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BUSCA
BUSCA
Busquei na praia a tranquilidade precisa, onde na branca areia o mar desmaia... Para afogar na teia das espumas frias, a centelha do angustiar da nostalgia.
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Busquei no horizonte onde o sol desponta e quando, palpitante, o dia se anuncia... Qualquer esperança donde conseguiria vislumbrar bons sonhos à minh’alma tonta.
Minh’alma tonta na busca da paz perdida, num sobreviver de recordações queridas. Inconsciente, mórbida, desiludida!
Nem no mar nem no raiar do dia encontrei o tudo que pretendia para não sofrer... E a busca seguirá, durante o meu viver!