Revista para famílias do bairro Anchieta e região | nº8 | novembro/16
Dê o primeiro passo
em casa
Tirar os planos do papel pode causar frio na barriga, mas gente que criou coragem e fez as transformações que sonhava na própria vida garante que vale a pena
A hair stylist Helen Ramos cansou do alisamento, descobriu a beleza dos cachos e hoje ajuda outras pessoas a amarem os cabelos ao natural
Viagens & cia
comportamento
BEM-estar
Vamos te contar tudo o que vimos na Paraíba! p.4
Curioso sobre Astrologia? Te contamos mais! p.11
Dicas de tratamentos de beleza para o verão p.12
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anchieta em casa • novembro de 2016
editorial
Mude quando mudar é preciso Desafio cada um de vocês, queridos leitores, a me dizerem que não há nada demandando algum tipo de mudança, seja ela pessoal, emocional ou profissional na vida de vocês. Sempre há algo em que possamos melhorar ou que precisa de algum movimento da nossa parte para trazer algo de novo, algo de bom para nós. E qual é a distância entre saber disso e fazer as mudanças acontecerem? Quais os obstáculos que nos impedem de agir e o que nos estimula a promover melhorias no nosso bem-estar? É sobre esse assunto a nossa matéria de capa dessa edição. Vamos conhecer algumas histórias inspiradoras de pessoas que conseguiram sair da inércia e vivem mais felizes com os resultados que alcançaram. Você conhece João Pessoa, capital da Paraíba? Vamos te levar até lá na nossa seção de viagens. Vamos também nos informar melhor sobre o chamado sequestro internacional de menores, com o advogado Marcos Tito. Curiosidades e esclarecimentos sobre Astrologia são o tema de um artigo muito interessante que a astróloga Adriana Affonseca traz para nós nessa edição. E também vamos saber mais sobre os benefícios que alguns dos serviços prestados por spas urbanos podem trazer para nos ajudar a cuidar melhor da nossa beleza e promover bem-estar, principalmente em época de verão. E você, já escreveu para nós? Sugestões de temas, cartas e o que você achar legal dividir conosco são sempre bem-vindos. Um beijo carinhoso,
Anchieta em casa Anchieta em Casa é uma publicação da Gíria Design e Comunicação Av. Bandeirantes, 1.299, lj. 10 - Anchieta. CEP: 30.310-403 | (31) 3222-1829 Projeto gráfico, design e redação: Equipe Gíria Jornalista responsável: Nathalia Ilovatte - MTE: 0069528/SP Tiragem: 7.500 exemplares Distribuição: BH Home (gratuita, de porta em porta) Foto da Capa: Natalya Jennefer Cartas à redação e sugestões: anchietaemcasa@giria.com.br Para anunciar, ligue: (31) 3222-1829 fb/anchietaemcasa
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Por Fabrícia Pedretti Melillo
Viagens & cia
Turismóloga e sócia-proprietária da Ideal Viagens
Passeio por João Pessoa Você já foi à Paraíba? Se sim, saiba que você está entre as exceções: a grande maioria dos mineiros já visitou seus vizinhos, Pernambuco e Rio Grande do Norte algumas vezes, mas deixa a Paraíba assim, meio de lado. Verdade seja dita, ela pode até não ter a mídia de seus vizinhos mas não deixa nada a desejar. João Pessoa, ponto de entrada do estado, tem um aeroporto que, apesar de internacional, é de pequeno porte e super fácil de chegar, fica na verdade no município vizinho de nome francês, Bayeux, a cerca de 20 km de distância da mais famosa praia da capital paraibana, Tambaú, ou seja, em menos de 40 minutinhos você já está com seu pezinho na areia. João Pessoa, por ser a capital mais oriental das Américas, acorda super cedo. O sol nasce antes das cinco horas da manhã e toda a orla de Tambaú fica fechada para veículos durante as primeiras horas de sol. Se engana quem pensa que os paraibanos e turistas não aproveitam: as ruas ficam repletas de gente caminhando, pedalando e patinando. Outro grande barato disso é que logo cedo você pode desfrutar de seu merecido lugar ao sol. Mesmo que você esteja considerando suas preferências matinais durante as férias, vale a pena deixar a preguiça de lado e pular da cama cedinho para uma bela caminhada. Os hotéis, na sua maioria, servem o café da manhã por volta das seis horas, ou seja, nada de preguiça e borá lá aproveitar o dia, porque o sol sai cedinho, mas também se põe cedinho. E por falar em por do sol, o famoso Bolero de Ravel tocado no saxofone às margens do rio faz a visita valer a pena. O veterano Jurandy do Sax toca ao vivo, em cima de uma pequena canoa, enquanto o sol lentamente se despede do dia, colorindo de dourado e vermelho as águas do rio Paraíba. Você pode assisti-lo de dentro de uma das embarcações ou simplesmente do parapeito do rio. Antigamente, vários bares ao longo da praia do Jacaré, como é conhecida esta região, serviam também de ponto de contemplação, mas nenhum deles está mais em funcionamento. Após um nostálgico bolero, se jogue para um forró ao vivo na tree house, uma casinha pequena muito interessante, do outro lado da rua, imperdível para quem aprecia o melhor do forró pé de serra. Agora, mineiro que é mineiro quer saber é de praia, certo? Então vamos às praias. As praias centrais, Cabo Branco e Tambaú, são interessantes, mas não são as mais bonitas da região. Mas, se você quer comodidade, pode ficar tranquilo em qualquer uma delas, pois ambas oferecem estrutura de quiosques com tira gosto e bebidas
variadas e a água é adequada para banho. As praias do Bessa e de Cabedelo, são duas opções urbanas mais bacanas. Em Cabedelo há uma barraca no estilo lounge, chamada Lovina, que fica de frente ao mar com uma agradável estrutura para quem quer algo além de um esticar de cangas. Mas atenção: a maioria das praias tem serviço de aluguel de cadeiras e guarda sol mas é um serviço cobrado. As praias do sul, como a Praia de Coqueirinho, são mais vazias, em especial no meio da semana. Essa é uma praia super gostosa e bonita e com um restaurante muito bacana, o Canyon de Coqueirinho, que serve uma deliciosa moqueca de banana, excelente opção para os vegetarianos como eu. Já para os amantes do naturismo, a praia de Tambaba é seu lugar. Se você não é desta turma, evite, pois a faixa de areia reservada aos mais recatados é bem pequena e cheia de pedras. A gastronomia é outro ponto interessante da cidade. Para quem é fã de pescados, a cidade é um verdadeiro paraíso, mas outras iguarias também fazem a fama da cidade, como o baião de dois, o suvaco de cobra e a buchada. O famoso Mangai é a pedida para quem quer comer bem. Já para quem é mais natureba, o DNA natural é sem dúvidas a melhor opção. Confesso que para os vegetarianos a cidade ainda tem muito a se ajustar. A estrutura para este público é fraca tanto na rede hoteleira, com exceção do hotel Verde Green, quanto nos restaurantes. Mas a vontade de receber bem e o acolhimento deste povo transforma os ajustes em meros detalhes da viagem. Gostaria de terminar assim, salientando o acolhimento deste povo. Parabéns, Paraíba! Além de bela e alegre tem, sem dúvidas, um povo mais que hospitaleiro.
A Praia do Coqueirinho, ao sul, é mais vazia. O restaurante Canyon do Coqueirinho, nessa praia, serve moquecas deliciosas, inclusive de banana, para os vegetarianos.
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direito nosso
Por Marcos Tito
Advogado Pós-Graduado em Direito Público Sócio do escritório Marcos Tito Advogados Associados marcostito@marcostitoadvogados.com.br
Sobre sequestro internacional de menores
Foto: Siri/Divulgação
A globalização gerou um aumento do relacionamento afetiA maioria dos casos em que ocorre o abandono do país por vo entre as pessoas de diferentes países. Atualmente, é comum algum dos pais na companhia dos filhos é relacionado ao perfil as famílias possuírem algum membro que destemperado, agressivo e violento de reside fora do país ou até mesmo um esuma das partes, que não tem condições O que quase sempre é trangeiro que se tornou membro familiar de manter um relacionamento saudável. noticiado nos meios de e residente no Brasil. Ocorre que, na reAssim, o tipificado e nomeado “sequestro alidade, a diferença entre os costumes, internacional de menores” poderia, em comunicação é que o pai ou tradições, formação sócio-educativa dos muitas ocasiões, ser definido como uma povos podem causar rupturas nos relacioforma desesperada de um dos pais evitar a mãe que abandona o país namentos familiares. Assim, o fim de um maiores danos ao seu filho, afastando e de origem do filho sem a relacionamento ou casamento de pessoas retornando à sua terra natal com a finade nacionalidades diferentes pode ser baslidade de proteger o menor de agressões autorização do outro genitor tante prejudicial à criança ou adolescente. físicas e psicológicas. O objetivo primorNa maioria dos casos de ruptura de dial da Convenção de Haia é resguardar o pratica o sequestro relacionamento entre casais de diferentes melhor interesse da criança, na salvaguarinternacional de menores. nacionalidades que possuem filhos, é coda dos atos violentos e maus tratos de um mum um dos pais abandonar o país que dos pais. Assim, independente do país de residia enquanto durava o relacionamento (e também a terra de origem ou do país de destino, será adotada a melhor qualidade de nascimento do filho) e retornar à sua pátria-mãe. Assim, o ato do vida à criança e ao adolescente. pai ou da mãe de retornar a seu país de origem na companhia do filho nascido no estrangeiro sem a autorização do outro genitor vem causando diversos impasses jurídicos e entre os países. Há uma cooperação jurídica internacional da obrigatoriedade do Estado Brasileiro, conforme Convenção de Haia de 1980, para tomar todas as medidas necessárias para promover a restituição de menores ao país em que a criança ou o adolescente nasceu. Perante a Convenção de Haia, é do Ministério da Justiça a competência para reconduzir o retorno imediato dos menores aos países de origem, mesmo diante da conduta ilícita do genitor se O berçário do Centro Educacional Cia. estiver fora por período inferior a um ano. Ocorre que há uma exceção à determinação de retorno do menor ao país de origem, ou de do Verde funciona há 19 anos, com número nascimento, após mais de um ano de permanência da criança ou reduzido de bebês para proporcionar uma do adolescente no país a que foi levado por um dos pais. A exceção assistência individualizada a cada família. à regra de retorno da criança ao país de origem ocorre quando for provado que o menor já se encontra integrado no seu novo meio e Venha nos fazer uma visita. ainda se existir a possibilidade de risco grave do retorno, ficando a Será um prazer receber sua família! criança sujeita a perigos de ordem física ou psíquica. O que quase sempre é noticiado nos meios de comunicação é que o pai ou a mãe que abandona o país de origem do filho sem a autorização do outro genitor pratica o sequestro internacional de menores. Há um caso bastante conhecido internacionalmente, o do menino Sean Goldman, que gerou conflito legal envolvendo a guarda de um garoto nascido no ano 2000 em Nova Jérsei (Estados Unidos) filho de mãe brasileira e pai norte-americano. A batalha judicial teve início em 2004 com a retirada do menino do convívio paterno sem sua autorização e sucessiva manutenção da criança no Brasil com a família da mãe. Contudo, é importante aduzir que na maioria das vezes os pais que abandonam o país residente para retorno à sua pátria na companhia do filho menor não pratica o sequestro internacional matriculas abertas! ´ de menores, pois mesmo sem a autorização do outro genitor, busca com a atitude viver com tranquilidade e levar uma vida digna sem abalos emocionais e psíquicos causados diante de vários conBerçário, Educação Infantil e flitos que envolvem o casal e a família, geralmente pelas diferenEnsino Fundamental I • R. Bambuí, 1040 - Anchieta ças étnicas, sociais e de costumes.
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cultura científica “A chegada” escinema Atreiaficção no fim deste mês, nos cinemas de todo o Brasil. Na trama, 1uando seres interplanetários deixam marcas na Terra, a Dra. Louise Banks (Amy Adams), uma linguista especialista no assunto, é procurada por militares para traduzir os sinais e desvendar se os alienígenas representam uma ameaça ou não. No entanto, a resposta para todas as perguntas e mistérios pode ameaçar a vida de Louise e a existência de toda a humanidade. Quando: Estreia em 24 de novembro nos cinemas.
No dia 29 de novembro, a cantora Valéria Inês apresenta o show “Esquinas de Liverpool” interpretando canções do Clube da Esquina e dos Beatles, criando uma intersecção não só temática mas através dos novos arranjos criados para o show. Tendo em sua carreira os shows “Mapa Mundi” e “Jambalaya” estreados na capital mineira, a cantora Valéria Inês traz uma marca forte nas suas interpretações e na forma como leva ao público sua leitura de grandes clássicos da música brasileira. Quando: 29 de novembro, terça-feira, às 20h30. Quanto: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Onde: Teatro Bradesco - Rua da Bahia, 2.244, Lourdes. Mais informações: (31) 3516-1360.
O espetáculo Rua das Camélias fará sua temporada de estreia entre os dias 05 e 27 de novembro, no Hotel Imperial Palace. Para a diretora Gabriela Luque, a peça é fruto de dois desejos muito fortes: fazer teatro e levantar questionamentos. Segundo ela, a ideia surgiu de uma reflexão sobre livro Hilda Furacão, de Roberto Drummond. “Quisemos descobrir quem são as Hildas dos anos 2000. O que há de diverso entre as dançarinas do Montanhês nos anos 50 e as mulheres que se prostituem hoje na Rua dos Guaicurus? E mais importante: o que elas têm em comum?”, indaga Gabriela. Quando: de 5 a 27 de novembro, (às sextas, sábados e domingos), às 20h. Quanto: R$ 30,00. Onde: Hotel Imperial Palace - Rua Guaicurus, 436, Centro (esquina com Rio de Janeiro). Mais informações: (31) 98878-0143. Fernando Badharó
SHOW
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show
A banda Odilara, neste mês, irá se apresentar aos domingos no Jângal, com o melhor do samba rock. O grupo composto pelos músicos Andréa Furtini, Eurípedes Neto, Gustavo Scarpa, Marcelo Bontempo e Paulo Espinha, apresenta um show animado abrangendo, em sua maioria, releituras de compositores já consagrados da MPB, além do crescente trabalho autoral. Quando: Aos domingos de novembro, às 17h. Onde: Jângal - Rua Outono, 523, Cruzeiro.
festa
O Itatiaia Rádio Bar completa três anos e promove, mais uma vez, uma grande festa para comemorar o seu aniversário. No dia 7 de dezembro, quarta-feira, véspera de feriado, a partir das 18h, a Esplanada do Mineirão (Av. Antônio Abrahão Caram, 1001, Pampulha) será palco para a dupla que arrasta multidões, Henrique e Juliano, e a cantora mais tocada nas rádios de todo o país, Marília Mendonça. O público poderá escolher entre os espaços: Pista, Prime Open Bar, Front Stage e Camarote Premium. Quando: 7 de dezembro, quarta-feira, a partir das 18h. Onde: Esplanada do Mineirão Quanto: A partir de R$ 60,00 (pista) até R$ 350,00 (camarote premium, masculino). Vendas pelo site www.nenety.com.br Mais informações: (31) 3077 0606.
evento
festival
Sentir para despertar. Despertar para conviver. Conviver para evoluir. Evoluir para aceitar. Este é o exercício proposto pelo Festival Sarará, que acontece no dia 19 de novembro, no Parque Municipal, em Belo Horizonte. A quarta edição do evento vai além da música como entretenimento: traz uma reflexão sobre a (in)tolerância. No evento, haverá shows de Ney Matogrosso, Criolo, Tulipa Ruiz, Liniker, Mc Carol, Marechal e Gabriel, o pensador . Quando: 19 de novembro, sábado, a partir das 19h. Onde: Parque Municipal. Quanto: R$ 50,00 (primeiro lote) com doação de 1kg de alimento não perecível.
A Avatim, em parceria com a Shai Spa Urbano, irá oferecer aos clientes, gratuitamente, a demonstração de sua nova linha de produtos de tratamento para os pés, a Santo Pé. A linha é composta por diversos produtos que prometem cuidar dos pés como você nunca viu. Os produtos possuem fragrância cítrica envolvente com notas de saída da bergamota, verbena e laranja. Os clientes, nesta data, poderão experimentar os produtos e usufruir de um spa para os pés, que será montado na loja especialmente para o evento. Quando: 25 de novembro, sexta-feira, de 16h às 20h. Onde: Avatim Anchieta Garden Shopping - Av. Francisco Deslandes, 900, Anchieta. Quanto: Gratuito.
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nossa capa
Por Nathalia Ilovatte
Jornalista formada na Universidade Santa Cecília, em Santos, mas escolheu Belo Horizonte para morar. Já cobriu Moda, Beleza, Comportamento e Mulher nos portais iG e R7.
Quando chega
a hora de mudar Pode ser o final do ano, o cansaço ou uma curiosidade de experimentar o novo. Tanto faz o motivo, tirar sonhos do papel é importante e traz felicidade O poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade certa vez Na teoria, começar algo novo é muito simples: basta identiescreveu que para ganhar um Ano Novo belíssimo e da cor da ficar o desejo de mudança, compreender como a transformação sua paz você tem de fazê-lo de novo, porque, segundo ele, é den- pode acontecer e partir para a prática. Então por que temos tantro de você que o Ano Novo cochila e espera. Os versos do ita- ta dificuldade em tirar do papel aqueles sonhos antigos que há birano falam de algo universal: o desejo de renovação, de deixar anos têm entrado na lista de metas e retornado intactos a ela? para trás aquilo que já deixou de nos fazer feliz e abrir espaço Cristina explica que, quando aquilo que queremos fazer e aquilo para o novo. Com novembro correndo e o fim de ano batendo que achamos que devemos fazer parecem estar em oposição, geà porta, esses desejos ficam mais vivos ralmente optamos pelo caminho das obripela expectativa de que, depois da congações e deixamos nossas vontades mais Portanto, se mudar tagem regressiva e da queima de fogos, profundas para lá. “É muito comum o reos planos comecem a se realizar e a lato de nos distanciarmos daquilo que deé preciso, qualquer vida mude para melhor. sejamos. Existe o medo de não conseguir Há quem suba na cadeira para de encontrar dificuldades. E acredito momento é propício para ou fazer os pedidos. Também tem quem também que estamos em um contexto sová à praia e pule sete ondinhas. Mas, cial em que somos chamados e chamadas aquele necessário assim como Drummond, a psicóloga a todo instante para o racional. E a cabeça Cristina Veríssimo afirma que essa tão fala a todo instante, é onde está o ego e empurrãozinho inicial almejada renovação não vem de graé onde foi introjetado tudo que nos chega ça junto com o novo calendário, mas que fará deslanchar uma para sermos pessoas dominadas. Assim, é depende do empenho e dedicação em muito mais difícil ouvir nossas intuições. E, fazer cada sonho acontecer. “Muitas quando ouvimos, é difícil arcar com isso e nova fase da vida. vezes fazemos planos, listas, criamos se movimentar a partir delas”. desejos. Não é à toa. Normalmente Além disso, colocar os próprios sosão partes da vida em que gostaríamos de promover mudanças, nhos em primeiro plano significa arcar com as consequências independentemente do motivo. Só que raramente conseguimos de “sair da caixinha” e fazer o que quer em detrimento do que a seguir adiante, pois a rotina tem um potencial enorme de nos família, os colegas de trabalho, a vizinhança ou a sociedade estirar de uma relação íntima conosco. Assim, nossos planos se peram que seja priorizado. “Basta vermos como uma pessoa que perdem na rotina e no tempo, criando frustrações que, muitas toma decisões mais impulsivamente, por exemplo, é vista como vezes, não sabemos que vêm desse lugar. Por isso, é importante louca ou irracional. Atender aos próprios desejos se tornou muique nossos desejos ganhem espaço, façam parte da rotina, que a to absurdo, fazendo com que raríssimas vezes a gente se entenda gente consiga se ouvir mais e atendê-los”, explica. e tenha coragem de encarar isso”, explica a psicóloga. A renovação, aliás, não precisa esperar por janeiro para começar. E, muito menos, tomar rumo só depois de curada a ressaca de Carnaval, no final da quarta-feira de Cinzas. Embo- De funcionária a empreendedora ra a virada de ano inspire a buscar transformações, o calendáEmbora seja difícil dar o primeiro passo e tirar aquela almerio Gregoriano, este que utilizamos no Ocidente, é apenas uma convenção, e outras culturas celebram o Ano Novo em datas jada mudança do papel, não é impossível. A empreendedora Iza diferentes. Portanto, se mudar é preciso, qualquer momento é Mariana Diniz, de 24 anos, conseguiu deixar um emprego estápropício para aquele necessário empurrãozinho inicial que fará vel em um escritório de contabilidade para começar o próprio negócio, que a permite trabalhar de casa e acompanhar de perto deslanchar uma nova fase da vida. “Seria interessante esse balanço acontecer mais vezes, mes- o crescimento da filha. “Eu trabalhava em horário comercial e, mo que não seja todos os anos, mas sempre que as insatisfações apesar dos bons momentos e boas amizades, no geral era uma com a própria vida se tornem pesadas o suficiente para uma rotina massante e estressante. Trabalhava longe de casa e perdia mudança criar melhoras. Por exemplo, se alguém está em uma muito tempo no trânsito”, recorda. Iza conta que não se sentia infeliz, mas com o tempo ficou fase difícil, em que as insatisfações são grandes e há um deslocamento daquilo que gostaria de viver, fazer um balanço e criar cansada demais daquela rotina e sentiu vontade de fazer algo dinovas metas pode ser um meio para reorganizar a vida e seguir ferente. Foi o fim da licença maternidade que ajudou na ruptura. “No início eu tinha convicção de que ia voltar ao trabalho, mas em mudança para melhorar”, orienta Cristina.
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anchieta em casa • novembro de 2016
com o passar das semanas a vontade foi diminuindo porque queria acompanhar de perto o crescimento da minha filha”, explica. Assim que o período de licença chegou ao fim, Iza pediu demissão. Mas passou alguns meses sem saber o que fazer da vida profissional. “Eu achava que não sabia fazer nada e sempre sentia que não ia conseguir”, diz. Foi quando uma amiga perguntou se ela sabia fazer cupcakes que Iza encontrou um caminho. “Eu disse que sim, mesmo sem saber fazer, e ela encomendou. Eu tinha umas três semanas para entregar o pedido e foi o tempo para me preparar”. Iza fez um curso sobre cupcakes e colocou, literalmente, a mão na massa. Começou a praticar em casa, pegou o jeito e hoje faz bolos decorados e doces sob encomenda. “Eu sempre fui apaixonada por doces, mas não sabia fazer nada direito. Queimava brigadeiro, solava bolo… Acho que o amor por doces somado à necessidade de fazer algo para ficar perto da minha filha me deu ânimo para estudar e acabei me surpreendendo com o quanto eu sou boa e não sabia”, conta. A empreendedora da Confeito e Merengue afirma que ter o próprio negócio é mais difícil do que ser funcionária de uma empresa, mas também é mais gratificante. “Você é dona do seu trabalho, do seu tempo, do seu esforço. Hoje sou mais feliz porque posso acompanhar o desenvolvimento da minha filha de perto e fazer meus horários”, comemora.
Mudança em prol da saúde e da cidade Quem trabalha, estuda e tem compromissos em diferentes pontos da cidade se sente obrigado a ter um carro. Comprar um automóvel, em algumas classes sociais, é quase parte do ritual de passagem para a vida adulta. Não há dúvidas de que em alguns momentos ele é muito mais prático do que ônibus, metrô ou táxi, mas as grandes cidades - e Belo Horizonte se inclui nessa lista - não comportam o número de veículos que trafegam por suas ruas atualmente, e os quilométricos congestionamentos exigem que a mobilidade urbana seja repensada com urgência. Ciente disso, e sentindo a necessidade de adotar hábitos mais saudáveis, o diretor de criação Andre Toledo, de 36 anos, trocou o carro pela bicicleta. Em 2011, Andre sentiu na coluna os reflexos do sobrepeso, e para reparar os danos à saúde, passou a usar a bicicleta, que até então era lazer, como meio de transporte oficial. O diretor teve carros e motos dos 19 aos 33 anos, mas passou um período morando em São Paulo e repensou os hábitos de locomoção. “Fiquei desorientado com o trânsito e percebi que não fazia sentido colocar mais um carro na rua e ainda pagar mais por isso, considerando manutenção, impostos e combustível. Me joguei no metrô e táxi, mais tarde na bicicleta”, conta. A decisão trouxe alguns comentários negativos. “Percebi
Foto: Carlos Hauck
Iza trocou a rotina de escritório pelos cupcakes e bolos decorados
críticas de algumas pessoas sob um ponto de vista de que o “carrão” reflete o quanto você “venceu” na vida”, diz. Ele também enfrenta, diariamente, as dificuldades de ser um ciclista entre tantos carros e motoristas que sentem que as vias públicas pertencem ao automóvel. “Tenho a impressão de que os cidadãos ainda não enxergam a bicicleta como meio de transporte e sim como lazer”, comenta. Mesmo assim, não se arrepende da troca. Emagreceu os quilos que precisava, incorporou um exercício agradável à rotina e hoje se sente muito mais disposto. Mas os benefícios da mudança não param por aí. “Pedalar me proporciona ver a cidade numa escala mais humana, interagindo com as pessoas. Costumo dizer que corrida é arquitetura e bicicleta é urbanismo. Conheci muitas pessoas e fiz várias amizades que também acreditam que a bicicleta é um meio de transporte fantástico. Hoje faço parte do Bloco da Bicicletinha, uma festa sobre rodas que leva alegria e descontração pelas ruas da cidade, promovendo o uso da bicicleta”, conta, satisfeito. “A cada dia que passa tenho certeza de que escolhi um caminho sensato no quesito mobilidade urbana”.
Andre abriu mão do carro: “A bicicleta é um meio de transporte fantástico”
Quando a transformação está em deixar de se transformar Entrar na academia, começar a dieta e até fazer uma cirurgia plástica são resoluções comuns nas listas, especialmente as de Ano Novo. E tudo bem perder uns quilinhos ou mudar aquele detalhe que sempre incomodou, se isso fizer bem para a saúde física e mental. Mas será que, em alguns casos, esse desejo de mudar a aparência não tem uma raiz mais profunda e fincada na não-aceitação? A engenheira e hair stylist Helen Castro, de 27 anos, começou a esconder os cachos aos quatro. A mãe alisava os cabelos dela e da irmã e, se o pai visse as filhas pequenas com os fios ao natural, dizia que o cabelo delas estava “duro” porque a mãe era desleixada e não cuidava direito das meninas. “Por muito tempo desejei do fundo da minha alma ser branca, ter o cabelo liso... Minha estética sempre pareceu afrontar o mundo, as pessoas realmente odiavam o fato de eu ser negra e ter o cabelo crespo, sempre fui coagida a esconder minha negritude, meus traços, meu cabelo... Era como se fosse um crime ser negra”, recorda, sobre a infância e adolescência. Durante anos a hair stylist utilizou químicas que feriam o couro cabeludo, provocavam dor e enfraqueciam os fios para se encaixar no padrão dos cabelos lisos e sem volume. “Pode parecer bobo, e deveria ser mesmo, mas ser vista como uma pessoa tem um peso enorme em nossas vidas, que fazem o processo de
nossa capa se machucar a cada nova química parecer banal, porque o resultado compensa. Doce ilusão!”, comenta. Helen passou a questionar por que se submetia ao processo químico do alisamento ao entrar em contato com a luta contra o racismo, e só então entendeu que aquele desejo de ter cabelos lisos, diferentes do natural, tem a ver com querer pertencer a um padrão em que ser bonita significa ter traços de mulheres brancas. “Comecei a me olhar no espelho e estranhar aquela fantasia que eu vestia ao longo dos anos”, diz ela, que decidiu, então, se livrar do formol e deixar os cabelos ao natural. O processo foi difícil e Helen lidou com muitos palpites desencorajadores. Houve quem dissesse a ela que cabelos crespos não combinam com o ambiente corporativo e quem olhasse com nojo quando a textura natural dos fios começou a aparecer. Mas a transição valeu a pena. “Foi um dos processos mais dolorosos e bonitos da minha vida. Porque não era apenas o cabelo que estava mudando, mas eu também mudei, comecei a enxergar o mundo de uma outra maneira. Tive finalmente consciência da estrutura racista em que vivemos e como isso afetava a mim e as pessoas como eu. A partir do momento que iniciei minha transição, comecei uma relação de amor comigo mesma, um verdadeiro resgate da minha auto estima”, explica. Hoje, a engenheira trabalha como hair stylist aos sábados, ajudando outras pessoas a encararem a transição para o natural. Ainda ouve comentários racistas sobre ter “cabelo ruim” e percebe olhares de nojo aos cachos que exibe com orgulho, mas garante que tudo isso não a afeta mais. “Antes esses ataques mina-
vam minha auto estima, mas hoje em dia são combustível para minha luta contra o racismo e em busca do empoderamento das mulheres negras. Me sinto linda e poderosa, e quero que outras mulheres possam se sentir assim também!”.
Se antes sofria com os comentários racistas, hoje Helen usa o preconceito como impulso para ajudar outras mulheres
comportamento
Por Adriana Affonseca
Astróloga com formação desde 2002. Membro do CNA - Central Nacional de Astrologia.
Sobre Astrologia e suas potencialidades A Astrologia é provavelmente um dos conhecimentos mais antigos da história da humanidade. Ela surgiu a partir das observações do céu feitas pelos primeiros agricultores na antiguidade. Em sua evolução ao longo das eras, acabou se tornando uma ferramenta preciosa de autoconhecimento e de compreensão dos ciclos de vida pelos quais passamos ao longo de nossa existência. O Mapa Natal é o diagrama do céu no momento do nosso nascimento, e indica nossas tendências, talentos e dificuldades.
Cada um de nós tem uma maneira única de funcionar, portanto é preciso respeitar as particularidades de cada um. Cada um de nós tem uma maneira única de funcionar, portanto é preciso respeitar as particularidades de cada um. Não podemos oprimir nossos talentos naturais, nem ficar à disposição das expectativas externas. A Astrologia nos coloca cara a cara com nossas potencialidades e também com nossas dificuldades, abrindo um novo horizonte onde podemos caminhar em direção às realizações. Todos nós temos pontos positivos e negativos: o que precisamos é aprender a lidar com eles. Muitas pessoas que fazem o Mapa Astral se sentem prontas para se libertarem de padrões que lhe foram impostos, reconhecem seus limites e aprendem a se respeitar e se valorizar. Grande parte das insatisfações da vida vem da falta de autoconhecimento e, a cada passo que damos em direção a ele, mais clareza temos do nosso caminho, podendo, assim, assumir um compromisso com a transformação interna e externa. A interpretação do Mapa Astral é única, individual e leva em consideração a história de vida de cada um e suas escolhas. Além do Mapa Natal, temos alguns outros tipos de mapas, como, por exemplo, o Mapa Infantil chamado carinhosamente de Mapa de Amor. Nele, as mães podem entender, através da visão astrológica, por onde passa a nutrição emocional de seus filhos, como eles reagem diante da vida e como ajudá-los a enfrentar os desafios. Outro mapa muito interessante é o da Sinastria, que é o estudo comparativo entre mapas de duas pessoas que tenham parcerias conjugais, comerciais ou familiares, onde identificamos os pontos fundamentais positivos e negativos entre elas, com o objetivo de se atingir uma convivência harmoniosa. A Revolução Solar é um outro tipo, é um mapa anual, que acontece no momento do aniversário, onde o Sol volta para o mesmo grau em que estava quando nascemos. Este mapa nos indica as tendências, oportunidades e desafios do ano. Assim, podemos traçar metas e aproveitar as oportunidades sugeridas. Com a ajuda da Astrologia podemos melhorar muito a nossa vida profissional e amorosa, descobrir e explorar nossos ta-
lentos, ter uma qualidade de vida mais saudável, nos conectar com nossa essência, aprimorar nossa forma de comunicação e nos relacionar bem com as pessoas e com o mundo. Para refletir: Como você lida com a sua capacidade de ação? Tem disposição para transformação? Está feliz com sua escolha profissional? O que lhe traz mais alegria? Sabe lidar com dinheiro? O que lhe faz se sentir seguro? O que lhe toca mais o coração? Como você lida com o compromisso? Em que setor da vida você se sente mais vulnerável? Gostaria que sua vida fosse mais organizada? A responsabilidade lhe assusta? Você respeita sua sensibilidade? O que significa liberdade para você? Tem dificuldade com a sociabilização? Em que setor da vida a harmonia é fundamental? Em que grau você se dedica para mudar a situação que não lhe agrada? Como você recebe o inesperado? Como você lida com a perda? A procrastinação é um problema? Tem dúvidas quanto ao relacionamento com seus filhos? Como lida com a sua espiritualidade? * * Perguntas criadas a partir de questionamentos trazidos por clientes.
adriana affonseca www.adrianaastral.com.br
f b.com/adrianaastral • @adrianaaffonseca agendamento de consultas: adriana.astro@gmail.com
Bem-Estar
Carinho extra para o visual
Conversamos com Daniela Nolasco, consultora de estética e cosmetologia do Shai Spa Urbano sobre alguns tratamentos que podemos encontrar no mercado para nos ajudar a resolver alguns probleminhas estéticos tão conhecidos de nós, mulheres. Confira só! Anchieta em Casa: Atualmente, existe uma variedade de tratamentos corporais, e com a proximidade do verão a preocupação com estrias e celulites costuma aumentar. Quais os tratamentos indicados para reduzi-las e em quanto tempo é possível perceber o resultado? Daniela: Sim, existem tratamentos com objetivos de redução de medidas, celulite e flacidez. A seguir, algumas opções para essa finalidade, especiais para o verão: 1º) 10 sessões de Manthus + 10 sessões de Drenagem Linfática. Este tratamento consiste na aplicação de um ultrassom (Manthus), que aumenta a circulação local e também a capacidade de permeação de fármacos e em seguida a drenagem linfática: massagem manual, que busca estimular os gânglios com as pontas dos dedos, intensifica o fluxo linfático, levando à diminuição do edema. A drenagem evita a retenção de líquidos e auxilia o processo de liberação de toxinas, melhorando, assim, a pele. Com esse tratamento, o cliente perceberá resultados a partir da 4ª sessão. Esse resultado será influenciado também pela frequência do cliente, seus hábitos e histórico clínico. 2º) Reaction: equipamento de radiofrequência bipolar e vacuoterapia. Este equipamento tratará a celulite de forma mais profunda, reforçando as fibras de colágeno existentes, devolvendo uma aparência mais tonificada e firme à pele. O tratamento reco-
mendado consiste em de 4 a 8 sessões (dependerá do tipo de pele e das característica físicas). Os resultados desse tratamento são visíveis a partir da 1ª sessão. A frequência do cliente, seus hábitos e histórico clínico influenciarão nos resultados. Há tratamentos que ajudam a perder medidas? Como funcionam e quanto é possível perder com eles? Um tratamento bastante eficaz na redução de medidas consiste em uma massagem localizada (lipomassagem) nas regiões de maior acúmulo de gordura localizada e em seguida o ultrassom (Manthus, já mencionado anteriormente). A lipomassagem é um protocolo específico, criado a partir da necessidade de um trabalho massoterapêutico para reduzir a gordura localizada e a celulite. As manobras da lipomassagem redutora de medidas acontecem no tecido conjuntivo, entre a camada dérmica superficial e a massa muscular, provocando perda de medidas. O trabalho continuado das sessões leva ao efeito de moldagem corporal. Melhores resultados serão atingidos através da alimentação adequada e da prática de atividade física. Outra opção interessante é o Mágic Touch Detox: consiste em um circuito de tratamentos detox, com perda de medida. Possui 10 tipos de cosméticos: lipolíticos e diuréticos. Engloba esfoliação, ultrassom, massagem modeladora, manta térmica e máscara de argila. O resultado da perda de medidas é por sessão e o número de sessões dependerá da necessidade de cada cliente e de acordo com sua avaliação clínica. Os tratamentos dão bons resultados por si só ou é preciso que a pessoa modifique alguns hábitos que provocam celulites, retenção de líquidos e outros problemas? Os tratamentos estéticos promovem ótimos resultados, mas é necessário associá-los a uma reeducação alimentar e a prática regular de atividade física. Ter uma vida saudável e equilibrada é fundamental.
Avenida Bandeirantes, 1.342, Mangabeiras • (31) 3287-4704
Multimarcas de 0 a 16 anos.
Outro problema estético comum são os casos graves de acne. Há tratamentos indicados para esses casos? E para as marcas que ficam na pele mesmo depois que as erupções vão embora? Sim, há tratamentos. Em casos de acne mais grave, como a acne fulminans (Grau V), extremamente rara, o paciente deve procurar um dermatologista, para que ele possa orientá-lo e indicar o tratamento mais adequado nesse caso. Algumas lesões, que se espalham pelo rosto, pescoço, colo e tórax, podem deixar marcas e cicatrizes na pele. Existem bons tratamentos para cicatrizes faciais de acne.
nosso português
Por Guilherme Lentz
Doutor em Literatura Comparada pela FALE/UFMG e professor de Língua Portuguesa, Redação e Literatura
É para mim _Mãe, é para mim arrumar a cama? _Mim não faz nada, menino! Será mesmo? É verdade que “mim não faz nada”? Essa pequena querela gramatical esconde mais complexidades do que sonha nossa prepotência linguística, especialmente quando não entendemos muito bem as engrenagens do idioma. Pegadinha certa em concursos, a questão do “mim” antes de verbo mostra que a multiplicidade de possibilidades linguísticas desafia nosso apego a dicas, macetes e explicações simplistas. “Mim”, claro, é mesmo um pronome pessoal, do caso oblíquo. Por ser do caso oblíquo, não tem mesmo a capacidade de funcionar como sujeito de verbos. É esse fato que fundamenta a crença de que “mim não faz nada”. A partir disso, muitas pessoas deduzem, erroneamente, que é impossível o “mim” aparecer antes de verbo. Ocorre que uma situação não tem nada a ver com a outra: é perfeitamente possível existir o “mim” antes de um verbo. Observe-se, por exemplo, a seguinte frase: É bom para mim chegar cedo no trabalho. Ao contrário do que muitos poderiam pensar, essa frase está correta. “Mim” não é sujeito do verbo “chegar”, apesar de estar imediatamente antes dele na frase. A expressão “chegar cedo no trabalho” é, aí, um sujeito oracional. Para que isso fique mais perceptível, basta que se escreva a mesma frase em outra ordem: Chegar cedo no trabalho é bom para mim.
A situação seria diferente, por exemplo, na frase seguinte: Meu chefe disse para eu chegar cedo no trabalho. Nesse caso, o “eu” é sujeito do verbo “chegar” e não poderia, portanto, ser substituído pela forma oblíqua, “mim”. Quem tem dificuldade em perceber isso pode usar o recurso de inverter a ordem dos termos da frase: se essa possibilidade existir, “mim” é o termo correto. Sendo assim, devemos ser cautelosos antes de disparar o chavão “mim não faz nada” em resposta a cada combinação de “mim” com verbo. Pode ser que estejamos injustamente reprimindo um uso correto do recurso gramatical. Isso mostra, mais uma vez, que o domínio do idioma transcende a absorção de truqes e facilitações. Se queremos usar adequadamente as palavras, é importante percebermos que elas se combinam de forma lógica, e é dessa percepção que deve emanar o conhecimento linguístico. Acima de tudo, importa a adequação ao contexto e o manejo das intencionalidades atuantes em cada caso comunicativo. Nesse sentido, voltando ao diálogo apresentado no início deste texto, precisaríamos repreender a fala da mãe, mesmo que ela estivesse correta gramaticalmente. Independentemente de “mins” e “eus”, a ela só caberia uma resposta: _Mas que pergunta, menino! É claro que você tem sim que arrumar a cama!
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boas compras
Delicadeza no vaso Na Muda de Vida, esse lindo vaso de cerâmica com calandivas Pés tropicais custa R$ 130,00 e leva um A rasteirinha de fruta da Fashion Lovers toque de frescor tem tudo a ver com o verão! a qualquer ambiente. Um charme só. Custa R$ 276,00.
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na sua mesa
Delícias de maçã!
bolo delicioso de maçã Ingredientes: Massa: • 5 maçãs sem casca em cubinhos • 2 xícaras de farinha de rosca • 2 xícaras de açúcar mascavo • 4 ovos • 1 xícara de uvas passas pretas • 1 xícara de castanhas trituradas (caju ou pará) • 1 colher (sopa) de fermento em pó • 3/4 de xícara de óleo • canela em pó a gosto Crumble: • 5 colheres (sopa) de farinha de trigo • 5 colheres (sopa) de açúcar • 3 a 4 colheres (sopa) de manteiga gelada • canela em pó
Ingredientes: • 250 g de massa folhada congelada • 3 maçãs médias sem casca em cubinhos • 3 colheres (sopa) rasas de açúcar refinado • 50 g de uvas passas • 50 g de nozes • 2 colheres (sopa) de farinha de rosca • 1 gema • canela a gosto • açúcar de confeiteiro para decorar modo de preparo: Abra a massa em forma de um retângulo de 40 x 30 cm. Triture grosseiramente as nozes. Em seguida, em uma tigela, misture as maçãs com as nozes, o açúcar, a canela e as uvas passas. Reserve. Salpique metade da farinha de rosca uniformemente sobre a massa. Então, distribua a mistura de maçãs na massa e finalize com o resto da farinha de rosca por cima das frutas. Dobre as pontas da massa para que o recheio não escape na hora de assar e enrole de forma que fique bem firme e apertadinha. Por fim, pincele o rocambole com a gema batida. Cubra uma forma com papel manteiga para a massa não grudar. Então, leve para assar à 170°C por cerca de 45 minutos ou até que a massa fique bem dourada e cozida. Sirva quentinho!
Foto: Siri/Divulgação
modo de preparo: Faça o crumble (misturando os ingredientes com os dedos, até o formar uma farofa) e reserve. Em um recipiente, bata os ovos, a farinha de rosca, o açúcar, a canela e o fermento. Depois, misture as maçãs, as passas e a castanha. Unte uma forma (fizemos em uma redonda, de aproximadamente 25cm de diâmentro, com fundo removível) e pré-aqueça o forno a 190º. Despeje o conteúdo da massa na forma e cubra com o crumble. Leve ao forno por aproximadamente 50 minutos. Espere esfriar e desenforme. O bolo fica uma delícia, vale a pena experimentar!
strudel fácil de maçã
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