INSTITUTO VIDA: Anteprojeto de um centro comunitário de interesse social integrado na cidade de Grav

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INSTITUTO


UNIFAVIP | WYDEN COORDENAÇÃO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ANA CAROLYNE DE FREITAS MENDONÇA

INSTITUTO VIDA: Anteprojeto de um centro comunitário de interesse social integrado na cidade de Gravatá-PE.

CARUARU 2021


Ana Carolyne de Freitas Mendonça

INSTITUTO VIDA: Anteprojeto de um centro comunitário de interesse social integrado na cidade de Gravatá-PE.

Projeto Final de Graduação a ser apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário UNIFAVIP | Wyden, como requisito para obtenção do título de Arquiteta e Urbanista. Orientadora: Msc. Maria Izabel.

CARUARU 2021


A Deus, por ser o maior orientador da minha vida. Aos meus pais, por toda compreensão e suporte durante toda a minha caminhada!


AGRADECIMENTOS

O meu maior agradecimento será a Deus, Ele me deu a oportunidade, sabedoria e força para poder finalizar mais uma fase tão importante em minha vida. “Confie no SENHOR de todo o coração e não se apoie na sua própria inteligência. Lembre-se de Deus em tudo o que fizer, e ele lhe mostrará o caminho certo.” Provérbios 3:5-6 Aos meus pais e minha mãe Ana, minhas maiores inspirações. Agradeço por acreditarem em mim, por sempre fazer o possível para que eu realize meus sonhos, desde pequena me ensinando sempre a perseverar por aquilo que sonho e ser forte do início ao fim, me fazendo valorizar cada processo da vida. Aos meus avôs Fernando e José Freire, minha irmã e a toda a minha família, por sempre acreditarem em mim. Sou grata por toda a força e apoio que me dão durante toda a minha vida. Principalmente a minha avó, Maria do Carmo, que hoje está no céu ao lado d’Ele! A mulher que me ensinou a ter fé, a acreditar no amanhã e nunca “esmurecer”. As minhas amigas de longos anos desde a minha infância, as amizades que a arquitetura me proporcionou a conhecer e todos os outros que estiveram comigo, agradeço por cada momento vivido, cada palavra de apoio, todos os ensinamentos e por estarem sempre presentes. Agradeço a todos os professores que estiveram presentes durante toda a minha jornada e aos desta instituição de ensino, ao meu estágio. Serei eternamente grata pelo conhecimento, por todo o ensinamento e experiências compartilhadas a mim. Por fim, a todos aqueles que contribuíram de alguma forma, meu muito obrigada, guardarei cada um no meu coração.


“A arquitetura é a arte que determina a identidade do nosso tempo e melhora a vida das pessoas.” Santiago Calatrava


RESUMO

O presente trabalho abordará como objetivo geral uma proposta de um anteprojeto arquitetônico para um centro comunitário de interesse social. Desta forma, o embasamento teórico discorrera, o sistema regulador de promoção ao direito de igualdade social, com a finalidade de contribuir na ampliação de oportunidades através de atividades extracurriculares para crianças, adolescentes e suas famílias na sociedade atual. Tendo como objetivo atrelar o comportamento do indivíduo, e a interdependência da arquitetura, homem e a biofilia em diferentes espaços. O desenvolvimento do anteprojeto do centro comunitário estará situado na cidade de Gravatá-PE, no bairro Prado, em uma área residencial em expansão urbana, tendo como o seu Norte a Avenida Dantas Barretos. Para a implantação do mesmo, foram analisados os condicionantes físicos e ambientais do terreno e do seu entorno para o melhor desenvolvimento funcional e da sua eficiência bioclimática. Para finalizar, o trabalho possui como valor primordial expressar a importância da existência dos centros como compromisso institucional para contribuição do equilíbrio, a preservação dos direitos a uma cidadania digna em locais adequados que possam transmitir sensação de acolhimento, segurança e interação afetiva do homem com o meio ambiente. Palavras-chaves: Centro comunitário. Assistência social. Serviço social. Vulnerabilidade. Comunidade.


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ABSTRACT

The present work will approach as a general objective a proposal at the preliminary level for a community center of social interest. In this way, the theoretical basis will discuss the regulatory system for promotion to the right to social equality, in order to contribute to the expansion of opportunities through extracurricular activities for children, adolescents and their families in contemporary society. Seeking to link the individual’s behavior and the interdependence among architecture, man and biophilia in different spaces. The development at the preliminary level for a community center will be located in the city of Gravatá-PE, in the Prado neighborhood in a residential area in urban expansion, with Avenida Dantas Barretos as its North. For its implementation, the physical and environmental conditions of the land and its surroundings were analyzed for the best functional development and its bioclimatic efficiency. Lastly, the word has as its primordial value expressing the importance of the existence of the centers as an institutional commitment in order to contribute to balance the preservation of the rights to dignified citizenship in appropriate places that provide a sense of welcome, security and affective interaction between man and the environment. Keywords: Community center; Social assistance; Social Service; Vulnerability, Community.


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LISTA DE FIGURAS

Figura 01 - Habitação egípcia - Pátio central.............................................................................18 Figura 02 - Apresentação em croqui – Edifício Projeto Viver...................................................19 Figura 03 - Setorização em perspectiva isométrica – Edifício Projeto Viver............................20 Figura 04 - Imagens do edifício Projeto Viver...........................................................................21 Figura 05 – Fachada Leste – Edifício Escola Eleva Barra da Tijuca..........................................22 Figura 06 - Vista superior – Edifício Escola Eleva Barra da Tijuca..........................................23 Figura 07 - Imagens do edifício Escola Eleva Barra da Tijuca..................................................23 Figura 08 - Imagens da malha da fachada do edifício Escola Eleva Barra da Tijuca.................25 Figura 09 - Localização de Gravatá no Estado de Pernambuco.................................................30 Figura 10 - Mapa de localização de órgãos com caráter de serviço social em Gravatá.............30 Figura 11 - Mapa de uso do solo................................................................................................31 Figura 12 - Visita em campo......................................................................................................31 Figura 13 - Mapa de visadas do contexto urbano.......................................................................32 Figura 14 - Mapa de fluxos........................................................................................................33 Figura 15 - Quadro de macrozona urbana..................................................................................34 Figura 16 - Carta solar...............................................................................................................35 Figura 17 - Gráfico rosa dos ventos...........................................................................................35 Figura 18 - Planta de situação do terreno com os condicionantes ambientais...........................35 Figura 19 - Mapa planialtimétrico.............................................................................................36 Figura 20 - Zoneamento por setores...........................................................................................40 Figura 21 - Diretrizes projetuais................................................................................................42 Figura 22 - Evolução da forma..................................................................................................42 Figura 23 - Perspectivas externas...............................................................................................43 Figura 24 - Esquematização da distribuição dos pilares e vigas................................................44 Figura 25 - Exemplo de pilares e vigas metálicas com perfis em I e circulares........................45 Figura 26 - Imagens dos materiais.............................................................................................45 Figura 27 - Exemplo de telha de fibrocimento...........................................................................46 Figura 28 - Materiais aplicados ao piso.....................................................................................47 Figura 29 - Materiais aplicados no forro...................................................................................48 Figura 30 - Esquema de assentamento dos blocos de concreto..................................................48


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LISTA DE TABELAS

Tabela 01 - Análise comparativa dos estudos de casos apresentados.........................................27 Tabela 02 - Reservatório de água..............................................................................................37 Tabela 03 - Vagas de estacionamento........................................................................................38 Tabela 04 - Serviços ofertados no projeto.................................................................................39


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................11 2 REFERENCIAL TÉCNICO-CONCEITUAL...................................................................13 2.1 A INFLUÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS PARA O INDIVÍDUO NA SOCIEDADE ATUAL..............................................................................................................13 2.2 A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES E OS ASPECTOS DA ARQUITETURA SENSORIAL.........................................................................................14 2.3 O INDIVÍDUO E O ESPAÇO COM SEUS DIFERENTES USOS.....................................15 2.4 A FLEXIBILIDADE INCORPORADA NA ARQUITETURA..........................................17 3 ESTUDOS DE CASO...........................................................................................................18 3.1 EDIFÍCIO PROJETO VIVER – COMUNIDADE JARDIM COLOMBO..........................18 3.2 ESCOLA ELEVA – BARRA DA TIJUCA.........................................................................21 3.2.1 A Escola...........................................................................................................................21 3.2.2 Programa de Necessidades.............................................................................................24 3.2.3 Soluções Térmicas Utilizadas.........................................................................................24 3.2.4 A Interdependência da Arquitetura, Homem e Biofilia...............................................25 3.3 ANÁLISE COMPARATIVA DOS ESTUDOS DE CASO................................................26 4 CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO..................................................................................29 4.1 CIDADE DE ESTUDO.......................................................................................................29 4.2 APRESENTAÇÃO DO TERRENO....................................................................................31 4.3 ANÁLISE DO CONTEXTO URBANO.............................................................................32 4.4 CONDICIONANTES FÍSICOS, AMBIENTAIS E LEGAIS.............................................33 4.4.1 Condicionantes Físicos...................................................................................................33 4.4.2 Condicionantes Ambientais...........................................................................................34 4.4.3 Condicionantes Legais....................................................................................................36 4.5 PROGRAMA DE NECESSIDADES E DIMENSIONAMENTO......................................39 4.6 ZONEAMENTO E ORGANOFLUXOGRAMA................................................................40 5 MEMORIAL JUSTIFICATIVO.........................................................................................41 6 MEMORIAL DESCRITIVO...............................................................................................43 6.1 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO CONSTRUTIVO......................................................43 6.1.1 Terreno............................................................................................................................43 6.1.2 Estrutura.........................................................................................................................44


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6.1.3 Coberta............................................................................................................................46 6.2 MATERIALIDADE............................................................................................................46 6.2.1 Pisos.................................................................................................................................46 6.2.2 Forros..............................................................................................................................47 6.2.3 Paredes............................................................................................................................48 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................49 REFERÊNCIAS......................................................................................................................50 ANEXOS..................................................................................................................................54 APÊNDICES............................................................................................................................57


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1 INTRODUÇÃO

A busca por igualdade social perdura por anos na realidade do país no período atual, o direito a assistência social é o marco de maior importância existente na legislação. Ao analisar a fundo a história relacionada ao direito descrito anteriormente, torna-se evidente a inexistência dessa legislação há algumas décadas atrás – O Regime Geral de Previdência Social1 (RGPS Brasil Constituição Federal, 1988) era o sistema regulador de promoção a esses direitos porém, notou-se a grande falha na afiliação entres os cidadãos a tal ordenação após algumas análises governamentais, a fim de suprir as necessidades e cada vez mais auxiliar a população nos seus direitos, fundou-se a Lei Orgânica de Assistência Social2 (LOAS , Brasil Constituição Federal, 1993). Ao decorrer dos tempos, foi tornando-se cada vez mais evidente a importância da necessidade de um novo projeto que analisasse de maneira singular a problemática do direito à assistência e inclusão social para a população. Para isso acontecer, foi necessário explorar especificamente cada necessidade, anseios e faltas encontradas, na realidade vivenciada entre as pessoas, a fim de assumir o compromisso institucional e constituir um equilíbrio na preservação dos direitos a uma cidadania digna. Ao pensar nas legislações existentes e os direitos resguardados para uma socialização adequada entre os cidadãos, fica evidente que para que exista uma funcionalidade das instituições é necessário a criação de unidades fixas nas quais as pessoas possam ter facilidade de frequentar em busca da assistência. A criação de locais onde a população possa se sentir acolhida, segura e possam ter novas oportunidades de cunho educacional, aproximação e a criação de vínculos familiares e comunitário através de atividades que estimulem novos hábitos sociais. Para isso acontecer, a arquitetura tem um papel muito importante para a elaboração de espaços onde possa suprir todas essas necessidades – é através de estudos e planejamentos que os benefícios surgem, o indivíduo e o estudo do comportamento humano, espaços com a presença de elementos presentes no local causam sensações benéficas e a arquitetura estão interligados. Atualmente, na cidade de Gravatá-PE, existem algumas unidades de cunho comunitário, o maior dos problemas encontrados por meio de análise de convívio entre as pessoas que residem na cidade, é a má distribuição na localização desses centros, podendo citar também o 1

RGPS - Seguro público que garante renda aos trabalhadores na aposentadoria. LOAS – Lei que assegura para que a assistência social seja direito do cidadão e dever do Estado, sendo uma Política de Seguridade Social não contributiva. (Lei N° 8.742) Disponível em: <https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/LoasAnotada.pdf>. Acesso em 26 de maio de 2021. 2


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descaso na infraestrutura dos mesmos e a falta da boa disposição pela cidade de alavancar essa causa. Os espaços físicos de boa qualidade trazem diversos benefícios quando bem projetados, oferecendo bem-estar aos usuários – diferente da realidade atual em algumas das unidades mais antigas e importantes para a cidade. Portanto, o objetivo geral desse trabalho é a elaboração de uma proposta de um anteprojeto arquitetônico de um Centro social comunitário integrado na cidade de Gravatá-PE, com a finalidade de contribuir na ampliação de oportunidades para crianças, adolescentes e suas famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. O projeto irá possuir caráter de associação civil sem fins lucrativos3, essencialmente com o propósito da união de pessoas em prol de um objetivo comum que é a autoeducação social, e gerar meios de oportunidades através da educação, cultura, esporte e saúde. Para atender as questões apresentadas acima, pode-se observar os seguintes objetivos específicos: I. Elaboração de um projeto que possua ambientes abertos e dinâmicos com funcionalidade e flexibilidade de múltiplos uso, aplicando técnicas de arquitetura sensorial uso de formas, cores e que sejam convidativos a todas as pessoas, II. Projetar espaços que possuam integração à área interna e externa, gerando sensação de lazer e bem estar junto a natureza, liberdade e interação entre os usuários – empregando técnicas de estudos da biofilia e acolhimento com acessibilidade, e III. Propor estratégias que proporcionem eficiência bioclimática de acordo com a região da sua localização, através de técnicas de ventilação e iluminação natural. Para concluir a apresentação e atingir eficácia em solucionar os objetivos e minimizar as problemáticas citadas, foi feita uma pesquisa de campo para extrair dados da realidade por meio da coleta de dados, relacionando as unidades comunitárias existentes na cidade de Gravatá – PE. A pesquisa para estruturação do trabalho dividiu-se em cinco partes, que foram através de pesquisas bibliográficas: livros, artigos, legislações e citações de sociólogos e cientistas – para auxiliar no desenvolvimento do projeto, abordando a importância dos centros sociais e a necessidade da elaboração de ambientes adequados, definição de técnicas construtivas por meio de diagnósticos que tragam definições para os objetivos e métodos de como aplicar na arquitetura a partir de estudo de casos, a eficiência bioclimática integrado a biofilia, caracterização do objeto de estudo através de análise do plano diretor participativo de Gravatá

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Entidade de direito privado, dotada de personalidade jurídica e caracterizada pelo agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos e ideais comuns, sem finalidade lucrativa. Informações obtidas por <https://www2.unifap.br/mariomendonca/files/2011/05/ASSOCIA%C3%87%C3%83O-SEM-FINSLUCRATIVOS-INF.pdf>. Acesso em 26 de maio de 2021.


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(2006) e de como se dará a inserção urbana do centro, etapas pré projetuais e procedimentos metodológicos, programa de necessidades incorporado a tabela de serviços ofertados por eixo de atuação e organofluxograma. Portanto, esse trabalho foi realizado com a pretensão de reforçar, através de afirmações a importância da existência do centro de interesse social destinado exclusivamente a atividades sociais e local de encontros entre os bairros do Prado, Porta Florada, Bairro Novo e Centro de Gravatá.

2 REFERENCIAL TÉCNICO-CONCEITUAL

Neste capítulo será relatado e discutido sobre os principais ideais que influenciaram os conceitos que serão revelados como base para a formação do trabalho final.

2.1 A INFLUÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS PARA O INDIVÍDUO NA SOCIEDADE ATUAL

São considerados serviços de proteção básica de assistência social aqueles que potencializam a família como unidade de referência, fortalecendo seus vínculos internos e externos de solidariedade por meio do protagonismo de seus membros e da oferta de serviços locais que visam à convivência, à socialização e ao acolhimento de famílias cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos, bem como à promoção da integração ao mercado de trabalho (PNAS, 2004).

Com base na afirmação contida nas PNAS (2004), a influência das organizações que oferecem assistência social é de extrema importância. O percurso da vida dos indivíduos na sociedade deve ser pensado associando todos os aspectos necessários - com ênfase em uma qualidade de vida adequada, oferecendo novas oportunidades para desenvolver novas habilidades através de atividades extra curriculares, chance de ensino e de saúde, tudo predefinido após uma análise e reconhecimento de suas vulnerabilidades. Para complementar, de modo informativo, a importância da existência das organizações comunitárias, é necessário destacar o Ministério de Desenvolvimento Social4 (MDS) como base indispensável no Brasil, onde afirma-se mais uma vez sobre a fundamentação e a importância da sua existência. A tarefa de uma organização comunitária é considerada um processo de 4

Resultado da vontade política de tratar a superação da pobreza e da fome como uma das principais prioridades do país. Órgão extinto com a edição da Lei Nº 13.844, de 18 de junho de 2019. As funções do antigo Ministério foram atribuídas ao Ministério da Cidadania.


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intervenção social, e deve ser inserida em comunidades salientando a sua importância para o desenvolvimento local sustentável podendo ser atrelado à integração social – é através de sua existência que se pode prevenir e evitar algumas circunstâncias ameaçadoras através da insegurança e o fortalecimento comunicativo em torno das comunidades locais. A palavra “comunitário” possui maior potencialidade quando trata da temática discutida, “Relativo à comunidade, que é comum a vários indivíduos.” (DICIO, 2021, s.n.). É no interior dessas comunidades onde se deve desenvolver atividades e serviços, que de modo polivalente tende a constituir um núcleo que deverá responder às necessidades, minimizar a exclusão social, fortalecer o convívio coletivo entre os moradores locais, família e cidade, e assim pra finalizar, deve ser citado também o fortalecimento da autoeducação social e gerar meios de oportunidades com experiência através da educação, cultura, esporte, saúde e lazer. “[...] aponta que a passagem das carências às mobilizações não se dá de forma automática, dependendo de distintas variáveis, dentre elas a realidade vivida e o agir cotidiano dos sujeitos envolvidos, pois outros contextos produzem outras demandas, daí que os movimentos sociais urbanos se manifestariam de formas diversas, demonstrando trajetórias diferentes”. (KOWARICK, 1983 apud. SILVA e RODRIGUES, 2013).

Um fator importante que deve ser mencionado de modo particularizado é que, além do enfoque territorial comunitário, existem situações particulares e específicas de cada pessoa e as suas carências, a troca do saber e a falta de saber, entre outros fatores. A participação coletiva é indispensável, é um fator básico em meio a diferentes realidades.

2.2 A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES E OS ASPECTOS DA ARQUITETURA SENSORIAL

Nas últimas décadas, a população está vivenciando a época mais rápida e tecnológica da história da humanidade onde, de modo cada vez mais prático, o acesso as informações desejadas podem ser obtidas em questão de segundos - Ciências, músicas, danças, pesquisas, conceitos, comunicação social, etc. Tudo está evoluindo de maneira muito acelerada. Porém, o que pode ser mencionado quando relacionado a forma de ensino em todo o território nacional, é que diverge da situação atual. Quando uma criança nasce, já se sabe o provável caminho que ela irá trilhar. O ensino oferecido nas escolas é insuficiente para preparação desde a infância até a fase adulta e, por conta disso, cada vez mais, a busca por atividades extracurriculares vem se tornando mais frequente.


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Assim, correspondendo principalmente às falhas deixadas pelo currículo do sistema padrão de ensino e a insuficiência de experiências entre a população de jovens e adultos. A educação extracurricular é um dos assuntos mais debatidos para redução da pobreza e da desigualdade, os centros sociais são instrumentos introdutórios na autoeducação, em diferentes perspectivas. A partir destas definições, surge o questionamento do que é necessário para haver uma mudança nesta realidade. Avaliando de modo geral, as organizações comunitárias existentes em território nacional necessitam de espaços físicos de boa qualidade, para que possa trazer benefícios para convivência entre as pessoas. Ambientes que quando bem projetados, tendem a oferecer bem-estar para os usuários – diferente da realidade atual. Deve-se pensar que a arquitetura é o fator principal na influência do comportamento humano, é uma ponte na integração social, e a partir disso pode-se analisar que a arquitetura em si não é responsável apenas pela criação de espaços grandiosos e sim, por despertar sensações e sentimentos entre as pessoas. Nesse aspecto, pode-se assegurar a partir do ponto de vista do autor que uma das principais funções da arquitetura é estimular os seus usuários, seja de modo educacional, social, etc. – Por meio disso, cada vez mais os estudos relacionados ao indivíduo, o espaço e a arquitetura vêm se diversificando, assim como a tecnologia.

O arquiteto pode contribuir para criar um ambiente que ofereça muito mais oportunidades para que as pessoas deixam suas marcas e identificações pessoais, que possa ser apropriado e anexado por todos como um lugar que realmente lhes “pertença”. (HERTZBERGER, 1999, p. 47).

Assim, os ambientes educacionais e de convivência são considerados não apenas como um espaço de convivência, mas também como um campo de exploração, onde podem ser planejados espaços de múltiplas possibilidades para toda a comunidade, ampliando sensações e percepções como recurso de desenvolvimento local.

2.3 O INDIVÍDUO E O ESPAÇO COM SEUS DIFERENTES USOS

Existem inúmeras definições quando se refere ao conceito de “espaço público”, sub entende-se o termo como algo aberto a toda a sociedade, o que é contraditório a um espaço privado. Seguindo os estudos de Francisco (2005), por volta do ano de 1980, o conhecimento relacionado ao espaço público pelo fato do surgimento da urbanização, logo após o


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desenvolvimento no século XIX a tão conhecida “época de ouro” ou melhor dizendo, revolução industrial – foi necessário a existência de uma maior qualidade de vida e o primeiro pensamento sustentável. Com o decorrer da história, outros pensamentos foram surgindo, a importância da revitalização e requalificação dos espaços públicos sempre foi primordial a cada avanço na sociedade, inclusive, atualmente. Porém, a maior importância para o espaço público em si é a real importância dele para a sociedade.

Podemos perceber que o espaço de uso público implica sempre no uso coletivo que estabelece o contato e a convivência entre as pessoas, porém, nem sempre o espaço de uso coletivo é público, podendo ser privado ou comunitário (MACHADO, 2009, p.144)

Reforçando a ideia de Machado, ao pensarmos nos espaços públicos pode-se imaginar de imediato uma praça, por exemplo, são nesses locais que essencialmente é possível encontrar pessoas fazendo uso com diversos tipos de atividades, encontros e socialização. A palavra pública indica que os locais que concretizam esses espaços são abertos e acessíveis, sem exceção, a todas as pessoas (ALEX, 2011, p.19) – através desse pensamento, é adequado o questionamento relacionado sobre qual definição os centros comunitários se encaixam, já que possuem como função acolher a população, o que o torna um edifício para o público com regras e código de conduta aos usuários e não um espaço livre público. São nos centros comunitários que dispõem de opções de atividades culturais e de lazer, é um local comunitário, no qual possui como característica aberto a população, é onde há vida para comunidade e integração entre as pessoas. A partir do pensamento do espaço público aberto para as pessoas, podemos pensar também sobre o que deve ser feito para que esses locais possam ser considerados atraentes para as suas atividades, mesmo que apresentem certas restrições, deve se pensar de modo sensorial o que deve ser feito para que os mesmos não se tornem algo distante da sociedade – a interação afetiva entre o indivíduo e o mundo externo é o alicerce para funções sociais e cognitivas, criar espaços onde as pessoas possam coexistir da mesma maneira interagindo com o ambiente interno e externo é uma das soluções mais assertivas para esse questionamento. De acordo com Okamoto (2014), os sentidos são indispensáveis tanto para produzir a arquitetura, quando para o uso dos espaços da arquitetura. Em um sentindo mais específico, o centro comunitário para que possua uso adequado a partir de suas necessidades, deve ser maleável em questões de funcionalidade. Os ambientes


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devem ser projetados de maneira que sempre estejam propensos a renovação, para que possa haver revitalização necessária em meios as suas problemáticas e possam se requalificar.

2.4 A FLEXIBILIDADE INCORPORADA NA ARQUITETURA O princípio da satisfação social responde à natureza pluralística da sociedade contemporânea e reconhece a existência de diferentes interesses, necessidades e comunidades, estando assim amplamente relacionado com a economia e a estética. A concepção de estruturas urbanas e regionais capazes de receber inovações que atendam às regras e aos valores sociais, aos prazeres estéticos e aos gostos de uma sociedade pluralística, requer a estruturação da paisagem por meio de espaços flexíveis que contenham, simultaneamente, o sentido de natureza como processo e de ambiente como conceito, uma variedade de soluções adequadas ao tempo, ao lugar e às pessoas. (LEITE, 2006, p. 9)

A principal função da flexibilidade para os espaços é se libertar do conceito, seguindo os estudos de Leite, (2006) de criar espaços apenas para uma única determinada função, o aproveitamento de ambientes que possam atuar em projeto que repliquem as diferentes necessidades é essencial. Fica claro que ao observar a evolução do termo, diferentes projetos vivenciavam a técnica do uso de espaços flexíveis para melhor aproveitamento do espaço, anteriormente podia se dizer que a prática era utilizada mais pela questão de sobrevivência, tendo como exemplo a arquitetura egípcia, que por questões culturais, projetavam um pátio central para não existir a necessidade de separar os espaços e existir uma setorização central no inferior da construção (Figura 01). Quando tratamos de centros comunitários, a necessidade de ambientes de maneira articulada deve ser posta como prioridade, e tratando-se em projeto facilmente adaptáveis, para que assim, a arquitetura possa oferecer mais do que uma única função em um único espaço.


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Figura 01: Habitação Egípcia – Pátio central

Fonte: History of Ancient Egypt (AO 1945. Egypto)5

3 ESTUDOS DE CASOS

Neste capítulo será apresentado e discutido sobre os estudos de casos escolhidos para embasamento projetual para as próximas etapas que serão discorridas. 3.1 EDIFÍCIO PROJETO VIVER – COMUNIDADE JARDIM COLOMBO Insegurança “Acometido por um sentimento de desamparo; sensação de não se estar seguro e/ou protegido.” (DICIO, 2021, s.n.). Esse é o sentimento que encontrávamos a alguns anos atrás na Comunidade Jardim Colombo¹ – São Paulo, antes da existência do Projeto Viver. Com base no que foi descrito, em relação aos espaços públicos, ao ser analisado o contexto urbano onde está inserido o estudo de caso, podemos pontuar a relação do projeto com a comunidade, analisar o antes e o depois e encontrar notórias mudanças paras os seus moradores. A Associação Viver em Família para um Futuro Melhor foi fundada no ano de 2001, surgiu por meio da união de funcionários de um banco existente na cidade de São Paulo – a colaboração entre eles foi essencial para a evolução da causa. Segundo as informações que foram analisadas no website Vitruvius, 2014, e no memorial oficial do escritório FGMF, com a evolução da causa e o bom funcionamento da associação, fez se necessário para a formalização do projeto a construção de um Centro Comunitário, assim promovendo um espaço físico convidativo e livre a comunidade.

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Disponível em: <https://br.pinterest.com/rogeriaalbrecht/ancient-egypt-history-of-ancient-egypt-it-begins-a/>. Acesso em 20 de abril de 2021.


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A adaptação do projeto ao local foi o ponto crítico para a escolha desse estudo de caso, o terreno escolhido para construção da ONG 6 possui 1500 (mil e quinhentos) m², onde anteriormente era utilizado pela comunidade como acesso à favela, pontos de encontros de eventos, também servia como depósito de lixo e estacionamento. A principal alteração ao projeto foi a física, os responsáveis pelo projeto foi o escritório paulista FGMF – a intenção dos arquitetos não foi fazer algo revolucionário do contexto geológico do local (Figura 2), a intenção era que o mesmo continuasse servindo como meio de acesso à favela, como área de encontros para eventos, lazer e principalmente um espaço de socialização entre os moradores. Figura 2: Apresentação em croqui – Edifício Projeto Viver7

Fonte: Website do escritório FGMF (2014)

O ambiente é satisfatório pois faz com que os seus usuários se sintam bem em poder estar presente e fazer parte daquele local. Tornando-o assim um ambiente bem movimentado pela própria comunidade, atendendo cerca de 160 (cento e sessenta) alunos regularizados – o local é aberto à visitação e participação de toda a comunidade até o horário da noite. A construção do projeto seguiu o grande aclive existente do terreno, criando ambientes flexíveis que podem ser utilizados de diferentes maneiras com atividades simultâneas onde uma não atrapalha a outra, exemplo disso, seria o uso do anfiteatro e da cobertura e enquanto isso as crianças usariam os outros blocos com aulas de teatros ou de música e a circulação entre os espaços acontece pelas passarelas externamente.

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Entidades sem fins lucrativos, associações e fundações são instituições de natureza jurídica que tem o objetivo de realizar uma mudança social, e que, as arrecadações e receitas são destinadas única e exclusivamente ao patrimônio da própria instituição, no caso, sem a finalidade de acumulação de capital. 7 Disponível em: https://fgmf.com.br/portfolio-item/projeto-viver-building/?lang=en, Acesso em: 25 de abril de 2021.


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Figura 3: Setorização em perspectiva isométrica – Edifício Projeto Viver8

Fonte: Archdaily (2014). Adaptada pela autora em 2021.

O seu programa de necessidades precisou ser adaptado ao longo dos anos pelos próprios administradores, onde a biblioteca fica na parte mais alta em bloco suspenso, no terraço jardim. Um bloco todo para o setor de serviços onde encontra-se a sala de atendimentos diversos, setor de serviços como a cooperativa produtiva e almoxarifado. Em seguida ligando ao setor de serviço vem o setor pedagógico, onde encontramos as salas educativas e os banheiros. No térreo, localiza-se o setor administrativo, hall de recepção, a secretaria e a casa do caseiro. No último bloco localizado no térreo, é onde localiza-se o encontro dos espaços internos e externos, é por onde também se dá a transição entre o pátio coberto, o novo anexo que é a quadra poliesportiva e anfiteatro, e também há o acesso a todos os outros setores do edifício (Figuras 4). Toda a estrutura da construção é de concreto armado aparente e pintado de branco e amarelo para que não se diferencie de toda a arquitetura do seu entorno, as suas esquadrias, suas passarelas e escadas são de aço galvanizado com malha expandida e chapa metálica. O projeto é voluntário, a participação da comunidade até na sua construção foi de enorme importância, a existência de um mural cerâmico elaborado pela comunidade foi algo muito significativo, a arquitetura em si e forma como o projeto foi inserido na comunidade lhe rendeu o prêmio Latino-Americano de Arquitetura Rogelio Salmona: espaços abertos, espaços coletivos, esses detalhes podem ser analisados nas plantas (ANEXO A).

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Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/625866/vencedor-do-premio-rogelio-salmona-edificioprojeto-viver-fgmf; Acesso em: 25 de abril de 2021.


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Figura 4: Imagens do edifício Projeto Viver9 a) Terraço Jardim; b) Acessos ao espaço; c) Pátio central em uso;

Fonte: Archdaily (2014)

O projeto Edifício Projeto Viver foi escolhido pois explora a relação entre uma boa arquitetura e as organizações comunitárias. Segue todos os aspectos necessários, quando é abordada a conexão existente entre a necessidade de ambientes públicos abertos com a precisão de revitalização no seu uso para que fosse cativante a comunidade, também aborda a questão de flexibilidade e funcionalidade ao local de modo territorial, possui ambientes internos que explora o externo com espaços de múltiplas funcionalidades e quando falamos em arquitetura, especificamente, a mesma possui uma divisão espacial bem elaborada integrada ao entorno estimulante à convivência do seu público. 3.2 ESCOLA ELEVA – BARRA DA TIJUCA Neste capítulo serão expostos os conceitos que permeiam o projeto e as principais peculiaridades que marcaram a escolha desse estudo de caso.

3.2.1 A Escola

A escola Eleva é uma rede de escolas brasileiras que busca trazer para os alunos, responsabilidade e inteligência sócio emocional. A escola busca sempre trabalhar em cima de temas relevantes para a preservação da natureza, ensinando assim aos seus alunos a entender como ter um consumo consciente, sobre energia sustentável e biodiversidade, e principalmente como a vida deles está envolvida ao meio ambiente. A partir do que foi discutido em relação à importância do novo, sobre a necessidade de correlacionar o ser humano ao convívio normal, com o que se é indispensável na atualidade pode-se analisar a rede de escola Eleva. A escola funciona em tempo integral, a priori, o 9

Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/625866/vencedor-do-premio-rogelio-salmona-edificioprojeto-viver-fgmf; Acesso em 25 de abril de 2021.


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desenvolvimento deste trabalho se baseia no uso de ambientes que expressem a sustentabilidade, biofilia e o conforto ambiental dentro de local de convivência. A unidade analisada entre a rede de ensino escolhida foi a Escola Eleva Barra, localizada no Rio de Janeiro, onde dispõe de 16 (dezesseis) mil m² de área atualmente com intenção de ampliação. Figura 5: Fachada Leste – Edifício Escola Eleva Barra da Tijuca10

Fonte: Website MPG arquitetura. (2019)

A escola está situada em um terreno que anteriormente abrigava um parque de diversões na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Começou a funcionar no ano 2019, é a segunda unidade da rede de escolas existentes no estado. O responsável pelo desenvolvimento do projeto foi o escritório MPG Arquitetos associados, pertencente à Miguel Pinto Guimarães, a sua área de convivência dispõe de uma abundante área verde que a envolve. Para o projeto, foi necessário a demolição das antigas instalações existentes no terreno seguindo as diretrizes implantadas pela cidade. O antigo parque de diversão foi demolido no ano de 2016, mas, preservou-se um edifício pertencente à uma universidade que estava abandonado. O arquiteto junto a sua equipe teve a missão de restaurar o antigo edifício que já possuía mais de 100 (cem) metros de comprimento, eliminando paredes internamente entre os dois pavimentos existentes, e criando assim um grande largo social em um pátio coberto. Esse é o partido definido, projetar um espaço predominantemente de convivência, possuir a função de trazer maior socialização e lazer para o usuário.

10

Disponível em: http://www.mpgarquitetura.com.br/pt/projeto/eleva-barra/; Acesso em: 16 de maio de 2021


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Figura 6: Vista superior – Edifício Escola Eleva Barra da Tijuca 11

Fonte: Website Land Scape Jardins. (2019)

Além do escritório arquitetônico, para a sua construção e melhor desenvolvimento a partir das causas adotadas pela rede de escolas Eleva, o escritório de paisagismo Landscape Jardins também teve uma fundamental importância para esse projeto, baseando-se nas prerrogativas estabelecidas no projeto (Figuras 6 e 7). Foi então projetada uma grande área de convivência em forma de pomar, onde foram plantadas inúmeras árvores frutíferas para uso de atividades escolares e de uso entre as pessoas, foi também plantadas árvores de grande porte para contribuir no sombreamento das fachadas, e de maneira sustentável, decidiu-se não fazer uso de um grande gramado devido à grande demanda de água que requer para sobreviver. Toda a vegetação utilizada é pertencente ao ecossistema predominante da região do Rio de Janeiro. A obra possuía como principal objetivo a elaboração de espaços de convivência entre os alunos de maneira fora do tradicional, e também com a natureza, onde as crianças poderiam interagir em todos os momentos. Figuras 7: Imagens do edifício Escola Eleva Barra da Tijuca 12 a) Parque da Árvore; b) Acessos aos espaços; c) Acessos com pista de atletismo;

Fonte: Website Land Scape Jardins. (2019)

11 12

Disponível em: https://landscapejardins.com.br/project/eleva-barra/; Acesso 16 de maio de 2021. Disponível em: https://landscapejardins.com.br/project/eleva-barra/; Acesso 16 de maio de 2021;


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3.2.2 Programa de Necessidades

A escola possui cerca de 10,6 (dez vírgula seis) mil m² de área construída, a sua construção foi dividia em fases, a primeira foi finalizada no ano de 2019 e a última tem previsão de ser entregue no ano de 2021. A distribuição de fluxos já foi elaborada de maneira que priorizasse o que já há de existente no local e para as futuras instalações. Em relação ao projeto, no térreo está situado o refeitório ao ar livre, ambientes que serviam para convivência, e também como palco de atividades lúdicas e salas de aulas. Além disso, também se localiza no térreo as quadras esportivas e uma pista de atletismo que percorre todos os espaços de convivência do local, que são conectados diretamente aos jardins e aos passeios. Um dos jardins está localizado no térreo internamente, possui palmeiras de grande porte, podendo chegar até 6 (seis) metros de altura, elas ficam próximas a edificação para que sejam capazes de aproximar a natureza para os demais pavimentos, e além do mais, serve como solução para o conforto térmico. (ANEXO B) No primeiro pavimento estão localizadas as salas de aula na extremidade norte, essas salas possuem diferentes usos, que de forma flexível também podem servir como biblioteca, brinquedoteca e sala de música infantil. A partir desse pavimento, encontra-se um grande rasgo longitudinal que dá vida a um pé direito duplo, que serve de intermédio para os acessos horizontais e para as salas de aula junto as fachadas, toda essa área possui o seu acesso no pátio coberto do térreo, por meio de escadas e rampas. Os pilotis13 são os grandes responsáveis pela a interligação dos ambientes e dos jardins frontal e posterior do lote. (ANEXO B)

3.2.3 Soluções Térmicas Utilizadas

A escola possui sua fachada principal voltada para o leste e oeste, devido a essa problemática, relacionada ao conforto térmico, foram desenvolvidas algumas soluções. Uma delas, como já dito anteriormente, foi a existência das grandes árvores que proporcionam além de conexões com os espaços verdes dos pavimentos superiores, também é uma boa solução de proteção térmica. Para melhor solução estética e desempenho térmico para as fachadas, foram utilizados malhas corridas e réguas de alumínios coloridas com variedades cromáticas da natureza, a malha protege as esquadrias da insolação, e esteticamente foi utilizada para encobrir a baixa qualidade estética do edifício antigo que precisou ser restaurado. (Figura 8)

13

Pilotis é um conjunto de colunas que sustentam uma obra e, ao mesmo tempo, deixam o pavimento térreo livre.


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Figura 8: Imagens da malha da fachada do edifício Escola Eleva Barra da Tijuca 14

Fonte: Website Land Scape Jardins. (2019)

3.2.4 A Interdependência da Arquitetura, Homem e a Biofilia

Um dos grandes impasses da atualidade, em relação a sociedade junta a pandemia do COVID-1915 é justamente a maneira de convivência entre a população. Neste momento, observa-se que o confinamento nos locais de trabalho como escritórios, salas de aulas, entre outros, não é um local adequado na maioria dos casos de convivência entre as pessoas. Através disso, a pandemia16 abriu os olhos para o que pode ser feito além de quatro paredes. A readaptação ainda é uma grande tormenta a sociedade, mas, a partir desta grande mudança, fez com que fosse possível observar o mundo fora dos muros, e assim vivenciar a explosão de soluções que foram surgindo para que exista uma nova maneira possível de convencia entre as pessoas. O que seria esse local adequado para atualidade? Ambientes que devem ser utilizados para socialização entre as pessoas devem ser harmoniosos, convidativos, confortáveis, para que possa haver uma convivência segura seguindo todas as normas de segurança sem privação do confinamento aos locais de convivência. A partir disso, para o conforto e harmonia do local, uma das principais soluções compatíveis com o cenário atual foi o que já existe de mais grandioso ao nosso redor, a natureza. Não é a primeira vez na história da humanidade que o ser humano sofreu com a readaptação através do surgimento de alguma doença transmitida, podendo ser apontado algo semelhante que surgiu no século XX, a tuberculose17, seguindo estudos do artigo do jornal USP, desenvolvido por Diana Vidal no ano de 2020. Através disso, foi necessário haver algumas iniciativas na época em países desenvolvidos, por exemplo, o fato ocorrido na Alemanha e na 14

Disponível em: https://landscapejardins.com.br/project/eleva-barra/; Acesso 16 de maio de 2021; Infecção respiratória aguda causada pela corona vírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição global. 16 Segundo a OMS, uma pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença. 17 Doença bacteriana (bacilo de Koch) afeta tradicionalmente o pulmão, mas pode atingir outros órgãos do corpo humano, a depender de sua gravidade. 15


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Bélgica no ano de 1904, o surgimento da open-air school18, "ao se colocar as crianças em mais contato com a natureza, se cria uma discussão sobre as práticas de ensino. (...) Elas passam a explorar outros espaços para a experiência educativa - com novos conteúdos e novos relacionamentos." (Vidal, 2020). A reposta dada a problemática de ambientes abertos e de seguridade para convivência entre as pessoas, mais uma vez direcionasse a natureza. A biofilia surgiu a partir da carência humana de se conectar ao meio ambiente, não apenas introduzindo um objeto verde ao local construído e sim, trazer a natureza para próximo dos seus usuários. O estudo de caso apresentado da Escola Eleva Barra no Rio de Janeiro correlaciona o seu sistema didático ao paradigma homem, arquitetura e natureza. O ecólogo Edward O. Wilson em seu livro Biofilia, 1984, descreveu bem a como o ser humano se comporta de forma instintiva emocionalmente para o bem da saúde humana, comportamental enquanto desenvolve suas atividades e, por consequência, a arquitetura se atrela ao meio de convívio entre as pessoas pois o humano explora o mundo e absorve informações por meio dos seus sentidos perceptíveis.

(...) deveriam os arquitetos desenvolver o desejo de atender à permanente necessidade de uma interação afetiva do homem com o meio ambiente, favorecendo seu crescimento pessoal, a harmonia do relacionamento social e, acima de tudo, aumentando a qualidade de vida. (OKAMOTO, 2002, p.11)

Portanto, a necessidade de estabelecer uma interdependência entre a arquitetura, o homem e a natureza são essenciais, para que possa haver funcionalidade além das concepções estabelecidas, consiga correlacionar também de maneira equilibrada os estudos da sustentabilidade, no qual possui como aspecto a redução da poluição, conservação dos recursos naturais e a prevenção da degradação do meio ambiente.

3.3 ANÁLISE COMPARATIVA DOS ESTUDOS DE CASO Neste tópico será descrito em forma de tabela, a análise comparativa dos estudos de casos apresentados, isso auxiliará no melhor entendimento entre os elementos semelhantes encontrados em ambos os projetos, as potencialidades e problemáticas que auxiliam na descrição dos fatores espaciais, sendo eles internos ou externos, e nos seus aspectos construtivos.

18

Instituições educacionais construídas especificamente para crianças, destinadas a prevenir e combater o aumento generalizado da tuberculose que ocorreu no período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial.


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Tabela 1: Análise comparativa dos estudos de casos apresentados. ANÁLISES

EDIFÍCIO PROJETO VIVER

ÁREA TERRENO

1500 m²

ÁREA CONSTRUIDA

400 m²

ESTUDOS DE CASO ESCOLA ELEVA CONSIDERAÇÕES BARRA Os dois projetos possuem áreas 16.795 m² distintas, o projeto Eleva Barra possui maior área construída se comparado ao 10.607 m² edifício Projeto Viver.

TIPOLOGIA

Serviço de assistência social urbano

Escola

A tipologia dos estudos é semelhante, pois oferecem sistemas de ensino. O que diferencia é que o Projeto Viver é serviço público de assistência social e a Escola Eleva é um sistema de ensino particular e com bolsas.

PÚBLICO ALVO

Crianças, adolescentes e jovens adultos

Crianças e adolescentes

Públicos semelhantes

O projeto possui circulação externa formada por escadas que demarcam a topografia do terreno e o seu entorno, ligações entre os seus ambientes por meio de passarelas metálicas, um pátio de convivência no térreo e um terraço jardim.

O projeto possui amplas circulações entre os seus espaços, interligação entre os espaços de convivência que são conectados aos jardins, salas de aulas, pista de atletismo, pátio interno coberto e descoberto.

Ambos possuem boa eficiência para os espaços de convivência através das suas interligações dos espaços.

O projeto possui ampla permeabilidade com o seu externo através de janelas transparentes na maioria dos seus ambientes que influência uma boa visão do observador.

O projeto foi elaborado com o pensamento de interligar todos os pavimentos ao meio externo. Possui diversos jardins e os passeios que interligam o seu

Foi de grande importância para ambos projetos o pensamento de trazer o externo para o meio interno. Tornando assim locais mais agradáveis, com sensação de estarem interligados e livres

CONVIVÊNCIA E INTEGRAÇÃO DOS ESPAÇOS

RELAÇÕES ESPACIAIS (INTERNO)

Podemos considerar a distribuição do organofluxograma agradáveis e fluídos. Áreas livres dinâmicos para usuários.

e os


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meio interno natureza.

a possibilitando contato com o todo o entorno.

O projeto foi elaborado para que pudesse ser interligado ao seu entorno, possui boas soluções espaciais com os espaços externos, faz uso de materiais semelhantes a arquitetura simples e elementos vazados em todas as suas fachadas.

O ponto primordial para elaboração desse projeto era trazer um grande espaço natural para que fosse possível auxiliar na boa conduta de incorporar mais áreas verdes ao ambiente da cidade, para que assim exista uma adequada sinergia onde está localizado e também para o projeto em si.

A existência de áreas livres e que se comunicam com o seu entorno e com a natureza são primordiais para uma boa solução de um projeto. Ambos projetos de forma singular possui como soluções as características analisadas anteriormente.

O projeto se adequou a própria topografia SOLUÇÕES PARA do terreno respeitando HAVER assim o solo e fez uso COMPROMETIMENTO de terraço jardim. COM O MEIO AMBIENTE

O projeto surgiu a partir da reutilização de um prédio antigo que foi adaptado para que houvesse maior espaço de convivência com a natureza possível.

Ambos os projetos implementam soluções que auxiliam no comprometimento com a natureza, cada um com soluções diferenciadas.

Uso de materiais como o concreto aparente para preservar características urbanas do local, terraço jardim, topografia local, elementos vazados para boa ventilação, visualização e também muitas janelas que auxiliam na iluminação natural do projeto.

O conceito adotado no projeto foi que houvesse um traçado que fizesse do térreo um local predominante de convivência, projeto paisagístico que interviu como uma boa solução térmica para as fachadas, visando também a melhoria da estética do projeto.

Os projetos apresentam repostas exatas que foram adotadas para melhor desempenho arquitetônico do local, e soluções térmicas para a construção.

RELAÇÕES ESPACIAIS (EXTERNO)

SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

Os estudos de caso analisados foram selecionados por possuírem grande importância nas soluções arquitetônicas que serão utilizados como referência para a elaboração do anteprojeto do centro de interesse social, são elas: fazer uso de uma arquitetura que induz os seus usuários a se conectarem com o edifício, e também com a natureza por meio de pátios e de elementos construtivos que possuam soluções para o melhor desempenho acústico, térmico


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e lumínico. Serão utilizadas soluções arquitetônicas que estarão de acordo com as técnicas construtivas da cidade em que ele será inserido, após análise do contexto urbano do objeto de estudo, dos seus condicionantes físicos, ambientas e legais.

4 CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO

Através da apresentação dos estudos realizados anteriormente, dá-se início as primeiras etapas pré-projetuais para a elaboração do anteprojeto do instituto, mas antes é necessário ser elaborado uma descrição sobre a área de estudo por meio de suas características. Primeiramente, será descrito a cidade onde estará localizado o projeto através de uma análise de contexto urbano, mapas elaborados de autoria própria, dados encontrados em software e em ferramentas de estudo como o Projeto 3E², Google Earth Pro, Sol-ar 6.2 e QGIS 3.18.3. Em seguida, será apresentado uma análise do terreno com aspectos físico-ambientais principais que tangem o desenvolvimento, são eles: inserção urbana do terreno, condicionantes físicos, legais e ambientais, programa de necessidades incorporado a uma tabela de serviços ofertados por eixo de atuação, zoneamento, dimensionamento, fluxograma e o organograma.

4.1 CIDADE DE ESTUDO

A cidade de Gravatá está localizada no interior de Pernambuco, na região agreste central do estado (figura 9). A cidade foi fundada por José Justino Carreiro de Miranda, por volta dos anos de 1884. Geograficamente, a cidade está localizada a 75 (setenta e cinco) km da capital pernambucana, Recife. Situada às margens do Planalto da Borborema³, ao leste da Serra das Russas. Apresenta uma topografia de relevo acidentado, em especial próximas ao rio Ipojuca que transpassa a cidade. Segundo dados retirados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE, 2010), a cidade possui cerca de 84.699 (oitenta e quatro mil, seiscentos e noventa e nove) habitantes (2020), distribuídos em uma área de 506,785 (quinhentos e seis vírgula setecentos e oitenta e cinco) km². O clima que envolve a cidade é considerado semiárido, mas, devido a sua altitude e a influência das Serras da Russas, possui chuvas orográficas com a temperatura média de 22°C (vinte e dois graus Celsius), mínimas de 15°C (quinze graus Celsius) durante o inverno e máxima de 30°C (trinta graus Celsius) durante o verão (Projeteee apud. INMET, 2016).


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Figura 9 – Localização de Gravatá no Estado de Pernambuco.

Fonte: Mapa de macrozoneamento do Plano Diretor de Gravatá de 2006, adaptado pela autora (2021).

Resgatando o que foi dito anteriormente, é de essencial importância a existência de instituições sociais inseridas na cidade. Gravatá possui distintas instituições de cunho comunitário que ajudam a população diretamente, porém, uma das problemáticas que foi citada anteriormente é a análise das áreas em que as instituições estão inseridas. A distribuição da localização pode ser considerada um impasse para o acesso de algumas áreas da cidade, e até mesmo o modo como estão os espaços físicos destes centros, sabendo que uma má administração e descuido de suas estruturas também é um obstáculo para o bom funcionamento. Pensando nisso, foi elaborado um mapa com o levantamento de serviços sociais encontrados na cidade, próximo a marcação do terreno que será utilizado para elaboração do anteprojeto (Figura 10). Figura 10 – Mapa de localização de órgãos com caráter de serviço social em Gravatá.19

Fonte: Elaborado pela autora, com auxílio do Google Earth (2021).

Considerando a troca de administração na prefeitura da cidade no ano de 2021, alguns dos centros sociais passaram por renovações, como a criação de alguns programas e de novos espaços que ainda estão sendo renovados, como por exemplo, o Espaço Integrar que irá ser localizado no Bairro Novo.

19

Informações adquiridas pelo software Google Earth Pro.


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4.2 APRESENTAÇÃO DO TERRENO

O terreno escolhido está localizado no bairro do Prado, sua principal testada está ao Norte da Avenida Dantas Barretos, ao leste do Rio Ipojuca no Setor 5 (Anexo C), de acordo com o Plano diretor participativo da cidade de Gravatá – PE, 2006. Essa área se configura como expansão urbana onde apresenta uma estrutura predominantemente de residências, uso misto, condomínios e alguns comércios em ascensão (Figura 11), contudo pode-se dizer que, a área ainda possui um baixo padrão de adensamento construtivo, sendo encontradas em alguns documentos ainda como glebas desocupadas. Figura 11 – Mapa de uso do solo.

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

O terreno escolhido possui proprietário e atualmente encontra-se delimitado com um muro em alvenaria (Figuras 12), tem como uso principal servir de estacionamento particular para o comércio existente ao seu lado oeste. Figura 12 – Visita em campo.

Fonte: Elaborado pela autora, 24 de maio de 2021.


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4.3 ANÁLISE DO CONTEXTO URBANO

Com a análise realizada para o desenvolvimento do Mapa de uso do solo (Figura 11), pode-se observar que o local onde está inserido o terreno está cada dia mais se expandindo. Ao Norte, há residenciais, a antiga fábrica de cerâmica no qual é popularmente conhecida por moradores local de “campo da cerâmica” e alguns comércios como padarias, academias, lojas, etc. Ao Leste existe lojas de materiais de construção, igrejas, academias e residências. Ao Oeste encontra-se comércios, a sede do cadastro Conhecer para Incluir, e a 300 (trezentos) metros do local transpassa o Rio Ipojuca, que delimita a o Setor 5 ao Setor 1 (Anexo C) onde está inserido o centro da cidade. Ao Sul predomina a existência de residências. Para melhor entendimento, pode ser observado através das imagens abaixo (Figura 13), onde foi elaborado um mapa de visadas urbana nas delimitações do terreno de estudo. Figura 13 – Mapa de visadas do contexto urbano.

Fonte: Elaborado pela autora, 24 de maio de 2021.

Através da análise do contexto urbano da área, também foi possível analisar o sistema viário do entorno onde será inserido o projeto (Figura 14), visto que, ao Norte do terreno há uma via de alto fluxo que é denominada de acordo com Plano diretor, de artéria diametral leste


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– oeste. Na Rua Siqueira Campos e Rua Marechal Floriano Peixoto denomina-se vias de médio fluxo, podendo ser um pouco conturbado em horários de pico e na Rua Manoel Vicente, Rua Bolívia, Rua João Carlos de Souza e na Travessa da Saudade denomina-se rua de baixo fluxo, por ser predominantemente residencial. Figura 14 – Mapa de fluxos.

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

4.4 CONDICIONANTES FÍSICOS, AMBIENTAIS E LEGAIS

Neste tópico serão abordados os condicionantes físicos-ambientais, para melhorar o desenvolvimento explicativo, optou-se pela separação em dois itens, que serão visualizados a seguir, e a regulamentações legais do projeto de acordo com as normas municipais e governamentais.

4.4.1 Condicionantes Físicos

É através dos condicionantes físicos que poderá ser elaborado uma análise mais estratégica do objeto de estudo, aplicando considerações relacionadas às condições naturais para melhor aproveitamento da área, e das soluções encontradas a partir da base técnica e teórica de como construir no Nordeste, através de softwares e de estudos que será melhor desenvolvido no memorial descritivo. A partir disso, os dados levantados relacionados ao terreno escolhido para realização do projeto, de acordo com o código de obras de Gravatá-PE, 2006 – evidencia que o terreno está


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inserido na MRA, Microzona de Requalificação Ambiental (Anexo C), essa área tem como objetivo central a promoção de requalificação socioespacial, por estar localizada acerca do Rio Ipojuca, onde tem como proposta no Plano Diretor a recuperação ambiental por possuir influência direta ao rio que, é considerado um elemento natural de equilíbrio paisagístico e ambiental do núcleo urbano para a cidade e para o desenvolvimento da atividade turística de Gravatá. O terreno também está inserido na ZU1 (Zona Urbana 1), ZEUA (Zona Especial de Equilíbrio Urbano-Ambiental) – classificado como uso não residencial, adotando como parâmetros urbanísticos reguladores da ocupação do solo dados extraídos do Quadro de Macrozona Urbana – MZU do plano diretor participativo de Gravatá-PE, 2006 (Figura 15). Figura 15 – Quadro de Macrozona Urbana.

Fonte: Plano diretor participativo de Gravatá-PE de 2006. Editado pela autora (2021).

4.4.2 Condicionantes Ambientais Gravatá possui como clima característico semiárido20, seguindo os dados levantados pelo software Sol-ar 6.2, foi possível se obter a carta solar (Figura 16) referente a cidade de Caruaru que fica a 56,2 (cinquenta e seis vírgula dois) km, mas está inserida na mesma zona bioclimática, segundo a ferramenta Projeto 3E (Eficiência Energética em Edificações). Foi possível também observar utilizando a mesma ferramenta o direcionamento gráfico da rosa dos 20

Informação obtida no Anuário Estatístico de Pernambuco - 2016. Ministério de Integração Nacional. Disponível em: http://www.anuario.pe.gov.br/wp-content/plugins/download-monitor/download.php?id=12; Acesso em 24 de maio de 2021.


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ventos21 que circundam o terreno que está sendo estudado, obteve-se os dados de que 33% dos ventos advém da posição Sudeste, 30% da direção Sul e 20% do Leste. (Figura 17) Figura 16 – Carta solar

Figura 17 – Gráfico rosa dos ventos.

Fonte: Software Sol-ar 6.2, editado pela autora

Fonte: Projeto 3E, editado pela autora

(24 de maio de 2021)

(24 de maio de 2021)

Através da planta de situação do terreno com os condicionantes ambientais (Figura 18) é possível analisar a incidência solar aplicada ao objeto de estudo. O terreno é circundado ao lado Leste e Oeste com duas edificações que possuem cerca de até dois pavimentos que auxiliam como barreira térmica para a incidência dos raios solares nascentes e poentes. Em relação aos ventos, não existem barreiras que impeçam a direção dos ventos Sul e Sudeste, o que é ponto positivo para a elaboração do projeto. Figura 18 – Planta de situação do terreno com os condicionantes ambientais.

Fonte: Elaborado pela autora (2021). 21

Informações obtidas pelo site Projeteee utilizando a carta de ventos de Caruaru-PE, sugestão do próprio site.


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Foi realizado através de softwares uma análise mais específica sobre a topografia e a área do objeto de estudo. O local escolhido possui 4.123,66 (quatro mil cento e vinte três vírgula sessenta e seis) m², após a delimitação feita com auxílio do Google Earth Pro, Earth Explore USGS e QGIS 3.18.3 para elaboração do mapa planialtimétrico (Figura 19) notou-se que a área possui uma topografia relativamente plana, apresentando um desnível a partir de uma equidistância de 1 (um) metro a 1 (um) metro que se varia de 450 (quatrocentos e cinquenta) m a 448 (quatrocentos e quarenta e oito) m ao nível do mar. Figura 19 – Mapa planialtimétrico.

Fonte: Dados coletados com auxílio do Google Earth Pro, editado pela autora, 24 de maio de 2021.

4.4.3 Condicionantes Legais Mediante aos condicionantes físicos e ambientais apresentados anteriormente para regularização do anteprojeto, a fim de nortear e complementar as escolhas projetuais foram realizados alguns estudos e pesquisas de normas e leis, para garantir melhor distribuição e aproveitamento dos espaços de acordo com os parâmetros construtivos dispostos na Lei nº 3428. 2007 - Código de Obras e Instalações do munícipio de Gravatá – PE. Além de outras normativas e leis complementares como: Lei nº 16292.1997 que regula as atividades de edificações e instalações, pertencente a cidade de Recife; COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Pernambuco de 1994, ABNT NBR 9050. 2020 -


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Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, para obtenção da acessibilidade dos espaços e inclusão dos que usufruem e a ABNT NBR 13523. 2019 - Central de gás liquefeito de petróleo – GLP. •

Reservatório de água: Para poder haver uma definição da capacidade dos reservatórios de água, os parâmetros

adotados para realizar os cálculos se deu através da Lei nº 16.292. 1997. Para se obter um resultado, foi necessário fazer um cálculo de densidade populacional, no qual, é estimado que a cada 01 (um) aluno equivale a 1,5 (uma vírgula cinco) m² de salas de aula, neste caso, oficinas. Então, obteve-se o resultado de 268,1 (duzentos e sessenta e oito vírgula um) m², equivalente a aproximadamente 179 (cento e setenta e nove) alunos. Seguindo a Tabela 1 do Anexo III, que estabelece 40 (quarenta) litros de água, multiplicados pelo número de alunos, obtendo-se o resultado final de 7.160 (sete mil, cento e sessenta) litros diários. Também é necessário considerar uma reserva extra de 5 (cinco) dias sem abastecimento, mais a reserva de incêndio que resulta em 20% (vinte por cento). A partir disso, o total gerado de acordo com os dias sem abastecimento foi de 35.800 (trinta e cinco mil e oitocentos) litros, mais 7.160 (sete mil, cento e sessenta) litros da reserva de incêndio, obtendo-se 42.960 (quarenta e dois mil, novecentos e sessenta) litros, por fim, foi definido que o reservatório teria equivalentemente 45.000 (quarenta e cinco mil) litros (RT). É necessário haver a separação de litros de água em 2 (dois) reservatórios, um superior e outro inferior, a capacidade ficou distribuída em: Reservatório Inferior (RI) equivale a 60% (sessenta por cento), 27.000 (vinte e sete mil) litros; e Reservatório Superior (RS) que equivale a 40% (quarenta por cento), 18.000 (dezoito mil) litros (Tabela 02). Tabela 02 – Reservatório de água. RESERVATÓRIO DE ÁGUA - Lei nº 16.292. 1997 Reservatório Inferior (RI) – 60%

Reservatório Superior (RS) – 40%

Reserva Total (RT) – 100%

27.000L

18.000L

45.000L

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

Depósito de lixo: Os parâmetros adotados para definição da capacidade do reservatório de lixo, por meio

de uma estimativa de resíduos gerados foi a Lei nº 16.292. 1997. Seguindo também a Tabela 1 do Anexo III, na qual indica 4,6 (quatro vírgula seis) litros por pessoa, utilizado o mesmo censo


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da densidade populacional de litros por pessoa para encontrar a capacidade total. Então, por meio desse raciocínio, ao considerar 179 (cento e setenta e nove) alunos multiplicados por 4,6 (quatro vírgula seis), chega ao resultado final de 823,4 (oitocentos e vinte e três vírgula quatro) litros, considerando-se assim 1000 (mil) litros diários, equivalente a 1 (um) contêiner de lixo. •

Depósito de gás: Para se obter um resultado para o quantitativo de cilindros de GLP (Gás Liquefeito de

Petróleo), foi considerado de acordo com o Art. 18 do COSCIP-DEC. 19644-97 o perfil do projeto como tipo K, edificações escolares. Seguindo então o Manual de Orientações Técnicas volume II e, Elaboração de Projetos de Edificações Escolares: Educação Infantil (2017) do FNDE, foi definido a instalação de 4 (quatro) cilindros. A casa de gás deverá seguir as normativas da ABNT NBR 13.523. 2020, ter abertura para ventilação de acordo com a área mínima de 10% de sua planta baixa e com aberturas inferiores para promover a circulação de ar com área mínima de 0,03 (três centésimos) m² cada, e também ter uma distância mínima de maior ou menor que 3 (três) metros da edificação e da rede elétrica. •

Estacionamento: Foi utilizado a Lei nº 3428. 2007 - Código de Obras e Instalações do munícipio de

Gravatá – PE, Art. 209, para calcular o quantitativo de número de vagas mínimo necessário para o projeto. No qual é exigido 1 (uma) vaga para cada 30 (trinta) m² por área coberta construída para os Serviços de Educação em geral. Totalizando assim, 969,94 (novecentos e sessenta e nove, vírgula noventa e quatro) m², multiplicados por 30 (trinta) m², equivale a aproximadamente 33 (trinta e três) vagas, no qual foi definida 3 (três) vagas para pessoas com deficiência (PcD), 2 (duas) vagas para idosos, 2 (duas) vagas para gestante e 26 (vinte e seis) vagas normais (Tabela 03). Tabela 03 – Vagas de estacionamento. ESTACIONAMENTO - Lei nº 3428. 2007 - Código de Obras e Instalações do munícipio de Gravatá – PE, Art. 209 Vagas PcD

3

Vagas para idoso

2

Vagas para gestante

2

Vagas normais

26 Fonte: Elaborado pela autora (2021).


39

Banheiros: Para efetuar a estimativa das edificações dos banheiros, utilizou-se a Lei nº 3428. 2007

- Código de Obras e Instalações do munícipio de Gravatá – PE, Art. 331; e a ABNT NBR 9050. 2020. Foram exigidos a instalação de sanitárias separadas por sexo, seguindo a proporção de: 01 (um) vaso sanitário para cada 25 (vinte e cinco) alunas e 01 (um) vaso sanitário para cada 40 (quarenta) alunos seguindo o Código de Obras, já a ABNT NBR 9050 define como número mínimo de sanitários acessíveis com entradas independentes: “5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada pavimento, onde houver sanitário” para uso coletivo e “5% do total de cada peça sanitária, com no mínimo um, onde houver sanitários” para uso privado ou serviço. Então, foram projetados 16 (dezesseis) vasos masculinos e 16 (dezesseis) vasos femininos, e 2 (dois) vasos para pessoas com deficiência (PcD) por sexo.

4.5 PROGRAMA DE NECESSIDADES E DIMENSIONAMENTO

Tendo como instrução o dimensionamento da Cartilha Centro Comunitário - Direção geral da Ação social (BONFIM, Catarina de Jesus. Et al.) de 2000, e como referência os estudos de casos, contribuindo como base, foi possível haver uma definição que auxiliou a nortear os parâmetros para a elaboração de um programa de necessidades, que incorporasse as utilidades do perfil do projeto e para os ambientes escolhidos. Através disso, para melhor orientar os setores e os seus arranjos, foi essencial a divisão das esferas de tipos de serviços ofertados e assim obter maior entendimento do funcionamento do projeto (Tabela 04) que abrangesse as utilidades para a direção do Centro Social e tipos de serviços ofertados, como também no dimensionamento. (APÊNDICE A). Tabela 04 – Serviços ofertados no projeto. ATUAÇÃO

TIPO DE SERVIÇO

Administrativo

Setor de doações, admissões e serviços para população

Saúde

Atendimento social e médico geral

Convivência

Sala de artes marciais e dança, prática de esportes e oficinas

Lazer

Lanchonete e área de exposição Fonte: Elaborado pela autora (2021).


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4.6 ZONEAMENTO E ORGANOFLUXOGRAMA

Para compreensão adequada da disposição de cada setor dentro do terreno, foi definido através do zoneamento a localização para melhor aproveitamento das condições climáticas da área estudada. Tendo como intuito avaliar a relação dos aspectos de insolação, ventos predominantes, o clima que norteia de acordo com a sua direção adequada e também de priorizar o melhor desempenho térmico para cada um dos ambientes. A implantação do projeto se organiza a partir do eixo de acesso de veículos e pedestres, onde tem como objetivo interligar todos os outros setores. O terreno possui a sua face frontal voltada para a Avenida Dantas Barretos, a maior incidência solar está voltada para a área esquerda, ao lado leste, onde há o bloco subdividido do setor administrativo, da quadra poliesportiva, lanchonete e estacionamento. Na face direita, ao lado oeste, encontra-se o setor de saúde, convivência e lazer; está voltado para o lado nascente e possui a maior predominância de ventos (Figura 20). Figura 20 – Zoneamento por setores.

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

Desta forma, analisando o zoneamento como dito anteriormente, encontra-se o setor administrativo localizado no térreo e uma parte do setor de convivência, que por estar voltado ao lado poente, foi necessário a utilização de técnicas construtivas que auxiliassem no conforto térmico, impedindo a incidência solar direta, por isso, foi utilizado o sistema de brises soleil em ripas e placas metálicas móveis. Essa distribuição da localização ao lado oeste também foi essencial para melhor distribuição do setor para os funcionários, onde a entrada de veículos para serviço estar próxima, e por possuir fluxo baixo de acesso de pessoas. Em relação aos outros setores e seus arranjos, o setor de saúde permaneceu no térreo ao lado leste do terreno, e como solução para as fachadas que estão voltadas ao poente, adotou-se como solução a proteção


41

delas através da existência de vegetação de grande porte para sombreamento, como palmeiras que possuem altura de no máximo 6 a 9 (seis a nove) metros; as salas de oficinas e o salão de exposição estão localizadas no 1° (primeiro) pavimento, possuem janelas em fita voltadas para o lado nascente, com intuito de receber toda a ventilação Sudeste, Sul e Leste e possuir menor incidência solar, com exceção do salão de exposição no qual possui janelas em vidro, mas todas estão protegidas com brises móveis para que não haja incidência solar direta. Em relação as oficinas, a face de suas fachadas que estão voltadas ao poente, foi adotada como solução um recuo dessas salas com um corredor de 2,35 (dois vírgula trinta e cinco) metros de largura. A sala de oficina infantil é a exceção, ela está localizada no pavimento térreo ao lado direito no final do terreno, possui janelas em fitas no qual recebe todos os ventos predominantes e possui uma ventilação cruzada; encontrasse próximo a está sala um playground. Todo o projeto possui em diversos setores a interação com a natureza, onde foi distribuído 16 (dezesseis) áreas verdes com o intuito de também ser possível existir atividades interativas, possuir uma boa eficiência bioclimática, através de ventilação e iluminação natural e técnicas de estudos biofílicos e acolhimento com acessibilidade. Em analogia com o zoneamento foi elaborado o organofluxograma (APÊNDICE B) com o intuito de ilustrar de maneira sintética como se dão os acessos e as relações de afinidade funcional entre os ambientes, podemos visualizar também a conexão entre o acesso principal que se dá a partir dos acessos de veículos e de pedestres, e todos os outros ambientes que são interligados e integrados entre si, por meio das circulações, escadas e da plataforma elevatória. As visualizações das intensidades dos fluxos ajudam no dimensionamento adequado das circulações para a capacidade de pessoas que usufruem do espaço, e justifica o uso das normas técnicas para estabelecer padrões de segurança que amparem os transeuntes.

5 MEMORIAL JUSTIFICATIVO

Neste capitulo, será explanado as decisões norteadoras utilizadas para o desenvolvimento do projeto, abordando brevemente sobre o partido e o conceito da proposta arquitetônica, concepção volumétrica e espacial. Para a definição do partido arquitetônico buscou-se ideias que norteariam o projeto e que respondessem a problemática de direito a assistência e inclusão social para a população no local adequado e acolhedor. A partir disso, foram definidas algumas diretrizes projetuais (Figura 21) a fim de nortear o partido arquitetônico do centro social.


42

Figura 21 – Diretrizes projetuais.

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

Desse modo, foi priorizado uma entrada marcante com vegetação integrada aos ambientes trazendo uma leveza para o projeto, um local de descanso e amenidade entre os corredores abertos, no qual foi projetado possuindo o intuito de que as pessoas possam circular entre os setores livremente, assim que adentrar ao estudo, e torna-se um espaço de convivência onde há relação também com o entorno, combinando os aspectos locais como a materialidade e a volumetria. As etapas de evolução da forma se deram de uma maneira constante, onde não houve grandes alterações entre a 1°, 2° e 3° (primeira, segunda e terceira) visualizações (Figura 22). O motivo disso foi devido à grande necessidade de criar os corredores para que pudesse haver uma integração uniforme, e tornar a volumetria simples que se interrelaciona com os pequenos pátios. A implantação da volumetria também se deu de forma já pré-dimensionada, priorizando as fachadas com maior face para os sentidos de maior ventilação. Figura 22 – Evolução da forma.

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

Para obter uma maior compreensão do conceito no qual remete a integração mencionada nas diretrizes projetuais (Figura 21), foi tornar a plástica do projeto mais harmônica e humanizada. Os materiais utilizados dão liberdade para que os seus usuários possam ter permissão de maneira dinâmica e pluralística de vivência a arte em suas próprias paredes. O


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colorido encontrado nos brises, guarda-corpos e as pinturas nas paredes também remetem a problemática de haver uma arquitetura inclusiva, trazendo a arte local para dentro do projeto (Figura 23). Figura 23 – Perspectivas externas.

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

6 MEMORIAL DESCRITIVO

O terreno, como dito anteriormente na Análise de Contexto Urbano, está inserido em um local que a cada dia aumenta sua expansão, ou seja, novas construções que possuem diferentes usos estão sendo implementadas. Entretanto, a predominância ainda é o residencial, nas laterais do terreno há alguns comércios, mas, o que há de semelhante entre a arquitetura desses diferentes tipos é o uso de matérias nas construções que não se diferencia do seu entorno. Desta forma, neste capítulo será descrito as técnicas e critérios construtivos escolhidos para o desenvolvimento do projeto, condições e procedimentos adotados de acordo com o seu entorno, junto com as estratégias escolhida que visam minimizar o orçamento do estudo e também priorizar a sustentabilidade.

6.1 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO CONSTRUTIVO

Neste tópico serão explicadas algumas estratégias que facilitam e moldam a construção projetual, como a trabalhabilidade do terreno, estruturação e coberta.

6.1.1 Terreno

O projeto está localizado em um terreno que possui 4.123,66 (quatro mil cento e vinte três vírgula sessenta e seis) m². Possui uma área relativamente plana com uma equidistância de


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1 (um) metro a 1 (um) metro, a informação foi descrita anteriormente e pode ser visualizada na figura 19, no Mapa Planialtimétrico. Desse modo, foi definido que o terreno deverá ser adaptado e passará por um processo de terraplanagem, onde será modificado o seu estado natural para uma nova conformação topográfica desejada totalmente plano. Para isso, o solo irá passar pelo processo de corte da parte mais alta do terreno, ao noroeste, com seu volume sendo transferido para a parte mais baixa que está localizada no fundo do terreno, ao sudeste, por fim haverá o processo de aterro e de compactação para atingir a nova forma para o lote.

6.1.2 Estrutura

O projeto apresenta uma malha estrutural com a distância máxima para vãos de até 10x10 (dez por dez) metros, eixo a eixo, podendo variar abaixo desse valor definido (Figura 24). O sistema construtivo escolhido foi o misto composto por aço galvanizado e concreto armado, esses elementos proporciona a obra uma maior agilidade para a execução, maior durabilidade evitando manutenções frequentes, diminuição na geração de resíduos, possui tecnologia considerada sustentável e o mais importante, essa distribuição permiti redução de pilares e permiti a existência dos vãos livres. Figura 24 – Esquematização da distribuição dos pilares e vigas.

Fonte: Elaborado pela autora (2021).

As vigas e pilares que compõe o projeto são metálicos com perfis em I, cujo as vigas possuem acabamento com concreto em suas laterais e os pilares foram revestidos totalmente, afim de aumentar a resistência na estrutura, e proteger em casos de propagação de incêndio. As vigas possuem uma dimensão de 20 (vinte) cm de largura por 40 (quarenta) cm de altura, e os


45

pilares foi subdividido em duas configurações diferentes, são eles: geometria retangular 20 (vinte) cm por 40 (quarenta) cm (LXC), e com geometria circular com diâmetro de 30 (trinta) cm (Figura 25). Figura 25 – Exemplo de pilares e vigas metálicas com perfis em I e circulares.

Fonte: RAUL NEUENSCHWANDER (2018)22.

Para esse sistema de vigas e pilares, pensou-se na utilização da laje Steel Deck, ela é composta por telhas de aço galvanizado em formato trapezoidal que ajuda a prevenir o aparecimento de trincas na laje e, para que ocorra uma melhor superfície de ancoragem, devese haver a adição do concreto armado sobre o material metálico, resultando assim em uma laje com espessura total de 15 (quinze) cm (Figura 26). A escolha dessa laje foi correspondente as vantagens do que foi dito anteriormente na escolha dos pilares e vigas, o aço junto ao concreto assegura bom isolamento térmico, possibilita maior facilidade na passagem de dutos de instalações e para a fixação de forros, além de possuir uma execução prática, leve e rápida. Foi sugerido a utilização do bloco estrutural de concreto no projeto por ser um material muito resistente e de rápida instalação, mesmo em obras com grandes dimensões. É considerado também um bom isolante termoacústico devido aos seus furos verticais; tem como benefício a sua grande resistência, é considerado um grande aliado para construções com grandes vãos, isso graças ao concreto, possibilitando a redução de inúmeras etapas da construção além de otimizar a mão-de-obra (Figura 26). Figura 26: Imagens dos materiais. a) Bloco estrutural de concreto; b) Exemplo de laje Steel Deck.

Fonte: CIMENTOMAUA (2020)23 e AÇOPLANO (2017)24. 22

RAUL NEUENSCHWANDER. Pilares mistos. Disponível em: < https://bityli.com/m630tW>. Acesso em 13 de novembro de 2020. 23 CIMENTOMAUA. Blocos e Lajes Mauá. Disponível em: <https://bityli.com/a2nnDg>. Acesso em: 14 de outubro de 2021. 24 AÇOPLANO. Principais vantagens do Steel Deck. Disponível em: <https://bityli.com/Qcr19Z>. Acesso em: 14 de outubro de 2021.


46

6.1.3 Coberta

Para a coberta optou-se pelo telhado tipo platibanda, coberto por telha de fibrocimento (Figura 27), material bastante utilizado no país. Tem como característica alta durabilidade e resistência, exemplo de telha mais indicada para ser instalada em cobertas que necessitam de pouca inclinação e áreas com comprimentos extensos, fácil manuseio e instalação, além de ser considerada um material de baixo custo. Figura 27 – Exemplo de telha de fibrocimento.

Fonte: BRASILIT (2021)25

6.2 MATERIALIDADE

Neste tópico serão explanados alguns materiais que foram adotados para o projeto, com foco nos materiais principais dos pisos, forros e paredes.

6.2.1 Pisos •

Circulações: Foi proposto o uso de blocos intertravado (Figura 28) nos passeios das circulações como

corredores e calcadas, é um exemplo de revestimento fabricado por concreto e tem dimensão de 21,8 (vinte e um vírgula oito) cm por 6 (seis) cm (LxC), sendo assentado ao solo de areia comum de modo intertravado.

Estacionamento: Por se tratar de uma área externa, foi definido o uso de dois materiais permeáveis para

esse ambiente, o piso drenante resinado fulget (Figura 28) será aplicado em 751,61 (setecentos

25

BRASILIT. Telha Brasilit Ondulada de Fibrocimento. Disponível em: <https://bityli.com/imXFis>. Acesso em: 14 de outubro de 2021.


47

e cinquenta e um vírgula sessenta e um) m² da área do estacionamento, com exceção nas vagas consideradas normais, onde será aplicado o cobograma intertravado ao solo. A escolha desses materiais foi devido a sua permeabilidade no ambiente, eles são ecologicamente corretos por permitirem o escoamento da água diretamente ao solo, sem a necessidade de inserção de “bocas de lobo”, ralos e dutos subterrâneos.

Ambientes internos: Para todos os ambientes internos, foi definido o uso do piso em cimento queimado

(Figura 28). A escolha desse material foi devido ao custo-benefício, além de ser resistente, requer pouca manutenção e adequa-se com as demais escolhas do projeto, estabelecidos para manter a aparência natural dos materiais evidentes. Figura 28: Materiais aplicados ao piso. a) Bloco intertravado; b) Piso drenante resinado fulget; c) Cobograma; d) Cimento queimado.

Fonte: Escola Engenharia (2019)26; Master Plate (2015)27; Total Construções (2020)28; AECWeb (2021)29.

6.2.2 Forros •

Ambientes externos: Nestes ambientes e no salão de exposição optou-se pelo uso das placas cimentícias

(Figura 29), correspondendo com os demais materiais utilizados nas outras superfícies. São placas que possuem bom isolante termoacústico, isso por serem compostas de cimento e perfis metálicos, boa durabilidade, estabilidade e resistência à umidade.

26

ESCOLA ENGENHARIA. Piso Intertravado: O que é, principais tipos, vantagens e desvantagens. Disponível em: < https://bityli.com/HktsI3>. Acesso em: 15 de nov. de 2021. 27 MASTER PLATE. Piso Fulget. Disponível em: https://masterplate.com.br/fulget/. Acesso em: 15 de nov. de 2021. 28 TOTAL CONSTRUÇÕES. Concregrama: conheça essa opção de piso resistente. Disponível em: https://www.totalconstrucao.com.br/concregrama/. Acesso em: 15 de nov. de 2021. 29 AECWeb. Cimento queimado. Disponível em: <https://bityli.com/7MvCVO>. Acesso em: 15 de nov. de 2021.


48

Ambientes internos: Foi especificado placas modulares de fibra mineral (Figura 29) de tamanho padrão

62,5x62,5cm (sessenta e dois e meio por sessenta e dois e meio), que é considerada um excelente isolante termoacústico, possuem um ótimo custo-benefício, fabricadas com materiais sustentáveis bio solúveis e compostos por naturais livres. Não requer muita manutenção e é de fácil limpeza. Figura 29: Materiais aplicados no forro. a) Placa cimentícia; b) Placa modular de fibra mineral;

Fonte: Rocher Drywall (2020)30, 2M Divisórias (2020)31.

6.2.3 Paredes

Para as paredes, optou-se pelo bloco de concreto (Figura 30) aparente, tornando o projeto algo mais brutal, originalidade urbana e moderno. É um ótimo aliado para o sistema estrutural, durante o seu assentamento será necessária uma maior atenção a fim de evitar infiltração, por isso, será aplicado argamassa em todos os seus frisos, além da aplicação de silicone hidrofugante para impermeabilização, isso ajudará o bloco de concreto a repelir água na superfície. Figura 30 – Esquema de assentamento dos blocos de concreto.

Fonte: José Tomás Franco | Archdaily Brasil (2019)32 30

ROCHER DRYWALL. Forro de Placa Cimentícia. Disponível em: <https://bityli.com/6HmRGd>. Acesso em: 16 de nov. de 2021. 31 2M DIVISÓRIAS. Forro Fibra. Disponível em: https://www.2mdivisorias.com.br/forro-fibra. Acesso em: 16 de nov. de 2021. 32 ARCHDAILY BRASIL. Blocos de concreto - José Tomás Franco. Disponível em: <https://bityli.com/6wgXQ7>. Acesso em: 16 de novembro 2021.


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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho teve como proposta desenvolver um anteprojeto de um centro comunitário de interesse social integrado na cidade de Gravatá-PE. Através de leituras bibliográficas, foi possível demonstrar a necessidade de instituições que promovem o direito de igualdade social a todas as pessoas. O estudo abordou diferentes práticas e meios de resolução para as problemáticas apresentadas, e que proporcionasse meios através da arquitetura, projetando espaços físicos de boa qualidade para que pudesse ser possível haver autoeducação social e gerar meios de oportunidades através da educação, cultura, esporte e saúde. Da forma que foi desenvolvido, o projeto atende a todos os objetivos específicos que foram evidenciados na introdução deste trabalho. Assim, o estudo dispõe de ambientes com funcionalidade e flexibilidade para múltiplos usos, integrados com a natureza, proporcionando uma relação afetiva do homem com o meio ambiente em todos os setores; uma arquitetura com soluções lúdicas, na qual relaciona-se através das cores e texturas que remetem a identidade visual do projeto e também sensorial, para que os seus usuários pudessem sentir-se parte daquele local. A escolha dos materiais, sistemas construtivos e soluções para haver eficiência bioclimática tem como finalidade solucionar as problemáticas existentes de acordo com a região na qual o estudo está localizado. Foram adotadas técnicas para que houvesse inércia térmica para evitar o fluxo de calor direto aos setores do projeto por meio do envelopamento das paredes, piso, teto e brises nas esquadrias voltadas ao poente. Para evitar a incidência solar, do mesmo modo das escolhas dos materiais, foi adotado estratégias de sombreamento por meio da vegetação. O sistema de ventilação utilizado foi a cruzada, havendo aberturas em todos os ambientes, mesmo aqueles que possuem fluxo baixo. A escolha do nome Instituto Vida, deu-se a partir do sistema regulador de promoção ao direito de igualdade social, é uma forma de demonstrar que o projeto servirá como um local em que as pessoas possam se sentir confortáveis para novas oportunidades em suas vidas. Afinal, uma coisa está correlacionada a outra, a arquitetura é a peça fundamental para soluções de uma vida melhor e transformadora. Assim sendo, o presente trabalho evidência a importância da arquitetura e o homem, auxiliando estudos acadêmicos para que possa evidenciar além do que se pensa da importância de um projeto. Por fim, também irá contribuir em novas propostas de trabalhos a partir do produto exposto.


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<

RECIFE. Lei nº 16.292 - Regula as Atividades de Edificações e Instalações, no Município do Recife, e Dá Outras providências, 1997. Acesso em 13 de outubro de 2021. RETROFIT ENGENHARIA. Escola Eleva Barra Fase I. Disponível em: <http://retrofitengenharia.com.br/portfolio/escola-eleva-barra/>. Acesso em 19 de maio de 2021. REVISTA PROJETO. Miguel Pinto Guimarães: escola eleva barra, rio de janeiro. Disponível em: <https://revistaprojeto.com.br/acervo/perfil-miguel-pinto-guimaraes-umaescola-no-parque/>. Acesso em 19 de maio de 2021. ROCHER DRYWALL. Forro de Placa Cimentícia. <https://bityli.com/6HmRGd>. Acesso em: 16 de novembro de 2021.

Disponível

em:


53

SILVA, Paulo Sérgio Lima; RODRIGUES, Carmem Izabel. Periferia e centro comunitário: experiências do habitar e a vida de uma organização comunitária. Ciência Sociais Unisinos, vol. 49, num. 3, pp. 279-287. Universidade do Vale do Rio Sinos, São Leopoldo, Brasil. 2013. Artigo disponível no sítio eletrônico: http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais/article/view/csu.2013.49.3.07/3826 Acesso em: 17 de março de 2021. SILVA, Cristiane Neves da. Aspectos subjetivos dos ambientes de atenção à saúde e sua relação com o ambiente construído. Rev. arquitextos. Rio de Janeiro, v. 212, n. 5, p. s/n, jan. 2018. Disponível em: https://bit.ly/3gVfzWf. Acesso em: 19 de março de 2021. TAVARES, Carlos Henrique Falcão. et. al. O currículo paralelo dos estudantes da terceira série do curso médico da Universidade Federal de Alagoas. Rev. bras. educ. med. Rio de Janeiro, v. 31, n. 3, p. s/n, set. 2007. Disponível em: https://bit.ly/2TXup4O. Acesso em: 19 março de 2021. VITRUVIUS. Escola Projeto Viver. 2014. Disponível em: https://vitruvius.com.br/index.php/revistas/read/projetos/14.164/5265. Acesso em: 17 de abril 2021.


54

ANEXO A - Implantação, Planta Térreo e Cortes longitudinais 01 e 02 do edifício Projeto Viver


55

Fonte: Archdaily (2014).


56

ANEXO B - Planta Térreo, 1° e 2° pavimentos e Fachada

Fonte: Revista Projeto (2019)


57

Apêndice A: Programa de necessidades com dimensões adotadas. 1.

SETOR ADMINISTRATIVO AMBIENTE

QTDD (UN)

ÁREA (M²)

Recepção

01

28.29m²

USUÁRIOS Visitantes e Funcionários

ÁREA TOTAL

Deposito de doações

01

12.40m²

Funcionários

12.40m²

Direção/Secretaria

01

38.66m²

Funcionários

38.66m²

RH

01

16.94m²

Funcionários

16.94m²

Arquivo morto

01

13.58m²

Funcionários

13.58m²

DML

01

8.26m²

Funcionários

8.26m²

Banheiro / Vestiário Feminino

01

12.70m²

Funcionários

12.70m²

Banheiro / Vestiário Masculino

01

12.29m²

Funcionários

12.29m²

PcD

01

4.00m²

Funcionários

4.00m²

Sala dos funcionários

01

29.61m²

Funcionários

29.61m²

Sala de reunião

01

26.52m²

Funcionários

26.52m²

Circulação horizontal

-

65,86m²

Funcionários

65,86m²

28.29m²

ÁREA TOTAL FINAL

269,11m²

2. SETOR SAÚDE Recepção

01

27.98m²

Visitantes e Funcionários

27.98m²

Atendimento Social

01

29.86m²

Visitantes e Funcionários

29.86m²

Consultório Médico

01

23.96m²

Visitantes e Funcionários

23.96m²

Enfermaria

01

17.62m²

Visitantes e Funcionários

17.62m²

Banheiro Feminino

01

13.14m²

Visitantes e Funcionários

13.14m²

Banheiro Masculino

01

12.37m²

Visitantes e Funcionários

12.37m²

PcD

01

4.07m²

Visitantes e Funcionários

4.07m²

Depósito

01

14.37m²

Funcionários

14.37m²

DML

01

11.92m²

Funcionários

11.92m²

Circulação horizontal

-

17.94m²

Visitantes e Funcionários

17.94m² ÁREA TOTAL FINAL

173.23m²

3. SETOR DE CONVIVÊNCIA Lanchonete

01

48.21m²

Visitantes e Funcionários

48.21m²

Cozinha

01

21.61m²

Funcionários

21.61m²

Depósito |Triagem – Alimentos

01

13.86m²

Funcionários

13.86m²

Banheiro Feminino

02

20.69m²

Visitantes

41.38m²

Banheiro Masculino

02

20.69m²

Visitantes

41.38m²

PcD Fem. |Masc.

04

3.23m²

Visitantes

12.92m²

DML

02

7.73m²

Funcionários

15.46m²

Quadra poliesportiva

01

497.38m²

Visitantes

497.38m²

Sala de oficina infantil

01

54.04m²

Visitantes

54.04m²

Salão de exposição

01

123.52m²

Visitantes

123.52m²

Sala de artes marciais | Dança

01

74.77m²

Visitantes

74.77m²

Oficina 01

01

40.21m²

Visitantes

40.21m²

Oficina 02

01

54.69m²

Visitantes

54.69m²

Oficina 03

01

44.39m²

Visitantes

44.39m²

Circulação horizontal térreo

-

623.51m²

Visitantes e Funcionários

623.51m²

Circulação horizontal 1° PAV

-

128.77m²

Visitantes e Funcionários

128.77m²

Circulação vertical

01

22.85m² + 13.64m²

Visitantes e Funcionários

36.49m² ÁREA TOTAL FINAL

1.872,59m²

4. SETOR EXTERNO

SETORES 1, 2, 3 E 4

Estacionamento

33 unidade + circulação

12.25m² + 1.503,22m²

Visitantes e Funcionários

1.907,47m²

Área verde + Playground

-

383.33m² + 111.28m²

Visitantes e Funcionários

494,61m²

Depósito de gás

01

4.52m²

Funcionários

4.52m²

Depósito de lixo

01

4.85m²

Funcionários

4.85m²

Laje técnica

01

12.48m²

Funcionários

12.48m²

Reservatório Superior

01

22.22m²

Funcionários

22.22m²

Reservatório Inferior

01

16,88m²

Funcionários

16,88m² ÁREA TOTAL FINAL

2.463,03m²

DEMANDA TOTAL

4.777,95m²


Apêndice B: Organofluxograma.

58

Acesso de Veículos

Acesso de Pedestres

Estacionamento

Acesso

Pavimento Superior

Depósito de Gás e Lixo Recepção Administrativa

Recepção Saúde

Lanchonete

BWC Feminino

Quadra Poliesportiva

Salão de Exposição

Salas de Artes Marciais e Dança

Depósito de Doações

Atendimento Social

Cozinha

BWC Masculino

Sala de Oficina Infantil

BWC Feminino

Oficina 01

RH

Direção e Secretaria

Consultório Médico

Triagem / Deposito

PcD Feminino

Playground

BWC Masculino

Oficina 02

Arquivo Morto

Sala dos Funcionários

Enfermaria

PcD Masculino

PcD Feminino

Oficina 03

Sala de Reunião

Deposito

DML

PcD Masculino

Vestiário Feminino

DML

DML

Vestiário Masculino

PcD

DML

LEGENDA: Alto Fluxo

Médio Fluxo Baixo Fluxo Setor Administrativo

Setor Saúde

Setor Convivência

Setor Externo


Apêndice C: Perspectivas externas e internas.

INSTITUTO VIDA: PERSPECTIVAS

59


60

INSTITUTO VIDA: PERSPECTIVAS


61

INSTITUTO VIDA: PERSPECTIVAS OFICINA INFANTIL


62

INSTITUTO VIDA: SALÃO DE EXPOSIÇÃO


63

INSTITUTO VIDA: SALA DE ARTES MARCIAIS E DANÇA


A-B 06

06 C-D

I-J 01

0.40

ACESSO DE VÉICULOS I=33,3%

0.90

11.50

SOBE

AVENIDA DANTAS BARRETOS 3.40

-0,10

61.40

P23 8.80

ACESSO DE VÉICULOS I=33,3%

corre

°

ACESSO RESERV. SUPERIOR

0.90

CALÇADA

0.15

Á=57.24m²

ACESSO RESERV. SUPERIOR

11.50

3.36

ÁREA VERDE 01

P23

SOBE 3.17

85

Á=200.77m²

P2

3.23

°

Fechamento gradeado com meia parede (peitoril h= 0.50m) Altura da grade = 2,50m. Acompanha a topografia.

0.15

89

AFASTAMENTO LATERAL

+0.00

8.40

3.40

36.60

G-H 3.15

9.46

0.40

° 90

0.55 0.15

LAJE IMPERMEABILIZADA (MANTA ASFÁLTICA) I=2%

01

-0,10 1.21

LAJE IMPERMEABILIZADA (MANTA ASFÁLTICA) I=2%

ENTRADA DE VEÍCULOS PISO DRENANTE

0.40

6.20

0.40

6.20

0.40

EXTERNO

5.05

VISTA SUPERIOR - RESERVATÓRIO SUPERIOR

3

ESC.: 1/50

9.45

5.00

1

13.60

P1

°

0,00

94

AFASTAMENTO LATERAL

Á. SOLO PERMEÁVEL= 175.40m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 175.40m²

0.15

corre

0.20 0.20

61.90

12.90 0.80

ACESSO PARA PEDESTRES I=6,66% 5.35

18.17

7.10

5.00

1.80

3.85

12.75

PLATIBANDA COM PINGADEIRA

8.10

PLATIBANDA COM PINGADEIRA

12.73

12.40

10.75

0.40

1.80

0.15

5.00

7.40

I-J 01

0.15

4.90

CALÇADA

29.70

2.00

0.15 0.70

V14

1.50

3.10

IDOSO

0.60 0.15

BARRILETE

CORTE G-H - RESERVATÓRIO SUPERIOR ESC.: 1/50

V17

0.15 0.70 1.50

3.10

V19

LOTE VIZINHO

V18

RESERVATÓRIO SUPERIOR CAPACIDADE= 9,000L

0.60 0.15

V20

BARRILETE

V21

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

CORTE I-J - RESERVATÓRIO SUPERIOR

V22

5

ESC.: 1/50

54.65

DET. 01 RESERVATÓRIO SUPERIOR ESC: 1/50

0.15

V23

63.55

13.95

ESTACIONAMENTO PISO DRENANTE Á. SOLO PERMEÁVEL= 315.94m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 315.94m²

EXTERNO

2

V24

0,00

QUADRO DE ESQUADRIAS V25

PORTAS

NOME QUANT. LARG. ALTURA PEITORIL DESCRIÇÃO

V26

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

GESTANTE

V15 V16

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

RESERVA DE INCÊNDIO 20%

RESERVA DE INCÊNDIO 20%

13.88

0.15

13.88

0.15

ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO PEITORIL EM ALVENARIA COM ACABAMENTO IMPERMEABILIZADO TELHA FIBROCIMENTO, I=5% CALHA COLETORA LAJE STEEL DECK COM 15 CM DE ALTURA Forro de Fibra Mineral

DET. 02 DETALHAMENTO TELHADO ESC: 1/50

1.50 -0,10

4.45

V29

0.25 m

0.03 m

0.35 m

0.57 m 0.15 m

0.02m

V30

LAJE STEEL DECK COM 15 CM DE ALTURA CALHA EMBUTIDA NA LAJE ONDE NÃO HÁ EXISTÊNCIA DE PILAR

V31

LOTE VIZINHO

Forro de Fibra Mineral

DET. 03 DETALHAMENTO LAJE IMPERMEABILIZADA ESC: 1/50

5.00

6.07

0.15

Á=111.28m²

-0,10

0.20

Fechamento gradeado Altura da grade = 2,00m. Acompanha a topografia.

ÁREAS VERDES GRAMA SÃO CARLOS PLUS LAJE IMPERMEABIIZADA PAREDE REFORÇADA E IMPERMIABILIZADA RESERVATÓRIO E ABRIGO DO GÁS E LIXO

°

0.20

0.20

0.20

0.20

LOTE 209

VAZIO

LOTE 205

0.15

LOTE 195

LOTE 185

LOTE 183

LOTE 171

LOTE 167

LOTE 163

LOTE 155

LOTE 149

LOTE 145

PINTURA DEMARCATÓRIA ESTACIONAMENTO

-0,10

SINALIZAÇÃO TÁTIL RAMPA

Centro Universitário do Vale do Ipojuca - Unifavip / Wyden Coordenação: Prof. Pier Paolo Pizzolato Site: www.wyden.com.br

ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO CENTRO COMUNITÁRIO DE INTERESSE SOCIAL INTEGRADO NA CIDADE DE GRAVATÁ-PE. PLANTA DE SITUAÇÃO PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA DET. 01 - RESERVATÓRIO SUPERIOR VISTA SUPERIOR - RESERVATÓRIO SUPERIOR CORTE G-H - RESERVATÓRIO SUPERIOR CORTE I-J - RESERVATÓRIO SUPERIOR 1/1500 | 1/100 | 1/50 ESCALA DESENHO ANA CAROLYNE DATA | 25.11.2021

PISO DE COBOGRAMA RETANGULAR 0.50 x 0.50

DISCIPLINA PISO DRENANTE RESINADO FULGET

2

PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA ESC.: 1/100

06 C-D

PISO INTERTRAVADO

DET. 02 - DETALHAMENTO DO TELHADO DET. 03 - DETALHAMENTO DO TELHADO

P01/09 PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO Arquitetura e Urbanismo

ALUNA

ORIENTADORA Ana Carolyne de Freitas Mendonça

N A-B 06

4123,66m² 983,74m² 993,76m² 677,60m² 1.671,36m² 40,5% 494,61m² 12% 953,73m² 23% 1.448,34m² 35% 33

QUADRO DE HACHURAS

89 64.65

ÁREA DO TERRENO ÁREA DA COBERTA ÁREA CONSTRUÍDA - TÉRREO ÁREA CONSTRUÍDA - PRIMEIRO PAVIMENTO ÁREA TOTAL CONSTRUíDA TAXA DE OCUPAÇÃO ÁREA DE SOLO NATURAL TAXA DE SOLO NATURAL ÁREA DE SOLO PERMEÁVEL TAXA DE SOLO PERMEÁVEL ÁREA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL TAXA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL QUANTIDADE DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO

LEGENDA

EXTERNO

64.30

QUADRO DE ÁREAS

V32

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

RODAPÉ EM CONCRETO COM ACABAMENTO IMPERMEABILIZADO PLATIBANDA EM ALVENARIA 0.015 m

V33

COBOGRAMA

0.15

ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO

2.95

Á=106.75m²

0.20

6.37

ÁREA VERDE 09 (PLAYGROUND) 4.73

2.12

1.78

° 87

3 ÁREA VERDE 10

5.00

PLATIBANDA COM PINGADEIRA

AFASTAMENTO FUNDOS

ESC.: 1/1500

G-H 01

2.20

DET. 02

N

E-F 06

0.30

0.15

10.76

64.50

PLANTA DE SITUAÇÃO

RESERVATÓRIO SUPERIOR CAPACIDADE= 9,000L

5.40

1.90

P16

0.20

RESERVATÓRIO SUPERIOR CAPACIDADE= 9,000L

RESERVA DE INCÊNDIO 20%

AFASTAMENTO LATERAL

2.00

rufo

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

° 90

COBOGRAMA

projeção da edificação

+0.20

projeção da edificação

6.90

Á=56.62m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

CIRCULAÇÃO

0.15 1.38

COBOGRAMA

I=5% TELHA FIBROCIMENTO

10.98

+0.20

calha

Á=497.38m²

I=5%

TELHA FIBROCIMENTO

QUADRA POLIESPORTIVA

16.75

G

1.95

AFASTAMENTO LATERAL

Fechamento gradeado Altura da grade = 3,95m

3.14

PISO DRENANTE COBOGRAMA

18.35

18.65 1.22

A

projeção da edificação

LAJE IMPERMEABILIZADA (MANTA ASFÁLTICA) I=3%

11.85

L

P

R RA RA A I I I

O

G

L

LOTE 145

S EGURA N Ç

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.30

rufo

90 °

0.20

1.80

L

P

DE

O

Manter um raio de segurança mínimo de 3.00m da edificação e rede elétrica.

E

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.15 0.40

°

D

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

2.28

90

O

1

4

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.15 0.15

P

Modelo de elevação no Anexo B da Norma NT 28/2014 e COSCIP.

COBOGRAMA

7.88

URA NÇ SEG A G

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

2.00

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

29.70

ACESSO ACESSÍVEL PARA PEDESTRES

1.00

63.68

URA NÇ SEG A

0.15

0.15

7.87

corre

8.40

ACESSO DE FUNCIONÁRIOS E PARA SERVIÇOS

RUA BOLÍVIA

Á=89.96m²

+0.20

E

COBOGRAMA

CIRCULAÇÃO

-0,10

D

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

ÁREA VERDE 08

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

6.85

rufo

1.20

INTERNO 01

Á=21.66m²

P17

COBOGRAMA COBOGRAMA

1

P16

6.50

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

63.72

CIRCULAÇÃO

0.15 7.35

V27

0.15

2.58

14.15 5.00

V28

0.15

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

° 90

8.18

4.88

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

calha

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

90 ° 0.40

0.15

20.70

+0.20 +0.20

COBOGRAMA COBOGRAMA

LAJE IMPERMEABILIZADA (MANTA ASFÁLTICA) I=2%

ACESSO RESERV. SUPERIOR 0.15

4.88

COBOGRAMA

0.15

0.15 0.15

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

20.25

COBOGRAMA

calha rufo

6.80

rufo

rufo

3.27

90 rufo

0.15

0.35

0.85

rufo

P23

I=5% TELHA FIBROCIMENTO

0.15

1.80

0.50

calha

°

projeção da edificação 0.85

7.65

rufo

7.65

P23

DET. 03

Á=130.85m²

CALÇADA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA LAJE IMPERMEABILIZADA (MANTA ASFÁLTICA) I=2%

ACESSO RESERV. SUPERIOR

TELHA FIBROCIMENTO I=5%

1.80

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA COBOGRAMA

0.35

0.15

3.27

calha

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.15

90

°

rufo

0.30 COBOGRAMA

4.88

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.40

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

4.88

°

0.30

90

4.90 projeção da edificação

DET. 02

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

rufo

63.15

-0,10 15.84

INTERNO 2

3

DET. 01

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á=47.97m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

I=5% TELHA FIBROCIMENTO

21.65 I=5%

TELHA FIBROCIMENTO

21.30

0.15 2.00

2.00

0.80

ÁREA VERDE 07

2.00

0.15

INTERNO

2

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE

1.55

calha

1

INTERNO

21.60 projeção da edificação

° 90 rufo

1.80

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

1.50

ÁREA VERDE 05

Á=7.55m² Á=7.68m²

ÁREA VERDE 06

6.85 66.70

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

+0.10

2.22

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V11 V12 V13

15.38

INTERNO

2 19.60

19.00

rufo

I=5% TELHA FIBROCIMENTO

calha

TELHA FIBROCIMENTO I=5%

rufo +0.20

° 90

0.20

+0.20

°

5.00

Á=132.68m²

90

9.58

CIRCULAÇÃO

°

0.80

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

rufo projeção da edificação -0,10

Á=8.60m²

ÁREA VERDE 11

9.40 2.00

PISO DRENANTE

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE PISO DRENANTE

+0.20

90

0.20

1.00

CALÇADA

° 90

SUBESTAÇÃO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V09 14.75

V10

0.20

0.15

rufo

0.80

°

CIRCULAÇÃO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V07 V08

4

EXTERNO 0,00

0.40

0.15 0.40

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V04 V05 V06

34.52

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V02 V03

IDOSO GESTANTE

-0,10

43.80 67.45

LOTE 21

Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 260.27m²

0.15

° 90

4.88

°

Á. SOLO PERMEÁVEL= 260.27m²

-0,10

4.88

90

°

90

DET. 02

° 90

ESTACIONAMENTO PISO DRENANTE

DESCE 0.15 0.15

PISO DRENANTE

0.15

Á=19.37m²

4.70

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.15

rufo

°

1.50

7.47

AFASTAMENTO FRONTAL

SOBE

-0,10

0.40

projeção da edificação

4.42

Á=48.23m²

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

+0.20

0.30

0.15

90

ÁREA VERDE 02 Á=34.88m²

Á=53.29m²

ÁREA VERDE 04

projeção da edificação

3.05

0.15

0.80

4.70

0.15

0.80

12.90

0.15

1.00

E-F 06

CIRCULAÇÃO

3.05

1.55

DESCE

1.50

Rampa I=8,33%

0.70

PISO DRENANTE

5.00

Á=36.66m²

90

7.35

62.05 ÁREA VERDE 03

0.15

3.85

2.20

0.80

Rampa I=8,33%

11.15

SOBE

0.20

14.95

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.20

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

LOTE 15

V01

+0.20

ENDEREÇO

Maria Izabel

GRAVATÁ - PE Av. Dantas Barretos - S/N - Prado


QUADRO DE ESQUADRIAS PORTAS

1

2

A-B 06

3

4

5

06 C-D

6

NOME QUANT. LARG. ALTURA PEITORIL DESCRIÇÃO

M-N 02

ACESSO DE VÉICULOS I=10,00%

0.90

ACESSO RESERV. INFERIOR

11.50

0.25

1.00

SOBE

3.40

AVENIDA DANTAS BARRETOS -0,10

P23

2.42

61.40

corre

2.70

ACESSO DE VÉICULOS I=10,00%

11.80

P2

11.50

° 85

0.25

-0,10 3.15

2.15

EXTERNO

4.05

5.00

1

0.25

P1

VISTA SUPERIOR - RESERVATÓRIO INFERIOR ESC.: 1/50

°

0,00

94

AFASTAMENTO LATERAL

Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 175.40m²

2

0.15

0.15

corre 13.25

Á. SOLO PERMEÁVEL= 175.40m²

6.00 6.25

9.46

ENTRADA DE VEÍCULOS PISO DRENANTE

LAJE IMPERMEABILIZADA (MANTA ASFÁLTICA)

0.25

35.40

Á=57.24m²

Á=200.77m²

ÁREA VERDE 01

CALÇADA

1.00

0.90

90 °

RESERVATÓRIO INFERIOR CAP. TOTAL: 27.000 L

K-L 02

SOBE

3.36

° 89 0.8 0

Fechamento gradeado com meia parede (peitoril h= 0.50m) Altura da grade = 2,50m. Acompanha a topografia.

0.15

AFASTAMENTO LATERAL

+0.00

2.45

3.40

36.60

0.15

M-N 02 61.90 ACESSO PARA PEDESTRES I=6,66%

4.90 13.10 0.20

0.80

1.80

7.10

5.00

16.58

1.00

0.80

0.80

3.05

11.17

12.50

1.80

10.15

0.80

0.80

NOME QUANT. LARG. ALTURA PEITORIL DESCRIÇÃO

12.55 1.00

5.00

7.40

JANELAS

0.15

1.70

P7

0.15 0.40 0.40

1.80

P8

+0.35

P22

PR

2.35

C5

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

5.53

0.80

1.80

CIRCULAÇÃO VERTICAL A: 13.32m²

3.15

1

+2.25

COBOGRAMA

3.42

0.40

0.15

SOBE

CIRCULAÇÃO

J29

1.87

INTERNO 1

Á=21.66m²

CIRCULAÇÃO

-0,10

A: 2.88m²

A: 3.77m²

Á=89.96m²

+0.20

-0.20

0.20

P5

P4 DML Á=7.73m²

DET. 04

ÁREA VERDE 12

+0.35

COBOGRAMA COBOGRAMA

-0,10 CIRCULAÇÃO +0.20

P21

0.50

5.75

1.50

0.15

Rampa I=8,33%

Rampa I=8,33%

29.70

2.00

J32

4.35

0.15

IDOSO GESTANTE

5.35

0.60 11.05

0.15

Á=111.28m²

5.35

° 87

2.12

2.35

1.90 0.15

Fechamento gradeado Altura da grade = 2,00m. Acompanha a topografia.

ÁREA VERDE 10 Á=106.75m²

PAREDE REFORÇADA E IMPERMIABILIZADA RESERVATÓRIO E ABRIGO DO GÁS E LIXO

0.20

EXTERNO 0.20

LAJE IMPERMEABIIZADA

PISO DE COBOGRAMA RETANGULAR 0.50 x 0.50

VISTA SUPERIOR - RESERVATÓRIO INFERIOR CORTE K-L - RESERVATÓRIO INFERIOR CORTE M-N - RESERVATÓRIO INFERIOR 1/100 | 1/50 ESCALA DESENHO ANA CAROLYNE DATA | 25.11.2021

0.20

0.20

0.20

-0,10

LOTE 209

VAZIO

LOTE 205

0.15

LOTE 195

LOTE 185

LOTE 183

LOTE 171

LOTE 167

LOTE 163

LOTE 155

LOTE 149

CENTRO COMUNITÁRIO DE INTERESSE SOCIAL INTEGRADO NA CIDADE DE GRAVATÁ-PE. PLANTA BAIXA - TÉRREO DET. 04 - RESERVATÓRIO SUPERIOR

°

64.65

ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO

SINALIZAÇÃO TÁTIL RAMPA 89

64.30

LOTE 145

Centro Universitário do Vale do Ipojuca - Unifavip / Wyden Coordenação: Prof. Pier Paolo Pizzolato Site: www.wyden.com.br

COBOGÓ 16 FUROS - ANTI CHUVA

ÁREA VERDE 09 (PLAYGROUND)

3

4123,66m² 983,74m² 993,76m² 677,60m² 1.671,36m² 40,5% 494,61m² 12% 953,73m² 23% 1.448,34m² 35% 33

PINTURA DEMARCATÓRIA ESTACIONAMENTO

3.25

AFASTAMENTO FUNDO 1.78

2.50

LOTE VIZINHO 54.65

2

ÁREAS VERDES GRAMA SÃO CARLOS PLUS

64.54

P16

0.20

2.20

2.35

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V14 V15 V16 V17 V18 V19 V20 V21

QUADRO DE HACHURAS

1.25

P18

SOBE I=6,66% 2.00

fixa

Projeção da Coberta e do 1° PAV 1.25 0.20

P11

LEGENDA

ÁREA DO TERRENO ÁREA DA COBERTA ÁREA CONSTRUÍDA - TÉRREO ÁREA CONSTRUÍDA - PRIMEIRO PAVIMENTO ÁREA TOTAL CONSTRUíDA TAXA DE OCUPAÇÃO ÁREA DE SOLO NATURAL TAXA DE SOLO NATURAL ÁREA DE SOLO PERMEÁVEL TAXA DE SOLO PERMEÁVEL ÁREA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL TAXA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL QUANTIDADE DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO

5.40

0.15

1.80

BICICLETÁRIO, 5 VAGAS CADA.

AFASTAMENTO LATERAL

1.48

corre

DESCE

DESCE

corre

fixa

0.15

0.15 0.40

J32

1.25

Projeção da Coberta e do 1° PAV

0.15

projeção da coberta

3.21

0.50 0.15 0.80

3.05

+0.35

1.45

2.05

AFASTAMENTO LATERAL

2.00

C2

DRENAGEM

Á=4.85m²

DEPÓSITO DE LIXO

11.85

LOTE 145

L

2.00

COBOGRAMA

0.20

Á=56.62m²

0.20

COBOGRAMA

Á=54.04m²

Á=6.47m²

7.17

SALA DE OFICINA INFANTIL

Á=10.55m²

C1

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

1.90

9.98

+0.20

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á=497.38m²

3.10

+0.35

Á=4.52m²

DEPÓSITO DE GÁS

P

P21

QUADRA POLIESPORTIVA

ÁREA VERDE 11

P21

7.97

G

O

20.16

20.16

L 16.75

A

L

Manter um raio de segurança mínimo de 3.00m da edificação e rede elétrica.

S EGURA N Ç

16.75

DE

O

L

G

P

R RA RA A I I I

D

G

URA NÇ SEG A

E

J31

P

O

E

1.32

D

0.20

P17

P10

COBOGRAMA

0.40 0.15

+0.20

0.15

1.90

Á=12.84m²

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO INFERIOR VOLUME: 27.000L CAPACIDADE: 31.000L

1.80

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.40 0.40 0.40

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

1.87

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.15 CIRCULAÇÃO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

4.18

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.15

ACESSO ACESSÍVEL PARA PEDESTRES

3.60

0.20

0.15

6.67

2.00

J30

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

J30

ACESSO RESERV. INFERIOR 29.70

QUADRO DE ÁREAS

+0.35 P23

0.15

1.85

corre

8.40

ACESSO DE FUNCIONÁRIOS E PARA SERVIÇOS

RUA BOLÍVIA

ÁREA VERDE 08

PLATAFORMA ELEVATÓRIA

CIRCULAÇÃO

7.00

1.65

0.20

7.05

23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13

LOTE VIZINHO

4.90

V29

0.40

V30

6.55

V31

0.40

P22

P22

J29

COBOGRAMA

4.90

0.20

3.00

Projeção da Coberta e do 1° PAV

0.20

J25

0.15

P12

0.20

0.20

0.20 0.40

J26

0.20

J24 P14

C3

V24

COBOGRAMA

P22

V26

Á=13.86m²

V27

DEPÓSITO / TRIAGEM

1.80

OJ

+0.20

0.15 0.40 0.40

V32

Á=22.85m²

P22

V33

2.77

2.97

CIRCULAÇÃO

3.78

NOME QUANT. LARG. ALTURA PEIT. DESCRIÇÃO

+0,00

V25

0.15

COBOGÓ

V28

3.78 P22

COBOGRAMA

0.15

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

7.25

COBOGRAMA

0.14

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

4.45

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.50

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

1.70

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.15

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

5.00

P22

OBS.: ESQUADRIAS EM ALUMÍNIO ANODIZADO PRETO.

Á. SOLO PERMEÁVEL= 315.94m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.15

WC MASCULINO A: 20.69m² +0.33

DET. 04

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 315.94m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.15 WC FEMININO A: 20.69m² +0.33

0.15

ESC.: 1/50

ESTACIONAMENTO PISO DRENANTE

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

3.00

1.90 +0.35 P13

CORTE M-N - RESERVATÓRIO INFERIOR

RESERVATÓRIO INFERIOR ESC: 1/50

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

23

P22

7.25

22

01

Á=48.21m²

Á=5.80m²

02

LANCHONETE

ÁREA VERDE 16

21

.R CA ESER PA VA CID TÓ AD RIO E 1 SU 8.0 PE 00 RIO L R

20

03

6.65

19

-0,10

05 04

PcD A: 3.23m² +0.33

P11

Á=7.50m²

18

ÁREA VERDE 14

17

06

0.15

07

PcD A: 3.23m² +0.33

RESERVA DE INCÊNDIO 20%

63.55

0.15

RESERVATÓRIO INFERIOR CAPACIDADE= 27,000L

4

EXTERNO

1.65

K-L 02

V22

J21

4.45

4.33

15 16

1.00

Fechamento gradeado Altura da grade = 3,95m

PISO DRENANTE

1.80

+0.35

6.85

13 14

ESC.: 1/50

E-F 06

63.60

0.15 0.40

P7

passa pratos

11 10

CORTE K-L - RESERVATÓRIO INFERIOR

50.90

1.65

+0.20

Modelo de elevação no Anexo B da Norma NT 28/2014 e COSCIP.

3

V23

0.15

Á=72.26m²

URA NÇ SEG A

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE 1.70

CIRCULAÇÃO

K

PISO DRENANTE COBOGRAMA COBOGRAMA COBOGRAMA COBOGRAMA

0.20

0.15

0.15 0.400.40

+0.20 0.15

P8

SOBE

Projeção da Coberta e 1° PAV

P4

Á=23.01m²

2.35

J24

P16

J

RESERVA DE INCÊNDIO 20%

Á=21.61m²

4.28

52.46 7.25

2.20

CIRCULAÇÃO

COZINHA

0.40

0.20

0.15

P4

1.20

1.20

I

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

1.95

2.65

0.15

+0.20 +0.20

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

1.00

0.15

Á=130.85m²

CALÇADA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

1.95

3

1.35

P12

+2,25

2.65

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

J28

12

1.80

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

J27

0.40

0.15

1.00

6.55

3.25

Á=13.26m²

09

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.20

0.40

0.20

4.75

5.43

0.15

7.55

4.90

-0,10

INTERNO 2 0.15

CIRCULAÇÃO VERTICAL

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

J14

J13

ÁREA VERDE 07

C4

0.20

5.43

J12

Á=47.97m²

3.10

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

2.00 0.20 0.10

0.15

INTERNO

2 0.20

0.80

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.15

0.15

J11

0.20 1.80

4.05

+0.33

J10

+0.35

COBOGRAMA

Á=4.00m²

0.15

Á=11.92m²

50.93

PcD

Á=12.29m²

1.85

BWC VESTIÁRIO MASCULINO

4.55

DML

Á=14.37m²

0.20

0.15

+0.35

0.15

2.15

DEPÓSITO +0.35

2.00

0.15

Projeção da Coberta

1.15

0.15

0.15

Á=17.62m²

0.15

2.00

2.70

+0.33

2.00

0.20

66.70

P22

3.13

0.20 Projeção da Coberta

0.80

0.15

P8

0.20

P22

1.80

ENFERMARIA

0.15

+0.35

2.00

Á=26.52m²

Á=29.61m²

0.15 0.65 0.20

SALA DOS FUNCIONÁRIOS +0.35

0.15

0.15

0.15

SALA DE REUNIÃO

0.15

6.45

P7

Projeção da Coberta e 1° PAV

P22

C6

P4

6.55

P22

+0.35

J22

+0.35

J20

-0,10

Á=10.15m²

4.50

P22

CIRCULAÇÃO

Á=7.68m²

ÁREA VERDE 06

+0.33

3.23

Á=12.70m²

+0.20

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

WC MASCULINO A: 12.37m² +0.33

Á=17.94m²

P4 BWC VESTIÁRIO FEMININO

Á=48.23m²

COBOGRAMA

1.48 J15

P22

1.05

fixa

P9

P9

P22

0.15

0.20

0.20

0.20

fixa

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

4.51

+0.35

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

SOBE

0.15

P7

Á=14.64m²

+0.35

J16

7.30

P8

2.00

2.00

2.00

2.00

Á=30.36m²

J9

5.95

0.15 +0.33

+0.35

P10

CIRCULAÇÃO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.20 0.20

PCD

Á=4.07m²

CIRCULAÇÃO

0.15

P10

ÁREA VERDE 15

+0.20

-0,10

P22

P7

J17

C7

0.15

C8

0.15

0.20

P4

0.20

0.15 P22

1.48

P22

1.85

Á=132.68m²

J19

1

CIRCULAÇÃO

INTERNO

J18

2

+0.35

INTERNO

Á=12.40m²

+0.35

1.80

1.20

WC FEMININO A: 13.14m² +0.33

3.04

3.04

+0.35

0.15 0.40 0.40

J23

DEPÓSITO DOAÇÕES

RH Á=16.94m²

5.97

3.23

Á=15.20m²

P4

COBOGRAMA

0.15

fixa 2.42

J5

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

1.62

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.15

0.20

+0.35

1.35

0.20

1.70

Á=25.35m²

3.40

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

J6

+0.35

P15

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.15

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

1.55 0.20

0.20

0.20 0.20

fixa 2.25 fixa corre corre 3.30

Á=7.55m²

fixa

-0,10

1.95

2.22

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

1.00

CONSULTÓRIO MÉDICO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

1.95

0.15

0.15

fixa

P9

J7

7.65

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V11 V12

0.15

Á=41.46m²

J4

1.00

V13

4.05

fixa

fixa

8.40

P4

08

SUBESTAÇÃO

0.15

+0.20

Á=5.18m²

2.00

COBOGRAMA

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

V10

G

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0,00

2.45

CALÇADA

RECEPÇÃO 0.15

RESERVATÓRIO INFERIOR CAPACIDADE= 27,000L

fixa

0.15

0.15

P3

CIRCULAÇÃO

DML

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V09

Á. SOLO PERMEÁVEL= 260.27m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 260.27m²

corre

2.80

corre

5.55

Á=29.86m²

+0.35 ÁREA VERDE 05

0.15

P6

0.20

2.70

fixa

5.05

+0.35

0.20

fixa corre

corre -0,10

Á=8.60m²

+0.35

8.15

ÁREA VERDE 13

Á=38.66m²

Á=8.26m²

17.40

PISO DRENANTE

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.15

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE COBOGRAMA

0.20

+0.35

DIREÇÃO / SECRETARIA

Á=13.58m²

ATENDIMENTO SOCIAL

P22

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V07 V08

4

EXTERNO ESTACIONAMENTO PISO DRENANTE

Projeção da Coberta e do 1° PAV

fixa

fixa

1.90

1.80

J6 J17

J8

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V04 V05 V06

34.52 -0,10

1.80

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V03

IDOSO GESTANTE

43.80

67.45

LOTE 21

F

0.80

P14

J18

0.20

0.20

0.15

C9

P7

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

Projeção da Coberta

0.20

0.20

Projeção da Coberta

2.20

3.75

2.20

SOBE

J1

J3

0.85

PISO DRENANTE

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V02

J2

ARQUIVO MORTO

E

1.80

Á=19.37m²

-0,10

Á=28.29m²

D

0.80

Projeção da Coberta e do 1° PAV 0.20

Á=36.66m²

RECEPÇÃO

ÁREA VERDE 02 Á=34.88m²

0.40

ÁREA VERDE 04

0.20

ÁREA VERDE 03

4.90

-0,10

E-F 06

1.50

DESCE

9.55 1.55

1.75

1.55

+0.20

projeção da coberta

B

H

0.40

Á=53.29m²

A

C

CIRCULAÇÃO

0.40

AFASTAMENTO FRONTAL

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

6.55

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.40

7.90

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.20 0.40

Rampa I=8,33%

3.25

0.80

Rampa I=8,33%

DESCE

1.50

1.50

1.50 2.20

PISO DRENANTE

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

LOTE 15

V01

+0.20

1.50

5.35

CALÇADA

1.80

0.15

SOBE

PISO DRENANTE RESINADO FULGET

P02/09

PISO INTERTRAVADO PAREDE ESTRUTURAL E PILAR COM PERFIL METÁLICO I - ACABAMENTO EM CONCRETO

1

PLANTA BAIXA - TÉRREO ESC.: 1/100

DISCIPLINA

Arquitetura e Urbanismo

ALUNA

ORIENTADORA Ana Carolyne de Freitas Mendonça

N A-B 06

06 C-D

BANCADA GRANITO - BANHEIROS

PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO

ENDEREÇO

Maria Izabel

GRAVATÁ - PE Av. Dantas Barretos - S/N - Prado


QUADRO DE ESQUADRIAS PORTAS

1

2

A-B 06

3

4

5

06 C-D

6

NOME QUANT. LARG. ALTURA PEITORIL DESCRIÇÃO

ACESSO DE VÉICULOS I=33,3%

0.90

11.50

3.40

AVENIDA DANTAS BARRETOS -0,10 61.40

36.60

Fechamento gradeado com meia parede (peitoril h= 0.50m) Altura da grade = 2,50m. Acompanha a topografia.

AFASTAMENTO LATERAL

3.35

+0.00

ACESSO DE VÉICULOS I=33,3%

corre ELEV. 02

3.21

11.50

ÁREA VERDE 01 0.15

Á=57.24m²

-0,10

Á=200.77m²

0.90

CALÇADA

0.15

°

89

PCD A: 3.23m² 3.15

ELEV. 01

ENTRADA DE VEÍCULOS PISO DRENANTE

2

PLANTA BAIXA AMPLIADA - PcD

N

ESC.: 1/50

JANELAS

9.23

10.70

1

° 94

EXTERNO

0.00

0.15

AFASTAMENTO LATERAL

corre

Á. SOLO PERMEÁVEL= 175.40m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 175.40m²

PLATIBANDA COM PINGADEIRA

ACESSO PARA PEDESTRES I=6,66%

ELEV. 02 ELEV. 01 ESC. 1:XX

ESC. 1:XX

NOME QUANT. LARG. ALTURA PEITORIL DESCRIÇÃO

CALÇADA

0.20 9.98

COBOGRAMA

0.15 10.03

0.15

0.40 0.43

COBOGRAMA 0.40

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

11.66 0.20 1.28

COBOGRAMA

0.15 LAJE TÉCNICA A: 12.48m² +3.90

1.28

projeção da coberta

1.28

+3.90

1.10

J33

P4

AFASTAMENTO LATERAL

JARDINEIRA 01 A: 3,50m²

8.78 0.15

P19

0.25

+0.20

IDOSO

V15

GESTANTE

V16 V17

LOTE VIZINHO

V18 V19 V20 V21

63.55

54.65

V22 V23

EXTERNO

2

V24 V25

NOME QUANT. LARG. ALTURA PEIT. DESCRIÇÃO

0.15

V27

V26

13.73

QUADRO DE ÁREAS

0.15

Fechamento gradeado Altura da grade = 2,00m. Acompanha a topografia.

0.63

Á=106.75m²

EXTERNO

0.20

89

0.20

64.30

LEGENDA

°

0.20

-0,10

QUADRO DE HACHURAS

LOTE 209

VAZIO

LOTE 205

0.15

LOTE 195

LOTE 185

LOTE 183

LOTE 171

LOTE 167

LOTE 163

LOTE 155

64.65

LOTE 149

5.40

Á=111.28m²

ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO CENTRO COMUNITÁRIO DE INTERESSE SOCIAL INTEGRADO NA CIDADE DE GRAVATÁ-PE.

AFASTAMENTO LATERAL

4.55

° 87

2.40

ÁREA VERDE 09 (PLAYGROUND)

ÁREA VERDE 10

0.20

ÁREAS VERDES GRAMA SÃO CARLOS PLUS

PLANTA BAIXA - 1° PAVIMENTO DET. 05 - NORMAS APLICADAS NBR 9050.2020 - PcD ELEV. 01 ELEV. 02 1/100 | 1/50 ANA CAROLYNE | 25.11.2021

ESCALA DESENHO DATA

DISCIPLINA

1

ESC.: 1/100

06 C-D

BANCADA GRANITO - BANHEIROS

PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO Arquitetura e Urbanismo

ALUNA

ORIENTADORA Ana Carolyne de Freitas Mendonça

N A-B 06

P03/09

COBOGÓ 16 FUROS - ANTI CHUVA PAREDE ESTRUTURAL E PILAR COM PERFIL METÁLICO I - ACABAMENTO EM CONCRETO

PLANTA BAIXA - 1° PAVIMENTO

4123,66m² 983,74m² 993,76m² 677,60m² 1.671,36m² 40,5% 494,61m² 12% 953,73m² 23% 1.448,34m² 35% 33

Centro Universitário do Vale do Ipojuca - Unifavip / Wyden Coordenação: Prof. Pier Paolo Pizzolato Site: www.wyden.com.br

10.78

3

ÁREA DO TERRENO ÁREA DA COBERTA ÁREA CONSTRUÍDA - TÉRREO ÁREA CONSTRUÍDA - PRIMEIRO PAVIMENTO ÁREA TOTAL CONSTRUíDA TAXA DE OCUPAÇÃO ÁREA DE SOLO NATURAL TAXA DE SOLO NATURAL ÁREA DE SOLO PERMEÁVEL TAXA DE SOLO PERMEÁVEL ÁREA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL TAXA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL QUANTIDADE DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO

V28

13.60

GUARDA-CORPO EM ALUMÍNIO H: 1.10m

9.75

AFASTAMENTO FUNDOS

LOTE 145

COBOGÓ

LOTE VIZINHO

2.71 1.88

0.15

Á=56.62m²

0.00

V29

J30

SALA DE ARTES MARCIAIS E DANÇA A: 74,77m² +3.90

GUARDA-CORPO EM ALUMÍNIO H: 1.10m

CIRCULAÇÃO

Á. SOLO PERMEÁVEL= 315.94m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 315.94m²

V30

2.68

1.85

1.85

+3.90

1.28

+0.20

OBS.: ESQUADRIAS EM ALUMÍNIO ANODIZADO PRETO.

ESTACIONAMENTO PISO DRENANTE

V31

0.15

Á=7.73m²

10.00

Á=497.38m²

16.75

QUADRA POLIESPORTIVA

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

V32

4.18 DML

L

G

E-F 06

V33

P4

L

A

V14

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE COBOGRAMA

0.20 0.15

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE

-0,10

1.65

1.65

+3.90

1.05

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

ÁREA VERDE 08 Á=21.66m²

A: 3.77m²

0.20 2.55

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE 0.20

7.05

0.20

7.23 2.00

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

DESCE

18.65 LAJE IMPERMEABILIZADA (MANTA ASFÁLTICA) I=3%

projeção da edificação

R RA RA A I I I

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

1.58

INTERNO 1

corre

8.40

ACESSO DE FUNCIONÁRIOS E PARA SERVIÇOS

RUA BOLÍVIA 11.85

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

+2,25

3.15

1.58

1 CIRCULAÇÃO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

P

LOTE 145

COBOGRAMA COBOGRAMA

23 21 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

20.70

L

L

O

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

J29

P

S EGURA N Ç

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

4.90

P

DE

O

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.40

P22

P22

J29

URA NÇ SEG A G

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

6.55

P20

J30

D

COBOGRAMA

0.40

J37

63.85

G

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

4.70

29.70

URA NÇ SEG A

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.15

J38

7.25

0.15

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

3.00

7.64

E

COBOGRAMA

3.78

P5

O

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.15

0.15

J39

P10

0.15

0.20 0.40

3.78

fixa

C3

0.15

NORMAS APLICADAS NBR 9050.2020 - Pcd ESC: 1/50

P22

P22

2.35

COBOGRAMA

16.95

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.15

0.20

1.50

+3.90

63.52 1.50

0.43

corre

0.20 0.10

CIRCULAÇÃO

E

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

P22

P22

+0.20

D

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

1.90 0.15 P22

+3.90 0.20

+0.20

K

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

corre

WC MASCULINO A: 20.69m² +3.88

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

6.50

PR O

P22

WC FEMININO A: 20.69m² +3.88

corre

Á=9.00m²

DET. 05

JARDINEIRA 02 A: 2.55m²

corre corre

7.45

CIRCULAÇÃO A:125.00m² +3.90

PcD A: 3.23m² +3.88

4.45

corre

PcD A: 3.23m² +3.88

CALÇADA

J

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

P8

Á=130.85m²

I

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

7.55 0.15

0.15

P7

corre corre

07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05

SALÃO DE EXPOSIÇÃO A:123.52m² +3.90

DESCE

CIRCULAÇÃO

0.20

P7

P8

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.20 7.30 0.20 29.05

J37

+2,25

0.15

DET. 05

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

J38

0.85

J39

2.00

65.10

4.90

fixa

C4

J40

14.52

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

0.40

NTAL

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

6.55

0.20

0.40

JARDINEIRA 03 A: 0,70m²

0.15

4.70

0.15 0.65 0.20

0.15

CIRCULAÇÃO A:22.83m² +3.90

J. R CA ESER PA VA CID TÓ AD RIO E 1 SU 8.0 PE 00 RIO L R

INTERNO 2

0.20

3.10

23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13

projeção da coberta

0.20 4.28

3

Á=47.97m²

-0,10

0.20 0.10

J34

2.00

ÁREA VERDE 07

0.20

3.42

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V13

2.00

2

J40

H

5.43

JARDINEIRA 04 A: 1,89m²

1.18

+3.90

0.15

7.55

INTERNO

7.65

COBOGRAMA COBOGRAMA

rufo

0.20

17.95

COBOGRAMA

V12 0.20

7.35

JARDINEIRA 05 A: 2,57m² +3.90

-0,10

0.20

J35

fixa

OFICINA 01 A: 40,21m² +3.90

06

V11

V10

G

0.15

0.15 10.40

corre

fixa

Á=7.68m²

ÁREA VERDE 06

+0.20

0.15

0,00

0.20

+3.90 0.15

2.25

0.20

1 7.30

OFICINA 02 A: 54,69m² +3.90

21.40

+0.20

INTERNO

INTERNO

2

rufo

I=5% TELHA TÉRMICA SANDUICHE

calha

TELHA TÉRMICA SANDUICHE I=5%

Á=132.68m²

corre CIRCULAÇÃO

2.82

V09

Á. SOLO PERMEÁVEL= 260.27m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 260.27m²

COBOGRAMA

ESTACIONAMENTO PISO DRENANTE

0.20 JARDINEIRA 06 A: 2,10m²

4.78 0.15

-0,10

Á=7.55m²

ÁREA VERDE 05

ÁREA VERDE 13

COBOGRAMA

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á=8.60m²

19.60

CIRCULAÇÃO

66.25

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V07 V08

4

EXTERNO

-0,10 67.45

LOTE 21

P19

P19

F

+0.20

-0,10

Á=48.23m²

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

CALÇADA

P19

rufo

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

E

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

5.95

OFICINA 03 A: 44,39m² +3.90

J36

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

V04 V06

V05

D

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

43.80

ÁREA VERDE 02 Á=34.88m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V03

IDOSO E-F 06

GESTANTE

C

AFASTAMENTO FRO

0.15 0.43

5.95

7.50

5.98

0.15 0.20

2.55 projeção da coberta

0.40 0.43

rufo

COBOGRAMA

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

ÁREA10.78 VERDE 04 Á=19.37m² 9.55 -0,10

0.40

0.20

A Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

+0.20

4.70

Á=36.66m²

rufo

V02

Á=53.29m²

62.05 15.95 ÁREA VERDE 03 -0,10

B

CIRCULAÇÃO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Rampa I=8,33%

DESCE

Rampa I=8,33%

DESCE

COBOGRAMA

15.75

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

0.20

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

LOTE 15

V01

+0.20

ENDEREÇO

Maria Izabel

GRAVATÁ - PE Av. Dantas Barretos - S/N - Prado


A-B 06

06 C-D

ACESSO DE VÉICULOS I=10,00%

0.90

11.50

1.00

SOBE

3.40

AVENIDA DANTAS BARRETOS -0,10 2.42

61.40

3.40

36.60

corre

ACESSO DE VÉICULOS I=10,00%

11.80

P2

85

11.50

°

SOBE

35.40

Á=57.24m²

Á=200.77m²

ÁREA VERDE 01

CALÇADA

1.00

0.90

3.36

-0,10

2.15

EXTERNO

4.05

5.00

1

°

0,00

94

AFASTAMENTO LATERAL

corre 13.25

PISO DRENANTE Á. SOLO PERMEÁVEL= 175.40m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 175.40m²

0.15

0.15

9.46

90 °

3.15

° 89 0.8 0

Fechamento gradeado com meia parede (peitoril h= 0.50m) Altura da grade = 2,50m. Acompanha a topografia.

0.15

AFASTAMENTO LATERAL

+0.00

0.15

61.90 ACESSO PARA PEDESTRES I=6,66%

4.90 13.10 0.20

0.80

1.80

7.10

5.00

1.00

16.58 0.80

0.80

3.05

11.17

12.50

1.80

10.15

0.80

0.80

12.55 1.00

5.00

7.40

0.15

SOBE

ÁREA VERDE 04 Á=19.37m²

-0,10

V14

IDOSO GESTANTE

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COZINHA

V17

LOTE VIZINHO

V18 V19 V20 V21

54.65

V22

Á=13.86m²

+0.20

+0.35

PR

OJ

Á=22.85m²

Projeção da Coberta e do 1° PAV

J29

J29 C5

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

SOBE CIRCULAÇÃO VERTICAL

1

A: 13.32m²

COBOGRAMA

+2.25

INTERNO 01 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13

ÁREA VERDE 08

PLATAFORMA ELEVATÓRIA

CIRCULAÇÃO

Á=21.66m²

CIRCULAÇÃO

-0,10

A: 2.88m²

A: 3.77m²

Á=89.96m²

+0.20

-0.20

COBOGRAMA

CIRCULAÇÃO

corre

Á=7.73m²

2

V24 V25 V26

DEPÓSITO / TRIAGEM

CIRCULAÇÃO

COBOGRAMA

.R CA ESER PA VA CID TÓ AD RIO E 1 SU 8.0 PE 00 RIO L R

WC MASCULINO A: 20.69m² +0.33

V27

WC FEMININO A: 20.69m² +0.33

+0,00

QUADRO DE ÁREAS

V28

23

SOBE

COBOGRAMA

22

01

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

+0.35

Á. SOLO PERMEÁVEL= 315.94m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 315.94m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á=48.21m²

COBOGRAMA

02

LANCHONETE

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

21

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

20

03

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

19

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

05 04

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

18

Á=5.80m²

17

06

PcD A: 3.23m² +0.33

-0,10

07

PcD A: 3.23m² +0.33

Á=7.50m²

16

ÁREA VERDE 14

15

08

ÁREA VERDE 16

14

09

passa pratos

10

+0.35

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

13

63.55

PISO DRENANTE

Á=21.61m²

11

Projeção da Coberta e 1° PAV

V15

PISO DRENANTE

+2,25

7.65

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE

Á=13.26m²

12

DML +0.35

Rampa I=8,33%

V29

LOTE VIZINHO

V30 V31 V32

ÁREAS VERDES GRAMA SÃO CARLOS PLUS

29.70

2.00

4.35

5.35

11.05

0.15

PAREDE REFORÇADA E IMPERMIABILIZADA RESERVATÓRIO E ABRIGO DO GÁS E LIXO

64.54

Á=106.75m²

EXTERNO

0.20

0.20

0.20

ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO CENTRO COMUNITÁRIO DE INTERESSE SOCIAL INTEGRADO NA CIDADE DE GRAVATÁ-PE.

5.40

ÁREA VERDE 10

LAJE IMPERMEABIIZADA

AFASTAMENTO LATERAL

Á=111.28m²

5.35

2.12

° 87

1.78

ÁREA VERDE 09 (PLAYGROUND)

3

4123,66m² 983,74m² 993,76m² 677,60m² 1.671,36m² 40,5% 494,61m² 12% 953,73m² 23% 1.448,34m² 35% 33

Centro Universitário do Vale do Ipojuca - Unifavip / Wyden Coordenação: Prof. Pier Paolo Pizzolato Site: www.wyden.com.br

COBOGÓ 16 FUROS - ANTI CHUVA Fechamento gradeado Altura da grade = 2,00m. Acompanha a topografia.

3.25

AFASTAMENTO FUNDO

ÁREA DO TERRENO ÁREA DA COBERTA ÁREA CONSTRUÍDA - TÉRREO ÁREA CONSTRUÍDA - PRIMEIRO PAVIMENTO ÁREA TOTAL CONSTRUíDA TAXA DE OCUPAÇÃO ÁREA DE SOLO NATURAL TAXA DE SOLO NATURAL ÁREA DE SOLO PERMEÁVEL TAXA DE SOLO PERMEÁVEL ÁREA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL TAXA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL QUANTIDADE DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO

PINTURA DEMARCATÓRIA ESTACIONAMENTO

SOBE I=6,66% 2.00

LEGENDA QUADRO DE HACHURAS

V33

fixa

Projeção da Coberta e do 1° PAV

Rampa I=8,33%

2.05 0.15

corre

DESCE

DESCE

Projeção da Coberta e do 1° PAV

0.15

corre

fixa

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

0.20 3.05

+0.35

Á=4.85m²

DEPÓSITO DE LIXO

+0.20

COBOGRAMA

COBOGRAMA

-0,10

DRENAGEM

11.85

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

+0.35

Á=10.55m²

1.50

COBOGRAMA Á=54.04m²

ÁREA VERDE 12

projeção da coberta

0.15

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

SALA DE OFICINA INFANTIL

Á=56.62m²

1.48

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

+0.20

CIRCULAÇÃO

3.21

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á=497.38m²

3.10

+0.35

Á=4.52m²

P

DEPÓSITO DE GÁS

QUADRA POLIESPORTIVA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

G

O

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

1.32

L

Á=6.47m²

A

L

Manter um raio de segurança mínimo de 3.00m da edificação e rede elétrica.

S EGURA N Ç

ÁREA VERDE 11

DE

O

L

G

16.75

D

G

URA NÇ SEG A

E

P

R RA RA A I I I

O

P

Modelo de elevação no Anexo B da Norma NT 28/2014 e COSCIP.

URA NÇ SEG A

E

0.20

D

+0.20

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á=12.84m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

CIRCULAÇÃO

BICICLETÁRIO, 5 VAGAS CADA.

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

ACESSO ACESSÍVEL PARA PEDESTRES

6.67

ACESSO RESERV. INFERIOR

PROJEÇÃO RESERVATÓRIO INFERIOR VOLUME: 27.000L CAPACIDADE: 31.000L

AFASTAMENTO LATERAL

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

CIRCULAÇÃO VERTICAL

+0.20

0.20

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

+0.20

1.20

1.20 ACESSO DE FUNCIONÁRIOS E PARA SERVIÇOS

8.40

RUA BOLÍVIA

COBOGRAMA Á=23.01m²

EXTERNO

3

-0,10

INTERNO 02

CIRCULAÇÃO

63.60

Á=47.97m²

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

50.90

ÁREA VERDE 07

E-F 06

V23

INTERNO

2

COBOGRAMA

+0.33

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á=4.00m²

+0.33

Projeção da Coberta e 1° PAV

PcD

Á=12.29m²

Projeção da Coberta

BWC VESTIÁRIO MASCULINO

2.00

66.70

Projeção da Coberta

+0.35

COBOGRAMA

+0.35

Á=29.61m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á=11.92m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

DML

Á=14.37m²

+0.35

+0.35

SALA DOS FUNCIONÁRIOS

DEPÓSITO

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

ENFERMARIA

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

+0.35

COBOGRAMA

Á=26.52m²

Á=72.26m²

LOTE 145

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

SALA DE REUNIÃO

CIRCULAÇÃO

Fechamento gradeado Altura da grade = 3,95m

COBOGRAMA

+0.35

+0.20 +0.20

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á=10.15m²

-0,10

CIRCULAÇÃO

+0.35 Á=7.68m²

BWC VESTIÁRIO FEMININO

Á=130.85m²

CALÇADA

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

WC MASCULINO A: 12.37m² +0.33

Á=17.94m²

+0.33

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

fixa CIRCULAÇÃO

+0.20

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

fixa

Á=12.70m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

SOBE

-0,10

+0.35

2.22

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

V13

SUBESTAÇÃO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V12

V11

V10

0,00

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V09

Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 260.27m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE Á. SOLO PERMEÁVEL= 260.27m²

Á=15.20m²

Á=14.64m²

ÁREA VERDE 06

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V07 V08

4

EXTERNO

CONSULTÓRIO MÉDICO

+0.35

Á=17.62m²

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

+0.33

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PcD

Á=4.07m²

CIRCULAÇÃO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

+0.20

ÁREA VERDE 15

Á=132.68m²

CIRCULAÇÃO

Á=48.23m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

fixa corre fixa

2

CIRCULAÇÃO

1

Á=12.40m²

INTERNO

DEPÓSITO DOAÇÕES

+0.35

INTERNO

Á=16.94m²

17.40

COBOGRAMA

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

corre

WC FEMININO A: 13.14m² +0.33

+0.35

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V06 34.52 -0,10

+0.35

Á=5.18m²

CIRCULAÇÃO

FRONTAL

fixa

+0.35

Á=30.36m²

67.45

Á=41.46m²

fixa

Á=25.35m²

RH

+0.35

+0.20

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

fixa DML Á=8.26m²

CALÇADA

Á=29.86m²

RECEPÇÃO

fixa

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V05

-0,10

fixa

fixa

+0.35

Á=7.55m²

Á=28.29m²

ÁREA VERDE 05

corre

RECEPÇÃO

+0.35

LOTE 21

Projeção da Coberta e do 1° PAV fixa

fixa corre

corre +0.35

corre

Á=38.66m²

+0.35 -0,10

Á=8.60m²

ÁREA VERDE 13

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE PISO DRENANTE

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V04

Á=13.58m²

ATENDIMENTO SOCIAL +0.35

CIRCULAÇÃO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V03

IDOSO GESTANTE

43.80

Projeção da Coberta e do 1° PAV

fixa

fixa

Projeção da Coberta

SOBE

2.20 PISO DRENANTE

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V02

0.85

DIREÇÃO / SECRETARIA

ARQUIVO MORTO

ÁREA VERDE 02 Á=34.88m²

Projeção da Coberta

-0,10

V16

+0.20

Á=36.66m²

projeção da coberta

E-F 06

PISO DRENANTE

Á=53.29m²

ÁREA VERDE 03

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

CIRCULAÇÃO

AFASTAMENTO

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Rampa I=8,33%

DESCE

Rampa I=8,33%

DESCE

2.20

PISO DRENANTE

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

LOTE 15

V01

+0.20

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

5.35

CALÇADA

SINALIZAÇÃO TÁTIL RAMPA °

89

PISO DE COBOGRAMA RETANGULAR 0.50 x 0.50

64.30

0.20

0.20

LOTE 209

VAZIO

LOTE 205

0.15

LOTE 195

LOTE 185

LOTE 183

LOTE 171

LOTE 167

LOTE 163

LOTE 155

LOTE 149

LOTE 145

PLANTA BAIXA TÉRREO - LAYOUT

0.20

-0,10

64.65

PISO DRENANTE RESINADO FULGET

1/100 ANA CAROLYNE | 25.11.2021

ESCALA DESENHO DATA

P04/09

PISO INTERTRAVADO PAREDE ESTRUTURAL E PILAR COM PERFIL METÁLICO I - ACABAMENTO EM CONCRETO

DISCIPLINA

Arquitetura e Urbanismo

ALUNA

ORIENTADORA Ana Carolyne de Freitas Mendonça

1

PLANTA BAIXA TÉRREO - LAYOUT ESC.: 1/100

N A-B 06

06 C-D

BANCADA GRANITO - BANHEIROS

PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO

ENDEREÇO

Maria Izabel

GRAVATÁ - PE Av. Dantas Barretos - S/N - Prado


PLANTA BAIXA 1° PAVIMENTO - LAYOUT A-B 06 0.20

A: 3.77m²

ÁREA VERDE 08

+0.20 Á=21.66m²

-0,10

DML

+3.90

L

L

QUADRA POLIESPORTIVA

SALA DE ARTES MARCIAIS E DANÇA A: 74,77m² +3.90

LAJE TÉCNICA A: 12.48m² +3.90

AFASTAMENTO FUNDO

3

N 06 C-D

LOTE VIZINHO

CIRCULAÇÃO

V28

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

V29

DESCE

V27

V26

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V25

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

+2.25

V30

1

COBOGRAMA

Á=130.85m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12

V31

+3.90 COBOGRAMA

+3.90

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

ÁREA VERDE 09 (PLAYGROUND)

Á=111.28m²

ÁREA VERDE 10

Á=106.75m²

EXTERNO

64.65

EXTERNO

2

V24

63.55

V23

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

54.65

V22

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V21

V20

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V18

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

LOTE VIZINHO

V19

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

V17

GESTANTE

V16

PISO DRENANTE Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

IDOSO

V15

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

PISO DRENANTE Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

JARDINEIRA 06 A: 2,10m²

DESCE

PISO DRENANTE Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

V14

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL= 175.40m²

EXTERNO

1

89

0.15

AFASTAMENTO LATERAL

PISO DRENANTE

5.40

Á=497.38m²

WC MASCULINO A: 20.69m² +3.90

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

WC FEMININO A: 20.69m² +3.90

V32

COBOGRAMA

INTERNO 01

PcD A: 3.23m² +3.90

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

3 CIRCULAÇÃO A:22.83m² +3.90

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

INTERNO

V33

URA NÇ SEG A COBOGRAMA

CIRCULAÇÃO A:125.00m² +3.90 fixa

AFASTAMENTO LATERAL

+0.20 PcD A: 3.23m² +3.90 corre

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

ÁREA VERDE 07

+3.90

DESCE

3.15

ÁREA VERDE 01 Á=57.24m²

GUARDA-CORPO EM ALUMÍNIO H: 1.10m

64.30 °

-0,10

Á=200.77m²

CALÇADA

AFASTAMENTO LATERAL

corre

LOTE 209

Á=56.62m²

JARDINEIRA 05 A: 2,57m²

-0,10

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

rufo

COBOGRAMA

+3.90

-0,10

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

Á=9.00m²

Á=53.29m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

OFICINA 01 A: 40,21m² +3.90 JARDINEIRA 04 A: 1,89m²

1

OFICINA 02 A: 54,69m² +3.90

COBOGRAMA

+3.90

corre

JARDINEIRA 03 A: 0,70m²

fixa

JARDINEIRA 02 A: 2.55m²

fixa

+2.25

J. R CA ESER PA VA CID TÓ AD RIO E 1 SU 8.0 PE 00 RIO L R

corre

INTERNO

-0,10

Á=7.55m²

ÁREA VERDE 05

OFICINA 03 A: 44,39m² +3.90

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

corre

-0,10

Á=7.68m²

rufo

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

V01

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á=19.37m²

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

+0.20

INTERNO

Á=8.60m²

ÁREA VERDE 13

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

V02

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

V03

ÁREA VERDE 04

Á=36.66m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

CIRCULAÇÃO

+0.20

PR O

corre

INTERNO 02

2

rufo

I=5% TELHA TÉRMICA SANDUICHE

calha

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

V04

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

TELHA TÉRMICA SANDUICHE I=5%

rufo

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

V05

-0,10

ÁREA VERDE 03

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

corre

-0,10

Á=132.68m²

CIRCULAÇÃO

LOTE 205

0.20

corre

Á=47.97m²

CIRCULAÇÃO

+0.20

COBOGRAMA

G SALÃO DE EXPOSIÇÃO A:123.52m² +3.90 corre

+0.20

Rampa I=8,33%

+3.90

CIRCULAÇÃO

corre

Á=48.23m²

ÁREA VERDE 06

CIRCULAÇÃO Rampa I=8,33%

JARDINEIRA 01 A: 3,50m²

corre

07 08 09 10 11 12

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

V06

IDOSO

PLATIBANDA COM PINGADEIRA

+3.90

fixa

01 02 03 04 05

23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13

Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

V07

GESTANTE

0.00

VAZIO

CIRCULAÇÃO

GUARDA-CORPO EM ALUMÍNIO H: 1.10m

COBOGRAMA Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

Á. SOLO PERMEÁVEL=6.12m² Á. SOLO IMPERMEÁVEL=6.12m²

COBOGRAMA

V08

-0,10

43.80

LOTE 15

Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 175.40m²

LOTE 195

O A DESCE

LOTE 185

S EGURA N Ç G

2

LOTE 183

DE G

LOTE 171

O URA NÇ SEG A

V09

0,00

COBOGRAMA

V10

Á. SOLO PERMEÁVEL= 260.27m²

COBOGRAMA

V11

Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 260.27m²

COBOGRAMA

V12

PISO DRENANTE

COBOGRAMA

V13

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

4

EXTERNO

67.45

E-F 06

LOTE 167

corre

ÁREA VERDE 02 Á=34.88m²

LOTE 163

D

E

projeção da edificação

LAJE IMPERMEABILIZADA (MANTA ASFÁLTICA) I=3%

Manter um raio de segurança mínimo de 3.00m da edificação e rede elétrica.

R RA RA A I I I

O

LOTE 155

LOTE 149

AFASTAMENTO LATERAL

Modelo de elevação no Anexo B da Norma NT 28/2014 e COSCIP.

E

P

ESC.: 1/100 8.40 ACESSO DE FUNCIONÁRIOS E PARA SERVIÇOS

LOTE 21

+0.00

° 94

RUA BOLÍVIA

3.40

0.90

06

D

L

1 11.85

°

P

° 87

LOTE 145

89

P

LOTE 145

A-B 06 06 C-D

ACESSO DE VÉICULOS I=33,3%

11.50

AVENIDA DANTAS BARRETOS -0,10

36.60

61.40

Fechamento gradeado com meia parede (peitoril h= 0.50m) Altura da grade = 2,50m. Acompanha a topografia. ACESSO DE VÉICULOS I=33,3%

11.50

0.90

-0,10

corre

ACESSO PARA PEDESTRES I=6,66%

rufo

E-F 06

ENTRADA E SAÍDA DE VEÍCULOS

Á. SOLO IMPERMEÁVEL= 315.94m²

Á. SOLO PERMEÁVEL= 315.94m²

PISO DRENANTE

0.00

QUADRO DE ÁREAS

Á=7.73m²

ÁREA DO TERRENO ÁREA DA COBERTA ÁREA CONSTRUÍDA - TÉRREO ÁREA CONSTRUÍDA - PRIMEIRO PAVIMENTO ÁREA TOTAL CONSTRUíDA TAXA DE OCUPAÇÃO ÁREA DE SOLO NATURAL TAXA DE SOLO NATURAL ÁREA DE SOLO PERMEÁVEL TAXA DE SOLO PERMEÁVEL ÁREA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL TAXA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL QUANTIDADE DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO

Fechamento gradeado Altura da grade = 2,00m. Acompanha a topografia.

0.15

QUADRO DE HACHURAS ÁREAS VERDES GRAMA SÃO CARLOS PLUS

PAREDE ESTRUTURAL E PILAR COM PERFIL METÁLICO I - ACABAMENTO EM CONCRETO BANCADA GRANITO - BANHEIROS

ESCALA DESENHO DATA 1/100 ANA CAROLYNE | 25.11.2021

COBOGÓ 16 FUROS - ANTI CHUVA

DISCIPLINA

ALUNA Ana Carolyne de Freitas Mendonça

ENDEREÇO

4123,66m² 983,74m² 993,76m² 677,60m² 1.671,36m² 40,5% 494,61m² 12% 953,73m² 23% 1.448,34m² 35% 33

Centro Universitário do Vale do Ipojuca - Unifavip / Wyden Coordenação: Prof. Pier Paolo Pizzolato Site: www.wyden.com.br

ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO CENTRO COMUNITÁRIO DE INTERESSE SOCIAL INTEGRADO NA CIDADE DE GRAVATÁ-PE.

LEGENDA PLANTA BAIXA 1° PAVIMENTO - LAYOUT

P05/09

PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO Arquitetura e Urbanismo

ORIENTADORA Maria Izabel

Av. Dantas Barretos - S/N - Prado

GRAVATÁ - PE


H

G

F

D

B

06 E-F

ALGEROZ COM ACABAMENTO CALHA

1.00

0.15

+7.45

0.40

0.55

1.00

TELHA DE FIBROCIMENTO I=5%

3.00

06

0.15

1.00

1.00

0.15

1.00

0.15

0.40

0.40

0.40

0.90

OBS.: ESCADA: -PISO: 0,28m -ESPELHO: 0,17m -GUARDA-CORPO: 1,10m

BWC VESTIÁRIO MASCULINO +0,33

ÁREA VERDE 07 -0,10

BWC VESTIÁRIO FEMININO +0,33

corre

DML +0,35

CIRCULAÇÃO +0,35

corre

corre

corre

corre

3.00

corre

3.00

12

11

1.30

10

+2.25

13

MURO

ARQUIVO MORTO +0,35

ÁREA VERDE 03 -0,10

ENTRADA DE VEÍCULOS +0,00

CALÇADA +0,20

CALÇADA +0,00

ÁREA VERDE 01 -0,10

RUA -0,10

0.20

01

02

03

05

09

14

Forro de Fibra Mineral

0.20

CIRCULAÇÃO +0,20

04

08

15

Fechamento gradeado meia parede Peitoril h= 0.50m Grade h= 2.50m

0.35

CIRCULAÇÃO +0,20

07

Forro de Fibra Mineral

Forro de Fibra Mineral

MURO

16

0.80

17

0.90

Forro de Fibra Mineral

18

0.50

19

Forro de Fibra Mineral

0.70

20

0.90

21

3.00

3.20

3.00

3.00

QUADRA POLIESPORTIVA +0,20

0.20

3.00

22

Forro de placa cimentícia

MURO

+3.90

PROJEÇÃO DA LAJE

0.55

0.55

0.70

0.80

23

MURO

ÁREA VERDE 10 -0,10

CIRCULAÇÃO +3.90

4.90

0.15

8.45

DET. 06

1.00

TELHA DE FIBROCIMENTO I=5%

3.35

3.00

Forro de placa cimentícia

SOLO DO TERRENO

1

CORTE A-B ESC.: 1/100

A

C

E

E-F 06

G

H

I

J

K

L

RESEVATORIO SUPERIOR CAP. TOTAL 18.000L

3.15 corre

corre

corre

corre

corre

corre

corre

corre

corre

corre

corre

corre

CIRCULAÇÃO +3.90

Forro de Fibra Mineral

Forro de Fibra Mineral

Forro de Fibra Mineral

Forro de Fibra Mineral

Forro de placa cimentícia

Forro de Fibra Mineral

MURO

corre

corre

corre

+2,25

12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01

3.00

DEPÓSITO +0.35

ÁREA VERDE 04 -0,10

WC FEMININO +0.33

0.90

CALÇADA +0,20

WC MASCULINO +0.33

CIRCULAÇÃO +0.20

0.35

ENTRADA DE VEÍCULOS +0,00

CIRCULAÇÃO +0.35

corre

fixa

corre

corre

corre

corre

corre

corre

corre

corre

GUARDA-CORPO H: 1.10m

corre

LAJE TÉCNICA +3.90

SALA DE ARTES MARCIAIS E DANÇA +3,90

0.40 0.15

Forro de placa cimentícia

Forro de Fibra Mineral

Forro de placa cimentícia

Forro de Fibra Mineral

MURO MURO

CIRCULAÇÃO +0.20

fixa

corre

fixa

DML +0.35

CIRCULAÇÃO +0.20

CIRCULAÇÃO +0.20

corre

corre

corre

corre

corre

SALA DE OFICINA INFANTIL +0.35

BRISE MOVEL VERTICAL BEIRAL METÁLICO - ESTÉTICO LAJE STEEL DECK COM 15 CM DE ALTURA

CALÇADA ÁREA VERDE 09 +0,20 (PLAYGROUND) -0,10

PILAR RETANGULAR 20x40 cm (LxC) COM PERFIL EM AÇO EM I

POÇO

0.35

ÁREA VERDE 01 -0,10

WC FEMININO +0.33

0.35

CALÇADA +0,00

RUA -0,10

ATENDIMENTO SOCIAL +0.35

Forro de placa cimentícia

3.00

corre

3.00

corre

3.00

corre

2.10

MURO

23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13

0.40

0.40

0.40

Forro de Fibra Mineral

fixa

DML +3.90

CIRCULAÇÃO +3.90 PROJEÇÃO DA LAJE

Fechamento gradeado meia parede Peitoril h= 0.50m Grade h= 2.50m

1.55 1.90

WC FEMININO +3.88

0.90

OFC. 01 +3.90

0.15

OFC. 02 +3.90

1.10

OFC. 03 +3.90

1.00

0.15 2.10

corre

3.00

corre

Forro de placa cimentícia

Forro de Fibra Mineral

0.55

corre

Forro de Fibra Mineral

3.35

corre

Forro de placa cimentícia

3.00

corre

Forro de placa cimentícia

Forro de Fibra Mineral

11.60

corre

0.15

3.00

corre

0.15

8.45

corre

0.40

0.40 Forro de placa cimentícia

1.10

Forro de Fibra Mineral

0.70

Forro de Fibra Mineral

1.20

Forro de Fibra Mineral

CALHA ALGEROZ COM ACABAMENTO

0.15

1.00

0.15

0.40

1.00

0.15

0.40

+7.45

TELHA DE FIBROCIMENTO I=5%

OBS.: ESCADA: -PISO: 0,28m -ESPELHO: 0,17m -GUARDA-CORPO: 1,10m

2.50

FORRO DE PLACA CIMENTICIA RESERVATÓRIO INFERIOR CAPACIDADE= 27,000L

DET. 06

SOLO DO TERRENO RESERVA DE INCÊNDIO 20%

CORTE C-D ESC.: 1/100

QUADRO DE ÁREAS 0.45

0.20

JARDINEIRA PARA AVENCA COM MANTA ASFÁLTICA IMPERMIABILIZADA LAJE STEEL DECK COM 15 CM DE ALTURA PILAR RETANGULAR 20x40 cm (LxC) COM PERFIL EM AÇO EM I

DET. 05 DETALHAMENTO JARDINEIRA ESC: 1/5

1

2

A-B 06

3

4

6

06 C-D

ÁREA DO TERRENO ÁREA DA COBERTA ÁREA CONSTRUÍDA - TÉRREO ÁREA CONSTRUÍDA - PRIMEIRO PAVIMENTO ÁREA TOTAL CONSTRUíDA TAXA DE OCUPAÇÃO ÁREA DE SOLO NATURAL TAXA DE SOLO NATURAL ÁREA DE SOLO PERMEÁVEL TAXA DE SOLO PERMEÁVEL ÁREA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL TAXA DE SOLO NATURAL + PERMEÁVEL QUANTIDADE DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO

4123,66m² 983,74m² 993,76m² 677,60m² 1.671,36m² 40,5% 494,61m² 12% 953,73m² 23% 1.448,34m² 35% 33

LEGENDA

ALGEROZ COM ACABAMENTO CALHA

QUADRO DE HACHURAS 1.55

1.00

Centro Universitário do Vale do Ipojuca - Unifavip / Wyden Coordenação: Prof. Pier Paolo Pizzolato Site: www.wyden.com.br

REPRESENTAÇÃO DO CÉU

0.40

0.15

+7.45

0.40

0.15

1.00

TELHA DE FIBROCIMENTO I=5%

Forro de placa cimentícia

Forro de Fibra Mineral

Forro de Fibra Mineral

8.45

0.20

1.10

0.55

P1 - corre

0.60

ÁREA VERDE 15 -0,10

CALÇADA +0,20

ESTACIONAMENTO +0,00

GRADIL DE ARAME GALVANIZADO

SOLO DO TERRENO

3

CORTE E-F ESC.: 1/100

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER

0.20

WC FEMININO +0,33

1.50

RECEPÇÃO +0,35

3.00

3.15

3.00 ÁREA VERDE 05 -0,10

0.20

CIRCULAÇÃO +0,20 0.15

RECEPÇÃO +0,35

0.20

0.35

CIRCULAÇÃO +0,35

0.35

3.00

2.00 0.35

DIREÇÃO / SECRETARIA +0,35

1.00

1.30

ÁREA VERDE 13 -0,10

0.20

+0,00

ARQUIVO MORTO +0,35

0.80

3.35 CALÇADA +0,20

ESTACIONAMENTO

PAREDE DE ÁREA MOLHADA

CENTRO COMUNITÁRIO DE INTERESSE SOCIAL INTEGRADO NA CIDADE DE GRAVATÁ-PE.

COBOGÓ 16 FUROS - ANTI CHUVA

Forro de Fibra Mineral

0.90 4.85

P2 - corre

0.15

0.40

0.40 Forro de Fibra Mineral

ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO

Portão Automático - Aço h= 3.00m

0.90

Forro de Fibra Mineral

OFC. 02 +3.90

CIRCULAÇÃO +3.90

0.15

1.55

0.15

Forro de Fibra Mineral

ÁREA VERDE 02 +0,00

1.00

1.00

0.40

1.00 0.55

0.40 0.15

Fechamento gradeado meia parede Peitoril h= 0.50m Grade h= 2.50m

+3.90

SOLO DO TERRENO 2.80

3.00

1.20

0.70

Forro de Fibra Mineral

DET. 07

3.00

2

DETALHAMENTO CONSTRUTIVO ESC: 1/50

CORTE A-B CORTE C-D CORTE E-F DET. 06 - CONSTRUTIVO DET. 07 - JARDINEIRA 1/100 | 1/50 ANA CAROLYNE | 25.11.2021

ESCALA DESENHO DATA

PAREDE ESTRUTURAL E VIGA COM PERFIL METÁLICO I - ACABAMENTO EM CONCRETO

DISCIPLINA LAJE STEEL DECK

PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO Arquitetura e Urbanismo

ALUNA

ORIENTADORA Ana Carolyne de Freitas Mendonça

BANCADA GRANITO - BANHEIROS

P06/09

ENDEREÇO

Maria Izabel

GRAVATÁ - PE Av. Dantas Barretos - S/N - Prado


PAREDE DO RESERVATÓRIO SUPERIOR REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

FECHAMENTO EM PAINEL DE MADEIRA CUMARU

PAREDE EXTERNA REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

CHAPA NERVURADA DECORATIVA STAR FAVORIT REAL METAL PAINEL DE BRISES VERTICAIS MOVEIS EM ALUMÍNIO COLORIDO

ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO

FECHAMENTO QUADRA POLIESPORTIVA EM ALAMBRADO LOSANGULAR

GRADIL DE ARAME GALVANIZADO

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

ABRIGO DE GÁS E LIXO BLOCOS DE CONCRETO

MURO DE BLOCOS DE CONCRETO MURO DE BLOCOS DE CONCRETO PLACA CIMENTÍCIA DECORLIT COM FRISOS

PAREDE EXTERNA REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER

JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO INCOLOR

PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO COM PINTURA DECORATIVA JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO INCOLOR

1

FACHADA NORTE - EXTERNO ESCALA 1:100

PAREDE DO RESERVATÓRIO SUPERIOR REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

COBOGÓ 16 FUROS ANTI CHUVA JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO INCOLOR

ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO

GUARDA-CORPO H:1.10M EM ALUMÍNIO COLORIDO

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE FIXA

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO NCOLOR

CORRE

FIXA

PAREDE COM FECHAMENTO EM PAINEL RIPADO DE MADEIRA CUMARU

PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO

PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO COM PINTURA DECORATIVA

FIXA

FIXA

CORRE CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO COM PINTURA DECORATIVA

CORRE

CORRE

MURO DE BLOCOS DE CONCRETO

GRADIL DE ARAME GALVANIZADO

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO GIRO

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER BICICLETÁRIO DE PISO - 5 VAGAS

2

FACHADA LESTE - EXTERNO ESCALA 1:100

ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO

PORTA SEMI OCA- COR BRANCA PAREDE DO RESERVATÓRIO SUPERIOR REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

PAINEL DE BRISES VERTICAIS MOVEIS EM ALUMÍNIO COLORIDO

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER CHAPA NERVURADA DECORATIVA STAR FAVORIT REAL METAL GRADIL DE ARAME GALVANIZADO FECHAMENTO QUADRA POLIESPORTIVA EM ALAMBRADO LOSANGULAR CORRE

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER

CORRE

CORRE

CORRE

FIXA

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

FIXA

CORRE

CORRE

FIXA

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

FIXA

ABRIGO DE GÁS E LIXO BLOCOS DE CONCRETO CORRE

JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO INCOLOR

CORRE

CORRE CORRE CORRE

CORRE

CORRE

MURO DE BLOCOS DE CONCRETO

CORRE

CORRE CORRE

CORRE

GUARDA-CORPO H:1.10M EM ALUMÍNIO COLORIDO

CORRE

PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO FIXA

FIXA

PORTAS E JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO INCOLOR

3

PILAR COM PERFIS METÁLICOS I COM ACABAMENTO EM CONCRETO E TINTA SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO VERDE FOLHA

FACHADA SUL - EXTERNO ESCALA 1:100

COBOGÓ 16 FUROS ANTI CHUVA PILAR COM PERFIS METÁLICOS I COM ACABAMENTO EM CONCRETO E TINTA SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO AMARELO OURO

ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO

PAREDE EXTERNA REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

PORTA COM FECHO AUTOMÁTICO COR: BRANCA FIXA

PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO COM PINTURA DECORATIVA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

PILAR COM PERFIS METÁLICOS I COM ACABAMENTO EM CONCRETO SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO VERDE FOLHA ABRIGO DE GÁS E LIXO BLOCOS DE CONCRETO

BRISES VERTICAIS COLORIDOS DE MADEIRA 30 MM

CORRE

CORRE

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO GIRO

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER GRADIL DE ARAME GALVANIZADO

MURO DE BLOCOS DE CONCRETO

4

FACHADA OESTE - EXTERNO ESCALA 1:100


PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO COM PINTURA DECORATIVA TELHA FIBROCIMENTO I = 5% PORTA COM FECHO AUTOMÁTICO COR: BRANCA

PAREDE DO RESERVATÓRIO SUPERIOR REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

CHAPA NERVURADA DECORATIVA STAR FAVORIT REAL METAL

PAREDE EXTERNA REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

PAINEL DE BRISES VERTICAIS MOVEIS EM ALUMÍNIO COLORIDO

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

COBOGÓ 16 FUROS ANTI CHUVA

CORRE

PILAR COM PERFIS METÁLICOS I COM ACABAMENTO EM CONCRETO E TINTA SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO AZUL DEL REY

COBOGÓ 16 FUROS ANTI CHUVA CORRE

GRADIL DE ARAME GALVANIZADO

CORRE CORRE

CORRE

CORRE

CORRE CORRE

CORRE

CORRE

BICICLETÁRIO DE PISO - 5 VAGAS ESPELHO DA ESCADA PINTADO COM AS CORES: SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO AZUL DEL REY, AMARELO OURO, VERDE-ABACATE LARANJA, VERMELHO E AZUL FRANCA

MURO DE BLOCOS DE CONCRETO

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER

JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO INCOLOR

GUARDA CORPO ESTRUTURA METÁLICA COR BRANCA

1

FACHADA SUL - INTERNO 01 ESCALA 1:50

ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO

PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO COM PINTURA DECORATIVA

JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO INCOLOR

PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO GRADIL DE ARAME GALVANIZADO

CORRE

CORRE

CORRE CORRE

CORRE

CORRE CORRE CORRE

CORRE CORRE CORRE CORRE

CORRE CORRE CORRE CORRE CORRE CORRE

PILAR COM PERFIS METÁLICOS I COM ACABAMENTO EM CONCRETO

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER MURO DE BLOCOS DE CONCRETO

PORTA COM FECHO AUTOMÁTICO COR: BRANCA

PORTA SEMI OCA- COR BRANCA

2

FACHADA SUL - INTERNO 02 ESCALA 1:100

TELHA FIBROCIMENTO I = 5%

PAREDE DO RESERVATÓRIO SUPERIOR REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO

PORTA SEMI OCA- COR BRANCA

CHAPA NERVURADA DECORATIVA STAR FAVORIT REAL METAL

PORTA PcD CORRE

MURO DE BLOCOS DE CONCRETO

CORRE

FIXA

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

FIXA

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

FIXA

FIXA

CORRE

CORRE

FIXA

PAINEL DE BRISES VERTICAIS MOVEIS EM ALUMÍNIO COLORIDO FECHAMENTO QUADRA POLIESPORTIVA EM ALAMBRADO LOSANGULAR

GRADIL DE ARAME GALVANIZADO CORRE CORRE

CORRE CORRE

CORRE CORRE

CORRE CORRE

CORRE CORRE

ABRIGO DE GÁS E LIXO BLOCOS DE CONCRETO PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO PILAR COM PERFIS METÁLICOS I COM ACABAMENTO EM CONCRETO E TINTA SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO AMARELO OURO

COBOGÓ 16 FUROS ANTI CHUVA JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO INCOLOR

3

FACHADA NORTE - INTERNO ESCALA 1:100


PAREDE DO RESERVATÓRIO SUPERIOR REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO

PAREDE EXTERNA REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO PORTAS DO SALÃO DE EXPOSIÇÃO ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO NCOLOR

PORTA COM FECHO AUTOMÁTICO COR: BRANCA MURO DE BLOCOS DE CONCRETO FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

FIXA

FIXA

FIXA

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

GUARDA-CORPO H:1.10M EM ALUMÍNIO COLORIDO PAREDE DE BLOCOS DE CONCRETO COM PINTURA DECORATIVA

CORRE

GRADIL DE ARAME GALVANIZADO

CORRE CORRE

CORRE CORRE

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO GIRO

CORRE CORRE

CORRE CORRE

PORTAS E JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO NCOLOR FIXA

FIXA

FIXA

COBOGÓ 16 FUROS ANTI CHUVA FIXA

FIXA

FIXA

PORTA PLATAFORMA ELEVATÓRIA PcD

PAREDE COM FECHAMENTO EM PAINEL RIPADO DE MADEIRA CUMARU

ESPELHO DA ESCADA PINTADO COM AS CORES: SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO AZUL DEL REY, AMARELO OURO, VERDE-ABACATE LARANJA, VERMELHO E AZUL FRANCA

1

FACHADA OESTE - INTERNO ESCALA 1:100

TELHA FIBROCIMENTO I = 5% ALGEROZ COM ACABAMENTO CERÂMICO

PORTA SALÃO DE EXPOSIÇÃO COM FECHO AUTOMÁTICO COR: PRETO

PAREDE EXTERNA REVESTIDA EM CIMENTO QUEIMADO IMPERMIABILIZADO ABRIGO DE GÁS E LIXO BLOCOS DE CONCRETO

MURO DE BLOCOS DE CONCRETO CORRE

CORRE CORRE

CORRE CORRE

CORRE CORRE

CORRE CORRE

CORRE CORRE

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER

CORRE CORRE

CORRE CORRE

CORRE CORRE

FECHAMENTO QUADRA POLIESPORTIVA EM ALAMBRADO LOSANGULAR

GRADIL DE ARAME GALVANIZADO FIXA

PORTÃO EM AÇO GALVANIZADO CORRER

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

FIXA

PORTAS E JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO NCOLOR

PORTAS E JANELAS COM ESQUADRIA DE ALUMÍNIO E VIDRO NCOLOR

PORTA COM FECHO AUTOMÁTICO COR: BRANCA

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FACHADA LESTE - INTERNO ESCALA 1:100


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