarão neste
- Manter o máximo possível da vegetação nativa
único espaço, oferecendo um grande centro de
existente no terreno e implantar outras novas, visando
convivência, educação, esporte e cultura. Contribuindo
integrar o edifício construído com a natureza;
para o desenvolvimento desses jovens, manutenção da saúde dos idosos e gerando a convivência intergeracional. Criando
espaços
que
possam
atender
toda
a
Alunos por turno (quantidade média) = 160 - 20 alunos de lutas marciais - 20 alunos de dança - 20 alunos de teatro - 20 alunos de música - 20 alunos de culinária - 20 alunos de esporte em quadra poliesportiva - 20 alunos de futebol soçaite - 20 alunos de aulas e cursos diversos na sala multiuso
PROGRAMA ARQUITETÔNICO
Funcionários = 21 - 01 Coordenador Geral (Pedagogo) - 01 Psicólogo - 01 Assistente social - 01 Assistente administrativo - 03 Auxiliar de Serviços Gerais - 04 Orientadores Sociais - 10 Professores voluntários Público ocasional = 324 - 126 lugares no auditório - 198 lugares na arquibancada da quadra poliesportiva Público máximo total = 505
Educação, mas para áreas menos específicas também foi
A definição do programa de necessidades foi formulado utilizando os estudos realizados sobre o estado da arte como referência, visa oferecer variadas opções de atividades esportivas e culturais, sendo realizadas
consultado outras fontes como o livro de Ernst Neufert (2013) “Arte de projetar em arquitetura”. Para melhor compreenção dos diversos espaços com diferentes usos o programa foi dividido em:
coletivamente como: futsal, basquete, vôlei, futebol, judô,
- Áreas Administrativas
capoeira, karatê, culinária, dança, música, teatro, além
- Áreas Pedagógicas
de áreas para realização de eventos e de convivência.
- Áreas de Eventos e de Convivência internas
O Centro Esportivo, Educacional e Cultural deve ser
- Áreas de Serviços Gerais
elaborando respeitando o gabarito máximo de 8,5m e
- Áreas de atendimento a alunos
possuir área total construída de aproximadamente
- Áreas de Convivência externas (permeáveis)
2.700m2²(calculo estimado levando em consideração a
- Áreas Verdes externas (permeáveis)
norma de 40% de taxa de ocupação máxima).
- Áreas de Estacionamento externas (não
O pré-dimensionamento foi elaborado através de
permeáveis)
pesquisas bibliográficas de normas aplicáveis a este tipo de
construção.
Tradicionalmente,
as
construções
escolares seguem um Programa de Necessidades previamente estabelecidos pelas Secretarias de
comunidade. Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
051
PROGRAMA ARQUITETÔNICO E FLUXOGRAMA
DIRETRIZES DE PROJETO E USUÁRIOS USUÁRIOS
DIRETRIZES DE PROJETO - Estimular o fluxo de pedestres e permitir a apropriação
do
espaço
público,
com
locais
de
permanência que construam uma identidade local; -
Promover a acessibilidade, a adequação do
projeto à topografia e a permeabilidade visual; - Criação de espaços agradáveis e acolhedores, tanto externos quanto internos, que gerem encontros e interações sociais entre alunos, funcionários e visitantes; - Considerar os diferentes meios de acesso do
A proposta desse projeto tem como terá como público alvo, crianças e adolescentes na faixa etária de 06 a 17 anos, idosos e seus familiares das regiões do Núcleo Bandeirante,
Park
Way
e
seu
entorno
como:
Candangolândia, Divineia, Metropolitana, Vila Cahuy e Vargem Bonita. O Serviço será ofertado para famílias de baixa renda,
priorizando
comprovadamente,
aqueles em
que
se
situação
encontrem,
de
risco
e
público a edificação, com especial cuidado ao transporte
vulnerabilidade social; que tenham sido vítimas de
coletivo e trasportes não motorizados, definindo entrada
violência e demais violações de direitos. Atendidas pelas
facilmente identificável e acessível além de bicicletário.
instituições sociais da região que se concentrarão neste
- Manter o máximo possível da vegetação nativa
único espaço, oferecendo um grande centro de
existente no terreno e implantar outras novas, visando
convivência, educação, esporte e cultura. Contribuindo
integrar o edifício construído com a natureza;
para o desenvolvimento desses jovens, manutenção da saúde dos idosos e gerando a convivência intergeracional. Criando
espaços
que
possam
atender
toda
a
Alunos por turno (quantidade média) = 160 - 20 alunos de lutas marciais - 20 alunos de dança - 20 alunos de teatro - 20 alunos de música - 20 alunos de culinária - 20 alunos de esporte em quadra poliesportiva - 20 alunos de futebol soçaite - 20 alunos de aulas e cursos diversos na sala multiuso
PROGRAMA ARQUITETÔNICO
Funcionários = 21 - 01 Coordenador Geral (Pedagogo) - 01 Psicólogo - 01 Assistente social - 01 Assistente administrativo - 03 Auxiliar de Serviços Gerais - 04 Orientadores Sociais - 10 Professores voluntários Público ocasional = 324 - 126 lugares no auditório - 198 lugares na arquibancada da quadra poliesportiva Público máximo total = 505
Educação, mas para áreas menos específicas também foi
A definição do programa de necessidades foi formulado utilizando os estudos realizados sobre o estado da arte como referência, visa oferecer variadas opções de atividades esportivas e culturais, sendo realizadas
consultado outras fontes como o livro de Ernst Neufert (2013) “Arte de projetar em arquitetura”. Para melhor compreenção dos diversos espaços com diferentes usos o programa foi dividido em:
coletivamente como: futsal, basquete, vôlei, futebol, judô,
- Áreas Administrativas
capoeira, karatê, culinária, dança, música, teatro, além
- Áreas Pedagógicas
de áreas para realização de eventos e de convivência.
- Áreas de Eventos e de Convivência internas
O Centro Esportivo, Educacional e Cultural deve ser
- Áreas de Serviços Gerais
elaborando respeitando o gabarito máximo de 8,5m e
- Áreas de atendimento a alunos
possuir área total construída de aproximadamente
- Áreas de Convivência externas (permeáveis)
2.700m2²(calculo estimado levando em consideração a
- Áreas Verdes externas (permeáveis)
norma de 40% de taxa de ocupação máxima).
- Áreas de Estacionamento externas (não
O pré-dimensionamento foi elaborado através de
permeáveis)
pesquisas bibliográficas de normas aplicáveis a este tipo de
construção.
Tradicionalmente,
as
construções
escolares seguem um Programa de Necessidades previamente estabelecidos pelas Secretarias de
comunidade. Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
051
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO
A administração é a porta de entrada da instituição, por onde serão recebidos todos os usuários. Deve ser bem iluminada, arejada e aconchegante, com passagens sem obstáculos, para facilitar a circulação de pessoas.
Fonte: SEEDF- Secretaria do Estado de Educação - Portaria GM/MS Nº 321 de maio de 1988
QNT.
1
AMBIENTE
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
Hall administrativo
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
ÁREA UNITÁRIA (m²) 10
ÁREA TOTAL (m²) 10
QNT.
1
poltronas de espera para atendimento
Conjugada com coordenação e secretaria Conjugada com secretaria
21
21
Conjugada com coordenação e almoxarifado Conjugada com coordenação e sala dos professores. Isolamento acústico médio Conjugada sala de reuniões. Isolamento acústico leve Conjugada com copa. Isolamento acústico leve Conjugada com a sala de descanso
15
15
32
32
21
21
21
21
8
8
2
Ventilação mecânica. 1 feminino e 1 masculino
21
42
1
10
10 18 198
1
1
Coordenação
1
Secretaria
1
Sala de reuniões
mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários mesa grande e cadeiras
1
Sala de professores
mesas de trabalho e armários
1
Sala de descanso
1
Copa
1
WC de funcionários
1
Sala de segurança Circulação
poltronas, sofás, estantes e tapetes armários de cozinha, geladeira, cooktop, micro-ondas, pia vasos sanitários, bancada com pias, banco mesa de trabalho
10% do total Subtotal
APOIO DE ATENDIMENTO A ALUNOS ATENDIMENTO A ALUNOS
EVENTOS E CONVIVENCIA (INTERNO) EVENTOS E CONVIVÊNCIA
Unidade de atendimento e cuidados de emergência médica e psicopedagógico e social aos alunos.
Áreas onde se realiza atividades especiais, destinadas a convivência de alunos e podendo receber visitantes
AMBIENTE
Recepção / Foyer
1
Sala multiuso
1
Plateia (Auditório) Palco + Coxia (Auditório) Camarim coletivo (Auditório) WC do camarim (Auditório) WC do Auditório Cabine de controle (Auditório) Café
1 1
1
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
balcão de atendimento, mesas, sofás e poltronas
Espaço único que servirá tanto como recepção do centro quanto como foyer do auditório Possibilidade de integração com a recepção/foyer 126 lugares
armários de armazenamento, penteadeiras e cabideiros vasos sanitários, bancada com pias, bancos, chuveiros e armários de vestiário vasos sanitários e bancada com pias
balcão de atendimento, mesas e cadeiras Circulação
ÁREA UNITÁRIA (m²) 121
ÁREA TOTAL (m²) 121
QNT.
AMBIENTE
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
1
Sala do técnico esportivo
mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários
94
94
1
Consultório
mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários, macas
108
108
1
56
56
Hall de espera Circulação
24
24
Ventilação mecânica.
1 1
Sala para aula dança/teatro
1
Sala para aula de música
1
Sala para aula de culinária
2
WC e Vestiário para alunos
1 1 1
PROGRAMA DE NECESSIDADES
Tatame
Quadra poliesportiva Arquibancada Futebol Soçaite
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
piso em tatame, parede espelhada piso vinílico com absorção para dança, parede espelhada, caixa de som cadeiras, caixa de som, armários para armazenamento de instrumentos musicais armários de cozinha, cooktops, coifas, pias, torres de fornos, geladeiras vasos sanitários, bancada com pias, bancos, chuveiros, armários de vestiário
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
Isolamento acústico médio Isolamento acústico médio
14
14
Ventilação mecânica. 1 feminino e 1 masculino Espaço para controle técnico de iluminação, sonorização, filmagem, etc. Espaço junto para venda de lanches rápidos, produtos industrializados, bebidas, etc. 10% do total
16
32
15
15
178
178
Subtotal
64 706
Circulação
66
66
49
49
Conjugada com o depósito para a cozinha e com o balcão de atendimento do café Ventilação mecânica. WC e Vestiário integrados (1 feminino e 1 masculino)
84
84
52+41
93
198 lugares Quadra descoberta *não considerada para cálculos de área construída e circulação 10% do total
Espaço para armazenamento dos materiais de higienização e manutenção da instituição.
QNT.
2
AMBIENTE
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
DML (depósito de material de limpeza)
2 1
Depósito de lixo Depósito de gás
1
Depósito de equipamentos da quadra Almoxarifado administrativo
1
545
1
Almoxarifado geral
156 900
156 900
1
Depósito do auditório Depósito da cozinha
110 1214
Sala esterilizada
32
32
5
5 5 52
10% do total
AMBIENTE
Pátio descoberto
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
-Playground -Bancos -Redário -Mesas de piquenique
1
armários para armazenamento de material de limpeza
Subtotal
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
Um por pavimento
ÁREA UNITÁRIA (m²) 2+14
ÁREA TOTAL (m²) 16
ÁREA ESTIMADA (m²) 1120
Subtotal
ÁREA TOTAL (m²) 1120
1120
ÁREAVERDE VERDE (EXTERNO) ÁREA (EXTERNO)
Área permeável com horta e pomar para realização de atividades externas e apoio a cozinha escola. Não é considerado área construída.
AMBIENTE
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
1
Horta
equipamentos para jardinagem
ÁREA ESTIMADA (m²) 400
1
Pomar
equipamentos para jardinagem
640
640
Subtotal
1040
SERVIÇOS GERAIS SERVIÇOS GERAIS
545
Subtotal
1
QNT. ÁREA TOTAL (m²) 111
Isolamento acústico médio
2 gols, 2 cestas de basquete
2 gols, bancos para jogadores reserva
ÁREA UNITÁRIA (m²) 111
ÁREA TOTAL (m²) 10
Estruturado com brinquedos, bebedouros, bancos e torneiras. Com áreas ensolaradas e sombreadas, localizado longe do estacionamento. Não é considerado área construída.
QNT.
PEDAGÓGICO PEDAGÓGICO
AMBIENTE
ÁREA UNITÁRIA (m²) 10
CONVIVENCIA (EXTERNO) CONVIVÊNCIA (EXTERNO)
Área onde se realizará as aulas esportivas, educacionais e culturais, com acesso livre a alunos, professores e funcionários.
QNT.
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
ÁREA TOTAL (m²) 400
ESTACIONAMENTO (EXTERNO) ESTACIONAMENTO (EXTERNO)
Setor de apoio distribuído ao longo da edificação, dando suporte a atividades diversas. Não contabilizado como áreas construídas
armários de armazenamento
armários de armazenamento de arquivos e materiais de escritório armários de armazenamento armários de armazenamento armários de armazenamento
Circulação
Um por pavimento Armazenagem externa, arejado e trancado Localizado abaixo da arquibancada para otimizar o espaço
2+14 3
16 3
QNT.
AMBIENTE
VAGAS
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
43
43
1
Estacionamento de carros
mínimo 31 vagas
Para Ginásios, centros e complexos desportivos: 1 vaga de carro para cada 75m² Para instituições de ensino: 1 vaga de carro para cada 75m²
Conjugada com secretaria
5
5
1
Bicicletário
mínimo 10 vagas
depósito para armazenar todos os materiais para aulas depósito para armazenar todos os materiais para o auditório depósito para armazenar todos os materiais para a cozinha e o café 10% do total
8
8
24
24
1
Carga e descarga
mínimo 1 vaga
Para Ginásios, centros e complexos desportivos: 1 vaga de bicicleta para cada 450m² Para instituições de ensino: 1 vaga de bicicleta para cada 225m² Área carga e descarga de equipamentos para toda a instituição
4
4
Subtotal
12 131
ÁREA MÍNIMA (m²) 310
ÁREA TOTAL (m²) 310
12
12
25
25
Subtotal
275
Fonte: Decreto n° 37.828/2016
TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA = 2031M2 Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
053
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO
A administração é a porta de entrada da instituição, por onde serão recebidos todos os usuários. Deve ser bem iluminada, arejada e aconchegante, com passagens sem obstáculos, para facilitar a circulação de pessoas.
Fonte: SEEDF- Secretaria do Estado de Educação - Portaria GM/MS Nº 321 de maio de 1988
QNT.
1
AMBIENTE
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
Hall administrativo
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
ÁREA UNITÁRIA (m²) 10
ÁREA TOTAL (m²) 10
QNT.
1
poltronas de espera para atendimento
Conjugada com coordenação e secretaria Conjugada com secretaria
21
21
Conjugada com coordenação e almoxarifado Conjugada com coordenação e sala dos professores. Isolamento acústico médio Conjugada sala de reuniões. Isolamento acústico leve Conjugada com copa. Isolamento acústico leve Conjugada com a sala de descanso
15
15
32
32
21
21
21
21
8
8
2
Ventilação mecânica. 1 feminino e 1 masculino
21
42
1
10
10 18 198
1
1
Coordenação
1
Secretaria
1
Sala de reuniões
mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários mesa grande e cadeiras
1
Sala de professores
mesas de trabalho e armários
1
Sala de descanso
1
Copa
1
WC de funcionários
1
Sala de segurança Circulação
poltronas, sofás, estantes e tapetes armários de cozinha, geladeira, cooktop, micro-ondas, pia vasos sanitários, bancada com pias, banco mesa de trabalho
10% do total Subtotal
APOIO DE ATENDIMENTO A ALUNOS ATENDIMENTO A ALUNOS
EVENTOS E CONVIVENCIA (INTERNO) EVENTOS E CONVIVÊNCIA
Unidade de atendimento e cuidados de emergência médica e psicopedagógico e social aos alunos.
Áreas onde se realiza atividades especiais, destinadas a convivência de alunos e podendo receber visitantes
AMBIENTE
Recepção / Foyer
1
Sala multiuso
1
Plateia (Auditório) Palco + Coxia (Auditório) Camarim coletivo (Auditório) WC do camarim (Auditório) WC do Auditório Cabine de controle (Auditório) Café
1 1
1
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
balcão de atendimento, mesas, sofás e poltronas
Espaço único que servirá tanto como recepção do centro quanto como foyer do auditório Possibilidade de integração com a recepção/foyer 126 lugares
armários de armazenamento, penteadeiras e cabideiros vasos sanitários, bancada com pias, bancos, chuveiros e armários de vestiário vasos sanitários e bancada com pias
balcão de atendimento, mesas e cadeiras Circulação
ÁREA UNITÁRIA (m²) 121
ÁREA TOTAL (m²) 121
QNT.
AMBIENTE
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
1
Sala do técnico esportivo
mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários
94
94
1
Consultório
mesa de trabalho, cadeira de atendimento, armários, macas
108
108
1
56
56
Hall de espera Circulação
24
24
Ventilação mecânica.
1 1
Sala para aula dança/teatro
1
Sala para aula de música
1
Sala para aula de culinária
2
WC e Vestiário para alunos
1 1 1
PROGRAMA DE NECESSIDADES
Tatame
Quadra poliesportiva Arquibancada Futebol Soçaite
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
piso em tatame, parede espelhada piso vinílico com absorção para dança, parede espelhada, caixa de som cadeiras, caixa de som, armários para armazenamento de instrumentos musicais armários de cozinha, cooktops, coifas, pias, torres de fornos, geladeiras vasos sanitários, bancada com pias, bancos, chuveiros, armários de vestiário
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
Isolamento acústico médio Isolamento acústico médio
14
14
Ventilação mecânica. 1 feminino e 1 masculino Espaço para controle técnico de iluminação, sonorização, filmagem, etc. Espaço junto para venda de lanches rápidos, produtos industrializados, bebidas, etc. 10% do total
16
32
15
15
178
178
Subtotal
64 706
Circulação
66
66
49
49
Conjugada com o depósito para a cozinha e com o balcão de atendimento do café Ventilação mecânica. WC e Vestiário integrados (1 feminino e 1 masculino)
84
84
52+41
93
198 lugares Quadra descoberta *não considerada para cálculos de área construída e circulação 10% do total
Espaço para armazenamento dos materiais de higienização e manutenção da instituição.
QNT.
2
AMBIENTE
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
DML (depósito de material de limpeza)
2 1
Depósito de lixo Depósito de gás
1
Depósito de equipamentos da quadra Almoxarifado administrativo
1
545
1
Almoxarifado geral
156 900
156 900
1
Depósito do auditório Depósito da cozinha
110 1214
Sala esterilizada
32
32
5
5 5 52
10% do total
AMBIENTE
Pátio descoberto
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
-Playground -Bancos -Redário -Mesas de piquenique
1
armários para armazenamento de material de limpeza
Subtotal
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
Um por pavimento
ÁREA UNITÁRIA (m²) 2+14
ÁREA TOTAL (m²) 16
ÁREA ESTIMADA (m²) 1120
Subtotal
ÁREA TOTAL (m²) 1120
1120
ÁREAVERDE VERDE (EXTERNO) ÁREA (EXTERNO)
Área permeável com horta e pomar para realização de atividades externas e apoio a cozinha escola. Não é considerado área construída.
AMBIENTE
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
1
Horta
equipamentos para jardinagem
ÁREA ESTIMADA (m²) 400
1
Pomar
equipamentos para jardinagem
640
640
Subtotal
1040
SERVIÇOS GERAIS SERVIÇOS GERAIS
545
Subtotal
1
QNT. ÁREA TOTAL (m²) 111
Isolamento acústico médio
2 gols, 2 cestas de basquete
2 gols, bancos para jogadores reserva
ÁREA UNITÁRIA (m²) 111
ÁREA TOTAL (m²) 10
Estruturado com brinquedos, bebedouros, bancos e torneiras. Com áreas ensolaradas e sombreadas, localizado longe do estacionamento. Não é considerado área construída.
QNT.
PEDAGÓGICO PEDAGÓGICO
AMBIENTE
ÁREA UNITÁRIA (m²) 10
CONVIVENCIA (EXTERNO) CONVIVÊNCIA (EXTERNO)
Área onde se realizará as aulas esportivas, educacionais e culturais, com acesso livre a alunos, professores e funcionários.
QNT.
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
ÁREA TOTAL (m²) 400
ESTACIONAMENTO (EXTERNO) ESTACIONAMENTO (EXTERNO)
Setor de apoio distribuído ao longo da edificação, dando suporte a atividades diversas. Não contabilizado como áreas construídas
armários de armazenamento
armários de armazenamento de arquivos e materiais de escritório armários de armazenamento armários de armazenamento armários de armazenamento
Circulação
Um por pavimento Armazenagem externa, arejado e trancado Localizado abaixo da arquibancada para otimizar o espaço
2+14 3
16 3
QNT.
AMBIENTE
VAGAS
QUALITATIVO E OBSERVAÇÕES
43
43
1
Estacionamento de carros
mínimo 31 vagas
Para Ginásios, centros e complexos desportivos: 1 vaga de carro para cada 75m² Para instituições de ensino: 1 vaga de carro para cada 75m²
Conjugada com secretaria
5
5
1
Bicicletário
mínimo 10 vagas
depósito para armazenar todos os materiais para aulas depósito para armazenar todos os materiais para o auditório depósito para armazenar todos os materiais para a cozinha e o café 10% do total
8
8
24
24
1
Carga e descarga
mínimo 1 vaga
Para Ginásios, centros e complexos desportivos: 1 vaga de bicicleta para cada 450m² Para instituições de ensino: 1 vaga de bicicleta para cada 225m² Área carga e descarga de equipamentos para toda a instituição
4
4
Subtotal
12 131
ÁREA MÍNIMA (m²) 310
ÁREA TOTAL (m²) 310
12
12
25
25
Subtotal
275
Fonte: Decreto n° 37.828/2016
TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA = 2031M2 Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
053
ENTRADA PARA QUADRA
CARGA E DESCARGA
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
QUADRA
SALA DE DANÇA E TEATRO
QUADRA DE FUTEBOL SOÇAITE
POMAR
SALA DE MÚSICA
DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS ARQUIBANCADA
TATAME
ENTRADA PARA AUDITÓRIO RAMPA PARA PAV. INFERIOR
ENTRADA SECUNDÁRIA
PÁTIO EXTERNO HORTA
RAMPA / ESCADA PARA PAV. SUPERIOR
CORREDOR
BICICLETÁRIO
SALA MULTIUSO
RECEPÇÃO/FOYER
HALL DE ESPERA SALA DO TÉCNICO
CONSULTÓRIO
PLATÉIA AUD.
WC AUD.
CAFÉ
PALCO CAMARIM
WC CAMARIM
CORREDOR
ENTRADA PRINCIPAL
ENTRADA DE PEDESTRES E CICLISTAS
ESCADA
ENTRADA DE VEÍCULOS
DEPÓSITO AUDITÓRIO
WC / VESTIÁRIO ALUNOS
DEPÓSITO DA COZINHA
DML E LIXO
COZINHA DE AULA DE CULINÁRIA CABINE DE CONTROLE DO AUD.
ALMOXARIFADO ADMINISTRATIVO
SECRETARIA
HALL ADM.
COORDENAÇÃO
SALA DE SEGURANÇA SALA DE REUNIÃO SALA DE PROFESSORES
COPA
SALA DE DESCANSO ALMOXARIFADO GERAL WC FUNCIONÁRIOS DML E LIXO
FLUXOGRAMA Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
055
ENTRADA PARA QUADRA
CARGA E DESCARGA
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
QUADRA
SALA DE DANÇA E TEATRO
QUADRA DE FUTEBOL SOÇAITE
POMAR
SALA DE MÚSICA
DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS ARQUIBANCADA
TATAME
ENTRADA PARA AUDITÓRIO RAMPA PARA PAV. INFERIOR
ENTRADA SECUNDÁRIA
PÁTIO EXTERNO HORTA
RAMPA / ESCADA PARA PAV. SUPERIOR
CORREDOR
BICICLETÁRIO
SALA MULTIUSO
RECEPÇÃO/FOYER
HALL DE ESPERA SALA DO TÉCNICO
CONSULTÓRIO
PLATÉIA AUD.
WC AUD.
CAFÉ
PALCO CAMARIM
WC CAMARIM
CORREDOR
ENTRADA PRINCIPAL
ENTRADA DE PEDESTRES E CICLISTAS
ESCADA
ENTRADA DE VEÍCULOS
DEPÓSITO AUDITÓRIO
WC / VESTIÁRIO ALUNOS
DEPÓSITO DA COZINHA
DML E LIXO
COZINHA DE AULA DE CULINÁRIA CABINE DE CONTROLE DO AUD.
ALMOXARIFADO ADMINISTRATIVO
SECRETARIA
HALL ADM.
COORDENAÇÃO
SALA DE SEGURANÇA SALA DE REUNIÃO SALA DE PROFESSORES
COPA
SALA DE DESCANSO ALMOXARIFADO GERAL WC FUNCIONÁRIOS DML E LIXO
FLUXOGRAMA Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
055
PROJETO
PROJETO
01 Centro Cultural Esportivo e Educacional 02 Casa da Mãe Preta do Brasil 03 Estacionamento 04 Bicicletário 05 Redário 06 Playground 07 Pergolado 08 Quadra de Futebol Society 09 Banco de reserva da quadra de futebol 10 Pomar 11 Horta Edificações Calçada Ciclovia Via Acostamento Parada de ônibus Arborização Ferrovia Sentido da via Entradas do Centro Cercas e muros
4 1
3
5 4 6 7
8
2
9 2 10 11
N
SITUAÇÃO 25
0
25
50
75
100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
059
01 Centro Cultural Esportivo e Educacional 02 Casa da Mãe Preta do Brasil 03 Estacionamento 04 Bicicletário 05 Redário 06 Playground 07 Pergolado 08 Quadra de Futebol Society 09 Banco de reserva da quadra de futebol 10 Pomar 11 Horta Edificações Calçada Ciclovia Via Acostamento Parada de ônibus Arborização Ferrovia Sentido da via Entradas do Centro Cercas e muros
4 1
3
5 4 6 7
8
2
9 2 10 11
N
SITUAÇÃO 25
0
25
50
75
100m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
059
4
9% 12,3
9,24%
41,12%
1
5
4
i=1%
6
4%
,4
14
17,60%
3
2 i=1%
7
2
8 9 10
IMPLANTAÇÃO 10
0
10
11
01 Centro Cultural Esportivo e Educacional 02 Casa da Mãe Preta do Brasil 03 Estacionamento 04 Bicicletário 05 Redário 06 Playground 07 Pergolado 08 Quadra de Futebol Society 09 Banco de reserva da quadra de futebol 10 Pomar 11 Horta Edificações Calçada Ciclovia Via Arborização Sentido da via Entradas do Centro Cercas e muros N
20
30
40m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
061
4
9% 12,3
9,24%
41,12%
1
5
4
i=1%
6
4%
,4
14
17,60%
3
2 i=1%
7
2
8 9 10
IMPLANTAÇÃO 10
0
10
11
01 Centro Cultural Esportivo e Educacional 02 Casa da Mãe Preta do Brasil 03 Estacionamento 04 Bicicletário 05 Redário 06 Playground 07 Pergolado 08 Quadra de Futebol Society 09 Banco de reserva da quadra de futebol 10 Pomar 11 Horta Edificações Calçada Ciclovia Via Arborização Sentido da via Entradas do Centro Cercas e muros N
20
30
40m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
061
Creche Casa da Mãe Preta
Pomar e horta existente
Quadra existente
PLANTA BAIXA - IMPLANTAÇÃO Escala: 1 : 375
Ter
Estacionamento existente
ren
oo
rigi
nal
, co
ma
se
difi
caç
ões
da
cas
ad
am
ãe
pre
ta
Est
udo
Pátio aberto
vol
Horta
um
étr
ico
SEGUNDO PAVIMENTO (nível ac +3,05m) - Área administrativa - Sala de aula culinária - Café
Pomar
SEMIENTERRADO (nível ac -1,55m) - Auditório Área para cadeiras Palco Camarim WC camarim
Quadra de futbol society 3D TERRENO Escala:
No
va
set
oriz
açã
od
Área da nova edificação
o te
rre
no
ESQUEMAS ISOMÉTRICOS
TÉRREO (nível ac 0,0m) - Entradas - Salas de aula - Quadra poliesportiva - Recepção/Foyer - Acesso ao Auditório
Set
ori
zaç
ão
da
ed
ific
açã
o
Estacionamento
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
063
Creche Casa da Mãe Preta
Pomar e horta existente
Quadra existente
PLANTA BAIXA - IMPLANTAÇÃO Escala: 1 : 375
Ter
Estacionamento existente
ren
oo
rigi
nal
, co
ma
se
difi
caç
ões
da
cas
ad
am
ãe
pre
ta
Est
udo
Pátio aberto
vol
Horta
um
étr
ico
SEGUNDO PAVIMENTO (nível ac +3,05m) - Área administrativa - Sala de aula culinária - Café
Pomar
SEMIENTERRADO (nível ac -1,55m) - Auditório Área para cadeiras Palco Camarim WC camarim
Quadra de futbol society 3D TERRENO Escala:
No
va
set
oriz
açã
od
Área da nova edificação
o te
rre
no
ESQUEMAS ISOMÉTRICOS
TÉRREO (nível ac 0,0m) - Entradas - Salas de aula - Quadra poliesportiva - Recepção/Foyer - Acesso ao Auditório
Set
ori
zaç
ão
da
ed
ific
açã
o
Estacionamento
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
063
C
B
A
Nervura de borda protendida
9,22%
41,12%
6,70
0,6
-1,55
5,55
Brise-soleil vertical fixo
12,39%
7,57
3,05
6,7
-1,55
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
17,71%
6,01
WC CAMARIM 14,32 m² -1,55 -1,55
COBERTURA
0,7
-1,55 -1,55
CAMARIM 23,80 m²
PNE
Laje nervurada 70x20
Claraboia
Cortina de vidro com janelas de correr
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
TÉRREO-FORRO
DEPÓSITO
2,50
D
8,33% 8,33%
PALCO 56,04 m²
0,00
Parede com impermeabilização
8,17%
-1,55 -1,55
4,33
1,50
CAMARIM
PALCO
-1,55
PALCO-AC
-1,55
-2,55 -2,55
D
PLATÉIA 107,90 m²
-1,55
PLATÉIA
RECEPÇÃO/FOYER
0,00
SALA MULTIUSO
TÉRREO-AC
0,00
Galeria técnica de A.P
-2,55
PAVIMENTO INFERIOR-AC
-2,55
Corte Transversal AA'
-0,79 -0,79
0,75
2,4
0
10
20m
Saída de Emergência
QUADRA POLIESPORTIVA 544,63 m²
8,33%
8,17%
12
0,00
0,00 COBERTURA
6,70
0,6
WC MASC. 15,64 m²
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
5,55
41,2
WC E VESTIÁRIO FEM. 51,74 m²
Acesso Pr incipal
RECEPÇÃO/FOYER 120,81 m²
WC E VESTIÁRIO MASC. 41,19 m²
0,00
PNE
3,05
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
TÉRREO-FORRO
2,50
3,6 0,44
QUADRA POLIESPORTIVA
0,00
0,44
0,00
TÉRREO-AC
0,00
PLATÉIA PALCO-AC
-2,55
E
E
Corte Longitudinal DD' 12
TÉCNICO 10,46 m²
-1,55
PAVIMENTO INFERIOR-AC
-2,55
CORREDOR 85,63 m²
HALL 5,06 m²
14 ,4 4 %
11,81%
PNE
0,00
0%
3,05
6,7
LIXO 13,86 m²
6,1
D.M.L 14,03 m²
6,7
0,00
EQUIPAMENTOS 28,48 m²
Acesso Secundário
E.T.A.C 14,00 m²
17,78%
WC FEM. 15,59 m²
2,4
0
10
20m
TATAME 110,69 m²
0,00
AULA DE MÚSICA 48,83 m²
AULA DE DANÇA E TEATRO 65,91 m²
B
A 12
2,4
0
C N
PLANTA BAIXA - TÉRREO SUBSOLO
F
CONSULTÓRIO 32,25 m²
10
20m
PERSPECTIVA QUADRA POLIESPORTIVA
PERSPECTIVA RECEPÇÃO E FOYER 0,63
SALA MULTIUSO 94,53 m²
0,4
F
COBERTURA
065 6,70
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
5,55
C
B
A
Nervura de borda protendida
9,22%
41,12%
6,70
0,6
-1,55
5,55
Brise-soleil vertical fixo
12,39%
7,57
3,05
6,7
-1,55
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
17,71%
6,01
WC CAMARIM 14,32 m² -1,55 -1,55
COBERTURA
0,7
-1,55 -1,55
CAMARIM 23,80 m²
PNE
Laje nervurada 70x20
Claraboia
Cortina de vidro com janelas de correr
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
TÉRREO-FORRO
DEPÓSITO
2,50
D
8,33% 8,33%
PALCO 56,04 m²
0,00
Parede com impermeabilização
8,17%
-1,55 -1,55
4,33
1,50
CAMARIM
PALCO
-1,55
PALCO-AC
-1,55
-2,55 -2,55
D
PLATÉIA 107,90 m²
-1,55
PLATÉIA
RECEPÇÃO/FOYER
0,00
SALA MULTIUSO
TÉRREO-AC
0,00
Galeria técnica de A.P
-2,55
PAVIMENTO INFERIOR-AC
-2,55
Corte Transversal AA'
-0,79 -0,79
0,75
2,4
0
10
20m
Saída de Emergência
QUADRA POLIESPORTIVA 544,63 m²
8,33%
8,17%
12
0,00
0,00 COBERTURA
6,70
0,6
WC MASC. 15,64 m²
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
5,55
41,2
WC E VESTIÁRIO FEM. 51,74 m²
Acesso Pr incipal
RECEPÇÃO/FOYER 120,81 m²
WC E VESTIÁRIO MASC. 41,19 m²
0,00
PNE
3,05
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
TÉRREO-FORRO
2,50
3,6 0,44
QUADRA POLIESPORTIVA
0,00
0,44
0,00
TÉRREO-AC
0,00
PLATÉIA PALCO-AC
-2,55
E
E
Corte Longitudinal DD' 12
TÉCNICO 10,46 m²
-1,55
PAVIMENTO INFERIOR-AC
-2,55
CORREDOR 85,63 m²
HALL 5,06 m²
14 ,4 4 %
11,81%
PNE
0,00
0%
3,05
6,7
LIXO 13,86 m²
6,1
D.M.L 14,03 m²
6,7
0,00
EQUIPAMENTOS 28,48 m²
Acesso Secundário
E.T.A.C 14,00 m²
17,78%
WC FEM. 15,59 m²
2,4
0
10
20m
TATAME 110,69 m²
0,00
AULA DE MÚSICA 48,83 m²
AULA DE DANÇA E TEATRO 65,91 m²
B
A 12
2,4
0
C N
PLANTA BAIXA - TÉRREO SUBSOLO
F
CONSULTÓRIO 32,25 m²
10
20m
PERSPECTIVA QUADRA POLIESPORTIVA
PERSPECTIVA RECEPÇÃO E FOYER 0,63
SALA MULTIUSO 94,53 m²
0,4
F
COBERTURA
065 6,70
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
5,55
12
0
10
20m
C
B
A
2,4
41,12%
1,50 DEPÓSITO 23,80 m
Laje nervurada 40x20
Claraboia 1,00%
Brise-soleil vertical móvel
0,61
9% 12,3
Brise-soleil vertical fixo
Laje nervurada 60x20
0,4
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
COBERTURA
6,70
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
Janela basculante
5,55
CORREDOR
HALL ADM. SECRETARIA
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
6,7
3,05
3,05
0,46
6,1
6,7
SEGURANÇA 3,05
2,5
Janela de correr
TÉRREO-FORRO
2,50
8,17%
8,17%
D
QUADRA POLIESPORTIVA
0,46
EQUIPAMENTOS
WC E VESTIÁRIO MASC.
CORREDOR
0,00
AULA DE DANÇA E TEATRO 0,00
2,5
Laje nervurada 40x20
TÉRREO-AC
0,00
Galeria técnica de A.P
D
Corte Transversal BB'
2,25
0,75
2,4
0
10
20m
8,72%
8,17%
12
CABINE DE CONTROLE 15,64 m²
3,05
,4 14
ARQUIBANCADA 206,85 m²
CAFÉ 177,85 m²
E
WC MASC. 21,04 m²
LIXO 2,36 m²
SEGURANÇA 10,46 m²
WC FEM. 21,31 m²
DEPÓSITO 3,87 m²
PNE
PNE
ALM. ADM. 5,06 m²
F
DML 2,36 m² COPA 7,76 m²
DESCANÇO 21,39 m²
E
CORREDOR 64,35 m²
3,05
AULA DE CULINÁRIA 83,78 m²
3,05
ALM. GERAL 7,76 m²
4%
3,05
HALL ADM. 10,46 m²
3,05
F COORDENAÇÃO 21,27 m²
REUNIÃO 32,25 m²
PROFESSORES 21,05 m²
SECRETARIA 15,33 m²
B
A
12
2,4
0
N
PLANTA BAIXA - SEGUNDO PAVIMENTO
C
10
PERSPECTIVA SALA DE CULINÁRIA
PERSPECTIVA CAFÉ
20m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
067
12
0
10
20m
C
B
A
2,4
41,12%
1,50 DEPÓSITO 23,80 m
Laje nervurada 40x20
Claraboia 1,00%
Brise-soleil vertical móvel
0,61
9% 12,3
Brise-soleil vertical fixo
Laje nervurada 60x20
0,4
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
COBERTURA
6,70
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
Janela basculante
5,55
CORREDOR
HALL ADM. SECRETARIA
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
6,7
3,05
3,05
0,46
6,1
6,7
SEGURANÇA 3,05
2,5
Janela de correr
TÉRREO-FORRO
2,50
8,17%
8,17%
D
QUADRA POLIESPORTIVA
0,46
EQUIPAMENTOS
WC E VESTIÁRIO MASC.
CORREDOR
0,00
AULA DE DANÇA E TEATRO 0,00
2,5
Laje nervurada 40x20
TÉRREO-AC
0,00
Galeria técnica de A.P
D
Corte Transversal BB'
2,25
0,75
2,4
0
10
20m
8,72%
8,17%
12
CABINE DE CONTROLE 15,64 m²
3,05
,4 14
ARQUIBANCADA 206,85 m²
CAFÉ 177,85 m²
E
WC MASC. 21,04 m²
LIXO 2,36 m²
SEGURANÇA 10,46 m²
WC FEM. 21,31 m²
DEPÓSITO 3,87 m²
PNE
PNE
ALM. ADM. 5,06 m²
F
DML 2,36 m² COPA 7,76 m²
DESCANÇO 21,39 m²
E
CORREDOR 64,35 m²
3,05
AULA DE CULINÁRIA 83,78 m²
3,05
ALM. GERAL 7,76 m²
4%
3,05
HALL ADM. 10,46 m²
3,05
F COORDENAÇÃO 21,27 m²
REUNIÃO 32,25 m²
PROFESSORES 21,05 m²
SECRETARIA 15,33 m²
B
A
12
2,4
0
N
PLANTA BAIXA - SEGUNDO PAVIMENTO
C
10
PERSPECTIVA SALA DE CULINÁRIA
PERSPECTIVA CAFÉ
20m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
067
Proteção em tela alambrado para quadra
Laje nervurada 60x20
Claraboia 1,00%
1,00%
Cortina de vidro com portas de correr
COBERTURA
0,63
0,4
Brise-soleil vertical móvel
Laje nervurada 40x20
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
DML
TATAME
0,6
CAFÉ
CORREDOR
5,55
WC FEM.
WC MASC.
ALM. GERAL
COPA
DESCANÇO
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
3,05
0,45
3,05
TÉRREO-FORRO
2,50
Brise-soleil vertical fixo 2,5
0,46
D.M.L
0,00
CORREDOR SEGURANÇA
5
6,1 2,5
2,50
0,00
6,70
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
3,05
3,05
TÉRREO-FORRO
COBERTURA
Janela de correr
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
1,00%
4,4
COPA
Brise-soleil vertical fixo
6,7
2,5
CORREDOR
0,46
6,75
REUNIÃO
Brise-soleil vertical móvel
Claraboia
11,81%
Janela basculante
3,05
Laje nervurada 40x20
0% 41 ,2
5,55
Janela de correr
Laje nervurada 70x20
6,70
Brise-soleil vertical fixo
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
2,5
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
QUADRA POLIESPORTIVA
0,00
RECEPÇÃO/FOYER
0,00
TÉRREO-AC
WC E VESTIÁRIO FEM.
WC E VESTIÁRIO MASC.
CORREDOR
TATAME
0,00
TÉRREO-AC
0,00
0,00
Galeria técnica de A.P
Corte Transversal CC' 20m
9,22%
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
17,71%
2,4
COBERTURA
0
10
6,70
20m
0% 41 ,2
000
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
11,81%
5,55
5,55
WC MASC.
ALM. GERAL
COPA
DESCANÇO
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
3,05
2,50
2,5
4,33 -1,55
TÉRREO-AC
PLATÉIA
COBERTURA
WC E VESTIÁRIO FEM.
WC E VESTIÁRIO MASC.
CORREDOR
6,70
14 ,4 4 %
0,00
TATAME
TÉRREO-AC
0,00
COBERTURA
6,70
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
-2,55
PAVIMENTO INFERIOR-AC
RECEPÇÃO/FOYER
0,00
0,00
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
0,6
0,61
-1,55
SALA MULTIUSO
17,78%
PALCO
-1,55
0,00
0,4
CAMARIM
RECEPÇÃO/FOYER
0,4
0,00
PALCO-AC
TÉRREO-FORRO
4,4
2,50
1,50
WC FEM.
3,05
5
6,01
TÉRREO-FORRO
DEPÓSITO
CORREDOR SEGURANÇA
3,05
3,05
2,5
CAFÉ
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
6,7
0,6
12,39%
3,05
7,57
12
0,45
10
Corte Longitudianl EE' 0,6
0
6,70
0,7
2,4 41,12%
12
COBERTURA
5,55
5,55
0
10
2,50
20m
QUADRA POLIESPORTIVA
EQUIPAMENTOS
0,46
WC E VESTIÁRIO MASC.
CORREDOR
0,00
AULA DE DANÇA E TEATRO
PROFESSORES
REUNIÃO
COORDENAÇÃO
HALL ADM.
3,05
ALM. ADM.
AULA DE CULINÁRIA
3,05
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
12
2,4
0
10
20m
3,05
5,89
3,05
TÉRREO-FORRO
2,50
2,5
2,4
TÉRREO-FORRO
Corte Longitudianl EE'
5,29
0,46
3,05
0,45
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
6,7
3,05
2,5
12
HALL ADM. SECRETARIA
6,1
6,7
Corte Transversal AA'
CORREDOR
2,5
SEGURANÇA 3,05
2,5
-2,55
0,00
0,00
TÉRREO-AC
TATAME
CONSULTÓRIO
0,00
AULA DE DANÇA E TEATRO
AULA DE MÚSICA
SALA MULTIUSO
TÉRREO-AC
0,00
0,00
0,00
10
COBERTURA
6,70
20m
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
Corte Londitudinal FF' 12
Brise-soleil vertical móvel
2,4
Laje nervurada 40x20
0
Cortina de vidro com janelas de correr
1,00%
10
14 ,4 4 %
20m
Laje nervurada 70x20
6,70
5,55
5,55
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
3,05
PROFESSORES
REUNIÃO
COORDENAÇÃO
HALL ADM.
3,05
ALM. ADM.
AULA DE CULINÁRIA
Brise-soleil vertical fixo
3,05
TÉRREO-FORRO
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
TÉRREO-FORRO
2,50
0,44
QUADRA POLIESPORTIVA
0,00
0,44
Cortina de vidro com janelas de correr
0,00
2,5
3,6
2,50
5,29
11,81%
2,5
Brise-soleil vertical fixo
3,05
0,45
14 ,4 4 %
6,7
3,05
0%
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
Janela de correr
17,78%
41,2
6,1
6,7
Janela basculante
COBERTURA
0,6
0
1,00%
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
5,89
2,4
Laje nervurada 70x20
Claraboia
17,78%
12
Brise-soleil vertical fixo
0,6
Corte Transversal BB'
Laje nervurada 60x20
0,4
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
0,00
TÉRREO-AC
TATAME
CONSULTÓRIO
0,00
AULA DE DANÇA E TEATRO
AULA DE MÚSICA
SALA MULTIUSO
0,00
TÉRREO-AC
0,00
0,00
PLATÉIA -2,55
Parede com impermeabilização
PALCO-AC
-1,55
PAVIMENTO INFERIOR-AC
-2,55
Corte Longitudinal DD' 12
2,4
0
Corte Londitudinal FF' 10
20m
12
2,4
0
10
20m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
069
Proteção em tela alambrado para quadra
Laje nervurada 60x20
Claraboia 1,00%
1,00%
Cortina de vidro com portas de correr
COBERTURA
0,63
0,4
Brise-soleil vertical móvel
Laje nervurada 40x20
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
DML
TATAME
0,6
CAFÉ
CORREDOR
5,55
WC FEM.
WC MASC.
ALM. GERAL
COPA
DESCANÇO
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
3,05
0,45
3,05
TÉRREO-FORRO
2,50
Brise-soleil vertical fixo 2,5
0,46
D.M.L
0,00
CORREDOR SEGURANÇA
5
6,1 2,5
2,50
0,00
6,70
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
3,05
3,05
TÉRREO-FORRO
COBERTURA
Janela de correr
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
1,00%
4,4
COPA
Brise-soleil vertical fixo
6,7
2,5
CORREDOR
0,46
6,75
REUNIÃO
Brise-soleil vertical móvel
Claraboia
11,81%
Janela basculante
3,05
Laje nervurada 40x20
0% 41 ,2
5,55
Janela de correr
Laje nervurada 70x20
6,70
Brise-soleil vertical fixo
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
2,5
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
QUADRA POLIESPORTIVA
0,00
RECEPÇÃO/FOYER
0,00
TÉRREO-AC
WC E VESTIÁRIO FEM.
WC E VESTIÁRIO MASC.
CORREDOR
TATAME
0,00
TÉRREO-AC
0,00
0,00
Galeria técnica de A.P
Corte Transversal CC' 20m
9,22%
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
17,71%
2,4
COBERTURA
0
10
6,70
20m
0% 41 ,2
000
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
11,81%
5,55
5,55
WC MASC.
ALM. GERAL
COPA
DESCANÇO
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
3,05
2,50
2,5
4,33 -1,55
TÉRREO-AC
PLATÉIA
COBERTURA
WC E VESTIÁRIO FEM.
WC E VESTIÁRIO MASC.
CORREDOR
6,70
14 ,4 4 %
0,00
TATAME
TÉRREO-AC
0,00
COBERTURA
6,70
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
-2,55
PAVIMENTO INFERIOR-AC
RECEPÇÃO/FOYER
0,00
0,00
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
0,6
0,61
-1,55
SALA MULTIUSO
17,78%
PALCO
-1,55
0,00
0,4
CAMARIM
RECEPÇÃO/FOYER
0,4
0,00
PALCO-AC
TÉRREO-FORRO
4,4
2,50
1,50
WC FEM.
3,05
5
6,01
TÉRREO-FORRO
DEPÓSITO
CORREDOR SEGURANÇA
3,05
3,05
2,5
CAFÉ
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
6,7
0,6
12,39%
3,05
7,57
12
0,45
10
Corte Longitudianl EE' 0,6
0
6,70
0,7
2,4 41,12%
12
COBERTURA
5,55
5,55
0
10
2,50
20m
QUADRA POLIESPORTIVA
EQUIPAMENTOS
0,46
WC E VESTIÁRIO MASC.
CORREDOR
0,00
AULA DE DANÇA E TEATRO
PROFESSORES
REUNIÃO
COORDENAÇÃO
HALL ADM.
3,05
ALM. ADM.
AULA DE CULINÁRIA
3,05
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
12
2,4
0
10
20m
3,05
5,89
3,05
TÉRREO-FORRO
2,50
2,5
2,4
TÉRREO-FORRO
Corte Longitudianl EE'
5,29
0,46
3,05
0,45
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
6,7
3,05
2,5
12
HALL ADM. SECRETARIA
6,1
6,7
Corte Transversal AA'
CORREDOR
2,5
SEGURANÇA 3,05
2,5
-2,55
0,00
0,00
TÉRREO-AC
TATAME
CONSULTÓRIO
0,00
AULA DE DANÇA E TEATRO
AULA DE MÚSICA
SALA MULTIUSO
TÉRREO-AC
0,00
0,00
0,00
10
COBERTURA
6,70
20m
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
Corte Londitudinal FF' 12
Brise-soleil vertical móvel
2,4
Laje nervurada 40x20
0
Cortina de vidro com janelas de correr
1,00%
10
14 ,4 4 %
20m
Laje nervurada 70x20
6,70
5,55
5,55
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
3,05
PROFESSORES
REUNIÃO
COORDENAÇÃO
HALL ADM.
3,05
ALM. ADM.
AULA DE CULINÁRIA
Brise-soleil vertical fixo
3,05
TÉRREO-FORRO
PAVIMENTO SUPERIOR-AC
3,05
TÉRREO-FORRO
2,50
0,44
QUADRA POLIESPORTIVA
0,00
0,44
Cortina de vidro com janelas de correr
0,00
2,5
3,6
2,50
5,29
11,81%
2,5
Brise-soleil vertical fixo
3,05
0,45
14 ,4 4 %
6,7
3,05
0%
PAVIMENTO SUPERIOR-FORRO
Janela de correr
17,78%
41,2
6,1
6,7
Janela basculante
COBERTURA
0,6
0
1,00%
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
5,89
2,4
Laje nervurada 70x20
Claraboia
17,78%
12
Brise-soleil vertical fixo
0,6
Corte Transversal BB'
Laje nervurada 60x20
0,4
Calha de captação de água pluvial Nervura de borda protendida
0,00
TÉRREO-AC
TATAME
CONSULTÓRIO
0,00
AULA DE DANÇA E TEATRO
AULA DE MÚSICA
SALA MULTIUSO
0,00
TÉRREO-AC
0,00
0,00
PLATÉIA -2,55
Parede com impermeabilização
PALCO-AC
-1,55
PAVIMENTO INFERIOR-AC
-2,55
Corte Longitudinal DD' 12
2,4
0
Corte Londitudinal FF' 10
20m
12
2,4
0
10
20m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
069
FACHADA SUDESTE NOROESTE FACHADA
2,4
0
10
20m
12 12
2,4 2,4
00
10 10
20m 20m
FACHADA SUDOESTE
FACHADA SUDESTE
12
FACHADA NOROESTE
FACHADA NOROESTE
FACHADA NORDESTE
FACHADA SUDOESTE NORDESTE FACHADA
FACHADA NORDESTE 12
2,4
0
10
20m
12 12
2,4 2,4
00
10 10
20m 20m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
071
FACHADA SUDESTE NOROESTE FACHADA
2,4
0
10
20m
12 12
2,4 2,4
00
10 10
20m 20m
FACHADA SUDOESTE
FACHADA SUDESTE
12
FACHADA NOROESTE
FACHADA NOROESTE
FACHADA NORDESTE
FACHADA SUDOESTE NORDESTE FACHADA
FACHADA NORDESTE 12
2,4
0
10
20m
12 12
2,4 2,4
00
10 10
20m 20m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
071
PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL
PLANTA BAIXA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL
Corte
Laje nervurada em concreto (viga 60x20) 46,8 12,5
34,3
Mesa da laje nervurada h=10cm
Viga-faixa protendida da laje nervurada
24,35
22,1
Laje nervurada em concreto (viga 60x20)
Abertura na laje para clarabóia
39,6
Viga protendida (nervura) h=50cm
Viga protendida (nervura) h=30cm Viga faixa protendida h=30cm
Viga faixa protendida h=50cm
14,75
17,64
Laje nervurada em concreto (viga 40x20)
DETALHAMENTO ESTRUTURAL
1,2
0,6
2,4
14,9
34,3 49,33
ESTRUTURA E COBERTURA 12
2,4
0
10
2,4
1,2
0,6
1,2
N
Pilar Mesas superior da laje nervurada Nervura da laje (viga protendida) Viga-faixa protendida Circulação vertical (escada/rampa) Arquibancada
1,2
2,4
Pilar 20x50cm
*Calculos de pré dimencionamento feitos de acordo com o livro: Projeto e Execução de Lajes Protendidas (Engº. Alexandre Anozé Emerick, MSc, 2002)
20m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
073
PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL
PLANTA BAIXA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL
Corte
Laje nervurada em concreto (viga 60x20) 46,8 12,5
34,3
Mesa da laje nervurada h=10cm
Viga-faixa protendida da laje nervurada
24,35
22,1
Laje nervurada em concreto (viga 60x20)
Abertura na laje para clarabóia
39,6
Viga protendida (nervura) h=50cm
Viga protendida (nervura) h=30cm Viga faixa protendida h=30cm
Viga faixa protendida h=50cm
14,75
17,64
Laje nervurada em concreto (viga 40x20)
DETALHAMENTO ESTRUTURAL
1,2
0,6
2,4
14,9
34,3 49,33
ESTRUTURA E COBERTURA 12
2,4
0
10
2,4
1,2
0,6
1,2
N
Pilar Mesas superior da laje nervurada Nervura da laje (viga protendida) Viga-faixa protendida Circulação vertical (escada/rampa) Arquibancada
1,2
2,4
Pilar 20x50cm
*Calculos de pré dimencionamento feitos de acordo com o livro: Projeto e Execução de Lajes Protendidas (Engº. Alexandre Anozé Emerick, MSc, 2002)
20m Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
073
ESTRUTURA PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL
CORTE - DETALHAMENTO ESTRUTURAL
Claraboia
Contraflexa com i=1%
Camada regularizadora
Camada regularizadora
Rufo com pingadeira Calha Laje nervurada em concreto (viga 40x20)
i=1%
Viga protendida da laje nervurada Laje nervurada em concreto (viga 60x20)
Contraflexa com i=1% Pilar de concreto 50x20
Rufo com pingadeira Viga protendida da laje nervurada 40x20
Calha
Clarabóia
Esquadria em alumínio e vidro - abertura basculante 1 folha
i=1%
Esquadria em alumínio e vidro - abertura de correr 4 folhas - acabamento em preto fosco Viga protendida da laje nervurada 60x20 Pingadeira
Esquadria em alumínio e vidro - abertura basculante 1 folha
Contrapiso Pilar de concreto 50x20
Brise soleil vertical - fixo - painel e ACM com acabamento amadeirado
Piso vinílico Tarkett -linha Decode Mineral: Grey 2x25m
Viga protendida da laje nervurada 45x20 Laje nervurada em concreto (viga 45x20) Viga-faixa protendida da laje nervurada
Esquadria em alumínio e vidro - abertura de correr 4 folhas - acabamento em preto fosco
Contrapiso Laje de concreto h=15cm
Pingadeira
Piso vinílico Tarkett -linha Omnisports: Orange e Green 2x25m
Brise soleil vertical - abertura pivotante - painel e ACM com acabamento amadeirado Conector metálico
Laje de concreto h=15cm 0
0
0,3
0,6
1,8
0,6
1,8
Contrapiso
4,2
3
4,2
6m
Piso vinílico Tarkett -linha Decode Mineral: Grey 2x25m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
075
ESTRUTURA PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESTRUTURAL
CORTE - DETALHAMENTO ESTRUTURAL
Claraboia
Contraflexa com i=1%
Camada regularizadora
Camada regularizadora
Rufo com pingadeira Calha Laje nervurada em concreto (viga 40x20)
i=1%
Viga protendida da laje nervurada Laje nervurada em concreto (viga 60x20)
Contraflexa com i=1% Pilar de concreto 50x20
Rufo com pingadeira Viga protendida da laje nervurada 40x20
Calha
Clarabóia
Esquadria em alumínio e vidro - abertura basculante 1 folha
i=1%
Esquadria em alumínio e vidro - abertura de correr 4 folhas - acabamento em preto fosco Viga protendida da laje nervurada 60x20 Pingadeira
Esquadria em alumínio e vidro - abertura basculante 1 folha
Contrapiso Pilar de concreto 50x20
Brise soleil vertical - fixo - painel e ACM com acabamento amadeirado
Piso vinílico Tarkett -linha Decode Mineral: Grey 2x25m
Viga protendida da laje nervurada 45x20 Laje nervurada em concreto (viga 45x20) Viga-faixa protendida da laje nervurada
Esquadria em alumínio e vidro - abertura de correr 4 folhas - acabamento em preto fosco
Contrapiso Laje de concreto h=15cm
Pingadeira
Piso vinílico Tarkett -linha Omnisports: Orange e Green 2x25m
Brise soleil vertical - abertura pivotante - painel e ACM com acabamento amadeirado Conector metálico
Laje de concreto h=15cm 0
0
0,3
0,6
1,8
0,6
1,8
Contrapiso
4,2
3
4,2
6m
Piso vinílico Tarkett -linha Decode Mineral: Grey 2x25m
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
075
AMPLIAÇÃO 1 - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP
Para o escoamento da água pluvial na
ESQUEMA ISOMÉTRICO - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP
Pingadeira e rufo metálico
cobertura plana, formada por laje nervurada com eixos de vigas longitudinais e transversais apoiadas em pilares a cada 2,4m, será feita a
Camada de regularização
Ralo para resíduos sólidos
Laje nervurada incl=1%
Calha platibanda corte 70
i=1% 24cm
15cm
24m
14,4m
protenção dos cabos de armação de tensão dessa grelha, formando uma contraflexa com inclinação
i=1%
*Medidas distorcidas para enfatizar a contraflexa
PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP
de 1%, onde a altura máxima do maior vão chegará a 24cm e altura máxima do menor vão
i=1%
chegará a 15cm. Esta contraflexa na cobertura irá permitir o escoamento
da
água
pluvial
para
as
i=1%
hv2
extremidades, onde será captada pelo sistema de coleta de água fluvial. O sistema de calhas levarão a água pluvial para o sistema de tubos de queda, que será
Tubo de queda
embutido a cada dois pilares, naqueles que que
dividem
a
área
da
Viga de borda da laje protendida
m
14.4
quadra
36
poliesportiva com a ala de salas.
.6 m
Todo esse sistema terá fim então na galeria técnica de águas pluviais, que pecorre abaixo do
Galeria técnica
esta água para o reservatório, onde irá então para
Reservatório para tratamento
o sitema de tratamento. Após tratada está água poderá ser reutilizada em descargas; para a
hv1=1% do vão de 24m hv1=24cm
24m
corredor de salas térreas toda a edificação e leva
hv2=1% do vão de 14,4m hv2=15cm
~
Sistema de tratamento
irrigação de horta, pomar e gramado; lavagem de pisos, entre outras necessidades.
hv1
Condutor de embutir 75mm
circundam todo o perímetro da edificação e nos centrais
i=1%
Pilar
Parede
Sistema de coleta
DETALHAMENTO DE ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
Reservatório para reuso
Eixos longitudinais com armação protendida Eixos transversais com armação protendida Eixos das bordas sem inclinação (calhas) Tubos de queda Direção dos eixos centrais Direção de caimento das águas
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
077
AMPLIAÇÃO 1 - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP
Para o escoamento da água pluvial na
ESQUEMA ISOMÉTRICO - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP
Pingadeira e rufo metálico
cobertura plana, formada por laje nervurada com eixos de vigas longitudinais e transversais apoiadas em pilares a cada 2,4m, será feita a
Camada de regularização
Ralo para resíduos sólidos
Laje nervurada incl=1%
Calha platibanda corte 70
i=1% 24cm
15cm
24m
14,4m
protenção dos cabos de armação de tensão dessa grelha, formando uma contraflexa com inclinação
i=1%
*Medidas distorcidas para enfatizar a contraflexa
PERSPECTIVA - DETALHAMENTO ESCOAMENTO DE AP
de 1%, onde a altura máxima do maior vão chegará a 24cm e altura máxima do menor vão
i=1%
chegará a 15cm. Esta contraflexa na cobertura irá permitir o escoamento
da
água
pluvial
para
as
i=1%
hv2
extremidades, onde será captada pelo sistema de coleta de água fluvial. O sistema de calhas levarão a água pluvial para o sistema de tubos de queda, que será
Tubo de queda
embutido a cada dois pilares, naqueles que que
dividem
a
área
da
Viga de borda da laje protendida
m
14.4
quadra
36
poliesportiva com a ala de salas.
.6 m
Todo esse sistema terá fim então na galeria técnica de águas pluviais, que pecorre abaixo do
Galeria técnica
esta água para o reservatório, onde irá então para
Reservatório para tratamento
o sitema de tratamento. Após tratada está água poderá ser reutilizada em descargas; para a
hv1=1% do vão de 24m hv1=24cm
24m
corredor de salas térreas toda a edificação e leva
hv2=1% do vão de 14,4m hv2=15cm
~
Sistema de tratamento
irrigação de horta, pomar e gramado; lavagem de pisos, entre outras necessidades.
hv1
Condutor de embutir 75mm
circundam todo o perímetro da edificação e nos centrais
i=1%
Pilar
Parede
Sistema de coleta
DETALHAMENTO DE ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
Reservatório para reuso
Eixos longitudinais com armação protendida Eixos transversais com armação protendida Eixos das bordas sem inclinação (calhas) Tubos de queda Direção dos eixos centrais Direção de caimento das águas
Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
077
PERSPECTIVA - DETALHAMENTO BRISES
ESQUEMA DE MONTAGEM - DETALHAMENTO CLARABOIA
VISTA SUPERIOR - DETALHAMENTO CLARABOIA
PLANTA BAIXA - DETALHAMENTO CLARABOIA Corte
Corte
Todas as esquadrias de fachada da edificação terão proteção solar advindas do sistema de
Tampo de vidro
brises-soleil vertical, divididos entre módulos móveis e fixos. Otimizando a incidência de luz solar e minimizando a entrada de calor nos ambientes. Vidro temperado laminado transparente 8mm
O brise-soleil é um elemento arquitetônico que tem
como
principal
característica
impedir
a
Eixo
incidência direta da radiação solar no interior dos
Tampa de ABS
edifícios. Além de proporcionar resultados estéticos,
Painel de ACM
Projeção do tampo de vidro temperado laminado 8mm
Projeção do tampo de vidro temperado laminado 8mm
Parede estrutural da clarabóia
Parede estrutural da clarabóia
Treliça de travamento estrutural
Treliça de travamento estrutural
Perfil superior para apoio do vidro
Perfil superior para apoio do vidro
Vidro temperado laminado 8mm
Vidro temperado laminado 8mm Perfil de aço dobrado para reforço
Estrutura de vidro
os brises apresentam também eficiência energética e conforto térmico, sendo um diferencial na arquitetura sustentável,
minimizando
o
custo
com
ar
condicionado e iluminação artificial. Projeção do tampo de vidro
Díponível em diversar matérias primas, para este projeto o material selecionado é o ACM (Alumínio
Estrutura metálica para apoio do vidro, parafusada na parede estrutural da clarabóia
Composto). Um material composto por chapas de alumínio e revestido com termoplástico de polietileno de baixa densidade, com espessura entre 3 e 4 mm e
Haste de acionamento Porta-painel
ESTRUTURA MONTADA - DETALHAMENTO CLARABOIA
CORTE - DETALHAMENTO CLARABOIA Vidro temperado 8mm Perfil para apoio do vidro
Estrutura de apoio
Parafuso chumbado para fixação da peça
Tampo de vidro temperado 8mm
acabamento em várias texturas e cores. Essa combinação resulta em um material extremamente versátil e de altíssima qualidade, resistente a todo tipo de intempérie, como sol, chuva e baixas e altas temperaturas.
~ CAMADAS DO ACM - DETALHAMENTO BRISES
Parede estrutural da claraboia, por cima das vigas da laje nervurada
Filme protetor (Liner) Tipo de pintura Alumínio Laje nervurada impermeabilizada
Núcleo de polietileno Alumínio
DETALHAMENTO DE BRISE-SOLEIL
Pintura protetora
DETALHAMENTO DE CLARABOIA Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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PERSPECTIVA - DETALHAMENTO BRISES
ESQUEMA DE MONTAGEM - DETALHAMENTO CLARABOIA
VISTA SUPERIOR - DETALHAMENTO CLARABOIA
PLANTA BAIXA - DETALHAMENTO CLARABOIA Corte
Corte
Todas as esquadrias de fachada da edificação terão proteção solar advindas do sistema de
Tampo de vidro
brises-soleil vertical, divididos entre módulos móveis e fixos. Otimizando a incidência de luz solar e minimizando a entrada de calor nos ambientes. Vidro temperado laminado transparente 8mm
O brise-soleil é um elemento arquitetônico que tem
como
principal
característica
impedir
a
Eixo
incidência direta da radiação solar no interior dos
Tampa de ABS
edifícios. Além de proporcionar resultados estéticos,
Painel de ACM
Projeção do tampo de vidro temperado laminado 8mm
Projeção do tampo de vidro temperado laminado 8mm
Parede estrutural da clarabóia
Parede estrutural da clarabóia
Treliça de travamento estrutural
Treliça de travamento estrutural
Perfil superior para apoio do vidro
Perfil superior para apoio do vidro
Vidro temperado laminado 8mm
Vidro temperado laminado 8mm Perfil de aço dobrado para reforço
Estrutura de vidro
os brises apresentam também eficiência energética e conforto térmico, sendo um diferencial na arquitetura sustentável,
minimizando
o
custo
com
ar
condicionado e iluminação artificial. Projeção do tampo de vidro
Díponível em diversar matérias primas, para este projeto o material selecionado é o ACM (Alumínio
Estrutura metálica para apoio do vidro, parafusada na parede estrutural da clarabóia
Composto). Um material composto por chapas de alumínio e revestido com termoplástico de polietileno de baixa densidade, com espessura entre 3 e 4 mm e
Haste de acionamento Porta-painel
ESTRUTURA MONTADA - DETALHAMENTO CLARABOIA
CORTE - DETALHAMENTO CLARABOIA Vidro temperado 8mm Perfil para apoio do vidro
Estrutura de apoio
Parafuso chumbado para fixação da peça
Tampo de vidro temperado 8mm
acabamento em várias texturas e cores. Essa combinação resulta em um material extremamente versátil e de altíssima qualidade, resistente a todo tipo de intempérie, como sol, chuva e baixas e altas temperaturas.
~ CAMADAS DO ACM - DETALHAMENTO BRISES
Parede estrutural da claraboia, por cima das vigas da laje nervurada
Filme protetor (Liner) Tipo de pintura Alumínio Laje nervurada impermeabilizada
Núcleo de polietileno Alumínio
DETALHAMENTO DE BRISE-SOLEIL
Pintura protetora
DETALHAMENTO DE CLARABOIA Universidade de Brasília_Faculdade de Arquitetura e Urbanismo_TFG_Carolina Ferreira Baptista_2° 2020
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OBRIGADA
OBRIGADA
AGRADECIMENTOS
A todos os funcionários da Universidade de Brasília por todo apoio e por proporcionaram um ambiente propício para o desenvolvimento de aprendizagem durante meu curso de graduação A todos os meus professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, pela excelência da qualidade técnica de cada um, ensinamentos e inspirações em todos os semestres. Deixo um agradecimento especial ao meu orientador Ivan pelo incentivo e pela dedicação, que tanto me ajudou, me ensinou e me tranquilizou nos momentos difíceis. Sou grata pela confiança depositada na minha proposta de projeto. Obrigada por me manter motivada durante todo o processo. As professoras da minha banca avaliadora Carolina e Chenia, que trouxeram muitas contribuições positivas ao projeto neste período e por sempre me incentivarem a melhorar. A todos os meus amigos do curso de graduação que compartilharam dos inúmeros desafios que enfrentamos, sempre com o espírito colaborativo. E por fim, sou grata às instituições gestoras e voluntários dos projetos sociais que inspiraram o tema deste Trabalho Final de Graduação.
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AGRADECIMENTOS
A todos os funcionários da Universidade de Brasília por todo apoio e por proporcionaram um ambiente propício para o desenvolvimento de aprendizagem durante meu curso de graduação A todos os meus professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, pela excelência da qualidade técnica de cada um, ensinamentos e inspirações em todos os semestres. Deixo um agradecimento especial ao meu orientador Ivan pelo incentivo e pela dedicação, que tanto me ajudou, me ensinou e me tranquilizou nos momentos difíceis. Sou grata pela confiança depositada na minha proposta de projeto. Obrigada por me manter motivada durante todo o processo. As professoras da minha banca avaliadora Carolina e Chenia, que trouxeram muitas contribuições positivas ao projeto neste período e por sempre me incentivarem a melhorar. A todos os meus amigos do curso de graduação que compartilharam dos inúmeros desafios que enfrentamos, sempre com o espírito colaborativo. E por fim, sou grata às instituições gestoras e voluntários dos projetos sociais que inspiraram o tema deste Trabalho Final de Graduação.
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FIGURAS Gymnase Georges Pompidou https://www.archdaily.com.br/br/926198/ginasio-pompidou-enia-a rchitectes Center Sportif Des Deux Rives http://www.sergiograzia.fr/fr/gymnase-des-deux-rives/index/ Nathalie Mauclair Gymnasium https://www.archdaily.com.br/br/787499/nathalie-mauclair-gymna sium-schemaa Catetinho - Lucio In The Sky: https://luciointhesky.wordpress.com/2012/08/30/catetinho-o-palac io-de-tabuas/ Casa Niemeyer - Victor Delaqua https://www.archdaily.com.br/br/926161/a-casa-em-estilo-colonial -que-niemeyer-projetou-para-si Candangos na Cidade Livre Arquivo Público do DF Rodoviária do Núcleo Bandeirante Arquivo Público do DF Casas do Núcleo Bandeirante Arquivo Público do DF
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, p. 162. 2015. BRAIDA, F.; ALBERTO, K. C. Programa Arquitetônico Comentado: Revista Escola, Março de 2010 BRASIL – Parâmetros de Ocupação do Solo / Park Way. Dispões sobre a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Park Way – LUOS. Disponível em: http://www.seduh.df.gov.br/wp� conteudo/uploads/2017/10/anexo3_quadro11a_uso_solo_park_way. pdf. Acesso em: 28/08/2020.
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TERRACAP. Setor De Mansões Park Way ‐ Trecho 3, Relatório De Impacto Ambiental – Rima. Volume III / V, de Junho de 2013 DISTRITO FEDERAL ‐ GDF, SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE. Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal – PDOT, de Novembro de 2009 DISTRITO FEDERAL. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios. Brasília / Plano Piloto: PDAD/DF, 2013 / 2014. DISTRITO FEDERAL. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios. Distrito Federal: PDAD/DF, 2015 GOMES, C.; SANTOS, L.; ALMEIDA, B. Humanização em Ambiente Construído: O Estímulo dos Sentidos. Revista Educação Gráfica, Vol 17 nº2, 2013 GONÇALVES, A. T.; GARCIA, O.; MAH, S. Jovens Estudantes e Idosos: suportes geracionais em contexto metropolitano. IV Congresso Português de Sociologia, 2000. Humanitas Deventer. Disponível em:< http://www.humanitasdeventer.nl/ IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira : 2016 / IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. - Rio de Janeiro : IBGE, 2016 KEATES, S.; CLARKSON, J.- Countering Design Exclusion. London: Springer, 2004 KISNERMAN, N. Introdução ao Trabalho Social: Teoria e Pratica do Trabalho Social. [S.l.]: Moraes, 1983. MELLO, R. L. de. Arquitetura Inclusiva: Uma nova cultura. Disponível em: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=32&Cod=1 013. Acesso em: 28/08/2020.
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