Revista para famílias do bairro Anchieta e região | nº16 | dez/17-jan./18
em casa
Praticando
o bem
Natal inspira a ajudar o próximo e doar tempo a causas nobres. Conheça histórias de quem cuida de crianças, idosos, moradores de rua e se dedica a fazer trabalhos voluntários
viagem & cia
comportamento
na sua mesa
Conheça as maravilhas de Capitólio/MG p.4
Quando é hora de mudar e de se redescobrir p.18
Delícias com gosto especial de Natal e Ano Novo p.16
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anchieta em casa • dezembro-17/janeiro DE 2018
editorial
Nós e o outro
Que o fim de ano chega com emoções novas no ar não é novidade para ninguém. Melancólica para uns, empolgante para outros, agitada para todos, essa época do ano faz festa nos nossos corações. Essa festa tem sempre convidados especiais para todos. E, para algumas pessoas, muitos desses convidados são desconhecidos, mas, mesmo assim, os anfitriões cedem tempo, amor e outros recursos para fazer alguma diferença real nas vidas desses estranhos. Essa edição especial de Natal da nossa revista, queridos vizinhos, vai contar algumas histórias inspiradoras de pessoas com corações cheios de amor, que fazem o bem a quem mais precisa. Vale a leitura. E por falar em agitações emocionais, nem sempre elas são confortáveis para nós. Porém, muitas vezes, sinalizam que é hora de promovermos mudanças importantes na nossa vida. A psicóloga Carolina Dantas levanta essa questão: ano novo e, quem sabe, vida nova? Não teve muito tempo de preparar a viagem de férias com a família? Nossa dica da vez é Capitólio: um pequeno paraíso aqui mesmo em Minas Gerais. Além disso, venha conosco para a cozinha com doçuras natalinas para serem feitas com toda a família, dicas muito legais de cultura em dezembro e presentes lindos, que você encontra aqui no bairro mesmo, para presentar quem você ama. A gente aqui da Anchieta em Casa deseja a todas as famílias vizinhas um Natal colorido, cheio de luz e um ano novo com muita leveza e amor nos nossos corações. Seguimos juntos! Um beijo carinhoso,
em casa Anchieta em Casa é uma publicação da Gíria Design e Comunicação Av. Francisco Deslandes, 869/1.103 Anchieta. Tel: (31) 3222-1829 Projeto gráfico, design e redação: Equipe Gíria Jornalista responsável: Nathalia Ilovatte - MTE: 0069528/SP Tiragem: 7.500 exemplares Distribuição: BH Home (gratuita, de porta em porta) Foto da Capa: Banco de Imagens Cartas à redação e sugestões: anchietaemcasa@giria.com.br Para anunciar, ligue: (31) 3222-1829 fb/anchietaemcasa
Carolina Lentz
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viagem&cia
Por Kenia Alves Fiúza
Psicóloga e advogada, encantou-se pelo mundo das viagens e agora divide suas descobertas nas redes sociais: @viagemeintercambioemfamilia
Maravilhas de Capitólio! Não conseguiu programar férias mais longas esse ano? Ou quer algo mais fácil de encaixar no orçamento em meio aos impostos do início do ano e gastos com material escolar? Então Capitólio, em Minas Gerais, pode ser uma alternativa para você. Conhecida como “Mar de Minas”, Capitólio é o destino da vez e tem atraído turistas de todo Brasil ávidos por trilhas, cachoeiras ou por aqueles que querem apenas bons momentos de tranquilidade e lazer junto com a família. Situada a apenas 280 km de Belo Horizonte, Capitólio é banhada pelas águas da represa de Furnas, que formam imensos lagos verde-esmeralda emoldurados por cânions com mais de 20 metros de altura. Resultado: paisagens de tirar o fôlego!
fotos: arquivo pessoal
>> O Mirante dos Cânions é a paisagem mais famosa da região e merece o destaque. O acesso a ele se dá através da Rodovia MG 050, próximo ao Km 312. Não há sinalização no local indicando o mirante portanto, uma dica é observar o recuo na pista com vários carros parados pelo acostamento. Atravesse a rodovia (com muita atenção pois, é um lugar muito movimentado entre duas curvas) e desça uma pequena trilha onde você terá essa vista maravilhosa.
>> Poucos quilômetros à frente, ainda na MG 050, está a Cachoeira da Filó, uma delícia de lugar para se refrescar do calor. Para chegar até ela é necessário descer uma trilha íngreme de terra e pedras portanto, vá com calçados apropriados ou evite-a, caso você tenha alguma dificuldade de locomoção. Não é cobrada nenhuma taxa para visitar o local. Reserve um horário do seu passeio (manhã ou tarde) só para relaxar escutando a água cair e o vendo o tempo passar....
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anchieta em casa • dezembro-17/janeiro DE 2018
>> Outro excelente passeio na região é o Paraíso Perdido. Trata-se de uma propriedade particular – portanto, você pagará uma taxa para acessá-la, em torno de R$ 40,00 por pessoa, sendo que crianças até 12 anos não pagam – com boa infraestrutura para turista, como estacionamento, restaurante (simples), banheiros e área para churrasco, além de guias orientando o caminhos pelas trilhas e cachoeiras. Com 18 piscinas naturais e diversas quedas d’água, dá para passar o dia explorando as diferentes cachoeiras e se deliciando na água cristalina da região. >> Mas, se cachoeiras e trilhas não lhe atraem muito, que tal explorar o Lago de Furnas? Afinal, trata-se da maior extensão de água do Estado de Minas Gerais e de um dos maiores lagos artificiais do mundo; o verdadeiro paraíso para quem gosta de esportes náuticos. Há várias opções de passeio: lancha, chalana ou escuna. A maioria deles sai da Ponte do Rio Turvo e dura aproximadamente 2 horas. Optamos pela lancha, cuja média de preço é de R$ 70,00 por pessoa. Esse tour te levará a diferentes locais com quedas d’água e paradas para mergulho. Leve toalha, sua câmera fotográfica, uma boa taça de espumante e prepare-se para curtir momentos deliciosos e paisagens magnifícas! Bom passeio!
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nossa capa
Por Nathalia Ilovatte
Jornalista formada na Universidade Santa Cecília, em Santos, mas escolheu Belo Horizonte para morar. Já cobriu Moda, Beleza, Comportamento e Mulher nos portais iG e R7.
Com o
coração aberto Voluntários dedicam tempo e carinho a ajudar, acolher, fortalecer e abraçar o próximo
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“Pratica o bem, busca a paz e empenha-te para conquistá-la” é um ensinamento bíblico muito lembrado em tempos de festividades de final de ano. O Natal inspira as boas ações, e entre tantas campanhas, mutirões e pedidos de doação, não é difícil encontrar uma causa para se identificar e se envolver. De acordo com a psicóloga e coach Adriana Roque, o que nos motiva a fazer o bem é a empatia. Alguns acontecimentos nos sensibilizam, em geral aqueles que se assemelham a situações que marcaram a nossa história de vida, e aí ouvimos aquele chamado para agirmos em prol de nossa causa. Engana-se quem pensa que o único beneficiado com um trabalho voluntário é o paciente enfermo, o morador de rua ou o idoso da casa de repouso. Quem dedica o tempo e a boa vontade a uma causa em que acredita sempre sai ganhando. “Aprendemos muito quando nos conectamos com alguma atividade que nos faça sentido, porque também nos faz crescer enquanto pessoas. As recompensas podem ser muitas e variam de pessoa, reconhecimento, aceitação e crescimento mútuo são algumas afirma Adriana. anchieta em delas”, casa • dezembro-17/janeiro DE 2018
“O mais importante é ouvir” Há 5 anos, a cozinheira e dona de restaurante Marta Mariana de Souza, hoje com 53 anos, descobriu um câncer de mama. Passou por uma mastectomia total, fez sessões de quimioterapia, e foi submetida a uma tomografia do crânio. Temia pelo pior, mas os resultados mostraram que o câncer não havia se espalhado. “Aí, falei: ô, meu Deus, como eu vou agradecer?”, conta. “Lembrei do lar de idosos, que é junto com a igreja que eu frequentava quando criança, e fui até lá”. Marta visitou o Lar de Idosos Clotilde Martins para ajudar, mas não imaginava que também seria ajudada. “Eu estava fazendo quimioterapia e sentia muita falta da minha mãe, que eu havia perdido um ano antes. E quando eu cheguei, vi uma senhora que parecia demais com ela. Começamos a conversar e, como eu estava sem cabelo, ela perguntou o que estava acontecendo comigo. Expliquei que fazia quimioterapia e que estava lá para agradecer por estar dando tudo certo. Aí ela começou a falar da vida dela, e eu resolvi ir sempre para escutar as histórias dos idosos. Eu me sentia bem, eles se sentiam bem também, e assim eu fui melhorando”, recorda. Hoje, Marta vai ao lar três vezes por semana, ajuda na cozinha e atende aos pedidos dos idosos. “Outro dia cheguei lá e a Josefa queria uma touca de banho. A dela tinha furado. Uma outra queria banana maçã, que é a única que ela pode comer. Eu levei, e ela ficou tão feliz! Teve uma que pediu uma tesoura, porque gostava de bordar e precisava cortar a ponta da linha”, diz a voluntária, que afirma que nem sempre presentes caros fazem sucesso por ali. “Às vezes, o presente é o mais simples e eles dão o maior valor. Eles gostam da individualidade, de ver que você levou aquilo especialmente para eles”. Quando chega o Natal, os moradores do lar de idosos têm ceia graças à dedicação de Marta. “Vi que alguns iam para casa nessa época do ano, e outros não. E os que ficavam, não tinham ceia. Aí eu comecei a fazer, algumas pessoas da minha família gostaram da ideia e começaram a ir também”. A quem pensa em visitar o lar de idosos, Marta recomenda: “O mais importante é ouvir. Vejo que muitos deles têm a necessidade de ser escutados. No princípio, nem têm confiança de conversar com a gente. Mas, quando começamos a visitar mais vezes, contam as histórias deles. E tem cada história! Tinha uma senhora que era escrava e saiu fugida. Ficou trabalhando como empregada doméstica anos e anos”, diz. “A pessoa que vai lá tem que estar ciente de que vai ouvir a mesma história três ou quatro vezes. A pessoa tem que ter paciência de escutar”. “Quando a gente vê a diferença acontecendo, é uma emoção imensa” Certa vez, o jornalista Henrique Comini Rabello, de 35 anos, entrou com mais dois amigos, os três fantasiados de heróis e personagens da TV, no CTI infantil do Hospital da Baleia. Fizeram uma oração, distribuíram abraços, e Henrique viu uma mãe soluçando, com as mãos sobre o rosto, no centro da sala. Ao se aproximar, ela falou baixinho: “É a primeira vez que vejo a minha filha reagir”. Na cama, uma criança toda enfaixada se recuperava de queimaduras. Apenas os olhos e a boca estavam à mostra. “Ela estava com os olhos abertos e meu amigo tocava Como é Grande o Meu Amor por Você, música que a mãe havia dito que a menina gostava. Cantamos junto, e ela começou a murmurar os versos”, relembra. “A gente sabe que faz diferença, mas quando a gente vê a diferença acontecendo, é uma emoção imensa”.
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nossa capa
Henrique, com o violão, com os amigos da Força do Bem, grupo que visita asilos e hospitais
A história de Henrique com o voluntariado começou em 2008, graças ao fim de um namoro. “Fiquei sem chão, e um grande amigo me convidou para ir à casa espírita ocupar minha mente com coisas boas”, recorda.
“O objetivo não é matar a fome com um lanche uma vez por semana, é mostrar que tem alguém que se preocupa e tem um carinho por eles” De lá para cá, a rotina do jornalista ficou cheia de compromissos planejados para transformar a realidade e fazer do mundo um lugar melhor. Às segundas-feiras, faz atendimento fraterno no centro espírita. Passa mais de três horas com os ouvidos e o coração à disposição de quem precisa falar sobre suas dúvidas, angústias e tristezas. “Já chegou gente falando que o filho se suicidou e querendo se matar também. Tem muito problema com droga e com bebida. Escuto, aconselho, encorajo. Tem algumas coisas que me guiam, e a primeira delas é o que Jesus nos ensinou: amar o próximo como a ti mesmo”. Às terças-feiras, Henrique e os amigos preparam lanches e distribuem entre os moradores de rua da região central de Belo Horizonte. “O objetivo não é matar a fome com um lanche uma vez por semana, é mostrar que tem alguém que se preocupa e tem um carinho por eles”, explica.
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E o terceiro trabalho voluntário fixo é a Força do Bem, um grupo de amigos que se fantasia de personagens para visitar asilos e hospitais. “Onde a gente puder levar alegria, a gente vai”. Henrique acredita que é preciso despertarmos para sermos melhores uns para os outros. “Santo Agostinho todas as noites repassava os atos do dia e, aqueles que não concordava, tentava fazer diferente no outro dia. Eu acho que isso é uma forma de autoconhecimento. Acho que a gente tem que se melhorar primeiro”. “Se algo pode ser feito pelo outro, devemos fazer” A chegada do Natal foi o impulso para que o analista de marketing Matheus Foureaux, de 28 anos, fizesse da dedicação a projetos sociais parte da sua rotina. No final do ano de 2011, ele e alguns amigos se uniram para fazer um trabalho voluntário. Matheus lembrou-se de uma reportagem sobre a Fundação Sara, e o grupo optou por ajudar a casa que acolhe crianças com câncer. “Arrecadamos brinquedos e passamos um dia bem especial com elas”, lembra. Matheus se apaixonou pelas crianças e se envolveu com a causa do câncer infantil. O que seria apenas uma visita de Natal virou um trabalho de 6 anos de dedicação, histórias e aprendizado. “Escolhi essa causa pela paixão criada por esses pequenos guerreiros, que travam uma verdadeira batalha pela vida, mas que, ao mesmo tempo, nos deixam lições de vida que nenhuma outra experiência poderia passar. Também por entender que muita coisa precisa ser feita pela causa do câncer
infantil, para que as chances de cura sejam as maiores possíveis para essas crianças e adolescentes”, explica. O analista de marketing se dedica semanalmente à Fundação Sara e à Casa de Acolhida Padre Eustáquio, faz parte de um grupo de visita a hospitais infantis e organiza o Samba do Bem, evento de música que recolhe doações para causas sociais. “Um dos momentos mais marcantes foi uma visita surpresa que organizei para um guerreiro que estava desanimado, pois a doença tinha acabado de ter voltado, após longo tratamento. Como era cruzeirense doente e muito fã do jogador Willian Bigode, levamos ele ao Hospital das Clínicas para uma visita surpresa, com direito a uma camisa autografada de presente. Não dá para explicar o sentimento que todos tiveram no dia. Todos choraram, a criança, o Willian, os enfermeiros. Dia inesquecível que serviu como injeção de ânimo para que ele não desistisse de mais uma batalha que iria enfrentar. Hoje, Graças a Deus está firme e forte!” Matheus conta que o contato com as crianças em tratamento traz aprendizados diários, e acredita que, se algo pode ser feito pelo outro, devemos fazer. “É o trabalho voluntário na sua forma mais essencial, no sentido de servir ao outro”. “Temos a intenção de ajudar, mas nós é que saímos ganhando” Bastou um desabafo nas redes sociais para que a auxiliar administrativo Emanuelle Alves, de 20 anos, realizasse o sonho de infância de desenvolver um projeto social. Batizado de
Emanuelle e os amigos torcedores do Atlético fundaram a Massa Solidária
Massa Solidária, em homenagem Atlético, time do coração da maioria dos voluntários, o grupo arrecada doações e distribui entre moradores de rua, asilos, creches e outras instituições. “Resolvemos mostrar o outro lado do futebol, do torcedor que cuida, se importa. O que a gente quer é levar esperança”, explica a idealizadora da Massa Solidária, que hoje conta com 40 voluntários que ajudam nas arrecadações, na produção das refeições e kits de lanche e na distribuição deles.
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nossa capa Emanuelle explica que o projeto não tem parceria com o Galo e que não conta com nenhum patrocínio ou doador de grande porte. Tudo o que é arrecadado é graças ao suor dos voluntários, que divulgam as campanhas nas redes sociais e pedem ajuda na vizinhança, no trabalho e entre os familiares. “E, no fim, sempre dá tudo certo!”, comemora. Emanuelle se recorda da última campanha do agasalho, que teve peças de roupa sobrando no final. “Os moradores de rua não queriam levar tudo. Eles pegavam o suficiente, falavam que só levariam o que dariam conta de usar, porque outras pessoas também iam precisar, e porque eles não queriam desperdiçar”. Para ela, ficou a lição sobre solidariedade e empatia. “Cada ação que fazemos temos a intenção de ajudar, mas nós é que saímos ganhando. Saímos melhores como seres humanos, e saímos com outra visão do que é o mundo”, conta. Para o Natal, os 40 voluntários da Massa Solidária estão arrecadando alimentos para uma grande macarronada e para kits de lanche, com biscoitos e suco, que serão distribuídos entre moradores de rua. “É muito bom lançar uma campanha nova e saber que existem pessoas que estão junto com você para se sentirem bem e levarem o bem”, agradece Emanuelle.
Ensaio fotográfico cheio de amor Para ajudar as mães e avós que acompanham as crianças internadas no Hospital das Clínicas, a fotógrafa Naiara Coff está fazendo ensaios fotográficos com o tema amor. Vale posar com a família, em casal, entre amigos, e com a inspiração que o tema trouxer. O valor é R$ 60,00 e um kit de higiene pessoal, e toda a arrecadação será revertida a essas mulheres cujas histórias tocaram Naiara. Contato: (31) 98301 7471.
Eles precisam da sua ajuda
Foto: Divulgação
Igreja Nossa Senhora do Carmo - Rua Grão Mogol, 502. Precisa de doações de brinquedos, material escolar, panetones e alimentos para a festa de Natal dos jovens do projeto Conviver, que fazem aulas de judô, informática, artesanato etc., e também para a festa de Natal das crianças da Comunidade Vila Acaba Mundo, que será no dia 17 de dezembro. Quem quiser ser voluntário, deve procurar Neusa, coordenadora das Pastorais, para se inscrever e fazer uma entrevista. A Igreja do Carmo recebe novos voluntários a partir de fevereiro de 2018. Paróquia de São Mateus - Rua Odilon Braga, 372. A igreja precisa de doações de cestas básicas e alimentos não perecíveis durante todo o ano, para as obras assistidas pelos Vicentinos. As doações devem ser Igreja Nossa Senhora do Carmo entregues na secretaria ou no horário das missas. Fundação CDL Pró-Criança - Avenida João Pinheiro, 495, subsolo ou Avenida Amazonas, 311, 3º andar. Braço social da CDL/BH, a fundação arrecada até 20 de dezembro brinquedos novos e usados, em bom estado. Parte da arrecadação será revertida para a festa Natal de Todo Mundo, que acontece dia 8 de dezembro no Lar Cristão. A instituição é um local de proteção provisória a crianças e jovens retirados do convívio familiar por terem sofrido algum tipo de violação de direitos. Os demais brinquedos serão doados a outras instituições de apoio a crianças. Massa Solidária - Av. Silviano Brandão, 2099, Horto (Arena do Espeto). O grupo está arrecadando pacotes de macarrão, molho de tomate, marmitex de alumínio, garfos descartáveis, óleo e biscoitos variados para preparar refeições para moradores de rua. A macarronada será distribuída no dia 16 de dezembro, na região central de BH. Lar de Idosos Clotilde Martins - Rua Campina Verde, 407, Salgado Filho. Tel. (31) 3312 2268 Fundação Sara - Rua Pouso Alto, 285, Serra. Tel. (31) 3284 7690. Casa de Acolhida Padre Eustáquio - Alameda do Ipê Branco, 28, São Luiz. Tel. (31) 3401 8000. Cenáculo Espírita Thiago Maior - Praça Milton Campos, 127, Serra. Tel. (31) 3227 8718. Força do Bem - Facebook: /forcadobem - Instagram: @forcadobem
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Por Aline Camargos
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Psicóloga e proprietária da Clínica Sem Parar www.clinicasemparar.com.br
Amaxofobia: o que é e como tratar Atualmente, 6% de brasileiros habilitados, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sofrem com o medo de dirigir, problema também chamado de amaxofobia. São cerca de dois milhões de pessoas que, mesmo com a carteira em mãos e carro na garagem, não têm coragem de enfrentar o trânsito. As causas do medo de dirigir, como de outras fobias não são, necessariamente, relacionadas diretamente ao objeto fóbico: podem vir de traumas causados por acidentes até do simples sentimento de incapacidade. Procurando a solução para esse medo, muitas pessoas buscam ajuda de psicólogos especializados nesse tipo de tratamento, que vão desde simples consultas até aulas de direção monitoradas. A triagem para a escolha do tratamento adequado é feita de forma simples. O paciente chega até a clínica e tem uma conversa prévia para que se possa encontrar a raiz do problema e então apontar o tratamento ideal. Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Medicina do Trânsito mostra que três a cada quatro pessoas que têm
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medo de dirigir são mulheres. As mulheres em geral são mais cautelosas e perfeccionistas, o que faz com que elas tenham um excesso de cuidado e exijam mais de si mesmas, fazendo com que muitas delas deixem a função de “motorista da casa” para o marido ou filho.
Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Medicina do Trânsito mostra que três a cada quatro pessoas que têm medo de dirigir são mulheres. Graças ao acompanhamento do especialista e a vontade de enfrentar o medo o sucesso do tratamento atinge números altos. Na clínica Sem Parar, até agora, 100% dos pacientes se recuperam totalmente e saem prontos para enfrentar o trânsito.
cultura
cinema
Os fãs de Star Wars já podem se preparar para mais uma super estreia mundial: O episódio VIII da saga, Star Wars - Os Últimos Jedi chega este mês às telonas. No filme, após encontrar o mítico e recluso Luke Skywalker (Mark Hammil) em uma ilha isolada, a jovem Rey (Daisy Ridley) busca entender o balanço da Força a partir dos ensinamentos do mestre jedi. Paralelamente, o Primeiro Império de Kylo Ren (Adam Driver) se reorganiza para enfrentar a Aliança Rebelde. Imperdível! Quando: 17 de dezembro, nos cinemas.
projeto exclusivo foi natal Um montado para o BH Sho-
show
Com quase 40 anos de carreira e vários hits, a banda Roupa Nova se apresenta na capital mineira em janeiro, com o show Todo Amor do Mundo. A banda apresenta canções que fizeram muito sucesso nos anos de 1980, como as clássicas Dona e Coração Pirata, mas as composições do mais recente trabalho também têm presença garantida no repertório! Vale lembrar que a banda mantém a formação original. Onde: KM de Vantagens Hall (N. S. Carmo, 230) Quando: 20 de janeiro, sábado, às 22h. Quanto: De R$45,00 a R$ 600,00. Mais informações: (31) 4003-5588.
pping neste Natal: É a Vila dos Brinquedos. São mais de 200m² de cenografia espalhadas pelos quatro pisos do mall. Três grandes ilhas de ambientação, lindas vilas de brinquedos interativas, incluindo um carrossel de seis metros de diâmetro para proporcionar mais diversão à criançada. Uma árvore de Natal gigante, com mais de dez metros de altura, mais de 50 guirlandas de diferentes tamanhos e cerca de 1.600m² de lâmpadas estroboscópicas: tudo isso para proporcionar uma rica e tradicional experiência de Natal para os visitantes. Onde e quando: BH Shopping, até 31 de dezembro. Funcionamento do Carrossel: De 10h às 22h (todos os dias). Local: Piso Mariana (entre Souq e Adidas). Entrada gratuita.
festa e esporte
Os Estados Unidos vão invadir BH no dia 16 de dezembro, com o evento American Day. A festa será na esplanada do Mineirão a partir das 10h, e a programação estará cheia de jogos interativos, food trucks, espaço kids e muito mais. Vai ter também um clássico do futebol americano entre Brasil e Argentina lá dentro do Mineirão, a partir das 16h. Para o American Day a entrada é franca. Mas você pode doar um brinquedo para fazer o Natal de crianças carentes um pouco mais feliz. Onde e quando: Dia 16/12, sábado, a partir das 10h, na esplanada do Mineirão. Quanto: Gratuito.
artes visuais
Até o fim deste mês, O CCBB apresenta a inédita exposição Ex Africa, que reunirá diversos nomes da cena contemporânea africana, com performances, música, instalações, fotografias, videoarte, pinturas e palestras. A mostra também terá programação especial para crianças, com o Brincando para conhecer a África. Serão atividades lúdicas, histórias fantásticas sobre orixás, jogos de realidade aumentada, ritmos, tradições e estilos afro-brasileiros. Onde e quando: CCBB (Pç. da Liberdade, 450), até 30/12. Quanto: Gratuito. Mais informações: (31) 3431-9400.
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Doçuras natalinas
na sua mesa
Separamos aqui algumas receitinhas para adoçar seu fim de ano de forma prática e especial. São delícias para levar a família toda para a cozinha desde o preparo! Olha só:
Biscoitos natalinos de gengibre e canela
rabanada especial
Ingredientes: • 300 g. de farinha sem fermento • 1 c. de chá de fermento • 1/2 c. de chá de gengibre em pó • 1/2 c. de chá de canela em pó • 100 g. de margarina amolecida • 100 g. de açúcar mascavo • 2 ovos • 4 c. de sopa de mel • 100g. de açúcar de confeiteiro e 2 colheres de sopa de água morna (glacê) modo de preparo: Bata os ovos, misture o mel e reserve. Misture a farinha, o fermento, o gengibre, a canela e a pimenta. Adicione a margarina e o açúcar e os incorpore na mistura. Gradualmente, adicione a mistura dos ovos/mel até que a massa dê liga. Enfarinhe uma superfície limpa e abra a massa (a espessura fica a gosto). Com cortadores natalinos, recorte as bolachas e coloque-as num tabuleiro forrado com papel vegetal. Leve ao forno pré-aquecido a 170º, por 15 minutos. Para o glacê, misture o açúcar com a água morna. Com a ajuda de uma colher pequena, coloque a cobertura sobre os biscoitos quando estiverem frios. Use a sua criatividade para decorar. As crianças adoram participar dessa receita!
chocotone gelado Ingredientes: • 1 chocottone de 500 g. • 4 bolas de sorvete de chocolate • 500 g. de creme de leite fresco • 250 g. de chocolate meio amargo • 3 colheres de sopa de amêndoas em lascas torradas modo de preparo: Em fogo baixo, em uma panela, coloque o chocolate em barra e o creme de leite
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Ingredientes: • 4 pães franceses amanhecidos • 500 ml de leite • 1/2 latinha de leite condensado • 2 ovos • 2 colheres rasas de manteiga sem sal • açúcar refinado e canela em pó para polvilhar (o quanto baste) modo de preparo: Fatie os pães em fatias grossas. Misture, em uma tijela, o leite com o leite condensado e os ovos levemente batidos. Passe a fatia de pão no leite e depois nos ovos e leve para a frigideira já quente em fogo médio com a manteiga. Use uma frigideira maior, assim você acomoda todas as fatias de pão. Depois que as fatias estiverem douradas de um lado, vire-as com cuidado para fritarem do outro lado. Enquanto isso, coloque o açúcar e a canela em pó num outro recipiente e, à medida que as rabanadas forem ficando prontas, passe-as nesta mistura e coloque num travessa bonita. Pronto, agora é só deixar esfriar e se deliciar!
fresco e deixe até derreter. Quando derreter, mexa por um minuto, desligue o fogo e reserve. Retire o chocotone da embalagem. Corte a parte de cima em sentido horizontal como se estivesse retirando uma tampa de 1 cm ou menos. Cave o miolo até passar um pouco da metade, com cuidado para não furar o chocotone embaixo. Coloque o miolo em uma tigela, despedace-o com as mãos e misture com o sorvete de chocolate. Em seguida, coloque esse sorvete dentro do chocotone, coloque a tampa e leve ao freezer, por, no mínimo, 4 horas. Na hora de servir, esquente a calda para regar
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o chocotone gelato e polvilhe com amêndoas. Sirva o resto da calda quente à parte, se preferir.
rosca natalina de canela e açúcar mascavo Ingredientes: Massa: • 1 xícara de leite morno • 1 ovo grande • 4 colheres (sopa) de manteiga ou margarina • 3 1/2 xícaras de farinha de trigo • 3 colheres (sopa) de açúcar • 1/2 colher (chá) de sal • 2 colheres (chá) de fermento biológico seco Recheio: • 1/4 de xícara de manteiga ou margarina derretida • 1/4 de xícara de açúcar mascavo misturado com 2 colheres (chá) de canela em pó
rocambole, a partir do lado maior. Corte a massa em rolinhos altos. Disponha os rolinhos em uma fôrma, untada, cubra e deixe crescer em um local quente até dobrar de tamanho, por 30 a 45 minutos. Asse em forno pré-aquecido (180º) por 20 a 25 minutos, até dourar.
modo de preparo: Misture os ingredientes da massa, até que todos estejams incorporados. Sove bem e deixe descansar por 15 minutos. Abra a massa em um retângulo de 35cm por 25cm. Espalhe a manteiga derretida sobre ela e, em seguida, o açúcar com canela. Enrole a massa feito
cheesecake de nutella Ingredientes: Base • 4 colheres de sopa de manteiga • 250 g. de bolacha de chocolate Recheio base • 800 g. de cream cheese • 2 ovos • 100 g. de creme de leite fresco • 1 1/3 xícara de chá de açúcar • 1 colher de café de sal • 1/4 xícara de chá de farinha de trigo • 3/4 colher de sobremesa de essência de baunilha Recheio de Nutella • 1/3 do recheio base • 1 xícara de chá de Nutella • 25 g. de creme de leite fresco Ganache • 80 g. de creme de leite fresco • 200 g. de Nutella modo de preparo: Para a base, derreta a manteiga em fogo baixo e deixe esfriar aos poucos, de maneira que ainda permaneça líquida. Em um liquidificador, bata toda a bolacha e depois a peneire. Misture a bolacha batida à manteiga derretida. Com essa massa, cubra o fundo de uma forma com fundo removível. Leve ao forno por 10 minutos a 180°C. Reserve. Para o recheio base, em uma batedeira, acrescente primeiro o cream cheese. Junte os ovos, o creme de leite, o sal, o açúcar, a farinha de trigo e a essência de baunilha. Bata até que fique um creme uniforme. Separe 1/3 do recheio base e acrescente a Nutella e o creme de leite fresco. Misture. Esquente o creme de leite fresco separado para a ganache e misture a Nutella até ficar uniforme. Reserve. Na fôrma com a base assada, coloque o recheio sem Nutella e, em seguida, o com Nutella. Asse por 1 hora a 100°C (fogo baixo). Depois que o cheesecake estiver assado e frio, despeje a ganache sobre ele, leve novamente à geladeira por pelo menor uma hora e sirva.
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comportamento
Por Carolina Dantas Brito
Psicóloga www.atravessandopsicologia.com.br
Chega um tempo em que é preciso nascer de novo! Certa vez, nem sei mais quando, me contaram uma lenda sobre as águias. A lenda dizia que a águia, quando chegava na metade do seu ciclo de vida, tinha que tomar uma séria e difícil decisão: deixar-se morrer ou enfrentar um longo e doloroso processo de renovação. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha, se recolher em um local seguro, e então começar a transformação. Primeiro ela precisa começar a bater o seu bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Pacientemente, espera o nascer de um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas. Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. As velhas penas vão dando lugar à nova plumagem, e assim, ao completar o processo, a águia pode novamente alçar voo, renovada e pronta para continuar sua jornada. Essa metáfora sempre me acompanha e não me deixa esquecer de que em alguns momentos da nossa jornada é importante dar pequenas pausas para avaliar nossa forma de “voar” na vida. Geralmente isto se faz necessário quando percebemos
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anchieta em casa • dezembro-17/janeiro DE 2018
que algo em nós ou em nossos relacionamentos está desconfortável ou disfuncional. Quando observamos que certos padrões de funcionamento, hábitos ou estratégias não estão nos trazendo felicidade, quando parece que estamos andando em círculo, sem sair do lugar. Quando isto acontece, pode ser que tenha chegado o momento: o tempo da mudança!
Muitas vezes precisamos abrir mão do que achávamos que éramos para nos conectar com quem realmente somos ou com quem podemos ser. No tempo da mudança, percebemos que os velhos argumentos, as velhas estratégias, as antigas armaduras e defesas já não servem mais. Entendemos que não adianta repetir os mesmos caminhos, pois chegaremos sempre aos mesmos lugares. Compreendemos que se tudo continuar como está, continuaremos andando mancos pela vida, tropeçando na nossa própria sombra. O tempo da mudança nos convida a olhar através do espelho e tentar enxergar além das nossas projeções, encarando com coragem e aceitação aquilo que não queremos refletir. Muitas vezes precisamos abrir mão do que achávamos que éramos para nos conectar com quem realmente somos ou com quem podemos ser. Tudo o que não aceito, eu excluo. Aquilo que eu excluo volta em forma de fantasma e me assombra cada vez que eu me descuidar. O verdadeiro processo de mudança acontece quando eu consigo olhar para além desse espelho e reconhecer que sou luz e sombra, bem e mal, bonito e feio. Nem sempre vamos dar conta de mudar o que incomoda, mas reconhecer e aceitar nossa parte sombra é fundamental para conseguirmos nos aceitar por completo e seguirmos inteiros na vida. Chega um tempo em que é preciso nascer de novo! E nascer de novo não significa começar tudo do zero, mas nos abrir para o processo de transformação quando sentirmos que é chegado este momento. Muitas vezes esse tempo chega, bate, insiste, mas não é ouvido. Não que o dono do tempo seja surdo. Não é isso. A verdade é que nós – os donos do tempo –, muitas vezes não nos permitimos ouvi-lo, e um dos motivos é que renascer não é fácil. Pelo contrário! É um processo que requer dor e perdas, assim como eu ouvi dizer que acontece no processo das águias. Só consegue renascer quem se permite morrer! Sim, é preciso morrer para renascer. E só quem tem a coragem de abandonar a antiga vida conseguirá se abrir para uma vida nova.
tem no bairro
Para eles, o melhor
Luiz Sanson, proprietário da Sketch, fala à Anchieta em Casa sobre a marca Quanto tempo tem a Sketch? Como a empresa nasceu? A Sketch Men’s Collection é uma empresa jovem, fundada em 1990. Aliando sofisticação, contemporaneidade, qualidade de produto e atendimento especializado, em pouco tempo a empresa mostrou sua personalidade, tornando-se referência em moda masculina. A Sketch busca constantemente novidades para atender às necessidades de seus clientes. As lojas possuem um design contemporâneo e um serviço personalizado, fazendo com que o ato da compra se torne uma experiência agradável. A marca começou em Belo Horizonte e hoje possui 15 lojas próprias e 65 franquias em todo o Brasil, além de uma fábrica na cidade de Caetité, Bahia. Qual o maior diferencial da sua loja e de seus produtos? A Sketch trabalha com a moda fast fashion, já que temos uma fábrica à nossa disposição. Assim, toda semana as lojas recebem uma nova coleção com as tendências do momento e nossos clientes podem seguir seu estilo próprio com sofisticação e conforto. Outro diferencial da marca é o grande profissional da alfaiataria chamando Salvatore Macri, que está há mais de 50 anos no mercado, agregando valor aos produtos com sua expertise e padrão de qualidade Sketch. Quais as características do público da Sketch? Nosso público é composto de 60% de homens, mas quem define a compra são as mulheres. Desta maneira, nosso atendimento é regido pela elegância dos detalhes, das informações sobre a necessidade da compra e pela presteza e educação. Hoje, nossos clientes têm entre 25 a 70 anos, são, em sua maioria profissionais liberais, empresários e executivos. Como trabalhamos com 4 estilos de moda masculina, nosso público pode comprar roupas para o trabalho, lazer, eventos formais e informais. Estamos preocupados em servi-los com qualidade no produto, na boa aparência e no valor agregado que nossas peças transmitem aos clientes. Sketch em uma frase: Moda masculina na medida do seu estilo.
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