Revista para famílias do bairro Anchieta e região | nº12 | maio de 2017
Filhos que nascem do coração
em casa
Mães dividem as histórias da espera e do encontro com as crianças que adotaram
Viagens & cia
boas compras
na sua mesa
Dicas preciosas sobre Fernando de Noronha p.4
Sugestões de presentes para as mamães p.9
Delícias super práticas e gostosas com coco p.11
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editorial
A experiência de vida mais transformadora do mundo O título deste editorial poderia ser uma resumida descrição do que é ser mãe. Não há nada, nenhuma outra experiência qualquer na vida de um ser humano mais transformadora e capaz de mexer com tudo de alguém do que a maternidade. Tudo muda tanto e de uma maneira tão espontânea que fica difícil pontuar tais mudanças. Nessa edição da Anchieta em Casa especial de Dia das Mães vamos conhecer histórias incríveis e inspiradoras de mulheres que se tornaram mães a partir da adoção. Vale a leitura! Junto com dicas valiosas para quem tem vontade de conhecer o paraíso brasileiro de Fernando de Noronha, te apresentamos receitas deliciosas e práticas feitas com coco, dicas de presentes incríveis de vizinhos parceiros para presentear as mães, avós e madrinhas com afeto no Dia das Mães e sugestões de programas legais para se fazer com a família neste mês. Quer dividir com a gente uma receita deliciosa, uma experiência de viagem, uma ideia legal para nossa revista? Escreva ou ligue para nós: vai ser um prazer te ouvir. Um beijo carinhoso,
Carolina Lentz
em casa Anchieta em Casa é uma publicação da Gíria Design e Comunicação Av. Bandeirantes, 1.299, lj. 10 - Anchieta. CEP: 30.310-403 | (31) 3222-1829 Projeto gráfico, design e redação: Equipe Gíria Jornalista responsável: Nathalia Ilovatte - MTE: 0069528/SP Tiragem: 7.500 exemplares Distribuição: BH Home (gratuita, de porta em porta) Foto da Capa: Banco de imagens Cartas à redação e sugestões: anchietaemcasa@giria.com.br Para anunciar, ligue: (31) 3222-1829 fb/anchietaemcasa
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Por Fabrícia Pedretti Melillo
viagens & cia
Turismóloga e sócia-proprietária da Ideal Viagens
Paraíso brasileiro Sem deixar a desejar a nenhum destino internacional e certamente classificado como um daqueles lugares que habitam nosso imaginário no quesito paraíso tropical, Fernando de Noronha está cada vez mais em voga. Um lugar onde a combinação de areia, mar, céu, fauna e flora marinha é tão, mais tão intensamente linda, que os ateus que me perdoem, mas nos faz acreditar que realmente Deus existe. E, lá, o danado caprichou. A variedade de peixes que se pode ver em mergulhos de snorkel, caso você não seja dos adeptos aos cilindros, é enorme. Caso você queira se aventurar, é possível fazer também seu batismo de mergulho lá. Imagine só já começar a mergulhar em uma das mecas mundiais do esporte? Como as praias são muito limpas e abrigam regiões de desova de tartaruga, não é raro esbarrar com as bichinhas em um despretensioso banho de mar. Outra atividade divertidíssima para se praticar na ilha é a “prancha a reboque”. Como o nome já diz, você basicamente é rebocado por uma lancha segurando uma pequena prancha e, à medida que a lancha segue, todo o fundo do mar está a sua disposição e ao seu fôlego. A sensação de se estar flutuando, imperdível. A ilha que repeliu muitos turistas por conta das pousadas domiciliares, conhecidas pela simplicidade, recebe mais e mais pousadinhas cheias de charme e conforto para receber todos os gostos e bolsos e, além disso, agrada também aqueles que querem um casamento em um cenário para lá de especial.
A ilha possui várias opções de praia, mas não custa lembrar: por ter uma legislação rígida de proteção não possui estrutura à beira mar e nem grandes resorts. Quer saber se Noronha é pra você? Se responder sim às perguntinhas abaixo, se jogue: Gosta de lugares deslumbrantes? Gosta de caminhadas ? Gosta de praias lindíssimas? Gosta de praias limpíssimas? Agora, se você faz questão de comodidade à beira mar, e de ficar com o pé na areia, talvez Noronha não seja para você. A ilha não oferece grandes comodidades e chegar a algumas praias pode significar ter que fazer uma caminhada moderada. Então, ninguém melhor que você mesmo para avaliar se o destino é a sua praia, mas um fato é inegável: a viagem vale a pena, mesmo que você tenha que abrir mão do seu ideal de comodidade. De verdade, Fernando de Noronha é um dos poucos lugares no mundo do qual nunca vi ninguém voltar arrependido, pois vale o esforço de sair da zona de conforto, pode acreditar.
Conheça Fernando de Noronha com a Ideal Viagens! Fernando de Noronha
Fernando de Noronha
Fernando de Noronha
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anchieta em casa • abril de 2017
Rua Padre Odorico, 128 Sala. 1004-1006 - São Pedro - BH/MG - (31) 2552-2503 - idealviagens.tur.br
R$ 808,00
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Por Nathalia Ilovatte
nossa capa
Jornalista formada na Universidade Santa Cecília, em Santos, mas escolheu Belo Horizonte para morar. Já cobriu Moda, Beleza, Comportamento e Mulher nos portais iG e R7.
Histórias da maternidade:
quando os filhos vêm do coração Para celebrar o Dia das Mães, três mulheres falam sobre o amor que nasce quando termina a espera na fila da adoção Expectativa, preparo, reconhecimento e amor são etapas que marcam o início da maternidade. E para que elas aconteçam, não é preciso carregar o filho no ventre e nem transmitir a ele o próprio DNA. Tornar-se mãe é um processo que não depende de acontecimentos fisiológicos, mas de abrir o coração. Mães que adotaram suas crianças lidam com sensações e sentimentos que são comuns a todas as mulheres que abraçam a maternidade. Até mesmo o processo de gestação é sentido por elas, de diferentes formas. “Dizem que toda a filiação é antes de tudo uma adoção. Essa máxima ressalta o fato de que o laço de filiação não é algo inato, nem automático, mas fruto de muito trabalho e aprendizagem. E é algo que vai se renovando ao longo da vida”, explica a psicóloga psicanalista Érica Silva do Espírito Santo, doutoranda em psicologia pela UFMG e pesquisadora do tema. “Quando falamos em maternidade, entramos num terreno muito delicado, porque somos ensinadas culturalmente que a mulher nasce com um “instinto materno”, embora isso seja uma construção cultural. Tornar-se mãe, biológica ou adotiva, é um processo que depende sim de uma preparação e um trabalho que não cessa de se atualizar”. Para celebrar o Dia das Mães, mulheres que gestaram seus filhos no coração falam sobre a espera, a adaptação, a transformação que a maternidade promoveu na vida delas e dividem suas histórias e “Instinto materno é uma emoções. construção cultural”, diz Érica
“Antes de ser mãe eu não sabia amar” Os nove meses de espera de Christiane Ronceti foram cheios de angústia e de uma crescente ansiedade. Quando enfim veio o momento de nascer como mãe, o amor chegou em dobro. Christiane recebeu nos braços e no coração Felipe e Paulo, dois meninos de personalidades opostas mas igualmente encantadores, e depois desse encontro viu a vida ganhar mais sentido. “Eles vieram na hora certa”, diz. O momento da chegada foi cheio de surpresas. Primeiro, Christiane recebeu a aguardada ligação avisando que sua vez na fila do Cadastro Nacional de Adoção havia chegado, e que havia um menino em um abrigo com o perfil que ela havia requisitado. Depois, soube que Paulo, então prestes a completar 6 anos, tinha
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um irmão de 8. E Christiane não quis, desde o primeiro instante, separar os dois. “Foram eles que nos adotaram. Nessa idade que vieram, são as crianças que escolhem se gostam ou não gostam dos adotantes”, conta. Por sorte ou predestinação, a paixão aflorou nos pais e nos meninos à primeira vista, e a mãe encantou-se mais e mais pelos dois, à medida que foram se conhecendo. Se em alguns casos o período de adaptação dura seis meses, na família de Christiane foram apenas 45 dias entre o contato da Vara da Infância e da Juventude e a mudança definitiva dos me-
“Eu adoto crianças mais velhas porque a grande maioria não quer, porque acha que as crianças são um problema, e elas não são. Elas têm consciência de tudo que já viveram e querem ter um lar e amor” ninos para o novo lar. E foi uma tremenda correria para preparar a casa para a chegada dos novos membros da família. “Quando você está grávida vai à loja e, mesmo marinheira de primeira viagem, tem uma listinha do que comprar. E eu? Quantas cuecas eu tinha que comprar? Quantas meias? Eu não comprei toalha e escova de dente!”, ri. Adotar uma criança sempre foi um sonho para Christiane. “Eu e meu marido viemos de famílias adotivas. Minha mãe adotou 12 filhos, eu sou a mais nova. Meu marido tem irmãos e primos adotivos. A gente já vem de famílias em que a adoção é uma coisa comum”, conta a professora, que decidiu contrariar as estatísticas e optar pela adoção tardia. Na idade em que Felipe e Paulo ganharam uma família, são poucas as chances de uma criança que vive em um abrigo conseguir um lar. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, 92% das crianças que esperam que uma família queira adotá-las tem mais de 7 anos. Em contrapartida, 91% dos adotantes só aceitam crianças com menos de 6 anos. “Eu prefiro adoções tardias”, explica, “justamente porque venho dessa família de adotivos e só eu fui adotada aos 16 dias,
todos os meus irmãos foram adotados maiores, e pela minha vivência eu percebo que quando se adota mais velhos eles são mais responsáveis, mais centrados. Eles tendem a valorizar esse acolhimento. Eu adoto porque a grande maioria não quer, porque acha que as crianças são um problema, e elas não são. Elas têm consciência de tudo que já viveram e querem ter um lar e amor”. A chegada dos meninos foi, sob vários aspectos, uma revolução para a mãe. Economista e professora universitária, ela abriu mão de um cargo alto em uma empresa, com boas chances de ser promovida. “Quando eu ia imaginar que formada, com mestrado e MBA, largaria tudo para ficar o dia inteiro dentro de casa, cozinhando, lavando, passando e dando aula à noite?”. Foi uma transformação radical, mas o resultado da decisão é recompensador. Se, logo quando entrou na escola, Felipe chorava ao estudar para a prova de inglês e dizia que a matéria não entrava na cabeça dele porque não sabia nem o português, hoje ele é o melhor aluno. Recentemente Christiane foi chamada para uma reunião, depois de tantas outras em que foi à escola para ouvir sobre o mau desempenho do filho nas provas. “Quando cheguei lá tinha diretora, duas coordenadoras pedagógicas e três professores. Pensei ‘Meu Deus, o que será que meu filho arrumou’, e eles me disseram: “O Felipe não é o melhor aluno da escola, ele simplesmente é o destaque da escola”. Naquele momento abri a boca a chorar e não conseguia nem responder. Pensei em tudo de que eu abri mão, no salário que eu tinha, e vi que valeu a pena. Eu nunca me imaginei nessa situação e não faria nem uma vírgula diferente”, comemora. A carreira e a rotina mudaram para melhor, mas não só elas. A maternidade chegou à vida de Christiane trazendo também transformações mais profundas. “Eu não sabia amar. Meu amor era egoísta, só meu. Não dividia com ninguém. Ele tinha algumas condições para eu doar. E com filho você doa, deixa de comer para dar a ele e sem cobrar nada em troca”. “Não importa se nasceu da sua barriga, é amor” Dois anos e meio na fila da adoção não foram o bastante para que a professora Renata Medeiros se sentisse completamente preparada para encarar a maternidade. Mas o desafio não a intimidou. “Eu acho que não existe isso de se sentir pronta. Como eu nunca tinha sido mãe, foi um processo em que eu aprendi mais com ele do que ele comigo”, diz ela. Alexandre chegou aos 10 meses à vida de Renata e do marido. Para a idade, tinha poucos movimentos e atraso no desenvolvimento. “Mas depois de 15 dias aqui em casa começou a sentar sozinho e a se mexer para tudo quanto é lado. Em um mês já estava igual ao Homem Aranha, andando pelas paredes”, comemora.
Eu aprendi mais com ele do que ele comigo”, diz Renata, mãe de Alexandre
Embora tenha ouvido que o bebê tinha algum tipo de deficiência, Renata não acreditou e se dedicou a ajudar Alexandre. O rápido salto de desenvolvimento do pequeno comprovou que tudo o que ele precisava era de carinho, atenção e estímulos. “A minha relação com ele foi de muita realização. A criança responde de forma tão natural que é amor, mesmo. É uma coisa mágica. Não importa se nasceu da sua barriga ou não, você ensina e o bebê responde. É mágico, não tem como explicar”. Quatro anos depois da chegada de Alexandre, a rotina de Renata é toda voltada à interação com o filho. “Não tenho mais vida social sem programação infantil”, conta. E as mudanças não param aí. Aos 44 anos, ela diz que se sente uma pessoa muito melhor do que antes da maternidade. “Hoje sou mais tolerante e mais generosa. Ser mãe me ensinou isso. Quando eu era solteira criticava muito as mães, achava que todas eram péssimas e vejo esse comportamento nas pessoas solteiras. Mas agora, como mãe, eu entendo todas as mães, porque estou no lugar delas. Hoje consigo me colocar no lugar das pessoas para compreendê-las, e isso é um aprendizado que levei para a vida. Eu me tornei uma pessoa muito melhor”. “Nós fomos adotados” Uma semana antes da ligação da Vara da Infância e Juventude informando que a vez de Tatiane Martins e do marido na fila da adoção havia chegado, a representante de vendas passeava pelo shopping com uma amiga olhando roupas de menino e comentando “meu filho vai se vestir assim”. A amiga respondeu que Tatiane poderia ter uma menina, mas ela foi categórica: “Eu sinto que vou ser mãe de menino”.
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nossa capa Tatiane estava na fila há 8 meses, e não se sentia ansiosa porque imaginava que teria ainda mais quatro meses, pelo menos, de espera pela criança que adotaria. Por isso, o telefonema a surpreendeu. Depois, foi informada de que a criança que a aguardava era, conforme os pressentimentos, um menino. E as coincidências não pararam por aí. “Eu sempre falava que se engravidasse e fosse um menino, chamaria João Victor. E quando me ligaram, disseram que o bebê já entendia o próprio nome então era melhor não trocar. Pensei ‘espero que pelo menos seja um nome bonito…’, e era João Victor”, recorda, emocionada. O primeiro encontro foi, como Tatiane define, mágico. O menino de 1 ano e 8 meses que ficava desconfiado sempre que alguém se aproximava abriu o coração logo de cara. “Ninguém havia falado com ele sobre ser adotado por nós. Fomos brincar juntos na piscina do abrigo e, na hora de sair, fui pegá-lo e ele passou a mão no meu rosto. Aí, olhou para o meu marido, que estava com a toalha na mão esperando por ele, e perguntou: “é o papai?”. Eu falei sim, meu filho, ele é o seu pai, e eu sou a sua mãe. Nós fomos adotados”, lembra. Hoje com 3 anos, João Victor visita o abrigo onde morou quando tem festa de aniversário por lá, e adoção é um assunto tratado com muita naturalidade na família. Tatiane conta que ele ainda não levanta muitos questionamentos, mas já aprendeu que adotar é algo bom que fazemos com quem amamos, e quando gosta de um brinquedo, diz aos pais que resolveu adotá-lo. “Re-
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centemente, ele viu uma foto do nosso casamento e perguntou onde ele estava. Eu respondi que, naquela época, estava dentro do meu coração. E é isso que digo a ele, que estava no meu coração e depois nasceu para mim”.
Quando gosta muito de um brinquedo, João Victor diz à mãe, Tatiane, que decidiu adotá-lo
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Maravilhas de coco!
na nossa sua mesa capa Cuscuz de Tapioca
cocada fácil de forno
Ingredientes: • 2 xícaras (chá) de tapioca em farinha • 1 xícara (chá) de água • 1 xícara (chá) de coco ralado • 1/2 xícara (chá) de açúcar • 1 xícara (chá) de leite • 1 xícara (chá) de leite de coco • 1 pitada de sal • 1 xícara (chá) de leite condensado • Coco fresco em flocos a gosto
Ingredientes: • 1 coco ralado fresco (300 g) • 3 xícaras (chá) de açúcar cristal • 1 colher (sopa) de manteiga • 3 ovos batidos
modo de preparo: Em uma tigela, coloque a tapioca e a água. Misture bem. Junte o coco ralado, o açúcar, o leite, o leite de coco e o sal. Transfira a mistura para uma assadeira e deixe repousar por 2 horas. Na hora de servir, corte em quadrados, cubra com o coco fresco em flocos e despeje o leite condensado. Sirva gelado.
Delícia de coco
modo de preparo: Bata no liquidificador todos os ingredientes. Despeje a mistura em uma forma untada com manteiga e coco ralado. Leve ao forno pré aquecido a 190° graus por 30 minutos. Leve a geladeira por 3 horas. Decore com açúcar de confeiteiro e sirva! Bom Apetite!
Ingredientes: • 5 ovos inteiros • 2 latas de leite condensado • 1 vidro de leite de coco • 200ml de leite integral • 2 xícaras de coco seco ralado
cultura cinema
modo de preparo: Aqueça o forno em temperatura média (180º). Numa tigela, misture todos os ingredientes até ficar uma mistura homogênea. Transfira a mistura para um refratário e leve ao forno por 20 minutos ou até ficar cremosa. Se quiser, sirva quente com uma bola de sorvete de creme.
festa
Para quem curte ficção científica, há boa estreia este mês: Em Alien: Covenant, os tripulantes de uma nave colonizadora encontram um planeta remoto com ares de paraíso inexplorado. Encantados, eles acreditam na sorte e ignoram a realidade do local: uma terra sombria que guarda terríveis segredos e tem o sobrevivente David como habitante solitário. Quanto: 11 de maio, nos cinemas.
BH vai ter praia! Em todos os fins de semanas de maio e no primeiro fim de semana de junho, a Lagoa dos Ingleses recebe o projeto Na Praia. O renomado evento vai criar uma praia, com direito a areia e outros componentes, para os belo-horizontinos aproveitarem. As atividades acontecem sempre aos sábados, às 14h, e aos domingos, às 9h. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 80. Durante os finais de semana, será oferecida uma programação que agrada toda a família, com shows, aulas de práticas esportivas, espaço dedicado exclusivamente às crianças com atividades ao estilo colônia de férias, entre outras atrações. Mais informações e vendas de ingressos no site oficial: www.tevejonapraia.com.br/bh
para as mamães e suas “crianSHOW Voltado ças” de todas as idades, o show traz músicas do repertório infantil do Amaranto, gravadas no CD “Três Pontes” e no livro/CD “A Menina dos Olhos Virados”, além de canções que representam a beleza da relação mãe e filho. A irmãs Flávia, Lúcia e Marina são mães e querem que o show também seja uma demonstração de gratidão à vida, pela beleza e responsabilidade da tarefa de ajudar a formar um novo ser. Quando: 14 de maio, às 16h. Quanto: R$ 10,00 Onde: Teatro Bradesco: R. Bahia, 2.244 - Lourdes Mais informações: (31) 3516-1360
mês, Belo Horizonte recebe os SHOW Este cantores Paulinho da Viola e Marisa Monte, no mesmo palco para um show especial. A série de shows faz parte de um projeto nacional, marcando presença também em São Paulo e Rio de Janeiro. O convívio dos dois é antigo; começou quando Marisa era ainda adolescente. Paulinho a considera uma das grandes intérpretes brasileiras e tem com ela especial sintonia, pela ligação de ambos com o samba. Quando: 20 de maio, às 22h. Onde: BH Hall - Av. N. S. do Carmo, 230, Savassi. Quanto: Preço médio: R$ 200,00. Vendas no www.ticketsforfun.com.br.